Livro de Física Com Respostas.
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Tpico 6
1 Uma dona de casa resolveu fazer uma salada
Dado:
lmetros, quando aquecida a 50 C.
coef
iciente de dilatao linear do cobre =
1,6 105 C1
Resolu
o:
equao da dilatao linear, temos:
Usando
L = L0
a
Substituindo os valores
fornecidos,
vem: L = 20
5
4 Um estudante
1,6 10ouviu
(50 de um antigo
engenheiro de uma estrada de ferro que os
trilhos de 10 m de comprimento haviam sido f
ixados ao cho num dia em que a temperatura
era de 10 C. No dia seguinte, em uma aula de
Geograf ia, ele ouviu que, naquela cidade, a
maior temperatura que um objeto de metal
atingiu, exposto ao sol, foi 50 C.
Resposta: d
2 Voc j deve ter observado em sua casa que
o vidro pirex mais resistente que o vidro
comum s variaes de temperatura. Se
colocarmos gua fervente em um copo de vidro
comum, ele trinca, mas isso no acontece com o
vidro pirex. A explicao para isso que:
a) o calor especf ico do pirex menor que o do
vidro comum;
b) o calor especf ico do pirex maior que o do
vidro comum;
c) para aquecimentos iguais, o vidro comum
sofre maior variao de temperatura;
d) o coef iciente de dilatao do vidro comum
menor que o do vidro pirex;
e) o coef iciente de dilatao do vidro comum
maior que o do vidro pirex.
Resolu
o:
O que provoca o trincamento do copo o fato
de que a parede interna (que entra em contato
com a gua quente) dilata-se mais do que a
parede externa.
dilatao.
O espao entre os
trilhos
possibilita sua
PARTE I TERMOLOGIA
Resolu
o:
L = L0
L = 200,0 2,5 105
(60 20) (cm) L = 0,2
cm Portanto:
L = L0 + L L
= 200,0 +
0,2 (cm)
Resolu
o:
L
= L0 =
2
0 000 255
L = 200,2 cm
(C1)
Resposta: 200,2 cm
6
Resolu
o:
= L0
=
L
L0
Assim:
= 1,0 105 C1
0,068
4000
(C1)
(C1)
0,6
0,6%
L =
100
Como:
= 1,7 10 C
5
L0 L
L = L0 ,
ento:
Resolu
o:
L = L0
1 012 1 000 = 1 000 1,6 105 (f 20)
12 = 1,6 102 (f
= 4,0 105 C1
20) 750 = f
20
f = 770 C
1
O diagrama abaixo mostra a variao L
2 sofrida
por
uma
barra
metlica
de
Resposta: f = 770 C
Resolu
o:
L0 100%
L
1%
16
L0
100 (C)
Resolu
o:
L = L0
16 = 10 000 100
L =
100
Como:
L = L0 ,
ento:
L0
100 = L0
= 1,6 105 C1
Resposta: 1,6 105 C1
L (mm)
1 20
1 =
520 C
Resposta: 1 = 520 C
L (cm)
50,070
L (cm)
100,2
100,0
50,000
20
0
50 t (C)
60
100 T (C)
Metal
(C1)
Ao
11 10
Ouro
14,3 10
Cobre
17,0 10
Alumnio
23,0 10
Chumbo
29,0 10
PARTE I TERMOLOGIA
50,000 = 50,000
= 17,5
106 C1
20)
0,070 =
50
.
14 (Olimpada Paulista de Fsica) muito
comum acontecer, quando copos iguais so
empilhados colocando-se um dentro do outro, de
dois deles f icarem emperrados, tornando-se
difcil separ-los. Considerando o efeito da
dilatao trmica, pode-se af irmar que
possvel retirar um copo de dentro do outro se:
a) os copos emperrados forem mergulhados em
gua bem quente.
b) no copo interno for despejada gua quente e
o copo externo for mergulhado em gua bem
fria.
c) os copos emperrados forem mergulhados em
gua bem fria.
d) no copo interno for despejada gua fria e o
copo externo for mer-gulhado em gua bem
quente.
e) no possvel separar os dois copos
emperrados considerando o efeito
da
dilatao trmica.
Resolu
o:
Colocando-se gua fria no copo interno e
mergulhando-se o copo externo em gua
quente, o externo dilata-se e o interno contraise, ocorrendo a separao entre eles.
