Edital IFMG PDF
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MINISTRIO DA EDUCAO
SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
REITORIA
GABINETE DO REITOR
Avenida Professor Mrio Werneck, n. 2590, Bairro Buritis, Belo Horizonte, CEP 30575-180, Estado de Minas Gerais
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GABINETE DO REITOR
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JORNADA
DE
VENCIMENTO
TRABALHO
BSICO
(carga horria
PP
TOTAL
DE
VAGAS
40h
R$ 1.834,69
40h
R$ 1.834,69
Bambu
40h
R$ 2.294,81
Bambu
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM MECANICA
Bambu
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM AGROPECURIA
Bambu
40h
R$ 2.294,81
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Betim
40h
R$ 1.834,69
AUXILIAR EM ADMINISTRAO
Betim
40h
R$ 1.834,69
TECNICO EM ARQUIVO
Betim
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM ELETROTECNICA
Betim
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM SECRETARIADO
Betim
40h
R$ 2.294,81
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Congonhas
40h
R$ 1.834,69
CONTRAMESTRE-OFICIO AUXILIAR DE
OBRAS E SERVIOS
Congonhas
40h
R$ 1.834,69
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
ELETROTCNICA
Conselheiro
Lafaiete
40h
R$ 2.294,81
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
MECNICA
Conselheiro
Lafaiete
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM CONTABILIDADE
Conselheiro
Lafaiete
40h
R$ 2.294,81
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
INFORMTICA
Formiga
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM SECRETARIADO
Formiga
40h
R$ 2.294,81
ADMINISTRADOR
Formiga
40h
R$ 3.868,21
ASSISTENTE DE ALUNOS
Governador
Valadares
40h
R$ 1.834,69
ASSISTENTE EM ADMINISTRAO*
Governador
Valadares
40h
R$ 2.294,81
CARGO
NIVEL
CAMPUS
AC PcD
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Arcos
AUXILIAR EM ADMINISTRAO
Arcos
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
BIOLOGIA
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
FSICA
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JORNADA
DE
VENCIMENTO
TRABALHO
BSICO
(carga horria
PP
TOTAL
DE
VAGAS
40h
R$ 1.834,69
40h
R$ 1.834,69
Governador
Valadares
40h
R$ 2.294,81
Governador
Valadares
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM ENFERMAGEM
Governador
Valadares
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM AUDIOVISUAL
Governador
Valadares
40h
R$ 2.294,81
ASSISTENTE SOCIAL
Governador
Valadares
40h
R$ 3.868,21
JORNALISTA
Governador
Valadares
25h
R$ 3.868,21
PSICOLOGO/AREA ESCOLAR
Governador
Valadares
40h
R$ 3.868,21
AUXILIAR EM ADMINISTRAO
Ipatinga
40h
R$ 1.834,69
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
ELETROMECNICA
Ipatinga
40h
R$ 2.294,81
TECNICO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO
Ipatinga
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM CONTABILIDADE
Ipatinga
40h
R$ 2.294,81
ASSISTENTE SOCIAL
Ipatinga
40h
R$ 3.868,21
PEDAGOGO/AREA
Ipatinga
40h
R$ 3.868,21
TECNICO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO
Itabirito
40h
R$ 2.294,81
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Itabirito
40h
R$ 1.834,69
ASSISTENTE SOCIAL
Itabirito
40h
R$ 3.868,21
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
METALURGIA
Ouro Branco
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM ARQUIVO
Ouro Branco
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM SECRETARIADO
Ouro Branco
40h
R$ 2.294,81
CARGO
NIVEL
CAMPUS
AC PcD
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Governador
Valadares
AUXILIAR EM ADMINISTRAO
Governador
Valadares
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
EDIFICAES
TECNICO EM ELETROTECNICA
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JORNADA
DE
VENCIMENTO
TRABALHO
BSICO
(carga horria
PP
TOTAL
DE
VAGAS
40h
R$ 2.294,81
40h
R$ 3.868,21
Ouro Branco
40h
R$ 3.868,21
Ouro Preto
40h
R$ 1.834,69
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Ouro Preto
40h
R$ 1.834,69
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
AUTOMAO
Ouro Preto
40h
R$ 2.294,81
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
INFORMTICA
Ouro Preto
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM ELETROTECNICA
Ouro Preto
40h
R$ 2.294,81
ENFERMEIRO/AREA
Ouro Preto
40h
R$ 3.868,21
ASSISTENTE DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO
Ponte Nova
40h
R$ 1.834,69
TECNICO EM CONTABILIDADE
Ponte Nova
40h
R$ 2.294,81
ASSISTENTE SOCIAL
Ponte Nova
40h
R$ 3.868,21
DIAGRAMADOR
Reitoria
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM SEGURANA DO
TRABALHO
Reitoria
40h
R$ 2.294,81
TECNICO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO
Reitoria
40h
R$ 2.294,81
ADMINISTRADOR
Reitoria
40h
R$ 3.868,21
CARGO
NIVEL
CAMPUS
AC PcD
TECNICO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO
Ouro Branco
ADMINISTRADOR
Ouro Branco
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO / REA INFRAESTRUTURA
E REDES
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
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JORNADA
DE
VENCIMENTO
TRABALHO
BSICO
(carga horria
PP
TOTAL
DE
VAGAS
40h
R$ 3.868,21
40h
R$ 3.868,21
Reitoria
40h
R$ 3.868,21
Reitoria
40h
R$ 3.868,21
ASSISTENTE DE ALUNOS
Ribeiro das
Neves
40h
R$ 1.834,69
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Ribeiro das
Neves
40h
R$ 1.834,69
AUXILIAR EM ADMINISTRAO
Ribeiro das
Neves
40h
R$ 1.834,69
TECNICO EM SECRETARIADO
Ribeiro das
Neves
40h
R$ 2.294,81
ADMINISTRADOR
Ribeiro das
Neves
40h
R$ 3.868,21
ASSISTENTE DE ALUNOS
Sabar
40h
R$ 1.834,69
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Sabar
40h
R$ 1.834,69
AUXILIAR EM ADMINISTRAO
Sabar
40h
R$ 1.834,69
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
INFORMTICA
Sabar
40h
R$ 2.294,81
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
CINCIAS
Sabar
40h
R$ 2.294,81
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO /REA INFRAESTRUTURA
E REDES
Sabar
40h
R$ 3.868,21
CARGO
NIVEL
CAMPUS
AC PcD
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO / REA INFRAESTRUTURA
E REDES
Reitoria
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO / REA SISTEMAS
Reitoria
ARQUIVISTA
ENGENHEIRO/AREA ELTRICA
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JORNADA
DE
VENCIMENTO
TRABALHO
BSICO
(carga horria
PP
TOTAL
DE
VAGAS
40h
R$ 3.868,21
40h
R$ 3.868,21
Sabar
40h
R$ 3.868,21
Santa Luzia
40h
R$ 1.834,69
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
Santa Luzia
40h
R$ 1.834,69
TECNICO EM CONTABILIDADE
Santa Luzia
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM ELETROTECNICA
Santa Luzia
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM SECRETARIADO
Santa Luzia
40h
R$ 2.294,81
ASSISTENTE DE ALUNOS
So Joo
Evangelista
40h
R$ 1.834,69
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
So Joo
Evangelista
40h
R$ 1.834,69
AUXILIAR EM ADMINISTRAO
So Joo
Evangelista
40h
R$ 1.834,69
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
AGROPECURIA
So Joo
Evangelista
40h
R$ 2.294,81
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
NUTRIO
So Joo
Evangelista
40h
R$ 2.294,81
So Joo
Evangelista
40h
R$ 2.294,81
TECNICO EM AGROPECURIA
So Joo
Evangelista
40h
R$ 2.294,81
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA
INFORMAO / REA SISTEMAS
So Joo
Evangelista
40h
R$ 3.868,21
NUTRICIONISTA-HABILITAO
40h
R$ 3.868,21
MEDICO VETERINRIO
20h
R$ 3.868,21
108
110
CARGO
NIVEL
CAMPUS
ENFERMEIRO/AREA
Sabar
PSICOLOGO/AREA ESCOLAR
Sabar
TECNOLOGO/FORMAO RECURSOS
HUMANOS
ASSISTENTE DE ALUNOS
TOTAL**
So Joo
Evangelista
So Joo
Evangelista
AC PcD
Obs.: (1) AC - Ampla Concorrncia, (2) PcD - Pessoa com Deficincia, (3) PP - Pretos ou Pardos
**Alterado pelo Edital de Retificao n 1 de 02/09/2016
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REMUNERAO
R$ 3.868,21
R$ 2.294,81
R$ 1.834,69
2.1.1. Alm do vencimento bsico, o servidor poder ter os seguintes benefcios: Auxlio Alimentao,
Auxlio Transporte, Auxlio Pr-Escolar, Sade Suplementar e Incentivo Qualificao.
3. DA CARGA HORRIO DE TRABALHO
3.1. A jornada de trabalho ocorrer conforme carga horria semanal definida na tabela do item 2 e de
acordo com as necessidades do IFMG, podendo ocorrer nos turnos matutino, vespertino e/ou noturno,
inclusive aos sbados. Para o cargo de Mdico Veterinrio, a carga horria de 20h semanais e para o
cargo de Jornalista, 25h semanais.
4. DAS INSCRIES
4.1. Somente sero admitidas inscries via Internet, no endereo eletrnico da Fundao
CEFETMINAS - http://concursos.fundacaocefetminas.org.br, solicitadas no perodo de 05 de
setembro de 2016, s 00h00 at o dia 05 de outubro de 2016, s 23h59, considerando como horrio
oficial o de Braslia/DF. Aps esse perodo, o sistema travar automaticamente, no sendo permitidas
novas inscries.
4.2. No sero aceitas inscries via fax, correio eletrnico ou postal.
4.3. O candidato concorrer s vagas por cargo e unidades de lotao.
4.4. O pagamento da taxa de inscrio ser realizado por meio de GRU (Guia de Recolhimento da
Unio), gerada aps preenchimento da inscrio e aceita em qualquer agncia bancria ou lotrica,
impreterivelmente, at o dia 06 de outubro de 2016, nos seguintes valores:
a) Cargos Nvel C - R$ 60,00
b) Cargos Nvel D - R$ 90,00
c) Cargos Nvel E - R$ 120,00
4.5. No ser aceito pagamento de GRU emitida em site diferente daquele descrito no item 4.1. sob
pena de eliminao e anulao da inscrio.
4.5.1. A GRU ser emitida em nome do candidato e dever ser impressa em impressora a laser ou jato
de tinta para possibilitar a correta impresso e leitura dos dados e do cdigo de barras. A impresso
GRU ou a segunda via da mesma em outro tipo de impressora de exclusiva responsabilidade do
candidato, eximindo-se o IFMG e a Fundao CEFETMINAS de eventuais dificuldades de leitura do
cdigo de barras e consequente impossibilidade de efetivao da inscrio.
4.6. Para efetivar a inscrio o candidato dever:
4.6.1. Acessar o endereo eletrnico - http://concursos.fundacaocefetminas.org.br
4.6.2. Preencher integralmente e corretamente cada campo da ficha de inscrio;
Edital n 124/2016 Pgina 7 de 40
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4.16. As solicitaes de inscrio cujos pagamentos forem efetuados aps a data estabelecida no
subitem 4.4 no sero admitidas.
4.17. No ser admitida a restituio da importncia paga com a inscrio, com exceo das seguintes
hipteses:
a) suspenso do concurso pblico;
b) cancelamento do concurso pblico.
c) pagamento em duplicidade para o mesmo cargo e local de lotao.
4.17.1. Nas hipteses previstas no subitem 4.17, o candidato dever requerer a restituio da taxa de
inscrio por meio do preenchimento, assinatura e entrega do formulrio que ser disponibilizado no
endereo eletrnico http://concursos.fundacaocefetminas.org.br.
4.17.2. O formulrio de restituio da taxa de inscrio estar disponvel em at 5 (cinco) dias teis
aps a publicao do Ato de cancelamento, suspenso do concurso, para os pedidos de restituio.
4.17.3. No formulrio, o candidato dever informar os seguintes dados para obter a restituio da taxa
de inscrio:
a) nome completo, nmero da identidade e da inscrio do candidato;
b) nome e nmero do banco, nome e nmero da agncia com dgito, nmero da conta bancria com
dgito e CPF do titular da conta;
c) nmeros de telefones, com cdigo de rea, para eventual contato.
4.17.4. O formulrio dever ser enviado, devidamente preenchido e assinado pelo candidato e
acompanhado da cpia de seu documento de identidade e do comprovante de pagamento da inscrio,
em envelope fechado via SEDEX ou CARTA REGISTRADA, com AR (Aviso de Recebimento),
postado nas Agncias dos Correios com custo por conta do candidato, endereado Fundao
CEFETMINAS: Caixa Postal n 7460, CEP: 30411-972 Belo Horizonte Minas Gerais.
4.17.5. No envelope, na parte frontal, dever constar Restituio da Taxa de Inscrio Edital
124/2016 Concurso Pblico de Provas para Tcnicos Administrativos do IFMG, alm do nome
completo, nmero da inscrio e nmero do documento de identidade do candidato.
4.17.6. A restituio da taxa de inscrio ser realizada por meio de depsito bancrio na conta
indicada no respectivo formulrio de restituio.
4.17.7. O valor a ser restitudo ao candidato ser corrigido monetariamente pela variao do ndice
Geral de Preos do Mercado - IGPM desde a data do pagamento da inscrio at a data da efetiva
restituio.
4.18. A Fundao CEFETMINAS e o IFMG no se responsabilizam pela de inscrio no recebida
por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamento das linhas
de comunicao, bem como outros fatores que impossibilitem a transferncia de dados.
4.19. No sero aceitas as solicitaes de inscrio que no atenderem rigorosamente ao estabelecido
neste Edital, sendo, portanto, considerado inscrito neste Concurso Pblico somente o candidato que
cumprir todas as instrues descritas neste item.
4.20. Na hiptese de o candidato no ter efetuado o pagamento da inscrio e desejar realizar a
alterao do cargo necessrio realizar contato com a Fundao CEFETMINAS at o dia
26/09/2016. Caso o pagamento do boleto j tenha sido realizado, no ser possvel a alterao.
4.21. O descumprimento das instrues para a inscrio pela internet implicar a no efetivao da
inscrio.
Edital n 124/2016 Pgina 9 de 40
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iseno.
5.11. O candidato que tiver sua solicitao de iseno deferida dever realizar a sua inscrio
normalmente no concurso, sem necessidade de pagamento do boleto e dever consultar e conferir o
seu Comprovante Definitivo de Inscrio CDI. A solicitao de iseno no vlida como inscrio
no concurso.
5.12. Os candidatos que tiverem seus pedidos de iseno do pagamento do valor de inscrio
indeferidos e que mantiverem interesse em participar do certame devero efetuar sua inscrio, gerar
a GRU, imprimir e efetuar o pagamento do valor de inscrio at a data de encerramento das
inscries.
5.13. Constatada a irregularidade da inscrio, a incluso do candidato como isento ser
automaticamente cancelada, considerados nulos todos os atos dela decorrentes, assegurado o
contraditrio e a ampla defesa.
6. DAS VAGAS DESTINADAS
6.1 S PESSOAS COM DEFICINCIA E ATENDIMENTO DIFERENCIADO
6.1.1. s pessoas com deficincia que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhe so facultadas no
inciso VIII do Art. 37 da Constituio Federal e no Art. 37 do Decreto Federal n 3.298/99,
assegurado o direito de inscrio para os cargos em Concurso Pblico, cujas atribuies estejam
compatveis com a deficincia de que so portadoras.
6.1.2. As pessoas com deficincia, resguardadas as condies especiais previstas no Decreto n 3.298
de 20.12.1999, particularmente em seu artigo 40, com redao dada pelo Decreto Federal n 5.296, de
02 de dezembro de 2004, bem como na Smula n 377 do Superior Tribunal de Justia STJ e no 1
do art. 1 da Lei n 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Poltica Nacional de Proteo dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista), participaro do Concurso Pblico em igualdade de
condies com os demais candidatos no que se refere ao contedo das provas, avaliao e aos
critrios de aprovao, ao horrio e local de aplicao das provas e nota mnima exigida.
6.1.3. Conforme o artigo 5 da Lei n 8.112/90, sero reservadas vagas para candidatos com deficincia
que se submetero, quando convocados para contratao, percia mdica por percia oficial, que ter
deciso terminativa sobre a qualificao do candidato como deficiente ou no e a compatibilidade do
grau de deficincia com o cargo.
6.1.4. No presente Concurso Pblico a disputa pelas vagas ser por cargo e unidade de lotao. Para
os cargos cujo nmero de vagas no local de lotao inferior a 5 (cinco), no ser possvel a
reserva imediata de vagas para candidatos com deficincia, uma vez que a reserva de uma nica
vaga j ultrapassaria o limite legal de 20%.
6.1.4.1. Para os Cargos em que estiver estabelecida a reserva imediata de vagas para pessoas com
deficincia, fica estabelecido que, ser nomeado para o Campus de Lotao escolhido no ato da
inscrio, o candidato melhor classificado de acordo com o resultado da reserva de vagas para
candidatos com deficincia aprovados.
6.1.4.2 O candidato com deficincia classificado figurar na lista geral de classificao e em lista
especfica de classificao para os candidatos inscritos como pessoa com deficincia.
6.1.4.3. Consideram-se pessoas com deficincia aquelas que se enquadram nas categorias descritas no
art. 4 do Decreto n 3.298/99, alterado pelo Decreto n 5.296/04.
Edital n 124/2016 Pgina 11 de 40
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6.1.4.4. No sero considerados como deficincia visual os distrbios de acuidade visual passveis de
correo, salvo o portador de viso monocular, conforme se depreende do disposto na Smula n 45,
de 14/09/09, da Advocacia-Geral da Unio.
6.1.5. Havendo a autorizao de novas vagas, durante a validade do presente certame, aos candidatos
portadores de deficincia ser reservado 5% (cinco por cento) do total de vagas, conforme Decreto n
3.298 de 20.12.1999, alterado pelo Decreto n 5.296 de 02.12.2004.
6.1.5.1. Na ausncia de candidatos aprovados para as vagas reservadas a pessoas com deficincia, estas
sero preenchidas pelos demais concursados, com estrita observncia da ordem classificatria.
6.1.5.2. O candidato com deficincia que necessitar de atendimento diferenciado para realizar a prova
dever indic-lo no ato da inscrio, assinalar no campo Dados Complementares: manifesto interesse
em concorrer s vagas destinadas aos candidatos com deficincia, informar qual a condio especial e
anexar o laudo mdico atestando a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa referncia ao
cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena CID, bem como a provvel causa
da deficincia. Os candidatos que no enviarem o laudo ou enviarem aps o perodo de inscrio tero
seus requerimentos desconsiderados.
6.1.6. A realizao de provas em condies especiais solicitadas pelo candidato com deficincia ser
condicionada legislao especfica e anlise tcnica conferida pela Fundao CEFETMINAS e pelo
IFMG.
6.1.7. O candidato com deficincia que necessitar de tempo adicional para a realizao das provas
dever informar essa condio ao preencher o formulrio eletrnico de inscrio, acompanhado de
parecer emitido por especialista da rea de sua deficincia, que justificar a necessidade do tempo
adicional solicitado pelo candidato, nos termos do 2 do art. 40, do Decreto Federal n 3.298 de
20.12.1999.
6.1.8. Aos deficientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile sero oferecidas provas
nessa linguagem.
6.1.9. Aos deficientes visuais (amblopes), que solicitarem prova especial ampliada, sero oferecidas
provas com tamanho de letra correspondente a corpo 24 (vinte e quatro) em tamanho A3.
6.1.10 O candidato com deficincia aprovado no concurso passar pela avaliao de uma Junta Mdica
indicada pelo IFMG, durante o exame admissional e antes da posse, que verificar:
a) se ele se encontra em condies fsicas e mentais para o exerccio do cargo;
b) se a deficincia alegada compatvel com a rea para a qual foi aprovado;
c) se a deficincia alegada se enquadra ao disposto no art. 4 do Decreto n 3.298/99, alterado pelo
Decreto n 5.296/04.
6.1.11. O candidato reprovado pela Junta Mdica pelos motivos expressos nas alneas a e b ser
considerado inapto para investidura no cargo.
6.1.12. O candidato reprovado pela Junta Mdica pelo motivo expresso na alnea c ser considerado
inapto para investidura no cargo por meio da vaga de pessoa com deficincia e ser excludo da lista
especfica de classificao, passando a figurar apenas na lista geral de classificao.
6.1.13. O parecer da Junta Mdica ser divulgado no portal www.ifmg.edu.br, constando a
identificao do candidato atravs de seu nmero de inscrio.
6.1.13.1 O candidato reprovado poder recorrer da deciso da Junta Mdica. Para isso, o mesmo ou
seu representante nomeado atravs de procurao com firma reconhecida em cartrio, ter um prazo de
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2 (dois) dias teis, no horrio de 09h00min s 16h30min, contados a partir da data de divulgao do
parecer, para retirar cpia do mesmo na Gesto de Pessoas/Reitoria IFMG: Avenida Professor Mrio
Werneck, n 2.590 Bairro Buritis Belo Horizonte/MG.
6.1.14. A partir da data constante no protocolo de retirada do parecer, o candidato ter um prazo de 2
(dois) dias teis, no horrio de 09h00min s 16h30min, para interpor o recurso junto Gesto de
Pessoas/Reitoria IFMG, no endereo citado no subitem anterior, pessoalmente ou por seu representante
nomeado atravs de procurao com firma reconhecida em cartrio.
6.1.15. O recurso de que tratam os subitens 6.1.13. e 6.1.13.1 ser submetido nova avaliao por
Junta Mdica indicada pelo IFMG, sendo vedado ao candidato o acrscimo de quaisquer declaraes,
atestados, laudos ou outros tipos de documento ao processo.
6.1.16. As vagas reservadas para candidatos com deficincia que no forem preenchidas por falta de
candidatos, por reprovao no concurso ou na percia mdica, sero preenchidas pelos demais
candidatos, observada a ordem geral de classificao para as reas pertinentes.
6.1.17. O candidato com deficincia nomeado que no comparecer para a posse ser excludo tambm
da lista geral de classificao.
6.2 S LACTANTES
6.2.1. Fica assegurado s lactantes o direito de participarem do concurso, nos critrios e condies
estabelecidos pelos artigos 227 da Constituio Federal, art. 4 da Lei Federal n 8.069 de 13.07.1990
(Estatuto da Criana e do Adolescente) e artigos 1 e 2 da Lei Federal n 10.048 de 08.11.2000.
6.2.2. A lactante dever informar a necessidade de atendimento diferenciado no ato da inscrio, no
campo de Dados Complementares, e indicar a condio de lactante, o nome e o nmero de documento
(CPF ou Identidade) de pessoa maior de 18 (dezoito) anos, responsvel pela guarda da criana durante
o perodo de realizao da prova.
6.2.3. A candidata lactante que no apresentar a solicitao, seja qual for o motivo alegado, poder no
ter a solicitao atendida por questes de segurana e no adequao das instalaes fsicas do local de
realizao das provas.
6.2.4. Nos horrios previstos para amamentao, a me poder retirar-se, temporariamente e
acompanhada de fiscal, da sala/local em que estaro sendo realizadas as provas, para atendimento
criana, dirigindo-se a uma sala especial, reservada pela Coordenao. O fiscal dever garantir que sua
conduta esteja de acordo com os termos e condies deste Edital.
6.2.5. No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata.
6.2.6. Antes do momento da amamentao, a criana dever permanecer no ambiente a ser
determinado pela Coordenao, juntamente com o adulto responsvel.
6.2.7. O adulto a que se refere o subitem 6.2.2 no poder acompanhar a amamentao e dever
permanecer em outro local determinado pela Coordenao.
6.2.8. Em nenhuma hiptese, a criana poder permanecer dentro da sala de aplicao de provas ou
sozinha em outro ambiente.
