Regulamento SAE BRASIL AeroDesign 2016 Rev01
Regulamento SAE BRASIL AeroDesign 2016 Rev01
Regulamento SAE BRASIL AeroDesign 2016 Rev01
Reviso_01
29 de janeiro de 2016
111 pginas
PARTE A
Seo inicial (Captulo 1 ao 4): aplicvel a todas as classes da competio. Nela
so divulgadas:
Objetivos da competio
PARTE B
Introduo: Aspectos gerais da Competio SAE AeroDesign no Brasil.
Capitulo 6: Requisitos iniciais. Vlidos para a Classe Regular, Advanced e Micro.
Capitulo 7: Requisitos de Projeto vlidos SOMENTE para a Classe Regular.
Capitulo 8: Requisitos de Projeto vlidos SOMENTE para a Classe Advanced.
Capitulo 9: Requisitos de Projeto vlidos SOMENTE para a Classe Micro.
Capitulo 10: Requisitos de Misso. Vlidos para as Classes Regular, Advanced e
Micro.
Capitulo 11: Regras Gerais para Relatrios e Apresentao (Competio de Projeto).
Vlidas para as Classes Regular, Advanced e Micro.
Apndices: Classes Regular, Advanced e Micro, conforme o caso.
2 de 111
NDICE
PARTE A ___________________________________________________________________________ 7
1.
Introduo _____________________________________________________________________ 8
2.
3.
4.
PARTE B __________________________________________________________________________ 17
5.
Introduo ____________________________________________________________________ 18
6.
3 de 111
6.15
Hlices ___________________________________________________________________ 29
6.16
Uso de Material Explosivo ____________________________________________________ 31
6.17
Superfcies de Comando _____________________________________________________ 31
6.18
Dimensionamento e Escolha dos Servos Atuadores ________________________________ 31
6.18.1
Originalidade dos Servos Atuadores ________________________________________ 31
6.19
Requisitos de Cablagem (Sistemas Eletrnicos) ___________________________________ 32
7.
8.
7.10.5
7.10.6
7.10.7
7.10.8
4 de 111
8.13.3
8.13.4
8.13.5
8.13.6
8.13.7
8.13.8
9.
10.
Requisitos de Misso Todas as Classes _______________________________________ 71
10.1
Competio de Voo _________________________________________________________ 71
10.1.1
Bancadas das Equipes __________________________________________________ 72
10.1.2
Chamada para Inspeo _________________________________________________ 72
10.1.2.1
10.1.3
10.1.4
10.1.4.1
10.1.5
10.1.5.1
10.1.6
10.1.6.1
10.1.6.2
10.1.6.3
10.1.6.4
Voo _________________________________________________________________ 76
Decolagem vlida ___________________________________________________________________ 76
Trecho no Ar Circuito Padro ________________________________________________________ 77
Pouso Vlido ______________________________________________________________________ 78
Voo Padro (voo totalmente vlido) _____________________________________________________ 79
10.1.7
Desabastecimento ______________________________________________________ 79
10.1.8
Inspeo do estado da aeronave aps o voo _________________________________ 79
10.1.9
Retirada da Carga Paga _________________________________________________ 80
10.1.10 Processo de Pesagem __________________________________________________ 80
10.1.11 Verificao Dimensional, Compartimento de Carga e Caixa de Transporte _________ 80
10.1.12 Extrao dos dados do sistema de aquisio [somente classe Advanced] __________ 80
10.2
Estrutura da Competio e Baterias de Voo ______________________________________ 81
10.2.1
Baterias de Classificao ________________________________________________ 81
10.2.2
Baterias de Competio _________________________________________________ 81
10.2.3
Bateria Final (primeiros colocados) _________________________________________ 81
10.3
Alteraes e Reparos ________________________________________________________ 82
10.4
Testes em Local Especfico ___________________________________________________ 83
10.4.1
Amaciamento e Giro dos Motores __________________________________________ 83
10.5
Pontuao ________________________________________________________________ 83
5 de 111
10.5.1
10.5.2
10.5.3
11.
Relatrio e Apresentao Todas as Classes ____________________________________ 85
11.1
Competio de Projeto _______________________________________________________ 85
11.2
Relatrios Tcnicos de Projeto ________________________________________________ 86
11.2.1
Envio dos Relatrios ____________________________________________________ 86
11.2.2
Lista de inputs e outputs _________________________________________________ 87
11.2.3
Formato dos Relatrios e Limitaes _______________________________________ 87
11.2.4
Anexos e Apndices ____________________________________________________ 90
11.3
Plantas ___________________________________________________________________ 90
11.3.1
Plantas de Trs Vistas da aeronave (Planta 1) ________________________________ 91
11.3.2
Planta de Detalhamento do Sistema Eltrico (Planta 6). ________________________ 92
11.3.3
Planta da Aeronave Desmontada na Caixa [somente classe Micro] _______________ 92
11.3.4
Planta de Demonstrao da Aeronave no Hangar [somente classe Regular] ________ 92
11.3.5
Plantas Livres _________________________________________________________ 93
11.4
Grfico de Estimativa da Carga Paga - Acuracidade ______________________________ 93
11.5
Desconto por Atrasos ________________________________________________________ 94
11.6
Erratas ___________________________________________________________________ 94
11.7
Divergncias de informaes __________________________________________________ 94
11.8
Apresentao Oral __________________________________________________________ 94
11.9
Feedback Sobre o Projeto por parte dos Juzes ___________________________________ 96
APNDICE 1
APNDICE 2
RESERVADO _________________________________________________________ 98
APNDICE 3
APNDICE 4
APNDICE 5
APNDICE 6
APNDICE 7
APNDICE 8
APNDICE 9
APNDICE 10
APNDICE 11
Penalidades _______________________________________________________ 107
A.11.1
Apresentao Oral _______________________________________________________ 107
A.11.2
No conformidade da Aeronave ____________________________________________ 107
A.11.3
Itens Operacionais _______________________________________________________ 107
A.11.4
Relatrio - Formatao ___________________________________________________ 108
A.11.5
Relatrio e outros documentos Envio _______________________________________ 109
A.11.6
Plantas - Formatao ____________________________________________________ 109
APNDICE 12
APNDICE 13
6 de 111
PARTE A
7 de 111
1.
Introduo
A Competio SAE AeroDesign ocorre nos Estados Unidos desde 1986, tendo sido
concebida e realizada pela SAE International, sociedade que deu origem SAE
BRASIL em 1991 e da qual esta ltima afiliada. A partir de 1999 esta competio
passou a constar tambm do calendrio de eventos estudantis da SAE BRASIL.
Ao longo de todos esses anos de existncia o AeroDesign no Brasil tornou-se
visivelmente um evento crescente em quantidade e qualidade dos projetos
participantes. Esta evoluo foi uma resposta direta s exigncias tcnicas por parte
das Regras da Competio. A evoluo, presente nas aeronaves atuais frente a suas
precursoras considervel, no somente sob o ponto de vista construtivo, mas
tambm nos mtodos de projeto utilizados, estes ltimos desenvolvidos com o uso de
ferramentas sofisticadas criadas pelas prprias equipes. Certamente esta evoluo se
reflete tambm em cada um dos participantes atravs de maior aprendizado e
formao profissional mais slida.
Em todas as edies precedentes do SAE AeroDesign, a Comisso Tcnica sempre
teve como um dos seus principais objetivos, uma ativa contribuio formao
profissional de todos os participantes. No apenas um incentivo formao na rea
tcnica, mas tambm nos aspectos organizacionais, atravs do fundamental e
importantssimo trabalho em equipe, item to importante no mundo da engenharia
atual.
Esperamos que esta edio da Competio SAE AeroDesign seja mais um marco
evolutivo das equipes. Que a imagem da competncia, conhecimento, solidariedade,
amizade e elevado nvel tcnico presente em toda a histria do AeroDesign esteja
tambm presente nesta nova competio que h de vir. A Comisso Tcnica sente-se
honrada e feliz em elaborar desafios cada vez maiores para as equipes tendo a certeza
que estes sero cada vez mais bem respondidos.
2.
Objetivos da Competio
8 de 111
3.
WWW.SAEBRASIL.ORG.BR
Informaes sobre elegibilidade para inscrio so detalhadas nas Sees 7.1, 8.1 e
9.1.
Os e-mails de contato com a SAE e Comisso Tcnica do AeroDesign so:
1) [email protected]
2) [email protected]
Ateno: Todos os documentos, como Atestados de Matricula, Termo Explicito de
Participao, etc., devem ser enviados para a SAE BRASIL conforme especificaes
que se encontram no site do AeroDesign no link de Informaes.
4.
4.1
Regras Gerais
Anos Anteriores
4.2
4.3
Interpretao do texto deste Regulamento e demais
documentos
Caso haja discordncia entre equipes e Comisso Tcnica com relao interpretao
do texto deste regulamento, a interpretao considerada ser a da Comisso Tcnica.
Em caso de dvida, a equipe deve proceder conforme apresentado na seo 4.4.
9 de 111
4.4
Esclarecimento de Dvidas
Ateno: dvidas acerca de itens presentes neste regulamento e que podem ser
esclarecidas via leitura detalhada do mesmo no sero respondidas. A leitura
completa das regras da competio faz parte do desafio.
4.5
Segurana e Sade
4.6
Cada participante presente na rea de operao das aeronaves (rea das equipes e
reas operacionais) deve portar de maneira visvel a sua identificao (crach e
pulseira) a qual considerada pessoal e intransfervel. obrigatria a apresentao da
identificao ao entrar nestas reas.
obrigatrio tambm portar documento de identificao e carteira do plano de sade.
Caso seja constatado o uso inadequado da identificao (pulseira e crach) e a
ausncia do documento juntamente com a carteira do plano de sade, a equipe poder
ser penalizada conforme previsto no APNDICE 11 seo A.11.3.
4.7
Conduta
10 de 111
4.7.1
11 de 111
4.8
4.8.1
Medidas e Precises
Juzes, Fiscais e Comisso Tcnica
4.8.2
Instrumentos de Medida
4.8.3
12 de 111
BRASIL AeroDesign 2016 no qual mostrada uma figura desta ficha. Recomenda-se
que todas as equipes estejam cientes do correto preenchimento da mesma.
4.8.4
A partir das medidas realizadas, com as precises dos instrumentos conforme Seo
4.8.2, todos os clculos sero realizados utilizando-se do nmero de algarismos
significativos presentes no software Microsoft Excel.
