Experimemento 6
Experimemento 6
Experimemento 6
1 Kitassato de 250 mL
1 Rolha de borracha
1 Pina de metal
1 Bquer (pequeno o bastante para ser introduzido no kitassato)
1 Mangueira de ltex ou silicone (30 a 50 cm)
1 Proveta de 100 mL
1 Garra com mufa
1 Suporte universal
1 Cuba ou bacia de 1 L
1 Termmetro (faixa de -10 at 100C)
1 Pisseta
1Papel indicador universal
1 Anticidos efervescentes
gua destilada
Segurana no laboratrio :Durante o ensaio foi necessrio atentar-se para o uso dos
Epis e muito cuidado no manuseio das substncias, a fim de evitar que possa ser
derramada em algum membro do corpo dos integrantes.
Parte experimental : Foi pesado o primeiramente um kitassato vazio em uma balana
analtica e em seguida pesado o frasco com cerca de 0,5g de um anticido,foi colocado
uma frasco cheio de gua em um aparato e colocado em um suporte universal,em
seguida, foi acoplado uma mangueira ao kitassato e colocado 50ml de gua em uma
proveta que foi lacrado com plstico (PVC ), foi feito um pequeno furo no plstico(PVC)
e em seguida acoplado o outro lado da mangueira a proveta e rapidamente colocado
dentro do frasco com gua.
Concluso
Concluiu-se que a tendncia das molculas de passarem da fase lquida para a gasosa
medida pela presso de vapor da substncia. Quando se eleva a temperatura de um
lquido, tal tendncia aumenta at o ponto em que ocorre a ebulio. A ebulio
consiste na formao de bolhas gs no meio lquido. Essas bolhas podem se formar
quando a presso de vapor torna-se igual presso exercida sobre o lquido, o que
aconteceu no experimento.
A realizao analtica e prtica do experimento, que na reao de Bicarbonato de Sdio
(NaHCO3) em soluo de cido clordrico (HCl), com propores reativas possveis de
visualizao, o desprendimento imediato de bolhas do gs carbnico (CO2), por ser um
produto voltil. Atravs dessa observao de formao de substncia mais voltil em
relao aos reagentes, o grupo soube que a reao havia definitivamente ocorrido.
Alm disso, entendemos o princpio terico a respeito dos gases ideais coletados sobre
a gua, no qual aplicamos os clculos necessrios a fim de determinar a presso
exercida pelo CO2 obtido na proveta, utilizando dados observados no experimento,
como temperatura da soluo final, volume atingido na vidraria, massa de bicarbonato
de sdio utilizado e dados tericos .
Por fim, foi possvel concluir uma variao do pH da solues aps os processos. Como
o cido carbnico (H2CO3) instvel, imediatamente vira gs carbnico (CO2) e gua,
no entanto o gs carbnico voltil e foi coletado na proveta, o que determinou que a
soluo do kitassato ficasse com pH neutro, como verificado com papel indicador
universal.
No bquer grande, havia cido clordrico, que muito forte, por liberar muitos ons H+.
Logo, seu pH verificado foi inferior a 7, tendo que ser neutralizado antes do seu
descarte.
Questes
1) Foi possvel evidenciar graas a efervescncia do bicarbonato em contato com o
cido clordrico, que tambm resultaram em bolhas de gs carbnico, que por
conseqncia acarretou na diminuio do volume da mistura de cido clordrico e gua
destilada. Alm da discrepncia que pode se observar ao se comparar os pHs do cido
clordrico antes de se dissolver o bicarbonato, o instante que ele bastante cido, e
depois da dissoluo, quando ele adquire um carter bsico
2) Segundo a Lei de Efuso de Graham que prega: A velocidade de efuso de um gs
atravs de um dado orifcio inversamente proporcional raiz quadrada de sua
densidade ou de sua massa molecular.
Como as massa dos compostos so conhecidas: Nitrognio (N2) igual 20,0134g/mol e
Hlio (He) 4,0026g/mol, e o conceito de efuso j explanado, maior massa molecular,
menor velocidade de efuso, depreende-se que o balo com He murchar mais
rpido.
3)
H+ + Cl-
10) Porque o dixido de carbono (CO2) um dos causadores do efeito estufa, que
ajuda no aumento do clima da atmosfera. No entanto quando em altas concentraes,
favorece o aquecimento global e suas conseqncias.
Referncias bibliogrficas