6.2.9. A candidata lactante que no levar acompanhante no realizar as provas.
6.2.10. A Fundao CEFETMINAS no disponibilizar acompanhante para guarda de criana.
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Ordem de
nomeao
Tipo de vaga
6.3.15. Para os candidatos que se autodeclarados pretos e pardos ocorrendo o previsto no subitem
6.3.14, havendo a autorizao de novas vagas durante a validade do presente certame, o primeiro
candidato aprovado que se autodeclarar preto ou pardo ser convocado para ocupar a 3 vaga relativa
unidade para a qual concorreu. Os demais candidatos aprovados, que se autodeclaram pretos ou
pardos, sero convocados para ocupar a 8, 13, 18 vaga, e assim sucessivamente, observada a ordem
de classificao, exceto se mais bem classificados.
6.3.16. Para os candidatos com deficincia ocorrendo o previsto o previsto no subitem 6.3.14,,
havendo a autorizao de novas vagas durante a validade do presente certame, o primeiro candidato
aprovado com deficincia ser convocado para ocupar a 5 vaga relativa unidade para a qual
concorreu. Os demais candidatos aprovados, com deficincia, sero convocados para ocupar a 10, 15,
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Peso
Questes
Pontuao
Mxima
2,5
10
25
Legislao
10
20
Informtica
10
Conhecimento Especfico
15
45
40
100
Provas
Lngua Portuguesa
Prova Objetiva
Classificatria e
Eliminatria
Total
60
Provas
Lngua Portuguesa
Peso
Questes
Pontuao
Mxima
10
20
10
20
20
60
40
100
60
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9.3. Prova de Ttulos, classificatria, para os cargos de Nvel Superior: Administrador, Analista de
Tecnologia da Informao/rea Infraestrutura e Redes e Analista de Tecnologia da Informao/rea
Sistemas, Arquivista, Assistente Social, Enfermeiro/rea, Jornalista, Mdico Veterinrio, Nutricionista,
Pedagogo/rea, Psiclogo/rea, Tecnlogo/Formao.
10. DA PROVA OBJETIVA
10.1. A Prova Objetiva para todos os cargos, nveis e campi est prevista para ser aplicada no dia 27
de novembro de 2016 nos locais informados no quadro abaixo. Em nenhuma hiptese ser permitida a
realizao das provas em outra cidade:
Cargos nos Campi
Cidade de realizao
Formiga
Bambu
Bambu
Betim
Betim
Belo Horizonte
Ouro Preto
Ouro Branco
Ouro Branco
Ponte Nova
Ponte Nova
Congonhas
Congonhas
Conselheiro Lafaiete
Conselheiro Lafaiete
Governador Valadares
Governador Valadares
Ipatinga
Ipatinga
So Joo Evangelista
So Joo Evangelista
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10.5. No dia da realizao da Prova Objetiva os portes dos locais de prova sero abertos com 1 (uma)
hora de antecedncia, antes do incio da aplicao, de acordo com o horrio de Braslia. No ser
permitida a entrada do candidato ao local da prova aps os horrios definidos para o fechamento dos
portes, qual seja, 14h00, ficando automaticamente eliminado do Concurso Pblico.
10.6. O candidato dever comparecer ao local designado para a realizao da prova com antecedncia
mnima de 60 minutos do horrio do incio da prova, munido de documento oficial de identificao
com foto (original), com o qual se inscreveu e do comprovante definitivo de inscrio.
10.7. Sero considerados Documentos de Identidade: as carteiras, cdulas ou documentos de
identidade expedidos por rgos pblicos autorizados; Carteira Nacional de Habilitao-CNH (com
foto); carteira de trabalho, carteiras expedidas por ordens ou conselhos criados por lei federal ou
controladores do exerccio profissional, desde que contenham o nmero de identidade que lhes deu
origem e a impresso digital. A Carteira de Estrangeiro ou Passaporte Visado so documentos vlidos
para candidato estrangeiro.
10.7.1. O documento de identificao dever estar em perfeita condio a fim de permitir, com clareza,
a identificao do candidato.
10.7.2. No sero aceitos documentos de identidade ilegveis, no identificveis e/ou danificados.
10.7.3. No sero aceitos, por serem documentos destinados a outros fins: Protocolos, Certido de
Nascimento, Ttulo Eleitoral, Carteira Nacional de Habilitao emitida anteriormente Lei Federal n.
9.503/97, Carteira de Estudante, Crachs, Identidade Funcional de natureza pblica ou privada, cpias
dos documentos citados, ainda que autenticadas, ou quaisquer outros documentos no constantes deste
Edital.
10.7.4. Na hiptese de perda, furto ou roubo do documento obrigatria a apresentao do registro da
ocorrncia em rgo policial, registrado a no mximo 60 (sessenta) dias, e nesse caso, o candidato
poder, a critrio do IFMG e da Fundao CEFETMINAS ter coletada a sua impresso digital e ser
fotografado.
10.7.5. O comprovante definitivo de inscrio no ter validade como documento de identidade.
10.7.6. No ser permitido ao candidato prestar provas fora da data estabelecida, do horrio ou do
espao fsico determinado pela Fundao CEFETMINAS.
10.8. Aps ser identificado, nenhum candidato poder retirar-se da sala de aplicao das provas sem
autorizao e sem acompanhamento da fiscalizao.
10.9. No ser enviado, via Correios ou via e-mail, o carto definitivo de inscrio para as provas.
10.10. O candidato no poder alegar desconhecimento acerca da data, horrio e local de realizao
das provas, para fins de justificativa de sua ausncia.
10.11. de exclusiva responsabilidade do candidato, tomar cincia do trajeto at o local de realizao
das provas, a fim de evitar eventuais atrasos, sendo aconselhvel ao candidato visitar o local de
realizao das provas com antecedncia.
10.12. No haver segunda chamada seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a
ausncia do candidato.
10.13. O no comparecimento s provas, por qualquer motivo, caracterizar a desistncia do candidato
e resultar em sua eliminao deste concurso pblico.
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10.14. A inviolabilidade das provas ser comprovada no momento do rompimento do lacre dos
malotes de prova, mediante termo formal, na presena de, no mnimo, dois candidatos convidados
aleatoriamente nos locais de realizao das provas.
10.14.1. Para assegurar a lisura do concurso pblico, somente ser permitida a sada dos candidatos
uma hora aps o incio da prova, de acordo com o horrio de Braslia, sendo que os trs ltimos
candidatos s podero deixar a sala ao mesmo tempo e aps assinarem a Ata de realizao das provas.
10.14.2. No ser permitida, nos locais de realizao das provas, a entrada e/ou permanncia de
pessoas no autorizadas pela Fundao CEFETMINAS, observado o previsto no subitem 6.2.1 deste
Edital.
10.15. Durante a realizao da prova, no ser permitida a consulta a quaisquer objetos como: livros e
artigos cientficos, calculadora de qualquer tipo (inclusive em relgio), aparelhos celulares ou
similares, aparelhos de rdio transmisso ou similares, notebook, gravador, e outros que possam
favorecer o candidato na realizao da prova, salvo para casos definidos pela Comisso de Concurso
Pblico e informado por ocasio da divulgao do local de prova no endereo eletrnico - http://concursos.fundacaocefetminas.org.br. Recomenda-se, portanto, ao candidato, portar somente o
material estritamente necessrio realizao da prova.
10.16. Os candidatos devero desligar seus respectivos aparelhos celulares e remover a bateria para
evitar qualquer tipo de acionamento do equipamento assim que adentrarem a portaria do local de
prova.
10.17. No caso dos telefones celulares, do tipo smartphone, em que no possvel a retirada da bateria,
os mesmos devero ser desligados sendo acomodados em porta objetos lacrados. Caso tais aparelhos
emitam qualquer som, o candidato ser eliminado do Concurso.
10.17.1. O candidato poder ser submetido a detector de metais.
10.18. O candidato que, durante a realizao da prova, for encontrado portando qualquer um dos
objetos especificados no subitem 10.15, ser automaticamente eliminado do concurso pblico.
10.19. vedado o ingresso de candidato na sala de prova portando arma de fogo ou objetos similares,
mesmo que possua o respectivo porte.
10.20. A Fundao CEFETMINAS recomenda que o candidato leve apenas o documento original de
identidade e caneta azul ou preta fabricada em material transparente, para a realizao das provas.
Caso contrrio, os demais pertences pessoais devero ser deixados em local indicado pelos fiscais
durante todo o perodo de permanncia dos candidatos no local da prova.
10.21. A Fundao CEFETMINAS no se responsabilizar por perdas ou extravios de pertences dos
candidatos durante a realizao das provas.
10.21.1. Os candidatos com cabelos longos devem comparecer com os cabelos presos, deixando as
orelhas mostra.
10.22. Para a realizao da Prova Objetiva, haver, para cada candidato, um caderno de prova e um
carto-resposta identificado e numerado adequadamente.
10.23. A Prova Objetiva ser constituda de questes de mltipla escolha, com 5 (cinco) alternativas (a,
b, c, d, e), das quais apenas uma deve ser assinalada. Somente uma alternativa correta.
10.24. As respostas s questes objetivas devero ser transcritas no carto-resposta com caneta
esferogrfica de tinta preta ou azul, devendo o candidato assinalar uma nica resposta para cada
questo.
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10.24.1. Sero consideradas nulas as Folhas de Respostas das provas que estiverem marcadas ou
escritas, a lpis, bem como contendo qualquer forma de identificao ou sinal distintivo (nome,
pseudnimo, smbolo, data, local, desenhos ou formas) produzido pelo candidato fora do lugar
especificamente indicado para tal finalidade.
10.25. O candidato assume plena e total responsabilidade pelo correto preenchimento do cartoresposta e pela sua integridade. No haver substituio desse carto, salvo em caso de defeito em sua
impresso.
10.26. No Formulrio de Respostas NO sero computadas questes no assinaladas, questes com
mais de uma resposta, emendas ou qualquer tipo de rasura, assim como questes mal assinaladas.
Ateno, as marcaes no gabarito devero ser feitas preenchendo corretamente os campos referentes
s alternativas. O equipamento de leitura ptica registra marcaes bem definidas.
10.27. A leitura e interpretao das instrues e questes contidas no bloco de provas so de inteira
responsabilidade do candidato.
10.28. As instrues contidas na capa de prova, cabealho e/ou rodap constituem itens editalcios.
10.29. Somente ser permitido ao candidato retirar-se definitivamente da sala de prova aps
transcorrido o tempo de 1 (uma) hora de seu incio, mediante a entrega obrigatria das Folhas de
Respostas devidamente preenchidas e assinadas, ao fiscal de sala. O candidato no poder levar
consigo o caderno de provas, somente o rascunho do gabarito. Os cadernos sero disponibilizados no
endereo eletrnico: http://concursos.fundacaocefetminas.org.br.
10.30. O candidato que, por qualquer motivo ou recusa, no permanecer em sala durante o perodo
mnimo estabelecido no subitem 10.29, ter o fato consignado em ata e ser automaticamente
eliminado do concurso pblico.
10.31. Ao terminarem as provas, os candidatos devero se retirar imediatamente do local, no sendo
possvel nem mesmo a utilizao dos banheiros.
10.32. No dia da realizao das provas, no sero fornecidas por qualquer membro da equipe de
aplicao das provas e/ou pelas autoridades presentes, informaes referentes ao contedo das provas
e/ou critrios de avaliao/classificao.
10.33. O espelho da Folha de Respostas do candidato ser divulgado no endereo eletrnico
http://concursos.fundacaocefetminas.org.br na mesma data da divulgao das notas.
10.34. Ser eliminado o candidato que:
a) apresentar-se aps o fechamento dos portes ou fora dos locais pr-determinados;
b) no comparecer prova, seja qual for o motivo alegado;
c) no apresentar o documento de identidade exigido no Edital;
d) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal, ou antes do tempo mnimo de
permanncia;
e) fizer uso de notas, anotaes, livros, impressos, manuscritos, cdigos, manuais ou qualquer outro
material literrio ou visual;
f) for surpreendido usando bon, gorro, chapu, culos de sol, quaisquer equipamentos eletrnicos
mesmo que desligados como, calculadora, walkman, notebook, palm-top, ipod, tablet, agenda
eletrnica, gravador ou outros similares, ou instrumentos de comunicao interna ou externa, tais como
telefone celular, bip, pager entre outros, ou que deles fizer uso;
g) no devolver o Caderno de Provas e a Folha de Respostas;
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h) ausentar-se da sala de provas, portando as Folhas de Respostas e/ou o Caderno de Provas fora do
prazo;
i) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovao prpria ou de terceiros,
em qualquer fase do concurso pblico;
j) no permitir a coleta de sua assinatura;
k) recusar a submeter-se ao sistema de deteco de metal;
l) fotografar, filmar ou, de alguma forma, registrar e divulgar imagens e informaes acerca do local
da prova, da prova e de seus participantes;
m) desrespeitar, ofender, agredir ou, de qualquer outra forma, tentar prejudicar outro candidato;
n) perturbar de qualquer modo a ordem dos trabalhos durante a preparao ou realizao das provas;
o) tratar com falta de civilidade examinadores, auxiliares, aplicadores ou autoridades presentes;
p) recusar-se a seguir as instrues dadas por membro da Comisso Organizadora, da Banca
Examinadora, da equipe de aplicao e apoio s provas ou qualquer outra autoridade presente no local
do certame;
q) deixar de atender as normas contidas no Caderno de Provas e na Folha de Respostas e demais
orientaes/instrues expedidas pela Fundao CEFETMINAS;
r) for surpreendido dando ou recebendo auxlio para a execuo da prova, utilizando-se de livros,
mquinas de calcular ou equipamento similar, dicionrio, notas ou impressos que no foram
expressamente permitidos;
s) comunicar-se com outro candidato;
t) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicao da prova, com as
autoridades presentes ou com os demais candidatos;
u) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;
v) afastar-se da sala, a qualquer tempo, portando material de prova;
w) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido;
10.35. O Gabarito preliminar da Prova Objetiva ser publicado em at 24 horas no site da Fundao
CEFETMINAS - http://concursos.fundacaocefetminas.org.br
10.36. O resultado parcial da Prova Objetiva ser divulgado na pgina do concurso pblico.
11. DA PROVA DE TTULOS
11.1. A Segunda Etapa consistir de Prova de Ttulos para os cargos de nvel superior Nvel E. 11.2.
DA PROVA DE TTULOS PARA TODOS OS CARGOS DE NVEL SUPERIOR
11.2.1. A avaliao de ttulos tem carter apenas classificatrio e se submetero a esta etapa somente os
candidatos de Nvel Superior. Esta etapa valer at 10 (dez) pontos, ainda que a soma dos valores dos
ttulos apresentados seja superior a esse valor.
11.2.2. Os ttulos, acompanhados do Formulrio de Envio de Ttulos devidamente preenchido e
assinado, devero ser entregues da seguinte forma:
a) enviados, via CARTA REGISTRADA ou SEDEX com AR, no perodo a ser estabelecido, para a
Caixa Postal n 7460, CEP: 30411-972 Belo Horizonte Minas Gerais ou
b) entregues presencialmente pelo candidato nos Campus do IFMG para onde haja cargos de Nvel
Superior, no perodo a ser estabelecido.
11.2.2.1. Na impossibilidade de comparecimento do(a) candidato(a) sero aceitos os ttulos entregues
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disposto no pargrafo nico do artigo 27 da Lei Federal 10.741/03, para os candidatos que se
enquadrarem na condio de idoso nos termos do Artigo 1 da mencionada Lei (possurem 60 anos
completos ou mais);
2). Obtiver maior nmero de pontos na Prova de Conhecimento Especfico da Prova Objetiva;
3). Obtiver maior nmero de pontos na Prova de Lngua Portuguesa da Prova Objetiva;
4) Obtiver maior nota na Prova de Ttulos;
5). Possuir idade mais elevada;
6). Ter participado como jurado (Art. 440 do Cdigo de Processo Penal).
12.4. O resultado final ser publicado no Dirio Oficial da Unio e no endereo eletrnico
http://concursos. fundacaocefetminas.org.br, nas seguintes listas, a saber:
a) a primeira lista conter a classificao de todos os candidatos (ampla concorrncia), incluindo
aqueles inscritos como candidatos com deficincia e autodeclarados pretos e pardos;
b) a segunda lista conter especificamente a classificao dos candidatos inscritos como candidatos
com deficincia.
c) a terceira lista conter especificamente a classificao dos candidatos inscritos como candidatos
autodeclarados pretos e pardos.
12.5. O resultado final do Concurso Pblico, com a relao dos candidatos aprovados, por ordem de
classificao, ser homologado pelo Reitor do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de
Minas Gerais IFMG publicado no Dirio Oficial da Unio e divulgado no endereo eletrnico http://concursos.fundacaocefetminas.org.br, observado o disposto no Art. 16 do Decreto n 6.944/2009.
12.6. A homologao do resultado final do concurso respeitar o disposto no art. 16 do Decreto
6.944/09, segundo o qual os candidatos no classificados dentro do nmero mximo de aprovados de
que trata o Anexo II do referido decreto, ainda que tenham atingido nota mnima, estaro
automaticamente reprovados no concurso pblico.
QUANTIDADE DE VAGAS X NMERO MXIMO DE CANDIDATOS APROVADOS (Anexo
II do Decreto 6944/2009)
QUANTIDADE DE VAGAS
NMERO MXIMO DE
PREVISTAS NO EDITAL POR
CANDIDATOS APROVADOS
CARGO OU EMPREGO
1
5
2
9
3
14
4
18
13. DOS RECURSOS
13.1. Caber interposio de recurso fundamentado Fundao CEFETMINAS no prazo de 72h
(setenta e duas horas), ininterruptamente, a contar do horrio da publicao do objeto do recurso, em
todas as decises proferidas e que tenham repercusso na esfera de direitos dos candidatos, tais como
nas seguintes situaes:
a) contra indeferimento do pedido de iseno do valor da taxa de inscrio;
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13.8. Na ocorrncia do disposto nos subitens 13.6 e 13.7 deste Edital, poder haver alterao da
classificao inicial obtida para uma classificao superior ou inferior, ou, ainda, poder ocorrer
desclassificao do candidato que no obtiver a nota mnima exigida.
13.9. Em hiptese alguma ser aceita reviso de recurso.
13.10. A banca examinadora constitui nica instncia para recurso, sendo soberana em suas decises,
razo pela qual no cabero recursos adicionais.
13.11. A deciso relativa ao deferimento ou indeferimento dos recursos ser divulgada no endereo
eletrnico http://concursos.fundacaocefetminas.org.br na rea do Candidato.
14. DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO
14.1. O Concurso ter validade de 02 (dois) anos, a contar da data de publicao da homologao do
resultado final no Dirio Oficial da Unio, podendo ser prorrogado uma vez, por igual perodo,
conforme artigo 12 da Lei n 8.112/90 e inciso III, artigo 37 da CF/88.
15. DA NOMEAO E POSSE
15.1. O candidato aprovado ser convocado para nomeao, rigorosamente de acordo com a
classificao obtida, considerando-se as vagas existentes no Quadro de Pessoal permanente do IFMG
para o cargo a que concorreu.
15.2. A aprovao e a classificao no Concurso Pblico no asseguram ao candidato o direito de
ingresso automtico no quadro de qualquer um dos campi do IFMG. A nomeao de competncia do
Reitor, dentro do interesse e da convenincia da Administrao, observada a ordem de classificao
dos candidatos.
15.3. Para fins de possvel convocao, o candidato aprovado ser responsvel pela correo e pela
atualizao de endereo e telefones durante a vigncia do Concurso Pblico.
15.4. Os documentos que comprovem os requisitos bsicos para a investidura no cargo sero exigidos
por ocasio do provimento das vagas, no ato da posse, de acordo com o que dispe o art. 5., incisos I a
VI e pargrafo 1., da Lei n. 8.112/90 e suas alteraes.
15.5. O candidato convocado dever apresentar, para efeito de posse, original e cpia, cada documento
listado a seguir:
a) 02 fotos 3x4 recentes;
b) Cdula de Identidade recente (CNH no substitui a cdula de Identidade);
c) CPF (2 cpias);
d) declarao de quitao eleitoral emitida no site do TRE e cpia do Ttulo de Eleitor;
e) documento militar frente e verso (certificado de reservista ou de alistamento);
f) documento de inscrio no PIS/PASEP;
g) comprovante de residncia;
h) cpia do carto da conta corrente;
i) certido de nascimento ou de casamento atualizada (se casado CPF e RG do cnjuge);
j) certido de nascimento e CPF de filhos at 4 anos;
k) cpia da Carteira de Trabalho das pginas de identificao e de todas as pginas de Contrato de
Trabalho e constando a data de baixa em todos os registros at a ltima pgina em branco dos
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Contratos de Trabalhos. Caso no tenha nenhum registro, tirar cpia apenas das 2 primeiras pginas
em branco;
l) carteira de habilitao profissional expedida pelo Conselho de Classe competente, no caso de
profisso regulamentada (2 cpias);
m) comprovante da escolaridade exigida p/ o cargo conforme Edital (2 cpias);
n) comprovante de escolaridade para Incentivo Qualificao:
a. para Ensino Mdio ou Ensino Tcnicos, dever ser apresentado o Certificado de
concluso do curso ou Declarao da Instituio de Ensino constando que faz jus ao
ttulo e que o certificado est em fase de expedio;
b. para Especializao Lato Sensu dever ser apresentado o Certificado de concluso do
curso ou Declarao da Instituio de Ensino constando que faz jus ao ttulo de
especialista e que o certificado est em fase de expedio;
c. no caso de mestrado e doutorado dever ser apresentado o diploma ou declarao da
instituio de ensino constando que faz jus ao grau de mestre ou doutor e que o diploma
est em fase de expedio (2 cpias);
o) ficha cadastral do servidor (2 cpias);
p) declarao de bens e rendas que constituem seu patrimnio, com indicao das fontes de renda;
q) declarao completa do Imposto de Renda do ano em vigor com recibo de entrega ou Declarao de
Iseno da Declarao de Imposto de Renda;
r) declarao quanto ao exerccio ou no de outro cargo, emprego ou funo pblica;
s) declarao de no-recebimento de seguro-desemprego;
t) declarao de Dependentes no Imposto de Renda com apresentao de documentos (CPF, RG e
certido de nascimento e ou casamento);
u) termo do FUNPRESP;
v) declarao afirmando que nos ltimos 05 anos no sofreu penalidade incompatvel com a
investidura do cargo pblico, prevista no artigo 137 da Lei n 8.112/90, com suas respectivas
alteraes;
w) declarao especificando de forma pormenorizada os cargos, empregos pblicos ou funes
pblicas exercidas e o respectivo tempo de servio;
x) declarao negativa de recebimento de proventos de aposentadoria que caracterizem acumulao
ilcita de cargos, bem como de que no acumula cargos pblicos, na forma do art. 37, incisos XVI e
XVII da Constituio Federal;
y) certido comprobatria da qualidade de agente pblico, com especificao pormenorizada dos
cargos, empregos pblicos ou funes pblicas exercidas, o respectivo tempo de servio e se
respondeu ou responde a algum processo administrativo disciplinar ou sindicncia nos ltimos 05
(cinco) anos; a certido em questo deve ser emitida nos 30 (trinta) dias anteriores apresentao dos
documentos para a posse;
z) outros documentos que se fizerem necessrios, na forma da lei e deste Edital, poca da posse.
15.6. Exames necessrios para a Junta Mdica (vlidos por sessenta dias):
a) exames laboratoriais de sangue: grupo sanguneo; fator RH; hemograma completo; glicemia de
jejum; colesterol total e fraes; triglicrides; cido rico, ureia e creatinina, gama GT, TGO e TGP;
PSA livre/total para homens com idade acima dos 40 anos de idade;
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e convenincia da Administrao.
16.5. O candidato aprovado ser convocado, seguindo a ordem classificatria, obrigando-se a declarar,
por escrito, se aceita ou no a sua nomeao para o cargo, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas a
partir da cincia. O no pronunciamento do interessado dentro do prazo estabelecido permitir ao
IFMG consider-lo desistente do Concurso Pblico e convocar o prximo candidato na lista de
classificao.
16.6. O candidato aprovado no certame que no aceitar a sua nomeao, quando convocado para
assumir o cargo para o qual concorreu, ficar automaticamente excludo do concurso, uma vez que no
haver reclassificao para o final da lista.
