Religioso
Religioso
Religioso
ENSINO RELIGIOSO
Fase/Bimestre: 3 CICLO (1 e 2 SRIES)1B
Eixo - Dilogo: F, cincia e cultura
F E CULTURA
Competncias e Habilidades:
Reconhecer os sinais da experincia religiosa nas diversas expresses culturais.
2. Sugestes de
atividades
3. Material de
apoio
Portugus: 1M2B
- Reconhecer o Conceptismo nas estratgias de persuaso do sermo religioso
barroco.
Filosofia: 2M3B
-Relacionar os diversos tipos de conhecimento.
- Situar a especificidade da Filosofia em relao Cincia.
- Analisar e discutir o problema da questo do mtodo em Filosofia e na Cincia.
Sociologia: 1M1B
- Diferenciar os conceitos de senso comum e conhecimento cientfico e
compreender a Sociologia como a cincia das relaes sociais.
- Compreender o homem como ser social e a subjetividade individual como
resultante da socializao.
- Compreender a relao entre o indivduo e a sociedade, bem como as diferentes
formas de sociabilidade.
- Identificar o homem como ser histrico e cultural e compreender a importncia
do conceito antropolgico de cultura.
Histria: 1M1B
- Analisar a contribuio do pensamento Greco-romano na construo da
Ocidentalidade.
Biologia: 1M1B
- Reconhecer a existncia de diferentes explicaes para a origem do universo, da
Terra e da vida, bem como relacion-las a concepes religiosas, mitolgicas e
cientficas de pocas distintas.
- Relacionar os processos referentes origem da vida a conceitos da Biologia e
de outras cincias, como a Qumica e a Fsica.
Fsica: 1M1B
- Compreender o conhecimento cientfico como resultado de uma construo
5. Material de
apoio ao
professor
Referncias Bibliogrficas:
6. Para nosso
aluno saber
mais
Resumo: Este site traz uma coletnea de artigos que podem auxiliar no
aprofundamento de estudos com base crist.
http://www.clfc.puc-rio.br/artigos_fc.html
Orientaes Pedaggicas
ENSINO RELIGIOSO
Fase/Bimestre: 3 CICLO (1 e 2 SRIES)2B
Eixo- Dilogo: F, cincia e cultura
F E RAZO
Competncias e Habilidades:
Analisar os pressupostos racionais da f e do atesmo.
Reconhecer as mitologias contemporneas e suas estruturas racionais.
2. Sugestes de
atividades
3. Material de
apoio
Textos:
Deus existe? - Leo J. Trese
Resumo: O artigo apresenta fundamentos para a existncia Divina.
Disponvel em:
http://www.quadrante.com.br/artigos_detalhes.asp?id=72&cat=2&pagina=1
H um sentido no universo? - Mariano Artigas
Resumo: A pergunta que aparece no ttulo quase to antiga como a prpria
humanidade. Enquanto uns defendem a ao de uma inteligncia superior,
outros pensam que tudo se processa por puro acaso. Nesta palestra proferida no
Centro de Extenso Universitria, em So Paulo, no dia 13 de agosto de 2001, o
autor contrape estas duas correntes de pensamento e analisa a sua pertinncia.
O texto resume algumas das principais ideias comentadas pelo autor durante a
exposio do tema.
Disponvel
em:http://www.quadrante.com.br/artigos_detalhes.asp?id=3&cat=2&pagina=1
Cultura e conhecimento em terreiros de Candombl - Stela Caputo e
Mailsa Passos
Resumo: O artigo trata da transmisso de valores, conhecimentos e prticas nas
redes educativas cotidianas do universo cultural do Candombl, prtica religiosa
Afro-brasileira.
Disponvel em:
http://www.curriculosemfronteiras.org/vol7iss2articles/caputo-passos.pdf
As Cinco Vias de Santo Toms de Aquino So Toms Aquino
Resumo: No texto, o filsofo cristo distingue cinco vias para caracterizar o
conhecimento e provar a existncia de Deus
Disponvel em:
http://www.brasilescola.com/filosofia/cinco-vias-que-provam-existencia-deussanto-tomas-.htm
Os fundamentos da espiritualidade do Espiritismo- de Charles Kempf
Resumo: O artigo apresenta a histria, os fundamentos e preceitos ticos e
morais do Espiritismo.
Disponvel em: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/unidual/osfundamentos.html
Os treze princpios da f judaica
Resumo: O site apresenta uma coletnea de vdeos e artigos. Contudo, o foco
que os treze princpios da f judaica, ordenados por Rambam. Rabi Mosh
bem Maimon, constituem-se um belo resumo explicativo para o estudante
inicial que se interessa pela f judaica, bem como para aqueles que pretendem
adentrar no judasmo em seus primeiros passos.
Disponvel em: http://beitor.wordpress.com/2013/12/12/os-13-principios-da-fejudaica-fundamentos-da-fe-parte-1/
Vdeos:
F e Razo - Entrevista feita Filsofa Ayn Rand ( Durao: 7min59s)
Resumo: Neste vdeo, a filsofa e escritora Ayn Rand fala sobre Deus e
religio, sob a perspectiva da no f.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=5A4BQO6iM_8
Filosofia: 2M4B
- Situar e discutir os limites da noo de razo na modernidade.
- Reconhecer as diferenas entre cincia e cientificismo.
- Identificar e analisar as finalidades da escola enquanto espao de
democratizao do saber e de construo do conhecimento.
Portugus: 1M3B /2M2B
- Produzir artigo enciclopdico a partir da pesquisa em fontes de natureza e
suporte distintos.
- Produzir um artigo de divulgao cientfica, pautando-se nos conhecimentos
adquiridos.
5. Material de
apoio ao
professor
Referncias Bibliogrficas:
COMTE-SPONVILLE, O esprito do atesmo. introduo a uma
espiritualidade sem Deus. So Paulo: WMF Martins Fontes, 2007.
________________. Tratado do desespero e da beatitude. So Paulo: Martins
Fontes, 2006.
INCONTRI, D., BIGHETO, A. Todos os jeitos de crer. So Paulo: Ed. tica,
2012.
ONFRAY, M. Tratado de Ateologia. So paulo: Martins Fontes, 2007.
__________. Contra-histria da Filosofia vol I. So Paulo: Martins Fontes,
2008.
TOLSTOI, L. Minha Religio. So paulo: A Girafa, 2011.
VASCONCELOS, A. Manual compacto de Ensino Religioso. So Paulo: Ed.
Rideel, 2010.
VATTIMO, G. Depois da cristandade. Rio de Janeiro: Record, 2004.
