Livro Governar É Abrir Estradas
Livro Governar É Abrir Estradas
Livro Governar É Abrir Estradas
EXPEDIENTE
Coordenao Geral:
Hugo Rodrigues
Coordenao Tcnica:
Ronaldo Vizzoni
Edio e texto final:
Journey Comunicaes Ltda.
Pesquisa:
Ana Maria Starka
Capa, Projeto Grfico e Diagramao:
Journey Comunicaes Ltda.
Colaboradores:
Adriano Pessoa de Souza, Alexsander Maschio,
Ana Gabriela Saraiva de Aquino, Anderson
Teixeira Campos, Carlos Roberto Giublin,
Eduardo Augusto Barbosa de Moraes,
Eduardo Henrique DAvila, Fernando Csar
Crosara, Fernando Papisch Druck,
Geraldo Lincoln Raydan, Guilherme Coelho de
Andrade, Marcos Dutra de Carvalho, Martnio
Marques Francelino, Norberto Alfredo Krger ,
Patrcia Tozzini, Polian Mol Marques, Ricardo
Humberto Moschetti, Roberto Godi, Waldir
Belisrio dos Santos Jr., Leovaldo Fuganhole,
Rodrigo S. Campos.
Fotos: Arquivo ABCP
Ficha Catalogrfica
ABCP - Associao Brasileira de Cimento Portland
Governar abrir estradas. O concreto pavimentando os caminhos na formao de
um novo pas. So Paulo, ABCP, 2009. 164 p. Pavimentos de concreto Histria
- Pavimentos de concreto Rodovirios - Pavimentos de concreto Urbanos Pavimentos de concreto Portos e Acessos aos portos - Pavimentos de concreto
Aeroportos - Pavimentos de concreto Sistemas Virios Industriais - CDU 625.84
ISBN 978-85-61344-01-6
02
GOVERNAR
ABRIRESTRADAS
O concreto pavimentando os caminhos
na formao de um novo pas
JOURNEY
03
Na histria recente do Brasil, talvez poucas frases tenham passado a fazer parte do
inconsciente coletivo nacional como as palavras do 13 presidente da repblica,
Washington Lus Pereira de Souza: governar abrir estradas. Em seu trabalho constante de promoo do uso do cimento, suas melhores aplicaes e prticas, com uma
atuao de mais de 70 anos na difuso do conhecimento e da tecnologia, a Associao
Brasileira de Cimento Portland (ABCP) , tambm, parte dessa histria, pois o pavimento de concreto tem uma grande participao no incio de nossas estradas e nas obras
que hoje consolidam os caminhos do desenvolvimento do pas.
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O caminho que leva ao Cristo de concreto Estrada do Corcovado - Rio de Janeiro - 1943
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ndice
Governar abrir estradas
Apresentao
Paulo
s - So
a
v
o
C
el Mrio
Rodoan
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Aprese n
Governar abrir estradas
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ntao
Diversas e importantes estradas foram e vm sendo construdas na ltima
dcada, com o auxlio de competentes profissionais e empresas, empregando
esta tecnologia, que alm de ter qualidade e ser durvel, tambm
ambientalmente correta.
Neste novo impulso de crescimento do pas, uma histria to ligada sua
ocupao e desenvolvimento no poderia ficar esquecida. Era preciso
resgatar esta trajetria: quais so as vias do passado (porm ainda em
servio), do presente e de um futuro no muito distante que tm em comum
a pavimentao em concreto?
Para responder de modo inequvoco e fartamente ilustrado a essa
questo, que se decidiu produzir essa publicao, que alm de servir para
contar um pouco da histria do desenvolvimento do pas, serve para dirimir
quaisquer dvidas sobre a real presena do pavimento de concreto no Brasil
e do domnio de sua mais qualificada execuo.
Se vivo fosse o ilustre brasileiro e ex-presidente da Repblica, Washington
Lus, gostaramos muito de lhe dizer o quanto verdadeira a clebre frase de
sua autoria, que d nome a este livro: Governar abrir estradas.
Pediramos a ele apenas permisso para complement-la: Governar abrir
estradas. Porm, estradas de grande qualidade e durabilidade.
E disso que nos orgulhamos todos e
principalmente a indstria brasileira:
ver o cimento participar de mais um
sistema construtivo, desta feita para
pavimentao, que traz progresso e
que mostra nosso comprometimento
com o desenvolvimento do pas.
Uma boa leitura a todos.
