Processos de Usinagem I - Aula 01 - Introduc3a7c3a3o

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PROCESSOS DE

USINAGEM I
Prof. Arthur Bortolin Beskow

AULA 01
1

PROCESSOS DE USINAGEM I
EMENTA DA DISCIPLINA
Introduo aos processos de usinagem com ferramentas de
geometria definida. Caracterizao das mquinas-ferramenta e
das ferramentas de corte. Avaliao dos parmetros de entrada e
sada do processo. Otimizao. Estudo das condies
econmicas.

OBJETIVOS DA DISCIPLINA
GERAL: Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre os
fundamentos da usinagem dos metais com ferramentas de
geometria definida, suas caractersticas e aplicaes.
ESPECFICOS:
a) Classificar os processos de fabricao e mostrar nesta a
importncia da usinagem.
b) Fornecer maior embasamento dos processos mais usualmente
aplicados: torneamento, furao e fresamento.

PROCESSOS DE USINAGEM I
CONTEDO PROGRAMTICO
1. INTRODUO TEORIA DA USINAGEM DOS MATERIAIS
2. GEOMETRIA DA FERRAMENTA DE CORTE
3. FORMAO DE CAVACOS
4. FORA E POTNCIA DE USINAGEM
5. TEMPERATURA NO PROCESSO DE USINAGEM
6. FLUIDOS DE CORTE
7. MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE
8. AVARIAS, DESGASTES E MECANISMOS DE DESGASTE DAS
FERRAMENTAS DE CORTE
9. INTEGRIDADE SUPERFICIAL
10. CONDIES ECONMICAS DE CORTE
11. PROCESSOS DE GERAO DE PERFIS: Mandrilamento,
Aplainamento, Brochamento, Serragem, Usinagem de
engrenagens.
3

PROCESSOS DE USINAGEM I
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas verbais. Aulas com recurso udio-visual
(retro-projetor, canho, vdeo). Aulas prticas em laboratrio.
Visitas tcnicas a empresas.
ATIVIDADES DISCENTES
Resoluo de exerccios. Trabalho prtico. Pesquisa
bibliogrfica.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAO
Sero feitas duas avaliaes em forma de prova terica.
Tambm ser solicitado um trabalho em grupos de 4 alunos a
ser entregue e apresentado no final do semestre. A mdia do
aluno ser obtida a partir da mdia aritmtica de trs notas,
notas das duas provas mais a nota do trabalho, como segue:

P1 + P 2 + T
Nota =
3
4

PROCESSOS DE USINAGEM I
A mdia final mnima para aprovao ser 5,0. Para que o aluno no
fique em exame, o mesmo deve tirar nota igual ou superior a 7,0.
O aluno que tiver nota no intervalo de 5,0 a 6,9 ter direito a fazer
o exame. O aluno que tiver nota inferior a 5,0 est
automaticamente reprovado. Para que o aluno seja aprovado no
exame, o mesmo deve ter a media aritmtica da Nota (1) mais
Nota_Exame igual ou superior a 5,0, como segue:

Nota + Nota _ Exame


Nota _ Final =
5,0
2
FREQNCIA: Freqncia s aulas obrigatria, exceto em casos
de doena ou circunstncias especiais (ver manual acadmico).
Alunos com excesso de faltas (acima de 25 % do total de aulas)
sero reprovados.

PROCESSOS DE USINAGEM I
CONSULTA: Os horrios de consulta sero decididos na primeira
semana de aula em concordncia com as disponibilidades dos
alunos e do professor. Consultas fora dos horrios estabelecidos
devero ser solicitadas pelo aluno ao professor (por correioeletrnico ou telefone) com alguma antecedncia.
PARTICIPAO: O bom andamento do curso depende fortemente
da participao dos alunos nas aulas, que sero sempre
encorajados a apresentar perguntas, questionamentos e
comentrios ao professor. Os alunos tambm devero observar o
horrio de incio das aulas, no sendo permitidos atrasos acima de
certa tolerncia.