Resposta: d
15 E.R.
Resolu
o: L = L0
Como:
L0 = 80 cm = 800
mm temos:
0,8 = 800 50
= 2 105 C1
Resposta: d
17 (Unisa-SP) Uma linha frrea tem 300 km de
1
Sabendo que o coef iciente de dilatao
8 linear mdio do concreto 12 106 C1,
C F
C
100 = 180 150
100 =
180
250
3
C, ento:
L = 2 000 L =
2,0 m
12 106
250
(m)
Resposta: 2,0 m
(L/L0)
0,024
1,0 103
20
2,0 103
(C)
Resolu
o: L = L0
Portanto:
L 30 12 106 20 (m)
L 7,2 L 7,2
mm
razo entre o
comprimento
acordo com
temperatura
comprimento
0,012
10 3 m
30 m
Resolu
o: L = L0
Sendo:
L0 = 2,0 km = 2
000 m = [110
(40)] F = 150 F
Como:
2
(UFBA) Uma barra tem 100,0 cm de
0 comprimento, a 0 C; quando aquecida, a
Resposta: c
L0
10
L
=
m
Resposta: 7,2 mm
1
Kevin, um engenheiro americano, foi
9 convidado para projetar sobre um rio uma
L0 0,024 =
2,0 103 =
1,2 105 C1
Portanto:
L = L0
L = 100,0 1,2 105 1 500 (cm)
PARTE I TERMOLOGIA
Resolu
o:
L = L0
L = 1,8 cm
Como: L = L0
+ L, ento: L
= 100,0 + 1,8
L = 101,8 cm
Resposta: 101,8 cm
L = ;
L0
LA
LB
LA
LB =
0,40 cm
Resposta: a
23 E.R. (FEI-SP mod.) As barras A e B da f
Resolu
o:
Condio
: L1 =
L2
L0 1 = L0 2
1
L0 = 1,6 m
1
L0 = L0 + 0,80
2
L0 = 1,6 + 0,80
2
L0 = 2,4 m
2
Resposta: a
2
(Mack-SP) Duas barras A e B de mesmo
2 material tm a 0 C comprimentos tais que 0A/
1 (1 + A ) = L0 (1 + B )
A
0B
Resposta: b
26
Esto representados, a seguir, os
comprimentos de duas barras A e B em funo
da temperatura:
ferro = 13 106
C1.
Retas
paralelas
A
1,5
Resolu
o:
Condio
:
1,0
0
Lferro = Lconcreto
ento:
barras. Resoluo:
7,8
h
L
tg a = = L0
ento: tg a = L0 Como as retas so
paralelas:
tg aA = tg aB
h = 0,60 = 13
m
Resposta: 0,60 m
L0A A = L0B B
A =
A B
= 1,5
1,5
Resposta: 1,5
27
(1)
(2)
Considere
trs
barras
metlicas
homogneas A, B e C. O grf ico a seguir
representa o comprimento das barras em funo
da temperatura.
L
4a
Resoluo:
Condio:
L1 = L2
ento: L1 1
= L2 2
1 L1 = 2
L2
3a
2a
Barra A
c) 1 L2 = 2 L1 e) L2 = L1 1 2
b) 1 L1 = 2 L2 d) L1 L2 = 1 2
Barra C
Barra B
PARTE I TERMOLOGIA
a=
1
a A b A = b
Para a barra B: (3a 2a) =
2a B (b 0)
a = 2a B b
2 B =
b
Ento: A = 2B
2a = 2a C b C =
b
Portanto:
tg a
= Assim,
da
tabela,
vem:
A = C = 2B
tg aFe =
cm/C
Resposta: d
28 O grf ico da f igura a seguir mostra a
Al
tg aPb =
cm/C
Como: tg aPb
500
= 200
Pb
tg aAl
,60 cm
,46 cm
,27 cm
100
C = 1,2 103
C = 2,7 103
tg
Ferro (Fe)
B
C
tg aAl =
Fe
(C)
(cm)
(C)
Fe
0,60
500
0,46
200
Pb
0,27
100
As
letras
A,
B
e
C
representam,
respectivamente, as substncias:
a) Pb, A, Fe;
d) A, Fe,
Pb;
b) A, Pb, Fe;
e) Fe, A,
c) Fe, Pb, A;
Pb.
Resoluo: No
diagrama,
temos:
Resposta: a
29 E.R. Duas barras A e B, de coef icientes de
dilatao
linear A e comprimentos LA e LB,
e
B
so emendadas de modo que constitua uma
nica barra de comprimento (LA + LB). Qual
o coef iciente de dilatao linear dessa nova
Resolu
barra?
o:
O coef
iciente de dilatao linear de uma barra
dado pela expresso:
= L
L0
Em um aquecimento qualquer, temos:
LA = LA A
Portanto
:
LB = LB
B L
= L0
= L = LA + LB = LA A + LB B
eB
+
a) A B .
+ 2
B
c) A
.
e) 3( +
).
2
2A + B .
b)
3
3
d) A + 2B.
Resoluo:
Lbarra = LA + LB
L0barra barra = L0A A + L0B B
L0A + L0B barra = L0A A + L0B B
( + 2)barra = A + 2 B
3 barra = (A + 2B) A + 2B
barra =
10
PARTE I TERMOLOGIA
Resposta: c
31 Trs bastes de mesmo comprimento , um de alumnio
(Al = 24 106 C1), outro de lato (lato = 20 106 C1) e o terceiro de cobre (Cu = 16 106 C1),
so emendados de modo que constituam um nico basto de comprimento 3 . Determine o coef
iciente de dilatao linear do basto resultante.
Resoluo:
Lbasto = LA + Llato + LCu
3Lbasto = LA + Llato + L Cu
A + lato + Cu basto = 3
basto = 24 106 + 20 103
+ 16 106 = 60 3106
basto = 20 106 C1
Resposta: 20 106 C1
32 Duas lminas, feitas de materiais diferentes e soldadas longitudinalmente entre si, iro se
curvar quando aquecidas, porque possuem diferentes:
a) coef icientes de dilatao trmica;
b) densidades;
c) pontos de fuso;
d) capacidades trmicas;
e) massas.
Respost
Respost
a: a
a: b
Resoluo:
As lminas se curvam porque uma delas dilata mais que a outra. Se elas possuem mesmo
comprimento inicial, tero coefi cientes de dilatao diferentes.