Apenas o resultado final ser arredondado para a segunda casa decimal.
Considerando esta preciso, para as equipes que estejam empatadas e disputando o
ttulo ou a classificao para a competio internacional, o desempate ser feito
utilizando-se o maior valor dos seguintes coeficientes:
Classe da
competio
Coeficiente para
desempate
Seo
Regular
CP
7.10.1
Advanced
PVOO
8.13.1
Micro
PVOO
9.8.1
No caso do empate permanecer, a nota dos Relatrios Tcnicos ser usada. Se ainda
houver empate, a Comisso Tcnica ir decidir sobre qual o prximo item que ser
utilizado para desempate. No cabero recursos quanto a esta deciso.
4.9
Recomendaes de literatura.
Sites da Internet.
13 de 111
Entre outros.
4.10
Documentos Importantes
4.11
As equipes podero ser constitudas por vrios estudantes, porm por motivos de
natureza financeira ou logstica, a SAE BRASIL poder restringir a participao de
todos os estudantes em alguns eventos caso seja necessrio, bem como restringir o
nmero de tickets de alimentao, entre outros itens. Em todos estes casos os
14 de 111
4.12
4.12.1
A deciso da Comisso Tcnica ser final e irrevogvel, ser feita por escrito e
divulgada durante ou aps a Competio. Qualquer argumentao com a Comisso
Tcnica ou qualquer dos juzes e fiscais, depois da deciso ter sido declarada, poder
resultar em penalidade conforme APNDICE 11 (seo A.11.3). Insistncia em discutir
decises da Comisso Tcnica que esto amparadas pelo Regulamento, ou seja,
insistncia em abrir excees ao Regulamento por qualquer motivo poder resultar em
penalidades similares.
Qualquer atitude por parte da equipe (ou membro da equipe) que seja feita de maneira
antidesportiva (ex.: agresses verbais extremadas a qualquer pessoa no ambiente da
competio) poder resultar na proibio da participao da escola em at duas
competies subsequentes. O AeroDesign no Brasil, possui desde sua primeira edio,
um ambiente extremamente favorvel de amizade e colaborao entre todas as
equipes, voluntrios e colaboradores portanto, responsabilidade de todos e de cada
um, a manuteno deste excelente ambiente.
obrigao de qualquer participante informar a Comisso Tcnica da Competio
(camisas amarelas), ou ao coordenador dos fiscais de Segurana, sobre quaisquer
questes relativas Segurana. Caso seja detectado algum aspecto ou caracterstica,
seja de uma aeronave ou instalao, que comprometa a segurana do voo ou do
pblico presente, informar imediatamente ao responsvel pela segurana. Todos os
itens apontados sero avaliados pela Comisso Tcnica e no cabero discusses
posteriores quanto deciso final da Comisso.
4.12.2
Sugestes
Ser fornecido pela Comisso Tcnica um formulrio no qual cada equipe (ou
componente de equipe) poder avaliar a organizao, o andamento da competio, o
layout da rea e outros aspectos pertinentes. Essa avaliao servir como base para
futuras melhorias. A identificao da equipe (ou do componente de equipe) no
formulrio de avaliao NO OBRIGATRIA.
A Comisso Tcnica incentiva que todas as equipes preencham o formulrio e/ou
qualquer folha adicional com crticas e/ou sugestes de qualquer natureza.
Favor entregar estes documentos (sugestes, criticas, etc.) a um dos membros da
Comisso Tcnica, Fiscal, ou na Barraca da SAE se assim for de preferncia da
equipe.
Tais observaes ou sugestes so extremamente importantes para a melhoria
contnua da Competio sobre todos os aspectos. Diversas sugestes enviadas pelas
equipes j foram utilizadas, portanto sempre muito enriquecedor conhecer a opinio
de todos.
Reiteramos que a colaborao de TODOS um fator essencial para o sucesso e o
crescimento da Competio SAE BRASIL AeroDesign.
16 de 111
PARTE B
17 de 111
5.
Introduo
Detalhamento do projeto.
Preparao do relatrio.
Competio de voo.
18 de 111
Alm dos requisitos tcnicos, a equipe dever preocupar-se com vrios outros
aspectos para alcanar o sucesso do projeto:
Planejamento.
Liderana eficaz.
Trabalho em equipe.
Logstica.
Habilidade de comunicao.
Criatividade e inovao.
Todos estes aspectos fazem parte do desafio, e a sua prtica durante um curso de
graduao complementa os aspectos tcnicos que so aprendidos em sala de aula ou
em livros. Os projetos so julgados por uma variedade de reas.
A pontuao total engloba os seguintes itens:
Competio de Projeto
Competio de Voo
19 de 111
6.
6.1
Escopo e Elegibilidade
A Competio SAE BRASIL AeroDesign destinada a estudantes de graduao e psgraduao (stricto sensu) em Engenharia, Fsica e Tecnologias relacionadas
mobilidade associados SAE BRASIL, que devero conceber, projetar, fabricar e
testar um avio em escala rdio controlado buscando o objetivo mostrado na Seo
6.2.
A deciso final sobre a elegibilidade de um determinado curso de engenharia
ser da SAE BRASIL e quaisquer consultas acerca destas situaes somente
podero ser feitas atravs do e-mail especificado na seo 3.
Conforme explicitado na Seo 4.1, a Competio deste ano independente das
competies passadas, e qualquer deciso tomada relativa elegibilidade no passado
no se aplica ao presente ano.
Esto previstas trs classes: REGULAR, ADVANCED e MICRO. Particularidades da
elegibilidade dos membros das equipes para cada classe podem ser vistas nos
captulos especficos das mesmas (Seo 7.1; Seo 8.1 e Seo 9.1).
Todos os membros da equipe devem ser ASSOCIADOS VIGENTES SAE BRASIL no
ato da inscrio da equipe. Para a associao, informaes adicionais esto
disponveis no site da SAE BRASIL (Seo 3).
Todos os participantes da equipe devem possuir Plano de Sade (particular ou SUS),
Todos os planos de sade devem estar vigentes para a data do evento e deve ser
aceitos em SO JOS DOS CAMPOS. No evento todos os participantes da equipe
(Componentes, Piloto, Capito e Professor), devem estar portando a carteirinha
do Plano de Sade independente do Plano. Em caso de acidente no local do evento
a ambulncia o transportar para o local de atendimento do seu plano, um integrante
da Equipe dever acompanha-lo at o local de atendimento.
6.2
Objetivo de Projeto
A equipe dever projetar, construir e testar um avio rdio controlado original, que seja
o mais otimizado possvel em todos os aspectos da misso, atravs de solues de
projeto criativas, inovadoras e multidisciplinares, que satisfaam os requisitos e
restries impostas no Regulamento. Alguns dos desafios adicionais de projeto so
descritos ao longo do Regulamento, e incentivados atravs de bonificaes.
6.3
Organizao da Competio
Competio de Voo - determina a carga mxima que cada avio pode carregar,
a eficincia estrutural, o peso vazio real da aeronave, sua confiabilidade e vrios
outros aspectos. A preciso do projeto (acuracidade) e preciso construtiva
tambm so levados em conta no resultado. Os itens pontuados na competio
de voo variam conforme a categoria (Regular, Advanced e Micro)
6.4
Ajuda Externa
6.5
Requisitos do Piloto
21 de 111
6.6
6.6.1
Tabela 1
Categoria
Regular
Advanced
Micro
Total Vagas
60
10
25
Tabela 2
Categoria
Regular
Advanced
Micro
Equipe Internacional
Vagas Reservadas
30
2
10
2
6.6.2
22 de 111
6.6.3
6.6.4
Para as equipes que iro concorrer atravs do sorteio por uma vaga aberta ser
permitido somente 1 (uma) equipe por Instituio de ensino superior, independente da
categoria.
Para instituies de ensino que possuem vaga reservada, ser pertmitido no mximo
de 3 equipes, desde que o nmero mximo em cada categoria seja:
Classe Regular: 1
Classe Advanced: 1
Classe Micro: 1
6.6.5
Forma de inscrio
A segunda fase o sorteio das equipes pr-inscritas, para as vagas abertas, que
formaro uma lista da ordem de preenchimento das respectivas vagas. O sorteio da
ordem de preenchimento ser realizado pela Comisso Tcnica. A SAE BRASIL
disponibilizar essa lista no site.
A terceira fase a verificaao a validao (inscrio + efetivo pagamento na data
definida) das vagas reservadas e das equipes de vagas abertas que foram sorteadas.
Em funo do nmero vagas no efetivadas, o numero de vagas abertas
(anteriormente 51) poder ser ampliado nas categorias onde houve a desistncia.
Exemplo: se das 44 vagas reservadas, 4 equipes no validarem a sua inscrio no
perodo determinado, e das 51 vagas sorteadas, 3 no validarem a sua inscrio no
perodo determinado, as 7 vagas (4 + 3) sero adicionadas as vagas abertas para a
respectivas categorias onde ouve a desistncia.
6.7
6.8
6.8.1
Configurao do Avio
Tipo do Avio e Restries (Classes Regular, Advanced e Micro)
Faam uso de gases menos densos que o ar para proporcionar qualquer tipo
contribuio para a sustentao (por exemplo, dirigveis e bales).
6.8.2
Reutilizao do Avio
25 de 111
6.9
Alteraes de Projeto
26 de 111
Este relatrio dever ser enviado para o e-mail apresentado na seo 3, segundo
disposto na Seo 6.7.
As alteraes de projeto podero ser feitas tambm durante a Competio e para tal a
equipe deve procurar um membro da Comisso Tcnica (camisas amarelas) e explicar
a modificao feita mostrando-a diretamente na aeronave.
As alteraes de projeto, possuem o nico intuito de corrigir a aeronave. Em
nenhuma circunstncia deve-se associar a alterao de projeto a erratas do
relatrio, plantas de projeto e dados submetidos no site www.aeroct.com.br. Os
dados de projeto fornecidos na competio de projeto so imutveis (ver sees
11.6 e 11.7)
6.10
Identificao do Avio
Toda aeronave deve vir identificada de forma clara com o nmero da equipe e com o
nome da instituio de ensino. A identificao do avio deve ser feita de maneira que o
nmero da equipe seja visto, com a aeronave no cho, por uma pessoa a 10 metros da
aeronave de qualquer lado.
Sugesto: Nmero e nome da equipe, e sigla da instituio no extradorso da asa, e
nmero da equipe de ambos os lados da empenagem vertical. Sugere-se que as letras
usadas na identificao tenham pelo menos 10cm de altura.
