PoderExecutivo (20160405)
PoderExecutivo (20160405)
PoderExecutivo (20160405)
Estado de Pernambuco
Poder Executivo
Ano XCIII N0 61
Anunciado concurso O
pblico para policiais
O governador Paulo Cmara anunciou, na manh de ontem, a
realizao de concurso pblico para o preenchimento de 966
cargos efetivos nas Polcias Civil e Cientfica do Estado. Os
editais esto publicados no Dirio Oficial desta tera-feira.
F OTO : WAGNER R AMOS /SEI
EDITAL dos certames, com 966 vagas distribudas entre as duas instituies, est publicado no Dirio Oficial desta tera-feira
05/04/2016
01:18:40
94876795734113
Documento eletrnico assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil por:
Certificado ICP-Brasil - AC SERASA RFB v2: COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO N de Srie do Certificado: 4577888325301812920
Hora Legal Brasileira: 05/04/2016 01:18 Autoridade de Carimbo do Tempo (ACT): Comprova.com
O PRESIDENTE DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe oferece o art. 62 da Constituio, adota a seguinte Medida Provisria, com fora de lei:
Art 1 - Fica instituda a Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurdica de documentos em forma eletrnica,
das aplicaes de suporte e das aplicaes habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realizao de transaes eletrnicas seguras.
2 Ano XCIII N0 61
celebrao uma
iniciativa do Centro
de Educao e Desenvolvimento Comunitrio
- Cedec, com apoio do
Governo de Pernambuco e
da Prefeitura local. A programao, que teve incio no
ltimo dia 31, contemplou
apresentaes musicais, louvores e pregaes.
Na avaliao do chefe do
Executivo estadual, a celebrao mais uma oportunidade para agradecer as
conquistas e pedir a unio da
populao em prol de um
Estado cada vez mais justo.
muito importante estar
com pessoas de bem para
agradecer e orar por um
Pernambuco melhor. Vamos
ter, cada vez mais, misericrdia, serenidade e amor ao
prximo, pontuou Paulo.
O governador afirmou
ainda que, apesar das dificuldades, Pernambuco tem
conseguido obter bons resultados. E que a determinao se faz presente na
vida das pessoas. Vivemos
um momento delicado no
Brasil devido crise, mas
ns estamos trabalhando
com determinao para
GESTO COLABORATIVA -
GOVERNADOR Paulo Cmara prestigiou domingo a celebrao que rene devotos de todos os Estados do Nordeste
vencer os desafios. Saio
daqui com a certeza de que
o pernambucano tem perseverana nas aes e no
olhar, frisou.
Natural de Tupanatinga,
no Agreste, a aposentada
Rosineide Gomes est pela
Em entrevista imprensa
aps a celebrao no santurio, Paulo Cmara destacou a importncia de promover aes integradas com
os municpios, citando como
exemplo a aplicao dos recursos estaduais em Arcoverde. As parcerias so
fundamentais e ns vamos
continuar colaborando com
as gestes municipais, afirmou o governador.
A prefeita de Arcoverde,
Madalena Brito, revelou a
sua satisfao em receber o
governador, que est sempre disposio dos muncipes. Sem a colaborao do Governo de Pernambuco seria impossvel
entregar tantas obras
populao. Atravs desse
apoio, ns conseguimos investir na melhoria da qualidade de vida da populao e ainda tocar obras
estruturantes para a cidade, afirmou Madalena.
F OTO : J OYCE WARREN /SAD
PGE
RECUPERA
R$ 2,9
MI
PARA O
GOVERNO
A Procuradoria da
Fazenda converteu
em renda aos cofres
pblicos estaduais a
quantia de R$ 2,9 milhes, valor referente
a depsito judicial
efetuado pela empresa
Pelgio Oliveira S/A.
O fato se deu como
garantia a dbito de
ICMS decorrente de
autuaes relativas a
operaes envolvendo trigo em gros e
farinha de trigo.
O processo de execuo fiscal teve incio ainda no ano de
2007 e, aps sucessivas vitrias realizadas pela fiscalizao da Secretaria Estadual da Fazenda, a
partir dos autos dos
embargos ajuizados
pela contribuinte, a
ao transitou em julgado deciso favorvel ao Governo no
final de 2015.
O processo est
sob responsabilidade
do Ncleo de Execues Fiscais Relevantes, atualmente integrado pelos procuradores do Estado
Fbio Duarte e Carlos
Loureiro. Tambm
atuaram na ao os
procuradores do Estado Larissa Medeiros,
Paulo Rosenblatt e
Danielle Granja.
Demais informaes sobre o processo
e outros em tramitao
no site da Procuradoria Geral do Estado
(www.pge.pe.gov.br).
Ano XCIII N0 61 3
ANNCIO de instalao do Expresso Empreendedor: pequena empresa j responde por 98% da fora de trabalho em PE
junto e 64% da fora de trabalho. A localizao, considerada mais central, ser
mais acessvel ao visitante.
Vamos facilitar a vida do
pequeno empresrio ou potencial empreendedor, que
agora vai poder ir num nico local e resolver suas pendncias, sair com informao sobre o seu negcio,
orientao de como empreender e eventualmente
crdito orientado para fazer
DE I MAGENS /SEI
causaram unidade.
Por trs vezes, eles quebraram o muro e fizeram
dois buracos na cobertura
do reservatrio. J estamos
procurando a delegacia do
bairro e tambm solicitando
o apoio da Polcia Militar
para intensificar as rondas
na rea. Caso haja flagrante,
o acusado ser conduzido
delegacia. Mas preciso
que haja tambm conscincia para que esses atos
no sejam praticados, pois
todos podem pagar a conta,
lembrou Isabelle Souto. A
fim de solicitar o apoio da
comunidade, a gerncia estar em breve realizando
reunio no local.
4 Ano XCIII N0 61
MEIO AMBIENTE
O homem e a natureza
em convvio saudvel
Assessoria Compesa
FOTOS: DIVILGAO/COMPESA
A Compesa comemorou
ontem dois anos de
atividades do Centro de
Educao SocioambientalCesac, localizado no
municpio de Arcoverde, no
Serto do Estado.
rata-se do primeiro projeto da
companhia, idealizado a partir da
necessidade de conscientizar
a populao sobre a importncia da preservao do
meio ambiente. A festa contou com a presena de diretores e gerentes da companhia,
alm de autoridades locais.
Para marcar a data, foi plantada uma muda de Pau-Brasil
na pracinha da unidade.
Nestes dois anos, o Cesac
recebeu a visita de mais de 3
mil pessoas. Entre as aes
realizadas, 99 oficinas sobre
o reso de materiais tiveram
2.532 participantes, 4.096
pessoas passaram por uma
das 79 palestras socioambientais e 315 pessoas estiveram presentes em um dos
cinco cursos ambientais
promovidos pelo centro.
So metas para 2016 implantar o primeiro jardim
sensorial com vegetao nativa em Arcoverde, trabalhar o uso racional da gua
em cada uma das escolas do
municpio e implantar um
grupo permanente de Oficina Gerao de Renda. Esse
espao representa o papel da
Compesa numa relao com
a sociedade e com o meio
ambiente. Representa possibilitar que escolas, universidades e moradores possam
trabalhar um novo jeito de
Ano XCIII N 61 - 5
Governo do Estado
CAPTULO I
DOS RGOS DA EXECUO PENAL
Art. 7 O Sistema Penitencirio do Estado Pernambuco vincula-se aos rgos de execuo penal.
Fao saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 8 So rgos da execuo penal:
TTULO I
OBJETIVO E MBITO DE APLICAO
CAPTULO I
DO OBJETIVO
IV- o Patronato;
V - o Conselho da Comunidade;
Pargrafo nico. Ficam obrigadas a dar cumprimento a presente Lei todas as autoridades responsveis direta ou indiretamente
pelo sistema penitencirio no mbito administrativo, judicial e do Ministrio Pblico.
CAPTULO II
DA APLICAO
Art. 2 As unidades prisionais do Estado de Pernambuco so destinadas ao recolhimento de pessoas privadas de liberdade em
regimes fechado, semiaberto e aberto e de pacientes em cumprimento de medida de segurana, constituindo-se em estabelecimentos
penais, conforme a Lei Federal n 7.210, de 1984.
Pargrafo nico. Ficam obrigados a aplicar as diretrizes e decises baseadas na presente Lei todos os estabelecimentos
prisionais do Estado, classificando-se em Cadeias Pblicas, Presdios, Penitencirias, Centros de Observao Criminolgica e Triagem,
Centro de Sade Penitencirio, Colnias Agrcolas, Industriais ou Similares, e Patronatos.
Seo I
Do Conselho Nacional de Poltica Criminal e Penitenciria
Art. 9 O Conselho Nacional de Poltica Criminal e Penitenciria, com sede na Capital da Repblica, subordinado ao Ministrio
da Justia, e suas atribuies esto previstas no art. 64 da Lei Federal n 7.210, de 1984.
Seo II
Dos Departamentos Penitencirios
Art. 3 A execuo das medidas privativas da liberdade visa reparao social pelo crime cometido e deve orientar-se
reintegrao da pessoa privada de liberdade sociedade, preparando-o para conduzir a sua vida de modo socialmente responsvel.
1 A execuo das medidas privativas de liberdade tambm se destina defesa da sociedade, na preveno de crimes.
2 A pessoa privada de liberdade mantm a titularidade dos seus direitos fundamentais, salvo as limitaes inerentes ao
sentido da condenao e as exigncias prprias da respectiva execuo.
Art. 4 A execuo deve respeitar a personalidade da pessoa privada de liberdade e ser executada com absoluta imparcialidade,
sem discriminaes fundadas na ascendncia, gnero ou orientao sexual, raa, lngua, territrio de origem, religio, convices
polticas ou ideolgicas, instruo, situao econmica ou condio social:
I - a execuo no deve criar situaes que envolvam perigos para a defesa da sociedade ou da comunidade prisional;
Art. 10. O Departamento Penitencirio Nacional, subordinado ao Ministrio da Justia, rgo executivo da Poltica
Penitenciria Nacional e de apoio administrativo e financeiro do Conselho Nacional de Poltica Criminal e Penitenciria, com atribuies
previstas no art. 72 da Lei Federal n 7.210, de 1984.
Art. 11. A Secretaria Executiva de Ressocializao, subordinada Secretaria de Justia e Direitos Humanos, rgo executivo
da Poltica Penitenciria Estadual.
Art. 12. Compete Secretaria Executiva de Ressocializao, no exerccio da atribuio conferida pelo art. 74 da Lei Federal
n 7.210, de 1984, controlar e manter em funcionamento o sistema penitencirio do Estado de Pernambuco, mediante a guarda e a
administrao dos estabelecimentos prisionais, buscando a ressocializao do apenado e visando sua proteo e garantia de seus
direitos fundamentais.
II - a execuo deve estimular a participao da pessoa privada de liberdade e a colaborao da sociedade na reinsero
social daquele; e
III - a execuo deve promover o sentido de corresponsabilidade entre as pessoas privadas de liberdade pelos assuntos de
interesse geral que possam suscitar uma colaborao adequada s suas finalidades.
TTULO II
COMPETNCIAS NOS ESTABELECIMENTOS PENAIS
Art. 5 Os Estabelecimentos Penais do Estado de Pernambuco so destinados ao recolhimento da pessoa privada de liberdade
em regimes fechado e semiaberto, bem como ao cumpridor de medida de segurana, constituindo-se em estabelecimentos penais,
conforme a Lei Federal n 7.210, de 1984.
Art. 6 s Penitencirias, Presdios, Cadeias Pblicas, Penitencirias Agrcola, Industrial ou Similar, o Centro de Observao
e Triagem, o Centro de Sade Penitencirio, Centro de Reeducao da Polcia Militar, ligados ao Sistema Penitencirio de Pernambuco,
tendo por objetivo dar cumprimento s decises judiciais de privao de liberdade, nos termos do Cdigo Penitencirio do Estado
Pernambuco, compete:
I - a segurana e a custdia dos privados de liberdade do sexo feminino ou masculino, obedecendo individualizao das
pessoas que se encontram recolhidas no estabelecimento por deciso judicial, pelo perodo da respectiva pena e obedecendo ao regime
discriminado;
IV - realizar cursos de formao de pessoal penitencirio e de ensino profissionalizante do condenado e da pessoa privada
de liberdade paciente;
V - garantir as condies essenciais de trabalho dentro das unidades prisionais, dotando-as de pessoal, material, armamento
e viaturas suficientes;
VI - proporcionar aos profissionais do sistema penitencirio cursos de aperfeioamento e afins, integrando as reas de
educao e sade, de assistncia social e jurdica e de direitos humanos; e
VII - promover o acompanhamento da execuo das penas e das medidas de segurana atravs de tcnicos e profissionais
que devem possuir formao especializada ao exerccio de suas funes e proteo dos direitos da pessoa privada de liberdade
e da sociedade.
II - a segurana e a custdia das pessoas privadas de liberdade e de pacientes que esperam deciso judicial;
Seo III
Do Conselho Penitencirio
III - a promoo da reintegrao social da pessoa privada de liberdade e interno, e o zelo pelo seu bem-estar, atravs da
profissionalizao, educao, prestao de assistncia jurdica, psicolgica, social, mdica, odontolgica, religiosa e material;
IV - a prestao de assistncia gestante, parturiente e aos menores de at seis meses, filhos das internas desamparadas,
de acordo com o art. 89 da Lei Federal n 7.210, de 1984;
ESTADO DE PERNAMBUCO
DIRETOR PRESIDENTE
Luiz Ricardo Leite de Castro Leito
SECRETRIO DE CULTURA
Marcelino Granja de Menezes
SECRETRIO DA FAZENDA
Mrcio Stefanni Monteiro Morais
SECRETRIO DE HABITAO
Marcos Baptista Andrade
SECRETRIO DE IMPRENSA
Ennio Lins Benning
PROCURADOR-GERAL DO ESTADO
Antnio Csar Cala Reis
SECRETRIO DE TRANSPORTES
Sebastio Igncio de Oliveira Jnior
GERENTE DE PRODUO
DE CONTEDOS
Isa Dias
PUBLICAES:
TEXTO
Secretaria de Imprensa
EDIO
Isa Dias / Fernando Buarque
DIAGRAMAO
Silvio Mafra
EDIO DE IMAGEM
Higor Vidal
6 - Ano XCIII N 61
Art. 15. O Patronato destina-se a prestar assistncia aos que cumprem pena em regime aberto, aos liberados condicionais, aos
egressos e aos seus familiares, nos termos da Lei n 14.522, de 7 de dezembro de 2011.
Art. 16. O Patronato tem por principais objetivos:
I - apoiar o funcionamento dos Conselhos da Comunidade em todas as comarcas do Estado;
II - promover a instalao e o funcionamento das Casas do Albergado;
III - fiscalizar e fazer cumprir, por meio dos respectivos rgos, as condies impostas na sentena de concesso de benefcio,
notadamente no livramento condicional (quando houver delegao expressa), na suspenso condicional da execuo da pena (sursis),
no cumprimento de pena no regime aberto, de prestao de servios comunidade, de limitao de fim de semana ou de interdio
temporria de direitos;
IV - promover a assistncia ao condenado, a que se refere o inciso III, objetivando a reeducao social e a reintegrao
comunidade por meio de formao profissional, colocao empregatcia, habitao, sade, educao, atendimento jurdico, psicolgico,
material e religioso;
V - propiciar a conscientizao da famlia do egresso, visando a seu reingresso no meio social;
VI - acompanhar e avaliar o desenvolvimento do processo de ressocializao do condenado e do egresso, mediante verificao
sistemtica da sua conduta em nova condio de vida, com o objetivo de reduzir a reincidncia criminal;
VII - conscientizar a comunidade a fim de facilitar as condies necessrias adequada reintegrao social do egresso; e
VIII - tomar as providncias para que o egresso continue tratamento psiquitrico ou psicolgico, quando necessrio.
Seo V
Do Conselho da Comunidade
Art. 17. A escolha dos membros integrantes do Conselho da Comunidade ficar a critrio do juiz da execuo.
Art. 18. O funcionamento do Conselho da Comunidade ser regulamentado pelo Tribunal de Justia de Pernambuco e/ou
pelas respectivas Varas de Execues Penais que o instituiu e/ou determinou seu vnculo, em conformidade com os preceitos da Lei de
Execuo Penal e demais legislaes pertinentes.
Art. 19. Incumbe ao Conselho da Comunidade:
I - visitar, ao menos mensalmente, os estabelecimentos penais existentes na comarca;
1 Em caso de pessoas que no possuem documentao, dever ser acionada imediatamente a Defensoria Pblica para
as devidas providncias.
2 Sempre que um reeducando der entrada na unidade prisional, estando ele na condio de pessoa privada de liberdade
em livramento condicional, em priso domiciliar ou em cumprimento de pena em regime aberto, fica o gestor do estabelecimento penal
obrigado a comunicar ao juzo de execuo penal competente, no prazo de 72 (setenta e duas) horas teis, acerca dessa priso,
solicitando que o mesmo se pronuncie a respeito da manuteno, revogao ou suspenso do benefcio ou da regresso do regime de
pena a ser cumprido.
Art. 29. A pessoa recolhida em estabelecimento penal, em carter de priso provisria ou definitiva, que ao tempo do delito era
agente de segurana penitenciria, policial federal, guarda municipal, policial rodoviria federal, policial civil, policial militar ou servidores
da justia criminal, ficar em dependncia distinta das demais pessoas privadas de liberdade.
Pargrafo nico. Os portadores de diploma de curso superior, em carter de priso provisria, ficaro em dependncia distinta
nos estabelecimentos prisionais e isolados das demais pessoas privadas de liberdade.
Art. 30. O sistema prisional dispor de pavilho autnomo de observao, classificao e triagem nos estabelecimentos penais
das pessoas do sexo feminino e masculino nas regies onde no houver centro de observao.
Art. 31. Sero criadas celas independentes, de segurana reforada, para acomodao de pessoas privadas de liberdade que
tenham exercido funo policial ou similar e que, por esta condio, estejam ou possam vir a estar ameaados em sua integridade fsica.
Pargrafo nico. Existiro, tambm, celas exclusivas destinadas acomodao das pessoas privadas de liberdade submetidas
sano disciplinar ou isolamento preventivo, que no poder ultrapassar o prazo legal de 30 (trinta) dias, salvo em situao de regime
disciplinar diferenciado.
Art. 32. Quando do ingresso da pessoa privada de liberdade no estabelecimento penal, sero registrados e guardados
os documentos e bens em lugar seguro, pelo tempo necessrio sua devoluo ou entrega ao familiar ou a quem quele indicar
expressamente os seguintes bens:
I - dinheiro que somem valor superior a 1 (um) salrio mnimo vigente;
II - objetos de valor;
III - eletrodomsticos (quando no autorizados);
Art. 22. A Defensoria Pblica prestar assistncia jurdica, integral e gratuita s pessoas privadas de liberdade, internadas,
em regime aberto e liberadas, que no possuam condio financeira para constituir advogado, nos termos do art. 16 da Lei Federal n
7.210, de 1984.
TTULO IV
DOS ESTABELECIMENTOS PENAIS
Art. 23. So estabelecimentos penais, vinculados ao Sistema Penitencirio do Estado de Pernambuco:
I - a Penitenciria;
IV - qualquer objeto que possa colocar em risco a integridade fsica de outrem e a da prpria pessoa privada de liberdade; e
V - documentos pessoais, medicamentos, roupas e outras peas de uso que lhe pertenam e que uma norma legal no os
autorize t-los consigo.
1 Todos os objetos indicados nos incisos deste artigo sero inventariados e sero tomadas as medidas necessrias sua
conservao, dando-se uma via pessoa privada de liberdade devidamente assinada pelo servidor responsvel pela revista.
2 Os objetos disciplinados neste artigo, quando no forem entregues aos familiares da pessoa privada de liberdade ou a
qualquer pessoa por ela indicada, sero devolvidos no momento de sua liberao.
II - o Presdio;
III - a Colnia Penal Agrcola, Industrial ou Similar;
IV - a Casa do Albergado;
V - o Centro de Observao e Classificao Criminolgica;
VI - a Cadeia Pblica; e
3 Em caso de transferncia da pessoa privada de liberdade de um estabelecimento penal para outro, os objetos devero
ser remetidos imediatamente para onde a pessoa privada de liberdade for transferida, juntamente com sua pasta carcerria e de sade,
comunicando-se o fato imediatamente aos familiares.
4 Os medicamentos de que trata este artigo devero ser entregues ao setor de sade do estabelecimento penal onde
a pessoa privada de liberdade deu entrada, juntamente com as prescries mdicas existentes, atravs de protocolo, devendo o
responsvel pelo setor se encarregar da sua administrao junto ao detento ou detenta.
5 Os familiares, ou a pessoa por ele indicada, quando do recebimento dos bens previstos no caput, assinaro em formulrio
do estabelecimento penal para comprovao da entrega.
CAPTULO II
DA DIREO E DO PESSOAL DOS ESTABELECIMENTOS PENAIS
Art. 33. As nomeaes dos gestores dos estabelecimentos penais obedecero aos critrios previstos no art. 75 da Lei Federal
n 7.210, de 1984.
Art. 34. O quadro do pessoal penitencirio ser organizado em diferentes categorias funcionais, segundo as necessidades
do servio, com especificao de atribuies relativas s funes de gerncia, chefia e assessoramento do estabelecimento e s
demais funes.
Art. 35. A escolha do pessoal administrativo especializado, de instruo tcnica e de segurana atender a vocao, preparao
profissional e antecedentes pessoais do candidato.
Pargrafo nico. O ingresso na carreira de Agente de Segurana Penitenciria depender de concurso pblico e de cursos
especficos de formao, nos termos da Lei Complementar n 150, de 15 de dezembro de 2009, procedendo-se reciclagem peridica
dos servidores em exerccio.
Art. 36. Decreto do Poder Executivo regulamentar alocaes, competncias e estrutura organizacional do sistema
penitencirio.
CAPTULO III
DAS PENITENCIRIAS
II - segurana interna realizada por Agente de Segurana Penitenciria, salvo situaes excepcionais e emergenciais;
III - acomodao das pessoas privadas de liberdade em cela individual ou coletiva;
IV - locais adequados para atividades sociais, educacionais, culturais, profissionais, ocupacionais, esportivas, religiosas,
teraputicas, de lazer, de visitao e de sade;
Art. 37. As penitencirias destinam-se exclusivamente aos condenados, ainda que em fase de execuo provisria, pena de
recluso em regime fechado e semiaberto, mediante Guia de Recolhimento e Sentena Condenatria.
Pargrafo nico. O condenado submetido execuo provisria ou definitiva ser alojado, salvo razes especiais, em cela que
conter dormitrio, aparelho sanitrio e lavatrio, observado o art. 88 da Lei Federal n 7.210, de 1984.
Art. 38. Os Presdios destinam-se, preferencialmente, s pessoas privadas de liberdade em carter provisrio e em
cumprimento de priso cautelar ou civil, que no tenham condenao em processo anterior, observando-se que a pessoa privada de
liberdade, com condenao anterior, dever ser recolhida em penitenciria, na forma do art. 37 deste Cdigo.
Art. 39. Nenhuma pessoa ser recolhida em estabelecimento penal sem que esteja devidamente acompanhado de:
Ano XCIII N 61 - 7
VII - apoiar a manuteno da ordem e a segurana externa ao estabelecimento, em colaborao com a Polcia Militar do
Estado de Pernambuco, e promover medidas de segurana necessrias para evitar e reprimir atos de violncia e resistncia por parte
das pessoas privadas de liberdade ou pacientes;
VIII - promover a comunicao constante entre o estabelecimento prisional e as varas de execuo penal, informando sobre
todas as ocorrncias relevantes no estabelecimento, para as providncias necessrias;
IX - informar sobre doena grave ou bito de alguma pessoa relacionada com a pessoa privada de liberdade, atravs do
servio social do estabelecimento, assim que tomar conhecimento do fato;
X - acionar o servio social do estabelecimento no caso de alguma pessoa privada de liberdade, sob a custdia do Estado,
vier a bito, providenciando para que o fato seja imediatamente comunicado ao juzo da execuo penal e/ou ao juiz processante e aos
seus familiares;
XI - ordenar as despesas do estabelecimento prisional, conforme ato do respectivo Secretrio;
XII - comunicar, pelo meio mais clere, ao superintendente de segurana prisional bem como ao juzo competente, acerca
de risco de morte ou ameaa integridade fsica da pessoa privada de liberdade que no possui convivncia pacfica com as demais
pessoas privadas de liberdades ou que se encontrar ameaada, na hiptese de no possuir condies de isolamento capaz de
manter a integridade fsica do mesmo, objetivando promover ou executar a transferncia da pessoa privada de liberdade para outro
estabelecimento penal; e
XIII - outras atividades correlatas.
Art. 41. A colnia penal agrcola, industrial ou similar destina-se ao cumprimento da pena em regime semiaberto, devendo ficar
separados os reincidentes dos no reincidentes.
Art. 51. A estrutura organizacional e de competncias dos estabelecimentos prisionais, incluindo os setores de segurana,
administrativo e tcnico, ser determinada atravs de decreto.
Pargrafo nico. O condenado poder ser alojado em compartimento coletivo, observados os requisitos bsicos de
salubridade do ambiente, pela concorrncia dos fatores de aerao, insolao e condicionamento trmico adequados existncia
e dignidade humana.
TTULO V
DOS CONSELHOS DISCIPLINARES E COMISSES
CAPTULO I
DO CONSELHO DISCIPLINAR
CAPTULO VI
DA CASA DO ALBERGADO
Art. 42. A Casa do Albergado destina-se ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime aberto, consistente na
limitao de fim de semana.
1 Em cada circunscrio jurisdicional, haver pelo menos uma Casa do Albergado, que dever situar-se em centro urbano
e conter, alm dos aposentos destinados acomodao dos que cumprem pena neste regime, local adequado para cursos e palestras e
caracterizar-se- pela ausncia de obstculos fsicos contra a fuga.
2 Podero as penas privativas de liberdade em regime aberto, as penas restritivas de direito e os livramentos condicionais serem
executados atravs do Patronato Penitencirio de Pernambuco, rgo da execuo penal criado nos termos da Lei n 14.522, de 2011.
CAPTULO VII
DO CENTRO DE OBSERVAO E CLASSIFICAO CRIMINOLGICA
Art. 43. O Centro de Observao e Classificao Criminolgica o estabelecimento penal destinado ao recebimento das
pessoas privadas de liberdade, em cumprimento de mandado judicial de priso ou de autuados em flagrante delito, cuja permanncia no
poder ultrapassar 90 (noventa) dias, conforme previsto no art. 40 deste Cdigo.
Pargrafo nico. O Centro de Observao e Classificao Criminolgica caracteriza-se por ser o local onde devero ser
realizadas as triagens para a separao e distino das pessoas privadas de liberdade por primariedade, reincidncia, antecedentes
criminais, periculosidade, realizao de exames criminolgicos, cujos resultados sero encaminhados Comisso Tcnica de
Classificao, que propor o estabelecimento e o tratamento adequado.
Art. 52. Ao Conselho Disciplinar, de acordo com as disposies da Lei Federal n 7210, de 1984, e da Lei Federal n 12.258,
de 15 de junho de 2010, cabe:
I - solicitar a realizao de diligncias indispensveis precisa elucidao das faltas disciplinares da pessoa privada de
liberdade, de acordo com os arts. 44 a 60 da Lei Federal n 7.210, de 1984;
II - julgar as faltas disciplinares cometidas pela pessoa privada de liberdade;
III - a deliberao e proposio sobre a aplicao das sanes disciplinares previstas no art. 53 da Lei Federal n
7.210, de 1984;
IV - dar fiel cumprimento ao Cdigo Penitencirio e demais normas vigentes.
Art. 53. A composio do Conselho Disciplinar e sua funcionalidade e normas de individualizao de conduta e comportamento
obedecero ao previsto no captulo especfico deste Cdigo, cabendo ao gestor do estabelecimento a sua presidncia.
CAPTULO II
DA COMISSO TCNICA DE CLASSIFICAO
Art. 54. Comisso Tcnica de Classificao, instituda pela Lei Federal n 7.210, de 1984, de conformidade com seus arts.
5 ao 9, quando se tratar de condenado pena privativa de liberdade, compete:
I - classificar os condenados segundo os seus antecedentes e tipologia criminal, para orientar a triagem de forma individualizada;
Art. 44. O Centro de Observao e Classificao Criminolgica tem por objetivo estudar a personalidade da pessoa privada de
liberdade nos planos fsico, psquico e social, para sua afetao ao estabelecimento penal adequado ao regime penitencirio, indicando
no relatrio, plano individual de readaptao, as medidas de ordem escolar, profissional, teraputica e moral que fundamentaro a
elaborao do programa de tratamento reeducativo.
Art. 45. O Centro de Observao e Classificao Criminolgica, alm do pessoal de segurana, vigilncia e administrao,
contar com equipe interdisciplinar de observao, constituda de psiclogo, psiquiatra, clnico geral, assistente social, educador
e criminlogo.
CAPTULO VIII
DA CADEIA PBLICA
II - elaborar o programa individualizador e acompanhar a execuo das penas privativas de liberdade e restritivas de direitos; e
III - analisar os exames criminolgicos e elaborar pareceres tcnicos para o gestor do estabelecimento penal, para fins de
adequar a pessoa privada de liberdade ao convvio carcerrio.
Art. 55. O estudo psicossocial da pessoa privada de liberdade utilizar metodologia adequada.
Art. 56. Ser efetuada a classificao definitiva da pessoa privada de liberdade e aprovado o respectivo plano individual de
readaptao, que deve conter:
I - os objetivos a serem atingidos e as aes a serem desenvolvidas para o efeito mencionando;
Art. 46. A cadeia pblica, estabelecimento penal de regime fechado, destina-se, exclusivamente, ao recolhimento de pessoa
privada de liberdade provisria.
Art. 47. Aplica-se a esse tipo de estabelecimento, destinado pessoa privada de liberdade provisria, o disposto no art. 83 da
Lei Federal n 7.210, de 1984, com a adequada adaptao ao regime do estabelecimento.
III - a insero e o relacionamento familiar a desenvolver; a escolaridade a atingir e o trabalho e as atividades culturais,
recreativas e desportivas a que a pessoa privada de liberdade vai ser afeto.
Pargrafo nico. Nos casos de priso de natureza civil, a pessoa privada de liberdade dever permanecer em recinto separado
dos demais, aplicando-se, no que couber, as normas destinadas pessoa privada de liberdade provisria.
Pargrafo nico. A Comisso Tcnica de Classificao propor ao gestor do estabelecimento penal um plano individual de
readaptao.
CAPTULO IX
DO CENTRO DE SADE PENITENCIRIO
Art. 48. O Centro de Sade Penitencirio destina-se pessoa privada de liberdade sob tratamento mdico ou de sade mental.
II - supervisor de segurana;
1 O Centro de Sade Penitencirio manter ala exclusiva e separada para as pessoas privadas de liberdade, inimputveis
e semi-imputveis, submetidas medida de segurana e de internao ou durante o perodo necessrio para concluso do incidente
de insanidade mental ou converso de pena em medida de segurana, e aos pacientes submetidos medida de segurana ou em
cumprimento de ordem judicial, para realizao de exames e laudos psiquitricos, em conformidade com a Lei Federal n 7.210, de 1984,
e com a Lei Federal n 10.216, de 6 de abril de 2001.
III - um mdico;
IV- um psiclogo;
V - um assistente social; e
2 O Centro de Sade Penitencirio manter ala exclusiva para assistncia sade mental da populao
penitenciria feminina.
VI - um advogado.
3 Na ausncia de estrutura penitenciria destinada ao atendimento de assistncia sade, o servio dever ser prestado
atravs do Sistema nico de Sade, garantida a custdia da pessoa privada de liberdade.
1 A Comisso Tcnica de Classificao reunir-se- sempre que for necessrio, por convocao de seu presidente, e as
decises, devidamente registradas, tomadas por maioria simples de votos.
Art. 49. O Poder Executivo garantir o cuidado pessoa portadora de transtorno psquico com o objetivo de promover sua
incluso social e comunitria, em conformidade com a poltica antimanicomial do Sistema nico de Sade e do Sistema nico de
Assistncia Social.
2 A Comisso Tcnica de Classificao ser secretariada por um servidor indicado pelo gestor da unidade prisional, que
promover o apoio administrativo necessrio ao seu funcionamento.
CAPTULO X
DOS NVEIS DE ORGANIZAO E GESTO
Art. 50. Ao gestor do estabelecimento penal compete:
3 Os membros titulares e respectivos suplentes sero designados por portaria do respectivo Secretrio, para um mandato
de at dois anos, sendo facultada sua reconduo.
Art. 58. O condenado ao cumprimento de pena privativa de liberdade em regime fechado ser submetido a exame criminolgico,
para a obteno dos elementos necessrios a uma adequada classificao e com vistas individualizao da execuo.
I - promover a administrao geral do estabelecimento penal, em estreita observncia s disposies da Lei de Execuo
Penal e s normas da administrao pblica estadual, dando cumprimento s determinaes judiciais;
Pargrafo nico. Ao exame de que trata este artigo poder ser submetido o condenado ao cumprimento da pena privativa de
liberdade em regime semi-aberto.
II - gerenciar e apoiar medidas de assistncia jurdica, social, psicolgica, de sade e de educao formal e informal, voltadas
ressocializao da pessoa privada de liberdade;
Art. 59. A Comisso, no exame para a obteno de dados reveladores da personalidade, observando a tica profissional e
tendo sempre presentes peas ou informaes do processo, poder:
III - promover medidas administrativas de fiscalizao e acompanhamento da aplicao das sanes regulamentares, segundo
as normas e diretrizes penitencirias;
I - entrevistar pessoas;
II - requisitar, de reparties ou estabelecimentos privados, dados e informaes a respeito do condenado; e
IV - autorizar a emisso de carteiras de visitas e autorizaes para visitao de familiares e outros afins;
III - realizar outras diligncias e exames necessrios.
V - presidir o Conselho Disciplinar e fazer cumprir as sanes e penalidades por ele determinadas;
VI - solicitar a expedio de certides ou cpias de peas processuais para a formao dos pronturios penitencirios e
instrues de peties;
Art. 60. Os condenados por crime praticado dolosamente, com violncia de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer
dos crimes previstos no art. 1o da Lei Federal no 8.072, de 25 de julho de 1990, podero ser submetidos identificao do perfil gentico,
mediante extrao de cido desoxirribonuclico (DNA), mediante tcnica adequada e indolor.
8 - Ano XCIII N 61
1 A identificao do perfil gentico ser armazenada em banco de dados sigiloso, conforme regulamento a ser publicado
pelo Poder Executivo.
Seo III
Da Assistncia Jurdica
2 A autoridade policial, federal ou estadual, poder requerer ao juiz competente, no caso de inqurito instaurado, o acesso
ao banco de dados de identificao de perfil gentico.
Art. 73. A assistncia jurdica destinada s pessoas privadas de liberdade e aos pacientes em cumprimento de
medida de segurana sem recursos financeiros para constituir advocacia privada, conforme previsto no art. 15 da Lei Federal
n 7.210, de 1984.
TTULO VI
DA ASSISTNCIA
CAPTULO I
DA ASSISTNCIA PESSOA PRIVADA DE LIBERDADE
Art. 61. A assistncia pessoa privada de liberdade, ao paciente em cumprimento de medida de segurana e ao egresso
dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno da pessoa privada de liberdade convivncia em sociedade.
Pargrafo nico. O estabelecimento penal poder dispor de instalao destinada a estgio de estudantes universitrios.
Art. 74. A assistncia jurdica gratuita, a ser prestada pessoa privada de liberdade sem recursos financeiros para constituir
um advogado, compreende:
I - verificao da legalidade do recolhimento do assistido;
II - impetrao de habeas corpus;
Art. 62. As assistncias material, jurdica, sade, educacional, social, psicolgica e religiosa prestadas pessoa privada de
liberdade e ao egresso obedecero aos procedimentos consagrados pela legislao vigente, observadas as disposies complementares
deste Cdigo Penitencirio.
Seo I
Da Assistncia Material
III - requerimento e acompanhamento de pedidos de livramento condicional, indulto, comutao de pena, anistia, graa,
progresso de regime, unificao de penas, reviso criminal, remio de pena e outros incidentes ou benefcios;
IV - promoo de diligncias relativas ao clculo de pena e expedio de alvars de soltura;
V - promoo de defesa do assistido junto ao Conselho Disciplinar; e
Art. 63. O estabelecimento prisional deve fornecer pessoa privada de liberdade, nos termos e nas horas determinadas no
regimento interno, refeies adequadas cultura do local no qual o estabelecimento se insere e em quantidade e qualidade suficientes.
Art. 64. A assistncia material consiste em fornecer:
I - vesturio;
II - gua potvel e alimentao variada, suficientes e de qualidade, em condies higinicas satisfatrias e dentro dos padres
exigidos para atender s necessidades nutricionais e dietoterpicas;
III - cama individual provida de lenis, mantidos e mudados correta e regularmente, a fim de assegurar condies bsicas de
limpeza e conforto;
IV - refeies adequadas cultura da comunidade em que se insere e em quantidade e qualidade suficientes nos termos e s
horas determinadas no regulamento interno; e
V - por indicao mdica, deve ser ministrada alimentao especial de que a pessoa privada de liberdade carea.
Seo II
Da Assistncia Sade
Art. 65. A Assistncia sade pessoa privada de liberdade, no sistema prisional, observar o disposto na Constituio
Federal de 1988, na Lei Federal n 8.080, de 19 de setembro de 1990, e na Lei Federal n 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que
norteiam os princpios e as diretrizes do Sistema nico de Sade (SUS), considerando as caractersticas dessas pessoas e o perfil
epidemiolgico da unidade prisional e da regio onde se encontram recolhidas.
Art. 66. A ateno sade para essa populao deve contemplar aes de preveno, de promoo e de cuidado em sade,
preconizadas na Poltica Nacional de Ateno Bsica (PNAB), no mbito do SUS.
Art. 67. Os servios de sade nas unidades prisionais devero ser estruturados como pontos da rede de ateno sade e,
para a execuo das aes de sade integral, devero atuar em cooperao com os servios e equipes do SUS, organizados de acordo
com o consignado na norma de operacionalizao da Poltica Nacional de Ateno Integral Sade das Pessoas Privadas de Liberdade
no Sistema Prisional (PNAISP) e na PNAB.
Pargrafo nico. A administrao prisional dever garantir a implantao das equipes de sade vinculadas ao SUS,
viabilizando-lhes as infraestruturas adequadas e segurana suficientes, assim como manter a ambincia prisional em seus mdulos
de vivncia, administrao e assistncia, adequados s diretrizes para a arquitetura penal vigente e s normas e recomendaes de
vigilncia sanitria.
Art. 68. O registro das condies clnicas e de sade das pessoas privadas de liberdade dever ser feito sistematicamente,
utilizando-se, preferencialmente, os pronturios clnicos.
Pargrafo nico. Os casos que exijam complementao diagnstica e/ou assistncia de mdia e alta complexidade devero
ser referenciados na rede de ateno sade do territrio.
Art. 69. A gesto estadual do sistema prisional e a direo dos estabelecimentos penais cumpriro os regulamentos
sanitrios local, nacional e internacional, cabendo ao gestor do SUS a vigilncia epidemiolgica e sanitria e a colaborao para
alcanar este objetivo.
Art. 70. As aes de sade mental nas unidades prisionais consideraro as necessidades da populao privada de liberdade,
para preveno e cuidado a pessoa portadora de transtorno psquico, decorrentes ou no do confinamento e do uso abusivo de lcool e
outras drogas, de acordo com a Lei Federal n 10.216, de 2001, e com a Portaria n 3.088, de 23 de dezembro de 2011, e com a Portaria
n 94, de 14 de janeiro de 2014, ambas do Ministrio da Sade, mediante a adoo de projeto teraputico singular e na rede de ateno
psicossocial, respeitando o seu nvel de complexidade e de demanda.
Art. 71. A assistncia sade, a ser prestada por profissionais habilitados, compreende:
Art. 75. O direito educacional, assegurado por leis nacionais e tratados internacionais, seguir as disposies da Lei Federal
n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional).
1 O ensino fundamental e mdio ser obrigatrio, integrando-se ao sistema escolar estadual, em consonncia com o regime
de trabalho do estabelecimento penal e com as demais atividades scio-educativas e culturais.
2 O ensino profissionalizante poder ser ministrado em nvel de iniciao ou de aperfeioamento tcnico, atendendo-se
s caractersticas da populao urbana e rural, de acordo com a localizao da unidade prisional, segundo as aptides individuais e a
demanda do mercado.
3 O ensino dever se estender pessoa privada de liberdade em regime disciplinar diferenciado, preservando sua condio
carcerria e de isolamento em relao s demais pessoas privadas de liberdade, por intermdio de programa especfico de ensino voltado
para pessoas privadas de liberdade.
4 O estabelecimento penal dispor de biblioteca para uso geral da pessoa privada de liberdade, provida de livros de literatura
nacional e estrangeira; tcnicos, inclusive jurdicos; didticos e recreativos.
5 O estabelecimento penal poder, por meio dos rgos competentes, promover convnios com rgos ou entidades
pblicas ou particulares, visando doao por estes entes de livros ou programas de bibliotecas volantes, para ampliao de seu acervo.
6 O estabelecimento penal evitar manter em seu acervo livros, revistas e peridicos que faam apologia ao crime ou
droga, ou que desperte no indivduo comportamentos de violncia, racismo, terrorismo, preconceitos sexuais ou qualquer outra atitude
contrria s normas sociais estabelecidas.
7 Para consulta das pessoas privadas de liberdade, devem ser conservados na biblioteca exemplares desta Lei.
Seo V
Da Assistncia Social
Art. 76. A assistncia social tem por finalidade amparar a pessoa privada de liberdade e o cumpridor de medida de segurana,
a fim de prepar-los para o retorno liberdade.
Art. 77. As atribuies do servio de assistncia social esto previstas no art. 23 da Lei Federal n 7.210, de 1984, e na Lei
Federal n 12.435, de 6 de julho de 2011.
Seo VI
Da Assistncia Psiquitrica e Psicolgica
Art. 78. A assistncia psiquitrica e psicolgica ser prestada por profissionais da rea, por intermdio de programas envolvendo
a pessoa privada de liberdade e seus familiares e a instituio, no mbito dos processos de ressocializao e reintegrao social.
Art. 79. pessoa privada de liberdade submetida ao regime disciplinar diferenciado, sero assegurados atendimentos
psiquitricos e psicolgicos, com a finalidade de:
I - determinar o grau de responsabilidade pela conduta faltosa anterior, que motivou a aplicao do regime diferenciado; e
II - acompanhar, durante o perodo da sano, os eventuais efeitos psquicos de uma recluso severa, cientificando as
autoridades superiores de eventuais ocorrncias advindas do referido regime.
Art. 80. A assistncia psicolgica tem por finalidade desenvolver trabalho de aconselhamento psicolgico, escuta, orientao,
encaminhamento, preveno e outros, de acordo com a legislao especfica.
I - fornecimento de medicamentos;
II - atendimento mdico, odontolgico, farmacutico, nutricional e dietoterpico da pessoa privada de liberdade;
Art. 81. Todos os estabelecimentos prisionais do Estado, independentemente da equipe lotada no Centro de Observao
Criminolgica e Triagem, devem contar com corpo exclusivo de psiclogos, devendo, para tanto, destinarem instalaes adequadas
garantia da qualidade do exerccio e do sigilo profissional.
Art. 82. A assistncia psicolgica dever propiciar a criao de espao de participao da pessoa privada de liberdade, atravs
de uma pedagogia que gere autonomia e responsabilidade, favorecendo o desenvolvimento do exerccio do raciocnio, criatividade e
iniciativa, condies fundamentais para integrao social.
Art. 83. A assistncia psicolgica dever promover a orientao do acompanhamento psicolgico pessoa privada de liberdade
e seus familiares, desde o incio do cumprimento da pena, e do liberando, visando facilitar seu retorno sociedade.
Art. 84. A assistncia psicolgica elaborar pareceres e laudos psicolgicos, quando solicitados, com a finalidade de auxiliar
nas decises judiciais.
Seo VII
Da Assistncia Religiosa
Art. 85. A pessoa privada de liberdade livre para professar a sua crena religiosa, de nela se instruir e de praticar o respectivo
culto, conforme previsto no art. 24 da Lei Federal n 7.210, de 1984, salvo aqueles que possam oferecer risco integridade fsica de
pessoas e/ou animais.
Art. 86. A assistncia religiosa, com liberdade de culto, ser prestada pessoa privada de liberdade e ao paciente, permitindolhes a participao nos servios organizados no estabelecimento prisional, bem como a posse de livros de instruo religiosa.
V - o filho que permanecer com a me no estabelecimento prisional tem direito assistncia mdica, nos termos gerais;
1 No estabelecimento haver local apropriado para os cultos religiosos.
VI - a vigilncia da pessoa privada de liberdade ou do interno no hospital da responsabilidade da administrao prisional
podendo, para esse efeito, solicitar a colaborao das foras policiais;
VII - a morte da pessoa privada de liberdade ser comunicada atravs da certido de bito pela respectiva direo da unidade
prisional ao Secretrio Executivo de Ressocializao, ao Juiz competente e ao Ministrio Pblico, e, tratando-se de estrangeiro, ao
respectivo representante diplomtico ou consular, alm de seus familiares;
VIII - sem prejuzo do disposto no inciso VII, havendo indcio de morte violenta ou de causa desconhecida, preservar-se-
o local da ocorrncia e informar-se-o imediatamente, alm das autoridades citadas no inciso VII, os rgos da polcia judiciria e
os seus familiares.
Pargrafo nico. O mdico informar ao gestor do estabelecimento se a sade fsica ou mental do assistido foi ou ser afetada
pelas condies do regime prisional.
2 Nenhuma pessoa privada de liberdade ou paciente ser obrigado a participar de atividade religiosa.
CAPTULO II
DA ASSISTNCIA AO EGRESSO
Art. 87. A assistncia ao egresso ser executada pelo Patronato Penitencirio do Estado de Pernambuco, rgo auxiliar da
execuo, com atuao na orientao e apoio para reintegr-lo vida em liberdade, encaminhando-o, quando necessrio, assistncia
social, que colaborar para a obteno de um emprego ou ocupao lcita.
Pargrafo nico. Cabe ao Patronato fiscalizar e orientar os condenados pena restritiva de liberdade em regime aberto e
colaborar na fiscalizao do cumprimento das condies e suspenso do livramento condicional, conforme previsto na Lei n 14.522, de
7 de dezembro de 2011.
Ano XCIII N 61 - 9
3 A Secretaria Executiva de Ressocializao regulamentar os procedimentos de acesso e controle dos visitantes, adotando
critrios de acordo com o perfil das unidades prisionais, bem como procedimentos de visitao pessoa privada de liberdade internada
em unidade hospitalar.
II - os desinternados;
CAPTULO II
PROIBIO DE VISITAS
III - o liberado definitivo, pelo prazo de um ano, a contar da sada do estabelecimento penal.
Art. 89. A Casa de Apoio mantida pelo Patronato Penitencirio de Pernambuco destina-se ao acolhimento do liberado e da
pessoa privada de liberdade do regime aberto, comprovadamente sem vnculos familiares ou apoio material.
Pargrafo nico. O Estado poder firmar convnios com os Municpios com o objetivo de executar a poltica de apoio prevista
na Lei n 14.522, de 2011, e prestar assistncia material e integral, compreendendo as esferas jurdica, psicolgica, social, pedaggica e
cultural, com vistas diminuio da reincidncia criminal.
CAPTULO III
DO TRABALHO
Art. 90. dever do condenado trabalhar durante o dia, na medida de suas aptides e capacidade.
1 pessoa privada de liberdade provisria, o trabalho no obrigatrio.
2 Observar-se-, no que for aplicvel, o Captulo III do Ttulo II da Lei Federal n 7.210, de 1984.
Art. 91. Nenhuma pessoa privada de liberdade dever desempenhar funo ou tarefa que deva ser realizada por servidores
do sistema penitencirio.
Pargrafo nico. Este dispositivo no deve ser obstculo para a atribuio de tarefas, atividades ou responsabilidades de
ordem social, educativa ou desportiva.
Art. 92. A prestao de trabalho externo, a ser autorizada pela direo do estabelecimento, depender de aptido, disciplina
e responsabilidade.
1 pessoa privada de liberdade ou paciente, ser garantido trabalho remunerado conforme sua aptido e condio pessoal,
respeitada a determinao mdica.
2 Ser proporcionado pessoa privada de liberdade, ou cumpridor de medida de segurana, trabalho educativo e produtivo.
Art. 102. O gestor do estabelecimento no permitir a entrada de visitantes menores de dezoito anos desacompanhados do
seu representante legal, salvo por ordem judicial escrita.
Seo I
Interrupo da Visita
Art. 103. Interrompe-se a visita, pelo prazo de at 30 (trinta) dias, pelos motivos:
I - se o visitante ou a pessoa privada de liberdade infringir as normas internas;
II - em caso de cometimento de crime pela pessoa privada de liberdade ou pelo visitante e nos casos que possam comprometer
a estabilidade do bom andamento das visitas ou comprometimento da segurana do estabelecimento;
III - coletivamente, em caso de rebelio, motim ou suspeita de resgate de pessoa privada de liberdade; ou
IV - em qualquer falta disciplinar grave.
1 Compete ao gestor do estabelecimento a deciso de interrupo da visita, que ser imediatamente comunicada ao
supervisor de segurana ou a quem o substitua.
2 Em caso de reincidncia, o tempo de interrupo da visita poder ser aplicado em prazo dobrado, no ultrapassando o
limite estipulado no caput.
CAPTULO III
VISITAS EM DIAS E HORAS NO REGULAMENTARES
Art. 104. As visitas dos advogados da pessoa privada de liberdade e de outras pessoas que forem consideradas de interesse
urgente e legtimo, fora das horas e dias regulamentares, podem ser autorizadas pelo gestor do estabelecimento.
3 Devem ser consideradas as necessidades futuras da pessoa privada de liberdade ou do cumpridor de medida de
segurana, bem como as oportunidades oferecidas pelo mercado de trabalho.
Pargrafo nico. A pessoa estrangeira, privada de liberdade, pode receber visitas dos representantes diplomticos ou
consulares ou de quaisquer outras autoridades nacionais ou estrangeiras que tenham por atribuio a proteo dos seus interesses, nos
termos da lei e das convenes internacionais aplicveis.
Art. 93. Sero tomadas medidas para prevenir acidentes de trabalho e doenas profissionais, quando do exerccio de atividades
laborais durante o perodo em que estiver sob a custdia do Estado.
CAPTULO IV
DA VISITA NTIMA
Art. 94. O trabalho prisional est regido pela Lei Federal n 7.210, de 1984, nos termos dos arts. 28 a 37, e sua remunerao
ser repartida da seguinte forma:
Art. 105. A visita ntima visa, atravs dos laos de afetividade, a manter o vnculo familiar entre a pessoa privada de liberdade
e sua companheira ou companheiro, de sexos diferentes ou iguais, e a colaborar com sua ressocializao.
I - uso pessoal da pessoa privada de liberdade para fazer face s pequenas despesas da sua vida diria;
II - cumprimento de prestao de alimentos a que esteja obrigado;
III - cumprimento de obrigao de indenizao ao lesado a que esteja obrigado nos termos da lei;
IV - assistncia famlia; e
1 A entrada da companheira ou companheiro ser realizada por meio de carteira para encontro conjugal e controlada em
cadastro especfico, elaborado pelo setor tcnico da unidade prisional.
2 Por ter como finalidade o encontro ntimo, proibida a visitao de outras pessoas, seno a companheira ou o
companheiro, nesses dias de visitas.
3 Quando o parceiro ou a parceira para o encontro ntimo tambm estiver retida em unidade do sistema penitencirio,
somente se aceitar sua permanncia no estabelecimento mediante autorizao judicial e documento de identificao com foto.
V - formao do peclio prisional, em forma de caderneta de poupana, na proporo de 25% (vinte e cinco por cento) da
remunerao paga pelo seu trabalho, que ser entregue pessoa privada de liberdade quando posta em liberdade por livramento
condicional, beneficiada com a progresso para o regime aberto ou pela extino da pena.
4 As visitas ntimas sero semanais, respeitando-se a durao mnima no inferior a 2 (duas) horas e a durao mxima
no superior a 4 (quatro) horas.
1 O produto do peclio institudo somente poder ser entregue ao egresso mediante autorizao expressa de autoridade do
estabelecimento carcerrio em que o mesmo cumpria pena.
CAPTULO V
DAS TRANSFERNCIAS
2 Em caso de morte da pessoa privada de liberdade, ainda em cumprimento de pena, o produto do peclio ser retirado por
seus herdeiros, na forma em que a lei estabelece.
Art. 106. A remoo da pessoa privada de liberdade de uma unidade prisional para outra, por ordem judicial, dar-se- nas
seguintes circunstncias:
3 A regulamentao do trabalho prisional nos estabelecimentos prisionais de Pernambuco ficar sujeita normatizao por
portaria da Secretaria Executiva de Ressocializao.
4 A remunerao pessoa privada de liberdade ou ao cumpridor de medida de segurana dever possibilitar a aquisio
de objetos de uso pessoal, quando permitida; ajuda famlia e constituio de peclio, que lhe ser entregue quando a mesma for posta
em liberdade.
TTULO VII
DO USO DE MEDIDAS DE PRECAUO
Art. 95. O uso de algemas se limitar aos seguintes casos:
I - como medida de precauo contra a fuga, durante a transferncia do sentenciado, devendo ser retiradas imediatamente,
quando do comparecimento em audincia perante a autoridade judiciria ou administrativa, se lhe for determinado; e
II - em circunstncias excepcionais, quando for indispensvel utiliz-las em razo de perigo iminente vida do funcionrio, do
sentenciado ou de terceiros.
Art. 96. O sentenciado dever ser mantido em estabelecimento prximo da residncia de sua famlia.
III - em qualquer circunstncia mais adequada ao cumprimento da sentena, em outro Estado da Federao.
Art. 107. Ao secretrio executivo de ressocializao ou superintendente de segurana prisional compete, em carter
excepcional e por ato devidamente justificado, determinar a remoo da pessoa privada de liberdade de uma para outra unidade prisional,
dentro do Estado, nas seguintes circunstncias:
I - no caso de doena, que exija o tratamento hospitalar da pessoa privada de liberdade, quando a unidade prisional no
dispuser de infraestrutura adequada, devendo a solicitao ser feita pela autoridade mdica e ratificada pelo gestor da unidade;
II - para garantir a vida e a integridade fsica da pessoa privada de liberdade, nos casos de ameaas fundadas e repassadas
pelos rgos de segurana e de inteligncia do Estado; ou
III - nos casos em que os rgos de segurana e de inteligncia do Estado informarem da possibilidade de evaso da
pessoa privada de liberdade ou quando for confirmada a sua participao em movimentos de rebelio ou motim, no interior do
estabelecimento prisional.
Pargrafo nico. A transferncia do sentenciado ser precedida de busca pessoal e exame mdico, que informar sobre seu
estado fsico e psquico, bem como sobre suas condies de viajar.
1 A remoo ser comunicada no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, ao juzo da execuo penal competente e/ou ao juzo
processante.
Art. 97. proibido o transporte de sentenciado em ms condies de iluminao, ventilao ou em qualquer situao que lhe
imponha sofrimento fsico.
2 A deciso de transferncia ser precedida da ouvida da pessoa privada de liberdade, salvo se houver oposies fundadas
por motivo de segurana.
Art. 98. Na transferncia de sentenciada do sexo feminino, a escolta ser integrada por agentes do sexo feminino.
3 A transferncia sem ordem judicial prvia s ser permitida entre unidades prisionais pertencentes mesma jurisdio,
obedecendo-se diviso do Cdigo de Organizao Judiciria do Estado.
Art. 99. As medidas coercitivas sero aplicadas exclusivamente para o restabelecimento da normalidade e cessaro depois
de atingida a sua finalidade.
CAPTULO VI
DA SOLTURA
Art. 108. A pessoa privada de liberdade somente poder ser libertada por alvar de soltura expedido pelo juiz ou tribunal
competente, se por outro motivo no estiver detido.
Art. 109. No caso de priso temporria, esgotado o tempo estipulado no mandado de priso, a pessoa privada de liberdade
dever ser posta em liberdade.
Pargrafo nico. O gestor ser avisado de situao grave, da qual dar cincia ao juiz da execuo penal competente.
TTULO IX
DOS DEVERES E DOS DIREITOS
TTULO VIII
DAS VISITAS
CAPTULO I
DOS DEVERES
CAPTULO I
DAS DISPOSIES GERAIS
I - respeitar as autoridades constitudas, servidores pblicos, funcionrios e demais pessoa privada de liberdade, tratando-os
com urbanidade;
II - cumprir as normas de funcionamento do estabelecimento penal;
III - manter comportamento adequado;
2 O gestor do estabelecimento pode conceder autorizao especial s pessoas que se proponham a visitar regularmente a
pessoa privada de liberdade por razes humanitrias.
10 - Ano XCIII N 61
V - manter conduta oposta aos movimentos individuais ou coletivos de fuga ou de subverso ordem ou disciplina;
CAPTULO I
DO CONSELHO DISCIPLINAR LOCAL
Art. 119. Em cada estabelecimento prisional de pequeno, mdio e grande porte de Pernambuco, funcionar um Conselho
Disciplinar com competncia para apreciar e julgar as faltas disciplinares praticadas pelas pessoas privadas de liberdade do respectivo
estabelecimento.
Pargrafo nico. Nas cadeias pblicas, o Conselho Disciplinar ser formado por integrantes do quadro de servidores da
gerncia prisional ou da unidade prisional mais prxima.
Art. 120. O Conselho Disciplinar ser composto pelo gestor do estabelecimento prisional, como presidente, e por dois
servidores do sistema penitencirio, dentre eles, um tcnico, indicados pelo gestor, sendo os trabalhos secretariados por um servidor
designado pelo presidente.
1 O Conselho Disciplinar ter como suplentes, respectivamente, um servidor do estabelecimento prisional, que substituir o
presidente nos casos de impedimentos e suspeies, e dois outros membros indicados e designados na forma do caput.
2 A apurao do evento ficar a cargo do chefe de segurana.
Art. 121. As decises do Conselho Disciplinar sero tomadas por maioria, cabendo ao seu presidente o voto de desempate.
Art. 122. A Comisso Recursal da Secretaria Executiva de Ressocializao ser composta pelo superintendente da rea de
segurana e 2 (dois) servidores do sistema penitencirio, indicados pelo respectivo secretrio.
CAPTULO II
DO CONSELHO DISCIPLINAR PERMANENTE
Art. 123. O Conselho Disciplinar Permanente ter sua sede na Secretaria Executiva de Ressocializao, com competncias
para apreciar e julgar as faltas disciplinares praticadas pela pessoa privada de liberdade no mbito de qualquer estabelecimento prisional,
especialmente as cometidas por reeducandos monitorados eletronicamente.
1 O Conselho Disciplinar Permanente observar a urgncia e a importncia de cada caso a ser apreciado e julgado.
2 O Conselho Disciplinar Permanente atuar nos casos excepcionais em que o estabelecimento prisional se julgue
incompetente ou afirme no possuir estrutura fsica e/ou de pessoal para instruir o Procedimento Disciplinar.
3 A composio do Conselho Disciplinar Permanente se far mediante portaria expedida pelo superintendente de segurana
da Secretaria Executiva de Ressocializao.
4 Caber ao gestor do estabelecimento prisional encaminhar ofcio ao superintendente de segurana solicitando a atuao
do Conselho Disciplinar Permanente em sua unidade, com o intuito de apreciar e julgar alguma falta disciplinar cometida por pessoa
privada de liberdade ali recolhida.
5 Uma vez acatada a solicitao de que trata o 4, o secretrio da Secretaria Executiva de Ressocializao determinar,
por meio de portaria, a abertura do procedimento disciplinar, elegendo o Conselho Disciplinar Permanente como competente para apurar,
apreciar e julgar os fatos ocorridos.
Art. 124. As decises do Conselho Disciplinar e do Conselho Disciplinar Permanente sero tomadas por maioria, cabendo ao
seu presidente o voto de desempate.
CAPTULO III
DOS DEVERES E DOS DIREITOS DA PESSOA
PRIVADA DE LIBERDADE, NO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
XVI - contato com o mundo exterior por meio de correspondncia escrita, da leitura e de outros meios de informao que no
comprometam a moral e os bons costumes; e
Art. 125. Cumpre pessoa privada de liberdade conhecer as disposies estabelecidas neste Cdigo Penitencirio.
XVII - atestado de pena a cumprir, emitido anualmente pela autoridade judiciria competente.
1 Em caso de perigo para a ordem ou a segurana do estabelecimento, a autoridade competente, mediante ato motivado,
poder suspender ou restringir os direitos previstos nos incisos VI, X, XI e XVI.
2 As restries ou suspenses referidas no pargrafo 1 cessaro, imediatamente, quando restabelecida a normalidade.
Art. 113. Em caso de falecimento, doenas, acidente grave ou transferncia da pessoa privada de liberdade para outro
estabelecimento, o gestor informar imediatamente ao cnjuge, se for o caso, ao parente prximo ou pessoa previamente indicada.
Pargrafo nico. A pessoa privada de liberdade ser informada, imediatamente, do falecimento ou de doena grave de cnjuge,
companheiro, ascendente, descendente ou irmo, podendo ser permitida a visita a esses, sob custdia.
Art. 126. Quando submetida ao Conselho Disciplinar, a pessoa privada de liberdade observar, alm dos deveres previstos no
art. 39 da Lei Federal n 7.210, de 1984, as seguintes regras:
I - comparecer a todas as audincias, quando intimada;
II - falar sempre a verdade, quando interrogada;
III - cumprir as sanes impostas pelo Conselho Disciplinar; e
IV - seguir as determinaes das autoridades competentes.
Seo II
Dos Direitos
Art. 114. A pessoa privada de liberdade no ser constrangida a participar ativa ou passivamente de ato de divulgao de
informaes aos meios de comunicao social, especialmente no que tange sua exposio compulsria, fotografia ou filmagem,
no sendo permitido:
Art. 127. Toda pessoa privada de liberdade ter direito ampla defesa e ao contraditrio, com acompanhamento de advogado
nos procedimentos disciplinares, podendo recorrer de todas as decises ao presidente do Conselho Disciplinar.
I - a colheita e a divulgao de imagens e de sons que possibilitem a identificao da pessoa privada de liberdade, salvo com
seu consentimento expresso;
CAPTULO IV
DAS FALTAS DISCIPLINARES
II - fotografias e a divulgao de imagens e sons que permitam a identificao do(s) filho(s) que a pessoa privada de liberdade
mantiver consigo no estabelecimento prisional;
III - entrevistas com a pessoa privada de liberdade colocada em regime de segurana.
Pargrafo nico. A autoridade responsvel pela custdia da pessoa privada de liberdade providenciar para que informaes
sobre a segurana interna do estabelecimento prisional, a vida privada e a intimidade da mesma, sejam mantidas em sigilo, especialmente
aquelas que no tm relao com sua priso ou sua internao.
Art. 115. Em caso de deslocamento da pessoa privada de liberdade por qualquer motivo, deve-se evitar sua exposio ao
pblico, assim como resguard-la de insultos e da curiosidade geral.
Art. 116. garantida a liberdade de contratar mdico de confiana da pessoa privada de liberdade, submetida a tratamento
ambulatorial, por seus familiares ou dependentes, a fim de orientar e acompanhar o tratamento.
TTULO X
DO PROCESSO DISCIPLINAR
Art. 128. As faltas disciplinares so as estabelecidas nos arts. 49 a 52 da Lei Federal n 7.210, de 1984.
Art. 129. A prtica de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasiona subverso da ordem ou disciplina
internas, sujeita a pessoa privada de liberdade, sem prejuzo da sano penal cabvel, ao regime disciplinar diferenciado, previsto no
inciso V do art. 53 da Lei Federal n 7.210, de 1984, com as seguintes caractersticas:
I - durao mxima de trezentos e sessenta dias, sem prejuzo de repetio da sano por nova falta grave de mesma espcie,
at o limite de um sexto da pena aplicada;
II - recolhimento em cela individual;
III - visitas semanais de duas pessoas, sem contar as crianas, com durao de 2 (duas) horas; e
IV - sada da cela por apenas 2 (duas) horas, para banho de sol.
1 O regime disciplinar diferenciado poder obrigar pessoas privadas de liberdade provisrias ou condenados, nacionais ou
estrangeiros, que apresentem alto risco para a ordem e segurana do estabelecimento penal ou da sociedade.
Art. 117. So infraes disciplinares todas as aes ou omisses que venham a infringir as normas constantes neste Cdigo
Penitencirio.
2 Estar igualmente sujeita ao regime disciplinar diferenciado a pessoa privada de liberdade provisria ou o
condenado sobre o qual recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participao, a qualquer ttulo, em organizaes
criminosas, quadrilha ou bando.
Art. 118. As normas disciplinares contidas neste Cdigo Penitencirio devero ser aplicadas conforme o estabelecido nos arts.
44 a 48 da Lei Federal n 7.210, de 1984.
3 A incluso no regime disciplinar diferenciado no ser objeto de apreciao pelos Conselhos Disciplinares, nos termos do
art. 54 da Lei Federal n 7.210, de 1984.
1 O descumprimento das normas contidas neste Cdigo Penitencirio, relativas apreciao e ao julgamento das faltas
disciplinares, acarretar nulidade ex nunc do procedimento disciplinar.
III - apresentar-se de forma irreverente diante do gestor do estabelecimento prisional, funcionrios, visitantes ou
outras pessoas;
Ano XCIII N 61 - 11
VI - inobservar os deveres previstos nos incisos II e V do art. 39 da Lei Federal n 7.210, de 1984;
VII - tiver em sua posse, utilizar ou fornecer aparelho telefnico, de rdio ou similar, que permita a comunicao com outras
pessoas privadas de liberdade ou com o ambiente externo.
Pargrafo nico. O disposto neste artigo aplica-se, no que couber, pessoa privada de liberdade provisria.
II - imputar falsamente fato ofensivo administrao, a servidores, a pessoa privada de liberdade ou a paciente;
CAPTULO V
A CLASSIFICAO DA CONDUTA
III - dificultar a averiguao, ocultando fato ou coisa relacionada com a falta de outrem;
IV - manter na cela objetos no permitidos;
Art. 134. A conduta da pessoa privada de liberdade ser avaliada tendo em vista o seu maior ou menor grau de adaptao
s normas que regulam sua permanncia no estabelecimento prisional, considerando-se a influncia que o meio possa determinar
a essa adequao.
III - ruim.
IX - colocar outra pessoa privada de liberdade ou paciente sua submisso ou de grupo, em proveito prprio ou alheio;
1 Considerar-se- como boa a conduta da pessoa privada de liberdade que no tenha cometido falta disciplinar.
X - confeccionar, portar ou utilizar chave ou instrumento de segurana do estabelecimento, salvo quando autorizado;
2 Considerar-se- regular a conduta da pessoa privada de liberdade que tenha cometido falta de natureza mdia ou leve.
XI - utilizar material, ferramenta ou utenslios do estabelecimento em proveito prprio ou alheio, sem autorizao;
3 Considera-se ruim a conduta da pessoa privada de liberdade que tenha cometido falta grave.
XII - desviar material de trabalho, de estudo, de recreao e outros para local indevido;
4 A classificao da conduta da pessoa privada de liberdade deve constar, obrigatoriamente, nos atestados de conduta
carcerria ou em documentos a estes assemelhados.
XIII - usar material de servio para finalidade diversa da qual foi prevista;
5 Para avaliao e classificao, ser considerada a conduta na unidade prisional anterior.
XIV - recusar-se a deixar a cela quando determinado, mantendo-se em atitude de rebeldia;
XV - deixar de frequentar, sem justificativa, as aulas em que esteja matriculado;
XVI - maltratar animais;
XVII - alterar ou fazer uso indevido de documentos ou cartes de identificao fornecidos pela administrao, para transitar no
interior do estabelecimento ou fora dele, pessoalmente ou para uso de terceiro, com o mesmo fim;
6 A progresso de uma conduta para outra imediatamente superior dever ocorrer sempre que a pessoa privada de
liberdade no cometer nenhuma falta disciplinar de acordo com os perodos, contados da data do fato:
a) 60 (sessenta) dias em caso do cometimento de falta de natureza leve;
b) 90 (noventa) dias em caso do cometimento de falta de natureza mdia; e
c) 180 (cento e oitenta) dias em caso do cometimento de falta de natureza grave.
XVIII - portar, ter em sua guarda ou fazer uso de bebidas com teor alcolico ou apresentar-se com sinais de embriaguez;
XIX - comunicar-se com pessoa privada de liberdade em regime de isolamento ou entregar-lhe qualquer coisa, sem autorizao;
XX - abordar autoridade ou pessoa estranha ao estabelecimento, sem autorizao;
XXI - induzir ou instigar algum a praticar falta disciplinar grave, mdia ou leve;
XXII - simular ou provocar doena, ou estado de precariedade fsica ou mental, para eximir-se de obrigaes ou alcanar
vantagem de natureza pessoal;
XXIII - divulgar notcia que possa perturbar a ordem ou a disciplina;
7 A prtica de nova falta disciplinar, durante o perodo de reabilitao, implicar novo tempo a ser cumprido, que dever ser
somado ao tempo da falta anterior, subtraindo-se o perodo j cumprido.
8 Em caso de transferncia de estabelecimento, no haver nova contagem de prazo, para efeito de classificao
ou reclassificao da conduta e ser mantida a classificao da conduta, computando-se o perodo de encarceramento no
estabelecimento anterior.
9 No haver prejuzo na classificao da conduta da pessoa privada de liberdade, caso no haja registro de falta disciplinar
devidamente apurada e cientificada autoridade judicial.
10. A existncia de eventuais procedimentos disciplinares em andamento ser registrada pelo gestor do estabelecimento
prisional no parecer sobre o comportamento do apenado.
XXIV - atrasar, sem justa causa, o retorno ao estabelecimento, nas sadas autorizadas;
XXV- utilizar-se de outrem para transportar correspondncia ou objeto sem conhecimento da administrao;
11. Ser considerada reincidente em falta disciplinar a pessoa privada de liberdade que cometer nova falta no perodo de
recolhimento, aplicando-se os prazos dispostos no 6 em dobro.
XXVI - cobrar qualquer tipo de vantagem a outra pessoa privada de liberdade ou aos seus visitantes, como forma de coao
e/ou impedimento do direito de se locomover e frequentar lugares autorizados pela administrao;
Art. 136. A conduta da pessoa privada de liberdade ser registrada no seu histrico disciplinar, que dever fundamentar a
emisso do Atestado de Conduta Carcerria e integrar o procedimento disciplinar, quando houver.
XXVII - permutar, penhorar ou dar em garantia objeto de sua propriedade a outra pessoa privada de liberdade, paciente ou a
funcionrio;
Seo I
Das Sanes Disciplinares
XXVIII - comprar ou vender, sem autorizao, a outra pessoa privada de liberdade, pacientes ou funcionrios;
a) advertncia verbal;
XXXI - responder por outrem a chamada ou revista e/ou deixar de responder as chamadas regularmente, quando presente;
XXXII - transitar pelo estabelecimento, quando no autorizado, manter-se em lugares no permitidos ou ausentar-se sem
permisso dos locais de presena obrigatria;
XXXIII - sujar pisos, paredes ou danificar objetos que devam ser conservados;
c) suspenso de regalias;
II - Para o caso de faltas mdias:
a) repreenso;
b) suspenso de regalias; e
XXXVI - produzir rudos que perturbem o descanso das demais pessoas privadas de liberdade e as atividades do
estabelecimento;
XXXVII - manter sua disposio medicamentos ou substncias curativas em quantidades que representem perigo para a
sua sade;
XXXVIII - a pessoa privada de liberdade, monitorada eletronicamente, que violar a rea de incluso; e
XXXIX - a pessoa privada de liberdade, que monitorada eletronicamente, mantiver o aparelho de monitorao eletrnica
desligado, quando no considerado fuga pelo Conselho Disciplinar.
1 A prtica de fato previsto como crime culposo ou contraveno penal constitui falta de natureza mdia e sujeita a pessoa
privada de liberdade sano disciplinar, sem prejuzo da sano penal.
Art. 138. Ocorrendo rebelio no estabelecimento prisional, nos termos do pargrafo nico do art. 41 da Lei Federal n 7.210,
de 1984, as visitas s pessoas privadas de liberdade ficaro automaticamente suspensas pelo prazo de 15 (quinze) dias, podendo este
prazo ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo.
2 Para efeito da Lei Federal n 12.258, de 2010, o desligamento de equipamento de monitoramento eletrnico por ato da
pessoa privada de liberdade que resulte comprovadamente dano ao patrimnio pblico constitui falta de natureza grave, sem prejuzo
da ao penal.
Pargrafo nico. Considera-se rebelio o ato de indisciplina iniciado pela pessoa privada de liberdade, com danos materiais
ao prdio e/ou com a manuteno de refns, que sujeita a pessoa privada de liberdade ao procedimento disciplinar, sem prejuzo da
autuao policial e do processo criminal.
3 Uma vez comprovado o dano ao patrimnio pblico, citado no pargrafo 3, o juzo competente da execuo penal ser
noticiado do fato pelo presidente do Conselho Disciplinar, para que se pronuncie acerca de uma possvel regresso cautelar.
4 Comete falta mdia a pessoa privada de liberdade que for reincidente em falta leve, observada a alnea a do art. 150
deste Cdigo para efeito de prescrio.
Art. 139. Nenhum pessoa privada de liberdade ser punida com mais de uma sano para cada falta cometida.
Pargrafo nico. No caso de cometimento de mais de uma falta, na mesma ocasio, a penalidade deve ser correspondente
sano mais grave.
Subseo I
Das Circunstncias Atenuantes
Art. 132. Constituem faltas de natureza grave aquelas previstas nos arts. 50 a 52 da Lei Federal n 7.210, de 1984.
Art. 133. Comete falta de natureza grave o condenado pena privativa de liberdade que:
II - fugir;
12 - Ano XCIII N 61
Art. 159. Este Cdigo entra em vigor em 90 (noventa) dias a partir da data de sua publicao.
III - ter coagido ou induzido outros pessoa privada de liberdade prtica de infrao, com o uso da violncia ou mediante
grave ameaa;
CAPTULO VI
DA INSTAURAO E PROCESSAMENTO DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
Art. 1 Fica o Estado de Pernambuco autorizado a ceder ao Municpio de Arcoverde, pelo prazo de 5 (cinco) anos, o direito
de uso de bem imvel integrante de seu patrimnio situado na Rua Doutor Leonardo Arcoverde, s/n, So Cristvo, no Municpio de
Arcoverde, neste Estado.
Art. 142. O procedimento disciplinar ser promovido por provocao de qualquer pessoa ou de ofcio pelos servidores do
sistema penitencirio.
Pargrafo nico. A cesso de que trata o caput se formalizar mediante termo ou contrato de cesso de uso, do qual constaro
as condies e obrigaes pactuadas.
1 Em caso de falta grave prevista na Lei Federal n 7.210, de 1984, a pessoa privada de liberdade poder ser imediatamente
isolada por at 10 (dez) dias, sendo-lhe fornecida a cpia da portaria de isolamento, e ser comunicado o fato ao juzo de execuo penal
ou de conhecimento, conforme o caso.
Art. 2 A cesso de que trata o art. 1 deve operar-se a ttulo gratuito, sendo o bem imvel destinado instalao do Centro
de Educao Fsica de Arcoverde.
2 Nos casos em que ocorram motins, rebelies ou fugas em massa, o prazo de concluso do procedimento disciplinar
poder ser renovado por igual perodo e por uma nica vez, a requerimento do gestor do estabelecimento ao superintendente de
segurana prisional.
Art. 143. Instaurado o procedimento disciplinar, a pessoa privada de liberdade ser notificada em at 2 (dois) dias para exercer
o direito de defesa.
Art. 144. A autoridade administrativa ter que realizar a instruo do procedimento em at 10 (dez) dias, a contar da data do
fato ou da instaurao, para realizar a instruo do procedimento, assegurando a presena do advogado e/ou defensor pblico.
Art. 145. O direito de defesa ser exercido aps a concluso da instruo, com acesso a prova produzida, no prazo de 2 (dois)
dias, contados a partir da notificao do advogado e/ou defensor pblico.
Art. 146. O rgo julgador, aps o exerccio do direito de defesa, proferir sua deciso em at 10 (dez) dias, podendo, se for
o caso, converter o feito em diligncia.
Pargrafo nico. O encargo previsto no caput dever ser cumprido em at 12 (doze) meses aps assinatura do termo, sob
pena de resciso contratual.
Art. 3 O imvel objeto da cesso de uso deve destinar-se, exclusivamente, ao fim previsto no art. 2, obrigando-se o
cessionrio, a dar-lhe a destinao devida, e bem assim a mant-lo em bom estado de conservao e uso, sob pena de resciso
contratual, respondendo por perdas e danos.
Art. 4 Findo o perodo de vigncia da cesso de uso de que trata esta Lei, a respectiva renovao depender de lei especfica,
a teor do que dispe o 2 do art. 4 da Constituio Estadual.
Art. 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
Art. 147. O direito de recurso ser exercido pela pessoa privada de liberdade, bem como pelo servidor do sistema penitencirio
que tiver emitido a portaria de isolamento ou de instaurao de procedimento.
Art. 148. Aps a deciso do rgo julgador, os interessados podero, em at 10 (dez) dias da notificao da pessoa privada de
liberdade, interpor recurso Comisso Revisional da respectiva Secretaria.
Pargrafo nico. A Comisso Revisional dispor do prazo mximo de 30 (trinta) dias para o julgamento do recurso, que no
ter efeito suspensivo.
Art. 149. Transitado em julgado, a punio ser lanada em seu registro carcerrio, comunicando-se ao juzo de execuo
penal ou de conhecimento.
Art. 150. A prescrio da pretenso punitiva ou executria da punio disciplinar ocorrer:
O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO:
a) nos casos de infraes de grau leve, em 6 (seis) meses;
b) nos casos de infraes de grau mdio, em 1 (um) ano;
c) nos casos de infraes de grau grave, em 3 (trs) anos.
1 Os prazos prescricionais regidos no caput sero contados a partir da data do fato.
2 Nos casos de evaso, no ocorrendo a prescrio punitiva ou executria da punio disciplinar, inicia-se o cmputo do
prazo a partir da data do reingresso da pessoa privada de liberdade no sistema prisional.
Art. 151. A nulidade da deciso ser reconhecida em qualquer poca, quando no tiverem sido observados os princpios da
ampla defesa e do contraditrio ou quando contrria legislao vigente.
Art. 152. O Poder Executivo regulamentar atravs de decreto os casos omissos e procedimentos administrativos e de
instruo processual expostos neste Captulo.
CAPTULO VII
DAS DISPOSIES FINAIS DO PROCEDIMENTO DISCIPLINAR
Art. 153. Aplicam-se matria aqui regulamentada, no que couber, as normas do Conselho Nacional de Poltica Criminal e
Penitenciria e do Ministrio da Justia.
Art. 154. O descumprimento das normas expressas neste Cdigo sujeita o servidor disciplina da Lei n 6.123, de 20 de julho
de 1968, sem prejuzo da responsabilidade civil e penal.
TTULO XI
DAS DISPOSIES FINAIS DESTE CDIGO
Art. 155. Aos juzes das varas regionais de execuo penal assegurado o livre trnsito no interior do estabelecimento
prisional submetido sua jurisdio, inclusive, fora das horas normais de expediente e, mediante sua requisio, ser-lhe- imediatamente
apresentada qualquer pessoa privada de liberdade.
Art. 156. No poder ser atribuda pessoa privada de liberdade a guarda ou vigilncia, nem qualquer outra funo que
implique em delegao de poder disciplinar ou determine subordinao hierrquica de uma pessoa privada de liberdade outra.
Art. 157. As despesas resultantes da aplicao deste Cdigo correro conta de dotaes prprias, consignadas nos
oramentos dos respectivos rgos da administrao pblica direta e indireta, ressalvadas as fontes decorrentes de fundos e convnios
assegurados em legislaes especficas.
Art. 158. Aplicam-se, subsidiariamente a este Cdigo, em suas omisses, o Cdigo de Processo Penal, o Cdigo Penal, a Lei
de Execuo Penal e o Cdigo de Organizao Judiciria de Pernambuco.
Art. 3 Os arts. 3 e 11 da Lei n 12.976, de 28 de dezembro de 2005, passam a vigorar com as seguintes alteraes:
Art. 3 O FGPE ser gerido pela Secretaria de Administrao, observadas as diretrizes do Comit Gestor do
Programa Estadual de Parcerias Pblico-Privadas CGPE, com poderes para administrar os recursos financeiros
em conta vinculada ou para promover a alienao de bens gravados, segundo condies previamente definidas em
regulamento, aplicando tais recursos no pagamento de obrigaes contratadas ou garantidas, nos termos do art. 1,
diretamente ao beneficirio da garantia ou em favor de quem financiar o projeto de parceria. (NR)
..................................................................................................................................................................................................
Art. 11. Fica criada na estrutura da Secretaria de Administrao a Unidade Operacional de Coordenao de
Parcerias Pblico-Privadas - Unidade PPP, qual compete, nos termos do seu regulamento: (NR)
Art. 4 O Governador do Estado, mediante decreto, efetuar as adequaes necessrias na organizao e funcionamento da
administrao estadual, em decorrncia da presente Lei.
Art. 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.
Art. 6 Revoga-se o inciso I do art. 19 da Lei n 12.765, de 27 de janeiro de 2005.