Renato Jos Giusti
Presidente
Associao Brasileira de Cimento Portland
Renato Giusti
11
Caminho do Mar, ou Estrada Velha de Santos (SP) o trecho de serra foi a primeira
estrada pavimentada com concreto da Amrica Latina, entre 1925 e 1926
12
Captulo 1
Pelas
estradas da
histria
da repblica Washington Lus Pereira de Sousa (19261930) em uma de suas mensagens ao Congresso
Nacional. Parafraseando o pensador poltico argentino
Juan Bautista Alberdi, para quem governar povoar,
Washington Lus tomou-lhe o conceito, acrescentando
o complemento, que viria a se consagrar1 no slogan
13
O sculo do automvel
14
hora do dia5.
A obstinao em reconstruir a histria paulista aliada ao
interesse pelos problemas virios levaram Washington
Lus a buscar a primitiva ligao do litoral com o Planalto
de Piratininga. Empenhou-se durante anos em estabelecer os rumos do caminho percorrido por Anchieta.
Em abril de 1908, paulistas entusiasmados realizaram a
primeira viagem de automvel entre So Paulo e
Santos. A experincia encabeada por Antonio Prado Jr.
acenava positivamente a Washington Lus a possibilidade de se localizar a velha trilha que, com o tempo
15
histricos .
Pavimentao em concreto
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12 de junho de 1941
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Captulo 2
Busca
do Tempo
Em
Perdido
poltica
viria
instituda
por
Washington Lus influenciou diretamente o desenvolvimento do transporte rodovirio brasileiro. Foi a par-
Itaipava-Terespolis (RJ)
30
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Surgem os DERs
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19
1,20 m de largura.
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portland
para
ruas
estradas
20
Sob
Matria
sobre a
Via Anh
anguer
compreendia os 72 km da rodovia Rio-Petrpolis,
a - revis
ta Tour
22
ing (19
44)
com 50 km pavimentados em concreto.
e Leopoldina-Muria.
A ligao Rio-Areal
Criao do DNER
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em concreto.
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de 10 m x 3 m de concreto.
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na industrializao. O trans-
Departamento Autnomo de
implantado em 1938.
do colapso rodovirio.
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Eurico
Gaspar
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Finalmente, a autonomia
Durante o Governo Provisrio do Presidente Jos
Linhares, a Lei Joppert decreto lei n 8.463 estabelece a autonomia administrativa e financeira do
DNER, por meio da criao do Fundo Rodovirio
Nacional (FRN).
Do FRN, 40% eram considerados receita do DNER
e os 60% restantes eram rateados entre os
Estados, Territrios e Distrito Federal. A condio
para o repasse do FRN era que os Estados organi26
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71,28
43,23
45,60
6,68
5,48
36,70
30,00
39,65
11,00
24,00
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Captulo 3
Nas ruas
de cidades
em todo o
Brasil
o concreto e os paraleleppedos
de
rolamento
confortveis
seguras,
soluo de pavimento.
na pavimentao de concreto.
em
munho de excelncia.
35
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funcionamento,
sem
terem
sofrido
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creto.
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Obra na estrada de So Miguel (SP), trecho paulista da futura Rodovia Presidente Dutra, 1940
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Captulo 4
Rodovia
Presidente Dutra,
a grande
obra do Estado
Concluiu-se (sem pavimentao) a construo da RioBahia, com a entrega do trecho Tefilo Otoni (MG) Feira de Santana (BA). A obra de maior relevncia do
Inaugurao da Rodovia, com a presena de Eurico Gaspar Dutra (ao centro)
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Obras em etapas
Os trabalhos da nova Rio-So Paulo comearam no
governo Getlio Vargas, acelerando-se no governo do
general Dutra. Desde 1943, as obras da nova Rio-So
Paulo vinham sendo executadas pelo DNER, mas s em
14 de maro de 1949 ganharam flego. Estabeleceuse uma Comisso Especial, encabeada pelo engenheiro-chefe Edmundo Rgis Bittencourt, responsvel
pela elaborao e a execuo de um programa que
41
Na mesma data, foi entregue a pavimentao do trecho entre So Miguel e Mogi das Cruzes, em concreto
de cimento, e, em 30 de abril, a BR-2, como era conhecida, passava a chamar-se rodovia presidente Dutra,
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de cimento.
