Orientação para Reintegração Do Empregado
Orientação para Reintegração Do Empregado
Orientação para Reintegração Do Empregado
Manual de Procedimentos
Legislao Trabalhista
e Previdenciria
Fascculo No 30/2014
Aviso Importante
Este fascculo contm folha extra do Calendrio Mensal de Obrigaes
e Tabelas Prticas IOB referente ao ms de Julho/2014.
// Trabalhismo
Reintegrao do empregado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01
// IOB Setorial
Sade
Terapeuta ocupacional - Atividades na empresa - Assistncia sade
do trabalhador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09
Capa:
Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE
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Legislao trabalhista e previdenciria :
reintegrao de empregados.... -- 10. ed. -So Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, 2014. -(Coleo manual de procedimentos)
ISBN 978-85-379-2206-4
1. Previdncia social - Leis e legislao Brasil 2. Trabalho - Leis e legislao - Brasil
I. Srie.
14-07255
CDU-34:368.4(81)(094)
-34:331(81)(094)
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
Boletim IOB
Todos os direitos reservados. expressamente proibida a reproduo total ou parcial desta obra, por qualquer
meio ou processo, sem prvia autorizao do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).
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CT 1
Boletim
Manual de Procedimentos
Legislao Trabalhista e Previdenciria
a Trabalhismo
Reintegrao do empregado
SUMRIO
1. Introduo
2. Situaes que impedem a resciso contratual
3. Ruptura contratual - Circunstncias impeditivas Verificao
4. Reintegrao - Definio
5. Efeitos da reintegrao do empregado
6. Converso do direito de reintegrao em indenizao
7. A reintegrao do empregado e a compensao das
verbas rescisrias pagas
8. Jurisprudncia
1. Introduo
Nota
A Lei Complementar n 146/2014 estendeu esta estabilidade a quem
detiver a guarda do filho em caso de falecimento da genitora.
CT30-01
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CT
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4. Reintegrao - Definio
Reintegrar significa restabelecer o status anterior,
ou seja, reconduzir o empregado funo ou ao cargo
que exercia na empresa antes da ruptura contratual
havida. Em outras palavras, o empregado reintegrado
recupera o seu antigo emprego. O contrato de trabalho volta a fluir como se a ruptura no tivesse ocorrido.
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Empregado admitido em 20.02.2011, eleito como representante dos empregados na Cipa, para o exerccio de mandato
no perodo de 1.01 a 31.12.2012, foi dispensado sem justo motivo em 24.02.2013. Intentou ao na Justia do Trabalho
em maro/2013, pleiteando a sua reintegrao ao emprego, uma vez que goza de estabilidade at dezembro/2013. Em
02.05.2013, por ordem judicial, foi reintegrado na empresa. Para efeito de contagem de frias, temos:
Dados fictcios:
- resciso contratual sem justo motivo ocorrida em 24.02.2013;
- perodo de estabilidade de emprego: 1.11.2011 (registro da candidatura) at 31.12.2013 (1 ano aps o final do
mandato);
- data da reintegrao: 02.05.2013.
Contagem dos perodos aquisitivos e concessivos:
Perodos aquisitivos
Perodos concessivos
20.02.2011 a 19.02.2012.......................... 20.02.2012 a 19.02.2013
20.02.2012 a 19.02.2013.......................... 20.02.2013 a 19.02.2014
20.02.2013 a 19.02.2014.......................... 20.02.2014 a 19.02.2015
Observe-se que o perodo de afastamento das atividades em virtude da resciso contratual anulada (25.02.2013 a
1.05.2013) no acarretou qualquer alterao na contagem das frias, as quais foram apuradas como se a ruptura contratual no tivesse ocorrido.
Portanto, as frias relativas ao 1 perodo aquisitivo (20.02.2011 a 19.02.2012), se no tiverem sido concedidas, devem
ser pagas em dobro, uma vez que o perodo concessivo referente s mesmas (20.02.2012 a 19.02.2013) j se esgotou.
Observe-se que, quando da resciso contratual (24.02.2013), o empregador j no contava com tempo hbil para conceder referidas frias no prazo legal. As frias relativas ao 2 perodo aquisitivo (20.02.2012 a 19.02.2013) podiam ser
pagas de forma simples, desde que gozadas integralmente at 19.02.2014. As frias relativas ao 3 perodo aquisitivo
podem ser concedidas de forma simples at 19.02.2015.