Tese de Doutorado:
SCHULTZ, Adilson. Deus est presente: O Diabo est no meio tese de
doutorado,
Disponvel em:
http://www3.est.edu.br/biblioteca/btd/Textos/Doutor/Schultz_a_td48.pdf.
Acesso em: 20set2014
6. Para nosso
aluno saber
mais
Orientaes Pedaggicas
ENSINO RELIGIOSO
Fase/Bimestre: 3 CICLO (1 e 2 SRIES) 3B
Eixo-Dilogo: F, cincia e cultura
F E CINCIA
Competncias e Habilidades:
Analisar as teorias cientficas sobre a Origem.
Articular as relaes entre a f e as demais cincias, suas implicaes, impactos e repercusses.
Apresentao Geral do Bimestre
H ainda presente um discurso que considera excludentes a f e a cincia. No entanto, o avano do
dilogo entre as diferenas favorece o respeito e a convivncia dos mais diversos fundamentos como
colaboradores e no opositores na busca pela compreenso da vida, do mundo e da existncia. Cincia
uma atitude de busca diante do real que tem algo a dizer aos homens. Considerar seus mais amplos
aspectos fomentar a ateno do sujeito pensante s mais diferentes manifestaes da realidade. Durante
muito tempo, perdemos oportunidades de gerar uma discusso solidria entre aquilo que se compreende
pelo raciocnio lgico e aquilo que se compreende pelas sensaes e pela experincia mstica.
Acreditamos que, sem a postura dogmtica da cincia, muito ela tem a aprender com as experincias de f
e vice-versa. Neste bimestre, o currculo mnimo de Ensino Religioso sugere o dilogo entre a f e as
vrias cincias, buscando colaborar para o fortalecimento da compreenso acerca da colaborao
fundamental entre elas. Os estudantes sero instigados a refletir sobre questes que povoam a mente
humana, desde que o homem dirigiu seu olhar para o cu. A mais intrigante delas a busca pelo comeo.
Como tudo apareceu, e ns prprios de onde surgimos? Todas as grandes religies do passado nasceram
destas perguntas e o curioso que tanto a F quanto a Cincia tem procurado respostas para as mesmas
dvidas, olhando para o Alto.
Identificao do contedo: Anlise das teorias cientficas sobre a Origem / Relaes da f com as
demais cincias
2. Sugestes de
atividades
3. Material de
apoio
Vdeos:
Religio e Cincia, com Marcelo Gleiser (Durao: 9min)
Resumo: Marcelo Gleiser fala sobre a Teoria da Unidade, comparando-a com
pensamentos filosficos pr-existentes. Neste sentido, trata a cincia em
especial matemtica como meio de aproximao do Arquiteto do Universo.
Posteriormente, assinala a presena das Teorias da Supercordas, que procuram
unificar todas as foras da natureza. Por fim, fala da Teoria Final, onde os seres
humanos seriam capazes de desvendar todos os mistrios. Gleiser questiona
abertamente estas teorias, defendendo que o nosso conhecimento de mundo
depende de como se olha para o mesmo, sendo o homem limitado,
cientificamente, em conhecimento global do universo no faria sentido a Teoria
Final. Gleiser, tambm, introduz a ideia de humanocentrismo, fazendo uma
contraposio ao antropocentrismo medieval. Assim, define a Terra como um
osis divino, no pelo fato do homem haver sido criado por Deus, mas porque a
vida humana e inteligente rara no planeta, logo, o ser humano bastante
relevante.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=zxl57rctzvk
O que a religio pode fazer com algum? Richard Dawkins (Durao:
4min2s)
Resumo: Este vdeo introduz uma crtica severa s religies e ao seu ensino.
Define, em sntese, que as diversas fs introduzem conceitos equivocados na
mente dos estudantes, comparando-as com firewalls em uma linguagem
Biologia 1M1B
- Reconhecer a existncia de diferentes explicaes para a origem do universo,
da Terra e da vida, bem como relacion-las a concepes religiosas, mitolgicas
e cientficas de pocas distintas.
- Relacionar os processos referentes origem da vida a conceitos da Biologia e
de outras cincias, como a Qumica e a Fsica.
- Reconhecer a clula como unidade morfofisiolgica de todas as formas de
vida.
Filosofia 2M3B
- Relacionar os diversos tipos de conhecimento.
- Situar a especificidade da Filosofia em relao Cincia.
- Analisar e discutir o problema da questo do mtodo em Filosofia e na
Cincia.
Lngua Portuguesa (Produo textual)2M1B
- Produzir artigos de opinio sobre as relaes entre a f e as demais cincias,
suas implicaes, impactos e repercusses.
5. Material de
apoio ao
professor
Referncias Bibliogrficas:
ALVES, Rubem. Entre a Cincia e a Sapincia. O desafio da educao. Rio de
Janeiro: Loyola, 1999.
_____________. O que Religio?. Rio de Janeiro: Loyola, 1981.
CINTRA, J. P. Deus e os cientistas. So Paulo: Quadrante, 1990.
GLEISER, Marcelo. A dana do Universo Dos mitos da criao ao Big-Bang.
So Paulo: Companhia das Letras, 1997.
SINGH, Simon. Big Bang. Rio de Janeiro: Record, 2006.
Textos:
Deus cria tudo a partir do nada- Professor Dr. Felipe Aquino
um artigo esclarecedor que retrata com riqueza de detalhes a f e a cincia
comparando a viso teolgica e a viso cientfica com a obra da criao do
universo a partir do nada.
Disponvel em: http://cleofas.com.br/deus-cria-tudo-a-partir-do-nada
Big Bang - A Teoria do Big Bang - Wagner de Cerqueira e Francisco
um tema que desperta grande curiosidade dos humanos desde os tempos mais
remotos e gera grandes polmicas, envolvendo conceitos religiosos, filosficos
e cientficos.
Disponvel em:. http://www.brasilescola.com/geografia/big-bang.htm
Sites:
Vaz, H. de Lima, F e cincia: duas linguagens para uma verdade. In:
http://www.clfc.puc-rio.br/pdf/fc18.pdf
Resumo: Este site uma excelente ferramenta para produo de web. Assim,
6. Para nosso
aluno saber
mais
Filme: gora
O filme relata a histria de Hiptia, filsofa e professora em Alexandria,
no Egito entre os anos 355 e 415 depois da Era Crist (DEC). nica
personagem
feminina
do
filme,
Hiptia
ensina
filosofia, matemtica e astronomia na Escola de Alexandria, junto Biblioteca.