33 (UFMG) Uma lmina bimetlica constituida de duas placas de materiais diferentes, M 1 e M2,
presas uma outra. Essa lmina pode ser utilizada como interruptor trmico para ligar ou desligar
um circuito eltrico, como representado, esquematicamente, na f igura I:
M
Lmina bimetlica 2
M1
Contato
Circuito
eltrico
I
Lmina bimetlicaM2
M1
Contato
Circuito
eltrico
II
Quando a temperatura das placas aumenta, elas dilatam-se e a lmina curva-se, fechando o circuito
eltrico, como mostrado na f igura II. Esta tabela mostra o coef iciente de dilatao linear de
diferentes materiais:
Material
(106
11
C1)
Ao
11
Alumnio
24
Bronze
19
Cobre
17
Nquel
13
Considere que o material M1 cobre e o outro, M2, deve ser escolhido entre os listados nessa tabela.
Para que o circuito seja ligado com o menor aumento de temperatura, o material da lmina M 2 deve
ser o:
a) ao.
b) alumnio. c) bronze.
d) nquel.
Resoluo:
Para que a lmina se curve com o menor aumento de temperatura, a lmina M 2 dever ter o maior
coef iciente de dilatao (o alumnio).
Resposta: b
34 (Ufac) A uma dada temperatura, um pino ajusta-se exatamente em um orifcio de uma chapa
metlica. Se somente a chapa for aquecida, verif ica-se que:
a) o pino no mais passar pelo orifcio.
b) o pino passar facilmente pelo orifcio.
c) o pino passar sem folga pelo orifcio.
d) tanto a como c podero ocorrer.
e) nada do que foi dito ocorre.
Resoluo:
Se somente a chapa for aquecida, somente o orifcio aumentar e o pimo passar facilmente por
ele.
35 (Olimpada Brasileira de Fsica) A f igura ilustra uma pea de metal com um orifcio de dimetro
d1 e um pino de dimetro d2 ligeiramente maior que o orifcio d1, quando mesma temperatura. Para
introduzir o pino no orifcio, pode-se:
a) aquecer
ambos:
o
orifcio e o pino. d
1
b) resfriar o pino.
c) aquecer
o
pino
e
resfriar o orifcio.
d >d
d) resfriar o orifcio.
2
1
e) resfriar ambos: o orifcio e o pino.
Resoluo:
Para que o pino possa ser introduzido no orifcio, podemos aquecer o orifcio e/ou resfriar o pino.
Resposta: b
36 Os materiais usados para a obturao de dentes e os dentes possuem coef icientes de dilatao
trmica diferentes. Assim, do ponto de vista fsico, por que pode ser prejudicial aos dentes
ingerirmos bebidas muito quentes ou muito geladas?
Resposta: Se a obturao dilatar mais, o dente pode quebrar. Se dilatar menos, podem ocorrer inf
iltraes.
3
Uma substncia tem coef iciente de dilatao superf icial A e coef iciente de dilatao
7 volumtrica B. Assim, o coef iciente de dilatao linear igual a:
a) 2A.
b)
.
2
c)
.
3
d)
AB
e)
3AA
4B
12
PARTE I TERMOLOGIA
Resoluo:
Temos: = A = B
=
A = 2
B = 3
Assim, verif icando as respostas, temos:
3AA = 3(2) (2)) =
4B
4 (3
Resposta: e
38 E.R.
temos:
0,01A
A
25 6
10
( 20)
0= 0
400
= 20
= 420 C
Resoluo:
A = A0
13
A = A0 2
6 105 = 5 103 2 15 106 (f 30)
400 = f 30
f = 430 C
Resposta: 430 C
41 E.R. Em uma chapa de lato, a 0 C, fez-se
um orifcio circular
Dado:
de 20,0 cm de dimetro. Determine o
coef
acrscimo de rea que o orifcio sofre quando
Resolu
a temperatura da chapa elevada a 250 C.
o:iciente
e
de dilatao linear do lato = 2 10 5
sendo:
temos:
Como o orifcio de forma circular, a 0 C sua
rea calculada por:
A0 = R20
A0 = 3,14 10,02
A0 = 314 cm2
Usando a expresso simplif icada da
dilatao superf
icial: A = A0
= 2 = 4 105 C1
iciente de dilatao linear do ferro de 1,2 105 C1, qual ser a rea desse orifcio a 270 C?
Resoluo:
A = A0 (1 + )
A = A0 (1 + 2 )
A = 10 [1 + 2 1,2 105 (270 20)]
A = 10,06 cm2
Resposta: 10,06 cm2
43 Uma estatueta de ouro foi aquecida de 25 C a 75 C, observando--se um aumento de 2,1 cm 3 em
seu volume. Sendo 14 106 C1 o coef iciente de dilatao linear do ouro, qual era o volume inicial
dessa estatueta?
Resoluo:
V = V0
V = V0 3
2,1 = V0 3 14 106 (75 25)
V0 =1,0 103 cm3
Resposta: 1,0 103 cm3
44 Uma panela de alumnio possui, a 0 C, uma capacidade de 1 000 cm 3 (1 L). Se levarmos a panela
com gua ao fogo, at que ocorra ebulio da gua, sob presso normal, qual ser a nova
capacidade da panela?
14
PARTE I TERMOLOGIA
coef
iciente
de
Resoluo:
Para a panela:
V = V0 (1 + 3 )
V = 1 000 [1 + 3 24 106 (100 0)] (cm3) V = 1 000 + 7,2 (cm3)
V = 1 007,2 (cm3)
Resposta: 1 007,2 (cm3)
4
O coef iciente de dilatao linear do alumnio 2,2 10 5 C1. Um cubo de alumnio com
5 volume de 5 L aquecido de 40 F at 76 F. Qual a variao aproximada do volume do cubo?
