Projeto Cetas-Brasil 2005

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PROJETO

CETAS-BRASIL

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MMA
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renovveis
Diretoria de Fauna e Recursos Pesqueiros - DIFAP
Coordenao Geral de Fauna CGFAU

DECLARAO UNIVERSAL DOS DIREITOS DOS ANIMAIS


(Proclamada em assemblia da Unesco, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978)

Art. 1 Todos os animais nascem iguais diante da vida e tm o mesmo direito existncia.
Art. 2
a) Cada animal tem o direito a respeito.
b) O homem, enquanto espcie animal, no pode atribuir-se o direito de exterminar os outros
animais ou explor-los, violando esse direito. Ele tem o dever de colocar sua conscincia a servio
dos outros animais.
c) Cada animal tem o direito a considerao, cura e proteo do homem.
Art. 3
a) Nenhum animal ser submetido a mau trato e a atos cruis.
b) Se a morte de um animal for necessria, deve ser instantnea, sem dor nem angstia.
Art. 4
a) Cada animal que pertence a uma espcie selvagem tem o direito de viver livre no seu ambiente
natural terrestre, areo ou aqutico, e tem o direito de reproduzir-se.
b) A privao da liberdade, ainda que para fins educativos, contrria a esse direito
Art. 5
a) Cada animal pertencente a uma espcie que vive habitualmente no ambiente do homem, tem o
direito de viver e crescer segundo o ritmo e as condies de vida e de liberdade que so prprias a
sua espcie.
b) Toda modificao desse ritmo e dessas condies , imposta pelo homem para fins mercantis,
contrria a esse direito
Art. 6
a) Cada animal que o homem escolher para seu companheiro tem o direito a uma durao de vida
conforme sua natural longevidade.
b) O abandono de um animal um ato cruel e degradante.
Art. 7 Cada animal que trabalha tem o direito a uma razovel limitao do tempo e intensidade do
trabalho, a uma alimentao adequada e ao repouso.
Art. 8
a) A experimentao animal, que implica um sofrimento fsico, incompatvel com os direitos do
animal, quer seja uma experincia mdica, cientfica, comercial ou qualquer outra;
b) As tcnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas.
Art. 9 No caso de o animal ser criado para servir de alimentao, deve ser nutrido, alojado,
transportado e morto sem que para ele resulte ansiedade ou dor.
Art. 10 Nenhum animal deve ser usado para divertimento do homem. A exibio dos animais e os
espetculos que utilizam animais so incompatveis com a dignidade do animal.
Art. 11 O ato que leva morte de um animal sem necessidade um biocdio, ou seja, um delito
contra a vida.
Art. 12
a) Cada ato que leva morte um grande nmero de animais selvagens um genocdio, ou seja, um
delito contra a espcie.
b) O aniquilamento e a destruio do meio ambiente natural levam ao genocdio.
Art.13
a) O animal morto deve ser tratado com respeito.
b) Cenas de violncia de que os animais so vtimas devem ser proibidas no cinema e na televiso,
a menos que tenham como fim mostrar um atentado aos direitos do animal.
Art.14
a) As associaes de proteo e salvaguarda dos animais devem ser representadas a nvel de
governo.
b) Os direitos do animal devem ser defendidos por leis, como os direitos do homem.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS


RENOVVEIS IBAMA

PRESIDENTE
Marcos Luiz Barroso Barros
DIRETOR DE FAUNA E RECURSOS PESQUEIROS
Rmulo Jos Fernandez Barreto Mello
COORDENADOR GERAL DE FAUNA
Ricardo Jos Soavinski
COORDENADOR DE GESTO DO USO DAS ESPCIES DA FAUNA
Joo Pessoa Riograndense Moreira Jnior

Agradecimentos:
Ana Ldia de Arajo Ramos
Francisco Luiz Camara Tavares
Jaime Gesisky
Joo Pessoa Riograndense Moreira Jnior
Noemia Regina Santos do Nascimento
Rodrigo Augusto Lima Santos
Rosana Soares Vianna
Equipe Tcnica:
Ana Raquel Gomes Faria Bezerra Zootecnista
Jair Tostes Mdico Veterinrio
Juciara Elise Pelles Biloga
Roberto Cabral Borges Bilogo
Projeto Arquitetnico:
Cristina Maria C. de Mello
Paulo Roberto A. B. Leal

NDICE

1. INTRODUO.................................................................................................. 6
2. O TRFICO DE ANIMAIS SILVESTRES ............................................................. 7
3. A IMPORTNCIA DOS CENTROS DE TRIAGEM ............................................... 13
3.1. Recebimento de Animais............................................................................ 14
3.2. Controle de Zoonoses ................................................................................ 16
3.3. Educao Ambiental (www.ambientebrasil.com.br) .................................. 18
3.4. Capacitao Tcnica e Desenvolvimento de Pesquisa ................................ 19
3.5. Destinao de Fauna - Reintroduo.......................................................... 21
4. PARCERIAS ................................................................................................... 24
5. PROJETO CETAS-BRASIL............................................................................... 26
5.1. Panorama Atual ......................................................................................... 27
5.2. Panorama Futuro

Perspectivas do Projeto .............................................. 33

6. PROPOSTAS DO PROJETO ............................................................................. 39


6.1. Etapa 01

Construo, Reforma e Ampliao............................................ 48

6.1.1. Planilha de custos para implantao dos Cetas............................................ 51


6.1.2. Custos para equipamentos e manuteno por 01 (um) ano etapa 01 .......... 52
6.1.3. Custos Totais Etapa 1 ........................................................................... 53
6.1.4. Panorama Final Etapa 1 ........................................................................ 54
6.2. Etapa 02

Construo, Reforma e Ampliao............................................ 55

6.2.1. Planilha de Custos para Implantao dos Cetas........................................... 60


6.2.2. Custos para Equipamentos e Manuteno por 01 (um) ano Etapa 02 .......... 61
6.2.3. Custos Totais Etapa 02 ......................................................................... 62
7. MATRIZ DE DIAGNSTICO ............................................................................ 63

1. INTRODUO
No territrio brasileiro, so encontradas cerca de 10% de todas as espcies
existentes no mundo. Ele possui 55,3% das aves residentes na Amrica do Sul e 35%
dos primatas e rpteis do mundo. Apesar de possuir uma fauna com tamanha
diversidade, at o ano de 1967 no existia legislao que a protegesse.
Em 1945, a Portaria n 123, da Diviso de Caa e Pesca do Departamento
Nacional da Produo Animal do Ministrio da Agricultura, autorizou a captura para a
manuteno em cativeiro de diversas espcies de aves e alguns mamferos (Dirio
Oficial de 02 de abril de 1945).
Com a publicao da Lei n 5197, de 03 de janeiro de 1967, os animais
silvestres deixaram de ser res nullius (de ningum) e passaram a constituir
propriedade do Estado, a quem compete autorizar o uso. A partir de ento, a
manuteno em cativeiro de qualquer animal da fauna silvestre brasileira, sem
permisso, passou a ser contraveno. Em 1988, a Lei n 7.653 alterou a redao dos
artigos da Lei n 5197 que tipificavam a infrao, alterando-a para crime.
A partir da promulgao da Constituio Federal, a fauna silvestre passou a
ser patrimnio nacional.
A Lei de Crimes Ambientais, de 1998, mantm a tipificao da infrao como
crime.
Embora a Lei vigente proba a manuteno de animais sem autorizao,
observa-se que o hbito permanece.
Segundo o bilogo americano Edward O. Wilson, manter laos com o
ambiente natural e os animais uma necessidade atvica da espcie humana. Para
grande parte das pessoas, essa necessidade satisfeita pelo contato com bichos de
estimao (Revista Veja, edio 1899, ano 38, n 14 p. 132). A satisfao dessa
necessidade impulsiona o trfico.
atribuio regimental do IBAMA a implementao de aes referentes
poltica de fiscalizao da fauna, inclusive o combate ao trfico de animais. A
fiscalizao e a conseqente apreenso gera a necessidade de locais apropriados para
recepcion-los. Esses locais foram denominados Centros de Triagem de Animais
Silvestres Cetas, local de tratamento, recuperao e destinao.

Nesse projeto, os critrios para a localizao dos centros levaram em conta


as rotas do trfico, a proximidade s universidades e as unidades descentralizadas do
IBAMA.
Paralelamente a este projeto, est em desenvolvimento um sistema
informatizado que oferecer, em tempo real, informaes sobre os animais abrigados.
Alm do sistema, toda a legislao que regulamenta a fauna silvestre nativa est em
processo de reviso.
O projeto Cetas Brasil tem por objetivo ressaltar a necessidade de
implantao, reforma e ampliao de Centros de Triagem, alm de estabelecer
parcerias para a construo de Cetas em locais estratgicos, auxiliando no combate ao
trfico, oferecendo locais e condies adequadas para a recuperao, a manuteno e
a destinao desses animais.
A implementao dos Cetas possibilitar a criao de projetos de educao
ambiental, oportunizar o aprimoramento do conhecimento de tcnicos de reas
conexas ao assunto e, principalmente, dar Diretoria de Fauna e Recursos Pesqueiros
condies para desempenhar o seu principal papel: contribuir efetivamente para a
conservao da fauna silvestre brasileira.

Centro de Triagem de Macei, AL

2. O TRFICO DE ANIMAIS SILVESTRES

O trfico de animais silvestres o terceiro maior comrcio ilegal do


mundo, perdendo apenas para o trfico de drogas e de armas.
De acordo com a moo n 16/91, aprovada pelo Conama (Conselho
Nacional do Meio Ambiente), o trfico de animais silvestres responderia pelo
desaparecimento de 12 milhes/ano de espcimes dos nossos campos, cerrados,
florestas e outros biomas. Segundo a WWF (Fundo Mundial para a Natureza)
(1995), o trfico de animais silvestres a segunda principal causa de extino de
espcies, perdendo somente para a supresso de habitat.
O Brasil elaborou a sua primeira lista de fauna ameaada em 1973
(Portaria 3.481-DN/73), com 86 espcies. A segunda lista (Portaria Ibama
1.522/89 e 45-N/92), elaborada por 14 especialistas, apontou 207 espcies,
chegando a 208, em 1992.
Em 27 de maio de 2003, foi publicada a nova lista de Espcies
Ameaadas de Extino. A lista contou com a colaborao do Ibama, da
Fundao Biodiversitas e da Sociedade Brasileira de Zoologia, com o apoio da

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Conservation International e do Instituto Terra Brasilis. A lista aponta 219


espcies ameaadas.
Um relatrio importante tambm apontou dados preocupantes. A Unio
para a Conservao da Natureza (IUCN) mostrou que um quarto das espcies
conhecidas pelo homem esto ameaadas de extino.
NMERO DE ESPCIMES TRAFICADOS NO MUNDO
GRUPOS

NO DE ESPCIMES/

PRIMATAS

ANO

25-30 mil

DESTINO
Pesquisa, circo, zoolgicos, pets, colees
privadas

AVES

2-5 milhes

Zos e pets

REPTILIA

2-3 milhes

Zoolgicos, pets e manufatura de artigos e


substncias

PEIXES
ORNAMENTAIS

RECIFES DE CORAL
ORQUDEAS
CACTOS

500-600 milhes

Pets

1.000-2.000 ton.