Resultante de uma cultura iniciada com Alexandre Magno, passando depois
pela dominao romana, Alexandria agitada por ideais religiosos diversos:
o cristianismo, que passou de religio intolerada para religio intolerante,
convive com o judasmo e a cultura greco-romana.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=g31D4ZrSmcY
Documentrio: O universo de Stephen Hawking Vdeo Completo
(Durao: 2h33min)
Resumo: A grandiosidade do universo e a complexidade das dinmicas que o
regem representam um verdadeiro cdigo que explica a vida de cada um de ns.
Stephen Hawking um dos poucos a decifrar parte desses mistrios e tambm
pioneiro na transposio de conceitos cientficos para a realidade dos leigos.
Tecnologia avanada, imagens digitalizadas da NASA e reconstituies
combinam-se para formar o especial da viso de Hawking sobre o cosmos.
Durante O UNIVERSO DE STEPHEN HAWKING, o telespectador visitar outras
galxias, ver como seria a vida inteligente fora da Terra e avaliar a possibilidade
de que as cenas de filmes se tornem reais: conseguiremos um dia viajar no tempo?
Textos:
Artigo - Revista Superinteressante: A cincia da f Silvia Lisboa
Resumo: O artigo apresenta a f como algo pessoal, ligado espiritualidade,
busca para compreender as respostas das grandes questes sobre a vida, o
Universo e tudo mais, diferindo-a da religio. Neste sentido, afirma-se que
dezenas de estudos mostram que fiis so mais felizes, vivem mais e so mais
agradveis. Mas tambm no h mais dvidas de que possvel reproduzir
esses efeitos em ateus e pessoas sem religio.
Disponvel em: http://super.abril.com.br/ciencia/ciencia-fe-774643.shtml
Artigo Revista Viva Sade O poder da f Samantha Cerquetani
Resumo: A cincia comprova que a espiritualidade pode reduzir o risco de
doenas cardiovasculares e diabetes. Atenua tambm os sintomas de
enfermidades como AIDS e cncer, alm de melhorar a qualidade de vida e
diminuir a violncia.
Disponvel em:
http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/106/o-poder-da-fe-a-cienciacomprova-que-a-246102-1.asp/
Orientaes Pedaggicas
ENSINO RELIGIOSO
Fase/Bimestre: 3 CICLO (1 E 2 ANOS) 4B
Eixo- Dilogo: F, Cincia e Cultura
F E QUESTES CONTEMPORNEAS
Competncias e Habilidades:
Ler os fatos do mundo contemporneo luz da f.
Textos:
Artigo - O fecundo jogo de interrogaes mtuas entre f e razo Paul
Valadier [ Entrevista]
Resumo: Para Paul Valadier, na prpria secularidade os homens esto em busca
de um absoluto, de uma transcendncia, de uma espiritualidade que os ajude a
viver e a empreender.
Disponvel em:
http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article
&id=4707&secao=405
Filmes:
O preo do amanh (Durao: 1h49min)
Resumo: Em um futuro prximo, o envelhecimento passou a ser controlado
para evitar a superpopulao. Assim, os ricos vivem mais que os pobres que
precisam negociar sua existncia, limitada aos 25 anos.
Substitutos (Durao: 1h25min)
Resumo: Grande parte da populao usa os andrides substitutos que cumprem
todos os afazeres do dia a dia e permite que seus donos jamais tenham que sair
de casa, entretanto, um terrorista tecnolgico passa a assassinar os andrides
causando um caos geral.
Eu, rob (Durao: 2horas)
Resumo: Em 2035, a existncia de robs algo corriqueiro sendo usados
constantemente como empregados e assistentes dos humanos. Esta lei parece ter
sido quebrada quando o Dr. Miles aparece morto e o principal suspeito do crime
justamente o rob Sonny.
Vdeos:
Biologia: 2M4B
- Elaborar propostas com vistas melhoria das condies sociais, diferenciando
as de responsabilidade individual das de cunho coletivo, destacando a
importncia do desenvolvimento de hbitos saudveis e de segurana, numa
perspectiva biolgica e social.
- Perceber a importncia da tica na utilizao de informaes genticas na
promoo da sade humana.
Qumica: 3M4B
- Reconhecer a importncia da Qumica para a inovao cientfica e tecnolgica
nas sociedades modernas, enfatizando suas contribuies nos campos da
Biotecnologia, Sade Humana, Nanotecnologia, desenvolvimento de novos
materiais e novas matrizes energticas.
Portugus: 2M4B
- Produzir um texto dissertativo-argumentativo que evidencie diferentes
posies.
5. Material de
apoio ao
professor
Referncias Bibliogrficas:
GONALVES, P. Questes contemporneas de Teologia. So Paulo: Paulus,
2010.
XAVIER, M. Contribuies do Ensino Religioso no acesso a f. So Paulo: Ed.
Loyola, 2006
Textos:
Entrevista a Paul Valadier - O fecundo jogo de interrogaes mtuas entre
f e razo
Resumo: Para Paul Valadier, na prpria secularidade os homens esto em busca
de um absoluto, de uma transcendncia, de uma espiritualidade que os ajude a
viver e a empreender.
Disponvel em:
http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article
&id=4707&secao=405
Sites:
Observatrio de f e temas contemporneos PUC-PR
Resumo: Observatrio de tica e Temas Contemporneos atende necessidade
Filmes:
Gran Torino (2008), Clint Eastwood
Em Gran Torino, Clint Eastwood soube contar uma histria simples com uma
enorme fora dramtica, apresentando temas espirituais de fundo, como o
sentido do perdo, a redeno como sacrifcio e o caminho da converso. E do
ponto de vista cristo, no somente apresenta uma imagem positiva da Igreja,
representada no Pe. Janovich, mas tambm oferece uma poderosa imagem
crtica nas decises finais do protagonista.
Jornada pela liberdade (2006), Michael Apted
Esta homenagem a William Wiberforce um parlamentar da Cmara dos
Comuns, que dedicou, desde a sua juventude, sua atividade poltica luta contra
a escravido e as injustias sociais apresenta-se com uma magnfica produo
e uma srie de atuaes excepcionais. Marcada profundamente pela perspectiva
social crist, um filme imprescindvel para conhecer a fora tica do
Evangelho e sua herana em nossa cultura.