O nmero da equipe na empenagem vertical deve estar visvel. Caso a empenagem
esteja entelada com material transparente e os nmeros de ambos os lados tornem
confusa a leitura, a Comisso Tcnica poder solicitar uma modificao na entelagem.
A aeronave que no estiver identificada, ou que a identificao no esteja visvel, no
ser liberada para voar at que a equipe corrija o problema.
O nmero da equipe determinado pela SAE BRASIL e Comisso Tcnica.
6.11
Rdio Controle
27 de 111
6.12
Instalao do Voltwach
6.13
6.14
6.15
Hlices
29 de 111
Em caso da opo pelo uso do spinner, recomendvel que este seja comercial.
Spinners fabricados pela prpria equipe devero ser submetidos aos mesmos testes
requeridos para hlices manufaturadas pela equipe, os quais so descritos abaixo.
As equipes que desejarem utilizar hlices manufaturadas pela prpria equipe (no
comerciais), seja esta com qualquer nmero de ps, ou hlices mono-p (mesmo que
comerciais), devero submeter Comisso Tcnica, no endereo da seo 3, at a
data indicada no APNDICE 13, um relatrio de cinco pginas no mximo,
demonstrando:
Dois vdeos postados no Youtube, cujos links devem estar explcitos no relatrio.
Os vdeos devem mostrar:
o Um teste executado a 100% da mxima rotao do motor escolhido por
um perodo de no mnimo 3 minutos. Neste teste a equipe deve utilizar o
prprio motor usado pela equipe, e ajustar a agulha do carburador para
atingir a rotao mxima.
o Utilizando um motor de maior potncia (combusto ou eltrico, para
aeromodelos ou no), executar um teste a 120% da rotao mxima
definida no tpico acima.
A equipe responsvel por verificar os aspectos que devem ser analisados e testados.
Este relatrio ser verificado por um juiz de segurana, e no far parte da pontuao
de projeto. Caso a anlise do juiz conclua que a hlice em questo no segura, a
equipe ser avisada em no mximo 15 dias aps o envio deste relatrio.
A falta deste relatrio e da aprovao da Comisso Tcnica impede a equipe de
participar da competio utilizando hlices manufaturadas pela prpria equipe.
30 de 111
6.16
Devido ao risco inerente que este tipo de equipamento pode trazer, est proibido o seu
uso para qualquer fim.
6.17
Superfcies de Comando
6.18
6.18.1
Uma vez definidos pela equipe os servos atuadores a serem utilizados na aeronave,
estes no podem ser modificados sob nenhuma hiptese ou justificativa. Os servos
devero ser originais e exatamente iguais ao que especificado pelo fabricante sendo
a modificao ou remoo de qualquer parte ou componente do servo expressamente
proibido. Caso esta regra no seja respeitada, a equipe ser penalizada conforme
descrito no APNDICE 11 seo A.11.2.
obrigatrio o uso de servos comerciais e de fabricantes certificados, como por
exemplo, Hobbico, Futaba, JR, etc. O uso de servos no comerciais proibido.
31 de 111
6.19
32 de 111
7.
7.1
7.2
Restries Geomtricas
As aeronaves da Classe Regular devero ser projetadas de tal forma que estando
completamente montadas e com:
Possam ser inseridas num hangar em forma de cone regular, sendo o dimetro da
base e altura definidos conforme figura abaixo:
PC
H CONE
Onde:
H CONE = 0,75 m (altura do cone).
CB
RC
DCONE
O ponta do cone ( PC ) ponto mais alto do cone e alinhado verticalmente com o
centro da base ( C B ).
33 de 111
Uma planta deve ser enviada para demonstrar que o projeto o cumpre com este
requisito geomtrico, conforme descrito na seo 11.3.4 e no APNDICE 4.
Para a verificao deste requisito dimensional, aps cada voo vlido (seo 10.1.6.4), a
aeronave ser inserida dentro do hangar. No devem haver partes da aeronave que
ultrapassem a superfcie do cone, com exceo das ps da hlice.
Caso alguma parte da aeronave, com exceo das ps da hlice, ultrapasse a
superfcie do cone ser aplicada uma penalidade como funo de um novo raio da
base. O novo raio da base definido pela reta que liga a ponta do cone ( PC ) at ponto
da aeronave que ultrapassou o cone padro. Se mais de uma parte da aeronave
ultrapassar os limites do cone, a penalidade calculada com base no maior raio da
base final. Abaixo so apresentadas a equao para o clculo da penalidade e uma
figura para ilustrar sua determinao:
Se RC 50 mm ento PLC 0,4 RC
se RC 50 mm ento o voo invalido
Onde:
PLC = penalidade por ultrapassar os limites do cone.
RC
Definido pelo pior
aumento de raio
34 de 111
7.3
Motor
O motor deve ser somente um, a ser escolhido pela equipe entre:
7.3.1
Reparos no Motor
7.3.2
Modificaes no Motor
7.3.3
recomendvel que o motor seja fixado de forma convencional, isto , via bero de
Nylon ou Metlico. Fixaes diferentes podero ser aceitas desde que estas sejam
previstas no manual de instrues do fabricante do motor. Uma avaliao detalhada
das fixaes no convencionais poder eventualmente ser requerida.
35 de 111
7.3.4
Inspeo do Motor
7.3.5
7.4
O combustvel para a Classe Regular ser fornecido pela SAE BRASIL conforme seo
4.11.
A equipe deve informar no Relatrio de Projeto qual o motor adotado em sua aeronave.
O tanque de combustvel deve ser acessvel e possuir certo nvel de transparncia para
visualizao de seu contedo durante a inspeo.
O combustvel deve ser pressurizado pela presso do muffler.
O tanque de combustvel ser esvaziado e reabastecido antes de cada voo pelos
fiscais da competio. O abastecimento ser total, independentemente do tamanho do
tanque. A ocorrncia comprovada de pane seca durante o voo incorrer na invalidao
do voo.
O combustvel poder ser retirado do tanque somente na barraca apropriada e sob o
acompanhamento de fiscal.
7.5
7.5.1
36 de 111
7.5.2
Carga Paga
Carga paga o peso transportado pelo avio. A carga paga total consistir na soma
dos pesos das placas (ou carga) mais o suporte de carga. O peso do avio e o
combustvel NO so considerados como carga paga (Vide APNDICE 1).
A carga paga poder ser confeccionada em qualquer material, com exceo de
chumbo.
OBS: No permitida a utilizao de chumbo de nenhuma maneira na aeronave,
nem como carga nem como lastros para ajuste de CG.
Toda a carga paga dever estar contida num nico compartimento de carga, conforme
Seo 7.5.1 e montadas entre si de forma a compor o suporte de carga mais as
placas de carga (ver exemplo no APNDICE 1). O conjunto suporte + carga pode ser
menor que o volume do compartimento especificado na seo 7.5.1, podendo ser
posicionado no interior do compartimento, com sobra de espao, de forma conveniente
para ajuste do CG da aeronave.
A carga paga deve ser adequadamente fixada no compartimento de carga (ver Seo
6.13) de modo a impedir sua movimentao durante o voo, porm esta no pode
contribuir estruturalmente para a estabilidade da estrutura do avio nem fazer parte da
estrutura do mesmo. Em outras palavras, no sero aceitas estruturas cuja estabilidade
seja auxiliada pelo contato com o suporte de carga ou com a carga paga. Exemplos:
37 de 111
7.6
7.6.1
Eletrnica
Pack de Bateria
7.6.2
7.7
Vdeo de um pouso e pesagem (obrigatrio) e outras fases do
voo (bnus)
Dever ser apresentado um vdeo demonstrando claramente que a aeronave em
condies normais, segura, manobrvel e capaz de executar ao menos um circuito
completo de voo at um pouso seguro sem acidentes. O voo completo (decolagem,
circuito padro e pouso) precisa ser totalmente filmado (filmagem contnua, livre de
edio e de boa qualidade). A aeronave deve ser visvel durante todo o voo.
O voo deve ser realizado com no mnimo a carga de classificao (seo 10.2.1), caso
contrrio o vdeo no ser aceito. Esta carga deve ser claramente demonstrada no
vdeo com uma pesagem logo aps a remoo da carga aps o pouso.
Adicionalmente, o vdeo de voo receber um bnus conforme abaixo:
38 de 111
Vdeo mostra a pesagem da carga paga numa filmagem contnua (aps o pouso,
retira-se a carga paga e pesa-se a carga paga, filmando tudo sem interrupo),
mostrando que a carga igual ou superior quela da classificao (seo
10.2.1). Este um item obrigatrio: 20 pontos de penalidade caso no seja
mostrado
7.8
As aeronaves da Classe Regular no podero ter seu peso total (peso vazio + carga
mxima) maior que 20kg. de responsabilidade da equipe respeitar este limite. Se,
aps o voo for constatado que os valores de peso da aeronave mais a carga
transportada ( PV + CP ) excedem este limite, o voo ser invalidado.
39 de 111
7.9
Distncia de Decolagem
7.10
A pontuao de cada bateria a soma das pontuaes PVOO e PAC (descritos nas
Sees 7.10.4 e 7.10.5) e das bonificaes BPO , BRC e BCO (descritas nas Sees
7.10.6, 7.10.7 e 7.10.8) conforme aplicvel, e subtrado a penalidade, caso exista, por
preciso dimensional ( PLC - Seo7.2).
A contabilizao de demais penalidades como escapada lateral (Seo 10.1.6.3), e
penalidades acumulativas, entre outras (APNDICE 11) ser feita no cmputo final da
pontuao da equipe.
7.10.1
Para cada voo validado (veja Seo 10.1.6.4), ser computada uma pontuao
proporcional carga carregada conforme a seguir:
PCP 12,5 CP
Sendo:
PCP : Pontos obtidos devido carga paga carregada;
CP : Carga Paga total (em kg).
40 de 111
7.10.2
PEE 5 EE
Sendo:
EE
CP
PV
onde:
CP : carga paga (em kg) Seo 7.10.1
PV : peso vazio (sem combustvel) (em kg) Ver seo 10.1.7
7.10.3
PV
PVREAL
FPV 1,10 15 PREVISTO
PVPREVISTO
O valor mnimo do FPV 0,80. Caso o FPV calculado para a equipe seja inferior a
este valor, o FPV usado ser o valor mnimo.