16.7. No interesse da Administrao Federal, com a anuncia do aprovado e sem prejuzos ao IFMG, o
candidato poder ser nomeado para lotao em outra Instituio Federal de Ensino.
16.7.1 O candidato que for convocado por outra Instituio Federal de Ensino e que no aceitar
assumir o cargo para o qual foi convocado permanecer na sua classificao, podendo ser convocado o
prximo candidato aprovado.
16.8. Havendo desistncia de candidatos convocados para posse, a Instituio reserva-se o direito de
substitu-los, convocando o candidato com classificao posterior, durante o prazo de validade do
concurso, para provimento das vagas previstas neste certame, observando o disposto no subitem 16.7.
16.9. Em cumprimento ao art. 3 da Resoluo 07/2016 do IFMG, no tocante ao provimento de vagas
que por ventura vierem a surgir no decorrer da validade do Edital, o IFMG utilizar o instrumento da
Remoo como prioridade antes da convocao dos demais classificados para provimento da vaga.
16.10. O aproveitamento de candidatos aprovados para vagas que surgirem em campus diferente ao da
concorrncia poder ser realizado com a anuncia do candidato, respeitando o disposto no subitem
anterior, disciplina/rea de conhecimento e a ordem decrescente da nota final do concurso.
16.11. No caso de mudana de dados cadastrais, dever o candidato comunicar o novo endereo
Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas e Qualidade de Vida do IFMG, sob pena de convocao do
prximo candidato, obedecendo-se a ordem de classificao para o cargo.
16.12. Ao tomar posse, o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo, ficar sujeito ao
estgio probatrio por perodo de 36 (trinta e seis) meses, durante o qual sua aptido e capacidade
sero objetos de avaliao para o desempenho do cargo.
16.13. O candidato dever manter seu endereo atualizado junto Diretoria de Desenvolvimento de
Pessoas e Qualidade de Vida do IFMG.
16.14. No ser fornecido ao candidato nenhum documento comprobatrio de habilitao e
classificao no Concurso Pblico, valendo, para esse fim, a homologao do resultado do Concurso
publicada no Dirio Oficial da Unio.
16.15. Os casos omissos sero resolvidos pela Comisso do Concurso.
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Arquivista
Descrio Sumria: Organizar documentao de arquivos institucionais e pessoais, criar projetos de museus e
exposies, organizar acervos; dar acesso informao, conservar acervos; preparar aes educativas e culturais,
planejar e realizar atividades tcnico-administrativas, orientar implantao de atividades tcnicas. Assessorar nas
atividades de ensino, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do Curso Superior em Arquivologia fornecido por instituio de
Curso reconhecida pelo MEC e Habilitao Profissional: Lei n 6.546, de 04 de julho de 1978 e Decreto n 82.590, de
6 de novembro de 1985 regulamentam a profisso de Arquivista.
Assistente de Alunos
Descrio Sumria: Assistir e orientar os alunos no aspecto de disciplina, lazer, segurana, sade, pontualidade e
higiene, dentro das dependncias escolares. Auxiliar nas atividades de Curso, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio fornecido por instituio reconhecida pelo MEC e
experincia de 06 meses
Assistente em Administrao*** ***Alterado pelo Edital de Retificao n 1 de 02/09/2016
Descrio Sumria: Dar suporte administrativo e tcnico nas reas de recursos humanos, administrao, finanas e
logstica; atender usurios, fornecendo e recebendo informaes; tratar de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessrio referente aos mesmos; preparar relatrios e planilhas; executar servios reas de escritrio.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Mdio Profissionalizante ou Mdio Completo + experincia de 12 meses
Assistente de Tecnologia da Informao
Descrio Sumria: Auxiliar o (analista de tecnologia da informao) (operador de processamento de dados) dandolhe condies para processar o programa. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso. Executar e controlar
projetos de sistemas de informao; planejar e pesquisar novas tcnicas e metodologias na sua rea de atuao;
desenvolver, testar, implantar, documentar e manter programas de computador; utilizar aplicativos de apoio atividade
administrativa; avaliar a performance de sistemas de informao; implantar, manter e operar infra-estrutura e servios
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de redes de comunicao; configurar e executar manutenes corretivas e preventivas de software, hardware e infraestrutura de rede; realizar vistoria, percia, laudo e parecer tcnico em sua rea de atuao; instalar e administrar
sistemas operacionais e aplicativos; elaborar, orientar e participar de programas de capacitao na rea; garantir a
execuo das polticas de segurana e uso aceitvel para os recursos computacionais; prestar assistncia tcnica na
utilizao de recursos de informtica; atender e apoiar o usurio na instalao de software, configurao de
equipamentos e uso dos recursos da informao; efetuar cpias de segurana; Auxiliar nas atividades de ensino,
pesquisa e extenso. Executar outras tarefas de mesma natureza e nvel de complexidade associadas ao ambiente
organizacional.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino Fundamental fornecido por instituio reconhecida pelo
MEC.
Assistente Social
Descrio Sumria: Direitos e deveres (normas, cdigos e legislao), servios e recursos sociais e programas de
educao; planejar, coordenar e avaliar planos, programas e projetos sociais em diferentes reas de atuao profissional
(seguridade, educao, trabalho, jurdica, habitao e outras); desempenhar tarefas administrativas e articular recursos
financeiros disponveis. Assessorar nas atividades de Curso, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de graduao em Servio Social fornecido por instituio de
Curso superior reconhecida pelo MEC e Registro no Conselho competente, Lei n 8.662, de 07 de junho de 1993
dispe sobre a profisso de Assistente Social.
Auxiliar de Biblioteca
Descrio Sumria: Atuar no tratamento, recuperao e disseminao da informao e executar atividades
especializadas e administrativas relacionadas rotina de unidades ou centros de documentao ou informao, quer no
atendimento ao usurio, quer na administrao do acervo, ou na manuteno de bancos de dados. Colaborar no
controle e na conservao de equipamentos. Realizar manuteno do acervo. Participar de treinamentos e programas de
atualizao. Auxiliar nas atividades de Curso, pesquisa e extenso. Utilizar recursos de informtica. Executar outras
tarefas de mesma natureza e nvel de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino fundamental fornecido por instituio reconhecida pelo
MEC e experincia de 12 meses.
Auxiliar de Enfermagem
Descrio Sumria: Prestar assistncia ao paciente, atuando sob superviso de enfermeiro e/ou mdico; trabalhar em
conformidade com as boas prticas, normas e procedimentos de biossegurana. Auxiliar nas atividades de ensino,
pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma devidamente registrado de concluso do ensino Mdio completo + Profissionalizante (COREN).
Auxiliar em Administrao
Descrio Sumria: Assistir Direo do rgo no levantamento e distribuio dos servios administrativos,
auxiliando na elaborao da poltica de sua rea de atuao e participando da elaborao de projetos, estudos e anlise
para melhoria dos servios; Organizar e executar atividades administrativas nas reas de gesto de pessoas,
administrao, acadmica, oramento, finanas e patrimnio, logstica e de secretaria; atender usurios, fornecendo e
recebendo informaes; tratar de documentos e atos administrativos, cumprindo todo o procedimento necessrio
referente aos mesmos; preparar relatrios e planilhas, . Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.
Executar servios de apoio nas reas de recursos humanos, administrao, finanas e logstica, bem como, tratar
documentos variados, preparar relatrios e planilhas, cumprindo todo o procedimento necessrio referente aos
mesmos. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.Utilizar recursos de informtica. Executar outras
tarefas.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino fundamental fornecido por instituio reconhecida pelo
MEC e experincia de 12 meses.
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Descrio Sumria: Executar trabalhos tcnicos de laboratrio relacionados com a rea de atuao, realizando ou
orientando coleta, anlise e registros de material e substncias atravs de mtodos especficos. Assessorar nas
atividades de ensino, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de Curso mdio completo,
mais tcnico na rea, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC.
Tcnico de Laboratrio/rea Nutrio
Descrio Sumria: Executar trabalhos tcnicos de laboratrio relacionados com a rea de atuao, realizando ou
orientando coleta, anlise e registros de material e substncias atravs de mtodos especficos. Assessorar nas
atividades de ensino, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de Curso mdio completo,
mais tcnico na rea, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC.
Tcnico de Tecnologia da Informao
Descrio Sumria: Desenvolver sistemas e aplicaes, determinando interface grfica, critrios ergonmicos de
navegao, montagem da estrutura de banco de dados e codificao de programas; projetar, implantar e realizar
manuteno de sistemas e aplicaes; selecionar recursos de trabalho, tais como metodologias de desenvolvimento de
sistemas, linguagem de programao e ferramentas de desenvolvimento. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa
e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de Curso Mdio Profissionalizante ou Ensino Mdio completo mais Tcnico em
Eletrnica com nfase em Sistemas Computacionais ou Curso Mdio completo mais Tcnico em Informtica,
fornecido por instituio reconhecida pelo MEC.
Tcnico em Agropecuria
Descrio Sumria Prestar assistncia e consultoria tcnicas, orientando diretamente produtores sobre produo
agropecuria, comercializao e procedimentos de biosseguridade; executar projetos agropecurios em suas diversas
etapas; planejar atividades agropecurias; promover organizao, extenso e capacitao rural; fiscalizar produo
agropecuria; desenvolver tecnologias adaptadas produo agropecuria. Assessorar nas atividades de ensino,
pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de Curso mdio completo,
mais tcnico na rea, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC.
Tcnico em Alimentos e Laticnios
Descrio Sumria: Planejar o trabalho de processamento, conservao e controle de qualidade de insumos para a
indstria alimentcia de alimentos e laticnios. Participar de pesquisa para melhoria, adequao e desenvolvimento de
novos produtos e processos, sob superviso. Supervisionam processos de produo e do controle de qualidade nas
etapas de produo Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de Curso mdio completo,
mais tcnico na rea, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC e registro no rgo competente.
Tcnico em Arquivo
Descrio Sumria: Pesquisa e difuso de documentos e objetos de carter histrico, artstico, cientfico e literrio ou
de outra natureza. Assessorar nas atividades de Curso, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de Curso mdio completo,
mais tcnico, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC.
Lei n 6.546, de 04 de julho de 1978 - Dispe sobre a regulamentao de Tcnico de Arquivo. Decreto n 82.590, de 06
de novembro de 1985 - Regulamenta a Lei n 6.546, de 4/07/78.
Tcnico em Audiovisual
Descrio Sumria: Montar e projetar filmes cinematogrficos; manejar equipamentos audiovisuais utilizando nas
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diversas atividades didticas, pesquisa e extenso, bem como operar equipamentos eletrnicos para gravao em fita
ou fios magnticos, filmes, discos virgens e outras mdias. Assessorar nas atividades de Curso, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de Curso mdio completo,
mais tcnico na rea, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC e 12 meses experincia.
Tcnico em Contabilidade
Descrio Sumria: Identificar documentos e informaes, atender fiscalizao; executar a contabilidade geral,
operacionalizar a contabilidade de custos e efetuar contabilidade gerencial; realizar controle patrimonial. Assessorar
nas atividades de Curso, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de Curso mdio completo,
mais tcnico na rea, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC e registro no CRC.
Tcnico em Eletrotcnica
Descrio Sumria: Planejar atividades do trabalho. Elaborar estudos e projetos. Participar no desenvolvimento de
processos. Realizar projetos. Operar sistemas eltricos e executar manuteno. Aplicar normas e procedimentos de
segurana no trabalho. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso de curso mdio profissionalizante ou de Curso mdio completo, mais
tcnico na rea.
Tcnico em Enfermagem
Descrio Sumria: Desempenhar atividades tcnicas de enfermagem em hospitais, clnicas e outros estabelecimentos
de assistncia mdica, embarcaes e domiclios; atuar em cirurgia, terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria,
obstetrcia, sade ocupacional e outras; prestar assistncia ao paciente, atuando sob superviso de enfermeiro;
organizar ambiente de trabalho. Trabalhar em conformidade s boas prticas, normas e procedimentos de
biossegurana. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de ensino mdio completo,
mais tcnico na rea, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC e registro no COREN.
Tcnico em Mecnica
Descrio Sumria: Elaborar projetos de sistemas eletromecnicos; montar e instalar mquinas e equipamentos;
planejar e realizar manuteno; desenvolver processos de fabricao e montagem. Assessorar nas atividades de ensino,
pesquisa e extenso.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de ensino mdio completo,
mais tcnico na rea, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC.
Tcnico em Secretariado
Descrio Sumria: Conforme Lei 7377/1985, organizao e manuteno dos arquivos de secretaria; classificao,
registro e distribuio da correspondncia; redao e datilografia de correspondncia ou documentos de rotina,
inclusive em idioma estrangeiro; execuo de servios tpicos de escritrio, tais como recepo, registro de
compromissos, informaes e atendimento telefnico.
Requisitos de Qualificao para Ingresso:
- Diploma, devidamente registrado, de concluso do ensino mdio profissionalizante ou de ensino mdio completo,
mais Curso tcnico em Secretariado, fornecido por instituio reconhecida pelo MEC.
Tcnico em Segurana do Trabalho
Descrio Sumria: Elaborar, participar da elaborao e implementar poltica de sade e segurana no trabalho
(SST); realizar auditoria, acompanhamento e avaliao na rea; identificar variveis de controle de doenas, acidentes,
qualidade de vida e meio ambiente. Desenvolver aes educativas na rea de sade e segurana no trabalho; participar
de percias e fiscalizaes e integram processos de negociao. Participar da adoo de tecnologias e processos de
trabalho; gerenciar documentao de SST; investigar, analisar acidentes e recomendar medidas de preveno e
controle. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extenso.
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ANEXO III
FORMULRIO PARA RELACIONAR DOCUMENTOS DE TTULOS
NVEL SUPERIOR
Nome do Candidato (a):____________________________________________________________
N de Inscrio: ________________ Cargo/ Funo para o qual se Inscreveu:__________________
Nmero do CPF: ________________ Telefone para contato:_______________________________
Endereo: _______________________________________________________________________
TTULO
PONTUAO
BANCA
TOTAL DE PONTOS:
OBS: caso seja necessrio, o candidato poder incluir novas linhas na tabela acima.
Os ttulos acima relacionados esto comprovados mediantes os documentos anexos que totalizam
_____ (n de folhas) folhas.
_____________________________________
Assinatura do(a) Candidato(a)
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ANEXO IV
QUADRO DE ATRIBUIO DE PONTOS PARA A AVALIAO DE TTULOS
Grupo
Item
QUALIFICAO
(Ser considerado
somente o ttulo
de maior grau)
EXPERINCIA
PROFISSIONAL
CAPACITAO
Ttulo
Diploma, devidamente registrado, de concluso
de curso de ps-graduao (lato sensu) na rea
especfica do cargo pretendido, em nvel de
especializao, acompanhado do respectivo
histrico escolar, com carga horria mnima de
360 horas.
Diploma, devidamente registrado, de concluso
de curso de ps-graduao (stricto sensu), na
rea especfica do cargo pretendido, em nvel de
mestrado (ttulo de Mestre), acompanhado do
respectivo histrico escolar.
Diploma, devidamente registrado, de concluso
de curso de ps-graduao (stricto sensu), na
rea especfica do cargo pretendido, em nvel de
doutorado (ttulo de Doutor), acompanhado do
respectivo histrico escolar.
Experincia profissional na rea do concurso,
exercida em empresa, comprovada em carteira
profissional ou por ato institucional de entidade
pblica (frao superior a 6 meses).
Aperfeioamento na rea objeto do concurso ou
reas afins, nos termos da Lei 11.091/2005, em
curso ministrado por instituio de ensino, com
durao mnima de 180 horas, realizados at 5
(cinco) anos antes da publicao do edital.
Total mximo de pontos
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CONTEDO PROGRAMTICO
ENSINO FUNDAMENTAL
LNGUA PORTUGUESA
1. Compreenso e interpretao de textos; 2. Variao lingustica: diversidade de usos da lngua; 3.
Relaes entre textos verbais e no-verbais; 4. Mecanismos de organizao textual; 5. Processos de
formao de palavras; 6. Classes de palavras: identificao, flexo e emprego de substantivos, adjetivos,
pronomes, verbos, advrbios, preposies e conjunes. Colocao dos pronomes pessoais oblquos
tonos. Verbo: flexo, conjugao, correlao dos modos e tempos verbais, vozes; 7. Estrutura da orao
e do perodo: aspectos sintticos e semnticos. Concordncia verbal e nominal. Regncia verbal e
nominal. Emprego do sinal indicativo da crase. Usos da pontuao; 8. Ortografia oficial. Acentuao
grfica.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingustico: o que e como se faz. So Paulo: Edies Loyola, 1999.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa; Atualizada pelo Novo Acordo Ortogrfico. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FIORIN, Jos Luiz. Lies de texto, leitura e redao. So Paulo: tica, 2003.
KOCH, Ingedore. Grunfeld. Villaa; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So
Paulo: Contexto, 2006.
SILVA, Maurcio. O Novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda e o que no muda.
So Paulo: Contexto, 2011.
LEGISLAO
1. Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988. 1.1. Conceito, classificaes, princpios
fundamentais. 1.2. Direitos e garantias fundamentais. 1.3. Direitos e deveres individuais e coletivos,
direitos sociais, nacionalidade, cidadania, direitos polticos. 1.4. Administrao Pblica, disposies
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gerais, servidores pblicos. 2. Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Federais. 3. tica na
Administrao Pblica Federal. 4. Sanes aplicveis aos agentes pblicos nos casos de enriquecimento
ilcito. 5. Lei que regula o Processo Administrativo no mbito da Administrao Pblica Federal.
BRASIL. Constituio Federal (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil: promulgada em
5 de outubro de 1988 e atualizada at a Emenda Constitucional n. 92, de 12 de julho de 2016. Disponvel
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm
BRASIL. Lei n. 8.112, de 11 de dezembro de 1990 (e alteraes posteriores). Regime Jurdico dos
Servidores Pblicos Civis da Unio, das autarquias e das fundaes pblicas federais. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8112cons.htm
BRASIL. Decreto n. 1.171, de 22 de junho de 1994 (e alteraes posteriores). Aprova o Cdigo de
tica Profissional
Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D1171.htm
BRASIL. Lei n. 8.429, de 02 de junho de 1992 (e alteraes posteriores). Dispe sobre as sanes
aplicveis aos agentes pblicos nos casos de enriquecimento ilcito no exerccio de mandato, cargo,
emprego ou funo na administrao pblica direta, indireta ou fundacional e d outras providncias.
Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8429.htm
BRASIL. Lei n. 9.784, de 29 de junho de 1999 (e alteraes posteriores). Regula o processo
administrativo
no
mbito
da
Administrao
Pblica
Federal.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9784.htm
Legislao disponvel nos sites: www.planalto.gov.br e www.presidencia.gov.br
INFORMTICA
1) Sistema Operacional Windows 7 (verso Professional em portugus): conceitos; utilizao do sistema;
interface de trabalho; gerenciamento de contas e grupos de usurios; recursos de pesquisa; configurao
e operao do mouse e teclado; logon e logoff no sistema; configuraes de vdeo, recursos de ajuda;
formatao de dispositivos de armazenamento; painel de controle; configuraes do sistema e
personalizaes; instalao e remoo de programas; utilitrios e acessrios; ferramenta de limpeza de
disco; desfragmentador de disco; atualizao do sistema; Windows Explorer; gerenciamento de pastas e
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Manzano, A. L. N. G., Manzano, M. I. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Word 2013. rica; Edio: 1.
2013
Manzano, A. L. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Excel 2013. rica; Edio: 1. 2013
Manzano J. A. N. G; Manzano A. L. N. G. Estudo Dirigido de Excel 2013. Avanado. rica; Edio: 1.
2013
Najet M. K. Iskandar Issa. Word 2013 (Portugus). Senac SP. Edio: 1. 2014.
Navarro F. C. Excel 2013 Tcnicas Avanadas. BRASPORT; Edio: 1. 2014.
Preppernau J., Cox J.; Windows 7: passo a passo. traduo Tortello J. E. N. Porto Alegre Bookman,
2010.
Rathbone A. Windows 7: para leigos. traduo Marcel Flemming, Paula Mangia. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2010.
Rocha T. da. Windows 7 Sem Limites. Cincia Moderna. 2011.
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
Assistente de Tecnologia da Informao
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Sistema operacional, Softwares aplicativos: sutes de escritrio (Libre Office), correio eletrnico,
navegadores (Google Chrome, Mozilla Firefox), Google Apps, Plugins Java e Flash; 3.5.4 Configuraes
de rede e servios mquina cliente; 3.6 Sistema operacional Windows (XP, Vista, 7 e 10): 3.6.1
Comandos e operao em linha de comando; 3.6.2 Gerncia de arquivos, diretrios e sistemas de
arquivos; 3.6.3 Suporte a usurios: Softwares aplicativos: sutes de escritrio (Microsoft Office, Libre
Office), correio eletrnico, navegadores (Google Chrome, Mozilla Firefox, Internet Explorer), Google Apps,
Plugins Java e Flash; 3.6.4 Configuraes de rede e servios mquina cliente;
ADOBE,
Systems
Incorporated.
Ajuda
do
Flash
Player.
Disponvel
em
Chrome.
Central
de
Ajuda
do
Chrome.
Disponvel
em
Disponivel
em:
<https://wiki.documentfoundation.org/images/b/b3/0200WG3-Guia_do_Writer-
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LIBREOFFICE The Document Fundation. Guia do Math. O editor de frmulas do LibreOffice. 2011.
Disponvel
em:
<https://wiki.documentfoundation.org/images/8/85/0700MG33-Guia_do_Math-ptbr-
Disponvel em
Suporte
Microsoft.
Disponvel
em:
<http://windows.microsoft.com/pt-
Central
de
Ajuda
do
Java
Instalao
do
Java.
2016.
Disponvel
em
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SCHNEIER, Bruce. Segurana.com: segredos e mentiras sobre a proteo na vida digital. Rio de
Janeiro: Campus, 2001. 403 p.
SHINE, Edgard Hideyuki; SILVA, Fernando Ramos da; SANTORO, Daniel. Montagem, configurao e
manuteno de computadores. So Paulo: Saber, 2004. v.2.
SILVA, Mrio Gomes da. Informtica: microsoft office excell 2003: microsoft office access 2003:
microsoft office power-point 2003. So Paulo: rica, 2004. 292 p.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Projetos e implementao de redes: fundamentos, solues,
arquiteturas e planejamento. 2. ed. So Paulo: rica, 2010. 320 p. ISBN 978-85-365-0166-6 (broch.).
STALLINGS, William. Criptografia e segurana de redes: princpios e prticas. Traduo de Daniel
Vieira. 6. ed. So Paulo: Person Education do Brasil, c2015.
STANEK, Williiam R. Microsoft Windows XP professional: guia de bolso do administrador. Traduo
de Cludio Belleza Dias. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
TANENBAUM, Andrew S. & WOODHULL, A. S. (2006). Sistemas Operacionais: Projetos e
Implementao. Bookman.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. Traduo de Daniel Vieira;
Reviso de Isaias Lima. 5. ed. So Paulo: Pearson Education, c2011. xvi, 582 p., il. Inclui referncias e
ndice.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. verso rev. e atual. Rio de Janeiro: Novaterra, c2010. xxiii,
805 p., il.
TORRES, Gabriel. Hardware curso completo. 4 Edio. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora.
2001
VAL,
Carlos
Eduardo.
Ubuntu
Guia
do
Iniciante
2.0.
Vitoria,
2012.
Disponvel
em:
<https://opiratadigital.files.wordpress.com/2012/06/ubuntu_guia_do_iniciante-2-0.pdf>. Acesso em 08 de
Setembro de 2016.
VEIGA, Roberto G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rpida. So Paulo: Novatec, 2004.