Katyn (2007), Andrzej Wajda
Surpreendente filme do mestre polons Andrezej Wajda. Este testamento
flmico do genocdio de Katyn, perpetrado pelo comunismo sovitico em 1940,
afetou pessoalmente o diretor, j que seu pai era um dos 20 mil oficiais e
cidados poloneses assassinados. Narrada a partir da perspectiva dos
sobreviventes, especialmente mulheres, um hino reconciliao, da memria
que busca a verdade. A f catlica mostrada com intensidade em diversos
momentos, mas de forma mais contundente nos ltimos minutos.
Quem quer ser um milionrio? (2008), Danny Boyle
O diretor Danny Boyle, de formao e convices crists, soube contar uma
dura histria sobre a superao da misria vitria. Narrado como um conto de
fadas, acompanha a histria de trs garotos que nascem nas barracas de Calcut
e como, a partir do protagonista Jamal, vero o triunfo da bondade e do amor,
muito alm da injustia e da violncia. A histria nos apresenta uma intriga que
move o espectador esperana e que convida a reconhecer a presena da
Providncia, que acompanha os acontecimentos respeitando a liberdade, mas
estimulando a bondade.
O visitante (2007), Thomas McCarthy
a histria de uma visita gratuita na qual se v envolvido um obscuro
professor universitrio, genialmente interpretado por Richard Jenkins, que, aps
ficar vivo, vive sem sentido e cuja vida se transformar em seu encontro com
Tarek. Este srio, que carrega a perseguio em seu corao, representa a alegria
e a vontade de viver que faltam ao protagonista. Neste itinerrio de
transformao, veremos como cresce nele a sensibilidade e o compromisso, a
capacidade de amar e o exerccio responsvel da liberdade. Um filme que, alm
do mais, um grito contra a injustia das leis migratrias.
Orientaes Pedaggicas
ENSINO RELIGIOSO
Fase/Bimestre: 4 Ciclo (2a e 3a sries)1B
Eixo - Dilogo: F e Projeto de Vida
TICA, MORAL E RELIGIO
Competncias e Habilidades:
Distinguir tica e moral sob a perspectiva religiosa.
Compreender as relaes entre tica, moral e religio.
Apresentao Geral do Bimestre
No primeiro bimestre, o Currculo Mnimo estabeleceu como proposta o dilogo entre tica, moral e
religio. Tal estudo permitir a correlao entre estes contedos com os das demais reas do conhecimento;
o universo de valores e; os modos de vida cidad. Neste sentido, imperiosa a reflexo sobre a formao
de atitudes e valores. Diante do cenrio atual preciso estimular o dilogo que favorea os vnculos de
famlia; os laos de solidariedade humana e respeito recproco diversidade que assenta a vida social. Urge
que o Ensino Religioso se preocupe em preparar os indivduos para o trabalho e para o exerccio da
cidadania, aprimorando-os como pessoa humana, incluindo sua formao moral, tica e religiosa, bem
como o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico. Assim, o ideal que os temas
abordados em sala de aula faam sentido para a vida do aluno, favorecendo sua relao com tudo que o
cerca, conectando-o com o Transcendente e, preocupando-se com os recursos existenciais das geraes
futuras.
Identificao do contedo: tica, moral e religio / Valores e atitudes para a prtica cidad.
2. Sugestes de
atividades
2- tica Definies
A seguir so apresentadas algumas ideias de diferentes autores sobre o que tica
e as suas definies mais usuais.
tica uma palavra de origem grega, com duas origens possveis. A
primeira a palavra grega thos, com e curto, que pode ser traduzida
por costume, a segunda tambm se escreve thos, porm com e
longo, que significa propriedade do carter. A primeira a que serviu
de base para a traduo latina Moral, enquanto que a segunda a que,
de alguma forma, orienta a utilizao atual que damos a palavra
tica. tica a investigao geral sobre aquilo que bom. (Moore
GE. Princpios ticos. So Paulo: Abril Cultural, 1975:4)
A tica tem por objetivo facilitar a realizao das pessoas. Que o ser
humano chegue a realizar-se a si mesmo como tal, isto , como
pessoa. (...) A tica se ocupa e pretende a perfeio do ser humano.
(Clotet J. Una introduccin al tema de la tica. Psico 1986;12(1)8492.)
A tica existe em todas as sociedades humanas, e, talvez, mesmo
entre nossos parentes no-humanos mais prximos. Ns
abandonamos o pressuposto de que a tica unicamente humana.
A tica pode ser um conjunto de regras, princpios ou maneiras de
pensar que guiam, ou chamam a si a autoridade de guiar, as aes de
um grupo em particular (moralidade), ou o estudo sistemtico da
argumentao sobre como ns devemos agir (filosofia moral).
(Singer P. Ethics. Oxford: OUP, 1994:4-6.)
Realmente os termos tica e moral no so particularmente
apropriados para nos orientarmos. Cabe aqui uma observao sobre
sua origem, talvez em primeiro lugar curiosa. Aristteles tinha
designado suas investigaes terico-morais - ento denominadas
como ticas - como investigaes sobre o ethos, sobre as
propriedades do carter, porque a apresentao das propriedades do
carter, boas e ms (das assim chamadas virtudes e vcios) era uma
parte integrante essencial destas investigaes. A procedncia do
termo tica, portanto, nada tem a ver com aquilo que entendemos
por tica. No latim o termo grego thicos foi ento traduzido por
moralis.
Mores
significa:
usos
e
costumes.
Isto novamente no corresponde, nem nossa compreenso de tica,
nem de moral. Alm disso, ocorre aqui um erro de traduo. Pois na
tica aristotlica no apenas ocorre o termo thos (com 'e' longo), que
significa propriedade de carter, mas tambm o termo thos (com 'e'
curto) que significa costume, e para este segundo termo que serve a
traduo latina.(Tugendhat E. Lies sobre tica. Petrpolis: Vozes
1997:35.)
Textos:
A tica Esprita Altivo Ferreira
Resumo: o texto trata da distino entre tica e moral. Faz uma breve exposio
sobre a tica e o comportamento na perspectiva esprita.
Disponvel em:
http://www.ieja.org/portugues/Estudos/Artigos/p_aeticaespirita.htm
O direito, a tica, a moralidade e a conscincia.
Resumo: O texto tece consideraes sob a tica e a moral em diversas
perspectivas. Ressalta que a perfeio e a felicidade devem ser acessveis a todos
e requerem a imortalidade da alma e as sanes da vida futura. A perfeio
humana consiste em aproximar-se do Altssimo, fim e objetivo do homem, pela
prtica das virtudes morais.