O peso vazio previsto deve ser apresentado na planta que contm as trs vistas da
aeronave e no site www.aeroct.com.br. Este valor deve ser tambm apresentado
claramente no Relatrio de Projeto. Caso a equipe no informe este dado em nenhum
lugar, ser automaticamente aplicado o FPV mnimo.
41 de 111
7.10.4
A pontuao de voo de cada bateria ser calculada de acordo com a seguinte frmula:
PVOO FPV PCP PEE
Com PCP , PEE e FPV definidos nas Sees 7.10.1, 7.10.2, 7.10.3, respectivamente.
7.10.5
PAC
CP
CPREAL
30 830 abs PREVISTA
CPPREVISTA
1,75
e desde que a expresso tenha valor positivo. Caso contrrio, a pontuao ser zero
(0).
Sendo:
7.10.6
As equipes que efetuarem um voo vlido (ver Seo 10.1.6.4), e efetuarem o pouso e a
parada inteiramente dentro de uma distncia de at 120m delimitados como pista de
pouso, recebero uma bonificao conforme a seguir:
BPO 1,0 CP
Onde:
Os pontos considerados na pontuao final obtida pela equipe sero somente aqueles
relativos melhor bateria. Esta bonificao no ser acumulativa.
42 de 111
7.10.7
t 2
20 1
se t <120 segundos
120
Sendo:
7.10.8
Com o intuito de beneficiar as equipes cujo projeto possui grande confiabilidade e que
conseguem fazer mais de um voo com bastante carga, a seguinte bonificao ser
atribuda:
BCF
P P 2
B2
20 1 5 B1
PB1
Desde que a expresso tenha valor positivo. Caso contrrio, a pontuao ser igual a
zero (0).
Onde:
43 de 111
44 de 111
8.
8.1
8.2
Motor
8.2.1
8.3
8.3.1
2
80 in2
DHi
i
Onde:
SPROP = rea total de todos os discos de hlices (polegada quadrada, in 2);
45 de 111
8.3.2
Cada hlice no poder exceder uma rotao mxima conforme apresentada abaixo:
RPM MAX
180000
DH
Onde:
DH = Dimetro de hlice em polegadas (in)
RPM MAX = Rotao mxima aceita para a hlice (rotaes por minuto - rpm)
Todas as hlices da aeronave tero suas rotaes medidas na pista, antes da
decolagem, e caso o valor de rotao mxima seja ultrapassado, a seguinte penalidade
ser aplicada:
Onde:
46 de 111
8.4
Parmetro
Tempo
Unidade
seg
Descrio
Este parmetro corresponde base de tempo da
gravao em segundos, iniciando-se no 0 (zero)
s 00:00:00 do dia (horrio de Braslia). Ou seja,
necessrio que o sistema possua um relgio
embarcado.
Exemplo: para um voo que se inicia s 14:25:32,3
(14h, 25min e 32,3 s) este parmetro deve estar
indicando 51932,3 s.
WOW
bit
HP
ft
VCAS
m/s
PTstatic
PTtotal
RPM
rpm
XGPS
YGPS
10
ZGPS
47 de 111
Em voo: a velocidade e altitude devem ser transmitida para a base no solo, para
que um membro da equipe (copiloto) possa auxiliar o piloto na tarefa de
controlar a altitude e buscar a velocidade, conforme descrito na seo 8.12.
Sugere-se que o receptor dos dados de HP e VCAS sejam portteis, para que o
copiloto possa acompanhar o piloto na pista, fornecendo as informaes necessrias.
Vale lembrar, que a competio AeroDesign acontece tambm em condies de chuva,
portanto, as protees contra chuva, e impermeabilizao dos sistemas embarcados e
receptores no solo, so de responsabilidade da equipe.
O sistema de recepo dos dados, pode fazer uso, caso necessrio, de um laptop,
lembrando-se sempre que a leitura dos dados de HP e VCAS deve ser em tempo real.
O sistema de aquisio e transmisso de dados deve ser projetado e construdo pela
equipe. O sistema deve possuir bateria de alimentao prpria e no deve possuir
nenhuma conexo eltrica com o sistema de comandos da aeronave (receptor, servos,
etc.).
O sistema de aquisio e transmisso pode possuir componentes encontrados
comercialmente, porm no pode se caracterizar como sendo um pacote completo
vendido comercialmente. O sistema deve ser integrado na aeronave no devendo ser
retirado da aeronave aps o voo, e sendo contabilizado como peso vazio da aeronave.
Detalhes do sistema, bem como seu princpio de funcionamento, devem ser descritos
no Relatrio de Projeto Eltrico (seo 11.2).
48 de 111
Disco da
hlice
30
8.5
Carga
Suporte de carga
49 de 111
8.6
Combustvel, Tanque de Combustvel e Bateria do Sistema
Propulsivo
Alm dos combustveis padres, fornecidos pela SAE BRASIL (seo 4.11), permitido
o uso de combustvel com diferentes propores de nitrometano, desde que este seja
um combustvel comercial (produzido por uma empresa credenciada para tal. Ex.:
Byron) prprio para a prtica de modelismo. Nesse caso, dever ser fornecido pela
prpria equipe.
O tanque de combustvel deve ser acessvel para determinar seu contedo durante a
inspeo e verificar todas as suas conexes.
O combustvel pode ser pressurizado por meios normais ou com o uso de bombas.
O tanque de combustvel ser esvaziado e reabastecido antes de cada voo pelos
fiscais da competio.
O abastecimento ser total, independentemente do tamanho do tanque. A ocorrncia
comprovada de pane seca durante o voo incorrer na invalidao do voo.
No caso da utilizao de combustvel diferente do padro normalmente adotado na
competio, as equipes devero obrigatoriamente apresentar os seguintes itens:
Fazendo parte da carga (at 1kg, acima disso, o excedente ser considerado
peso vazio), sendo contabilizado e pesado juntamente com a carga paga. Para
que a bateria possa ser considerada carga paga, ela deve estar em um
compartimento de carga separado da carga paga principal (seo 8.5). Esta
50 de 111
8.7
8.7.1
Eletrnica
Packs de Bateria
51 de 111
8.7.2
8.8
Um relatrio sobre voo com um dos motores falhado dever ser enviado por e-mail (ver
Seo 6.7) conforme o prazo apresentado no APNDICE 13. Deve ter no mximo
cinco (5) pginas, detalhando a anlise terica ou pelo menos um teste prtico para o
caso de perda do motor mais crtico na condio mais crtica de voo. A equipe
responsvel por identificar a condio mais crtica, verificar as anlises necessrias
(considerando a dinmica da falha e a percepo do piloto), e como o ensaio deve ser
executado.
No relatrio sobre voo com motor crtico falhado a equipe deve demonstrar que as
superfcies de comando de rolagem e guinada esto suficientemente dimensionadas
para garantir que a aeronave seja capaz de voar de maneira segura. Uma maneira de
mostrar esta segurana demonstrando que a aeronave capaz de manter um voo
sem derrapagem, com um bank (rolamento) menor ou igual a 5, usando apenas 65%
do comando total de leme e 50% do comando total de aileron, voando a uma
velocidade igual ou inferior a 1,1 x VS (onde VS a velocidade de stall). Caso a equipe
opte por metodologias diferentes, ela deve mostrar que a metodologia adotada tem um
nvel de segurana no mnimo igual supracitada.
Aeronaves de mais de um motor somente podero participar da Competio se este
relatrio for devidamente enviado.
8.9
Vdeo de um pouso e pesagem (obrigatrio) e outras fases do
voo (bnus)
Dever ser apresentado um vdeo demonstrando claramente que a aeronave em
condies normais, ou com todos os motores, segura, manobrvel e capaz de
executar ao menos um circuito completo de voo at um pouso seguro sem acidentes. O
voo completo (decolagem, circuito padro e pouso) precisa ser totalmente filmado
(filmagem contnua, livre de edio e de boa qualidade). A aeronave deve ser visvel
durante todo o voo.
O voo deve ser realizado com no mnimo a carga de classificao (seo 10.2.1), caso
contrrio o vdeo no ser aceito. Esta carga deve ser claramente demonstrada no
vdeo com uma pesagem logo aps a remoo da carga aps o pouso.
Adicionalmente, o vdeo de voo receber um bnus conforme abaixo:
Vdeo mostra a pesagem da carga paga numa filmagem contnua (aps o pouso,
retira-se a carga paga e pesa-se a carga paga, filmando tudo sem interrupo)
mostrando que a carga igual ou superior quela da classificao (seo
10.2.1): Este um item obrigatrio: 20 pontos de penalidade caso no seja
mostrado
8.10
As aeronaves no podero ter seu peso total (peso vazio + carga paga mxima) maior
que 30kg. de responsabilidade da equipe, respeitar este limite mximo. Se, aps o
voo, for constatado que os valores de peso da aeronave mais a carga transportada
( PV + CP ) excedem este limite em at 5%, o excedente de carga paga ser
desconsiderado. Se o valor ultrapassar 5%, o voo ser invalidado.
8.11
Distncia de Decolagem
53 de 111
8.12
Medio da velocidade
Deve ser realizada em voo reto e nivelado (ou o mais prximo disso que o piloto
conseguir).
Caso o piloto execute mais que duas passagens, seja por questes de trimagem
da aeronave, ou qualquer outro motivo, apenas as 2 passagens iniciais sero
consideradas para a medio de velocidade.
54 de 111
8.13
A pontuao de cada bateria a soma das pontuaes PVOO , PAC e PAV (descritos nas
Sees 8.13.1, 8.13.5 e 8.13.6) e das bonificaes BPO e BRC (Sees 8.13.7 e 8.13.8)
e penalidade PRPM (descrito na Seo 8.3.2), conforme aplicvel.
A contabilizao de demais penalidades como escapada lateral (Seo 10.1.6.3), entre
outras (APNDICE 11) ser feita no cmputo final da pontuao da equipe.
8.13.1
Para cada voo validado (veja Seo 10.1.6.4), ser computada uma pontuao
proporcional carga carregada conforme a equao a seguir:
PVOO 0,25 CP VCAS
Onde:
CP : Carga Paga total (em kg) Seo 8.5.
VCAS : Velocidade calibrada corrigida pelo efeito da trajetria, conforme seo 8.13.2
8.13.2
Para efeitos de pontuao, a medio da velocidade deve ser feita num voo reto e
horizontal. Para que nenhum crdito de velocidade seja tomado devido a um voo numa
trajetria descendente, a seguinte correo ser realizada:
2
VCAS VCAS REAL
19,6133 h
55 de 111
8.13.3
A velocidade medida pelo sistema da aeronave deve ser corrigida, conforme explicada
abaixo:
VCAS REAL f VCAS SISTEMA
f : Funo da calibrao do sistema, definida para cada equipe por uma curva,
conforme seo 8.13.4.