Ornamentao de aqurios

9-10 milhes

Aproximadamente 10% do comercializado no


resulta de orquidrios

7-8 milhes

Aproximadamente 15% do comercializado foi


retirado da natureza

Fonte: PRIMACK, R. B. 1998. Essentials of Conservation Biology

O trfico pode ser dividido em duas categorias: interno e externo. O


trfico interno , de uma maneira geral, mais desorganizado e realizado
principalmente por caminhoneiros e motoristas de nibus. O trfico externo
mais sofisticado, porque visa ao abastecimento do mercado internacional, que
requer uma maior articulao e a participao de um nmero maior de pessoas.
As aves representam a maior parte dos animais traficados, tanto para o
mercado interno quanto para o externo. Em seguida, observa-se um nmero
maior de rpteis e, por ltimo, mamferos, sendo os primatas o grupo mais
cobiado. Se os peixes ornamentais fossem contabilizados como parte do trfico,
certamente se sobreporiam s aves.
Com relao ao trfico interno, a Coordenao Geral de Fiscalizao do
Ibama apresenta os seguintes dados:

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ANIMAIS VIVOS APREENDIDOS EM 10 ANOS


Nmero de animais

Ano

apreendidos

1993

37.132

1994

14.053

1995

30.110

1996

58.698

1997

51.161

1998

23.100

1999

46.484

2000

61.182

2001

69.284

2002

44.355

TOTAL

435.559

Analisando o panorama geral das apreenses de fauna em todo o pas,


verificou-se que, em 2002, passaram pelos Cetas 44.355 animais. Em 2003, foi
relatada a entrada de 44.586 animais, conforme demonstra o grfico a seguir:

QUANTITATIVO DE ESPCIMES RECEBIDOS NOS NCLEOS DE FAUNA E CETAS


2002 E 2003

40.000

37.779

36.684

35.000
Nde espcimes

EM

30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0

1.572

2.709

6.099

2002

Mamferos

4.098

Classes

Aves

2003

Rpteis
Fonte: COEFA/IBAMA (2004)

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Objetivando

estudar

sazonalidade dos animais recebidos


no Centro de Triagem do Ibama, no
Rio de Janeiro, foram analisadas as
apreenses e doaes realizadas no
ano de 2002. Dos 4.600 animais que
chegaram

no

CETAS/RJ,

89,98%

eram aves. Os grupos mais traficados


foram os passeriformes (83,76%),
seguidos

pelos

psitaciformes

(4,35%). Os rpteis e os mamferos


representaram

Objetivando estudar a

7,15%

1,39%,

respectivamente, do total de animais


apreendidos.

esquerda: quelnios apreendidos em uma das


operaes de combate ao trfico de animais
silvestres no Brasil (Revista Veja, 1999).

Infelizmente, muitos animais


no chegam vivos aos Centros de
Triagem.

De

acordo

com

dados

analisados do CETAS/RJ, cerca de 30%


dos animais chegam mortos. O perodo
mais crtico para a sobrevivncia dos
animais so as primeiras 48 horas.
Dependendo da maneira como foram
acondicionados

transportados,

ndice de mortalidade nesse perodo


pode chegar a 50%.
direita: apreenso em Alm Paraba / MG.

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As principais espcies de aves


apreendidas

so:

gnero

Sporophila,

principalmente o S. caerulescens (coleiro


papa-capim)

baiano);

fringildeos

os

S.

nigricollis
Sicalis

(coleiro
flaveola

(canrio-da-terra), Saltator similis (trincaferro),

Oryzoborus

angolensis

(curi)

Paroaria dominicana (galo da campina);


alm dos psitacdeos, Ara ararauna (arara
canind),

Amazona

verdadeiro)

aestiva

Aratinga

(papagaio

Saltator similis (trinca-ferro)

leucophtalmus

(aragua). Essas foram as aves que mais


chegaram ao Centro de Triagem.
Anlises

locais

podem

fornecer

importantes dados. Um estudo desenvolvido


nos anos de 1998 e 1999, na 4 Cia de
Polcia Militar do Meio Ambiente de Juiz de
Fora / MG, encontrou um total de 1.629
espcimes apreendidos ou recolhidos na
regio. A anlise quantitativa apresentou os
seguintes

resultados:

17,86%

de

serpentes,

mamferos,

sendo

ameaadas

de

personatus,

brachyurus,

53,33%

de aves,

7,98%

algumas

de

espcies

extino

(Callicebus

sau;

Chrysocyon

lobo-guar;

S. caerulescens (papa-capim)

Leopardus

tigrinus, o gato do mato, entre outras),


1,65% de Quelnios, 0,18% de Lagartos e
19,00% de animais que no puderam ser
identificados
ocorrncia).

(registros

em

boletim

de
Sicalis flaveola (canrio-da-terra)

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nmero

apreendidas

foi

de

serpentes

mnimo

e,

normalmente, pertencentes ao grupo


das no peonhentas. Todavia, as
serpentes do grupo das peonhentas
representaram o maior efetivo de
fauna recolhida, em regies prximas
Oryzoborus angolensis (curi)

residncias

(17,86%

da

fauna

total), sobressaindo-se a Bothrops


jararaca

(jararaca)

Crotalus

durissus (cascavel). O resultado da


anlise quantitativa demonstrou que,
assim como no mbito nacional, a
maior parte da fauna aprendida foi
composta por aves, o que confirma a
preferncia
Paroaria dominicana (galo da campina)

do

trfico

por

esses

animais.

Adulto de Cebus sp.(macaco-prego) em uma apreenso recebida pelo CETAS - RJ

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3. A IMPORTNCIA DOS CENTROS DE TRIAGEM

CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES EM SEROPDICA, RJ


Inaugurado em 2002

Parceria com a Petrobrs para a implantao

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3.1. Recebimento de Animais


A existncia dos Centros de Triagem e Recuperao de Animais
Silvestres justifica-se pela necessidade de implantao de estruturas capazes de
reabilitar os animais apreendidos pelos rgos de fiscalizao. Essas estruturas
devem, sempre que possvel, estar localizadas estrategicamente, o mais prximo
possvel do local da apreenso.
Alm dos animais apreendidos, os Cetas recepcionam os espcimes
recolhidos em meio urbano ou entregues por particulares. Em todas as cidades
brasileiras, animais domsticos e silvestres so abandonados diariamente por
seus donos que, devido ausncia de Cetas, so entregues a Zoolgicos e a
Criadores registrados.
De acordo com dados da Fundao Plo Ecolgico de Braslia, em 09
anos, aproximadamente 6.200 animais foram entregues ao zo por pessoas que
desistiram de manter seus animais de estimao.
Muitos zoolgicos e criadores deixaram de receber esses animais
devido super lotao dos seus recintos. Com isso, grande parte dos animais
so liberados inadequadamente em reas de mata urbana e, tambm, em cursos
dgua. Essa atitude possibilitou o estabelecimento de populaes de animais
fora da sua rea de ocorrncia, como o caso do Callithrix jacchus (sagi-detufo-branco)

da

Trachemys

scripta

elegans

(tigre

dgua

americano),

encontrados atualmente em todo o territrio brasileiro. Apesar de poucos


estudos especficos sobre o impacto desses indivduos nas populaes locais,
sabe-se que, aps a supresso de habitats, a introduo de fauna fora do seu
ambiente de ocorrncia natural o segundo maior fator de perda de diversidade.
O resgate de animais silvestres representa um importante fator na
manuteno da diversidade da fauna silvestre, no meio alterado pelo homem.
Animais

feridos

ou

advindos

de

conflito

com

populao

podem

ser

encaminhados aos Cetas para recuperao e, depois de avaliada sua condio de


adaptao vida silvestre, retornar natureza.

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Estudos desenvolvidos por Soto (2000/2001) registraram um ndice de


15% de traumas para as aves recebidas em centros de resgate e reabilitao na
Costa Rica. Esses ndices foram superados apenas por problemas metablicos
(33%) e parasitolgicos (37%). Para mamferos, no entanto, o trauma no foi
to significativo, correspondendo a 9% do total. Em rpteis, os traumas foram
principalmente sobrepujados pelos problemas metablicos. Com relao s aves,
o tratamento mostrou-se satisfatrio em 70% dos casos, ressaltando a
importncia de locais adequados para receber esses animais e tcnicos
capacitados para manuse-los.

RELATRIO DE RECEBIMENTO DE ANIMAIS SILVESTRES NO CETAS


SEROPDICA, RJ (2002)

160

156

140
120

117

100
80
60
40

56

20
0

Feiras

Residncias

Outros

Estudos realizados no Cetas RJ mostram que, no ano de 2002, foram


realizadas 56 apreenses em feiras, 117 em residncias e 156 em outros locais
pblicos, em todo o Rio de Janeiro, correspondendo a 18,1%, 37,9% e 44%,
respectivamente. Embora o nmero de apreenses em feiras tenha sido inferior
ao realizado em residncias e outros locais pblicos, essas feiras contriburam
com o maior nmero de animais apreendidos, sugerindo a necessidade de uma
intensificao das aes de fiscalizao em feiras o que, conseqentemente,
aumenta a demanda por novos Centros de Triagem.

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3.2. Controle de Zoonoses


Nos ltimos 30 anos, o interesse sobre o conhecimento relativo s
doenas em animais selvagens atingiu um patamar muito alm do que o simples
cuidado com a manuteno de exemplares em zoolgicos e criadouros cientficos.
Com a utilizao de animais de cativeiro em programas de conservao de
espcies ameaadas, uma extensa base de informaes foi gerada, relacionada
aos mais variados aspectos da reintroduo de animais cativos em ambientes
selvagens. Os exemplares em cativeiro de diversas espcies ameaadas,
mantidos em vrios zoolgicos e instituies cientficas, passaram a ser
manejados como populaes, com tcnicas de elevado rigor cientfico. A anlise
gentica e a anlise demogrfica tornaram-se instrumentos poderosos para o
manejo populacional, da mesma forma que o manejo sanitrio tornou-se pea
chave na auto-sustentabilidade das populaes cativas e na viabilidade do seu
aproveitamento em programas de conservao de espcies.
Mais recentemente, o conhecimento sobre doenas em animais
selvagens ganhou uma nova dimenso. Sobrepondo as funes da Medicina
Veterinria, da Medicina Humana e da Biologia da Conservao, surgiu a
Medicina da Conservao, termo introduzido por Koch, em 1996, para designar
uma rea de conhecimento emergente, que congrega a sade humana e a
animal, com a sade do ecossistema e as mudanas ocorridas no meio ambiente.
Essa nova disciplina relaciona a destruio e a fragmentao de habitats e a
extino de espcies, entre outros impactos, alterao na forma de
transmisso de doenas, ao aparecimento de novas enfermidades e ao
ressurgimento de doenas que estavam sob controle (Magalhes, 2001), as
chamadas doenas emergentes.
Doenas emergentes so aquelas que apareceram recentemente ou
que tiveram sua incidncia e/ou distribuio geogrfica rapidamente aumentadas
(Morse, 2004) sendo, em sua maioria, zoonoses (Bengis et al., 2004; Kruse, et
al., 2004). O nmero total de zoonoses, doenas transmitidas entre homens e
animais, ainda desconhecido (Kruse et al., 2004). Entretanto, sabe-se que
cerca de 60% dos patgenos encontrados em humanos tm origem zoontica
(Bengis et al., 2004; Kruse, et al., 2004; Slingenbergh et al., 2004), com
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animais silvestres envolvidos na epidemiologia da maior parte dos casos,


servindo como reservatrios na transmisso desses agentes para animais
domsticos e para o homem (Kruse et al., 2004).
Vrios fatores so responsveis pela disseminao e ressurgimento de
zoonoses: a expanso da populao humana e o aumento do contato entre
homens e animais silvestres, as mudanas nos ecossistemas de origem antrpica
ou natural, com conseqncias climticas e geogrficas sobre patgenos e
vetores, a movimentao de animais e de produtos de origem animal pelo
homem ou por processos migratrios, a facilidade de deslocamento e transporte
pelo mundo, as mudanas sofridas pelos microorganismos, tornando-os capazes
de atravessar a barreira entre espcies, entre outros (Bengis et al., 2004; Morse,
2004).
Entretanto,

movimentao

de

patgenos,

de

vetores

de

hospedeiros animais, seja de maneira natural ou no, seria um dos principais


fatores de influncia sobre a epidemiologia das zoonoses que possuem
reservatrios silvestres. O aparecimento recente, nos Estados Unidos, da
infeco pelo vrus do Oeste do Nilo, e do surto de Monkeypox, causado por um
poxvrus de origem africana, so apenas alguns exemplos de como as espcies
animais no nativas podem provocar srios problemas de sade pblica, ao
introduzirem uma doena em animais nativos e na populao humana (Kruse et
al., 2004; Morse, 2004; Slingenbergh et al., 2004). Assim, o transporte e a
venda de animais, bem como a soltura no ambiente, muitas vezes realizados de
maneira ilegal, podem representar um risco na disseminao das zoonoses.
Nesse sentido, o trfico de animais silvestres motivo de grande preocupao.
Os Cetas podem ser considerados detentores de preciosas informaes
acerca de patologias/zoonoses que podem estar acometendo animais silvestres e
de patgenos, para os quais esses animais esto servindo de reservatrios. Tal
fato torna-se de grande importncia, principalmente, no caso dos primatas que,
por serem taxonomicamente mais prximos espcie humana, podem ser fontes
de introduo e disseminao de doenas. Sabe-se que os primatas esto
envolvidos na epidemiologia de uma srie de zoonoses, como a Febre Amarela, a

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Raiva, a Hepatite virais, a Herpes, a Doena de Chagas, entre outros (Ott-Joslin,


1993).
Nesse sentido, o interesse pela estruturao de um sistema de
monitoramento de dados sobre a ocorrncia de doenas em primatas nohumanos, cativos e selvagens, insere-se em um contexto scio-ambiental
complexo, que no se restringe apenas conservao de espcies ameaadas de
extino, mas que inclui tambm o controle sobre epidemias em populaes
humanas.

