São Paulo nasceu em Tarso e perseguiu os cristãos, mas converteu-se após ver Jesus em seu caminho para Damasco. Tornou-se um importante apóstolo, viajando pelo mundo para pregar sobre Jesus Cristo e escrevendo várias epístolas que formam a base do pensamento cristão. Foi martirizado em Roma durante a perseguição aos cristãos sob Nero, entre 64-67 d.C.
São Paulo nasceu em Tarso e perseguiu os cristãos, mas converteu-se após ver Jesus em seu caminho para Damasco. Tornou-se um importante apóstolo, viajando pelo mundo para pregar sobre Jesus Cristo e escrevendo várias epístolas que formam a base do pensamento cristão. Foi martirizado em Roma durante a perseguição aos cristãos sob Nero, entre 64-67 d.C.
São Paulo nasceu em Tarso e perseguiu os cristãos, mas converteu-se após ver Jesus em seu caminho para Damasco. Tornou-se um importante apóstolo, viajando pelo mundo para pregar sobre Jesus Cristo e escrevendo várias epístolas que formam a base do pensamento cristão. Foi martirizado em Roma durante a perseguição aos cristãos sob Nero, entre 64-67 d.C.
São Paulo nasceu em Tarso e perseguiu os cristãos, mas converteu-se após ver Jesus em seu caminho para Damasco. Tornou-se um importante apóstolo, viajando pelo mundo para pregar sobre Jesus Cristo e escrevendo várias epístolas que formam a base do pensamento cristão. Foi martirizado em Roma durante a perseguição aos cristãos sob Nero, entre 64-67 d.C.
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So Paulo, Apstolo
Nasceu em Tarso, era judeu e cidado romano. Perseguidor
das primeiras comunidades crists, foi conivente com o assassinato do protomrtir Estvo. Quando perseguia os cristos, a caminho de Damasco, apareceu-lhe Jesus Ressuscitado, transformando-o. Desde ento, sua vida foi viajar pelo mundo, pregando o evangelho de Jesus Cristo e o mistrio de sua paixo, morte e ressurreio. A converso uma das mais importantes da histria da Igreja. Mostra-nos o poder da graa divina, capaz de transformar Saulo, perseguidor da Igreja, no "Apstolo Paulo" por excelncia, que tem a iniciativa da evangelizao dos pagos. Ele prprio confessa, por diversas vezes, que foi perseguidor implacvel das primeiras comunidades crists. Por causa disso atribui a si mesmo o ttulo de "o menor entre os Apstolos" e, ainda, de "indigno de ser chamado Apstolo". Mas Deus, que conhecia a sua retido, tornou-o testemunha da morte de Santo Estevo, cena entre todas comovente, descrita nos Atos dos Apstolos. A viso de Estevo apontando para os cus abertos e Filho do Homem, o Cristo, a reinando, domina a vida toda de Paulo, o grande missionrio do Cristianismo. Percorreu a sia Menor, atravessou todo o Mediterrneo em 4 ou 5 viagens. Elaborou uma teologia crist e ao lado dos Evangelhos suas epstolas so fontes de todo pensamento, vida e mstica crists. Alm das grandes e contnuas viagens apostlicas e das prises e sofrimentos por que passou, devemos ao nosso Patrono, que se alto denomina "servo de Cristo", a revelao da mensagem do Salvador, ou seja, as 14 Epstolas ou Cartas. Elas formam como que a Teologia do Novo Testamento, exposta por um Apstolo. Jamais apareceu outro homem sobre a terra que fundamentasse to bem a nossa f em Cristo, presente na Histria, como tambm, presente em nossa prpria existncia. Foi Paulo quem o fez de maneira insupervel. O Apstolo sofreu o martrio em Roma. O ano incerto, mas deve ter ocorrido entre 64 e 67. Festas litrgicas - Duas solenidades comemoram So Paulo. A primeira, a 25 de janeiro (data em que foi fundada a Cidade de So Paulo no ano de 1554, da a origem do nome da capital paulista) , foi instituda na Glia, no sculo VIII, para lembrar a converso do Apstolo e entrou no calendrio romano no final do sculo X. A segunda,
lembrando o seu martrio - a 29 de junho - juntamente com o do
Apstolo So Pedro, foi inserida no santoral (livro dos santos da Igreja Catlica) muito antes da festa do Natal e havia desde o sculo IV o costume de celebrar neste dia trs Missas. A primeira na baslica de So Pedro no Vaticano, a segunda na baslica de So Paulo fora dos Muros e a terceira nas catacumbas de so Sebastio, onde as relquias dos dois Apstolos tiveram de ser escondidas por algum tempo para subtra-las profanao. H um eco deste costume no fato de que alm da Missa do dia previsto um formulrio para a Missa vespertina da viglia. Depois da Virgem Maria, so precisamente os Apstolos Pedro e Paulo, juntamente com So Joo Batista, os santos comemorados mais freqentemente e com maior solenidade no ano litrgico. Por muito tempo se pensou que 29 de junho fosse o dia em que, no ano 67, Pedro