36
180
F = 20 C
Ento, usando a expresso da dilatao cbica, temos:
V = V0
V = V0 3
V = 5 3 2,2 105 20 ()
V = 6,6 103
Resposta: 6,6
103
15
= =
1 2 3
d) Correta.
A variao de cada dimenso linear sofrida por um corpo slido, quando aquecido, pode ser expressa
por:
L = L0
em que L a variao de dimenso linear, L0, a dimenso linear inicial, , o coef iciente de
dilatao linear (que uma caracterstica do material e da temperatura) e , a variao da
temperatura.
e) Incorreta.
L
= L0
Como L e L0 so medidos na mesma unidade, notamos que a dimenso de resume-se ao inverso
da unidade da temperatura:
[] C1 ou F1 ou K1
16
PARTE I TERMOLOGIA
Resposta: e
4
(UFMG) O coef iciente de dilatao
8 trmica do alumnio (A) , aproximadamente,
Fe
Fe
Se
as
duas
peas
forem
aquecidas
uniformemente, correto af irmar que:
a) apenas o disco de A se soltar do anel de Fe.
b) apenas o disco de Fe se soltar do anel de A.
c) os dois discos se soltaro dos respectivos
anis.
d) os discos no se soltaro dos anis.
Resolu
o:
Sendo A > Fe, o alumnio dilatar mais que o
ferro. Assim, apenas o anel de alumnio se
soltar da placa de ferro.
Resposta: b
49 (PUC-SP) Um mecnico de automveis
precisa soltar um anel que est fortemente
Resolu
o:
O furo comporta-se como se
preenchido com o material da placa.
estivesse
A = A0 2
A = 10,0 2 A =
100 (cm2) 0,04 cm2
2 105
Resposta: d
5
Uma placa metlica de dimenses 10 cm
1 20 cm 0,5 cm tem em seu centro um furo
L = 1,0 2,0
105 250
Portanto: L =
0,005 m
A = A0
L = L0 + L = 1,0 + 0,005
A = R2 2
Portanto:
L = 1,005 m
Dilatao
volumtrica: V =
V0
A0 = R2 100%
A = R2 2 x%
x=
R2 2
100
6
(520 20) 100
2 = 2 20 10
R
V = AL 3
V = 4,0 100 3 2,0 105 250
V = 6 cm3
x = 2%
Portanto:
Resposta: c
V = V0 + V = 406 V = 4,0
100 + 6
cm3
Resolu80 C, observamos
o:que seu volume experimenta um aumento
a 0,09% em relao ao
O correspondente
volume
volume inicial. Qual o coef iciente de
inicial
V
dilatao
linear do material de que feito o
slido?
Dilatao
linear: L =
L0
Resolu
o:
V0 100%
0,6 V
V 0,6% V =
Como
100
V = V0
ento
0,6 V0
100 = V0
= 1
000 C
6,0 10
Resposta: 1 000 C
55 Uma esfera metlica macia aquecida de
30 C para 110 C, e seu volume sofre um
aumento correspondente a 1,2%. Qual o valor
do coef iciente de dilatao linear mdio desse
metal?
Resoluo: F =
(518 68) F =
450 F
C F
C 450
100 = 180 180 100 =
C = 250 C
Resolu
o:
V0 100%
V V
V =
1,2
1,2%
0
100
17
18
PARTE I TERMOLOGIA
Como:
V = V0
ento:
1100,2 V0 = V0 3(110 30)
Resolu
o: L = L0
= 5,0 105 C1
Resposta: 5,0 105 C1
5
Uma pea slida tem uma cavidade cujo
6 volume vale 8 cm3 a 20 C. A temperatura da
= 2,4
mm
10
mm
m = 2,4
mm = 2,4 103
Resposta: a
Portanto:
V0 = 8 cm3
V = 3 7,2 10
5
100 V = 7,2
103 a3
V = 8 3 12 10 6
100%
L =
L0 Do
grf
ico:
x=
= 1,8%
0,144 cm3
x% x = 0,144
8 100
Resposta: 1,8%
volumtrica: V0
57 (UMC-SP) A f igura mostra a variao
relativa do comprimento de uma barra metlica
em funo da temperatura.
( mm/m
)
2,4
100%
V 4,5%
V0 4,5
V =
100
Como:
V = V0 3
ento:
100
(C)
V0
4,5
10
0 = V 3
0
= 0,015
Na dilatao linear:
L = L0
L =
L0
e:
L0
100
%
L
x% x =
L 100
L0 Assim:
x =
1,5%
Resoluo: V = V0
n = 20 000 1 10
3
(15 27) () n =
240
O sinal negativo indica que
diminuio no volume do lcool.