3.3. Educao Ambiental (www.ambientebrasil.com.br)


No ambiente urbano das mdias e grandes cidades, a escola, alm de
outros meios de comunicao, responsvel pela educao do indivduo e,
conseqentemente, da sociedade, uma vez que h o repasse de informaes.
Isso gera um sistema dinmico, que abrange a todos.
A populao est cada vez mais envolvida com as novas tecnologias e
com cenrios urbanos, perdendo, desta maneira, a relao natural que tinha com
a terra e as suas culturas. Os cenrios passam a ser normais na vida dos jovens
e os valores relacionados natureza no tm mais pontos de referncia na atual
sociedade moderna.
A educao ambiental se constitui numa forma abrangente de
educao, que se prope atingir todos os cidados, por meio de um processo
pedaggico participativo permanente, que procura incutir no educando uma
conscincia crtica sobre a problemtica ambiental, compreendendo-se como
crtica a capacidade de captar a gnese e a evoluo de problemas ambientais.
O relacionamento da humanidade com a natureza, que teve incio com
um mnimo de interferncia nos ecossistemas, hoje, culmina com uma forte
presso exercida sobre os recursos naturais.
Nesse contexto, clara a necessidade de mudar o comportamento do
homem em relao natureza, no sentido de promover um processo que
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assegure uma gesto responsvel dos recursos do planeta, de forma a preservar


os interesses das geraes futuras e, ao mesmo tempo, atender s necessidades
das

geraes

atuais

compatibilizao

de

prticas

econmicas

conservacionistas, com reflexos positivos evidentes na qualidade de vida de


todos.
Para que um programa de educao ambiental seja efetivo, deve
promover, simultaneamente, o desenvolvimento de conhecimento, de atitudes e
de habilidades necessrias preservao e melhoria da qualidade ambiental.
Utiliza-se como laboratrio o metabolismo urbano e seus recursos naturais e
fsicos,

iniciando

pela

escola,

expandindo-se

pela

circunvizinhana

e,

sucessivamente, at a cidade, a regio, o pas, o continente e o planeta.


Os Cetas podem participar ativamente desses programas, atingindo um
pblico diversificado, que poder aprender sobre a importncia da preservao
das espcies. Apesar de no ser um local apropriado para a visitao pblica, as
atividades dirias de recebimento e recuperao dos animais apreendidos podem
contribuir

para

gerao

de

conhecimento

sobre

os

aspectos

legais

da

manuteno de animais silvestres em cativeiro.

3.4. Capacitao Tcnica e Desenvolvimento de Pesquisa


Por meio de convnios com universidades, os Cetas representaro uma
estrutura importante na capacitao de estudantes, para o futuro exerccio da
profisso. Alm da capacitao tcnica, programas tcnico-cientficos podero ser
implantados, com o objetivo de gerar conhecimento nas diversas reas
correlatas. Estagirios, pesquisadores e estudantes podero contar com toda a
infra-estrutura j disponvel no Cetas e, como contrapartida, os resultados das
pesquisas permitiro melhor manejo dos animais.
Diversas linhas de pesquisa podem ser desenvolvidas nos Cetas.
Estudos nas reas de comportamento animal, medicina veterinria, nutrio e
gentica englobam atividades multidisciplinares, permitindo a atuao de
diversos profissionais.
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EVOLUO DOS ESTUDOS COM ALIMENTAO E NUTRIO DE ANIMAIS SILVESTRES


850

900
800
700

600

600
500

380

400
300
200
100
0

150

100
20

5
1930

1940

1950

1960

1970

1980

1990

Exemplos de Publicaes Cientficas de estudos desenvolvidos em Cetas:

Anlise quantitativa e qualitativa da fauna apreendida e recolhida pela Polcia


Florestal de Juiz de Fora

(2000). XXIII Congresso Brasileiro de Zoologia.

Cuiab, MT

Observaes sobre o comportamento de caa de Coruja Preta (Pulsatrix


koesniwaldiana) em condies de cativeiro (2001). XIX Congresso Brasileiro
de Etologia. Juiz de Fora, MG

Observaes sobre o comportamento de caa de Coruja Preta (Pulsatrix


koesniwaldiana) em condies de cativeiro (2001). XIX Congresso Brasileiro
de Etologia. Juiz de Fora, MG

Uso de corredores de vo na reabilitao de Strigiformes e Falconiformes


(2004). XXV Congresso Brasileiro de Zoologia. Braslia, DF

Levantamento das espcies e determinao da taxa de mortalidade da fauna


apreendida/recolhida no Ibama/JF

(2004). XXV Congresso Brasileiro de

Zoologia. Braslia, DF.

Trfico de Animais Silvestres: (I) Estudo das Apreenses Encaminhadas ao


Centro de Triagem de Animais Silvestres do IBAMA (2004). XXV Congresso
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da Sociedade Brasileira de Zoologia. Braslia, DF

Trfico de Animais Silvestres: (II) Variao Anual de Espcies Recebidas no


Centro de Triagem de Animais Silvestres

(2004). XXV Congresso da

Sociedade Brasileira de Zoologia. Braslia, DF

Principais Causas de Mortes dos Mamferos Silvestres recepcionados no


Centro de Triagem de Animais Silvestres de Seropdica, Rio de Janeiro
(2004). VIII Congresso e XIII Encontro da Associao Brasileira de
Veterinrios de Animais Selvagens

ABRAVAS. Jaboticabal, SP

Anlises Preliminares das Principais Espcies de Primatas Encaminhadas aos


Centros de Triagem de Animais Silvestres (2005). Congresso Brasileiro de
Primatologia. Porto Alegre, RS

3.5. Destinao de Fauna - Reintroduo


O Decreto-Lei n 3.179/99, que regulamenta a Lei n 9.605/98 (Lei de
Crimes Ambientais), diz que os animais apreendidos tero a seguinte destinao
(art. 2 6):

a) libertados em seu habitat natural, aps verificao da sua adaptao s


condies de vida silvestre;

b) entregues a jardins zoolgicos, fundaes ambientalistas ou entidades


assemelhadas, desde que fiquem sob a responsabilidade de tcnicos
habilitados; ou

c) na impossibilidade de atendimento imediato das condies previstas nas


alneas anteriores, o rgo ambiental autuante poder confiar os animais a
fiel depositrio na forma dos arts. 1.265 da Lei n 3.071, de 1 de janeiro de
1016, at implementao dos termos antes mencionados;
De modo geral, observa-se o padro de destinao atual dos animais
em Centros de Triagem, especificado no grfico abaixo (Fonte: Ibama, anlise
Renctas Rede Nacional de Combate ao Trfico de Animais Silvestres):
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Soltura
2%
0%

0%

Cetas

1%

Zoolgicos

5%

4%
1%

T. Guarda Voluntria
Inst. Pesquisa

9%
78%

C. Cientfico
C. Comercial
Morte
Sem destino

Segundo Nielsen & Brown (1988) e Kleiman (1989), a reintroduo, em


um significado mais amplo, pode ser considerada como a translocao e soltura
de animais silvestres de qualquer origem, por razes conservacionistas ou
ecolgicas, em uma regio dentro da sua rea de ocorrncia original, usualmente
onde

populao

natural

tem

declinado

acentuadamente

ou

mesmo

desaparecido, devido a catstrofes naturais ou interferncia humana.


Porm, "...a soltura de animais, seja atravs da translocao de
espcimes de uma populao natural para outra, da introduo de animais
nascidos em cativeiro em uma populao natural ou do retorno de animais
reabilitados natureza aps algum tempo em cativeiro, implica em algum nvel
de risco de transmisso de doenas".
Nesse sentido, pesquisadores tm proposto procedimentos gerais, com
o objetivo de qualificar e quantificar o estado sanitrio, tanto dos animais a
serem translocados/reintroduzidos, como das populaes nativas no local de
soltura.
Embora grande parte dos animais que chegam aos Cetas sejam soltos,
a maioria das solturas so realizadas sem critrios, e nenhuma informao
fornecida sobre a taxa de sobrevivncia e o impacto desses espcimes sobre os
demais indivduos e o meio.

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Com

objetivo

de

elaborar critrios para a soltura de


animais, o Ibama promoveu 02
Workshops sobre o tema, em 2004,
onde foram discutidos os protocolos
especficos para a avaliao dos
animais

com

potencial

para

soltura. Foram abordados temas


como

comportamento,

clnica,

gentica e reas de soltura. A maior


dificuldade

em

estabelecer

os

procedimentos corretos a falta de


estruturas

adequadas

para

submeter os animais aos exames


clnicos,

genticos

comportamentais
enfatizando

necessrios,
importncia

do

Projeto no processo de destinao.

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4. PARCERIAS
Quando o Ibama assume a funo de agente articulador das iniciativas,
como ressalta o Projeto em questo, cresce a importncia das parcerias. Hoje,
surgem parcerias nas mais diversas reas, envolvendo mltiplos segmentos.
Entre esses segmentos, cresce o envolvimento das empresas em parcerias para
aes de desenvolvimento de projetos. Para estabelec-las, preciso mostrar
claramente que a participao da empresa em um dado programa produzir
algum benefcio, do qual ela tambm se apropriar.
importante que as parcerias estabelecidas tenham um alvo direto, ou
seja, clareza do problema central que se pretende minimizar ou eliminar, mas
que se estendam pelo espectro mais amplo possvel do processo em que este
problema se insere. A identificao dos atores sociais envolvidos em todos os
momentos desse processo fundamental. Esses atores podem ser, alm do
prprio

Ibama,

governo

do

Estado,

ONGs,

comunidades

organizadas,

instituies de pesquisa e formao, empresas, entidades corporativas e pessoas


interessadas. Os atores so identificados, assim como suas capacidades de ao
e seus interesses.
No campo das parcerias, as aes desencadeadoras tm grande
importncia, pois agregam e abrem espao. Alm de realizar um determinado
objetivo imediato, mudam atitudes e rompem processos de inrcia social e
institucional.
A manuteno dos Centros de Triagem a parte que mais demanda
recursos financeiros do projeto e a mais importante porque, uma vez
implantado

um

centro,

os animais

que

chegarem a

ele

precisaro

de

atendimento especial que, em hiptese alguma, poder ser interrompido. Para


isso, as parcerias so fundamentais.
Um exemplo claro de parceria o CEREIAS Centro de Estudos e
Reintroduo de Animais Selvagens. Fundado pela Aracruz Celulose, em parceria
com o Ibama, em 1993, o CEREIAS, com rea de 11,5 ha, est localizado em
Barra do Riacho, Municpio de Aracruz ES, e foi financiado exclusivamente pela
empresa, at 1999.
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A partir de ento, numa nova fase


de parceria entre a Aracruz e o Ibama/ES, a
empresa cede a rea e as instalaes num
termo

de

comodato,

custo

de

operacionalizao foi dividido entre a Aracruz


-

responsvel

pela

manuteno

das

instalaes e viveiros, custos com vigilncia e


combustvel para os veculos de trabalho - e
21 empresas, chamadas colaboradoras, 17
das

quais

financeiras,

contribuem
03

com

com

alimentos

doaes
para

os

animais, e 01 com benfeitorias, no caso da


construo
veculos

do

so

Centro

de

cedidos

pelo

Visitantes.