Auxiliar de Administrao
1. Teoria Geral da Administrao: 1.1. Fundamentos da Administrao 1.2. Papel dos gerentes 1.3.
Administrao da qualidade 1.4. Caractersticas e diferenas individuais 1.5. Motivao 1.6. Liderana
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1.7. Pensamento sistmico 1.8. Planejamento estratgico 1.9. Administrao participativa 1.10. Novos
modelos das organizaes 1.11. tica e responsabilidade social 1.12. Cultura organizacional 2. Logstica
e suprimentos: 2.1. Estratgia de estoques 2.2. Decises sobre poltica de estoques 2.3. Decises de
compras e de programao de suprimentos 2.4. O sistema de estocagem e manuseio 2.5. Decises de
estocagem e manuseio 2.6. Organizao da cadeia de suprimentos/logstica. 3. Marketing: 3.1. Marketing
para o sculo XXI 3.2. Desenvolvimento de estratgias e planos de marketing 3.3. Anlise dos mercados
organizacionais 3.4. Identificao de segmentos de mercado e seleo de mercados-alvo 3.5.
Desenvolvimento e gerenciamento de servios. 4. Planejamento Estratgico: 4.1. Conceitos de
planejamento e de sistema 4.2. Metodologia de elaborao e implementao do planejamento estratgico
nas empresas 4.3. Diagnstico estratgico 4.4. Misso da empresa 4.5. Objetivos e desafios empresariais
4.6. Estratgias empresariais 4.7. Polticas empresariais 4.8. Projetos e planos de ao 4.9. Controle e
avaliao do planejamento estratgico. 5. Gesto de Pessoas: 5.1. Introduo moderna gesto de
pessoas 5.2. Planejamento estratgico de gesto de pessoas 5.3. Recrutamento e seleo de pessoas
5.4. Orientao das pessoas 5.5. Avaliao do desempenho humano 5.6. Treinamento 5.7.
Desenvolvimento de pessoas e de organizaes 5.8. Mantendo pessoas 5.9. Higiene, Segurana e
Qualidade de Vida 6. Gesto da qualidade: 6.1. Os conceitos essenciais e suas decorrncias 6.2. Aes
gerenciais e decorrentes da concepo da qualidade 6.3. A qualidade do projeto ao produto 6.4.
Planejamento da qualidade 6.5. Os mtodos da gesto da qualidade 7. Administrao Financeira: 7.1. O
papel e o ambiente da administrao financeira 7.2. Demonstraes financeiras e suas anlises 7.3. Fluxo
de caixa e planejamento financeiro 7.4. Valor do dinheiro no tempo 7.5. Risco e retorno 8. Compras e
Contrataes Pblicas: 8.1. Normas para licitaes e contratos da Administrao, conforme Lei n
8.666/1993, de 21 de junho de 1993 8.2. Prego, para aquisio de bens e servios comuns, conforme
Lei n 10.520/2002, de 17 de julho de 2002 8.3. Sistema de Registro de Preos, conforme Decreto n
7.892, de 23 de janeiro de 2013 e Decreto n 8.250, de 23 de maio de 2014 8.4. Tratamento diferenciado
e favorecido a ser dispensado s microempresas e empresas de pequeno porte no mbito dos Poderes
da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, conforme Lei complementar n 123 de 14 de
dezembro de 2006 e Lei Complementar n 147de 07 de agosto de 2014 8.5. Prego, na forma eletrnica,
para aquisio de bens e servios comuns, conforme Decreto n 5.450, de 31 de maio de 2005;
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de
bens
servios
comuns,
outras
providncias.
Disponvel
em
no
art.
15
da
Lei
8.666,
de
21
de
junho
de
1993.
Disponvel
em
Disponvel
em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/Decreto/D8250.htm.
da
Empresa
de
Pequeno
Porte.
Disponvel
em
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CERTO, Samuel C. Administrao Moderna. Traduo: Maria Lcia G. L. Rosa e Ludmilla Teixeira
Lima; reviso tcnica Jos Antonio Dermengi Rios - 9 Edio So Paulo: Pearson - Prentice Hall 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de Pessoas. 3 Edio, Totalmente Revista e Atualizada. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princpios de Administrao Financeira. 10 Edio / Lawrence Jeffrey
Gitman; traduo tcnica Antonio Zoratto Sanvicente So Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2004.
KOTLER, Philip. Administrao de Marketing: 14 Edio; traduo Snia Midori Yamamoto. Reviso
tcnica Edson Crescitelli. In Futino Barreto. So Paulo Pearson Prentice Hall, 2012.
MAXIMIANO, Antonio Csar Amaru. Teoria Geral da Administrao: Da Revoluo Urbana
Revoluo Digital 6a. edio. So Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Planejamento Estratgico: conceitos, metodologia e
prticas. 26 Edio - So Paulo: Atlas, 2009.
PALADINI, Edson Pacheco. Gesto Estratgica da Qualidade Princpios, Mtodos e Processos, 2
Edio, So Paulo, Editora Atlas S.A., 2009.
Auxiliar de Biblioteca
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CAMPELLO, Bernadete Santos. A biblioteca escolar: temas para uma prtica pedaggica. Belo
Horizonte: Auttica, 2002. 61 p (Biblioteca escolar; 1).
CAMPOS, Arnaldo..Breve histria do livro. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994. 234 p (Reviso ;40)
CASSARES, Norma. Como fazer Conservao Preventiva em Arquivos e Bibliotecas. So Paulo:
Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000 (Projeto Como Fazer, nmero 5)
CRUZ, Anamaria da Costa. Manual de Treinamento de Pessoal para Servios em Biblioteca. Niteri:
Eduff, 1992.
CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. A biblioteca: o tecnico e suas tarefas. Niteri:
Intertexto, 2000. 96 p ISBN 8587258133.
FEBVRE, Lucien Paul Victor; MARTIN, Henri-Jean. O aparecimento do livro. So Paulo: Hucitec, 1992
572p.
FERREIRA, Armindo Ribeiro. Biblioteca no ambiente escolar: comunicao, dinmicas, organizao e
estratgias de atendimento. So Paulo: rica, 2015. 127 p.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Metodologias para promoo do uso da informao: tcnicas
aplicadas particularmente em bibliotecas universitrias e especializadas.So Paulo: Nobel, 1991. 144 p.
FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Servios de referncia & informao. So Paulo: 1992. 167p
(Palavra-Chave, 3)
FONSECA, Edson Nery da. Introduo a biblioteconomia. 2. ed. So Paulo: Briquet de Lemos, 2007.
GOMES, Snia de Conti; MOTTA, Rosemary Tofani. Tcnicas alternativas de conservao:
recuperao de livros, revistas, folhetos e mapas. 2. ed. rev. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1997. 108 p.
ISBN 858526618X.
GRANATO, Marcus; SANTOS, Cludia Penha dos; ROCHA, Cludia Regina Alves da. Conservao de
acervos. Rio de Janeiro: MAST, 2007. 204 p. (MAST Colloquia ; v. 9)
MACIEL, Alba Costa; MENDONA, Marlia Alvarenga Rocha. Bibliotecas como organizaes. Rio de
Janeiro: Intercincia, 2006.
MARTINS, Wilson. A palavra escrita : histria do livro, da imprensa e da biblioteca.3. ed. il. , rev. e atual.
So Paulo: tica, 2002 519 p.
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MINAS GERAIS. Biblioteca : espao privilegiado da leitura. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da
Educao de Minas Gerais, 1995. 24p. (Organizao e funcionamento de bibliotecas escolares; Caderno
2)
MINAS GERAIS. Organizao e servios da biblioteca. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da
Educao de Minas Gerais, 1995. 24p. (Organizao e funcionamento de bibliotecas escolares; Caderno
6)
OSORIO, Maria Aparecida de Lima. Trabalhando na biblioteca: manual para os auxiliares das
bibliotecas de instituicoesteologicasevangelicas. So Paulo: M.A.L. Osorio, 1994.
PALETTA, Ftima Aparecida Colombo, YAMASHITA, Marina Mayumi. Manual de higienizao de livros
e documentos encadernados. So Paulo: Hucitec, 2004.
PINHEIRO, Ana Virginia. A ordem dos livros na biblioteca : uma abordagem preliminar ao Sistema de
Localizao Fixa. Rio de Janeiro: Intercincia, 2007.
PINHEIRO, Lena Vania Ribeiro CNPQ; IBICT. Usuario<->informao: o contexto da cincia e da
tecnologia. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos; Braslia: CNPq, 1982. 66p.
SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de biblioteca : tcnicas e prticas para
formao profissional. 5. ed. Braslia, DF: Thesaurus, 2003.
SPINELLI JUNIOR, Jayme. Introduo conservao de acervos bibliogrficos. Rio de Janeiro:
Fundao Biblioteca Nacional, 1995.
UCCAS, Lucy; SERIPIERRE, Dione. Conservar para no restaurar: uma proposta para preservao de
documentos em bibliotecas.Brasilia: 1995. 125p.
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Elevao das paredes, Nivelamento, alinhamento, esquadro, prumada,; Paredes de tijolos macios,
blocos de concreto, tijolos furados e baianos; Vos em paredes de alvenaria; Muros e Argamassa. 5.
FORROS: Forro de madeira; Montagem e execuo de Lajes pr-fabricada(comum e treliada) 6.
COBERTURA:Estrutura de madeira; Telhado pontaletado;Condutores e Calhas 7. ESQUADRIAS:
Esquadrias de madeira e metlicas 8. REVESTIMENTO: Argamassas e seus traos; Gesso; Azulejos;
Pastilhas; Revestimento de pisos; Preparo do piso; Piso cimentado; Pisos de madeira; Pisos cermicos;
Porcelanato; Carpete; Granilite; Pedras decorativas; Pedras brutas; Pisos vinlicos, Pisos de borracha;
Pisos laminados, Piso de Concreto e Tintas. 9. CONCRETO ARMADO: Traos e Materiais empregados
em concreto armado; Sistemas de frmas e escoramentos convencionais; Recomendaes quanto ao
manuseio e colocao das barras de Ao; Preparo e dosagem do concreto; Aplicao do concreto em
estruturas; Cura e Desforma 10. EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL E COLETIVOS (EPIS
E EPCS).
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construo. So Paulo. Editora Pini, 2001.
ROUSSELET, Edison da Silva; FALCO, Cesar. A segurana na obra. Rio de Janeiro. Intercincia:Sobes,
1999.
RIPPER, Ernestro. Manual Prtico de Materiais de Construo. So Paulo.Editora Pini.1995
ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR-5410-Instalaes Eltricas em Baixa Tenso.
ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 5444 - Smbolos eltricos para instalaes
eltricas prediais.
ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 6118/2003 - Projeto de Estruturas de Concreto
Procedimento.
ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 13.818/1997 - Placas Cermicas para
Revestimento - Especificao e Mtodos de Ensaio.
NR, Norma Regulamentadora Ministrio do Trabalho e Emprego. NR-6 - Equipamento de Proteo
Individual. 2009.
NR, Norma Regulamentadora Ministrio do Trabalho e Emprego. NR 10 - Segurana em Instalaes e
Servios em Eletricidade.
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ENSINO MDIO
LNGUA PORTUGUESA
1. Linguagem, lngua e ideologia (a confluncia entre os signos verbais, visuais); 2. Noes de texto e
discurso. 2.1. Compreenso e interpretao de textos. 2.2. Nveis de leitura de um texto. 2.3.
Intertextualidade. 2.4. Textos temticos e figurativos; 3. Organizao do texto e gneros textuais. 3.1.
Tipos e gneros textuais. 3.2. Fatores de textualidade. 3.3 aspectos pragmticos (conhecimentos
partilhados, regras sociais de interao), aspectos semntico-conceituais (explcitos e implcitos;
coerncia) e aspecto formal (coeso); 4. As variantes lingusticas. 4.1. As diversas modalidades de uso
da lngua. 4.2. Lngua falada e lngua escrita: caractersticas; 5. Semntica e lexicologia; 5.1. Campo
lexical e campo semntico. 5.2. A significao das palavras. 5.3. Denotao e Conotao. 5.4. Sinonmia,
antonmia, homonmia e paronmia; 6. Processos argumentativos. 6.1. Argumentao consistente e
falaciosa. 6.2 Tipos de argumentos: citao, opinio, analogias, exemplificao, contrastes,
temporalidade, dentre outros; 7. Processos de formao de palavras. 7.1. Derivao e Composio.7.2.
Neologismos e estrangeirismos. 8. Morfossintaxe; 8.1. Emprego das classes de palavras. 8.2.
Estruturao e emprego do perodo simples e do composto. 8.3. Emprego da regncia verbal e nominal.
8.4. Emprego da concordncia verbal e nominal. 8.4. Colocao pronominal; 9. Estilstica. 9.1. Emprego
das figuras de Linguagem. 9.2. Vcios de linguagem; 10. Emprego dos sinais de pontuao.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingustico: o que e como se faz. So Paulo: Edies Loyola, 1999.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa; Atualizada pelo Novo Acordo Ortogrfico. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
COSTA, Srgio Roberto. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008.
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COSTA VAL, Maria da Graa. Texto, textualidade e textualizao._In: CECCANTINI, J.L. Tpias;
PEREIRA, Rony F.; ZANCHETTA JR., Juvenal. Pedagogia Cidad: cadernos de formao: Lngua
Portuguesa. v. 1. So Paulo: UNESP, Pr-Reitoria de Graduao, 2004. p. 113-128.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramtica do portugus contemporneo; De acordo com a
nova ortografia. Rio de Janeiro: Lxikon, 2013.
EMEDIATO, Wander. A frmula do texto redao, argumentao e leitura So Paulo: Gerao
Editoria, 2004.
FIORIN, Jos Luiz. Argumentao. So Paulo: Contexto, 2015.
GARCIA, Othon M. Comunicao em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundao Getlio
Vargas, 2010.
KOCH, Ingedore. Grunfeld. Villaa; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So
Paulo: Contexto, 2006.
MARCUSCHI, Luiz. Antnio. Produo textual, anlise de gneros e compreenso. So Paulo:
Parbola Editorial, 2008.
SILVA, Maurcio. O Novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda e o que no muda.
So Paulo: Contexto, 2011.
LEGISLAO
1. Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988. 1.1. Conceito, classificaes, princpios
fundamentais. 1.2. Direitos e garantias fundamentais. 1.3. Direitos e deveres individuais e coletivos,
direitos sociais, nacionalidade, cidadania, direitos polticos. 1.4. Administrao Pblica, disposies
gerais, servidores pblicos. 2. Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Federais. 3. tica na
Administrao Pblica Federal. 4. Sanes aplicveis aos agentes pblicos nos casos de enriquecimento
ilcito. 5. Licitaes e Contratos Administrativos. 6. Plano de Carreira dos Cargos Tcnico-Administrativos
em Educao, no mbito das Instituies Federais de Ensino vinculadas ao Ministrio da Educao. 7.
Lei de acesso informao. 8. Lei de criao dos Institutos Federais. 9. Lei que regula o Processo
Administrativo no mbito da Administrao Pblica Federal.
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Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D1171.htm
BRASIL. Lei n. 8.429, de 02 de junho de 1992 (e alteraes posteriores). Dispe sobre as sanes
aplicveis aos agentes pblicos nos casos de enriquecimento ilcito no exerccio de mandato, cargo,
emprego ou funo na administrao pblica direta, indireta ou fundacional e d outras providncias.
Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8429.htm
BRASIL. Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993 (e alteraes posteriores). Regulamenta o artigo 37,
inciso XXI, da Constituio Federal, institui normas para licitao e contratos da Administrao Pblica e
d outras providncias. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666cons.htm
BRASIL. Lei n. 10.520, de 17 de julho de 2002 (e alteraes posteriores). Institui, no mbito da Unio
(), nos termos do artigo 37, inciso XXI, da Constituio Federal, modalidade de licitao denominada
prego, para aquisio de bens e servios comuns, e d outras providncias. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10520.htm
BRASIL. Decreto n. 5.450, de 31 de maio de 2005. Regulamenta o prego, na forma eletrnica, para
aquisio
de
bens
servios
comuns,
outras
providncias.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5450.htm
BRASIL. Lei n 11.091, de 12 de janeiro de 2005. Dispe sobre a estruturao do Plano de Carreira dos
Cargos Tcnico-Administrativos em Educao, no mbito das Instituies Federais de Ensino vinculadas
ao
Ministrio
da
Educao,
outras
providncias.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11091.htm
BRASIL. Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informaes previsto no inciso
XXXIII do art. 5, no inciso II do 3 do art. 37 e no 2 do art. 216 da Constituio Federal; (...) e d
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outras
providncias.
Disponvel
em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/lei/l12527.htm.
BRASIL. Lei n 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional,
Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia, e d outras
providncias. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm
BRASIL. Lei n. 9.784, de 29 de junho de 1999 (e alteraes posteriores). Regula o processo
administrativo
no
mbito
da
Administrao
Pblica
Federal.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9784.htm
Legislao disponvel nos sites: www.planalto.gov.br e www.presidencia.gov.br
INFORMTICA
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sumrios;
ndices; vnculos de informaes e contedos; suplementos. 3) Editor de Planilhas (Microsoft Excel 2013
em portugus): utilizao; personalizao e configurao do ambiente; interface; aparncia; digitao,
edio, reviso e formatao; exibio de dados na tela; estilos; pastas de trabalho; edio de linhas,
colunas e clulas; realizao de clculos a partir dos dados; funes; construo de frmulas; formatao
de dados; filtros; tabela dinmica; combinao de dados de vrias origens; reorganizao e resumo de
dados; imagens; grficos e grficos dinmicos; proteo; senhas de proteo; congelamento janelas;
ocultao dados; impresso de planilhas e grficos.
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CONHECIMENTOS ESPECFICOS
Assistente de Alunos
ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite. Rediscutindo o papel dos diferentes profissionais da escola
na contemporaneidade. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.) et al. Superviso para uma escola
de qualidade da formao ao; traduo. do espanhol Sandra Valenzuela. 2. ed. So Paulo: Cortez,
2000.
BRASIL, Ministrio da Sade. Fundao Oswaldo Cruz. FIOCRUZ. Vice Presidncia de Servios de
Referncia e Ambiente. Ncleo de Biossegurana. NUBio. Manual de Primeiros Socorros. Rio de
Janeiro.Fundao Oswaldo Cruz, 2003. Disponvel em: http://www.fiocruz.br /biosseguranca /Bis/manuais
/biosseguranca /manual de primeirossocorros.pdf.
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BRASIL, Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidncia da Repblica. Programa Nacional
de Enfrentamento da Violncia Sexual contra Crianas e Adolescentes: mostrando que a proteo
de nossas crianas e adolescentes tambm est em fase de crescimento. Disponvel em:
http://www.iin.oea.org/IIN2011/newsletter/boletin5/construccion-politicas-publicas-esp/ProgramaNacional.pdf.
BRASIL, LEI N 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.Dispe sobre o Estatuto da Criana e do Adolescente
e d outras providncias. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03 /leis /L8069.htm
BRASIL, LEI No 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000. D prioridade de atendimento s pessoas que
especifica, e d outras providncias. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10048.htm
BRASIL, LEI No 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000.Estabelece normas gerais e critrios bsicos
para a promoo da acessibilidade das pessoas portadoras de deficincia ou com mobilidade reduzida,
e d outras providncias. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/LEIS/L10098.htm
BRASIL, LEI N 13.146, DE 5 DE JULHO DE 2015. Institui a Lei Brasileira de Incluso da Pessoa com
Deficincia
(Estatuto
da
Pessoa
com
Deficincia).
Disponvel
em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
BRASIL, LEI N 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao
nacional. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm
BRASIL, DECRETO N 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que d prioridade de atendimento s pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critrios bsicos para a promoo da acessibilidade
das pessoas portadoras de deficincia ou com mobilidade reduzida, e d outras providncias. Disponvel
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm
CARVALHO, Rosita Edler. Educao Inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediao, 2009.
DECLARAO DE SALAMANCA sobre princpios, polticas e prticas na rea das necessidades
educacionais especiais. Conferncia mundial sobre necessidades educativas especiais: acesso e
qualidade
Salamanca,
Espanha,
7-10
de
junho
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf
http://redeinclusao.web.ua.pt/docstation/com_docstation/19/fl_9.pdf
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1994.
Disponvel
em
ou
em
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2006.
Disponvel
em
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/
experienciaseducacionaisinclusivas.pdf
LUCK, Heloisa. Ao integrada na escola; administrao, superviso e orientao educacional. 11
ed - Petrpolis, RJ: Vozes, 1994.
MACHADO, Lourdes Marcelino (coord). Administrao e Superviso Escolar: questes para o novo
milnio. So Paulo: Pioneira, 2000.
MOREIRA, Antnio Flvio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo: diferenas culturais e
prticas pedaggicas. Petrpolis: Vozes, 2008.
ROBBINS, Stephen. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. (TRAD. Reynaldo
Marcondes). So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
RODRIGUES, David. Direitos Humanos e Incluso. Coleo a pgina. Profedies, Lda./Jornal a
Pgina. 1 edio, Junho 2016.
RODRIGUES, David. Equidade e Educao Inclusiva. Prefcio de Antnio Nvoa. Coleo a pgina.
Profedies, Lda./Jornal a Pgina, 2edio. Porto, Dezembro 2015.
SASSAKI, Romeu Kasumi. Incluso: Construindo Um a Sociedade Para Todos. 3 edio. Rio de
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SKLIAR, Carlos (Org.). Educao e excluso. Abordagens scio-antropolgicas em educao especial.
Porto Alegre: Editora Mediao, 1997.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenao do Trabalho Pedaggico: do projeto polticopedaggico ao cotidiano da sala de aula. So Paulo: Libertad, 2002.
VIEIRA,
Flavia.
Para
uma
viso
transformadora
da
superviso
pedaggica.
Educ.
Soc. vol.30 no.106 Campinas Jan./Apr. 2009. Disponvel em http://www.scielo.br /scielo.php? script= sci_
arttext&pid=S0101-73302009000100010&lang=pt.
WERNECK, Claudia. Ningum mais vai ser Bonzinho, na Sociedade Inclusiva, WVA, Rio de
Janeiro,1997.
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Auxiliar de Enfermagem
AHA American Heart Association. Guidelines CPR e ECC. Destaques das Diretrizes da American
Heart Association 2015 para RCP e ACE. American Heart Association, 2015.
BRASIL. Lei 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispe sobre a Regulamentao do Exerccio da
Enfermagem e d outras providncias. Braslia: Ministrio da Sade: 1986.
BRASIL. Decreto 94.406 de 1987. Dispe sobre o exerccio da Enfermagem, e d outras providncias.
Braslia: Ministrio da Sade: 1987.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990.
Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o
funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Braslia: Casa Civil. Subchefia
para Assuntos Jurdicos, 1990.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Gesto do Trabalho e da Educao na Sade. Departamento
de Gesto da Educao na Sade. Projeto de Profissionalizao dos Trabalhadores da rea de
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Profissionalizao
de
auxiliares
de
enfermagem:
cadernos
do
aluno:
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Contrataes Pblicas: 8.1. Normas para licitaes e contratos da Administrao, conforme Lei n
8.666/1993, de 21 de junho de 1993 8.2. Prego, para aquisio de bens e servios comuns, conforme
Lei n 10.520/2002, de 17 de julho de 2002 8.3. Sistema de Registro de Preos, conforme Decreto n
7.892, de 23 de janeiro de 2013 e Decreto n 8.250, de 23 de maio de 2014 8.4. Tratamento diferenciado
e favorecido a ser dispensado s microempresas e empresas de pequeno porte no mbito dos Poderes
da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, conforme Lei complementar n 123 de 14 de
dezembro de 2006 e Lei Complementar n 147de 07 de agosto de 2014 8.5. Prego, na forma eletrnica,
para aquisio de bens e servios comuns, conforme Decreto n 5.450, de 31 de maio de 2005.
de
bens
servios
comuns,
outras
providncias.
Disponvel
em
no
art.
15
da
Lei
8.666,
de
21
de
junho
de
1993.
Disponvel
em
Disponvel
em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/Decreto/D8250.htm.
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da
Empresa
de
Pequeno
Porte.
Disponvel
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impressos, legibilidade e leiturabilidade, nomenclaturas tcnicas; 4. Cor: Sistemas de cor, espaos de cor
(cor luz, cor pigmento). Especificao de cores na produo grfica; 5.Acabamentos grficos e tipos de
encadernao; 6.Fluxo de trabalho de projetos voltados para impresso; 7.Modos de formao da
imagem; resoluo de imagem; Lineatura e reticulagem; 7.1. Ganho de ponto; 7.2.Gravao de matrizes
para impresso; 7.3.Digitalizao de imagens; 7.4. Softwares grficos, formatos de arquivo, fechamento
de arquivos para impresso, sangria, marcas de corte e de registro; 8. Indstria grfica e meio ambiente.