Disponvel em:
http://jus.com.br/artigos/10059/o-direito-a-etica-a-moralidade-e-a-consciencia
Vdeos:
O que tica? Mario Srgio Cortella (Durao: 7min52s)
Resumo: Neste vdeo o professor Mrio Srgio Cortella, entrevistado por J
Soares, traa os conceitos de tica e moral. Desmistifica algumas questes em
relao a estes dois conceitos. um vdeo rico e com uma linguagem clara,
simples e objetiva.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=vjKaWlEvyvU
tica teoria e moral prtica Professor Luiz Flvio Gomes (Durao:
2min45s)
Resumo: O nome do prprio vdeo j bastante sugestivo. Nele o jurista e
professor Luiz Flvio Gomes, com grande clareza, apresenta a conceituao e as
distines entre tica e moral. Sua definio uma verdadeira metfora que nos
faz internalizar, de maneira prtica e eficiente, o conceito de tica e a sua
dissociao da moral, o que uma tarefa difcil, conforme ressalta o prprio
autor.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=QgFI80a3-a4
Emestre Educao Profissional tica e Cidadania (Durao: 3min38s)
Resumo: Neste vdeo, a professora Vivian Rodrigues leciona sobre a tica e
cidadania. Traa os conceitos desses dois elementos associando-os s atitudes dos
indivduos diante da sociedade em que esto inseridos. Relaciona a tica com o
conceito de justia social.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=qFaj5qVMVrc
O Lenhador e a raposa (Durao: 4min32s)
Resumo: Este um vdeo educativo e que pode ser trabalhado em diversos
seguimentos de ensino. Embora bastante simples, rico em significado e o
professor pode explor-lo sob diversas perspectivas. Conta a histria de um
lenhador que sacrifica sua raposa de estimao por ser instigado a acreditar que o
animal iria devorar seu filho. O resto da histria vale pena conferir.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=D18NHzdNYxU
Msicas:
Legio Urbana: Que pas este? (Durao: 2min57s)
Resumo: Que pas este foi composta em 1978, quando Renato Russo ainda
pertencia banda punk Aborto Eltrico, em Braslia. Mesmo depois da
dissoluo da banda, essa cano continuou sendo apresentada por Renato Russo,
desta vez nos shows da Legio Urbana (formada em 1983). importante ressaltar
que, alm de ter feito muito sucesso nos shows, mesmo antes de ser gravada em
disco (o que s viria a acontecer em 1987), Que pas este foi uma das
primeiras canes importantes (seno a primeira) da chamada linha politizada
do rock brasileiro.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=CqttYsSYA3k
Novo Dia - Ponto de Equilbrio part. The Congos (Durao: 6min12s)
Resumo: A banda rastafari Ponto de Equilbrio ressalta na cano a necessidade
de lutar para viver o Amor. Nota-se que a letra maiscula o define no como um
sentimento subjetivo e individual, mas sim como algo universal. Ressalta a
importncia da conexo do homem com Deus para desenvolvimento do Amor.
Trata, tambm, da dialtica existente entre essncia e aparncia, do bem estar
social e da relao do homem com o meio ambiente.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=kQRHBoq3Xp4
Marjorie Estiano - Ilegal Imoral e engorda ( Durao: 4min05s)
Resumo: Marjorie Estiano interpreta a cano de Roberto Carlos no Bourbon
Street, em So Paulo. A cano ressalta o questionamento do comportamento
humano, traando um raciocnio dialtico entre o moral e imoral, o jogo de
palavras atribui grande expressividade cano.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=J0xeKgPxoIk
Tits Homem primata (Durao: 3min30s)
Resumo: A cano da banda Tits uma verdadeira crtica ao sistema capitalista
e o comportamento ganancioso do ser humano que destri seu habitat sem pensar
nos reflexos que isso pode trazer para a sociedade.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=OZfgSnXRhZI
Sites:
Histria 2M1B:
Compreender o pensamento iluminista do sculo XVIII;
Comparar o Antigo Regime e o Iluminismo.
Sociologia 2M1B:
Compreender o conceito de cidadania e a construo histrica dos direitos civis,
polticos, sociais e culturais como um processo em constante expanso.
Compreender a importncia dos direitos humanos e garantias constitucionais para
uma sociedade democrtica.
Compreender o papel histrico dos movimentos sociais na construo da
cidadania, bem como o surgimento dos novos movimentos sociais.
Filosofia 2M1B:
Analisar as noes de aparncia e de realidade.
Identificar e compreender as condies de possibilidades do conhecimento.
Diferenciar o conhecimento fundamentado em argumentos e o saber baseado na
autoridade.
Lngua Portuguesa (Uso da Lngua) 2M1B:
Identificar a existncia de diferentes classes de palavras.
Identificar os termos essenciais da orao.
Reconhecer e utilizar principais marcas modais nos verbos.
Reconhecer mecanismos de coeso referencial e sequencial.
Empregar adjetivos valorativos e advrbios como mecanismo de introduo do
juzo de valor e recurso modalizador.
5. Material de
apoio ao
professor
CAPITALISMO
No de hoje que o cinema aborda o capitalismo e suas contradies. Em 1936,
aps a crise mundial de 1929, o cineasta e ator Charles Chaplin denunciava os
abusos da sociedade industrial em Tempos Modernos. Trata-se de um filme
mudo, em preto e branco, o que no empecilho para voc apreciar esse clssico
do cinema e ampliar sua percepo sobre a lgica trabalhista. Bem mais recente
(2003), Segunda-Feira ao Sol, do espanhol Fernando Len de Aranoa, conta a
histria de cinco trabalhadores demitidos aps o fechamento do estaleiro em que
trabalhavam. Bom humor e drama se misturam nesse filme que traz tona as
tragdias pessoais do desemprego. J o documentrio The Corporation
(2003) apresenta uma srie de entrevistas com acadmicos, escritores e
executivos que discorrem com bastante lucidez sobre a forma com que as grandes
empresas atropelam preceitos ticos para atingir seu objetivo: o lucro.
GLOBALIZAO E CRISE ECONMICA
As mudanas nas relaes comerciais, profissionais e pessoais provocadas pela
globalizao tm destaque no cinema. Em Amor sem Escalas (2009), o ator
George Clooney interpreta um executivo que valoriza um status e altamente
remunerado para demitir as pessoas, mas no se sensibiliza com o sofrimento de
cada uma. O filme liga-se diretamente crise econmica que atinge os Estados
Unidos e a Unio Europeia desde 2008. J a produo Babel (2006), de
Alejandro Gonzlez-Iarritu, narra a interdependncia entre os acontecimentos,
tpica da globalizao e o modo como elas afetam a vida de pessoas na frica,
Amrica e sia. No documentrio Encontro com Milton Santos ou o Mundo
Global Visto do Lado de C (2007), de Silvio Tendler, o respeitado gegrafo
brasileiro fala sobre a globalizao e posiciona-se contrrio forma totalitria
como esse processo de mudanas imposto ao mundo e prejudica os pases mais
pobres.