Os

Ibama,

que

possibilita a legalizao das atividades.


A

administrao

dos

recursos

financeiros doados para o funcionamento do


Cereias responsabilidade da Conserve
Cooperativa

Mista

dos

Trabalhadores

Conservacionistas.
Com parceiros, o Ibama poder
oferecer a divulgao por meio de matrias
jornalsticas, enviadas para a Imprensa. A
cada termo de parceria e a cada ao que
envolva a obra ou o projeto financiado, o
Ibama divulgar amplamente, para toda a
sociedade, a participao de cada agente
envolvido

no

trabalho.

associao

de

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5. PROJETO CETAS-BRASIL

CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES EM MACEI AL


Inaugurado em 2004

Parceria com a Petrobrs para implantao e manuteno

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5.1. Panorama Atual


Atualmente, existem 41 (quarenta e um) Centros de Triagem de
Animais Silvestres CETAS. Esses Centros situam-se em Unidades Regionais do
Ibama ou em instituies vinculadas por meio de Acordo de Cooperao Tcnica,
firmado com a representao do rgo do Estado Federativo.
A situao de precariedade dos Cetas motivo de preocupao e exige
medidas urgentes. Do total de Cetas existentes, 21 (vinte e um) foram
implantados nas dependncias do Ibama, dos quais 07 (sete) encontram-se em
situao precria, com pouca possibilidade de receber animais, e 05 (cinco)
resumem-se em alguns viveiros improvisados. Esse quantitativo representa 50%
do total de Cetas existentes em dependncias do Ibama.
Por meio de Cooperao Tcnica, existem 20 (vinte) Cetas instalados
em Zoolgicos, Prefeituras, Secretarias de Meio Ambiente (municipais e
estaduais) Universidades e ONGs, muitos deles tambm em situao bastante
precria.

Perspectivas do Projeto Cetas-Brasil


35

31

Quantidade de Cetas

30

26

26

25
19

20
15

15

12

10

0
Atual

Sul

Sudeste

Panorama

Centro-Oeste

Futuro

Nordeste

Norte

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Como resultado da inexistncia de Cetas ou do seu funcionamento


precrio,

pode-se

citar

algumas

implicaes,

que

culminam

com

impossibilidade de manter um trabalho srio e contnuo de combate ao trfico de


animais silvestres. Dentre as principais implicaes, esto:

a) Implicaes Legais
Constituio Federal art. 225. Todos tm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial sadia
qualidade de vida, impondo-se ao Poder Pblico e coletividade o dever de
defend-lo e preserv-lo para as presentes e futuras geraes (grifo nosso).
1 Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder
Pblico:
VII

proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma de lei, as prticas

que coloquem em risco sua funo ecolgica, provoquem a extino de espcies


ou submetam os animais crueldade .
Observa-se que a proteo da fauna est estritamente relacionada s
atividades de fiscalizao, uma vez que a coibio do trfico restringiria a
retirada de animais da natureza. A inexistncia de Cetas impede a efetividade
das aes fiscalizatrias, que culmina com o art. 319, do Cdigo Penal, que
define

ato

de

prevaricao

como

Retardar

ou

deixar

de

praticar,

indevidamente, ato de ofcio...


Da mesma maneira, a falta de estruturas adequadas para receber
esses animais os expe situao de maus tratos, por no possurem as
mnimas condies para a recuperao adequada. Desde 1934, por meio do
Decreto n 24.645, maus tratos considerado crime, ressaltado em 1941, pela
Lei de Contravenes Penais (Decreto-Lei n 3.688/41). Depois da Lei de Crimes
Ambientais (Lei n 9.605/98), qualquer abuso ou maus tratos aos animais, bem
como o ato de feri-los ou mutil-los crime punvel com pena de deteno de 3
(trs) meses a 1 (um) ano e multa. Essa mudana no s acompanha a

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legislao de pases mais adiantados, como adequa a legislao ordinria


Constituio Federal.
Como exemplo da efetividade da adequao dos Centros de Triagem,
cita-se a implantao do Cetas de Macei AL, por meio da parceria com a
Petrobrs. Os animais eram recebidos em viveiros improvisados na Gerncia. O
ndice de mortalidade aproximava-se dos 50% e o ndice de fugas, de 30%. Com
a

implantao

do

novo

Cetas,

os

ndices

baixaram

para

5%

0%

respectivamente.
Com a implantao de novos Centros de Triagem, a inoperncia dos
agentes de fiscalizao em apreender animais silvestres traficados ou mantidos
de forma irregular poder incorrer em omisso e Toda ao ou omisso que
viole as regras jurdicas de uso, gozo, promoo, proteo e recuperao do
meio ambiente considerada infrao administrativa ambiental e ser punida
com as sanes do presente diploma legal...

(Decreto Lei no 3.179/99

regulamenta a Lei de Crimes Ambientais).

b) Implicaes Morais
A obrigao de proteger o meio ambiente no restrita ao Poder
Pblico. Amplia-se a todo cidado que, de forma simples ou organizada, cobra do
Poder Pblico os seus deveres com relao fauna.
O termo ONG significa ORGANIZAO NO GOVERNAMENTAL e se refere, de
modo genrico, a toda organizao NO pertencente ou vinculada a nenhuma
instncia de governo, em qualquer nvel. Tambm chamada de OSC Organizaes da Sociedade Civil, podem ser grandes parceiras na implantao e
manuteno dos Cetas. Porm, por serem "grupos de presso que buscam por
um lado influenciar e democratizar polticas pblicas governamentais para que
essas supram da maneira mais extensa possvel s necessidades da sociedade e
de condies de vida iguais e justas no mundo todo e, por outro, movimentar a
sociedade

em

que

esto

inseridas,

utilizando-se

de

suas

relaes

de

solidariedade, na busca dessa democratizao e influncia poltica" (Menescal, in


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Gonalves), freqentemente, cobram atitudes do Ibama com relao s suas


obrigaes de proteger a fauna.
A ao pblica de responsabilidade por danos causados ao meio
ambiente garantida pela Lei n 7.347/ 85 que, em seu art. 5, relata: A ao
principal e a cautelar podero ser propostas pelo Ministrio Pblico, pela Unio,
pelos Estados e Municpios. Podero tambm ser propostas por autarquia,
empresa pblica, fundao, sociedade de economia mista ou por associaes... .
Ainda no art. 5, 6, ressalta-se que Os rgos pblicos legitimados podero
tomar dos interessados compromisso de ajustamento de sua conduta s
exigncias legais, mediante cominaes, que ter eficcia de ttulo executivo
extrajudicial .
O art. 257 do Cdigo de Processo Penal diz que O Ministrio Pblico
promover e fiscalizar a execuo da lei , ou seja, ser o rgo da lei e fiscal da
sua execuo.
Sendo assim, qualquer atitude inapropriada do Ibama estar sujeita
ao civil, cabendo ao rgo o cumprimento do seu dever de zelar pela proteo
da fauna, viabilizando estruturas para o recebimento e a recuperao dos
animais apreendidos.

c) Implicaes Educacionais
A Constituio tambm ressalta a obrigatoriedade de promover a
educao ambiental em todos os nveis de ensino e a conscientizao pblica
para a preservao do meio ambiente (art. 225, VI).
Os Cetas, como agentes de contribuio preservao da fauna,
possuem a obrigao de divulgar as suas atividades, mostrando a importncia de
cada indivduo no combate ao trfico de animais silvestres. Para isso, o processo
de recebimento e recuperao dos animais deve ser digno de divulgao.

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Exemplos da precariedade dos Centros de Triagem no Brasil

Centro de Reabilitao de Animais Silvestres - CRAS, Campo Grande

Centro de Triagem de Vitria da Conquista, BA

MS.

Parceria com a Prefeitura.

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Centro de Triagem de Joo Pessoa

Centro de Triagem de Belo Horizonte

MG

PB

Ibama

Ibama (em reforma)

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Local para recebimento de animais no 8o andar do prdio do Ibama, em So Paulo.

5.2. Panorama Futuro

Perspectivas do Projeto

O objetivo principal do Projeto Cetas-Brasil distribuir, pelo Brasil, 117


(cento e dezessete) estruturas adequadas para o recebimento de animais (ver
Cap.6 Proposta Geral). Para isso, o Projeto foi dividido em 2 (duas) etapas. Na
primeira etapa (ver Cap. 6.1), priorizou-se a adequao dos Cetas existentes e a
implantao de Cetas mais estruturados, chamados Cetas nvel A. Para a
segunda etapa, foram contempladas as demais cidades, com a maior parte de
Cetas nvel B e C (ver Cap. 6.2).
Ao final da 1 etapa, 42 (quarenta e dois) Centros de Triagem estaro
implantados, correspondendo a 35,90% da proposta geral do Projeto. Desses 42
Cetas, 23 (vinte e trs) sero adaptados ou reformados e 19 (dezenove) sero
implantados. O panorama final est detalhado no Captulo 6.
Os Cetas foram classificados em 3 nveis (A, B e C), de acordo com a
demanda de chegada de animais na regio onde ser implantado, com a
localizao da cidade e a sua importncia no trfico, com a disponibilidade de
rea fsica e com a proximidade a universidades e aeroportos (ver matriz de
diagnstico Cap. 7).

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Todas as plantas arquitetnicas foram elaboradas com base nos


relatrios anuais, encaminhados pelos Cetas, referentes entrada e sada de
animais. Por meio desses relatrios, foi possvel fazer uma mdia das espcies
que mais chegam nos Centros, todos os anos, e idealizar recintos versteis para
o recebimento de um nmero variado de espcies. Eventualmente, dependendo
da regio, algumas alteraes sero realizadas para atender s caractersticas
das apreenses locais.
O Cetas nvel A considerado o maior e o mais bem estruturado do
Projeto, conseqentemente, demandando maiores gastos para a sua implantao
e manuteno. Com uma rea total de 691,44 m2, o Cetas nvel A possui duas
principais estruturas: uma quarentena, de 258,78 m2, com 08 (oito) salas, sala
de triagem e enfermaria e uma rea de 437,66 m2, com 16 (dezesseis) viveiros e
07 (sete) estruturas de apoio (planta em anexo).
Para atender a essa estrutura, o Cetas nvel A precisar de 02 (dois)
tcnicos trabalhando em tempo integral, 04 (quatro) tratadores e 01 (um)
funcionrio para a manuteno e a limpeza. Alm da estrutura fsica, o projeto
contempla a aquisio de diferentes mdulos, para oferecer suporte aos tcnicos
do Centro de Triagem: (1) Mdulo de apoio materiais e equipamentos de uso
dirio; (2) Mdulo tecnolgico aquisio de computadores e acessrios; (3)
Mdulo de captura e conteno equipamentos especficos para o manejo dos
animais; (4) Mdulo de capacitao treinamento da equipe tcnica por
profissionais habilitados; (5) Mdulo bibliogrfico material para identificao e
conhecimento das espcies; (6) Mdulo transporte aquisio de veculo para o
resgate e transporte dos animais e, (7) Mdulo quarentena aquisio de
viveiros e gaiolas para as salas do quarentenrio.
Embora de menor tamanho, o Cetas nvel B bem estruturado e est
associado tanto a uma menor demanda de animais na regio quanto
indisponibilidade de rea para a sua implantao.
O Cetas nvel B precisar de uma estrutura similar ao do nvel A. Ser
necessrio equip-lo, de uma maneira que atenda s necessidades dos tcnicos
que trabalham no setor. A quarentena possui 04 (quatro) salas, sala de triagem
34
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e enfermaria, em uma rea de 118,20 m2. Alm da quarentena, o Cetas possui