VCAS REAL : Velocidade calibrada, em m/s, aps a correo definida na Seo 8.13.4.
30
151.0
28
150.5
26
150.0
24
VCASSISTEMA
22
149.0
20
148.5
18
148.0
16
147.5
14
147.0
12
10
52340
8.13.4
149.5
HP (m)
VCAS (m/s)
VCAS SISTEMA : Velocidade mxima medida pelo sistema embarcado da aeronave, e lida
do grfico sem considerar rudos do sinal. Sero medidas as velocidades nas duas
passagens (seo 8.12), e aquela que resultar na maior VCAS (seo 8.13.2) ser
usada para clculos de pontuao. Abaixo apresentado um exemplo da medio em
uma das passagens:
146.5
146.0
52390
56 de 111
VCASREAL [m/s]
Curva de
calibrao
Referncia
(VCASREAL = VCASSISTEMA)
VCASSISTEMA [m/s]
OBS: eventualmente, a altitude presso (HP), tambm poder ser calibrada segundo a
mesma metodologia.
A calibrao da velocidade ser realizada uma vez para cada equipe. Contudo, se, e
somente se, a Comisso Tcnica achar necessrio, a calibrao do sistema poder ser
repetida. A calibrao do sistema tem funo exclusiva de conhecer o erro do sistema
da equipa a fim de calcular a velocidade de toda as equipes com relao a uma mesma
base de referncia. Os instrumentos de calibrao no estaro disposio das
equipes. A responsabilidade por garantir a qualidade da medio da equipe.
8.13.5
PAC
CP
CPREAL
30 830 abs PREVISTA
CPPREVISTA
1,75
Desde que a expresso tenha valor positivo. Caso contrrio, a pontuao ser zero (0).
Sendo:
57 de 111
8.13.6
PAV
2, 0
Desde que a expresso tenha valor positivo. Caso contrrio, a pontuao ser zero (0).
Sendo:
58 de 111
8.13.7
As equipes que efetuarem um voo vlido (ver Seo 10.1.6.4) e efetuarem o pouso e a
parada inteiramente dentro de uma distncia de at 120m, delimitados como pista de
pouso, recebero uma bonificao conforme a seguir:
BPO 1,0 CP
Onde:
Os pontos considerados na pontuao final obtida pela equipe sero somente aqueles
relativos melhor bateria. Esta bonificao NO SER ACUMULATIVA.
8.13.8
t 0,5
10 1 se t <60 segundos
60
Sendo:
59 de 111
9.
9.1
9.2
9.2.1
Motor
Tipo de Motor
9.2.2
9.3
Carga Paga
As equipes podero optar por projetar uma aeronave que carregue apenas um dos dois
tipos de cargas acima ou projetar uma aeronave que carregue ambos os tipos de
cargas ao mesmo tempo no voo.
9.3.1
Carga paga no alijvel o peso transportado pelo avio, que vai permanecer no avio
durante todo o voo, desde a decolagem at o pouso.
Poder ser confeccionada de qualquer, exceto chumbo.
60 de 111
9.3.2
Carga paga alijvel o peso transportado que vai ser alijado pelo avio durante o voo,
conforme uma manobra descrita na seo 9.3.4.
Dever ser confeccionada sob a forma de um saco flexvel, fabricado em qualquer
material, exceto materiais metlicos. O saco dever ser preenchido com areia, sendo
carregado em cada bateria de voo com a quantidade de areia que a equipe julgar
adequada. A inteno por trs do requisito de flexibilidade do saco que as equipes se
esforcem para que a prpria carga alijvel absorva a energia cintica no impacto com o
solo, se aproximando o mximo possvel de um choque totalmente inelstico. Cargas
que ao serem alijadas possam sair quicando ou rolando, podero no ser aceitas. Este
um requisito relacionado segurana das pessoas presentes no ambiente da pista. O
vdeo de vo ser avaliado tambm neste quesito e a Comisso Tcnica poder
demandar uma modificao na carga.
OBS: No permitida a utilizao de chumbo de nenhuma maneira na aeronave,
nem como carga nem como lastros para ajuste de CG.
O formato do saco livre, mas dever ser nico, ou seja, no sero permitidos dois ou
mais sacos de carga paga alijvel. Aps o alijamento, a carga dever ser apenas um
conjunto montado. Nenhum item alm da carga pode ser alijado.
O saco deve obrigatoriamente ser de cor laranja, oferecendo o mximo de destaque
com relao ao verde da grama, facilitando a localizao do saco em casos de
alijamento em local indevido.
61 de 111
A carga paga alijvel ser retirada do local do alijamento durante o voo, na presena
dos fiscais, conforme descrito na seo 9.3.4.
Caso o alijamento da carga falhe durante a manobra de alijamento, a carga paga ser
considerada como carga no alijvel para efeitos de pontuao.
responsabilidade das equipes:
Garantir, por projeto e testes, que o saco de areia alijado suporte os esforos do
impacto com o solo e atrito com o asfalto da pista, provenientes do alijamento.
Caso o saco se rompa no alijamento, a carga poder ser pesada apenas com a
carga que permanecer no saco. A areia que sair do saco no ser pesada.
A verificao do peso carregado ser feita aps voo na presena dos fiscais. Qualquer
componente da carga que no puder ser retirado com a carga, formando um nico
conjunto, no ter o peso includo na carga paga.
9.3.3
Estruturas onde a fixao da(s) carga(s) em qualquer uma das faces do(s)
compartimento(s) de carga possibilite que esta(s) carga(s) auxilie(m) na
estabilidade estrutural. A princpio, a estrutura deve ser estvel e resistir aos
esforos de voo por si s, ou seja, mesmo sem a(s) carga(s).
62 de 111
equipe dever fazer as devidas alteraes de projeto que julgar necessrio, estando
sujeita s penalidades cabveis conforme a Seo 6.9.
Os mecanismos de travamento da(s) carga(s) no avio devem:
Para a carga no alijvel, fazer parte da carga sendo pesado como carga paga
ou da prpria estrutura do avio devendo ser contabilizado como peso vazio,
conforme opo da equipe.
Para as cargas alijveis, fazer parte do avio, sendo considerado peso vazio da
aeronave.
9.3.4
Para as equipes que optarem por carregar uma carga alijvel (9.3.2), a equipe dever
executar uma manobra de alijamento que consiste numa passagem sobre a pista, a
baixa altura, e acionamento dos dispositivos de alijamento.
63 de 111
A altura do alijamento no ser medida, mas ser avaliada pelos fiscais de pista. A
altura do alijamento dever ser inferior metade da altura da tela de segurana que
protege o pblico. Essa uma altura de referncia.
Caso a aeronave no esteja voando de maneira estvel e segura para realizar um
alijamento, o piloto ser solicitado, pelo membro da Comisso Tcnica responsvel
pelas operaes na pista, a abortar a manobra e proceder para o pouso.
A equipe ter apenas 2 (duas) tentativas de realizar passagem e o alijamento. A partir
da, a aeronave pode proceder para o pouso, e a carga ser considerada como no
alijada, mesmo que alijada sobre a pista numa passagem posterior.
A carga no poder ser alijada na mesma passagem em que realizar o pouso nem logo
aps a decolagem. Caso isto acontea, a carga ainda ser considerada no alijada.
Qualquer alijamento fora da regio da pista invalidar o alijamento, e a carga
alijada no ser pesada. Cargas no alijadas continuam vlidas.
A equipe dever informar, no site www.aeroct.com.br, se a aeronave foi projetada para
realizar o alijamento de carga.
9.4
A aeronave deve ser projetada de tal forma que, quando desmontada, caiba em uma
caixa em formato paraleleppedo, e que seja facilmente transportada.
A embalagem de transporte deve conter todas as peas da aeronave necessrias para
a realizao de um voo, incluindo o rdio transmissor, baterias, receptor, carga(s)
paga(s) (seo 9.3) e demais ferramentas (chaves de fenda, alicates, etc.) necessrias
para a desmontagem da aeronave.
A aeronave tambm deve ser projetada de forma que, a partir da caixa de transporte,
apenas duas pessoas sejam capazes de desmont-la rapidamente, em cerca de 3
minutos. A aeronave deve ser desmontada aps a medio do seu peso vazio, no local
apropriado, exceto pela desconexo do fio da bateria do sistema propulsor, que feita
na pista imediatamente aps o voo.
Este requisito de desmontagem obrigatrio.
As aeronaves devero ser desmontadas e todas as peas devero ser guardadas na
caixa em TODAS as baterias em que realizar voo vlido aps a inspeo final de
validao do voo e pesagem. A equipe deve deixar o local de pesagem e
desmontagem com a aeronave dentro da caixa. A aquisio do tempo de
desmontagem ocorrer em cada bateria de voo vlido, conforme descrita na seo
9.8.4.
64 de 111
9.4.1
A caixa de transporte deve possuir volume interno de no mximo 0,100m. Esta caixa
definida como sendo um paraleleppedo, cujos lados devem ser ortogonais entre si, e
as medidas de Comprimento ( L ), Largura ( W ) e Altura ( H ) devem corresponder s
dimenses internas da caixa (Ver APNDICE 6).
No sero aceitas caixas com volume superior a este limite. Caso a equipe apresente
uma caixa com volume superior ao limite, ela dever fazer as devidas correes na
caixa e na aeronave, estando sujeita s penalidades da seo 6.9.
O volume interno da caixa de transporte deve ser informado no site www.aeroct.com.br
e na planta descrita na seo 11.3.3.
O projeto de acesso ao contedo da caixa fica a critrio da equipe.
A caixa deve ser confeccionada pela equipe e suas paredes devem ser isentas de
deformaes ou ser mais planas quanto possvel. As medidas internas consideradas
sero as de maior valor, ou as que determinarem o maior volume.
A bateria do propulsor deve possuir um local prprio dentro da caixa de transporte da
aeronave, i.e., a bateria dever ser removida da aeronave durante a desmontagem. A
bateria do sistema de comando de voo pode ser deixada instalada na aeronave,
conforme a posio definida em projeto. Se a equipe escolher no desmontar a bateria
do sistema de comando de voo, dever inclu-la na caixa de transporte, em seu local
prprio, devidamente identificado com uma etiqueta ou de modo similar.