Em 19 de janeiro de 1951, o general Dutra inaugurou
o segundo trecho da BR-2, entre a Garganta da Viva
Graa e Guaratinguet, e o terceiro, entre Caapava e
Guarulhos. A rodovia foi quase toda retificada, aproveitando poucos quilmetros do antigo traado. A concepo avanada da BR-2 permitiu a construo de
aclives e declives menos acentuados e curvas mais
suaves, representando significativa queda no tempo de
viagem de 12 horas em 1948, para seis. Ficaram
restando os trechos intermedirios entre Caapava e
Guaratinguet, na dependncia apenas de sua pavimentao e tambm no extremo da rodovia entre
44
Concreto na pista
Entre a Parada de Lucas e o Morro Agudo a pavimentao foi iniciada aps a instituio da Comisso
Especial, recebendo concreto de cimento portland, nas
duas pistas, ao longo dos 21 km. No trecho entre a
ponte Guandu-A e o Monumento Rodovirio com
7,5 km, pista nica de 7,40 m no mesmo material,
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Captulo 5
Primeira
estrada de
a
uma nova
era
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estimulando
meio
tcnico
de
49
Sistema Anchieta-Imigrantes
Demorou 24 anos para que o Brasil ganhasse uma
estrada de porte em concreto. Conhecida como a
rodovia do sculo e a epopia rodoviria paulista, a
35
51
1990.
52
36
4 m com
55
56
sua construo.
Planalto
6.913
19.625
44.497
Serra
5.121
9.365
23.425
Baixada
6.541
9.018
25.657
Fonte: www.novomilenio.inf.br/santos/h0102z.1htm
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Captulo 6
A
pavimentao
aeroportos
O
de
rea de aeroportos.
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parqueamento.
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rea (m2)
118.000
68.250
90.000
Base Areas
Galeo (DF)
Santa Cruz (DF)
Campos dos Afonsos (DF)
Cumbica (SP)
Gravata (RS)
Florianpolis (SC)
95.550
85.476
105.000
93.540
105.000
68.250
41
COMARA: o concreto
abrindo pistas amaznia
as
da
revestimentos asflticos.
FUNAI e SUDAM.
42
Captulo 7
Obras realizadas:
para durar e
crescer
pas
com o
Urbanas
Rodovirias
Porturias
Obras Pesadas
Aeroporturias
43
Pg.
55
56
57
AVENIDA SUL
58
58
AVENIDA RECIFE
59
60
61
62
62
63
AVENIDA NORTE
64
64
65
AVENIDA CAXANG
66
67
68
69
ESTRADA DA BATALHA
69
AVENIDA CONTORNO
70
70
71
MORRO DO YPIRANGA
72
72
PROJETO ORLA
73
73
74
74
75
75
DISTRITO
DISTRITOFEDERAL
FEDERAL
EIXO RODOVIRIO
77
DISTRITO FEDERAL
AVENIDA L2
78
DISTRITO FEDERAL
81
MATO
MATOGROSSO
GROSSO
82
MATO GROSSO
AVENIDA ANTRTICA
82
MINAS
MINASGERAIS
GERAIS
86
MINAS GERAIS
88
MINAS GERAIS
CRUZAMENTO PRAA 7
88
ESPRITO
SANTO
ESPRITO
SANTO
PORTO DE VITRIA
89
RIO
RIODE
DEJANEIRO
JANEIRO
AVENIDA BRASIL
93
RIO DE JANEIRO
ESTRADA DO CORCOVADO
94
RIO DE JANEIRO
PRAIA DO FLAMENGO
97
RIO DE JANEIRO
97
SO
SOPAULO
PAULO
98
PERNAMBUCO
BAHIA
44
Obra
Pg.
98
99
100
100
101
102
102
103
103
112
113
114
115
116
116
117
118
119
120
124
124
125
126
126
127
127
128
128
129
130
131
135
136
137
138
142
143
143
144
144
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146
146
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148
149
150
151
152
152
45
Pg.
49
50
52
52
53
PE 15
54
PE 177
54
PE 5
55
SE 432
71
76
RODOVIA MT 130
84
85
MG 10
87
90
91
92
104
106
107
108
109
109
SP 79 - SOROCABA - VOTORANTIM
110
RODOVIA ANCHIETA
111
120
121
132
134
SC 301
135
140
RS 118
141
46
DISTRITO FEDERAL
MATO GROSSO
Pg.
48
80
83
Pg.
PORTO DE VITRIA
90
122
123
123
Pg.