PROCESSOS DE USINAGEM I
BIBLIOGRAFIA BSICA
1 - MACHADO, lisson Rocha; COELHO, Reginaldo Teixeira; Teoria da
Usinagem dos Materiais; Editora Blucher, 2009.
2 - FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais. So Paulo: Edgard Blcher,
2006.
3 - STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de Corte I. 6.ed. Florianpolis:
Editora da UFSC, 2005.
4 - STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de Corte II. 3.ed. Florianpolis:
Editora da UFSC, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1-CHILDS, T. Metal Machining Theory and Applications. London: Butterworth
Heinemann, 2000.
2-TRENT, Edward M.; WRIGHT, Paul K. Metal Cutting. 4.ed. Boston:
Butterworth - Heinemann, 2000.
3-GONALVES, Antonio Carlos A. Guia prtico para o recebimento de tornos
convencionais e a comando numrico. So Paulo: Edgard Blcher, 1991.
4- ASM INTERNATIONAL. Handbook Committee - Machining. ASM Handbook.
9.ed. United States Of America: ASM International, 1999.
7

PROCESSOS DE USINAGEM I - Cdigo: 391540

PROCESSOS DEEngenharia
USINAGEM
Industrial Mecnica I
Cronograma de Aulas

Aula

Data

01)

23/02/11

INTRODUO TEORIA DA USINAGEM DOS MATERIAIS E APRESENTAO DO


LABORATRIO

02)

02/03/11

GEOMETRIA DA FERRAMENTA DE CORTE

03)

09/03/11

Aula no Laboratrio

04)

16/03/11

Aula no Laboratrio

05)

23/03/11

FORMAO DE CAVACOS

06)

30/03/11

Aula no Laboratrio

07)

06/04/11

FORA E POTNCIA DE USINAGEM

08)

13/04/11

Prova 1

09)

20/04/11

Aula no Laboratrio

10)

27/04/11

MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE

11)

04/05/11

Aula no Laboratrio

12)

11/05/11

AVARIAS, DESGASTES E MECANISMOS DE DESGASTE DAS FERRAMENTAS DE CORTE

13)

18/05/11

FURAO E FRESAMENTO

14)

25/05/11

TEMPERATURA NO PROCESSO DE USINAGEM E FLUIDOS DE CORTE

15)

01/06/11

INTEGRIDADE SUPERFICIAL, CONDIES ECONMICAS DE CORTE

16)

08/06/11

Apresentao dos Trabalhos

17)

15/06/11

Apresentao dos Trabalhos

18)

22/06/11

Prova 2

19)

Atividade

Exame

PROCESSOS DE USINAGEM I
EVOLUO HISTRICA
1.000 A.C. - Surgem os primeiros
tornos - Idade do Bronze metais
predominantes Cu, Zn, Sn;
700 A.C. - processamento do ferro;
SC. XIV - Desenvolvimento das
primeiras armas de fogo na Europa;

Furadeira a arco
egpcia 1500 A. C.
9

SC. XVI - Torneamento


ornamental - Jaccques Benson.

PROCESSOS DE USINAGEM I
EVOLUO HISTRICA

SC. XVII Melhoria nos


processos de fabricao de ferro e
ao;
SC. XVIII - Primeiras obras
conhecidas sobre torneamento
Jacques Plumier - LART DE
TORNEURS.

Torno a arco 1565


10

PROCESSOS DE USINAGEM I
EVOLUO HISTRICA

11

PROCESSOS DE USINAGEM I
HISTRICO
At a revoluo industrial em meados do sculo XVIII o principal
material utilizado na construo mecnica era a madeira, sendo
facilmente trabalhada com ferramentas de ao carbono.
Porm durante a revoluo industrial, com a criao das mquinas a
vapor, surgiu a necessidade de trabalhar materiais mais
resistentes como o lato, bronze e os ferros fundidos, desse modo,
impulsionado o desenvolvimento de materiais para ferramentas e
de mquinas operatrizes.
A primeira mquina significativa foi construda em 1774 e tratava de
uma mandriladora para mandrilar cilindros de mquinas a vapor.
Em 1797 foi desenvolvido o primeiro torno com avano automtico e
logo em seguida surgiu a plaina limadora.
Em 1860 foi criada a retificadora.
Em 1862 foi criada a primeira fresadora universal.
12