Considerando o mesmo exemplo do subitem 5.4, ou seja, empregado admitido em 20.02.2011, eleito como representante
dos empregados na Cipa, para o exerccio de mandato no perodo de 1.01 a 31.12.2012, foi dispensado sem justo motivo
em 24.02.2013. Intentou ao na Justia do Trabalho em maro/2013, pleiteando a sua reintegrao ao emprego, uma
vez que goza de estabilidade at dezembro/2013. Em 02.05.2013, por ordem judicial, foi reintegrado na empresa. Para
efeito de clculo do 13 salrio, temos:
Dados fictcios:
-
-
-
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7. A reintegrao do empregado e a
compensao das verbas rescisrias pagas
Todo o perodo no qual o trabalhador esteve afastado em decorrncia da resciso anulada contado
como tempo de servio para todos os efeitos trabalhistas e previdencirios.
Dessa forma, as remuneraes, ms a ms, frias,
13 salrio e demais vantagens (prmios, gratificaes, anunios, quinqunios etc.) a que o trabalhador
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Valor de verbas resilitrias - Deduo - No caso de recebimento de verbas rescisrias e posterior reintegrao do
trabalhador, h que se deduzir aqueles ttulos pagos no
TRCT, que somente seriam devidos na hiptese de resciso
contratual, sendo que tal deduo deve observar o critrio
histrico. (TRT-17 Regio - AP 165600-65.2000.5.17.0005
- Rel. Des. Jos Luiz Serafini - DJe de 19.01.2011 - pg. 39)
Reintegrao de empregado - Verbas rescisrias - Deduo
de valores - O princpio que rege a deduo de parcelas
recebidas indevidamente o do enriquecimento sem
causa. Tal autorizao, ao contrrio da compensao, no
depende de que conste do ttulo judicial, pois na prpria
reintegrao deferida j est implcita tal determinao, pois
retorna as partes ao status quo ante e, tambm, por questo
de lgica, uma vez que se o reclamante recebeu verbas por
ter sido dispensado, deve devolv-las se a dispensa deixar
de existir, por serem indevidas. (TRT-17 Regio - AP 7740038.2007.5.17.0005 - Rel. Des. Claudio Armando Couce de
Menezes - DJe de 16.12.2010 - pg. 22)
Reintegrao - Salrio de perodo de afastamento - Compensao do que foi pago a ttulo rescisrio: se a empresa
vai pagar os salrios correspondentes ao perodo de afastamento entre o ato de dispensa e a reintegrao, justo que
compense o que pagou a ttulo rescisrio (aviso prvio, etc...).
(TRT-2 Regio - RO 02930464687 - (02950259744) - 4 Turma
- Rel. Juiz Jose de Ribamar da Costa - DOESP 14.07.1995)
Compensao - Anulada a resciso contratual determinada a reintegrao do reclamante no emprego, com
pagamento dos direitos vencidos e vincendos, relativos
ao perodo de afastamento, admite-se a compensao
das verbas rescisrias pagas, para que no haja enriquecimento sem causa por parte do empregado. (TRT-3
Regio - RO 4415/89 - 1 Turma - Rel. Juiz Renato Moreira
Figueiredo - DJMG 08.06.1990)
Reintegrao - Compensao na condenao dos valores
rescisrios pagos - Devida a compensao to somente
entre as parcelas trabalhistas de mesma natureza, evitando-se o enriquecimento sem causa do empregado. As
parcelas indenizatrias em decorrncia da ruptura do contrato de trabalho, com a anulao do ato demissrio, so
compensadas das verbas salariais devidas ao empregado.
(TRT-7 Regio - EDcl 00047/2008-013-07-00-7 - Rel. Des.