08 (oito) viveiros, idealizados para, da mesma maneira que o Cetas nvel A,
atender s diferentes demandas de um Centro de Triagem, alm de 07 (sete)
estruturas de apoio. A rea total do Cetas nvel B 457,86 m2.
O nmero de funcionrios tambm reduzido. O Cetas ter a presena
de 01 (um) mdico-veterinrio em tempo integral, 02 (dois) tratadores e 01
(um) funcionrio para a manuteno e a limpeza.
Os Cetas nvel C caracterizam-se por pequenas estruturas, capazes de
receber e alojar, por um perodo curto de tempo, os animais apreendidos,
entregues ou recolhidos pelos rgos de fiscalizao. Nesse nvel de Cetas, os
animais permanecero pelo tempo necessrio at que sejam encaminhados para
o Cetas nvel A ou B mais prximo ou para a instituio apta a receb-los.
Estaro contemplados, nesse nvel de Cetas, as gerncias executivas e
os escritrios regionais, que sero adaptados para esse fim. Em cada Unidade,
uma sala ser equipada com gaiolas e viveiros suspensos ou, ento, dependendo
da disponibilidade da rea, pequenos viveiros sero construdos. Da mesma
maneira que os Cetas nvel A e B, para o Cetas C, est prevista a aquisio de
materiais para captura e conteno, material bibliogrfico e suporte alimentar.
Os recursos para esse nvel de Cetas dependero da estrutura da gerncia e da
disponibilidade de mo-de-obra.
Alm dos Cetas descritos, algumas outras estruturas sero implantadas
para atender demanda de algumas espcies, em especial. Essas estruturas
oferecero apoio aos Centros Especializados do Ibama.
Os Centros Especializados foram criados com o objetivo de pesquisa e
conservao, voltados para o estudo de algumas espcies, principalmente as
ameaadas de extino.
Estaro contemplados no Projeto Cetas-Brasil:
(1)

Centro de Mamferos Aquticos (CMA) objetiva um atendimento mais

especfico s atividades de conservao dos mamferos aquticos, a

35
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informao tcnica especializada, a execuo e o apoio a projetos relevantes


pesquisa e conservao desses animais.
(2)

Centro Nacional de Pesquisas para Aves Silvestres (CEMAVE) Objetiva

subsidiar tecnicamente a conservao das aves silvestres e dos ambientes


dos

quais

elas

dependem,

em

especial,

da

arara-azul-grande

(Anodorhynchus hyacinthinus).
(3)

Centro Nacional de Conservao e Manejo de Tartarugas Marinhas

(TAMAR) Objetiva adequar as estruturas demanda de animais recebidos.


(4)

Centro de Proteo aos Primatas Brasileiros (CPB) Adequao de

estruturas nas cidades estabelecidas pelo Projeto, para o recebimento de


primatas.
(5)

Centro Nacional de Pesquisa para a Conservao dos Predadores

Naturais (CENAP) Adequao de estruturas nas cidades onde maior a


demanda de carnvoros, para o recebimento e manuteno desses animais.

DISTRIBUIO DOS CETAS POR REGIO

Regio Sul

Quantidade de Cetas

6
5

3
2
1
0

0
1a etapa

Cetas A

2a etapa

Cetas B

Cetas C

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Regio Sudeste

Quantidade de Cetas

12

11

10
8

6
4

4
2

2
0

0
1a etapa

2a etapa

Cetas A

Cetas B

Cetas C

Regio Centro-Oeste
9

Quantidade de Cetas

8
7
6
5
4
3

0
1a etapa

2a etapa

Cetas A

Cetas B

Cetas C

Regio Nordeste

Quantidade de Cetas

7
6
5

6
5

3
2

1
0
1a etapa

Cetas A

2a etapa

Cetas B

Cetas C
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Regio Norte
16

14

Quantidade de Cetas

14
12
10
8
6

0
1a etapa

2a etapa

Cetas A

Cetas B

Cetas C

PROJETO CETAS-BRASIL
50

43

Quantidade de Cetas

45
40
35
30
25
20
15

22

19
15
10

10

5
0
1a etapa

Cetas A

2a etapa

Cetas B

Cetas C

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6. PROPOSTAS DO PROJETO

CENTRO DE TRIAGEM DE ANIMAIS SILVESTRES EM JI-PARAN, MT


Proposta de Adequao pelo Projeto Cetas-Brasil

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Proposta Geral: Implantao, Reforma e Manuteno

REGIO SUL
UF

CIDADE

REFORMA
Nvel

IMPLANT
Nvel

CUSTO
(R$)

FONTE
IMPLANTAO

PR

Curitiba

25.000,00 Emenda Parlamentar

PR

Foz do Iguau

25.000,00 Segunda Etapa

PR

Guarapuava

400.000,00 Segunda Etapa

PR

Toledo

250.000,00 Parceria

PR

Unio da Vitria

25.000,00 Segunda Etapa

RS

Caxias do Sul

25.000,00 Emenda Parlamentar

RS

Passo Fundo

25.000,00 Segunda Etapa

RS

Porto Alegre

25.000,00 Emenda Parlamentar

RS

Santa Maria

25.000,00 Emenda Parlamentar

10

SC

Caador

25.000,00 Segunda Etapa

11

SC

Chapec

10.000,00 Emenda Parlamentar

12

SC

Florianpolis

250.000,00 Emenda Parlamentar

13

SC

Trs Barras

250.000,00 Parceria

14

SC

Lages

15

SC

Urussanga

TOTAL REGIO SUL


(1)

(1)

10.000,00 Emenda Parlamentar


250.000,00 Parceria
1.620.000,00

rea da Polcia Ambiental Estadual reforma por meio de Convnio

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REGIO SUDESTE
UF

CIDADE

REFORMA
Nvel

IMPLANT
Nvel

ES

Aracruz

Quar A

140.000,00 Segunda Etapa

ES

Cach. do Itapemirim

250.000,00 Parceria

ES

Colatina

20.000,00 Parceria

ES

Conceio da Barra

10.000,00 Segunda Etapa

ES

Santa Teresa

25.000,00 Parceria

ES

So Mateus

25.000,00 Segunda Etapa

ES

Vitria

400.000,00 Segunda Etapa

MG

Belo Horizonte

100.000,00 Emenda Parlamentar

MG

Gov. Valadares

200.000,00 Segunda Etapa

10 MG

Juiz de Fora

250.000,00 Emenda Parlamentar

11 MG

Montes Claros

12 MG

Uberlndia

13 MG

Viosa

14

RJ

Campos Goytacazes

15

RJ

Maca

25.000,00 Parceria

16

RJ

Quissam

25.000,00 Parceria

17

RJ

Rio das Ostras

25.000,00 Parceria

18

RJ

Seropdica

Quar A

140.000,00 Emenda Parlamentar

19

RJ

Terespolis

250.000,00 Segunda Etapa

20

SP

Bertioga

250.000,00 Compensao Ambiental

21

SP

Botucatu

250.000,00 Parceria

22

SP

Juquitiba

25.000,00 Parceria

23

SP

Lorena

250.000,00 Emenda Parlamentar

24

SP

Ribeiro Preto

250.000,00 Parceria

25

SP

So Paulo

25.000,00 Parceria

26

SP

So Paulo/ Jaguar

TOTAL REGIO SUDESTE


(1)

CUSTO
(R$)

FONTE
IMPLANTAO

20.000,00 Segunda Etapa


250.000,00 Parceria
25.000,00 Segunda Etapa
200.000,00 Emenda Parlamentar

(1)

250.000,00 Segunda Etapa


3.680.000,00

Construo e equipamentos por EP manuteno por meio de Parcerias.


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REGIO CENTRO-OESTE
REFORMA
Nvel

IMPLANT
Nvel

Braslia

700.000,00 Compensao Ambiental

GO

Goinia

400.000,00 Segunda Etapa

MS

Bonito

MS

Campo Grande

100.000,00 Emenda Parlamentar

MS

Corumb

25.000,00 Programa Pantanal

MS

Coxim

250.000,00 Segunda Etapa

MS

Dourados

250.000,00 Segunda Etapa

MS

Ponta Por

20.000,00 Segunda Etapa

MS

Trs Lagoas

10 MT

Alta Floresta

20.000,00 Segunda Etapa

11 MT

Aripuan

20.000,00 Segunda Etapa

12 MT

Barra do Garas

250.000,00 Segunda Etapa

13 MT

Brasnorte

20.000,00 Segunda Etapa

14 MT

Canarana

20.000,00 Segunda Etapa

15 MT

Sto Antnio Leverger

16 MT

Guarant do Norte

20.000,00 Segunda Etapa

17 MT

Juara

20.000,00 Segunda Etapa

18 MT

Juna

350.000,00 Emenda Parlamentar

19 MT

Sinop

350.000,00 Emenda Parlamentar

UF

CIDADE

DF

TOTAL REGIO CENTRO-OESTE


(1)

CUSTO
(R$)

FONTE
IMPLANTAO

20.000,00 Parceria
(1)

250.000,00 Parceria

400.000,00 Programa Pantanal

3.485.000,00

rea da Secretaria Estadual de Meio ambiente ampliao por meio de Convnio

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REGIO NORDESTE
UF

CIDADE

AL

Macei

BA Salvador (CEMAVE)

BA Salvador

REFORMA
Nvel

IMPLANT
Nvel

Quar B

CUSTO
(R$)

FONTE
IMPLANTAO

100.000,00 Parceria

Quarentenrio Arara-Azul 108.000,00 Emenda Parlamentar


Quar B

BA Salvador (TAMAR)

400.000,00 Segunda Etapa

BA Eunpolis

400.000,00 Emenda Parlamentar

BA Barreiras

200.000,00 Segunda Etapa

BA Vitria da Conquista

Ampliao A

250.000,00 Emenda Parlamentar

BA Paulo Afonso

BA Sobradinho

200.000,00 Parceria

10

BA Ilhus

200.000,00 Segunda Etapa

11

BA Sto Antonio de Jesus

25.000,00 Segunda Etapa

12

CE Fortaleza

400.000,00 Emenda Parlamentar

13 MA So Luiz

100.000,00 Emenda Parlamentar

14 MA Imperatriz

250.000,00 Emenda Parlamentar

15

PB

Joo Pessoa

250.000,00 Emenda Parlamentar

16

PB

Campina Grande

25.000,00 Segunda Etapa

17

PB

Sousa

25.000,00 Segunda Etapa

18

PB

Patos

19

PE

Recife

20

PE

Itamarac (CMA)

400.000,00 Segunda Etapa

21

PI

Teresina

320.000,00 Segunda Etapa

22

PI

Parnaba

250.000,00 Emenda Parlamentar

23 RN Natal

250.000,00 Emenda Parlamentar

24 RN Mossor

25.000,00 Segunda Etapa

25 RN Caic

25.000,00 Segunda Etapa

26

250.000,00 Segunda Etapa

SE Aracaju

TOTAL REGIO NORDESTE


(1)
(2)

50.000,00 Emenda Parlamentar

(1)

25.000,00 Segunda Etapa

100.000,00 Parceria
27.000,00 Emenda Parlamentar

(2)

4.655.000,00

Construo e equipamento por EP manuteno por meio de Parcerias.


rea da Prefeitura Municipal ampliao por meio de Convnio.

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REGIO NORTE
UF CIDADE

REFORMA
Nvel

IMPLANT
Nvel

FONTE
IMPLANTAO

AC Rio Branco

400.000,00 Emenda Parlamentar

AC Cruzeiro do Sul

25.000,00 Emenda Parlamentar

AC Sena Madureira

25.000,00 Segunda Etapa

AC Assis Brasil

25.000,00 Segunda Etapa

AC Brasilia

25.000,00 Segunda Etapa

AC Plcido de Castro

25.000,00 Segunda Etapa

AM Manaus/ Gerex

10.000,00 Emenda Parlamentar

AM Manaus/ Cecan

350.000,00 Emenda Parlamentar

AM Manaus/ Sauim

30.000,00 Emenda Parlamentar

10 AM S Gabriel Cachoeira

250.000,00 Segunda Etapa

11 AM Parintins

250.000,00 Segunda Etapa

12 AM Tef

25.000,00 Segunda Etapa

13 AM Lbrea

25.000,00 Segunda Etapa

14

AP

Macap

250.000,00 Emenda Parlamentar

15

PA

Santarm

250.000,00 Emenda Parlamentar

16

PA

Belm

400.000,00 Parceria

17

PA

Itaituba

250.000,00 Segunda Etapa

18

PA

Altamira

250.000,00 Emenda Parlamentar

19

PA

Marab

250.000,00 Segunda Etapa

20

PA

Novo Progresso

25.000,00 Segunda Etapa

21

PA

Oriximin

25.000,00 Segunda Etapa

22 RO Porto Velho

400.000,00 Parceria

23 RO Ji-Paran

250.000,00 Emenda Parlamentar

24 RO Vilhena

25 RR

Boa Vista

26 RR

Caracara

(1)

CUSTO
(R$)

(1)

(1)

25.000,00 Segunda Etapa


400.000,00 Emenda Parlamentar
25.000,00 Segunda Etapa

Construo por meio de Parceria equipamentos por meio da EP


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REGIO NORTE (CONT.)