Orientaes Pedaggicas
ENSINO RELIGIOSO
Fase/Bimestre: 4 Ciclo (2a e 3a sries)2B
Eixo - Dilogo: F e Projeto de Vida
FUNO DA RELIGIO NA SOCIEDADE CONTEMPORNEA
Competncias e Habilidades:
Identificar a funo da religio na sociedade contempornea.
Reconhecer a importncia do respeito liberdade religiosa e diversidade.
Apresentao Geral do Bimestre
No segundo bimestre, o Currculo Mnimo estabeleceu como proposta o dilogo entre a funo da religio
na sociedade contempornea. Como se pode constatar, ao longo da histria, a religio sempre foi estudada
como uma fonte de conflitos. Talvez um dos fatores que mais obstruam a harmonia interreligiosa seja a
incapacidade de se perceber o valor das tradies de f dos outros. importante reconhecer que todas as
religies, embora possuam seu campo doutrinrio especfico, so iguais sob o ponto de vista que esto
preocupadas em ajudar as pessoas a se tornarem melhores. Todas do relevo ao amor; compaixo;
pacincia; ao respeito; ao perdo; humildade, e todas so capazes de ajudar os indivduos a
desenvolverem essas qualidades. Mas afirmar isso no quer dizer que todas so essencialmente uma s.
Sendo assim, a escola no pode abrir mo de formar sujeitos promotores de uma cidadania ativa, crtica e
construtiva. E isso s possvel em um espao escolar democrtico que valorize a identidade de cada um,
incluindo sua religiosidade, na busca de uma educao inclusiva de qualidade, onde se debate abertamente
os fenmenos religiosos atrelados aos fatos sociais contemporneos.
O importante neste bimestre compreender que todas as religies podem coexistir e contribuir para um
mundo melhor, afinal todas elas so efetivamente boas desde que contribuam para a transformao
favorvel do indivduo. preciso buscar o dilogo que facilite a convivncia harmoniosa, bem como
entender que uma das maiores funes da religio unir os homens pelo Amor e, jamais, separ-los
atravs do dio e fanatismo religioso. urgente demonstrar que ao contrrio do que muitos sustentam a
religio no um instrumento de alienao e dominao, mas sim um meio de vida que pode contribuir
para a construo de uma sociedade justa, igualitria e fraterna.
Identificao da unidade:
Relao entre a religio e a sociedade atual;
1. Conexes com Estudo da religio como fonte de conflitos ao longo da histria do pas e do
mundo;
Habilidades e
dio e fanatismo religioso;
Competncias
A busca do dilogo interreligioso que facilite a convivncia harmoniosa;
Reconhecer em todas as religies um caminho ao Transcendente;
Valorizao da religio e/ou religiosidade do outro, como fruto de respeito
identidade pessoal e amor ao prximo;
A religio como fonte de transformao do indivduo;
A religio como meio de desenvolvimento da espiritualidade;
A religio como meio de vida para a construo de uma sociedade mais justa,
igualitria e fraterna.
2. Sugestes de
atividades
Textos:
Mundo Jovem Pluralidade e o dilogo entre as religies - Joachim
Andrade
Resumo: Este artigo do jornal Mundo Jovem trata da coexistncia cultural que,
mundo contempornea.
Disponveis em:
Vdeo 1: O papel das religies no mundo contemporneo - Religies AfroBrasileiras
http://youtu.be/8HQIO7zl8yU
Vdeo 2: O papel das religies no mundo contemporneo - Budismo
http://youtu.be/V7q_MXJJbhs
Vdeo 3: O papel das religies no mundo contemporneo - Islamismo
http://youtu.be/kkoXtsWRYAk
Vdeo 4: O papel das religies no mundo contemporneo - Catolicismo
http://youtu.be/IgOgqHklUIg
Vdeo 5: O papel das religies no mundo contemporneo - Protestantismo
http://youtu.be/f4YIicnoFAY
Vdeo 6: O papel das religies no mundo contemporneo - Espiritismo
http://youtu.be/mUBDSP0UUMM
Vdeo 7: O papel das religies no mundo contemporneo - Judasmo
http://youtu.be/eXPaiV37ZEg
Msicas:
F em Deus Diogo Nogueira (Durao:3min57s)
Resumo: A msica demonstra a funo consoladora da f. A letra bastante
rica, estimula a superao dos momentos de dificuldades.
Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=PMtTtN7UjR0
Tente outra vez : Raul Seixas (Durao: 2min25s)
Resumo: A cano de Raul Seixas bastante profunda, pois ressalta a
importncia da esperana, da possibilidade que o ser humano tem de reconstruir
seu destino.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=kqrVRwMQNDU
Metamorfose ambulante: Raul Seixas (Durao: 3min55s)
Resumo: Esta cano de Raul Seixas enfatiza as liberdades (de pensamento; de
expresso; de religio etc.) um convite a prpria reformulao do homem, das
suas ideias, prticas, escolhas, etc.
Disponvel em: https://www.youtube.com/watch?v=URvIj8loBCY
Fanatismo: Fagner (Durao:3min41s)
Resumo: Sabe-se que a polissemia uma caraterstica dos textos literrios. Esta
cano do Fagner, embora contempornea, traz um certo lirismo romntico
supervalorizando a figura feminina (platonismo amoroso). Fala da pequenez
humana, da enfermidade do tempo, demonstra a cegueira humana em algumas
situaes.
Disponvel em: http://www.vagalume.com.br/fagner/fanatismo.html
Ponto de Equilbrio - De que valem os Dreads: quintal de casa (Durao:
6min39s)
Resumo: A banda rastafri Ponto de Equilbrio ressalta na cano a
necessidade do homem manter o equilbrio diante das situaes da vida.
Enfatiza que todos os homens devem cuidar da alma e do corao para que suas
aes sejam justas com o seus semelhantes. Define o Amor como um
Filosofia 2M2B:
Apropriar-se de princpios e de alguns dos instrumentos da lgica para o pensar
filosfico.
Desenvolver o raciocnio lgico e a argumentao.
Filosofia 3M2B:
Refletir sobre a noo do saber tico.
Refletir sobre a questo da felicidade (eudaimonia) em diferentes pocas.
