O documento descreve as características dos filos Poríferos e Cnidários. Os Poríferos são os animais multicelulares mais primitivos e vivem predominantemente no mar. As esponjas possuem estruturas como óstios e espongiocele que permitem a circulação de água. Os Cnidários incluem hidras e corais e apresentam simetria radial. Muitos Poríferos e Cnidários são usados como bioindicadores da qualidade ambiental por serem organismos sensíveis.
O documento descreve as características dos filos Poríferos e Cnidários. Os Poríferos são os animais multicelulares mais primitivos e vivem predominantemente no mar. As esponjas possuem estruturas como óstios e espongiocele que permitem a circulação de água. Os Cnidários incluem hidras e corais e apresentam simetria radial. Muitos Poríferos e Cnidários são usados como bioindicadores da qualidade ambiental por serem organismos sensíveis.
O documento descreve as características dos filos Poríferos e Cnidários. Os Poríferos são os animais multicelulares mais primitivos e vivem predominantemente no mar. As esponjas possuem estruturas como óstios e espongiocele que permitem a circulação de água. Os Cnidários incluem hidras e corais e apresentam simetria radial. Muitos Poríferos e Cnidários são usados como bioindicadores da qualidade ambiental por serem organismos sensíveis.
O documento descreve as características dos filos Poríferos e Cnidários. Os Poríferos são os animais multicelulares mais primitivos e vivem predominantemente no mar. As esponjas possuem estruturas como óstios e espongiocele que permitem a circulação de água. Os Cnidários incluem hidras e corais e apresentam simetria radial. Muitos Poríferos e Cnidários são usados como bioindicadores da qualidade ambiental por serem organismos sensíveis.
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Porferos e Cnidrios
Segundo Ruppert e Barnes (2005), os seres que constituem os Porferos so
predominantemente marinhos, cerca 150 espcies so de gua doce, e as outras 5000 conhecidas so marinhas. So os animais multicelulares mais primitivos, no apresentam rgos, todavia possuem tecido conjuntivo bem desenvolvido, e so especializadas em serem ssseis quando adultas. As esponjas, representante dos porferos, algumas possuem simetria radial, entretanto grande parte irregular. Sua estrutura, de acordo com Ruppert e Barnes (2005), apresenta uma arquitetura construda em funo de sistema de canais de gua por conta da sua condio sssil. Na superfcie possuem diversas pequenas aberturas, chamadas stios, e a gua que adentra por esses poros, passam a cavidade interior chamada de espongiocele, que possui os coancitos que so responsveis por gerar o fluxo de gua no interior e tambm para obter o alimento. Ento a gua sai pelo sculo, geralmente no topo da esponja. Os Porferos apresentam digesto intracelular no interior do vacolo digestivo. Sua reproduo pode ser assexuada, que ocorre por brotamento, gemulao ou regenerao. A reproduo sexuada, os gametas masculinos e femininos so gerados na mesma esponja. Os Porferos apresentam classe principais classes: Calcarea, Hexactinellida, Demospongiare (que apresenta aproximadamente 90% das espcies) e Sclerospngiare (Ruppert e Barnes, 2005). O filo Cnidaria de acordo com Ruppert e Barnes (2005) representado pelas hidras, gua-vivas, anmonas do mar e corais que apresentam simetria radial e de acordo com a classe podem apresentar duas formas, sendo que uma delas predominante em cada classe, o plipo que a forma sssil e a medusa a forma livre. Os Cnidrios, de acordo com Neves, Borges e Corgosinho (2010) so organismos diblsticos, apresentando um ectoderma e um endoderma separados por uma mesoglia acelular ou um mesnquima celular, dependendo do grupo taxonmico em questo. Neves, Neves, Borges e Corgosinho (2010) afirmam que uma das caractersticas marcantes dos Cnidrios a presena de estruturas urticantes de defesa, ou captura de alimentos denominados cnidae ou nematocistos, localizados na epiderme e, em alguns grupos, tambm na gastroderme. Os nematocistos ou cnidae so produzidos no interior de clulas denominadas cnidoblastos. Uma vez que a cnida est completamente formada, a clula recebe o nome de cnidcito ou nematcito. A respirao, excreo e circulao ocorrem por difuso. Clulas reprodutivas de origem ectodrmica ou endodrmica so geralmente liberadas no meio externo. A fecundao pode ser interna ou externa. Larva plnula, ciliada, aparece no plano basal do grupo (Neves, Borges e Corgosinho, 2010). A importncia dos Porferos e Cnidrios no monitoramento ambiental Muitos dos porferos e cnidrios so utilizados como bioindicadores das qualidades ambientais do meio em que vivem em funo de serem organismos simples e susceptveis s mnimas variaes do meio ambiente, como por exemplo, a temperatura dos oceanos. Em algumas regies do planeta, devido ao aumento da temperatura da gua de 1 ou 2C, ocorrem mortandades de corais, como podem ser
verificadas em diversas reportagens, como a reportagem "Aumento de temperatura
causa morte de corais na Indonsia" veiculada no site G1 em 17 de agosto de 2010. Alm disto, h diversos trabalhos cientficos sobre a utilizao destes organismos como bioindicadores da qualidade de certos ecossistemas, como o caso da baa da Babitonga em Santa Catarina, onde a pesquisadora Halina L. Heyse, em sua tese, realizou um levantamento das espcies de briozorios da baa para identificar as espcies exticas e as que podem ser utilizadas para identificar e quantificar os danos causados pelos impactos antrpicos. Glossrio Diblstico: seres vivos que tem o corpo constitudo por duas camadas celulares, a ectoderme e endoderme. Mesnquima: um tecido conjuntivo primitivo de origem embrionria. Referncias Bibliogrficas HEYZE, H.L. Briozorios como bioindicadores de qualidade ambiental na Baa da Babitonga, Santa Catarina. Tese de mestrado, UFPR, Curitiba, 2012. G1 NOTCIAS - Aumento de temperatura causa morte de corais na Indonsia Site: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/08/aumento-em-temperaturas-causamorte-de-corais-na-indonesia.html - Acessado em 06/05/2013. SADAVA, D; HELLER, C.; ORIANS, G.; PURVES, B.; HILLIS, D. Vida: a Cincia da Biologia Volumes I; II e III 8 ed. Editora Artmed. 2009. RUPPERT, E.E., FOX, R.S. & BARNES, R.D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7 ed., Ed. Roca, So Paulo, 1145 p.