PROCESSOS DE USINAGEM I
HISTRICO

13

PROCESSOS DE USINAGEM I
HISTRICO
J no sculo XX surtiram produtos feitos de materiais mais durveis
e, consequentemente, mais difceis de serem usinados. O advento
das ferramentas de ao rpido, e mais tarde de carboneto de
tungstnio, assim como do aperfeioamento das mquinas
ferramentas, permitiram a usinagem de aos mais duros e outros
materiais metlicos com alta produtividade.
O desenvolvimento das mquinas automticas e de mquinas com
comando numrico tiveram papel fundamental no avano da
produtividade.
A partir da dcada de 1940 os processos no convencionais de
usinagem passaram a ganhar importncia pela capacidade de
produzir peas de geometria complexa em materiais de difcil
usinabilidade, garantindo elevada qualidade.

14

PROCESSOS DE USINAGEM I
Exemplo:
Para produzir um Clipe. Primeiro ele deve ser projetado para atender
ao seu requisito funcional: manter junto vrias folhas de papel.
Para tanto, deve exercer fora suficiente a fim de evitar o
deslizamento de uma folha sobre a outra. Geralmente, feito de
arame de ao. O comprimento do arame necessrio para a sua
fabricao cortado e ento dobrado brias vezes, para dar forma
final ao produto. Por sua vez, o arame feito por um processo de
trefilao a frio, no qual a seo transversal de uma barra
reduzida ao passar por uma matriz (ou fieira), a qual tambm
confere algumas propriedades mecnicas ao material, como
resistncia mecnica e dureza. A barra, por sua vez, obtida por
processos de trefilao e extruso de um lingote fundido. Portanto,
a fabricao de um simples clipe envolve projeto, seleo de
material adequado e de um mtodo de fabricao para atender
aos requisitos de funcionalidade do produto.
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PROCESSOS DE USINAGEM I
SELEO DOS PROCESSOS
Na seleo dos processos os seguintes itens devem ser
considerados:
Tipo de material e suas propriedades;
Propriedades finais desejadas;
Tamanho, forma e complexidade do componente;
Tolerncia e acabamento superficial exigidos;
Processo subseqente envolvido;
Projeto e custos de ferramental; efeito do material na vida da
ferramenta ou matriz;
Disponibilidade do equipamento e experincia operacionais;
Lead time necessrio para iniciar a produo;
Nmero de partes requeridas e taxa de produo desejada;
Custo total do processamento.
E ainda, a quantidade de peas que devem ser produzidas.
16

PROCESSOS DE USINAGEM I
SELEO DOS PROCESSOS
O engenheiro responsvel deve ter, portanto, amplos
conhecimentos dos processos e dos materiais
envolvidos. evidente que a fabricao de um produto,
seja ele um clipe, uma lmpada, uma calculadora ou
um automvel, alm de conhecimento de projeto,
materiais e processos, requer tambm grande interao
entre os diversos departamentos da empresa. Quanto
mais complexo o produto, maior a necessidade de
comunicao entre eles.

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PROCESSOS DE USINAGEM I
DEFINIO DOS PROCESSOS DE USINAGEM
Uma definio clssica dos processos de usinagem :
Processo de fabricao com remoo de cavaco.
De forma mais abrangente podemos dizer que usinagem uma
operao que ao conferir pea forma, dimenses e acabamento,
produz cavaco.
Por cavaco entende-se: poro de material da pea retirada pela
ferramenta e caracterizada por apresentar forma geomtrica
irregular.

18

PROCESSOS DE USINAGEM I
EXEMPLO

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PROCESSOS DE USINAGEM I
EXEMPLO

A maior parte de todos os produtos industrializados em alguma de


suas etapas de produo sofre algum processo de usinagem.
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PROCESSOS DE USINAGEM I
CLASSIFICAO DOS PROCESSOS DE FABRICAO
As operaes de trabalho com metais podem ser divididas em dois
grupos:
Processos de usinagem.
Visa a obteno de peas com a remoo de material da pea
(remoo de cavaco)
Processos de conformao:
Visa a obteno de peas atravs da deformao plstica do
material.