9.5
9.5.1
Eletrnica
Pack de Bateria
65 de 111
9.5.2
9.6
Vdeo de um pouso, pesagem e alijamento (obrigatrio) e
outras fases do voo (bnus)
Dever ser apresentado um vdeo demonstrando claramente que a aeronave em
condies normais, ou com todos os motores, segura, manobrvel e capaz de
executar ao menos um circuito completo de voo at um pouso seguro sem acidentes. O
voo completo (decolagem, circuito padro e pouso) precisa ser totalmente filmado
(filmagem contnua, livre de edio e de boa qualidade). A aeronave deve ser visvel
durante todo o voo.
O voo deve ser realizado com no mnimo a carga de classificao (seo 10.2.1), caso
contrrio o vdeo no ser aceito. Esta carga deve ser claramente demonstrada no
vdeo com uma pesagem logo aps a remoo da carga aps o pouso.
Adicionalmente, o vdeo de voo receber um bnus conforme abaixo:
Vdeo mostra a pesagem da carga paga numa filmagem contnua (aps o pouso,
retira-se a carga paga e pesa-se a carga paga, filmando tudo sem interrupo)
mostrando que a carga igual ou superior quela da classificao (seo
10.2.1): Este um item obrigatrio: 20 pontos de penalidade caso no seja
mostrado
66 de 111
Vdeo mostra o alijamento da carga, para aeronaves que optarem por este tipo
de operao. Este um item obrigatrio: a aeronave no ser autorizada a fazer
alijamento na competio caso no seja mostrado no vdeo.
9.7
Distncia de Decolagem
67 de 111
9.8
A pontuao de cada bateria a soma das pontuaes PVOO e PAC (descritos nas
Sees 9.8.1 e 9.8.3).
A contabilizao de demais penalidades como a escapada lateral (Seo 10.1.6.3),
entre outras (APNDICE 11) ser feita no cmputo final da pontuao da equipe.
9.8.1
Onde:
VTC o volume da caixa de transporte (m3)
O volume da caixa de transporte a ser usado na equao acima o maior valor entre o
apresentado no projeto (site www.aeroct.com.br) e o medido na caixa, durante a
competio.
9.8.2
PV
PV REAL
FPV 1,10 15 PREVISTO
PV PREVISTO
O valor mnimo do FPV 0,90. Caso o FPV calculado para a equipe seja inferior a
este valor, o FPV usado ser o valor mnimo.
68 de 111
O peso vazio previsto deve ser apresentado na planta que contm as trs vistas da
aeronave e no site www.aeroct.com.br. Este valor deve ser tambm apresentado
claramente nos Relatrios de Projeto. Caso a equipe no informe este dado em
nenhum lugar, ser automaticamente aplicado o FPV mnimo.
9.8.3
PAC
CP
CPREAL
30 830 abs PREVISTA
CPPREVISTA
1,75
Desde que a expresso tenha valor positivo. Caso contrrio, a pontuao ser zero (0).
Sendo:
CP REAL : Carga paga total real (alijvel + no alijvel), obtida no voo Seo 9.8.1
9.8.4
FTD
1
t
1 exp 6
50
Onde:
exp : funo que resulta no exponencial do valor de entrada
69 de 111
70 de 111
Competio de Voo
Reprovada
Aprovada
Fila de espera
para voo
Voo
Desabastecimento
Inspeo do estado da
aeronave aps o vo
Vlido
Outras bonificaes
e penalidades
Invlido
Vlido
Invlido
Pesagem da carga e da
aeronave vazia
Medio da aeronave e
outros itens se aplicvel
Pontuao da equipe
para esta bateria
71 de 111
10.1.1
10.1.2
As equipes sero chamadas trs (3) vezes para se apresentarem para a inspeo de
segurana, com intervalos de 5 minutos entre cada chamada. Passados os 5 minutos
da ltima chamada (15 minutos desde a primeira chamada), a equipe est
automaticamente fora desta bateria, e ter que aguardar a prxima.
No sero abertas excees com relao ordem de chamada das equipes.
de responsabilidade da equipe, ficar atenta para o chamado de preparao para voo.
10.1.2.1
Para as trs (3) primeiras baterias, que so de classificao (ver Seo 10.2.1),
as equipes sero chamadas na ordem direta de pontuao, ou seja, o 1
colocado chamado primeiro, em seguida o 2 colocado, e assim por diante at
o ltimo colocado.
10.1.3
Inspees de Segurana
O avio dever passar pela inspeo de segurana antes de cada voo. A inspeo de
segurana no penaliza em pontos, mas pode impedir a equipe de voar.
As equipes das Classes Regular, Advanced e Micro devero se apresentar para a
inspeo na tenda de inspeo de segurana com o a aeronave montada e o
compartimento de carga carregado.
Somente dois (2) integrantes da equipe + piloto, podero estar presentes na inspeo
(caso o piloto no faa parte da equipe). Caso o piloto faa parte da equipe, sero
aceitos somente (2) integrantes (o piloto e um outro componente da equipe).
No ser permitido o uso da balana da Competio sob nenhuma circunstncia. A
balana ser de uso exclusivo dos fiscais. O mesmo vale para os equipamentos de
calibrao que sero usados na classe Advanced.
Todos os itens de segurana sero checados, e caso necessrio, correes indicadas
pelos fiscais podero ser realizadas. O no cumprimento dos itens de segurana
impede a aeronave de voar. Caso sejam necessrios reparos muito grandes na
aeronave, e os fiscais prevejam que a equipe levar muito tempo na inspeo (muito a
mais do que a mdia, comparativamente s outras equipes), poder ser decidido que a
equipe retorne sua bancada e se prepare para a prxima bateria. Como esse tipo de
previso difcil de se fazer, o julgamento dos fiscais ser tomado como palavra final, e
no poder ser questionado por nenhuma equipe.
Somente membros da Comisso Tcnica (camisa amarela) podero tomar a deciso
de reprovar uma aeronave na inspeo de segurana.
Conforme o andamento da Competio, a Comisso Tcnica poder optar por ser mais
malevel com o tempo de inspeo da ltima bateria de classificao. Em todas as
demais baterias, o objetivo cumprir com os critrios especificados acima com o
mximo rigor possvel.
No documento Manual de Boas Prticas de Segurana SAE AeroDesign 2016, ser
disponibilizada uma cpia da ficha de inspeo de segurana onde podero ser
verificados os itens que compem a inspeo. Sugere-se que as equipes adotem esta
ficha para uso prprio, a fim de fazerem seu prprio check em sua mesa, e
comparecerem inspeo preparadas e prontas para voo.
O mesmo documento contm uma srie de recomendaes e solues de segurana
conhecidas e que podero ser aprovadas com mais facilidade na inspeo de
segurana.
A avaliao de segurana constituir dos itens presentes no check-list de segurana,
porm outros itens podero ser tambm verificados conforme o caso. Se os fiscais
julgarem que o avio no est seguro para voo, em funo do no cumprimento dos
itens do check-list o voo poder no ser autorizado at que todos os itens exigidos
sejam contemplados.
73 de 111
proibido:
Hlice de metal.
Uso de qualquer elemento feito de chumbo (Pb). Barras de chumbo como carga
ou como lastro para ajuste de CG esto PROIBIDOS para a Competio SAE
AeroDesign. (Se for necessrio o uso de lastro, estes devem ser de ao ou
outros materiais).
Qualquer lastro ou pea pesada, que no seja suportada pela estrutura e esteja
sujeita a alijamento.
obrigatrio:
Uso de chave on-off com acesso por fora da aeronave. Para as equipes da
Classe Micro e Advanced que optarem por motor eltrico no h obrigao de
uso desta chave na bateria do motor, porm para a bateria do sistema de rdio e
servos ela obrigatria para todas as categorias.
74 de 111
10.1.4
Abastecimento
10.1.4.1
10.1.5
Nesta fase, as equipes ficaro enfileiradas, esperando para voar. A ordem da fila ser
determinada de acordo com a ordem das equipes que encerrarem as fases anteriores
(inspeo e abastecimento).
As equipes Micro podero optar por aguardar por quanto tempo desejarem, podendo
deixar outras aeronaves passarem frente na fila. Contudo, caso todas as Micros
estejam prontas na fila de voo, ento as equipes micro no mais podero optar por esta
espera.
Na fila de espera as equipes no podem mais trabalhar na aeronave.
75 de 111
10.1.5.1
Deve haver pelo menos trs (3) equipes sua frente na fila de voo (excluindose a que j est na pista para voar).
Conforme a fila prosseguir, se chegar a vez da equipe que est revendo a carga,
e ela no estiver pronta, automaticamente essa equipe estar eliminada da
bateria, e dever retornar para sua bancada e aguardar a chamada para a
bateria seguinte.
10.1.6
10.1.6.1
Voo
Decolagem vlida
Cada equipe da Classe Regular e Micro ter at trs (3) minutos para a decolagem a
partir da sua chamada da fila de espera para a pista. No caso da Classe Advanced este
tempo ser de at cinco (5) minutos. Dentro do tempo regulamentado para cada
categoria, a equipe poder fazer at trs (3) tentativas de decolagem. Se a equipe no
estiver pronta para o voo quando solicitada perder a sua vez, tendo que esperar at a
prxima bateria para voar. Eventuais interrupes podero acontecer (aeronaves em
operao no aeroporto) fazendo com que a tentativa seja interrompida. Uma nova
contagem ser iniciada aps a liberao da pista.
Os avies devero alar voo em uma regio da pista demarcada de acordo com sua
categoria (ver Sees 7.9, 8.11 e 9.7 para as Classes Regular, Advanced e Micro
respectivamente). A largura da pista em geral de cerca de 10m, porm maiores
detalhes sero efetivamente mostrados na ocasio da competio.
A posio inicial do avio com o trem de pouso principal na marca da linha de partida
na pista conforme mostrado na figura abaixo para cada configurao de trem de pouso.
76 de 111
Vlido
Invlido
10.1.6.2
A aeronave, decolando dentro da distncia mxima, deve fazer pelo menos uma volta
de 360 graus e em seguida pousar.
No h limite de quantas voltas o avio poder dar antes de pousar, desde que no
haja pane seca e nem desrespeite o espao areo definido antes da competio.