Manoel Arzio Eduardo de Castro - DJe 25.05.2009 - pg. 7)
Anulao da dispensa - Parcelas pagas a ttulo de verbas
rescisrias - Compensao - Reconhecida a estabilidade
do reclamante e anulada sua dispensa, com a determinao de sua reintegrao ao emprego, com o pagamento de
verbas vencidas e vincendas, deve ser deferido pedido de
compensao, expressamente formulado na defesa, dos
valores pagos ao obreiro, a ttulo de parcelas rescisrias,
a fim de que se evite o enriquecimento sem causa deste
ltimo. (TRT-8 Regio - RO 7103/2003 - 1 Turma - Rel. Juiz
Mrio Leite Soares - J. 02.12.2003)
I - Pagamento das verbas rescisrias - Reintegrao Devoluo dos valores pagos por ocasio da resciso
contratual - Compensao - Impossibilidade - Deduo Possibilidade - Aviso prvio - Enriquecimento sem causa
do obreiro - Incontroverso o fato de que o empregador
pagou todas as verbas rescisrias por ocasio da demisso do obreiro. Deferida pela r. Sentena a reintegrao
do obreiro ao quadro funcional da empresa, no se afigura
justo a no-devoluo da verba referente ao aviso-prvio
indenizado. Embora no seja possvel a compensao dos
valores recebidos quando da resciso contratual, por ser tal
instituto matria de defesa, possvel a deduo, sob pena
de enriquecimento sem causa do obreiro em detrimento do
Boletim IOB-Manual de Procedimentos-Jul/2014-Fascculo 30
empregador. Ausente nos autos informao quanto reintegrao do obreiro aos quadros da empresa, o que impe
o deferimento da deduo dos valores percebidos pelo
empregado, a ttulo de aviso prvio indenizado, a ser descontado mensalmente do seu salrio, em parcelas limitadas
a 10% (dez por cento), sujeito condio de ser ele reintegrado... (TRT-14 Regio - RO 00640.2006.003.14.00-6 - Rel
Juza Maria Cesarineide de Souza Lima - DOJT 09.01.2007)
Reintegrao - Cabimento da compensao das verbas
pagas ou liberadas resciso contratual desconstituda - Se,
reconhecendo a estabilidade dos reclamantes, o comando
decisrio descaracteriza suas rescises contratuais e determina a reintegrao ao trabalho, correto o entendimento de
que as verbas pagas em razo das dispensas desconsideradas - inclusive os depsitos do FGTS j movimentados sejam compensados dos haveres reconhecidos e julgados
na reclamao. O FGTS verba indenizatria, disponvel ao
empregado a partir da dispensa injusta; descaracterizada a
despedida e determinada a reintegrao, deixam de existir
razes para que a indenizao se efetive, justificada, assim,
sua devoluo, via compensao, obrigatria, porm, a
recomposio do status quo ante, relativamente ao FGTS.
(TRT-15 Regio - Proc. 8124/91 - 4 Turma - Rel. Juiz Sylmar
Gaston Schwab - DOESP 01.09.1992, pg. 105)
Compensao - Mantida a reintegrao do obreiro, faz
jus a empresa compensao dos crditos referentes s
parcelas j pagas a ttulo de resciso contratual. (TRT-17
Regio - RO 01559.2001.004.17.00.9 - Rel. Juiz Marcello
Maciel Mancilha - J. 14.08.2003)
Recurso do reclamado - Reintegrao - Correta a sentena
de piso que deferiu o pedido de reintegrao do obreiro, com
base no art. 118, da Lei n 8.213/91. Recurso do reclamante
- Compensao - Verbas rescisrias - O reclamante no pode
ser obrigado a restituir de uma s vez os valores recebidos em
razo de sua dispensa, se esta configurou-se como um ato ilegal e arbitrrio. (TRT-17 Regio - RO 2063/1999 - (9109/2000)
- Rel. Juiz Helio Mrio de Arruda - DOES 10.11.2000)
Execuo - Ttulo executivo - Limite - O ttulo executivo
o que estabelece o limite da execuo. Assim, se a deciso exequenda determina reintegrao no emprego, esta
implica o pagamento das parcelas vencidas e vincendas,
bem como a restaurao de todos os direitos decorrentes
da despedida anulada. Juros de mora - Valores recebidos
pelo exequente e destinados compensao - Embora
no havendo qualquer mora imputvel ao exequente,
e nem previso de juros de mora, na Legislao Trabalhista, sobre crdito a ser restitudo pelo obreiro, atravs
de compensao com valores que tem a receber, esta
medida que se impe para evitar o enriquecimento sem
causa, vedao contida no art. 884, CC. (TRT-22 Regio
- AP 01742-2003-001-22-00-0 - Rel. Des. Francisco Meton
Marques de Lima - DJe 14.05.2009)
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8. Jurisprudncia
8.1 Smulas do TST
SMULA N 28. Indenizao
No caso de se converter a reintegrao em indenizao
dobrada, o direito aos salrios assegurado at a data da
primeira deciso que determinou essa converso.
SMULA N 244. GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISRIA
(redao do item III alterada na sesso do Tribunal Pleno
realizada em 14.09.2012)
I - O desconhecimento do estado gravdico pelo empregador no afasta o direito ao pagamento da indenizao
decorrente da estabilidade (art. 10, II, b do ADCT).