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PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
MILTON COELHO DA SILVA NETO
ANTNIO CARLOS DOS SANTOS FIGUEIRA
MRCIO STEFANNI MONTEIRO MORAIS
DANILO JORGE DE BARROS CABRAL
ANTNIO CSAR CALA REIS
Ano XCIII N 61 - 13
III - levar ao conhecimento do poder pblico e da concessionria as irregularidades de que tenham conhecimento, referentes
ao servio prestado;
IV - comunicar s autoridades competentes os atos ilcitos praticados pela concessionria na prestao do servio; e
V - contribuir para a permanncia das boas condies dos bens pblicos por meio dos quais lhes so prestados os servios.
CAPTULO VII
DA POLTICA TARIFRIA
Art. 8 Os servios pblicos, objeto da concesso autorizada nesta Lei, sero remunerados por meio de tarifas que sero
cobradas diretamente pela concessionria aos usurios.
1 A tarifa levar em considerao o preo da proposta vencedora do processo licitatrio, resguardada pelas regras de
reviso e de reajuste previstas nos documentos editalcios e contratuais, alm da legislao aplicvel.
2 O contrato de concesso dever prever mecanismos de reviso das tarifas, a fim de manter-se o equilbrio econmicofinanceiro durante todo o prazo de vigncia da concesso outorgada.
Art. 9 Podero ser estabelecidas, em favor da concessionria, outras fontes de receitas alternativas, complementares ou
acessrias, desde que previstas no edital de licitao e no contrato de concesso.
Art. 10. As tarifas podero ser diferenciadas em funo das caractersticas tcnicas e dos custos especficos provenientes do
atendimento aos distintos segmentos de usurios.
Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.
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PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
Pargrafo nico. O servio adequado o que satisfaz as condies de regularidade, continuidade, eficincia, segurana,
atualidade, generalidade, cortesia na sua prestao e modicidade de tarifas.
Art. 5 Incumbe ao Estado de Pernambuco, por intermdio do Poder Executivo, ou ao ente por ele delegado:
I - conceder a explorao dos servios previstos no art. 1, podendo, para tanto, regulamentar e fiscalizar a sua prestao;
II - aplicar, nos termos do contrato de concesso, as sanes administrativas cabveis;
III - intervir nos servios concedidos, nos casos previstos no Captulo IX da Lei Federal n 8.987, de 1995, e do instrumento de
outorga, ou indicar a interveno, nos casos dos entes delegados;
IV - autorizar reajustes e proceder reviso das tarifas na forma prevista nesta Lei e no contrato de concesso;
V - cumprir suas obrigaes contratuais e regulamentares; e
VI - apurar e solucionar as queixas dos usurios, que sero cientificados, em at 30 (trinta) dias, das providncias tomadas.
CAPTULO V
DA CONCESSIONRIA
Art. 6 Sem prejuzo do disposto no art. 31 da Lei Federal n 8.987, de 1995, incumbe concessionria:
I - prestar servio adequado, na forma prevista nesta Lei, no contrato de concesso e nas normas tcnicas;
II - zelar pela integridade dos bens vinculados concesso; e
III - captar, aplicar e gerir os recursos financeiros necessrios prestao dos servios.
CAPTULO VI
DOS USURIOS
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies conferidas pelos incisos II e IV do art. 37 da Constituio Estadual,
DECRETA:
Art. 1 As disposies constantes do art. 2 do Decreto n 20.675, de 26 de junho de 1998, com as alteraes introduzidas pelo
art. 2 do Decreto n 42.478, de 10 de dezembro de 2015, estendem-se, a partir de 1 de abril de 2016, aos ocupantes do cargo pblico de
Agente de Segurana Penitenciria, pertencente ao Grupo Ocupacional Segurana Penitenciria do Estado de Pernambuco - GOSPEPE,
de que trata a Lei Complementar n 150, de 15 de dezembro de 2009.
Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data da sua publicao.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
PEDRO EURICO DE BARROS E SILVA
ANTNIO CARLOS DOS SANTOS FIGUEIRA
MRCIO STEFANNI MONTEIRO MORAIS
MILTON COELHO DA SILVA NETO
DANILO JORGE DE BARROS CABRAL
ANTNIO CSAR CALA REIS
Art. 7 Sem prejuzo do disposto em regulao prpria, so direitos e obrigaes dos usurios:
Redenomina as funes gratificadas que indica.
I - receber servio adequado;
II - receber informaes do poder concedente ou do ente por este delegado e da concessionria, para a defesa de interesses
individuais ou coletivos;
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelos incisos II e IV do art. 37 da Constituio
Estadual, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n 49, de 31 de janeiro de 2003, na Lei n 15.452, de 15 de janeiro de 2015, e
no Decreto n 41.460, de 30 de janeiro de 2015,
14 - Ano XCIII N 61
DECRETA:
Art. 1 Ficam redenominadas as funes gratificadas de direo e assessoramento do Quadro de Cargos Comissionados e
Funes Gratificadas da Secretaria de Planejamento e Gesto, a seguir especificados, mantidos os respectivos smbolos:
VRTICE
DE
001
I - 1 (uma) Funo Gratificada de Gerente de Monitoramento de Recursos, smbolo FDA-1, passando a denominar-se Gerente
de Escritrios de Projetos; e
PARA
002
002
II - 1 (uma) Funo Gratificada de Gerente de Escritrios de Projetos, smbolo FDA-2, passando a denominar-se Gerente da
Setorial de Contabilidade.
003
003
004
Art. 2 O Regulamento da Secretaria de Planejamento e Gesto deve ser alterado, em atendimento ao disposto neste Decreto.
004
001
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, produzindo seus efeitos a partir de 1 de abril de 2016.
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Independncia do Brasil.
DISTNCIA
(m)
AZIMUTE
VERDADEIRO
5.05
1562443
103.55
2382752
5.00
3282752
104.24
582752
COORDENADAS UTM
LESTE
NORTE
277921.998
9112941.628
277924.019
9112937.001
277835.765
9112882.845
277833.150
9112887.106
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelos incisos II e IV do art. 37 da Constituio
Estadual, tendo em vista o disposto no Decreto-Lei Federal n 3.365, de 21 de junho de 1941,
Art. 1 Fica declarada de utilidade pblica, para fins de constituio de servido administrativa, rea de terra, com suas
benfeitorias porventura existentes, localizada na zona urbana do Municpio de Venturosa, neste Estado, individualizada conforme
memorial descritivo constante do Anexo nico.
DECRETA:
Art. 2 A rea de terra de que trata o art. 1 destina-se implantao de Trecho da Rede Coletora de Esgotos, integrante do
Sistema de Esgotamento Sanitrio do Municpio de Venturosa, neste Estado.
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IV do art. 37 da Constituio Estadual,
Art. 3 A rea de terra mencionada no art. 1 encontra-se descrita em planta integrante do projeto tcnico especfico, arquivada
na Companhia Pernambucana de Saneamento COMPESA.
CONSIDERANDO a aprovao de aumento do capital social de SUAPE Complexo Industrial Porturio Governador Eraldo
Gueiros por seu Conselho de Administrao, em sesso ocorrida no dia 8 de maro de 2016;
Art. 4 As despesas decorrentes do presente Decreto correro conta dos recursos financeiros da COMPESA, que fica
autorizada a promover a constituio de servido administrativa de forma amigvel ou judicial.
Art. 5 Pode ser invocado o carter de urgncia no processo judicial para fins de efetivao da servido administrativa na rea
de terra abrangida por este Decreto, nos termos do art. 15 do Decreto-Lei Federal n 3.365, de 21 de junho de 1941.
Art. 1 O caput do art. 7 do Estatuto de SUAPE, aprovado pelo Decreto no 5.713, de 26 de maro de 1979, passa a vigorar
com a seguinte redao:
Art. 7 O capital social de SUAPE Complexo Industrial Porturio Governador Eraldo Gueiros de R$ 1.510.922.011,06 (um
bilho, quinhetos e dez milhes, novecentos e vinte e dois mil, onze reais e seis centavos). (NR)
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES
ANTNIO CARLOS DOS SANTOS FIGUEIRA
MRCIO STEFANNI MONTEIRO MORAIS
MILTON COELHO DA SILVA NETO
DANILO JORGE DE BARROS CABRAL
ANTNIO CSAR CALA REIS
ANEXO NICO
MEMORIAL DESCRITIVO
REA
rea de terra nua com 1.130,55m, inserida em terras do Stio Angico de propriedade de Jacy Tenrio de Carvalho, localizado na zona
urbana do Municpio de Venturosa. A rea possui os seguintes limites e confrontaes: ao Norte com terras do Sitio Angico; ao Sul com
terras do Stio Angico; ao Leste com terras do Stio Angico e a Oeste com terras do Stio Angico. Conforme levantamento topogrfico
arquivado na COMPESA, a rea est delimitada pelos pontos P01 a P08 em ordem cronolgica, no sentido horrio, com as coordenadas
georreferenciadas no sistema UTM-Datum WGS 84, zona 24L com distncias identificadas conforme quadro a seguir:
PONTOS
DISTNCIAS
(m)
P 01 / P 02
P 02 / P 03
P 03 / P 04
P 04 / P 05
P 05 / P 06
P 06 / P 07
P 07 / P 08
P 08 / P 01
6,83
16,87
87,00
84,69
6,05
86,93
87,73
12,88
Art. 2 A rea de terra de que trata o art. 1 destina-se construo do Emissrio da Estao de Tratamento de Esgoto, unidade
integrante do Sistema de Esgotamento Sanitrio, no Municpio de So Loureno da Mata.
Art. 3 As despesas com a execuo do presente Decreto correro por conta dos recursos financeiros da Concessionria
Foz do Atlntico Saneamento S.A., Sociedade de Propsito Especfico, do Contrato de Concesso Administrativa para a Explorao do
Sistema de Esgotamento Sanitrio da Regio Metropolitana do Recife e do Municpio de Goiana.
COORDENADAS
LESTE
733978.709
733983.093
733966.559
733879.648
733802.829
733799.631
733878.455
733966.090
NORTE
9051004.331
9050999.099
9050995.740
9050999.699
9050964.051
9050969.182
9051005.760
9051001.767
Art. 4 Fica a Concessionria Foz do Atlntico Saneamento S.A. autorizada a promover a competente servido administrativa
da rea de terra de que trata o art. 1, de forma amigvel ou judicial, incorporando ao seu patrimnio o bem da servido, observado o
disposto no Captulo XVIII, Clusula 50, do Contrato de Concesso Administrativa, referido no art. 3.
CONSIDERANDO que o Estado deve desenvolver aes e polticas voltadas a promover igualdade de oportunidade e de
tratamento s comunidades tnico-raciais culturalmente diferenciadas;
Art. 5 Pode ser invocado o carter de urgncia no processo judicial para fins de imisso de posse na rea de terra abrangida
por este Decreto, nos termos do art. 15 do Decreto Lei Federal n 3.365, de 21 de junho de 1941.
CONSIDERANDO o disposto do Decreto Federal n 4.886, de 20 de novembro de 2003, que institui a Poltica Nacional de
Promoo da Igualdade Racial;
CONSIDERANDO por fim, a necessidade de elaborao do Plano Estadual de Polticas de Promoo da Igualdade Racial, o
qual tem por objetivo reduzir as desigualdades raciais, com nfase na populao quilombola, por meio de elaborao de propostas de
aes afirmativas associadas s polticas universais,
DECRETA:
Art. 1 Fica institudo o Plano Pernambuco Quilombola, no mbito do Estado de Pernambuco, com o objetivo de reduzir as
desigualdades raciais, com nfase na populao quilombola, por meio da elaborao de propostas e da adoo de aes afirmativas
associadas s polticas universais.
Art. 2 Compete Secretaria de Desenvolvimento Social, Criana e Juventude, por meio da Secretaria Executiva dos
Segmentos Sociais, ofertar o suporte tcnico e administrativo necessrio implementao do Plano Pernambuco Quilombola, sob a
responsabilidade da Coordenadoria Estadual de Igualdade Racial.
Art. 3 A execuo do Plano Pernambuco Quilombola caber s Secretarias Estaduais que compem o Conselho Estadual de
Igualdade Racial, em conjunto com o Frum Estadual de Gestores da Poltica Quilombola.
Art. 4 Os procedimentos necessrios execuo do disposto no art. 1 deste Decreto sero normatizados pela Secretaria de
Desenvolvimento Social, Criana e Juventude.
Art. 5 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
ISALTINO JOS DO NASCIMENTO FILHO
ANTNIO CARLOS DOS SANTOS FIGUEIRA
ANTNIO CSAR CALA REIS
4 Encerrado o prazo estabelecido no 3 sem que haja requerimento, ser processada a dispensa do Militar
Estadual inativo designado, devendo, no caso de uma nova designao, ser observado o que dispe a legislao
estadual em vigor. (NR)
Ano XCIII N 61 - 15
CONSIDERANDO que a concretizao dos direitos humanos em um contexto plurietnico pressupe o desenvolvimento de
aes governamentais voltadas a promover a igualdade de oportunidades e de tratamento para comunidades tnico-raciais culturalmente
diferenciadas;
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
CONSIDERANDO que os integrantes das comunidades quilombolas possuem fortes laos culturais e sistemas de organizao
social prprios, necessitando de polticas que favoream o seu desenvolvimento, reconhecimento e valorizao;
CONSIDERANDO a necessidade de ampliar a participao e promover a integrao dos organismos que atuem no implemento
de polticas voltadas s comunidades quilombolas,
DECRETA:
Art. 1 Fica institudo o Frum Estadual de Gestores da Poltica da Quilombola FOGESQ, como instncia governamental
estadual competente para implementao das Polticas de desenvolvimento das Comunidades Quilombolas.
I - organizar, articular e fortalecer o dilogo entre Estado e Municpios, a fim de definir estratgias conjuntas para implementao
da poltica de desenvolvimento das comunidades quilombolas;
II - incentivar a criao de rgos voltados para promoo da igualdade tnico-racial nos Municpios;
III - estimular aes que favoream a efetivao dos direitos da populao quilombola, pelos Poderes Legislativo e Judicirio,
Ministrio Pblico, Defensorias Pblicas, e iniciativa privada;
IV - Promover a troca de experincias entre os governos Municipais, Estadual e Federal, para o debate sobre o desenvolvimento
da populao quilombola;
V - Realizar articulaes entre as esferas Municipal, Estadual, e Federal, contribuindo para o debate sobre o desenvolvimento
da Populao Quilombola na sociedade; e
VI - Promover o enfrentamento e a preveno ao racismo institucional.
Art. 3 O FOGESQ elaborar seu regimento interno, definindo a sua estrutura, a periodicidade das reunies e a metodologia
de trabalho, no prazo mximo de 90 (noventa) dias a contar da publicao deste Decreto.
Art. 4 A Secretaria de Desenvolvimento Social, Criana e Juventude promover os atos necessrios ao cumprimento deste Decreto.
Art. 5 Este Decreto entra em vigor na data da sua publicao.
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IV do art. 37 da Constituio
Estadual, tendo em vista o disposto no inciso IV do art. 10 da Lei n 15.705, de 28 de dezembro de 2015, e considerando a necessidade
de reforar dotaes oramentrias insuficientes para atender despesas correntes do rgo, no implicando acrscimo ao Oramento
vigente, uma vez que os recursos sero deduzidos de dotaes disponveis,
DECRETA:
Art. 1 Fica aberto ao Oramento Fiscal do Estado, relativo ao exerccio de 2016, em favor do Instituto Agronmico de
Pernambuco - IPA, crdito suplementar no valor de R$ 5.017.000,00 (cinco milhes e dezessete mil reais), destinado ao reforo das
dotaes oramentrias especificadas no Anexo I.
Art. 2 Os recursos necessrios ao atendimento das despesas de que trata o art. 1 so os provenientes de anulao das
dotaes oramentrias especificadas no Anexo II.
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 1 de maro de 2016.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
$1(;2,
&5e',72683/(0(17$5
352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2
25d$0(172),6&$/
(63(&,),&$d2
(05
5(&85626'(72'$6$6)217(6
)217(
9$/25
6(&5(7$5,$'($*5,&8/785$(5()250$$*55,$
,QVWLWXWR$JURQ{PLFRGH3HUQDPEXFR,3$
2S(VSHFLDO 'HYROXomRGH6DOGRGH5HFXUVRVGH&RQYrQLRGR,3$
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
$WLYLGDGH
3URPRomRGD5HYLWDOL]DomRGH&XOWXUDV
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
727$/
$1(;2,,
$18/$&2'('27$d2
352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2
25d$0(172),6&$/
(63(&,),&$d2
(05
5(&85626'(72'$6$6)217(6
)217(
9$/25
6(&5(7$5,$'($*5,&8/785$(5()250$$*55,$
,QVWLWXWR$JURQ{PLFRGH3HUQDPEXFR,3$
$WLYLGDGH
)RUWDOHFLPHQWRGD$JULFXOWXUD)DPLOLDU
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
$WLYLGDGH
5HDOL]DomRGH3HVTXLVD&LHQWtILFDH7HFQROyJLFDSDUD6HWRU5XUDO
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
727$/
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelos incisos II e IV do art. 37 da Constituio
Estadual, tendo em vista o disposto na Lei n 11.116, de 22 de julho de 1994,
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IV do art. 37 da Constituio
Estadual, tendo em vista o disposto no inciso IV do art. 10 da Lei n 15.705, de 28 de dezembro de 2015, e considerando a necessidade
de reforar dotao oramentria insuficiente para atender a despesas correntes do rgo,
DECRETA:
Art. 1 Os artigos 3, 4 e 18 do Decreto n 32.983, de 4 de fevereiro de 2009, passam a vigorar com as seguintes alteraes:
Art. 3 ...........................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................
V - .................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................
c) certido criminal, emitida pelo Tribunal de Justia do Estado de Pernambuco; (NR)
.......................................................................................................................................................................................
Art. 4 ............................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................
II - inspeo de sade, a ser realizada pela Junta Militar de Sade da Polcia Militar de Pernambuco, para os
militares que tenham sido transferidos para a reserva remunerada h mais de 6 (seis) meses; (NR)
.......................................................................................................................................................................................
(...)
Art. 18. ..........................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................
DECRETA:
Art. 1 Fica aberto ao Oramento Fiscal do Estado, relativo ao exerccio de 2016, em favor da Secretaria de Agricultura e
Reforma Agrria, crdito suplementar no valor de R$ 3.280.000,00 (trs milhes e duzentos e oitenta mil reais), destinado ao reforo da
dotao oramentria especificada no Anexo nico.
Art. 2 Os recursos necessrios ao atendimento das despesas de que trata o art. 1 so os provenientes de saldo do exerccio
de 2015, apurado na posio financeira do Tesouro, em 31.12.2015, na fonte de recursos 0116 Recursos do Fundo Estadual de
Combate a Erradicao da Pobreza - FECEP, no valor de R$ 3.280.000,00 (trs milhes e duzentos e oitenta mil reais).
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
NILTON DA MOTA SILVEIRA FILHO
ANTNIO CARLOS DOS SANTOS FIGUEIRA
MRCIO STEFANNI MONTEIRO MORAIS
DANILO JORGE DE BARROS CABRAL
16 - Ano XCIII N 61
ANEXO NICO
&5e',72683/(0(17$5
352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2
352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2
25d$0(172),6&$/
(05
5(&85626'(72'$6$6)217(6
)217(
9$/25
(63(&,),&$d2
6(&5(7$5,$'($*5,&8/785$(5()250$$*55,$
6HFUHWDULDGH$JULFXOWXUDH5HIRUPD$JUiULD$GPLQLVWUDomR'LUHWD
$WLYLGDGH
,PSOHPHQWDomRGR3URJUDPD/HLWHGH7RGRV
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
727$/
25d$0(172),6&$/
6(&5(7$5,$'($*5,&8/785$(5()250$$*55,$
,QVWLWXWRGH7HUUDVH5HIRUPD$JUiULDGR(VWDGRGH3HUQDPEXFR,7(53(
$WLYLGDGH
6XSRUWHjV$WLYLGDGHV)LQVGR,QVWLWXWRGH7HUUDVH5HIRUPD$JUiULD
GR(VWDGRGH3HUQDPEXFR,7(53(
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
3URMHWR
$GHTXDomRGDV,QVWDODo}HV)tVLFDVGR,7(53(
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
$WLYLGDGH
2SHUDomRH0DQXWHQomRGDV$WLYLGDGHVGH,QIRUPiWLFDGR,7(53(
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
$WLYLGDGH
0DQXWHQomRGD2XYLGRULDGR,7(53(
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
$WLYLGDGH
2IHUWDGH&UpGLWRSDUD$JULFXOWRUHV)DPLOLDUHVQRV$VVHQWDPHQWRV
5XUDLV
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
727$/
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IV do art. 37 da Constituio
Estadual, tendo em vista o disposto no inciso IV do art. 10 da Lei n 15.705, de 28 de dezembro de 2015, e considerando a necessidade
de reforar dotao oramentria insuficiente para atender a despesas de investimentos do rgo, no implicando em acrscimo ao
Oramento vigente, uma vez que os recursos sero deduzidos de dotao disponvel,
Art. 2 Os recursos necessrios ao atendimento das despesas de que trata o art. 1 so os provenientes da anulao da
dotao oramentria especificada no Anexo II.
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 1 de maro de 2016.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
$1(;2,
&5e',72683/(0(17$5
25d$0(172),6&$/
(63(&,),&$d2
(05
5(&85626'(72'$6$6)217(6
)217(
9$/25
6(&5(7$5,$'($*5,&8/785$(5()250$$*55,$
6HFUHWDULDGH$JULFXOWXUDH5HIRUPD$JUiULD$GPLQLVWUDomR'LUHWD
3URMHWR
$PSOLDomRGD,QIUDHVWUXWXUD+tGULFDQR0HLR5XUDO
,QYHVWLPHQWRV
727$/
ANEXO I
(CRDITO SUPLEMENTAR)
$1(;2,,
$18/$&2'('27$d2
25d$0(172),6&$/
(05
5(&85626'(72'$6$6)217(6
)217(
9$/25
(63(&,),&$d2
Art. 1 Fica aberto ao Oramento Fiscal do Estado, relativo ao exerccio de 2016, em favor da Secretaria de Educao, crdito
suplementar no valor de 2.200.000,00 (dois milhes e duzentos mil reais), destinado ao reforo da dotao oramentria especificada
no Anexo I.
Art. 2 Os recursos necessrios ao atendimento das despesas de que trata o art. 1 so os provenientes de anulao da
dotao oramentria especificada no Anexo II.
352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2
DECRETA:
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2
DECRETA:
Art. 1 Fica aberto ao Oramento Fiscal do Estado, relativo ao exerccio de 2016, em favor da Secretaria de Agricultura e
Reforma Agrria, crdito suplementar no valor de R$ 672.401,00 (seiscentos e setenta e dois mil, quatrocentos e um reais), destinado ao
reforo da dotao oramentria especificada no Anexo I.
(05
5(&85626'(72'$6$6)217(6
)217(
9$/25
(63(&,),&$d2
6(&5(7$5,$'($*5,&8/785$(5()250$$*55,$
6HFUHWDULDGH$JULFXOWXUDH5HIRUPD$JUiULD$GPLQLVWUDomR'LUHWD
3URMHWR
,QIUDHVWUXWXUDGH$SRLRD3URGXomR%HQHILFLDPHQWR
&RPHUFLDOL]DomRH$EDVWHFLPHQWRGH3URGXWRV$JURSHFXiULRV
,QYHVWLPHQWRV
727$/
EM R$
RECURSOS DE TODAS AS FONTES
FONTE
VALOR
2.200.000,00
0101
TOTAL
2.200.000,00
2.200.000,00
ANEXO II
(ANULACO DE DOTAO)
EM R$
RECURSOS DE TODAS AS FONTES
FONTE
VALOR
0101
TOTAL
2.200.000,00
2.200.000,00
2.200.000,00
DECRETA:
Art. 1 Fica aberto ao Oramento Fiscal do Estado, relativo ao exerccio de 2016, em favor do Instituto de Terras e Reforma
Agrria do Estado de Pernambuco - ITERPE, crdito suplementar no valor de R$ 27.043,00 (vinte e sete mil e quarenta e trs reais),
destinado ao reforo da dotao oramentria especificada no Anexo I.
Art. 2 Os recursos necessrios ao atendimento das despesas de que trata o art. 1 so os provenientes de anulao das
dotaes oramentrias especificadas no Anexo II.
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 1 de maro de 2016.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
Art. 2 Os recursos necessrios ao atendimento das despesas de que trata o art. 1 so os provenientes da anulao das
dotaes oramentrias especificadas no Anexo II.
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.
$1(;2,
&5e',72683/(0(17$5
352*5$0$d2$18$/'(75$%$/+2
25d$0(172),6&$/
(63(&,),&$d2
6(&5(7$5,$'($*5,&8/785$(5()250$$*55,$
,QVWLWXWRGH7HUUDVH5HIRUPD$JUiULDGR(VWDGRGH3HUQDPEXFR,7(53(
$WLYLGDGH
2SHUDFLRQDOL]DomRGR$FHVVRj5HGH'LJLWDO&RUSRUDWLYDGH
*RYHUQRGR,7(53(
2XWUDV'HVSHVDV&RUUHQWHV
727$/
(05
5(&85626'(72'$6$6)217(6
)217(
9$/25
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
SEBASTIO IGNCIO DE OLIVEIRA JNIOR
ANTNIO CARLOS DOS SANTOS FIGUEIRA
MRCIO STEFANNI MONTEIRO MORAIS
DANILO JORGE DE BARROS CABRAL
EM R$
RECURSOS DE TODAS AS FONTES
FONTE
VALOR
0241
0241
0246
0101
TOTAL
50.000,00
50.000,00
4.125.000,00
1.000.000,00
3.125.000,00
700.000,00
700.000,00
II - SALDO FINANCEIRO: de saldo do exerccio de 2015, apurado na posio financeira do Tesouro, em 31.12.2015, na
fonte de recursos 0119 - Recursos Decorrentes da Operacionalizao da Conta nica para Projetos de Responsabilidade Social e
Modernizao Administrativa - FRSMA, no valor de R$ 873.396,50 (oitocentos e setenta e trs mil, trezentos e noventa e seis reais e
cinquenta centavos).
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
ALESSANDRO CARVALHO LIBERATO DE MATTOS
ANTNIO CARLOS DOS SANTOS FIGUEIRA
MRCIO STEFANNI MONTEIRO MORAIS
DANILO JORGE DE BARROS CABRAL
4.875.000,00
ANEXO II
(ANULACO DE DOTAO)
PROGRAMAO ANUAL DE TRABALHO
ESPECIFICAO
EM R$
RECURSOS DE TODAS AS FONTES
FONTE
VALOR
Ano XCIII N 61 - 17
ANEXO I
(CRDITO SUPLEMENTAR)
PROGRAMAO ANUAL DE TRABALHO
ESPECIFICAO
700.000,00
0101
700.000,00
3.125.000,00
0246
3.125.000,00
1.050.000,00
1.050.000,00
0241
TOTAL
4.875.000,00
EM R$
RECURSOS DE TODAS AS FONTES
FONTE
VALOR
2.798.160,00
0101
0101
0101
2.798.160,00
4.482.080,30
4.482.080,30
375.166,72
375.166,72
873.396,50
0119
873.396,50
628.349,73
0101
628.349,73
6.997.000,00
6.997.000,00
48.326,26
0101
0101
0104
TOTAL
48.326,26
517.508,69
517.508,69
16.719.988,20
DECRETA:
Art. 1 Fica aberto ao Oramento Fiscal do Estado, relativo ao exerccio de 2016, em favor da Agncia Pernambucana de
guas e Clima - APAC, crdito suplementar no valor de R$ 78.754,40 (setenta e oito mil, setecentos e cinquenta e quatro reais e quarenta
centavos), destinado ao reforo da dotao oramentria especificada no Anexo I.
Art. 2 Os recursos necessrios ao atendimento das despesas de que trata o art. 1 so os provenientes de anulao da
dotao oramentria especificada no Anexo II.
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo os seus efeitos a 1 de maro de 2016.
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
PAULO HENRIQUE SARAIVA CMARA
Governador do Estado
ANEXO II
(ANULACO DE DOTAO)
PROGRAMAO ANUAL DE TRABALHO
ESPECIFICAO
0101
0101
0101
0101
0101
TOTAL
13.053.447,73
5.146.266,17
7.907.181,56
1.975.869,35
1.975.869,35
622.229,03
622.229,03
195.045,59
195.045,59
15.846.591,70
ANEXO I
(CRDITO SUPLEMENTAR)
ORAMENTO FISCAL 2016
EM R$
RECURSOS DE TODAS AS FONTES
FONTE
VALOR
EM R$
RECURSOS DE TODAS AS FONTES
FONTE
VALOR
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo inciso IV do art. 37 da Constituio
Estadual, tendo em vista o disposto no inciso IV do art. 10 da Lei n 15.705, de 28 de dezembro de 2015, e considerando a necessidade
de reforar dotaes oramentrias insuficientes para atender a despesas com a operacionalizao e com investimentos do rgo,
DECRETA:
78.754,40
0101
TOTAL
78.754,40
78.754,40
Art. 1 Fica aberto ao Oramento Fiscal do Estado, relativo ao exerccio de 2016, em favor da Defensoria Pblica do Estado de
Pernambuco, crdito suplementar no valor de R$ 2.000.000,00 (dois milhes de reais), destinado ao reforo das dotaes oramentrias
especificadas no Anexo I.
Art. 2 Os recursos necessrios ao atendimento das despesas de que trata o art. 1 so os provenientes:
ANEXO II
(ANULACO DE DOTAO)
PROGRAMAO ANUAL DE TRABALHO
ESPECIFICAO
II - SALDO FINANCEIRO: exerccio de 2015, apurado na posio financeira da Defensoria Pblica do Estado de Pernambuco,
em 31.12.2015, na fonte de recursos 0101 - Recursos Ordinrios, no valor de R$ 1.750.000,00 (um milho, setecentos e cinquenta mil
reais).
Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, retroagindo seus efeitos a 1 de maro de 2016.
78.754,40
0126
TOTAL
78.754,40
Palcio do Campo das Princesas, Recife, 4 de abril do ano de 2016, 200 da Revoluo Republicana Constitucionalista e 194 da
Independncia do Brasil.
78.754,40
ANEXO I
(CRDITO SUPLEMENTAR)
PROGRAMAO ANUAL DE TRABALHO
ESPECIFICAO
EM R$
RECURSOS DE TODAS AS FONTES
FONTE
VALOR
0101
0101
1.750.000,00
1.750.000,00
250.000,00
250.000,00
2.000.000,00
18 - Ano XCIII N 61
N 1181 - Exonerar, a pedido, ISABEL CRISTINA XAVIER SOARES ARRUDA FALCO do cargo, em comisso, de Chefe de Assistncia
a Sade, smbolo CAS-3, do Instituto de Recursos Humanos do Estado de Pernambuco - IRH, a partir de 01 de abril de 2016.
ANEXO II
(ANULACO DE DOTAO)
PROGRAMAO ANUAL DE TRABALHO
ESPECIFICAO
EM R$
RECURSOS DE TODAS AS FONTES
FONTE
VALOR
250.000,00
0101
250.000,00
250.000,00
N 1182 - Exonerar, a pedido, MARTHA SEVERO LOPES DA SILVA do cargo, em comisso, de Gerente da Rede Credenciada do
Sassepe, smbolo DAS-5, do Instituto de Recursos Humanos do Estado de Pernambuco - IRH, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1183 - Nomear MARIA JOS DA PAZ para exercer o cargo, em comisso, de Chefe de Assistncia a Sade, smbolo CAS-3, do
Instituto de Recursos Humanos do Estado de Pernambuco - IRH, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1184 - Nomear ISABEL CRISTINA XAVIER SOARES ARRUDA FALCO para exercer o cargo, em comisso, de Gerente da
Rede Credenciada do Sassepe, smbolo DAS-5, do Instituto de Recursos Humanos do Estado de Pernambuco - IRH, a partir de
01 de abril de 2016.
N 1185 - Dispensar, a pedido, ANGELA MARIA DE OLIVEIRA DIAS NEVES, matrcula n 198.531-0, da Funo Gratificada de Gerente
de Monitoramento de Recursos, smbolo FDA-1, da Secretaria de Planejamento e Gesto, com efeito retroativo a 10 de julho de 2015.
N 1186 - Dispensar, a pedido, DANIELA DE ALMEIDA MEDEIROS SILVA, matrcula n 323.734-6, da Funo Gratificada de Gerente do
Escritrio de Projetos, smbolo FDA-2, da Secretaria de Planejamento e Gesto, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1187 - Designar DANIELA DE ALMEIDA MEDEIROS SILVA, matrcula n 323.734-6, para exercer a Funo Gratificada de Gerente de
Escritrios de Projetos, smbolo FDA-1, da Secretaria de Planejamento e Gesto, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1188 - Designar SANDERSON GEORGE DA SILVA, matrcula n 329.180-4, para exercer a Funo Gratificada de Gerente da Setorial
de Contabilidade, smbolo FDA-2, da Secretaria de Planejamento e Gesto, a partir de 28 de abril de 2016.
COLOCAO............................................NOME
13......................................................ANA MARIA DOS SANTOS LIMA NUNES
14......................................................CRISTIANE LOPES SOARES ALVES DE SA
N 1189 - Exonerar, a pedido, MARIA DE FTIMA MARINHO DE SOUZA do cargo, em comisso, de Coordenadora da Unidade de
Sade, smbolo DAS-4, do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, a partir de 04 de abril de 2016.
N 1175 - Dispensar ROGRIO SEVERINO DA SILVA, matrcula n 324.911-5, da Funo Gratificada de Assessor Tcnico de Gesto de
Informaes Estratgicas do Programa Expresso Cidado, smbolo FDA-4, da Secretaria de Administrao, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1190 - Nomear os candidatos abaixo relacionados, aprovados no concurso pblico para os cargos de Analista em Gesto de
Cincia e Tecnologia e Assistente em Gesto de Cincia e Tecnologia, da Fundao de Amparo Cincia e Tecnologia do Estado
de Pernambuco FACEPE, tendo em vista a homologao do referido certame atravs da Portaria Conjunta SAD/FACEPE n 21,
de 25 de fevereiro de 2016.
N 1176 - Designar RITA VERAS, matrcula n 318.661-0, para exercer a Funo Gratificada de Assessora Tcnica de Gesto de Informaes
Estratgicas do Programa Expresso Cidado, smbolo FDA-4, da Secretaria de Administrao, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1177 - Exonerar RITA VERAS do cargo, em comisso, de Assessora de Melhoria da Qualidade dos Servios do Programa Expresso
Cidado, smbolo CAS-3, da Secretaria de Administrao, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1178 - Nomear ROGRIO SEVERINO DA SILVA para exercer o cargo, em comisso, de Assessor de Melhoria da Qualidade dos
Servios do Programa Expresso Cidado, smbolo CAS-3, da Secretaria de Administrao, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1179 - Nomear os candidatos abaixo relacionados, aprovados no concurso pblico para os cargos efetivos abaixo discriminados do
Quadro Prprio de Pessoal da Agncia Estadual de Tecnologia da Informao - ATI, tendo em vista a homologao do referido certame
atravs da Portaria Conjunta SAD/ATI n 84, de 31 de julho de 2012:
CARGO: ANALISTA CONSULTOR DE TIC
CLASSIFICAO
NOME
10
NOME
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
NOME
DALTON CESAR PEIXOTO SHIBUYA
ELYDA LAISA SOARES XAVIER
CLARISSA CESAR BORBA
NOME
ANDR INCIO FERREIRA PEREIRA (*)
HARYSON MENDES DE OLIVEIRA
ADELMRIO DOUGLAS LEITE CABRAL JUNIOR
JULIANA MARIA ARRUDA DE ANDRADE GOUVEIA
FRED ULISSES MARANHO
IVAN LUIZ DE FRANA NETO
WESLEY DAVISON BRAGA MELO
MILTON PAIVA NETO
PAULO JORGE LINO SILVA JUNIOR
N 1193 - Exonerar, a pedido, PHILIPE ANTONIO APPEL JARDELINO DA COSTA do cargo, em comisso, de Diretor Jurdico, smbolo
DAS-4, da Junta Comercial do Estado de Pernambuco JUCEPE, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1194 - Nomear GUSTAVO AUGUSTO RODRIGUES DE LIMA para exercer o cargo, em comisso, de Diretor Jurdico, smbolo DAS-4,
da Junta Comercial do Estado de Pernambuco JUCEPE, a partir de 01 de abril de 2016.
N 1195 - Exonerar, a pedido, RAFFI DELLON JORDO BARBOSA do cargo, em comisso, de Chefe do Ncleo Regional de Caruaru,
smbolo CAS-3, da Junta Comercial do Estado de Pernambuco JUCEPE, com efeito retroativo a 01 de abril de 2016.
N 1196 - Designar MAURO CABRAL DA CUNHA CAVALCANTI FILHO, matrcula n 299.164-0, para exercer a Funo Gratificada de
Coordenador da Fora Tarefa do Departamento de Homicdios e Proteo Pessoa, da Polcia Civil de Pernambuco, smbolo FDA-4, da
Secretaria de Defesa Social.
N 1197 - Exonerar, a pedido, MARIANA BORELLI RODRIGUES do cargo, em comisso, de Assessora Tcnica da Secretaria Executiva
do Sistema Socioeducativo, smbolo CAS-2, da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criana e Juventude, com efeito retroativo a 01
de abril de 2016.
N 1198 - Dispensar JOSENILDO SINSIO DA SILVA, matrcula n 363.920-7, da Funo Gratificada de Gerente Geral de Articulao
com os Conselhos e rgos Colegiados, smbolo FDA, da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criana e Juventude, com efeito
retroativo a 01 de abril de 2016.
N 1199 - Dispensar, a pedido, EDER WALTER JOS DE OLIVEIRA SILVA, matrcula n 3.221-2, da Funo Gratificada de Gestor de
Registro de Veculos, smbolo FDA-3, do Departamento Estadual de Trnsito de Pernambuco DETRAN, com efeito retroativo a 01 de
abril de 2016.
N 1200 - Designar, ELDY MAGALHES TENRIO, matrcula n 3.703-6, para exercer a Funo Gratificada de Gestora de Registro de
Veculos, smbolo FDA-3, do Departamento Estadual de Trnsito de Pernambuco DETRAN, com efeito retroativo a 01 de abril de 2016.
N 1201 - Dispensar, a pedido, NO BUARQUE LYRA NETO, matrcula n 70.0916-0, da Funo Gratificada de Coordenador de
CIRETRAN/Postos Avanados Palmares, smbolo FDA-4, do Departamento Estadual de Trnsito de Pernambuco DETRAN, com
efeito retroativo a 01 de abril de 2016.
N 1202 - Anular o Ato n 3589, de 12 de fevereiro de 2015, na parte referente nomeao do candidato BRENNO GIORDANNI SILVA DE
SANTANA, tendo em vista a deciso proferida nos autos do Processo de Licenciamento Ex-officio a Bem da Disciplina, instaurado pela
Portaria do Comando do CEMET - I n 005, de 16 de abril de 2015, e o Parecer n 0150/2016, de 01 de maro de 2016, da Procuradoria
Consultiva, da Procuradoria Geral do Estado.
N 1203 - Cassar a aposentadoria do Comissrio de Polcia RUI BARBOSA DA SILVA, matrcula n 120.081-0, com base no artigo
49, inciso XI, e artigo 51, ambos da Lei n 6.425, de 29 de setembro de 1972, c/c o artigo 207, inciso I, da Lei n 6.123, de 20 de
julho de 1968, tendo em vista solicitao do Secretrio de Defesa Social, com fundamento no Processo Administrativo Disciplinar
n 10.101.1002.00045/2010.1.1/ 2-CPDPC, instaurado atravs da Portaria n 197/2010-Cor.Ger./SDS, de 03 de junho de 2010, no
Despacho Homologatrio n 005/2016 CG/SDS, de 12 de janeiro de 2016, do Corregedor Geral, da Secretaria de Defesa Social, e no
Parecer n 0104/2016, de 22 de fevereiro de 2016, da Procuradoria Consultiva, da Procuradoria Geral do Estado, em razo da prtica da
transgresso disciplinar prevista no inciso XLVIII do artigo 31 da supracitada Lei n 6.425, de 29 de setembro de 1972.
N 1204 - Demitir o Comissrio de Polcia FERNANDO BEZERRA DA SILVA, matrcula n 102.306-3, com base no artigo 49, inciso XI,
da Lei n 6.425, de 29 de setembro de 1972, tendo em vista solicitao do Secretrio de Defesa Social, com fundamento no Processo
Administrativo Disciplinar n 10.101.1002.00045/2010.1.1/ 2-CPDPC, instaurado atravs da Portaria n 197/2010-Cor.Ger./SDS, de 03
de junho de 2010, no Despacho Homologatrio n 005/2016 CG/SDS, de 12 de janeiro de 2016, do Corregedor Geral, da Secretaria
de Defesa Social, e no Parecer n 0104/2016, de 04 de maro de 2016, da Procuradoria Consultiva, da Procuradoria Geral do Estado,
em razo da prtica da transgresses disciplinares previstas nos incisos VII e VIII do artigo 31 da supracitada Lei n 6.425, de 29 de
setembro de 1972.
N 1205 - Demitir, com base no inciso IX do artigo 49 da Lei n 6.425, de 29 de setembro de 1972, tendo em vista solicitao do Secretrio
de Defesa Social, com fundamento no Processo Administrativo Disciplinar n 10.101.1004.00146/2014.1.1 4 CPDPC, no Despacho
Homologatrio n 1058/2015, de 26 de novembro de 2015, do Corregedor Geral, da Secretaria de Defesa Social, e no Parecer n
0179/2016, de 17 de maro de 2016, da Procuradoria Consultiva, da Procuradoria Geral do Estado, o Comissrio Especial de Polcia,
MARCOS LOURENO DA SILVA, matrcula n 152.377-5, em razo da prtica da transgresso disciplinar prevista no inciso XLVIII do
artigo 31 da supracitada Lei.
Ano XCIII N 61 - 19
N 1219 - Determinar, de acordo com o disposto na Lei n 12.642, de 15 de julho de 2004, a progresso da Matriz de Vencimento Superior
para a Matriz de Vencimento Mestrado, do servidor CLEBES DOS RAMOS SILVA, Analista em Gesto Educacional, Classe I, Faixa
Salarial d, Carga Horria de 30 horas semanais, Matrcula n 301.998-5
N 1220 - Determinar, de acordo com o disposto na Lei n 12.642, de 15 de julho de 2004, a progresso da Matriz de Vencimento Superior
para a Matriz de Vencimento Especializao, dos servidores abaixo relacionados:
N 1206 - Demitir, tendo em vista proposta do Secretrio de Defesa Social, com fundamento no Processo Administrativo Disciplinar n
10.101.1002.00124/2013.1.1 2 CPDPC, instaurado pela Portaria n 579/2014-Cor.Ger./SDS, de 26 de setembro de 2014, publicada
no Dirio Oficial do Estado n 180, de 27 de setembro de 2014, e no Parecer n 0204/2016, de 28 de maro de 2016, da Procuradoria
Consultiva, da Procuradoria Geral do Estado, a servidora MARIA LETCIA LEITE CAVALCANTI, matrcula n 099.490-1, da Secretaria
de Defesa Social, do cargo de Analista em Gesto Pblica, nos termos do inciso II do artigo 204 da Lei n 6.123, de 20 de julho de 1968.
LUIZ EDINALDO VIEIRA DA SILVA, Analista em Gesto Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 30 horas semanais,
Matrcula n 261.932-6
ROSANGELA DE BARROS ALBUQUERQUE, Analista em Gesto Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 30 horas
semanais, Matrcula n 302.102-5
ENEIDA MARIA P. U. C. DE LIMA, Analista em Gesto Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 30 horas semanais,
Matrcula n 347.931-5
N 1207 - Designar, para complementao do mandato, tendo em vista o Decreto n 30.401, de 03 de maio de 2007, e alterao,
para comporem o Conselho Fiscal da Fundao de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco HEMOPE, como representante do
Laboratrio Farmacutico do Estado de Pernambuco Governador Miguel Arraes, LAFEPE, AMANDA TATIANE COSTA OLIVEIRA, na
qualidade de titular, em substituio a REGINALDO RUFINO.
N 1221 - Determinar, de acordo com o disposto na Lei n 12.642, de 15 de julho de 2004, a progresso da Matriz de Vencimento
Licenciatura Plena para a Matriz de Vencimento Licenciatura Plena e Mestrado, dos professores abaixo relacionados:
N 1208 - Designar MARIA DE FTIMA QUEIROZ FALBO, matrcula n. 10.465-5, da Fundao de Aposentadorias e Penses dos
Servidores do Estado de Pernambuco - FUNAPE, para responder pelo expediente da Diretoria de Previdncia Social, da referida
Fundao, no perodo de 14 a 18 de maro de 2016, durante a ausncia de seu titular, em gozo de frias regulamentares
N 1209 - Designar ISIS DE MLO MENDES CARVALHO, matrcula n 329.836-1, da Secretaria de Administrao, para responder pelo
expediente da Gerncia de Apoio Jurdico aos Processos de Pessoal, da referida Secretaria, no perodo de 28 de maro a 11 de abril de
2016, durante a ausncia da sua titular, em gozo de frias regulamentares.
N 1210 - Designar EDVALDO CMARA DOS SANTOS, matrcula n 391-3, da Agncia Estadual de Planejamento e Pesquisas de
Pernambuco - CONDEPE/FIDEM, para responder pelo expediente da Diretoria Executiva de Estudos, Pesquisas e Estatsticas, da
referida Agncia, no perodo de 28 de maro a 11 de abril de 2016, durante a ausncia de seu titular, em gozo de frias.
N 1211 - Designar AILTON SRGIO DA SILVA MOURA, matrcula n 363.721-2, da Secretaria de Desenvolvimento Social, Criana
e Juventude, para responder pelo expediente da Superintendncia Estadual de Apoio Pessoa com Deficincia SEAD, da referida
Secretaria, no perodo de 01 a 29 de abril de 2016, durante a ausncia de seu titular e gozo de frias regulamentares.
N 1212 - Designar, para complementao do mandato, de acordo com o disposto no Decreto n 29.631, de 06 de setembro de 2006,
alterado pelo Decreto n 32.402, de 30 de setembro de 2008, para compor o Conselho Estadual de Turismo de Pernambuco - CONTUR,
como representante da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, GUSTAVO ANDR CATALANO, na qualidade de
suplente, em substituio a GILBERTO JERONYMO PIMENTEL FILHO; como representante da Empresa de Turismo de Pernambuco
Governador Eduardo Campos - EMPETUR, ANA PAULA VILAA, na qualidade de titular, em substituio a LUIS EDUARDO
CAVALCANTI ANTUNES; como representante da Associao Brasileira da Indstria de Hotis - ABIH PE, ARTUR MAROJA DA
COSTA PEREIRA FILHO, na qualidade de titular, em substituio a CARLOS MAURCIO MEIRA DE OLIVEIRA PERIQUITO; como
representantes da Associao Brasileira de Agncias de Viagens ABAV PE, MARCOS TEIXEIRA DE FREITAS, na qualidade de titular,
e MARIA DE FTIMA MAGALHES BEZERRA, na qualidade de suplente, em substituio a JOS JORGE DE FARIA SALES NETO e
DISON NGELO GONALVES, respectivamente; como representantes do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, LUIS EDUARDO
CAVALCANTI ANTUNES, na qualidade de titular, e ANGELA MOURA TRIBUZI LULA, na qualidade de suplente, em substituio a
REGINALDO VALENA JNIOR e MANUELA MIRANDA FAY, respectivamente; como representantes da Associao das Secretarias de
Turismo de Pernambuco- ASTUR, JOSENILDO JOS DOS SANTOS, na qualidade de titular, e JOS ADEILSON SOARES DA SILVA, na
qualidade de suplente, em substituio a ANDR LUIZ DE MELO QUIRINO e JOSENILDO JOS DOS SANTOS, respectivamente; como
representante da Associao Integrada de Turismo na RIDE (Regio Integrada de Desenvolvimento) ASSITUR, RAFHAEL LEONCIO
DOS SANTOS, na qualidade de suplente, em substituio a NIVALDO CARVALHO DE SOUSA; como representantes do Sindicato dos
Guias de Turismo de Pernambuco SINGTUR PE, MARIA ELIZABETH SILVA LEITE, na qualidade de titular, e JOS JULIO DA SILVA
FILHO, na qualidade de suplente, em substituio a JOS MARCOS DE AQUINO e RIA FIORENZANO CERQUEIRA, respectivamente;
como representante da Superintendncia Regional da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroporturia INFRAERO, JOS DANIEL
SOBRINHO, na qualidade de titular, em substituio a ANDREA ALMEIDA COUTO ARRAIS RESENDE; como representantes do Instituto
de Administrao e Tecnologia - ADM & TEC, JOS TOMAZ DE MEDEIROS CORREIA, na qualidade de titular, e BENTO ROBERTO
PIMENTEL DE ALBUQUERQUE, na qualidade de suplente, em substituio a ELDER LINS TEIXEIRA e ELIANE ARAJO LINS
TEIXEIRA, respectivamente; como representante da Associao Brasileira de Bares e Restaurantes de Pernambuco ABRASEL PE,
ANDR LUIZ VIEIRA DE ARAJO, na qualidade de titular, em substituio a NUNCIO NATRIELLI; como representantes do Banco do
Brasil BB, MARCOS AUGUSTO PARISI TICIANELI, na qualidade de titular, e LUIS FERNANDO JURIOLLI, na qualidade de suplente,
em substituio a LAURA FERREIRA SEVERO e MARCO AURLIO CORREIA PINHEIRO, respectivamente; como representante do
Recife Convention & Visitors Bureau - RC & VB, GABRIELA DIAZ, na qualidade de suplente, em substituio a MAIT MORGANA
ULHMANN; e como representante da Secretaria de Defesa Social, DARLEY KLEBER TIMOTEO FLORENTINO, na qualidade de
suplente, em substituio a INALVA REGINA CAVENDISH MOREIRA.
N 1213 - Determinar, de acordo com o disposto na Lei n 12.642, de 15 de julho de 2004, a progresso da Matriz de Vencimento
Formao de Ensino Mdio Completo para a Matriz de Vencimento Formao de Ensino Mdio Completo c/Curso de Qualificao
300horas, dos servidores abaixo relacionados:
MARIA ELIETE FARIAS DA SILVA, Assistente Administrativo Educacional, Classe III, Faixa Salarial d, Carga Horria de 30 horas
semanais, Matrcula n 146.129-0
ROSELI MARIA M. DA SILVA GOMES, Assistente Administrativo Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 40 horas
semanais, Matrcula n 300.364-7
MIKHAIL DE ASSIS C. SILVA, Assistente Administrativo Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 30 horas semanais,
Matrcula n 302.929-8
N 1214 - Determinar, de acordo com o disposto na Lei n 12.758, de 24 de janeiro de 2005, a progresso da Matriz de Vencimento
Formao de Ensino Mdio Completo c/Curso de Qualificao 300horas para a Matriz de Vencimento Formao de Ensino Mdio
Completo c/Curso de Qualificao 300horas, classe IV, faixa salarial a e Graduao, dos servidores abaixo relacionados:
LEANDRO ROMUALDO PONTES, Assistente Administrativo Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 40 horas
semanais, Matrcula n 299.919-6
FERNANDO FLORNCIO DO NASCIMENTO, Assistente Administrativo Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 40
horas semanais, Matrcula n 300.105-9
ANA CRISTINA DOS S. MONTEIRO, Assistente Administrativo Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 40 horas
semanais, Matrcula n 302.437-7
GILSON GLBSON ALVES, Assistente Administrativo Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 40 horas semanais,
Matrcula n 303.286-8
AUGUSTO CSAR DA S. FILHO, Assistente Administrativo Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 40 horas semanais,
Matrcula n 305.938-3
N 1215 - Determinar, de acordo com o disposto na Lei n 12.758, de 24 de janeiro de 2005, a progresso da Matriz de Vencimento
Formao de Ensino Mdio Completo para a Matriz de Vencimento Formao de Ensino Mdio Completo c/Curso de Qualificao
300horas, classe IV, faixa salarial a e Graduao, dos servidores abaixo relacionados:
DALVA FRANCISCA M. F. DE SOUSA, Assistente Administrativo Educacional, Classe III, Faixa Salarial d, Carga Horria de 40 horas
semanais, Matrcula n 120.516-1
ANTNIO DE PDUA L. GOMES, Assistente Administrativo Educacional, Classe I, Faixa Salarial d, Carga Horria de 30 horas
semanais, Matrcula n 351.437-4
N 1216 - Determinar, de acordo com o disposto na Lei n 12.642, de 15 de julho de 2004, a progresso da Matriz de Vencimento
Formao de Ensino Mdio Completo c/Curso de Qualificao 240horas para a Matriz de Vencimento Formao de Ensino Mdio
Completo c/Curso de Qualificao 300horas, da servidora MARIA DO CARMO L. DE SOUSA, Assistente Administrativo Educacional,
Classe IV, Faixa Salarial d, Carga Horria de 40 horas semanais, Matrcula n 088.244-5
N 1217 - Determinar, de acordo com o disposto na Lei n 12.642, de 15 de julho de 2004, a progresso da Matriz de Vencimento Mestrado
para a Matriz de Vencimento Doutorado, da servidora DANIELLE GOMES PINTO, Analista em Gesto Educacional, Classe I, Faixa
Salarial d, Carga Horria de 30 horas semanais, Matrcula n 301.064-3
N 1218 - Determinar, de acordo com o disposto na Lei n 12.642, de 15 de julho de 2004, a progresso da Matriz de Vencimento
Especializao para a Matriz de Vencimento Mestrado, da servidora LUCI MARIA DA SILVA, Analista em Gesto Educacional, Classe I,
Faixa Salarial d, Carga Horria de 30 horas semanais, Matrcula n 262.062-6
20 - Ano XCIII N 61
N 1236 - Autorizar o afastamento do Estado de THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORES, Secretrio de Desenvolvimento Econmico
e Diretor Presidente da Empresa SUAPE Complexo Industrial Porturio Governador Eraldo Gueiros, para, em So Paulo SP, nos dias
20 e 21 de maro de 2016, integrar a Comitiva Oficial do Estado.
N 1237 - Autorizar os afastamentos do Estado, tendo em vista solicitao do Secretrio de Desenvolvimento Econmico, de OLAVO DE
ANDRADE LIMA NETO, Diretor Presidente do Porto do Recife S/A, e de CARLOS DO RGO VILAR e MANUELA LEIMIG CARNEIRO
LEO, do referido Porto, para, em So Paulo - SP, no perodo de 05 a 07 de abril de 2016, participarem da 22 Feira Intermodal South
Amrica, sem nus para o Estado de Pernambuco.
N 1238 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitao do Secretrio de Desenvolvimento Econmico, de OLAVO DE
ANDRADE LIMA NETO, Diretor Presidente da Porto do Recife S/A, para, em Curitiba PR, nos dias 11 e 12 de abril de 2016, tratar de
assuntos de interesse da referida Empresa, sem nus para o Estado de Pernambuco.
N 1239 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitao do Secretrio de Meio Ambiente e Sustentabilidade, de SIMONE
NASCIMENTO DE SOUZA, da Agncia Estadual de Meio Ambiente - CPRH, para, em Braslia - DF, nos dias 15 e 16 de maro de 2016,
participar da Reunio referente Assembleia Geral Ordinria da ABEMA.
ERRATA
No ATO n 210, DOE de 18.01.2014, referente servidora MARICLIA NOGUEIRA DE BARROS, matrcula n 301.712-5, da Secretaria
de Educao.
Onde se l:.. no exerccio de 2013.
Leia-se:.. no exerccio de 2014.
2.1. Do total de vagas ofertadas por funo neste Edital, 3% (trs por cento) ou no mnimo 1(uma) ser reservada para pessoas com
deficincia, em cumprimento ao que assegura o artigo 97, inciso VI, alnea a, da Constituio do Estado de Pernambuco, observandose a compatibilidade da condio especial do candidato com as atividades inerentes s atribuies da Funo para a qual concorre.
2.2. Sero consideradas pessoas com deficincia aquelas que se enquadrem nos critrios estabelecidos pelo Decreto Federal n 3.298
de 20.12.1999 e suas alteraes, que regulamenta a Lei Federal n 7.853 de 24/10/1989.
2.3. Os candidatos que desejarem concorrer s vagas reservadas para pessoas com deficincia devero, no ato da inscrio, declarar
essa condio e especificar sua deficincia.
2.4. Os candidatos que no se declararem pessoas com deficincia, participaro do certame em igualdade de condies com os demais
candidatos, no que se refere ao contedo, local e horrio das avaliaes, critrios de aprovao e nota mnima exigida, em conformidade
ao que determina o artigo 41, inc. I a IV do Decreto Federal n 3.298/99 e suas alteraes.
2.5. O candidato que no declarar no ato da inscrio ser pessoa com deficincia, ficar impedido de concorrer s vagas reservadas,
porm, disputar as de classificao geral.
2.6. A classificao e aprovao do candidato no garante a ocupao da vaga reservada s pessoas com deficincia, devendo ainda,
quando convocado, submeter-se Percia Mdica que ser promovida pelo Ncleo de Superviso de Percias Mdicas e Segurana do
Trabalho NSPS, do Instituto de Recursos Humanos do Estado de Pernambuco IRH, ou entidade por ele credenciada.
2.7. No dia e hora marcados para a realizao da Percia Mdica, o candidato dever apresentar o Laudo Mdico, conforme Anexo
VII deste Edital, atestando o tipo, o grau ou o nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao
Internacional de Doena - CID e indicando a causa provvel da deficincia.
2.8. A Percia Mdica decidir, motivadamente, sobre:
a) a qualificao do candidato enquanto pessoa com deficincia, observando obrigatoriamente os critrios estabelecidos pelo Decreto
Federal n 3.298 de 20.12.1999; e,
b) a compatibilidade da deficincia constatada com o exerccio das atividades inerentes funo a qual concorre, tendo por referncia a
descrio das atribuies da funo constante deste Edital.
2.9. O candidato que, aps a Percia Mdica, no for considerado pessoa com deficincia ter seu nome excludo da lista de classificados
para as vagas reservadas. No entanto, permanecer na lista de classificao para as vagas de concorrncia geral.
2.10. O candidato cuja deficincia for julgada incompatvel com o exerccio das atividades da funo ser desclassificado e excludo do
certame.
2.11. Da deciso da Percia Mdica caber Recurso Administrativo, no prazo de 03 (trs) dias teis, endereado ao Ncleo de Superviso
de Percias Mdicas e Segurana do Trabalho NSPS, do Instituto de Recursos Humanos do Estado de Pernambuco IRH.
2.12. As vagas reservadas s pessoas com deficincia que no forem preenchidas por falta de candidatos, por reprovao no certame ou
por deciso da Percia Mdica, depois de transcorridos os prazos recursais, sero preenchidas pelos demais candidatos da concorrncia
geral observada a ordem de classificao.
2.13. Aps a admisso, o candidato no poder utilizar-se da deficincia que lhe garantiu a reserva de vaga no certame para justificar a
concesso de licena ou aposentadoria por invalidez.
3. DAS INSCRIES
3.2. REQUISITOS
Secretarias de Estado
ADMINISTRAO
Secretrio: Milton Coelho da Silva Neto
PORTARIAS SAD DO DIA 04.04.2016
PORTARIA CONJUNTA SAD/SEE N 38, DE 04 DE ABRIL DE 2016.
O SECRETRIO DE ADMINISTRAO e o SECRETRIO DE EDUCAO, tendo em vista o Decreto n 42.787, de 17 de maro de
2016 publicado no Dirio Oficial de 18 de maro de 2016 e a Deliberao Ad Referendum n 030/2016, de 09 de maro de 2016, da
Cmara de Poltica de Pessoal, RESOLVEM:
I. Abrir Seleo Pblica Simplificada para a contratao temporria de profissionais de Nvel Superior para preenchimento de 374
(trezentas e setenta e quatro) vagas, no mbito da Secretaria de Educao do Estado de Pernambuco SEE, para atuarem como
professor na Rede Estadual de Educao, observadas as regras contidas no ANEXO NICO, que integra a presente Portaria Conjunta.
II. Determinar que a Seleo Pblica Simplificada regida por esta Portaria Conjunta seja vlida por 01 (um) ano, prorrogvel por igual
perodo, a partir da data de homologao do seu Resultado Final.
III. Estabelecer em at 12 (doze) meses o prazo de vigncia dos contratos temporrios provenientes da Seleo Pblica Simplificada de
que trata a presente Portaria, prorrogveis por iguais perodos at o mximo de 06 (seis) anos, dependendo do adequado desempenho
e da necessidade da Secretaria de Educao, observados os termos da Lei Estadual n 14.547, de 21 de dezembro de 2011, e demais
normas aplicveis matria.
IV - Instituir a Comisso Coordenadora da Seleo, responsvel por sua normatizao e o acompanhamento de sua execuo, ficando,
desde j, designados os seguintes membros, sob a presidncia da primeira:
CARGO
3.1. As inscries para o presente Processo Seletivo Simplificado sero gratuitas e realizadas, exclusivamente, atravs do site: www.
educacao.pe.gov.br, no perodo constante do Anexo VI.
NOME
RGO
Gestor Governamental
SAD
SAD
SEAF
SEAF
SEAF
V. Estabelecer que de responsabilidade da Secretaria de Educao por meio da Gerncia Geral de Desenvolvimento de Pessoas e
Relaes de Trabalho a criao dos Instrumentos Tcnicos necessrios Inscrio, Avaliao da Experincia Profissional e de Ttulos e
a divulgao dos Resultados, alm de todos os comunicados que se fizerem necessrios ao processo seletivo.
VI. Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicao.
MILTON COELHO DA SILVA NETO
Secretrio de Administrao
FREDERICO DA COSTA AMANCIO
Secretrio de Educao
I - Ser brasileiro ou gozar das prerrogativas previstas no Art. 12, Pargrafo 1., da Constituio Federal;
II - Ter idade mnima de 18 anos;
III - Estar em dia com as obrigaes eleitorais;
IV - Estar quite com o servio militar, quando do sexo masculino;
V - Estar apto fsico e mental para o exerccio das atribuies da funo;
VI - No acumular funo, empregos ou cargo pblico, em qualquer esfera de Governo ou em qualquer Poder, salvo nos casos
constitucionalmente permitidos;
VII - No estar cumprindo o prazo de interstcio de afastamento do Estado por ter prestado servios, atravs de contrato temporrio,
conforme Lei N 14.547, de 21 de dezembro de 2011, e suas alteraes;
VIII - No registrar antecedentes criminais e se encontrar no pleno exerccio de seus direitos civis e polticos;
IX - Preencher os requisitos de formao e experincia exigidos, conforme indicados nos Anexos III e V deste Edital;
X Ter disponibilidade para viajar.
3.3. PROCEDIMENTOS
3.3.1. So procedimentos para a Inscrio:
a) preencher completamente o Formulrio Eletrnico de Inscrio (Anexo VIII), e a tabela de pontuao de anlise de experincia
profissional e de ttulos, disponveis no site: www.educacao.pe.gov.br, sem omisses, no prazo estabelecido no Anexo VI, acompanhado
da Identidade, CPF, comprovante de residncia, de quitao eleitoral e do servio militar (quando do sexo masculino), dos documentos
de comprovao da formao, observados os requisitos mnimos previstos no Anexo III e da experincia profissional, de acordo com
o estabelecido na Tabela de Pontuao / Anlise da Experincia Profissional e de Ttulos (Anexo V), e a Declarao de Deficincia,
especificando essa condio, quando for o caso, conforme Anexo VII.
b) somente sero aceitos documentos com imagens nos seguintes formatos: jpg, jpeg, jpe, gif, png, bmp, tif e jtif ou documento em pdf.
c) o ttulo do arquivo dever corresponder exatamente ao nome do documento anexado. Ex.: Diploma de Graduao.
d) os arquivos ilegveis e sem nomeao sero considerados sem validade e no ser atribuda pontuao.
e) sero aceitos arquivos de at 512 KB e a soma de todos os arquivos no dever ultrapassar 5MB.
3.3.2. No ato da Inscrio o candidato dever imprimir o comprovante de Inscrio Anexo IX, aps conferi-lo, certificando-se de que foi
devidamente preenchido.
3.3.3. O candidato inscrito assume total responsabilidade pelas informaes prestadas, arcando com as consequncias de eventuais
erros no preenchimento do Formulrio de Inscrio, podendo ser excludo do processo seletivo, caso o processo de inscrio no esteja
de acordo com o estabelecido neste Edital.
3.3.4. No sero aceitas inscries por outra via no prevista neste Edital, condicional ou extempornea.
3.3.5. No ato da inscrio, o candidato dever optar por apenas uma funo/lotao, conforme vagas ofertadas no Anexo I.
3.3.6. O candidato que efetuar mais de uma inscrio, ter validada apenas a ltima efetuada, sendo cancelada a anterior.
3.3.7. A pessoa com deficincia dever anexar Laudo Mdico que ateste sua deficincia conforme estabelecido no item 2.3. deste Edital.
3.3.8. As inscries que no atenderem a todos os requisitos estabelecidos neste Edital sero tornadas sem efeito.
4. DA SELEO
4.1. O Processo Seletivo Simplificado ser regido por este Edital e sua realizao dar-se- em etapa nica, denominada Anlise da
Experincia Profissional e de Ttulos comum a todos os candidatos.
4.1.1. A Anlise de Experincia Profissional e de Ttulos de carter eliminatrio e classificatrio, ser realizada pela Comisso Executora
designada para esse fim, mediante a anlise da documentao comprobatria e das informaes prestadas no ato da Inscrio, valendo
de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, conforme distribuio contida no Anexo V deste Edital.
4.1.2. Para a comprovao dos Ttulos e da Experincia Profissional devero ser digitalizados os documentos indicados no Anexo V,
no ato da inscrio.
4.1.3. Os comprovantes de cursos e experincias realizados fora do Brasil devem ser traduzidos e reconhecidos pela autoridade
competente ou por ela oficialmente delegada.
4.1.4. S sero pontuados os Cursos e Experincias Profissionais que tiverem correlao com a funo para a qual o candidato se
inscreveu.
4.1.4.1. No sero considerados, para efeito de pontuao simpsios, seminrios, feiras e demais eventos correlatos.
4.1.5. No sero aceitos protocolos para fins de comprovao de Documentos Pessoais, de Titulao e de Experincia Profissional.
4.1.6. Cada item de avaliao ser contado apenas uma vez.
4.1.7. A contagem do tempo de Experincia Profissional ser comprovada atravs do envio dos documentos a seguir especificados,
constantes do Anexo V deste Edital:
a) Carteira de Trabalho e Previdncia Social CTPS, contendo as pginas de identificao, cargo, o incio e o trmino do contrato, se for
o caso;
b) ltimo contra cheque com data de admisso;
c) Contratos referentes prestao de servios no exerccio da funo;
d) Declarao ou Certido emitida por pessoa jurdica de direito pblico ou privado na qual o profissional tenha atuado na funo para a
qual concorre.
4.1.8 A pontuao registrada pelo candidato na tabela de pontuao de experincia profissional e de ttulos ser meramente informativa.
A pontuao considerada para o processo seletivo ser obtida conforme estabelece o item 4.1.1. onde o resultado final ser decorrente
da anlise pela equipe executora designada para esse fim, da documentao apresentada no ato da inscrio.
Ano XCIII N 61 - 21
Biologia
5.1. O Resultado Final do Processo Seletivo Simplificado ser o somatrio dos pontos obtidos na Anlise de Experincia Profissional e
de Ttulos.
5.2. Os candidatos sero classificados, no Resultado Final, de acordo com a pontuao alcanada, por funo/lotao, na ordem
decrescente de pontos obtidos.
5.3. O candidato poder interpor recurso, de forma presencial, das 09:00h s 16:00h, ou enviar via SEDEX com aviso de recebimento
(AR), postado at a data estabelecida no Anexo VI. O recurso dever estar de acordo com Anexo X, e ser protocolado nos endereos
constantes no Anexo XI.
5.3.1. Caber equipe de avaliadores, designada pela Coordenao do Processo Seletivo, proceder anlise e julgamento do recurso.
5.4. No sero analisados os recursos interpostos fora dos prazos ou apresentados em locais diversos dos estipulados neste Edital.
5.5. No sero analisados recursos interpostos contra avaliao, pontuao ou resultado de outros candidatos.
5.6. No ser aceito nenhum documento quando da interposio do recurso, sendo recebido apenas o formulrio de recurso constante
do Edital, devidamente preenchido e assinado pelo candidato.
5.7. Ocorrendo empate no Resultado Final, sero adotados, sucessivamente, os seguintes critrios de desempate:
I. O mais idoso;
II. O candidato com maior pontuao na Experincia Profissional;
III. O candidato com maior pontuao na Anlise de Ttulos;
IV. Ter sido jurado Lei Federal n 11.689/2008 que alterou o art. 440 do CPP.
Educao Fsica
Espanhol
RECIFE SUL
RECIFE
ABREU E LIMA
OLINDA
METROPOLITANA
NORTE
PAULISTA
5.8. No obstante o disposto nos subitens 5.7 acima, fica assegurado aos candidatos que tiverem idade igual ou superior a 60 (sessenta)
anos, nos termos do art. 27, da Lei Federal n 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), a idade mais avanada como primeiro critrio para
desempate, sucedidos os outros critrios previstos no item 5.7.
5.9. O candidato que concorrer como Pessoa com Deficincia PCD, ter seu nome na lista dos classificados PCD, bem como na
listagem geral. E o candidato que no for considerado Pessoa com Deficincia ter seu nome excludo da lista de classificados para as
vagas reservadas a PCD e permanecer na lista de classificao para as vagas de concorrncia geral.
5.10. O Resultado Final do Processo Seletivo Simplificado estar disposio dos candidatos para consulta no endereo eletrnico: www.
educacao.pe.gov.br, e ser homologado atravs de Portaria Conjunta SAD/SEE, publicada em Dirio Oficial do Estado de PE, observando
a ordem decrescente de pontuao.
5.11. A relao nominal dos aprovados ser emitida por ordem decrescente de classificao por funo/lotao, discriminando as
pontuaes, em listagens separadas, onde as Pessoas Com Deficincia PCD figuraro nas 02 (duas) listagens, ou seja, naquela
especfica para as vagas de pessoas com deficincia e na listagem das vagas de concorrncia geral.
CABO DE SANTO
AGOSTINHO
6. DA CONVOCAO
6.1. Os candidatos classificados sero convocados, conforme necessidade da SEE, atravs de telegrama, enviado para o endereo
constante na ficha de inscrio do candidato (Anexo VIII). O candidato convocado ter o prazo de at 05 (cinco) dias teis para se
apresentar na SEE, a contar da data do recebimento da convocao.
6.2. O candidato que no cumprir os prazos estabelecidos no instrumento de convocao ser considerado eliminado do processo
seletivo, perdendo para todos os efeitos legais o direito a vaga.
6.3. O no pronunciamento do interessado no prazo estipulado na convocao ser interpretado como desistncia da vaga, permitindo
SEE exclu-lo da seleo.
CAMARAGIBE
METROPOLITANA
SUL
7. DA CONTRATAO
JABOATO DOS
GUARARAPES
7.1. A localizao dos candidatos contratados ser feita conforme necessidade da SEE e obedecendo a opo feita no ato da Inscrio.
7.2. O horrio de trabalho ser definido pela Unidade de Trabalho, considerando que os candidatos devero ter disponibilidade para
cumprir a carga horria estabelecida, nos turnos da manh, tarde e/ou noite.
7.3. A jornada de trabalho e a remunerao sero de acordo com o estabelecido no Anexo II.
7.4. No ato da contratao o candidato dever apresentar original e cpia dos seguintes documentos: Carteira de Identidade(RG),
CPF, PIS/PASEP (carto), Certido de Nascimento ou Casamento ou Divrcio, Carteira Profissional, Titulo de Eleitor, Comprovante
de quitao do servio militar para o sexo masculino, Diploma ou Certificado de Graduao e/ou Especializao, Comprovante de
Residncia, Atestado Mdico Admissional, bem como informar os dados da sua conta bancria, constando o nmero da agncia e o
nmero da conta corrente, vinculada a qualquer agncia do BRADESCO, por ser esse o Banco de repasse dos recursos da Bolsaformao / Governo Federal.
7.5. O prazo de vigncia do contrato ser de at 12 (doze) meses, podendo ser prorrogado por iguais perodos, de acordo com a Lei n
14.547, de 21 de dezembro de 2011, e alteraes.
SO LOURENO
DA MATA
RECIFE NORTE
Municpio
RECIFE
Disciplina
Artes
Biologia
Fsica
Geografia
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Vagas Concorrncia
Geral
1
2
1
1
1
2
2
GOIANA
MATA NORTE
Vagas Pessoa
com Deficincia
0
1
1
0
1
1
1
Total de
Vagas
1
3
2
1
2
3
3
NAZAR DA MATA
PAUDALHO
TIMBABA
BEZERROS
MATA CENTRO
GRE
CARPINA
BONITO
ESCADA
GRAVAT
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Sociologia
Lngua Portuguesa
Matemtica
Lngua Portuguesa
Matemtica
Espanhol
Filosofia
Fsica
Lngua Portuguesa
Matemtica
Sociologia
Biologia
Educao Fsica
Fsica
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Fsica
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Biologia
Educao Fsica
Fsica
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Biologia
Educao Fsica
Fsica
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Fsica
Ingls
Matemtica
Educao Fsica
Fsica
Histria
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Sociologia
Lngua Portuguesa
Biologia
Educao Fsica
Fsica
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Lngua Portuguesa
Matemtica
Artes
Biologia
Filosofia
Fsica
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Sociologia
Fsica
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Biologia
Fsica
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Fsica
Ingls
22 - Ano XCIII N 61
BARREIROS
MATA SUL
PALMARES
BELO JARDIM
AGRESTE
CENTRO NORTE
CARUARU
SANTA CRUZ DO
CAPIBARIBE
BOM CONSELHO
AGRESTE
MERIDIONAL
GARANHUNS
LAJEDO
SO BENTO DO
UNA
CARNABA
SERTO DO ALTO
PAJE
SO JOS DO
EGITO
SERRA TALHADA
SERTO DO
ARARIPE
ARARIPINA
GRANITO
Lngua Portuguesa
Biologia
Matemtica
Educao Fsica
Fsica
Fsica
Histria
Geografia
Matemtica
Histria
ARCOVERDE
Qumica
Ingls
Biologia
Lngua Portuguesa
Educao Fsica
Matemtica
Fsica
Qumica
Biologia
Educao Fsica
Fsica
Geografia
Histria
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Artes
Biologia
Educao Fsica
Filosofia
Fsica
Geografia
Histria
SERTO DO
MOXOT
IPANEMA
BUQUE
SERTNIA
SERTO DO
SUBMDIO SO
FRANCISCO
FLORESTA
SERTO DO
MDIO SO
FRANCISCO
PETROLINA
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Lngua Portuguesa
Matemtica
Lngua Portuguesa
Matemtica
Lngua Portuguesa
Matemtica
Lngua Portuguesa
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Sociologia
Biologia
Qumica
Fsica
Espanhol
Geografia
Filosofia
Histria
Fsica
Matemtica
Geografia
Qumica
Histria
Educao Fsica
Espanhol
Fsica
Ingls
Lngua Portuguesa
Educao Fsica
Fsica
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Artes
Biologia
Educao Fsica
Filosofia
Fsica
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Sociologia
Lngua Portuguesa
Matemtica
Educao Fsica
Geografia
Lngua Portuguesa
Qumica
Biologia
Fsica
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa
Biologia
Fsica
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Biologia
Fsica
Histria
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Artes
Biologia
Ingls
Artes
Biologia
Educao Fsica
Fsica
Geografia
Histria
Ingls
Lngua Portuguesa
Matemtica
Qumica
Lngua Portuguesa
SALGUEIRO
SERTO
CENTRAL
SO JOS DO
BELMONTE
LIMOEIRO
VALE DO
CAPIBARIBE
SURUBIM
Funo
Professor
Carga Horria
150h
200h
Salrio (R$)
1.273,34
1.698,09
Professor
Disciplina
Requisito de Formao
Lngua
Portuguesa
Ingls
Espanhol
Educao Fsica
Artes
Curso superior de Licenciatura Plena em Artes com Habilitao em Artes Cnicas, Visuais,
Dana e Msica, devidamente registrado e fornecido por instituio reconhecida pelo MEC.
Histria
Geografia
Matemtica
Fsica
Biologia
Qumica
Sociologia
Filosofia
PROFESSOR
Participar da elaborao e do desenvolvimento do Projeto Poltico-Pedaggico da escola; planejar e ministrar aulas tericas e prticas
em disciplinas do ensino fundamental e mdio conforme orientao pedaggica, assim como praticar outras atividades docentes,
utilizando modernos recursos didticos e mantendo-se permanentemente atualizado; participar de estudos e Pesquisas da sua rea
de conhecimento; participar da Promoo e coordenao de reunies, encontros, seminrios, cursos, eventos da rea educacional e
correlatos; responsabilizar-se pelos registros referentes vida escolar dos estudantes sob sua responsabilidade; participar da avaliao
institucional do Sistema Educacional do estado; executar outras atividades correlatas.
Especificaes
Pontuao
Mxima
Pontuao
Monitoria e/ou Estgio correlatos com a
funo para a qual concorre
De 06 meses a 02 anos: 2,5 pontos por
semestre (pontuao mxima 10 pontos)
Documentos comprobatrios
Certificado, certido ou declarao emitida
pela autoridade responsvel da Instituio em
que atua ou atuou, contendo o perodo e as
atividades desenvolvidas
Ano XCIII N 61 - 23
paresia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputao ou ausncia de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade
congnita ou adquirida, exceto as deformidades estticas e as que no produzam dificuldades para o desempenho de funes;
II - deficincia auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequncias
de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz;
III - deficincia visual - cegueira, na qual a acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correo ptica; a
baixa viso, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correo ptica; os casos nos quais a somatria
da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60; ou a ocorrncia simultnea de quaisquer das condies
anteriores;
ANEXO VIII - FORMULRIO ELETRNICO DE INSCRIO
Se servidor pblico:
Experincia
Docente
50
De 06 meses a 03 anos
5,0 pontos por semestre (pontuao mxima
30 pontos)
( ) Artes
( ) Ingls
( ) Geografia
( ) Espanhol
( ) Histria
( ) Matemtica
( ) Sociologia
( ) Fsica
( ) Filosofia
( ) Qumica
( ) Educao Fsica
( ) Biologia
Curso de Formao:
Avaliao de
Ttulos
I IDENTIFICAO
Cursando mestrado:
Endereo:
Nome do Candidato:
N.:
Bairro:
50
Cidade:
CEP:
RG:
rgo Emissor:
CPF:
PIS/PASEP:
Ttulo de Eleitor:
Data de Emisso: / /
Ano 1 Emprego:
Zona:
UF:
Fones:
Srie:
UF:
Seco:
Data Expedio: / /
Estado Civil:
Data Nascimento: / /
Naturalidade:
Nacionalidade:
Nome do Pai:
Nome da Me:
Email:
II DADOS PROFISSIONAIS
Situao Funcional: Outro Vnculo Empregatcio: Sim ( ) No ( )
Funo:
Tempo de Servio:
PESSOA COM DEFICINCIA: ( ) SIM ___ Auditiva ___ Visual ___ Fsica/Motora
( ) NO
Local e data:
Assumo inteira responsabilidade pelas informaes prestadas e declaro estar ciente das penalidades cabveis.
100
ANEXO VI CALENDRIO
DATA / PERODO
LOCAL/HORRIO
Inscrio
06 a 17.04.16
At 03.05.16
www.educacao.pe.gov.br
04 a 06.05.16
At 12.05.16
www.educacao.pe.gov.br
ANEXO VII
DECLARAO DE DEFICINCIA
Dados do mdico:
Nome completo _________________________________________________________
CRM / UF: _______________
Especialidade: ________________________________
Declaro que o (a) Sr. ()________________________________________________ Identidade n _____________ , CPF n
________________, inscrito(a) como Pessoa com Deficincia na Seleo Simplificada concorrendo a uma vaga para a funo
de _________________________, conforme Edital regido pela PORTARIA CONJUNTA SAD/SEE N 38, de 04 de abril de 2016,
fundamentado no exame clnico e nos termos da legislao em vigor (Decreto Federal n 3.298/1999), _____ ( / no ) portador (a) da
Deficincia ______________ (fsica/auditiva/visual) de CID 10 ________, em razo do seguinte quadro:
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
Diante disso, informo que ser necessrio:
( ) Deficincia fsica: acesso especial sala onde ser realizada a prova escrita, em razo de dificuldade de locomoo por paralisia de
membro (s) inferior (es).
( ) Deficincia fsica: auxlio no preenchimento do carto de resposta da prova, em razo da dificuldade motriz de membro (s) superior (es).
( ) Deficincia auditiva: presena de intrprete de libras na sala onde ser realizada a prova escrita para comunicao do candidato com
fiscal de prova para prestar os esclarecimentos necessrios, uma vez que no ser permitido o uso de Prtese Auditiva.
( ) Deficincia visual: prova em Braille.
Deficincia visual: prova com letra ampliada para corpo ______.
( ) O (A) candidato (a) no pessoa com deficincia, no havendo necessidade de atendimento especial no momento da realizao dos exames.