Identificar os desafios ticos a partir de situaes atuais, evidenciadas na mdia,
no cotidiano, na escola, nas comunidades, na sociedade.
Lngua Portuguesa (Produo Textual) 2M2B:
Produzir um artigo de divulgao cientfica, pautando-se nos conhecimentos
adquiridos.
Lngua Portuguesa (Uso da Lngua) 3M2B:
Reconhecer marcas lingusticas que remetem a informaes implcitas,
pressupostos e subentendidos.
Identificar as figuras de linguagem (como metfora e ironia) que produzem
diferentes efeitos estilsticos.
Reconhecer a carga semntica de afetividade ou ironia no emprego de verbos e
adjetivos
Histria 2M2B:
Compreender as mudanas socioeconmicas e ambientais resultantes do
processo de industrializao.
Comparar as diversas doutrinas sociais no sculo XIX.
Histria 3M2B:
Comparar os movimentos sociais que contriburam para mudanas em processos
de disputa pelo poder;
Avaliar criticamente conflitos culturais, sociais, polticos, econmicos e
ambientais no sculo XX.
Sociologia 2M2B:
Compreender as formas de organizao social das relaes de trabalho em
diferentes tempos histricos e culturas.
Referncias bibliogrficas:
6. Para nosso
aluno saber
mais
INTOLERNCIA
Orientaes Pedaggicas
ENSINO RELIGIOSO
Fase/Bimestre: 4 Ciclo (2a e 3a sries)3B
Eixo - Dilogo: F e Projeto de Vida
F E VIDA: A CONDIO HUMANA E SUAS RELAES COM A TRANSCENDNCIA
Competncias e Habilidades:
Refletir sobre as diversas dimenses humanas na perspectiva da f.
Apresentao Geral do Bimestre
No terceiro bimestre, o Currculo Mnimo estabeleceu como proposta o dilogo entre a F e vida: a
condio humana e suas relaes com a transcendncia. Presenciamos, na atualidade, uma educao do
jovem incapaz de se perceber como um ser de relao com o universo e impossibilitado de assumir a sua
parcela de responsabilidade diante dele. Futuros adultos que, provavelmente, jamais atingiro a paz
interior que advm desse comprometimento. Viver a paz em si o meio para que, um dia, essa mesma paz
possa ser experimentada por todos os outros homens do planeta. Portanto, a educao que se faz
necessria neste perodo idealstico de valores uma educao voltada para a totalidade do ser humano,
uma educao holstica. O processo de ensino assim concebido estar, certamente, a servio da tica, dos
valores espirituais e da plenitude da vida. H de ser uma educao para a paz, baseada nos valores vitais
para o ser humano e em busca da integrao corpo, mente e alma. Estamos entrando na era da totalidade,
nem da mente s, nem do corpo s, mas do ser total. O homem todo em tudo.
Identificao do contedo: Condio humana e suas relaes com o meio, o outro e o
Transcendente.
inconsequente.
a.
O professor promover um debate sobre o livre arbtrio e suas
consequncias.
b. Questionar se os alunos se percebem como seres individualizados ou como
seres que se relacionam com tudo que existe no universo.
c. Aps, levar os educandos a refletirem se esta percepo supramencionada se
d no campo material ou transcendental. Pea para que os mesmos justifiquem.
d. Por fim, indagar se os alunos assumem sua parcela de responsabilidade diante
do universo, de seus semelhantes e das geraes futuras. Solicite que apontem
exemplos prticos de suas aes.
problemas sociais por eles vividos e reivindicando aes positivas neste sentido.
Lembre-se que tais aes devem ser direcionadas coletividade e no ao
prprio indivduo que redige a carta. Frise que o texto deve conter toda a
estrutura de uma carta, bem como o pronome pessoal a quem a mesma
direcionada e de acordo com o que preconiza o padro culto da Lngua
Portuguesa. Ressalte, ainda, que no corpo do texto, o educando dever
apresentar propostas de solues para os problemas apontados.
3. Observe a cano Perfeio, de Renato Russo, abaixo transcrita:
Perfeio
(Renato Russo)
Vamos celebrar a estupidez humana
A estupidez de todas as naes
O meu pas e sua corja de assassinos
Covardes, estupradores e ladres
Vamos celebrar a estupidez do povo
Nossa polcia e televiso
Vamos celebrar nosso governo
E nosso estado, que no nao
Celebrar a juventude sem escola
As crianas mortas
Celebrar nossa desunio
Vamos celebrar Eros e Thanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade
Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta de hospitais
Vamos celebrar nossa justia
A ganncia e difamao
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a gua podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras e sequestros
Nosso castelo de cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda hipocrisia e toda afetao
Todo roubo e toda indiferena
Vamos celebrar epidemias:
a festa da torcida campe
Vamos celebrar a fome
No ter a quem ouvir
No se ter a quem amar
Vamos alimentar o que maldade
Vamos machucar o corao
Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado de absurdos gloriosos
Tudo o que gratuito e feio
Tudo o que normal
Vamos cantar juntos o hino nacional
(a lgrima verdadeira)
3. Material de
apoio
Biologia 3M3B:
Conhecer a natureza dos projetos genomas, em especial aqueles existentes
Brasil, e sua importncia para o homem e o ambiente.
Perceber a importncia da tica na utilizao de informaes genticas
promoo da sade humana.
Identificar as tcnicas moleculares utilizadas na deteco e tratamento
doenas, assim como os testes de DNA, sua importncia e abrangncia e
custos envolvidos.
no
na
de
os
Filosofia 3M3B:
Compreender o papel da poltica na atualidade luz da noo de poltica na
Antiguidade.
Identificar e discutir filosoficamente justia, relaes de poder, democracia e
liberdade.
Perceber-se como sujeito poltico na vida da cidade.
Geografia 2M3B:
Analisar a questo agrria nas vrias regies do mundo discutindo: o destino da
produo, as diferentes formas de produzir, as relaes de trabalho, a estrutura
fundiria.
Analisar o processo de modernizao das atividades agropecurias no mundo
contemporneo, caracterizando as diferenas internas desse processo no
territrio brasileiro.
Discutir criticamente a questo da fome e do mercado mundial de alimentos,
compreendendo o conceito de segurana alimentar e as polticas de
protecionismo implantadas em diferentes pases.
Analisar o histrico da estrutura fundiria e da luta pela terra no Brasil,
identificando os principais movimentos sociais que reivindicam a posse da terra
no pas.
Identificar e analisar os impactos ambientais, sociais e econmicos dos
transgnicos, orgnicos e convencionais.