77 de 111
10.1.6.3
Pouso Vlido
O avio deve pousar dentro da rea destinada como zona de pouso com 120 metros
de comprimento. Toques e arremetidas no sero permitidos. Caso o piloto precise
arremeter este deve faz-lo com a aeronave ainda no ar. Uma queda invalida a
tentativa. Um pouso vlido definido como toque dentro dos 120 metros demarcados,
rolagem e parada (sem limite de comprimento). A largura permitida para o toque,
corrida e parada, em geral cerca de 10m, porm maiores detalhes sero mostrados
na ocasio da competio. O toque inicial do avio no solo precisa ser dentro da rea
designada para pouso, mas a rolagem at a parada poder ser alm dos limites da
pista. Caso o avio ultrapasse o limite longitudinal da rea de pouso, ele deve faz-lo
rolando, ou seja, com no mnimo uma das rodas do trem de pouso principal tocando o
solo.
Zig-zagues, cavalos de pau, e pousos oscilantes (pousos pingando ou em pulos)
so permitidos, porm no recomendados.
O critrio para avaliar se o pouso foi vlido (ou dentro da rea demarcada), definido
como:
Se aps a parada o C.G. do avio estiver dentro da rea definida o voo vlido.
Se aps a parada o C.G. do avio estiver fora da rea definida o voo no ser
vlido.
Os fiscais de pista julgaro com base neste critrio. A palavra do fiscal deve ser final e
irrevogvel. Em casos considerados mais crticos recomendvel consultar os
membros da Comisso Tcnica de forma a se definir por uma deciso final.
Quando a aeronave sair da pista lateralmente, a equipe ter a opo de validar o voo,
recebendo uma penalidade conforme APNDICE 11, seo A.11.3. Essa penalidade
acumulativa, e ser somada toda vez que a equipe optar por validar um voo com
escapada lateral. Essa opo por validar o voo recebendo a penalidade de
responsabilidade da equipe, ou seja, a equipe deve avisar o fiscal de suas intenes,
caso contrrio o fiscal considerar o voo invlido (opo padro para as equipes que
no se manifestarem). Essa opo s vlida para escapadas laterais no pouso, no
sendo vlida sob nenhuma hiptese na decolagem.
Aps a parada completa do avio, o representante da equipe que estiver na funo de
mecnico de pista ou mesmo o piloto da equipe, no poder ultrapassar a rea
78 de 111
delimitada para voo (ou pista) at que o avio tenha parado completamente. Mesmo
aps a parada completa, nenhum componente da equipe poder ficar a menos de dois
metros do avio at que o fiscal de pista tenha chegado ao avio. Se esta regra no for
obedecida, o voo poder ser invalidado a critrio do Juiz de Pista (de amarelo).
10.1.6.4
Um voo ser considerado vlido quando a decolagem for vlida (Seo 10.1.6.1), o
circuito padro for realizado (Seo 10.1.6.2) e o pouso for vlido (Seo 10.1.6.3) A
declarao de que o Voo Padro foi realizado com sucesso ser feita pelos fiscais de
pista. Contudo o Voo somente ser declarado totalmente vlido aps a verificao do
estado da aeronave aps o pouso (seo 10.1.8). Esta verificao do estado da
aeronave ser feita por fiscais dedicados a esta tarefa, de modo a agilizar os
procedimentos de pista, e a verificao do estado da aeronave possa ser realizada com
mais tempo, permitindo uma verificao mais rigorosa. importante ressaltar que aps
o voo, a aeronave sempre dever ser acompanhada por um fiscal. Nenhum membro da
equipe poder efetuar reparo de qualquer natureza na aeronave at que todos os
procedimentos seguintes sejam realizados at a liberao da equipe para retornar
sua bancada. Se a equipe realizar um reparo na aeronave aps o voo, a equipe poder
ser penalizada conforme APNDICE 11 seo A.11.3.
10.1.7
Desabastecimento
10.1.8
O avio deve decolar e aterrissar com todas as partes originais (i.e. aquelas definidas
em projeto) para receber os pontos da tentativa. O avio deve pousar com as mesmas
partes que decolou, portanto no sendo permitido descarte de partes na decolagem (ou
antes dela) ou em qualquer outro momento do voo. Todas as partes devero
permanecer fixas, inteiras e sem deformaes permanentes no avio para uma
aterrissagem vlida, exceto a hlice que pode ser quebrada pelo contato com o solo.
A palavra final sobre a invalidao do voo ou no ser sempre dos fiscais que
estiverem fazendo a verificao da integridade da aeronave aps o voo. O mesmo
critrio e rigor ser adotado para todas as equipes com relao interpretao desta
seo do regulamento. A deciso deste juiz ser considerada final e irrevogvel. Em
casos de dvidas, um frum composto por membros da Comisso Tcnica ser
formado para a tomada de deciso sobre a validao do voo. A partir da deciso
tomada, o mesmo padro ser adotado para os demais casos em que ocorrerem
situaes semelhantes.
79 de 111
Aps esta verificao, a aeronave passa por uma srie de procedimentos descritos a
seguir. Se em algum destes procedimentos (exemplo, retirada da carga, pesagem, etc.)
for detectado algum problema na integridade da aeronave, uma nova avaliao de
integridade ser feita. A equipe somente ter seu voo efetivamente validado quando
todos os procedimentos forem executados e a aeronave for liberada para retornar a
sua bancada.
10.1.9
80 de 111
10.2
10.2.1
Baterias de Classificao
10.2.2
Baterias de Competio
10.2.3
81 de 111
Contudo, no existe garantia por parte da Comisso Tcnica do evento, que esta
bateria seja realizada. O tempo disponvel para o final da prova ser o critrio usado
para essa tomada de deciso.
10.3
Alteraes e Reparos
Longarina de asa
82 de 111
10.4
10.4.1
No ser fornecido combustvel para voos de teste nem para amaciamento dos
motores. As equipes devero usar seu prprio combustvel. Na competio, haver
uma rea demarcada para tal fim. Mais informaes sobre esta rea podero ser
encontradas no documento Procedimentos Operacionais SAE AeroDesign 2016.
As equipes, quando forem amaciar os motores, devero ter sempre em mente a
preocupao com segurana, de modo a manter as direes tangentes hlice livres,
ou seja, sem apontar para nenhuma pessoa. O no cumprimento dessa exigncia
caracteriza uma situao de risco e poder resultar em advertncias e/ou penalidades.
Os motores da classe Micro e Advanced, mesmo sendo eltricos, devero tambm ser
testados no mesmo local apropriado.
10.5
Pontuao
Total de Pontos
Bonus aplicveis
Penalidade s
10.5.1
Competio de Projeto
83 de 111
10.5.2
Competio de Voo
Em cada uma dessas sees, existem subsees para cada tipo de pontuao.
Algumas destas subsees esto classificadas segundo alguns tipos (conforme
detalhado no ttulo de cada uma):
A pontuao total de voo nunca ser menor que Zero, mesmo que eventuais
penalidades aplicadas na fase de voo leve a pontuaes negativas.
10.5.3
Penalidades
84 de 111
Competio de Projeto
Competio de Voo
11.1
Competio de Projeto
Apresentao Oral
Integrao do Projeto:
Aerodinmica:
25 pontos
Desempenho:
25 pontos
Estabilidade e Controle:
25 pontos
Cargas e Aeroelasticidade:
25 pontos
Projeto Eltrico:
25 pontos
85 de 111
11.2
11.2.1
O site utilizado para fazer o envio dos documentos conter mais informaes
detalhadas a respeito dos formatos e arquivos que devem ser enviados. Possivelmente
o site poder ter outras funcionalidades. Uma mensagem ser enviada a todas as
equipes em momento oportuno, divulgando o site e prestando mais informaes.
Recomenda-se que assim que o site estiver disponvel, as equipes acessem a seo
de envio de cada documento para se certificar quais documentos e informaes so
necessrios ser enviados em cada data (conforme APNDICE 13)
responsabilidade das equipes, entrar no site www.aeroct.com.br com antecedncia
adequada para executar testes e entender o funcionamento do site. Atrasos no envio
dos documentos sero penalizados conforme APNDICE 13, independente se tais
atrasos ocorreram por inexperincia da equipe na utilizao do site. Apenas em casos
de fora maior (como por exemplo o servidor que hospeda o site entrar em manuteno
86 de 111
11.2.2
No incio do relatrio de cada disciplina, deve ser apresentado uma lista de inputs para
os clculos desta disciplina. E no final do relatrio, uma lista de outputs. Isto se faz
necessrio para facilitar o link entra as disciplinas. Por exemplo, uma carga
apresentada como output do relatrio de cargas, ser input para os clculos do
relatrio de estruturas. Outro exemplo, os coeficientes de sustentao mximos so
output do relatrio de aerodinmica e input do relatrio de desempenho. E assim por
diante com todas as disciplinas.
11.2.3
87 de 111
Disciplina
Regular
Advanced
Micro
Relatrio de Integrao
do Projeto
3500 palavras
3500 palavras
3500 palavras
Relatrio de
Aerodinmica
3000 palavras
3000 palavras
3000 palavras
Relatrio de
Desempenho
2500 palavras
2500 palavras
2500 palavras
Relatrio de
Estabilidade e Controle
2500 palavras
2500 palavras
2500 palavras
Relatrio de Cargas e
Aeroelasticidade
1500 palavras
1500 palavras
1500 palavras
Relatrio de Estruturas
e Ensaios Estruturais
3000 palavras
3000 palavras
3000 palavras
Relatrio de Projeto
Eltrico
2500 palavras
3500 palavras
2500 palavras
Caso o relatrio exceda o limite aplicvel exposto acima, ser aplicada uma penalidade
de acordo com o APNDICE 11 seo A.11.4 para cada relatrio.
O software de contagem de palavras no contabiliza as palavras que esto contidas
em figuras. Assim sendo, caso seja constatado o uso de figuras para deliberadamente
inserir texto no relatrio de projeto, a equipe ser penalizada de acordo com o
APNDICE 11 seo A.11.4.
O software utilizado pela Comisso Tcnica na contagem de palavras dever ser um
software gratuito, e ser informado em momento oportuno.
A insero de recursos de mdia com som e/ou imagens em movimento nos relatrios
tcnicos no permitida. O documento do relatrio deve ser tal que quando impresso,
se apresente da mesma forma que o documento digital.
No existem requisitos de formatao padro, porm sugere-se utilizar: espaamento
duplo entre linhas, digitadas em papel A4 utilizando a fonte Times New Roman em
tamanho 12 (com espaamento de caracteres Normal). As margens recomendadas de:
2,5 cm esquerda, 1,25 cm na superior, 1,25 direita e 1,25 cm na inferior. Veja a
figura abaixo para maior entendimento.
