Taro 2013
Taro 2013
Taro 2013
SBOT
COMISSO DE ENSINO E TREINAMENTO
Caro Especializando:
Este o TESTE DE AVALIAO DOS RESIDENTES EM ORTOPEDIA (TARO) 2013.
Secretrio Adjunto
Presidente
Secretrio Excecutivo
Vice Presidente
perda da flexo.
perda da extenso.
instabilidade posterior.
instabilidade pstero-lateral.
capitato, apenas.
capitato e hamato.
capitato e trapezoide.
capitato, hamato e trapezoide.
a leso neurovascular.
a no consolidao.
o ombro flutuante.
a fratura prxima articulao acromioclavicular.
180 e 160.
140 e 150.
150 e 140.
160 e 180.
ntero-lateral.
ntero-medial.
pstero-medial.
pstero-lateral.
doena de PAVLIK.
leso do nervo femoral.
luxao pstero-lateral do quadril.
necrose avascular da cabea do fmur.
mdio.
inferior.
superior.
posterior.
no envolver a cartilagem.
ser mais frequentemente bilateral.
apresentar hipercaptao na cintilografia ssea.
ocorrer mais frequentemente na poro spero-lateral.
lunopiramidal
escafossemilunar.
rdioescafocapitato.
escafotrapeziotrapezoide.
infeco ssea.
necrose da ferida.
leso do nervo sural.
sndrome compartimental.
5
13. Na fratura supracondiliana do fmur tipo 33-B3 AO / OTA, preconiza-se o tratamento
com
a) placa bloqueada.
b) placa lmina 95 ou DCS.
c) parafusos de compresso.
d) haste intramedular bloqueada.
14. 0 torcicolo muscular congnito acomete mais frequentemente o
esternocleidomastodeo
a)
b)
c)
d)
II.
III.
IV.
V.
6
19. A incidncia de artrose ps-traumtica com dor e limitao funcional mais rara na
fratura do
a)
b)
c)
d)
calcneo.
acetbulo.
pilo tibial.
planalto tibial.
TAJIMA.
INDIANA.
KESSLER.
PULVERTAFT.
anterior.
posterior.
anterior e mdia.
mdia e posterior.
24. Na fratura da difise femoral na criana, com dimetro do canal medular de 6 mm, as
hastes flexveis para a osteossntese devem ter dimetro de
a)
b)
c)
d)
2,0 mm.
2,5 mm.
3,0 mm.
3,5 mm.
7
25. Na criana, a deformidade plstica ocorre mais frequentemente
a)
b)
c)
d)
na ulna.
no rdio.
no mero.
na clavcula.
recidiva local.
metstase heptica.
metstase saltatria.
metstase pulmonar.
axilar.
supraespinal.
subescapular.
supraescapular.
A2.
A3.
C2.
C3.
8
31. Na fratura da extremidade proximal do fmur na criana, a complicao mais frequente
a)
b)
c)
d)
a coxa vara.
a pseudartrose.
o fechamento prematuro da fise.
a osteonecrose da cabea femoral.
rigidez noturna.
acometimento articular assimtrico.
acometimento de duas articulaes.
acometimento de articulaes da mo.
34. Na fratura por estresse do colo do fmur, indica-se o tratamento cirrgico precoce
quando a localizao do trao
a)
b)
c)
d)
inferior.
anterior.
superior.
posterior.
diabetes tipo I.
diabetes tipo II.
doena da tireoide.
insuficincia coronariana.
9
37. O granuloma eosinoflico caracteriza-se histologicamente por apresentar
a)
b)
c)
d)
38. Na sndrome do tnel do carpo, o teste mais especfico e sensvel o descrito por
a)
b)
c)
d)
TINEL.
PHALEN.
DURKAN.
GELLMAN.
I.
II.
III.
IV.
40. A fratura do planalto tibial que apresenta maior risco de associao com leso dos
vasos poplteos, segundo SCHATZKER, a do tipo
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
o sexo masculino.
a curva simples.
a curva torcica.
o sinal de RISSER II.
artrose.
necrose avascular.
ossificao heterotpica.
paralisia do nervo isquitico.
10
43. Segundo ENNEKING, o tumor classificado como do tipo II A
a)
b)
c)
d)
instabilidade em valgo.
sndrome do tnel radial.
osteocondrite dissecante da trclea.
compresso do nervo intersseo anterior.
11
49. A sinovite vilonodular pigmentada tem como caracterstica histolgica a presena de
a)
b)
c)
d)
atipia celular.
figuras mitticas anormais.
clulas gigantes mononucleares.
estroma fibroso com hemossiderina.
infeces dentrias.
debilidade por doenas crnicas.
trauma dos membros superiores.
osteomielite da metfise proximal do mero.
em T.
dupla coluna.
transverso com parede posterior.
coluna anterior com hemitransversa posterior.
52. A bipsia de um tumor sseo maligno deve ser preferencialmente realizada por via de
acesso
a)
b)
c)
d)
obesidade.
impulso lateral da tbia.
ngulo M-D > 16 graus.
instabilidade ligamentar.
em varo.
posterior.
em valgo.
rotacional.
12
55. Na artroplastia total do joelho, uma das contraindicaes absolutas
a) o recurvatum do joelho devido a fraqueza muscular.
b) antecedente de osteomielite nas proximidades do joelho.
c) psorase com m condio da pele do membro a ser operado.
d) falta de condio clnica para o paciente ser submetido a anestesia geral.
56. A deficincia pr-axial do membro superior classificada como falha de formao
a)
b)
c)
d)
terminal.
intercalar.
transversa.
longitudinal.
sartrio.
reto femoral.
adutor longo.
adutor magno.
jovens atletas.
sedentrios de meia idade.
desportistas de meia idade.
pacientes com doena do colgeno.