5. Material de
apoio ao
professor
6. Para nosso
aluno saber
mais
Referncias Bibliogrficas:
ALMEIDA, Cleide Rita S. e outros. O humano, Lugar do Sagrado. So Paulo:
Olho dgua, 2ed, 1995.
ALVES, R. Variaes sobre a Vida e a Morte. So Paulo: Edies Paulinas,
1982.
ARDUINI, Juvenal. Antropologia ousar para reinventar a humanidade. So
Paulo: Paulus, 2006.
BOFF, Leonardo. Espiritualidade: um caminho de transformao. Rio de
Janeiro: Sextante, 2001.
_____________. O destino do homem e do mundo. Petrpolis: Vozes, 1975.
CATO, Francisco. Educao no mundo pluralista: por uma educao da
liberdade. So Paulo: Paulinas, 1993.
______________. Em busca do sentido da vida: a temtica da educao
religiosa. So Paulo: Paulinas, 1993.
HAMMED. Renovando Atitudes. So Paulo: Boa Nova, 1997.
LAMA, Dalai. Uma tica para o Novo Milnio. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
VIOLNCIA URBANA
Forte tendncia do cinema brasileiro neste sculo, os filmes-denncia vm
tratando a temtica da violncia urbana com bastante realismo. Com seus
cativantes personagens, o premiado Cidade de Deus (2002), de Fernando
Meirelles, retrata a transformao da comunidade que d nome ao filme em
uma perigosa favela, onde traficantes disputam pontos de venda de droga. O
documentrio nibus 174 (2002), de Jos Padilha, narra a trajetria de
Sandro do Nascimento, que, em 2000, sequestrou um nibus no Rio de Janeiro
e manteve os passageiros como refns, com toda a ao sendo transmitida ao
vivo pela TV. O mesmo diretor voltaria a tratar da violncia urbana, desta vez
por meio de uma fico que adota o ponto de vista da polcia. Em Tropa de
Elite (2007) e Tropa de Elite 2 (2010), Padilha retrata a crueldade e a
violncia envolvendo o Batalho de Operaes Policiais Especiais (BOPE), no
Rio de Janeiro, e a criminalidade ligada poltica.
Orientaes Pedaggicas
ENSINO RELIGIOSO
Fase/Bimestre: 4 Ciclo (2a e 3a sries)4B
Eixo - Dilogo: F e Projeto de Vida
RELAO ENTRE F E SOCIEDADE
Competncias e Habilidades:
Reconhecer na f um apelo participao poltica e ao compromisso em defesa dos direitos
humanos, da justia social e do meio ambiente.
Identificar testemunhos de f e vida.
Apresentao Geral do Bimestre
No quarto bimestre, o Currculo Mnimo estabeleceu como proposta o dilogo sobre a relao entre f e
sociedade. O primeiro plano a ser atingido deve ser o individual, seus estados interiores e seus atos. Esse
desenvolvimento pessoal dever possibilitar, a seguir, a percepo das relaes sociais, ou seja, as relaes
dos seres humanos entre si com os reinos animal, vegetal e mineral. Finalmente, no plano universal, o
indivduo reconhece suas relaes com a infinitude e mistrios da vida. fundamental reconhecer na f
um apelo participao poltica e ao compromisso em defesa dos direitos humanos, da justia social e do
meio ambiente; bem como identificar testemunhos de f e vida.
Identificao do contedo: A f como um apelo participao poltica e ao compromisso da defesa
dos direitos humanos, da justia social e do meio ambiente/ Testemunhos de f e vida
2. Sugestes de
atividades
(WATTERSON, Bill. E Foi Assim que Tudo Comeou: as Aventuras de Calvin e Haroldo por Bill Watterson. So
Paulo: Conrad, 2009. p. 62.)
3. Material de
apoio
4. Interdisciplina
ridade
Sociologia 2M4B:
Entender as diversas formas de estratificao e perceber a dinmica da
mobilidade social nas diferentes sociedades.
Identificar as principais formas de estratificao da sociedade brasileira e
compreender a questo da desigualdade social no Brasil.
Compreender como ocorrem as mudanas sociais e as suas consequncias,
especialmente na sociedade brasileira.
Sociologia 3M4B:
Compreender, pelo ponto de vista sociolgico, as diversas formas de
manifestao da violncia.
Identificar as disputas territoriais e os processos de excluso e segregao
socioespacial que marcam a construo das cidades e os conflitos sociais.
Distinguir as diferentes formas em que se manifesta a violncia no meio rural e
urbano e identificar o processo de criminalizao da pobreza e dos movimentos
sociais.
5. Material de
apoio ao
professor
Geografia 3M4B:
Identificar cartograficamente o Estado do Rio de Janeiro.
Compreender e relacionar as caractersticas histricas, fsicas e
socioeconmicas do Estado do Rio de Janeiro.
Reconhecer as diferentes formas de regionalizao do Brasil e identificar as
particularidades regionais do Estado do Rio de Janeiro.
Relacionar o processo de ocupao do territrio fluminense com os problemas
ambientais recorrentes no Estado (enchentes, eroso, deslizamentos etc.).
Analisar os impactos das transformaes socioespaciais observadas no Estado
do Rio de Janeiro.
Referncias Bibliogrficas:
ALVES, R. A pedagogia dos caracis. So Paulo: Versus Editora, 2010.
ARMOND, Edgard. Religies e Filosofias. So Paulo: Aliana, 1999.
BOFF, Leonardo. Ecologia, Mundializao, Espiritualidade: a emergncia de
um novo paradigma. So Paulo, SP: tica, 1993.
__________. O destino do homem e do mundo. Petrpolis: Vozes, 1975.
CURTISS, Paul Deyoung, F viva, Como a f inspira a justia social, Ed. Paulus, 2008
6. Para nosso
aluno saber
mais
QUESTO NUCLEAR
O vazamento de radiao de uma usina nuclear, como ocorreu em Fukushima,
no Japo, em maro de 2011, j foi abordado no cinema quando houve o
acidente na usina de Three Mile Island, nos Estados Unidos, em 1979. O filme
A Sndrome da China, com Jane Fonda, Jack Lemmon e Michael Douglas,
permite comparar, por exemplo, a atuao da imprensa e do governo dos dois
pases em episdios semelhantes. Em Rapsdia em Agosto, de 1991, com o
ator Richard Gere, o diretor japons Akira Kurosawa abordou a questo nuclear
no na produo de energia, mas como uso militar, e mostra as consequncias e
memrias da exploso da bomba atmica na vida das pessoas da cidade de
Nagasaki, dcadas depois.