NOTA: O (A) candidato (a) inscrito (a) como Pessoa com Deficincia obrigado (a) a, alm deste documento, para a anlise da
comisso organizadora do concurso, encaminhar em anexo exames atualizados e anteriores que possua que possam comprovar a
Deficincia (laudo dos exames acompanhados da tela radiolgica, escanometria, Tomografia Computadorizada, Ressonncia Magntica,
Audiometria, Campimetria Digital Bilateral, estudo da acuidade visual com e sem correo, etc.).
____________________________________________
Assinatura do Candidato
Ateno:
Apresentar argumentaes claras e concisas.
Recife, _____/____/_____
_______________________________________________________
Assinatura do Candidato
UNIDADE / GRE
Recife Norte
ENDEREO
Rua Coelho Leite, N 80 Santo Amaro, Recife - CEP: 50100-140, Fone: (81)
3181-2601 / 3181-2602
24 - Ano XCIII N 61
N 836-Designar a servidora Sandra Regina Falco Silva, matrcula n 276.383-4, para exercer a Funo Gratificada de Superviso - 2,
smbolo FGS-2, da Secretaria de Administrao, com efeito retroativo a 1 de abril de 2016.
Recife Sul
Rua Acad. Hlio Ramos, 500 - Cidade Universitria, Recife - CEP: 50.540-530,
Fone: (81) 3182-2525
Metropolitana Norte
Rua Acad. Hlio Ramos, 500 - Cidade Universitria, Recife CEP: 50.540-530,
Fone: (81) 3182-2591 / 3182-2592
Metropolitana Sul
Rua Acad. Hlio Ramos, 500 Cidade Universitria, Recife CEP: 50.540-530,
Fone: (81) 3182-2542 / 3182-2543 / 3182-2561
Rua Dr. Jos Augusto, S/N - Vitria de Sto. Anto, CEP: 55.612-510, Fone: 3526-8932
Rua Coelho Neto, S/N Nazar da Mata - CEP: 55.800-000, Fone: (81) (81)
3633-4900 / 3633-4901
Rua Olavo Bilac, S/N Indianpolis Caruaru - CEP 55.024-050, Fone: (81)
3719-9532 / 3719-9524
Praa da Bandeira, n42 - - Shopping Center - Centro - Limoeiro CEP: 55.700000 - Fone: (81) 3628-0205
Travessa Lourival Sampaio, 395 - Salgueiro, CEP: 56.000-000 - Fone: (87) 38710480 / 3871-8388
0424381-4/2016
Av. Arthur Padilha, S/N - Afogados da Ingazeira - CEP: 56.800-000, Fone: (87)
3838-8904
O SECRETRIO DE ADMINISTRAO, no uso de suas atribuies, e considerando o disposto no art. 5 da Lei Complementar n 117,
de 26 de junho de 2008, RESOLVE:
N 837-Determinar o exerccio, na Secretaria de Administrao, da servidora Marlia Elba Duque de Vasconcelos Santos, matrcula
n 324.959-0, ocupante do cargo de Gestor Governamental Especialidade Administrativa, com efeito retroativo a 01 de abril de 2015.
N 838-Determinar o exerccio, na Secretaria da Fazenda, da servidora Rafaela Azevedo Dourado, matrcula n 318.654-7, ocupante do
cargo de Gestor Governamental Especialidade Administrativa, com efeito retroativo a 01 de abril de 2015.
O SECRETRIO DE ADMINISTRAO DO ESTADO RESOLVE:
N 839-Exonerar, a pedido, os servidores abaixo relacionados devendo ser observado o art.140 da Lei n 6.123/68, em relao ao
pagamento de dbito porventura existente, conforme Parecer n 500/2011 da Procuradoria Geral do Estado.
N PROCESSO
NOME
MATRCULA
CARGO
NVEL/SMB.
RGO/ENTIDADE
A PARTIR
08/03/2016
31/03/2016
249.842-1
PROFESSOR
MGD/LPE/I/D
SECRETARIA DE
EDUCAO
CHRISTIANE VIRGNIO DE
OLIVEIRA BARBOSA
266.197-7
ANALISTA EM GESTO
EDUCACIONAL
NGE/ESP/I/A
SECRETARIA DE
EDUCAO
8813105-8/2016
347.868-8
MDICO
QML/M01/I/A
Rua Josaf, SN - Km 21 - Br 316 - Araripina, CEP: 56.280-000, Fone: (87) 38738328 / 3873-8306 / 3873-8307
5203896-6/2016
105.481-3
AGENTE
ADMINISTRATIVO
QAD/CNM/001/
NMS
PROCURADORIA GERAL
DO ESTADO (PGE)
18/09/2006
Rua Castro Alves, S/N - So Cristvo - Arcoverde CEP: 56.500-000, Fone: (87)
3821-8417 / 3821-8416
272.611-4
PROFESSOR
MGC/LPM/I/D
SECRETARIA DE
EDUCAO
29/02/2016
233.634-0
ASSISTENTE EM SADE
SAS/F03/II/A
SECRETARIA DE SADE
24/01/2016
297.097-0
MDICO
---
SECRETARIA DE SADE
10/12/2015
195.031-2
ASSISTENTE EM SADE
---
SECRETARIA DE SADE
18/07/2015
253.810-5
ASSISTENTE EM SADE
---
SECRETARIA DE SADE
31/01/2016
Av. Monsenhor Angelo Sampaio, S/N - Areia Branca - Petrolina - CEP: 56.328000 - Fone: (87) 3866-6336 / 3866-6337
SECRETARIA DE DEFESA
19/02/2016
SOCIAL (POLCIA CIVIL)
RGO
NOME
SAD
Gestor Governamental
SAD
Gerente da GGAIIC
SDS
Advogado
OAB
Margareth Carvalho de S
Delegada
PC
Delegada
PC
Delegada
PC
II Instituir a Comisso Coordenadora, responsvel pela normatizao e acompanhamento da execuo do Concurso Pblico para
o provimento de 40 (quarenta) vagas para o cargo de Mdico Legista, 56 (cinquenta e seis) vagas para o cargo de Perito Criminal,
51 (cinquenta e uma) vagas para o cargo de Perito Papiloscopista, 73 (setenta e trs) vagas para o cargo de Auxiliar de Legista e
96 (noventa e seis) vagas para o cargo de Auxiliar de Perito, ficando, desde j, designados os seguintes membros, sob presidncia
da primeira:
NOME
Marlia Raquel Simes Lins
CARGO
RGO
SAD
Gestor Governamental
SAD
Gerente da GGAIIC
SDS
NOME
PATRICIA GOMES DA SILVA
MARIA MACIEL ROCHA DOS ANJOS
RAQUEL GOMES SILVA
MRCIA LIMA DA SILVA
PRAZO
30 dias
30 dias
30 dias
30 dias
POSSE AT O DIA
03/05/2016
03/05/2016
03/05/2016
03/05/2016
RGO
SES
SES
SES
SES
CASA CIVIL
Secretrio: Antnio Carlos dos Santos Figueira
Gerente da GGPOC
GGPOC
Perito Criminal
GGPOC
Perito Criminal
GGPOC
O SECRETRIO DA CASA CIVIL, no uso de suas atribuies, e tendo em vista o disposto no Decreto n 25.845, de 11 de setembro de
2003, e alteraes, RESOLVE:
III - Determinar que os Concursos Pblicos de que tratam os itens anteriores sejam vlidos por 02 (dois) anos, contados a partir da data
de publicao da homologao dos seus resultados finais, no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco, podendo ser prorrogados, uma
nica vez, por igual perodo.
N 264 Autorizar os afastamentos do Estado, tendo em vista solicitao do Secretrio da Fazenda, de JAIRO ALVES DE SOUZA
e MIGUEL ALEXANDRE COSTA LUNA, da referida Secretaria, para, em So Paulo SP, no perodo de 03 a 06 de abril de 2016,
participarem do evento Gartner IT Infraestructure, Operations & Datacenter Management Summit.
IV - Autorizar que os referidos Concursos Pblicos sejam realizados diretamente pela Secretaria de Defesa Social ou por meio de outras
instituies especializadas, nos termos do 2 do art. 1 da Lei n 14.538, de 14 de dezembro de 2011.
N 265 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitao do Secretrio de Agricultura e Reforma Agrria, de BARTOLOMEU
VIEIRA DE MELO, da referida Secretaria, para, em Salvador BA, no perodo de 12 a 16 de abril de 2016, participar da 1 Reunio Anual
do Programa gua Doce.
N 266 - Autorizar o afastamento do Estado, tendo em vista solicitao do Secretrio de Turismo, Esportes e Lazer, em exerccio, de
DIEGO PORTO PREZ, Secretrio Executivo de Esportes e Lazer, para, no Rio de Janeiro RJ, no dia 05 de agosto de 2015, participar
da Cerimnia Oficial de um ano para os Jogos Olmpicos.
N 267 - Autorizar os afastamentos do Estado, tendo em vista solicitao do Secretrio de Defesa Social, dos Soldados PM DENES
ANDR FERREIRA DA SILVA e RICARDO PESSOA DE ARAJO, da referida Secretaria, para, em Joo Pessoa PB, no perodo de 21
de maro a 11 de maio de 2016, participarem do VII Curso de Aes Tticas Especiais PMPB VII CATE, ministrado pela Polcia Militar
do Estado da Paraba, sem nus para o Estado de Pernambuco.
EIS E DE
T
ERGNCIA
EM
Art. 2 Aps a progresso do ano de 2016, o perodo de aferio para as progresses seguintes dos servidores habilitados, ocupantes dos
cargos previstos no art. 1, ser compreendido entre o ms de agosto de cada ano at o ms de julho do ano seguinte.
PBLICOS
Art. 1 Exclusivamente para a progresso do ano de 2016, o perodo de aferio das 60 (sessenta) horas-aula exigidas no inciso II do
2 do art. 1 do Decreto n 40.168, de 4 de dezembro de 2013, para os ocupantes dos cargos de Gestor Governamental Especialidade
Administrativa e Gestor Governamental Especialidade Administrativa Qualificao: Contador, criados pela Lei Complementar n 117,
de 26 de junho de 2008, sero contados a partir da data de incio do ciclo de apurao das horas de capacitao ocorrida no ano de 2015
at 31 de julho de 2016.
OS
CONSIDERANDO o disposto no art. 7 da Portaria Conjunta SAD/SEPLAG/SCGE n 147, de 10 de dezembro de 2013, RESOLVE:
CONSIDERANDO o Decreto n 40.168, de 4 de dezembro de 2013, que disciplina o desenvolvimento funcional nas Carreiras de que
tratam as Leis Complementares n 117, 118 e 119, de 26 de junho de 2008,
SERVI
O SECRETRIO DE ADMINISTRAO, no uso das atribuies que lhe foram conferidas pelo Decreto n 39.117, de 08 de fevereiro de 2013,
Conselho Tutelar
100
Total de
vagas
485
97
48
15
3
2
500
100
50
4.2 Os candidatos aprovados sero lotados no Estado de Pernambuco, a critrio da Administrao Pblica, de acordo com a localidade
de maior necessidade e convenincia da Polcia Civil, respeitando-se a ordem de classificao final no concurso.
4.3 O candidato nomeado, com deficincia ou no, permanecer no local de lotao inicial pelo perodo mnimo de 36 meses, podendo
ser transferido por interesse da administrao, no mbito da Diretoria na qual se encontra lotado, por ato fundamentado em que sejam
consideradas as variaes dos ndices de criminalidade e de efetivo policial.
4.4 Os nomeados devero exercer atividade-fim policial, por um perodo de, no mnimo, trs anos, a contar da data da respectiva posse,
conforme Decreto Estadual n 36.849, de 22 de julho de 2011.
Ano XCIII N 61 - 25
4.5 Os candidatos aprovados e classificados na primeira etapa do concurso, at 4 vezes o nmero de vagas, por cargo, iro compor o
cadastro de reserva e podem ser convocados para o Curso de Formao a qualquer tempo, respeitando a validade do concurso, a critrio
discricionrio da SDS, observada a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n 101, de 04 de maio de 2000).
5 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICINCIA
5.1 Das vagas destinadas a cada cargo e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do concurso, 3% sero providos
na forma do artigo 37, inciso VIII, da Constituio Federal, do art. 97, inciso VI, a, da Constituio do Estado de Pernambuco, da Lei
Estadual n 10.553, de 8 de janeiro de 1991, do art. 22 da Lei Estadual n 14.538, de 2011, e suas alteraes, do Decreto Federal n
3.298, de 20 de dezembro de 1999, e alteraes, que regulamenta a Lei n 7.853, de 24 de outubro de 1989, e da Lei n 13.146, de 6
de julho de 2015.
5.1.1 Caso a aplicao do percentual de que trata o subitem 5.1 resulte em nmero fracionado, este dever ser elevado at o primeiro
nmero inteiro subsequente, observando-se o limite previsto na legislao pertinente.
5.1.2 Ressalvadas as disposies especiais contidas neste edital, os candidatos com deficincia participaro do concurso em igualdade
de condies com os demais candidatos, no que tange ao horrio de incio, ao local de aplicao, ao contedo, correo das provas,
aos critrios de aprovao, prova de capacidade fsica, avaliao psicolgica,ao exame mdico, ao Curso de Formao e a todas as
demais normas de regncia do concurso.
5.1.3 Sero consideradas pessoas com deficincia aquelas que se enquadrem no art. 2 da Lei n 13.146, de 2015, e nas categorias
discriminadas no artigo 4 do Decreto n 3.298/1999, com as alteraes introduzidas pelo Decreto n 5.296, de 2 de dezembro de 2004,
e alteraes, no 1 do artigo 1 da Lei n 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Transtorno do Espectro Autista), e as contempladas pelo
enunciado da Smula n 377 do Superior Tribunal de Justia (STJ) (O portador de viso monocular tem direito de concorrer, em concurso
pblico, s vagas reservadas aos deficientes), observados os dispositivos da Conveno sobre os Direitos da Pessoa com Deficincia e
seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Decreto n 6.949, de 25 de agosto de 2009.
5.2 Para concorrer a uma das vagas reservadas, o candidato dever:
a) no ato da inscrio, declarar-se com deficincia;
b) enviar cpia simples do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) do candidato e original ou cpia autenticada em cartrio do laudo mdico
contendo o nmero de inscrio no Conselho Regional de Medicina (CRM), emitido nos ltimos 12 meses, atestando a espcie e o grau
ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID-10), bem
como provvel causa da deficincia, na forma do subitem 5.2.1 deste edital.
5.2.1 O candidato com deficincia poder enviar, de forma legvel,at o dia 26 de abril de 2016,por meio de link especfico no endereo
eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil cpia simples do CPF e original ou cpia autenticada em cartrio do laudo
mdico a que se refere a alnea b do subitem 5.2deste edital.Aps esse perodo, a solicitao ser indeferida, salvo nos casos de fora
maior e nos que forem de interesse da Administrao.
5.2.2 O fornecimento do laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio) e da cpia simples do CPF de responsabilidade
exclusiva do candidato. O Cebraspe no se responsabiliza por qualquer tipo de problema que impea a chegada dessa documentao a
seu destino, ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, bem como por outros fatores que impossibilitem o envio.
5.2.3 O candidato dever manter aos seus cuidados a documentao constante da alnea b do subitem 5.2 deste edital. Caso seja
solicitado pelo Cebraspe, o candidato dever enviar a referida documentao por meio de carta registrada para confirmao da
veracidade das informaes.
5.2.4 O laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio) e a cpia simples do CPF tero validade somente para este concurso
pblico e no sero devolvidos, assim como no sero fornecidas cpias dessa documentao.
5.3 O candidato com deficincia poder requerer, na forma do subitem 6.4.9 deste edital, atendimento especial, no ato da inscrio, para
o dia de realizao das provas, indicando as condies de que necessita para a realizao dessas, conforme previsto no artigo 40, 1
e 2, do Decreto n 3.298/1999 e suas alteraes.
5.4 A relao provisria dos candidatos que tiveram a inscrio deferida para concorrer na condio de pessoa com deficincia ser
divulgada no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, na data prevista de 19 de maio de 2016.
5.4.1 O candidato poder verificar, por meio de link especfico disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/
sds_pe_16_civil, qual(is) pendncia(s) resultou(aram) no indeferimento de sua solicitao para concorrer na condio de pessoa com
deficincia.
5.4.1.1 A documentao pendente a que se refere o subitem 5.4.1 deste edital poder ser enviada, de forma legvel, por meio de link
especfico no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, em data e em horrios a serem informados na
ocasio da divulgao da relao provisria dos candidatos que tiveram a inscrio deferida para concorrer na condio de pessoa com
deficincia.
5.5 A inobservncia do disposto no subitem 5.2 deste edital acarretar a perda do direito ao pleito das vagas reservadas aos candidatos
com deficincia e o no atendimento s condies especiais necessrias a que se refere o subitem 6.4.9 deste edital.
5.6 DA PERCIA MDICA
5.6.1 O candidato que se declarar com deficincia, se no eliminados no concurso e se forem recomendados na investigao social, ser
convocado para se submeter percia mdica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade do Cebraspe, formada
por seis profissionais, que analisar a qualificao do candidato como deficiente, nos termos do 1 do art. 2 da Lei n 13.146, de 06
de julho de 2015, do artigo 43 do Decreto n 3.298/1999, e suas alteraes, do 1 do artigo 1 da Lei n 12.764, de 27 de dezembro de
2012, e da Smula n 377 do STJ.
5.6.2 Os candidatos devero comparecer percia mdica com uma hora de antecedncia, munidos de documento de identidade
original e de laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio) que ateste a espcie e o grau ou nvel de deficincia, com expressa
referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID-10), conforme especificado no Decreto n 3.298, de
1999, e suas alteraes, bem como provvel causa da deficincia, de acordo com o modelo constante do Anexo I deste edital, e, se for
o caso, de exames complementares especficos que comprovem a deficincia fsica.
5.6.3 O laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio) ser retido pelo Cebraspe por ocasio da realizao da percia mdica.
5.6.4 Quando se tratar de deficincia auditiva, o candidato dever apresentar, alm do laudo mdico, exame audiomtrico (audiometria)
(original ou cpia autenticada em cartrio), realizado nos ltimos 12 meses.
5.6.5 Quando se tratar de deficincia visual, o laudo mdico dever conter informaes expressas sobre a acuidade visual aferida com e
sem correo e sobre a somatria da medida do campo visual em ambos os olhos.
5.6.6 Perder o direito de concorrer s vagas reservadas s pessoas com deficincia o candidato que, por ocasio da percia mdica,
no apresentar laudo mdico (original ou cpia autenticada em cartrio), que apresentar laudo que no tenha sido emitido nos ltimos 12
meses ou deixar de cumprir as exigncias de que trata os subitens 5.6.4 e 5.6.5 deste edital, bem como o que no for considerado pessoa
com deficincia na percia mdica ou, ainda, que no comparecer percia.
5.6.7 O candidato que no for considerado com deficincia na percia mdica, caso seja aprovado no concurso, figurar na lista de
classificao geral por cargo.
5.6.8 A compatibilidade entre as atribuies do cargo e a deficincia apresentada pelo candidato ser avaliada durante o estgio
probatrio, na forma estabelecida no 2 do artigo 43 do Decreto n 3.298, de 1999, e suas alteraes.
5.6.9 O candidato com deficincia que, no decorrer do estgio probatrio, apresentar incompatibilidade da deficincia com as atribuies
do cargo ser exonerado.
5.7 O candidato que, no ato da inscrio, se declarar com deficincia, se for considerado pessoa com deficincia na percia mdica e no
for eliminado do concurso, ter seu nome publicado em lista parte e figurar tambm na lista de classificao geral por cargo.
5.8 As vagas definidas no subitem 4.1 deste edital que no forem providas por falta de candidatos com deficincia aprovados sero
preenchidas pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificao por cargo.
6 DAS INSCRIES NO CONCURSO PBLICO
6.1 TAXAS:
a) Agente de Polcia e Escrivo de Polcia:R$ 160,00;
b) Delegado de Polcia:R$ 200,00.
6.2 Ser admitida a inscrio somente via internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil solicitada
no perodo entre 10 horas do dia 7 de abril de 2016 e 23 horas e 59 minutos do dia 26 de abril de 2016 (horrio oficial de Braslia/DF).
6.2.1 O Cebraspe no se responsabilizar por solicitao de inscrio no recebida por motivos de ordem tcnica dos computadores,
de falhas de comunicao, de congestionamento das linhas de comunicao, por erro ou atraso dos bancos ou entidades conveniadas
no que se refere ao processamento do pagamento da taxa de inscrio, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferncia
de dados.
6.2.1.1 O candidato dever seguir rigorosamente as instrues contidas no sistema de inscrio.
6.2.2 O candidato poder efetuar o pagamento da taxa de inscrio por meio de boleto bancrio.
6.2.3O boleto estar disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civile dever ser, imediatamente,
impresso, para o pagamento da taxa de inscrio aps a concluso do preenchimento da ficha de solicitao de inscrio online.
6.2.3.1 O candidato poder reimprimir o boleto pela pgina de acompanhamento do concurso.
6.2.4O boleto pode ser pago em qualquer banco, bem como nas casas lotricas e nos Correios, obedecendo aos critrios estabelecidos
nesses correspondentes bancrios.
6.2.5 O pagamento da taxa de inscrio dever ser efetuado at o dia 12 de maio de 2016.
6.2.6 As inscries efetuadas somente sero efetivadas aps a comprovao de pagamento ou do deferimento da solicitao de iseno
da taxa de inscrio.
6.3 O comprovante de inscrio do candidato estar disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_
civil, por meio da pgina de acompanhamento, aps a aceitao da inscrio, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a
obteno desse documento.
6.4 DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE A INSCRIO NO CONCURSO PBLICO
6.4.1 Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos. No
momento da inscrio, o candidato dever optar pelo cargo a que deseja concorrer e por uma cidade de realizao das provas objetivas
e da prova discursiva.Uma vez efetuada a inscrio, no ser permitida, em hiptese alguma, a sua alterao.
6.4.1.1 Para o candidato, isento ou no, que efetivar mais de uma inscrio em cargo(s) em que haja sobreposio entre os perodos de
aplicao das provas desse(s) cargo(s),ser considerada vlida somente a ltima inscrio efetivada, sendo entendida como efetivada
a inscrio paga ou isenta.Caso haja mais de uma inscrio paga em um mesmo dia, ser considerada a ltima inscrio
efetuada no sistema do Cebraspe.
6.4.2 vedada a inscrio condicional, a extempornea, bem como a realizada via postal, via fax, via requerimento administrativo ou via
correio eletrnico.
6.4.3 vedada a transferncia do valor pago a ttulo de taxa para terceiros, para outros concursos ou para outro cargo.
6.4.4 Para efetuar a inscrio, imprescindvel o nmero do CPF do candidato.
6.4.5 As informaes prestadas na solicitao de inscrio sero de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o Cebraspe do direito
de excluir do concurso pblico aquele que no preencher a solicitao de forma completa, correta e verdadeira.
26 - Ano XCIII N 61
6.4.6 O valor referente ao pagamento da taxa de inscrio no ser devolvido em hiptese alguma, salvo em caso de cancelamento do
certame por convenincia da Administrao Pblica.
6.4.7 O comprovante de inscrio ou o comprovante de pagamento da taxa de inscrio dever ser mantido em poder do candidato e
apresentado nos locais de realizao das provas.
6.4.8DOS PROCEDIMENTOS PARA O PEDIDO DE ISENO DE TAXA DE INSCRIO
6.4.8.1 No haver iseno total ou parcial do valor da taxa de inscrio, exceto para os candidatos amparados pelo Decreto n 6.593, de
2 de outubro de 2008, pela Lei Estadual n 14.016, de 23 de maro de 2010, e pela Lei Estadual n 14.538, de 14 de dezembro de 2011.
6.4.8.2 Estar isento do pagamento da taxa de inscrio o candidato que:
a) estiver inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal (Cadnico), de que trata o Decreto n 6.135, de 26 de
junho de 2007; e
b) for membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto n 6.135, de 2007.
6.4.8.3 A iseno dever ser solicitada da seguinte forma:
a) por meio de requerimento do candidato, disponvel no aplicativo de inscrio, a ser preenchido no perodo entre 10 horas do dia 7 de
abril de 2016 e 23 horas e 59 minutos do dia 26 de abril de 2016 (horrio oficial de Braslia/DF), no endereo eletrnico http://www.
cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, contendo a indicao do Nmero de Identificao Social (NIS), atribudo pelo Cadnico, e
declarao eletrnica de que atende condio estabelecida na letra b do subitem 6.4.8.2 deste edital;
b) envio da declarao constante do Anexo II deste edital, legvel e assinada, por meio de link especfico no endereo eletrnico http://
www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, no perodo entre10 horas do dia 7 de abril de 2016 e 23 horas e 59 minutos do dia 26
de abril de 2016 (horrio oficial de Braslia/DF).
6.4.8.3.1 O candidato que no enviar a declarao por meio do link a que se refere o subitem anterior ter o seu pedido de iseno
indeferido.
6.4.8.3.2 A solicitao realizada aps o perodo constante da alnea a do subitem 6.4.8.3 deste edital ser indeferida, salvo nos casos
de fora maior e nos que forem de interesse da Administrao Pblica.
6.4.8.3.3 O candidato dever manter aos seus cuidados a declarao constante da alnea b do subitem 6.4.8.3 deste edital.
6.4.8.3.4 Caso seja solicitado pelo Cebraspe, o candidato dever enviar a referida declarao por meio de carta registrada para
confirmao da veracidade das informaes.
6.4.8.4 O Cebraspe consultar o rgo gestor do Cadnico para confirmar a veracidade das informaes prestadas pelo candidato.
6.4.8.5 A veracidade das informaes prestadas no requerimento de iseno ser de inteira responsabilidade do candidato, podendo
este responder, a qualquer momento, no caso de serem prestadas informaes inverdicas ou utilizados documentos falsos, por crime
contra a f pblica, o que acarreta eliminao do concurso, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do artigo 10 do Decreto
n 83.936, de 6 de setembro de 1979.
6.4.8.6 No ser concedida iseno de pagamento de taxa de inscrio ao candidato que:
a) omitir informaes e(ou) torn-las inverdicas;
b) fraudar e(ou) falsificar documentao;
c) no observar a forma, o prazo e os horrios estabelecidos no subitem 6.4.8.3 deste edital.
6.4.8.7 No ser aceito pedido de iseno de taxa de inscrio via postal, via requerimento administrativo ou via correio eletrnico.
6.4.8.8 Cada pedido de iseno ser analisado e julgado pelo Cebraspe.
6.4.8.9 A relao provisria dos candidatos que tiveram o seu pedido de iseno deferido ser divulgada at a data prevista de 2 de maio
de 2016, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil.
6.4.8.9.1 O candidato poder verificar, por meio de link especfico disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/
sds_pe_16_civil, qual(is) pendncia(s) resultou(aram) no indeferimento de seu pedido de iseno de taxa.
6.4.8.9.1.1 A documentao pendente a que se refere o subitem 6.4.8.9.1 deste edital poder ser enviada por meio de link especfico
no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, em data e em horrios a serem informados na ocasio da
divulgao da relao provisria dos candidatos que tiveram o seu pedido de iseno de taxa deferido.
6.4.8.10 O candidato cujo pedido de iseno for indeferido dever efetuar o pagamento da taxa de inscrio no prazo estabelecido no
subitem 6.2.5 deste edital sob pena de ser automaticamente excludo do concurso pblico.
6.4.9 DOS PROCEDIMENTOS PARA A SOLICITAO DE ATENDIMENTO ESPECIAL
6.4.9.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realizao das provas dever indicar, na solicitao de inscrio
disponibilizada no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, os recursos especiais necessrios a tal
atendimento.
6.4.9.2 O candidato que solicitar atendimento especial na forma estabelecida no subitem 6.4.9.1 deste edital dever enviar cpia simples
do CPF, bem como original ou cpia autenticada em cartrio do laudo mdico com CRM, emitido nos ltimos 12 meses, atestando
a espcie e o grau ou nvel da deficincia (quando for o caso), com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao
Internacional de Doenas (CID-10), que justifique o atendimento especial solicitado.
6.4.9.3O candidato com deficincia,que necessitar de tempo adicional para a realizao das provas, dever indicar a necessidade na
solicitao de inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital, original ou cpia autenticada do laudo mdico com parecer
que ateste e justifique a necessidade de tempo adicional, emitidos nos ltimos 12 meses por especialista da rea de sua deficincia, com
respectivo CRM, conforme prev o 2 do artigo 40 do Decreto n 3.298, de 1999, e suas alteraes.
6.4.9.4 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas dever indicar a necessidade na solicitao de
inscrio e enviar,na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital, cpia autenticada em cartrio da certido de nascimento da criana e levar,
no dia de realizao das provas, um acompanhante adulto que ficar em sala reservada e ser o responsvel pela guarda da criana. A
candidata que no levar acompanhante adulto no poder permanecer com a criana no local de realizao das provas.
6.4.9.4.1 Caso a criana ainda no tenha nascido at a data estabelecida no subitem 6.4.9.7 deste edital, a cpia da certido de
nascimento poder ser substituda por original ou cpia autenticada de um documento emitido pelo mdico obstetra, com o respectivo
CRM, que ateste a data provvel do nascimento.
6.4.9.4.2 O Cebraspe no disponibilizar acompanhante para guarda de criana.
6.4.9.5 O candidato transgnero que desejar requerer ser tratado pelo gnero e pelo nome social durante a realizao das provas e de
qualquer outra fase presencial dever indicar a necessidade na solicitao de inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital,
cpia simples do CPF e do documento de identidade e original ou cpia autenticada em cartrio de declarao digitada e assinada pelo
candidato em que conste o nome social.
6.4.9.5.1 As publicaes referentes aos candidatos transgneros sero realizadas de acordo com o nome e o gnero constantes no
registro civil.
6.4.9.6 No ser permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, exceo dos casos previstos na Lei n
10.826, de 22 de dezembro de2003, e suas alteraes. O candidato que necessitar realizar a prova armado e for amparado pela citada lei
dever indicar a necessidade na solicitao de inscrio e enviar,na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital, cpia autenticada em cartrio
do Certificado de Registro de Arma de Fogo ou da Autorizao de Porte, conforme definidos na referida lei.
6.4.9.7 A documentao para solicitao de atendimento especial de que tratam os subitens 6.4.9.2, 6.4.9.3, 6.4.9.4, 6.4.9.5 e 6.4.9.6
poder ser enviada, de forma legvel,at o dia 26 de abril de 2016, por meio de link especfico no endereo eletrnico http://www.cespe.
unb.br/concursos/sds_pe_16_civil. Aps esse perodo, a solicitao ser indeferida, salvo nos casos de fora maior e nos que forem de
interesse da Administrao Pblica.
6.4.9.8O envio do CPF, do laudo mdico, da certido de nascimento, do Certificado de Registro de Arma de Fogo e(ou) da declarao
em que consta o nome social de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cebraspe no se responsabiliza por qualquer tipo de
problema que impea a chegada dessa documentao a seu destino, ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, bem
como por outros fatores que impossibilitem o envio, assim como no sero devolvidos e(ou) fornecidas cpias desses documentos, que
valero somente para este processo.
6.4.9.9 O candidato dever manter aos seus cuidados a documentao constante do subitem 6.4.9.8 deste edital. Caso seja solicitado
pelo Cebraspe, o candidato dever enviar a referida documentao por meio de carta registrada para confirmao da veracidade das
informaes.
6.4.9.10 A relao provisria dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido ser divulgada no endereo eletrnico
http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, na data previstal de 19 de maio de 2016.
6.4.9.10.1 O candidato poder verificar, por meio de link especfico disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/
sds_pe_16_civil, qual(is) pendncia(s) resultou(aram) no indeferimento de sua solicitao de atendimento especial para o dia de
realizao das provas.
6.4.9.10.1.1 A documentao pendente a que se refere o subitem 6.4.9.10.1 deste edital poder ser enviada, de forma legvel,por meio de
link especfico no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, em data e em horrios a serem informados na
ocasio da divulgao da relao provisria dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido.
6.4.9.11 O candidato que no solicitar atendimento especial no aplicativo de inscrio e no especificar quais recursos sero necessrios
a tal atendimento no ter direito ao referido atendimento no dia de realizao das provas. Apenas o envio do laudo/documentos no
suficiente para o candidato ter sua solicitao de atendimento deferida.
6.4.9.12O candidato com deficincia ou que possua alguma limitao fsica, ou ainda que, por motivos de sade, necessitar utilizar,
durante a realizao das provas, objetos ou dispositivos proibidos neste edital, bem como prteses que contenham esses dispositivos,
dever solicitar atendimento especial, na forma descrita nos subitens 6.4.9.2 e 6.4.9.7 deste edital.
6.4.9.13 Na solicitao de atendimento especial que requeira utilizao de recursos tecnolgicos, caso ocorra eventual falha desses
recursos no dia de aplicao das provas, poder ser disponibilizado outro tipo de atendimento ou outro recurso suplementar.
6.4.9.14 A solicitao de atendimento especial, em qualquer caso, ser atendida segundo os critrios de viabilidade e de razoabilidade.
7DAS ETAPAS DO CONCURSO
7.1 As etapas do concurso esto descritas nos quadros a seguir.
7.1.1 AGENTE DE POLCIA
Etapa
1 etapa
2 etapa
Prova/tipo
(P1) Objetiva
(P2) Objetiva
rea de conhecimento
Conhecimentos Gerais
Conhecimentos Especficos
N de questes
Carter
20
40
Eliminatrio
e
classificatrio
(P3) Discursiva
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio e classificatrio
2 etapa
Prova/tipo
(P1) Objetiva
(P2) Discursiva
rea de conhecimento
Conhecimentos Especficos
Direito Penal e Direito Processual Penal
N de questes
100
Carter
Eliminatrio e
classificatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Classificatrio
Eliminatrio e
classificatrio
7.1.3ESCRIVO DE POLCIA
Etapa
1 etapa
2 etapa
Prova/tipo
(P1) Objetiva
(P2) Objetiva
rea de conhecimento
Conhecimentos Gerais
Conhecimentos Especficos
N de questes
20
40
(P3) Discursiva
Carter
Eliminatrio
e
classificatrio
Eliminatrio e
classificatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio e
classificatrio
7.2 As provas objetivas e a prova discursiva para os cargos de Agente de Polcia e de Escrivo de Polcia tero a durao de 5 horas
e sero aplicadas na data prevista de 12 de junho de 2016, no turno da manh.
7.3 A prova objetiva para o cargo de Delegado de Polcia ter a durao de 5 horas e ser aplicada na data prevista de 19 de junho
de 2016, no turno da manh.
7.3.1 A prova discursiva para o cargo de Delegado de Polcia ter a durao de 4 horas e ser aplicada na data prevista de 19 de junho
de 2016, no turno da tarde.
7.4 Na data prevista de 3 de junho de 2016, ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco e divulgado na internet, no
endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, edital que informar a disponibilizao da consulta aos locais e
aos horrios de realizao das provas.
7.4.1 O candidato dever, obrigatoriamente, acessar o endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civilpara
verificar seu local de provas, por meio de busca individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados.
7.4.2 O candidato somente poder realizar as provas no local designado pelo Cebraspe.
7.4.3 Sero de responsabilidade exclusiva do candidato a identificao correta de seu local de realizao das provas e o comparecimento
no horrio determinado.
7.4.4 O Cebraspe poder enviar, como complemento s informaes citadas no subitem anterior, comunicao pessoal dirigida ao
candidato, por e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manuteno/atualizao de seu correio eletrnico, o que no o
desobriga do dever de observar o disposto no subitem 7.4 deste edital.
7.5Para os cargos de Agente de Polcia e de Escrivo de Polcia, o extrato de resultado final na(s)prova(s) objetiva(s) e de resultado
provisrio na prova discursiva ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco,e o respectivo edital ser divulgado na internet,
no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, na data prevista de 11 de julho de 2016; e, para o cargo de
Delegado de Polcia, na data prevista de15 de julho de 2016
8 DA(S)PROVA(S) OBJETIVA(S)
8.1 Para os cargos de Agente de Polcia e de Escrivo de Polcia, as provas objetivas, de carter eliminatrio e classificatrio,
consistiro de 60 questes, valero 60,00 pontos e abrangero os objetos de avaliao constantes do item22 deste edital.
8.2 Para o cargo de Delegado de Polcia, a prova objetiva, de carter eliminatrio e classificatrio, consistir de 100 questes, valer
100,00 pontos e abranger os objetos de avaliao constantes do item22 deste edital.
8.3 As questes da(s)prova(s) objetiva(s) sero do tipo mltipla escolha, com cinco opes (A, B, C, D e E), sendo uma nica resposta
correta, de acordo com o comando da questo. Haver, na folha de respostas, para cada questo, cinco campos de marcao: um campo
para cada uma das cinco opes A, B, C, D e E, sendo que o candidato dever preencher apenas aquele correspondente resposta
julgada correta, de acordo com o comando da questo.
8.4O candidato dever marcar um, e somente um, dos cinco campos da folha de respostas, sob pena de arcar com os prejuzos
decorrentes de marcaes indevidas.
8.5 O candidato dever transcrever as respostas da(s)prova(s) objetiva(s) para a folha de respostas, que ser o nico documento vlido
para a correo da(s) prova(s). O preenchimento da folha de respostas ser de inteira responsabilidade do candidato, que dever
proceder em conformidade com as instrues especficas contidas neste edital e na folha de respostas. Em hiptese alguma haver
substituio da folha de respostas por motivo de erro do candidato.
8.6 Sero de inteira responsabilidade do candidato os prejuzos advindos do preenchimento indevido da folha de respostas. Sero
consideradas marcaes indevidas as que estiverem em desacordo com este edital e(ou) com as instrues contidas na folha de
respostas, tais como marcao rasurada ou emendada ou campo de marcao no preenchido integralmente.
8.7 O candidato no dever amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua folha de respostas, sob pena
de arcar com os prejuzos advindos da impossibilidade de realizao do processamento eletrnico desta.
8.8 O candidato responsvel pela conferncia de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu nmero de inscrio e o nmero
de seu documento de identidade.
8.9 No ser permitido que as marcaes na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em caso de candidato a quem
tenha sido deferido atendimento especial especfico para auxlio no preenchimento. Nesse caso, o candidato ser acompanhado por fiscal
do Cebraspe devidamente treinado e as respostas fornecidas sero gravadas em udio.
8.10Ser(o) anulada(s) a(s) prova(s) objetiva(s) do candidato que no devolver a sua folha de respostas.
8.11O Cebraspe disponibilizar o link de consulta da imagem da folha de respostas dos candidatos que realizaram a(s) prova(s) objetiva(s),
exceto a dos candidatos eliminados na forma dos subitens 21.21, 21.23 e 21.26 deste edital, no endereo eletrnico http://www.cespe.
unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, em at cinco dias teis a partir da data de divulgao do resultado final na(s) prova(s) objetiva(s). A
consulta referida imagem ficar disponvel por at 60 dias corridos da data de publicao do resultado final no concurso pblico.
8.11.1 Aps o prazo determinado no subitem anterior, no sero aceitos pedidos de disponibilizao da imagem da folha de respostas.
8.12 DOS CRITRIOS DE AVALIAO DA(S) PROVA(S) OBJETIVA(S)
8.12.1 Todas as folhas de respostas da(s) prova(s) objetiva(s) sero corrigidas por meio de processamento eletrnico.
8.12.2 A nota em cada questo da(s) prova(s) objetiva(s), feita com base nas marcaes da folha de respostas, ser igual a: 1,00 ponto,
caso a resposta do candidato esteja em concordncia com o gabarito oficial definitivo das provas; 0,25 ponto negativo, caso a resposta
do candidato esteja em discordncia com o gabarito oficial definitivo das provas; 0,00, caso no haja marcao ou haja mais de uma
marcao.
8.12.3 O clculo da nota em cada prova objetiva, comum s provas de todos os candidatos, ser igual soma das notas obtidas em todas
as questes que a compem.
8.12.4 Ser reprovado nas provas objetivas e eliminado do concurso pblico o candidato aos cargos de Agente de Polcia e de Escrivo
de Polcia que se enquadrar em pelo menos um dos itens a seguir:
a) obtiver nota inferior a 4,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos GeraisP1;
b) obtiver nota inferior a 12,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Especficos P2;
c) obtiver nota inferior a 18,00 pontos no conjunto das provas objetivas.
8.12.5 Ser reprovado na prova objetiva e eliminado do concurso pblico o candidato ao cargo de Delegado de Polcia que obtiver nota
inferior a 30,00 pontos.
8.12.6 O candidato eliminado na forma dos subitens 8.12.4 ou 8.12.5 deste edital no ter classificao alguma no concurso pblico.
8.12.7 Os candidatos no eliminados na forma do subitem8.12.4 sero ordenados por cargo de acordo com os valores decrescentes da
nota final nas provas objetivas, que ser a soma das notas obtidas nas provas objetivas P1 eP2.
8.12.8 Os candidatos no eliminados na forma do subitem8.12.5sero ordenados por cargo de acordo com os valores decrescentes da
nota final na prova objetiva.
8.13 DOS RECURSOS CONTRA OS GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARES DA(S) PROVA(S) OBJETIVA(S)
8.13.1 Para os cargos de Agente de Polcia e de Escrivo de Polcia, os gabaritos oficiais preliminares da(s) prova(s) objetiva(s)sero
divulgados na internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, a partir das 19 horas (horrio oficial
de Braslia/DF) da data prevista de 14 de junho de 2016; e,para o cargo de Delegado de Polcia, a partir das 19 horas (horrio oficial de
Braslia/DF) da data prevista de21 de junho de 2016.
8.13.2 O candidato que desejar interpor recursos contra os gabaritos oficiais preliminares da(s) prova(s) objetiva(s) dispor das 9 horas
do primeiro dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, a contar do dia subsequente ao da divulgao
desses gabaritos, ininterruptamente.
8.13.3 Para recorrer contra os gabaritos oficiais preliminares da(s) prova(s) objetiva(s), o candidato dever utilizar o Sistema Eletrnico de
Interposio de Recurso, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, e seguir as instrues ali contidas.
8.13.4 Todos os recursos sero analisados, e as justificativas das alteraes/anulaes de gabarito sero divulgadas no endereo
eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil. No sero encaminhadas respostas individuais aos candidatos.
8.13.5 O candidato dever ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo ser preliminarmente
indeferido.
8.13.6 O recurso no poder conter, em outro local que no o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique seu autor, sob pena
de ser preliminarmente indeferido.
8.13.7 Se do exame de recursos resultar anulao de questo integrante de prova, a pontuao correspondente a essa questo ser
atribuda a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
8.13.8 Se houver alterao, por fora de impugnaes, de gabarito oficial preliminar de questo integrante de prova, essa alterao valer
para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
8.13.9 No ser aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrnico ou, ainda, fora do prazo.
8.13.10 Em nenhuma hiptese sero aceitos pedidos de reviso de recursos ou recurso contra o gabarito oficial definitivo.
8.13.11 Recursos cujo teor desrespeite a banca sero preliminarmente indeferidos.
9 DA PROVA DISCURSIVA
9.1 Para os cargos de Agente de Polcia e de Escrivo de Polcia, a prova discursiva, de carter eliminatrio e classificatrio, valer
20,00 pontos e consistir da redao de texto dissertativo, de at 30 linhas, acerca de tema da atualidade.
9.2 Para o cargo de Delegado de Polcia, a prova discursiva, de carter eliminatrio e classificatrio, valer 50,00 pontos e consistir de
duas partes: a) duas questes dissertativas, de at 10 linhas cada, no valor de 10,00 pontos cada, e b) uma pea de natureza cautelar,
de at 60 linhas, no valor de 30,00 pontos.
9.3 A prova discursiva ser avaliada e pontuada segundo os critrios estabelecidos no subitem 9.8 deste edital.
9.4 O(s) texto(s) definitivo(s) da prova discursiva dever(o) ser manuscrito(s), em letra legvel, com caneta esferogrfica de tinta preta,
fabricada em material transparente, no sendo permitida a interferncia ou a participao de outras pessoas, salvo em caso de
candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial para a realizao das provas quanto a esse aspecto. Nesse caso, o candidato
ser acompanhado por fiscal do Cebraspe devidamente treinado, para o qual dever ditar o texto, especificando oralmente a grafia das
palavras e os sinais grficos de pontuao.
9.5 A(O) folha(caderno) de texto definitivo da prova discursiva no poder ser assinada(o), rubricada(o)ou conter, em outro local que no
o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique o candidato, sob pena de anulao da prova discursiva. Assim, a deteco de
qualquer marca identificadora no espao destinado transcrio do texto definitivo acarretar a anulao da prova discursiva.
9.6 A(O) folha(caderno) de texto definitivo ser o nico documento vlido para avaliao da prova discursiva. A folha para rascunho do
caderno de provas de preenchimento facultativo e no vlida para a avaliao da prova discursiva.
9.7 A(O) folha(caderno) de texto definitivo no ser substituda(o) por motivo de erro do candidato no preenchimento desta(e).
9.8 DOS CRITRIOS DE AVALIAO DA PROVA DISCURSIVA
9.8.1 Respeitados os empates na ltima colocao, sero corrigidas as provas discursivas dos aprovados na(s) prova(s) objetiva(s) e
classificados conforme quadro a seguir.
Cargo
Cargo 1: Agente de Polcia
Cargo 2: Delegado de Polcia
Cargo 3: Escrivo de Polcia
Total de vagas
1.940
388
194
60
12
6
2.000
400
200
9.8.1.1 No havendo candidatos que se declararam pessoas com deficincia aprovados na(s) prova(s) objetiva(s), sero corrigidas as
provas discursivas dos demais candidatos da listagem geral de aprovados e classificados na(s) prova(s) objetiva(s), at o limite total de
vagas para o cargo, respeitados os empates na ltima colocao.
9.8.1.2 O candidato cuja prova discursiva no for corrigida na forma do subitem anterior estar automaticamente eliminado e no ter
classificao alguma no concurso.
9.8.2 A prova discursiva avaliar o contedo conhecimento do tema, a capacidade de expresso na modalidade escrita e o uso
das normas do registro formal culto da lngua portuguesa. O candidato dever produzir, com base em temas formulados pela banca
examinadora, texto dissertativo, primando pela coerncia e pela coeso.
9.8.3 A prova discursiva para os cargos de Agente de Polcia e de Escrivo de Polcia ser corrigida conforme os critrios a seguir:
a) a apresentao e a estrutura textuais e o desenvolvimento do tema totalizaro a nota relativa ao domnio do contedo (NC), cuja
pontuao mxima ser limitada ao valor de 20,00 pontos;
b) a avaliao do domnio da modalidade escrita totalizar o nmero de erros (NE) do candidato, considerando-se aspectos tais como:
ortografia, morfossintaxe e propriedade vocabular;
c) ser computado o nmero total de linhas (TL) efetivamente escritas pelo candidato;
d) ser desconsiderado, para efeito de avaliao, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado ou que ultrapassar
a extenso mxima de linhas estabelecida no subitem 9.1 deste edital;
e) ser calculada, ento, para cada candidato, a nota na prova discursiva (NPD), como sendo NPD=NC NE/TL;
f) se NPD < 0, ento considerar-se- NPD = 0;
g) nos casos de fuga ao tema, ou de no haver texto, o candidato receber nota na prova discursiva igual a zero.
9.8.3.1 Ser aprovado na prova discursiva o candidato que obtiver NPD 10,00 pontos.
9.8.4A prova discursiva para o cargo de Delegado de Polcia ser corrigida conforme os critrios a seguir.
9.8.4.1 As duas questes dissertativas da prova discursiva valero 10,00 pontos cada, totalizando 20,00 pontos, sendo avaliadas
conforme os seguintes critrios:
a) a apresentao e a estrutura textuais e o desenvolvimento do tema totalizaro a nota relativa ao domnio do contedo (NCi), cuja
pontuao mxima ser limitada ao valor de 10,00 pontos, onde i = 1 e 2;
b) a avaliao do domnio da modalidade escrita totalizar o nmero de erros (NEi) do candidato, considerando-se aspectos de natureza
gramatical tais como: ortografia, morfossintaxe e propriedade vocabular;
c) ser desconsiderado, para efeito de avaliao, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado ou ultrapassar a
extenso mxima de linhas estabelecida no subitem 9.2 deste edital;
d) ser calculada, ento, para cada questo, a nota no texto (NQDi) pela frmula: NQDi = NCi NEi /TLi, em que TLi corresponde ao
nmero de linhas efetivamente escritas pelo candidato na resposta questo proposta;
e) ser atribuda nota zero ao texto que obtiver NQDi< 0,00;
f) nos casos de fuga ao tema, ou de no haver texto, o candidato receber nota na prova discursiva igual a zero;
g) o clculo da nota final ser a soma das notas obtidas em cada questo dissertativa, de acordo com a seguinte frmula: NFQD = NQD1
+ NQD2.
9.8.4.2 A pea de natureza cautelar valer 30,00 pontos, sendo corrigida conforme os critrios a seguir:
a) a apresentao e a estrutura textuais e o desenvolvimento do tema totalizaro a nota relativa ao domnio do contedo (NC), cuja
pontuao mxima ser limitada ao valor de 30,00 pontos;
b) a avaliao do domnio da modalidade escrita totalizar o nmero de erros (NE) do candidato, considerando-se aspectos tais como:
ortografia, morfossintaxe e propriedade vocabular;
c) ser computado o nmero total de linhas (TL) efetivamente escritas pelo candidato;
d) ser desconsiderado, para efeito de avaliao, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado ou que ultrapassar
a extenso mxima de linhas estabelecida no subitem 9.2 deste edital;
e) ser calculada, ento, para cada candidato, a nota na pea de natureza cautelar (NPC), como sendo NPC = NC NE/TL;
f) se NPC < 0, ento considerar-se- NPC = 0;
g) nos casos de fuga ao tema, ou de no haver texto, o candidato receber nota na prova discursiva igual a zero.
9.8.4.3 O clculo da nota final na prova discursiva (NPD) para o cargo de Delegado de Polcia ser o somatrio da nota final obtida
nas questes discursivas (NFQD) e da nota final obtida na pea de natureza cautelar (NPC), de acordo com a seguinte frmula:
NPD = NFQD + NPC.
9.8.4.4 Ser aprovado na prova discursiva o candidato que obtiver NPD 25,00 pontos.
9.8.5 Sero anuladas as provas discursivas do candidato que no devolver seu(sua) caderno(folha) de texto definitivo.
9.8.5.1 O candidato que se enquadrar no subitem 9.8.5 deste edital ser eliminado e no ter classificao alguma no concurso.
9.8.6 O candidato que no se enquadrar nos subitens 9.8.3.1 ou 9.8.4.4 deste edital ser eliminado e no ter classificao alguma no
concurso.
9.9 DOS RECURSOS CONTRA O PADRO PRELIMINAR DE RESPOSTA E CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NA PROVA
DISCURSIVA
9.9.1 Para os cargos de Agente de Polcia e de Escrivo de Polcia, o padro preliminar de resposta da prova discursiva ser divulgado
na internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, a partir das 19 horas (horrio oficial de Braslia/
DF) da data prevista de 11 de julho de 2016; e para o cargo de Delegado de Polcia, a partir das 19 horas (horrio oficial de Braslia/
DF) da data prevista de 15 de julho de 2016.
9.9.2 O candidato que desejar interpor recursos contra o padro preliminar de resposta da prova discursiva dispor do perodo das 9
horas do primeiro dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, a contar do dia subsequente ao da
divulgao do padro, por meio do Sistema Eletrnico de Interposio de Recurso, disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.
unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, e seguir as instrues ali contidas.
9.9.3 Se houver alterao, por fora de impugnao, do padro preliminar de resposta da prova discursiva, essa alterao valer para
todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
9.9.4 Aps o julgamento dos recursos interpostos contra o padro preliminar de resposta da prova discursiva, ser definido o padro
definitivo e divulgado o resultado provisrio na prova discursiva.
9.9.5 No recurso contra o resultado provisrio na prova discursiva, vedado ao candidato novamente impugnar em tese o padro de
resposta, estando limitado correo de sua resposta de acordo com o padro definitivo.
9.9.6 O candidato que desejar interpor recurso contra o resultado provisrio na prova discursiva dispor do perodo das 9 horas do
primeiro dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados no
respectivo edital de resultado provisrio.
10 DA PROVA PRTICA DE DIGITAO (somente para o cargo de Escrivo de Polcia)
10.1 Sero convocados para a prova prtica de digitao todos os candidatos ao cargo de Escrivo de Polcia aprovados na prova
discursiva, respeitados os empates na ltima posio.
10.1.1 Os candidatos que no forem convocados para a prova prtica de digitao, na forma do subitem anterior, estaro automaticamente
eliminados e no tero classificao alguma no concurso.
10.2 A prova prtica de digitao ter carter eliminatrio, sendo automaticamente eliminado do certame o candidato que no comparecer
referida prova.
10.3 A prova prtica ter o valor de 5,00 pontos e constar de digitao de um texto predefinido de aproximadamente dois mil caracteres,
em computador compatvel com IBM/PC. O candidato dever estar apto a digitar em qualquer tipo de teclado.
10.4 No ser permitida, em hiptese alguma, a interferncia e(ou) a participao de terceiros na realizao da prova prtica de digitao,
inclusive para os candidatos que se declararem com deficincia.
10.5 A data, o local e o horrio de realizao da prova prtica de digitao sero publicados no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco
e divulgados no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_civil, juntamente com a relao dos candidatos
convocados para essa fase.
Ano XCIII N 61 - 27
10.6 No dia de realizao da prova prtica de digitao, o candidato dever comparecer munido de comprovante de inscrio ou do
comprovante de pagamento da taxa de inscrio e de documento de identidade original.
10.7 Demais informaes a respeito da prova prtica de digitao constaro de edital especfico de convocao para essa fase.
10.8DOS CRITRIOS DE AVALIAO PARA A PROVA PRTICA DE DIGITAO
10.8.1 A prova prtica de digitao ser avaliada quanto produo (nmero de toques lquidos por minuto NTL) e ao nmero de erros
(ERROS) cometidos na transcrio do texto, da seguinte forma: NTL igual a (NTB 3 ERROS) / 10, em que NTB o nmero de toques
brutos (que corresponde totalizao dos toques dados pelo candidato).
10.8.2 Sero computados como ERROS qualquer omisso ou excesso de letras, sinais e acentos; letras, sinais e acentos errados; falta
de espao entre palavras; duplicao de letras; espao a mais entre palavras ou letras; falta ou uso indevido de maisculas; pargrafos
desiguais; falta de pargrafos; colocao de pargrafo onde no existe.
10.8.3 Ser computado um erro para cada ocorrncia citada anteriormente, considerando-se erro cada toque em discordncia com o
texto original.
10.8.4 Aos candidatos que no alcanarem o mnimo de cem toques lquidos por minuto, ser atribuda nota zero e estaro
automaticamente eliminados do concurso.
10.8.5 Para os candidatos no eliminados na forma do subitem anterior, ser calculada a nota na prova prtica de digitao (NPPD) que
ser obtida da seguinte forma: 2,50 + 2,50 (NTL 100) / (MNTL 100), em que NTL o nmero de toques lquidos do candidato e MNTL
o maior nmero de toques lquidos entre os candidatos.
10.8.6 Ser aprovado na prova prtica de digitao o candidato que obtiver pelo menos 2,50 pontos.
10.8.7 Todos os clculos citados no subitem 10.8.5 sero considerados at a segunda casa decimal, arredondando-se para o nmero
imediatamente superior, se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.
10.8 DOS RECURSOS DA PROVA PRTICA DE DIGITAO
10.8.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisrio na prova prtica de digitao dispor de 9 horas do
primeiro dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados no
respectivo edital de resultado provisrio.
11 DA PROVA DE CAPACIDADE FSICA
11.1 Sero convocados para a prova de capacidade fsica os candidatos aos cargos de Agente de Polcia e de Delegado de Polcia
aprovados na prova discursiva e os candidatos ao cargo de Escrivo de Polcia aprovados na prova prtica de digitao.
11.1.1 Os candidatos no convocados para a prova de capacidade fsica estaro eliminados e no tero classificao alguma no concurso.
11.2 A prova de capacidade fsica, de carter eliminatrio, visa avaliar a capacidade do candidato para desempenhar as tarefas tpicas
do cargo.
11.2.1 O candidato ser considerado apto ou inapto na prova de capacidade fsica.
11.3 Compem a prova de capacidade fsica testes fsicos que sero realizados na seguinte ordem:
a) flexo de brao na barra fixa (sexo masculino) ou esttico de barra (sexo feminino);
b) impulso horizontal (sexos masculino e feminino);
c) natao (sexos masculino e feminino);
d) corrida de 12 minutos (sexos masculino e feminino).
11.4 No momento da identificao, o candidato receber um nmero, que dever ser afixado em sua camiseta e no poder ser retirado
at o final da prova de capacidade fsica.
11.5 O candidato dever comparecer em data, local e horrio a serem oportunamente divulgados em edital especfico, com roupa
apropriada para a prtica de atividade fsica, munido de atestado mdico especfico para esse fim, original ou cpia autenticada em
cartrio, emitido nos ltimos 30 dias anteriores realizao do teste.
11.6 No atestado mdico dever constar, expressamente, que o candidato est apto a realizar a prova de capacidade fsica deste
concurso.
11.7 O candidato que deixar de apresentar o atestado mdico, ou apresent-lo em desacordo com o item anterior, ser impedido de
realizar a prova de capacidade fsica, sendo, consequentemente, eliminado do concurso.
11.8 O atestado mdico dever ser entregue no momento de identificao do candidato para a realizao da prova de capacidade fsica.
No ser aceita a entrega de atestado mdico em outro momento.
11.9 DA FORMA DE EXECUO DOS TESTES FSICOS
11.9.1 DO TESTE DE FLEXO DE BRAO NA BARRA FIXA PARA OS CANDIDATOS DO SEXO MASCULINO
11.9.1.1 A metodologia para a preparao e a execuo do teste dinmico de barra para os candidatos do sexo masculino obedecer
aos seguintes critrios:
a) posio inicial: ao comando em posio, o candidato dever ficar suspenso na barra horizontal, a largura da pegada deve ser
aproximadamente a dos ombros, a pegada das mos ser em pronao (dorsos das mos voltados para o corpo do executante) ou
supinao (palmas das mos voltadas para o corpo do executante), os cotovelos em extenso, no poder haver nenhum contato dos
ps com o solo, todo o corpo completamente na posio vertical (cabea, tronco e membros inferiores);
b) ao comando iniciar, o candidato dever flexionar os cotovelos, elevando o seu corpo at que o queixo ultrapasse o nvel da barra,
sem apoiar o queixo na barra. Em seguida, dever estender novamente os cotovelos, baixando o seu corpo at a posio inicial. Esse
movimento completo, finalizado com o retorno posio inicial, corresponder a uma unidade de execuo.
11.9.1.2 A contagem das execues corretas levar em considerao as seguintes observaes:
a) um componente da banca ir contar em voz alta o nmero de repeties realizadas;
b) quando o exerccio no atender ao previsto neste edital, o auxiliar de banca repetir o nmero do ltimo realizado de maneira correta
e quando se tratar movimento inicial, o auxiliar de banca dir zero;
c) a contagem que ser considerada oficialmente ser somente a realizada pela banca examinadora;
d) cada execuo comea e termina com os cotovelos totalmente estendidos, quando ser contada como uma execuo completa;
e) o movimento a ser realizado deve ser unicamente de flexo e extenso de cotovelos.
f) a cabea, o tronco e os membros inferiores devem permanecer completamente na vertical, do incio ao final de cada repetio;
g) o teste somente ser iniciado com o candidato na posio completamente vertical de todo o corpo e aps o comando dado pelo auxiliar
de banca;
h) excepcionalmente e para evitar que os candidatos mais altos toquem os ps no solo estando na posio inicial, ser permitida, neste
caso, a flexo dos joelhos.
i) ser considerada oficialmente somente a contagem realizada pela banca examinadora;
j) cada execuo comea e termina com os cotovelos totalmente estendidos, quando ser contada como uma execuo completa e
correta. A no extenso total dos cotovelos, antes do incio de uma nova execuo, ser considerado um movimento incorreto, o qual no
ser computado no desempenho do candidato;
K) somente ser contada a repetio realizada completa e corretamente, com o corpo sempre na posio vertical (cabea, tronco e
membros inferiores);
l) o movimento deve ser dinmico, ou seja, o candidato no pode parar para descansar;
11.9.1.3 Ser proibido ao candidato do sexo masculino, quando da realizao do teste dinmico de barra:
a) tocar com o(s) p(s) no solo ou em qualquer parte de sustentao da barra aps o incio das execues;
b) flexionar o quadril, o joelho ou ambos em qualquer momento do teste;
c) receber qualquer tipo de ajuda fsica aps a tomada de posio inicial;
d) utilizar luvas ou qualquer outro artifcio para a proteo das mos;
e) apoiar o queixo na barra;
f) aps ultrapassar o queixo em relao barra, simplesmente soltar as mos, em vez de completar o movimento com os cotovelos
totalmente estendidos;
g) utilizar um impulso de braos e tronco para frente e para cima, levando o peito para cima;
h) realizar a pedalada;
i) realizar o chute;
j) no manter o corpo (cabea, tronco e membros inferiores) completamente na posio vertical, com exceo nos casos em que o
examinador permitir expressamente a flexo de joelhos, para evitar os candidatos mais altos toquem os ps no solo estando na posio
inicial;
k) estender o pescoo, em vez de ultrapassar o queixo em relao barra com movimento exclusivo de membros superiores;
l) realizar qualquer movimento na articulao dos joelhos.
m) cada tentativa ser encerrada quando o candidato perder o contato das mos com a barra, ou realizar um procedimento proibido,
previsto neste edital.
11.9.1.4 O teste ser encerrado quando o candidato perder o contato das mos com a barra ou realizar um procedimento proibido,
previsto no edital.
11.9.1.5 Ser concedida uma segunda tentativa ao candidato do sexo masculino que no obtiver o desempenho mnimo na primeira, aps
um tempo no menor do que cinco minutos da realizao da tentativa inicial.
11.9.1.6 Ser eliminado o candidato do sexo masculino que no atingir, no mnimo, trs repeties.
11.9.2 DO TESTE ESTTICO DE BARRA PARA AS CANDIDATAS DO SEXO FEMININO
11.9.2.1 A metodologia para a preparao e a execuo do teste esttico de barra para as candidatas do sexo feminino ser constituda
de:
a) posio inicial: a candidata dever posicionar-se sob a barra. Ao comando de em posio, a candidata, podendo utilizar um ponto
de apoio, empunhar a barra, sendo que a largura da pegada deve ser aproximadamente a dos ombros, a pegada das mos ser em
pronao (dorsos das mos voltados para o corpo do executante) ou supinao (palmas das mos voltadaspara o corpo do executante)
e queixo acima da parte superior da barra, mas sem tocar na barra com o queixo, mantendo os cotovelos flexionados e ps ainda em
contato com o ponto de apoio.
b) ao comando de iniciar, o ponto de apoio retirado e a candidata dever ficar imediatamente com o corpo na posio vertical, joelhos
estendidos, quando ser iniciada a cronometragem do tempo de permanncia da candidata na posio, devendo permanecer sustentada
apenas com o esforo de seus membros superiores, com os dois cotovelos completamente flexionados e queixo acima da parte superior
da barra, mas sem tocar a barra com o queixo, corpo na posio vertical (cabea, tronco e membros inferiores);
c) a cronometragem ser encerrada quando a candidata:
c.1) permanecer o tempo mnimo exigido no teste;
c.2) ceder sustentao, deixando o queixo ficar abaixo da parte superior da barra, ou apoiar o queixo na barra;
c.3) descumprir qualquer exigncia para a realizao deste teste.
11.9.2.2 A contagem do tempo de realizao do exerccio de forma correta levar em considerao as seguintes observaes:
a) o auxiliar de banca informar candidata quando esta atingir o tempo mnimo exigido pelo edital;
b) quando o exerccio no atender ao previsto neste edital, o auxiliar de banca travar de imediato o seu cronmetro e registrar o tempo
obtido at o momento em que o exerccio estava sendo realizado de maneira prevista no edital;
c) o tempo de realizao do exerccio que ser considerado oficialmente ser somente o computado pela banca examinadora;
28 - Ano XCIII N 61
d) o teste somente ser iniciado com a candidata na posio inicial correta e aps o comando dado pelo auxiliar de banca;
e) a cabea, o tronco e os membros inferiores devem permanecer completamente na vertical, do incio ao final de cada repetio;
f) a contagem do tempo de realizao do teste somente ser iniciada com a candidata na posio inicial correta e aps o comando dado
pelo auxiliar de banca;
g) para evitar que as candidatas mais altas toquem os ps no solo, ser permitido, neste caso, a flexo dos joelhos.
h) s ser contado o tempo em que a candidata estiver na posio correta prevista neste edital.
11.9.2.3 No ser permitido candidata do sexo feminino quando da realizao do teste esttico de barra:
a) no manter a cabea, tronco e membros inferiores completamente na posio vertical, com exceo nos casos em que o auxiliar de
banca examinadora permitir expressamente a flexo de joelhos, para evitar que as candidatas mais altas toquem os ps no solo estando
na posio inicial;
b) flexionar o quadril, o joelho ou ambos em qualquer momento do teste;
c) tocar com o(s) p(s) no solo ou em qualquer parte de sustentao da barra aps o incio da execuo;
d) aps a tomada de posio inicial, receber qualquer tipo de ajuda fsica;
e) utilizar luvas ou qualquer outro artifcio para a proteo das mos;
f) apoiar o queixo na barra;
g) realizar a pedalada;
h) realizar o chute;
i) estender o pescoo, em vez de ultrapassar o queixo em relao barra com movimento exclusivo de membros superiores;
j) no manter o corpo completamente na posio vertical, com exceo nos casos em que o examinador permitir expressamente a flexo
de joelhos, para evitar as candidatas mais altas toquem os ps no solo estando na posio inicial.
11.9.2.4 Ser concedida uma segunda tentativa candidata do sexo feminino que no obtiver o desempenho mnimo na primeira, aps
um tempo no menor do que cinco minutos da realizao da tentativa inicial.
11.9.2.5 Ser eliminada a candidata do sexo feminino que no atingir o tempo mnimo de 15 segundos na posio correta do exerccio.
11.9.3 DO TESTE DE IMPULSO HORIZONTAL PARA OS CANDIDATOS DOS SEXOS MASCULINO E FEMININO
11.9.3.1 A metodologia para a preparao e a execuo de teste de impulso horizontal para todos os candidatos ser constituda de:
a) posio inicial: em p, parado, com os ps paralelos entre si e atrs da linha de medio inicial marcada no solo, sem toc-la;
b) execuo: quando autorizado, o candidato saltar frente apoiando-se simultaneamente com os dois ps. O candidato dever
ultrapassar com os ps a indicao no solo que representa o ndice mnimo referente ao previsto para o sexo feminino ou para o sexo
masculino.
11.9.3.2 A medida que ser considerada oficialmente ser somente a realizada pela banca examinadora;
11.9.3.3 proibido ao candidato, quando da realizao do teste de impulso horizontal:
a) a realizao de qualquer deslocamento (retirada dos ps do solo) para a execuo do salto.
b) tocar a linha de medio marcada no solo, antes e durante a realizao do teste;
c) receber qualquer tipo de ajuda fsica, nem utilizar qualquer equipamento, aparelho ou material de auxlio impulso.
d) aps a aterrissagem, projetar o corpo para trs da linha que indica o ndice mnimo de salto.
11.9.3.4 Ser concedida uma segunda tentativa ao candidato que no obtiver o desempenho mnimo na primeira, aps um tempo no
menor do que cinco minutos da realizao da tentativa inicial.
11.9.3.5 Ser eliminado do concurso:
a) a candidata do sexo feminino que no atingir a distncia mnima de 1,35 metro;
b) o candidato do sexo masculino que no atingir a distncia mnima de 1,70 metro.
11.9.4 DO TESTE DE NATAO PARA OS CANDIDATOS DOS SEXOS MASCULINO E FEMININO
11.9.4.1 A metodologia para a preparao e a execuo do teste de natao para os candidatos dos sexos masculino e feminino,
realizado em piscina de 25 metros, ser constituda de:
a) ao comando em posio, o candidato dever posicionar-se em p, fora da piscina;
b) ao comando da banca examinadora, emitido por sinal sonoro, o candidato dever entrar na piscina e nadar 50 metros em nado livre
(qualquer estilo); sendo que, na virada, ser permitido ao candidato tocar a borda e impulsionar-se na parede;
c) a chegada dar-se- quando o candidato tocar, com qualquer parte do corpo, a borda de chegada.
11.9.4.2 No ser permitido ao candidato, quando da realizao do teste de natao:
a) apoiar-se ou impulsionar-se na borda lateral, na parede lateral ou na raia;
b) parar de nadar durante o teste, exceto quando houver necessidade de tocar a borda para continuar a nadar;
c) dar ou receber qualquer ajuda fsica;
d) utilizar qualquer acessrio que facilite o ato de nadar, exceto touca e culos de natao.
11.9.4.3 O teste de natao de 50 metros ser realizado em piscinade 25 metros, sendo que os candidatos do sexo feminino e masculino
devero percorrer a distncia mnima de 50 metros no tempo mximo previsto neste edital.
11.9.4.4 Ser concedida uma segunda tentativa ao candidato que no obtiver o desempenho mnimo na primeira, aps um tempo no
menor do que cinco minutos da realizao da tentativa inicial.
11.9.4.5 Ser eliminado do concurso:
a) o candidato do sexo feminino que no atingir a distncia mnima de 50 metros em, no mximo, 1 minuto e 30 segundos;
b) a candidata do sexo masculino que no atingir a distncia mnima de 50 metros em, no mximo, 1 minuto e 15 segundos.
11.9.5 DO TESTE DE CORRIDA DE 12 MINUTOS PARA OS CANDIDATOS DOS SEXOS MASCULINO E FEMININO
11.9.5.1 O candidato, em uma nica tentativa, ter o prazo de 12 minutos para percorrer a distncia mnima exigida, em local previamente
demarcado, com identificao da metragem ao longo do trajeto.
11.9.5.2 A metodologia para a preparao e a execuo do teste de corrida de 12 minutos para os candidatos dos sexos masculino e
feminino obedecero aos seguintes critrios:
a) o candidato poder, durante os 12 minutos, deslocar-se em qualquer ritmo, correndo ou caminhando, podendo, inclusive, parar e
depois prosseguir;
b) os comandos para iniciar e terminar o teste sero dados por um silvo de apito;
c) no ser informado o tempo que restar para o trmino do teste, mas o candidato poder utilizar relgio para controlar o seu tempo;
d) ao passar pelo local de incio do teste, cada candidato dever dizer o seu nome ou seu nmero em voz alta para o auxiliar da banca
que estiver marcando o seu percurso e ser informado de quantas voltas completou naquele momento;
e) aps soar o apito encerrando o teste, o candidato dever permanecer no local onde estava naquele momento e aguardar a presena
do fiscal que ir aferir precisamente a metragem percorrida, podendo continuar a correr ou caminhar no sentido transversal da pista
(lateralmente), no ponto em que se encontrava quando soou o apito de trmino do teste.
11.9.5.3 A correta realizao do teste de corrida de 12 minutos levar em considerao as seguintes observaes:
a) o tempo oficial do teste ser controlado por relgio do coordenador do teste, sendo o nico que servir de referncia para o incio e o
trmino do teste;
b) orienta-se que, aps o apito que indica o trmino do teste, o candidato no pare bruscamente a corrida, evitando ter um mal sbito e
que continue a correr ou caminhar no sentido transversal da pista (lateralmente), no ponto em que se encontrava quando soou o apito
de trmino do teste;
c) a distncia percorrida pelo candidato, a ser considerada oficialmente, ser somente a realizada pela banca examinadora.
11.9.5.4 Ser proibido ao candidato, quando da realizao do teste de corrida de 12 minutos:
a) dar ou receber qualquer tipo de ajuda fsica (como puxar, empurrar, carregar, segurar na mo etc.);
b) deslocar-se, no sentido progressivo ou regressivo da marcao da pista, aps o soar do apito encerrando a prova;
c) no aguardar a presena do fiscal que ir aferir precisamente a metragem percorrida;
d) abandonar a pista antes da liberao do fiscal.
11.9.5.5 O teste ser realizado em uma nica tentativa.
11.9.5.6 Ser eliminado do concurso:
a) o candidato do sexo masculino que no atingir a distncia mnima de 2.400 metros;
b) a candidata do sexo feminino que no atingir a distncia mnima de 2.000metros;
c) o candidato de ambos os sexos que realizar procedimento proibido, previsto neste edital e no edital de convocao para esta fase.
11.10 DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE A PROVA DE CAPACIDADE FSICA
11.10.1 O candidato que no realizar a prova de capacidade fsica ou no atingir a performance mnima em qualquer um dos testes ou que
no comparecer para a realizao destes ou que incorrer em qualquer proibio prevista neste edital, independentemente do resultado
alcanado nos testes fsicos, ser considerado inapto e, consequentemente, eliminado do concurso pblico, no tendo classificao
alguma no certame.
11.10.2 Os casos de alterao psicolgica e(ou) fisiolgica temporrios (estados menstruais, gravidez, indisposies, cibras, contuses,
luxaes, fraturas etc.) que impossibilitem a realizao dos testes ou diminuam a capacidade fsica dos candidatos no sero levados em
considerao, no sendo concedido qualquer tratamento privilegiado.
11.10.3 Ser considerado apto na prova de capacidade fsica o candidato que atingir a performance mnima nos quatro testes realizados.
11.10.4 Os testes da prova de capacidade fsica sero gravados em vdeo pela banca.
11.10.4.1 O candidato que se recusar a ter os seus testes da prova de capacidade fsica gravados em vdeo ser eliminado do concurso.
11.10.4.2 Ser disponibilizado, para efeito de recurso, o registro da gravao dos testes de barra fixa e de impulso horizontal, conforme
procedimentos disciplinados no edital de resultado provisrio na prova de capacidade fsica.
11.10.5 O candidato que no atingir o ndice mnimo em qualquer um dos testes no poder realizar o(s) testes(s) seguinte(s), ser
considerado inapto e, consequentemente, eliminado do concurso pblico, no tendo classificao alguma no certame.
11.10.6 Demais informaes a respeito da prova de capacidade fsica constaro de edital especfico de convocao para essa fase.
11.11 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NA PROVA DE CAPACIDADE FSICA
11.11.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisrio na prova de capacidade fsica dispor do perodo das 9
horas do primeiro dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados
no respectivo edital de resultado provisrio.
12 DA AVALIAO PSICOLGICA
12.1 Sero convocados para a avaliao psicolgica os candidatos aptos na prova de capacidade fsica.
12.1.1 Os candidatos no convocados para a avaliao psicolgica sero eliminados e no tero classificao alguma no concurso.
12.2 A avaliao psicolgica, de carter eliminatrio, consistir na aplicao e na avaliao de instrumentos e tcnicas psicolgicas, que
permitam identificar a compatibilidade das caractersticas psicolgicas do candidato com os requisitos necessrios e os restritivos ao
desempenho das atribuies do cargo pleiteado.
12.2.1 Para cada cargo, sero avaliados os seguintes requisitos psicolgicos:
a) Agente de Polcia: trabalho em equipe, controle emocional, responsabilidade, persistncia, autoconfiana, ateno concentrada,
disciplina, ateno dividida, relacionamento interpessoal, meticulosidade, memria visual, planejamento, inteligncia, dinamismo,
organizao, iniciativa, raciocnio espacial, raciocnio verbal;
b) Delegado de Polcia: responsabilidade, controle emocional, trabalho em equipe, inteligncia, tomada de deciso, iniciativa, relacionamento
interpessoal, ateno dividida, planejamento, persistncia, meticulosidade, dinamismo, raciocnio espacial, memria visual, ateno
concentrada, organizao, raciocnio abstrato, raciocnio verbal;
c) Escrivo de Polcia: responsabilidade, organizao, controle emocional, trabalho em equipe, meticulosidade, ateno concentrada,
inteligncia, relacionamento interpessoal, memria visual, autoconfiana, disciplina, planejamento, ateno dividida, dinamismo,
iniciativa, raciocnio verbal, empatia.
12.2.2 Para todos os cargos sero avaliados os seguintes requisitos restritivos: agressividade inadequada, ansiedade exacerbada e
impulsividade exacerbada.
12.3 A avaliao psicolgica ocorrer dentro dos parmetros estabelecidos nas resolues do Conselho Federal de Psicologia (CFP) n
002/1987, n 002/2003 e n 002/2016.
12.4 A avaliao psicolgica ser realizada por banca examinadora constituda por membros regularmente inscritos e ativos no Conselho
Regional de Psicologia (CRP).
12.5 A banca examinadora utilizar testes psicolgicos aprovados pelo CFP, em conformidade com as resolues n 002/2003 e n
005/2012.
12.6 O resultado na avaliao psicolgica ser obtido por meio da anlise conjunta dos testes psicolgicos utilizados, considerando os
critrios estabelecidos a partir dos requisitos psicolgicos necessrios e dos restritivos ao desempenho das atribuies inerentes ao
cargo pleiteado.
12.7 Na avaliao psicolgica, o candidato ser considerado apto ou inapto.
12.7.1 Ser considerado apto o candidato que apresentar adequao nos requisitos psicolgicos necessrios e nos restritivos ao cargo
pleiteado.
12.7.2 Ser considerado inapto o candidato que no apresentar adequao nos requisitos psicolgicos necessrios e nos restritivos ao
cargo pleiteado.
12.7.3 A inaptido na avaliao psicolgica no significa, necessariamente, incapacidade intelectual e(ou) existncia de transtornos de
personalidade; indica apenas que o candidato no atendeu aos requisitos exigidos para o exerccio do cargo pleiteado.
12.7.4 Ser eliminado do concurso o candidato considerado inapto na avaliao psicolgica ou que no tenha sido avaliado em razo do
no comparecimento na data, no local e no(s) horrio(s) estabelecidos em edital especfico.
12.7.5 A publicao do resultado da avaliao psicolgica listar apenas os candidatos considerados aptos, em obedincia ao que
preceitua o artigo 6 da Resoluo n 002/2016 do CFP.
12.8 Ser assegurado ao candidato considerado inapto conhecer as razes que determinaram a sua inaptido, bem como a possibilidade
de interpor recurso.
12.8.1 Para conhecer o resultado na avaliao psicolgica, o candidato dever solicit-lo no perodo informado em edital especfico a ser
divulgado oportunamente.
12.8.2 A Sesso de Conhecimento das Razes da Inaptido o procedimento tcnico, de carter exclusivamente informativo, no qual um
psiclogo contratado pelo Cebraspe explica ao candidato o seu resultado e esclarece suas eventuais dvidas.
12.8.3 Durante a Sesso de Conhecimento das Razes da Inaptido, o candidato recebe um laudo sntese e um parecer psicolgico
sobre sua inaptido. O laudo apresenta o resultado do candidato, em formato objetivo, grfico e numrico, contendo todos os instrumentos
aplicados, os critrios utilizados em cada teste e o critrio final para a aptido na avaliao psicolgica. O parecer se refere ao documento
que explica a definio das caractersticas avaliadas no laudo, nas quais o candidato no obteve adequao, bem como os seus
resultados por extenso.
12.8.4 O resultado obtido na avaliao psicolgica poder ser conhecido apenas pelo candidato ou pelo candidato com o auxlio de um
psiclogo, constitudo s suas expensas, que ir assessor-lo ou represent-lo, no local e perante psiclogo designado pelo Cebraspe.
12.8.5 O psiclogo contratado pelo candidato, se for o caso, dever apresentar, na Sesso de Conhecimento das Razes da Inaptido,
comprovao de registro no Conselho Regional de Psicologia, ou seja, a Carteira de Identidade Profissional de Psiclogo.
12.8.6 No ser permitido ao candidato, nem ao psiclogo contratado, gravar a Sesso de Conhecimento das Razes da Inaptido e
nem retirar, fotografar ou reproduzir o material tcnico apresentado (apostilas, testes psicolgicos, folhas de respostas do candidato).
12.9 Demais informaes a respeito da avaliao psicolgica constaro em edital especfico de convocao para essa fase.
12.10 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NA AVALIAO PSICOLGICA
12.10.1 O candidato que desejar interpor recurso contra o resultado provisrio na avaliao psicolgica dispor das 9 horas do primeiro
dia s 18 horas do segundo dia(horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital
de resultado provisrio.
12.10.2 O candidato considerado inapto na avaliao psicolgica poder interpor recurso, orientado ou no pelo seu psiclogo
representante.
12.10.3 Ser facultado ao candidato anexar outros documentos ao interpor seu recurso.
12.10.4 A banca avaliadora dos recursos ser independente da banca examinadora, ou seja, ser composta por psiclogos, registrados
e ativos no CRP, que no participaram das outras fases da avaliao psicolgica.
12.10.5 Ser eliminado do concurso pblico o candidato que, aps o julgamento do seu recurso, for considerado inapto na avaliao
psicolgica.
13 DO EXAME MDICO
13.1 Sero convocados para o exame mdico os candidatos aprovados na avaliao psicolgica.
13.1.1 Os candidatos no convocados para o exame mdico sero eliminados e no tero classificao alguma no concurso.
13.2 O exame mdico ter carter eliminatrio e o candidato ser considerado apto ou inapto.
13.3 O exame mdico objetiva aferir se o candidato goza de boa sade fsica e psquica para suportar os exerccios a que ser submetido
durante o Curso de Formao Inicial Tcnico-Profissional e para desempenhar as tarefas tpicas da categoria funcional.
13.4 O exame mdico estar sob a responsabilidade de juntas mdicas designadas pelo Cebraspe.
13.5 O exame mdico compreender a apresentao de exames laboratoriais e complementares, cuja relao consta do subitem 13.14
deste edital.