SO
SOPAULO
PAULO
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DISTRITO
DISTRITOFEDERAL
FEDERAL
79
RIO
RIODE
DEJANEIRO
JANEIRO
TNEL REBOUAS
96
RIO DE JANEIRO
96
SANTA
SANTACATARINA
CATARINA
139
RIO
SUL
RIOGRANDE
GRANDEDO
DO
SUL
153
47
48
49
Tipo: Rodovirio
Extenso: 120,00 km
Ano: 2003
Construtora: Odebrecht / Queiroz
Galvo / OAS
50
51
Tipo: Rodovirio
Extenso: 33,59 km
Ano: 1958
Construtora: Cia. Nac. Engenharia / Leo Ltda
52
53
Pernambuco - PE-15
(Entroncamento PE-15 - II Perimetral)
Local: Olinda; Tipo: Rodovirio; Extenso: 0,30 km; Ano: 1955; Construtora: Construtora Moveterras
Pernambuco - PE-177
Tipo: Rodovirio
Extenso: 12,70 km
Ano: 1963
Construtora: Construtora
Moveterras
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Tipo: Urbano
Extenso: 1,77 km
Ano: 1960
Construtora: Leo Ltda.
Pernambuco - PE-5
(Trechos: So Loureno - Tiuma / So Joo-Carpina)
Tipo: Rodovirio
Extenso: 38,00 km
Ano: 1954
Construtora: Queiroz
Galvo / Leo Ltda.
55
(Sistema Virio)
Tipo: Urbano
Extenso: 3,60 km
Ano: 1965
Construtora: Borrione
56
57
59
60
61
Local: Recife
Tipo: Urbano
Extenso: 3,07 km
Ano: 1964
Construtora: Queiroz Galvo /
Borrione
62
63
64
65
66
67
Tipo: Urbano
Extenso: 1,45 km
Ano: 1970
Construtora: Cia.
Nac. Engenharia
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Tipo: Urbano; Extenso: 12,70 km; Ano: 1957; Construtora: Cia. Nacional Engenharia / Borrione
69
(Dois Irmos-Caxang)
Local: Recife; Tipo: Urbano; Extenso: 2,90 km; Ano: 1970; Construtora: Borrione
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Sergipe - SE-432
Local: Laranjeiras; Tipo: Rodovirio; Extenso: 4,50 km; Ano: 2006 / 2007; Construtora: Top Engenharia Ltda.
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Bahia - BA-148
Livramento de Nossa Senhora - Rio de Contas
Local: Chapada Diamantina
Tipo: Rodovirio
Extenso: 13,00 km
Ano: 1997
Construtora: EIT
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Local: Brasia
Tipo: Urbano
Extenso: 0,60 km
Ano: 1961
Local: Braslia
Tipo: Urbano
Extenso: 0,60 km
Ano: 1961
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Local: Braslia
Tipo: Vias de acesso
rea Pavimentada: 24.450,00 m2
Ano: 2008
Construtora: Soltec / Pisocap
79
80
81
Tipo: Aeroporturio
rea Pavimentada: 6.160,00 m2
Ano: 2003
Construtora: Triunfo
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Tipo: Rodovirio
Extenso: 1,20 km
Ano: 2007
Construtora: Pavimax / Pentagrama Engenharia
85
86
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88
89
90
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Tipo: Rodovirio
Extenso: 25,00 km
Ano: 1959
92
93
Tipo: Urbano
94
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Tipo: Tunel
Extenso: 2 x 2,80 km
Ano: 1967
96
97
98
99
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Tipo: Urbano
rea Pavimentada: 52.350,00 m2
Ano: 1989
Construtora: SPTrans
101
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103
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Tipo: Rodovirio
Extenso: 22,00 km
Ano: 2000
Construtora: Consrcio Construtor Via
Oeste / Pella Construes e Comrcio
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Tipo: Rodovirio
Extenso: 2,20 km
Ano: 1998
Construtora: Camargo Corra / Pella Construes e
Comrcio Ltda
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Tipo: Rodovirio
Extenso: 55,90 km
Ano: 1947
Construtora: DER
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Paran - Linho do
Emprego
Local: Curitiba
Tipo: Urbano
Extenso: 11,72 km
Ano: 2000
Construtora: Tengel / Keron / Mavillis / Taba / J. Malucelli
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Local: Curitiba
Tipo: Urbano
Extenso: 1,91 km
Ano: 2006
Construtora: Empo / Pussoli
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Local: Curitiba
Tipo: Urbano
Extenso: 6,00 km
Ano: 2006
Construtora: J. Malucelli
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Tipo: Porturio
Extenso: 233.337,00 m2
Ano: 2001
Construtora: Marder & Muller
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Tipo: Porturio; Extenso: 100.000,00 m2; Ano: 2008; Construtora: Marder & Muller
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Local: Curitiba
Tipo: Urbano
Extenso: 4,35 km
Ano: 2000
Construtora: Andraus / Pattac / Greca / Briconn / Gava
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Local: Colombo
Tipo: Urbano
Extenso: 0,54 km
Ano: 2006
Construtora: Empo
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Local: Mafra
Tipo: Urbano
Extenso: 1,23 km
Ano: 2002
Construtora: Planecon
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Local: So Bento do Sul; Tipo: Rodovirio; Extenso: 2,10 km; Ano: 2008; Construtora: Engepasa
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Local: Florianpolis
Tipo: Tnel
Extenso: 2,70 km
Ano: 2001
Construtora: CBPO
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Local: Tainhas
Tipo: Tnel
Extenso: 1,10 km
Ano: 2006
Construtora: Toniolo / Busnello
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154
Captulo 8
BR-101 NE
Um futuro
concreto
de Engenharia de Construo),
NE (Nordeste).