60. A osteoporose no homem deve ser pesquisada por densitometria ssea em todo
indivduo com idade superior a
a)
b)
c)
d)
13
61. No adulto, a sndrome compartimental mais frequente na fratura
a)
b)
c)
d)
distal do mero.
diafisria da tbia.
diafisria do rdio.
diafisria do fmur.
62. Na paralisia cerebral, mais comum encontrar o hlux valgo em pacientes com
a)
b)
c)
d)
tetraplegia mista.
monoplegia mista.
diplegia espstica.
hemiplegia atxica.
axilar.
radial.
musculocutneo.
subescapular inferior.
maior bilateralidade.
idade mais avanada.
maior acometimento em mulheres.
menor envolvimento de outras articulaes.
aliviar a dor.
facilitar as atividades.
corrigir deformidades.
evitar progresso da doena.
14
67. A regio meniscal com melhor potencial para cicatrizao
a)
b)
c)
d)
a rea central.
o corno mdio.
o corno posterior.
a juno capsulomeniscal.
I.
II.
III.
IV.
captulo.
olcrano.
epicndilo lateral.
epicndilo medial.
extenso da necrose.
evoluo para artrose.
necessidade de cirurgia.
subluxao da cabea do fmur.
leso de deltoide.
grande demanda funcional.
deficincia neurolgica leve.
deficincia de estoque sseo na glenoide.
15
73. Na osteoporose, a droga que atua como estimulador da formao ssea
a)
b)
c)
d)
o estrgeno.
a calcitonina.
o alendronato.
o paratormnio.
75. Na ruptura do tendo calcneo, a tcnica cirrgica em que o tendo plantar utilizado
para o reforo a de
a)
b)
c)
d)
LYNN.
TURCO.
WAPNER.
GRIFFITH.
16
78. A fratura de MONTEGGIA mais frequente em pacientes adultos, segundo a classificao
de BADO, a do tipo
a)
b)
c)
d)
I.
II.
III.
IV.
79. De acordo com o escore de MIRELS, quanto localizao, uma leso metasttica
peritrocantrica tem pontuao
a)
b)
c)
d)
0.
1.
2.
3.
II.
III.
IV.
V.
17
83. O avano distal do sinal de TINEL observado nas leses de nervos perifricos
classificadas por SUNDERLAND como dos tipos
a)
b)
c)
d)
1 e 2.
2 e 3.
3 e 4.
4 e 5.
84. A pseudartrose da fratura da difise de fmur tratada com haste intramedular pode
estar relacionada a
a)
b)
c)
d)
obesidade.
falta de exposio ao sol.
dieta deficiente em clcio.
uso de anti-inflamatrios no hormonais.
85. Na fratura diafisria do fmur, a leso associada do joelho mais comumente observada
a
a)
b)
c)
d)
coluna cervical.
coluna torcica.
transio toracolombar.
coluna lombar.
a cpsula anterior.
o ligamento anular.
o complexo ligamentar lateral.
o complexo ligamentar medial.
88. A fratura por estresse da metfise proximal da tbia tem como diagnstico diferencial o
a)
b)
c)
d)
osteossarcoma.
condroblastoma.
condrossarcoma.
granuloma eosinoflico.
18
89. Para preveno da mielomeningocele, na gestao, recomenda-se a administrao de
a)
b)
c)
d)
vitamina E.
vitamina D.
cido flico.
cido valproico.
10% a 21%.
25% a 34%.
46% a 58%.
76% a 85%.
91. No hlux valgo, a cirurgia de AKIN indicada quando a deformidade principal se localiza
na
a)
b)
c)
d)
92. Na cobertura cutnea da mo, o retalho de dedo cruzado (cross finger) tem melhor
indicao nas leses
a)
b)
c)
d)
94. A fratura marginal da cabea do rdio com desvio, pela classificao de MASON, do
tipo
a)
b)
c)
d)
I.
II.
III.
IV.
19
95. Na hrnia discal C5-C6, espera-se encontrar alterao
a)
b)
c)
d)
no reflexo tricipital.
sensitiva na face lateral do brao.
sensitiva na face medial do brao.
da fora do msculo extensor radial curto do carpo.
novyi.
difficile.
septicum.
perfringens.
integridade da fbula.
imobilizao do joelho.
estabilizao em dois pontos.
integridade das partes moles.
I.
II.
III.
IV.
diplgica.
hemiplgica.
monoplgica.
quadriplgica.
20
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
32.
33.
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
21
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54.
55.
56.
57.
58.
59.
60.
61.
62.
63.
64.
65.
66.
67.
68.
69.
70.
71.
72.
73.
74.
75.
76.
77.
78.
79.
80.
81.
82.
83.
84.
85.
86.
87.
88.
89.
90.
22
91. Canale & Beaty: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 4523.
92. Canale & Beaty: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 3833.
93. Rockwood and Greens fractures in Adults. 7th Ed., p. 208.
94. Canale & Beaty: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 3419.
95. Canale & Beaty: Campbell's Operative Orthopaedics, 10th Ed., p. 1985.
96. Canale & Beaty: Campbell's Operative Orthopaedics, 11th Ed., p. 3073.
97. Rockwood and Greens fractures in Adults. 7th Ed., p. 135.
98. Sizinio H.: Ortopedia e Traumatologia: Princpios e Prticas, 4 Ed., p. 981.
99. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics 5th Ed., p. 612.
100. Lovell and Winters Pediatric Orthopaedics, 5th Ed., p. 1259.