13.6 O candidato submetido ao exame mdico dever apresentar junta mdica os exames laboratoriais e complementares, previstos no
subitem 13.14 deste edital. A junta mdica poder solicitar, ainda, a realizao de outros exames laboratoriais e complementares, alm
dos previstos, para fins de elucidao diagnstica.
13.7 O candidato dever providenciar, s suas expensas, os exames laboratoriais e complementares necessrios.
13.7.1 No sero fornecidas pelo Cebraspe cpias dos exames apresentados.
13.8 Em todos os exames laboratoriais e complementares, alm do nome do candidato, dever constar, obrigatoriamente, a assinatura,
a especialidade e o registro no rgo de classe especfico do profissional responsvel, sendo motivo de inautenticidade destes a
inobservncia ou a omisso do referido nmero.
13.9 Os exames laboratoriais e complementares apresentados sero avaliados pela junta mdica, em complementao ao exame mdico.
13.10 A partir dos exames mdicos e da avaliao dos exames laboratoriais e complementares, o candidato ser considerado apto ou
inapto.
13.11 As juntas mdicas, aps a anlise da avaliao mdica e dos exames laboratoriais e complementares dos candidatos, emitiro
parecer conclusivo da aptido ou inaptido de cada um.
13.12 A junta mdica poder solicitar, ainda, antes da divulgao do resultado provisrio do exame mdico, a entrega de exames faltantes,
de exames que tenham sido entregues com algum tipo de erro, vcio ou de forma incompleta.
13.12.1 A junta mdica poder solicitar, na fase de recurso, para fins de elucidao diagnstica, a entrega de outros exames laboratoriais
e de diagnstico mdico especializado alm dos previstos no subitem 13.14 deste edital.
13.12.2 Na fase de recurso, apenas sero aceitos exames complementares aos previstos no subitem 13.14 deste edital que forem
solicitados pela junta mdica, no sendo possvel, nesse momento, a entrega de exames previstos no subitem 13.14 deste edital.
13.13 Ser eliminado do concurso pblico o candidato considerado inapto no exame mdico.
13.14 Durante o exame mdico, realizado por junta mdica do Cebraspe, devero ser apresentados pelos candidatos os seguintes
exames mdicos (todos com laudos conclusivos) e avaliaes mdicas especializadas:
I sangue: hemograma completo (com contagem de plaquetas), glicemia de jejum, ureia, creatinina, cido rico, colesterol (total e fraes
LDL, HDL e VLDL), triglicerdeos, gama-GT, fosfatase alcalina, transaminases (TGO/TGP), bilirrubinas (total e fraes), sorologia para
doena de Chagas, VDRL (ou sorologia para sfilis), perfil sorolgico para hepatite B (incluindo obrigatoriamente: HBsAg, HBeAg, Anti
HBc (IgM e IgG), Anti HBe, Anti HBs), sorologia para Hepatite C (Anti HCV) e tipagem sangunea (grupo ABO e fator Rh));
II urina: Elementos Anormais e Sedimento (EAS);
III fezes: Exame Parasitolgico de Fezes (EPF);
IV antidrogas: exame com janela de deteco mnima de 90 (noventa) dias realizado por meio de amostra de queratina para
deteco de:
a) maconha;
b) metablicos do delta-9 THC;
c) cocana;
d) anfetaminas (inclusive metablitos e seus derivados);
e) opiceos.
IV.1 Ao inscrever-se no certame, o candidato autoriza a coleta de material para realizao de outros exames antidrogas, a qualquer
tempo, no interesse da SDS/PE.
V neurolgico:
a) laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica realizada por mdico especialista (neurologista), que deve adicional e obrigatoriamente
citar o resultado do o seguinte exame laboratorial;
b) eletroencefalograma (EEG), com laudo;
VI cardiolgicos:
a) laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica realizada por mdico especialista (cardiologista), que deve adicionar e obrigatoriamente
citar os resultados dos seguintes exames mdicos;
b) eletrocardiograma (ECG), com laudo;
c) ecocardiograma bidimensional com Doppler, com laudo;
VII pulmonar:
a) radiografia de trax em projees pstero-anterior (PA) e perfil esquerdo, com laudo (que deve obrigatoriamente avaliar a rea
cardaca);
b) prova de funo pulmonar (espirometria), com e sem broncodilatador, com laudo;
VIII oftalmolgicos: laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica realizada por especialista (oftalmologista) que deve adicional e
obrigatoriamente citar os seguintes aspectos (e resultados de exames mdicos):
a) acuidade visual sem correo;
b) acuidade visual com correo;
c) tonometria;
d) biomicroscopia;
e) fundoscopia;
f) motricidade ocular;
g) senso cromtico (teste completo de Ishihara);
h)campimetria computadorizada, com laudo;
i) retinografia;
j) topografia de crnea;
IX otorrinolaringolgicos:
a) laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica realizada por mdico especialista (otorrinolaringologista), que deve adicional e
obrigatoriamente citar o seguinte exame laboratorial: audiometria tonal, com laudo;
X radiografias da coluna vertebral:
a) RX da coluna toracolombar nas projees AP ( anteroposterior) e P (perfil) em posio ortosttica e em decbito , com laudo
e medida do(s) ngulo(s) de Cobb, se e quando houver qualquer desvio;
b) RX da coluna lombossacra AP (anteroposterior), P (perfil), OD (oblqua direita) e OE (oblqua esquerda), em posio ortosttica , com
laudo e medida do ngulo de Ferguson;
c) escanometria digital dos membros inferiores, com medida dos ngulos de varo ou valgo dos joelhos, se houver, e medida da
discrepncia de comprimento dos membros inferiores, se houver;
XI ecografia de abdome total, com laudo;
XII psiquitrico:
a) laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica psiquitrica realizada por mdico especialista (psiquiatra), que deve obrigatoriamente
citar: conscincia, orientao, ateno, pensamento (curso, forma e contedo), memria, sensopercepo, humor/afeto, cognio/
inteligncia, capacidade de tirocnio e juzo crtico, linguagem, uso (ou no) de medicamentos psicotrpicos (psicofrmacos), que deve
obrigatoriamente seguir modelo constante do Anexo III deste edital.
13.15 So condies clnicas, sinais ou sintomas que incapacitam o candidato no concurso pblico, bem como para a posse no cargo:
I cabea e pescoo:
a) tumores malignos na rea de cabea e pescoo;
b) alteraes estruturais da glndula tireoide, com repercusses em seu desenvolvimento;
c) deformidades congnitas ou cicatrizes deformantes ou aderentes que causem bloqueio funcional na rea de cabea e pescoo;
II ouvido e audio:
a) perda auditiva maior que 25 (vinte e cinco) decibis nas frequncias de 500, 1000 e 2000 Hz (hertz);
b) perda auditiva maior que 30 (trinta) decibis isoladamente nas frequncias de 500, 1000 e 2000 Hz (hertz);
c) otosclerose;
d) labirintopatia;
e) otite mdia crnica;
III olhos e viso:
a) acuidade visual a seis metros: avaliao de cada olho separadamente; acuidade visual com a melhor correo ptica: sero aceitos at
20/20 em um olho e 20/40 no outro olho;
b) motilidade ocular extrnseca: as excurses oculares devem ser completamente normais;
c) discromatopsia moderada e grave (deuteranopia, protanopia, tritanopia e acromatopsia). Sero aceitos at trs interpretaes
incorretas no teste completo de Ishihara (24 pranchas);
d) glaucoma com alteraes papilares e(ou) no campo visual, mesmo sem reduo da acuidade visual. Sero aceitos candidatos
com presso intraocular at 21 mmHg sem uso de colrios hipotensores;
e) cirurgia refrativa: ser aceita desde que tenha resultado em acuidade visual mnima necessria aprovao;
f) infeces e processos inflamatrios crnicos, ressalvadas as conjuntivites agudas e hordolo;
g) ulceraes, tumores, exceto o cisto benigno palpebral;
h) distrofias e opacidades corneanas;
i) sequelas de traumatismos e queimaduras;
j) doenas congnitas e adquiridas, incluindo desvios dos eixos visuais (desvio superior a 10 dioptrias-prismticas);
k) ceratocone;
l) leses retinianas, retinopatia diabtica;
m) doenas neurolgicas ou musculares;
IV boca, nariz, laringe, faringe, traqueia e esfago:
a) anormalidades estruturais congnitas ou no, com repercusso funcional;
b)mutilaes, tumores, atresias e retraes;
c)fstulas congnitas ou adquiridas;
d) infeces crnicas ou recidivantes;
e)deficincias funcionais na mastigao, respirao, fonao e deglutio, no relacionadas a ausncia de um ou mais dentes;
V pele e tecido celular subcutneo:
a) infeces bacterianas ou micticas crnicas ou recidivantes;
b) micoses profundas;
c) parasitoses cutneas extensas;
d) eczemas alrgicos cronificados ou infectados;
e) expresses cutneas das doenas autoimunes;
f) ulceraes, edemas ou cicatrizes deformantes que podero vir a comprometer a capacidade funcional de qualquer segmento do corpo;
g) hansenase;
h) psorase grave com repercusso sistmica;
i) eritrodermia;
j) prpura;
k) pnfigo: todas as formas;
l) lcera de estase, anmica, microangioptica, arteriosclertica e neurotrfica;
m) colagenose lpus eritematoso sistmico, dermatomiosite, esclerodermia;
n) paniculite nodular eritema nodoso;
o) neoplasia maligna;
VI sistema pulmonar:
a) doena pulmonar obstrutiva crnica (DPOC);
b) tuberculose ativa pulmonar e em qualquer outro rgo;
c) sarcoidose;
d) pneumoconiose;
e) tumores malignos do pulmo ou pleura;
f) radiografia de trax: dever ser normal, avaliando-se a rea cardaca, no so incapacitantes alteraes de pouca significncia e(ou)
aquelas desprovidas de potencialidade mrbida e no associadas a comprometimento funcional;
VII sistema cardiovascular:
a) doena coronariana;
b) miocardiopatias;
c) hipertenso arterial sistmica, no controlada ou com sinais de repercusses em rgo alvo;
d) hipertenso pulmonar;
e) cardiopatia congnita, ressalvada a comunicao interatrial (CIA), a comunicao interventricular (CIV) e a persistncia do canal
arterial (PCA) desde que corrigidas cirurgicamente, e a presena de valva artica bicspide, desde que no no esteja associada a
repercusso funcional;
f) valvulopatia adquirida, ressalvado o prolapso de valva mitral que no esteja associado a repercusso funcional;
g) pericardite crnica;
h) arritmia cardaca complexa e(ou) avanada;
i) linfedema;
j) fstula arteriovenosa;
k) angiodisplasia;
l) arteriopatia oclusiva crnica arteriosclerose obliterante, tromboangete obliterante, arterites;
m) arteriopatia no oclusiva aneurismas, mesmo aps correo cirrgica;
n) arteriopatia funcional doena de Raynaud, acrocianose, distrofia simptico reflexa;
o) sndrome do desfiladeiro torcico;
VIII abdome e trato intestinal:
a) hrnia da parede abdominal com protuso do saco hernirio inspeo ou palpao;
b) visceromegalias;
c) formas graves de esquistossomose e de outras parasitoses (como por exemplo: doena de Chagas, Calazar, malria, amebase
extraintestinal);
d) histria de cirurgia significativa ou resseco importante (quando presente deve-se apresentar relatrio cirrgico, descrevendo o motivo
da operao, relatrio descritivo do ato operatrio, alm de resultados de exames histopatolgicos quando for o caso);
e) doenas hepticas e pancreticas;
f) leses do trato gastrointestinal ou distrbios funcionais, desde que significativos;
g) tumores malignos;
h) doenas inflamatrias intestinais;
i) obesidade mrbida;
IX - aparelho genito-urinrio:
a) anormalidades congnitas ou adquiridas da genitlia, rins e vias urinrias, associadas repercusses funcionais;
b) uropatia obstrutiva crnica;
c) prostatite crnica;
d) rim policstico;
e) insuficincia renal de qualquer grau;
f) nefrite interticial;
g) glomerulonefrite;
h) sfilis secundria latente ou terciria;
i) orquite e epidemite crnica;
Ano XCIII N 61 - 29
j) criptorquidia;
k) urina: sedimentoscopia e elementos anormais mostrando presena de: cilindruria, proteinuria (++), hematuria (++), glicosria
(correlacionar com glicemia de jejum), atentando-se o fato de que a presena de proteinuria e(ou) hematria em candidatas do gnero
feminino pode representar variante da normalidade, quando associadas ao perodo menstrual;
X aparelho locomotor:
X.1 doenas osteomioarticulares:
a) sequela ou formas crnicas de doena infecciosa ssea e articular (osteomielite e artrite sptica );
b) alterao ssea que comprometa a fora e a estabilidade dos membros superiores e inferiores;
c) fratura viciosamente consolidada, pseudoartrose;
d) doena inflamatria e degenerativa osteo-articular, incluindo as necroses avasculares em quaisquer ossos e as osteocondrites e suas
sequelas;
e) contraturas musculares crnicas, contratura de Dupuytren;
f) tumor sseo e muscular;
g)distrbios osteomusculares relacionados ao trabalho ou leses por esforo repetitivo, incluindo tendinopatias em membros superiores
e inferiores;
h) deformidades congnitas ou adquiridas das mos, associadas repercusso funcional;
i) deformidades congnitas ou adquiridas dos ps (p cavo-varo, p plano rgido, hlux-varo, hlux-rgido, sequela de p torto congnito,
dedos em garra com calosidade ou no, calosidade aquileana dedo extranumerrio, coalizes tarsais);
j) ausncia parcial ou total, congnita ou traumtica de qualquer segmento das extremidades;
k) doenas ou anormalidades dos ossos e articulaes, congnitas ou adquiridas, inflamatrias, infecciosas, neoplsticas e traumticas;
casos duvidosos devero ser esclarecidos por Percia Mdica Oficial;
X.2 coluna vertebral:
a) espondillise, com ou sem espondilolistese;
b) hemivrtebra, barras sseas vertebrais, caracterizando escoliose congnita, mesmo que compensada;
c) tumores vertebrais (benignos e malignos);
d) discopatia, laminectomia, passado de cirurgia de hrnia discal, pinamento discal dos segmentos cervical e lombossacro; presena de
material de sntese seja para tratamento de fraturas da coluna ou doenas da vrtebra ou do disco intervertebral;
e) quaisquer desvios da coluna vertebral no plano frontal caracterizando escoliose, presente nas radiografias em posio ortosttica e
em decbito;
f) lordose acentuada em coluna lombossacra, associada com ngulo de Ferguson maior do que 45 ( mensurado em radiografia digital
em posio ortosttica e paciente descalo);
g) hipercifose torcicaassociada a ngulo de Cobb maior do que 40 e com acunhamento maior do que 5 em pelo menos trs corpos
vertebrais consecutivos;
X.3 articulaes:
a) presena de artrose ou artrodese em qualquer articulao;
b) prteses articulares de quaisquer espcies;
c) luxao recidivante em qualquerarticulao, inclusive ombros; frouxido ligamentar generalizada ou no; instabilidades em qualquer
articulao;
d) alterao de eixo que comprometa a fora e a estabilidade das articulaes;
e) genu recurvatum com ngulo maior do que 5 na posio neutra mensurado na radiografia digital em projeo lateral na posio
ortosttica;
f) genu varum que apresente distncia bicondilar maior do que 5 cm na medida clnica;
nas radiografias digitais realizadas em posio ortosttica com carga, ngulo diafisrio maior do que 5, com tolerncia de mais ou menos
3, no gnero masculino, no eixo anatmico;
g) genu valgum que apresente distncia bimaleolar maior do que 7 cm, na medida clnica, nas radiografias digitais realizadas em posio
ortosttica com carga, ngulo diafisrio at 5, no gnero masculino, no eixo anatmico;
h) discrepncia no comprimento dos membros inferiores observada ao exame clnico, com encurtamento de um dos membros superior a
20 mm (2,0 cm), o que deve ser confirmado mediante exame de escanometria digital dos membros inferiores;
i) qualquer diminuio da amplitude do movimento em qualquer articulao dos membros superiores e inferiores, da coluna vertebral
ou pelve;
XI doenas metablicas e endcrinas:
a) diabetes mellitus;
b) tumores hipotalmicos e hipofisrios;
c) disfuno hipofisria e tireoidiana sintomtica;
d) tumores da tiroide, com exceo dos cistos tireoideanos insignificantes e desprovidos de potencialidade mrbida;
e) tumores de suprarrenal e suas disfunes congnitas ou adquiridas;
f) hipogonadismo primrio ou secundrio;
g) distrbios do metabolismo do clcio e fsforo, de origem endcrina;
h) erros inatos do metabolismo;
i) desenvolvimento anormal, em desacordo com a idade cronolgica;
j) doena metablica;
XII sangue e rgos hematopoiticos:
a) anemias, exceto as de etiologia carencial;
b) doena linfoproliferativa maligna leucemia, linfoma;
c) doena mieloproliferativa - mieloma mltiplo, leucemia, policitemia vera;
d) hiperesplenismo;
e) agranulocitose;
f) distrbios hereditrios da coagulao e da anticoagulao e deficincias da anticoagulao (trombofilias);
XIII doenas neurolgicas:
a) infeco do sistema nervoso central;
b) doena vascular do crebro e da medula espinhal;
c) sndrome ps-traumatismo crnio-enceflico;
d) distrbio do desenvolvimento psicomotor;
e) doena degenerativa e heredodegenerativa, distrbio dos movimentos;
f) distrofia muscular progressiva;
g) doenas desmielinizantes e esclerose mltipla;
h) epilepsias e convulses;
i) eletroencefalograma: presena de achados fora dos padres de normalidade;
XIV doenas psiquitricas:
a) transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substncias psicoativas;
b) esquizofrenia, transtornos esquizotpicos e delirantes;
c) transtornos do humor;
d) transtornos neurticos;
e) transtornos de personalidade e de comportamento;
f) retardo mental;
g) dependncia de lcool e drogas;
XV doenas reumatolgicas:
a) artrite reumatoide;
b) vasculites sistmicas primrias e secundrias (granulomatose de Wegener, poliangiite microscpica, sndrome de Churg-Strauss,
poliarterite nodosa, doena de Kawasaki, arterite de Takayasu), arterite de clulas gigantes, prpura de Henoch-Shlein;
c) lpus eritromatoso sistmico;
d) fibromialgia;
e) sndrome de Sjgren;
f) sndrome de Behet;
g) sndrome de Reiter;
h) espondilite anquilosante;
i) dermatopolimiosite;
j) esclerordemia;
XVI tumores e neoplasias:
a) qualquer tumor maligno;
b) tumores benignos dependendo da localizao, repercusso funcional e potencial evolutivo.
13.16 Demais informaes a respeito do exame mdico constaro de edital especfico de convocao para essa fase.
13.17 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NOS EXAMES MDICOS
13.17.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisrio nos exames mdicos dispor das 9 horas do primeiro
dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital
de resultado provisrio.
14 DA INVESTIGAO SOCIAL
14.1 Sero convocados para a entrega da documentao referente investigao social, de carter eliminatrio, os candidatos
considerados aptos no exame mdico.
14.1.1 Os candidatos que no forem convocados para a entrega da documentao referente investigao social estaro automaticamente
eliminados e no tero classificao alguma no concurso.
14.2 A investigao social verificar a conduta irrepreensvel e a idoneidade moral necessria ao exerccio do cargo, tendo como resultado
recomendado ou no recomendado.
14.3 Todos os candidatos sero submetidos investigao social que se estender da inscrio at a nomeao, observando-se
antecedentes criminais, sociais, familiares e profissionais.
14.4 O candidato preencher, para fins da investigao, a Ficha de Informaes Confidenciais (FIC), a ser disponibilizada oportunamente.
14.5 Durante todo o perodo do concurso pblico, o candidato dever manter atualizados os dados informados na FIC, assim como
cientificar formal e circunstancialmente qualquer outro fato relevante para a investigao social, nos termos do edital.
14.6 O candidato dever apresentar, em momento definido em edital de convocao especfico, os originais ou cpia autenticada em
cartrio dos seguintes documentos, todos indispensveis ao prosseguimento no certame:
I certido de antecedentes criminais, da cidade/municpio da jurisdio onde reside/residiu nos ltimos cinco anos:
30 - Ano XCIII N 61
a) da Justia Federal;
b) da Justia Estadual ou do Distrito Federal;
c) da Justia Militar Federal, inclusive para os candidatos do sexo feminino;
d) da Justia Militar Estadual ou do Distrito Federal, inclusive para os candidatos do sexo feminino;
II certido de antecedentes criminais da Justia Eleitoral;
III certides dos cartrios de protestos de ttulos da cidade/municpio onde reside/residiu nos ltimos cinco anos;
IV certides dos cartrios de execuo cvel da cidade/municpio onde reside/residiu nos ltimos cinco anos.
14.7 O candidato que no entregar qualquer um dos documentos citados no subitem anterior, no prazo disposto em edital especfico,
estar automaticamente eliminado e no ter classificao alguma no concurso.
14.8 No sero fornecidas cpias dos documentos apresentados.
14.9 Somente sero aceitas certides expedidas, no mximo, nos 90 dias anteriores data de entrega fixada em edital e dentro do prazo
de validade especfico constante da certido.
14.10 Caso seja constatada, e demonstrada, a existncia de qualquer fato desabonador da conduta do candidato, sob aspectos morais,
civis ou criminais, que o incompatibilize com a condio de servidor pblico, ser declarada a no recomendao do candidato para o
exerccio do cargo, promovendo sua eliminao do concurso.
14.11 O candidato no recomendado na investigao social ser eliminado e no ter classificao alguma no concurso.
14.12 Demais informaes a respeito da investigao social constaro de edital especfico de convocao para esta fase, com divulgao
no endereo eletrnico da SDS/PE (http://www.sds.pe.gov.br).
14.13 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NA INVESTIGAO SOCIAL
14.13.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisrio na investigao social dispor de cinco dias teis a
contar do primeiro dia til seguinte data publicao do resultado da investigao social, conforme procedimentos disciplinados no
respectivo edital de resultado provisrio.
15 DA AVALIAO DE TTULOS (somente para o cargo de Delegado de Polcia)
15.1Sero convocados para a avaliao de ttulos, de carter classificatrio, os candidatos ao cargo de Delegado de Polcia considerados
aptos no exame mdico.
15.1.1 Os candidatos ao cargo de Delegado de Polcia que no forem convocados para a avaliao de ttulos estaro automaticamente
eliminados e no tero classificao alguma no concurso.
15.1.2 Sero avaliados os ttulos somente dos candidatos recomendados na investigao social.
15.2 A avaliao de ttulos, de carter classificatrio,valer 17,10 pontos, ainda que a soma dos valores dos ttulos apresentados seja
superior a esse valor.
15.3 Somente sero aceitos os ttulos abaixo relacionados, expedidos at a data da entrega, observados os limites de pontos do
quadro a seguir.
Quadro de Atribuio de Pontos para a Avaliao de Ttulos
Alnea
Ttulo
Valor de cada
ttulo
Valor mximo
dos ttulos
4,00
4,00
2,00
2,00
1,00
1,00
0,40
1,20
0,30
0,90
D
E
1,00por ano
Exerccio, por mais de um ano, de emprego, cargo ou funo privativo de bacharel em completo sem
direito.
sobreposio de
tempo
5,00
3,00
17,10
15.4 Receber nota zero o candidato que no entregar os ttulos na forma, no prazo, no horrio e no local estipulados no edital de
convocao para a avaliao de ttulos.
15.5 No sero aceitos ttulos encaminhados via postal, via fax, via correio eletrnico e(ou) via requerimento administrativo.
15.6 No ato de entrega dos ttulos, o candidato dever preencher e assinar o formulrio a ser fornecido pelo Cebraspe, no qual indicar
a quantidade de folhas apresentadas. Juntamente com esse formulrio dever ser apresentada cpia autenticada em cartrio ou original,
de cada ttulo entregue. Os documentos apresentados no sero devolvidos, nem sero fornecidas cpias desses ttulos.
15.6.1 No sero aceitos documentos ilegveis, bem como os emitidos por outra forma no prevista neste edital.
15.7 No sero consideradas, para efeito de pontuao, as cpias no autenticadas em cartrio, bem como documentos gerados por via
eletrnica que no estejam acompanhados com o respectivo mecanismo de autenticao.
15.8 Na impossibilidade de comparecimento do candidato, sero aceitos os ttulos entregues por terceiro, o qual dever apresentar seu
documento de identidade original.
15.8.1 Sero de inteira responsabilidade do candidato as informaes prestadas por seu procurador no ato de entrega dos ttulos, bem
como a entrega dos ttulos na data prevista no edital de convocao, arcando o candidato com as consequncias de eventuais erros de
seu representante.
15.9 DOS DOCUMENTOS NECESSRIOS COMPROVAO DOS TTULOS
15.9.1 Para a comprovao da concluso do curso de ps-graduao em nvel de doutorado ou de mestrado, descritos nas alneas A
e B do quadro do subitem 15.3 deste edital, ser aceito o diploma, devidamente registrado, expedido por instituio reconhecida pelo
MEC. Tambm ser aceito certificado/declarao de concluso de curso de doutorado ou mestrado, expedido por instituio reconhecida
pelo MEC, desde que acompanhado do histrico escolar do candidato, no qual conste o nmero de crditos obtidos, as reas em que
foi aprovado e as respectivas menes, o resultado dos exames e do julgamento da tese ou da dissertao. Caso o histrico ateste a
existncia de alguma pendncia ou falta de requisito de concluso do curso, o certificado/declarao no ser aceito.
15.9.1.1 Para curso de doutorado ou de mestrado concludo no exterior, ser aceito apenas o diploma, desde que revalidado por instituio
de ensino superior no Brasil e traduzido para a lngua portuguesa por tradutor juramentado, nos termos do subitem 15.9.6 deste edital.
15.9.1.2 Outros comprovantes de concluso de curso ou disciplina no sero aceitos como os ttulos referentes ao mestrado e ao
doutorado.
15.9.2 Para comprovao da concluso do curso de ps-graduao em nvel de especializao, descrito alnea C do quadro do subitem
15.3 deste edital, ser aceito certificado atestando que o curso atende s normas da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de
Diretrizes e Bases da Educao), do Conselho Nacional de Educao (CNE) ou est de acordo com as normas do extinto Conselho
Federal de Educao (CFE). Tambm ser aceita declarao de concluso de ps-graduao em nvel de especializao acompanhada
do respectivo histrico escolar no qual conste a carga horria do curso, as disciplinas cursadas com as respectivas menes e a
comprovao da apresentao e aprovao da monografia, atestando que o curso atende s normas da Lei n 9.394, de 1996, do CNE
ou est de acordo com as normas do extinto CFE.
15.9.2.1 Caso o certificado no ateste que o curso atende s normas da Lei n 9.394, de 1996, do CNE ou est de acordo com as normas
do extinto CFE, dever ser anexada uma declarao do responsvel pela organizao e realizao do curso atestando que este atendeu
a uma das normas estipuladas no subitem anterior.
15.9.3 Para receber a pontuao relativa aos ttulos relacionados nas alneas D e E, o candidato dever entregar original ou cpia legvel
da publicao, na ntegra, cadastrada no ISBN ou ISSN, que dever conter o nome do candidato, com autenticao em cartrio nas
pginas em que conste a autoria exclusiva, o ISBN ou ISSN e, para a alnea E, tambm o conselho editorial.
15.9.3.1 Publicaes sem o nome do candidato devero ser acompanhadas de declarao do editor, emitida por seu dirigente, que
informe a sua autoria exclusiva.
15.9.4 Para receber a pontuao relativa ao exerccio de atividade profissional, alnea F, o candidato dever atender a uma das seguintes
opes:
a)para exerccio de atividade em empresa/instituio privada: ser necessria a entrega de trs documentos: (1) diploma do curso
de graduao em Direito a fim de se verificar qual a data de concluso do curso e atender ao disposto no subitem 15.9.4.2.1 deste
edital; (2) cpia da carteira de trabalho e previdncia Social (CTPS) contendo as pginas: identificao do trabalhador; registro do
empregador que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso) e qualquer outra pgina que ajude na avaliao, por exemplo, quando
h mudana na razo social da empresa; e (3) declarao do empregador com o perodo (com incio e fim, se for o caso), a espcie do
servio de nvel superior realizado e a descrio das atividades desenvolvidas para o cargo/emprego;
b) para exerccio de atividade/instituio pblica: ser necessria a entrega de dois documentos: (1)diploma do curso de graduao
em Direito a fim de se verificar qual a data de concluso do curso e atender ao disposto no subitem 15.9.4.2.1deste edital; (2)
declarao/certido de tempo de servio, emitida pelo setor de recursos humanos da instituio, que informe o perodo (com incio e
fim, at a data da expedio da declarao), a espcie do servio de nvel superior realizado e a descrio das atividades desenvolvidas;
c) para exerccio de atividade/servio prestado por meio de contrato de trabalho: ser necessria a entrega de trs documentos:
(1) diploma de graduao em Direito a fim de se verificar qual a data de concluso do curso e atender ao disposto no subitem
15.9.4.2.1deste edital; (2) contrato de prestao de servio/atividade entre as partes, ou seja, o candidato e o contratante; e (3)
declarao do contratante que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso), a espcie do servio de nvel superior realizado e a
descrio das atividades;
d) para exerccio de atividade/servio prestado como autnomo: ser necessria a entrega de trs documentos: (1) diploma de
graduao em Direito a fim de se verificar qual a data de concluso do curso e atender ao disposto no subitem 15.9.4.2.1deste
edital; (2) recibo de pagamento autnomo (RPA), sendo pelo menos o primeiro e o ltimo recibos do perodo trabalhado como
autnomo; e (3) declarao do contratante/beneficirio que informe o perodo (com incio e fim, se for o caso), a espcie do servio
realizado e a descrio das atividades.
e) para exerccio de atividade/servio pro bono: ser necessria a entrega de certides de atuao em, no mnimo 5 processos
judiciais diferentes por ano, emitidas pelas respectivas varas de atuao.
15.9.4.1 A declarao/certido mencionada na letra b do subitem 15.9.5 deste edital dever ser emitida por rgo de pessoal ou de
recursos humanos. No havendo rgo de pessoal ou de recursos humanos, a autoridade responsvel pela emisso do documento
dever declarar/certificar tambm essa inexistncia.
15.9.4.1.1 Quando o rgo de pessoal possuir outro nome correspondente, por exemplo, Controle de Diviso de Pessoas (CDP), a
declarao dever conter o nome do rgo por extenso, no sendo aceitas abreviaturas.
15.9.4.2 Para efeito de pontuao referente experincia profissional, no sero consideradas frao de ano nem sobreposio
de tempo.
15.9.4.2.1Para efeito de pontuao de experincia profissional, somente ser considerada a experincia aps a concluso do curso
superior.
15.9.5Para receber a pontuao relativa aos ttulos descritos na alnea G, ser necessria a entrega de declarao/certido de tempo
de servio, emitida pelo setor de recursos humanos da instituio, que informe o perodo (com incio e fim, at a data da expedio da
declarao), a espcie do servio realizado e a descrio das atividades desenvolvidas.
15.9.5.1 A declarao ou certido mencionada no subitem 15.9.5 deste edital dever ser emitida por rgo de pessoal ou de recursos
humanos. No havendo rgo de pessoal ou de recursos humanos, a autoridade responsvel pela emisso do documento dever
declarar/certificar tambm essa inexistncia.
15.9.5.1 Quando o rgo de pessoal possuir outro nome correspondente, por exemplo, Controle de Diviso de Pessoas (CDP), a
declarao dever conter o nome do rgo por extenso, no sendo aceitas abreviaturas.
15.9.5.2 Para efeito de pontuao referente experincia profissional, no sero consideradas frao de ano nem sobreposio de
tempo.
15.9.6 Todo documento expedido em lngua estrangeira somente ser considerado se traduzido para a lngua portuguesa por tradutor
juramentado, exceto os ttulos entregues para as alneas D e E.
15.9.7 Cada ttulo ser considerado uma nica vez.
15.9.8 Os pontos que excederem o valor mximo em cada alnea do Quadro de Atribuio de Pontos para a Avaliao de Ttulos, bem
como os que excederem o limite de pontos estipulados no subitem 15.2 deste edital sero desconsiderados.
15.9.9No sero fornecidas pelo Cebraspe cpias dos documentos apresentados por ocasio da entrega dos ttulos.
15.9.10 As informaes a respeito de notas e classificaes podero ser acessadas por meio dos editais de resultados. No sero
fornecidas informaes que j constem dos editais ou fora dos prazos previstos nesses editais.
15.10 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NA AVALIAO DE TTULOS
15.10.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisrio na avaliao de ttulos dispor das 9 horas do primeiro
dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF)para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital
de resultado provisrio.
16 DA NOTA FINAL NA PRIMEIRA ETAPA DO CONCURSO
16.1 Para o cargo de Agente de Polcia, a nota final na primeira etapa do concurso (NPEC) ser o somatrio da nota final nas provas
objetivas (NPO) e da nota final na prova discursiva (NPD).
16.2 Para o cargo de Delegado de Polcia, a nota final na primeira etapa do concurso ser o somatrio da nota final nas provas objetivas
(NPO), da nota final na prova discursiva (NPD) e da pontuao final na avaliao de ttulos.
16.3 Para o cargo de Escrivo de Polcia, a nota final na primeira etapa do concurso (NPEC) ser o somatrio da nota final nas provas
objetivas (NPO), da nota final na prova discursiva (NPD) e da nota final na prova prtica de digitao.
16.4 Os candidatos sero listados em ordem de classificao por cargo, de acordo com os valores decrescentes das notas finais na
primeira etapa do concurso, observados os critrios de desempate deste edital.
16.5 Os candidatos que, no ato da inscrio, se declararem com deficincia, se no eliminados no concurso e forem considerados
pessoas com deficincia na percia mdica, tero seus nomes publicados em lista parte e figuraro tambm na lista de classificao
geral por cargo.
17 DOS CRITRIOS DE DESEMPATE NA PRIMEIRA ETAPA
17.1 Para os cargos de Agente de Polcia e de Escrivo de Polcia, em caso de empate na nota final na primeira etapa do concurso,
ter preferncia o candidato que, na seguinte ordem:
a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, at o ltimo dia de inscrio neste concurso, conforme artigo 27, pargrafo nico, da Lei n
10.741, de 1 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso);
b) maior idade, considerando-se os dias, meses e ano (art. 29 da Lei Estadual n 14.538, de 2011);
c) maior nota na prova objetiva de Conhecimentos Especficos P2;
d) maior nmero de acertos na prova objetiva de Conhecimentos Especficos P2;
e) maior nota na prova objetiva de Conhecimentos GeraisP1;
f) maior nmero de acertos na prova objetiva de Conhecimentos GeraisP1;
g) maior nota na prova discursiva;
h) tiver exercido a funo de jurado (conforme art. 440 da Lei n 11.689, de 9 de junho de 2008 Cdigo de Processo Penal).
17.2 Para o cargo de Delegado de Polcia, em caso de empate na nota final na primeira etapa do concurso, ter preferncia o candidato
que, na seguinte ordem:
a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, at o ltimo dia de inscrio neste concurso, conforme artigo 27, pargrafo nico, da Lei n
10.741, de 1 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso);
b) maior idade, considerando-se os dias, meses e ano (art. 29 da Lei Estadual n 14.538, de 2011);
c) maior nota na prova objetiva;
d) maior nmero de acertos na prova objetiva;
e) maior nota na prova discursiva;
f) tiver exercido a funo de jurado (conforme art. 440 da Lei n 11.689, de 9 de junho de 2008 Cdigo de Processo Penal).
17.3Os candidatos a que se refere a alnea h do subitem 17.1 e a alnea f do subitem 17.2 sero convocados, antes do resultado final
na primeira etapa do concurso, para a entrega da documentao que comprovar o exerccio da funo de jurado.
17.3.1Para fins de comprovao da funo citada no subitem anterior, sero aceitas certides, declaraes, atestados ou outros
documentos pblicos (original ou cpia autenticada em cartrio) emitidos pelos tribunais de justia estaduais e regionais federais do pas,
relativos ao exerccio da funo de jurado, nos termos do art. 440 do Cdigo de Processo Penal, a partir de 10 de agosto de 2008, data
da entrada em vigor da Lei n 11.689, de 2008.
18 DA SEGUNDA ETAPA CURSO DE FORMAO
18.1Sero convocados para o Curso de Formao, de carter eliminatrio e classificatrio, os candidatos considerados aprovados e
classificados, dentro do nmero de vagas ofertadas, na primeira etapa do concurso.
18.1.1 Os candidatos que no forem convocados para o Curso de Formao, durante o prazo de validade do concurso, estaro
automaticamente eliminados e no tero classificao alguma.
18.2 O Curso de Formao, de carter classificatrio e eliminatrio, a ser realizado pela SDS/PE, por meio do Campus de Ensino Recife,
da Academia Integrada de Defesa Social (CERE/ACIDES), ser regido pelas normas inerentes categoria funcional, por este edital e
pelo edital de convocao para a matrcula.
18.3As atividades do Curso de Formao podero ser desenvolvidas nos turnos diurno e noturno, inclusive sbados, domingos e feriados.
18.4 O Curso de Formao verificar do candidato o preenchimento dos seguintes requisitos:
a) conduta ilibada, na vida pblica e privada;
b) aptido;
c) disciplina;
d) assiduidade;
e) dedicao;
f) eficincia;
g) responsabilidade;
h) obteno de mdia 60,00 pontos em cada matria ministrada; mdia global 60,00 pontos, conforme dispuser o seu regulamento
interno; e com, no mnimo, 75% de frequncia s aulas.
18.4.1O no preenchimento dos requisitos acarretar a eliminao do candidato do concurso.
18.4.2A apurao da conduta de que trata a alnea a do subitem 18.4 deste edital abranger tambm o tempo anterior nomeao.
18.5Ser eliminado o candidato que, durante o Curso de Formao:
a) revelar comportamento incompatvel com a funo policial dentro e fora da Academia;
b) houver omitido fato que teria impossibilitado sua inscrio;
c) cometer falta disciplinar considerada grave, na forma prevista no regulamento interno da SDS/PE.
18.6O candidato matriculado no Curso de Formao receber a Bolsa-Auxlio de Formao instituda pela Lei n 13.354, de 13 de
dezembro de 2007, nos valores definidos no seu Anexo nico.
18.7 Demais informaes a respeito do Curso de Formao sero divulgadas no edital de convocao para essa etapa.
19 DA NOTA FINAL NO CONCURSO
19.1 A nota final no concurso ser a mdia ponderada da nota final da primeira etapa (peso 1) e da nota final do Curso de Formao
(peso 2).
19.2 Os candidatos sero listados em ordem de classificao por cargo, de acordo com os valores decrescentes das notas finais no
concurso, observados os critrios de desempate deste edital.
19.3 Os candidatos que, no ato da inscrio, se declararem com deficincia, se no eliminados no concurso e forem considerados
pessoas com deficincia na percia mdica, tero seus nomes publicados em lista parte e figuraro tambm na lista de classificao
geral por cargo.
19.4 Todos os clculos citados neste edital sero considerados at a segunda casa decimal, arredondando-se para o nmero
imediatamente superior se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.
19.5 O resultado final do concurso pblico ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco, depois de homologado, por meio
de portaria conjunta da Secretaria de Administrao e Secretaria de Defesa Social.
19.6 Os candidatos sero convocados para a posse, obedecendo-se ordem de classificao, por correspondncia, via aviso de
recebimento (AR) e por publicao na imprensa oficial. O no atendimento convocao no prazo definido na legislao, acarretar a
automtica desistncia do candidato, quanto ao concurso pblico.
19.7 O preenchimento dos cargos e a definio dos locais de lotao sero realizados nas vagas disponibilizadas pela Administrao
Pblica, mediante edital especfico, dando-se preferncia de escolha aos candidatos com melhor classificao no resultado final do
concurso.
Ano XCIII N 61 - 31
c) for surpreendido portando aparelhos eletrnicosou outros objetos, tais como os listados no subitem21.21 deste edital;
d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicao das provas, com as autoridades presentes ou com
os demais candidatos;
e) fizer anotao de informaes relativas s suas respostas no comprovante de inscrio ou em qualquer outro meio que no os
permitidos;
f) no entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado para a sua realizao;
g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;
h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas ou o(a) caderno(folha) de texto definitivo;
i) descumprir as instrues contidas no caderno de provas, na folha de respostas ou n(a) caderno(folha) de texto definitivo;
j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, comportando-se indevidamente;
k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovao prpria ou de terceiros em qualquer etapa do concurso
pblico;
l) no permitir a coleta de sua assinatura;
m) for surpreendido portando caneta fabricada em material no transparente;
n) for surpreendido portando anotaes em papis que no os permitidos;
o) for surpreendido portando qualquer tipo de armasem o devido deferimento de atendimento especial, conforme previsto no subitem
6.4.9.6 deste edital;
p) recusar-se a ser submetido ao detector de metal;
q) recusar-se a transcrever a frase contida nas instrues da capa das provas para posterior exame grafolgico.
21.24 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicao de provas, em razo de falha de impresso ou de
equvoco na distribuio de prova/material, o Cebraspetem a prerrogativa para entregar ao candidato prova/material reserva no
personalizado eletronicamente, o que ser registrado em atas de sala e de coordenao.
21.25 No dia de realizao das provas, no sero fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicao dessas ou pelas autoridades
presentes, informaes referentes ao contedo das provas ou aos critrios de avaliao e de classificao.
21.26 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual, grafolgico ou por investigao policial, ter o candidato
se utilizado de processo ilcito, suas provas sero anuladas e ele ser automaticamente eliminado do concurso pblico.
21.27 O descumprimento de quaisquer das instrues supracitadas constituir tentativa de fraude e implicar a eliminao do candidato.
21.28 O prazo de validade do concurso esgotar-se- aps dois anos, contados a partir da data de publicao da homologao do
resultado final, podendo ser prorrogado, uma nica vez, por igual perodo.
21.29 O candidato dever manter atualizados seus dados pessoais e seu endereo perante o Cebraspe enquanto estiver participando
do concurso pblico, por meio de requerimento a ser enviado Central de Atendimento do Cebraspe, na forma dossubitens21.6 ou 21.7
deste edital, conforme o caso, e perante a SDS/PE, aps a homologao do resultado final, desde que aprovado. So de exclusiva
responsabilidade do candidato os prejuzos advindos da no atualizao de seus dados pessoais e de seu endereo.
21.30 Os casos omissos sero resolvidos peloCebraspe e pela Comisso Coordenadora instituda pela Portaria Conjunta SAD/SDS.
21.31 As alteraes de legislao com entrada em vigor antes da data de publicao deste edital sero objeto de avaliao, ainda que
no contempladas nos objetos de avaliao constantes do item 22 deste edital.
21.32 A legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste edital, bem como as alteraes em dispositivos legais e
normativos a ele posteriores no sero objeto de avaliao, salvo se listadas nos objetos de avaliao constantes do item22 deste edital.
21.33 Quaisquer alteraes nas regras fixadas neste edital s podero ser feitas por meio de outro edital.
22 DOS OBJETOS DE AVALIAO (HABILIDADES E CONHECIMENTOS)
22.1 HABILIDADES
22.1.1 As questes das provas podero avaliar habilidades que vo alm do mero conhecimento memorizado, abrangendo compreenso,
aplicao, anlise, sntese e avaliao, com o intuito de valorizar a capacidade de raciocnio.
22.1.2 Cada questo das provas poder contemplar mais de um objeto de avaliao.
22.2 CONHECIMENTOS
22.2.1 Nas provas, sero avaliados, alm de habilidades, conhecimentos conforme descritos a seguir.
22.2.2 CONHECIMENTOS GERAIS PARA O CARGO DE AGENTE DE POLCIA E PARA O CARGO DE ESCRIVO DE POLCIA
LNGUA PORTUGUESA: 1 Compreenso e interpretao de textos de gneros variados. 2 Reconhecimento de tipos e gneros textuais.
3 Domnio da ortografia oficial. 4 Domnio dos mecanismos de coeso textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciao, substituio
e repetio, de conectores e de outros elementos de sequenciao textual. 4.2 Emprego de tempos e modos verbais. 5 Domnio
da estrutura morfossinttica do perodo. 5.1 Emprego das classes de palavras. 5.2 Relaes de coordenao entre oraes e entre
termos da orao. 5.3 Relaes de subordinao entre oraes e entre termos da orao. 5.4 Emprego dos sinais de pontuao. 5.5
Concordncia verbal e nominal. 5.6 Regncia verbal e nominal. 5.7 Emprego do sinal indicativo de crase. 5.8 Colocao dos pronomes
tonos. 6 Reescrita de frases e pargrafos do texto. 6.1 Significao das palavras. 6.2 Substituio de palavras ou de trechos de texto.
6.3 Reorganizao da estrutura de oraes e de perodos do texto. 6.4 Reescrita de textos de diferentes gneros e nveis de formalidade.
7 Correspondncia oficial (conforme Manual de Redao da Presidncia da Repblica). 7.1 Aspectos gerais da redao oficial. 7.2
Finalidade dos expedientes oficiais. 7.3 Adequao da linguagem ao tipo de documento. 7.4 Adequao do formato do texto ao gnero.
NOES DE INFORMTICA: 1 Noes de sistema operacional (ambientes Linux e Windows). 2 Edio de textos, planilhas e
apresentaes (ambientes BrOffice e Microsoft Office - Excel e PowerPoint). 3 Redes de computadores. 3.1 Conceitos bsicos,
ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet e intranet. 3.2 Programas de navegao (Microsoft Internet Explorer, Mozilla Firefox
e Google Chrome). 3.3 Programas de correio eletrnico (Outlook Express e Mozilla Thunderbird). 3.4 Stios de busca e pesquisa na
Internet. 3.5 Grupos de discusso. 3.6 Redes sociais. 3.7 Computao na nuvem (cloud computing). 4 Conceitos de organizao e de
gerenciamento de informaes, arquivos, pastas e programas. 5 Segurana da informao. 5.1 Procedimentos de segurana. 5.2 Noes
de vrus, worms e pragas virtuais. 5.3 Aplicativos para segurana (antivrus, firewall, anti-spyware etc.). 5.4 Procedimentos de backup. 5.5
Armazenamento de dados na nuvem (cloud storage).
ATUALIDADES (SOMENTE PARA A PROVA DISCURSIVA): 1 Tpicos relevantes e atuais de diversas reas, tais como segurana,
transportes, poltica, economia, sociedade, educao, sade, cultura, tecnologia, energia, relaes internacionais, desenvolvimento
sustentvel e ecologia, suas inter-relaes e suas vinculaes histricas.
22.2.3 CONHECIMENTOS ESPECFICOS PARA O CARGO DE AGENTE DE POLCIA E PARA O CARGO DE ESCRIVO DE POLCIA
NOES DE DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988. 1.1 Princpios fundamentais.
1.2 Poderes Constituintes Originrio, Derivado e Decorrente. 2 Aplicabilidade das normas constitucionais. 2.1 Normas de eficcia
plena, contida e limitada. 2.2 Normas programticas. 3 Direitos e garantias fundamentais. 3.1 Direitos e deveres individuais e coletivos,
direitos sociais, direitos de nacionalidade, direitos polticos, partidos polticos. 3.2 Remdios Constitucionais. 4 Organizao polticoadministrativa do Estado. 4.1 Estado federal brasileiro, Unio, estados, Distrito Federal, municpios e territrios. 5 Administrao pblica.
5.1 Disposies gerais, servidores pblicos. 6 Poder executivo. 6.1 Atribuies e responsabilidades do presidente da Repblica. 7 Poder
legislativo. 7.1 Estrutura. 7.2 Funcionamento e atribuies. 7.3 Processo legislativo. 7.4 Fiscalizao contbil, financeira e oramentria.
7.5 Comisses parlamentares de inqurito. 8 Poder judicirio. 8.1 Disposies gerais. 8.2 rgos do poder judicirio. 8.2.1 Organizao
e competncias, Conselho Nacional de Justia. 8.2.1.1 Composio e competncias. 9 Funes essenciais justia. 9.1 Ministrio
Pblico, Advocacia Pblica. 9.2 Defensoria Pblica. 9.3 Da Defesa do estado e das Instituies Democrticas. 9.4 Segurana Pblica na
Constituio do Estado de Pernambuco.
NOES DE DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Estado, governo e administrao pblica. 1.1 Conceitos. 1.2 Elementos. 2 Direito
administrativo. 2.1 Conceito. 2.2 Objeto. 2.3 Fontes. 3 Ato administrativo. 3.1 Conceito, requisitos, atributos, classificao e espcies.
3.2 Extino do ato administrativo: cassao, anulao, revogao e convalidao. 3.3 Decadncia administrativa. 4 Poderes da
administrao pblica. 4.1 Hierrquico, disciplinar, regulamentar e de polcia. 4.2 Uso e abuso do poder. 5 Regime jurdico-administrativo.
5.1 Conceito. 5.2 Princpios expressos e implcitos da administrao pblica. 6 Responsabilidade civil do Estado. 6.1 Evoluo histrica.
6.2 Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro. 6.2.1 Responsabilidade por ato comissivo do Estado. 6.2.2 Responsabilidade
por omisso do Estado. 6.3 Requisitos para a demonstrao da responsabilidade do Estado. 6.4 Causas excludentes e atenuantes
da responsabilidade do Estado. 6.5 Reparao do dano. 6.6 Direito de regresso. 7 Servios pblicos. 7.1 Conceito. 7.2 Elementos
constitutivos. 7.3 Formas de prestao e meios de execuo. 7.4 Delegao: concesso, permisso e autorizao. 7.5 Classificao. 7.6
Princpios. 8 Organizao administrativa. 8.1 Centralizao, descentralizao, concentrao e desconcentrao. 8.2 Administrao direta
e indireta. 8.3 Autarquias, fundaes, empresas pblicas e sociedades de economia mista. 8.4 Entidades paraestatais e terceiro setor:
servios sociais autnomos, entidades de apoio, organizaes sociais, organizaes da sociedade civil de interesse pblico. 9 Controle
da administrao pblica. 9.1 Controle exercido pela administrao pblica. 9.2 Controle judicial. 9.3 Controle legislativo. 9.4 Improbidade
administrativa: Lei n 8.429/1992. 10 Processo administrativo. 10.1 Lei n 9.784/1999. 11 Licitaes e contratos administrativos. 11.1
Legislao pertinente. 11.1.1 Lei n 8.666/1993 e suas alteraes. 11.1.2 Lei n 10.520/2002 e demais disposies normativas relativas ao
prego. 11.1.3 Decreto n 7.892/2013 (sistema de registro de preos). 11.1.4 Lei n 12.462/2011 (Regime Diferenciado de Contrataes
Pblicas). Decreto n 6.170/2007, Portaria Interministerial CGU/MF/MP n 507/2011 e suas alteraes. 11.2 Fundamentos constitucionais.
12 Estatuto dos Policiais Civis do Estado de Pernambuco (Lei n 6.425/1972): (artigos: 2; 4; 25, 1, 2 e 3; 30, incisos I a V; 31, incisos
I a XLVIII; 32; 33; 34, incisos I a III e V a VII; 35, inciso I a V e pargrafo nico; 36; 37; 47; 48; 49, inciso I a XI; 50 e 51).
NOES DE DIREITO PENAL: 1 Princpios bsicos. Crime e Contraveno Penal. 2 Aplicao da lei penal. 2.1 A lei penal no tempo e
no espao. 2.2 Tempo e lugar do crime. 2.3 Lei penal excepcional, especial e temporria. 2.4 Territorialidade e extraterritorialidade da lei
penal. 2.5 Pena cumprida no estrangeiro. 2.6 Eficcia da sentena estrangeira. 2.7 Contagem de prazo. 2.8 Fraes no computveis da
pena. 2.9 Interpretao da lei penal. 2.10 Analogia. 2.11 Irretroatividade da lei penal. 2.12 Conflito aparente de normas penais. 3 O fato
tpico e seus elementos. Tipicidade e causas de excluso. 3.1 Crime consumado e tentado. 3.2 Pena da tentativa. 3.3 Concurso de crimes.
3.4 Ilicitude e causas de excluso. 3.5 Excesso punvel. 3.6 Culpabilidade. 3.6.1 Elementos e causas de excluso. 4 Imputabilidade penal.
5 Concurso de pessoas. 6 Crimes contra a pessoa. 7 Crimes contra o patrimnio. 8 Crimes contra a dignidade sexual. 9 Crimes contra a
f pblica. 10 Crimes contra a administrao pblica. Crimes contra a administrao da Justia. 11 Lei n 8.072/1990 (delitos hediondos).
Abuso de Autoridade (Lei n 4.898/1965). Lei de Tortura (Lei n 9.455/1997). Dos Crimes no Estatuto da Criana e do Adolescente (Lei n
8.069/1990). Estatuto do Desarmamento (Lei n 10.826/2003). Crimes contra o Meio Ambiente (Lei n 9.605/1998). Lei Maria da Penha
(Lei n 11.340/2006). Lei de Drogas (Lei n 11.343/2006). Dos crimes no Cdigo de Trnsito Brasileiro (Lei n 9.503/1997). Lavagem de
Dinheiro (Lei n 9.613/1998 e suas alteraes). 12 Disposies constitucionais aplicveis ao direito penal.
NOES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL: 1 Aplicao da lei processual no tempo, no espao e em relao s pessoas. 1.1
Disposies preliminares do Cdigo de Processo Penal. 2 Inqurito policial. 3 Ao penal. 4 Competncia. 5 Prova: do exame de corpo de
delito e das percias em geral; do interrogatrio do acusado; da confisso do ofendido; das testemunhas; do reconhecimento de pessoas
e coisas; da acareao; dos documentos; dos indcios; da busca e apreenso. 5.1 Interceptao telefnica (Lei n 9.296/1996). 6 Juiz,
Ministrio Pblico, acusado, defensor, assistentes e auxiliares da justia, atos de terceiros. 7 Priso e liberdade provisria. Das medidas
cautelares diversas da priso. 7.1 Lei n 7.960/1989 (priso temporria). 8 Processo e julgamento dos crimes de responsabilidade dos
funcionrios pblicos. 9 Habeas corpus e seu processo. Juizados Especiais Criminais (Lei n 9.099/1995). Investigao Criminal (Lei
n 12.830/2013). Organizaes Criminosas (Lei n 12.850/2013). 10 Disposies constitucionais aplicveis ao direito processual penal.
22.2.4 CONHECIMENTOS ESPECFICOS PARA O CARGO DE DELEGADO DE POLCIA
MEDICINA LEGAL: 1 Conceitos importncias e divises da Medicina Legal. 2 Corpo de Delito, percia e peritos em Medicina Legal. 3
Documentos Mdico-Legais. 3.1 Conceitos de identidade, de identificao e de reconhecimento. 4 Principais mtodos de identificao.
5 Leses e mortes por ao contundente, por armas brancas e por projteis de arma de fogo comuns e de alta energia. 6 Conceito e
32 - Ano XCIII N 61
diagnstico da morte. 6.1 Fenmenos cadavricos. 6.2 Cronotanatognose, comorincia e promorincia. 6.3 Exumao. 6.4 Causa jurdica
da morte. 6.5 Morte sbita e morte suspeita. 7 Exame de locais de crime. 7.1 Aspectos mdico-legais das toxicomanias e da embriaguez.
7.2 Leses e morte por ao trmica, por ao eltrica, por baropatias e por ao qumica. 8 Aspectos mdico-legais dos crimes contra
a liberdade sexual. 9 Asfixias por constrio cervical, por sufocao, por restrio aos movimentos do trax e por modificaes do meio
ambiente. 10 Aspectos mdico-legais do aborto, infanticdio e abandono de recm-nascido. 11 Modificadores e avaliao pericial da
imputabilidade penal e da capacidade civil. 11.1 Doena mental, desenvolvimento mental incompleto ou retardado, perturbao mental.
12 Aspectos mdico legais do testemunho, da confisso e da acareao. 13 Aspectos mdico-legais das leses corporais e dos maustratos a menores e idosos.
CRIMINOLOGIA: 1 Criminologia. 1.1 Conceito. 1.2 Mtodos: empirismo e interdisciplinaridade. 1.3 Objetos da criminologia: delito,
delinquente, vtima, controle social. 2 Funes da criminologia. 2.1 Criminologia e poltica criminal. 2.2 Direito penal. 3 Modelos tericos
da criminologia. 3.1 Teorias sociolgicas. 3.2 Preveno da infrao penal no Estado democrtico de direito. 3.3 Preveno primria. 3.4
Preveno secundria. 3.5 Preveno terciria. 3.6 Modelos de reao ao crime.
LEGISLAO ESTADUAL: 1 Constituio do Estado de Pernambuco, e suas alteraes. 2 Lei n 6.425/1972 (artigos: 2; 4; 25, 1, 2
e 3; 30, incisos I a V; 31, incisos I a XLVIII; 32; 33; 34, incisos I a III e V a VII; 35, inciso I a V e pargrafo nico; 36; 37; 47; 48; 49, inciso
I a XI; 50 e 51), e suas alteraes. 3 Lei n 6.123/1968. 4 Lei Complementar n 317/2015.
DIREITO PENAL: 1 Garantias penais fundamentais da Constituio. 2 Direito penal e poltica criminal. 3 A lei penal. 3.1 Caractersticas,
fontes, interpretao, vigncia e aplicao. 3.2 Lei penal no tempo e no espao. 3.3 Imunidade. 3.4 Condies de punibilidade. 3.5
Concurso aparente de normas. 4 Teoria geral do crime. 4.1 Conceito, objeto, sujeitos, conduta, tipicidade, culpabilidade. 4.2 Bem jurdico.
4.3 Tempo e lugar da pena. 4.4 Lei penal excepcional, especial e temporria. 4.5 Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal.
4.6 Analogia. 4.7 Irretroatividade da lei penal. 4.8 Causas de excluso da ilicitude. 4.9 O fato tpico e seus elementos. 4.10 Causas
de excluso da tipicidade. 4.11 Teoria da ao. 4.12 Relao de causalidade e teorias. 4.13 Imputao objetiva. 4.14 Consumao
e tentativa. 4.15 Desistncia voluntria, arrependimento eficaz e arrependimento posterior. 4.16 Crime impossvel. 4.17 Agravao
pelo resultado. 4.18 Descriminantes putativas. 4.19 Erro determinado por terceiro e erro sobre a pessoa. 4.20 Causas de excluso da
culpabilidade. 4.21 Imputabilidade. 4.22 Erro de proibio. 4.23 Concurso de agentes. 4.24 Autoria e participao. 4.25 Conduta delituosa,
resultado, relao de causalidade e imputao. 4.26 Extino da punibilidade. 4.26.1 Conceito, causas gerais e especficas, momentos de
ocorrncia. 4.26.2 Prescrio: conceito, teorias, prazos para o clculo da prescrio, termos iniciais, causas suspensivas ou impeditivas,
causas interruptivas 5 Teoria geral da pena. 5.1 Cominao das penas. 5.2 Penas privativas de liberdade. 5.3 Penas restritivas de direitos.
5.4 Regimes de pena. 5.5 Pena pecuniria. 5.6 Medidas de segurana. 5.7 Aplicao da pena. 5.8 Elementares e circunstncias. 5.9
Causas de aumento e de diminuio das penas. 5.10 Fins da pena. 5.11 Livramento condicional e suspenso condicional da pena. 5.12
Efeitos da condenao. 5.13 Execuo penal. 6 Crimes. 6.1 Crimes contra a pessoa. 6.2 Crimes contra o patrimnio. 6.3 Crimes contra
a propriedade imaterial. 6.4 Crimes contra a propriedade intelectual. 6.5 Crimes contra a organizao do trabalho. 6.6 Crimes contra
o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos. 6.7 Crimes contra a dignidade sexual. 6.8 Crimes contra a famlia. 6.9 Crimes
contra a incolumidade pblica. 6.10 Crimes contra a paz pblica. 6.11 Crimes contra a f pblica. 6.12 Crimes contra a administrao
pblica. 7 Garantismo Penal, Direito Penal do Inimigo. 8 Crime e Contraveno Penal. 9 Crimes previstos no Estatuto do Idoso (Lei n
10.741/2003). 10 Crimes contra a Ordem Tributria (Lei n 8.137/1990). 11 Lei n 8.072/1990 e suas alteraes (delitos hediondos). 12 Lei
n 7.716/1989 e suas alteraes (crimes resultantes de preconceitos de raa ou de cor).13 Lei n 9.455/1997 (crimes de tortura). 14 Lei
n 12.694/2012 e Lei n 12.850/2013 (crime organizado). 15 Lei n 9.605/1998 e suas alteraes (crimes contra o meio ambiente). 16 Lei
n 9.503/1997 e suas alteraes (crimes de trnsito). 17 Lei n 11.343/2006 (Lei de Drogas). 18 Lei n 4.898/1965 (abuso de autoridade).
19 Lei n 10.826/2003 e suas alteraes (Estatuto do Desarmamento). 20 Lei n 8.078/1990 e suas alteraes (Cdigo de Proteo e
Defesa do Consumidor). 21 Lei n 9.613/1998 e suas alteraes (Lavagem de dinheiro). 22 Conveno americana sobre direitos humanos
(Pacto de So Jos e Decreto n 678/1992). 23 Lei n 11.340/2006 (Lei Maria da Penha). 24 Lei n 8.069/1990 (Estatuto da Criana e
do Adolescente). 25 Direito Penal Econmico. 26 Disposies constitucionais aplicveis ao direito penal. 27 Entendimento dos tribunais
superiores acerca dos institutos de direito penal.
DIREITO PROCESSUAL PENAL: 1 Direto processual penal. 1.1 Princpios gerais, conceito, finalidade, caractersticas. 1.2 Fontes.
1.3 Lei processual penal: fontes, eficcia, interpretao, analogia, imunidades. 1.4 Sistemas de processo penal. 2 Inqurito policial.
2.1 Histrico, natureza, conceito, finalidade, caractersticas, fundamento, titularidade, grau de cognio, valor probatrio, formas de
instaurao, notitia criminis; delatio criminis, procedimentos investigativos, indiciamento, garantias do investigado, concluso e prazos.
3 Ao penal. 3.1 Conceito, caractersticas, espcies e condies. 4 Competncia. 4.1 Critrios de determinao e modificao. 4.2
Incompetncia. 4.3 Conexo e continncia. 4.4 Questes e processos incidentes. 5 Provas. 5.1 Conceito, objeto, classificao e sistemas
de avaliao. 5.2 Princpios gerais da prova, procedimento probatrio. 5.3 Valorao. 5.4 nus da prova. 5.5 Provas ilcitas. 5.6 Meios
de prova: percias, interrogatrio, confisso, testemunhas, reconhecimento de pessoas e coisas, acareao, documentos, indcios. 5.7
Busca e apreenso: pessoal, domiciliar, requisitos, restries, horrios. 6 Sujeitos do processo: juiz, Ministrio Pblico, acusado e seu
defensor, assistente, auxiliares da justia, peritos e intrpretes, serventurios da justia, impedimentos e suspeies. 7 Juizados especiais
criminais. 8 Termo circunstanciado de ocorrncia. 8.1 Atos processuais. 8.2 Forma, lugar e tempo. 9 Priso. 9.1 Conceito, espcies,
mandado de priso e cumprimento. 9.2 Priso em flagrante. 9.3 Priso temporria. 9.4 Priso preventiva. 9.5 Alteraes da Lei Federal n
12.403/2011. 9.6 Princpio da necessidade, priso especial, liberdade provisria. 9.7 Fiana. 10 Sentena criminal. 11 Citao, intimao,
interdio de direito. 12 Processos dos crimes de responsabilidade dos funcionrios pblicos. 13 Sentena: coisa julgada, habeas corpus,
mandado de segurana em matria criminal. 14 Processo criminal de crimes comuns. 15 Processo Penal Constitucional. 16 Aplicao da
lei processual no tempo, no espao e em relao s pessoas. 17 Disposies preliminares do Cdigo de Processo Penal. 18 Processo,
procedimento e relao jurdica processual. 19 Elementos identificadores da relao processual. 19.1 Formas do procedimento. 19.2
Princpios gerais e informadores do processo. 19.3 Pretenso punitiva. 20 Ao civil Ex Delicto. 21 Jurisdio e Competncia. 22 Medidas
cautelares e liberdade provisria. 23 Citaes e intimaes. 24 Lei n 9.099/1995 e suas alteraes (juizados especiais criminais). 25
Lei n 12.830/2013 (investigao criminal). 26 Disposies constitucionais aplicveis ao direito processual penal. 27 Entendimento dos
tribunais superiores acerca dos institutos de direito processual penal.
LEGISLAO PENAL E PROCESSUAL PENAL EXTRAVAGANTE: 1 Lei n 10.826/2003 e suas alteraes. 2 Lei n 8.072/1990 e suas
alteraes. 3 Lei n 7.716/1989 e suas alteraes. 4 Lei n 5.553/1968. 5 Lei n 4.898/1965. 6 Lei n 9.455/1997. 7 Lei n 8.069/1990
e suas alteraes. 8 Lei n 10.741/2003 e suas alteraes. 9 Lei n 12.850/2013. 10 Lei n 9.296/1996. 11 Lei n 7.492/1986. 12 Lei n
4.737/1965 e suas alteraes. 13 Lei n 9.503/1997 e suas alteraes. 14 Lei n 7.210/1984 e suas alteraes. 15 Lei n 9.099/1995 e
suas alteraes. 16 Lei n 8.137/1990 e suas alteraes. 17 Lei n 11.340/2006. 18 Lei n 11.343/2006. 19 Ttulo 11 da Lei n 8.078/1990
e suas alteraes. 20 Decreto-Lei n 3.688/1941. 21 Lei n 9.605/1998 e suas alteraes. 22 Lei n 8.429/1992 e suas alteraes. 23
Lei n 12.016/2009. 24 Lei n 12.037/2009. 25 Lei n 12.288/2010. 26 Lei n 12.830/2013. 27 Lei n 12.852/2013. 28 Lei n 1.521/1951.
29 Lei n 2.889/1956. 30 Lei n 6.001/1973. 31 Lei n 6.766/1979. 32 Lei n 8.176/1991. 33 Lei n 8.666/1993 e suas alteraes. 34 Lei
n 9.029/1995. 35 Lei n 9.279/1996. 36 Lei n 9.434/1997. 37 Lei n 9.609/1998. 38 Lei n 9.610/1998. 39 Lei n 9.613/1998. 40 Lei n
9.807/1999. 41 Lei n 10.671/2003. 42 Lei n 11.101/2005. 43 Lei n 11.105/2005. 44 Lei n 10.446/2002. 45 Lei n 7.960/1989. 46 Lei n
8.906/1994 e suas alteraes. 47 Decreto-Lei n 201/1967. 48 Lei n 6.385/1976 e suas alteraes. 49 Lei n 12.846/2013. 50 Lei Federal
n 12.015/2009 (Corrupo de Menores). 51 Lei Federal n 12.037/2009 (Identificao Criminal). 52 Programa de Proteo a Vtimas e
Testemunhas (Lei n 9.807/1990). 53 Lei de delitos informticos (Lei n 12.737/2012 - Lei Carolina Dieckmann).
DIREITO CONSTITUCIONAL: 1 Direito constitucional. 1.1 Noes gerais, ciclos constitucionais. 2 Classificaes das constituies.
3 Poder constituinte. 3.1 Fundamentos do poder constituinte. 3.2 Poder constituinte originrio e derivado. 3.3 Reforma e reviso
constitucionais. 3.4 Limitao do poder de reviso. 3.5 Emendas Constituio. 3.6 Poder constituinte e revoluo. 4 Controle de
constitucionalidade. 4.1 Conceito e sistemas de controle de constitucionalidade. 4.2 Inconstitucionalidade: por ao e por omisso. 4.3
Sistema brasileiro de controle de constitucionalidade. 4.4 Arguio de descumprimento de preceitos fundamentais. 4.5 O fenmeno
Jurdico da desconstitucionalizao. 5 Interpretao constitucional. 6 Direitos e deveres fundamentais. 6.1 Direitos e deveres individuais e
coletivos. 6.2 Direito vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade. 6.3 Direitos sociais, nacionalidade, cidadania e direitos
polticos. 6.4 Partidos polticos. 6.5 Garantias constitucionais individuais. 6.6 Garantias dos direitos coletivos, sociais e polticos. 6.7
Remdios do direito constitucional. 6.8 Direitos Sociais e sua efetivao. 6.9 Tratados Internacionais de Direitos Humanos e sua posio
no ordenamento jurdico brasileiro. 7 Poder legislativo: fundamento, atribuies e garantias de independncia. 8 Processo legislativo:
fundamento e garantias de independncia, conceito, objetos, atos e procedimentos. 9 Poder executivo. 9.1 Forma e sistema de governo.
9.2 Chefia de Estado e chefia de governo. 9.3 Atribuies e responsabilidades do presidente da Repblica. 10 Poder judicirio. 11
Funes essenciais Justia. 12 Defesa do Estado e das instituies democrticas. 12.1 Segurana Pblica. 12.2 Organizao da
segurana pblica. 13 Atribuies constitucionais da Polcia Judiciria. 14 Ordem social. 15 Tratados e Convenes. 15.1 Conveno
de Mrida. 15.2 Conveno de Palermo. 15.3 Conveno de Viena. 15.4 Pacto de So Jos da Costa Rica. 15.5 Tratado de Roma. 16
Conceito, objeto, elementos e classificaes da Constituio. Histria das Constituies. Supremacia da Constituio. Aplicabilidade das
normas constitucionais. Neoconstitucionalismo. Poder constituinte decorrente. 17 Organizao do Estado. 17.1 Organizao polticoadministrativa. 17.2 Estado federal brasileiro. 17.3 A Unio. 17.4 Estados federados. 17.5 Municpios. 17.6 O Distrito Federal. 17.7
Territrios. 18 Administrao pblica. 18.1 Disposies gerais. 18.2 Servidores pblicos. 19 Organizao dos poderes no Estado. 19.1
Mecanismos de freios e contrapesos. 19.2 20 Comisses parlamentares de inqurito. 21 Organizao e competncias. 22 Conselho
Nacional de Justia (CNJ). 23 Funes essenciais justia. 23.1 Ministrio Pblico. Princpios, garantias, vedaes, organizao e
competncias. Conselho Nacional do Ministrio Pblico (CNMP). 24 Sistema Tributrio Nacional. Princpios gerais. 24.1 Limitaes do
poder de tributar. 24.2 Impostos da Unio, dos Estados e dos municpios. 24.3 Repartio das receitas tributrias. 25 Finanas pblicas.
25.1 Normas gerais. 26 Ordem econmica e financeira. 26.1 Princpios gerais da atividade econmica. 26.2 Poltica urbana, agrcola e
fundiria e reforma agrria. 27 Sistema Financeiro Nacional.
DIREITO ADMINISTRATIVO: 1 Conceito e fontes do direito administrativo. 1.1 Regime jurdico administrativo: princpios do direito
administrativo. 1.2 Princpios da Administrao Pblica. 2 Administrao Pblica: organizao, descentralizao, desconcentrao,
rgos pblicos. 3 Administrao indireta e entidades paralelas. 4 Atos administrativos. 4.1 Conceitos, requisitos, elementos,
pressupostos e classificao. 4.2 Fato e ato administrativo. 4.3 Atos administrativos em espcie. 4.4 O silncio no direito administrativo.
4.5 Cassao. 4.6 Revogao e anulao. 4.7 Processo administrativo. 4.8 Fatos da administrao pblica: atos da administrao pblica
e fatos administrativos. 4.9 Formao do ato administrativo: elementos, procedimento administrativo. 4.10 Validade, eficcia e auto
executoriedade do ato administrativo. 4.11 Atos administrativos simples, complexos e compostos. 4.12 Atos administrativos unilaterais,
bilaterais e multilaterais. 4.13 Atos administrativos gerais e individuais. 4.14 Atos administrativos vinculados e discricionrios. 4.15 Mrito
do ato administrativo, discricionariedade. 4.16 Ato administrativo inexistente. 4.17 Teoria das nulidades no direito administrativo. 4.18 Atos
administrativos nulos e anulveis. 4.19 Vcios do ato administrativo. 4.20 Teoria dos motivos determinantes. 4.21 Revogao, anulao
e convalidao do ato administrativo. 5 Poderes da administrao pblica. 5.1 Hierarquia: poder hierrquico e suas manifestaes.
5.2 Poder disciplinar. 5.3 Poder de polcia. 5.4 Liberdades pblicas e poder de polcia. 6 Servios pblicos: regulao, concesso,
permisso e autorizao do servio pblico. 7 Interveno do Estado sobre a propriedade privada. 7.1 Interveno do Estado no domnio
econmico. 8 Bens pblicos. 8.1 Regime jurdico. 8.2 Aquisio e alienao dos bens pblicos. 8.3 Formas de utilizao dos bens pblicos
pelos particulares. 9 Licitaes: modalidades e procedimentos. 10 Contratos administrativos. 11 Convnios e consrcios administrativos.
12 Controle e responsabilizao da administrao: controle administrativo, controle judicial, controle legislativo. 13 Agentes pblicos:
espcies e classificao. 13.1 Cargo, emprego e funo pblicos. 13.2 Formas de provimento e vacncia dos cargos pblicos. 13.3
Responsabilidade civil, penal e administrativa. 14 Sistemas administrativos: sistema ingls, sistema francs e sistema adotado no Brasil.
15 Administrao pblica. 15.1 Administrao Pblica em sentido amplo e em sentido estrito. 15.2 Administrao Pblica em sentido
objetivo e em sentido subjetivo. 16 Regime jurdico-administrativo. 16.1 Conceito. 16.2 Contedo: supremacia do interesse pblico sobre
o privado e indisponibilidade, pela Administrao, dos interesses pbicos. 16.3 Princpios expressos e implcitos da administrao pblica.
16.4 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores. 17 Agncias reguladoras. 18 Processo administrativo. 18.1 Lei n 9.784/1999.
19 Poderes e deveres da administrao pblica. 19.1 Poder regulamentar. 19.2 Dever de agir. 19.3 Dever de eficincia. 19.4 Dever
de probidade. 19.5 Dever de prestao de contas. 19.6 Uso e abuso do poder. 19.7 Jurisprudncia aplicada dos tribunais superiores.
20 Lei n 8.987/1995. 21 Lei n 11.079/2004 (parceria pblico-privada). 21.1 Disposies doutrinrias. 21.2 Conceito. 21.3 Delegao:
concesso, permisso e autorizao. 22 Lei n 10.520/2002 e demais disposies normativas relativas ao prego. 23 Contratao direta:
dispensa e inexigibilidade. 24 Modalidades. 25 Tipos. 26 Procedimento. 27 Anulao e revogao. 28 Improbidade administrativa. 29
Processo Administrativo Disciplinar.
DIREITO CIVIL E EMPRESARIAL: 1 Lei de Introduo s Normas do Direito Brasileiro. 2 Pessoa natural. 3 Pessoa jurdica. 4
Personalidade. 5 Domiclio e residncia. 6 Bens, diferentes classes de bens. 7 Fato Jurdico. 7.1 Atos Jurdicos Lcitos e Ilcitos. 7.2
Negcio Jurdico. 7.3 Prescrio e decadncia. 8 Posse. 8.1 Classificao, aquisio, efeitos e perda. 8.2 Propriedade: aquisio e
perda da propriedade. 8.3 Direito real sobre coisa alheia. 9 Responsabilidade civil. 9.1 Teoria da culpa e do risco. 10 Direito Empresarial.
10.1 Origem; evoluo histrica; autonomia; fontes; caractersticas. 10.2 Empresrio: caracterizao; inscrio; capacidade; teoria
da empresa e seus perfis. 11 Teoria geral dos ttulos de crdito. 11.1 Ttulos de crdito: letra de cmbio; cheque; nota promissria;
duplicata. 11.2 Aceite; aval; endosso; protesto; prescrio. 11.3 Aes cambiais. 12 Espcies de empresa. 12.1 Responsabilidade dos
scios. 12.2 Distribuio de lucros. 12.3 Scio oculto. 12.4 Segredo comercial. 13 Teoria geral do direito societrio. 13.1 Conceito de
sociedade; personalizao da sociedade. 13.2 Classificao das sociedades: sociedades no personificadas; sociedades personificadas;
sociedade simples; sociedade em nome coletivo; sociedade em comandita simples; sociedade em comandita por aes; sociedade
cooperada; sociedades coligadas. 13.3 Liquidao; transformao; incorporao; fuso; ciso; sociedades dependentes de autorizao.
13.4 Sociedade limitada; sociedade annima. 13.5 Estabelecimento empresarial. 13.6 Recuperao judicial; recuperao extrajudicial;
falncia do empresrio e da sociedade empresria. 13.7 Institutos complementares do direito empresarial: registro; nome; prepostos;
escriturao; propriedade industrial. 14 Sistema Financeiro Nacional: constituio; competncia das entidades integrantes; instituies
financeiras pblicas e privadas; liquidao extrajudicial de instituies financeiras; sistema financeiro da habitao. 15 Ttulos de crdito:
atributos gerais; integrao das leis uniformes de Genebra no direito brasileiro; nota promissria, duplicata; cheque.
DIREITO TRIBUTRIO: 1 O Estado e o poder de tributar. 2 Direito tributrio: conceito e princpios. 3 Tributo:
conceito e espcies. 4 O Cdigo Tributrio Nacional. 5 Normas gerais de direito tributrio. 6 Obrigao tributria. 6.1 Conceito e espcies.
6.2 Fato gerador (hiptese de incidncia). 6.3 Sujeitos ativo e passivo. 6.4 Solidariedade. 6.5 Capacidade tributria. 6.6 Domiclio tributrio.
7 Crdito tributrio. 7.1 Conceito. 7.2 Natureza. 7.3 Lanamento. 7.4 Reviso. 7.5 Suspenso, extino e excluso. 7.6 Prescrio e
decadncia. 7.7 Repetio do indbito. 8 Responsabilidade tributria. 8.1 Responsabilidade por dvida prpria e por dvida de outrem. 8.2
Solidariedade e sucesso. 8.3 Responsabilidade pessoal e de terceiros. 8.4 Responsabilidade supletiva. 9 Sistema Tributrio Nacional.
9.1 Princpios gerais. 9.2 Limitaes ao poder de tributar. 10 Os tributos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos municpios.
11 Processo judicial tributrio. 11.1 Execuo fiscal. 11.1.1 Exceo de preexecutividade. 11.1.2 Embargos do executado. 11.2 Ao
anulatria de dbito fiscal. 12 Do ilcito tributrio: ilcito administrativo tributrio, ilcito penal tributrio, crimes contra a ordem tributria.
DIREITO AMBIENTAL: 1 Princpios do Direito Ambiental. 2 A Constituio Federal e o meio ambiente. 3 A legislao brasileira florestal
(Leis n 12.651/2012, 11.428/2006, 11.284/2006 e regulamentos). 4 A legislao brasileira de unidades de conservao (Lei n 9.985/2000
e regulamentos). A Proteo e a conservao da biodiversidade. A Lei n 11.516/2007. 5 Poder de Polcia Ambiental. Crimes e infraes
administrativas contra o meio ambiente (Lei n 9.605/1998 e regulamentos). Procedimento administrativo para apurao de infraes
ambientais (Decreto n 6.514/2008). Licenciamento ambiental (LC n 140/2011, Lei n 6.938/1981, RESOLUO CONAMA n 428/2010
e regulamentos). 6 Organizaes dos Sistemas Nacionais de Meio Ambiente e de Unidades de Conservao (SISNAMA e SNUC).
Instrumentos da Poltica Nacional de Meio Ambiente (Lei n 6.938/1981). Proteo e conservao da biodiversidade. Legislao e
tratados para a proteo s espcies ameaadas. Biossegurana e controle de Organismos Geneticamente Modificados (OGM). 7
Responsabilidade ambiental: conceito de dano e reparao ambiental.
DIREITO ELEITORAL: 1 Lei Federal n 4.737/1965 e suas alteraes (Cdigo Eleitoral). 1.1 Introduo. 1.2 rgos da justia eleitoral.
1.2.1 Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 1.2.2 Tribunais Regionais Eleitorais. 1.2.3 Juzes eleitorais e juntas eleitorais: composio,
competncias e atribuies. 1.3 Alistamento eleitoral: qualificao e inscrio, cancelamento e excluso. 2 Lei Federal n 9.504/1997. 2.1
Disposies gerais. 2.2 Coligaes. 2.3 Convenes para escolha de candidatos. 2.4 Registro de candidatos. 2.5 Sistema eletrnico de
votao e totalizao dos votos. 3 Lei Federal n 9.096/1995. 3.1 Disposies preliminares. 3.2 Filiao partidria. 4 Resoluo do TSE
n 21.538/2003. 4.1 Alistamento eleitoral. 4.2 Transferncia de domiclio eleitoral. 4.3 Segunda via da inscrio. 4.4 Restabelecimento de
inscrio cancelada por equvoco. 4.5 Formulrio de atualizao da situao do eleitor. 4.6 Ttulo eleitoral. 4.7 Acesso s informaes
constantes do cadastro. 4.8 Restrio de direitos polticos. 4.9 Reviso do eleitorado. 4.10 Justificao do no comparecimento eleio
(com a alterao do Acrdo do TSE n 649/2005).