21

PROCESSOS DE USINAGEM I

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PROCESSOS DE USINAGEM I
CLASSIFICAO DOS PROCESSOS DE FABRICAO

1 Torneamento
2 Aplainamento
3 Furao
4 Alargamento
5 Rebaixamento
6 Mandrilamento
7 Fresamento
8 Serramento
9 Brochamento
10 Roscamento
11 Limagem

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12 Rasqueteamento
13 Tamboramento
14 Retificao
15 Brunimento
16 Superacabamento
17 Lapidao
18 Espelhamento
19 Polimento
20 Lixamento
21 Jateamento
22 Afiao
23 Denteamento

PROCESSOS DE USINAGEM I
Vdeos
Cosmo Center 9 eixos - 1
Cosmo Center 9 eixos - 2
Centro de usinagem com 5 eixos - 1
Centro de usinagem com 5 eixos 2
Centro de usinagem com 5 eixos 3
Centro de usinagem 1
Centro de usinagem 2
Centro de usinagem 3
Centro de torneamento 1
Centro de torneamento 2
Centro de torneamento 3
Ferramentas de corte

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PROCESSOS DE USINAGEM I

Torneamento
Processo mecnico de usinagem destinado a
obteno de superfcies de revoluo com auxlio
de uma ou mais ferramentas monocortantes.
Para tanto, a pea gira em torno do eixo principal
de rotao da mquina e a ferramenta se
desloca simultaneamente seguindo uma
trajetria coplanar com o referido eixo.
Vdeo
Animao 1; Animao 2; Animao 3; Animao 4; Animao 5;
Animao 6; Animao 7; Animao 8; Animao 9; Animao 10

25

PROCESSOS DE USINAGEM I

Torneamento

26

PROCESSOS DE USINAGEM I
TORNEAMENTO CILNDRICO
Processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca segundo
uma trajetria paralela ao eixo principal de rotao da mquina.
Pode ser interno ou externo (figura 1.1).

27

PROCESSOS DE USINAGEM I
TORNEAMENTO CILNDRICO
Quando o torneamento cilndrico visa obter na pea um detalhe
circular, na face perpendicular ao eixo principal de rotao da
mquina, o torneamento denominado sangramento axial (figura
1.2) e quando visa obter um canal ou secionar a pea radialmente,
o torneamento denominado sangramento radial.

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PROCESSOS DE USINAGEM I
TORNEAMENTO CNICO
Processo de torneamento no qual a ferramenta se desloca segundo
uma trajetria retilnea, inclinada em relao ao eixo principal de
rotao da mquina. Pode ser externo ou interno (figura 1.3).

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PROCESSOS DE USINAGEM I
TORNEAMENTO RADIAL
Processo de torneamento no qual a ferramenta se
desloca segundo uma trajetria retilnea, perpendicular
ao eixo de rotao da maquina. Quando o torneamento
radial visa a obteno de uma superfcie plana, o
torneamento denominado torneamento de
faceamento.
PERFILAMENTO
Processo de torneamento no qual a ferramenta se
desloca segundo uma trajetria retilnea radial ou axial
(figura 1.5), visa a obteno de uma forma definida,
determinada pelo perfil da ferramenta.
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PROCESSOS DE USINAGEM I
TORNEAMENTO COM FERRAMENTAS ESPECIAIS

VDEOS

31

PROCESSOS DE USINAGEM I

Aplainamento
Processo mecnico de usinagem destinado a
obteno de superfcies regradas, geradas por
um movimento retilneo alternativo da pea ou da
ferramenta. O aplainamento pode ser horizontal
ou vertical. Quanto a finalidade, as operaes de
aplainamento podem ser classificadas ainda em
aplainamento de desbaste e aplainamento de
acabamento.
Animao 1; Animao 2; Animao 3; Animao 4; Animao 5;
Animao 6; Animao 7; Animao 8.