88 de 111
21,0 cm
Cabealho
1,25 cm
Margens
CORPO DO TEXTO:
Espaamento entre linhas: duplo
29,7 cm
Encadernao
1,25 cm
Rodap
N de pg
2,50 cm
1,25 cm
Ttulo
Disciplina
Nome da Equipe
N 00
Componentes da Equipe
Professor Orientador
Cidade e UF
ms / ano
89 de 111
11.2.4
Anexos e Apndices
11.3
Plantas
As plantas requeridas para cada categoria esto descritas na tabela abaixo, e devem
ser todas feitas em folha tamanho A3.
Ordem
sugerida para
as plantas
Regular
Advanced
Micro
Layout da Fuselagem,
compartimento de carga,
trem de pouso e freios, etc.
Layout da Fuselagem,
compartimento de carga, trem
de pouso e freios, etc.
Layout da Fuselagem,
compartimento de carga,
trem de pouso e freios, etc.
Detalhes do suporte de
carga completo, fixao na
fuselagem, etc.
Detalhes da fixao da
carga, abertura do
compartimento, e sistema de
alijamento (se aplicvel), etc.
Empenagem horizontal,
vertical e sistemas de
comando, etc.
Empenagem horizontal,
vertical e sistemas de
comando, etc.
Empenagem horizontal,
vertical e sistemas de
comando, etc.
Detalhamento da
instalao do sistema
eltrico (baterias, servos,
voltwatch, etc.) e diagrama
eltrico, etc.
Detalhamento da instalao
do sistema eltrico +
diagrama eltrico e inst. da
instrumentao embarcada,
etc.
Detalhamento da
instalao + diagrama do
sistema eltrico (baterias,
BEC, motor, etc.).
Demonstrao da
Aeronave no Hangar.
Livre
Aeronave desmontada na
caixa
Classe
90 de 111
11.3.1
Uma folha deve conter o desenho de trs vistas em formato aeronutico padro, ou
seja, vista superior do avio no lado superior esquerdo da folha, com o nariz para
baixo; abaixo deste, a vista frontal do avio com a vista lateral sua direita com o nariz
do avio para a esquerda da folha (ver APNDICE 5). No topo da vista lateral dever
existir uma tabela com o resumo dos dados do avio com no MNIMO as informaes
solicitadas nos exemplos do APNDICE 5. As unidades devem ser sempre no sistema
mtrico, conforme a tabela exemplo.
91 de 111
11.3.2
11.3.3
11.3.5
Plantas Livres
A equipe poder escolher quais desenhos, vistas, cortes, mecanismos, sistemas e etc.
sero mostrados para complementar as informaes mostradas nas demais plantas.
recomendvel utilizar tais plantas para mostrar vistas e detalhes de montagem de
partes da aeronave, mecanismos ou outros itens que por ventura no tenham sido
mostrados nas plantas anteriores.
11.4
CPMAX
10
CP
=A
(A
ltitu
8
7
de
De
ns
ida
de
)+
5
4
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
93 de 111
11.5
Os conjuntos de relatrios, plantas e grfico da carga paga estimada bem como demais
documentos aplicveis, devero ser enviados atravs do site www.aeroct.com.br para a
Comisso Tcnica at a data limite indicada no APNDICE 13.
Os relatrios, plantas e demais documentos enviados atrasados sero penalizados
conforme APNDICE 11 seo A.11.5. A data mxima para envio dos relatrios com
penalidade est informada no APNDICE 13.
11.6
Erratas
11.7
Divergncias de informaes
Uma srie de informaes significativas para os clculos das pontuaes das equipes
so fornecidas em documentos variados, como plantas, relatrio e o site
www.aeroct.com.br.
Em caso de divergncia de informaes, aquela fornecida no site www.aeroct.com.br
deve prevalecer.
Caso a informao fornecida no site seja justamente a informao incorreta, no sero
aceitas erratas, conforme seo 11.6.
Contudo, apenas para os valores digitados no site, casos excepcionais podero ser
aceitos, em que for constatado um erro de digitao (exemplo: peso vazio inserido em
gramas em vez de kg. Este obviamente um erro de digitao, pois 3500,0g um
valor razovel para um peso vazio, enquanto que 3500,0kg um valor absurdo.
Obviamente a inteno era digitar 3,5000kg). Ainda assim, para casos de erro de
digitao, o valor somente ser corrigido se puder ser rastreado o valor correto de
maneira bastante clara utilizando-se os demais documentos da equipe (planta e
relatrio). No sero considerados erros de digitao quando os valores errados forem
prximos aos valores corrigidos.
Ainda assim, para o caso de erros de digitao no site www.aeroct.com.br, uma
penalidade ser aplicada conforme APNDICE 11 seo A.11.5.
11.8
Apresentao Oral
95 de 111
11.9
Os projetos (relatrio, planta e grfico) no sero corrigidos, mas sim lidos, verificados,
discutidos entre os juzes e pontuados.
As notas dos juzes sero finais e no sero admitidas revises.
O feedback em relao a cada projeto poder, ser feito por meio de formas variadas,
como abaixo exemplificado:
Anlise pela equipe do desempenho obtido pelo avio nos testes e provas de
voo;
96 de 111
APNDICE 1
Placas de Carga
(Ver Seo 7.5.2)
Suporte de carga
(Ver Seo 7.5.2)
Po rca
Ba rra ro sca d a
Vista Fr ontal
Vista Later al
97 de 111
APNDICE 2
RESERVADO
98 de 111
APNDICE 3
Relatrio /
Disciplina
Contedo do Relatrio
Relatrio de
Integrao do
Projeto
Relatrio de
Aerodinmica
Relatrio de
Desempenho
Relatrio de
Estabilidade e
Controle
Relatrio de
Cargas e
Aeroelasticidade
Relatrio de
Estruturas e
Ensaios
Estruturais
Relatrio de
Projeto Eltrico
99 de 111
APNDICE 4
100 de 111
APNDICE 5
101 de 111
APNDICE 6
102 de 111
APNDICE 7
Termo de Responsabilidade
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Como responsvel da Escola, EU certifico que os membros da equipe so estudantes
regulares do curso de Engenharia, Fsica ou Tecnologia relacionadas mobilidade.
Atesto para os devidos fins que esta equipe concebeu, projetou e construiu um avio
rdio controlado, que ser utilizado para a Competio SAE BRASIL AeroDesign 2016,
sem assistncia direta de engenheiros, professores, aeromodelistas profissionais,
pilotos ou profissionais correlatos. Se este avio, ou partes deste, tiver competido
em anos anteriores, o Relatrio do Projeto ir incluir documentao suficiente
para provar que este foi significativamente modificado caracterizando se,
portanto um projeto indito. Certifico que os membros identificados com asterisco
participaram de forma completa do SAE AeroDesign em anos anteriores.
Data: ____/____/____
_______________________________________________
Assinatura do Responsvel da Escola
Equipe: ____________________________________________________________________________
Piloto:
Capito:
Membros:
103 de 111
APNDICE 8
TERMO DE RESPONSABILIDADE
SOBRE TROCA DE PILOTO
Como responsvel da Escola, certifico que os membros da equipe aceitam a indicao
de Piloto Suplente para a Competio de Voo SAE BRASIL AeroDesign 2016, sabendo
dos riscos inerentes e isentando a SAE BRASIL de qualquer responsabilidade sobre
eventuais acidentes.
Declaro tambm que uma cpia do Formulrio de Cadastro e Experincia do Piloto AeroDesign 2016 (APNDICE 10) est sendo entregue juntamente com este Termo de
Responsabilidade Sobre Troca de Piloto, assegurando sua experincia, exceto se o
piloto j possuir o cadastro na competio SAE BRASIL AeroDesign 2016, conforme
seo 6.5 do Regulamento.
___________________________________________
Assinatura do Responsvel da Escola
104 de 111
APNDICE 9
_______________________________________________
Assinatura do Diretor (ou representante) da Escola
Equipe: _________________________________________________________________________
Piloto:
Capito:
Membros:
105 de 111
APNDICE 10
Nome da Equipe:
N da Equipe:
Escola:
Responsvel da Escola:
E-mail de contato da equipe:
Dados do Piloto
Nome do Piloto:
E-mail de contato:
Foto
3x4
Nmero de participaes:
106 de 111
APNDICE 11
Penalidades
Penalidade
20 pontos
2 pontos/minuto
5 pontos
2 pontos
Penalidade
at 10 pontos
at 20 pontos
at 20 pontos
at 50 pontos
Penalidade
conforme Seo
7.2
20 pontos
acumulativos
Invalidao do voo
ou desclassificao
Penalidade
Definida caso a
caso
No permitido
Passvel de
desclassificao
107 de 111
3 Itens Operacionais
Descrio
Penalidade
Protestos infundados
Max 25 pontos
Desclassificao
Desclassificao
Conforme o caso
10 pontos
Impede o piloto de
voar
Mnimo de 10
pontos at
desclassificao.
At 10 pontos
At 10 pontos
20 pontos
acumulativos
Invalidao do voo
at
desclassificao da
equipe
Penalidade
0,008 pontos/palavra
10 pontos
108 de 111
Penalidade
5 pontos por dia
corrido (fracionados
pelo horrio)
Proibio do voo no
ambiente da
Competio
Penalidade da ordem
de at 50% do bnus
ou valor associado
ao nmero que foi
digitado errado.
Penalidade
15 pontos
10 pontos / planta
10 pontos / planta
excedente
109 de 111
APNDICE 12
Pgina 4
Pgina 3 Lista Inputs.
Pgina 2 Lista de Simb.
Pgina 1 - ndice
Capa ou folha de rosto:
- Nome da disciplina
- Nome da escola ou
universidade
- Nome da equipe
- Nmero da equipe
Listas de inputs e
outputs, conforme a
seo 11.2.2
Ver Sees
11.2 e 11.2.1.
110 de 111
APNDICE 13
Documento
01 de junho de 2016
01 de junho de 2016
08 de junho de 2016
At 05 de setembro de 2016
At 19 de setembro de 2016
At 26 de setembro de 2016
At 26 de setembro de 2016
Vdeo de voo das Classes Regular (seo 7.7) e Advanced (seo 8.9) e
Micro (seo 9.6)
03 de novembro de 2016 *
Apresentaes orais
03 de novembro de 2016 *
Competio de Voo
* A data da competio preliminar, uma mensagem ser enviada em momento oportuno confirmando
as datas definitivas da competio.
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