ALESSANDRO CARVALHO LIBERATO DE MATTOS
Secretrio de Defesa Social
ANEXO I
MODELO DE ATESTADO PARA A PERCIA MDICA DOS CANDIDATOS QUE SE DECLARARAM COM DEFICINCIA
Atesto, para fins de participao em concurso pblico, que o(a) Senhor(a)________________________________________________,
portador do documento de identidade n ______________________, considerado(a) pessoa com deficincia luz da legislao
brasileira por apresentar a(s) seguinte(s) condio(es) _______________________________________________________________
__________________, CID-10 ________________, que resulta(m) no comprometimento das seguintes funes/funcionalidades ____
______________________________________________________________________________________________. Informo, ainda, a
provvel causa do comprometimento, conforme art. 39, inciso IV, do Decreto n 3.298/1999____________________________________
____________________________________________________________________.
Cidade/UF, ____ de _________ de 201_.
______________________________________________________
Carimbo (ou identificao no cabealho), CRM e assinatura do(a) mdico(a)
ANEXO II
DECLARAO
Eu, [nome completo do(a) candidato(a)], inscrito(a) no CPF sob o [nmero do CPF do(a) candidato(a)], declaro, para fins de iseno de
pagamento de taxa de inscrio no concurso pblico [nome do concurso], ser membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto
n 6.135, de 26 de junho de 2007, e que, em funo de minha condio financeira, no posso pagar a taxa de inscrio.
Declaro estar ciente de que, de acordo com o inciso I do art. 4 do referido decreto, famlia a unidade nuclear composta por um ou mais
indivduos, eventualmente ampliada por outros indivduos que contribuam para o rendimento ou tenham suas despesas atendidas por
aquela unidade familiar, todos moradores em um mesmo domiclio, definido como o local que serve de moradia famlia.
Declaro, ainda, saber que, de acordo com o inciso II do art. 4 do Decreto n 6.135, de 2007, famlia de baixa renda, sem prejuzo do
disposto no inciso I, aquela com renda familiar mensal per capita de at meio salrio mnimo; ou a que possua renda familiar mensal
de at trs salrios mnimos.
Declaro, tambm, ter conhecimento de que a renda familiar mensal a soma dos rendimentos brutos auferidos por todos os membros da
famlia, no sendo includos no clculo aqueles percebidos dos programas descritos no inciso VI do art. 4 do Decreto n 6.135, de 2007.
Declaro saber que renda familiar per capita obtida pela razo entre a renda familiar mensal e o total de indivduos na famlia.
Declaro, por fim, que, em funo de minha condio financeira, no posso pagar a taxa de inscrio em concurso pblico e estar ciente
das penalidades por emitir declarao falsa previstas no pargrafo nico do art. 10 do Decreto no 83.936, de 6 de setembro de 1979.
Por ser verdade, firmo o presente para que surtam seus efeitos legais.
[CIDADE], [DIA] DE [MS] DE [ANO].
__________________________________________________________
[Nome/Assinatura do(a) candidato(a)]
OBS.: Preencher os dados [DESTACADOS] acima.
ANEXO III
MODELO DE LAUDO MDICO PSIQUITRICO PARA O EXAME MDICO
Atesto, para os devidos fins, que o(a) candidato(a)______________________________________________, examinado por mim nesta
data, apresenta as seguintes condies psquicas:
- conscincia:_________________________________________________________________________________________________;
- orientao:__________________________________________________________________________________________________;
- ateno:_____________________________________________________________________________________________________;
- pensamento (curso, forma e contedo):____________________________________________________________________________;
- memria:____________________________________________________________________________________________________;
- sensopercepo: _____________________________________________________________________________________________;
- humor/afeto:_________________________________________________________________________________________________;
- cognio/inteligncia:__________________________________________________________________________________________;
- capacidade de tirocnio e juzo crtico:_____________________________________________________________________________;
- linguagem:__________________________________________________________________________________________________.
Concluso:___________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________.
Cidade/UF, __ de_________________ de 201_.
________________________________________________________________
Carimbo (ou identificao no cabealho), CRM e assinatura do(a) mdico(a)
4
5
6
7
8
DATAS PROVVEIS
5/4/2016
8/4/2016
7 a 26/4/2016
2/5/2016
3 e 4/5/2016
3 e 4/5/2016
10/5/2016
20/5/2016
Divulgao das relaes provisrias de atendimento especial deferido e de candidatos deferidos para
concorrer como portadores de deficincia
19/5/2016
10
Link para verificao do motivo do indeferimento do atendimento especial deferido e de candidatos deferidos
para concorrer como portadores de deficincia
20 e 21/5/2016
11
Prazo para entrega de recursos contra as relaes provisrias de atendimento especial e de candidatos para
concorrer como portadores de deficincia e complementao/correo da documentao Upload
20 e 21/5/2016
12
Divulgao das relaes finais de atendimento especial deferido e de candidatos deferidos para concorrer
na condio de pessoa com deficincia
27/5/2016
13
14
15
16
17
17
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
Divulgao do edital que informar sobre as provas e disponibilizao do link de consulta individual dos
locais da prova objetiva e discursiva
Link de consulta individual dos locais da prova objetiva e discursiva
Aplicao das provas objetivas e discursivas*
* OBJETIVA E DISCURSIVA MESMO TURNO: AGENTE E ESCRIVO
CARGOS: AGENTE, ESCRIVO
Divulgao do gabarito oficial preliminar das provas objetivas
Prazo para entrega de recursos contra o gabarito oficial preliminar das provas objetivas
Divulgao do padro preliminar de respostas das provas discursivas
Prazo para entrega de recursos contra o padro de respostas da prova discursiva
Resultado final da prova objetiva, divulgao do padro definitivo de respostas das provas discursivas e
resultado provisrio da discursiva
Prazo para entrega de recursos contra o resultado provisrio da prova discursiva
Disponibilizao da imagem da folha de resposta dos candidatos no eliminados no concurso
CARGOS: DELEGADO
Aplicao das provas objetivas e discursivas*
* OBJETIVA E DISCURSIVA TURNO DISTINTO
Divulgao do gabarito oficial preliminar das provas objetivas
Prazo para entrega de recursos contra o gabarito oficial preliminar das provas objetivas
Divulgao do padro preliminar de respostas das provas discursivas
Prazo para entrega de recursos contra o padro de respostas da prova discursiva
Resultado final da prova objetiva, divulgao do padro definitivo de respostas das provas discursivas e
resultado provisrio da discursiva
Prazo para entrega de recursos contra o resultado provisrio da prova discursiva
Disponibilizao da imagem da folha de resposta dos candidatos no eliminados no concurso
TODOS OS CARGOS
Resultado final da prova discursiva e convocao para capacidade fsica (todos os cargos), e convocao
para prova de Digitao (somente Escrivo)
Aplicao da capacidade fsica
Aplicao da prova de digitao Escrivo
Resultado provisrio do exame de capacidade fsica (todos os cargos), e da prova de digitao (somente
Escrivo)
Prazo para interposio de recursos contra o resultado provisrio da capacidade fsica e da prova de digitao
Resultado final da capacidade fsica, da prova de digitao e convocao para a avaliao psicolgica
Aplicao da avaliao psicolgica
Resultado provisrio da avaliao psicolgica
Prazo para agendamento para sesso de conhecimento
Sesso de conhecimento
Prazo para entrega de recursos contra o resultado da avaliao psicolgica
Resultado final da avaliao psicolgica e convocao para realizao do exame clnico e entrega dos
exames mdicos
Realizao do exame clnico e entrega dos exames mdicos
Link de consulta individual das pendncias dos exames mdicos
Prazo para entrega dos exames, complementares, faltantes e incompletos no exame mdico
Resultado provisrio dos exames mdicos
Prazo para entrega de recursos contra o resultado provisrio dos exames mdicos, e complementao/
correo dos exames
Resultado final dos exames mdicos, convocao para a investigao social (todos os cargos) e avaliao
de ttulos (somente Delegado)
Perodo para entrega da documentao para a investigao social
Perodo para entrega da documentao para avaliao de ttulos (somente Delegado)
Envio do resultado provisrio da sindicncia para o Cebraspe em formato previamente especificado
Resultado provisrio da sindicncia da investigao social e da avaliao de ttulos
Prazo para interposio de recursos contra o resultado provisrio da investigao social
Envio da anlise dos recursos da investigao social para o Cebraspe em formato previamente
especificado
Resultado final da investigao social e da avaliao de ttulos, e convocao para a percia mdica
Realizao da percia mdica
Resultado provisrio da percia mdica
Prazo para interposio de recursos contra o resultado provisrio da percia mdica
Resultado final da percia e convocao para o curso de formao
Curso de Formao (1 chamada)
3/6/2016
6/6/2016
12/6/2016
14/6/2016
15 e 16/6/2016
14/6/2016
15 e 16/6/2016
11/7/2016
12 e 13/7/2016
18/7/2016
19/6/2016
Manh e tarde
21/6/2016
22 e 23/6/2016
21/6/2016
22 e 23/6/2016
15/7/2016
18 e 19/7/2016
22/7/2016
2/8/2016
6 e 7/8/2016
14/8/2016
26/8/2016
29 e 30/8/2016
12/9/2016
18/9/2016
10/10/2016
11 e 12/10/2016
16/10/2016
17 e 18/10/2016
31/10/2016
19 e 20/11/2016
5/12/2016
12 e 13/12/2016
23/12/2016
29 e 30/12/2016
12/1/2017
17 e 18/1/2017
17 e 18/1/2017
30/1/2017
3/2/2017
6 e 7/2/2017
15/2/2017
21/2/2017
26/2/2017
8/3/2017
9 e 10/3/2017
17/3/2017
SDS/PE
Ano XCIII N 61 - 33
34 - Ano XCIII N 61
2.5.4 CARGO 8: PERITO CRIMINAL REA 4: QUMICA, QUMICA INDUSTRIAL OU ENGENHARIA QUMICA
REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Qumica, Qumica Industrial ou Engenharia
Qumica, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC, e Carteira Nacional de Habilitao, no mnimo, categoria B
(conforme previsto no Decreto Estadual n 42.106, de 2015).
2.5.5 CARGO 9: PERITO CRIMINAL REA 5: FARMCIA
REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Farmcia, fornecido por instituio de ensino
superior reconhecida pelo MEC, e Carteira Nacional de Habilitao, no mnimo, categoria B (conforme previsto no Decreto Estadual n
42.106, de 2015).
2.5.6 CARGO 10: PERITO CRIMINAL REA 6: CINCIAS BIOLGICAS E BIOMEDICINA
REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Cincias Biolgicas ou em Biomedicina,
fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC, e Carteira Nacional de Habilitao, no mnimo, categoria B (conforme
previsto no Decreto Estadual n 42.106, de 2015).
2.5.7 CARGO 11: PERITO CRIMINAL REA 7: CINCIA DA COMPUTAO, ENGENHARIA DA COMPUTAO OU SISTEMAS
DE INFORMAO
REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Cincia da Computao, Engenharia da
Computao ou Sistemas de Informao, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC, e Carteira Nacional de
Habilitao, no mnimo, categoria B (conforme previsto no Decreto Estadual n 42.106, de 2015).
2.5.8 CARGO 12: PERITO CRIMINAL REA 8: CINCIAS CONTBEIS
REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Cincias Contbeis, fornecido por instituio
de ensino superior reconhecida pelo MEC, e Carteira Nacional de Habilitao, no mnimo, categoria B (conforme previsto no Decreto
Estadual n 42.106, de 2015).
2.5.9 CARGO 13: PERITO CRIMINAL REA 9: ENGENHARIA AGRONMICA, GEOLOGIA, ENGENHARIA AMBIENTAL OU
ENGENHARIA FLORESTAL
REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Engenharia Agronmica, Geologia,
Engenharia Ambiental ou Engenharia Florestal, fornecido por instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC, e Carteira Nacional
de Habilitao, no mnimo, categoria B (conforme previsto no Decreto Estadual n 42.106, de 2015).
2.5.10CARGO 14: PERITO CRIMINAL REA 10: REA: FSICA
REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Fsica, fornecido por instituio de ensino
superior reconhecida pelo MEC, e Carteira Nacional de Habilitao, no mnimo, categoria B (conforme previsto no Decreto Estadual n
42.106, de 2015).
2.5.11 CARGO 15: PERITO CRIMINAL REA 11: ODONTOLOGIA
REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Odontologia, fornecido por instituio
de ensino superior reconhecida pelo MEC, e Carteira Nacional de Habilitao, no mnimo, categoria B (conforme previsto no Decreto
Estadual n 42.106, de 2015).
2.5.12 CARGO 16: PERITO CRIMINAL REA 12:MEDICINA VETERINRIA
REQUISITOS: diploma, devidamente registrado, de concluso de curso de nvel superior em Medicina Veterinria, fornecido por
instituio de ensino superior reconhecida pelo MEC, e Carteira Nacional de Habilitao, no mnimo, categoria B (conforme previsto no
Decreto Estadual n 42.106, de 2015).
3 DOS REQUISITOS BSICOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO
3.1 Ser aprovado no concurso pblico.
3.2 Ter a nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre
brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos polticos, nos termos do 1 do artigo 12 da Constituio Federal.
3.3 Estar em gozo dos direitos polticos.
3.4 Estar quite com as obrigaes militares, em caso de candidato do sexo masculino.
3.5 Estar quite com as obrigaes eleitorais.
3.6 Possuir os requisitos exigidos para o exerccio do cargo/rea, conforme item 2 deste edital.
3.7 Ter idade mnima de 18 anos completos na data da posse.
3.8 Ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo.
3.9 O candidato dever declarar, na solicitao de inscrio, que tem cincia e aceita que, caso aprovado, dever entregar os documentos
comprobatrios dos requisitos exigidos para o cargo/rea por ocasio da posse.
3.10 Cumprir as determinaes deste edital.
4 DAS VAGAS E DA LOTAO
4.1 As vagas para cada cargo/rea de que trata este edital esto especificadas conforme o quadro a seguir.
Cargo/rea
Cargo 1: Auxiliar de Legista
Cargo 2: Auxiliar de Perito
Cargo 3: Perito Papiloscopista
Cargo 4: Mdico Legista
Cargo 5: Perito Criminal rea 1: Engenharia Mecnica ou Engenharia
Mecatrnica
Cargo 6: Perito Criminal rea 2: Engenharia Civil
Cargo 7: Perito Criminal rea 3: Engenharia Eltrica, Engenharia
Eletrnica, Engenharia de Redes de Comunicao ou Engenharia de
Telecomunicaes
Cargo 8: Perito Criminal rea 4: Qumica, Qumica Industrial ou
Engenharia Qumica
Cargo 9: Perito Criminal rea 5: Farmcia
Cargo 10: Perito Criminal rea 6: Cincias Biolgicas ou Biomedicina
Cargo 11: Perito Criminal rea 7: Cincia da Computao, Engenharia
da Computao ou Sistemas de Informao
Cargo 12: Perito Criminal rea 8: Cincias Contbeis
Cargo 13: Perito Criminal rea 9: Engenharia Agronmica, Geologia,
Engenharia Ambiental ou Engenharia Florestal
Cargo 14: Perito Criminal rea 10: rea: Fsica
Cargo 15: Perito Criminal rea 11: Odontologia
Cargo 16: Perito Criminal rea 12: Medicina Veterinria
Vagas
para ampla
concorrncia
Vagas reservadas
para candidatos com
deficincia
Total de
vagas
70
93
49
38
3
3
2
2
73
96
51
40
4
6
1
1
5
7
11
12
7
1
1
1
*
*
8
1
1
* Para esse cargo/rea, no h vaga reservada para candidatos com deficincia para provimento imediato, sendo mantido o cadastro
de reserva.
4.2. O candidato nomeado, com deficincia ou no, permanecer no local de lotao inicial pelo perodo mnimo de 36 meses, podendo
ser transferido por interesse da administrao, no mbito da Diretoria na qual se encontra lotado, por ato fundamentado em que sejam
consideradas as variaes dos ndices de criminalidade e de efetivo policial.
4.2.1 Os candidatos aos cargos de Perito Criminal e de Auxiliar de Perito, caso nomeados, podem ser lotados em quaisquer setores e(ou)
unidades do Instituto de Criminalstica, do Laboratrio de Percia e Pesquisa em Gentica Forense ou em rgos e instituies a estes
ligados, ou que com estes, mantenham parceria.
4.2.2 Os candidatos aos cargos de Mdico Legista e de Auxiliar de Legista, caso nomeados, podem ser lotados em quaisquer setores
e(ou) unidades do Instituto de Medicina Legal ou em rgos e instituies a este ligados, ou que com este, mantenham parceria.
4.2.3 Os candidatos aos cargos de Perito Papiloscopista, caso nomeados, podem ser lotados em quaisquer setores e(ou) unidades e postos
ligados ao Instituto de Identificao Tavares Buril ou em rgos e instituies a este ligados, ou que com este, mantenham parceria.
4.2.4 Para definio do local de lotao ser respeitada a ordem de classificao final do concurso.
4.2.5 Os candidatos aos cargos de Perito Criminal que conclurem a segunda etapa (Curso de Formao) estaro habilitados em
formao basilar para atuar em todas as reas da criminalstica. Depois de nomeados, podem ser empregados na rea escolhida no
subitem 2.5 deste edital ou em qualquer setor ou rea de interesse da Polcia Cientfica, a critrio da direo do Instituto de Criminalstica
ou do Laboratrio de Percia e Pesquisa em Gentica Forense.
4.3 Os candidatos aprovados e classificados na primeira etapa do concurso at 4 vezes o nmero de vagas por cargo/rea, iro compor o
cadastro de reserva e podem ser convocados para o Curso de Formao a qualquer tempo, respeitando a validade do concurso, a critrio
discricionrio da SDS/PE, observada a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000).
5 DAS VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM DEFICINCIA
5.1 Das vagas destinadas a cada cargo/rea e das que vierem a ser criadas durante o prazo de validade do concurso, 3% sero
providos na forma do artigo 37, inciso VIII, da Constituio Federal, do art. 97, inciso VI, a, da Constituio do Estado de Pernambuco,
da Lei Estadual n 10.553, de 8 de janeiro de 1991, do art. 22 da Lei Estadual n 14.538, de 2011,e suas alteraes, do Decreto Federal
n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e alteraes, que regulamenta a Lei n 7.853, de 24 de outubro de 1989, e da Lei n 13.146, de
6 de julho de 2015.
5.1.1 Caso a aplicao do percentual de que trata o subitem 5.1 resulte em nmero fracionado, este dever ser elevado at o primeiro
nmero inteiro subsequente, observando-se o limite previsto na legislao pertinente.
5.1.2 Ressalvadas as disposies especiais contidas neste edital, os candidatos com deficincia participaro do concurso em igualdade
de condies com os demais candidatos, no que tange ao horrio de incio, ao local de aplicao, ao contedo, correo das provas,
aos critrios de aprovao, prova de capacidade fsica, avaliao psicolgica, ao exame mdico, ao Curso de Formao e a todas as
demais normas de regncia do concurso.
5.1.3 Sero consideradas pessoas com deficincia aquelas que se enquadrem no art. 2 da Lei n 13.146, de 2015, e nas categorias
discriminadas no artigo 4 do Decreto n 3.298, de 1999, com as alteraes introduzidas pelo Decreto n 5.296, de 2 de dezembro de
2004, e alteraes, no 1 do artigo 1 da Lei n 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Transtorno do Espectro Autista), e as contempladas
pelo enunciado da Smula n 377 do Superior Tribunal de Justia (STJ) (O portador de viso monocular tem direito de concorrer, em
concurso pblico, s vagas reservadas aos deficientes), observados os dispositivos da Conveno sobre os Direitos da Pessoa com
Deficincia e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Decreto n 6.949, de 25 de agosto de 2009.
6.4.8.3.2 A solicitao realizada aps o perodo constante da alnea a do subitem 6.4.8.3 deste edital ser indeferida, salvo nos casos
de fora maior e nos que forem de interesse da Administrao Pblica.
6.4.8.3.3 O candidato dever manter aos seus cuidados a declarao constante da alnea b do subitem 6.4.8.3 deste edital.
6.4.8.3.4 Caso seja solicitado pelo Cebraspe, o candidato dever enviar a referida declarao por meio de carta registrada para
confirmao da veracidade das informaes.
6.4.8.4 O Cebraspe consultar o rgo gestor do Cadnico para confirmar a veracidade das informaes prestadas pelo candidato.
6.4.8.5 A veracidade das informaes prestadas no requerimento de iseno ser de inteira responsabilidade do candidato, podendo
este responder, a qualquer momento, no caso de serem prestadas informaes inverdicas ou utilizados documentos falsos, por crime
contra a f pblica, o que acarreta eliminao do concurso, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do artigo 10 do Decreto
n 83.936, de 6 de setembro de 1979.
6.4.8.6 No ser concedida iseno de pagamento de taxa de inscrio ao candidato que:
a) omitir informaes e(ou) torn-las inverdicas;
b) fraudar e(ou) falsificar documentao;
c) no observar a forma, o prazo e os horrios estabelecidos no subitem 6.4.8.3 deste edital.
6.4.8.7 No ser aceito pedido de iseno de taxa de inscrio via postal, via requerimento administrativo ou via correio eletrnico.
6.4.8.8 Cada pedido de iseno ser analisado e julgado pelo Cebraspe.
6.4.8.9 A relao provisria dos candidatos que tiveram o seu pedido de iseno deferido ser divulgada at a data previstade 2 de maio
de 2016, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica.
6.4.8.9.1 O candidato poder verificar, por meio de link especfico disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/
sds_pe_16_cientifica, qual(is) pendncia(s) resultou(aram) no indeferimento de seu pedido de iseno de taxa.
6.4.8.9.1.1 A documentao pendente a que se refere o subitem 6.4.8.9.1 deste edital poder ser enviada por meio de link especfico no
endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, em data e em horrios a serem informados na ocasio da
divulgao da relao provisria dos candidatos que tiveram o seu pedido de iseno de taxa deferido.
6.4.8.10 O candidato cujo pedido de iseno for indeferido dever efetuar o pagamento da taxa de inscrio no prazo estabelecido no
subitem 6.2.5 deste edital sob pena de ser automaticamente excludo do concurso pblico.
6.4.9 DOS PROCEDIMENTOS PARA A SOLICITAO DE ATENDIMENTO ESPECIAL
6.4.9.1 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realizao das provas dever indicar, na solicitao de inscrio
disponibilizada no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, os recursos especiais necessrios a
tal atendimento.
6.4.9.2 O candidato que solicitar atendimento especial na forma estabelecida no subitem 6.4.9.1 deste edital dever enviar cpia simples
do CPF, bem como original ou cpia autenticada em cartrio do laudo mdico com CRM, emitido nos ltimos 12 meses, atestando
a espcie e o grau ou nvel da deficincia (quando for o caso), com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao
Internacional de Doenas (CID-10), que justifique o atendimento especial solicitado.
6.4.9.3O candidato com deficincia,que necessitar de tempo adicional para a realizao das provas, dever indicar a necessidade na
solicitao de inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital, original ou cpia autenticada do laudo mdico com parecer
que ateste e justifique a necessidade de tempo adicional, emitidos nos ltimos 12 meses por especialista da rea de sua deficincia, com
respectivo CRM, conforme prev o 2 do artigo 40 do Decreto n 3.298, de 1999, e suas alteraes.
6.4.9.4 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas dever indicar a necessidade na solicitao de
inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital, cpia autenticada em cartrio da certido de nascimento da criana e levar,
no dia de realizao das provas, um acompanhante adulto que ficar em sala reservada e ser o responsvel pela guarda da criana. A
candidata que no levar acompanhante adulto no poder permanecer com a criana no local de realizao das provas.
6.4.9.4.1 Caso a criana ainda no tenha nascido at a data estabelecida no subitem 6.4.9.7 deste edital, a cpia da certido de
nascimento poder ser substituda por original ou cpia autenticada de um documento emitido pelo mdico obstetra, com o respectivo
CRM, que ateste a data provvel do nascimento.
6.4.9.4.2 O Cebraspe no disponibilizar acompanhante para guarda de criana.
6.4.9.5 O candidato transgnero que desejar requerer ser tratado pelo gnero e pelo nome social durante a realizao das provas e de
qualquer outra fase presencial dever indicar a necessidade na solicitao de inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital,
cpia simples do CPF e do documento de identidade e original ou cpia autenticada em cartrio de declarao digitada e assinada pelo
candidato em que conste o nome social.
6.4.9.5.1 As publicaes referentes aos candidatos transgneros sero realizadas de acordo com o nome e o gnero constantes no
registro civil.
6.4.9.6 No ser permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, exceo dos casos previstos na Lei n
10.826, de 22 de dezembro de2003, e suas alteraes. O candidato que necessitar realizar a prova armado e for amparado pela citada lei
dever indicar a necessidade na solicitao de inscrio e enviar, na forma do subitem 6.4.9.7 deste edital, cpia autenticada em cartrio
do Certificado de Registro de Arma de Fogo ou da Autorizao de Porte, conforme definidos na referida lei.
6.4.9.7 A documentao para solicitao de atendimento especial de que tratam os subitens 6.4.9.2, 6.4.9.3, 6.4.9.4, 6.4.9.5 e 6.4.9.6
poder ser enviada, de forma legvel, at o dia 26 de abril de 2016, por meio de link especfico no endereo eletrnico http://www.cespe.
unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica. Aps esse perodo, a solicitao ser indeferida, salvo nos casos de fora maior e nos que forem
de interesse da Administrao Pblica.
6.4.9.8 O envio do CPF, do laudo mdico, da certido de nascimento, do Certificado de Registro de Arma de Fogo e(ou) da declarao
em que consta o nome social de responsabilidade exclusiva do candidato. O Cebraspe no se responsabiliza por qualquer tipo de
problema que impea a chegada dessa documentao a seu destino, ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, bem
como por outros fatores que impossibilitem o envio, assim como no sero devolvidos e(ou) fornecidas cpias desses documentos, que
valero somente para este processo.
6.4.9.9 O candidato dever manter aos seus cuidados a documentao constante do subitem 6.4.9.8 deste edital. Caso seja solicitado
pelo Cebraspe, o candidato dever enviar a referida documentao por meio de carta registrada para confirmao da veracidade das
informaes.
6.4.9.10 A relao provisria dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido ser divulgada no endereo eletrnico
http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, na data prevista de 19 de maio de 2016.
6.4.9.10.1 O candidato poder verificar, por meio de link especfico disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/
sds_pe_16_cientifica, qual(is) pendncia(s) resultou(aram) no indeferimento de sua solicitao de atendimento especial para o dia de
realizao das provas.
6.4.9.10.1.1 A documentao pendente a que se refere o subitem 6.4.9.10.1 deste edital poder ser enviada, de forma legvel, por
meio de link especfico no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, em data e em horrios a serem
informados na ocasio da divulgao da relao provisria dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido.
6.4.9.11 O candidato que no solicitar atendimento especial no aplicativo de inscrio e no especificar quais recursos sero necessrios
a tal atendimento no ter direito ao referido atendimento no dia de realizao das provas. Apenas o envio do laudo/documentos no
suficiente para o candidato ter sua solicitao de atendimento deferida.
6.4.9.12O candidato com deficincia ou que possua alguma limitao fsica, ou ainda que, por motivos de sade, necessitar utilizar,
durante a realizao das provas, objetos ou dispositivos proibidos neste edital, bem como prteses que contenham esses dispositivos,
dever solicitar atendimento especial, na forma descrita nos subitens 6.4.9.2 e 6.4.9.7 deste edital.
6.4.9.13 Na solicitao de atendimento especial que requeira utilizao de recursos tecnolgicos, caso ocorra eventual falha desses
recursos no dia de aplicao das provas, poder ser disponibilizado outro tipo de atendimento ou outro recurso suplementar.
6.4.9.14 A solicitao de atendimento especial, em qualquer caso, ser atendida segundo os critrios de viabilidade e de razoabilidade.
7 DAS ETAPAS DO CONCURSO
7.1 As etapas do concurso esto descritas nos quadros a seguir.
7.1.1 AUXILIAR DE LEGISTA, AUXILIAR DE PERITO E PERITO PAPILOSCOPISTA
Etapa
1 etapa
2 etapa
Prova/tipo
(P1) Objetivas
(P2) Objetivas
rea de conhecimento
Conhecimentos Gerais
Conhecimentos Especficos
N de questes
20
40
Carter
Eliminatrio
e
classificatrio
(P3) Discursiva
Eliminatrio
Eliminatrio
1 texto dissertativo
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio e
classificatrio
rea de conhecimento
N de questes
Carter
Prova/tipo
(P1) Objetivas
(P2) Objetivas
(P3) Discursiva
2 etapa
Conhecimentos Gerais
Conhecimentos Especficos
-
30
70
1 estudo de caso e
1 texto dissertativo
Eliminatrio
e
classificatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio
Eliminatrio e
classificatrio
Ano XCIII N 61 - 35
7.2 As provas objetivas e a prova discursiva para os cargos de Auxiliar de Legista, de Auxiliar de Perito e de Perito Papiloscopista
tero a durao de 5 horas e sero aplicadas na data prevista de 12 de junho de 2016, no turno da manh.
7.3 As provas objetivas para os cargos de Mdico Legista e de Perito Criminal todas as reas tero a durao de 5 horas esero
aplicadas na data prevista de 19 de junho de 2016, no turno da manh.
7.3.1 A prova discursiva para os cargos de Mdico Legista e de Perito Criminal todas as reaster a durao de 4 horas eser
aplicada na data prevista de 19 de junho de 2016, no turno da tarde.
7.4 Na data prevista de 3 de junho de 2016, ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Pernambucoe divulgado na internet, no
endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, edital que informar a disponibilizao da consulta aos
locais e aos horrios de realizao das provas.
7.4.1 O candidato dever, obrigatoriamente, acessar o endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica
para verificar seu local de provas, por meio de busca individual, devendo, para tanto, informar os dados solicitados.
7.4.2 O candidato somente poder realizar as provas no local designado pelo Cebraspe.
7.4.3 Sero de responsabilidade exclusiva do candidato a identificao correta de seu local de realizao das provas e o comparecimento
no horrio determinado.
7.4.4 O Cebraspe poder enviar, como complemento s informaes citadas no subitem anterior, comunicao pessoal dirigida ao
candidato, por e-mail, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manuteno/atualizao de seu correio eletrnico, o que no o
desobriga do dever de observar o disposto no subitem 7.4 deste edital.
7.5 Para os cargos de Auxiliar de Legista, de Auxiliar de Perito e de Perito Papiloscopista, o extrato de resultado final nas provas
objetivas e de resultado provisrio na prova discursiva ser publicado no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco, e o respectivo edital
ser divulgado na internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, na data prevista de 11 de
julho de 2016; e, para os cargos de Mdico Legista e de Perito Criminal todas as reas, na data prevista de 15 de julho de 2016.
8 DAS PROVAS OBJETIVAS
8.1 Para os cargos de Auxiliar de Legista, deAuxiliar de Perito e dePerito Papiloscopista, as provas objetivas, de carter eliminatrio
e classificatrio, valero 60,00 pontos e abrangero os objetos de avaliao constantes do item20 deste edital.
8.2 Para os cargos de Mdico Legista e de Perito Criminal todas as reas, as provas objetivas, de carter eliminatrio e classificatrio,
valero100,00 pontos e abrangero os objetos de avaliao constantes do item20 deste edital.
8.3 As questes das provas objetivas sero do tipo mltipla escolha, com cinco opes (A, B, C, D e E), sendo uma nica resposta correta,
de acordo com o comando da questo. Haver, na folha de respostas, para cada questo, cinco campos de marcao: um campo para
cada uma das cinco opes A, B, C, D e E, sendo que o candidato dever preencher apenas aquele correspondente resposta julgada
correta, de acordo com o comando da questo.
8.4O candidato dever marcar um, e somente um, dos cinco campos da folha de respostas, sob pena de arcar com os prejuzos
decorrentes de marcaes indevidas.
8.5 O candidato dever transcrever as respostas das provas objetivas para a folha de respostas, que ser o nico documento vlido para
a correo das provas. O preenchimento da folha de respostas ser de inteira responsabilidade do candidato, que dever proceder em
conformidade com as instrues especficas contidas neste edital e na folha de respostas. Em hiptese alguma haver substituio da
folha de respostas por motivo de erro do candidato.
8.6 Sero de inteira responsabilidade do candidato os prejuzos advindos do preenchimento indevido da folha de respostas. Sero
consideradas marcaes indevidas as que estiverem em desacordo com este edital e(ou) com as instrues contidas na folha de
respostas, tais como marcao rasurada ou emendada ou campo de marcao no preenchido integralmente.
8.7 O candidato no dever amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua folha de respostas, sob pena
de arcar com os prejuzos advindos da impossibilidade de realizao do processamento eletrnico desta.
8.8 O candidato responsvel pela conferncia de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu nmero de inscrio e o nmero
de seu documento de identidade.
8.9 No ser permitido que as marcaes na folha de respostas sejam feitas por outras pessoas, salvo em caso de candidato a quem
tenha sido deferido atendimento especial especfico para auxlio no preenchimento. Nesse caso, o candidato ser acompanhado por fiscal
do Cebraspe devidamente treinado e as respostas fornecidas sero gravadas em udio.
8.10Sero anuladas as provas objetivas do candidato que no devolver a sua folha de respostas.
8.11 O Cebraspe disponibilizar o link de consulta da imagem da folha de respostas dos candidatos que realizaram as provas objetivas,
exceto a dos candidatos eliminados na forma dos subitens 19.21, 19.23 e 19.26 deste edital, no endereo eletrnico http://www.cespe.
unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, em at cinco dias teis a partir da data de divulgao do resultado final nas provas objetivas.
A consulta referida imagem ficar disponvel por at 60 dias corridos da data de publicao do resultado final no concurso pblico.
8.11.1 Aps o prazo determinado no subitem anterior, no sero aceitos pedidos de disponibilizao da imagem da folha de respostas.
8.12 DOS CRITRIOS DE AVALIAO DAS PROVAS OBJETIVAS
8.12.1 Todas as folhas de respostas das provas objetivas sero corrigidas por meio de processamento eletrnico.
8.12.2 A nota em cada questo das provas objetivas, feita com base nas marcaes da folha de respostas, ser igual a: 1,00 ponto,
caso a resposta do candidato esteja em concordncia com o gabarito oficial definitivo das provas; 0,25 ponto negativo, caso a resposta
do candidato esteja em discordncia com o gabarito oficial definitivo das provas; 0,00, caso no haja marcao ou haja mais de uma
marcao.
8.12.3 O clculo da nota em cada prova objetiva, comum s provas de todos os candidatos, ser igual soma das notas obtidas em todas
as questes que a compem.
8.12.4 Ser reprovado nas provas objetivas e eliminado do concurso pblico o candidato aos cargos de Auxiliar de Legista, de Auxiliar
de Perito e de Perito Papiloscopista que se enquadrar em pelo menos um dos itens a seguir:
a) obtiver nota inferior a 4,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Gerais P1;
b) obtiver nota inferior a 12,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Especficos P2;
c) obtiver nota inferior a 18,00 pontos no conjunto das provas objetivas.
8.12.5 Ser reprovado nas provas objetivas e eliminado do concurso pblico o candidato aos cargos de Mdico Legista e dePerito
Criminal todas as reas que se enquadrar em pelo menos um dos itens a seguir:
a) obtiver nota inferior a 6,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Gerais P1;
b) obtiver nota inferior a 21,00 pontos na prova objetiva de Conhecimentos Especficos P2;
c) obtiver nota inferior a 30,00 pontos no conjunto das provas objetivas.
8.12.6 O candidato eliminado na forma dos subitens8.12.4 ou 8.12.5 deste edital no ter classificao alguma no concurso pblico.
8.12.7 Os candidatos no eliminados na forma dos subitens8.12.4 ou 8.12.5 deste edital sero ordenados por cargo/reade acordo com
os valores decrescentes da nota final nas provas objetivas, que ser a soma das notas obtidas nas provas objetivas P1 eP2.
8.13 DOS RECURSOS CONTRA OS GABARITOS OFICIAIS PRELIMINARESDAS PROVAS OBJETIVAS
8.13.1 Para os cargos de Auxiliar de Legista, de Auxiliar de Perito e de Perito Papiloscopista, os gabaritos oficiais preliminares das
provas objetivas sero divulgados na internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, a partir
das 19 horas (horrio oficial de Braslia/DF) da data prevista de 14 de junho de 2016; e, para os cargos de Mdico Legista e de Perito
Criminal todas as reas, a partir das 19 horas (horrio oficial de Braslia/DF) da data prevista de 21 de junho de 2016.
8.13.2 O candidato que desejar interpor recursos contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas dispor das 9 horas do
primeiro dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, a contar do dia subsequente ao da divulgao
desses gabaritos, ininterruptamente.
8.13.3 Para recorrer contra os gabaritos oficiais preliminares das provas objetivas, o candidato dever utilizar o Sistema Eletrnico
de Interposio de Recurso, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, e seguir as instrues ali
contidas.
8.13.4 Todos os recursos sero analisados, e as justificativas das alteraes/anulaes de gabarito sero divulgadas no endereo
eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica. No sero encaminhadas respostas individuais aos candidatos.
8.13.5 O candidato dever ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. Recurso inconsistente ou intempestivo ser preliminarmente
indeferido.
8.13.6 O recurso no poder conter, em outro local que no o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique seu autor, sob pena
de ser preliminarmente indeferido.
8.13.7 Se do exame de recursos resultar anulao de questo integrante de prova, a pontuao correspondente a essa questo ser
atribuda a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
8.13.8 Se houver alterao, por fora de impugnaes, de gabarito oficial preliminar de questo integrante de prova, essa alterao valer
para todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
8.13.9 No ser aceito recurso via postal, via fax, via requerimento administrativo, via correio eletrnico ou, ainda, fora do prazo.
8.13.10 Em nenhuma hiptese sero aceitos pedidos de reviso de recursos ou recurso contra o gabarito oficial definitivo.
8.13.11 Recursos cujo teor desrespeite a banca sero preliminarmente indeferidos.
9 DA PROVA DISCURSIVA
9.1 Para os cargos de Auxiliar de Legista, de Auxiliar de Perito e de Perito Papiloscopista, a prova discursiva, de carter eliminatrio
e classificatrio, valer 20,00 pontos e consistir da redao de texto dissertativo, de at 30 linhas, acerca de tema da atualidade.
9.2 Para os cargos de Mdico Legista e de Perito Criminal todas as reas, a prova discursiva, de carter eliminatrio e classificatrio,
valer 40,00 pontos e consistir de um estudo de caso, de at 30 linhas cada, no valor de 20,00 pontos, e de uma redao de texto
dissertativo, de at 30 linhas, no valor de 20,00 pontos, acerca da rea de conhecimentos especficos de cada cargo/rea.
9.3 A prova discursiva ser avaliada e pontuada segundo os critrios estabelecidos no subitem 9.8 deste edital.
9.4 O(s) texto(s) definitivo(s) da prova discursiva dever(o) ser manuscrito(s), em letra legvel, com caneta esferogrfica de tintapreta,
fabricada emmaterial transparente, no sendo permitida a interferncia ou a participao de outras pessoas, salvo em caso de
candidato a quem tenha sido deferido atendimento especial para a realizao das provas. Nesse caso, o candidato ser acompanhado
por fiscal do Cebraspe devidamente treinado, para o qual dever ditar o texto, especificando oralmente a grafia das palavras e os sinais
grficos de pontuao.
9.5 A(O) folha(caderno) de texto definitivo da prova discursiva no poder ser assinada(o), rubricada(o)ou conter, em outro local que no
o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifique o candidato, sob pena de anulao da prova discursiva quanto a esse aspecto.
Assim, a deteco de qualquer marca identificadora no espao destinado transcrio do texto definitivo acarretar a anulao da prova
discursiva.
9.6 A(O) folha(caderno) de texto definitivo ser o nico documento vlido para avaliao da prova discursiva. A folha para rascunho do
caderno de provas de preenchimento facultativo e no vlida para a avaliao da prova discursiva.
9.7 A(O) folha(caderno) de texto definitivo no ser substituda(o) por motivo de erro do candidato no preenchimento desta(e).
9.8 DOS CRITRIOS DE AVALIAO DA PROVA DISCURSIVA
9.8.1 Respeitados os empates na ltima colocao, sero corrigidas as provas discursivas dos aprovados nas provas objetivas e
classificados conforme quadro a seguir.
36 - Ano XCIII N 61
Cargo/rea
Cargo 1: Auxiliar de Legista
Cargo 2: Auxiliar de Perito
Cargo 3: Perito Papiloscopista
Cargo 4: Mdico Legista
Cargo 5: Perito Criminal rea 1: Engenharia Mecnica ou Engenharia
Mecatrnica
Cargo 6: Perito Criminal rea 2: Engenharia Civil
Cargo 7: Perito Criminal rea 3: Engenharia Eltrica, Engenharia
Eletrnica, Engenharia de Redes de Comunicao ou Engenharia de
Telecomunicaes
Cargo 8: Perito Criminal rea 4: Qumica, Qumica Industrial ou
Engenharia Qumica
Cargo 9: Perito Criminal rea 5: Farmcia
Cargo 10: Perito Criminal rea 6: Cincias Biolgicas ou Biomedicina
Cargo 11: Perito Criminal rea 7: Cincia da Computao, Engenharia da
Computao ou Sistemas de Informao
Cargo 12: Perito Criminal rea 8: Cincias Contbeis
Cargo 13: Perito Criminal rea 9: Engenharia Agronmica, Geologia,
Engenharia Ambiental ou Engenharia Florestal
Cargo 14: Perito Criminal rea 10: rea: Fsica
Cargo 15: Perito Criminal rea 11: Odontologia
Cargo 16: Perito Criminal rea 12: Medicina Veterinria
Vagas reservadas
para candidatos
com deficincia
Total de
vagas
280
372
196
152
12
12
8
8
292
384
204
160
16
20
16
20
16
20
16
20
16
24
4
4
20
28
44
48
28
4
4
4
1
1
32
5
5
9.8.1.1 No havendo nmero suficiente decandidatos que se declararam pessoas com deficincia aprovados nas provas objetivas, sero
corrigidas as provas discursivas dos demais candidatos da listagem geral de aprovados e classificados nas provas objetivas, at o limite
total de vagas para o cargo/rea, respeitados os empates na ltima colocao.
9.8.1.2 O candidato cuja prova discursiva no for corrigida na forma do subitem anterior estar automaticamente eliminado e no ter
classificao alguma no concurso.
9.8.2 A prova discursiva avaliar o contedo conhecimento do tema, a capacidade de expresso na modalidade escrita e o uso
das normas do registro formal culto da Lngua Portuguesa. O candidato dever produzir, com base em temas formulados pela banca
examinadora, texto dissertativo, primando pela coerncia e pela coeso.
9.8.3 A prova discursiva para os cargos de Auxiliar de Legista, de Auxiliar de Perito e de Perito Papiloscopista ser corrigida
conforme os critrios a seguir:
a) a apresentao e a estrutura textuais e o desenvolvimento do tema totalizaro a nota relativa ao domnio do contedo (NC), cuja
pontuao mxima ser limitada ao valor de 20,00 pontos;
b) a avaliao do domnio da modalidade escrita totalizar o nmero de erros (NE) do candidato, considerando-se aspectos tais como:
ortografia, morfossintaxe e propriedade vocabular;
c) ser computado o nmero total de linhas (TL) efetivamente escritas pelo candidato;
d) ser desconsiderado, para efeito de avaliao, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado ou que ultrapassar
a extenso mxima de linhas estabelecida no subitem 9.1 deste edital;
e) ser calculada, ento, para cada candidato, a nota na prova discursiva (NPD), como sendo NPD = NC NE/TL;
f) se NPD < 0, ento considerar-se- NPD = 0;
g) nos casos de fuga ao tema, ou de no haver texto, o candidato receber nota na prova discursiva igual a zero.
9.8.3.1 Ser aprovado na prova discursiva o candidato que obtiver NPD 8,00 pontos.
9.8.4A prova discursiva para os cargos de Mdico Legista e de Perito Criminal todas as reas ser corrigida conforme os critrios a seguir:
9.8.4.1 O estudo de caso da prova discursiva valer20,00 pontos, sendo avaliado conforme os seguintes critrios:
a) a apresentao e a estrutura textuais e o desenvolvimento do tema totalizaro a nota relativa ao domnio do contedo (NCi), cuja
pontuao mxima ser limitada ao valor de 20,00 pontos;
b) a avaliao do domnio da modalidade escrita totalizar o nmero de erros (NEi) do candidato, considerando-se aspectos de natureza
gramatical tais como: ortografia, morfossintaxe e propriedade vocabular;
c) ser desconsiderado, para efeito de avaliao, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado ou ultrapassar a
extenso mxima de linhas estabelecida no subitem 9.2 deste edital;
d) ser calculada, ento, para cada candidato, a nota no estudo de caso (NECi) pela frmula:NECi = NCi NEi/TLi, em que TLi corresponde
ao nmero de linhas efetivamente escritas pelo candidato na resposta questo proposta;
e) ser atribuda nota zero ao texto que obtiver NECi< 0,00;
f) nos casos de fuga ao tema, ou de no haver texto, o candidato receber nota na prova discursiva igual a zero.
9.8.4.2 A dissertao da prova discursiva valer 20,00 pontos e ser avaliada segundo os critrios a seguir:
a) a apresentao e a estrutura textuais e o desenvolvimento do tema totalizaro a nota relativa ao domnio do contedo (NC), cuja
pontuao mxima ser limitada ao valor de 20,00 pontos;
b) a avaliao do domnio da modalidade escrita totalizar o nmero de erros (NE) do candidato, considerando-se aspectos tais como:
ortografia, morfossintaxe e propriedade vocabular;
c) ser computado o nmero total de linhas (TL) efetivamente escritas pelo candidato;
d) ser desconsiderado, para efeito de avaliao, qualquer fragmento de texto que for escrito fora do local apropriado ou que ultrapassar
a extenso mxima de linhas estabelecida no subitem 9.2 deste edital;
e) ser calculada, ento, para cada candidato, a nota na dissertao (ND), como sendo ND = NC NE/TL;
f) se ND < 0, ento considerar-se- ND = 0;
g) nos casos de fuga ao tema, ou de no haver texto, o candidato receber nota na prova discursiva igual a zero.
9.8.4.3 A nota final na prova discursiva (NPD) ser a soma das notas finais obtidas no estudo de caso (NFEC) e na dissertao(ND),
calculada pela seguinte frmula: NPD = NEC + ND.
9.8.4.4 Ser aprovado na prova discursiva o candidato que obtiver NPD 16,00 pontos
9.8.5 Sero anuladas as provas discursivas do candidato que no devolver seu(sua) caderno(folha) de texto definitivo.
9.8.5.1 O candidato que se enquadrar no subitem 9.8.5 deste edital ser eliminado e no ter classificao alguma no concurso.
9.8.6 O candidato que no se enquadrar nos subitens9.8.3.1 ou 9.8.4.4 deste edital ser eliminado e no ter classificao alguma no
concurso.
9.9 DOS RECURSOS CONTRA O PADRO PRELIMINAR DE RESPOSTA E CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NA PROVA
DISCURSIVA
9.9.1 Para os cargos de Auxiliar de Legista, de Auxiliar de Perito e de Perito Papiloscopista, o padro preliminar de resposta da prova
discursiva ser divulgado na internet, no endereo eletrnico http://www.cespe.unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, a partir das 19
horas (horrio oficial de Braslia/DF) da data prevista de 11 de julho de 2016; e, para os cargos de Mdico Legista e de Perito Criminal
todas as reas, a partir das 19 horas (horrio oficial de Braslia/DF) da data prevista de 15 de julho de 2016.
9.9.2 O candidato que desejar interpor recursos contra o padro preliminar de resposta da prova discursiva dispor do perodo das 9
horas do primeiro dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, a contar do dia subsequente ao da
divulgao do padro, por meio do Sistema Eletrnico de Interposio de Recurso, disponvel no endereo eletrnico http://www.cespe.
unb.br/concursos/sds_pe_16_cientifica, e seguir as instrues ali contidas.
9.9.3 Se houver alterao, por fora de impugnao, do padro preliminar de resposta da prova discursiva, essa alterao valer para
todos os candidatos, independentemente de terem recorrido.
9.9.4 Aps o julgamento dos recursos interpostos contra o padro preliminar de resposta da prova discursiva, ser definido o padro
definitivo e divulgado o resultado provisrio na prova discursiva.
9.9.5 No recurso contra o resultado provisrio na prova discursiva, vedado ao candidato novamente impugnar em tese o padro de
resposta, estando limitado correo de sua resposta de acordo com o padro definitivo.
9.9.6 O candidato que desejar interpor recurso contra o resultado provisrio na prova discursiva dispor do perodo das 9 horas do
primeiro dia s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF)para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados no
respectivo edital de resultado provisrio.
10 DA PROVA DE CAPACIDADE FSICA
10.1 Sero convocados para a prova de capacidade fsica os candidatos aprovados na prova discursiva.
10.1.1 Os candidatos no convocados para a prova de capacidade fsicaestaro eliminados e no tero classificao alguma no concurso.
10.2 A prova de capacidade fsica, de carter eliminatrio, visa avaliar a capacidade do candidato para desempenhar as tarefas tpicas
do cargo.
10.2.1 O candidato ser considerado apto ou inapto na prova de capacidade fsica.
10.3 Compem a prova de capacidade fsica testes fsicos que sero realizados na seguinte ordem:
a) flexo de brao na barra fixa (sexo masculino) ou esttico de barra (sexo feminino);
b) impulso horizontal (sexos masculino e feminino);
c) natao (sexos masculino e feminino);
d) corrida de 12 minutos (sexos masculino e feminino).
10.4 No momento da identificao, o candidato receber um nmero, que dever ser afixado em sua camiseta e no poder ser retirado
at o final da prova de capacidade fsica.
10.5 O candidato dever comparecer em data, local e horrio a serem oportunamente divulgados em edital especfico, com roupa
apropriada para a prtica de atividade fsica, munido de atestado mdico especfico para esse fim, original ou cpia autenticada em
cartrio, emitido nos ltimos 30 dias anteriores realizao do teste.
10.6 No atestado mdico dever constar, expressamente, que o candidato est apto a realizar a prova de capacidade fsica deste
concurso.
10.7 O candidato que deixar de apresentar o atestado mdico, ou apresent-lo em desacordo com o item anterior, ser impedido de
realizar a prova de capacidade fsica, sendo, consequentemente, eliminado do concurso.
10.8 O atestado mdico dever ser entregue no momento de identificao do candidato para a realizao da prova de capacidade fsica.
No ser aceita a entrega de atestado mdico em outro momento.
Ano XCIII N 61 - 37
11.9 Demais informaes a respeito da avaliao psicolgica constaro em edital especfico de convocao para essa fase.
11.10 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NA AVALIAO PSICOLGICA
11.10.1 O candidato que desejar interpor recurso contra o resultado provisrio na avaliao psicolgica dispor das 9 horas do primeiro
dia s 18 horas do segundo dia(horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital
de resultado provisrio.
11.10.2 O candidato considerado inapto na avaliao psicolgica poder interpor recurso, orientado ou no pelo seu psiclogo
representante.
11.10.3 Ser facultado ao candidato anexar outros documentos ao interpor seu recurso.
11.10.4 A banca avaliadora dos recursos ser independente da banca examinadora, ou seja, ser composta por psiclogos, registrados
e ativos no CRP, que no participaram das outras fases da avaliao psicolgica.
11.10.5 Ser eliminado do concurso pblico o candidato que, aps o julgamento do seu recurso, for considerado inapto na avaliao
psicolgica.
12 DO EXAME MDICO
12.1 Sero convocados para o exame mdico os candidatos aprovados na avaliao psicolgica.
12.1.1 Os candidatos no convocados para o exame mdico sero eliminados e no tero classificao alguma no concurso.
12.2 O exame mdico ter carter eliminatrio e o candidato ser considerado apto ou inapto.
12.3 O exame mdico objetiva aferir se o candidato goza de boa sade fsica e psquica para suportar os exerccios a que ser submetido
durante o Curso de Formao Inicial Tcnico-Profissional e para desempenhar as tarefas tpicas da categoria funcional.
12.4 O exame mdico estar sob a responsabilidade de juntas mdicas designadas pelo Cebraspe.
12.5 O exame mdico compreender a apresentao de exames laboratoriais e complementares, cuja relao consta do subitem 12.14
deste edital.
12.6 O candidato submetido ao exame mdico dever apresentar junta mdica os exames laboratoriais e complementares, previstos no
subitem 12.14 deste edital. A junta mdica poder solicitar, ainda, a realizao de outros exames laboratoriais e complementares, alm
dos previstos, para fins de elucidao diagnstica.
12.7 O candidato dever providenciar, s suas expensas, os exames laboratoriais e complementares necessrios.
12.7.1 No sero fornecidas pelo Cebraspe cpias dos exames apresentados.
12.8 Em todos os exames laboratoriais e complementares, alm do nome do candidato, dever constar, obrigatoriamente, a assinatura,
a especialidade e o registro no rgo de classe especfico do profissional responsvel, sendo motivo de inautenticidade destes a
inobservncia ou a omisso do referido nmero.
12.9 Os exames laboratoriais e complementares apresentados sero avaliados pela junta mdica, em complementao ao exame mdico.
12.10 A partir dos exames mdicos e da avaliao dos exames laboratoriais e complementares, o candidato ser considerado apto ou
inapto.
12.11 As juntas mdicas, aps a anlise da avaliao mdica e dos exames laboratoriais e complementares dos candidatos, emitiro
parecer conclusivo da aptido ou inaptido de cada um.
12.12 A junta mdica poder solicitar, ainda, antes da divulgao do resultado provisrio do exame mdico, a entrega de exames faltantes,
de exames que tenham sido entregues com algum tipo de erro, vcio ou de forma incompleta.
12.12.1 A junta mdica poder solicitar, na fase de recurso, para fins de elucidao diagnstica, a entrega de outros exames laboratoriais
e de diagnstico mdico especializado alm dos previstos no subitem 12.14 deste edital.
12.12.2 Na fase de recurso, apenas sero aceitos exames complementares aos previstos no subitem 12.14 deste edital que forem
solicitados pela junta mdica, no sendo possvel, nesse momento, a entrega de exames previstos no subitem 12.14 deste edital.
12.13 Ser eliminado do concurso pblico o candidato considerado inapto no exame mdico.
12.14 Durante o exame mdico, realizado por junta mdica do Cebraspe, devero ser apresentados pelos candidatos os seguintes
exames mdicos (todos com laudos conclusivos) e avaliaes mdicas especializadas:
I sangue: hemograma completo (com contagem de plaquetas), glicemia de jejum, ureia, creatinina, cido rico, colesterol (total e fraes
LDL, HDL e VLDL), triglicerdeos, gama-GT, fosfatase alcalina, transaminases (TGO/TGP), bilirrubinas (total e fraes), sorologia para
doena de Chagas, VDRL (ou sorologia para sfilis), perfil sorolgico para hepatite B (incluindo obrigatoriamente: HBsAg, HBeAg, AntiHBc
(IgM e IgG), AntiHBe, AntiHBs), sorologia para Hepatite C (Anti HCV) e tipagem sangunea (grupo ABO e fator Rh));
II urina: Elementos Anormais e Sedimento (EAS);
III fezes: Exame Parasitolgico de Fezes (EPF);
IV antidrogas: exame com janela de deteco mnima de 90 (noventa) dias realizado por meio de amostra de queratina para deteco
de:
a) maconha;
b) metablicos do delta-9 THC;
c) cocana;
d) anfetaminas (inclusive metablitos e seus derivados);
e) opiceos.
IV.1 Ao inscrever-se no certame, o candidato autoriza a coleta de material para realizao de outros exames antidrogas, a qualquer
tempo, no interesse da SDS/PE.
V neurolgico:
a) laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica realizada por mdico especialista (neurologista), que deve adicional e obrigatoriamente
citar o resultado do o seguinte exame laboratorial;
b) eletroencefalograma (EEG), com laudo;
VI cardiolgicos:
a) laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica realizada por mdico especialista (cardiologista), que deve adicionar e obrigatoriamente
citar os resultados dos seguintes exames mdicos;
b) eletrocardiograma (ECG), com laudo;
c) ecocardiograma bidimensional com Doppler, com laudo;
VII pulmonar:
a) radiografia de trax em projees pstero-anterior (PA) e perfil esquerdo, com laudo (que deve obrigatoriamente avaliar a rea
cardaca);
b) prova de funo pulmonar (espirometria), com e sem broncodilatador, com laudo;
VIII oftalmolgicos: laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica realizada por especialista (oftalmologista) que deve adicional e
obrigatoriamente citar os seguintes aspectos (e resultados de exames mdicos):
a) acuidade visual sem correo;
b) acuidade visual com correo;
c) tonometria;
d) biomicroscopia;
e) fundoscopia;
f) motricidade ocular;
g) senso cromtico (teste completo de Ishihara);
h)campimetria computadorizada, com laudo;
i) retinografia;
j) topografia de crnea;
IX otorrinolaringolgicos:
a) laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica realizada por mdico especialista (otorrinolaringologista), que deve adicional e
obrigatoriamente citar o seguinte exame laboratorial: audiometria tonal, com laudo;
X radiografias da coluna vertebral:
a) RX da coluna toracolombar nas projees AP ( anteroposterior) e P (perfil) em posio ortosttica e em decbito , com laudo
e medida do(s) ngulo(s) de Cobb, se e quando houver qualquer desvio;
b) RX da coluna lombossacra AP (anteroposterior), P (perfil), OD (oblqua direita) e OE (oblqua esquerda), em posio ortosttica , com
laudo e medida do ngulo de Ferguson;
c) escanometria digital dos membros inferiores, com medida dos ngulos de varo ou valgo dos joelhos, se houver, e medida da
discrepncia de comprimento dos membros inferiores, se houver;
XI ecografia de abdome total, com laudo;
XII psiquitrico:
a) laudo descritivo e conclusivo de consulta mdica psiquitrica realizada por mdico especialista (psiquiatra), que deve obrigatoriamente
citar: conscincia, orientao, ateno, pensamento (curso, forma e contedo), memria, sensopercepo, humor/afeto, cognio/
inteligncia, capacidade de tirocnio e juzo crtico, linguagem, uso (ou no) de medicamentos psicotrpicos (psicofrmacos), que deve
obrigatoriamente seguir modelo constante do Anexo III deste edital.
12.15 So condies clnicas, sinais ou sintomas que incapacitam o candidato no concurso pblico, bem como para a posse no cargo:
I cabea e pescoo:
a) tumores malignos na rea de cabea e pescoo;
b) alteraes estruturais da glndula tireoide, com repercusses em seu desenvolvimento;
c) deformidades congnitas ou cicatrizes deformantes ou aderentes que causem bloqueio funcional na rea de cabea e pescoo;
II ouvido e audio:
a) perda auditiva maior que 25 (vinte e cinco) decibis nas frequncias de 500, 1000 e 2000 Hz (hertz);
b) perda auditiva maior que 30 (trinta) decibis isoladamente nas frequncias de 500, 1000 e 2000 Hz (hertz);
c) otosclerose;
d) labirintopatia;
e) otite mdia crnica;
III olhos e viso:
a) acuidade visual a seis metros: avaliao de cada olho separadamente; acuidade visual com a melhor correo ptica: sero aceitos at
20/20 em um olho e 20/40 no outro olho;
b) motilidade ocular extrnseca: as excurses oculares devem ser completamente normais;
c) discromatopsia moderada e grave (deuteranopia, protanopia, tritanopia e acromatopsia). Sero aceitos at trs interpretaes
incorretas no teste completo de Ishihara (24 pranchas);
d) glaucoma com alteraes papilares e(ou) no campo visual, mesmo sem reduo da acuidade visual. Sero aceitos candidatos
com presso intraocular at 21 mmHg sem uso de colrios hipotensores;
e) cirurgia refrativa: ser aceita desde que tenha resultado em acuidade visual mnima necessria aprovao;
f) infeces e processos inflamatrios crnicos, ressalvadas as conjuntivites agudas e hordolo;
g) ulceraes, tumores, exceto o cisto benigno palpebral;
38 - Ano XCIII N 61
h) discrepncia no comprimento dos membros inferiores observada ao exame clnico, com encurtamento de um dos membros superior a
20 mm (2,0 cm), o que deve ser confirmado mediante exame de escanometria digital dos membros inferiores;
i) qualquer diminuio da amplitude do movimento em qualquer articulao dos membros superiores e inferiores, da coluna vertebral ou
pelve;
XI doenas metablicas e endcrinas:
a) diabetes mellitus;
b) tumores hipotalmicos e hipofisrios;
c) disfuno hipofisria e tireoidiana sintomtica;
d) tumores da tiroide, com exceo dos cistos tireoideanos insignificantes e desprovidos de potencialidade mrbida;
e) tumores de suprarrenal e suas disfunes congnitas ou adquiridas;
f) hipogonadismo primrio ou secundrio;
g) distrbios do metabolismo do clcio e fsforo, de origem endcrina;
h) erros inatos do metabolismo;
i) desenvolvimento anormal, em desacordo com a idade cronolgica;
j) doena metablica;
XII sangue e rgos hematopoiticos:
a) anemias, exceto as de etiologia carencial;
b) doena linfoproliferativa maligna leucemia, linfoma;
c) doena mieloproliferativa - mieloma mltiplo, leucemia, policitemia vera;
d) hiperesplenismo;
e) agranulocitose;
f) distrbios hereditrios da coagulao e da anticoagulao e deficincias da anticoagulao (trombofilias);
XIII doenas neurolgicas:
a) infeco do sistema nervoso central;
b) doena vascular do crebro e da medula espinhal;
c) sndrome ps-traumatismo crnio-enceflico;
d) distrbio do desenvolvimento psicomotor;
e) doena degenerativa e heredodegenerativa, distrbio dos movimentos;
f) distrofia muscular progressiva;
g) doenas desmielinizantes e esclerose mltipla;
h) epilepsias e convulses;
i) eletroencefalograma: presena de achados fora dos padres de normalidade;
XIV doenas psiquitricas:
a) transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substncias psicoativas;
b) esquizofrenia, transtornos esquizotpicos e delirantes;
c) transtornos do humor;
d) transtornos neurticos;
e) transtornos de personalidade e de comportamento;
f) retardo mental;
g) dependncia de lcool e drogas;
XV doenas reumatolgicas:
a) artrite reumatoide;
b) vasculites sistmicas primrias e secundrias (granulomatose de Wegener, poliangiite microscpica, sndrome de Churg-Strauss,
poliarterite nodosa, doena de Kawasaki, arterite de Takayasu), arterite de clulas gigantes, prpura de Henoch-Shlein;
c) lpus eritromatoso sistmico;
d) fibromialgia;
e) sndrome de Sjgren;
f) sndrome de Behet;
g) sndrome de Reiter;
h) espondilite anquilosante;
i) dermatopolimiosite;
j) esclerordemia;
XVI tumores e neoplasias:
a) qualquer tumor maligno;
b) tumores benignos dependendo da localizao, repercusso funcional e potencial evolutivo.
12.16 Demais informaes a respeito do exame mdico constaro de edital especfico de convocao para essa fase.
12.17 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NO EXAME MDICO
12.17.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisrio no exame mdico dispor das 9 horas do primeiro dia
s 18 horas do segundo dia (horrio oficial de Braslia/DF) para faz-lo, conforme procedimentos disciplinados no respectivo edital de
resultado provisrio.
13 DA INVESTIGAO SOCIAL
13.1 Sero convocados para a entrega da documentao referente investigao social, de carter eliminatrio, os candidatos
considerados aptos no exame mdico.
13.1.1 Os candidatos que no forem convocados para a entrega da documentao referente investigao social estaro automaticamente
eliminados e no tero classificao alguma no concurso.
13.2 A investigao social verificar a conduta irrepreensvel e a idoneidade moral necessria ao exerccio do cargo, tendo como resultado
recomendado ou no recomendado.
13.3 Todos os candidatos sero submetidos investigao social que se estender da inscrio at a nomeao, observando-se
antecedentes criminais, sociais, familiares e profissionais.
13.4 O candidato preencher, para fins da investigao, a Ficha de Informaes Confidenciais (FIC), a ser disponibilizada oportunamente.
13.5 Durante todo o perodo do concurso pblico, o candidato dever manter atualizados os dados informados na FIC, assim como
cientificar formal e circunstancialmente qualquer outro fato relevante para a investigao social, nos termos do edital.
13.6 O candidato dever apresentar, em momento definido em edital de convocao especfico, os originais ou cpia autenticada em
cartrio dos seguintes documentos, todos indispensveis ao prosseguimento no certame:
I certido de antecedentes criminais, da cidade/municpio da jurisdio onde reside/residiu nos ltimos cinco anos:
a) da Justia Federal;
b) da Justia Estadual ou do Distrito Federal;
c) da Justia Militar Federal, inclusive para os candidatos do sexo feminino;
d) da Justia Militar Estadual ou do Distrito Federal, inclusive para os candidatos do sexo feminino;
II certido de antecedentes criminais da Justia Eleitoral;
III certides dos cartrios de protestos de ttulos da cidade/municpio onde reside/residiu nos ltimos cinco anos;
IV certides dos cartrios de execuo cvel da cidade/municpio onde reside/residiu nos ltimos cinco anos.
13.7 O candidato que no entregar qualquer um dos documentos citados no subitem anterior, no prazo disposto em edital especfico,
estar automaticamente eliminado e no ter classificao alguma no concurso.
13.8 No sero fornecidas cpias dos documentos apresentados.
13.9 Somente sero aceitas certides expedidas, no mximo, nos 90 dias anteriores data de entrega fixada em edital e dentro do prazo
de validade especfico constante da certido.
13.10 Caso seja constatada, e demonstrada, a existncia de qualquer fato desabonador da conduta do candidato, sob aspectos morais,
civis ou criminais, que o incompatibilize com a condio de servidor pblico, ser declarada a no recomendao do candidato para o
exerccio do cargo, promovendo sua eliminao do concurso.
13.11 O candidato no recomendado na investigao social ser eliminado e no ter classificao alguma no concurso.
13.12 Demais informaes a respeito da investigao social constaro de edital especfico de convocao para esta fase, com divulgao
no site da SDS/PE (http://www.sds.pe.gov.br).
13.13 DOS RECURSOS CONTRA O RESULTADO PROVISRIO NA INVESTIGAO SOCIAL
13.13.1 O candidato que desejar interpor recursos contra o resultado provisrio na investigao social dispor de cinco dias teis
a contar do primeiro dia til seguinte data publicao do resultado da investigao socialpara faz-lo, conforme procedimentos
disciplinados no respectivo edital de resultado provisrio.
14 DA NOTA FINAL NA PRIMEIRA ETAPA DO CONCURSO
14.1 A nota final na primeira etapa do concurso (NPEC) ser o somatrio da nota final nas provas objetivas (NPO) e da nota final na
prova discursiva (NPD).
14.2 Os candidatos sero listados em ordem de classificao por cargo/rea, de acordo com os valores decrescentes das notas finais na
primeira etapa do concurso, observados os critrios de desempate deste edital.
14.3Os candidatos que, no ato da inscrio, se declararem com deficincia, se no eliminados no concurso e forem considerados
pessoas com deficincia na percia mdica, tero seus nomes publicados em lista parte e figuraro tambm na lista de classificao
geral por cargo/rea.
15 DOS CRITRIOS DE DESEMPATE NA PRIMEIRA ETAPA
15.1 Em caso de empate na nota final na primeira etapa do concurso, ter preferncia o candidato que, na seguinte ordem:
a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, at o ltimo dia de inscrio neste concurso, conforme artigo 27, pargrafo nico, da Lei n
10.741, de 1 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso);
b) maior idade, considerando-se os dias, meses e ano (art. 29 da Lei Estadual n 14.538, de 2011);
c) maior nota na prova objetiva de Conhecimentos Especficos P2;
d) maior nmero de acertos na prova objetiva de Conhecimentos Especficos P2;
e) maior nota na prova objetiva de Conhecimentos GeraisP1;
f) maior nmero de acertos na prova objetiva de Conhecimentos GeraisP1;
g) maior nota na prova discursiva;
h) tiver exercido a funo de jurado (conforme art. 440 da Lei n 11.689, de 9 de junho de 2008 Cdigo de Processo Penal).
15.2Os candidatos a que se refere a alnea h do subitem 15.1 sero convocados, antes do resultado final na primeira etapa do concurso,
para a entrega da documentao que comprovar o exerccio da funo de jurado.
15.2.1Para fins de comprovao da funo citada no subitem anterior, sero aceitas certides, declaraes, atestados ou outros
documentos pblicos (original ou cpia autenticada em cartrio) emitidos pelos tribunais de justia estaduais e regionais federais do pas,
relativos ao exerccio da funo de jurado, nos termos do art. 440 do Cdigo de Processo Penal, a partir de 10 de agosto de 2008, data
Ano XCIII N 61 - 39
19.11.2 Para a segurana dos candidatos e a garantia da lisura do certame, o Cebraspe poder proceder coleta de dado biomtrico de
todos os candidatos no dia de realizao das provas.
19.12 No sero aplicadas provas em local, data ou horrio diferentes dos predeterminados em edital ou em comunicado.
19.13 No ser admitido ingresso de candidato no local de realizao das provas aps o horrio fixado para seu incio.
19.14 O candidato dever permanecer obrigatoriamente no local de realizao das provas por, no mnimo, uma hora aps o incio das
provas.
19.14.1 A inobservncia do subitem anterior acarretar a no correo das provas e, consequentemente, a eliminao do candidato do
concurso pblico.
19.15 O Cebraspe manter um marcador de tempo em cada sala de provas para fins de acompanhamento pelos candidatos.
19.16 O candidato que se retirar do ambiente de provas no poder retornar em hiptese alguma.
19.17 O candidato somente poder retirar-se dasala de provas levando o caderno de provas no decurso dos ltimos 15 minutos
anteriores ao horrio determinado para o trmino das provas.
19.18 No haver, por qualquer motivo, prorrogao do tempo previsto para a aplicao das provas em razo do afastamento de
candidato da sala de provas.
19.19 No haver segunda chamada para a realizao das provas. O no comparecimento ao local de realizao das provas nos dias e
horrios determinados implicar a eliminao automtica do candidato.
19.20 No sero permitidas, durante a realizao das provas, a comunicao entre os candidatos e a utilizao de mquinas calculadoras
ou similares, livros, anotaes, rguas de clculo, impressos ou qualquer outro material de consulta, inclusive cdigos e(ou) legislao.
19.21 Ser eliminado do concurso o candidato que, durante a realizao das provas, for surpreendido portando:
a) aparelhos eletrnicos, tais como: mquinas calculadoras, agendas eletrnicas ou similares, telefones celulares, smartphones, tablets,
iPod, gravadores, pendrive, mp3 player ou similar, qualquer receptor ou transmissor de dados e mensagens, bipe, notebook, palmtop,
Walkman, mquina fotogrfica, controle de alarme de carro etc.;
b) relgio de qualquer espcie, culos escuros, protetor auricular, lpis, lapiseira/grafite, marca-texto e(ou) borracha;
c) quaisquer acessrios de chapelaria, tais como: chapu, bon, gorro etc.;
d) qualquer recipiente ou embalagem, tais como: garrafa de gua, suco, refrigerante e embalagem de alimentos (biscoitos, barras de
cereais, chocolate, balas etc.), que no seja fabricado com material transparente.
19.21.1 No ambiente de provas, ou seja, nas dependncias fsicas em que sero realizadas as provas, no ser permitido o uso pelo
candidato de quaisquer dispositivos eletrnicos relacionados no subitem 19.21 deste edital.
19.21.1.1 No ser permitida a entrada de candidatos no ambiente de provas portando armas, exceo dos casos previstos na Lei n
10.826/2003, e suas alteraes. O candidato que estiver armado e for amparado pela citada lei dever solicitar atendimento especial no
ato da inscrio, conforme subitem 6.4.9.6 deste edital.
19.21.2 Antes de entrar na sala de provas, o candidato dever guardar, em embalagem porta-objetos fornecida pela equipe de aplicao,
telefone celular desligado ou quaisquer outros equipamentos eletrnicos desligados relacionados no subitem 19.21 deste edital, sob pena
de ser eliminado do concurso.
19.21.2.1 A embalagem porta-objetos devidamente lacrada e identificada pelo candidato dever ser mantida embaixo da carteira at o
trmino das suas provas. A embalagem porta-objetos somente poder ser deslacrada fora do ambiente de provas.
19.21.3 O Cebraspe recomenda que o candidato no leve nenhum dos objetos citados no subitem 19.21 no dia de realizao das provas.
19.21.4 O Cebraspe no ficar responsvel pela guarda de quaisquer dos objetos supracitados.
19.21.5 O Cebraspe no se responsabilizar por perdas ou extravios de objetos ou de equipamentos eletrnicos ocorridos durante a
realizao das provas nem por danos neles causados.
19.22 No dia de realizao das provas, o Cebraspe poder submeter os candidatos ao sistema de deteco de metal nas salas, corredores
e banheiros, a fim de impedir a prtica de fraude e de verificar se o candidato est portando material no permitido.
19.23 Ter suas provas anuladas e ser automaticamente eliminado do concurso pblico o candidato que durante a realizao das
provas:
a) for surpreendido dando ou recebendo auxlio para a execuo das provas;
b) utilizar-se de livros, mquinas de calcular ou equipamento similar, dicionrio, notas ou impressos que no forem expressamente
permitidos ou que se comunicar com outro candidato;
c) for surpreendido portando aparelhos eletrnicos ou outros objetos, tais como os listados no subitem19.21 deste edital;
d) faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicao das provas, com as autoridades presentes ou com
os demais candidatos;
e) fizer anotao de informaes relativas s suas respostas no comprovante de inscrio ou em qualquer outro meio que no os
permitidos;
f) no entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado para a sua realizao;
g) afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal;
h) ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a folha de respostas ou o(a)caderno(folha) de texto definitivo;
i) descumprir as instrues contidas no caderno de provas, na folha de respostas ou no(a)caderno(folha) de texto definitivo;
j) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, comportando-se indevidamente;
k) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovao prpria ou de terceiros em qualquer etapa do concurso
pblico;
l) no permitir a coleta de sua assinatura;
m) for surpreendido portando caneta fabricada em material no transparente;
n) for surpreendido portando anotaes em papis que no os permitidos;
o) for surpreendido portando qualquer tipo de arma sem o devido deferimento de atendimento especial, conforme previsto no subitem
6.4.9.6 deste edital;
p) recusar-se a ser submetido ao detector de metal;
q) recusar-se a transcrever a frase contida nas instrues da capa das provas para posterior exame grafolgico.
19.24 Nos casos de eventual falta de prova/material personalizado de aplicao de provas, em razo de falha de impresso ou de
equvoco na distribuio de prova/material, o Cebraspe tem a prerrogativa para entregar ao candidato prova/material reserva no
personalizado eletronicamente, o que ser registrado em atas de sala e de coordenao.
19.25 No dia de realizao das provas, no sero fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicao dessas ou pelas autoridades
presentes, informaes referentes ao contedo das provas ou aos critrios de avaliao e de classificao.
19.26 Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrnico, estatstico, visual, grafolgico ou por investigao policial, ter o candidato
se utilizado de processo ilcito, suas provas sero anuladas e ele ser automaticamente eliminado do concurso pblico.
19.27 O descumprimento de quaisquer das instrues supracitadas constituir tentativa de fraude e implicar a eliminao do candidato.
19.28 O prazo de validade do concurso esgotar-se- aps dois anos, contados a partir da data de publicao da homologao do
resultado final, podendo ser prorrogado, uma nica vez, por igual perodo.
19.29 O candidato dever manter atualizados seus dados pessoais e seu endereo perante o Cebraspeenquanto estiver participando
do concurso pblico, por meio de requerimento a ser enviado Central de Atendimento do Cebraspe, na forma dos subitens 19.6 ou
19.7 deste edital, conforme o caso, e perante a SDS/PE, aps a homologao do resultado final, desde que aprovado. So de exclusiva
responsabilidade do candidato os prejuzos advindos da no atualizao de seus dados pessoais e de seu endereo.
19.30 Os casos omissos sero resolvidos pelo Cebraspe e pela Comisso Coordenadora Instituda pela Portaria Conjunta SAD/SDS.
19.31 As alteraes de legislao com entrada em vigor antes da data de publicao deste edital sero objeto de avaliao, ainda que
no contempladas nos objetos de avaliao constantes do item 20 deste edital.
19.32 A legislao com entrada em vigor aps a data de publicao deste edital, bem como as alteraes em dispositivos legais e
normativos a ele posteriores no sero objeto de avaliao, salvo se listadas nos objetos de avaliao constantes do item20 deste edital.
19.33 Quaisquer alteraes nas regras fixadas neste edital s podero ser feitas por meio de outro edital.
20 DOS OBJETOS DE AVALIAO (HABILIDADES E CONHECIMENTOS)
20.1 HABILIDADES
21.1.1 As questesdas provas podero avaliar habilidades que vo alm do mero conhecimento memorizado, abrangendo compreenso,
aplicao, anlise, sntese e avaliao, com o intuito de valorizar a capacidade de raciocnio.
20.1.2 Cada questo das provas poder contemplar mais de um objeto de avaliao.
20.2 CONHECIMENTOS
20.2.1 Nas provas, sero avaliados, alm de habilidades, conhecimentos conforme descritos a seguir.
20.2.2 CONHECIMENTOS GERAIS
LNGUA PORTUGUESA: 1 Compreenso e interpretao de textos de gneros variados. 2 Reconhecimento de tipos e gneros textuais.
3 Domnio da ortografia oficial. 4 Domnio dos mecanismos de coeso textual. 4.1 Emprego de elementos de referenciao, substituio e
repetio, de conectores e de outros elementos de sequenciao textual. 4.2 Emprego de tempos e modos verbais. 5 Domnio da estrutura
morfossinttica do perodo. 5.1 Emprego das classes de palavras. 5.2 Relaes de coordenao entre oraes e entre termos da orao.
5.3 Relaes de subordinao entre oraes e entre termos da orao. 5.4 Emprego dos sinais de pontuao. 5.5 Concordncia verbal
e nominal. 5.6 Regncia verbal e nominal. 5.7 Emprego do sinal indicativo de crase. 5.8 Colocao dos pronomes tonos. 6 Reescrita de
frases e pargrafos do texto. 6.1 Significao das palavras. 6.2 Substituio de palavras ou de trechos de texto. 6.3 Reorganizao da
estrutura de oraes e de perodos do texto. 6.4 Reescrita de textos de diferentes gneros e nveis de formalidade. 7 Correspondncia
oficial (conforme Manual de Redao da Presidncia da Repblica). 7.1 Aspectos gerais da redao oficial. 7.2 Finalidade dos expedientes
oficiais. 7.3 Adequao da linguagem ao tipo de documento. 7.4 Adequao do formato do texto ao gnero.
RACIOCNIO LGICO: 1 Estruturas lgicas. 2 Lgica de argumentao: analogias, inferncias, dedues e concluses. 3 Lgica
sentencial (ou proposicional). 3.1 Proposies simples e compostas. 3.2 Tabelas-verdade. 3.3 Equivalncias. 3.4 Leis de De Morgan.
3.5 Diagramas lgicos. 4 Lgica de primeira ordem. 5 Princpios de contagem e probabilidade. 6 Operaes com conjuntos. 7 Raciocnio
lgico envolvendo problemas aritmticos, geomtricos e matriciais.
NOES DE DIREITO PENAL: 1 Princpios bsicos. 2 Aplicao da lei penal. 2.1 A lei penal no tempo e no espao. 2.2 Tempo e lugar
do crime. 2.3 Lei penal excepcional, especial e temporria. 2.4 Territorialidade e extraterritorialidade da lei penal. 2.5 Pena cumprida no
estrangeiro. 2.6 Eficcia da sentena estrangeira. 2.7 Contagem de prazo. 2.8 Fraes no computveis da pena. 2.9 Interpretao da
lei penal. 2.10 Analogia. 2.11 Irretroatividade da lei penal. 2.12 Conflito aparente de normas penais. 3 O fato tpico e seus elementos.
3.1 Crime consumado e tentado. 3.2 Pena da tentativa. 3.3 Concurso de crimes. 3.4 Ilicitude e causas de excluso. 3.5 Excesso punvel.
3.6 Culpabilidade. 3.6.1 Elementos e causas de excluso. 4 Imputabilidade penal. 5 Concurso de pessoas. 6 Crimes contra a pessoa.
7 Crimes contra o patrimnio. 8 Crimes contra a f pblica. 9 Crimes contra a administrao pblica. 10 Lei n 8.072/1990 (delitos
hediondos). 11 Disposies constitucionais aplicveis ao direito penal.
NOES DE DIREITO PROCESSUAL PENAL: 1 Aplicao da lei processual no tempo, no espao e em relao s pessoas.
1.1 Disposies preliminares do Cdigo de Processo Penal. 2 Inqurito policial. 3 Ao penal. 4 Competncia. 5 Provas (TTULO
VII CPP). 5.1 Interceptao telefnica (Lei n 9.296/1996). 6 Priso e liberdade provisria. 6.1 Lei n 7.960/1989 (priso temporria).
7 Processo e julgamento dos crimes de responsabilidade dos funcionrios pblicos.
40 - Ano XCIII N 61
ESTATUTO DOS POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE PERNAMBUCO: 1 Lei n 6.425/1972 e suas alteraes.
20.2.3 CONHECIMENTOS ESPECFICOS
CARGO 1: AUXILIAR DE LEGISTA
NOES DE MEDICINA LEGAL: 1 Fundamentos de percia mdico-legal. 2 Noes de Qumica: solues; densidade; concentrao das
solues; diluio de solues; volumetria. 3 Noes de Fsica: estado fsico da matria slido, lquido, gasoso ; termologia: medidas
de temperatura, terminologia de temperatura, regulagem de temperatura de estufas, geladeiras e cmaras frias; sistemas internacionais
de pesos e medidas. 4 Noes de anatomia e fisiologia humanas. 5 Tcnicas especiais de percia mdico-legal: aparelhagem e
equipamentos generalidades sobre o equipamento em geral: balanas, estufas, geladeiras, freezer e cmara fria ; instrumental
cirrgico: noes gerais sobre o uso, lavagem, preparo, esterilizao e conservao. 6 Biosegurana: preveno de acidentes e cuidados
de ordem pessoal e geral; perigos no ambiente de trabalho: cuidados gerais, substncias txicas, emitentes de vapores venenosos,
explosivos e combustveis, manuseio de matria contaminada.