REFORMA
Nvel

IMPLANT
Nvel

CUSTO
(R$)

Roiranpolis

25.000,00

Segunda Etapa

RR

BV-8

25.000,00

Segunda Etapa

29

TO

Palmas

350.000,00

Segunda Etapa

30

TO

Gurupi

25.000,00

Segunda Etapa

31

TO

Araguana

25.000,00

Segunda Etapa

UF

CIDADE

27

RR

28

TOTAL REGIO NORTE

FONTE
IMPLANTAO

4.715.000,00

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PLANILHA DE CUSTOS PARA A IMPLANTAO DOS CETAS


Nveis de Cetas

Descrio

Cetas nvel A
(R$)

Cetas nvel B
(R$)

Cetas nvel C
(R$)

em anexo

em anexo

em anexo

ESTRUTURAS E MDULOS
Estrutura Fsica

Salas de suporte, recintos e quarentena

Mdulo de apoio

Materiais e Equipamentos de uso dirio

10.000,00

5.000,00

2.000,00

Mdulo tecnolgico

Computadores, impressoras, etc.

15.000,00

10.000,00

5.000,00

Mdulo captura e conteno

Caixas transporte, armadilhas, ganchos, etc.

7.000,00

5.000,00

3.000,00

Mdulo veterinrio

Equipamentos veterinrios

12.000,00

5.000,00

1.000,00

Mdulo capacitao

Capacitao da Equipe Tcnica

12.000,00

12.000,00

12.000,00

Mdulo bibliogrfico

Livros para identificao

2.000,00

1.000,00

1.000,00

Mdulo transporte

Pick-up fechada

30.000,00

30.000,00

Mdulo quarentena

Viveiros e gaiolas

25.000,00

12.000,00

6.000,00

113.000,00

80.000,00

30.000,00

TOTAL (parcial)
MANUTENO MENSAL
Bilogo ou Zootecnista

Salrios + Encargos

3.600,00

Medico Veterinrio

Salrios + Encargos

Tratadores de animais

Salrios + Encargos
Salrios + Encargos

Alimentao

Custo estimado para cada 500 animais

1.800,00
2.400,00
(p/ 02 pessoas)
800,00
(p/ 01 pessoa)
3.000,00

1.200,00
(p/ 01 pessoa)

Servio geral

3.600,00
4.800,00
(p/ 04 pessoas)
1.600,00
(p/ 02 pessoas)
3.000,00

Medicamentos

Custo estimado para cada 500 animais

500,00

500,00

250,00*

Manuteno

Custo estimado para cada 500 animais

500,00

500,00

250,00*

17.600,00

9.000,00

1.950,00

TOTAL

250,00*

* Auxlio para a manuteno dos animais at que sejam destinados para um Cetas nvel A ou B

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CUSTOS PARA EQUIPAMENTOS E MANUTENO POR 01 (UM) ANO

Nveis de Cetas

Descrio

Quantidade de Cetas

Cetas A (R$)

Cetas B (R$)

Cetas C (R$)

23

41

53

ESTRUTURAS E MDULOS
Mdulo de apoio

Materiais e Equipamentos de uso dirio

230.000,00

205.000,00

106.000,00

Mdulo tecnolgico

Computadores, impressoras, etc.

345.000,00

410.000,00

265.000,00

Mdulo captura e conteno

Caixas de transporte, armadilhas, ganchos, etc.

161.000,00

205.000,00

159.000,00

Mdulo veterinrio

Equipamentos veterinrios

276.000,00

205.000,00

53.000,00

Mdulo capacitao

Capacitao da Equipe Tcnica

276.000,00

492.000,00

636.000,00

Mdulo bibliogrfico

Livros para identificao

46.000,00

41.000,00

53.000,00

Mdulo transporte

Pick-up fechada

690.000,00

1.230.000,00

Mdulo quarentena

Viveiros e gaiolas

575.000,00

492.000,00

318.000,00

2.599.000,00

3.280.000,00

1.590.000,00

TOTAL

MANUTENO ANUAL
Bilogo ou Zootecnista

Salrios + Encargos

993.600,00

Medico Veterinrio

Salrios + Encargos

993.600,00

885.600,00

Tratadores de animais

Salrios + Encargos

1.324.800,00

1.180.800,00

Servio geral

Salrios + Encargos

441.600,00

393.600,00

Alimentao

Custo estimado para cada 500 animais

828.000,00

1.476.000,00

159.000,00

Medicamentos

Custo estimado para cada 500 animais

138.000,00

246.000,00

159.000,00

Manuteno

Custo estimado para cada 500 animais

138.000,00

246.000,00

159.000,00

4.857.600,00

4.428.000,00

1.240.200,00

TOTAL

763.200,00
-

47
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CUSTO TOTAL
IMPLANTAO, EQUIPAMENTOS E MANUTENO (POR 01 ANO)
CUSTO TOTAL (R$)

36.149.800,00

CONSTRUO

18.155.000,00

EQUIPAMENTOS

7.469.000,00

MANUTENO

6.1. Etapa 01

10.525.800,00

Construo, Reforma e Ampliao


REGIO SUL

UF

CIDADE

REFORMA IMPLANT
Nvel
Nvel

CUSTO
(R$)

FONTE
RECURSO

1 PR

Curitiba

25.000,00 Emenda Parlamentar

2 RS

Porto Alegre

25.000,00 Emenda Parlamentar

3 RS

Caxias do Sul

25.000,00 Emenda Parlamentar

4 RS

Santa Maria

25.000,00 Emenda Parlamentar

5 SC

Florianpolis

250.000,00 Emenda Parlamentar *

6 SC

Chapec

10.000,00 Emenda Parlamentar

7 SC

Lages

10.000,00 Emenda Parlamentar

TOTAL REGIO SUL

370.000,00

* rea da Polcia Ambiental Estadual, reforma por meio de Convnio

REGIO SUDESTE
REFORMA

IMPLANT

Nvel

Nvel

1 MG Belo Horizonte

100.000,00 Emenda Parlamentar

2 MG Juiz de Fora

250.000,00 Emenda Parlamentar

3 MG Uberlndia

250.000,00 Parceria

RJ Campos

200.000,00 Emenda Parlamentar*

RJ Seropdica

Quar A

140.000,00 Emenda Parlamentar

SP Lorena

250.000,00 Emenda Parlamentar

UF

CIDADE

TOTAL REGIO SUDESTE

CUSTO
(R$)

FONTE
RECURSO

1.190.000,00

* Construo e equipamentos por EP, manuteno por Parcerias.


48
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REGIO CENTRO-OESTE
UF

CIDADE

REFORMA IMPLANT

CUSTO
(R$)

FONTE
RECURSO

Nvel

Nvel

700.000,00 Compensao Ambiental

Ampliao

100.000,00 Emenda Parlamentar*

3 MS Corumb

4 MS Trs Lagoas

250.000,00 Parceria

400.000,00 Programa Pantanal

6 MT Juna

350.000,00 Emenda Parlamentar

7 MT Sinop

350.000,00 Emenda Parlamentar

1 DF Braslia
2 MS Campo Grande

5 MT

St Antonio do
Leverger

TOTAL REGIO CENTRO-OESTE

25.000,00 Programa Pantanal

2.175.000,00

* rea da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, ampliao por meio de Convnio.

REGIO NORDESTE
UF

CIDADE

REFORMA

IMPLANT

Nvel

Nvel

CUSTO
(R$)

FONTE
RECURSO

BA Salvador

BA Salvador

Quar B

50.000,00 Emenda Parlamentar

BA Eunpolis

400.000,00 Emenda Parlamentar

BA

Ampliao A

250.000,00 Emenda Parlamentar*

CE Fortaleza

400.000,00 Emenda Parlamentar

6 MA Imperatriz

250.000,00 Emenda Parlamentar

7 MA So Luis

100.000,00 Emenda Parlamentar

PB

Joo Pessoa

250.000,00 Emenda Parlamentar

PE

Recife

27.000,00 Emenda Parlamentar

Parnaba

250.000,00 Emenda Parlamentar**

250.000,00 Emenda Parlamentar

10 PI

Vitria da
Conquista

11 RN Natal

Quarentenrio Arara-Azul

TOTAL REGIO NORDESTE

108.000,00 Emenda Parlamentar

2.335.000,00

* rea da Prefeitura Municipal, ampliao por meio de Convnio.** Construo e equipamentos por
EP, manuteno por Parceria com prefeitura e empresas privadas.

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REGIO NORTE
UF

CIDADE

REFORMA

IMPLANT

Nvel

Nvel

CUSTO
(R$)

FONTE
RECURSO

AC Rio Branco

400.000,00 Emenda Parlamentar

AC Cruzeiro do Sul

25.000,00 Emenda Parlamentar

AM Manaus/ Gerex

10.000,00 Emenda Parlamentar

AM Manaus/ CECAN

350.000,00 Emenda Parlamentar

AM Manaus/ Sauim

30.000,00 Emenda Parlamentar

AP Macap

250.000,00 Emenda Parlamentar

PA Belm

400.000,00 Parceria*

PA Marab

250.000,00 Emenda Parlamentar

PA Santarm

250.000,00 Emenda Parlamentar

10 PA Altamira

250.000,00 Emenda Parlamentar

11 RO Porto Velho

400.000,00 Parceria*

12 RO Ji-Paran

250.000,00 Emenda Parlamentar

13 RR Boa Vista

400.000,00 Emenda Parlamentar

TOTAL REGIO NORTE

3.265.000,00

* Construo por Parceria com prefeitura e empresas privadas, equipamentos por EP.

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6.1.1. Planilha de custos para implantao dos Cetas

Nveis de Cetas

Descrio

Cetas nvel A
(R$)

Cetas nvel B
(R$)

Cetas nvel C
(R$)

ESTRUTURAS E MDULOS
Estrutura Fsica
Mdulo de apoio
Mdulo tecnolgico
Mdulo captura e conteno
Mdulo veterinrio
Mdulo capacitao
Mdulo bibliogrfico
Mdulo transporte
Mdulo quarentena

Salas de suporte, recintos e quarentena


Materiais e Equipamentos de uso dirio
Computadores, impressoras, etc.
Caixas transporte, armadilhas, ganchos, etc.
Equipamentos veterinrios
Capacitao da Equipe Tcnica
Livros para identificao
Pick-up fechada
Viveiros e gaiolas
TOTAL PARCIAL

em anexo
10.000,00
15.000,00
7.000,00
12.000,00
12.000,00
2.000,00
30.000,00
25.000,00
113.000,00

em anexo
5.000,00
10.000,00
5.000,00
5.000,00
12.000,00
1.000,00
30.000,00
12.000,00
80.000,00

em anexo
2.000,00
5.000,00
3.000,00
1.000,00
12.000,00
1.000,00
6.000,00
30.000,00

3.600,00
3.600,00
4.800,00
(p/ 04 pessoas)
1.600,00
(p/ 02 pessoas)
3.000,00
500,00
500,00
17.600,00

1.800,00
2.400,00
(p/ 02 pessoas)
800,00
(p/ 01 pessoa)
3.000,00
500,00
500,00
9.000,00

1.200,00
(p/ 01 pessoa)

MANUTENO MENSAL
Bilogo ou Zootecnista
Medico Veterinrio

Salrios + Encargos
Salrios + Encargos

Tratadores de animais

Salrios + Encargos

Servio geral

Salrios + Encargos

Alimentao
Medicamentos
Manuteno

Custo estimado para cada 500 animais


Custo estimado para cada 500 animais
Custo estimado para cada 500 animais
TOTAL

250,00*
250,00*
250,00*
1.950,00

* Auxlio para a manuteno dos animais at que sejam destinados para um Cetas nvel A ou B
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6.1.2. Custos para equipamentos e manuteno por 01 (um) ano etapa 01


Nveis de Cetas

Descrio

Quantidade de Cetas

Cetas A (R$)

Cetas B (R$)

Cetas C (R$)

15

19

10

ESTRUTURAS E MDULOS
Mdulo de apoio

Materiais e Equipamentos de uso dirio

150.000,00

95.000,00

20.000,00

Mdulo tecnolgico

Computadores, impressoras, etc.