Assim:
houve
uma
n = 240
100
x = 0,015 100
x =
Resposta: b
5
Ao abastecer o carro em um posto de
9 gasolina, voc compra o combustvel por
Resposta: 240
62 E.R. Um frasco de vidro, graduado em cm 3
a 0 C,
Determine
o contm mercrio at a marca de 100,0 cm3, quando ainda
coef
Dado:
a 0 C. Ao se aquecer o conjunto a 120 C, o
coef
nvel de mercrio atinge a marca de 101,8
Resoluo: iciente de dilatao linear do vidro.
dilatou:
porm:
Usamos a expresso da dilatao aparente
dos lquidos:
Portanto
Vaparente = V0Aaparente
:
1,8 = 100,0
a 120 a
6
= 15
105
Um recipiente
de volume
V est cheio de
3 um lquido a 20 C. Aquecendo-se o conjunto
19
20
PARTE I TERMOLOGIA
Resolu
o:
ap = 3,3 104 C1
Resposta: 3,3 104 C1
Resposta:
110
O volume transbordado corresponde dilatao
aparente do lquido. 64 Em um recipiente de
porcelana, graduado corretamente em
centmetros cbicos a 30 C, colocado petrleo
a 30 C at a marca 500 cm3. Em seguida, elevase a temperatura do conjunto a 70 C. Dados:
coef iciente de dilatao cbica do petrleo =
9,1 104 C1; coef iciente de dilatao linear
da porcelana = 3,3 106 C1.
Determine:
a) o coef iciente de dilatao aparente do
petrleo, quando medido
no frasco de porcelana;
b) a marca atingida pelo petrleo no frasco, aps
o aquecimento;
c) a dilatao real sofrida pelo petrleo.
Resolu
o:
a) ap = r f
ap = r 3f
104 3 3,3 106) (C1)
ap = (9,1
ap = 9,0 104 C1
b) Vap = V0 ap
Vap = 500 9,0 104 (70 30)
Vap = 18 cm3
Portanto:
Vap = V0 + Vap = 500 + 18
Vap = 518 cm3
c) Vr = V0 r
Vr = 500 9,1 104 (70 30)
Vr = 18,2 cm3
Respostas:
18,2 cm3
Respost
a: b
6
(UFBA) Um frasco de vidro
contm, 6 quando cheio, 50 cm3 de mercrio,
temperatura de 50 C. Considerando o coef
iciente de dilatao linear do vidro igual a 8,0
106 C1 e o de dilatao volumtrica do
mercrio igual a 1,8 104 C1, determine, em
102 cm3, a quantidade de mercrio que
transbordar do recipiente se a temperatura for
elevada a 100 C.
Resolu
o:
Vap = V0 ap
Vap = V0 (r 3f)
Vap = 50 (1,8 104 3 8,0 106) (100 50)
(cm3)
Vap = 39 102 cm3
Resposta: 39
6
Dois recipientes de 1 000 cm3 cada um, a
7 0 C, foram usados na determinao do coef
6
(Unisa-SP) Um recipiente de vidro de 150
5 cm3 est completamente cheio de um lquido a) ap = r f ap (no cobre) =
b)
Vap = V0 ap
Vap (no cobre) = 1 000 1,32 104 (100 0)
Vap (no cobre) = 13,2 cm3
Vap (no alumnio) = 1 000 1,08 104 (100 0)
Vap (no alumnio) = 10,8 cm3
Respostas: a) 1,08 104 C1; b) 10,8 cm3
Resposta: b
70 Um comerciante comprou 10 000 L de lcool
num dia em que a temperatura era de 12 C.
Para obter um lucro extra de 2%, resolveu
esperar um dia em que a temperatura fosse ,
para o engarrafamento. Sabendo que o coef
iciente de dilatao volumtrica do lcool de 1
103 C1, determine essa temperatura .
Resolu
o: V0
100%
Resolu
o:
V 2%
2V0
V =
100
Vap = V0 ap
Assim:
2V0
Vap = V0 (r 3f)
2 102 = 1 103
( 12) V = V0 100 = V0
20 =
3f = 15 105
f = 5,0 105 C1
Resposta: a
69 (Fuvest-SP) Um termmetro especial, com
lquido dentro de um recipiente de vidro,
constitudo de um bulbo de 1 cm3 e um tubo
com seco transversal de 1 mm2.
temperatura de 20 C, o lquido preenche
completamente o bulbo at a base do tubo.
temperatura de 50 C, o lquido preenche o tubo
at uma altura de 12 mm. Considere
desprezveis os efeitos da dilatao do vidro e
da presso do gs acima da coluna do lquido.
Podemos af irmar que o coef iciente de dilatao
= 32
C
12
Resposta: 32 C
71 (UFPA) Um recipiente de vidro encontra-se
completamente cheio de um lquido a 0 C.
Quando o conjunto aquecido at 80 C, o
volume do lquido que transborda corresponde a
4% do volume que o lquido possua a 0 C.
Sabendo que o coef iciente de dilatao
volumtrica do vidro de 27 10 6 C1,
determine o coef iciente de dilatao real do
lquido.
Resolu
o:
V0 100%
12 mm
21
22
PARTE I TERMOLOGIA
V 4%
=
4V0
V
Resposta: 10 cm3
100
Portanto:
4V0
r 27 106)
Resolu
o:
Clculo da dilatao
do leo: V = V0
Vleo = 104 0,9 103 (30 20) (cm3)
V = 90 cm3
A dilatao do recipiente a diferena entre a
dilatao do leo e o leo transbordado. Assim:
Vrecipiente =
(cm3)
Vrecipiente =
10 cm3
(90 80 )
Resolu
o:
I
Incorreta
Na hora mais quente do dia , a gasolina est
dilatada , ocupando, em cada litro, a menor
massa.
I
I
Correta
I
II
Correta
Resposta: e
75 (UFGO-GO) Num dia quente em Goinia, 32
C, uma dona-de-casa coloca lcool em um
recipiente de vidro graduado e lacra-o bem para
evitar evaporao. De madrugada, com o
termmetro acusando 12 C, ela nota, surpresa,
que, apesar de o vidro estar bem fechado, o
volume de lcool reduziu-se. Sabe-se que o seu
espanto no se justif ica, pois se trata do
fenmeno da dilatao trmica. A diminuio do
volume foi de:
a) 1,1%.
c) 3,3%.
e) 6,6%.
b) 2,2%.
d) 4,4%.