NOES DE QUMICA: 1 Solues; densidade; concentrao das solues; diluio de solues; volumetria. 2 Noes de Fsica:
estado fsico da matria, slido, lquido, gasoso. 3 Noes de anatomia e fisiologia humanas. 4 Biosegurana: preveno de acidentes
e cuidados de ordem pessoal e geral; perigos no ambiente de trabalho: cuidados gerais, substncias txicas, emitentes de vapores
venenosos, explosivos e combustveis, manuseio de matria contaminada.
NOES DE TANATOLOGIA FORENSE: 1 Cronotanatognose; morte suspeita; morte sbita; morte agonizante. 2 Noes de asfixiologia
forense: por constrio cervical (enforcamento, estrangulamento, esganadura); por modificao do meio (afogamento, soterramento,
confinamento); por sufocao (direta e indireta). 3 Noes de instrumentos de ao mecnica: ao cortante, perfurante, contundente e
mista. 4 Noes de agentes qumicos. 5 Noes de agentes trmicos. 6 Noes de sexologia forense
NOES DE ARQUIVOLOGIA: 1 Arquivstica: princpios e conceitos. 2 Gesto da informao e de documentos. 2.1 Protocolo:
recebimento, registro, distribuio, tramitao e expedio de documentos. 2.2 Classificao de documentos de arquivo. 2.3 Arquivamento
e ordenao de documentos de arquivo. 2.4 Tabela de temporalidade de documentos de arquivo. 3 Acondicionamento e armazenamento
de documentos de arquivo. 4 Preservao e conservao de documentos de arquivo. 5 Tipologias documentais e suportes fsicos:
microfilmagem; automao; preservao, conservao e restaurao de documentos.
LEGISLAO ESPECIAL: 1 Identificao criminal (Lei n 12.037/2009). 2 Carteira de Identidade (Lei n 7.116/1983, Decreto
n 89.250/1983, Lei n 5.553/1968). 3 Registro de Identidade Civil (Lei n 9.454/1997 e Decreto n 7.166/2010). 4 Improbidade
administrativa (Lei n 8.429/1992). 5 Lei n 7.116/1983 (expedio e validade nacional das carteiras de identidade). 6 Caractersticas
morfolgicas de identificao: gnero, raa, idade, estatura, malformaes, sinais profissionais, sinais individuais, tatuagens.
CARGO 2: AUXILIAR DE PERITO
NOES DE MEDICINA LEGAL: 1 Noes de tanatologia forense: cronotanatognose; morte suspeita; morte sbita; morte agonizante.
2 Noes de asfixiologia forense: por constrio cervical (enforcamento, estrangulamento, esganadura); por modificao do meio
(afogamento, soterramento, confinamento); por sufocao (direta e indireta). 3 Noes de instrumentos de ao mecnica: ao cortante,
perfurante, contundente e mista. 4 Noes de agentes qumicos. 5 Noes de agentes trmicos.
NOES DE QUMICA: 1 Solues; densidade; concentrao das solues; diluio de solues; volumetria. 2 Noes de Fsica:
estado fsico da matria, slido, lquido, gasoso. 3 Noes de anatomia e fisiologia humanas. 4 Biosegurana: preveno de acidentes
e cuidados de ordem pessoal e geral; perigos no ambiente de trabalho: cuidados gerais, substncias txicas, emitentes de vapores
venenosos, explosivos e combustveis, manuseio de matria contaminada.
NOES DE FOTOGRAFIA: 1 Diafragma, obturador, resoluo em Mega Pixel.
NOES DE ARQUIVOLOGIA: 1 Arquivstica: princpios e conceitos. 2 Gesto da informao e de documentos. 2.1 Protocolo:
recebimento, registro, distribuio, tramitao e expedio de documentos. 2.2 Classificao de documentos de arquivo. 2.3 Arquivamento
e ordenao de documentos de arquivo. 2.4 Tabela de temporalidade de documentos de arquivo. 3 Acondicionamento e armazenamento
de documentos de arquivo. 4 Preservao e conservao de documentos de arquivo. 5 Tipologias documentais e suportes fsicos:
microfilmagem; automao; preservao, conservao e restaurao de documentos.
LEGISLAO ESPECIAL: 1 Carteira de identidade (Lei n 7.116/1983, Decreto n 89.250/1983, Lei n 5.553/1968); registro de identidade
civil (Lei n 9.454/1997 e Decreto n 7.166/2010). 2 Improbidade administrativa (Lei n 8.429/1992). 3 Processo administrativo (Lei
n 9.784/1999). 4 Lei n 7.116/1983 (expedio e validade nacional das carteiras de identidade). 5 Caractersticas morfolgicas de
identificao: gnero, raa, idade, estatura, malformaes, sinais profissionais, sinais individuais, tatuagens.
CARGO 3: PERITO PAPILOSCOPISTA
IDENTIFICAO: 1 Lei n 12.037/2009 (identificao criminal do civilmente identificado). 2 Lei n 9.454/1997 (nmero nico de registro
de identidade civil). 3 Lei n 7.116/1983 (expedio e validade nacional das carteiras de identidade). 4 Caractersticas morfolgicas
de identificao: gnero, raa, idade, estatura, malformaes, sinais profissionais, sinais individuais, tatuagens. 5 Identidade policial
e judiciria. 5.1 Bertiolagem. 5.2 Retrato falado. 5.3 Fotografia sinaltica. 6 Papiloscopia. 6.1 Impresses datiloscpicas. 6.2 Sistema
datiloscpico de Vucetich.
NOES DE MEDICINA LEGAL: 1 Fundamentos de percia mdico-legal. 2 Noes de Qumica: solues; densidade; concentrao das
solues; diluio de solues; volumetria. 3 Noes de Fsica: estado fsico da matria slido, lquido, gasoso; sistemas internacionais
de pesos e medidas. 4 Noes de anatomia e fisiologia humanas. 5 Biosegurana: preveno de acidentes e cuidados de ordem
pessoal e geral; perigos no ambiente de trabalho: cuidados gerais, substncias txicas, emitentes de vapores venenosos, explosivos e
combustveis, manuseio de matria contaminada.
NOES DE ARQUIVOLOGIA: 1 Arquivstica: princpios e conceitos. 2 Gesto da informao e de documentos. 2.1 Protocolo:
recebimento, registro, distribuio, tramitao e expedio de documentos. 2.2 Classificao de documentos de arquivo. 2.3 Arquivamento
e ordenao de documentos de arquivo. 2.4 Tabela de temporalidade de documentos de arquivo. 3 Acondicionamento e armazenamento
de documentos de arquivo. 4 Preservao e conservao de documentos de arquivo. 5 Tipologias documentais e suportes fsicos:
microfilmagem; automao; preservao, conservao e restaurao de documentos.
LEGISLAO ESPECIAL: 1 Identificao criminal (Lei n 12.037/2009). 2 Carteira de Identidade (Lei n 7.116/1983, Decreto
n 89.250/1983, Lei n 5.553/1968). 3 Registro de Identidade Civil (Lei n 9.454/1997 e Decreto n 7.166/2010). 4 Improbidade
administrativa (Lei n 8.429/1992).
CARGO 4: MDICO LEGISTA
1 Antropologia Forense: identidade, identificao, identidades mdico-legal e judiciria. 2 Sexologia Forense: himeneologia, diagnstico
da gravidez, parto e puerprio, excluso mdico-legal da paternidade, infanticdio, sexualidade anmala e criminosa. 3 Traumatologia
forense: leses produzidas por instrumentos contundentes, cortantes, perfurantes e prfuro-cortantes; leses produzidas por projteis de
arma de fogo, por exploses, pela ao do calor, frio, radiao, eletricidade, presso atmosfrica. 4 Asfixiologia forense: enforcamento,
estrangulamento, esganadura, sufocao, afogamento. 5 Toxicologia forense: alimento, medicamento, veneno, espcie de veneno,
vias de penetrao, defesa orgnica; fatores que influem e modo de ao dos venenos, eliminao, sintomas, socorro, necropsia e
percia toxicolgica. 6 Tanatologia forense: a vida e a morte, mortes anatmica, histolgica, aparente, relativa, intermediria e real, sinais
de morte real, diagnstico da morte, inumao, exumao, cremao e embalsamento, determinao da data da morte, putrefao,
transformaes especiais do cadver, leses intravitam e post mortem, mortes sbita e agnica, sobrevida. 7 Necropsia, inspees
interna e externa do cadver. 8 Causas jurdicas da morte: suicdio, homicdio, morte acidental, diagnstico comparado.
CARGO 5: PERITO CRIMINAL REA 1: ENGENHARIA MECNICA OU ENGENHARIA MECATRNICA
1 Mecnica dos slidos. 1.1 Esttica e dinmica dos corpos rgidos. 1.2 Mecnica dos materiais. 1.2.1 Elasticidade linear: tenses e
deformaes, foras de campo e de contato, tenses principais. 1.2.2 Fora cortante e momento fletor. Trao e compresso em regime
elstico. Toro e momento torsor. Momento de inrcia das figuras planas. 1.2.3 Tenses/deformaes em vigas. Problemas de flexo
estaticamente indeterminados. 1.2.4 Estado plano de tenses. Critrios de escoamento: teorias da mxima tenso normal, da mxima
tenso cisalhante e da mxima energia de deformao. Relaes tenso/deformao. Concentrao de tenses. Cargas dinmicas
e resistncia fadiga. 1.2.5 Plasticidade; relao entre tenso e deformao plstica; mtodos de energia; concentrao de tenses;
mecnica da fratura linear-elstica; fadiga de materiais metlicos; flambagem. 2 Materiais e processos de fabricao. 2.1 Materiais
de construo mecnica. 2.1.1 Ligas metlicas: deformaes elsticas e plsticas. Processamentos. Comportamento dos metais
policristalinos a frio e a quente. 2.1.2 Aos e ferros fundidos: Diagrama ferro-carbono. Classificao dos aos. Aos carbono. Aos liga.
Aos inoxidveis. 2.1.3 Tratamentos trmicos de materiais polifsicos: recozimento, normalizao e tmpera, austmpera, martmpera,
revenido. Transformaes isotrmicas da austenita: diagrama TTT. 2.1.4 Corroso: corroso qumica e eletroqumica, galvanoplastia,
pares galvnicos, tipos de clulas galvnicas. Taxa de corroso. Controle e preveno da corroso. 2.1.5 Metais no ferrosos: cobre,
alumnio e zinco e suas ligas. 2.1.6 Ensaios destrutivos e no-destrutivos de materiais. 2.1.7 Seleo de materiais. Fatores gerais
de influncia na seleo de materiais. Principais materiais metlicos e no-metlicos de uso industrial e respectivas indicaes e
contraindicaes ao uso. 2.2 Metrologia. 2.3 Instrumentao. 2.4 Processos de fabricao. 2.4.1 Processos de soldagem. 3 Sistemas
mecnicos. 3.1 Elementos de mquinas: engrenagens, eixos e rvores, mancais de escorregamento e de rolamento, junes parafusadas,
rebitadas e soldadas, molas mecnicas, freios e embreagens, transmisses por cabos, correias e correntes. 3.2 Mquinas de elevao e
transporte. 4 Sistemas hidrulicos e pneumticos. 5 Sistemas termomecnicos. 5.1 Turbinas a vapor. 5.2 Motores de combusto interna.
5.3 Compressores. 5.4 Sistemas de refrigerao. 6 Manuteno. 6.1 Conceitos bsicos da manuteno, gesto estratgica da manuteno.
6.2 Tipos de manuteno: corretiva, preventiva, preditiva, detectiva. 6.3 Engenharia de manuteno. 6.4 Eletrotcnica: princpios de
funcionamento de geradores e motores eltricos. Quadros de comando, controle e proteo. 7 Segurana do trabalho. 7.1 Engenharia
de segurana do trabalho: higiene do trabalho, doenas profissionais e doenas do trabalho, avaliao e controle de riscos profissionais,
preveno e controle de riscos em mquinas, equipamentos e instalaes. 7.2 Preveno e proteo sade e segurana ocupacional
e do meio ambiente: proteo ao meio ambiente, proteo contra incndio e exploses, legislao e normas tcnicas - NRs, ergonomia.
CARGO 6: PERITO CRIMINAL REA 2: ENGENHARIA CIVIL
1 Construo civil. 1.1 Planialtimetria. 1.2 Infraestrutura territorial. 1.3 Sistemas, mtodos e processos de construo civil. 1.4 Edificaes.
1.5 Terraplenagem. 1.6 Estradas. 1.7 Tecnologia dos materiais de construo civil. 1.8 Resistncia dos materiais de construo civil.
1.9 Patologia das construes. 1.10 Recuperao das construes. 1.11 Equipamentos, dispositivos e componentes (hidrossanitrios,
de gs, de preveno e combate a incndio). 1.12 Instalaes. 2 Sistemas estruturais: estabilidade das estruturas concreto,
metal, madeira, outros materiais, pr-moldados, pontes, grandes estruturas, estruturas especiais. 3 Geotecnia. 4 Transportes.
4.1 Infraestrutura viria (rodovias, ferrovias, metrovias, aerovias, hidrovias). 4.2 Terminais modais e multimodais. 4.3 Sistemas e mtodos
virios. 4.4 Operao. 4.5 Trfego. 4.6 Servio de transporte. 4.7 Tcnica e economia dos transportes. 4.8 Trnsito. 4.9 Sinalizao.
4.10 Logstica. 5 Hidrotecnia. 5.1 Hidrulica e hidrologia aplicadas. 5.2 Sistemas, mtodos e processos de aproveitamento mltiplo de
recursos hdricos. 6 Saneamento bsico. 6.1 Hidrulica e hidrologia aplicadas ao saneamento. 6.2 Sistemas, mtodos e processos de
abastecimento, tratamento, reservao e distribuio de guas. 6.3 Sistemas, mtodos e processos de saneamento urbano e rural.
7 Avaliao de imveis urbanos. 8 Licitaes e contratos: legislao especfica para obras de engenharia civil; Lei n 8.666/1993 e suas
alteraes. 9 Percia e elaborao de relatrios tcnicos, pareceres e laudos periciais. 10 Princpios de planejamento e de oramento
pblico. 11 Elaborao de oramentos. 12 Segurana no trabalho. 12.1 Engenharia de segurana do trabalho: higiene do trabalho;
doenas profissionais e doenas do trabalho; avaliao e controle de riscos profissionais; preveno e controle de riscos em mquinas;
equipamentos e instalaes. 12.2 Preveno e proteo sade e segurana ocupacional e do meio ambiente: proteo ao meio
ambiente, proteo contra incndio e exploses, legislao e normas regulamentadoras (NR) do Ministrio do Trabalho, ergonomia.
13 Informtica e programas computacionais de engenharia: AutoCAD, Excel e programas computacionais usuais para projetos de
engenharia. 14 Legislaes profissionais pertinentes (sistema CONFEA-CREA).
CARGO 7: PERITO CRIMINAL REA 3: ENGENHARIA ELTRICA, ENGENHARIA ELETRNICA, ENGENHARIA DE REDES DE
COMUNICAO OU ENGENHARIA DE TELECOMUNICAES
1 Circuitos eltricos lineares. 1.1 Elementos de circuitos. 1.2 Leis de Kirchhoff. 1.3 Mtodos de anlise nodal e das malhas. 1.4 Anlise
de circuitos em CC e em CA (regime permanente). 1.5 Princpio da superposio e equivalentes de Thvenin e de Norton. 1.6 Soluo
de circuitos no domnio do tempo e da frequncia. 1.7 Quadripolos. 2 Eletromagnetismo. 2.1 Princpios gerais. 2.2 Campos eletrosttico,
magnetosttico e eletromagnetosttico. 2.3 Campos eltricos em meio material: propriedades, condies de fronteira em meios
diferentes. 2.4 Foras devido aos campos magnticos e momentos magnticos. 2.5 Ondas TEM. 2.6 Reflexo e refrao de ondas
planas. 3 Eletrnica analgica, digital e de potncia. 3.1 Circuitos analgicos e dispositivos eletrnicos. 3.2 Famlias de circuitos lgicos.
3.3 Sistemas digitais. 3.4 Conversores CC-CC, CC-CA, CA-CC e CA-CA. 3.5 Converso analgica-digital e digital-analgica. 4 Princpios
de comunicaes. 4.1 Comunicaes analgicas e digitais. 4.2 Comutao analgica e digital. 5 Microcomputadores. 5.1 Principais
componentes. 5.2 Organizao. 5.3 Sistemas operacionais. 6 Teoria de controle. 6.1 Anlise e sntese de sistemas lineares escalares,
contnuos e discretos, nos domnios do tempo e da frequncia. 6.2 Mtodos de anlise de estabilidade. 6.3 Representao de sistemas
lineares por variveis de estado. 6.4 Noes de processamento de sinais. 7 Princpios de cincias dos materiais. 7.1 Caractersticas
e propriedades dos materiais condutores, isolantes, e magnticos. 7.2 Polarizao em dieltricos. 7.3 Magnetizao em materiais.
8 Mquinas eltricas. 8.1 Princpios de converso eletromecnica de energia. 8.2 Mquinas sncronas. 8.3 Mquinas de induo.
8.4 Mquinas CC. 8.5 Transformadores. 9 Subestaes e equipamentos eltricos. 9.1 Arranjos tpicos, malhas de terra e sistemas
auxiliares. 9.2 Equipamentos de manobra em alta tenso. 9.2.1 Chaves e disjuntores. 9.3 Para-raios. 9.4 Transformador de potencial e
de corrente. 9.5 Rels e suas funes nos sistemas de energia. 9.5.1 Princpios e caractersticas de operao, tipos bsicos. 10 Circuitos
trifsicos e anlise de faltas em sistemas de energia eltrica. 10.1 Tipos de ligao de cargas. 10.2 Tenso, corrente, potncia, e fator
de potncia em circuitos equilibrados e desequilibrados. 10.3 Representao de sistemas em por unidade (pu). 10.4 Componentes
simtricos e faltas simtricas e assimtricas. 11 Instalaes eltricas em baixa tenso. 11.1 Projeto de instalaes prediais e industriais.
11.2 Acionamentos eltricos. 11.2.1 Motores eltricos de induo e diagramas de comando. 11.3 Segurana em instalaes eltricas.
12 Fiscalizao. 12.1 Acompanhamento da aplicao de recursos (medies, emisso de fatura etc.). 12.2 Controle de execuo de obras
e servios. 13 Legislaes profissionais pertinentes (sistema CONFEA-CREA).
CARGO 8: PERITO CRIMINAL REA 4: QUMICA, QUMICA INDUSTRIAL OU ENGENHARIA QUMICA
1 Classificao peridica dos elementos qumicos. 1.1 Tabela Peridica: histrico e evoluo. 1.2 Classificao dos elementos em metais,
no metais, semimetais e gases nobres. 1.3 Configurao eletrnica dos elementos ao longo da Tabela. 1.4 Propriedades peridicas e
aperidicas. 2 Interaes qumicas. 2.1 Ligaes inica, covalente e metlica. 2.2 Foras intermoleculares. 2.3 Geometria molecular:
eletronegatividade e polaridade das ligaes e das molculas, Teoria da Repulso dos Pares Eletrnicos, Teoria da Ligao de Valncia e
Sobreposio de Orbitais, orbitais hbridos e moleculares. 2.4 Relao entre estrutura e propriedade das substncias qumicas. 3 Matria e
mudana de estado. 3.1 Slidos, lquidos, gases e outros estados da matria (ideais e reais). 3.2 Caractersticas e propriedades de gases,
lquidos e slidos. 3.3 Ligaes qumicas nos slidos, lquidos e gases. 4 Gases. 4.1 Teoria cintica. 4.2 Leis dos gases. 4.3 Densidade
dos gases. 4.4 Difuso e efuso dos gases. 4.5 Misturas gasosas. 5 Termoqumica. 5.1 Energia e calor. 5.2 Reaes exotrmicas e
endotrmicas. 5.3 Entalpia, entropia e energia livre. 5.4 Espontaneidade de uma reao. 5.5 Entalpias de formao e de combusto das
substncias. 5.6 Calor de reao em presso constante e em volume constante. 5.7 Lei de Hess. 6 Cintica qumica. 6.1 Velocidades e
mecanismos de reao. 6.2 Equao de velocidade, teoria das colises e complexo ativado. 6.3 Influncia da energia, da concentrao,
da presso e dos catalisadores na velocidade das reaes qumicas. 7 Equilbrio qumico. 7.1 Equilbrio inico em solues aquosas,
constante de equilbrio. 7.2 Equilbrio cido-base, hidrlise de sais, soluo tampo, conceitos de Ka, Kb, Kh, pH, pOH e graus de
dissociao e de hidrlise. 8 Qumica orgnica. 8.1 Propriedades fundamentais do tomo de carbono, hibridao, estados de oxidao
de carbono, ligaes sigma e pi, geometria molecular, classificao do tomo de carbono na cadeia carbnica, notao e nomenclatura
dos principais radicais orgnicos. 8.2 Notao, nomenclatura e propriedades fsicas e qumicas de hidrocarbonetos, haletos orgnicos,
lcoois, fenis, teres, cetonas, aldedos, cidos carboxlicos, steres, anidridos, haletos de cido, aminas, amidas, nitrilas, isonitrilas e
nitrocompostos. 8.3 Reatividade dos compostos orgnicos, reaes de reduo, oxidao, combusto, adio e substituio. 9 Qumica
Analtica. 9.1 Anlise Quantitativa Clssica (titulao de neutralizao, precipitao, oxirreduo e complexao). 9.2 Espectroscopia
Atmica (Emisso e Absoro Atmica). 9.3 Espectroscopia Molecular (UV-Vis, IV, Raman), Cromatografia (Cromatografia em camada
delgada, Gasosa, Lquida). 9.4 Espectrometria de Massas. 9.5 Planejamento e Otimizao de Experimentos. 9.6 Anlise Multivariada.
CARGO 9: PERITO CRIMINAL REA 5: FARMCIA
1 Farmacologia Geral: subdiviso da farmacologia, classificao das formas farmacuticas, classificao das drogas. 2 Bases
fisiolgicas da farmacologia: mediadores qumicos, receptores pr e ps-sinpticos, interao droga receptor, mensageiro secundrio.
3 Farmacocintica: via de administrao de drogas, absoro, biodisponibilidade, meia-vida das drogas, distribuio, biotransformao,
excreo. 4 Farmacodinmica: mecanismo de ao das drogas, interao droga-receptor, relao dose-efeito, sinergismo, tipos
de antagonismo, eficcia e potncia de uma droga. 5 Drogas que atuam no sistema nervoso central: hipnticos e sedativos, lcoois
alifticos, anestsicos gerais, estimulantes do sistema nervoso central, ansiolticos, antidepressivos, opiceos, alucingenos, abuso de
drogas, dependncia, tolerncia. 6 Toxicologia: introduo toxicologia, classificao toxicolgica, avaliao de toxicidade, monitorizao
ambiental e biolgica, toxicocintica, toxicodinmica, agentes txicos gasosos e volteis, agentes psicotrpicos, toxicologia laboratorial,
metodologias analticas em toxicologia (Cromatografia em Camada Delgada-CCD, Cromatografia Lquida de Alta Eficincia - CLAE,
Cromatografia Gasosa -CG, Cromatografia Gasosa acoplada a espectrometria de massas -CG/MS, imunoensaio, espectrofotometria de
absoro atmica). 7 Sistema de Gesto da Qualidade: requisitos tcnicos da norma ABNT NBR ISSO/IEC 17.025:2005 (verso corrigida
2:2006). 8 Legislao Sanitria: Lei Federal n 6.360/1976, Portaria SVS/MS 344/1998 e suas alteraes.
CARGO 10: PERITO CRIMINAL REA 6: CINCIAS BIOLGICAS E BIOMEDICINA
1 Bioqumica bsica e biomolculas. 1.1 Estrutura e funo de cidos nucleicos. 1.2 Protenas e enzimas. 2 Padres de herana
gentica. 3 Gentica de populaes. 3.1 Teorema de Hardy-Weinberg. 3.2 Estrutura de populaes. 4 Evoluo. 4.1 Anlise
filogentica. 4.2 Seleo natural, mutao, deriva, fluxo gnico. 4.3 Especiao. 4.4 Evoluo molecular. 4.5 Evoluo humana.
5 Biologia molecular. 5.1 Replicao. 5.2 Mutao, recombinao e reparo do DNA. 5.3 Expresso gnica. 5.4 Organizao do genoma
humano. 5.4.1 Estrutura e organizao dos cromossomos. 5.4.2 Regies repetitivas e polimorfismos. 6 Tcnicas de biologia molecular.
6.1 Sequenciamento do DNA. 6.2 Tcnica de PCR. 6.3 Tcnicas de identificao usando o DNA. 6.4 Gentica Forense. 6.5 Tcnicas de
coleta e armazenamento de vestgios biolgicos. 7 Organismos geneticamente modificados. 8 Microbiologia. 8.1 Diversidade microbiana.
8.2 Biologia de microrganismos. 8.3 Microrganismos patognicos. 8.4 Armas biolgicas. 9 Noes de parasitologia. 10 Noes
de imunologia. 11 Ecologia. 11.1 Ecologia de populaes e comunidades. 11.2 Ecologia de paisagens. 11.3 Biomas e ecossistemas
brasileiros. 11.4 Fatores ecolgicos. 12 Zoologia. 12.1 Cdigo Internacional de Taxonomia Zoolgica. 12.2 Identificao e classificao
taxonmica da fauna silvestre brasileira. 12.3 Manejo da fauna silvestre brasileira in situ e ex situ. 12.4 Tcnicas de coleta e de preparo
de material zoolgico. 12.5 Entomologia forense. 13 Botnica. 13.1 Taxonomia vegetal. 13.2 Identificao anatmica de madeiras.
13.3 Plantas alucingenas. 13.4 Tcnicas de coleta e de preparo de material vegetal. 13.5 Anatomia e histologia vegetal. 13.6 Fisiologia
vegetal. 14 Biopirataria e trfico de animais, vegetais e outros materiais de origem biolgica. 15 Recursos hdricos. 16 Bioestatstica.
17 Avaliao de impactos ambientais e valorao de danos ambientais. 18 Noes de microscopia ptica e eletrnica. 19 Sistema de
gesto da qualidade. 19.1 Definies. 19.2 Requisitos tcnicos da norma ABNT NBR ISO/IEC n 17.025:2005 (verso corrigida 2:2006).
20 Legislao ambiental. 20.1 Conveno da Biodiversidade. 20.2 Conveno Internacional sobre o Comrcio de Espcies da Fauna e
Flora em Perigo de Extino (CITES). 20.3 Lei n 9.605/1998. 20.4 Decreto n 6.514/2008 (regulamenta a Lei n 9.605/1998). 20.5 Lei
n 9.985/2000. 20.6 Lei n 5.197/1967. 20.7 Lei n 12.251/2012 e suas alteraes. 20.8 Resoluo do CONAMA n 1/1986 (alterada
pelas Resolues n 11/1986, n 5/1987 e n 237/1997). 20.9 Resoluo do CONAMA n 237/1997. 20.10 Lei n 9.433/1997. 20.11 Lei
n 11.105/2005.
CARGO 11: PERITO CRIMINAL REA 7: CINCIA DA COMPUTAO, ENGENHARIA DA COMPUTAO OU SISTEMAS DE
INFORMAO
FUNDAMENTOS DE COMPUTAO: 1 Organizao e arquitetura de computadores. 2 Componentes de um computador (hardware e
software). 3 Sistemas de entrada, sada e armazenamento. Barramentos de E/S. 4 Sistemas de numerao e codificao. 5 Aritmtica
computacional. 6 Caractersticas dos principais processadores do mercado. 7 Banco de dados. 7.1 Arquitetura, modelos lgicos e
representao fsica. 7.2 Implementao de SGBDs relacionais. 7.3 SQL.
SISTEMAS OPERACIONAIS: 1 Princpios de sistemas operacionais. 2 Sistemas Windows e Linux: localizao e contedo de logs,
gerenciamento de usurios. 3 Sistemas de arquivos NTFS, FAT12, FAT16, FAT32, EXT2, EXT3, REISER: caractersticas, metadados,
organizao fsica. Diretrios e direitos de acesso, compartilhamento e segurana, integridade. 4 Gerenciamento de memria:
organizao, administrao e hierarquia de memria, memria virtual.
LINGUAGENS DE PROGRAMAO: 1 Tipos de dados elementares e estruturados. 2 Funes e procedimentos. 3 Estruturas de
controle de fluxo. 4 Montadores, compiladores, ligadores e interpretadores.
REDES DE COMUNICAO DE DADOS: 1 Meios de transmisso. 2 Tcnicas bsicas de comunicao. 3 Tcnicas de comutao de
circuitos, pacotes e clulas. 4 Topologias de redes de computadores. 5 Tipos de servio e QoS. 6 Elementos de interconexo de redes
de computadores (gateways, hubs, repetidores, bridges, switches, roteadores). 7 Arquitetura e protocolos de redes de comunicao.
8 Modelo de referncia OSI. 9 Arquitetura TCP/IP. Servios e principais utilitrios. 10 Arquitetura cliente-servidor. Formato de pacotes dos
principais protocolos pertencentes famlia TCP/IP. 11 Princpios de redes peer-to-peer. 12 Funcionamento dos principais servios de
rede. Servidores de email, servidores Web, servidores proxy. 13 Domnios, entidades de registro, servidores WHOIS.
CRIPTOGRAFIA: 1 Conceitos bsicos de criptografia. 2 Sistemas criptogrficos simtricos e de chave pblica. Modos de operao de
cifras. 3 Certificao digital. 4 Protocolos criptogrficos. Funes hash. MD5 e SHA-1. 5 Esteganografia.
SEGURANCA DA INFORMAO: 1 Polticas de segurana da informao. 2 Segurana de redes de computadores, inclusive redes
sem fio. 3 Vulnerabilidades e ataques a sistemas computacionais: preveno e tratamento de incidentes. 4 Ataques e protees relativos
a hardware, software, sistemas operacionais, aplicaes, bancos de dados, redes, inclusive firewalls e proxies. 5 Gesto de segurana
da informao. 5.1 Normas NBR ISO/IEC n 27.001 e n 27.002. 5.2 Classificao e controle de ativos de informao, segurana de
ambientes fsicos e lgicos, controles de acesso. 5.3 Definio, implantao e gesto de polticas de segurana e auditoria. 6 Gesto de
riscos. 6.1 Normas NBR ISO/IEC n 15.999 e n 27.005. 6.2 Planejamento, identificao e anlise de riscos. 6.3 Plano de continuidade
de negcio.
GESTAO E GOVERNANCA DE TI: 1 Gesto estratgica. 1.1 Planejamento estratgico de negcio. 1.2 Planejamento estratgico de TI.
1.3 Alinhamento estratgico entre TI e negcio. 2 Gerenciamento de projetos (PMBOK 5). 2.1 Conceitos bsicos, estrutura e objetivos.
2.2 Projetos e a organizao. 2.3 Ciclo de vida de projeto e ciclo de vida do produto. 2.4 Processos, grupos de processos e reas de
conhecimento. 3 Gerenciamento de servios (ITIL v3). 3.1 Conceitos bsicos, estrutura e objetivos. 3.2 Processos e funes de estratgia,
desenho, transio e operao de servios. 4 Governana de TI (COBIT). 4.1 Conceitos bsicos, estrutura e objetivos. 4.2 Requisitos
da informao. 4.3 Recursos de tecnologia da informao. 4.4 Domnios, processos e objetivos de controle. 5 Qualidade de software
(CMMI). 5.1 Conceitos bsicos, estrutura e objetivos. 5.2 Disciplinas e formas de representao. 5.3 Nveis de capacidade e maturidade.
5.4 Processos e categorias de processos.
CARGO 12: PERITO CRIMINAL REA 8: CINCIAS CONTBEIS
CONTABILIDADE GERAL: 1 Contabilidade Geral. 1.1 Teoria Contbil. 1.2 Normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
1.3 Princpios Fundamentais da Contabilidade (CFC). 2 Contabilidade comercial. 2.1 Operaes com mercadorias. 2.2 Estoques.
2.3 Impostos sobre compras e vendas. 2.4 Proviso para devedores duvidosos. 2.5 Folha de pagamento. 2.6 Operaes comerciais
e bancrias. 3 Contabilidade avanada. 3.1 Investimentos. 3.2 Reavaliao de ativos. 3.3 Transaes entre partes relacionadas.
3.4 Consolidao de demonstraes financeiras. 3.5 Concentrao e extino de sociedades. 3.6 Matriz e filial. 3.7 Converso de
demonstraes contbeis em moedas estrangeiras. 4 Contabilidade societria. 4.1 Companhias abertas. 5 Custos. 5.1 Conceitos e
Classificaes. 5.2 Custos para Controle. 5.3 Sistemas de custos. 5.4 Custos para Deciso. 6 Anlise das demonstraes contbeis.
6.1 Anlise horizontal e vertical das demonstraes contbeis. 6.2 Estudo do capital de giro e do capital circulante lquido. 6.3 Alavancagem
financeira e operacional. 7 Auditoria. 7.1 Normas profissionais do auditor independente. 7.2 Normas de auditoria independente das
demonstraes contbeis (conceituao e disposies gerais, normas de execuo dos trabalhos e normas do parecer dos auditores
independentes). 7.3 Normas de Auditoria Internacional. 8 Contabilidade Pblica. 8.1 Conceito, objeto e regime. 8.2 Campo de aplicao.
8.3 Legislao bsica (Lei n 4.320/1964 e suas alteraes; Decreto n 93.872/1986 e suas alteraes).
CARGO 13: PERITO CRIMINAL REA 9: ENGENHARIA AGRONMICA, GEOLOGIA, ENGENHARIA AMBIENTAL OU
ENGENHARIA FLORESTAL
1 Geoprocessamento e sensoriamento remoto. 1.1 Conceitos bsicos de Sistemas de Informao Geogrfica (SIG). 1.2 Sistemas
de coordenadas e georreferenciamento. 1.3 Sistemas de imageamento. 1.4 Imagens de radar, multiespectrais e multitemporais.
1.5 Aplicaes de sensoriamento remoto no planejamento, monitoramento e controle dos recursos naturais e das atividades antrpicas.
2 Recursos hdricos. 2.1 Noes de meteorologia e climatologia. 2.2 Noes de hidrologia. 2.3 Noes de hidrulica. 3 Controle de
poluio ambiental. 3.1 Qualidade da gua. 3.2 Poluio hdrica. 3.3 Tecnologias de tratamento de gua. 3.4 Tecnologias de tratamento
de efluentes sanitrios. 3.5 Poluentes atmosfricos. 3.6 Tecnologias de tratamento de resduos slidos. 4 Saneamento ambiental.
4.1 Sistema de abastecimento de gua. 4.2 Rede de esgotamento sanitrio. 4.3 Gerenciamento de resduos slidos. 4.4 Drenagem
urbana (micro e macro). 5 Uso, manejo e conservao do solo e da gua. 6 Proteo florestal. 6.1 Incndios: causas, efeitos e
preveno; combate a incndios florestais. 7 Perfis dos solos. 7.1 Anlise e remediao da contaminao do solo. 7.2 Processos
erosivos e assoreamento. 8 NBR ISO n 14.001 (sistemas de gesto ambiental: requisitos e normas para uso). 8.1 NBR ISO n 14.004
(sistemas de gesto ambiental: diretrizes e princpios gerais de uso). 8.2 NBR ISO n 19.011 (diretrizes para auditorias de gesto da
qualidade e(ou) ambiental).
CARGO 14: PERITO CRIMINAL REA 10: REA: FSICA
1 Histria e evoluo das ideias da fsica: cosmologia antiga; a fsica de Aristteles; origens da mecnica; surgimento da teoria da
relatividade e da teoria quntica. 2 Mecnica: cinemtica escalar, cinemtica vetorial; movimento circular; leis de Newton e suas
aplicaes; trabalho; potncia; energia, conservao e suas transformaes, impulso; quantidade de movimento e conservao da
quantidade de movimento; gravitao universal; esttica dos corpos rgidos; esttica dos fluidos; princpios de Pascal, Arquimedes
e Stevin. 3 Termodinmica: calor e temperatura; temperatura e dilatao trmica; calor especfico; trocas de calor; mudana de fase
e diagramas de fases; propagao do calor; teoria cintica dos gases; energia interna; lei de Joule; transformaes gasosas; leis da
termodinmica (entropia e entalpia); mquinas trmicas; ciclo de Carnot. 4 Eletromagnetismo: introduo eletricidade; campo eltrico;
lei de Gauss; potencial eltrico; corrente eltrica; potncia eltrica e resistores; circuitos eltricos; campo magntico; lei de Ampre; lei de
Faraday; propriedades eltricas e magnticas dos materiais; equaes de Maxwell; radiao. 5 Ondulatria: movimento harmnico simples;
oscilaes livres, amortecidas e foradas; ondas; ondas sonoras e eletromagnticas; frequncias naturais e ressonncia; ptica geomtrica
(reflexo e refrao da luz); instrumentos pticos (caractersticas e aplicaes). 6 ptica fsica: interferncia; difrao; polarizao. 7 Fsica
moderna: introduo relatividade especial; transformao de Lorentz; equivalncia massa-energia; natureza ondulatria corpuscular da
matria; teoria quntica da matria e da radiao; modelo do tomo de hidrognio; ncleo atmico; energia nuclear.
CARGO 15: PERITO CRIMINAL REA 11: ODONTOLOGIA
1 Odontologia legal no Brasil e aspectos histricos. 2 Lei n 5.081/1966 (regulamenta o exerccio da odontologia no Brasil). 3 Cdigo de
tica Odontolgica. 4 Percia odontolgica nos foros civil, penal, trabalhista e administrativo. 5 Documentos medicolegais e odontolegais.
6 Traumatologia forense. 6.1 Conceitos fundamentais. 6.2 Estudo das leses causadas por instrumentos perfurantes, cortantes,
contundentes, cortocontundentes, perfurocontundentes, perfurocortantes. 6.3 Agentes fsicos no-mecnicos: leses causadas por
temperatura, eletricidade, presso atmosfrica, exploses, energias ionizantes e no-ionizantes. 6.4 Asfixiologia: enforcamento,
estrangulamento, esganadura, sufocao, soterramento, afogamento, confinamento e gases inertes. 7 Tanatologia forense. 7.1 Conceitos
fundamentais. 7.2 Perinecroscopia. 7.3 Sinais de morte; leses vitais e ps-mortais. 7.4 Cronotanatognose e alteraes cadavricas;
tafonomia. 8 Princpios de identificao humana. 9 Antropologia forense. 9.1 Conceitos fundamentais. 9.2 Exumaes em sepulturas
regulares ou clandestinas; tcnicas de escavao em sepulturas coletivas (valas comuns). 9.3 Ossadas: principais mtodos para
diagnstico da espcie. 9.4 Estimativa do sexo, da idade, da estatura, do fentipo e da cor da pele por meio do estudo de ossadas e restos
humanos. 10 Estimativa de idade por meio do estudo dos dentes. 11 Reconstruo facial forense. 12 Marcas de mordidas: metodologias
de coleta e estudo comparativo. 13 Importncia da interpretao radiogrfica e exames de imagem na identificao odontolgica.
14 Desastres em massa. 14.1 Conceituao e classificao. 14.2 Planos de contingncia. 14.3 Importncia da odontologia nos desastres
de massa. 14.4 Protocolos de identificao de vtimas de desastre. 15 Noes de dactiloscopia. 16 Leses corporais. 16.1 Conceitos
e interpretao do Art. 129 do Cdigo Penal. 16.2 Percias odontolgicas das leses do aparelho estomatogmtico. 16.3 Traumatismo
dentrio. 16.4 Avaliao do dano em odontologia. 17 Noes de gentica forense. 17.1 Tcnica de PCR. 17.2 Tcnicas de identificao
utilizando o DNA. 17.3 Tcnicas de coleta e armazenamento de vestgios biolgicos.
CARGO 16: PERITO CRIMINAL REA 12: MEDICINA VETERINRIA
1 Anatomia, fisiologia e patologia dos animais domsticos (pequenos, mdios e grandes) de interesse na produo de alimentos.
2 Sanidade animal. 2.1 Diagnstico, preveno e controle. 2.2 Doenas de notificao obrigatria. 3 Conhecimentos bsicos de
epidemiologia; anlise de risco; bioestatstica. 4 Desenvolvimento de programas sanitrios. 5 Clnica mdico-veterinria. 6 Inspeo
industrial e sanitria de produtos de origem animal: boas prticas de fabricao e Anlise de Perigos e Pontos Crticos de Controle
(APPCC). 7 Mtodos de amostragem e anlise. 7.1 Produtos de origem animal. 7.2 Produtos para alimentao animal. 8 Fiscalizao
de produtos de uso veterinrio. 8.1 Soros, vacinas e antgenos (biolgicos). 8.2 Antimicrobianos, antiparasitrios e quimioterpicos.
8.3 Controle da produo de soros, vacinas e antgenos para salmonelose, micoplasmose, newcastle, brucelose, raiva, peste suna
e febre aftosa. 8.4 Ensaios de segurana (inocuidade, esterilidade e eficincia) para produtos injetveis. 9 Anlises microbiolgicas
em produtos de origem animal e de alimentos para animais. 9.1 Anlise fsico-qumica de produtos de origem animal e de alimentos
para animais. 9.1.1 Anlise centesimal. 9.1.2 Cromatografia lquida de alta eficincia para anlise de corantes e vitaminas em leite.
9.1.3 Absoro atmica. 10 Noes bsicas de biossegurana. 11 Higiene de alimentos zoonoses. 11.1 Doenas transmitidas por
alimentos. 11.2 Identidade e qualidade de alimentos. 12 Legislao federal Defesa Sanitria Animal. 12.1 Inspeo de produtos de
origem animal. 12.2 Alimentos para animais. 12.3 Produtos veterinrios. 12.4 Programas sanitrios bsicos. 12.5 Vigilncia sanitria
internacional. 13 Fruns internacionais de referncia. 13.1 Escritrio Internacional de Epizootias (OIE). 13.2 Organizao Panamericana
de Sade (OPS/OMS). 13.3 Organizao para Agricultura e Alimentao (FAO). 13.4 Comisso do CodexAlimentarius (FAO/OMS).
13.5 Organizao Mundial do Comrcio (OMC). 14 Clnica cirrgica e anestesiologia veterinria.
ALESSANDRO CARVALHO LIBERATO DE MATTOS
Secretrio de Defesa Social
ANEXO I
MODELO DE ATESTADO PARA A PERCIA MDICA DOS CANDIDATOS QUE SE DECLARARAM COM DEFICINCIA
Atesto, para fins de participao em concurso pblico, que o(a) Senhor(a)________________________________________________,
portador dodocumento de identidade n ______________________, considerado(a)pessoa com deficincia luz da legislao brasileira
por apresentar a(s) seguinte(s) condio(es) _______________________________________________________________________
_________________, CID-10 ________________, que resulta(m) no comprometimento das seguintes funes/funcionalidades _____
_____________________________________________________________________________________________. Informo, ainda, a
provvel causa do comprometimento, conforme art. 39, inciso IV, do Decreto n 3.298/1999____________________________________
______________________________________________________________.
Cidade/UF, ____ de _________ de 201_.
______________________________________________________
Carimbo (ou identificao no cabealho), CRM e assinatura do(a) mdico(a)
ANEXO II
DECLARAO
Ano XCIII N 61 - 41
ANEXO III
MODELO DE LAUDO MDICO PSIQUITRICO PARA O EXAME MDICO
Atesto, para os devidos fins, que o(a) candidato(a)______________________________________________, examinado por mim nesta
data, apresenta as seguintes condies psquicas:
- conscincia:_________________________________________________________________________________________________;
- orientao:__________________________________________________________________________________________________;
- ateno:____________________________________________________________________________________________________;
- pensamento (curso, forma e contedo):___________________________________________________________________________;
- memria:___________________________________________________________________________________________________;
- sensopercepo: _____________________________________________________________________________________________;
- humor/afeto:_________________________________________________________________________________________________;
- cognio/inteligncia:__________________________________________________________________________________________;
- capacidade de tirocnio e juzo crtico:_____________________________________________________________________________;
- linguagem:___________________________________________________________________________________________________.
Concluso:___________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________.
Cidade/UF, __ de_________________ de 201_.
________________________________________________________________
Carimbo (ou identificao no cabealho), CRM e assinatura do(a) mdico(a)
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL DO ESTADO DE PERNAMBUCO (SDS/PE)
CONCURSO PBLICO COM VISTAS AO PROVIMENTO DE 316 (TREZENTOS E DEZESSEIS) VAGAS, SENDO 40 (QUARENTA)
PARA O CARGO DE MDICO LEGISTA, 56 (CINQUENTA E SEIS) PARA O CARGO DE PERITO CRIMINAL, 73 (SETENTA E TRS)
PARA O CARGO DE AUXILIAR DE LEGISTA, 96 (NOVENTA E SEIS) PARA O CARGO DE AUXILIAR DE PERITO E 51 (CINQUENTA E
UM) PARA O CARGO DE PERITO PAPILOSCOPISTA, DA POLCIA CIENTFICA
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
ITEM
ATIVIDADE
1
2
4
5
6
7
8
DATAS
PROVVEIS
5/4/2016
8/4/2016
7 a 26/4/2016
2/5/2016
3 e 4/5/2016
3 e 4/5/2016
10/5/2016
20/5/2016
Divulgao das relaes provisrias de atendimento especial deferido e de candidatos deferidos para
concorrer como portadores de deficincia
19/5/2016
10
Link para verificao do motivo do indeferimento do atendimento especial deferido e de candidatos deferidos
para concorrer como portadores de deficincia
20 e 21/5/2016
11
Prazo para envio de recursos contra as relaes provisrias de atendimento especial deferido e de candidatos
deferidos para concorrer como portadores de deficincia e complementao/correo da documentao
Upload
20 e 21/5/2016
12
Divulgao das relaes finais de atendimento especial deferido e de candidatos deferidos para concorrer
na condio de pessoa com deficincia
27/5/2016
13
14
Divulgao do edital que informar sobre as provas e link de consulta individual dos locais da prova
objetiva e discursiva
Link de consulta individual dos locais da prova objetiva e discursiva
15
16
17
Prazo para entrega de recursos contra o gabarito oficial preliminar das provas objetivas
18
19
20
Resultado final da prova objetiva, divulgao do padro definitivo de respostas das provas discursivas e
resultado provisrio da discursiva
3/6/2016
6/6/2016
12/6/2016
21
22
23
24
25
Prazo para entrega de recursos contra o gabarito oficial preliminar das provas objetivas
26
27
28
Resultado final da prova objetiva, divulgao do padro definitivo de respostas das provas discursivas e
resultado provisrio da discursiva
14/6/2016
15 e 16/6/2016
14/6/2016
15 e 16/6/2016
11/7/2016
12 e 13/7/2016
18/7/2016
19/6/2016
Manh e Tarde
21/6/2016
22 e 23/6/2016
21/6/2016
22 e 23/6/2016
15/7/2016
29
Eu, [nome completo do(a) candidato(a)], inscrito(a) no CPF sob o [nmero do CPF do(a) candidato(a)], declaro, para fins de iseno de
pagamento de taxa de inscrio no concurso pblico [nome do concurso], ser membro de famlia de baixa renda, nos termos do Decreto
n 6.135, de 26 de junho de 2007, e que, em funo de minha condio financeira, no posso pagar a taxa de inscrio.
30
31
Resultado final da prova discursiva e convocao para capacidade fsica (todos os cargos)
Declaro estar ciente de que, de acordo com o inciso I do art. 4 do referido decreto, famlia a unidade nuclear composta por um ou mais
indivduos, eventualmente ampliada por outros indivduos que contribuam para o rendimento ou tenham suas despesas atendidas por
aquela unidade familiar, todos moradores em um mesmo domiclio, definido como o local que serve de moradia famlia.
32
33
34
Declaro, ainda, saber que, de acordo com o inciso II do art. 4 do Decreto n 6.135, de 2007, famlia de baixa renda, sem prejuzo do
disposto no inciso I, aquela com renda familiar mensal per capita de at meio salrio mnimo; ou a que possua renda familiar mensal
de at trs salrios mnimos.
35
36
18/9/2016
37
10/10/2016
Declaro, tambm, ter conhecimento de que a renda familiar mensal a soma dos rendimentos brutos auferidos por todos os membros da
famlia, no sendo includos no clculo aqueles percebidos dos programas descritos no inciso VI do art. 4 do Decreto n 6.135, de 2007.
38
39
Sesso de conhecimento
40
Declaro saber que renda familiar per capita obtida pela razo entre a renda familiar mensal e o total de indivduos na famlia.
Por ser verdade, firmo o presente para que surtam seus efeitos legais.
[CIDADE], [DIA] DE [MS] DE [ANO].
__________________________________________________________
[Nome/Assinatura do(a) candidato(a)]
OBS.: Preencher os dados [DESTACADOS] acima.
22/7/2016
TODOS OS CARGOS
41
Declaro, por fim, que, em funo de minha condio financeira, no posso pagar a taxa de inscrio em concurso pblico e estar ciente
das penalidades por emitir declarao falsa previstas no pargrafo nico do art. 10 do Decreto no 83.936, de 6 de setembro de 1979.
18 e 19/7/2016
42
43
44
45
46
47
48
2/8/2016
6 e 7/8/2016
26/8/2016
29 e 30/8/2016
12/9/2016
11 e 12/10/2016
16/10/2016
17 e 18/10/2016
Resultado final da avaliao psicolgica e convocao para realizao do exame clnico e entrega dos
31/10/2016
exames mdicos
Realizao do exame clnico e entrega dos exames mdicos
19 e 20/11/2016
Link de consulta individual das pendncias dos exames mdicos
5/12/2016
Prazo para entrega dos exames, complementares, faltantes e incompletos no exame mdico
12 e 13/12/2016
Resultado provisrio dos exames mdicos
23/12/2016
Prazo para entrega de recursos contra o resultado provisrio dos exames mdicos, e complementao/
29 e 30/12/2016
correo dos exames
Resultado final dos exames mdicos e convocao para a investigao social
12/1/2017
Perodo para entrega da documentao para a investigao social
17 e 18/1/2017
42 - Ano XCIII N 61
49
50
51
52
30/1/2017
3/2/2017
6 e 7/2/2017
15/2/2017
53
21/2/2017
54
26/2/2017
55
56
57
58
8/3/2017
9 e 10/3/2017
17/3/2017
SDS/PE
Recife/PE, 04 de abril de 2016.
EDUCAO
Secretrio: Frederico da Costa Amncio
PORTARIA SE/GGDP DE 04 DE 04 DE 2016.
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS E RELAES DE TRABALHO DA SECRETARIA DE EDUCAO DO
ESTADO NO USO DE SUAS ATRIBUIES, CONFERIDAS PELA PORTARIA SE N 1495 DE 01.03.11, RESOLVE:
N 1563 - Remover MARCOS COSTA GOMES, Prof., LP, I, D, mat. 267.613-3, para a Esc. Eduardo Coelho, Petrolina, com 200 h/a
mensais, de Ingls, a partir de 03.02.16. SIGEPE 04166245/16.
N 1564 - Elevar para 200 h/a a carga horria mensal de JULIANA CRUZ DA SILVA, Prof. LPD, I, D, mat. 251.750-7, loc. na Esc. Saturnino
de Brito, Jaboato, GRE Metro Sul, a partir de 26.10.15. SIGEPE 04140922/16.
N 1565 - Elevar para 200 h/a a carga horria mensal de EDVALDO DAS NEVES DE LIMA, Prof. LPE, III, D, mat. 174.085-7, loc. na Esc.
Prof. Elizeu Pereira de Melo, Palmares, a partir de 03.02.16. SIGEPE 04221336/16.
N 1566 - Remover EDUARDO SALES DE MELO, Prof., LP, I, D, mat. 257.357-1, para a Esc. Cel. Jos Pinto de Abreu, Goiana, GRE
Nazar, com 200 h/a mensais, de Portugus e Ingls, a partir de 15.02.16. SIGEPE 04190477/16.
N 1567 - Dispensar ALDEMIR JOSE DA SILVA, Prof. LPE, I, D, mat. 303.420-8, da funo de Chefe de Secretaria da Esc. Dom Luiz de
Brito, Amaraji, GRE Palmares, a partir de 15.02.16. SIGEPE 04189858/16.
N 1568 - Designar EDIVANE MARIA DA SILVA, Prof. LPE, I, D, mat. 267.598-6, para a funo de Chefe de Secretaria da Esc. Dom
Luiz de Brito, Amaraji, GRE Palmares, atribuindo-lhe a gratificao referente a Esc. de Pequeno Porte, com 200 h/a mensais, a partir de
15.02.16. SIGEPE 04189858/16
N 1569 - Remover ROGERIO DE ANDRADE SOUSA, Prof., LPE, I, D, mat. 251.785-0, para a Esc. Creusa de Freitas Cavalcanti,
Macaparana, GRE Nazar, com 200 h/a mensais, de Portugus, a partir de 01.03.16. SIGEPE 04184357/16.
N 1570 - Remover VERONICE LEITAO DA SILVA, Prof. LPE, III, D, mat. 142.964-7, para a Esc. Antonio Correia de Araujo, Camaragibe,
GRE Metro Sul, com 200 h/a mensais, Apoio Pedaggico, a partir de 03.02.16. SIGEPE 04184954/16.
N 1571 - Remover BERNADETE MARIA VIEIRA DOS SANTOS, Prof., LPE, I, D, mat. 265.418-0, para a Esc. Joaquim Amazonas,
Camaragibe, GRE Metro Sul, com 200 h/a mensais, de Histria. SIGEPE 04190040/16.
N 1572 - Dispensar SIMONE BEZERRA DA SILVA, Prof. LPE, I, D, mat. 263.567-4, da funo de Chefe de Secretaria da Esc. Senador
Petrnio Portela, Jaboato, GRE Metro Sul, a partir de 31.01.16. SIGEPE 04121302/16.
N 1573 - Designar BRUNO BARROS VERISSIMO, Prof. LPE, I, D, mat. 270.918-0, para a funo de Chefe de Secretaria da Esc.
Senador Petrnio Portela, Jaboato, GRE Metro Sul, atribuindo-lhe a gratificao referente a Esc. de Grande Porte, com 200 h/a mensais,
a partir de 01.02.16. SIGEPE 04121302/16.
N 1574 Remover RAPHAEL FERREIRA PINTO, Prof. LPE, I, D, mat. 253.063-5, para a Esc. Presidente Castelo Branco, Paulista, GRE
Metro Norte, com 200 h/a mensais de Educ. Fsica, a partir de 23.02.16. SIGEPE 04197341/16.
N 1575 Remover DEBORA VILELA DE SOUZA SILVA, Prof. LP, III, D, mat. 175.215-4, Readaptado Definitivo, para a Esc. Prof.
Jos Brasileiro Vila Nova, Paulista, GRE Metro Norte, com 200 h/a mensais em Atividades Pedaggicas, a partir de 02.02.16. SIGEPE
04155118/16.
N 1576 Remover ARY BEZERRA FLORENTINO, Prof. LP, I, D, mat. 253.138-0, para a Esc. Prof. Elisete Lopes de Lima Pires, Caruaru,
com 200 h/a mensais de Portugus, a partir de 03.02.16. SIGEPE 05064952/15.
N 1577 Localizar RUBENS PEREIRA DE BARROS, Prof. LPE, I, A, mat. 253.513-0, na Esc. Prof. Elisa Coelho, Garanhuns, com 150
h/a de Geografia, a partir de 19.02.16. SIGEPE 04193640/16.
N 1578 Remover MARIO DE ASSIS PEREIRA CARVALHO, Prof. LPE, II, D, mat. 194.302-2, para a Esc. Prof. Elisa Coelho,
Garanhuns, com 200 h/a mensais de Portugus, a partir de 23.02.16. SIGEPE 04193548/16.
N 1579 Remover VICENTE TEOTONIO DO NASCIMENTO, Prof. LP, II, D, mat. 176.108-0, Readaptado Definitivo, para o Colgio
Normal Estadual, Afogados da Ingazeira, com 200 h/a mensais em Atividades Pedaggicas, a partir de 01.01.16. SIGEPE 04077821/16.
Ano XCIII N 61 - 43
N 1606 Conceder 60 (sessenta) dias de prazo em prorrogao para concluso dos trabalhos do IAD n 002.2015.03, instaurado pela
Portaria SEE n 4264, de 09.11.2015, DOE de 10.11.2015, redesignada a Comisso pela Portaria SE/GGDP n 584, de 04/02/2016 DOE/
PE de 05/02/2016, com fundamento no art. 220 da Lei 6.123/68, considerando justificativa emitida pela Presidente da III Comisso de
Inqurito Administrativo Disciplinar.
N 1607 - Conceder 60 (sessenta) dias de prazo em prorrogao para concluso dos trabalhos do IAD n 002.2014.03, instaurado pela
Portaria SEE n 5043, de 26.09.2014, DOE de 27.09.2014, redesignada a Comisso pela Portaria SE/GGDP n 582, de 04/02/2016 DOE/
PE de 05/02/2016, com fundamento no art. 220 da Lei 6.123/68, considerando justificativa emitida pela Presidente da III Comisso de
Inqurito Administrativo Disciplinar.
N 1608 - Conceder 60 (sessenta) dias de prazo em prorrogao para concluso dos trabalhos do IAD n 001.2014.07, instaurado pela
Portaria SEE n 5095, de 02.10.2014, DOE de 03.10.2014, redesignada a Comisso pela Portaria SE/GGDP n 590, de 04/02/2016
DOE/PE de 05/02/2016, com fundamento no art. 220 da Lei 6.123/68, considerando justificativa emitida pela Presidente da Comisso de
Inqurito Administrativo Disciplinar.
MATRCULA
MESES
INCIO
DECNIO
01
NOME
45.642-0
02
08/04/2016
02
45.733-7
01
31/03/2016
03
45.837-6
01
01/04/2016
04
46.695-6
02
01/04/2016
05
99.936-9
02
01/04/2016
06
107.693-0
01
04/04/2016
07
111.757-2
01
01/03/2016
08
113.740-9
01
04/04/2016
09
129.713-9
01
05/04/2016
LICENA GALA
DEFIRO NOS TERMOS DO INCISO I, DO ART.170, DA LEI N 6.123/.68, 08 (0ITO) DIAS.
SIGEPE N
NOME
MATRICULA
0428833-1/2016
VNIA RODRIGUES PEREIRA
172.085-6
0425609-8/2016
JOSELMA INCIO BRAGA
175.950-7
INICIO
18/03/2016
04/03/2016
LICENA PATERNIDADE
DEFIRO NOS TERMOS DO ART.2, DA LEI COMPLEMENTAR N 091/2007, 15 (QUINZE) DIAS.
SIGEPE N
NOME
MATRICULA
0413653-4/2016
JOSIVALDO SEVERINO DE SOUZA
189.689-0
0424880-8/2016
ALEX SANDRO FRAGA DA SILVA
240.212-2
0424885-4/2016
ALEX SANDRO FRAGA DA SILVA
249.669-0
0419733-0/2016
WALDOMIRO FREIRE DE S
256.177-8
0431491-4/2016
ELIEZER LOURENO DA SILVA SOBRINHO
264.854-7
0423138-3/2016
JACQUES BRUNO LEITE BORBA
271.118-4
INICIO
26/01/2016
02/03/2016
02/03/2016
12/02/2016
18/03/2016
20/02/2016
LICENA NOJO
DEFIRO NOS TERMOS DO INCISO II, DO ART.170, DA LEI N 6.123/68, 08 (0ITO) DIAS.
SIGEPE N
NOME
MATRICULA
0420174-0/2016
SUELY BARROS DE ARRUDA
106.380-4
0420316-7/2016
JOS RUI TAVARES DE MELO
139.052-0
0423931-4/2016
JACIARA MARIA CORREIA DE QUEIROZ
140.792-9
0420175-1/2016
JOSEFA BARROS DE ARRUDA
143.726-7
0420069-3/2016
SIMONE MARIA TEIXEIRA
158.036-1
0428313-3/2016
ABIMAILDE MARIA CAVALCANTI FONSECA
191.853-2
0428699-2/2016
EDNALZA VIEIRA BENTZEN
249.494-9
0425614-4/2016
ZILDETE MIRANDA DOS SANTOS CAVALCANTI
251.822-8
0418559-5/2016
MARIA GRACIETE DA SILVA TORRES
257.806-9
0425622-3/2016
LCIA MARIA PINTO DOS SANTOS
259.710-1
INICIO
13/02/2016
21/02/2016
27/02/2016
13/02/2016
12/02/2016
03/03/2016
28/02/2016
05/03/2016
12/02/2016
06/03/2016
RETIFICAO:
NA PUBLICAO DO DIARIO OFICIAL DE 30/03/2016, REFERENTE A LICENA GALA DE ADRIANA DE LIRA E SILVA MATRCULA
N 269.924-9.
ONDE SE L: ADRIANA DE LIMA E SILVA
LEIA-SE: ADRIANA DE LIRA E SILVA
N 1596 Localizar MARLENE PARAGUAI DE ALBUQUERQUE SILVA, Prof. LPE, I, D, mat. 300.721-9, na Gerncia da Biblioteca Pblica
do Est. de PE, com 200 h/a mensais, a partir de 02.03.16. SIGEPE 0430017-6/2016.
N 1597 - Dispensar ANTONIO GOMES DA MOTA JUNIOR, mat. 303.597-2, da Funo Gratificada de Apoio-2, da Secretaria Executiva
de Gesto da Rede. A partir de 01.03.16. SIGEPE 04293077/16.
MAT.
N MESES
INCIO
NOME
102710-7
3M
04/04/2016
DECNIO
2
107256-0
3M
01/04/2016
109075-5
2M
01/03/2016
129090-8
2M
05/04/2016
129234-0
2M
15/02/2016
129239-0
2M
03/02/2016
129798-8
2M
04/04/2016
129955-7
2M
01/04/2016
N 1600 - Conceder 20 (vinte) dias em prorrogao para concluso dos trabalhos na Sindicncia n 007.2014.02, instaurada pela Portaria
SE n 5338 de 24 de outubro de 2014, DOE PE 25/10/2014, redesignada pela Portaria SE n 591 de 04 de fevereiro de 2016, DOE PE
05/02/2016, com fundamento no art. 220 da Lei 6.123/68, considerando justificativa emitida pela Presidente da II Comisso de Inqurito
Administrativo Disciplinar.
140988-3
2M
01/04/2016
141835-1
2M
01/04/2016
A GERENTE GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS E RELAES DE TRABALHO, no uso de suas atribuies, conferidas
pela Portaria SE n 1495, de 01.03.2011, considerando a solicitao da Presidente da Comisso de Sindicncia, RESOLVE:
144723-8
2M
01/04/2016
147630-0
2M
01/03/2016
N 1601 - Conceder 60 (sessenta) dias de prazo, em prorrogao, contados a partir do trmino do prazo anteriormente concedido
para concluso dos trabalhos do IAD n 002.2015.02, instaurado pela Portaria SE n 1999 de 05.06.2015, D.O.E. de 06.06.2015, com
fundamento no art. 220 da Lei 6.123/68, considerando justificativa emitida pela Presidente da II Comisso de Inqurito Administrativo
Disciplinar.
154639-2
3M
01/04/2016
159263-7
2M
01/04/2016
160942-4
2M
14/03/2016
161302-2
2M
01/03/2016
N 1602 - Conceder 60 (sessenta) dias de prazo, em prorrogao, contados a partir do trmino do prazo anteriormente concedido
para concluso dos trabalhos do IAD n 003.2015.02, instaurado pela Portaria SE n 4262 de 09.11.2015, D.O.E. de 10.11.2015, com
fundamento no art. 220 da Lei 6.123/68, considerando justificativa emitida pela Presidente da II Comisso de Inqurito Administrativo
Disciplinar.
161836-9
3M
01/03/2016
163652-9
2M
01/04/2016
163756-8
1M
01/04/2016
163823-8
1M
14/03/2016
N 1603 - Conceder 20 (vinte) dias em prorrogao para concluso dos trabalhos na Sindicncia n 001.2016.04, instaurada pela Portaria
SE n 595 de 04.02.2016, DOE PE 05.02.2016, com fundamento no art. 220 da Lei 6.123/68, considerando justificativa emitida pela
Presidente da 4 Comisso de Inqurito Administrativo Disciplinar.
164545-5
1M
31/01/2016
165149-8
1M
01/04/2016
172709-5
2M
01/04/2016
173622-1
2M
01/03/2016
177637-1
1M
15/02/2016
179746-8
2M
14/03/2016
180194-5
2M
01/03/2016
N 1604 - Conceder 60 (sessenta) dias em prorrogao, a partir do trmino do prazo legal para concluso dos trabalhos no Inqurito
Administrativo Disciplinar n 001.2015.04, instaurado atravs da Portaria SE n 137 de 12.01.2015, DOE PE 13.01.2015, Redesignada
pela Portaria n 586 de 04.02.2016, DOE de 05.02.2016, com fundamento no art. 220 da Lei 6.123/68, considerando justificativa emitida
pela Presidente da 4 Comisso de Inqurito Administrativo Disciplinar.
N 1605 - Conceder 60 (sessenta) dias de prazo em prorrogao para concluso dos trabalhos do IAD n 001.2015.03, instaurado pela
Portaria SEE n 2181, de 22.06.2015, DOE de 23.06.2015, redesignada a Comisso pela Portaria SE/GGDP n 583, de 04/02/2016 DOE/
PE de 05/02/2016, com fundamento no art. 220 da Lei 6.123/68, considerando justificativa emitida pela Presidente da III Comisso de
Inqurito Administrativo Disciplinar.
180943-1
3M
07/03/2016
194004-0
2M
01/04/2016
239072-8
1M
05/04/2016
239959-8
2M
01/09/2015
44 - Ano XCIII N 61
FAZENDA
Secretrio: Mrcio Stefanni Monteiro Morais
EDITAL DE JUSTIFICATIVA SUBSTITUIO - DAS 07/2016
Diretoria Geral de Antecipao e Sistemas Tributrios - DAS, nos termos que dispe a Portaria SF N 073/2003 e Portaria SF N 190/2011,
informa que os contribuintes podero transmitir, atravs da internet a partir do dia 05/04/2016 at o dia 14/04/2016, os arquivos SEF e RI
substitutos, referentes s justificativas de substituio de arquivos deferidas. Foram analisadas as justificativas cadastradas no sistema
do nmero 1858/2016 at o nmero 2047/2016.
Os contribuintes podero verificar o deferimento ou indeferimento da justificativa de substituio, no site da SEFAZ www.sefaz.pe.gov.br
em Publicaes, ou acessando a ARE VIRTUAL (na Internet no endereo: http://efisco.sefaz.pe.gov.br), por meio da opo Administrao
de Documento Econmico-Fiscais (DEF), selecionando o link Justificativas (Certificado Digital de Contador/Contabilista) ou Justificativas
(Certificado Digital de Scio/Contribuinte) conforme o caso, e depois selecionar Consultar Justificativas de Substituio.
Recife, 05/04/2016
LUCIANA CAVALCANTI ANTUNES
Diretora Geral de Antecipao e Sistemas Tributrios
ERRATA
NO EDITAL DE INTIMAO 05/2016 publicado no DIRIO OFICIAL DO ESTADO DO DIA 31.03.2016
ONDE SE L:
PAT-PARA PUBLICAO EM EDITAL e AUTO INFRAO AA- AUTO APREENSAO AL-AUTO SEM LANAMENTO NDNOTIFICAO DE DBITO EDITAL 05/2016 DATA 30.03.2016
LEIA-SE:
DIRETORIA GERAL DA RECEITA I REGIO FISCAL NORTE
EDITAL DE INTIMAO N 05/2016
Fica intimado, nos termos do art. 19, Inciso II, Alnea B, da Lei n 10654/91, os seguintes contribuintes a recolherem no prazo de 30 (trinta)
dias, contados desta publicao, o Crdito Tributrio apurado no Auto de Infrao indicado ou a apresentar Defesa, sob pena do Dbito
ser inscrito em Dvida Ativa, devendo se dirigir agncia da Receita Estadual de seu domiclio fiscal.
Recife, 30 de maro de 2016 FLAVIO MARTINS SODRE DA MOTA -Diretoria Geral
O DIRETOR DA DRR II RF, nos termos da legislao em vigor, intima o contribuinte abaixo relacionado, por se encontrar em local incerto
e no sabido e no ter sido localizado no endereo cadastrado no CACEPE Cadastro de Contribuintes do Estado de Pernambuco, a
comparecer Rua Treze de Maio n 49, Nossa Senhora das Dores, Caruaru PE, GEAF II Regio Fiscal, no prazo de 05(cinco) dias, a
contar da data de publicao deste Edital, para tomar cincia do incio da Ao Fiscal objeto da respectiva Ordem de Servio:
CONTRIBUINTE - CACEPE - ENDEREO - NMERO DE ORDEM DE SERVIO - INTIMAO FISCAL
- CIDADE GARAPU MATERIAIS DE CONSTRUO EIRELI 0478385-90, Rodovia BR-423, n 40 Km 98, Magano, Garanhuns PE
OS 2016.000003480445-19.
Caruaru, 04 de abril de 2016.
BENEDITO SEVERIANO DOS SANTOS
Diretor Geral
HABITAO
Secretrio: Marcos Baptista Andrade
O SECRETRIO DE HABITAO, tendo em vista o contido no Ato n 583, de 27/01/2015, na Lei n 14.547, de 21/12/2011, alterada
pela Lei n 14.885, de 14/12/2012, nos Decretos n 32.310, de 12/09/2008, e n 37.814, de 27/01/2012, aps o devido processo seletivo
simplificado, regulado pelas Portarias Conjuntas SAD/SEHAB n 061, de 13/07/2015, publicada no DOE de 14/07/2015 e n 100, de
13/11/2015, publicada no DOE de 14 de novembro de 2015 e, sua republicao no DOE de 22 de maro de 2016, por haver sado com
incorreo no original, bem como na Deliberao Ad Referendum n 038, de 29/04/2015, da Cmara de Poltica Pessoal CPP, retificada
pela Deliberao Ad Referendum n 038A de 25/05/2015. RESOLVE: publicar, resumidamente, o instrumento administrativo a seguir
descrito: 1 ESPCIE: Contrato por Tempo Determinado firmado pelo Estado de Pernambuco, atravs da Secretaria de Habitao,
devidamente autorizado pelo Governador do Estado, por meio do Decreto n 41.753, de 21/05/2015 e na Errata publicada no DOE do
dia 30/06/2015. 2 OBJETO: Contratao de pessoal temporrio para, no mbito da Secretaria de Habitao, atender necessidade
temporria de excepcional interesse pblico. 3 VIGNCIA: 24 (vinte e quatro) meses, a partir de 14 de maro de 2016. 4 FUNO:
Engenheiro Civil nas especialidades relacionadas abaixo. 5 REGISTRO: 9 (nove) contratos por tempo determinado, conforme segue:
CONTRATO N
016/2016
017/2016
018/2016
019/2016
020/2016
021/2016
022/2016
023/2016
024/2016
NOME
ALESSANDRA FIGUEIREDO BEZERRA PINHEIRO ASSIS
ANNA PAULA LEOPOLDO DE SOUZA
WILSON DURES SOUZA JNIOR
RENATO SERGIO CUNHA DE FARIAS
CARLOS FRANCISCO M. COSTA
ADELSON ALVES DE LIMA
PAULO FREDERICO CHAVES LOUREIRO
ADA CARDIM REGO
RAFAEL MACHADO DOS SANTOS
ESPECIALIDADE
ENGENHEIRO - GESTOR DE OBRAS E CONTRATOS
ENGENHEIRO - GESTOR DE OBRAS E CONTRATOS
ENGENHEIRO - GESTOR DE OBRAS E CONTRATOS
ENGENHEIRO - GESTOR DE OBRAS E CONTRATOS
ENGENHEIRO - GESTOR DE OBRAS E CONTRATOS
ENGENHEIRO - GESTOR DE OBRAS E CONTRATOS
ENGENHEIRO - GESTOR DE OBRAS E CONTRATOS
ENGENHEIRO - ORAMENTISTA
ENGENHEIRO PROJETOS COMPLEMENTARES
IMPRENSA
Secretrio: Ennio Lins Benning
PORTARIA SEI N 04/2016, DE 04/04/2016.
O SECRETRIO DE IMPRENSA, no uso de suas atribuies legais, RESOLVE: Designar LORENA TABAVICSKY LEANDRO, matrcula
n 368.258-7 e LIANE CYRENO TAVARES DE SOUZA matrcula n 368.256-0, para Gestoras titular e substituta, respectivamente,
de todos os contratos firmados pela Secretaria de Imprensa, cujos objetos envolvam prestao de servios de responsabilidade das
Gerncias de Monitoramento, bem como de Planejamento e Divulgao, com efeito retroativo a partir de 01/02//2016, ficando sem
efeito, a partir de igual data, a Portaria SEI n 06/2015-DOE de 29/01/2015.
N 267/2016 Dispensar, tendo em vista a CI n 100/2016 GER/PFDB, o servidor Gerailton Ferreira da Silva, mat. 212.532-3, da
Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio Frei Damio de Bozzano, com efeito retroativo a 01.03.2016.
O DIRETOR DA DRR II RF, nos termos do Artigo 19, inciso II, alnea b, da Lei 10.654/91, torna ciente o lanamento consignado nos
termos abaixo, ficando desde j o contribuinte intimado a, no prazo de 30(trinta) dias, quitar o crdito fiscal apurado ou apresentar defesa,
sob pena de inscrio do dbito na Dvida Ativa do Estado. Cpia do referido processo est disposio dos interessados legalmente
autorizados, na sede do Posto Fiscal de So Caetano, sito BR 232, KM 45, So Caetano PE, para tomar cincia do seguinte Auto
de Infrao:
CONTRIBUINTE - CACEPE - ENDEREO - NMERO DO AUTO DE INFRAO
- IOMAR DO NASCIMENTO 0637874-90, Rua do Prado n 28, Centro, Poo PE AI 2016.000003839500-75.
Caruaru, 04 de abril de 2016.
BENEDITO SEVERIANO DOS SANTOS
Diretor Geral
N 268/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 217/2016 GER/PPBC, SGNET n 2602348-7/2016, o servidor GERAILTON
FERREIRA DA SILVA, mat. 212.532-3, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-1, da Penitenciria Professor
Barreto Campelo, ficando dispensado da mesma o servidor Gerson Pereira de Souza, mat. 215.603-2, com efeito retroativo a
01.03.2016.
N 269/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 221/2016 GER/PPBC, SGNET n 2602351-1/2016, o servidor GERSON PEREIRA
DE SOUZA, mat. 215.603-2, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, da Penitenciria Professor Barreto
Campelo, ficando dispensado da mesma o servidor Jailson Braga, mat. 179.915-0, com efeito retroativo a 01.03.2016.
N 270/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 223/2016 GER/PPBC, SGNET n 2602353-3/2016, o servidor JAILSON BRAGA,
mat. 179.915-0, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-1, da Penitenciria Professor Barreto Campelo, ficando
dispensado da mesma o servidor Reyvson Ricardo Albuquerque, mat. 212.583-8, com efeito retroativo a 01.03.2016.
N 271/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 222/2016 GER/PPBC, SGNET n 2602352-2/2016, o servidor REYVSON RICARDO
ALBUQUERQUE, mat. 212.583-8, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, da Penitenciria Professor Barreto
Campelo, ficando dispensado da mesma o servidor Andr Lus Verssimo Soares, mat. 337.099-2, com efeito retroativo a 01.03.2016.
N 272/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 224/2016 GER/PPBC, SGNET n 2602354-4/2016, o servidor SIDNEI ANDRADE
LIMA, mat. 364.328-0, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, da Penitenciria Professor Barreto Campelo,
ficando dispensado da mesma o servidor Waldson Wanderley de Souza, mat. 212.639-7, com efeito retroativo a 01.03.2016.
N 273/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 225/2016 GER/PPBC, SGNET n 2602355-5/2016, o servidor WALDSON
WANDERLEY DE SOUZA, mat. 212.639-7, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, da Penitenciria Professor
Barreto Campelo, ficando dispensado da mesma o servidor Alexandre Ferreira Damasceno, mat. 212.874-8, com efeito retroativo a
01.03.2016.
N 274/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 219/2016 GER/PPBC, SGNET n 2602349-8/2016, o servidor ALEXANDRE
FERREIRA DAMASCENO, mat. 212.874-8, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, da Penitenciria
Professor Barreto Campelo, ficando dispensada da mesma a servidora Allana Ligia Couto de Assuno, mat. 212.482-3, com efeito
retroativo a 01.03.2016.
N 275/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 220/2016 GER/PPBC, SGNET n 2602350-0/2016, o servidor AVILA BARRETO
SOUSA, mat. 208.968-8, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, da Penitenciria Professor Barreto Campelo,
ficando dispensado da mesma o servidor Jos Jorge Cardoso Ferrari, mat. 209.684-6, com efeito retroativo a 01.03.2016.
Ano XCIII N 61 - 45
N 303/2016 Dispensar, tendo em vista a CI n 052/2016 GER/GOS, SGNET n 2603257-7/2016, o servidor Leonardo Chernichiarro
Correia, mat. 336.991-9, da Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-1, da Gerncia de Operaes de Segurana, a Partir de
31.03.2016.
N 304/2016 Designar, tendo em vista a CI n 052/2016 GER/GOS, SGNET n 2603257-7/2016, o servidor RICARDO DE QUEIROZ
COSTA, mat. 337.128-0, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-1, da Gerncia de Operaes de Segurana, a Partir
de 01.04.2016.
N 276/2016 Designar, tendo em vista a CI n 067/2016 GER/PABA, SGNET n 2602121-5/2016, o servidor JOS EDSON LEANDRO DE
LIMA, mat. 209.336-7, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio Advogado Brito Alves, a Partir de 01.04.2016.
N 305/2016 Designar, tendo em vista a CI n 029/2016 GER/CPFR, SGNET n 2603303-8/2016, o servidor ESDRAS GOMES DA
SILVA, mat. 179.403-5, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, da Colnia Penal Feminina do Recife, ficando
dispensado da mesma o servidor Lucas Lopes da Silva, mat. 208.928-9, a Partir de 01.04.2016.
N 277/2016 Designar, tendo em vista a CI n 070/2016 GER/PABA, SGNET n 2602178-8/2016, o servidor JOABE DA SILVA
RIBEIRO, mat. 212.650-8, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio Advogado Brito Alves, ficando
dispensado da mesma o servidor Josaf de Almeida Silva, mat. 337.315-0, a Partir de 01.04.2016.
N 306/2016 Designar, tendo em vista a CI n 029/2016 GER/CPFR, SGNET n 2603303-8/2016, o servidor MRCIO LIMA COELHO,
mat. 179.393-3, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, da Colnia Penal Feminina do Recife, ficando dispensado
da mesma o servidor Newton Jos de Azevedo Albuquerque, mat. 179.911-8, a Partir de 01.04.2016.
N 278/2016 Designar, tendo em vista a CI n 046/2016 GER/PVSA, SGNET n 2602542-3/2016, o servidor RONALDO DE
ANDRADE ARJO, mat. 337.215-4, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio de Vitria de Santo Anto,
ficando dispensado da mesma o servidor Mario Alves Batista, mat. 209.344-8, a Partir de 01.04.2016.
N 307/2016 Designar, tendo em vista a CI n 029/2016 GER/CPFR, SGNET n 2603303-8/2016, o servidor WANDERLNDIA
THAYSE BARBOSA OLIVEIRA, mat. 337.326-6, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, da Colnia Penal
Feminina do Recife, ficando dispensada da mesma a servidora Aline Oliveira Cavalcante, mat. 345.450-9, a Partir de 01.04.2016.
N 279/2016 Designar, tendo em vista a CI n 045/2016 GER/PVSA, SGNET n 2602541-2/2016, o servidor MARIO ALVES BATISTA,
mat. 209.344-8, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, do Presdio de Vitria de Santo Anto, ficando
dispensado da mesma o servidor Jos Aurides Silva Barros, mat. 208.860-6, a Partir de 01.04.2016.
N 308/2016 Designar, tendo em vista a CI n 094/2016 SSP/SERES, SGNET n 2603497-4/2016, o servidor ANTNIO MARCOS
PEREIRA RIBEIRO, mat. 212.548-0, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, da Superintendncia de
Segurana Prisional, ficando dispensado da mesma o servidor Cristvo Ccero de S Silva, mat. 337.124-7, a Partir de 01.04.2016.
N 280/2016 Designar, tendo em vista a CI n 044/2016 GER/PVSA, SGNET n 2602524-3/2016, o servidor JOS AURIDES SILVA
BARROS, mat. 208.860-6, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-3, do Presdio de Vitria de Santo Anto,
ficando dispensado da mesma o servidor Jos Ricardo de Azevedo, mat. 212.455-6, a Partir de 01.04.2016.
N 309/2016 Designar, tendo em vista a CI n 094/2016 Chefia de Gabinete/SERES, SGNET n 2603497-4/2016, o servidor
CRISTVO CCERO DE S SILVA, mat. 337.124-7, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-1, da Chefia de
Gabinete, a Partir de 01.04.2016.