BAER, Lorenzo Produo grfica. So Paulo: Senac Editora, 1999.
BANN, David. Novo manual de produo grfica. So Paulo: Bookman, 2012.
BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipogrfico. So Paulo: Cosac Naify, 2005.
COLLARO, Antonio Celso. Projeto grfico: teoria e prtica da diagramao. So Paulo: Summus
editorial, 2000.
COLLARO, Antonio Celso. Produo grfica arte e tcnica da mdia impressa. S. Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
CRAIG, James. Produo Grfica. So Paulo: Nobel, 1997.
FARIAS, Priscila. Tipografia digital: o impacto das novas tecnologias. Rio de Janeiro: 2AB, 2001.
GRUSZYNSKI, Ana Cludia. Design grfico: do invisvel ao ilegvel. So Paulo: Rosari, 2008.
HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Pgina Impressa. So Paulo: Nobel, 2002.
LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. So Paulo: Cosac Naify,
2008.
LUPTON, Ellen. Pensar com Tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. Cap. 2 e
3. So Paulo: Cosac Naify, 2006.
OLIVEIRA, Marina. Produo grfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
PEDROSA, Israel. Da cor cor inexistente. Rio de Janeiro: Senac Editora, 2009.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual grfico. 7 ed. rev. ampl. Braslia: Linha Grfica, 1998.
SAMARA, Timothy. Grid: construo e desconstruo. So Paulo: Cosac Naify, 2007.
WILLBERG, Hans Peter e FORSSMAN, Friedrich. Primeiros socorros em tipografia. So Paulo:
Edies Rosari, 2007.
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1.Solos 1.1 Fatores e processos de formao do solo. 1.2 As propriedades fsicas, qumicas e biolgicas
do solo. 1.3 Identificao e classificao dos principais solos agrcolas. 1.4 A capacidade e aptido de uso
agrcola 1.5 Diagnstico da fertilidade do solo. 1.6 Acidez do solo. 1.7 Matria orgnica. 1.8 Elementos
de nutrio de plantas. 1.9 Recomendao de adubao e calagem. 1.10 Adubao verde 1.11 Manejo e
conservao do solo. 2.Culturas Anuais 2.1 Espcies anuais de vero e inverno. 2.2 Clima e zoneamento
agroclimtico. 2.3 Ecofisiologia. 2.4 Cultivares 2.5 Manejo fitossanitrio 2.6 Planejamento e execuo da
Colheita e Ps-colheita. 2.7 Produo de sementes. 3.Silvicultura 3.1 Planejamento e implantao de
viveiros florestais. 3.2 Reconhecimento de espcies florestais nativas. 3.3 Reconhecimento de espcies
florestais exticas. 3.4 Coleta e beneficiamento de sementes. 3.5 Tratamento e armazenamento de
sementes. 3.6 Preparo de substratos. 3.7 Propagao de espcies florestais. 3.8 Produo de mudas de
espcies florestais 3.9 Sistemas agroflorestais. 4.Fruticultura 4.1 Planejamento e implantao de pomares
comerciais. 4.2 Viveiros de mudas frutferas. 4.3 Propagao de espcies frutferas. 4.4 Principais pragas
e doenas. 4.5 Tratos culturais. 4.6 Colheita e ps-colheita. 5.Olericultura 5.1 Classificao das hortas e
hortalias. 5.2 Propagao sexuada de hortalias. 5.3 Planejamento e instalao de horta. 5.4 Hortalias
herbceas. 5.5 Hortalias tuberosas. 5.6 Hortalias condimentares. 5.7 Principais pragas e doenas 5.8
Tratos culturais 5.9 Colheita e ps-colheita. 6.Nutrio Animal 6.1 Parmetros bromatolgicos das
matrias-primas e produtos utilizados na alimentao animal 6.2 Ingredientes utilizados na produo de
raes, concentrados, sais minerais, suplementos e dietas totais 6.3 Tecnologias envolvidas na produo
de raes e alimentos para animais. 7.Forragicultura 7.1 Definies e classificao de forragem, forrageira
e pastagem. 7.2 Principais espcies forrageiras e sua classificao quanto ao ciclo de produo. 7.3
Zoneamento agroclimtico. 7.4 Planejamento, implantao e manejo de pastagens. 7.5 Consorciao de
espcies. 7.6 Conservao de alimentos. 7.7 Integrao lavoura-pecuria. 7.8 Pastagens naturais. 8.
Produo Animal 8.1 Aspectos gerais da Bovinocultura. 8.2 Raas. 8.3 Seleo e melhoramento. 8.4
Produo de leite. 8.5 Sistema de produo da bovinocultura de corte 8.6 Aspectos gerais de Avicultura
8.7 Sistemas de criao de aves 8.8 Doenas carenciais e metablica de aves 8.9 Controle sanitrio na
avicultura 8.10 Suinocultura 8.11 Principais raas e cruzamentos de sunos. 8.11 Sistemas de criao e
principais instalaes para sunos. 8.13 Principais alimentos e alimentao de acordo com a fase
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produtiva de sunos. 8.14 Manejo geral em suinocultura. 8.15 Biosseguridade na suinocultura. 8.16
Manejo e tratamento de dejetos de sunos. 8.17 Principais doenas e medidas de profilaxia de sunos. 9.
Mecanizao Agrcola 9.1 Motores componentes e funcionamento 9.2 Tratores agrcolas conceito,
tipos, aplicao 9.3 Implementos agrcolas organografia, especificaes, regulagens e operao 9.4
Colhedoras de gros e de forragem 9.5 Manuteno e reparao de mquinas agrcolas 9.6 Planejamento
e dimensionamento da mecanizao 9.10 Custos horrios. 10 Defesa Fitossanitria 10.1 Efeitos do
ambiente no desenvolvimento de patgenos e doenas 10.2 Mecanismos de ataque dos patgenos 10.3
Mecanismos de defesa das plantas 10.4 Manejo integrado das doenas 10.5 Receiturio agronmico. 11
Gesto e economia 11.1 Conhecimentos gerais de administrao, gesto e economia rural. 12 Sociologia
e Extenso rural 12.1 Ocupao do espao agrrio 12.2 Modernizao da agricultura e os reflexos na
Sociedade e na Economia 12.3 Composio e aspectos sociolgicos da agricultura brasileira (agricultura
patronal, agricultura familiar, movimentos sociais, reforma agrria e as polticas pblicas para esses
segmentos). 13 Tecnologia de Alimentos 13.1 Microbiologia 13.2 Higiene 13.3 Alteraes de alimentos
13.4 Mtodos de Conservao 13.5 TPOV - Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal 13.6 TPOA Tecnologia de Produtos de Origem Animal. 14 Irrigao e Drenagem 14.1 Irrigao Importncia e
Conceitos 14.2 Relao gua-Solo-Planta 14.3 Fontes de Suprimento de gua - Captao, Elevao e
Aproveitamento de gua 14.4 Mtodos de irrigao 14.5 Dimensionamento de Sistemas de irrigao 14.6
Manejo e manuteno dos equipamentos de irrigao 14.7 DrenagemImportncia, Conceitos 14.8 Tipos
de Drenos 14.9 Dimensionamento de Drenos. 15 Agroecologia 15.1 Bases epistemolgicas da
agroecologia 15.2 Construo do conhecimento agroecolgico 15.3 Formas de agricultura - convencional
e agroecolgica 15.4 Base ecolgica do manejo de pragas e doenas 15.5 Ecologia do manejo de ervas
invasoras. 16 Topografia e Desenho Tcnico 16.1 Aparelhos e equipamentos topogrficos 16.2 Medies
de distncias diretas e indiretas 16.3 ngulos horizontais e verticais; 16.4 Prticas de rumos a azimutes
16.5 Coordenadas planialtimtricas 16.6 Clculo de reas e cotas 16.7 Escalas e mapas topogrficos
16.8 Curvas de nvel 16.9 Sistematizao de reas. 17 Gesto Ambiental 17.1 Polticas nacional do meio
ambiente 17.2 Cdigo Florestal 17.3 Tratamento de resduos da produo agropecuria 17.4 Agrotxicos.
ALTIERI, M.A. Agroecologia: as bases cientficas para a agricultura sustentvel. Rio de Janeiro: ASPTA, 1989. 433p.
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AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia. Editora Ceres, 2011,
704p.
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A. DE; BONA
FILHO, A. Nutrio animal: as bases e os fundamentos da nutrio animal, os alimentos. Editora
Nobel. 2002. 395 p.
BALESTREIRE, L. A. Mquinas Agrcolas. Editora Manole, 1987. 207p.
BERTONI, J.; LOMBARDI, F. Conservao do solo. Editora cone, 7a Edio, 2010.
BRASIL. LEI n. 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos; altera
a Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e d outras providncias. Publicao DOU, de 03/08/2010
BRASIL. Lei n. 7802, de 11 de julho de 1989. Dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo,
a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial,
a utilizao, a importao, a exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a
classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins, e d
outras providncias. Publicao DOU de 12/07/1989
BRASIL. Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispe sobre a proteo da vegetao nativa. Publicao
DOU, de 28/05/2012
BRASIL. Lei n. 6938, de 31/08/1981. Dispe sobre a Poltica Nacional do Meio Ambiente, seus fins e
mecanismos de formulao e aplicao, e d outras providncias. Publicao DOU, de 02/09/1981
CARVALHO, P. E. R. Espcies Arbreas Brasileiras. Embrapa Informao Tecnolgica; Embrapa
Florestas, vol. 1, 2006. 1039p
CARVALHO, P. E. R. Espcies Arbreas Brasileiras. Embrapa Informao Tecnolgica; Embrapa
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DEL PRIORE, M.; VENNCIO, R. Uma histria da vida rural no Brasil. Editora Ediouro, 2006. 223p.
FACHINELLO, J. C.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura fundamentos e prticas. Editora
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em: http://200.17.98.44/pronatec/auxiliar-tecnico-agropecuario.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produo e
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Disponvel
em:
98p.
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em:
http://200.17.98.44/pronatec/auxiliar-tecnico-agropecuario
LOPES,
J.
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Srie
Agropecuria.
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http://200.17.98.44/pronatec/auxiliar-tecnico-agropecuario
LOPES,
J.
C.
O.
Suinocultura.
Srie Agropecuria.
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um MIT semiautomtica. 12. Ligaes de motores eltricos trifsicos, ligaes de motores monofsicos,
13. Inversores de frequncia e chave soft starter.
BOLTON, W. Instrumentao e Controle. 1.ed. So Paulo: Hemus Editora Limitada. 1982.
CREDER, H. Instalaes eltricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002.
ELIPSE, Elipse Windows. Sistema de Superviso e Controle, Manual do Usurio. Elipse, So Paulo,
1996.
FILHO, J. A. B.; FONSECA, M. de O.; FILHO, C. S. Aplicando a Norma IEC 61131 na Automao de
Processos. Rio de Janeiro: ISA Distrito 4, 2008.
FRANCESCO, F.; Automao Industrial: PLC: Teoria e Aplicaes: Curso Bsico. 2 Edio. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
FRANCHI, C. M., CAMARGO, V. L. A. Controladores Lgicos Programveis: sistemas discretos. So
Paulo: Erica. 2A edio, 2009.
GEORGINI, M. Automao Aplicada: Descrio e Implementao de Sistemas Sequenciais
com PLCs.
MAMEDE, J. Instalaes Eltricas Industriais ISBN:8521615205; 7 Edio, So Paulo: LTC. 2007
MORAES, Ccero Couto de; CASTRUCCI, Plinio. Engenharia de automao industrial. 2 Edio. Rio
de Janeiro: LTC, 2007.
NATALE, Ferdinando, 1946. Automao Industrial. 10 Edio. So Paulo: rica, 2009
PAPENKORT, F. Esquemas Eltricos de Comando e Proteo. So Paulo: E.P.U. 2.ed. rev. 1989.
PRUDENTE, F. Automao Industrial PLC: Teoria e Aplicaes. 1 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
WEG, Acionamentos. Informaes Tcnicas. Comando e proteo para motores Eltricos. Jaragu
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WERNECK, M. M. Transdutores e Interfaces. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos. 1988.
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2013.
Disponvel
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regulamentadoras
Segurana
sade
no
trabalho.
C.
R.
A.
Teoria
de
erros:
Medidas
grficos.
UFJF.
2010.
Disponvel
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quantidades numa obra; 2.3 Ter noes da elaborao de especificaes tcnicas de obras; 2.4 Ter
noes de mtodos de oramentao e da composio de custos de servios; 2.5 - Compreender do
controle de qualidade e da programao de prazos e recursos; 2.6 - Compreender das medies para
acompanhamento e pagamento de etapas da obra; 2.7 Montar cronogramas fsicos e cronogramas
financeiros. 3 - Hidrulica e Projeto Hidrulico: 3.1 Conhecer os materiais para as instalaes de gua
fria, quente, esgoto, pluvial e de bombeamento hidrulico; 3.2 Compreender e interpretar os projetos
envolvendo instalaes de gua fria, quente, esgoto, pluvial e de bombeamento hidrulico; 3.3
Conhecer os parmetros: abastecimento convencional, consumo de gua, variaes no consumo,
consumo per capita mdio "q"; e a populao de projeto: generalidades, populao flutuante, densidade
demogrfica, equivalente populacional; 3.4 - Conhecer os elementos de drenagem pluvial urbana. 4
Desenho arquitetnico e projetos automatizados: 4.1 - Construir projetos em programa de desenho
auxiliado por computador (CAD): plantas, cortes, fachadas, plantas de situao e localizao, plantas de
cobertura, telhado, etc.; 4.2 - Interpretar projetos em geral: layout, de estruturas, de rampas, de escadas,
de acessibilidades, e outros. 5 Topografia: 5.1 - Conhecer fundamentos da geometria e trigonometria
plana; 5.2 - Ter noes bsicas de medies topogrficas (ngulos horizontais e verticais e distncias
horizontais e desnveis) e de manuseio de equipamentos topogrficos: trena, nvel de mangueira, estao
total, nvel tico e GPS de navegao; 5.3 Conhecer escalas e formatos de papel; 5.4 Ter noes de
clculo de coordenadas retangulares, de inclinaes de greide, de alturas de corte e aterro, de reas e
volumes; 5.5 - Interpretar uma planta topogrfica com curvas de nvel e perfis longitudinais e transversais;
5.6 Ter noes das tcnicas de locao de obras civis; 5.7 Interpretar um projeto de terraplenagem.
6 Execuo de obras: 6.1 - Conhecer veculos, mquinas e equipamentos relacionados s obras civis;
6.2 - Conhecer normas gerais de segurana e higiene do trabalho: NR-6 (E.P.I.), NR-17 (Ergonomia), NR18 (Condies e meio ambiente de trabalho na indstria da construo), NR 24 (Instalaes sanitrias
e de conforto nos locais de trabalho), NR 35 (Trabalho em altura), referentes s obras civis; 6.3 Ter
noes de organizao de um canteiro de obras; 6.4 Conhecer as etapas de construo de alvenarias,
revestimentos horizontais e verticais, impermeabilizao, cobertura e pintura. 7 Manuteno e patologia
das construes: 7.1 Ter noes de patologias das: argamassas, revestimentos, pisos e armaduras. 8
Instalaes eltricas: 8.1 Conhecer os materiais eltricos e suas propriedades e aplicaes nas
edificaes em geral; 8.2 Conhecer circuitos residenciais de baixa tenso; 8.3 Interpretar projetos
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LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalaes Eltricas Prediais. So Paulo: Editora rika,
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MATTOS, A. D. Como preparar oramentos de obras. 2 ed. So Paulo: PINI, 2014.
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NBR 9050 (2015). Acessibilidade a Edificaes mobilirio, espaos e equipamentos urbanos.
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Normas regulamentadoras de Segurana e higiene do trabalho: NR-6, NR-10, NR-17, NR-18, NR-24
e NR-35.
OLIVEIRA, A.M.S ; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. So Paulo. ABGE, 1998.
PINTO, C. de S. Curso Bsico de Mecnica dos Solos com Exerccios Resolvidos. 3 Ed. Oficina de
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SENO, Wlastermiler de, Terraplenagem. Universidade de So Paulo. 1980.
SOUZA, R. e MEKBEKIAN. Qualidade na aquisio de materiais e execuo de obras. SEBRAE.
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THOMAZ, E. Trincas em Edifcios - Causas, Preveno e Recuperao. 1 ed. So Paulo: PINI, 2002.
VIANNA, M.R. Instalaes hidrulicas prediais. Belo Horizonte, Imprimatur Artes Ltda, 1998.
TULER, M. CHAN, K. Exerccios para AutoCAD, Porto Alegre: Bookman, 2013. 80p.
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YAZIGI, W. A Tcnica de Edificar. So Paulo: Pini Ltda. 1998. 628p.
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DESENHO GEOMTRICO, DESENHO MECNICO E DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR Desenho geomtrico aplicado na elaborao do desenho mecnico, projeo ortogonal (3 vistas),
perspectivas isomtricas e cavaleira, seces e vistas especiais, elaborao de desenho assistido por
computador (AUTOCAD), leitura e interpretao de desenhos mecnicos (componentes e conjuntos) 4.
METROLOGIA - Sistemas de medio, converso de unidades (sistema internacional e sistema ingls),
instrumentos (tcnicas de utilizao e medio), tolerncias de fabricao, rugosidade, controle
dimensional de componentes e conjuntos mecnicos.5. PROCESSOS DE FABRICAO - Fundio,
soldagem, conformao mecnica (planificao e caldeiraria), usinagem convencional, usinagem
assistida por computador, caractersticas dos processos, aspectos produtivos e detalhes da fabricao
de componentes metlicos. 6. COMANDOS LEO-HIDRALICOS E COMANDOS PNEUMATICOS Circuitos leo hidrulicos fundamentais, componentes hidrulicos (funes, caractersticas e simbologia),
anlise de circuitos hidrulicos, circuitos pneumticos, componentes pneumticos
(funes,
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dispositivos de comando e proteo para acionamentos de Motores Eltricos Trifsico (MIT). 30. Partida
direta do MIT. 31. Partida do MIT com chave estrela/tringulo. 32.Partida do MIT com compensadora. 31.
Sistema de reverso do sentido de rotao de um MIT semiautomtica.
ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas NBR 5410 - Instalaes eltricas de baixa tenso Maro 2005.
ABNT. Coletnea de normas tcnicas de sistemas da qualidade NBR/ISO 9000, 9001 e 9004. Rio
de Janeiro: Associao Brasileira de Normas Tcnicas.
AGOSTINHO, L. e Outros. Tolerncias, ajustes, desvios e anlise de dimenses; So Paulo: Editora:
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BARTKOWIAK, R. A. Circuitos eltricos. So Paulo: Makron Books do Brasil, 1995.
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CALLISTER, W. D. Fundamentos daCincia e Engenharia de materiais: uma abordagem integrada.
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CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M.. Laboratrio de eletricidade e eletrnica. 24. ed. So Paulo:
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CASILLAS, A.L. Formulrio Tcnico, 4 edio. So Paulo: Mestre Jou, 1987.
CHIAVERINI, V. Aos e Ferros Fundidos. 7. ed. So Paulo: Associao Brasileira de Metalurgia e
Materiais - ABM, 1996.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecnica. 2. ed. So Paulo: McGraw-Hill Ltda., 1986. Volumes I;II e III.
COTRIM, A. A. M. B. Instalaes eltricas. So Paulo: Makon Books, 1992.
CUNHA, Lauro Salles; Cravenco, Marcelo Padovani. Manual Prtico do Mecnico. So Paulo: Hemus
Livraria Editora Ltda, 2006.
DE LIMA BALDAM Roquemar. Fundio - Processos e Tecnologias Correlatas. Editora: rica,2013.
EDMINISTER, J. A. Circuitos eltricos. 2. ed. rev. So Paulo: Makron: McGraw-Hill, 1991.
FIALHO, Arivelto Bustamante, Automao Hidrulica Projetos, Dimensionamento e Anlise de
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GUSSOW, M.. Eletricidade Bsica. So Paulo: Mcgraw-Hill Do Brasil, 1985.
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LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indstria. So Paulo: rica, 8 Ed. 2011.
MALVINO, A. P.. Eletrnica. 4. ed. So Paulo: Makron Books, c1997. 2v.
MAMEDE, J. Instalaes Eltricas Industriais ISBN:8521615205; 7 Edio, So Paulo: LTC. 2007
MANFE, G., POZZA, R., SCARATO, G. Desenho tcnico mecnico: curso completo. So Paulo: Hemus,
2004. v. 1.
MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q.. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia.
3. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2009
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Mquinas. 10 ed. So Paulo: Editora rica, 2014.
NEPOMUCENO, L. X. Tcnicas de Manuteno Preditiva. So Paulo: Editora Blucher, 2003.
NISKIER, Julio; MACINTYRE, A. J. Instalaes eltricas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
PAPENKORT, F. Esquemas Eltricos de Comando e Proteo. So Paulo: E.P.U. 2.ed. rev. 1989.
PEREIRA, M. J. Engenharia de Manuteno: Teoria e Prtica. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2009.
PEREIRA, M. J. Tcnicas Avanadas de Manuteno. Rio de Janeiro: Cincia Moderna, 2010.
SOUZA, Adriano Fagali de , Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD/CAM/CNCprincpios e aplicaes. So Paulo: Artliber Editora, 2009.
WEG, Acionamentos. Informaes Tcnicas. Comando e proteo para motores Eltricos. Jaragu
do Sul, 1990.
Tcnico de Laboratrio/ rea Eletrotcnica
1. Lei de Ohm, Potncia e Energia: 1.1. Circuito Puramente Resistivo Srie 1.2. Circuito Puramente
Resistivo Paralelo 1.3. Circuito Puramente Resistivo Misto. 2. Leis de Kirchhoff: 2.1. Mtodo Corrente
de Ramos 2.2. Mtodo Corrente Auxiliar.
Teorema da Superposio 3.3. Teorema de Thvenin e Norton 3.4. Teorema da Mxima Transferncia
de Potncia 3.5. Transformao Estrela/Triangulo e Triangulo/Estrela. 4. Capacitncia:
Resistivo e Capacitivo Misto
Circuitos Magnticos:
4.1. Circuito
5. Magnetismo e
Magnticos com Entreferro. 6. Indutncia: 6.1. Circuito Resistivo e Indutivo Srie Transitrio da Carga
em Corrente Contnua 6.2. Transitrio da Carga e Descarga do circuito Resistivo e Indutivo Corrente
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Contnua. 7. Circuitos Monofsicos de Corrente Alternada: 7.1. Circuito Puramente Resistivo Srie 7.2.
Circuito Resistivo e Indutivo Srie 7.3. Circuito Resistivo e Capacitivo Srie 7.4. Circuito Resistivo, Indutivo
e Capacitivo Srie
Paralelo 7.7. Circuito Resistivo, Indutivo e Capacitivo Misto 7.8. Ressonncia em Circuito Resistivo,
Indutivo e Capacitivo Paralelo. 8. Anlise de Circuitos de Corrente Alternada: 8.1. Rede Complexa com
3 fontes CA 8.2. Redes em Circuito Resistivo, Indutivo e Capacitivo usando Corrente Lao 8.3. Teorema
de Thvenin e Norton
Desequilibrado a 4 fios 9.4. Ligao Triangulo Desequilibrado 9.5. Ligao Estrela Desequilibrado a 3
fios. 10. Instalaes Prediais de baixa tenso segundo a NBR5410/ABNT: 10.1. Interruptores 10.2.
Tomadas 10.3. Dispositivos de proteo: disjuntores e fusveis 10.4. Quadros de Distribuio de Circuitos
10.5. Diagramas multifilares e unifilares
10.6. Simbologia
protees 10.8. Noes de escala em projetos eltricos e planta baixa 10.9. Segurana em eletricidade,
sistemas eltricos de potncia, NR-10.11. Motores Monofsicos e Trifsicos: 11.1. Ligao do motor
monofsico em 127V e 220V 11.2. Ligao em estrela e triangulo do motor trifsico de 6 terminais 11.3.