Resolu
o:
Considerando desprezvel a dilatao do vidro,
temos:
V = V0
0,05
f 20 =
20 = 100
5
f =
120 C 104
Resposta: 120 C
V = 22 103 V0
Como:
V0
100%
Qual o seu
volumtrica?
x=
iciente
de
dilatao
Resolu
o:
x%
x = V 100
V0
ento:
(22 103
coef
0
= (1 + )
x=
2,2%
V0) 100
V0
uma
Resposta: b
76 E.R. A 4 C, a massa especf ica da gua
3
coef vale 1,0 g/cm . Se o iciente de dilatao
volumtrica real da gua vale 2,0 10 4 C1
1 =
(425 25) =
078
,
065
,
1+
400
=5
1,2
104 C1
400 = 0,2
Resposta: 5 104 C1
0
c)
a mais baixa que a gua atinge no estado
(1+
)
lquido.
d)
a correspondente ao ponto triplo da gua.
Substituindo os valores conhecidos, temos:
7
A densidade absoluta de um material a e) a de fuso do gelo.
7 20 C 0,819 g/cm3 e seu coef iciente de
dilatao volumtrica vale
5 104 C1 . A que Resolu
0,98
3
temperatura devemos levar
corpo para que o:
g/cmesse
sua densidade absoluta torne-se igual a 0,780
g/cm3?
d =
m
Resolu
o:
0
(1+
)
=
0,819
0,780 =
[1 + 5 104 (f 20)]
1 + 5 104 (f 20) = 1,05
5 104 (f 20) = 0,05
para
23
24
PARTE I TERMOLOGIA
Resolu
o:
O volume de certa massa de
gua
V (cm )
mnimo a 4 C.
Assim o grf ico
Respost
correa: a
to para a dilatao
V (m3)
anmala da gua
4
12
16
(C)
d)
a)
o a.
Vmn
T (C)
V0
c)
Resolu
o:
L = L0
LL0 =
A razo L no depende da escala termomtrica
utilizada. Assim:
L0
F F =
C C
Como, para F = 180 C temos C = 100 C,
vem:
F 180 = F = 2,0 10 3,6 106
100
6
F1
83
(MackSP)
Trs
barras
metlicas, A, B e C, tm, a 0 C, seus com4 0B 2 0C
primentos na proporo 0A = 5 = 3 . Para que
essa proporo se mantenha constante a
qualquer temperatura (enquanto no houver
mudana de estado de agregao molecular), os
coef icientes de dilatao linear dos materiais
das respectivas barras devero estar na
proporo:
a) A = B = C.
d)
A
4B
= =.
2C
e)
b)
4
b) A = 5B = 3C .
e)
3 C.
c) A = 4B = 2C .
Respost
a: a
Resolu
o:
Se a proporo indicada vale para qualquer
temperatura, temos:
4B 2C
=5= 3
Usando: = 0(1 +
) vem:
40 (1 + B ) 20 (1 + C )
B
0A
(1 + A ) =
, mas
4 0B
20
= 5 = 3
Assim, simplif icando,
temos: 1 + A = 1
+ B = 1+ C
De onde conclumos
que:
0A
A = B = C
Resolu
o:
Quando a temperatura varia, as alturas dos
pilares variam de acordo com as relaes: H =
h(1 + T)
H = h(1 + T) O
desnvel obtido ser
dado por:
H = H H = h(1 + T) h(1 + T)
H = (h h)(1 + T)
Resposta: (h h)(1
85 (PUC-SP) Uma barra de
+ T)
alumnio, inicialmente a
20 C, tem, a essa temperatura, uma
densidade linear de massa igual a 2,8 103
g/mm. A barra aquecida sofrendo uma
variao de comprimento de 3 mm. Sabe-se
que o coef iciente de dilatao linear trmica
do alumnio 2,4 105 C1 e seu calor
especf ico 0,2 cal/g C. A quantidade de
calor absorvida pela barra :
a) 35 cal.
d) 140
cal.
b) 70 cal.
e) 500
c) 90 cal.
cal.
Resolu
o:
L = L0
3 = L0 2,4
105
L0
= 1,25
105 Como:
Q = m c e:
m = L 0 d = L0
2,8 103, vem:
Q = L0 2,8 10 3 0,2 Q = 0,56 10 3
(L0 )
Q = 0,56 Q = 70 103 1,25
105
cal
Resposta: a
Resposta: b
84 (UFV-MG) Uma ponte suportada por dois
B
h
h'
25
26
PARTE I TERMOLOGIA
1 ,25 m
10 cm
1
5
b)
Resoluo:
2
5
d)
3
5
1
3
2
3
Resolu
o:
Para que a forma seja mantida, o dimetro da
semicircunferncia (formada pelos segmentos
de zinco e platina) deve se dilatar como se fosse
de cobre. Assim:
Lcobre = Lzinco + Lplatina
L0cobre cobre = L0zinco zinco + L0platina platina
lato
(x +y)
17 106 = x 29 106 + 0y 9 106
(L
10
ento:
101 0,01 = 1,25 (2,6 105 1,8 105)
x
=
=2y
= 100 C
12
Resposta: 100 C
Resposta: e
87 Uma barra de cobre foi recurvada tomando
Zinco
x
Platina
y
Resoluo:
Perodo do pndulo:
L
T = 2 g
Portanto:
L0(1 +
)
T = 2
T =2g 1+
g
L0
27
Como:
L0
2 g = 0T
,
AC vale .
vem:
T = 0T1+
Portanto:
5 [40 (20)]
T = 0T1+ 110
Aquecendo-se
observa-se
sistema
temperatura
t,
que:
A
C
a)
o
tringulo
torna-se
equiltero.