N 281/2016 Designar, tendo em vista a CI n 016/2016 GER/PAMFA, SGNET n 2602930-4/2016, o servidor VERSSIMO
ALEXANDRE DE OLIVEIRA, mat. 364.320-4, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio ASP Marcelo
Francisco de Arajo, ficando dispensado da mesma o servidor Carlos Emmanuel Ferres, mat. 364.282-8, a Partir de 01.04.2016.
N 329/2016 Dispensar, tendo em vista a CI n 098/2016 Chefia de Gabinete/SERES, SGNET n 2603562-6/2016, o servidor Jesiel
Marques da Silva, mat. 328.463-8, da Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-3, da Chefia de Gabinete, a Partir de 01.04.2016.
N 282/2016 Designar, tendo em vista a CI n 016/2016 GER/PAMFA, SGNET n 2602930-4/2016, o servidor CARLOS EMMANUEL
FERRES, mat. 364.282-8, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, do Presdio ASP Marcelo Francisco de
Arajo, ficando dispensado da mesma o servidor Samuel Dias Carneiro, mat. 209.060-0, a Partir de 01.04.2016.
N 283/2016 Designar, tendo em vista a CI n 043/2016 GER/PDEG, o servidor CCERO SILVINO DOS SANTOS, mat. 337.398-3,
para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-1, da Penitenciria Dr. Edvaldo Gomes, ficando dispensado da mesma
o servidor Ednaldo Francisco dos Santos Silva, mat. 337.287-1, a Partir de 01.04.2016.
N 330/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 0236/2016 GER/PRRL, SGNET n 2603370-3/2016, o servidor MARCOS
RODRIGUES FERREIRA DA SILVA, mat. 208.871-1, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio Doutor
Rorinildo da Rocha Leo, ficando dispensado da mesma o servidor Evaldir Arajo da Silva, mat. 337.358-4, a Partir de 01.04.2016.
N 331/2016 Designar, tendo em vista o Ofcio n 0236/2016 GER/PRRL, SGNET n 2603370-3/2016, o servidor EVALDIR ARAJO
DA SILVA, mat. 337.358-4, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-3, do Presdio Doutor Rorinildo da Rocha
Leo, ficando dispensado da mesma o servidor Jailson Silva Santos, mat. 337.196-4, a Partir de 01.04.2016.
Publique-se. Cumpra-se.
Eden de Moraes Vespaziano Borges
Secretrio Executivo de Ressocializao
N 284/2016 Designar, tendo em vista a CI n 044/2016 GER/PDEG, o servidor EDNALDO FRANCISCO DOS SANTOS SILVA, mat.
337.287-1, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-1, da Penitenciria Dr. Edvaldo Gomes, ficando dispensado da
mesma o servidor Jean Joaquim de Oliveira, mat. 345.651-0, a Partir de 01.04.2016.
N 285/2016 Designar, tendo em vista a CI n 045/2016 GER/PDEG, o servidor RILTON MAVIEL LOPES SOUZA, mat. 337.350-9,
para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, da Penitenciria Dr. Edvaldo Gomes, ficando dispensado da mesma o
servidor Mrcio Luiz da Silva, mat. 345.680-3, a Partir de 01.04.2016.
N 286/2016 Designar, tendo em vista a CI n 046/2016 GER/PDEG, o servidor JAISON ALVES DA SILVA, mat. 208.921-1, para
exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, da Penitenciria Dr. Edvaldo Gomes, ficando dispensado da mesma o servidor
Jos Leonardo de Oliveira Rodrigues, mat. 345.677-3, a Partir de 01.04.2016.
N 287/2016 Designar, tendo em vista a CI n 108/2016 GER/PFDB, o servidor JOS JORGE CARDOSO FERRARI, mat. 209.684-6,
para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, do Presdio Frei Damio de Bozzano, ficando dispensado da mesma
o servidor Iranildo Guedes da Silva, mat. 337.296-0, a Partir de 01.04.2016.
N 288/2016 Designar, tendo em vista a CI n 108/2016 GER/PFDB, a servidora ALLANA LGIA COUTO DE ASSUNO, mat.
212.482-3, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, do Presdio Frei Damio de Bozzano, ficando dispensada
da mesma a servidora Laila Carneiro da Cunha Ferreira Rocha, mat. 337454-8, a Partir de 01.04.2016.
SADE
Secretrio: Jos Iran Costa Jnior
EM, 04/04/2016
Portaria n 160 - A SECRETRIA EXECUTIVA DE GESTO DO TRABALHO E EDUCAO NA SADE, com base na delegao
outorgada pela Portaria n 032/11, publicado no D.O.E. de 29/01/2011.
RESOLVE:
I Excluir o nome do contratado abaixo relacionado , publicado na Portaria SEGTES n737 D.O.E 03/12/2015..
II Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.
N 289/2016 Designar, tendo em vista a CI n 230/2016 GER/COTEL, o servidor DOUGLAS BEZERRA DA SILVA, mat. 345.448-7,
para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Centro de Observao Criminolgica e Triagem Professor Everaldo Luna,
ficando dispensado da mesma o servidor Sandro Ramos de Brito, mat. 212.644-3, a Partir de 01.04.2016.
N 290/2016 Designar, tendo em vista a CI n 033/2016 GER/HCTP, SGNET n 2503022-6/2016, o servidor ADRIANO MELO DA
SILVA, mat. 179.350-0, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-1, do Hospital de Custdia e Tratamento Psiquitrico,
ficando dispensado da mesma o servidor Josivan da Luz Arajo, mat. 212.570-6, a Partir de 01.04.2016.
N 291/2016 Designar, tendo em vista a CI n 010/2016 GER/PI, SGNET n 2603176-7/2016, o servidor SILVIO TADEU PEREIRA
DE ARAJO, mat. 364.257-7, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-1, do Presdio de Igarassu, ficando
dispensado da mesma o servidor Jocemar Cordeiro do Nascimento, mat. 337.223-5, a Partir de 01.04.2016.
N 292/2016 Designar, tendo em vista a CI n 011/2016 GER/PI, SGNET n 2603168-7/2016, o servidor LAILA CARNEIRO DA
CUNHA FERREIRA ROCHA, mat. 337.454-8, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, do Presdio de Igarassu,
ficando dispensado da mesma o servidor Salatiel Felipe Barbosa, mat. 337.103-4, a Partir de 01.04.2016.
N 293/2016 Designar, tendo em vista a CI n 020/2016 GER/PI, SGNET n 2603184-6/2016, o servidor CELSO JOS VALENA
MENDONA, mat. 208.992-0, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio de Igarassu, ficando dispensado
da mesma o servidor Alan Emerson Gomes Costa, mat. 345.704-4, a Partir de 01.04.2016.
N 294/2016 Designar, tendo em vista a CI n 012/2016 GER/PI, SGNET n 2603166-6/2016, o servidor ALAN EMERSON GOMES
COSTA, mat. 345.704-4, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, do Presdio de Igarassu, ficando dispensado
da mesma o servidor Thiago Rogrio de Lira Brayner, mat. 341.938-0, a Partir de 01.04.2016.
N 295/2016 Designar, tendo em vista a CI n 013/2016 GER/PI, SGNET n 2603163-3/2016, o servidor CLODOALDO FRANCISCO
DA SILVA, mat. 208.873-8, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio de Igarassu, ficando dispensado da
mesma o servidor Francisco Alexandre de Siqueira Silva, mat. 215.609-1, a Partir de 01.04.2016.
N 296/2016 Designar, tendo em vista a CI n 014/2016 GER/PI, SGNET n 2603162-2/2016, o servidor FRANCISCO ALEXANDRE
DE SIQUEIRA SILVA, mat. 215.609-1, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, do Presdio de Igarassu,
ficando dispensado da mesma o servidor Adegilson Francisco de Moraes, mat. 337.025-9, a Partir de 01.04.2016.
MATRICULA
2991314
NOME
PAULO JOSE DA SILVA
CARGO
ENFERMEIRO
MATRICULA
2991314
NOME
PAULO JOSE DA SILVA
CARGO
ENFERMEIRO
II Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, produzindo seus efeitos legais a partir da data acima indicada.
RICARDA SAMARA DA SILVA BEZERRA
Secretria Executiva de Gesto do Trabalho e Educao na Sade
ERRATA:
Na Portaria SEGTES n 158/2016, de Resciso de Contrato por Tempo Determinado, publicada no D.O.E de 02/04/2016.
ONDE SE L :
N CONT
486/2010
MATRICULA
11084723
NOME
SHIRLEY PAULA DA SILVA
CARGO
ENFERMEIRO
TRMINO DO CONTRATO
18/03/2016
MATRICULA
11084723
NOME
SHIRLEY PAULA DA SILVA
CARGO
ENFERMEIRO
TRMINO DO CONTRATO
18/03/2016
LEIA-SE:
N 299/2016 Designar, tendo em vista a CI n 017/2016 GER/PI, SGNET n 2603181-3/2016, o servidor SALATIEL FELIPE
BARBOSA, mat. 337.103-4, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio de Igarassu, ficando dispensado
da mesma o servidor Marla Gomes da Silva, mat. 364.399-9, a Partir de 01.04.2016.
N 300/2016 Designar, tendo em vista a CI n 018/2016 GER/PI, SGNET n 2603182-4/2016, o servidor EDISIO UCHOA CAVALCANTI
JUNIOR, mat. 364.259-8, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio de Igarassu, ficando dispensado da
mesma o servidor Ivaldo Bezerra da Silva, mat. 179.435-4, a Partir de 01.04.2016.
N 302/2016 Designar, tendo em vista a CI n 020/2016 GER/PAMFA, SGNET n 2603334-3/2016, o servidor FLVIO LUIZ
BARBOSA RAFAEL, mat. 179.316-0, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio ASP Marcelo Francisco
de Arajo, ficando dispensado da mesma o servidor Wagner Valentim Almeida da Silva, mat. 341.921-5, a Partir de 01.04.2016.
A Portaria N 107/SES, publicada no DOE de 16/03/2016 referente a dispensa da servidora MARIA DO SOCORRO LIMA SANTOS,
Matrcula n 224.647-3, da Funo Gratificada de Superviso-3, smbolo FGS-3, vinculada ao Hospital Regional Emlia Cmara/
Afogados da Ingazeira, tendo em vista a mesma ter sido dispensada da referida Funo atravs da Portaria N 060/SES, publicada
no DOE de 24/02/2016.
EIS E DE
T
N
ERG CIA
EM
N 301/2016 Designar, tendo em vista a CI n 019/2016 GER/PI, SGNET n 2603183-5/2016, o servidor GILMAR PEDRO DA SILVA,
mat. 337.020-8, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio de Igarassu, ficando dispensado da mesma o
servidor Helio Lucena Silva, mat. 364.424-3, a Partir de 01.04.2016.
PBLICOS
OS
N 298/2016 Designar, tendo em vista a CI n 016/2016 GER/PI, SGNET n 2603179-1/2016, o servidor AMS CRISTVO DA
SILVA, mat. 364.273-9, para exercer a Funo Gratificada de Apoio, Smbolo FGA-2, do Presdio de Igarassu, ficando dispensado da
mesma o servidor Jonatas Dutra de Sema Amorim, mat. 336.997-8, a Partir de 01.04.2016.
N CONT
038/2015
SERV
I
N 297/2016 Designar, tendo em vista a CI n 015/2016 GER/PI, SGNET n 2603160-0/2016, o servidor IRANILDO GUEDES DA
SILVA, mat. 337.296-0, para exercer a Funo Gratificada de Superviso, Smbolo FGS-2, do Presdio de Igarassu, ficando dispensado
da mesma o servidor Gilmar Pedro da Silva, mat. 337.020-8, a Partir de 01.04.2016.
Receita Federal
146
46 - Ano XCIII N 61
Reparties Estaduais
AGNCIA ESTADUAL DE
TECNOLOGIA DA INFORMAO ATI
AGNCIA ESTADUAL DE
TECNOLOGIA DA INFORMAO ATI
ERRATA
Na publicao para tratamento de sade do funcionrio RICARDO
ALVES DE MELO, considerar:
ONDE SE L:
I 30/03/2015
LEIA-SE:
I 30/03/2016.
ROMERO GUIMARES
Diretor Presidente
(F)
ERRATA
Na publicao para tratamento de sade do funcionrio IVANILDO
DE ANDRADE GUERRA FILHO, considerar:
ONDE SE L:
I 30/03/2015
LEIA-SE:
I 30/03/2016.
ROMERO GUIMARES
Diretor Presidente
(F)
N.
CONT
163
164
165
NOMES
CARGO/FUNO
DATA DE ADMISSO
01/04/2016
04/04/2016
01/04/2016
II A presente portaria passa a vigorar a partir da data da sua publicao, e seus efeitos jurdicos e financeiros correspondem de acordo
com as informaes acima.
LUS EDUARDO CAVALCANTI ANTUNES
Administrador Geral
(F)
REGISTRO RENACH
047.210.828-20/PE
038.475.223-73/PE
01(UM) MS
01(UM) MS
042.865.838-65/PE
01(UM) MS
026.645.893-39/PE
01(UM) MS
005.680.420-62/PE
01(UM) MS
034.184.778-30/PE
01(UM) MS
007.535.630-69/PE
01(UM) MS
036.628.796-26/PE
01(UM) MS
038.106.418-02/PE
12(DOZE) MESES
046.025.222-64/PE
01(UM) MS
041.162.199-38/PE
01(UM) MS
033.267.870-07/PE
01(UM) MS
004.092.975-62/PE
01(UM) MS
014.084.647-46/PE
01(UM) MS
037.884.539-90/PE
01(UM) MS
044.171.992-99/PE
01(UM) MS
021.479.084-63/PE
01(UM) MS
020.160.826-90/PE
01(UM) MS
020.160.826-90/PE
01(UM) MS
040.428.602-80/PE
01(UM) MS
033.261.146-99/PE
01(UM) MS
046.182.934-07/PE
01(UM) MS
003.481.630-35/PE
01(UM) MS
040.586.198-12/PE
01(UM) MS
040.586.198-12/PE
01(UM) MS
034.711.566-47/PE
01(UM) MS
028.365.103-32/PE
01(UM) MS
040.852.643-00/PE
12(DOZE) MESES
009.112.638-40/PE
12(DOZE) MESES
022.010.946-08/PE
12(DOZE) MESES
025.470.153-51/PE
12(DOZE) MESES
032.312.680-44/PE
12(DOZE) MESES
035.715.909-88/PE
12(DOZE) MESES
041.854.491-53/PE
12(DOZE) MESES
018.066.018-77/PE
12(DOZE) MESES
033.190.424-61/PE
12(DOZE) MESES
031.775.067-44/PE
01(UM) MS
012.739.342-20/PE
01(UM) MS
041.678.029-16/PE
01(UM) MS
022.155.437-78/PE
01(UM) MS
003.715.639-00/PE
01(UM) MS
038.855.929-42/PE
01(UM) MS
033.739.960-13/PE
01(UM) MS
042.753.836-70/PE
01(UM) MS
044.712.565-46/PE
01(UM) MS
PRAZO PENALIDADE
046.728.034-37/PE
01(UM) MS
01(UM) MS
O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trnsito de Pernambuco, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Decreto
Lei n. 23, de 24 de maio de 1969, e pelo Regulamento do DETRAN/PE, aprovado pelo Decreto Estadual n. 38.447, de 23 de julho de
2012, considerando a Portaria DP n 6439 de 07.11.2013. RESOLVE: Suspender o direito de dirigir dos condutores abaixo relacionados
onde sero submetidos ao CURSO DE RECICLAGEM E PROVA na forma estabelecida pelo Art. 268, II, do Cdigo de Trnsito Brasileiro e
nas Resolues 168/04 e 182/05 do CONTRAN. Os condutores podero interpor recurso junto a JARI, na sede do DETRAN/PE, nas lojas
de Atendimento ou nas CIRETRANS do Estado de Pernambuco, no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da cincia de notificao
para aplicao da penalidade. O cumprimento da penalidade dar-se- a partir da entrega da CNH do condutor infrator no DETRAN/PE,
conforme previsto no art. 20 da Resoluo n 182/05 do CONTRAN.
NOME CONDUTOR
PORTARIA DP N
042.666.805-07/PE
12(DOZE) MESES
039.058.293-60/PE
028.991.977-30/PE
12(DOZE) MESES
047.210.845-30/PE
12(DOZE) MESES
016.953.473-51/PE
12(DOZE) MESES
052.448.995-45/PE
12(DOZE) MESES
034.048.010-76/PE
12(DOZE) MESES
034.171.245-60/PE
01(UM) MS
015.476.106-30/PE
12(DOZE) MESES
026.777.858-79/PE
01(UM) MS
045.226.721-78/PE
01(UM) MS
040.067.620-26/PE
01(UM) MS
021.558.465-71/PE
01(UM) MS
017.841.229-55/PE
12(DOZE) MESES
018.218.045-50/PE
12(DOZE) MESES
023.699.953-72/PE
01(UM) MS
007.100.638-07/PE
12(DOZE) MESES
024.621.876-62/PE
01(UM) MS
035.456.703-29/PE
01(UM) MS
039.850.301-50/PE
01(UM) MS
040.968.105-29/PE
01(UM) MS
046.553.349-23/PE
01(UM) MS
12(DOZE) MESES
036.897.698-85/PE
01(UM) MS
032.340.298-94/PE
015.438.142-60/PE
01(UM) MS
043.055.169-10/PE
12(DOZE) MESES
015.438.142-60/PE
01(UM) MS
018.919.548-37/PE
12(DOZE) MESES
023.893.754-12/PE
01(UM) MS
027.977.010-83/PE
12(DOZE) MESES
020.688.071-75/PE
12(DOZE) MESES
048.313.828-52/PE
12(DOZE) MESES
045.702.247-67/PE
12(DOZE) MESES
040.248.615-03/PE
12(DOZE) MESES
035.605.795-50/PE
01(UM) MS
026.176.036-30/PE
12(DOZE) MESES
043.356.949-00/PE
01(UM) MS
016.101.876-59/PE
12(DOZE) MESES
022.207.227-08/PE
01(UM) MS
024.808.615-64/PE
12(DOZE) MESES
009.427.470-83/PE
01(UM) MS
028.879.005-97/PE
12(DOZE) MESES
007.183.545-38/PE
01(UM) MS
034.046.447-20/PE
12(DOZE) MESES
005.491.225-23/PE
01(UM) MS
004.633.893-44/PE
12(DOZE) MESES
006.252.691-30/PE
12(DOZE) MESES
028.772.942-77/PE
12(DOZE) MESES
022.317.299-45/PE
12(DOZE) MESES
042.056.141-82/PE
12(DOZE) MESES
044.108.827-19/PE
12(DOZE) MESES
040.795.490-42/PE
12(DOZE) MESES
036.750.585-41/PE
12(DOZE) MESES
008.828.713-70/PE
12(DOZE) MESES
040.204.780-90/PE
12(DOZE) MESES
022.920.141-75/PE
12(DOZE) MESES
027.699.952-15/PE
12(DOZE) MESES
024.566.662-61/PE
01(UM) MS
015.941.218-58/PE
12(DOZE) MESES
043.406.636-00/PE
01(UM) MS
029.631.017-04/PE
12(DOZE) MESES
020.222.437-56/PE
01(UM) MS
025.327.780-19/PE
12(DOZE) MESES
016.818.711-56/PE
12(DOZE) MESES
033.653.101-10/PE
12(DOZE) MESES
047.427.750-90/PE
12(DOZE) MESES
014.171.682-77/PE
01(UM) MS
020.818.548-08/PE
12(DOZE) MESES
038.053.581-65/PE
01(UM) MS
006.404.028-63/PE
12(DOZE) MESES
047.384.032-94/PE
12(DOZE) MESES
044.542.377-53/PE
12(DOZE) MESES
032.444.215-17/PE
01(UM) MS
038.901.921-56/PE
12(DOZE) MESES
025.122.708-51/PE
01(UM) MS
028.812.466-99/PE
12(DOZE) MESES
019.497.590-38/PE
01(UM) MS
006.478.083-90/PE
12(DOZE) MESES
005.506.235-70/PE
01(UM) MS
031.942.852-64/PE
12(DOZE) MESES
024.492.535-46/PE
01(UM) MS
016.341.107-37/PE
12(DOZE) MESES
019.332.880-91/PE
01(UM) MS
031.292.614-04/PE
12(DOZE) MESES
033.545.619-17/PE
01(UM) MS
051.427.942-37/PE
12(DOZE) MESES
029.014.545-77/PE
01(UM) MS
045.533.278-99/PE
12(DOZE) MESES
040.343.369-20/PE
01(UM) MS
018.905.929-20/PE
12(DOZE) MESES
029.186.840-51/PE
01(UM) MS
047.200.589-18/PE
12(DOZE) MESES
010.433.015-05/PE
01(UM) MS
049.976.799-33/PE
12(DOZE) MESES
027.120.611-30/PE
01(UM) MS
007.992.831-05/PE
01(UM) MS
046.954.861-84/PE
01(UM) MS
025.489.597-42/PE
01(UM) MS
044.484.638-77/PE
01(UM) MS
044.101.318-10/PE
01(UM) MS
036.905.421-30/PE
01(UM) MS
015.344.969-21/PE
01(UM) MS
044.884.770-11/PE
01(UM) MS
024.165.468-08/PE
01(UM) MS
029.337.161-20/PE
01(UM) MS
028.365.103-32/PE
01(UM) MS
047.084.289-30/PE
01(UM) MS
047.179.616-86/PE
01(UM) MS
036.755.275-22/PE
01(UM) MS
045.644.047-00/PE
01(UM) MS
030.077.557-91/PE
01(UM) MS
011.587.217-75/PE
01(UM) MS
021.947.835-60/PE
01(UM) MS
020.957.676-76/PE
01(UM) MS
010.234.563-45/PE
01(UM) MS
039.782.939-04/PE
01(UM) MS
036.135.510-36/PE
01(UM) MS
019.355.537-89/PE
01(UM) MS
008.132.994-26/PE
01(UM) MS
040.617.010-40/PE
01(UM) MS
034.719.129-80/PE
01(UM) MS
036.853.046-09/PE
01(UM) MS
044.770.429-80/PE
01(UM) MS
019.132.580-03/PE
12(DOZE) MESES
011.819.920-30/PE
12(DOZE) MESES
004.679.256-32/PE
12(DOZE) MESES
047.209.470-10/PE
12(DOZE) MESES
038.758.094-38/PE
12(DOZE) MESES
018.994.918-70/PE
12(DOZE) MESES
020.570.055-81/PE
01(UM) MS
CIA. PERNAMBUCANA DE
SANEAMENTO COMPESA
EXTRATO DE CONTRATOS fevereiro 2016
CT.PS.16.1.020 - CI N 004/2016 ACI, DE 23/01/2016. GED
N 1134659. Constitui objeto da presente licitao a contratao
de servios de publicidade e propaganda, planejamento de
comunicao e marketing, a serem prestados por agncia de
publicidade e propaganda, para atender demandas da COMPESA
- CONTRATADA: AMPLA COMUNICAO LTDA - CNPJ:
11.145.893/0001-80 - VALOR: 2.500.000,00; PRAZO: 12 meses;
DATA: 02.02.16. Rosineide de Oliveira Gestora do Contrato
CT.PS.16.1.021 - CI N 005/2016 ACI, DE 23/01/2016. GED
N 1134666. Constitui objeto da presente licitao a contratao
de servios de publicidade e propaganda, planejamento de
comunicao e marketing, a serem prestados por agncia de
publicidade e propaganda, para atender demandas da COMPESA
- CONTRATADA: AMPLA COMUNICAO LTDA - CNPJ:
11.145.893/0001-80 VALOR: 2.500.000,00 - PRAZO: 12 meses;
DATA: 02.02.16.
Rosineide de Oliveira Gestora do Contrato
(F)
HOMOLOGAO E ADJUDICAO
HOMOLOGO, nos termos do que dispe o Artigo 43, inc. VI, da Lei
No 8.666/93, de 21/06/93, Lei Estadual N 12.340, de 27/01/03, Lei
N 10.520, de 17/07/2002, todo o procedimento e julgamento final
correspondente ao processo licitatrio, na modalidade PREGO
ELETRNICO N 004/2016 PROCESSO N 004/2016/CP,
objetivando a CONTRATAO DE SERVIO ESPECIALIZADO
PARA REALIZAO DE LIMPEZA E DESINFECO
DE CAIXAS- D`GUA E CISTERNAS, CONTROLE
BACTERIOLGICO
E
FSICO-QUMICO,
CONTROLE
DIRIO DO TEOR DE CLORO RESIDUAL E DO POTENCIAL
HIDROGNICO INICO - PH DOS RESERVATRIOS DA
GUA POTVEL CONSUMIDA NO PORTO DE SUAPE, COM
CORREO DO TEOR DE CLORO QUANDO NECESSRIO.,
e ADJUDICO o objeto licitante VETCONTROL SAUDE
AMBIENTAL LTDA - ME, declarada vencedora do Prego, com
proposta de preo no valor global final de R$ 82.760,97 (oitenta e
dois mil, setecentos e sessenta reais e noventa e sete centavos),
tudo de acordo com o Prego Eletrnico 004/2016.
Ipojuca (PE), 04 de abril de 2016.
BERNARDO JUAREZ DALMEIDA
Diretor Vice-Presidente
(F)
FUNDAO HEMOPE
PORTARIA N 040/2016 - O Diretora Presidente da Fundao
de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco HEMOPE,
no uso das atribuies que lhe so conferidas, considerando
o pedido de exonerao constante do Processo n 049/2016;
RESOLVE: I - exonerar, a pedido, o servidor JEREMIAS
GUILHERME DA SILVA, matrcula 63142, do cargo efetivo de
Tcnico de Enfermagem do Quadro Permanente do Hemocentro
Coordenador, com fundamento no art. 82, inciso I, da Lei n
6.123, de 02 de julho de 1968, com efeitos retroativos ao dia 01
de fevereiro de 2016; II - esta Portaria entra em vigor na data de
sua publicao, retroagindo seus efeitos ao dia 01 de fevereiro de
2016. Publique-se e cumpra-se.
Recife, 01 de abril de 2016.
Dra. Yda Maia de Albuquerque
Diretora Presidente.
(F)
Licitaes e Contratos
AUTARQUIA TERRITORIAL DISTRITO
ESTADUAL DE FERNANDO DE NORONHA
EXTRATO DE CONTRATO
Contrato N 003/2016
Contratante: Autarquia Territorial Distrito Estadual de Fernando de
Noronha
Contratada: Universo Empreendimentos Eirelli Ltda.
Objeto: confeco e instalao das duas alas articulveis em
estrutura metlica para sustentao do flutuante de embarque
e desembarque de passageiros no Porto de Santo Antnio na
ATDEFN
CIA. PERNAMBUCANA DE
SANEAMENTO COMPESA
FUNDAO DE ATENDIMENTO
SOCIOEDUCATIVO- FUNASE
ADITIVOS
1 Termo aditivo ao CT.PS.14.5.239 ref. Servios de Consultoria
especializada para apoio ao gerenciamento do Programa de
Saneamento Ambiental da Bacia Hidrogrfica do Rio Ipojuca
PSA Ipojuca. CONTRATADA: CONSRCIO PPA PROINTEC
SA/PROINTEC ENGENHARIA LTDA/PBML CONSULTORIA
EMPRESARIAL LTDA/ARGOS ENGENHARIA S/S LTDA. Objeto:
Reajuste no valor de R$ 2.313.218,62. Recursos BID (Contrato de
Emprstimo N 2901/OC-BR). DATA: 19.01.2016.
AVISO DE LICITAO
COMPANHIA PERNAMBUCANA DE
SANEAMENTO - COMPESA
Aviso de Licitao: PGE SRP N 044/2016 CSL AQUISIO
DE FARDAMENTOS. Abertura das Propostas: 19/04/16 s
10h. Disputa: 19/04/16 s 15h. Edital disponvel dia 06/04/2016
Referncia de tempo: horrio de Braslia. Operacionalizao
no www.licitacoes-e.com.br. Marta de Assis - Pregoeira.
Resultado de Habilitao: EC N 002/2016 DTE/CPL
Empresas Inabilitadas: CM CONSTRUES E SERVIOS
LTDA e CONSRCIO R&D / TRATEX. Luciano Saraiva de Melo
Presidente da CPL em exerccio. Resultado de Licitao:
Prego Presencial N 002/2016 CEL1 Empresa Vencedora
por Lote: BANCO BRADESCO S.A. - LOTE 1 no valor de R$
9.250.010,00. Maria Estr Pedrosa Pregoeira.
(F)
LUCIANA NBREGA
Diretora Presidente
CRTE REAL
CONSRCIO DE TRANSPORTES DA
REGIO METROPOLITANA DO RECIFE LTDA.
FUNDAO DE AMPARO
CIENCIA E TECNOLOGIA-FACEPE
(F)
Ano XCIII N 61 - 47
PROCESSO
LICITATRIO
N
005/2016.
PREGO
ELETRNICO N 004/2016. OBJETO: Fornecimento
parcelado de produtos qumicos para tratamento dgua da
Estao (ETA) do CASE- Vitria de Santo Anto. Recebimento
das Propostas at o dia 15/04/2016 s 10:00 h. Abertura
das Propostas: 15/04/2016 s 10:05 h. Incio da Disputa:
15/04/2016 s 11:00h (HORRIO DE BRASLIA). Todas as
etapas supracitadas sero operacionalizadas, no endereo
eletrnico www.compras.pe.gov.br. O edital na ntegra poder
ser retirado no mesmo endereo eletrnico e site da FUNASE
www.funase.pe.gov.br. Recife, 04 de abril de 2016. Josiani
Maria da Silva- Pregoeira CPL.
(F)
FUNDAO DE ATENDIMENTO
SOCIOEDUCATIVO FUNASE
CONTRATANTE:
FUNASE/PE.
CONTRATADA:
SKAIOS
LTDA. CNPJ/MF: 69.896.967/0001-08. 4 TERMO ADITIVO
AO CONTRATO N 033/2012. PROCESSO LICITATRIO N
044/2011.VI.020.SAD, PREGO ELETRNICO N 020/2012SAD/PE. OBJETO: PRORROGAO DO CONTRATO E
A SUBSTITUIO DO GESTOR PARA FBIO ROGRIO
NASCIMENTO TELES, MATRCULA N 97187. VALOR:
R$ 10.783,02. PRAZO: 01/01/2016 A 30/06/2016. DATA DE
ASSINATURA: 30/12/2015.
CONTRATANTE: FUNASE/PE. CONTRATADA: FRUTAS &
SUCOS EIRELI - ME. CNPJ/MF: N 07.216.760/0001-80. 1
TERMO ADITIVO AO CONTRATO N 060/2015. PROCESSO
LICITATRIO N 010/2015, PREGO ELETRNICO N
005/2015. OBJETO: RETIFICAR O PARGRAFO PRIMEIRO DA
CLUSULA OITAVA DO CONTRATO. TENDO SEUS EFEITOS
RETROATIVOS A DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO. DATA
DE ASSINATURA: 08/03/2016.
48 - Ano XCIII N 61
L-SE:
Contrato N 027/2016. Processo N 0200/2016. Partes:
FUNDARPE e PABLO ROMERO CAVALCANTI REZENDE
BRAGA - ME. Objeto: apresentao artstica da BANDA VIRUZ,
durante a programao do CARNAVAL 2016, no dia 31/01/2016,
na cidade de Olinda/PE. VALOR TOTAL: R$ 10.400,00 (dez mil
e quatrocentos reais).
Recife/PE, 04 de abril de 2016.
MARCIA MARIA DA FONTE SOUTO - Presidente da
FUNDARPE
(F)
SECRETARIA DE SADE
SECRETARIA DE ADMINISTRAO
GGLIC - CCPLE VI
AVISO DE ADIAMENTO / PREGO ELETRNICO
PROCESSO N 068.2016.VI.PE.046.SEFAZ
OBJETO: Contratao da prestao de servios de apoio
administrativo para a Secretaria da Fazenda. Devido
necessidade de alteraes no edital, comunicamos que a sesso
de abertura do certame, marcada para a data de 06/04/2016,
fica adiada sine die. Recife, 04 de abril de 2016. Ana Gertrudes
Guerra. Pregoeira em exerccio CCPLE VI.
(F)
GELIS/CCPLE IV
AVISO DE LICITAO - PREGO ELETRNICO
PROCESSO N 070.2016.IV.PE.047.JUCEPE
OBJETO: Contratao da Prestao de Servios de controle,
operao e fiscalizao de portarias a serem executados
no escritrio regional da Junta Comercial do Estado de
Pernambuco-JUCEPE em Caruaru. Valor Global Estimado: R$
60.444,00. Entrega das Propostas at: 18/04/2016, s 09h:30m;
Incio da Disputa: 18/04/2016, s 10h:00m.Horrio de Braslia.O
edital na ntegra est disponvel nas pginas eletrnicas:
www.compras.pe.gov.br e www.licitacoes.pe.gov.br. Outras
informaes:(81) 3183-7811.Cristiane Cordeiro dos Santos
Pregoeira da CCPLE IV.
(F)
ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE ADMINISTRAO
AVISO DE ADJUDICAO
PROCESSO N 251.2015.IV.PE.145.PROCAPE. ADJUDICO, nos
termos da legislao vigente, o objeto do certame licitatrio em
epgrafe, em favor da licitante FUNCIONAL TERCEIRIZAO
EIRELI - ME, CNPJ N 01.297.550/0001-87, por ter ofertado
o menor preo global no valor de R$ 349.685,52 (trezentos e
quarenta e nove mil, seiscentos e oitenta e cinco reais e cinquenta
e dois centavos). Recife, 04 de abril de 2016. Cristiane Cordeiro
dos Santos, Pregoeira da CCPLE IV.
(F)
SECRETARIA DE ADMINISTRAO
GGLIC/CCPLE X
RATIFICAO
PROCESSO N 093.2016.X.DL.018.FACEPE - Reconheo e
ratifico, para fins do disposto no art. 26 da Lei Federal N 8.666/93,
vista do Parecer N 005/2016 - CCPLE X e da justificativa do rgo
de origem, a Dispensa de Licitao em epgrafe fundamentada
no art. 24, inciso IV da lei supra, cujo objeto a contratao da
empresa RMC SERVIOS TERCEIRIZADOS LTDA ME, CNPJ
N 07.188.544/0001-78 para prestao de servios de limpeza e
conservao predial, visando obteno de adequadas condies
de salubridade e higiene, com a disponibilizao de mo-de-obra,
produtos saneantes domissanitrios, materiais e equipamentos,
no endereo informado no Quadro 1, que faz parte do Termo de
Referncia, ao custo global estimado em R$ 31.390,15 (trinta e
um mil, trezentos e noventa reais e quinze centavos), pelo perodo
mximo de 180 (cento e oitenta) dias. Recife, 04 de abril de 2016.
Rafael Vilaa Mano, Gerente Geral de Licitaes.
(F)
SECRETARIA DE ADMINISTRAO
GGLIC / CCPLE VII
AVISO DE LICITAO - PREGO ELETRNICO
PROCESSO N 063.2016.VII.PE.041.SAD - OBJETO: Contratao
de empresa para a prestao de servios especializados de
impresso departamental centralizada, incluindo disponibilizao
de equipamentos (impressoras e multifuncionais), reposio
de suprimentos (exceto papel), disponibilizao de sistema de
bilhetagem para gesto informatizada da soluo, bem como
manuteno e suporte tcnico para atender as necessidades da
Secretaria de Administrao. Valor estimado R$ 188.553,60 (cento
e oitenta e oito mil, quinhentos e cinquenta e trs reais e sessenta
centavos). Entrega das Propostas at 19/04/2016, s 09:50h;
Incio da Disputa: 19/04/2016, s 10:00h (horrio de Braslia). O
edital na ntegra est disponvel no site www.licitacoes.pe.gov.
br ou www.compras.pe.gov.br. Recife, 04 de abril de 2016. Cirilo
Veloso, Pregoeiro da CCPLE VII.
(F)
SECRETARIA DE ADMINISTRAO
UG: SECRETARIA DE ADMINISTRAO
EXTRATO DE TERMO ADITIVO
Processo N : 031.2015.CPL.DL.SAD; Modalidade/N : Dispensa
de Licitao 034/2015; Objeto Nat.: Outros Servios; Objeto
Descr.: prestao de servios especializados de impresso
departamental centralizada, invluindo: disponibilizao de
equipamentos (impressoras e multifuncionais); reposio de
suprimentos (exceto papel); disponibilizao de sistema de
bilhetagem para gesto informatizada da soluo; bem como
manuteno e suporte tcnico para atender as necessidades da
SAD; Contrato N : 079/2015; Contratado: Maq-Larem Mquinas,
Mveis e Equipamentos LTDA; CNPJ: 40.938.508/0001-50; Termo
Aditivo N : 01; N de Registro: 008/2016; Valor Suprimido: R$
4320,00; Recife, 19 de janeiro de 2016.
(F)
ESTADO DE PERNAMBUCO
CASA MILITAR
SECRETARIA DE ADMINISTRAO
EXTRATO DE ATAS
ATA N 045/2016 Prego Eletr. N 110/2015 Objeto: Fornec.
Mat.Cons.Hosp.(Penso). Contratada: CREMER S/AValor: R$
41.040,00. ATA N 046/2016 Prego Eletr. N 110/2015 Objeto:
Fornec. Mat. Cons. Hosp. (Penso). Contratada: DERMATOFLORA
LTDA Valor: R$ 7.200,00. ATA N 047/2016 Prego Eletr. N
110/2015 Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp. (Penso). Contratada:
DMAX DISTR.MED.MAT.HOSP.LTDA Valor: R$ 102.900,00. ATA
N 048/2016 Prego Eletr. N 110/2015 Objeto: Fornec.Mat.
Cons.Hosp.(Penso). Contratada: DROGAFONTE LTDA Valor: R$
5.940,00. ATA N 049/2016 Prego Eletr. N 110/2015 Objeto:
Fornec.Mat.Cons.Hosp.(Penso). Contratada: INJEFARMA C.
SILVA DISTRIB.LTDA Valor: R$ 77.712,00. ATA N 050/2016
Prego Eletr. N 110/2015 Objeto: Fornec.Mat.Cons.Hosp.
(Penso). Contratada: MEDICAL MERC.APARELH.MDICA
LTDA Valor: R$ 6.525,60. ATA N 051/2016 Prego Eletr. N
110/2015 Objeto: Fornec. Mat. Cons.Hosp. (Penso). Contratada:
P.R. COMERCIAL MDICA LTDA Valor: R$ 27.000,00. ATA N
052/2016 Prego Eletr. N 112/2015 Objeto: Aquis.Equip.Md.
Hosp. Contratada: BAUMER S/A Valor: R$ 270.000,00. ATA N
053/2016 Prego Eletr. N 112/2015 Objeto: Aquis.Equip.Md.
Hosp. Contratada: MEDICAL MERC.APARELH.MDICA LTDA
Valor: R$ 7.500,00. ATA N 054/2016 Prego Eletr. N 003/2016
Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp. Consig. (Hemod.) Contratada:
BIOMED. PROD. CIENT. MED.HOSP.LTDA Valor: R$ 597.174,00.
ATA N 055/2016 Prego Eletr. N 003/2016 Objeto: Fornec.
Mat. Cons. Hosp.Consig.(Hemod.) Contratada: BOSTON SCIENT.
BRASIL LTDA Valor: R$ 164.160,00. ATA N 056/2016 Prego
Eletr. N 003/2016 Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp. Consig.
(Hemod.) Contratada: EPTCA MED.DEVICES LTDA Valor: R$
20.160,00. ATA N 057/2016 Prego Eletr. N 002/2016 Objeto:
Fornec. Mat. Cons. Hosp. (Medicam.) Contratada: BRAMED-MAT.
CIRURG.LTDA Valor: R$ 38.160,00. ATA N 058/2016 Prego
Eletr. N 002/2016 Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp. (Medicam.)
Contratada: ENDOCENTER COM.LTDA Valor: R$ 940.197,00.
ATA N 059/2016 Prego Eletr. N 002/2016 Objeto: Fornec.
Mat.Cons.Hosp.(Medicam.) Contratada: EXPRESSA DISTRIB.
MEDICAM.LTDA Valor: R$ 90.000,00. ATA N 060/2016 Prego
Eletr. N 002/2016 Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp.(Medicam.)
Contratada: MAJELA HOSPIT.LTDA Valor: R$ 234.000,00.
ATA N 061/2016 Prego Eletr. N 002/2016 Objeto: Fornec.
Mat.Cons.Hosp.(Medicam.) Contratada: MAUS LOBATO
COM. REPR.LTDA Valor: R$ 13.128,00. ATA N 062/2016
Prego Eletr. N 002/2016 Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp.
(Medicam.) Contratada: TC ATUAL COM.MEDIC.LTDA Valor:
R$ 19.200,00. ATA N 063/2016 Prego Eletr. N 004/2016
Objeto: Fornec.Mat.Cons.Hosp.(Medicam.) Contratada: COM.
CIRURG.RIOCLARENSE LTDA Valor: R$ 79.380,00. ATA N
064/2016 Prego Eletr. N 004/2016 Objeto: Fornec. Mat.Cons.
Hosp.(Medicam.) Contratada: COM.MOSTAERT LTDA Valor:
R$ 8.400,00. ATA N 065/2016 Prego Eletr. N 004/2016
Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp. (Medicam.) Contratada:
COM.VALFARMA LTDA Valor: R$ 105.392,40. ATA N 066/2016
Prego Eletr. N 004/2016 Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp
(Medicam.) Contratada: CRISTALIA PROD. QUIM. FARMAC.
LTDA Valor: R$ 107.594,40. ATA N 067/2016 Prego Eletr.
N 004/2016 Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp. (Medicam.)
Contratada: DROGAFONTE LTDA Valor: R$ 11.472,92. ATA N
068/2016 Prego Eletr. N 004/2016 Objeto: Fornec.Mat.Cons.
Hosp.(Medicam.) Contratada: EXATA DISTR. HOSP.LTDA Valor:
R$ 110.844,00. ATA N 069/2016 Prego Eletr. N 004/2016
Objeto:
Fornec.Mat.Cons.Hosp.(Medicam.)
Contratada:
FARMACE IND QUIMICO-FARMAC.CEAR.LTDA Valor: R$
19.200,00. ATA N 070/2016 Prego Eletr. N 004/2016 Objeto:
Fornec.Mat.Cons.Hosp.(Medicam.) Contratada: ONCOEXO
DISTR.MEDICAM.LTDA Valor: R$ 93.480,00. ATA N 071/2016
Prego Eletr. N 004/2016 Objeto: Fornec. Mat. Cons. Hosp.
(Medicam.) Contratada: UNI HOSP.LTDAValor: R$ 109.254,00.
DR. SRGIO TAVARES MONTENEGRO - DIRETOR PROCAPE
(F)
EXTRATO DE CONTRATOS
EXTRATO DE CONTRATOS
SECRETARIA DE AGRICULTURA E
REFORMA AGRRIA-SARA
GABINETE DO SECRETRIO - GS
RATIFICAO DE INEXIGIBILIDADE
Processo N 004/2016 CPL, Inexigibilidade de Licitao N
004/2016. Reconheo e Ratifico com fundamento no art. 25 da Lei
N 8.666/93, o processo supramencionado, natureza de compra
e servio, cujo objeto o fornecimento e distribuio de leite
SECRETARIA DA CONTROLADORIA
GERAL DO ESTADO
EXTRATO DE CONTRATO
CONTRATO N 02/2016. OBJETO: Prestao de servios de
recepo de forma contnua. CONTRATADA: ALVES CORREIA
SERVIOS, MANUTENO E CONSERVAO LTDA. VALOR
GLOBAL: R$ 131.521,14 (cento e trinta e um mil, quinhentos e
vinte e um reais e quatorze centavos). NOTA DE EMPENHO:
2016NE0000006. VIGNCIA: de 01/03/2016 a 28/02/2017.
Caio Eduardo Silva Mulatinho Secretrio-Executivo da
Controladoria-Geral do Estado.
(F)
SECRETARIA DA CONTROLADORIA
GERAL DO ESTADO
EXTRATO DE TERMO ADITIVO
2 TERMO ADITIVO AO CONTRATO N 04/2014. OBJETO:
Prorrogao e renovao do prazo contratual para o exerccio
financeiro de 2016 e concesso de reajuste dos valores contratuais
na ordem de 10,47% (dez vrgula quarenta e sete por cento).
CONTRATADA: VERSAILLES SERVICE LTDA. VALOR ANUAL:
R$ 23.667,36 (vinte e trs mil, seiscentos e sessenta e sete reais
e trinta e seis centavos). VIGNCIA: de 30/01/2016 a 29/01/2017.
Rodrigo Gayger Amaro - Secretrio da Controladoria-Geral do
Estado.
(F)
ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONMICO
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO
SOCIAL, CRIANA E JUVENTUDE
CPL I
DISPENSA DE LICITAO
Reconheo e ratifico o Processo N 007/2016 Dispensa
N 002/2016, referente contratao direta da empresa
APOENA COMRCIO DE ALIMENTOS LTDA EPP, CNPJ N
06.337.746/0001-71, objetivando a realizao de servios e o
fornecimento de refeies balanceadas e dietas em condies
higinicas e sanitrias adequadas, destinadas aos adolescentes
sob a tutela do Estado de Pernambuco e funcionrios das Unidades
da FUNASE, localizadas na Regio do Interior do Estado, pelo
perodo de 180 (cento e oitenta) dias, com clusula de resoluo
antecipada, quando da concluso do processo licitatrio, para 12
(doze) meses, o qual se encontra em tramitao nesta SDSCJ,
em sua fase interna, no valor global de R$ 4.085.622,20 (quatro
milhes oitenta e cinco mil seiscentos e vinte e dois reais
e vinte centavos), com fundamento no art. 24, Inciso IV, da Lei
Federal N 8.666/93 e alteraes posteriores. Recife, 31 de maro
de 2016. Bruno Jos Coelho Barro Secretrio Executivo de
Gesto.
(F)
SECRETARIA EXECUTIVA DE
RESSOCIALIZAO
SECRETARIA DA MULHER
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE EDUCAO/PE
CPL I
AVISO DE LICITAO
EXTRATO DE CONTRATO
Contrato N 011/2016. Contratada: COMPANHIA DE LOCAO
DAS AMRICAS. Objeto: contratao de servio de locao de
10 (dez) veculos operacionais tipo VAN para suprir a necessidade
de transporte administrativo nas atividades operacionais das
unidades prisionais e da sede da Secretaria Executiva de
Ressocializao- SERES/SJDH. Vigncia: 12 (doze) meses, de
16/03/2016 a 15/03/2017. Valor Total: R$ 435.000,00. Nota de
Empenho: 2016NE000109. Origem: ATA DE REGISTRO DE
PREO N 012/2015-SAD. Modalidade: PREGO ELETRNICO
N 162/2013, PROCESSO N 275.2015.III.162.SAD. Recife, 16 de
maro de 2016. Eden de Moraes Vespaziano Borges. Secretrio
Executivo de Ressocializao.
(F)
EXTRATO DE CONTRATO
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO
SOCIAL, CRIANA E JUVENTUDE
SECRETARIA EXECUTIVA DE
RESSOCIALIZAO
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONMICO
EXTRATO DE TERMO ADITIVO
Processo N : 342.2014.III.PE.232.SDEC. Modalidade:
Prego Eletrnico N 232/2014. Objeto Nat.: Prestao
de Servios. Objeto Descr.: Prorrogao da contratao
de empresa para prestao de servios de conduo de
veculos da Secretaria de Desenvolvimento Econmico.
Contrato: 002/2015. Contratada: Nordeste Sustentvel
LTDA. CNPJ: 12.414.820/0001-09. Termo Aditivo: 01.
Prazo inicial: 12 (doze) meses. Prazo acrescido: 12
(doze) meses. Prazo Acumulado: 24(vinte e quatro) meses,
vigorando at 02.02.2017. Data de Assinatura: 01/02/2016.
Recife,04/04/2016. Gerncia Geral de Assuntos Jurdicos.
(F)
SECRETARIA DA FAZENDA
SECRETARIA DE JUSTIA E
DIREITOS HUMANOS
COMISSAO ESPECIAL DE LICITAO
AVISO ADIAMENTO DE LICITAO
PL.005.CC.01/2015 Objeto: contratao de empresa
especializada em engenharia para execuo dos servios
de reforma e ampliao do Presdio de Igarassu. VALOR:
R$ 14.998.176,53. A sesso de abertura marcada para o dia
15/04/2016, s 10:00h, fica adiada para o dia 06/05/2016, s
10:00h. Novo Edital disponvel na Rua do Bom Jesus, 94, P
do Arsenal, Bairro do Recife, mediante entrega de CD, no painel
de licitaes ou no site www.sjdh.pe.gov.br. Recife, 04 de abril
de 2016. Francisco Jos de Arajo Gonalves. Presidente da
Comisso Especial de Licitao.
(F)
EXTRATOS
Termo de Cooperao Tcnica entre a Secretaria Estadual da
Sade, CNPJ 10.572.048/0001-28 e a Secretria Estadual da
Mulher, CNPJ 09.601.781/0001-44. Objeto: Cooperao mtua
para implementao das aes da Segunda Edio do Plano
Intersetorial de Ateno Integral Sade da Mulher no Estado
de Pernambuco. Vigncia: 01 (um) ano a partir da assinatura.
Assinatura 30/03/2016. Recife, 31/03/ 2016. Silvia Cordeiro
Secretria da Mulher.
Termo de Cooperao Tcnica N 02/2016 entre a Secretria
Estadual da Mulher, CNPJ 09.601.781/0001-44 e a Secretaria
de Agricultura e Reforma Agrria CNPJ 10.572.055/0001-20.
Objeto: Cooperao mtua para o desenvolvimento de polticas,
programas e projetos coordenados pelas partcipes. Vigncia: 03
(trs) anos a partir da assinatura. Assinatura 30/03/2016. Recife,
31/03/2016. Silvia Cordeiro Secretria da Mulher.
(F)
Ano XCIII N 61 - 49
FARMACUTICA E DEMANDAS JUDICIAIS. Adjudico, nos
termos do art. 43, inc. VI da Lei N 8.666/93, o presente processo
licitatrio N 679.2015.CPLME.PE.417 Prego Eletrnico N
417/2015 e ADJUDICO seu objeto, por ter proposto o menor
preo por item, a empresa: E.M.S S/A Lotes 1 e 2 LOTE
1.A + 1B (COTA PRINCIPAL 75% + COTA RESERVADA 25%)
no valor total para o respectivo item de R$ 640.949,40; PRATI,
DONADUZZI & CIA LTDA Lotes 5 e 6 LOTE 3.A + 3B
(COTA PRINCIPAL 75% + COTA RESERVADA 25%) no valor
total para o respectivo item de R$ 138.801,60; por ter cumprido
efetivamente com todas as exigncias do Edital. Vide Ata
da Sesso Publica e Relatrio de Classificao do Prego
Eletrnico, anexos aos autos e disponveis no site www.
recompras.pe.gov.br. Recife, 04.04.2016. Joo Luiz Vieira de
Oliveira. Pregoeiro/CPLME-SES.
(F)
SECRETARIA DE SADE DO
ESTADO DE PERNAMBUCO
COMISSO PERMANENTE DE LICITAO DE
MEDICAMENTOS E EQUIPAMENTOS CPLME/SES
ATO DE ADJUDICAO PREGO ELETRNICO
REGISTRO DE PREOS POR UM PERODO DE 12
(DOZE) MESES PARA EVENTUAL FORNECIMENTO DE
MEDICAMENTOS BSICOS (INJETVEIS DE GRANDE E
PEQUENO VOLUME), VISANDO ATENDER AS UNIDADES
PRISIONAIS DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Adjudico, nos
termos do art. 43, inc. VI da Lei N 8.666/93, o presente processo
licitatrio N 057.2016.CPLME.PE.035 Prego Eletrnico N
035/2016 e ADJUDICO seu objeto, por ter proposto o menor
preo por item, a empresa: CRISTLIA PRODUTOS QUIMICOS
FARMACUTICOS LTDA Lote - 2 LOTE 1B (COTA
RESERVADA 25%) no valor total para o respectivo item de R$
35.850,00; Lote - 1 LOTE 1A (COTA PRINCIPAL 75%) no valor
total para o respectivo item de R$ 107.550,00; FRESENIUS KABI
BRASIL LTDA Lotes 3 e 4 LOTES 2A + 2B (COTA PRINCIPAL
75% + COTA RESERVADA 25%) no valor total para o respectivo
item de R$ 152.600,00; por ter cumprido efetivamente com
todas as exigncias do Edital. Vide Ata da Sesso Publica e
Relatrio de Classificao do Prego Eletrnico, anexos aos
autos e disponveis no site www.recompras.pe.gov.br. Recife,
04.04.2016. Joo Luiz Vieira de Oliveira. Pregoeiro/CPLME-SES.
(F)
SECRETARIA DE SADE DO
ESTADO DE PERNAMBUCO
COMISSO PERMANENTE DE
LICITAO DE SERVIOS - CPLS
AVISO DE LICITAO PREGO ELETRNICO
PROCESSO N. 066/2016 - PREGO ELETRNICO N 029/2016
OBJETO: P PREGO ELETRNICO PARA REGISTRO DE
PREOS PARA CONFECO DE ADESIVOS PARA ATENDER
AS NECESSIDADES DA OLS OPERAO LEI SECA.
Propostas at: 06/04/2016 s 10h00 - Abertura das Propostas:
06/04/2016 s 10h05 - Inicio da Disputa: 06/04/2016 s 10h10.
O Edital na integra, poder ser retirado no site www.redecompras.
pe.gov.br. Recife, 22 de maro de 2016. Rodrigo Mancilha de
Frana Pregoeiro da CPLS/SES-PE.
(F)
SECRETARIA DE SADE DO
ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA EXECUTIVA DE
RESSOCIALIZAO
EXTRATO DE CONTRATO
COMISSO PERMANENTE DE
LICITAO DE MATERIAIS CPLM
4 REPUBLICAO DO EXTRATO DA
ATA DE REGISTRO DE PREOS
SECRETARIA ESTADUAL DE SADE CPLM/NVEL CENTRAL,
nos termos que dispem as Leis 8.666/93 e 10.520/02 e em
face do resultado obtido no Prego Eletrnico para Registro
de Preos N 336/2014, referente ao Processo Licitatrio
N 525.2014.CPLM.PE.336, resolve REGISTRAR O PREO
POR UM PERODO DE 12 (DOZE) MESES, PARA EVENTUAL
FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA FISIOTERAPIA
PARA ATENDIMENTO DAS 11 (ONZE) UPAS ESPECIALIZADAS
DA SECRETARIA ESTADUAL DE SADE DE PERNAMBUCO.
Fica registrado o seguinte preo: FORMED BR MATERIAIS
MDICOS E HOSPITALARES LTDA ITENS 03; 04 e 05, no
valor unitrio para os respectivos itens R$ 1.230,00; 2.580,00 e
139,99. Vigncia: 02/04/2015 a 02/04/2016. Recife, 04 de Abril
de 2016. Silvio Romero Muniz Marinho Secretrio Executivo de
Administrao e Finanas SEAF/SES.
4 REPUBLICAO DO EXTRATO DA
ATA DE REGISTRO DE PREOS
SECRETARIA ESTADUAL DE SADE CPLM/NVEL CENTRAL,
nos termos que dispem as Leis 8.666/93 e 10.520/02 e em
face do resultado obtido no Prego Eletrnico para Registro
de Preos N 427/2014, referente ao Processo Licitatrio
50 - Ano XCIII N 61
N 665.2014.CPLM.PE.427, resolve REGISTRAR O PREO
POR UM PERODO DE 12 (DOZE) MESES, PARA EVENTUAL
FORNECIMENTO DE DIETAS ENTERAIS, SUPLEMENTOS
NUTRICIONAIS E FRASCO DIET PARA ATENDER AS
NECESSIDADES DE TODA REDE HOSPITALAR DA
SECRETARIA ESTADUAL DE SADE DE PERNAMBUCO.
Fica registrado o seguinte preo: FRESENIUS KABI BRASIL
LTDA ITEM 04, no valor unitrio para o respectivo item R$ 0,08.
Vigncia: 02/04/2015 a 02/04/2016. MAJELA HOSPITALAR
LTDA ITEM 03, no valor unitrio para o respectivo item R$
0,05. Vigncia: 02/04/2015 a 02/04/2016. Recife, 04 de Abril de
2016. Silvio Romero Muniz Marinho Secretrio Executivo de
Administrao e Finanas SEAF/SES.
3 REPUBLICAO DO EXTRATO DA
ATA DE REGISTRO DE PREOS
SECRETARIA ESTADUAL DE SADE CPLM/NVEL CENTRAL,
nos termos que dispem as Leis 8.666/93 e 10.520/02 e em
face do resultado obtido no Prego Eletrnico para Registro
de Preos N 027/2015, referente ao Processo Licitatrio
N 060.2015.CPLM.PE.027, resolve REGISTRAR O PREO
POR UM PERODO DE 12 (DOZE) MESES, PARA EVENTUAL
FORNECIMENTO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE VISANDO
ATENDER AS NECESSIDADES DA SECRETARIA ESTADUAL
DE SADE DE PERNAMBUCO. Fica registrado o seguinte
preo: COMERCIAL LASER LTDA ITENS 04; 07 e 09, no valor
unitrio para os respectivos itens R$ 0,28; 0,38 e 0,21. Vigncia:
02/07/2015 a 02/07/2016. Recife, 04 de Abril de 2016. Jos
Adelino dos Santos Neto Secretrio Executivo de Administrao
e Finanas SEAF/SES.
3 REPUBLICAO DO EXTRATO DA
ATA DE REGISTRO DE PREOS
SECRETARIA ESTADUAL DE SADE CPLM/NVEL CENTRAL,
nos termos que dispem as Leis 8.666/93 e 10.520/02 e em
face do resultado obtido no Prego Eletrnico para Registro
de Preos N 028/2015, referente ao Processo Licitatrio
N 061.2015.CPLM.PE.028, resolve REGISTRAR O PREO
POR UM PERODO DE 12 (DOZE) MESES, PARA EVENTUAL
FORNECIMENTO DE MATERIAL DE EXPEDIENTE VISANDO
ATENDER AS NECESSIDADES DA SECRETARIA ESTADUAL
DE SADE DE PERNAMBUCO. Fica registrado o seguinte preo:
HIPER NET COMRCIO E SERVIOS DE INFORMTICA LTDA
ME ITENS 04; 05 e 06, no valor unitrio para os respectivos itens
R$ 1,23; 5,48 e 0,69. Vigncia: 04/07/2015 a 04/07/2016. MAXIM
QUALITT COMRCIO LTDA ITENS 07; 08 e 11, no valor
unitrio para os respectivos itens R$ 0,55; 1,41 e 24,50. Vigncia:
04/07/2015 a 04/07/2016. Recife, 04 de Abril de 2016. Jos
Adelino dos Santos Neto Secretrio Executivo de Administrao
e Finanas SEAF/SES.
(F)
SECRETARIA DE TURISMO,
ESPORTES E LAZER CEL/PRODETUR
CONTRATO DE EMPRSTIMO N 2409-BR (BR-L 1212)
HOMOLOGAO DE LICITAO
PROCESSO LICITATRIO N 018/2015 - CI N 007/2015
- Objeto: CONTRATAO DE CONSULTOR INDIVIDUAL
PARA ELABORAO DE ESTUDO DE VIABILIDADE
TCNICA E SOCIOECONMICA VISANDO AS OBRAS DE
PAVIMENTAO PARA IMPLANTAO DE MELHORIAS
VIRIAS NO DISTRITO DE FERNANDO DE NORONHA, NO
CONTEXTO DO PROGRAMA PRODETUR NACIONAL PE.
Consultor: ANTNIO FLVIO VIEIRA DE ANDRADA, CPF N
063.333.704-87. Valor R$ 51.069,00. Recife, 04/04/2016. Felipe
Carreras - Secretrio.
PROCESSO LICITATRIO N 001/2016 - SQC N001/2016 - Objeto:
CONTRATAO DE SERVIOS DE CONSULTORIA TCNICA
ESPECIALIZADA PARA ELABORAO DE PROJETO
EXECUTIVO DE REQUALIFICAO URBANA VISANDO
A VALORIZAO TURSTICA DO CENTRO HISTRIOCO
DE GOIANA, NO MBITO DO PRODETUR NACIONAL PE.
Empresa: ASSOCIAO POLITCNICA DE CONSULTORIA POLICONSULT, CNPJ n 41.227.190/0001-61. Valor 340.000,00.
Recife, 04/04/2016. Felipe Carreras - Secretrio.
PROCESSO LICITATRIO N 005/2016 - SQC N 004/2016 Objeto: CONTRATAO DE EMPRESA DE CONSULTORIA
TCNICA ESPECIALIZADA PARA ELABORAO DE
PROJETO EXECUTIVO DE UM CENTRO CULTURAL A SER
IMPLANTADO NO MUNICPIO DE GRAVAT, NO MBITO DO
PRODETUR NACIONAL PE. Empresa: CORDEIRO FALCO &
LOMACHINSKY PROJETOS E CONSTRUES LTDA - EPP,
CNPJ n 03.599.375/0001-08. Valor 203.702,25. Recife, 04/04/2016.
Felipe Carreras - Secretrio.
(F)
SECRETARIA DE TRANSPORTES
COMISSO ESPECIAL DE LICITAO
JULGAMENTO DE HABILITAO.
CONCORRNCIA N 004/2015.
OBJETO: Execuo das Obras e Servios para Restaurao da
Rodovia PE 075: Trecho: Entr. PE 062 (Goiana / Itamb);
Entr. PE 082 (Ibiranga), com extenso de 39,70 KM. Em
conhecido julgamento, RESOLVE A CEL: HABILITAR, por
atendimento s exigncias do edital, as empresas 01 ESSE
ENGENHARIA, SINALIZAO E SERVIOS ESPECIAIS
LTDA, 02 CONSTRUTORA ANDRADE GUEDES LTDA, 03
J & F CONSTRUES E COMERCIO LTDA, 04 ALLIANZA
CONSTRUES E EQUIPAMENTOS LTDA, 05 LIDERMAC
CONSTRUES E EQUIPAMENTOS LTDA. O presente aviso
visa o cumprimento do Artigo 109, Inciso I, Alnea a, da Lei das
Licitaes. A realizao da abertura dos envelopes PROPOSTA
DE PREO ser no dia 12/04/2016, s 10hs, na sede da CEL/
SETRA. Luiz A. de Arajo Pres. da CEL.
(F)
SECRETARIA DE TRANSPORTES
COMISSO ESPECIAL DE LICITAO SETRA
AVISO ABERTURA DE LICITAO.
TOMADA DE PREO N 1002/2016.
A CEL torna pblico, para o conhecimento dos interessados,
que a data de recebimento dos documentos de Habilitao e
Propostas de Preos da Licitao na modalidade Tomada
SECRETARIA DE TURISMO,
ESPORTES E LAZER SETUREL.
C.N.P.J: 08.113.327/0001-81
COMISSO PERMANENTE DE LICITAO CPL SETUREL
EXTRATO DE JULGAMENTO DE HABILITAO
CONCORRNCIA NACIONAL N 001/2016 CPL/SETUREL
PROCESSO LICITATRIO N 001/2016- R - SETUREL
A Comisso Permanente de Licitao da Secretaria de
Turismo, Esportes e Lazer SETUREL/PE torna pblico aos
licitantes interessados o resultado da Habilitao da licitao
acima referenciada, para CONTRATAO DE EMPRESA DE
ENGENHARIA PARA IMPLANTAO E PAVIMENTAO DA
RODOVIA DE ACESSO PRAIA DE MURO ALTO, TRECHO:
FINAL DO PAVIMENTO EXISTENTE/RIO IPOJUCA, NO
MUNICPIO DE IPOJUCA/PE.
Empresas Habilitadas: JME ENGENHARIA LTDA; EMPERTEC
EMPRESA PRENAMBUCANA TCNICA DE ENGENHARIA
E COMRCIO LTDA; CM CONSTRUES E SERVIOS
LTDA; FRF ENGENHARIA LTDA; PROPAV ENGENHARIA
E PAVIMENTAO LTDA; COSAMPA PROJETOS E
CONSTRUES LTDA E CONCREPOXI ENGENHARIA LTDA.
Empresas Inabilitadas: VIA TCNICA CONSTRUES E
SERVIOS LTDA. Itens: 11.3.3.b; 11.3.3.b.1; 11.3.3.b.2 e
11.3.3.1.c.1 a c.2; CONSTRUTORA F & COSTA EIRELI ME.
Itens: 11.3.3.b; 11.3.3.b.1; 11.3.3.b.2 e 11.3.3.1.c.1 a c.2 e
11.3.5 letras: a); b); c); d).; SANTA CRUZ CONSTRUES
LTDA. Itens: 11.3.3.b; 11.3.3.b.1; 11.3.3.b.2 e 11.3.4. b.3;
CONSTRUTORA SBM LTDA. Itens: 11.3.3.b; 11.3.3.b.1;
11.3.3.b.2 e 11.3.3.1 c.1. a c.2.; SCAVE SERVIOS DE
ENGENHARIA E LOCAO LTDA. Itens: 11.3.3.b; 11.3.3.b1;
11.3.3.b2 e 11.3.3.1.c.1 a c.2
Julgamento na integra constante do processo licitatrio.
Fica aberto o prazo recursal de acordo com o Artigo 109 da Lei
8.666/93.
No havendo recurso, a data de Abertura da Proposta de Preo:
12 de Abril de 2016, s 10:00 (dez) horas, na sede da SETUREL/
PE, localizado na Av. prof. Andrade Bezerra, s/n, Salgadinho,
Olinda-PE. Informaes pelo fone: (081) 3182-8396. Olinda, 04
de Abril de 2016. Mary Cla Ferraz de Castro Arajo. Presidente
da CPL SETUREL.
(F)
Publicaes Municipais
PREFEITURA MUNICIPAL DE ABREU E LIMA
SECRETARIA DE ADMINISTRAO
COMISSO PERMANENTE DE LICITAO DE OBRAS E
SERVIOS DE ENGENHARIACPLOSE
AVISO DE RESULTADO DE HABILITAO
CONVITE N. 01/2016 PL N. 010/2016
OBJETO: Contratao de empresa de engenharia, para
execuo das obras de reforma do Prdio Sede do
Programa Bolsa Famlia, no Municpio de Abreu e Lima/PE,
Empresas HABILITADAS: CONSTRUTORA PAULISTA LTDAEPP, JCM CONSTRUO LTDA-ME, LOCAVIA LOCAES E
SERVIOS LTDA-EPP, COESA COMRCIO E ENGENHARIA
LTDA-EPP, NATCON CONSTRUES E SERVIOS DE
MANUTENO PREDIAL LTDA-EPP e GRM COMRCIO
E SERVIOS LTDA EIRELLI-ME, Empresa INABILITADA:
PROEX CONSTRUES E SERVIOS EIRELLI-EPP. A data
de abertura e classificao das propostas comercias, caso no
AVISO DE LICITAO
Processo N: 021/2016. CPL. Prego Eletrnico N 001/2016.
Fornecimento. Aquisio parcelada de gneros alimentcios para
atendimento ao Programa Nacional de Alimentao Escolar,
manuteno do Fundo Municipal de Assistncia Social e do
Fundo Municipal de Sade do Municpio de Caets/PE. Valor: R$
2.581.096,67. Data e Local da Sesso de Abertura: 18/04/2016
s 09:00h site: www.licitacoes-e.com.br. Data e Local da Sesso de
Disputa: 19/04/2016 s 09:00h site: www.licitacoes-e.com.br.
Edital e anexos podem ser obtidos no site www.licitacoes-e.com.br.
Outras informaes atravs do Fone: 0xx87-3783-1126, no horrio
de 8:00h s 13:00h, de segunda a sexta-feira, ou, ainda, atravs
de solicitao por e-mail: [email protected]. Caets, 04 de
abril de 2016. Anglica Mirtis dos S. N. Oliveira - Pregoeira.
(83356)
PREFEITURA MUNICIPAL DE
CANHOTINHO/PE
CHAMADA PBLICA N 001/2016
A PREFEITURA MUNICIPAL DE CANHOTINHO, atravs da CPL
faz saber que realizar 1 Chamada Pblica, s 09:00h, do dia
26.04.2016 para entrega e anlise dos documentos de habilitao/
PREFEITURA DE GRAVAT
Secretaria de Administrao
Comisso Permanente de Licitao
RATIFICAO DE INEXIBILIDADE DE LICITAO
Reconheo e ratifico o Processo de Licitao n 014/16,
Inexibilidade de Licitao n 001/16, de acordo com o parecer da
CPL, com fulcro no Art. 25, caput, da Lei n 8.666/93, Nat. Obj.:
Servio. Objeto: Prestao de Servios postais para entrega dos
carnes de IPTU e Taxa de Licenciamento de funcionamento TFL,
relativos ao exerccio de 2016, no Municpio de Gravat. Empresa:
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRFOS, CNPJ
34.028.316/0001-03; Preo: R$ 60.000,00. Data da Ratificao:
26 fevereiro de 2016.
(F)
PREFEITURA DO IPOJUCA/PE
COMISSO PERMANENTE DE LICITAES
AVISO DE CERTAME
O municpio do Ipojuca no uso de suas atribuies legais e por
meio de sua comisso permanente de licitaes torna pblico
que realizar o seguinte procedimento licitatrio: PROCESSO
ADMINISTRATIVO N 120 /2015 EDITAL N 051/2015 PREGO
PRESENCIAL REGISTRO DE PREOS N 019/2015 DO TIPO:
MENOR VALOR UNITRIO POR ITEM; OBJETO: Registro de
preo para eventual contratao de empresa especializada na
PRESTAO DE SERVIOS FUNERRIOS DE ACORDO COM
AS ESPECIFICAES MNIMAS, deste termo, para amparar
com servios fnebres as famlias do Municpio do Ipojuca que
se encontram em situao de vulnerabilidade social; VALOR
GLOBAL ESTIMADO: R$ 72.000,00 (setenta e dois mil reais);
CREDENCIAMENTO E RECEBIMENTO DOS ENVELOPES:
PROPOSTA COMERCIAL (1) E DE HABILITAO JURDICA
(2): 19/04/2016 das 09h30min s 09h59min. ABERTURA DOS
ENVELOPES PROPOSTA COMERCIAL (1) E ETAPA DE
LANES: 19/04/2016 as 10h00min. LOCAL: Sede da Prefeitura
do Ipojuca/PE. REFERNCIA DE TEMPO: horrio local;
DISPONIBILIZAO DE EDITAL: o edital na ntegra poder
ser adquirido por solicitao atravs do e-mail: cplipojuca@
gmail.com ou de forma presencial, mediante um portador munido
de (MIDIA OU PEN DRIVE E CPIA DE COMPROVANTE DE
INSCRIO CNPJ/MF DA EMPRESA), na sede da Prefeitura
do Ipojuca/PE, sito a Rua CEL. Joo de Souza Leo, S/N, 1
andar, sala da Diretoria de Licitaes, de segunda a sexta,
IMPRETERIVELMENTE no horrio das 08h00min s 14h00min.
Em ambas as formas de solicitao a disponibilizao se dar
mediante preenchimento de protocolo; Ipojuca, 04 de abril de
2016; Ajax Lins Pereira Neto Diretor Presidente Pregoeiro.
CANCELAMENTO DE CERTAME
PROCESSO ADMINISTRATIVO N 1256/2016 EDITAL N
002/2016 PREGO PRESENCIAL REGISTRO DE PREOS N
001/2016; Registro de preos com vistas a eventual aquisio de
equipamentos de climatizao, com garantia e assistncia tcnica,
com vistas ao atendimento das Escolas da Rede Municipal
de Ensino. O municpio do Ipojuca no uso de suas atribuies
PREFEITURA DO IPOJUCA/PE
COMISSO PERMANENTE DE LICITAES
JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO
PROCESSO ADMINISTRATIVO N 128/2015 EDITAL N 054/
2015 C0NCORRNCIA PBLICA N 009/ 2015 OBJETO:
Contratao de empresa de engenharia para execuo de obras
de IMPLANTAO DA ACADEMIA DO POVO S MARGENS DA
PE 060 EM IPOJUCA SEDE, IPOJUCA-PE. O municpio do Ipojuca
no uso de suas atribuies legais, por meio de sua comisso
permanente de licitaes, de acordo com a Cota n 030/2016
emitida pela Procuradoria Geral do Municpio em 22/03/2016
e Anlise de Qualificao Contbil emitida pela Diretoria de
Contabilidade Secretaria de Finanas em 29/03/2016, que
constam nos autos do certame em epigrafe a disposio dos
interessados, julgamos IMPROCEDENTE o recurso administrativo
impetrado pela empresa Contrel Construes e Realizaes
Empresariais Ltda.; Ipojuca, 04 de abril de 2016; Ajax Lins
Pereira Neto Diretor Presidente Pregoeiro.
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIOS
MUNICIPAIS
HOMOLOGAO E ADJUDICAO
A Secretria de Infraestrutura e Servios Municipais do Ipojuca,
no uso de suas atribuies e com fulcro nos Artigos 38, VII,
e 43, VI da Lei Federal n. 8.666/1993, considerando haver a
Comisso Permanente de Licitao cumprido todas as exigncias
legais no Procedimento de Licitao para CONTRATAO DE
EMPRESA NA REA DE ENGENHARIA PARA CONSTRUO
DE OSSRIOS NO CEMITRIO NO DISTRITO DE N. S. DO
E CEMITRIO NO DISTRITO DE CAMELA. IPOJUCA-PE.
Considerando, ainda, o teor dos pareceres tcnicos constantes do
Processo Administrativo n 1325/2016, e que a presente licitao
gerou para o errio a economia de R$ 1.269,90 (hum mil duzentos
sessenta e nove reais e noventa centavos) em relao aos preos
estimados, DECIDO: 1. Homologar a presente licitao; 2. Adjudicar
o seu objeto empresa Panormica Servios de Construo
Civil & Comrcio de Materiais de Construo ltda ME, inscrita
no CNPJ sob o N 05.834.520.0001-13, com o preo global de
R$ 29.242,83 (vinte nove mil duzentos quarenta e dois reais e
oitenta e trs centavos) nos termos do Processo n 1325/2016,
da proposta final da licitante, e de acordo com as descries e
especificaes contidas nos anexos integrantes do Edital n 004
/ 2016, Carta Convite 001/ 2016. Autorizar a emisso de nota
de empenho; 4. Autorizar a publicidade do presente processo;
Ipojuca(PE), 28 de maro de 2016. Eryka Maria de Vasconcelos
Luna - Secretria de Infraestrutura e Serv. Municipais
(F)
Ano XCIII N 61 - 51
PREFEITURA MUNICIPAL DO IPOJUCA
SECRETARIA DE EDUCAO
AVISO DE CHAMADA PBLICA n 001/2016
O Municpio do Ipojuca, por meio da Secretaria de Educao,
considerando o disposto no art. 14 da Lei 11.947/2009, no art. 24
da Resoluo FNDE/ CD n. 04 de 02/04/2015, torna pblico a
presente ABERTURA da CHAMADA PBLICA N 001/2016, cujo
objeto a Aquisio de gneros alimentcios da agricultura familiar
para alimentao escolar, destinadas ao atendimento dos alunos
da rede municipal de ensino, atravs do Programa Nacional
de Alimentao Escolar PNAE. RETIRADA DO EDITAL:
Diretoria de aquisies, contratos e convnios da Secretaria de
Educao do Ipojuca, no horrio das 08hs s 16hs, dias teis,
localizado no Complexo Educacional, na Rod. PE/60, KM 18,
s/n, Centro, Ipojuca/PE, devendo portar CD virgem/Pen Drive ou
solicitao via email: [email protected]. PRAZO
para entrega dos envelopes de habilitao e do Projeto
de Venda (proposta): 05/04/2016 a 25/04/2016, ABERTURA
DOS ENVELOPES: 26/04/2016, s 14:00 horas LOCAL: Sala
de Monitoramento da Secretaria de Educao, localizado no
Complexo Educacional, na Rod. PE/60, KM 18, s/n, Centro,
Ipojuca/PE. Fone: (081) 3527-1191
Ipojuca/PE, 04 de abril de 2016
Margareth Zaponi
Secretria de Educao
(F)
52 - Ano XCIII N 61
REAVISO DE LICITAO
Prego Presencial n 018/16 - Objeto: Aquisio de Peas para
Mquinas Pesadas; Sesso: dia 18/4/16 9h00m. Permanecem
inalterados os demais atos publicados.
DISPENSA DE LICITAO
Dispensa N 002/16 - Objeto Aquisio de Materiais para
manuteno da Iluminao Pblica. Empresa: Tupan Construes
Ind. & Comrcio Ltda. Valor: R$ 5.349,40.
Edna Sousa Ferreira Pregoeira.
EXTRATO DE CONTRATO
Partes: O Municpio de Mirandiba (PE), e Cludio Torres de
Araujo Primo. Funo: Coordenador de Controle de Preveno
de Zoonozes. Prazo: 09 meses. Valor mensal R$ 1.200,00.
ATO DE ANULAO
O Prefeito do M de Mirandiba no uso de suas atribuies legais
e, considerando que o Processo Licitatrio 030/16 Prego
Presencial n 024/16 contm erros no edital que afetam a lisura
do certame, declara desfeito por anulao e determina a CPL
que proceda com a publicao da anulao.
Bartolomeu T. de Carvalho Barros - Prefeito.
(83335)
(83334)
Publicaes Particulares
A ALCOA ALUMNIO S.A.,
CNPJ 23.637.697/006738, torna pblico que foi concedida pela Agncia Estadual
de Meio Ambiente CPRH, a renovao da Licena de
Operao para sua fbrica de Laminados e Extrudados de
Alumnio, localizada Rodovia PE 35 Km 3 Itapissuma
PE. Celso Soares Diretor
(83319)
AVISO DE LICITAO
(83323)
COMARCA DE TORITAMA
REGISTRO GERAL DE IMVEIS
EDITAL
UREA DE MOURA JESUS, Oficiala de Registro Geral de
Imveis da Comarca de Toritama, Estado de Pernambuco, na
forma do art. 19 da Lei n 6.766, de 19.12.79, FAZ SABER a todos
quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem
e a quem interessar possa, que por JOS ANTNIO VICENTE
TAVARES, brasileiro, casado, agricultor, RG n 3.675.554
SSP-PE, CPF n 682.660.904-59 e RIZONEIDE MARIA DO
NASCIMENTO, brasileira, casada, agricultora, RG n 4.079.595
SSP-PE, CPF n 439.372.684-72, residentes no Stio So Joo,
s/n, zona rural, Toritama-PE, foram depositados neste Cartrio, o
memorial descritivo, planta de loteamento e demais documentos
para registro do LOTEAMENTO MAURCIO DE NASSAU, para
venda em oferta pblica, mediante pagamento vista e a prazo. O
Loteamento Maurcio de Nassau, de um imvel medindo rea total
de 18,01 ha, localizado na zona de expanso urbana, denominado
So Joo de cima (Baratas), s margens da BR 104, ToritamaPE, com as seguintes confrontaes: ao norte com a Rodovia
Federal BR 104; ao sul com o imvel de Jos Edson Tavares e
sua esposa Maria de Lourdes Conceio Silva, como tambm
com a propriedade de Antonio Alfredo da Silva e sua esposa Maria
Escolstica da Silva; ao leste com a propriedade de Lourinaldo
Pereira da Silva e sua esposa Maria Lucineide Tavares da Silva;
ao oeste com a propriedade de Jos Luiz da Silva e sua esposa
Maria do Carmo Silva, bem como com a propriedade de Maria das
Neves Silva, todos residentes na localidade So Joo de Cima,
com 712 lotes, em 26 quadras, denominadas de 01, 02, 03, 04,
05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21,
22, 23, 24, 25, 26; 04 (quatro) reas verdes; 01 (um) equipamento
comunitrios. rea loteada: (100%) = 180.140,66m.
As impugnaes daqueles que se julgarem prejudicados quanto ao
domnio do referido imvel, devero apresentar dentro de 15 dias,
a contar da data da terceira e ltima publicao do presente edital
no Dirio Oficial do Estado, ficando os documentos a disposio
dos interessados em cartrio, durante o prazo regulamentar.
Findo o prazo e no havendo impugnao, ser registrado o
loteamento na forma da Lei.
Toritama, 02 de maro de 2016
____________________________________________
Oficiala de Registro de Imveis
(83354)
Ano XCIII N 61 - 53
com o aumento o limite de crdito do Banco Garantidor at o
valor de R$ 18.000.000,00 (dezoito milhes de reais), ficando os
Diretores da Companhia autorizados a realizar todo e qualquer ato
necessrio efetivao da deliberao ora aprovada.
Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sesso
pelo tempo necessrio lavratura da presente ata, que, depois de lida
e achada conforme, foi aprovada e assinada por todos os presentes.
Recife, 19 de fevereiro de 2016.
Mesa:
_________________________________
_________________________________
Presidente
Secretrio
Paulo Dalla Nora Macdo Severino Jos Carneiro de Mendona
Acionistas:
__________________________________
__________________________________
PHP Participaes S.A.