Partida estrela/triangulo 11.4. Diagrama de Carga e Comando 11.5. Dimensionamento de condutores
alimentadores e ramais. 12. Ligao e leitura de instrumentos de medies: 12.1. Voltmetro 12.2.
Ampermetro 12.3. Wattmetro 12.4. Varmetro 12.5 Cos-sifimetro.
BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos Eltricos. Makron Books do Brasil Ltda, 1995.
COTRIM, Ademaro A M B. Instalaes Eltricas. 5 Ed. Editora: PEARSON, 2009.
EDMINISTER, Joseph. Circuitos Eltricos. Mcgraw-Hill do Brasil Ltda. Coleo Schaum, 1991.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Bsica. 2 ed. Coleo Schaum, 1999.
O MALLEY, John. Anlise de Circuitos. 2 Ed. Bookman, 2014.
NBR5410: Instalaes Eltricas de Baixa Tenso. ABNT, 2004.
NBR 5444: Smbolos Grficos para Instalaes Eltricas. ABNT
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NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalaes Eltricas. 6 Ed. LTC, 2010.
NR-10: SEGURANA EM INSTALAES E SERVIOS EM ELETRICIDADE - COLEO
SEGURANA NO TRABALHO Senai SP / MTE
Apostila do
Laboratrio de Eletricidade e Magnetismo, USP, Instituto de Fsica de So Carlos, SP. Disponvel em:
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computador (hardware e software); 4.3 Princpios de sistemas operacionais; 4.4 GNU/Linux (Ubuntu,
Debian): 4.4.1 Comandos e operao em linha de comando;
4.4.2 Gerncia de arquivos, diretrios e sistemas de arquivos; 4.4.3 Suporte a usurios: Sistema
operacional, Softwares aplicativos: sutes de escritrio (Libre Office), correio eletrnico, navegadores
(Google Chrome, Mozilla Firefox); 4.4.4 Configuraes de rede e servios mquina cliente; 4.4.6
Manuteno de servidores de rede (DHCP); Servidores de arquivos; Servidores Web;4.5 Sistema
operacional Windows: 4.5.1 Comandos e operao em linha de comando; 4.5.2 Gerncia de arquivos,
diretrios e sistemas de arquivos; 4.5.3 Suporte a usurios: Softwares aplicativos: sutes de escritrio
(Microsoft Office, Libre Office), correio eletrnico, navegadores (Google Chrome, Mozilla Firefox, Internet
Explorer), Google Apps; Plugins Java e Flash; 4.5.4 Configuraes de rede e servios mquina cliente;
4.5.5 Manuteno de servidores de rede (DHCP); Servidores de arquivos; Servidores Web; 5.
Desenvolvimento de Sistemas e Banco de Dados 5.1 Anlise e projeto de Software: Conceitos de
orientao a objetos; UML: conceitos, diagramas e elementos. Testes de Software: Estratgias e tcnicas
de testes de softwares; 5.2 Processos de Desenvolvimento de Software: Processos geis, SCRUM, XP;
Processo unificado: conceitos; 5.3 Linguagens de programao e ferramentas: Java; PHP; HTML; CSS;
Javascript. 5.4 Banco de dados: Conceitos e fundamentos; Linguagem de consulta estruturada (SQL).
Tcnicas e polticas de backups;
ADOBE, Systems Incorporated. Ajuda do Flash Player. Disponvel em <https://helpx.adobe.com/br/flashplayer.html>. Acesso em 10 de Abril de 2016.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programao de computadores: algoritmos, pascal, C/C++ e java. 2. ed. So Paulo: Prentice Hall,
2007. 434 p.
BOOCH, G.; JACOBSON, I.;RUMBAUGH, J., UML: Guia do Usurio. Campus.
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BRAGA, Newton C. Manuteno de computadores: guia para futuros profissionais. 5. ed. So Paulo:
Saber, 2003. 109 p.
BRASIL. Guia de Boas Prticas em Contratao de Solues de Tecnologia da Informao /
MINISTRIO DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO. Secretaria de Logstica e Tecnologia da
Informao. V 2.0. Braslia: MPOG, 2012.
CAIARA JUNIOR, Ccero; PARIS, Wanderson Stael. Informtica, internet e aplicativos. Curitiba:
Ibpex, 2007. 267 p., il. grafs., tabs. ISBN 85-87053-32-9.
CESTARI FILHO, Felcio. ITIL V3 Fundamentos / Felcio Cestari Filho. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2011.
Disponvel em <https://pt.scribd.com/doc/50809607/ITIL-v3-Fundamentos>. Acesso em 10 de Abril de
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DEITEL, H. Java: Como Programar. Prentice Hall Brasil.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. Pearson Addison Wesley.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz. Implantando a Governana de TI da
Estratgia Gesto dos Processos e Servios. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 3 edio.
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Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1, COBIT, ITIL. Rio de
Janeiro: Brasport, c2008. xx, 283 p., il.
GOOGLE,
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Central
de
Ajuda
do
Chrome.
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LIBREOFFICE The Document Fundation. Guia do Writer. Processando Texto com o LibreOffice 3.3.
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<https://wiki.documentfoundation.org/images/8/85/0700MG33-Guia_do_Math-ptbr-
Disponvel em
Suporte
Microsoft.
Disponvel
em:
<http://windows.microsoft.com/pt-br/windows
Central
de
Ajuda
do
Java
Instalao
do
Java.
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RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurana em redes sem fio: aprenda a proteger suas
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SCHNEIER, Bruce. Segurana.com: segredos e mentiras sobre a proteo na vida digital. Rio de
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TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. Traduo de Daniel Vieira;
Reviso de Isaias Lima. 5. ed. So Paulo: Pearson Education, c2011. xvi, 582 p., il. Inclui referncias e
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THOMPSON, Marco Aurlio. Windows Server 2003: adminstrao de redes. 5. ed. So Paulo: rica,
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TORRES, Gabriel. Hardware curso completo. 4 Edio. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora.
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VEIGA, Roberto G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rpida. So Paulo: Novatec, 2004.
WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP and MySQL Web development. 4th ed. Upper Saddle River,
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MQUINAS E
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ABNT. Coletnea de normas tcnicas de sistemas da qualidade NBR/ISO 9000, 9001 e 9004. Rio
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BOREL, Claude; et al. Matemtica Prtica para Mecnicos. 1 Ed. So Paulo: Hemus, 2007.
BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da Termodinmica. 7 ed. So Paulo:
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BOSH, Robert, Manual de Tecnologia Automotiva/Robert Bosh. 25 edio, So Paulo: Editora Blcher,
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CALLISTER, W. D. Fundamentos da Cincia e Engenharia de materiais: uma abordagem integrada.
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CASILLAS, A.L. Formulrio Tcnico, 4 edio. So Paulo: Mestre Jou, 1987.
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SOUZA, Adriano Fagali de , Engenharia Integrada por Computador e Sistemas CAD/CAM/CNCprincpios e aplicaes. So Paulo: Artliber Editora, 2009.
SOUZA, S. A. de Ensaios Mecnicos de Materiais Metlicos: fundamentos tericos e prticos. So
Paulo: Blcher, 2000..
ULRICH, Fischer e outros. Manual de Tecnologia Mecnica. Editora Blucher ,2008.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatsticas Bsicas para o Gerenciamento de
Processos. Srie Ferramentas da Qualidade - Volume 2. 1 Edio. Belo Horizonte. Werkemaeditora
2006.
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Tribologia; Desgaste por atrito; Desgaste por corroso; Desgaste por abraso. Ensaios destrutivos
(Trao, Dureza; Impacto, Embutimento, Fadiga; Fluncia) e Ensaios No Destrutivos (conceitos,
parmetros fundamentais, aplicaes e anlise de resultados). Materiais refratrios.
ABNT. Sistemas de Gesto Ambiental Requisitos com orientao de uso. NBR/ISO 14001. Rio de
Janeiro: Associao Brasileira de Normas Tcnicas. 2015.
ABNT. Sistemas de Gesto da Qualidade Requisitos. NBR/ISO 9001. Rio de Janeiro: Associao
Brasileira de Normas Tcnicas. 2015.
ARAJO, L. A. Manual de Siderurgia - Produo. Vol I. So Paulo: Produo, Editora Arte & Cincias,
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ARAJO, L. A. Manual de Siderurgia - Transformao. Vol 2. So Paulo: Produo, Editora Arte &
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BALDAM R. L., Fundio - Processos e Tecnologias Correlatas. Editora: rica, 2013.
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WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatsticas Bsicas para o Gerenciamento de
Processos. Srie Ferramentas da Qualidade - Volume 2. 1 Edio. Belo Horizonte. Werkemaeditora
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Alimentao 3.1 Objetivo 3.2 Conceitos e Fundamentos 4. Sistema de Segurana Alimentar e Nutricional:
4.1 Definies 4.2 Princpios bsicos 4.3 Diretrizes 5. Nutrio na Sade Pblica: 5.1 Regulamentaes
5.2 Transio Epidemiolgica 5.3 Avaliao Nutricional 6.Alimentao Equilibrada na Promoo da Sade
7. Guia Alimentar para a PopulaoBrasileira: 7.1 Princpios Fundamentais 7.2 Aspectos que Definem o
Impacto Social no sistema alimentar.
BRASIL. ANVISA: Guia de alimentos e vigilncia sanitria. Braslia.
BRASIL. Lei N 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurana Alimentar
e Nutricional. SISAN com vistas em assegurar o direito humano alimentao adequada e d outras
providncias. Disponvel em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03 /_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm>
Acesso em: 07 set. 2016.
BRASIL, MINISTRIO DA SADE: Guia Alimentar para Populao Brasileira.2. ed. Braslia, 2014.
BRASIL. RESOLUO CFN N 312/2003. Trata do registro e fiscalizao profissional de Tcnicos e d
outras providncias. Disponvel<http://www.cfn.org.br/novosite/pdf/res /2000_2004/res312.pdf> Acesso
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BRASIL. RESOLUO CFN N 333/2004. Dispe sobre o Cdigo de tica Profissional dos Tcnicos em
Nutrio
Diettica
outras
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Alimentao.
DOU
16/09/2004.
Disponvel
<http://www.paulinia.sp.gov.br/downloads/RDC_N_216_DE_15_DE_SETEMBRO_DE_2004.pdf>
Acesso em 07 set. 2016.
CUPPARI, Llian. Nutrio Clinica no Adulto. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar
UNIFESP/Escola Paulista de Medicina. 2. ed. So Paulo: Ed. Manole 2005.
MAHAM, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrio e dietoterapia.10 edio. So Paulo:
Ed. Roca 2002.
VASCONCELOS, F. A. G. Avaliao nutricional de coletividades. 4 edio.UFSC, 2007.
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1. Gesto de tecnologia da informao: 1.1. Planejamento e Gesto Estratgica; 1.2. Governana de TI:
1.2.1. ITIL v3: conceitos; 1.2.2. COBIT: conceitos; 1.2.3. PMBOK: conceitos; 1.3 Contratao de Bens e
Servios de TI: 1.3.1 Aspectos especficos da contratao de bens e servios de TI no servio pblico
federal; 1.3.2 IN04-2014 SLTI/MP. 2. Redes de comunicaao: 2.1 Projeto, instalao, configurao e
administrao de Redes de Computadores; Arquitetura cliente-servidor; Administrao de usurios e
grupos; 2.2 Modelos de referncia OSI e TCP-IP; 2.3 Tecnologias de rede local Ethernet/Fast
Ethernet/Gibabit Ethernet; 2.4 Arquitetura e protocolos de redes de comunicao de dados: DNS, DHCP,
LDAP, HTTP, FTP, SMB, SMTP, POP, Telnet, SSH, Ipv4 e IPv6;2.5 Cabeamento: Par tranado - categoria
5E e 6, cabeamento estruturado (ANSI/TIA/EIA-568-B); 2.6 Fibras pticas; redes sem fio (Wireless
802.11); 2.7 Elementos de interconexo de redes de computadores (hubs, switches e roteadores). 2.8
Ferramentas de testes de conectividade: arp, ifconfig/ipconfig, ping, traceroute, nslookup, netstat. 3.
Segurana da Informao: 3.1 Vulnerabilidades e ataques a sistemas computacionais; 3.2 Preveno de
intruso: IDS/IPS; Firewall; Proxy.
3.3 Segurana em servidores WWW, SMTP, POP, FTP e DNS; 3.4 VPN (Virtual private networks);3.5
Combate a cdigos maliciosos: vrus e outros malware; 3.6 Criptografia; 3.7 Normas ABNT NBR ISO/IEC
27001:2013 e 27002:2013; 3.8 Anlise/Avaliao e tratamento dos riscos, poltica de segurana da
informao, gesto de ativos, segurana fsica e do ambiente, gerenciamento das operaes e
comunicaes. 4. Hardware e Suporte: 4.1 Organizao e arquitetura de computadores; Sistemas de
entrada e sada; 4.2 Componentes de um computador (hardware e software); 4.3 Princpios de sistemas
operacionais; 4.4 Tcnicas e polticas de backups; 4.5 GNU/Linux (Linux kernel 3.2 ou superior): 4.5.1
Comandos e operao em linha de comando, gerncia de arquivos, diretrios e sistemas de arquivos.
4.5.2 Configurao TCP/IP de estao de trabalho. 4.5.3 Suporte a usurios 4.5.4 Linguagem interpretada
(Shell Script). 4.5.5 Instalao, configurao e manuteno de servidores DNS, SMTP, FTP, LDAP, DHCP,
NAT, SAMBA, APACHE ; 4.6 Sistema operacional Windows : 4.6.1 Comandos e operao em linha de
comando 4.6.2 Gerncia de arquivos, diretrios e sistemas de arquivos 4.6.3 Suporte a usurios
(Windows XP, Vista, 7 e 10) 4.6.4 Configuraes e Manuteno de rede e servios; Configurao TCP/IP
de estao de trabalho. 4.6.5 Instalao, configurao e manuteno de servidores de rede (DHCP);
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APACHE, The Apache Software Foundation. Documentao do Servidor HTTP Apache Verso 2.4.
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Disponivel
em:
<https://wiki.documentfoundation.org/images/b/b3/0200WG3-Guia_do_Writer-
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MANZANO, Andr Luiz Navarro Garcia. Estudo dirigido de Microsoft Windows 7 ultimate. So Paulo:
rica, 2012. 176 p.
MEDEIROS, Luiz Carlos Lobato Lobo de; Soares, Wendel. Formao de suporte tcnico Proinfo
Colaborao de Sergio Ricardo A. de Souza. Rio de Janeiro: Escola Superior de Redes, 2010. 248 p.: il.
; 28cm. (Projetos Especiais).
NAKAMURA, Emlio Tissato. Segurana de redes em ambientes cooperativos. 3. ed. So Paulo:
Futura, 2003. 472 p.
NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo do Linux: guia do administrador.
So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. 684 p.
NEVES, Jlio Cezar. Programao Shell Linux. 6. ed. Rio de Janeiro:Brasport, 2006. 422 p.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. xxxi, 720 p., il.
RUFINO, Nelson Murilo de Oliveira. Segurana em redes sem fio: aprenda a proteger suas
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SCHNEIER, Bruce. Segurana.com: segredos e mentiras sobre a proteo na vida digital. Rio de
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Oramento e Gesto. Instruo Normativa n 4, de 11 de setembro de 2014. Disponvel em:
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SHINE, Edgard Hideyuki; SILVA, Fernando Ramos da; SANTORO, Daniel. Montagem, configurao e
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microsoft office power-point 2003. So Paulo: rica, 2004. 292 p.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. Traduo de Kalinka Oliveira, Ivan Bosnic. 9. ed. So
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STALLINGS, William. Criptografia e segurana de redes: princpios e prticas. Traduo de Daniel
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TANENBAUM, Andrew S. & WOODHULL, A. S. (2006). Sistemas Operacionais: Projetos e
Implementao. Bookman.
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Carlos
Eduardo.
Ubuntu
Guia
do
Iniciante
2.0.
Vitoria,
2012.
Disponvel
em:
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Setembro de 2016.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prtico do plano de projeto: utilizando o PMBOK Guide. 4. ed. Rio
de Janeiro: Brasport, 2009. 230 p.
VEIGA, Roberto G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rpida. So Paulo: Novatec, 2004.
WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP and MySQL Web development. 4th ed. Upper Saddle River,
N.J.: Addison-Wesley, c2009. xxxviii, 968 p., il. + 1 CD-ROM. (Developer's Library).
Tcnico em Agropecuria
1.Solos 1.1 Fatores e processos de formao do solo. 1.2 As propriedades fsicas, qumicas e biolgicas
do solo. 1.3 Identificao e classificao dos principais solos agrcolas. 1.4 A capacidade e aptido de uso
agrcola 1.5 Diagnstico da fertilidade do solo. 1.6 Acidez do solo. 1.7 Matria orgnica. 1.8 Elementos
de nutrio de plantas. 1.9 Recomendao de adubao e calagem. 1.10 Adubao verde 1.11 Manejo e
conservao do solo. 2.Culturas Anuais 2.1 Espcies anuais de vero e inverno. 2.2 Clima e zoneamento
agroclimtico. 2.3 Ecofisiologia. 2.4 Cultivares 2.5 Manejo fitossanitrio 2.6 Planejamento e execuo da
Colheita e Ps-colheita. 2.7 Produo de sementes. 3.Silvicultura 3.1 Planejamento e implantao de
viveiros florestais. 3.2 Reconhecimento de espcies florestais nativas. 3.3 Reconhecimento de espcies
florestais exticas. 3.4 Coleta e beneficiamento de sementes. 3.5 Tratamento e armazenamento de
sementes. 3.6 Preparo de substratos. 3.7 Propagao de espcies florestais. 3.8 Produo de mudas de
espcies florestais 3.9 Sistemas agroflorestais. 4.Fruticultura 4.1 Planejamento e implantao de pomares
comerciais. 4.2 Viveiros de mudas frutferas. 4.3 Propagao de espcies frutferas. 4.4 Principais pragas
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e doenas. 4.5 Tratos culturais. 4.6 Colheita e ps-colheita. 5.Olericultura 5.1 Classificao das hortas e
hortalias. 5.2 Propagao sexuada de hortalias. 5.3 Planejamento e instalao de horta. 5.4 Hortalias
herbceas. 5.5 Hortalias tuberosas. 5.6 Hortalias condimentares. 5.7 Principais pragas e doenas 5.8
Tratos culturais 5.9 Colheita e ps-colheita. 6.Nutrio Animal 6.1 Parmetros bromatolgicos das
matrias-primas e produtos utilizados na alimentao animal 6.2 Ingredientes utilizados na produo de
raes, concentrados, sais minerais, suplementos e dietas totais 6.3 Tecnologias envolvidas na produo
de raes e alimentos para animais. 7.Forragicultura 7.1 Definies e classificao de forragem, forrageira
e pastagem. 7.2 Principais espcies forrageiras e sua classificao quanto ao ciclo de produo. 7.3
Zoneamento agroclimtico. 7.4 Planejamento, implantao e manejo de pastagens. 7.5 Consorciao de
espcies. 7.6 Conservao de alimentos. 7.7 Integrao lavoura-pecuria. 7.8 Pastagens naturais. 8.
Produo Animal 8.1 Aspectos gerais da Bovinocultura. 8.2 Raas. 8.3 Seleo e melhoramento. 8.4
Produo de leite. 8.5 Sistema de produo da bovinocultura de corte 8.6 Aspectos gerais de Avicultura
8.7 Sistemas de criao de aves 8.8 Doenas carenciais e metablica de aves 8.9 Controle sanitrio na
avicultura 8.10 Suinocultura 8.11 Principais raas e cruzamentos de sunos. 8.11 Sistemas de criao e
principais instalaes para sunos. 8.13 Principais alimentos e alimentao de acordo com a fase
produtiva de sunos. 8.14 Manejo geral em suinocultura. 8.15 Biosseguridade na suinocultura. 8.16
Manejo e tratamento de dejetos de sunos. 8.17 Principais doenas e medidas de profilaxia de sunos. 9.
Mecanizao Agrcola 9.1 Motores componentes e funcionamento 9.2 Tratores agrcolas conceito,
tipos, aplicao 9.3 Implementos agrcolas organografia, especificaes, regulagens e operao 9.4
Colhedoras de gros e de forragem 9.5 Manuteno e reparao de mquinas agrcolas 9.6 Planejamento
e dimensionamento da mecanizao 9.10 Custos horrios. 10 Defesa Fitossanitria 10.1 Efeitos do
ambiente no desenvolvimento de patgenos e doenas 10.2 Mecanismos de ataque dos patgenos 10.3
Mecanismos de defesa das plantas 10.4 Manejo integrado das doenas 10.5 Receiturio agronmico. 11
Gesto e economia 11.1 Conhecimentos gerais de administrao, gesto e economia rural. 12 Sociologia
e Extenso rural 12.1 Ocupao do espao agrrio 12.2 Modernizao da agricultura e os reflexos na
Sociedade e na Economia 12.3 Composio e aspectos sociolgicos da agricultura brasileira (agricultura
patronal, agricultura familiar, movimentos sociais, reforma agrria e as polticas pblicas para esses
segmentos). 13 Tecnologia de Alimentos 13.1 Microbiologia 13.2 Higiene 13.3 Alteraes de alimentos
13.4 Mtodos de Conservao 13.5 TPOV - Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal 13.6 TPOA Pgina 64 de 121
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704p.
ANDRIGUETTO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A. DE; BONA
FILHO, A. Nutrio animal: as bases e os fundamentos da nutrio animal, os alimentos. Editora
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BALESTREIRE, L. A. Mquinas Agrcolas. Editora Manole, 1987. 207p.
BERTONI, J.; LOMBARDI, F. Conservao do solo. Editora cone, 7a Edio, 2010.
BRASIL. LEI n. 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos; altera
a Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e d outras providncias. Publicao DOU, de 03/08/2010
BRASIL. Lei n. 7802, de 11 de julho de 1989. Dispe sobre a pesquisa, a experimentao, a produo,
a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercializao, a propaganda comercial,
a utilizao, a importao, a exportao, o destino final dos resduos e embalagens, o registro, a
classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins, e d
outras providncias. Publicao DOU de 12/07/1989
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VALE, F. X. R do; ZAMBOLIM, L. Controle de doenas de plantas: grandes culturas. Viosa: UFV, vol.
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MINIM, V.P.R. 2013. Anlise Sensorial: estudos com consumidores. UFV: Viosa.
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PERRONE, I.T., R. STEPHANI, R. STEPHANI. 2011. Doce de leite: aspectos tecnolgicos. Nova
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SAAD, S.M.I. A.G. CRUZ, J.A.F. FARIA. 2011. Probiticos e prebiticos em alimentos fundamentos
e aplicaes tecnolgicas. Varela: So Paulo.
TRONCO, V.M. 2010. Manual para Inspeo da Qualidade do leite. UFSM: Santa Maria.
Tcnico em Arquivo
1. Conceituao: Arquivos: origem, histrico, funo, classificao e princpios; rgos de
documentao: caractersticas dos acervos; Ciclo Vital dos Documentos: Teoria das Trs Idades;
Classificao dos documentos: princpios, natureza, espcie, gnero, tipologia e suporte fsico;
Terminologia Arquivstica; Noes bsicas de preservao e conservao de documentos. 2. Gesto de
Documentos: Protocolo: recebimento, classificao, registro tramitao e expedio de documentos;
Produo, utilizao e destinao de documentos; Cdigos e Planos de Classificao de Documentos e
Tabelas de Temporalidade. Destinao de Documentos (definies e conceitos); Sistemas e mtodos de
arquivamento; Noes de Aplicao de Tecnologias (Gerenciamento Eletrnico de Documentos GED,
Digitalizao e Microfilmagem). 3. Legislao: Lei no 5.433, de 08/05/1968 Regula a microfilmagem de
documentos oficiais e d outras providncias. LEI n 8.159, de 08/01/1991 Dispe sobre a poltica
nacional de arquivos pblicos e privados e d outras providncias. DECRETO n 1.799, de 30/01/1996
Regulamenta a Lei n 5.433, de 08/05/1968, que regula a microfilmagem de documentos oficiais e d
outras providncias. DECRETO n 4.073, de 03/01/2002 Regulamenta a Lei n 8.139, de 08/01/1991, que
dispe sobre a poltica nacional de arquivos pblicos e privados e d outras providncias
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destinao de documentos de arquivo relativos s atividades-meio da administrao
pblica/Arquivo Nacional. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
BRASIL. Lei n 8.159, de 08 de janeiro de 1991. Dispe sobre a poltica nacional de arquivos pblicos e
privados e d outras providncias. Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8159.htm.>
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D1799.htm > Acesso em: 05 ago. 2016.
