Para Raios - Spda
Para Raios - Spda
Para Raios - Spda
Para raios
Salvador/BA
Maio/2012
como
avaliao
parcial
da
Salvador/BA
Maio/2012
SUMRIO
1.DEFINIES.........................................................................................................................................8
2.DESCARGAS ATMOSFRICAS................................................................................................................8
2.1.FORMAO DAS CARGAS NAS NUVENS.......................................................................................8
2.2.AO DOS RAIOS EM SERES VIVOS...............................................................................................9
3.SPDA SISTEMA DE PROTEO DE DESCARGAS ATMOSFRICAS........................................................9
3.1.SISTEMA EXTERNO DE PROTEO .............................................................................................10
3.1.1.Para-raios.............................................................................................................................10
3.1.2.Para-raios Como funcionam?............................................................................................10
3.1.3.Funes do para-raios..........................................................................................................11
3.1.4.Tipos de para-raios...............................................................................................................11
3.1.4.1.Eletromagnticos..............................................................................................................11
3.1.4.2.Gaiola de Faraday.............................................................................................................13
3.1.4.3.Para-raios radioativo.........................................................................................................14
3.2.CURIOSIDADES............................................................................................................................14
3.3.REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS...................................................................................................16
TABELA DE FIGURAS
1. DEFINIES
Descarga atmosfrica - descarga eltrica de origem atmosfrica entre uma
nuvem e a terra ou entre nuvens, consistindo em um ou mais impulsos de vrios
quiloamperes.
Raio - um dos impulsos eltricos de uma descarga atmosfrica para a terra.
Relmpago - luz gerada pelo arco eltrico do raio.
Trovo - rudo produzido pelo deslocamento do ar devido ao sbito
aquecimento causado pela descarga do raio.
Ponto de impacto - Ponto (ou pontos) onde uma descarga atmosfrica atinge
a terra, uma estrutura ou o sistema de proteo contra descargas atmosfricas.
2. DESCARGAS ATMOSFRICAS
As
Descargas
atmosfricas
(ou
raios)
so
fenmenos
da
natureza
2.1.
2.2.
3.1.
3.1.1. Para-raios
um SPDA que tem como objetivo encaminhar a energia do raio,
desde o ponto que ele atinge a edificao at o aterramento, o mais
rpido e seguro possvel.
O SPDA no para o raio, no atrai raios e nem evita que o raio caia
mas, se bem instalado, capaz de proteger o patrimnio (edificao) e as
pessoas que esto dentro da edificao que protegida.
A "rea de proteo" de um para-raios no esttica, previamente
definida dependendo dos fatores dinmicos. Tais como: a forma da
estrutura a serem protegidas, as massas metlicas e objetos
metlicos na parte externa da edificao, variaes trmicas,
intensidade do campo eltrico da regio a ser protegida etc.
3.1.4.1.
Eletromagnticos
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medies dos parmetros dos raios, ensaios de laboratrios de alta tenso, tcnicas
de simulao e modelos matemticos.
No modelo eletromagntico considera-se que o lder descendente caminha na
direo vertical em direo terra em degraus dentro de uma esfera cujo raio
depende da carga da nuvem ou da corrente do raio e ser desviado da trajetria
original por algum objeto aterrado.
A descarga se dar no ponto onde a esfera tocar este objeto ou na terra aquele
que for primeiro alcanado pela esfera; O raio da esfera considerado o raio de
atrao.
Distncia de atrao: Ra = 10 x I(corrente) elevada 0,66
Se considerarmos um captor como uma haste vertical de altura H sua zona de
proteo ser definida pela equao de uma esfera que define a superfcie de
proteo.
(X-x)+(Y-y)= R
Onde x e y so coordenadas de um ponto genrico da superfcie, X e Y so as
coordenadas do centro da esfera e R o raio da esfera(distancia de atrao)
conforme figura a seguir.
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captor
at
aterramento.
sistema
Esta
de
conduo
dano
na
estrutura
materiais
explosivos
ou
facilmente
inflamveis.
Aterramento sua funo nos SPDA dissipar no solo as correntes dos raios
recebidas dos condutores de descidas, reduzindo ao mnimo a probabilidade de
tenses de toque e de passo perigosas; deve-se possuir capacidade trmica
suficiente para suportar o aquecimento produzido pela passagem de corrente e,
principalmente, resistir a corroso pelos agentes agressivos encontrados no solo
Conexo de medio conexo desmontvel destinada a permitir a medio
da resistncia de aterramento. Deve ser instalada a 2 m ou mais acima do nvel do
solo.
3.1.4.2.
Gaiola de Faraday
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3.1.4.3.
Para-raios radioativo
Os para-raios radioativos podem ser distinguidos dos outros, pois seus captadores costumam ter o
formato de discos sobrepostos em vez de hastes pontiagudas. O material
radioativo mais utilizado para sua fabricao o radioistopo Amrico-241.
Figura : Para-raios
no justificaria o uso de fontes radioativas para esta funo. Sendo assim, em 1989,
a Comisso Nacional de Energia Nuclear (CNEN), por meio da Resoluo N 4/89
suspendeu a produo e instalao desse modelo de captador.
3.2.
CURIOSIDADES
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3.3.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
Disponvel
em
<http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialspda/pagina_4.asp >.
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