= 0T 10,0006
T = 0T1 610
b) o tringulo deixa de ser issceles.
T = 0,99969 T0
c) no h alterao dos ngulos e .
Assim, em um dia (86 400 s) o relgio ir adiantar, d) as barras AB e BC dilatam-se o dobro de AC.
marcando:
e) as trs barras sofrem dilataes iguais.
,
1 dia = (86 400 0,99969) s
Resoluo:
= 86 373,22 s A diferena
Para os lados AB e
corresponde a:
BC: L = L0
L
AB = LBC = 2
t = (86 t 26 400 86
Para o lado
373,22)
s s
AC: L = L0
LAC = 2
Resposta: b
Assim:
4
T=
0,75T
1
0
L
1
L0
2 g =3
2
g
4
3
L1 = L0
4
9
L1=16L0
Resoluo:
L0 (1 + ) = 16 L0
16 + 16 4,375 10 = 9
3
= 100 C
Entre o laboratrio e a cmera frigorf ica, temos:
= 100 C = 1 102 C
Resposta: 1
Resoluo:
Raio R: R = R (1 + )
No aquecimento, temos:
R R
Distncia d:
Antes do aquecimento: C =
2 R d Aps o aquecimento:
C = 2 R x
C (1 + ) = 2 R (1
+ ) x x = (2 R
28
PARTE I TERMOLOGIA
C)(1 + ) x = (2 R
2 R + d)(1 + )
b) 45 C.
c) 40 C.
x = d(1 + )
Portanto, no aquecimento, d tambm aumenta.
Resposta: b
Resoluo:
Sendo L a indicao da rgua temperatura
maior que 20 C e L0 a indicao da mesma rgua
a 20 C, temos que o erro relativo percentual f ica
determinado por:
L L0
dr(%)
L0 100%
[L (1 + ) L ]
dr(%) = 0 L0
0 100%
0,05 = (1 + 1) 100
Resoluo:
L0 100%
L 0,1% L =
100
Como: L = L0 ,
0,1 L0
ento: = L0
100
1 103 = 2 105 ( 20)
50 = 20
C.
e) 20
C.
= 70 C
Resposta: 70 C
93 (Vunesp-SP) Uma rgua de ao de coef iciente
= 45 C
Resposta: b
Resoluo:
L = L0
Lao = 20 12 106 20 (cm)
Lao = 48 104 cm
Lbronze = 20 18 106 20 (cm)
Lbronze = 72 104 cm
Portanto, a 5 C, a diferena de
comprimento dada por: L = 72 104
48 104 (cm)
L = 24 104 cm
= 5,0 C
Resposta: 5,0 C
Resposta: 24
96 (Unesp-SP) A f igura mostra uma lmina
em funo da
29
ll
no grf ico.
Lmina bimetlica, em
T=T
0
l
C
L
( 106)
L0
700
L
Assim:
= T
II
Resposta: c
L0
98 A f igura que voc observa nesta questo
representa um eixo que trabalha com folga,
envolto por um anel feito do mesmo material do
eixo (coef iciente de dilatao linear igual a ). A
I = 1,0 105 C1
uma temperatura ambiente de 20 C, a folga
entre o eixo e o
Para o metal II:
anel igual a d (d
600 106 = II 30
=
R2
R1).
Aquecendo-se o
5
1
II = 2,0 10 C
R2
sistema at uma
R1
temperatura
b) Na parte superior, deve ser posicionado o metal
prxima
da
eixo
que
se dilata mais (a lmina est sendo
fuso do material,
aquecida).
notamos que a
R3
Assim, na parte superior, deve-se colocar o metal
folga entre o eixo
II.
e o anel passa a
valer d, tal que:
a) d = d(1 +
).
b) d < d porque o eixo dilata mais que o anel.
Ane
l
Para o metal I:
300 106 = I 30
30
PARTE I TERMOLOGIA
nmeros
Resoluo:
(1) Incorreta
O raio R aumenta quando o balo aquecido.
(2) Correta
(04)
Incorreta
ap =
3
(08) Correta
9
(Cesesp-PE) Um recipiente de vidro ( = 9
9 106 C1) tem volume interno igual a 60 cm 3 a
V0 0 = V0
mV m = V
=
V = 0 V0
V0(1 + ) = 0 V0
(16) Correta
Vbalo = V0 Ve
V0 = 9 cm3
100 (UFBA) A f igura
m = 0
= (1 + 0) = 0(1 + )1
Vfrasco = Vlquido
6
representa um balo,
de volume V0, feito de
material istropo de
coef
iciente
de
dilatao linear . O
balo
est
completamente cheio
de um lquido de coef
iciente de dilatao
volumtrica e de
massa especf ica 0,
temperatura 0. Quando a temperatura do balo
aumentada em , extravasa o volume Ve do
Resposta: 26
101 (UFU-MG) Um frasco tem volume de 2 000
31
ap = V0
ap
= 1,8 10 C
4
Resposta: b
103 (UFG-GO) A dilatao dos lquidos obedece
32
PARTE I TERMOLOGIA
da
dg
Vg =
m Va = dma
da
Va
V = Vg
Va
V =m m= m1 1
dg da
dg da
g)
V =(da d
m
dg da
V dg da
m=
da dg
m = 20 0,9 1,0
(g) 1,0 0,9
m = 180 g
2) Calor
cedido
pela gua
Q = m c + m L = m (c + L)
Q = 180(1,0 20 + 80) (cal)
Q = 18 000 cal
106
(UFG-GO) Justif ique, de modo sucinto, a af
105 (Mack-SP) Como sabemos, a gua apresenta
irmao: Um cor-po f lutua em gua a 20 C.