BRASIL. Decreto n 4.073, de 03 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei n 8.139, de 08 de janeiro de
1991, que dispe sobre a poltica nacional de arquivos pblicos e privados e d outras providncias.
Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4073.htm >. Acesso em: 05 ago.
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BRASIL, Arquivo Nacional. Tabela de Temporalidade e Destinao de Documentos de Arquivo
Relativos s atividades fim das Instituies Federais de Ensino Superior IFES Disponvel em: <
http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Codigo_de_classificacao.pdf
>.
1. Noes de informtica; 1.1. Utilizao de programas do pacote Adobe (Word, Excel, Power Point,
Photoshop, InDesign) para controle circulao dos equipamentos, registrando sua movimentao em
fichrio apropriado; 1.2. Utilizao de programas do pacote Adobe (Word, Excel, Power Point, Photoshop,
InDesign) para produo de material didtico, pesquisa e extenso que necessitar de recursos
audiovisuais e para registro ou transmisso de eventos; 2. Noes de eletricidade; 2.1. Realizao de
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Blucher, 1982.
MOURA, Edgard. 50 Anos Luz, Cmera e Ao. So Paulo, Editora Senac So Paulo, 1999
SARAIVA, Hamilton. Eletricidade bsica para teatro. So Paulo: Editora, 1977.
WATTS, Harris. On camera o curso de produo de filme e vdeo da BBC. So Paulo: Summus, 1999.
Publicaes dos Sites:
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http://www.ibam-concursos.org.br/documento/Audio.pdf;
http://sombox.com.br/caixas-de-som/ligando-sistemas-basicos-de-sonorizacao/
https://www.equipashow.com.br/index.php?link1=not&pgid=lermtc&mtc_id=10
http://msomeletronica.com.br/sonorizacao.asp
http://gravandoemcasa.com/2010/04/sobre-mesa-de-som-parte-1/
http://www.hardware.com.br/guias/fontes-protecao/entendendo-eletricidade.html
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/49-curiosidades/4334-art598.html
http://www.labeletronica.com/eletronica-para-informatica/parte-3--corrente-tensao-resistencia- potenciae-frequencia
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfEvIAD/tensao-corrente-volts-amperes
http://www.rosco.com - Empresa especializada em equipamentos e acessrios para iluminao cnica,
cinema, vdeo, etc.
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Tcnico em Contabilidade
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ALMEIDA, M. C. Manual prtico de interpretao contbil da legislao societria. 2a. ed. ed. So
Paulo: Atlas, 2012.
BRASIL. Lei 6.404 de 15 de Dezembro de 1976. Dispe sobre as Sociedades por Aes.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm . Acesso em 19 de Abril de 2016.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL. Rotinas Trabalhistas e
Previdencirias para Organizaes Contbeis. 6 edio revista e atualizada. Porto Alegre, CRCRS:
dezembro, 2012. Disponvel em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_rotinasTrab.pdf?3e9f43.
Acesso em 19 de Abril de 2016.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Normas Brasileiras de
Contabilidade Aplicadas ao Setor Pblico sob a tica das IPSAS: um estudo comparativo. 2.
Ed.Porto
Alegre:
CRC/RS,
2014.
Disponvel
em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros
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Contabilidade.
Porto
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Volume
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Disponvel
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Volume
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2016.
Disponvel
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3,
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Revisada,
2016.
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Tcnico em Eletrotcnica
1. Lei de Ohm, Potncia e Energia: 1.1. Circuito Puramente Resistivo Srie 1.2. Circuito Puramente
Resistivo Paralelo 1.3. Circuito Puramente Resistivo Misto. 2. Leis de Kirchhoff: 2.1. Mtodo Corrente
de Ramos 2.2. Mtodo Corrente Auxiliar.
Teorema da Superposio 3.3. Teorema de Thvenin e Norton 3.4. Teorema da Mxima Transferncia
de Potncia 3.5. Transformao Estrela/Triangulo e Triangulo/Estrela.
Resistivo e Capacitivo Misto
Circuitos Magnticos:
4. Capacitncia:
4.1. Circuito
5. Magnetismo e
Magnticos com Entreferro. 6. Indutncia: 6.1. Circuito Resistivo e Indutivo Srie Transitrio da Carga
em Corrente Contnua 6.2. Transitrio da Carga e Descarga do circuito Resistivo e Indutivo Corrente
Contnua. 7. Circuitos Monofsicos de Corrente Alternada: 7.1. Circuito Puramente Resistivo Srie 7.2.
Circuito Resistivo e Indutivo Srie 7.3. Circuito Resistivo e Capacitivo Srie 7.4. Circuito Resistivo, Indutivo
e Capacitivo Srie
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Paralelo 7.7. Circuito Resistivo, Indutivo e Capacitivo Misto 7.8. Ressonncia em Circuito Resistivo,
Indutivo e Capacitivo Paralelo. 8. Anlise de Circuitos de Corrente Alternada: 8.1. Rede Complexa com
3 fontes CA 8.2. Redes em Circuito Resistivo, Indutivo e Capacitivo usando Corrente Lao 8.3. Teorema
de Thvenin e Norton
Desequilibrado a 4 fios 9.4. Ligao Triangulo Desequilibrado 9.5. Ligao Estrela Desequilibrado a 3
fios. 10. Instalaes Prediais de baixa tenso segundo a NBR5410/ABNT: 10.1. Interruptores 10.2.
Tomadas 10.3. Dispositivos de proteo: disjuntores e fusveis 10.4. Quadros de Distribuio de Circuitos
10.5. Diagramas multifilares e unifilares
10.6. Simbologia
protees 10.8. Noes de escala em projetos eltricos e planta baixa 10.9. Segurana em eletricidade,
sistemas eltricos de potncia, NR-10.11. Motores Monofsicos e Trifsicos: 11.1. Ligao do motor
monofsico em 127V e 220V 11.2. Ligao em estrela e triangulo do motor trifsico de 6 terminais 11.3.
Partida estrela/triangulo 11.4. Diagrama de Carga e Comando 11.5. Dimensionamento de condutores
alimentadores e ramais. 11.6. Inversores de frequncia, rels inteligentes e chave soft starter. 12. Ligao
e leitura de instrumentos de medies: 12.1. Voltmetro 12.2. Ampermetro 12.3. Wattmetro 12.4.
Varmetro 12.5 Multmetro 12.6. Osciloscpio. 13 Controladores Lgicos Programveis (CLP): Origem,
evoluo, funcionamento e hardware. 13.1. Elementos de entrada e sada para CLP. 13.2. Instrues
bsicas em CLP (lgicas, aritmticas, comparao, contagem e temporizao). 13.3. Instrues
avanadas em CLP (sinais analgicos e sub-rotinas). 13.4. Programao de CLP utilizando linguagens
para sistemas industriais segundo a norma IEC 61131. 14. Sistemas Supervisrios: 14.1. Histrico,
funcionamento e principais definies 14.2. Configurao e criao de drivers, TAGs, telas e aplicativos
14.3. Programao e funes avanadas. 15. Instrumentao analgica e digital: 15.1. Transdutores de
grandezas fsicas (nvel, vazo, temperatura e presso) 15.2. Atuadores 15.3. Indicadores 15.4.
Medidores 15.5. Fluxogramas P&I 15.6. Converso A/D e D/A. 16. Diodos: 16.1. Estrutura e
funcionamento 16.2. Polarizao direta e reversa 16.3. Modelos ideal e real 16.4. Especificao e
limitaes 16.5. Circuitos retificadores 16.6. Circuitos ceifadores 16.7. Filtros capacitivos 17. Portas
lgicas
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PAPENKORT, F. Esquemas Eltricos de Comando e Proteo. So Paulo: E.P.U. 2.ed. rev. 1989.
PRUDENTE, F. Automao Industrial PLC: Teoria e Aplicaes. 1 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
WEG, Acionamentos. Informaes Tcnicas. Comando e proteo para motores Eltricos. Jaragu
do Sul, 1990.
WERNECK, M. M. Transdutores e Interfaces. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos. 1988.
Tcnico em Enfermagem
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Departamento de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2011, 56 p.: il. (Srie A. Normas e
Manuais Tcnicos) (Cadernos de Ateno Bsica n. 28, Volume I).
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Anlise de Situao de
Sade. Plano de aes estratgicas para o enfrentamento das doenas crnicas no
transmissveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Braslia: Ministrio da Sade, 2011. 160 p.: il. (Srie B.
Textos Bsicos de Sade).
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em
servios de sade: limpeza e desinfeco de superfcies. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria.
Braslia: ANVISA, 2012.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Sade
da criana: crescimento e desenvolvimento. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade.
Departamento de Ateno Bsica. Braslia: Ministrio da Sade, 2012. 272 p.: il. (Cadernos de Ateno
Bsica, n 33).
BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria n 1.823, de 23 de agosto de 2012. Institui a Poltica Nacional de
Sade do Trabalhador e da Trabalhadora. Braslia: Ministrio da Sade, 2012.
BRASIL. Ministrio da Sade. Resoluo RDC n 36, de 25 de julho de 2013. Institui aes para a
segurana do paciente em servios de sade e d outras providncias. Braslia: Ministrio da Sade:
2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Fundao Oswaldo Cruz. Anexo
03: Protocolo para Cirurgia Segura. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Fundao Oswaldo Cruz. Anexo
02: Protocolo para Preveno de lcera por Presso. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de
Vigilncia Sanitria. Braslia: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica. Sade
mental. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Braslia: Ministrio da Sade, 2013. 176 p.: il.
(Cadernos de Ateno Bsica, n. 34).
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Ateno Bsica.
Estratgias para o cuidado da pessoa com doena crnica: hipertenso arterial sistmica.
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Tcnico em Mecnica
1.DESENHO GEOMTRICO, DESENHO MECNICO E DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR Desenho geomtrico aplicado na elaborao do desenho mecnico, projeo ortogonal (3 vistas),
perspectivas isomtricas e cavaleira, seces e vistas especiais, elaborao de desenho assistido por
computador (AUTOCAD/SOLIDWORKS), leitura e interpretao de desenhos mecnicos (componentes
e conjuntos). 2. COMANDOS ELETRICOS - Fundamentos de eletrotcnica, instrumentos de medidas
(tcnicas de utilizao e medio), dispositivos de acionamento, proteo, sinalizao e temporizao.
Principais tipos e aplicaes de comandos eltricos. 3. ELEMENTOS DE MQUINAS E MECANISMOS
- Parafusos, porcas, tipos de roscas e arruelas, eixos e rvores, anis elsticos, chavetas, buchas,
mancais, transmisso por correias, transmisso por engrenagens, cabos de ao, elementos de vedao,
redutores (tipos e aplicaes), rolamentos (tipos e aplicaes). 4. GESTO DA QUALIDADE Metodologias e ferramentas bsicas da qualidade, estatstica bsica aplicada ao controle do processo
produtivo, descrio e padronizao de processos. 5. MANUTENO DE
MQUINAS E
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Tcnico em Secretariado
1. Da Profisso: 1.1 cdigo de tica profissional; 1.2 legislao; 1.3 perfil profissional; 1.4 competncias;
1.5 responsabilidades, 1.6 carreira; 1.7 imagem. 2. Rotinas Secretariais, Prticas de Escritrio e Apoio
Administrativo: 2.1 protocolo; 2.2 expedio; 2.3 arquivo; 2.4 processos; 2.5 documentos; 2.6 arquivstica;
2.7 gesto de documentos e informaes; 2.8 correspondncias e servios postais; 2.9 recepo,
atendimento ao pblico, atendimento telefnico, agendamentos, recados e relatrios; 2.10 reunies,
eventos e viagens; 2.11 equipamentos e recursos; 2.12 redao oficial e textos tcnicos. 4. Administrao
Geral: 4.1 abordagem cientfica, clssica e humanstica; 4.2 principais conceitos, teorias, princpios,
caractersticas, funes, elementos e processos da administrao; 4.3 natureza, tipos, definies, teorias
e processos organizacionais; 4.4 definies e preceitos do comportamento organizacional; 4.5 grupos e
equipes; 4.6 cultura, mudana e clima organizacional; 4.7 conceitos bsicos, modelos, elementos,
atividades, atribuies, nveis, tcnicas, metodologias, projetos, documentos e controle em organizaes,
sistemas e mtodos. 5. Noes de Administrao Pblica: 5.1 organizao e princpios da administrao
pblica no Brasil; 5.2 agentes e servidores pblicos; 5.3 regime jurdico, constitucional e organizao
funcional dos servidores pblicos; 5.4 polticas de recursos humanos; 5.5 licitaes, contratos e
convnios; 5.6 controle de materiais e patrimnio; 5.7 noes de direito administrativo; 5.8 tica na
administrao pblica.
ACADEMIA PEARSON. OSM: uma viso contempornea. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prtico de redao: exemplos e exerccios. 3. ed. So Paulo:
Atlas, 2011
ARAJO, Luis Cesar G. de. Organizao, sistemas e mtodos e as modernas ferramentas de gesto
organizacional. So Paulo: Atlas, 2001.
BELTRO, Odacir; BELTRO, Marisa. Correspondncia: linguagem & comunicao: oficial,
empresarial, particular. 24. ed. rev. e atual. So Paulo: Atlas, 2011.
BOND, Maria Thereza; OLIVEIRA, Marlene de. Conhecendo a profisso Coleo Manual do
Profissional de Secretariado; v. 1. Curitiba: InterSaberes, 2013a.
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BOND, Maria Thereza; OLIVEIRA, Marlene de. Conhecendo as tcnicas secretariais Coleo Manual
do Profissional de Secretariado; v. 2. Curitiba: InterSaberes, 2013b.
BOND, Maria Thereza; OLIVEIRA, Marlene de. Secretrio como cogestor Coleo Manual do
Profissional de Secretariado; v. 3. Curitiba: InterSaberes, 2013c.
BRASIL. Advocacia-Geral da Unio. Coordenao-Geral de Documentao e Informao. Manual de
Procedimentos de Protocolo, Expedio e Arquivo. Braslia: AGU, 2010.
BRASIL.
Cdigo
de
tica
do
Secretrio
Brasileiro.
Disponvel
em:
http://www.jusbrasil.com.br/diarios/3589665/pg-118-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-07-07-1989.
Acesso em: 28 mar. 2016.
BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. Classificao, temporalidade e destinao de documentos
de arquivo relativos s atividades-meio da administrao pblica. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional,
2001.
BRASIL. Decreto n 1.171, de 22 de junho de 1994. Aprova o cdigo de tica profissional do servidor
pblico civil do poder executivo federal.
BRASIL. Decreto n 6.170, de 25 de julho de 20017. Dispe sobre as normas relativas s transferncias
de recursos da Unio mediante convnios e contratos de repasse, e d outras providncias.
BRASIL. Lei n 7.377, de 30 de setembro de 1985. Dispe sobre a profisso de Secretrio e d outras
providncias.
BRASIL. Lei n 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Dispe sobre o regime jurdico dos servidores pblicos
civis da Unio, das autarquias e das fundaes pblicas federais.
BRASIL. Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993 (e alteraes posteriores). Regulamenta o artigo 37, inciso
XXI, da Constituio Federal, institui normas para licitao e contratos da Administrao Pblica e d
outras providncias.
BRASIL. Lei n 9.261, de 10 de janeiro de 1996. Altera a Lei n 7377, de 30 de setembro de 1985.
BRASIL. Manual de redao da Presidncia da Repblica. 2. ed. rev. e atual. Braslia: Presidncia da
Repblica, 2002.
CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manual de direito administrativo. 29. ed. So Paulo: Atlas, 2015.
CHIAVENATO, Idalberto. Administrao geral e pblica. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
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CHIAVENATO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao. 8.ed. total. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
FAGUNDES, Luiz Antnio. Administrao de materiais: industrial, comercial, pblica - teoria e
prtica. Coronel Fabriciano: [s.ed.], 1996.
FUERTH, Leonardo Ribeiro. Tcnicas de reunio: como promover encontros produtivos. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
HALL, Richard H. Organizaes: estruturas, processos e resultados. So Paulo: Prentice Hall, 2004.
MAIA, Fernanda Lindolfo Maia; OLIVEIRA, Vanderleia Stece de. Secretariado em pauta: tcnicas de
assessoria e mtodos de organizao. Curitiba: InterSaberes, 2015.
MEDEIROS, Joo Bosco; HERNANDES, Sonia. Manual da secretria. 12. ed. So Paulo: Atlas, 2010.
MENDONA, Maria Jos Alves; PEROZIN, Juliana Gutierres Penna Almendros. Planejamento e
organizao de eventos. 1. ed. So Paulo: rica, 2014.
MORAES, Paulo Eduardo Sobreira; OLIVEIRA, Vanderleia Stece de. Gesto da informao e
Arquivstica no contexto secretarial. Curitiba: Intersaberes, 2015.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouas de. Sistemas, organizaes e mtodos: uma abordagem
gerencial. 11. ed. rev. e ampl. So Paulo: Atlas, 2000.
RAMAL, Andrea Cecilia; RAMAL, Ana Silvina. Secretariado: mdulo 2. 2.ed. Rio de Janeiro: Fundao
Roberto Marinho, 2011a.
RAMAL, Andrea Cecilia; RAMAL, Ana Silvina. Secretariado: mdulo 3. 2.ed. Rio de Janeiro: Fundao
Roberto Marinho, 2011b.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, A. Timothy. Fundamentos do comportamento organizacional. 12.ed.
So Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e tica nas organizaes. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Campus, 2005.
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Segurana
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Trabalho
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providncias.
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ENSINO SUPERIOR
LNGUA PORTUGUESA
1. Linguagem, lngua e ideologia (a confluncia entre os signos verbais, visuais); 2. Noes de texto e
discurso. 2.1. Compreenso e interpretao de textos. 2.2. Nveis de leitura de um texto. 2.3.
Intertextualidade. 2.4. Textos temticos e figurativos; 3. Organizao do texto e gneros textuais. 3.1.
Tipos e gneros textuais. 3.2. Fatores de textualidade. 3.3 aspectos pragmticos (conhecimentos
partilhados, regras sociais de interao), aspectos semntico-conceituais (explcitos e implcitos;
coerncia) e aspecto formal (coeso); 4. As variantes lingusticas. 4.1. As diversas modalidades de uso
da lngua. 4.2. Lngua falada e lngua escrita: caractersticas; 5. Semntica e lexicologia; 5.1. Campo
lexical e campo semntico. 5.2. A significao das palavras. 5.3. Denotao e Conotao. 5.4. Sinonmia,
antonmia, homonmia e paronmia; 6. Processos argumentativos. 6.1. Argumentao consistente e
falaciosa. 6.2 Tipos de argumentos: citao, opinio, analogias, exemplificao, contrastes,
temporalidade, dentre outros; 7. Processos de formao de palavras. 7.1. Derivao e Composio.7.2.
Neologismos e estrangeirismos. 8. Morfossintaxe; 8.1. Emprego das classes de palavras. 8.2.
Estruturao e emprego do perodo simples e do composto. 8.3. Emprego da regncia verbal e nominal.
8.4. Emprego da concordncia verbal e nominal. 8.4. Colocao pronominal; 9. Estilstica. 9.1. Emprego
das figuras de Linguagem. 9.2. Vcios de linguagem; 10. Emprego dos sinais de pontuao.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingustico: o que e como se faz. So Paulo: Edies Loyola, 1999.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramtica Portuguesa; Atualizada pelo Novo Acordo Ortogrfico. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
COSTA, Srgio Roberto. Dicionrio de gneros textuais. Belo Horizonte: Autntica, 2008.
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COSTA VAL, Maria da Graa. Texto, textualidade e textualizao._In: CECCANTINI, J.L. Tpias;
PEREIRA, Rony F.; ZANCHETTA JR., Juvenal. Pedagogia Cidad: cadernos de formao: Lngua
Portuguesa. v. 1. So Paulo: UNESP, Pr-Reitoria de Graduao, 2004. p. 113-128.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramtica do portugus contemporneo; De acordo com a
nova ortografia. Rio de Janeiro: Lxikon, 2013.
EMEDIATO, Wander. A frmula do texto redao, argumentao e leitura So Paulo: Gerao
Editoria, 2004.
FIORIN, Jos Luiz. Argumentao. So Paulo: Contexto, 2015.
GARCIA, Othon M. Comunicao em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundao Getlio
Vargas, 2010.
KOCH, Ingedore. Grunfeld. Villaa; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. So
Paulo: Contexto, 2006.
MARCUSCHI, Luiz. Antnio. Produo textual, anlise de gneros e compreenso. So Paulo:
Parbola Editorial, 2008.
SILVA, Maurcio. O Novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa: o que muda e o que no muda.
So Paulo: Contexto, 2011.
LEGISLAO
1. Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988. 1.1. Conceito, classificaes, princpios
fundamentais. 1.2. Direitos e garantias fundamentais. 1.3. Direitos e deveres individuais e coletivos,
direitos sociais, nacionalidade, cidadania, direitos polticos. 1.4. Administrao Pblica, disposies
gerais, servidores pblicos. 2. Regime Jurdico dos Servidores Pblicos Federais. 3. tica na
Administrao Pblica Federal. 4. Sanes aplicveis aos agentes pblicos nos casos de enriquecimento
ilcito. 5. Licitaes e Contratos Administrativos. 6. Plano de Carreira dos Cargos Tcnico-Administrativos
em Educao, no mbito das Instituies Federais de Ensino vinculadas ao Ministrio da Educao. 7.
Lei de acesso informao. 8. Lei de criao dos Institutos Federais. 9. Lei que regula o Processo
Administrativo no mbito da Administrao Pblica Federal.
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Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D1171.htm
BRASIL. Lei n. 8.429, de 02 de junho de 1992 (e alteraes posteriores). Dispe sobre as sanes
aplicveis aos agentes pblicos nos casos de enriquecimento ilcito no exerccio de mandato, cargo,
emprego ou funo na administrao pblica direta, indireta ou fundacional e d outras providncias.
Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8429.htm
BRASIL. Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993 (e alteraes posteriores). Regulamenta o artigo 37,
inciso XXI, da Constituio Federal, institui normas para licitao e contratos da Administrao Pblica e
d outras providncias. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8666cons.htm
BRASIL. Lei n. 10.520, de 17 de julho de 2002 (e alteraes posteriores). Institui, no mbito da Unio
(....), nos termos do artigo 37, inciso XXI, da Constituio Federal, modalidade de licitao denominada
prego, para aquisio de bens e servios comuns, e d outras providncias. Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10520.htm
BRASIL. Decreto n. 5.450, de 31 de maio de 2005. Regulamenta o prego, na forma eletrnica, para
aquisio
de
bens
servios
comuns,
outras
providncias.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5450.htm
BRASIL. Lei n 11.091, de 12 de janeiro de 2005. Dispe sobre a estruturao do Plano de Carreira dos
Cargos Tcnico-Administrativos em Educao, no mbito das Instituies Federais de Ensino vinculadas
ao
Ministrio
da
Educao,
outras
providncias.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11091.htm
BRASIL. Lei n 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informaes previsto no inciso
XXXIII do art. 5, no inciso II do 3 do art. 37 e no 2 do art. 216 da Constituio Federal; (...) e d
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outras
providncias.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/lei/l12527.htm
BRASIL. Lei n 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educao Profissional,
Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia, e d outras
providncias. Disponvel em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm
BRASIL. Lei n. 9.784, de 29 de junho de 1999 (e alteraes posteriores). Regula o processo
administrativo
no
mbito
da
Administrao
Pblica
Federal.