225.000,00

190.000,00

50.000,00

Mdulo captura e conteno

Caixas de transporte, armadilhas, ganchos, etc.

105.000,00

95.000,00

30.000,00

Mdulo veterinrio

Equipamentos veterinrios

180.000,00

95.000,00

10.000,00

Mdulo capacitao

Capacitao da Equipe Tcnica

180.000,00

228.000,00

120.000,00

Mdulo bibliogrfico

Livros para identificao

30.000,00

19.000,00

10.000,00

Mdulo transporte

Pick-up fechada

450.000,00

570.000,00

Mdulo quarentena

Viveiros e gaiolas

375.000,00

228.000,00

60.000,00

TOTAL PARCIAL

1.695.000,00

1.520.000,00

300.000,00

MANUTENO ANUAL
Bilogo ou Zootecnista

Salrios + Encargos

648.000,00

Medico Veterinrio

Salrios + Encargos

648.000,00

410.400,00

Tratadores de animais

Salrios + Encargos

864.000,00

547.200,00

Servio geral

Salrios + Encargos

288.000,00

182.400,00

Alimentao

Custo estimado para cada 500 animais

540.000,00

684.000,00

30.000,00

Medicamentos

Custo estimado para cada 500 animais

90.000,00

114.000,00

30.000,00

Manuteno

Custo estimado para cada 500 animais

90.000,00

114.000,00

30.000,00

3.168.000,00

2.052.000,00

234.000,00

TOTAL

144.000,00
-

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6.1.3. Custos Totais Etapa 1

IMPLANTAO
CUSTO TOTAL (R$)

9.335.000,00

FONTES
EMENDA PARLAMENTAR
COMPENSAO AMBIENTAL
PARCERIA PBLICA PRIVADA
PROGRAMA PANTANAL

6.910.000,00
700.000,00
1.300.000,00
425.000,00

IMPLANTAO, EQUIPAMENTOS E MANUTENO


CUSTO TOTAL (R$)

18.304.000,00

CONSTRUO

9.335.000,00

EQUIPAMENTOS

3.515.000,00

MANUTENO

5.454.000,00

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6.1.4. Panorama Final Etapa 1

CETAS EXISTENTES 7
SUL

Descrio

Nvel A

Nvel B

Nvel C

TOTAL

CETAS-BRASIL

10

15

ETAPA 01

ETAPA 02

NORDESTE

CENTRO-OESTE

SUDESTE

CETAS EXISTENTES 12
Descrio

Nvel A

Nvel B

Nvel C

TOTAL

CETAS-BRASIL

11

11

26

ETAPA 01

ETAPA 02

11

20

CETAS EXISTENTES 5
Descrio

Nvel A

Nvel B

Nvel C

TOTAL

CETAS-BRASIL

19

ETAPA 01

ETAPA 02

12

CETAS EXISTENTES 9
Descrio

Nvel A

Nvel B

Nvel C

TOTAL

CETAS-BRASIL

11

26

ETAPA 01

11

ETAPA 02

15

TOTAL GERAL

NORTE

CETAS EXISTENTES 8
Descrio

Nvel A

Nvel B

Nvel C

TOTAL

CETAS-BRASIL

16

31

ETAPA 01

13

ETAPA 02

14

18

CETAS EXISTENTES 41
Descrio

Nvel

CETAS-BRASIL

23

41

53

117

100

ETAPA 01

15

19

10

42

35,9

ETAPA 02

22

43

75

64,1

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6.2. Etapa 02

Construo, Reforma e Ampliao

REGIO SUL
UF

CIDADE

REFORMA IMPLANT

CUSTO
(R$)

Nvel

Nvel

1 PR Foz do Iguau

25.000,00

2 PR Guarapuava

400.000,00

3 PR Toledo

250.000,00

4 PR Unio da Vitria

25.000,00

5 PR Passo Fundo

25.000,00

6 SC Caador

25.000,00

7 SC Trs Barras

250.000,00

8 SC Urussanga

250.000,00

TOTAL REGIO SUL

FONTE
RECURSO

1.250.000,00

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REGIO SUDESTE
REFORMA IMPLANT
UF

CIDADE

CUSTO
(R$)

Nvel

Nvel

Quar A

140.000,00

FONTE
RECURSO

ES

Aracruz

ES

Cach. Itapemirim

250.000,00

ES

Colatina

20.000,00

ES

Conceio da Barra

10.000,00

ES

Santa Teresa

25.000,00

ES

So Mateus

25.000,00

ES

Vitria

400.000,00

8 MG Gov. Valadares

200.000,00

09 MG Montes Claros

20.000,00

10 MG Viosa

25.000,00

11 RJ

Maca

25.000,00

12 RJ

Quissam

25.000,00

13 RJ

Rio das Ostras

25.000,00

14 RJ

Terespolis

250.000,00

15 SP

Bertioga

250.000,00

16 SP

Botucatu

250.000,00 Parceria

17 SP

Juquitiba

25.000,00 Parceria

18 SP

Ribeiro Preto

250.000,00 Parceria

19 SP

So Paulo

25.000,00 Parceria

20 SP

So Paulo/ Jaguar

TOTAL REGIO SUDESTE

Compensao
Ambiental

250.000,00
2.490.000,00

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REGIO CENTRO-OESTE
UF

CIDADE

REFORMA IMPLANT
Nvel

Nvel

CUSTO
(R$)

GO Goinia

MS Bonito

MS Coxim

250.000,00

MS Dourados

250.000,00

MS Ponta Por

20.000,00

MT Alta Floresta

20.000,00

MT Aripuan

20.000,00

MT Barra do Garas

250.000,00

MT Brasnorte

20.000,00

10 MT Canarana

20.000,00

11 MT Guarant do Norte

20.000,00

12 MT Juara

20.000,00

TOTAL REGIO CENTRO-OESTE

FONTE
RECURSO

400.000,00
20.000,00 Parceria

1.310.000,00

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REGIO NORDESTE
UF

CIDADE
Macei

REFORMA

IMPLANT

Nvel

Nvel

Quar B

100.000,00 Parceria

CUSTO
(R$)

FONTE
RECURSO

AL

BA Barreiras

200.000,00

BA Paulo Afonso

25.000,00

BA Salvador (TAMAR)

400.000,00

BA Sobradinho

200.000,00 Parceria

BA Ilhus

200.000,00

BA Sto Antonio de Jesus

25.000,00

PB

Campina Grande

25.000,00

PB

Sousa

25.000,00

10

PB

Patos

100.000,00 Parceria

11

PE

Itamarac

400.000,00

12

PI

Teresina

320.000,00 Parceria

13 RN Mossor

25.000,00

14 RN Caic

25.000,00

15

250.000,00

SE Aracaju

TOTAL REGIO NORDESTE

2.320.000,00

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REGIO NORTE
UF

CIDADE

REFORMA

IMPLANT

Nvel

Nvel

CUSTO
(R$)

AC Sena Madureira

25.000,00

AC Assis Brasil

25.000,00

AC Brasilia

25.000,00

AC Plcido de Castro

25.000,00

AM S Gabriel Cach

250.000,00

AM Parintins

250.000,00

AM Tef

25.000,00

AM Lbrea

25.000,00

PA

Itaituba

250.000,00

10

PA

Novo Progresso

25.000,00

11

PA

Oriximin

25.000,00

12 RO Vilhena

25.000,00

13

RR Caracara

25.000,00

14

RR Roiranpolis

25.000,00

15

RR BV 8

25.000,00

16 TO Palmas

350.000,00

17 TO Gurupi

25.000,00

18 TO Araguana

25.000,00

TOTAL REGIO NORTE

FONTE
RECURSO

1.450.000,00

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6.2.1. Planilha de Custos para Implantao dos Cetas


Nveis de Cetas

Descrio

Cetas nvel A
(R$)

Cetas nvel B
(R$)

Cetas nvel C
(R$)

em anexo

em anexo

em anexo

ESTRUTURAS E MDULOS
Estrutura Fsica

Salas de suporte, recintos e quarentena

Mdulo de apoio

Materiais e Equipamentos de uso dirio

10.000,00

5.000,00

2.000,00

Mdulo tecnolgico

Computadores, impressoras, etc.

15.000,00

10.000,00

5.000,00

Mdulo captura e conteno

Caixas transporte, armadilhas, ganchos, etc.

7.000,00

5.000,00

3.000,00

Mdulo veterinrio

Equipamentos veterinrios

12.000,00

5.000,00

1.000,00

Mdulo capacitao

Capacitao da Equipe Tcnica

12.000,00

12.000,00

12.000,00

Mdulo bibliogrfico

Livros para identificao

2.000,00

1.000,00

1.000,00

Mdulo transporte

Pick-up fechada

30.000,00

30.000,00

Mdulo quarentena

Viveiros e gaiolas

25.000,00

12.000,00

6.000,00

113.000,00

80.000,00

30.000,00

TOTAL PACIAL
MANUTENO MENSAL
Bilogo ou Zootecnista

Salrios + Encargos

3.600,00

Medico Veterinrio

Salrios + Encargos

Tratadores de animais

Salrios + Encargos
Salrios + Encargos

Alimentao

Custo estimado para cada 500 animais

1.800,00
2.400,00
(p/ 02 pessoas)
800,00
(p/ 01 pessoa)
3.000,00

1.200,00
(p/ 01 pessoa)

Servio geral

3.600,00
4.800,00
(p/ 04 pessoas)
1.600,00
(p/ 02 pessoas)
3.000,00

Medicamentos

Custo estimado para cada 500 animais

500,00

500,00

250,00*

Manuteno

Custo estimado para cada 500 animais

500,00

500,00

250,00*

17.600,00

9.000,00

1.950,00

TOTAL

250,00*

* Auxlio para a manuteno dos animais at que sejam destinados a um Cetas nvel A ou B

60
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Telefone: (61) 316-1675 Fax: (61) 316-1719

6.2.2. Custos para Equipamentos e Manuteno por 01 (um) ano Etapa 02


Nveis de Cetas

Descrio

Quantidade de Cetas

Cetas A (R$)

Cetas B (R$)

Cetas C (R$)

08

22

43

ESTRUTURAS E MDULOS
Mdulo de apoio

Materiais e Equipamentos de uso dirio

80.000,00

110.000,00

86.000,00

Mdulo tecnolgico

Computadores, impressoras, etc.

120.000,00

220.000,00

215.000,00

Mdulo captura e conteno

Caixas de transporte, armadilhas, ganchos, etc.