na Colina Vaticana e Paulo na localidade agora denominada Trs Fontes testemunharam sua fidelidade a Cristo com o derramamento do sangue. Na realidade, embora o fato do martrio seja um dado histrico incontestvel, e est alm disso provado que aconteceu em Roma durante a perseguio de Nero, incerto no s o dia, mas at o ano da morte dos dois apstolos. Enquanto para So Paulo existe uma certa concordncia entre testemunhas antigas indicando o ano de 67, para So Pedro h muitas discordncias, e os estudiosos parecem preferir agora o ano de 64, ano em que, como atesta tambm o historiador pago Tcito, "uma enorme multido" de cristos pereceu na perseguio que se seguiu ao incndio de Roma. Parece tambm que a festa do dia 29 de junho tenha sido a cristianizao de uma celebrao pag que exaltava as figuras de Rmulo e Reno, os dois mitos fundadores da Cidade Eterna. So Pedro e So Paulo de fato, embora no tenham sido os primeiros a trazer a f a Roma, foram realmente os fundadores da Roma crist: um antigo hino litrgico definia-os como pais de Roma; um dos hinos do novo brevirio fala de Roma que foi "fundada em tal sangue". A palavra e o sangue so a semente com que os Apstolos Pedro e Paulo, unidos com Cristo, geraram e geram a Roma crist e a Igreja.
So Paulo (Tarso, sc. I - Roma, 67)
Judeu, cidado romano, nascido na regio da Cilcia, juntou-se aos apstolos
de Cristo depois de convertido. Seu nome original era Saulo e como funcionrio do Imprio Romano era responsvel pela coleta de impostos. Converteu-se ao cristianismo nascente numa viagem que fazia a Damasco. Depois da morte de Cristo, seguiu com Pedro para Roma, a fim de converter seu concidados. Entre os gregos, entretanto, no obteve muito sucesso, pois estes consideravam a idia de um deus morto um tremendo absurdo. Escreveu vrias Epstolas, 14, em que, ora defendia, ora atacava a filosofia. Foi decapitado por uma espada na primeira grande perseguio aos cristos promovida por Nero. No obstante, dois sculos depois, o imperador Constantino reconhece oficialmente o cristianismo, atravs do Edito de Milo de 313. Da em diante, os bondosos cristos passaram a se vingar, perseguindo, por sua vez, os hereges e os judeus por obra e graa do Santo Ofcio institudo pela igreja que Paulo ajudar a estabelecer sobre obscuros argumentos. Ora, alguns filsofos epicureus e esticos disputavam com ele. Uns diziam: Que quer dizer este paroleiro? E outros: Parece ser pregador de deuses estranhos; pois anunciava a boa nova de Jesus e a ressurreio. E, tomando-o, o levaram ao Arepago, dizendo: Poderemos ns saber que nova doutrina essa de que falas? Pois tu nos trazes aos ouvidos coisas estranhas; portanto queremos saber o que vem a ser isto. Ora, todos os atenienses, como tambm os estrangeiros que ali residiam, de nenhuma outra coisa se ocupavam seno de contar ou de ouvir a ltima novidade. Ento Paulo, estando de p no meio do Arepago, disse: Vares atenienses, em tudo vejo que sois excepcionalmente religiosos; porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei tambm um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vs honrais sem o conhecer, o que vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo o que nele h, sendo ele Senhor do cu e da terra, no habita em templos feitos por mos de homens; nem tampouco servido por mos humanas, como se necessitasse de alguma coisa; pois ele mesmo quem d a todos a vida, a respirao e todas as coisas; e de um s fez todas as raas dos homens, para habitarem sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos j dantes ordenados e os limites da sua habitao; para que buscassem a Deus, se porventura, tateando, o pudessem achar, o qual, todavia, no est longe de cada um de ns; porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como tambm alguns dos vossos poetas disseram: Pois dele tambm somos gerao. Sendo ns, pois, gerao de Deus, no devemos pensar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou prata, ou pedra esculpida pela arte e imaginao do homem. Mas Deus, no levando em conta os tempos da ignorncia, manda agora que todos os homens em todo lugar se arrependam; porquanto determinou um dia em que com justia h de julgar o mundo, por meio do varo que para isso ordenou; e disso tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos. Mas quando ouviram falar em ressurreio de mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos ainda outra vez. Assim Paulo saiu do meio deles.
Todavia, alguns homens aderiram a ele, e creram, entre os quais Dionsio, o areopagita, e uma mulher por nome Dmaris, e com eles outros. (ATOS 17,18-34).