32

PROCESSOS DE USINAGEM I

Aplainamento

33

PROCESSOS DE USINAGEM I

34

PROCESSOS DE USINAGEM I

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PROCESSOS DE USINAGEM I

Furao
Processo mecnico de usinagem destinado a
obteno de um furo geralmente cilndrico numa
pea, com auxilio de uma ferramenta geralmente
multicortante. Para tanto, a ferramenta ou a pea
giram e simultaneamente a ferramenta ou a pea
se deslocam segundo uma trajetria retilnea,
coincidente ou paralela ao eixo principal da
mquina.
Vdeo
Animao 1; Animao 2; Animao 3; Animao 4; Animao 5
Animao 6; Animao 7; Animao 8; Animao 9
36

PROCESSOS DE USINAGEM I

Furao

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PROCESSOS DE USINAGEM I
FURAO EM CHEIO
Processo de furao destinado abertura de um furo cilndrico numa pea,
removendo todo o material compreendido no volume do furo final, na
forma de cavaco. No caso de furos de grande profundidade h
necessidade de ferramenta especial.
FURAO ESCALONADA
Processo de furao destinado obteno de um furo com dois ou mais
dimetros, simultaneamente.
FURAO DE CENTROS
Processo de furao destinado obteno de furos de centro, visando uma
operao posterior na pea.
TREPANAO
Processo de furao em que apenas uma parte do material compreendido
no volume do furo final reduzida a cavaco, permanecendo um ncleo
macio.

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PROCESSOS DE USINAGEM I
ESCAREAMENTO
Processo de furao destinado abertura de um furo cilndrico numa pea
pr-furada.

TREPANAO
Processo de furao em que apenas uma parte do material compreendido
no volume do furo final reduzida a cavaco, permanecendo um ncleo
macio.

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PROCESSOS DE USINAGEM I
ALARGAMENTO
Processo mecnico de usinagem destinado ao desbaste ou ao
acabamento de furos cilndricos ou cnicos, com auxlio de
ferramenta geralmente multicortante. Para tanto, a ferramenta ou a
pea giram e a ferramenta ou a pea se deslocam segundo uma
trajetria retilnea, coincidente ou paralela ao eixo de rotao da
ferramenta.
Animao 1
Animao 2
Animao 3
Animao 4

40

PROCESSOS DE USINAGEM I
REBAIXAMENTO
Processo mecnico de usinagem destinado obteno de uma
forma qualquer na extremidade de um furo. Para tanto, a
ferramenta ou a pea giram e a ferramenta ou a pea se deslocam
segundo uma trajetria retilnea, coincidente ou paralela ao eixo de
rotao da ferramenta.

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PROCESSOS DE USINAGEM I

Mandrilamento
Processo mecnico de usinagem destinado a
obteno de superfcies de revoluo com auxlio
de uma ou vrias ferramentas de barra. Para
tanto, a ferramenta gira e a pea ou ferramenta se
deslocam simultaneamente segundo uma
trajetria determinada.
Animao 1
Animao 2
Animao 3
Animao 4

42

PROCESSOS DE USINAGEM I

Mandrilamento

43

PROCESSOS DE USINAGEM I
MANDRILAMENTO CILNDRICO
Processo de mandrilamento no qual a superfcie usinada cilndrica
de revoluo, cujo eixo coincide com o eixo em torno do qual gira a
ferramenta.
MANDRILAMENTO RADIAL
Processo de mandrilamento no qual a superfcie usinada plana e
perpendicular ao eixo em torno do qual gira a ferramenta.

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PROCESSOS DE USINAGEM I
MANDRILAMENTO CNICO
Processo de mandrilamento no qual a superfcie usinada cnica de
revoluo, cujo eixo coincide com o eixo em torno do qual gira a
ferramenta.

45

PROCESSOS DE USINAGEM I
MANDRILAMENTO CNICO
Processo de mandrilamento no qual a superfcie usinada cnica de
revoluo, cujo eixo coincide com o eixo em torno do qual gira a
ferramenta.
MANDRILAMENTO DE SUPERFCIES ESPECIAIS
Processo de mandrilamento no qual a superfcie usinada uma
superfcie de revoluo, diferente das anteriores, cujo eixo coincide
com o eixo em torno do qual gira a ferramenta.
Exemplos: mandrilamento esfrico,
mandrilamento de sangramento, etc.