56.000,00

110.000,00

129.000,00

Mdulo veterinrio

Equipamentos veterinrios

96.000,00

110.000,00

43.000,00

Mdulo capacitao

Capacitao da Equipe Tcnica

96.000,00

264.000,00

516.000,00

Mdulo bibliogrfico

Livros para identificao

16.000,00

22.000,00

43.000,00

Mdulo transporte

Pick-up fechada

240.000,00

660.000,00

Mdulo quarentena

Viveiros e gaiolas

200.000,00

264.000,00

258.000,00

904.000,00

1.760.000,00

1.290.000,00

TOTAL

MANUTENO ANUAL
Bilogo ou Zootecnista

Salrios + Encargos

345.600,00

Medico Veterinrio

Salrios + Encargos

345.600,00

475.200,00

Tratadores de animais

Salrios + Encargos

460.800,00

633.600,00

Servio geral

Salrios + Encargos

153.600,00

211.200,00

Alimentao

Custo estimado para cada 500 animais

288.000,00

792.000,00

129.000,00

Medicamentos

Custo estimado para cada 500 animais

48.000,00

132.000,00

129.000,00

Manuteno

Custo estimado para cada 500 animais

48.000,00

132.000,00

129.000,00

1.689.600,00

2.376.000,00

1.006.200,00

TOTAL

619.200,00
-

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6.2.3. Custos Totais Etapa 02

IMPLANTAO, EQUIPAMENTOS E MANUTENO


CUSTO TOTAL (R$)

17.845.800,00

CONSTRUO

8.820.000,00

EQUIPAMENTOS

3.954.000,00

MANUTENO

5.071.800,00

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7. MATRIZ DE DIAGNSTICO
Regio Centro-Oeste
Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico3

Trfico4

TOTAL

Braslia

EST
01

DF

Cidade
GEREX

02

GO

GEREX

Goinia

03

GO

ESREG

Rio Verde

04

GO

ESREG

Catalo

05

GO

ESREG

Ipor

06

GO

ESREG

Ceres

07

GO

ESREG

Uruau

08

GO

ESREG

Alvorada do Norte

09

GO

ESREG

S. Miguel Araguaia

10

GO

CENTRO

RAN

11

TO

GEREX

Palmas

12

TO

ESREG

Gurupi

13

TO

ESREG

Araguau

14

TO

ESREG

Araguana

15

MT

GEREX

Cuiab

16

MT

GEREX

Sinop

17

MT

GEREX

Juna

18

MT

GEREX

Barra do Garas

19

MT

ESREG

Aripuan

20

MT

ESREG

Juara

21

MT

ESREG

Brasnorte

22

MT

ESREG

Alta Floresta

23

MT

ESREG

Guarat do Norte

1
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MATRIZ DE DIAGNSTICO DE PRIORIDADES (CONT.)


Regio Centro-Oeste (Cont.)
EST

Cidade

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

24

MT

ESREG

S. Jos do Rio Claro

25

MT

ESREG

Canarana

26

MT

ESREG

Pontes e Lacerda

27

MT

ESREG

Cceres

28

MT

ESREG

Pocon

29

MT

ESREG

Rondonpolis

30

MS

GEREX

Campo Grande

31

MS

ESREG

Coxim

32

MS

ESREG

Corumb

33

MS

ESREG

Trs Lagoas

34

MS

ESREG

Dourados

35

MS

ESREG

Ponta Por

Regio Sul
EST

Cidade

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

01

RS

GEREX

Porto Alegre

02

RS

ESREG

Uruguaiana

03

RS

ESREG

Santa Maria

04

RS

ESREG

Bag

05

RS

ESREG

Tramanda

06

RS

ESREG

Rio Grande

07

RS

ESREG

Caxias do Sul

08

RS

ESREG

Passo Fundo

3
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MATRIZ DE DIAGNSTICO DE PRIORIDADES (CONT.)


Regio Sul (Cont.)
EST
09

RS

Cidade
FLONA

Canela

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

10

RS

FLONA

S. Fco de Paula

11

RS

FLONA

Passo Fundo

12

SC

GEREX

Florianpolis

13

SC

ESREG

Chapec

14

SC

ESREG

Caador

15

SC

ESREG

Rio do Sul

16

SC

ESREG

Laguna

17

SC

ESREG

Itaja

18

SC

ESREG

Joinville

19

SC

FLONA

Caador

20

SC

FLONA

Ibirama

21

SC

FLONA

Chapec

22

PR

GEREX

Curitiba (T. do Sul)

23

PR

ESREG

Paranagu

24

PR

ESREG

Unio da Vitria

25

PR

ESREG

Cascavel

26

PR

ESREG

Guair

27

PR

ESREG

Londrina (Tamarana)

28

PR

FLONA

Irati

29

PR

FLONA

Aungui

30

PR

Outros

Toledo (PUC)

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MATRIZ DE DIAGNSTICO DE PRIORIDADES (CONT.)


Regio Sudeste
EST

Cidade

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

01

SP

GEREX

So Paulo

02

SP

ESREG

Presidente Epitcio

03

SP

ESREG

Assis

04

SP

ESREG

Bauru

05

SP

ESREG

Araatuba

06

SP

ESREG

Barretos

07

SP

ESREG

Ribeiro Preto

08

SP

ESREG

Santos

09

SP

ESREG

Caraguatuba

10

SP

FLONA

Capo Bonito

11

SP

FLONA

Ipanema

12

SP

FLONA

Lorena

13

SP

ESREG

Presidente Epitcio

14

RJ

GEREX

Rio de Janeiro

15

RJ

ESREG

Angra dos Reis

16

RJ

ESREG

Nova Friburgo

17

RJ

ESREG

Cabo Frio

18

RJ

ESREG

Campos

19

RJ

ESREG

Flona Mrio Xavier

20

RJ

PARNA

Tijuca

21

RJ

PARNA

Itatiaia

22

MG

GEREX

Belo Horizonte

23

MG

ESREG

Juz de Fora

24

MG

ESREG

Pirapora

1
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MATRIZ DE DIAGNSTICO DE PRIORIDADES (CONT.)


Regio Sudeste (Cont.)
EST

Cidade

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

25

MG

ESREG

Uberlndia

26

MG

ESREG

Gov. Valadares

27

MG

ESREG

Pouso Alegre

28

MG

ESREG

Lavras

29

MG

ESREG

Montes Claros

30

MG

FLONA

Ritpolis

31

MG

FLONA

Passa Quatro

32

MG

FLONA

Paraopeba

33

ES

GEREX

Vitria

34

ES

ESREG

Mimoso do Sul

35

ES

ESREG

So Mateus

36

ES

FLONA

Rio Preto

37

ES

PARNA

Capara

38

ES

Outros

CEREIAS

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

1
1

1
1

6
2

Regio Nordeste
EST

Cidade

01
02

BA
BA

GEREX
GEREX

Salvador
Eunpolis

03

BA

GEREX

Barreiras

04

BA

ESREG

Teixeira de Freitas

05

BA

ESREG

Vitria da Conquista

06

BA

ESREG

Bom Jesus da Lapa

1
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MATRIZ DE DIAGNSTICO DE PRIORIDADES (CONT.)


REGIO NORDESTE (Cont.)
EST

Cidade

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

07

BA

ESREG

Seabra

08

BA

ESREG

Santo Ant. de Jesus

09

BA

ESREG

Paulo Afonso

10

BA

ESREG

Ilhus

11

BA

ESREG

Juazeiro

12

BA

FLONA

Cont. do Sincor

13

BA

FLONA

Cristpolis

14

BA

Outros

Camaari

15

SE

GEREX

Aracaju

16

AL

GEREX

Macei

17

PE

GEREX

Recife

18

PE

ESREG

Caruaru

19

PE

ESREG

Salgueiro

20

PE

Centro

CEPENE

21

PB

GEREX

Joo Pessoa

22

PB

ESREG

Campina Grande

23

PB

ESREG

Sousa

24

PB

Centro

CPB

25

PB

Outros

Patos

26

RN

GEREX

Natal

27

RN

ESREG

Caic

28

RN

ESREG

Mossor

29

RN

FLONA

Au

MATRIZ DE DIAGNSTICO DE PRIORIDADES (CONT.)


68

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REGIO NORDESTE (Cont.)


EST

Cidade

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

30

RN

FLONA

Nsia Floresta

31

CE

GEREX

Fortaleza

32

CE

ESREG

Camocim

33

CE

ESREG

Sobral

34

CE

ESREG

Aracati

35

CE

ESREG

Iguatu

36

CE

ESREG

Crato

37

CE

FLONA

Araripe-Apodi

38

PI

GEREX

Teresina

39

PI

ESREG

Corrente

40

PI

ESREG

S. Raimundo Nonato

41

PI

ESREG

Picos

42

PI

ESREG

Floriano

43

PI

ESREG

Parnaba

44

MA

GEREX

So Luis

45

MA

GEREX

Imperatriz

46

MA

ESREG

Pinheiro

47

MA

ESREG

Santa Ins

48

MA

ESREG

Barra do Corda

49

MA

ESREG

Balsas

50

MA

ESREG

Barreirinhas

MATRIZ DE DIAGNSTICO DE PRIORIDADES (CONT.)


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REGIO NORTE
EST

Cidade

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

01

PA

GEREX

Belm

02

PA

GEREX

Santarm

03

PA

GEREX

Marab

04

PA

ESREG

Soure

05

PA

ESREG

Breves

06

PA

ESREG

Almeirim

07

PA

ESREG

Oriximin

08

PA

ESREG

Altamira

09

PA

ESREG

Itaituba

10

PA

ESREG

Novo Progresso

11

PA

ESREG

Xinguara

12

PA

ESREG

Conc. do Araguaia

13

PA

ESREG

Tucuru

14

PA

ESREG

Camet

15

PA

ESREG

Paragominas

16

PA

FLONA

Caxiuan

17

PA

FLONA

Tapajs

18

PA

FLONA

Itaituba

19

PA

FLONA

Altamira

20

PA

FLONA

Carajs

21

PA

FLONA

Tapirap-Aquiri

22

PA

FLONA

Itacainas

23

PA

Centro

CEPNOR

MATRIZ DE DIAGNSTICO DE PRIORIDADES (CONT.)


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REGIO NORTE (Cont.)


EST

Cidade

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

24

AP

GEREX

Macap

25

AP

ESREG

Laranjal do Jari

26

AP

ESREG

Mazago

27

AP

ESREG

Oiapoque

28

AP

ESREG

Amap

29

AP

ESREG

Tartarugalzinho

30

RR

GEREX

Boa Vista

31

RR

ESREG

BV-08

32

RR

ESREG

Caracara

33

RR

ESREG

Rorainpolis

34

RR

FLONA

Roraima

35

AM

GEREX

Manaus

36

AM

GEREX

Tef

37

AM

ESREG

Parintins

38

AM

ESREG

Itacoatiara

39

AM

ESREG

Apu

40

AM

ESREG

Manicor

41

AM

ESREG

Humait

42

AM

ESREG

Coari

43

AM

ESREG

Lbrea

44

AM

ESREG

Boca do Acre

45

AM

ESREG

Eirunep

46

AM

ESREG

Tabatinga

MATRIZ DE DIAGNSTICO DE PRIORIDADES (CONT.)


71

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REGIO NORTE (Cont.)


EST

Cidade

Universidade
Biologia1

Universidade
Veterinria1

Aeroporto2

Aeroporto
Internacional2

Rota de
Trfico

Trfico

TOTAL

47

AM

ESREG

Carauari

48

AM

ESREG

S. Gabriel Cachoeira

49

AM

ESREG

Barcelos

50

AM

ESREG

Manacaparu

51

RO

GEREX

Porto Velho

52

RO

GEREX

Ji Paran

53

RO

ESREG

Vilhena

54

RO

ESREG

Rolim de Moura

55

RO

ESREG

Pimenta Bueno

56

RO

ESREG

Costa Marques

57

RO

ESREG

Guaraj Mirim

58

RO

ESREG

Ariquemes

59

RO

FLONA

Bom Futuro

60

RO

FLONA

Jamari

61

AC

GEREX

Rio Branco

62

AC

ESREG

Plcido de Castro

63

AC

ESREG

Tarauac

64

AC

ESREG

Cruzeiro do Sul

65

AC

ESREG

Sena Madureira

66

AC

ESREG

Brasilia

67

AC

FLONA

Sta Rosa do Purus

68

AC

FLONA

Macau

72

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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS


RENOVVEIS IBAMA

Marcos Luiz Barroso Barros


PRESIDENTE
Rmulo Jos Fernandez Barreto Mello
DIRETOR DE FAUNA E RECURSOS PESQUEIROS
Ricardo Jos Soavinski
COORDENADOR GERAL DE FAUNA

Joo Pessoa Riograndense Moreira Jnior


COORDENADOR DE GESTO DO USO DAS ESPCIES DA FAUNA

Equipe Tcnica

Ana Raquel Gomes Faria Bezerra


Zootecnista

Jair Tostes
Mdico Veterinrio

Juciara Elise Pelles


Biloga

Roberto Cabral Borges


Bilogo

Cristina Maria C. de Mello


Arquiteta

Paulo Roberto A. B. Leal


Arquiteto

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