II - A garantia de emprego gestante s autoriza a reintegrao se esta se der durante o perodo de estabilidade.
Do contrrio, a garantia restringe-se aos salrios e demais
direitos correspondentes ao perodo de estabilidade.
III - A empregada gestante tem direito estabilidade provisria prevista no art. 10, inciso II, alnea b, do Ato das Disposies Constitucionais Transitrias, mesmo na hiptese
de admisso mediante contrato por tempo determinado.
SMULA N 396. Estabilidade provisria. Pedido de reintegrao. Concesso do salrio relativo ao perodo de estabilidade j exaurido. Inexistncia de julgamento extra petita
I - Exaurido o perodo de estabilidade, so devidos ao
empregado apenas os salrios do perodo compreendido
entre a data da despedida e o final do perodo de estabilidade, no lhe sendo assegurada a reintegrao no
emprego.
II - No h nulidade por julgamento extra petita da deciso que deferir salrio quando o pedido for de reintegrao, dados os termos do art. 496 da CLT.
8.2 Acrdos
Reintegrao ao emprego - Efeitos - A reintegrao ao
emprego produz o efeito de retroagir o contrato data do
desligamento, de forma que este no sofra soluo de continuidade. Desta forma, so devidos os salrios vencidos.
(TRT-2 Regio - RO 01614-2006-049-02-00-8 - 6 Turma
- Rel Juza Ivani Contini Bramante - DOE/SP 31.10.2008)
Reintegrao - Efeitos - A reintegrao possui efeitos ex
tunc. Portanto, o direito percepo dos salrios retroage
data da dispensa at a data do trnsito em julgado, acrescido do perodo de estabilidade, se assim determinado pela
coisa julgada. (TRT-17 Regio - AP 01058.1995.004.17.00.3
- Rel. Juiz Geraldo de Castro Pereira - DOES 16.01.2003)
Reintegrao - Efeitos - Reintegrado o empregado, tem-se
que cabvel o deferimento dos salrios vencidos e demais
parcelas inerentes ao contrato, diante do fato de que o efeito
prtico da reintegrao exatamente o retorno ao status
quo ante, ou seja, a plena vigncia do contrato de trabalho.
(TRT-21 Regio - RO 00058-2007-019-21-00-8 - (70.365) Rel Juza Joseane Dantas dos Santos - DJ/RN 28.11.2007)
Estabilidade gestante - Transcurso do prazo estabilitrio
- Entendendo a autora que detm direito estabilidade gestacional, deveria ter ajuizado a sua reclamatria dentro do
perodo estabilitrio e postulado sua reintegrao. Mas no o
fez. Somente ajuizou sua ao mais de uno aps a dispensa,
quando j ultrapassado em dois meses o perodo destinado
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CT
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a IOB Setorial
Sade
Terapeuta ocupacional - Atividades
na empresa - Assistncia sade do
trabalhador
1. Introduo
Terapia ocupacional uma rea do conhecimento
voltada aos estudos, preveno e ao tratamento de
indivduos portadores de alteraes cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras, decorrentes ou no
de distrbios genticos, traumticos e/ou de doenas
adquiridas, atravs da sistematizao e utilizao da
Boletim IOB-Manual de Procedimentos-Jul/2014-Fascculo 30
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e) orientar a adaptao do ferramental de trabalho para melhorar a qualidade da atividade laboral desenvolvida;
f) dirigir oficinas teraputicas;
g) prestar servios de auditoria, consultoria e assessoria especializada no seu campo de interveno profissional;
h) participar de programas educativos preventivos destinados ao processo de manuteno
da sade.
CTPS - Anotao
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Empregada gestante
2) O que a empregada gestante deve fazer se for
dispensada sem justa causa?
Se a empresa no tinha conhecimento da gravidez, dever a empregada notific-la desse fato para
que seja providenciada a reintegrao.
Havendo a recusa da empresa em reintegr-la
ou, ainda, se a empresa j possua conhecimento de
sua gravidez, a empregada gestante dispensada sem
justa causa poder propor reclamao trabalhista na
Justia do Trabalho pleiteando a sua reintegrao
ao trabalho, uma vez que est grvida e consequentemente possui estabilidade provisria garantida
constitucionalmente, no podendo ser dispensada
arbitrariamente at o 5 ms aps o parto.
(Constituio Federal - Ato das Disposies Constitucionais Transitrias, art. 10, II, alnea b)
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