Resulução Exame Nacional Fisica Quimica
Resulução Exame Nacional Fisica Quimica
Resulução Exame Nacional Fisica Quimica
Grupo I
1. Eletres de valncia.
2. (B)
Como o nmero atmico do carbono 6 o tomo de carbono tem 6
eletres.
De acordo com o princpio de energia mnima, os eletres ficam
distribudos sucessivamente pelas orbitais 1s, 2s e 2p (2p x 2py 2pz) e cada
orbital pode ter no mximo 2 eletres.
Distribuindo os 6 eletres pelas orbitais de menor energia obtm-se a
seguinte configurao 1s2 2s2 2p2.
Existem trs orbitais 2p degeneradas, sendo a energia mnima para a
configurao em que os 2 eletres nas orbitais 2p esto em diferentes
orbitais tal como, por exemplo, na opo (B): 1s 2 2s 2 2p1x 2p 0y 2p1z .
3. (C)
O que comum aos istopos de um determinado elemento qumico o
seu nmero atmico, isto , o nmero de protes no ncleo. No tomo o
nmero de eletres igual ao nmero de protes.
4. Orbital [atmica].
Grupo II
1.
1.1. Equao da reta de ajuste ao grfico da massa (m) de H2S em funo do volume (V):
m 1,267 V 1 10 4 m 1,267 V
m/g
18.0
16.0
14.0
12.0
10.0
y = 1.267x + 0.000
R = 1.000
8.0
6.0
4.0
2.0
0.0
0.0
5.0
10.0
15.0
V/dm3
Vm
V
V
VM V
1
M
M M
m
m
n
m
m
M
V
OU
m nM
M
M
Vm
V n Vm Vm
34,09 g mol -1
Vm
1.2. (C)
De acordo com a lei de Avogadro, no dobro do volume existem, nas
mesmas condies de presso e temperatura, o dobro da quantidade de
matria e, em consequncia, o dobro do nmero de molculas.
Como cada molcula de H2S tem metade do nmero de tomos de
hidrognio em relao molcula CH4, conclui-se que o nmero de
tomos de hidrognio o mesmo nas duas amostras.
22 ppm
msoluto
22 mg
22 mg
22 mg
10 6 6
10 6
10 6
10 6
msoluo
1 kg
kg
10 mg
2.2. (A)
O H2S(aq) oxidado [o nmero de oxidao de S passa de -2 no H2S para
0 no S] logo funciona como redutor.
3.
3.1. (B)
A ionizao do cido sulfdrico favorecida por uma menor concentrao
do io hidrnio (segundo princpio de Le Chtelier, o sistema evolui no
sentido de repor esses ies, ou seja, no sentido direto, originando maior
ionizao do cido). Quanto menor a concentrao de H3O+ maior o pH.
Fe
2
m
n
m
4,47 g
M
8,00 10 2 mol dm -3
3
-3
V
V
M V 1 dm 55,85 g dm
3 10
FeK S 86,,00
10
K s Fe 2 S 2 S 2
18
s
2
S 2 7,88 10 17 mol dm -3
S H O
Ka
H 2S
H O 2,9 10
H 3O
K a H 2 S
6,8 10 23 0,10
H
O
3
S 2
7,88 10 17
mol dm -3
4. (D)
Cada tomo de hidrognio tem 1 eletro de valncia. O tomo de enxofre
do grupo 16 logo tem 6 eletres de valncia. Assim, a molcula H2S tem
2 1 6 8 eletres de valncia.
O enxofre estabelece ligaes covalentes simples com os tomos de
hidrognio, restando 2 pares de eletres no ligantes (4 eletres).
Grupo III
1. (D)
Em mol dm-3, a concentrao de A diminui de 0,51=(1,00 - 0,49) e a de B
diminui 0,77=(1,00 0,23).
Dividindo aqueles nmeros obtm-se a proporo da reao destas duas
espcies: 0,51(A)/0,77(B)=0,66, que aproximadamente igual a
2(A)/3(B).
Conclui-se que 2 mol de A reagem com 3 mol de B.
2. (C)
S a partir do instante t3 as concentraes de reagentes e produtos
permanecem constantes no decurso do tempo.
Grupo IV
1. (B)
O voltmetro deve ser ligado aos terminais da resistncia (ligao em
paralelo) e o ampermetro deve ser ligado em srie com a resistncia.
2.
2.1. A diferena de potencial (OU a tenso) OU a intensidade da corrente eltrica.
2.2. 0bteno da relao entre a capacidade trmica mssica do cobre e a energia eltrica
fornecida:
E m c T c
E
P t
1,58 150 30
c
c
m T
m T
1,00 17,94 17,48
1,58 150 30
c 412 J kg -1 C -1
1,00 17,94 17,48
Pode ser utilizado outro intervalo de tempo desde que corresponda parte linear do grfico.
5
Grupo V
1.
1.1. A velocidade tem direo tangente trajetria e sentido do movimento.
A acelerao tem direo radial (OU perpendicular tangente trajetria) e sentido
centrpeto (OU para o centro da trajetria).
1.2. Processo de resoluo 1
Clculo do perodo do movimento: T
Clculo do raio da trajetria: r
47,6
9,52 s
5
0,500
0,250 m
2
2
a r
r
T
2
2
Determinao da acelerao do carrinho: a
0,250 0,109 m s -2
9,52
2
OU
Processo de resoluo 2
Clculo do perodo do movimento: T
Clculo do raio da trajetria: r
47,6
9,52 s
5
0,500
0,250 m
2
2 r 2 0,250
0,1650 m s -1
T
9,52
v 2 0,1650 2
0,109 m s -2
r
0,250
1.3. (A)
A acelerao no depende da massa [apenas depende do perodo e do
raio da trajetria] logo permanece constante.
A fora resultante , para a mesma acelerao, diretamente proporcional
massa do conjunto (carrinho + sobrecargas).
6
2.
2.1.
W FR d cos 0 W FR d
Da expresso anterior conclui-se que a intensidade da fora resultante,
considerada constante, igual ao declive do grfico da soma dos
trabalhos em funo da distncia [ W W (d ) ].
2.2.
3. (D)
O grfico mostra que o som emitido contm um conjunto diversificado de
harmnicos. Trata-se, portanto, de um som complexo.
Grupo VI
1.
1.1. Aplicando a lei de Snell-Descartes para a refrao obtm-se o ndice de refrao do vidro
Flint:
n1 sen n2 sen 2 n2
n1 sen
1,00 sen 24
nvidro
nvidro 1,476
sen 2
sen 16
A velocidade de propagao da luz neste vidro obtm-se a partir da relao entre o ndice
de refrao e a velocidade da luz num determinado meio:
nvidro
c
v vidro
v vidro
c
nvidro
v vidro
3,00 108
v vidro 2,03 108 m s -1
1,476
1.2. (B)
Um feixe de luz ao passar do ar para o vidro aproxima-se da normal
superfcie de separao dos dois meios. Quando passa do vidro para o ar
sucede o oposto: a luz afasta-se da normal.
Como a duas faces opostas do paraleleppedo so paralelas o ngulo de
refrao na passagem da luz do ar para o vidro igual ao de incidncia na
passagem da luz do vidro para o ar.
Conclui-se que o feixe que sai para o ar deve ser paralelo ao feixe
incidente no vidro.
2. (D)
A reflexo total ocorre quando a luz se propaga de um meio mais
refringente para um menos refringente (com menor ndice de refrao).
Se o ngulo de incidncia for superior ao ngulo crtico a luz no se
propaga para o segundo meio ocorrendo o fenmeno de reflexo total.