107
33
V = 13,2 L
Respost Portanto, das alterntivas apresentadas,
aquela que melhor relao custo-benefcio
a: d
a de 16 L.
108 (UFSCar-SP) Antes de iniciar o transporte de
combustveis, os dois tanques inicialmente vazios
se encontravam temperatura de 15 C, bem
como os lquidos que neles seriam derramados.
No primeiro tanque, foram despejados 15 000 L
de gasolina e, no segundo, 20 000 L de lcool.
Durante o transporte, a forte insolao fez com
que a temperatura no interior dos tanques
chegasse a 30 C.
Dados: Gasolina coef iciente de dilatao
volumtrica 9,6 x 104 C1;
lcool Densidade 0,8 g/cm3;
Calor especf ico 0,6 cal/(g. C).
Considerando desde o momento do carregamento
at o momento da chegada ao destino,
determine:
a) a variao do volume de gasolina.
b) a quantidade de calor capaz de elevar a
temperatura do lcool at 30 C.
Resoluo:
a) V = V0 = 15 000 9,6 104 (30 15)
Portanto:
V = 216 L
b) Q = m c = p V c
Portanto:
Q = 0,8 20 000 1 000 0,6 15
dilatao
volumtrica
V = V0 T
V = 500 4,4 104 (80 20)
da
gua
34
PARTE I TERMOLOGIA
100% L
2% L =
2L0
100
100
Como:
V = V0
V = V0
3 ,
ento:
y V
0
= V0 3 ( )
100
y
= 3 0,02
100
y = 6%
Observe que independe da forma do corpo.
Resposta: e
110 Em um experimento de dilatao trmica dos
Barra
Bico de Bunsen
Suporte
Como:
L = L0 ,
temos:
2L0
100
= L0 = 0,02
Placa de vidro
x A0
Eixo fixo
plataforma
xA
= A0 2( )
100
x
= 2 0,02
100
0
= 4%
y V0
Resoluo:
Ao girar 45,
eixo
gira
1
8
do
seu
2 3,2 5
= L0
20) 200 = 20
8
8
= 1 000 2 105 (
= 220 C
Resposta: a
111 (ITA-SP) Um relgio de pndulo, construdo de
LR L
+h
R
R
R
b) h (2R +
d) R (2h +
h)
R) (R
R2
+ h)2
Resoluo:
1) Ao p da torre:
g = G M
m2 R
No alto da torre:
Assim:
T = g=
T g
35
G M 2m
R
( +)h
GM
m
R2
T= R
( +)h
T R
Alterando-se
2)
a temperatura, ao
: p da torre
L
0
T = 2
g
T =2 L0(1 + )
g
1 = R
T=
) R
( +)h
T (1+
2
1 = R 2
(1+
) R
( +)h
2
2
R2+ 2R
=+
R 2Rh +
h
R2 ( 0) = h(2R + h)
= h(2R + h) R2
Resposta: b
(UFU-MG) Uma armao apresenta um
formato retangular de lados a e b, sendo o lado a
duas vezes maior do que o lado b, conforme a f
igura a seguir. Os coef icientes de dilatao linear
dos lados a e b so iguais a a e b,
respectivamente. Ao longo da diagonal da
armao retangular, f ixada uma barra de
comprimento x feita de certo material, com coef
iciente de dilatao linear x.
112
M m
g = G
(R + h)2
Perodo de oscilao do pndulo ao p da torre:
T = 2
L
No alto da torre:
T = 2
L
36
PARTE I TERMOLOGIA
x2 + 2x x + x2 = a2 + 2a a + a2 +
b2 + 2b b + b2
Como (x)2, (a)2 e (b)2 so insignif icantes,
vamos desprez-los:
2x x = 2a a + 2b b
x(x x ) = a(a a ) +
b(b b ) x2 x = a2 a +
b2 b
= 25 C
Como:
x2 = a2 +
b2 e a =
2b,
temos:
(a2 + b2) x = (2b)2 a + b2 b
[(2b)2 + b2)] x = 4b2 a + b2 b
5b2 x = 4b2 a + b2 b 5x = 4a + b
x =
4a
+ b
5
4
+
Resposta:
a
5
113 Uma trena de ao aferida para medidas a
quando:
1+
1+
corpo
lquido
dcorpo = dlquido
0,8
8,8
=
1+ 1810
6 ( 25) 1+ 360
106 ( 25) Mas
1
1,1
d0 = d(1 +
)
d0
d=
(1 + )
=
e(%) = L
100 L0 Assim:
1 + 18 106 ( 25)
25)
e(%) = 0,03%
Resposta: 0,03%
114 Sabe-se que, sob temperatura de 25 C, um
1 + 360 106 (
100
000
340
319 C
Resposta: c
( 25) 294