Severino Jos Carneiro de Mendona
p. Paulo Sergio Freire Macdo
p. Paulo Dalla Nora Macdo
p. Hilson Brito de Macedo Filho
__________________________________
__________________________________
Paulo Dalla Nora Macdo
Luiz Gustavo Alvim de
Vasconcellos
(83318)
54 - Ano XCIII N 61
12.482
5.879
1.095
495
109
329
No circulante
Realizvel a longo prazo
Depsitos judiciais (Nota 7)
Outros ativos
2.942
27
Investimentos
,PRELOL]DGR1RWD
Intangvel
20
21.985
534
25.508
Total do ativo
3DVVLYRHSDWULP{QLROtTXLGR
Circulante
11.335 Emprstimos
238
12.433 Fornecedores
2.419
3.718 Partes relacionadas (Nota 18)
Salrios e encargos
549
2.511
4.341 Proviso de frias
40 Tributos a recolher (Nota 8)
750
1.198 Comisses a pagar
90 Assinaturas e anncios para entrega futura (Nota 10) 8.535
494
1.093
Outros passivos
No circulante
Adiantamento para futuro aumento de capital (Nota 9) 5.000
2.757
27 Proviso para contingncias (Nota 7)
2.784
Patrimnio lquido (Nota 11)
20 Capital social
32.300
22.798
Reservas de lucros
Prejuzos acumulados
(7.424
59.900 Total do passivo e do patrimnio lquido
'HPRQVWUDomRGDVPXWDo}HVGRSDWULP{QLROtTXLGR(PPLOKDUHVGHUHDLV
5HVHUYDVGHOXFURV
Capital
3UHMXt]RV
/HJDO
Reteno DFXPXODGRV
VRFLDO
Em 1GHMDQHLURGH
Lucro lquido do exerccio
Juros sobre capital prprio (Nota 11(d))
Constituio de reservas (Nota 11(b,c))
(PGHGH]HPEURGH
Prejuzo do exerccio
Dividendos distribudos (Nota 11(d))
Absoro de reservas (Nota 11(b,c))
(PGHGH]HPEURGH
32.300
32.300
32.300
777
(777)
-
2.032
2.578
(3.000)
)
-
(1.749)
(2.714)
(9.811)
2.387
(7.424)
104
2.547
5
490
2.511
9.009
1.137
5.157
5.157
32.300
5.387
59.900
Total
34.973
(1.749)
(9.811)
(3.000)
1RWDVH[SOLFDWLYDVGDDGPLQLVWUDomRjVGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDVHPGHGH]HPEURGH
(PPLOKDUHVGHUHDLVH[FHWRTXDQGRLQGLFDGRGHRXWUDIRUPD
,QIRUPDo}HVJHUDLV - A Editora Jornal do Commercio S.A.(a Companhia) uma sociedade annima, com sede em Recife-PE,
integrante do Grupo JCPM, que em conjunto com outras empresas responsveis pela operao da TV Jornal Recife, da TV Jornal
Caruaru, da Rdio Jornal AM, da Rdio JC FM e da Difusoras, formam o Sistema Jornal do Commercio de Comunicao. Suas
operaes so conduzidas no contexto das empresas integrantes do Sistema Jornal do Commercio de Comunicao e utilizam
as estruturas operacional e administrativa comuns, cujos custos so absorvidos em conjunto ou individualmente, de acordo com
a razoabilidade de sua atribuio para cada empresa.
O principal objetivo a edio, produo, impresso e comercializao do Jornal do Commercio. A Companhia vem buscando ao
longo do exerccio de 2015, reduo intensiva nos custos e novos negcios para suportar crescimento sustentvel.
$HPLVVmRGHVWDVGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDVIRLDXWRUL]DGDSHOD'LUHWRULDHPGHPDUoRGH
5HVXPRGDVSULQFLSDLVSROtWLFDVFRQWiEHLV
%DVH GH SUHSDUDomR H DSUHVHQWDomR $V GHPRQVWUDo}HV QDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV FRQIRUPH DV SUiWLFDV FRQWiEHLV
adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC) e evidenciam todas
DVLQIRUPDo}HVUHOHYDQWHVSUySULDVGDVGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDVHVRPHQWHHODVDVTXDLVHVWmRFRQVLVWHQWHVFRPDVXWLOL]DGDV
pela administrao na sua gesto.
$SUHSDUDomRGHGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDVUHTXHURXVRGHFHUWDVHVWLPDWLYDVFRQWiEHLVFUtWLFDVHWDPEpPRH[HUFtFLRGHMXOJDPHQWRSRUSDUWHGDDGPLQLVWUDomRGD&RPSDQKLDQRSURFHVVRGHDSOLFDomRGDVSROtWLFDVFRQWiEHLV$VGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDV
da Companhia incluem, portanto, estimativas referentes seleo das vidas teis de imobilizado e de intangveis, determinao
de provises para tributos, para contingncias e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variaes em relao
s estimativas.
(PIXQomRGHQmRKDYHURXWURVUHVXOWDGRVDEUDQJHQWHVQRVH[HUFtFLRVQGRVHPGHGH]HPEURGHHGHD&RPSDQKLDQmRHVWiDSUHVHQWDQGRDGHPRQVWUDomRGRUHVXOWDGRDEUDQJHQWHQHVWDVGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDV
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DCaixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depsitos bancrios e aplicaes
QDQFHLUDVGHDOWDOLTXLGH]
$WLYRVQDQFHLURV$&RPSDQKLDFODVVLFDVHXVDWLYRVQDQFHLURVQRUHFRQKHFLPHQWRLQLFLDOQDFDWHJRULDGHHPSUpVWLPRV
HUHFHEtYHLV$FODVVLFDomRGHSHQGHGDQDOLGDGHSDUDDTXDORVDWLYRVQDQFHLURVIRUDPDGTXLULGRV
2VHPSUpVWLPRVHUHFHEtYHLVVmRDWLYRVQDQFHLURVQmRGHULYDWLYRVFRPSDJDPHQWRV[RVRXGHWHUPLQiYHLVTXHQmRVmRFRWDdos em um mercado ativo. So apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses
DSyVDGDWDGHHPLVVmRGREDODQoRHVWHVVmRFODVVLFDGRVQRDWLYRQmRFLUFXODQWH2VHPSUpVWLPRVHUHFHEtYHLVGD&RPSDQKLD
FRPSUHHQGHP$SOLFDo}HVQDQFHLUDV&RQWDVDUHFHEHUGHFOLHQWHV&RQWDVDUHFHEHUSRUYHQGDGHDWLYRVH2XWURVDWLYRV
&RQWDVDUHFHEHUGHFOLHQWHVAs contas a receber de clientes so inicialmente reconhecidas pelo valor justo, representado
pelo valor da transao e, subsequentemente, pelo custo amortizado. Uma proviso para crditos de liquidao duvidosa
constituda quando existe uma evidncia objetiva de que a Companhia no receber todos os valores devidos de acordo com as
condies originais das contas a receber.
(VWRTXHVOs estoques so demonstrados ao custo ou ao valor lquido de realizao, dos dois o menor.
'HSyVLWRVMXGLFLDLVHSURYLVmRSDUDFRQWLQJrQFLDVA Companhia parte envolvida em processos trabalhistas e cveis,
em andamento, e est discutindo essas questes tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicveis,
so amparadas por depsitos judiciais. As provises para as eventuais perdas decorrentes desses processos so estimadas e
atualizadas pela administrao, amparada por seus assessores legais externos.
,PRELOL]DGROs itens do imobilizado so demonstrados ao custo histrico de aquisio menos o valor da depreciao acumulada. O custo histrico inclui os gastos diretamente atribuveis necessrios para preparar o ativo para o uso pretendido pela
administrao. A Companhia inclui no valor contbil de um item do imobilizado o custo de peas de reposio somente quando for
provvel que este custo proporcionar futuros benefcios econmicos e, quando o montante do custo puder ser mensurado com
segurana. O valor contbil das peas substitudas baixado. Todos os outros reparos e manutenes so contabilizados como
despesas do exerccio, quando incorridos.
Os terrenos no so depreciados. A depreciao de outros ativos calculada usando o mtodo linear para alocar seus custos,
menos o valor residual, durante a vida til, que estimada como segue:
(GLFDo}HVDQRV
0iTXLQDVDQRV
9HtFXORVDQRV
0yYHLVXWHQVtOLRVHHTXLSDPHQWRVDQRV
Os valores residuais, a vida til e os mtodos de depreciao dos ativos so revisados e ajustados, se necessrio, quando existir
XPDLQGLFDomRGHPXGDQoDVLJQLFDWLYDGHVGHD~OWLPDGDWDGHEDODQoR
O valor contbil de um ativo imediatamente baixado para seu valor recupervel se o valor contbil do ativo for maior que seu
valor recupervel estimado.
Os ganhos e as perdas em alienaes so determinados pela comparao do valor de venda com o valor contbil e so reconhecidos em Outras receitas, lquidas na demonstrao do resultado.
(PSUpVWLPRVOs emprstimos so inicialmente reconhecidos ao valor justo, representado pelo valor da transao (ou seja,
pelo valor a pagar ao banco, incluindo os custos da transao e subsequentemente demonstrados pelo custo amortizado.
$VGHVSHVDVFRPMXURVVmRUHFRQKHFLGDVFRPEDVHQRPpWRGRGHWD[DHIHWLYDGHMXURVHLQFOXtGDVHPGHVSHVDVQDQFHLUDV
2VHPSUpVWLPRVVmRFODVVLFDGRVQRSDVVLYRFLUFXODQWHDPHQRVTXHD&RPSDQKLDWHQKDXPGLUHLWRLQFRQGLFLRQDOGHGLIHULUD
liquidao do passivo por, pelo menos, 12 meses aps a data do balano.
)RUQHFHGRUHVElas so, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo
amortizado com o uso do mtodo de taxa efetiva de juros.
3URYLV}HVAs provises so reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigao presente legal ou implcita como
resultado de eventos passados; provvel que uma sada de recursos seja necessria para liquidar a obrigao; e uma estiPDWLYDFRQiYHOGRYDORUSRVVDVHUIHLWD
As provises so mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessrios para liquidar a obrigao, usando
XPDWD[DDQWHVGRVHIHLWRVWULEXWiULRVDTXDOUHLWDDVDYDOLDo}HVDWXDLVGHPHUFDGRGRYDORUGRGLQKHLURQRWHPSRHGRVULVFRV
HVSHFtFRV GD REULJDomR 2 DXPHQWR GD REULJDomR HP GHFRUUrQFLD GD SDVVDJHP GR WHPSR p UHFRQKHFLGR FRPR GHVSHVD
QDQFHLUD
&DSLWDOVRFLDOAs aes so escriturais, nominativas, sem valor nominal e so registradas no capital social. As aes
preferenciais no tm direito a voto.
'HPRQVWUDomRGRUHVXOWDGR
([HUFtFLRVQGRVHPGHGH]HPEUR
(PPLOKDUHVGHUHDLVH[FHWRTXDQGRLQGLFDGRGHRXWUDIRUPD
51.191
(28.193)
22.998
(22.535)
(10.940)
(10.421)
1.459
(849)
57.824
(28.549)
29.275
(23.209)
(11.537)
11.255
5.784
715
)
5HFRQKHFLPHQWRGDUHFHLWDA receita compreende o valor justo da contraprestao recebida ou a receber pela comercializao de
produtos e servios no curso normal das atividades da Companhia. A
receita apresentada lquida de impostos, devolues, abatimentos e
descontos.
A Companhia reconhece a receita quando: (i) o valor da receita pode
ser mensurado com segurana; (ii) provvel que benefcios econPLFRV IXWXURV XDP SDUD D &RPSDQKLD H LLL RV FULWpULRV HVSHFtFRV
tiverem sido atendidos para cada uma das atividades da Companhia,
conforme descrio a seguir.
D9HQGDGHDQ~QFLRVSXEOLFLWiULRVHFODVVLFDGRVAs vendas so
apuradas pelo regime de competncia, ou seja, quando da efetiva veiculao dos anncios. Os contratos de venda para entrega futura so
reconhecidos em conta do passivo circulante e apropriados ao resultado somente quando da sua efetiva veiculao.
E9HQGDDYXOVDHGHDVVLQDWXUDVAs vendas de jornais em bancas
e atravs de vendedores ambulantes (representantes) so registradas
no momento da venda aos consumidores. Os contratos de venda para
entrega futura so reconhecidos em conta do passivo circulante e apropriados ao resultado pela efetiva entrega do jornal ao assinante.
F6HUYLoRVGHLPSUHVVmRGHMRUQDLVAs vendas decorrentes dos
servios de impresso de jornais e de peridicos para terceiros so
reconhecidas no momento da entrega dos jornais e peridicos.
G3HUPXWDVAs permutas de anncios por bens e servios so registradas ao valor de mercado no resultado, tambm de acordo com seu
perodo de competncia.
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDOOs encargos do imposto de renda e da contribuio social foram determinados com base
no lucro real e debitados ao resultado do exerccio s alquotas previstas na legislao aplicvel (Nota 17).
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[D
Dinheiro em bancos e em caixa
$SOLFDo}HVQDQFHLUDVGHDOWDOLTXLGH]
28
53
11.282
11.335
$V DSOLFDo}HV QDQFHLUDV HP UHQGD [D UHIHUHPVH D FHUWLFDGRV GH
depsitos bancrios e quotas de fundos de investimento, os quais possuem liquidez imediata e tm remunerao atrelada variao dos cerWLFDGRVGHGHSyVLWRLQWHUQDQFHLUR&',
&RQWDVDUHFHEHUGHFOLHQWHV
Propaganda e publicidade
Contas a receber de carto de crdito
Contas a receber de assinaturas
Proviso para devedores duvidosos
7.390
)
4.108
1.909
)
'HPRQVWUDomRGRVX[RVGHFDL[D
([HUFtFLRVQGRVHPGHGH]HPEUR(PPLOKDUHVGHUHDLV
)OX[RVGHFDL[DGHDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV
Lucro (prejuzo) antes do imposto de renda e
contribuio social
Ajustes de
Depreciao e amortizao
Perdas e proviso para devedores duvidosos
Juros sobre emprstimos
Proviso para contingncias
Resultado na venda de ativo permanente
Variaes no capital circulante
Contas a receber de clientes
Estoques
Tributos a recuperar
Depsitos judiciais
Despesas pagas antecipadamente
e outros ativos
Fornecedores
Salrios e encargos e proviso de frias
Pagamento de contingncias
Tributos a recolher
Comisses a pagar, participao dos
funcionrios nos lucros e outros passivos
&DL[DJHUDGRSHODVDSOLFDGRQDV
RSHUDo}HV
Imposto de renda e contribuio social pagos
&DL[DOtTXLGRJHUDGRSHODVDSOLFDGRQDV
DWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLV
)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGH
LQYHVWLPHQWRV
Recebimento (concesso) de emprstimos
com partes relacionadas
Recebimentos na venda de imobilizado, lquido
das aquisies
Aquisio de intangveis
&DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH
LQYHVWLPHQWRV
)OX[RVGHFDL[DGDVDWLYLGDGHVGH
QDQFLDPHQWRV
Ingresso (amortizao) de emprstimos
Adiantamento para aumento de capital
Amortizao de emprstimo com
partes relacionadas
Juros sobre capital prprio pagos
Dividendos pagos
&DL[DOtTXLGRJHUDGRSHODVDSOLFDGR
QDVDWLYLGDGHVGHQDQFLDPHQWRV
$XPHQWRUHGXomRGHFDL[DH
HTXLYDOHQWHVGHFDL[D
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DQR
LQtFLRGRH[HUFtFLR
&DL[DHHTXLYDOHQWHVGHFDL[DQR
QDOGRH[HUFtFLR
(9.811)
499
2.785
181
3
587
(11.777)
(1.731)
)
703
(185)
5.917
4.309
(899)
(10)
(128)
59
(298)
99
145
404
)
(21)
)
(994)
(2.557)
(8.832)
(8.832)
(1.055)
4.004
(1.200)
2.804
20
2.173
(82)
9.105
)
134
5.000
(5)
-
(13)
(3.008)
(3.000)
(1.749)
-
2.129
(4.770)
)
11.335
4.539
11.335
(a)$EDL[DQRJUXSRGHWHUUHQRVHHGLFDo}HVQRH[HUFtFLRGH
refere-se, substancialmente, venda de um terreno localizado na
cidade de Garanhuns, pelo valor de R$ 14.511, com custo registrado
de R$ 2.941. A Companhia recebeu R$ 8.000 no ato da assinatura do
contrato, em 27 de agosto de 2014, e mais 12 parcelas mensais de
R$ 543, a partir de 27 de setembro de 2014, atualizadas mensalmente
pelo IGP-M. Em 31 de dezembro de 2014, o saldo deste contrato
est registrado em Contas a receber por venda de ativos, no ativo
circulante em contrapartida de Outras receitas lquidas no resultado
do exerccio.
'HSyVLWRVMXGLFLDLVHSURYLVmRSDUDFRQWLQJrQFLDV
Provises
Depsitos judiciais
2015
2014
2015
2014
Trabalhistas (a)
427
247
242
214
Cveis (b)
1.272
1.141
Fiscais (c)
2.700
2.543
5.157
2.942
2.757
(a) Trabalhistas - Refere-se a diversas reclamaes trabalhistas,
substancialmente representadas por verbas rescisrias, horas
Matria-prima
1.324
2.384
Material de manuteno
1.277
extras, diferenas salariais, frias, FGTS e aviso prvio. A proviso
Adiantamentos a fornecedores (i)
- foi constituda tomando por base a experincia passada e o valor
Outros materiais
52
estimado de perdas por processo, indicado pelos consultores jurdicos
5.879
3.718 da Companhia.
E&tYHLVRefere-se, principalmente, a aes cveis indenizatrias de
(i) Refere-se ao adiantamento ao fornecedor Resolute EP US INC, no danos morais e materiais.
valor de R$ 3.048, em 30 de dezembro de 2015, para a aquisio de F )LVFDLV Refere-se, principalmente, a processos movidos pela
matria prima (papel) e ao fornecedor Man Roland Drukmaschinen AG,
Fazenda Nacional e pela Caixa Econmica Federal para a execuo
QRYDORUGH5HPGHRXWXEURGHSDUDDTXLVLomRGHPDda cobrana de FGTS supostamente no recolhido nas dcadas de
DSDUDRVTXDLVD&RPSDQKLDPDQWpPGHSyVLWRVMXGLFLDLV
,PRELOL]DGR
Terrenos 9HtFXORV 0yYHLV
GH556XSRUWDGRVQDRSLQLmRGRVFRQVXOWRUHV
HHGL
HPi XWHQVtOLRV
FDo}HV TXLQDV HRXWURV
Total jurdicos e em laudo pericial, a administrao mantm proviso para
fazer face a eventuais perdas, dada a relevncia e incerteza do
Custo
desfecho dessa questo.
Em 1o de janeiro de 2014
17.535
25.918
4.171
No exerccio de 2010, a Companhia entrou com aes judiciais contra
Adies
395 1.072
o Estado de Pernambuco referente ao pagamento de ICMS sobre
(3.003) (5.001)
(579) (8.583) demanda contratada de energia, para os quais mantm depsitos
Baixas (a)
14.532
21.594
3.987 40.113 MXGLFLDLV GH 5 5 H FRQWUD D 5HFHLWD )HGHUDO
Em 31 de dezembro de 2014
UHIHUHQWHjDSOLFDomRGR)$3)DWRU$FLGHQWiULRGH3UHYHQomRSDUDRV
Depreciao acumulada
Em 1o de janeiro de 2014
(3.175) ( 15.793)
(1.570) (20.538) TXDLVPDQWpPGHSyVLWRVMXGLFLDLVGH55
A Companhia tem outros processos de natureza tributria, cvel e
Depreciao anual
(243) (2.033)
(343) )
WUDEDOKLVWDHQYROYHQGRULVFRVGHSHUGDFODVVLFDGRVSHODDGPLQLVWUDomR
Depreciao acumulada
540 5.842 como possveis, com base na avaliao de seus consultores jurdicos,
de ativos baixados (a)
para as quais no h proviso constituda. Em 31 de dezembro de
(2.771) (13.171)
(1.373) (17.315)
Em 31 de dezembro de 2014
WDLVSURFHVVRVWRWDOL]DP55HHQYROYHP
Valor contbil
depsitos judiciais, registrados contabilmente, no valor de R$ 830 (2014
8.423
22.798 5
Em 31 de dezembro de 2014
Custo
7ULEXWRVDUHFROKHU
Em 1o de janeiro de 2015
14.532
21.594
3.987 40.113
2015
2014
Adies
932
281
955
Imposto de renda retido na fonte
338
Baixas
)
)
)
(937 Contribuio para o Financiamento
)
- da Seguridade Social (COFINS)
Transferencias
158
149
52
3.712 41.344 Contribuio previdenciria sobre receita
Em 31 de dezembro de 2015
Imposto sobre servios (ISS) retido na fonte
37
48
Depreciao acumulada
Programa de Integrao Social (PIS)
34
32
43
22
Em 1o de janeiro de 2015
(2.771) (13.171)
(1.373) (17.315) ICMS
10
Depreciao anual
(240) (1.925)
(317) (2.482) Outros tributos a recolher
Depreciao acumulada
414
24
438 $GLDQWDPHQWRSDUDIXWXURDXPHQWRGHFDSLWDO
de ativos baixados
(3.011) )
) (19.359) A composio do adiantamento para aumento de capital est
Em 31 de dezembro de 2015
assim distribudo: Joo Carlos Paes Mendona R$ 2.857 e NE300
Valor contbil
12.453
21.985 Participaes S/A R$ 2.143.
Em 31 de dezembro de 2015
CONTINUA
(VWRTXHV
Ano XCIII N 61 - 55
$VVLQDWXUDHDQ~QFLRVSDUDHQWUHJDIXWXUD
900
8.535
8.175
834
9.009
3DWULP{QLROtTXLGR
D&DSLWDOVRFLDO
Em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 o capital social est
assim distribudo:
$o}HV
Ordinrias
Preferenciais
Total
4XDQWLGDGH
217.755.974
3DUWLFLSDomR
31
100
E5HVHUYDOHJDO
A reserva legal constituda anualmente como destinao de 5% do
lucro lquido do exerccio e no poder exceder a 20% do capital social.
$ UHVHUYD OHJDO WHP SRU P DVVHJXUDU D LQWHJULGDGH GR FDSLWDO VRFLDO
e somente poder ser utilizada para compensar prejuzo e aumentar
o capital.
No exerccio de 2015, o saldo da reserva foi integralmente absorvido
pelo prejuzo.
F5HVHUYDGHUHWHQomRGHOXFURV
A reserva de reteno de lucros constituda a partir do saldo
UHPDQHVFHQWHGRVOXFURVDFXPXODGRVDPGHDWHQGHUDRSURMHWRGH
crescimento dos negcios estabelecido em seu plano de investimentos.
No exerccio de 2015, o saldo da reserva foi integralmente absorvido
pelo prejuzo.
G'LYLGHQGRVHMXURVVREUHRFDSLWDOSUySULR
Aos acionistas assegurado o direito de receber dividendos obrigatrios
de 25% do lucro lquido ajustado, conforme disposto no artigo 202 da
/HL$VDo}HVSUHIHUHQFLDLVQmRWrPGLUHLWRDYRWR
No exerccio de 2014, em conformidade com a Lei n 9.249/95, a
administrao da Companhia aprovou a distribuio a seus acionistas
de juros sobre o capital prprio, calculados com base na variao
da Taxa de Juros a Longo Prazo (TJLP), imputando-os ao valor do
GLYLGHQGR PtQLPR REULJDWyULR (P DWHQGLPHQWR j OHJLVODomR VFDO RV
juros sobre o capital prprio creditados e pagos aos acionistas, no
PRQWDQWHGH5IRUDPFRQWDELOL]DGRVFRPRGHVSHVDQDQFHLUD
1R HQWDQWR SDUD HIHLWR GHVVDV GHPRQVWUDo}HV QDQFHLUDV RV MXURV
sobre o capital prprio so apresentados como distribuio do lucro
OtTXLGRGRH[HUFtFLRSRUWDQWRUHFODVVLFDGRVSDUDRSDWULP{QLROtTXLGR
SHORYDORUEUXWRXPDYH]TXHRVEHQHItFLRVVFDLVSRUHOHJHUDGRVVmR
mantidos no resultado do exerccio.
No decorrer do exerccio de 2015, foram distribudos dividendos no
valor de R$ 3.000, com base no lucro acumulado do ano de 2014.
$QiOLVHGHUHFHLWDSRUFDWHJRULD
Receita bruta de servios
Propaganda e publicidade
Impresso de jornais
6HUYLoRVIRWRJUiFRV
Receita bruta de produtos
Assinaturas
Venda avulsa
Produtos promocionais
Outras receitas
Tributos incidentes sobre vendas
Cancelamentos
32.725
44
80
1.320
237
)
(2.057)
18.338
334
259
)
)
51.191
57.824
2.217
382
311
100
420
15.892
8.128
2.171
1.343
292
125
412
28.193
28.549
'HVSHVDVFRPYHQGDV
8.215
5.997
2.145
8.578
3.570
Servios prestados
Salrios, encargos e benefcios
Comisses sobre vendas
Perdas e provises para devedores
duvidosos
Transportes
Indenizaes judiciais
Aes institucionais
Eventos
Depreciao e amortizao
Promoes de vendas
Outras despesas
1.294
735
494
213
178
150
1.432
22.535
181
1.387
401
900
171
233
1.424
23.209
'HVSHVDVDGPLQLVWUDWLYDV
Salrios, encargos e benefcios
Servios prestados
Energia eltrica
Depreciao e amortizao
Transportes
Comunicaes
Outras despesas
Recuperao de despesas
corporativas (i)
5HFHLWDVHGHVSHVDVQDQFHLUDV
Fiana bancria
Comisso de cartes de crdito
Despesas bancrias
Descontos concedidos
2XWUDVGHVSHVDVQDQFHLUDV
'HVSHVDVQDQFHLUDV
&XVWRGDVYHQGDVHVHUYLoRV
Salrios, encargos e benefcios
Materiais
Servios prestados
Depreciao e amortizao
Indenizaes judiciais
Custos corporativos recebidos
Transporte
Outros custos
9.917
1.205
1.185
533
909
9.395
4.155
1.170
1.102
581
573
(8.550)
10.940
)
11.537
5HQGLPHQWRVGHDSOLFDo}HVQDQFHLUDV
Juros recebidos
5HFHLWDVQDQFHLUDV
(289)
)
(200)
(85)
(15)
)
)
(209)
)
(19)
(849)
)
1.122
337
1.459
85
715
$WLYR
,PSRVWRGHUHQGDHFRQWULEXLomRVRFLDO
A despesa do imposto de renda e da contribuio social est
reconciliada s alquotas nominais, como segue:
Lucro (prejuzo) antes do imposto de
renda e da contribuio social (i)
Juros sobre capital prprio
creditados (Nota 11 (d))
Adies permanentes
Adies temporrias, lquidas
Lucro real e base de clculo da
contribuio social antes
da compensao de prejuzos
anteriores
Compensao de base negativa
DQWHULRUHV
Lucro real e base de clculo da
contribuio social
Imposto de renda - 15% mais o
adicional de 10%
Contribuio social - 9%
PAT e outras dedues
(9.811)
312
1.151
(1.749)
1.159
(8.348)
5.238
(1.571)
892
330
(22)
TV e Rdio Jornal do
Commercio Ltda. (i)
742
334
30
12
7
3
-
1.095
40
Difusoras de PE Ltda
Rdio JC FM Ltda. (i)
Total
5HODWyULRGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHVVREUHDVGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDV
Aos Administradores e Acionistas
Editora Jornal do Commercio S.A.
([DPLQDPRVDVGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDVGD(GLWRUD-RUQDOGR&RPPHUFLR6$
(a Companhia) que compreendem o balano patrimonial em 31 de dezembro de 2015
e as respectivas demonstraes do resultado, das mutaes do patrimnio lquido e dos
X[RVGHFDL[DSDUDRH[HUFtFLRQGRQHVVDGDWDDVVLPFRPRRUHVXPRGDVSULQFLSDLV
polticas contbeis e as demais notas explicativas.
5HVSRQVDELOLGDGHGDDGPLQLVWUDomRVREUHDVGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDV
A administrao da Companhia responsvel pela elaborao e adequada
DSUHVHQWDomRGHVVDVGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDVGHDFRUGRFRPDVSUiWLFDVFRQWiEHLV
adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessrios
SDUDSHUPLWLUDHODERUDomRGHGHPRQVWUDo}HVQDQFHLUDVOLYUHVGHGLVWRUomRUHOHYDQWH
independentemente se causada por fraude ou por erro.
5HVSRQVDELOLGDGHGRVDXGLWRUHVLQGHSHQGHQWHV
Nossa responsabilidade a de expressar uma opinio sobre essas demonstraes
QDQFHLUDV FRP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV
Opinio
(P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV QDQFHLUDV DQWHULRUPHQWH UHIHULGDV DSUHVHQWDP
DGHTXDGDPHQWHHPWRGRVRVDVSHFWRVUHOHYDQWHVDSRVLomRSDWULPRQLDOHQDQFHLUDGD
Editora Jornal do Commercio S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas
RSHUDo}HVHRVVHXVX[RVGHFDL[DSDUDRH[HUFtFLRQGRQHVVDGDWDGHDFRUGRFRP
as prticas contbeis adotadas no Brasil.
5HFLIHGHPDUoRGH
PricewaterhouseCoopers AuditoresIndependentes
&5&632)3(
Jos Vital Pessoa Monteiro Filho
&RQWDGRU&5&3(2
DIRETORIA
DIRETOR PRESIDENTE - Joo Carlos Paes Mendona
DIRETOR VICE-PRESIDENTE - Jaime de Queiroz Lima Filho
DIRETOR - Eduardo Amorim de Lemos
&217$'25(GQDOGR%HVHUUDGH6RX]D&5&3(
(83359)
56 - Ano XCIII N 61
RELATRIO DA ADMINISTRAO
Senhores Acionistas: Em cumprimento s disposies legais e estatutrias, submetemos apreciao de V.Sas. as demonstraes financeiras da Commpanhia Mller de Bebidas Nordeste e suas controladas, relativas ao exerccio findo em 31 de dezembro de
2015, acompanhadas das notas explicativas e relatrio dos auditores independentes. Permanecemos inteira disposio para quaisquer esclarecimentos que eventualmente considerarem necessrios.
Ativo
Nota
Circulante
explicativa
Caixa e equivalentes de caixa ...........................................
4
Aplicaes financeiras .......................................................
5
Contas a receber de clientes .............................................
6
Estoques ............................................................................
7
Impostos e contribuies a recuperar................................
8
Outros valores a receber ...................................................
Total do ativo circulante .....................................................
Ativo No Circulante
Realizvel a longo prazo:
Impostos e contribuies a recuperar..............................
8
Depsitos judiciais ...........................................................
Partes relacionadas .........................................................
13
Imobilizado ........................................................................
9
Total do ativo no circulante ..............................................
DEMONSTRAES DAS MUTAES DO PATRIMNIO LQUIDO PARA OS EXERCCIOS FINDOS EM31DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014
(Em milhares de reais - R$)
Nota Capital
explicativa social
12.795
15.b
15.c
15.c
15.e
15.d
15.f
12.795
15.b
15.e
15.c
15.c
15.e
15.d
15.f
12.795
Reserva de
Ajuste de Reservas de lucros Lucros
Lucros
Reteno acumu- disposio da
incentivos
avaliao
de lucros lados
fiscais patrimonial Legal
Assembleia
Total
56.671
18.378
2.559
5.490
- 95.893
(1.121)
1.121
11.458
11.458
1.219
(1.219)
3.479
(3.479)
60
(60)
(1.675)
(1.675)
(765)
765
(6.911)
6.911
61.429
17.257
2.559
4.725
6.911 105.676
(849)
849
(1.005) (1.005)
8.819
8.819
255
(255)
2.879
(2.879)
(1.634)
(1.634)
(818)
818
(4.900)
4.900
64.563
16.408
2.559
3.907
11.624 111.856
NOTAS EXPLICATIVAS S DEMONSTRAES FINANCEIRAS PARA OS EXERCCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014
(Emmilharesdereais-R$, exceto quando indicado de outra forma)
1. Contexto Operacional: A Companhia Mller de Bebidas Nordeste (Companhia) est
sediada no municpio de Cabo de Santo Agostinho, no Estado de Pernambuco, tendo por
atividade preponderante a padronizao, o engarrafamento e a comercializao de cachaa e de outras bebidas alcolicas, cujas marcas so de propriedade da Companhia Mller
de Bebidas (Controladora). 1.1. Incentivos fiscais: A Companhia conta com incentivos
fiscais de mbito federal e estadual a seguir especificados: a) Incentivo fiscal de ICMS:
A Companhia est includa no Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco PRODEPE e conta com incentivo fiscal relacionado reduo do Imposto sobre Circulao
de Mercadorias e Servios - ICMS. Essa reduo corresponde, consoante o Decreto
n 28.150/05, o qual foi prorrogado pelo Decreto n 35.335, de 21 de julho de 2010, a 75%
do imposto devido sobre as operaes realizadas at setembro de 2022, sendo o referido
incentivo apurado, como previsto na Lei n 12.226/02, sob a forma de crdito presumido. No
exerccio findo em 31 de dezembro de 2015 o incentivo totalizou R$2.879 (R$3.479 em
2014). b) Incentivo fiscal de imposto de renda: A Companhia obteve da Superintendncia
do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE (atual Agncia de Desenvolvimento do Nordeste - ADENE), incentivos fiscais relacionados reduo do imposto de renda devido
sobre o lucro da explorao. Essa reduo corresponde, consoante Laudo Constitutivo
Complementar no 0182/04, emitido pela ADENE, e prorrogao por mais dez anos, conforme homologao de pedido efetuado Receita Federal do Brasil, por meio do Ato Declaratrio Executivo n 283/10, a 75% do imposto devido apurado at dezembro de 2019, calculado nos termos da legislao especfica. No exerccio findo em 31 de dezembro de 2015 o
incentivo totalizou R$255 (R$1.279 em 2014). 2. Resumo das Principais Prticas Contbeis: 2.1. Declaraes de conformidade: As demonstraes financeiras foram elaboradas e esto apresentadas em conformidade com as prticas contbeis adotadas no Brasil,
bem como com os pronunciamentos tcnicos emitidos pelo Comit de Pronunciamentos
Contbeis - CPC, aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 2.2. Bases de
elaborao: As demonstraes financeiras esto apresentadas em reais (R$), que a
moeda funcional da Companhia, e elaboradas com base no custo histrico, exceto se indicado de outra forma, conforme descrito nas prticas contbeis a seguir. O custo histrico
geralmente baseado no valor justo das contraprestaes pagas em troca de ativos. O resumo das principais prticas contbeis adotadas na elaborao das demonstraes financeiras como segue: 2.3. Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os saldos de
caixa, depsitos bancrios vista e aplicaes financeiras designadas pela Administrao
na contratao como disponveis para negociao. As aplicaes financeiras possuem prazo de resgate de at 90 dias da data da aplicao, tm liquidez imediata e esto sujeitas a
um insignificante risco de mudana de valor. O clculo do valor justo das aplicaes financeiras, quando aplicvel, determinado levando-se em considerao estas serem prontamente conversveis em um montante conhecido de caixa e estarem sujeitas a um insignificante risco de mudana de valor. O clculo do valor justo dessas aplicaes financeiras,
quando aplicvel, efetuado levando-se em considerao as cotaes ou informaes de
mercado que possibilitem tal clculo. 2.4. Ativos financeiros: Classificados nas seguintes
categorias especficas: (a) ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado; (b) investimentos mantidos at o vencimento; (c) ativos financeiros disponveis para
venda; e (d) emprstimos e recebveis. A classificao depende da natureza e finalidade
dos ativos financeiros e determinada na data do reconhecimento inicial. Todas as aquisies ou alienaes normais de ativos financeiros so reconhecidas ou baixadas com base
na data de negociao. O valor justo determinado conforme descrito na nota explicativa
n 23. A Companhia no possui ativos classificados como ativos financeiros mensurados ao
valor justo por meio do resultado e ativos financeiros disponveis para venda. Investimentos
mantidos at o vencimento so ativos financeiros no derivativos com pagamentos fixos ou
determinveis com vencimentos definidos para os quais a Companhia tem a inteno positiva e a capacidade de manter at o vencimento. So mensurados e reconhecidos pelo
valor de custo amortizado utilizando o mtodo da taxa efetiva de juros e representados
pelas aplicaes financeiras. Os emprstimos e recebveis referem-se a ativos financeiros
no derivativos com pagamentos fixos ou determinveis e que no so cotados em um
mercado ativo, sendo mensurados pelo valor de custo amortizado, utilizando o mtodo da
taxa efetiva de juros, deduzido de qualquer perda por reduo ao valor recupervel. Em 31
de dezembro de 2015 e de 2014, os emprstimos e recebveis compreendem caixa e equi-
valentes de caixa, contas a receber de clientes, partes relacionadas e outros valores a receber. 2.5. Contas a receber de clientes: Registradas e mantidas no balano pelo valor
nominal dos ttulos representativos desses crditos e ajustadas a valor presente, quando
aplicvel e relevante. Quando julgado necessrio pela Administrao, registrada proviso
para crditos de liquidao duvidosa, constituda com base em anlise das contas a receber de clientes e em montante considerado suficiente pela Administrao para cobrir provveis perdas na sua realizao. 2.6. Estoques: Demonstrados pelo valor de custo, sendo
inferiores aos valores de realizao lquidos dos custos de venda. Os custos dos estoques
so determinados pelo mtodo do custo mdio. O custo dos produtos acabados e dos
produtos em elaborao compreende matrias-primas, mo de obra direta, outros custos
diretos e despesas gerais de produo relacionadas (com base na capacidade operacional
normal). O valor lquido realizvel corresponde ao preo de venda estimado dos estoques,
deduzido de todos os custos estimados para a concluso e custos necessrios para realizar a venda. Quando aplicvel, constituda proviso para perdas em montante considerado suficiente pela Administrao para cobrir provveis perdas na realizao dos estoques.
2.7. Imobilizado: Compreende substancialmente terrenos, edificaes e benfeitorias, reservatrios, tanques e tonis e as principais mquinas e equipamentos do processo produtivo. Demonstrado ao valor de custo atribudo em 1 de janeiro de 2009, deduzido de depreciao e perda por reduo ao valor recupervel acumulado, quando necessrio. So
registrados como parte dos custos das imobilizaes em andamento, no caso de ativos
qualificveis, os custos de emprstimos capitalizados. Tais imobilizaes so classificadas
nas categorias adequadas do imobilizado quando concludas e prontas para o uso pretendido. A depreciao desses ativos inicia-se quando estes esto prontos para o uso; os terrenos no sofrem depreciao. A depreciao reconhecida com base na vida til estimada de cada ativo pelo mtodo linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor
residual, aps sua vida til, seja integralmente baixado (exceto para terrenos). A vida til
estimada, os valores residuais e os mtodos de depreciao so revisados no fim de cada
exerccio e o efeito de quaisquer mudanas nas estimativas contabilizado prospectivamente no resultado. As depreciaes so calculadas considerando os seguintes anos
como vida til-econmica estimada dos bens: Edificaes e benfeitorias - 5 a 47 anos;
Mquinas, equipamentos e instalaes - 3 a 11 anos; Reservatrios - 5 a 25 anos; Contentores e recipientes - 8 anos; Equipamentos de informtica - 3 a 5 anos. Os valores residuais
e a vida til dos ativos so revisados e ajustados, se apropriado, no fim de cada exerccio.
Um item do imobilizado baixado aps alienao ou quando no h benefcios econmicos futuros resultantes do uso contnuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou
baixa de um item do imobilizado so determinados pela diferena entre os valores recebidos na venda e o valor contbil do ativo e so reconhecidos na rubrica Outras despesas
operacionais, lquidas, na demonstrao do resultado. 2.8. Reduo ao valor recupervel de ativos (impairment): No fim de cada exerccio, a Companhia revisa o valor contbil de seus ativos de vida longa para determinar se h indicao de que tais ativos sofreram alguma perda por reduo ao valor recupervel. Se houver tal indicao, o montante
recupervel do ativo ser estimado com o montante recupervel de um ativo individualmente, a Companhia calcular o montante recupervel da unidade geradora de caixa qual
pertence o ativo. Quando uma base de alocao razovel e consistente puder ser identificada, os ativos corporativos tambm sero alocados a cada unidade geradora de caixa ou
ao menor grupo de unidades geradoras de caixa, podendo uma base de alocao razovel
e consistente ser identificada. O montante recupervel o maior valor entre o valor justo
menos os custos a incorrer pela venda ou pelo uso. Na avaliao do valor em uso, os fluxos
de caixa futuros estimados so descontados a valor presente por uma taxa de desconto,
antes dos impostos, que reflita uma avaliao atual de mercado do valor da moeda no
tempo e os riscos especficos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros
no foi ajustada. Se o montante recupervel de um ativo (ou uma unidade geradora de
caixa) calculado for menor que seu valor contbil, este (ou a unidade geradora de caixa)
ser reduzido ao seu valor recupervel. A perda por reduo ao valor recupervel reconhecida imediatamente no resultado. Quando a perda por reduo ao valor recupervel
revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contbil do ativo para a nova estimativa de seu valor recupervel, desde que no exceda o valor contbil que teria sido determinado caso nenhuma perda por reduo ao valor recupervel tivesse sido reconhecida
2015
8.819
2014
11.458
1.421
1.942
60
3.087
3.180
(31)
(96)
330
46
809
20
(239)
(74)
55
748
95
82
216
(68)
14.562 17.298
F continuao
(passivos). Os direitos e as obrigaes sujeitos variao monetria so atualizados at o
fim de cada exerccio, assim como os ativos e passivos contratados em moeda estrangeira,
quando existentes, so convertidos para reais s taxas de cmbio em vigor naquela data.
As contrapartidas dessas atualizaes so refletidas diretamente no resultado do exerccio.
2.12. Provises: Reconhecidas para obrigaes presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possvel estimar os valores de forma confivel e cuja
liquidao seja provvel. O valor reconhecido como proviso a melhor estimativa das
consideraes requeridas para liquidar a obrigao no fim de cada exerccio apresentado,
considerando os riscos e as incertezas relativos obrigao. Quando a proviso mensurada com base nos fluxos de caixa estimados para liquid-los, seu valor contbil corresponde ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro
relevante). Quando a Administrao da Companhia espera que o valor de uma proviso
seja reembolsado, em todo ou em parte, esse ativo reconhecido somente quando sua
realizao for considerada lquida e certa, sem haver a constituio de ativos sob cenrios
de incerteza. A proviso para riscos fiscais e trabalhistas, se necessria, registrada de
acordo com a avaliao de riscos (perdas provveis) efetuada pela Administrao da Companhia e por seus consultores jurdicos, inclusive quanto sua classificao no longo prazo. 2.13. Imposto de renda e contribuio social: O resultado do imposto de renda e da
contribuio social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. Correntes: A proviso para imposto de renda calculada e registrada com base no lucro tributvel relativo
a cada exerccio, ajustado na forma legal pelas diferenas temporrias e efeito dos incentivos fiscais comentados na nota explicativa n 1, calculado alquota de 15%, acrescido de
adicional de 10%, o que exceder a R$240. A contribuio social calculada com base na
alquota de 9% da base tributvel. Diferidos: O imposto de renda e a contribuio social
diferidos so reconhecidos pelo saldo lquido de diferenas temporariamente indedutveis
no ativo ou passivo no circulante, conforme aplicvel. O imposto de renda e a contribuio
social diferidos ativos so registrados somente na proporo que o lucro tributvel futuro
esteja disponvel e contra o qual as diferenas temporrias possam ser usadas. 2.14. Reconhecimento de receitas: A receita compreende o valor justo da contraprestao recebida ou a receber pela comercializao dos produtos. A receita mensurada pelo valor
justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devolues, descontos comerciais e/ou bonificaes concedidos ao comprador e outras dedues similares. A receita de vendas de produtos reconhecida quando todas as seguintes
CONDIES FOREM SATISFEITAS s ! #OMPANHIA TRANSFERIU AO COMPRADOR OS RISCOS E BENEFCIOS
SIGNIFICATIVOS RELACIONADOS PROPRIEDADE DOS PRODUTOS s ! #OMPANHIA no mantm envolvimento continuado na gesto dos produtos vendidos em grau normalmente associado
PROPRIEDADE NEM CONTROLE EFETIVO SOBRE TAIS PRODUTOS s / VALOR DA RECEITA PODE SER MENSURADO COM CONFIABILIDADE s PROVVEL QUE OS BENEFCIOS ECONMICOS ASSOCIADOS TRANSAO FLUAM PARA A #OMPANHIA s /S CUSTOS INCORRIDOS OU A SEREM INCORRIDOS RELACIONADOS
TRANSAO PODEM SER MENSURADOS COM CONFIABILIDADE s -AIS ESPECIFICAMENTE A RECEITA DE
venda de produtos reconhecida quando os produtos so entregues e a titularidade legal
transferida. 2.15. Apurao do resultado: O resultado das operaes apurado em
conformidade com o regime contbil de competncia de cada exerccio. 2.16. Incentivos
fiscais: Decorrente de incentivos fiscais de ICMS e de imposto de renda, conforme comentado na nota explicativa n1, reconhecido quando h razovel segurana de que foram
cumpridas as condies estabelecidas pelo rgo governamental concedente e de que
SER AUFERIDA REGISTRADO COMO RECEITA NO RESULTADO DO PERODO DE FRUIO DO BENEFCIO E
posteriormente, destinada para a rubrica Reserva de incentivos fiscais, no patrimnio
lquido, at o limite do lucro lquido do exerccio. No caso de a Companhia apurar prejuzo
no exerccio ou o lucro lquido ser inferior parcela decorrente de subvenes governamentais e, nesse caso, esta no puder ser destinada para a referida reserva, ento a
transferncia para a rubrica Reserva de incentivos fiscais ocorrer nos exerccios subsequentes. 2.17. Distribuio de dividendos: A distribuio de dividendos para os acionistas
reconhecida como um passivo nas demonstraes financeiras no fim do exerccio, com
base no estatuto social da Companhia ou no que for estabelecido em acordo de acionistas.
Qualquer valor acima do mnimo obrigatrio, estabelecido no estatuto social da Companhia
ou na legislao societria, somente provisionado quando e se aprovado pelos acionistas
em Assembleia Geral. 2.18. Julgamento, estimativas e premissas contbeis significativas: A preparao das demonstraes financeiras requer da Administrao da Companhia
o uso de estimativas, julgamentos e pressuposies para o registro de certas transaes
que afetam ativos, passivos, receitas e despesas, bem como a divulgao de informaes
sobre os dados das suas demonstraes financeiras. Os resultados efetivos dessas transaes e informaes, quando de sua realizao, podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas so revisadas continuamente, e os efeitos dessas revises so reconhecidos no perodo em que ocorreu a reviso e em quaisquer perodos futuros afetados.
As informaes sobre julgamentos e estimativas crticas referentes s prticas contbeis
adotadas que afetam significativamente os valores reconhecidos nas demonstraes financeiras referem-se a: a) Proviso para crditos de liquidao duvidosa, conforme nota explicativa n 6. b) Proviso para perda na realizao dos estoques, conforme nota explicativa
n 7. c) Proviso para riscos fiscais e trabalhistas, conforme nota explicativa n 14. d) Realizao do imposto de renda e da contribuio social diferidos ativos, conforme nota explicativa n 19. 2.19. Resultado bsico e diludo por ao: Bsico: calculado com base nas
quantidades mdias ponderadas de aes ordinrias em poder dos acionistas em circulao durante o exerccio. Diludo: calculado com base na quantidade mdia ponderada de
aes ordinrias e aes ordinrias potenciais diluidoras em circulao durante o exerccio.
3. Pronunciamentos de IFRSS ainda no Adotados pelo CPC: Os pronunciamentos e
as interpretaes tcnicos emitidos pelo International Accounting Standards Board - IASB
e International Financial Reporting Standards Interpretations Committee - IFRIC, a seguir,
foram publicados ou revisados, mas ainda no tm adoo obrigatria, alm de no terem
sido objeto de normatizao pelo CPC; dessa forma, no foram aplicados antecipadamente pela Companhia nas demonstraes financeiras para o exerccio findo em 31 de dezembro de 2015. Eles sero adotados medida que sua aplicao se torne obrigatria. A
Companhia ainda no estimou a extenso dos possveis impactos desses novos pronunCIAMENTOS E INTERPRETAES EM SUAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS s !LTERAES )&23
Contabilizao para Aquisies de Participaes em Operaes em Conjunto: fornecem
orientaes sobre como contabilizar a aquisio de participao em uma operao conjunta na qual as atividades constituem um negcio conforme definido na IFRS 3 Combinaes
DE .EGCIOS s !LTERAES )!3 E )!3
%SCLARECIMENTO SOBRE OS -TODOS !CEItveis de Depreciao e Amortizao: as alteraes IAS 16 probem as entidades de
utilizarem um mtodo de depreciao com base em receitas para itens do imobilizado. As
alteraes IAS 38 introduzem uma presuno refutvel de que as receitas no constituem
BASE ADEQUADA PARA FINS DE AMORTIZAO DE UM INTANGVEL s !LTERAES )&23 E
IAS 28 - Vendas ou Contribuio em Ativos entre Investidor e Associada ou Joint Venture:
as alteraes lidam com situaes em que ocorre uma venda ou contribuio de ativos
ENTRE UM INVESTIDOR E SUA COLIGADA OU hJOINT VENTUREv s !LTERAES )&23 )&23 E
IAS 28 - Entidades de Investimento: Aplicao da Exceo para Consolidao: as alteraes esclarecem que a iseno de preparar demonstraes financeiras consolidadas vale
para uma entidade controladora que seja a controlada de uma entidade de investimento,
mesmo que a entidade de investimento avalie todas as suas controladas ao valor justo de
ACORDO COM A )&23 s )&23
)NSTRUMENTOS &INANCEIROS 2EVISO EM CONTM
exigncias para: (a) classificao e mensurao de ativos e passivos financeiros; (b) metoDOLOGIA DE REDUO AO VALOR RECUPERVEL C CONTABILIZAO GERAL DE hHEDGEv s )&23
- Receita de Contratos com Clientes: estabelece um nico modelo abrangente a ser utilizado pelas entidades na contabilizao das receitas resultantes de contratos com clientes. (2) (1) Em vigor para perodos anuais iniciados em ou aps 1 de janeiro de 2016.
(2) Em vigor para perodos anuais iniciados em ou aps 1 de janeiro de 2018.
4.Caixa e Equivalentes de Caixa:
2015
2014
Caixa e bancos .......................................................................................
2.500
1.851
Fundos de investimento ..........................................................................
9.605
9.834
Operaes compromissadas ..................................................................
1.100
Total ........................................................................................................ 13.205 11.685
A Companhia tem mantido suas aplicaes financeiras em instituies bancrias de baixo
risco, as quais a Administrao entende que sejam de primeira linha, de acordo com o
rating divulgado pelas agncias de risco. As aplicaes financeiras esto representadas
por: (a) cotas de fundos de investimento compostos principalmente por Certificados de
Depsito Bancrio - CDBs, ttulos pblicos e privados; e (b) outras operaes
compromissadas, lastreadas basicamente por debntures, sem prazo de
resgate e com liquidez imediata, ambas remuneradas taxa mdia de 80% a 105% (88%
a 104,3% em 2014) da variao do Certificado de Depsito Interbancrio - CDI.
5.Aplicaes Financeiras:
2015
2014
Operaes compromissadas .................................................................. 20.090 28.771
Fundos de investimento .......................................................................... 28.245 16.833
Total ........................................................................................................ 48.335 45.604
Esto representadas por cotas de fundos de investimento compostos principalmente por:
(a) Certificados de Depsito Bancrio - CDBs, ttulos pblicos e privados; e (b) outras operaes compromissadas lastreadas basicamente por debntures, com prazo de resgate
superior a 90 dias, as quais a Administrao tem a inteno de manter at o vencimento,
ambas remuneradas taxa mdia de 101,4% a 105% (101,8% a 105,6% em 2014) da variao do CDI.
6.Contas a Receber de Clientes:
2015
2014
Mercado interno.......................................................................................
7.891
7.147
Proviso para crditos de liquidao duvidosa ........................................
(367)
(377)
Total .........................................................................................................
7.524
6.770
Em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, no h valores de contas a receber dados em garantia. O prazo mdio de faturamento das contas a receber de clientes corresponde a
aproximadamente 24 dias em 2015 (21 dias em 2014). Em virtude do rpido giro das contas
a receber e irrelevncia dos valores envolvidos, no foi reconhecido ajuste a valor presente
sobre as contas a receber de clientes. A Companhia possui normas para o monitoramento
da concesso de crditos e supervisiona o risco de no recebimento de valores decorrentes
de operaes de venda. A proviso para crditos de liquidao duvidosa, quando necessria, constituda com base na anlise das contas a receber de clientes em aberto e do histrico de recebimento da Companhia e considerada suficiente para cobrir eventuais perdas
sobre os valores a receber em aberto. O saldo a receber est distribudo conforme segue:
2015
2014
A vencer .................................................................................................
7.461
6.640
Vencidas at 90 dias...............................................................................
63
130
Vencidas a mais de 90 dias ....................................................................
367
377
Total ........................................................................................................
7.891
7.147
As movimentaes na proviso para crditos de liquidao duvidosa so as seguintes:
2015
2014
Saldo em 1 de janeiro de ......................................................................
377
331
Constituio/complemento de proviso ..................................................
330
46
(340)
Baixa de contas a receber incobrveis ...................................................
Saldo em 31 de dezembro......................................................................
367
377
Ano XCIII N 61 - 57
A proviso foi registrada no resultado do exerccio na rubrica Outras despesas operacionais, lquidas, no resultado do exerccio. Os valores provisionados so baixados quando
todos os esforos de cobrana foram esgotados e no existe expectativa de recuperao
dos valores a receber.
2015
2014
7.Estoques:
Produtos acabados .................................................................................
3.344
3.594
Produtos em elaborao .........................................................................
2.155
2.015
Matrias-primas ......................................................................................
2.267
1.152
Materiais para acondicionamento de embalagem ..................................
2.106
1.714
Materiais de almoxarifado e outros .........................................................
831
776
(1.113)
(305)
Proviso para obsolescncia ..................................................................
9.590
8.946
Total ........................................................................................................
Foi constituda proviso para obsolescncia de estoques cuja utilizao considerada incerta. A movimentao na proviso a seguinte:
2015
2014
Saldo em 1 de janeiro de .....................................................................
305
285
808
20
Constituio/complemento ....................................................................
1.113
305
Saldo em 31 de dezembro.....................................................................
O complemento da proviso para obsolescncia dos estoques foi registrado na rubrica
Custo dos produtos vendidos, no resultado do exerccio. Os valores debitados na conta de
proviso so geralmente baixados quando da destinao final do produto para destruio.
2015
2014
8.Impostos e Contribuies a Recuperar:
Imposto sobre circulao de mercadorias e servios - ICMS (a)
49
85
Contribuio Social sobre o Lucro Lquido - CSLL .................................
250
25
Programa de Integrao Social - PIS e Contribuio
106
119
para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS .......................
405
229
Total ........................................................................................................
Circulante................................................................................................
No circulante .........................................................................................
Total ........................................................................................................
390
15
405
187
42
229
Terrenos ..............................................................................................................
Edificaes e benfeitorias ...................................................................................
Mquinas, equipamentos e instalaes..............................................................
Reservatrios .....................................................................................................
Contentores e recipientes ...................................................................................
Equipamentos de informtica .............................................................................
Outros .................................................................................................................
Total em operao ..............................................................................................
Imobilizaes em andamento .............................................................................
Imobilizado total ..................................................................................................
Terrenos
11.163
11.163
11.163
Custo total
11.163
24.685
30.350
6.081
6.005
329
6.742
85.355
90
85.445
Saldos em 2015
Saldos em 2014
Depreciao
Proviso Saldo
Depreciao
Proviso Saldo
acumulada para perdas lquido Custo total
acumulada para perdas lquido
- 11.163
11.163
- 11.163
(5.939)
- 18.746
24.691
(5.447)
- 19.244
(20.144)
- 10.206
29.796
(19.269)
- 10.527
(3.840)
2.241
6.328
(3.966)
2.362
(5.863)
(25)
117
7.549
(7.121)
(56)
372
(301)
28
408
(345)
63
(3.001)
3.741
6.616
(2.747)
3.869
(39.088)
(25) 46.242
86.551
(38.895)
(56) 47.600
90
125
125
(39.088)
(25) 46.332
86.676
(38.895)
(56) 47.725
Mquinas,
Edificaes e equipamentos
Reser- Contentores Equipamentos
Total em Imobilizaes Imobilizado
benfeitorias e instalaes vatrios e recipientes de informtica Outros operao em andamento
total
19.678
11.535
2.617
917
103
3.442
49.455
771
50.226
69
28
6
294
397
935
1.332
(50)
(226)
(141)
(309)
(9)
(735)
(15)
(750)
40
1.074
34
418
1.566
(1.566)
96
96
96
(493)
(1.856)
(148)
(360)
(46)
(276)
(3.179)
(3.179)
19.244
10.527
2.362
372
63
3.869
47.600
125
47.725
17
14
3
111
145
1.578
1.723
(9)
(27)
(24)
(60)
(60)
1.480
133
1.613
(1.613)
31
31
31
(498)
(1.809)
(135)
(259)
(38)
(348)
(3.087)
(3.087)
18.746
10.206
2.241
117
28
3.741
46.242
90
46.332
As aquisies ao longo dos exerccios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 referem-se substancialmente a mquinas, equipamentos e instalaes. Anualmente, a Companhia analisa as taxas de depreciao dos itens do ativo imobilizado. Em 2015, houve reviso das referidas taxas sem a necessidade de sua alterao em relao a 2014.
A Companhia monitora o seu ativo imobilizado por meio de indicadores internos e externos,
objetivando identificar eventuais impactos no seu valor recupervel. Para os exerccios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, a Administrao da Companhia no identificou
nenhum indcio de necessidade de reduo ao valor recupervel de seus ativos imobilizados, exceto pela proviso apresentada a seguir. Proviso para perdas com contentores e
recipientes: Foi constituda proviso para perdas com contentores e recipientes em poder
de terceiros (clientes) considerados de recuperao incerta, no montante de R$25 (R$56
em 2014). A movimentao na proviso a seguinte:
2015
2014
Em 1 de janeiro
56
152
Estorno
(31)
(96)
Em 31 de dezembro
25
56
O estorno da proviso para perdas com contentores e recipientes foi registrado no resultado do exerccio na rubrica Outras despesas operacionais, lquidas. A proviso foi constituda com base no custo lquido dos ativos. A reduo do valor apresentado , basicamente, decorrente da realizao da depreciao do bem lanada no exerccio. Os valores
debitados na rubrica Proviso so geralmente baixados quando confirmada a perda.
Certos itens do imobilizado foram financiados e esto dados em garantia dessas operaes
de financiamentos conforme nota explicativa n 10.
10.Financiamentos:
Modalidade
Indexador
Taxa anual Vencimento 2015 2014
Moeda nacional:
FINAME ..........................................
TJLP De 8,5 a 9,3% 17/04/2017 347 544
Arrendamento .................................
12,64% 30/07/2016
25
62
372 606
Passivo circulante .............................................................................................. 286 276
Passivo no circulante ....................................................................................... 86 330
Total ................................................................................................................... 372 606
FINAME - Financiamento de Mquinas e Equipamentos.
TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo.
Os recursos foram captados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social - BNDES e liberados por agentes financeiros credenciados para aquisio de mquinas
e equipamentos industriais, e veculos, garantidos por alienao fiduciria dos veculos e
do equipamento. O valor residual dos bens alienados fiduciariamente em 2015, apresentado na nota explicativa n 9, de R$2.731 (R$2.830 em 2014). As parcelas de longo prazo
tm a seguinte composio por ano de vencimento:
2015
2017 .......................................................................................................................
86
Total .......................................................................................................................
86
Em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, os contratos de emprstimos e financiamentos da
Companhia no apresentam clusulas financeiras restritivas (covenants).
11.Obrigaes Sociais:
2015
2014
Salrios e encargos ................................................................................
321
306
Frias e encargos ...................................................................................
826
913
Participao sobre os lucros...................................................................
652
735
Outras .....................................................................................................
10
12
Total ........................................................................................................
1.809
1.966
2015
2014
12.Obrigaes Fiscais:
Impostos sobre Produtos Industrializados - IPI ......................................
1.210
1.196
Imposto de renda e contribuio social ..................................................
305
267
ICMS.......................................................................................................
356
375
Outras .....................................................................................................
229
370
Total ........................................................................................................
2.100
2.208
13. Partes Relacionadas: A Companhia controlada pela Companhia Mller de Bebidas,
que possui a totalidade das aes representativas do capital social. As seguintes transaes foram efetuadas com a Controladora:
2015
2014
Custo de produo
Servios contratados e materiais aplicados ......................................... (2.101) (2.352)
Outros materiais adquiridos..................................................................
(103)
(319)
Total ........................................................................................................ (2.204) (2.671)
Receita de vendas
Servios prestados e materiais aplicados ............................................
597
428
76
58
Outros materiais vendidos ....................................................................
Total ........................................................................................................
673
486
Despesas com vendas - royalties.........................................................
(829)
(902)
Encargos (receitas) financeiros, lquidos ................................................
167
139
A Companhia contrata com a Controladora servios de envase de determinados produtos,
para os quais a linha de produo da Companhia no se encontra plenamente adaptada. O
mesmo ocorre por parte da Controladora para envase de produtos em latas de alumnio.
Pela utilizao das marcas de propriedade da Controladora, a Companhia firmou contrato
de concesso de licena de uso de marcas, pelo qual paga Controladora, a ttulo de
royalties, a importncia correspondente a 1% da receita bruta. A Companhia compartilha
as estruturas e os custos corporativos, gerenciais e de processamento eletrnico de dados
da Controladora, sem receber repasse de custos. a) Remunerao do pessoal-chave da
Administrao: O pessoal-chave da Administrao inclui os conselheiros e os diretores. A
remunerao paga ou a pagar por seus servios est demonstrada a seguir:
2015
2014
Honorrios ..............................................................................................
657
632
Encargos sociais ....................................................................................
131
125
Total ........................................................................................................
788
757
b) Saldos do fim do exerccio decorrentes das operaes realizadas: Os saldos decorrentes de operaes mantidas com a Controladora podem ser assim demonstrados:
2015
2014
Ativo no circulante2.474
2.307
Contrato de mtuo (*) ...........................................................................
Total do ativo no circulante ...................................................................
2.474
2.307
Passivo circulante:
Fornecedores .......................................................................................
235
Royalties (demais contas a pagar) .....................................................
57
72
Dividendos a pagar...............................................................................
1.634
1.675
Total do passivo circulante ......................................................................
1.691
1.982
(*) O crdito com o acionista controlador corresponde a pleito efetuado pela Controladora
perante as autoridades fiscais visando restituio do Imposto sobre Operaes Financeiras - IOF recolhido a maior sobre a operao de mtuo que existiu entre as partes at
meados de 2010. Est sujeito a atualizao correspondente variao da taxa SELIC e
ser liquidado por ocasio do recebimento do pleito pela Controladora perante as autoridades fiscais. 14. Tributos Sub Judice e Proviso para Riscos Fiscais e Trabalhistas:
Com base nas anlises individuais dos processos impetrados contra a Companhia, bem
continua F
58 - Ano XCIII N 61
F continuao
como na opinio de seus assessores jurdicos, foram constitudas provises no passivo no
circulante para riscos com perdas consideradas provveis, demonstradas a seguir:
Probabilidade de perda
2015
2014
Provvel Possvel Remota Provvel Possvel Remota
Natureza dos processos:
Fiscais na esferaadministrativa
370 23.583
4.432
336
21.880
3.401
Fiscais na esfera judicial.........
1.340
2.869
1.009
2.746
Trabalhistas ............................
546
3.531
585
363
3.157
271
Valor envolvido nos processos
2.256
27.114
7.866
1.708 25.037
6.418
Depsitos judiciais vinculados
(1.863)
992
309
(1.256)
(926)
(50)
Proviso para riscos
fiscais e trabalhistas .............
393
452
A Companhia est questionando judicialmente a exigncia do adicional do Seguro de Acidente do Trabalho - SAT, cujo saldo em 31 de dezembro de 2015 de R$1.340 (R$1.010
em 2014), estando garantido por depsitos judiciais no montante de R$1.323 (R$1.008 em
2014). Adicionalmente, consubstanciada na opinio dos seus assessores jurdicos, a Administrao provisionou: (a) R$370 (R$336 em 2014) relativos a honorrios advocatcios ad
exitum devidos sobre as demandas em discusses nas esferas administrativa e judicial,
cujas classificaes de probabilidade de perdas so remotas; e (b) R$546 (R$363 em
2014) relacionados com as aes trabalhistas que apresentam perdas provveis relativas
a pedidos de verbas de diferenas salariais, pedidos indenizatrios e adicionais de outras
naturezas, formulados por antigos empregados, assim como aqueles referentes s empresas terceiras no saudveis (insolventes), para os quais existem depsitos judiciais no
montante de R$540 (R$248 em 2014). A movimentao da proviso para riscos fiscais e
trabalhistas pode ser assim demonstrada:
2015
2014
Saldo em 1 de janeiro ............................................................................
1.708
1.517
Adicional do SAT......................................................................................
332
259
Complemento (reverso) de proviso ......................................................
216
(68)
Saldo em 31 de dezembro....................................................................... 2.256
1.708
Depsitos judiciais vinculados ................................................................. (1.863) (1.256)
Proviso para riscos fiscais e trabalhistas ...............................................
393
452
Em virtude de no haver a possibilidade de resgate dos depsitos judiciais, a menos que
ocorra desfecho favorvel da questo para a Companhia, para o questionamento do SAT e
para as contingncias classificadas de perda provvel, esses depsitos so apresentados
como deduo do correspondente passivo constitudo. Aes com probabilidade de xito
possvel: A Companhia est contestando administrativamente autos de infrao lavrados
pelas autoridades fiscais, no montante atualizado de R$23.583 (R$24.909 em 2014), dos
quais R$23.185 (R$21.509 em 2014 - possvel) referem-se ao IPI, os quais, conforme corroborado pelos seus assessores jurdicos, so considerados pela Administrao como
perda possvel. Incentivos fiscais: Conforme descrito na nota explicativa n 1, a Companhia
possui incentivo fiscal de ICMS concedido pelo governo do Estado de Pernambuco. O Supremo Tribunal Federal -STF proferiu decises em Aes Diretas, declarando a inconstitucionalidade de diversas leis estaduais que concederam benefcios fiscais de ICMS sem
prvio convnio entre os Estados. No foi identificada nenhuma Ao Direta de Inconstitucionalidade - ADIn questionando a constitucionalidade do incentivo fiscal concedido pelo
governo do Estado de Pernambuco (PRODEPE). A Companhia, amparada por seus assessores jurdicos, tem acompanhado a evoluo dessa questo nos tribunais objetivando
determinar eventuais impactos em suas operaes futuras. Com base no cenrio atual, a
Companhia considera que no exista nenhum impacto nas demonstraes financeiras em
relao a esse assunto. 15. Patrimnio Lquido: a) Capital social: Em 31 de dezembro de
2015 e de 2014 est dividido em 232.141 aes, sendo 90.000 aes ordinrias e 142.141
aes preferenciais, estas ltimas divididas em 106.871 classe A e 35.270 classe B, todas
nominativas e sem valor nominal. As aes preferenciais no tero direito a voto nas deliberaes em Assembleia, endo-lhes assegurados, no mnimo, os seguintes direitos e vanTAGENS s 0ARTICIPAO INTEGRAL NOS RESULTADOS DA #OMPANHIA s 0RIORIDADE NA DISTRIBUIO DO
DIVIDENDO MNIMO NO CUMULATIVO s 0RIORIDADE NO REEMBOLSO DO CAPITAL EM CASO DE DISSOluo da sociedade. b) Ajuste de avaliao patrimonial: Refere-se ao ajuste do ativo
IMOBILIZADO PELO CUSTO ATRIBUDO REGISTRADO EM DE JANEIRO DE REGISTRADO PELO VALOR
lquido dos efeitos tributrios e realizado na proporo das depreciaes e baixas dos bens
reavaliados. c) Reserva de incentivos fiscais: Constituda de acordo com o estabelecido
no artigo 195-A da Lei das Sociedades por Aes (emendado pela Lei n 11.638/07). Essa
reserva recebe as parcelas dos incentivos fiscais de Imposto de Renda Pessoa Jurdica IRPJ e ICMS, conforme mencionado na nota explicativa n 1, reconhecidas no resultado do
exerccio e destinadas referida reserva a partir da rubrica Lucros acumulados, podendo
ser utilizada somente para aumento de capital ou absoro de prejuzos. Esses incentivos
no entram na base de clculo do dividendo mnimo obrigatrio. d) Reservas de lucros:
Reserva legal: A reserva legal calculada na base de 5% do lucro lquido do exerccio; todavia, no vem sendo constituda em virtude de ter atingido o limite de 20% do capital social, conforme determinao da Lei n 6.404/76. Reserva de reteno de lucros: Os oramentos de capital para projetos de investimento da Companhia totalizam R$8.356 (R$9.810
em 2014), dos quais R$3.907 (R$4.725 em 2014) sero realizados com recursos prprios.
A proposta da Administrao, em observncia ao artigo 192 da Lei n 6.404/76 (Lei das
Sociedades por Aes), levando em considerao a previso de retenes constante no
artigo 196 da referida Lei, de reteno do referido montante, que est apresentado em
rubrica especfica para deliberao a ser tomada na Assembleia Geral Ordinria - a que for
submetida aprovao estas demonstraes financeiras. e) Dividendos propostos:
Nos termos do estatuto social, com a emisso do Certificado de Empreendimento Implantado - CEI em outubro de 2012, a partir do exerccio findo em 31 de dezembro de 2012 o
dividendo mnimo obrigatrio passou a ser calculado razo de 25% do lucro lquido do
exerccio a todos os titulares de aes. A proposta de dividendos consignada nas demonstraes financeiras da Companhia, sujeita aprovao dos acionistas em Assembleia Geral, foi calculada nos termos do estatuto e da Lei n 6.404/76, em especial no que tange ao
disposto nos artigos 196 e 197, e considera ajustes relacionados com os efeitos da adoo
do custo atribudo, conforme segue:
2015
2014
Lucro lquido do exerccio ......................................................................
8.819
11.458
ICMS incentivado - PRODEPE .............................................................. (2.879)
(3.479)
IRPJ incentivado....................................................................................
(255)
(1.279)
Realizao do custo atribudo ...............................................................
848
Base de clculo dos dividendos ............................................................
6.533
6.700
Dividendos mnimos obrigatrios propostos - 25% ...............................
1.634
1.675
Em Assembleia Geral Ordinria realizada em 1 de julho de 2015, foi deliberada a distribuio de dividendos no montante de R$2.680, que corresponde a 40% da base de clculo do
dividendo mnimo obrigatrio. O valor de R$1.005 corresponde ao complemento aos dividendos mnimos obrigatrios de 2014. Qualquer declarao de dividendo adicional ao previsto legal ou estatutariamente, ou outra forma de distribuio de resultado que ocorrer
aps a data do balano e antes da data da autorizao de emisso das demonstraes financeiras, no gera reflexos no passivo da Companhia, por no representar nenhuma obrigao presente na data das demonstraes financeiras, conforme estabelecido pelos itens
12 e 13 do pronunciamento tcnico CPC 24 - Evento Subsequente e corroborado pelo item
25 da interpretao tcnica ICPC 08 - Contabilizao da proposta de pagamento de dividendos. f) Lucros disposio da Assembleia: Em 31 de dezembro de 2015, o saldo
dessa rubrica no montante de R$11.624 (R$6.911 em 2014) composto pelos seguintes
valores: (i) R$5.906 relativos ao saldo remanescente (aps todas as destinaes) do lucro
lquido do exerccio findo em 31 de dezembro de 2014, visto que a Assembleia Geral Ordinria, realizada em 1 de julho de 2014, deliberou que o saldo dever permanecer na rubrica Lucros disposio da Assembleia; e (ii) R$5.718 relativos ao saldo remanescente
(aps todas as destinaes) do lucro lquido do exerccio findo em 31 de dezembro de
2015, a ser deliberada sua destinao em Assembleia de Acionistas que dever ocorrer no
segundo trimestre de 2016.
16.Receita:
2015
2014
Vendas brutas:
Valor faturado para o mercado interno .................................................. 100.135 107.153
IPI .......................................................................................................... (17.244) (16.917)
Outros impostos e contribuies sobre vendas ..................................... (15.236) (16.100)
Devolues e cancelamento de vendas ................................................
(175)
(133)
Receita lquida das vendas.................................................................... 67.480 74.003
A reduo da receita no ano 2015 em relao ao ano 2014 ocorreu em virtude, principalmente, dos efeitos da crise econmica, aumento da carga tributria e aumento de custos
dos principais insumos. 17. Apresentao da Demonstrao do Resultado por Natureza: A Companhia apresentou a demonstrao do resultado utilizando uma classificao
das despesas com base na sua funo. As informaes sobre a natureza dessas despesas
reconhecidas na demonstrao do resultado so apresentadas a seguir:
2015
2014
Consumo de matrias-primas e materiais .............................................. (28.113) (28.062)
Salrios, encargos e benefcios a empregados ...................................... (15.403) (14.724)
Manuteno, melhorias e limpeza .......................................................... (2.540) (2.410)
Depreciaes e amortizaes ................................................................ (3.087) (3.179)
Despesas com vendas ........................................................................... (11.591) (12.745)
Baixas de bens do imobilizado ...............................................................
(55)
(734)
Expedio, fretes e carretos ................................................................... (1.063) (1.145)
Energia, tarifas e locaes ..................................................................... (2.823) (2.692)
Outras despesas ....................................................................................
(10)
(432)
Total ........................................................................................................ (64.685) (66.123)
Custo dos produtos vendidos ................................................................. (48.170) (48.190)
Com vendas............................................................................................ (11.591) (12.745)
Gerais e administrativas ......................................................................... (3.912) (3.985)
Outras despesas operacionais, lquidas .................................................
(1.012) (1.203)
Total ........................................................................................................ (64.685) (66.123)
2015
2014
18.Resultado Financeiro:
Despesas financeiras:
Juros sobre emprstimos e financiamentos .........................................
(45)
(67)
Variao monetria...............................................................................
(87)
(44)
(41)
(21)
Outras despesas ..................................................................................
Total ........................................................................................................
(173)
(132)
Receitas financeiras:
Juros sobre aplicaes financeiras.......................................................
7.425
5.371
Juros sobre emprstimos a partes relacionadas ..................................
167
139
26
142
Outras receitas .....................................................................................
7.618
5.652
Total ........................................................................................................
7.445
5.520
Resultado financeiro ...............................................................................
19. Imposto de Renda e Contribuio Social Diferidos: Natureza e expectativa de realizao do imposto de renda e da contribuio social diferidos: O imposto de renda e a
contribuio social diferidos so calculados sobre os prejuzos fiscais do imposto de renda,
base de clculo negativa da contribuio social e as correspondentes diferenas temporrias entre as bases de clculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contbeis
das demonstraes financeiras. As alquotas desses impostos, definidas atualmente para
determinao dos tributos diferidos, so de 22,4% (25% em 2014) para o imposto de renda
e de 9% para a contribuio social. Imposto de renda e contribuio social diferidos ativos
so reconhecidos na extenso em que possa ser utilizado na compensao dos passivos
diferidos constitudos sobre as diferenas temporrias a tributar. Os valores de compensao em 31 de dezembro so os seguintes:
2015
2014
1.394
1.096
Provises e outras diferenas temporrias ..............................................
Total do imposto de renda e da contribuio social ativos.......................
1.394
1.096
Custo atribudo ao imobilizado ................................................................ (7.810) (8.890)
Depreciao de vida til revisada - Lei n11.638/07 ............................... (1.752) (1.881)
(132)
(116)
Outras diferenas temporrias ................................................................
Total do imposto de renda e da contribuio social passivos .................. (9.694) (10.887)
Total do passivo lquido ........................................................................... (8.300) (9.791)
A Companhia, com base nas projees de resultados tributveis futuros, aprovadas por
seus acionistas, reconheceu o imposto de renda e a contribuio social diferidos sobre diferenas temporariamente tributveis e indedutveis, os quais no possuem prazo prescricional. O valor contbil do imposto de renda diferido ativo revisado periodicamente pela
Companhia.
Reconciliao do imposto de renda e contribuio social com a alquota nominal:
2015
2014
Lucro antes do imposto de renda e da contribuio social ..................... 10.240 13.400
Alquota nominal combinada do imposto de renda
e da contribuio social - %..................................................................
34
34
Imposto de renda e contribuio social s alquotas da legislao ........ (3.482) (4.556)
Ajustes para clculo pela alquota efetiva:
Incentivo fiscal do imposto de renda ....................................................
255
1.219
Incentivo fiscal do ICMS, no tributvel ................................................
979
1.183
Doaes e patrocnios incentivados .....................................................
184
207
Outras diferenas temporrias .............................................................
643
5
Despesa do imposto de renda e da contribuio social ......................... (1.421) (1.942)
Correntes ................................................................................................ (2.912) (2.577)
Diferidos .................................................................................................
1.491
635
Despesa do imposto de renda e da contribuio social ......................... (1.421) (1.942)
Incentivos fiscais: A Companhia obteve da Superintendncia do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) (atual Agncia de Desenvolvimento do Nordeste ADENE), incentivos fiscais relacionados reduo do imposto de renda devido sobre o lucro da explorao. Essa
reduo corresponde, consoante Laudo Constitutivo Complementar n 0182/04, emitido
pela ADENE, e prorrogao por mais dez anos, conforme homologao de pedido efetuado
Receita Federal do Brasil, por meio do Ato Declaratrio Executivo n 283/10, a 75% do
imposto devido apurado at dezembro de 2019, calculado nos termos da legislao especfica. No exerccio findo em 31 de dezembro de 2015 o incentivo totalizou R$255 (R$1.279
em 2014). Em outubro de 2012, em virtude da realizao dos investimentos previstos no
projeto, por solicitao da Companhia, nos termos da Portaria n 14, de 15 de outubro de
2012, do diretor do Departamento Financeiro e de Recuperao de Projetos -DFRP (sucessor de DGFIN), o Projeto FINOR foi encerrado, sendo emitido o correspondente Certificado
de Empreendimento Implantado (CEI). 20. Lucro Bsico e Diludo por Ao: Calculado
mediante a diviso do lucro lquido atribuvel aos acionistas da Companhia pela quantidade
mdia de aes ordinrias e preferenciais durante o exerccio, conforme a seguir:
2015
2014
Lucro lquido do exerccio .......................................................................
8.819
11.458
Quantidade mdia ponderada de aes emitidas (milhares):
Aes ordinrias ................................................................................... 90.000 90.000
Aes preferenciais classe A ................................................................ 106.871 106.871
Aes preferenciais classe B................................................................ 35.270 35.270
Total ........................................................................................................ 232.141 232.141
Lucro bsico e diludo por ao - R$ ......................................................
37,99
49,36
Para os exerccios findos em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, a Companhia no tinha
potencial para diluio de aes ordinrias, e, consequentemente, o lucro diludo por ao
equivalente ao lucro bsico por ao, conforme demonstrado anteriormente. 21. Demonstraes dos Fluxos de Caixa: A movimentao patrimonial que no afetou o fluxo
de caixa da Companhia como segue:
2015
2014
1.634
1.675
Dividendos mnimos propostos...............................................................
1.634
1.675
Total ........................................................................................................
22. Benefcios a Empregados: A Companhia concede a seus empregados benefcios de
seguro de vida, assistncia mdica, assistncia odontolgica, assistncia farmacutica,
participao nos resultados e alimentao, entre outros. A concesso desses benefcios
obedece ao regime de competncia e a concesso destes cessa ao trmino do vnculo
empregatcio. a) Participao nos resultados: Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia reconheceu a despesa proveniente da constituio de proviso para participao dos
colaboradores em seus resultados, no montante de R$691 (R$749 em 2014). A participao nos resultados de 2015 foi definida com base em indicadores e metas de desempenho
operacional, no estando condicionada somente aos resultados contbeis apresentados
pela Companhia. Esse valor est registrado nas rubricas Custo dos produtos vendidos,
Despesas com vendas e Despesas gerais e administrativas. 23. Instrumentos Financeiros e Gesto de Risco: 23.1. Informaes gerais: A Companhia mantm operaes
A ADMINISTRAO
Dirlene Aparecida Voltarelli Arnoni
Contadora CRC/SP 136.977/O-SP
continua F
Ano XCIII N 61 - 59
F continuao
opinio sobre essas demonstraes financeiras com base em nossa auditoria, conduzida
de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem
o cumprimento de exigncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurana razovel de que as demonstraes financeiras
esto livres de distoro relevante. ma auditoria envolve a execuo de procedimentos
selecionados para obteno de evidncia a respeito dos valores e das divulgaes apresentados nas demonstraes financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do
julgamento do auditor, incluindo a avaliao dos riscos de distoro relevante nas demonstraes financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliao de
riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaborao e adequada
apresentao das demonstraes financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que so apropriados s circunstncias, mas no para fins de expressar
uma opinio sobre a eficcia desses controles internos. Uma auditoria inclui, tambm, a
avaliao da adequao das prticas contbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas
contbeis feitas pela Administrao, bem como a avaliao da apresentao das demonstraes financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidncia de auditoria obtida
suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinio. Opinio: Em nossa opinio, as
demonstraes financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos
os aspectos relevantes, a posio patrimonial e financeira da Companhia Mller de Bebidas Nordeste em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operaes e os seus
fluxos de caixa para o exerccio findo naquela data, de acordo com as prticas contbeis
adotadas no Brasil.
Campinas, 18 de maro de 2016
Deloitte Brasil
Auditores Independentes Ltda.
Alex Andrade Vaz da Silva
Contador
CRC n 1 BA 016479/O-1 T SP
(83344)
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