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PROCESSOS DE USINAGEM I

Fresamento
Processo mecnico de usinagem destinado a
obteno de superfcies quaisquer com o auxlio
de ferramentas geralmente multicortantes. Para
tanto, a ferramenta gira e a pea ou ferramenta se
desloca segundo uma trajetria qualquer.
Vdeo
Animao 1; Animao 2; Animao 3; Animao 4
Animao 5; Animao 6; Animao 7; Animao 8
Animao 9

47

PROCESSOS DE USINAGEM I

Fresamento

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PROCESSOS DE USINAGEM I
FRESAMENTO CILNDRICO TANGENCIAL
Processo de fresamento destinado obteno de superfcie plana
paralela ao eixo de rotao da ferramenta. Quando a superfcie
obtida no for plana ou o eixo de rotao da ferramenta for
inclinado em relao superfcie originada na pea, ser
considerado um processo especial de fresamento tangencial.

49

PROCESSOS DE USINAGEM I
FRESAMENTO FRONTAL
Processo de fresamento destinado obteno de superfcie plana
perpendicular ao eixo de rotao da ferramenta.
H casos em que os dois tipos bsicos de fresamento comparecem
simultaneamente, podendo haver ou no predominncia de um
sobre o outro.

50

PROCESSOS DE USINAGEM I

51

PROCESSOS DE USINAGEM I

52

PROCESSOS DE USINAGEM I
GERAO DE ENGRENAGENS
Animao

53

PROCESSOS DE USINAGEM I

Serramento
Processo mecnico de usinagem destinado ao
seccionamento ou recorte com auxlio de
ferramentas multicortantes de pequena
espessura. Para tanto, a ferramenta gira ou se
desloca, ou executa ambos os movimentos e a
pea se desloca ou se mantm parada.
Animao 1
Animao 2
Animao 3
Animao 4
Animao 5
Animao 6
54

PROCESSOS DE USINAGEM I

Serramento

55

PROCESSOS DE USINAGEM I
SERRAMENTO RETILNEO
Processo de serramento no qual a ferramenta se desloca segundo
uma trajetria retilnea, com movimento alternativo ou no. No
primeiro caso, o serramento retilneo alternativo no segundo
caso, o serramento retilneo contnuo.

56

PROCESSOS DE USINAGEM I
SERRAMENTO CIRCULAR
Processo de serramento no qual a ferramenta gira ao redor de seu
eixo e a pea ou ferramenta se desloca figura.

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PROCESSOS DE USINAGEM I
Brochamento
Processo mecnico de usinagem destinado obteno de
superfcies quaisquer com auxlio de ferramentas
multicortantes. Para tanto, a ferramenta ou pea se
desloca segundo uma trajetria retilnea, coincidente ou
paralela ao eixo da ferramenta.
Vdeo Fabricao de engrenagens e Brochamento
Animao 1
Animao 2

58

PROCESSOS DE USINAGEM I

CLASSIFICAO
Brochamento

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PROCESSOS DE USINAGEM I
BROCHAMENTO INTERNO
Processo de brochamento executado num furo passante da pea

60

PROCESSOS DE USINAGEM I
BROCHAMENTO EXTERNO
Processo de brochamento executado numa superfcie externa da
pea.

61

PROCESSOS DE USINAGEM I

62

PROCESSOS DE USINAGEM I

63

PROCESSOS DE USINAGEM I

Roscamento
Processo mecnico de usinagem destinado a
obteno de filetes, por meio da abertura de um
ou vrios sulcos helicoidais de passo uniforme,
em superfcies cilndricas ou cnicas de
revoluo. Para tanto, a pea ou a ferramenta gira
e uma delas se desloca simultaneamente
segundo uma trajetria retilnea paralela ou
inclinada ao eixo de rotao.
Animao 1; Animao 2; Animao 3; Animao 4; Animao 5;
Animao 6; Animao 7; Animao 8; Animao 9; Animao 10;
64

PROCESSOS DE USINAGEM I

Roscamento

65

PROCESSOS DE USINAGEM I
LIMAGEM
Processo mecnico de usinagem destinado obteno de
superfcies quaisquer com auxlio de ferramentas multicortantes
(elaboradas por picagem) de movimento contnuo ou alternativo

66

PROCESSOS DE USINAGEM I
RASQUETEAMENTO
Processo manual de usinagem destinado ajustagem de superfcies
com auxlio de uma ferramenta monocortante

67

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