Disponvel
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9784.htm
Legislao disponvel nos sites: www.planalto.gov.br e www.presidencia.gov.br
INFORMTICA
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sumrios;
ndices; vnculos de informaes e contedos; suplementos. 3) Editor de Planilhas (Microsoft Excel 2013
em portugus): utilizao; personalizao e configurao do ambiente; interface; aparncia; digitao,
edio, reviso e formatao; exibio de dados na tela; estilos; pastas de trabalho; edio de linhas,
colunas e clulas; realizao de clculos a partir dos dados; funes; construo de frmulas; formatao
de dados; filtros; tabela dinmica; combinao de dados de vrias origens; reorganizao e resumo de
dados; imagens; grficos e grficos dinmicos; proteo; senhas de proteo; congelamento janelas;
ocultao dados; impresso de planilhas e grficos.
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CONHECIMENTOS ESPECFICOS
Administrador
Manual
Tcnico
de
Oramento.
Braslia.
Edio
2014.
Disponvel
em
<
http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2014.pdf Acesso
em 08/09/2016
BERGUE. Sandro Trescastro Bergue. Gesto Estratgica de Pessoas no Setor Pblico. So Paulo.
Atlas,
BRASIL. Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituio
Federal, institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias.
Disponvel em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666cons.htm > Acesso em 08 set 2016
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prospectivos.
Braslia
2010.
Disponvel
em:
Universidade
de
So
Paulo.
Disponvel
em:
http://www.anpad.org.br
/diversos/trabalhos/3Es/3es_2003/2003_3ES74.pdf
PRIM, Carlos Henrique; STADNICK, Kamile Theis; CUNHA, Jos Castro de Almeida; COELHO,
Christianne Coelho de Souza , A Teoria das Organizaes e a Evoluo do Pensamento Cientfico,
XXXII Encontro da ANPAD. Rio de Janeiro 6 a 10 set 2006. Disponvel em http://www.anpad.org.br
/admin/pdf/EOR-A631.pdf. Acesso em 08/09/16.
CHIAVENATO, Idalberto, Introduo teoria geral da administrao: uma viso abrangente da
moderna administrao das organizaes - 7. ed. rev. e atual. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 - 6'
reimpresso.
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APACHE, The Apache Software Foundation. Documentao do Servidor HTTP Apache Verso 2.4.
Disponvel em <https://httpd.apache.org/docs/2.4/pt-br/>. Acesso em 17 de abril de 2016.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programao de computadores: algoritmos, pascal, C/C++ e java. 2. ed. So Paulo: Prentice Hall,
2007. 434 p.
BOOCH, G.; JACOBSON, I.;RUMBAUGH, J., UML: Guia do Usurio. Campus.
BRAGA, Newton C. Manuteno de computadores: guia para futuros profissionais. 5. ed. So Paulo:
Saber, 2003. 109 p.
BRASIL. Guia de Boas Prticas em Contratao de Solues de Tecnologia da Informao /
MINISTRIO DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO. Secretaria de Logstica e Tecnologia da
Informao. V 2.0. Braslia: MPOG, 2012.
CESTARI FILHO, Felcio. ITIL V3 Fundamentos / Felcio Cestari Filho. Rio de Janeiro: RNP/ESR, 2011.
Disponvel em: <https://pt.scribd.com/doc/50809607/ITIL-v3-Fundamentos>. Acesso em 17 de abril de
2016.
CHRISSIS, Mary Beth; KONRAD, Mike; SHRUM, Sandy. CMMI: guidelines for process integration and
product improvement. 2nd ed. Upper Saddle River, N.J.: Addison-Wesley, c2007. xxiv, 676 p.
COSTA, Rodrigo. Gerenciamento de Projetos de TI / Rodrigo Costa. 1 ed. rev. Rio de Janeiro:
RNP/ESR, 2011. Disponvel em: <https://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-deTI>. Acesso em 17 de abril de 2016.
DEITEL, H. Java: Como Programar. Prentice Hall Brasil.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. Pearson Addison Wesley.
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SCHNEIER, Bruce. Segurana.com: segredos e mentiras sobre a proteo na vida digital. Rio de
Janeiro: Campus, 2001. 403 p.
SECRETRIA DE LOGSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAO - Ministrio do Planejamento,
Oramento e Gesto. Instruo Normativa n 4, de 11 de setembro de 2014. Disponvel em:
<http://www.governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/instrucao-normativa-nb0-4-de-11-de-setembrode-2014-compilada/download>. Acesso em 17 de abril de 2016.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. Traduo de Kalinka Oliveira, Ivan Bosnic. 9. ed. So
Paulo: Pearson Education do Brasil, c2011. xiii, 529 p., il.
STALLINGS, William. Criptografia e segurana de redes: princpios e prticas. Traduo de Daniel
Vieira. 6. ed. So Paulo: Person Education do Brasil, c2015.
TANENBAUM, Andrew S. & WOODHULL, A. S. (2006). Sistemas Operacionais: Projetos e
Implementao. Bookman.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. Traduo de Daniel Vieira;
Reviso de Isaias Lima. 5. ed. So Paulo: Pearson Education, c2011. xvi, 582 p., il. Inclui referncias e
ndice.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. verso rev. e atual. Rio de Janeiro: Novaterra, c2010. xxiii,
805 p., il.
VAL,
Carlos
Eduardo.
Ubuntu
Guia
do
Iniciante
2.0.
Vitoria,
2012.
Disponvel
em:
<https://opiratadigital.files.wordpress.com/2012/06/ubuntu_guia_do_iniciante-2-0.pdf>. Acesso em 08 de
Setembro de 2016.
VARGAS, Ricardo Viana. Manual prtico do plano de projeto: utilizando o PMBOK Guide. 4. ed. Rio
de Janeiro: Brasport, 2009. 230 p.
VEIGA, Roberto G. A. Comandos do Linux: guia de consulta rpida. So Paulo: Novatec, 2004.
WELLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP and MySQL Web development. 4th ed. Upper Saddle River,
N.J.: Addison-Wesley, c2009. xxxviii, 968 p., il. + 1 CD-ROM. (Developer's Library).
YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o JavaScript. 2. ed. Florianpolis: Visual Books, 2005. 227 p.
ZANDSTRA, Matt. Entendendo e dominando o PHP: construa aplicaes profissionais usando esta
poderosa linguagem!. Traduo de Acauan Fernandes. So Paulo: Digerati Books, 2006. 430p, il. ISBN
85-604-8007-2.
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Arquivista
1.Fundamentos da Arquivologia: 1.1. Epistemologia da arquivologia (origem, estrutura, fundamentos,
mtodos e conhecimento arquivstico); 1.2. Objeto (s) da Arquivologia (arquivo/documento arquivstico) e
suas definies, caractersticas, funes e utilidades; 1.3. Terminologia, princpios, teorias e bases da
arquivologia. 2. O profissional de arquivologia: 2.1. A profisso de arquivista; 2.2. tica profissional; 2.3.
Regulamentao da profisso. 3. Gesto de documentos: 3.1. Funes, rotinas e servios arquivsticos
nas fases corrente e intermediria (diagnstico, produo, protocolo, classificao e ordenao,
tramitao e uso, arquivamento, acondicionamento e armazenamento, emprstimo e consulta, avaliao,
destinao); 3.2. Organizao de massas documentais acumuladas. 4. Gesto de documentos
eletrnicos e digitais: 4.1. Uso das tecnologias e dos documentos digitais; 4.2. Fundamentos, princpios
e teorias arquivsticas no ambiente eletrnico e digital; 4.3 Autenticidade, confiabilidade e integridade dos
documentos digitais; 4.4. Sistemas Informatizados de Gerenciamento Arquivstico de Documentos
(SIGAD); 4.5. Repositrios arquivsticos digitais confiveis; 4.6. Migrao de dados oriundos de outros
suportes (digitalizao, microfilmagem). 5. Arquivo Permanente:
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Nacional,
2011.
Disponvel
em:
http://www.siga.arquivonacional.gov.br/images/cursos_capacitacao/Apostila_gestao_documentos_2015.
pdf . Acesso em: 06 set. 2016.
BELLOTTO Heloisa Liberalli. Arquivos: estudos e reflexes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. Comit de Boas Prticas e Normas. Grupo de Trabalho
sobre Acesso. Princpios de acesso aos arquivos [recurso eletrnico]. Traduo de Silvia Ninita de
Moura Estevo e Vitor Manoel Marques da Fonseca. Dados eletrnicos - Rio de Janeiro: Arquivo Nacional,
2012. Disponvel em: http://www.conarq.gov.br/publicacoes-2/38-princ%C3%ADpios-de-acesso-aosarquivos.html . Acesso em: 06 set. 2016.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (BRASIL). ISAAR (CPF): norma internacional de registro de
autoridade arquivstica para entidades coletivas, pessoas e famlias. Traduo de Vitor Manoel Marques
da Fonseca. 2. ed., Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004. Disponvel em: http://www.conarq.gov.br
/publicacoes-2/29-isaar-cpf.html . Acesso em: 06 set. 2016.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (BRASIL). NOBRADE: norma brasileira de descrio
arquivstica.
Rio
de
Janeiro:
Arquivo
Nacional,
2006.
Disponvel
http://www.conarq.gov.br/publicacoes-2/34-norma-brasileira-de-descricao-arquivistica-nobrade.html
em:
.
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2014.
Disponvel
em:
http://www.conarq.gov.br
Janeiro:
Ministrio
da
Justia/Arquivo
Nacional,
2015.
Disponvel
em:
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fim
das
Instituies
Federais
de
Ensino
Superior
IFES.
Disponvel
em:
http://www.siga.arquivonacional.gov.br/images/codigos_tabelas/portaria_n0922011_tabela_de_temporal
idade_e_destinao.pdf. Acesso em: 06 set. 2016.
SOUZA, Ktia Isabelli Melo de. Arquivstica: visibilidade profissional: formao, associativismo e
mercado de trabalho. Braslia: Starprint, 2011.
Assistente Social
1. O estado e a poltica social no Brasil contemporneo; 1.1. Cidadania, direitos e garantias fundamentais
no Brasil ps-1988; 1.2. Definies e objetivos da Assistncia Social; 1.3 A Poltica Nacional de
Assistncia Social; 1.4. Os direitos das crianas e adolescentes; 1.5. Os direitos das mulheres; 1.6. Os
direitos das pessoas portadoras de deficincia; 1.7. Os direitos dos idosos. 2. Definies e objetivos da
educao; 2.1. Diretrizes e bases da educao nacional. 2.2 O trabalho do Assistente Social na Poltica
de Educao; 3. Estratgias de elaborao, monitoramento e avaliao de polticas, programas e projetos
sociais; 4. Desafios tico-polticos e demandas profisso de assistente social; 4.1. Orientao e
acompanhamento social a indivduos, grupos e famlias; 4.2. O trabalho socioeducativo com famlias; 4.3.
Cdigo de tica Profissional do assistente social. 4.4. Os usos das tecnologias nos processos de trabalho.
5. O trip ensino, pesquisa e extenso das instituies de ensino.
AMARO, Sarita. Poltica Social, assistncia social e cidadania: novos tempos, novas crticas. Jundia:
Editora Paco Editorial, 2015. 87p.
BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988 (verso atualizada). Disponvel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em: 05 set. 2016.
BRASIL. Lei Federal no 7.853 de 24 de outubro de 1989. Dispe sobre o apoio s pessoas portadoras de
deficincia, sua integrao social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integrao da Pessoa Portadora
de Deficincia - Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas,
disciplina a atuao do Ministrio Pblico, define crimes, e d outras providncias. Dirio Oficial da
Unio, Braslia, 25 out. 1989. Disponvel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7853.htm>.
Acesso em: 05 set. 2016.
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BRASIL. Lei Federal n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispe sobre o Estatuto da Criana e do
Adolescente e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 16 jul. 1990. Disponvel em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm>. Acesso em: 05 set. 2016.
BRASIL, Lei Federal n. 8.742 de 7 de dezembro de 1993. Lei Orgnica de Assistncia Social. Dirio
Oficial
da
Unio,
Braslia,
08
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Dirio
Oficial
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/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwizm9jBpIDPAhVFk5AK
HZRDBiQQFggcMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.mds.gov.br%2Fcnas%2Fpolitica-e-nobs%2Fpnas2004-e-nobsuas_08-08-2011.pdf%2Fdownload&usg=AFQjCNESwYwalU1bHG6DCspqygqt1Nocig&sig2
=8k0749qNf_2KFA-W16Gmag>. Acesso em: 05 set. 2016.
BRASIL, Lei Federal n. 11.340 de 7 de agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Dirio Oficial da Unio,
Braslia,
08
ago.
2006.
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<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
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Unio,
Braslia,
25
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2009.
Disponvel
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S%20no%20109-%20de%2011%20de%20novembro%20de%202009.pdf>. Acesso em: 05 set. 2016.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIO SOCIAL. Cdigo de tica do/a Assistente Social. Lei 8662/93.
10
ed.
ver.
atual.
Braslia,
CFESS,
2012.
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Educao.
Braslia,
CFESS,
2014.
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<http://www.cfess.org.br
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Educao
Especial,
Santa
Maria,
n.
21,
2003.
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STEPHANOU, Luis; MLLER, Lcia Helena; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Guia para
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apoio,
v.2,
So
Paulo:
IEEPUC-SP,
2004.
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AHA American Heart Association. Guidelines CPR e ECC. Destaques das Diretrizes da American
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BRASIL. Lei 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispe sobre a Regulamentao do Exerccio da
Enfermagem e d outras providncias. Braslia: Ministrio da Sade: 1986.
BRASIL. Ministrio da Sade. Decreto 94.406 de 8 de junho de 1987. Dispe sobre o exerccio da
Enfermagem, e d outras providncias. Braslia: Ministrio da Sade: 1987.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990.
Dispe sobre as condies para a promoo, proteo e recuperao da sade, a organizao e o
funcionamento dos servios correspondentes e d outras providncias. Braslia: Casa Civil. Subchefia
para Assuntos Jurdicos, 1990.
BRASIL. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Stio Cirrgico: Critrios Nacionais de Infeces
Relacionadas Assistncia Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Braslia: ANVISA, 2009.
BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Ateno Sade. Departamento de Aes Programticas
Estratgicas. Poltica Nacional de Humanizao da Ateno e Gesto do SUS. Programa de formao
em sade do trabalhador. Braslia: Ministrio da Sade, 2011.
Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de Anlise de Situao de
Sade. Plano de aes estratgicas para o enfrentamento das doenas crnicas no
transmissveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Braslia: Ministrio da Sade, 2011. 160 p.: il. (Srie B.
Textos Bsicos de Sade).
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Segurana do paciente em
servios de sade: limpeza e desinfeco de superfcies. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria.
Braslia: ANVISA, 2012.
BRASIL. Ministrio da Sade. Portaria n 1.823, de 23 de agosto de 2012. Institui a Poltica Nacional de
Sade do Trabalhador e da Trabalhadora. Braslia: Ministrio da Sade, 2012.
BRASIL. Ministrio da Sade. Resoluo RDC n 36, de 25 de julho de 2013. Institui aes para a
segurana do paciente em servios de sade e d outras providncias. Braslia: Ministrio da Sade:
2013.
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BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Fundao Oswaldo Cruz. Anexo
03: Protocolo para Cirurgia Segura. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria.
Braslia: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Fundao Oswaldo Cruz. Anexo
02: Protocolo para Preveno de lcera por Presso. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de
Vigilncia Sanitria. Braslia: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Gerncia de Vigilncia e
Monitoramento em Servios de Sade. Gerncia Geral de Tecnologia em Servios de Sade.
Assistncia Segura: Uma Reflexo Terica Aplicada Prtica. Braslia: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Gerncia de Vigilncia e
Monitoramento em Servios de Sade. Gerncia Geral de Tecnologia em Servios de Sade. Critrios
Diagnsticos de Infeco Relacionada Assistncia Sade. Braslia: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Gerncia de Vigilncia e
Monitoramento em Servios de Sade. Gerncia Geral de Tecnologia em Servios de Sade. Medidas
de Preveno de Infeco Relacionada Assistncia Sade. Braslia: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Gerncia de Vigilncia e
Monitoramento em Servios de Sade. Gerncia Geral de Tecnologia em Servios de Sade.
Investigao de Eventos Adversos em Servios de Sade. Braslia: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Microbiologia Clnica para o
Controle de Infeco Relacionada Assistncia Sade. Mdulo 3: Principais Sndromes
Infecciosas. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Braslia: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria. Microbiologia Clnica para o
Controle de Infeco Relacionada Assistncia Sade. Mdulo 9: Infeces Virais. Agncia
Nacional de Vigilncia Sanitria. Braslia: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministrio da Sade. Ministrio da Sade. Documento de referncia para o Programa
Nacional de Segurana do Paciente. Ministrio da Sade; Fundao Oswaldo Cruz; Agncia Nacional
de Vigilncia Sanitria. Braslia: Ministrio da Sade, 2014.
BRASIL. Ministrio da Sade. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Departamento de
Vigilncia das Doenas Transmissveis. Protocolo de vigilncia e resposta ocorrncia de
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1. CIRCUITOS ELTRICOS: 1.1 Circuitos CA e CC. Elementos eltricos bsicos. Fontes independentes
e controlados. 1.2 Energia e potncias ativa, reativa e aparente. Leis de Kirchhoff. 1.3 Circuitos resistivos,
capacitivos e indutivos. Associao de elementos em srie, em paralelo e associao mista. Diviso de
tenso e de corrente. 1.4 Linearidade e invarincia no tempo. 1.5 Teoremas da superposio, de
Thevenin, de Norton e da mxima transferncia de potnica. 1.6 Representao e Anlise Fasorial de
circuitos eltricos RLC.1.7 Circuitos de 1 e de 2 ordem. Resposta ao degrau e ao impulso. Resposta
completa, transitrios e regime permanente. 1.8 Equaes de circuitos lineares no domnio do tempo.
Equao das malhas e equao dos Ns. 1.9 Regime permanente senoidal. Transformada de Laplace.
Equaes de circuitos lineares no domnio da frequncia. Anlise de Fourier. Potncias e energia.
Quadripolos passivos e ativos. Acoplamento magntico e transformadores. 2.
CIRCUITOS
POLIFSICOS: 2.1 Valores percentuais e por unidade. 2.2 Componentes simtricas. 2.3 Clculo de
curto-circuitos simtricos e assimtricos. 2.4 Circuitos trifsicos equilibrados e desequilibrados em estrela
e em tringulo.2.5 Potncias nas cargas trifsicas. 3. ANLISE DE SISTEMAS DE POTNCIA: 3.1
Sistemas eltricos de potncia. Matrizes nodais. 3.2 Fluxo de carga. Estratgias timas de funcionamento.
Estabilidades esttica e transitria. 4.
iluminao e tomadas. 4.2 Proteo e controle dos circuitos. 4.3 Dimensionamento de condutores. 4.4
Iluminao de interiores e de exteriores. 4.5 Instalaes para fora motriz. 4.6 Seleo de motores.
Mtodos de partida. Circuitos de comandos eltricos. 4.7 Sistemas de automao predial integrada.
Aplicaes bsicas de CLPs: lgica, contagem e temporizao.4.8 Sistemas de preveno contra
descargas
atmosfricas.
4.9
Normas
prescries
da
ABNT.
5.MQUINAS
ELTRICAS
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Jornalista
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PATERNOSTRO, Vera ris. O texto na TV: manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
17 reimpresso
KOPPLIN, Elisa. Assessoria de imprensa: teoria e prtica / Elisa Kopplin e Luiz Arthur Ferraretto. Porto
Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001
Modelos de Jornalismo digital / Elias Machado, Marcos Palacios. Salvador: Calandra, 2003.
FERRARRI, Pollyana. Jornalismo digital. 3. ed. So Paulo: Contexto, 2006.
Federao Nacional dos Jornalistas. Cdigo de tica dos Jornalistas (em vigor). Disponvel em: <
http://fenaj.org.br/wpcontent/uploads/2016/08/codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros-1.pdf>
Acesso em 08/09/16
Brasil. Presidncia da Repblica. Manual de redao da Presidncia da Repblica / Gilmar Ferreira
Mendes e Nestor Jos Forster Jnior. 2. ed. rev. e atual. Braslia : Presidncia da Repblica, 2002.
Disponvel
em:
<http://www4.planalto.gov.br/centrodeestudos/assuntos/manual-de-redacao-da-
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MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicao empresarial sem complicao: como facilitar a
comunicao na empresa, pela via da cultura e do dilogo. 2. ed. rev. E ampl. Barueri, SP: Manole,
2009.
TELLES, Andr. A revoluo das Mdias Sociais. Cases, Conceitos, Dicas e Ferramentas. So
Paulo: M Books do Brasil Editora LTDA, 2010.
BARBOSA, Gustavo. Dicionrio de comunicao. / Gustavo Barbosa, Carlos Alberto Rabaa. - 2. ed.
rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. - 8 reimpresso.
Mdico Veterinrio
1 Anatomia de animais domsticos. 2 Fisiologia de animais domsticos. 3 Histologia de animais
domsticos. 4 Imunologia veterinria. 5 Patologia dos animais domsticos. 6 Doenas infecciosas e
parasitrias dos animais de companhia e de produo. 6.1 Enfermidades de notificao obrigatria. 6.2
Mtodos de diagnstico das enfermidades infecciosas e parasitrias. 7 Desenvolvimento de programas
sanitrios para controle e (ou) erradicao de enfermidades de interesse mdico veterinrio. 8 Clnica
mdica de animais de companhia, de produo e selvagem. 9 Clnica cirrgica de animais de companhia,
de produo e selvagem. 10 Anestesiologia de animais de companhia, de produo e selvagem. 11
Inspeo dos alimentos de origem animal (legislao). 12 Uso de antimicrobianos, antiparasitrios e
quimioterpicos em medicina veterinria. 13 Doenas transmitidas por alimentos de origem animal. 14
Identidade e qualidade de alimentos de origem animal (legislao). 15 Programas sanitrios vigentes. 16
Vigilncia sanitria internacional. 17 Papel da OIE (Organizao Mundial de Sade Animal). 18
Bioterismo. 18.1 30 Manejo dos animais. 18.2. Principais doenas dos animais. 18.3 Biossegurana.
BLOOD, D. C. & RADOSTITS, O. M. Clnica Veterinria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BRASIL. Guia de Vigilncia Epidemiolgica. Braslia: Ministrio da Sade, 2010. ______________.
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186, 25 de setembro de 2013, Seo 1, p. 47. Disponvel em:
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file /Manual%20SIZ/Manual_SIZ_09_12_2013.pdf
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aplicada luta colectiva contra as principais doenas animais transmissveis. Lisboa: Fundao
Calouste Gulbenkian, 2004. 676 p.
Nutricionista/Habilitao
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determina
outras
providncias.
Disponvel
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<http://www.cfn.org.br/wp-
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VASCONCELOS, F. A. G. Avaliao nutricional de coletividades. 4 edio. UFSC, 2007.
Pedagogo/rea
1. Didtica e organizao do trabalho didtico. 2. Currculo e planejamento. 3. Projeto PolticoPedaggico. 4. Ambientes de aprendizagem e prticas educativas. 5. Educao tecnolgica e educao
profissional. 6. Ensino Superior no Brasil. 7. Gesto Democrtica. 8. Polticas pblicas para a educao.
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possibilidades na interpretao de prticas educativas. Revista Ensaio. Belo Horizonte, v.13, n.03,
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Psiclogo/rea Escolar
1.A Psicologia e sua relao com a educao 2.A atuao do psiclogo em diferentes segmentos do
contexto escolar. 3.Os desafios enfrentados pelo psiclogo escolar. 4. Anlise das teorias psicolgicas
que influenciam e fundamentam o processo ensino-aprendizagem no cenrio da educao
brasileira.5.Reflexo sobre o contexto scioeducacional e a relao educador educando. 6.Avaliao
psicolgica e suas implicaes na prtica do psiclogo escolar.7.Temas recorrentes na educao:
bullying, indisciplina, incluso. 8.LDB e a educao atual. 9.O contexto universitrio: contribuies da
Psicologia.
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