Pernambuco. So previstas a
sabilidade de empreiteiras.
General Jorge Fraxe
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cedeu em comodato duas centrais de processamento do concreto e duas pavimentadoras. A ABCP nos
composio do concreto e as tcnicas mais adequadas para cada tipo de solo que encontraremos
em cada trecho da obra. L so realizadas provas
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157
RN
NATAL
Lote 1
Lote 2
Sero restaurados e
duplicados mais de
350 km da BR-101 NE.
O trecho dividido em
8 lotes, com extenso
mdia de 44,20 km. O
Exrcito foi
encarregado de trs
lotes: o lote 1 (RN), o
lote 5 (PB) e o
lote 6 (PE)
Lote 3
PB
Lote 4
JOO PESSOA
Lote 5
Lote 6
Para a realizao da obra, o Exrcito Brasileiro adquilizao no Brasil, com pavimentadoras e centrais de
concreto de ltima gerao. O estudo dos solos em
RECIFE
PE
Lote 7
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Lote 8
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Pgina 29:
Anncio da Companhia Nacional de Cimento Portland Revista
A Rodovia - 1939 Acervo ABCP
Captulo 4
Pgina 30:
Obra na estrada de So Miguel (SP) - 1940 Acervo ABCP
Pgina 31:
Rodovia Presidente Dutra Acervo ABCP
Inaugurao da Rodovia Presidente Dutra- Boletim DNER
Acervo ABCP
Pgina 32:
Anncio da ABCP Revista Concreto, 1937 Acervo ABCP
Pavimentao do trecho de So Miguel (SP) - 1940 Acervo
ABCP
Pgina 33:
Rodovia Presidente Dutra (RJ) Acervo ABCP
Marginal da Rodovia Presidente Dutra em Guarulhos (SP)
Acervo Nova Dutra
Captulo 5
Pgina 34:
Contruo da Rodovia dos Imigrantes Acervo
Pgina 35:
Contruo da Rodovia dos Imigrantes Acervo
Pgina 36:
Contruo da Rodovia dos Imigrantes
Documentao e Memria Camargo Corra
Pgina 37:
Contruo da Rodovia dos Imigrantes
Documentao e Memria Camargo Corra
Contruo da Rodovia dos Imigrantes
Documentao e Memria Camargo Corra
ABCP
ABCP
Centro de
Centro de
Centro de
Captulo 6
Pgina 38:
Aeroporto Internacional do Galeo (RJ) Acervo ABCP
Pgina 39:
Aeroporto Santos Dumont (RJ) - 1940 Acervo ABCP
Aeroporto Internacional de Braslia (DF) Acervo ABCP
Pgina 40:
Aeroporto de Congonhas (SP) - Foto: Leon Liberman - 1944
Acervo ABCP
Aeroporto Santos Dumont (RJ) Acervo ABCP
Pgina 41:
Aeroporto Internacional de Braslia (DF) - Acervo ABCP
Aeroporto de Congonhas (SP) - Foto: Leon Liberman - 1944
Acervo ABCP
Pgina 42:
Fotos COMARA
Captulo 8
Pginas 154/157:
BR-101 NE Paulo Negreiros
Pginas 157/159:
Visita do Presidente Lula Acervo ABCP
Demais:
Exrcito Brasileiro
Referncias
Bibliogrficas
1, 9: Debes, Clio, Washington Lus: segunda parte (1925-1930), Imesp, So Paulo, 2001
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Rodagem, do Governo do Estado de So Paulo
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Tcnica, So Paulo, Vol II, ANPUH, 1979
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1926
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Editorial, 2007
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