Talco
Talco
Talco
2 % Mn
< 0,01 % Cu<0,002 %;
PF=5 %
Branco.
------------
Hidrofobicidade,
Inrcia qumica.
Umidade
3%.
Txteis sem resduos
arenosos
---------------- ------- Sem minerais
de alta dureza.
Alvura. -----------
Sabo
1
a
Linha.
Sabo
2
a
Linha.
99% < 325#
Al
2
O
3
= 5 %
MgO 30,6 %
SiO
2
= 54 %
Fe
2
O
3
= 0,8 %
CaO = 0,1 %
talco
claro.
talco
escuro.
-----------
Inrcia qumica,
Alvura.
Umidade
< 1%.
Perda ao
fogo 3%.
Papel
(carga)
95% < 400#
-----------------------
58 a 78
GE
--------------- Inrcia qumica,
Hidrofobicidade.
------------
Raes
(veculo)
95% < 200# ----------------------- --------
Sem minerais
de dureza > 4.
Inrcia qumica.
Umidade
3 a 5 %.
Fertilizantes 95% < 200# ----------------------- -------- --------------- Inrcia qumica.
Umidade
3 a 5 %.
Plstico
(carga e
reforo)
100% < 200#
-----------------------
77 GE
Talco ou
Pirofilita.
Inrcia qumica,
Alvura.
Isento de
umidade.
(Anti-aderente)
100% < 325# ----------------------- 77 GE
Talco ou
Pirofilita.
Inrcia qumica,
Alvura.
Acidez
baixa.
*GE (General Eletric): unidade de medida de Alvura quando usado como padro uma pastilha de MgO.
Fontes: Luz et al. (1990); Pontes et al. (1995); Loyola (2003).
Talco 624
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
ABREU, F. S. (1973). Recursos minerais do Brasil. So Paulo: Edgard Bucher,
V.1, p. 254.
AGOSTI, G. (1986). Alternativa para utilizao do Talco na Indstria. In: III
Encontro Nacional do Talco. Ponta Grossa-PR. Anais, p. 73 93.
ANDREWS, P.R.A. (1986). Processing talc in Canada: a review of studies at
CANMET. Industrial Minerals, London, n. 225, June, p. 63-68.
ANTUNES, J. G. (1994). Biolixiviao de ferro e mangans presentes no talco.
In: Jornada Interna do CETEM, 2
a
, Rio de Janeiro. Anais, V. 2, p.87.
ANURIO MINERAL BRASILEIRO. (1990). DEM / DNPM / MME, Braslia,
DF. p. 343-345.
ARBITER, N., FUJII, Y., HANSEN, B. e RAJA, A.(1975). Surface properties of
hydrophobic solids. AICHE Symposium Series, V. 150, n
o
.71, p. 176-182.
BERG, E.A.T. (1986). Aplicao do talco na indstria cermica. In: III Encontro
Nacional do Talco. Ponta Grossa-PR. Anais, p.11-21.
BERG, E.A.T. e LOYOLA, L. C. (1987). Contribuio ao estudo do talco do
Estado do Paran. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CERMICA,
31, Braslia, 1987. Anais. Braslia: Associao Brasileira de Cermica, V.2,
p. 783-785.
CAMPOS, L.E.G. (2001.). Talco e Pirofilita. Balano Mineral Brasileiro, DNPM
/ MME, Braslia DF.
CELINSKI, L. (1967). Ocorrncias de minrios de alguma possibilidade
econmica no Estado do Paran. Engenharia Minerao e Metalurgia,
V.46, n. .273, p.127.
CHANDER, S., WIE, J. M. e FUERSTENAU, D. W. (1975). On the native
flotability and surface properties of naturally hydrophobic solids.
AICHE Symposium Series, V.150, n.71, p.183 -188.
CIMINELLI, R.R. (1984). Talco na Bahia aspectos tcnicos e comerciais. In: II
Encontro Nacional do Talco. Ponta Grossa-PR. Anais, p.67-73.
Rochas e Minerais Industriais CETEM/2005 625
CIMINELLI, R.R. (1986). O Talco em uso cosmtico Controle de qualidade na
explorao e beneficiamento. In: III Encontro Nacional do Talco. Ponta
Grossa-PR. Anais, p. 52-71.
CIMINELLI, R.R. (1990). Cargas ou minerais funcionais - desafios e tendncias
tecnolgicas e mercadolgicas para a dcada de 90. In: II Simpsio de
Cargas Minerais / V Encontro Nacional do Talco. Ponta Grossa-PR.
Anais, p.187-191.
CLIFTON, R. A. (1985). Talc and pyrophyllite. Washington: Bureau of Mines,
p.380-385 (Bulletim 675).
CORAIOLA, R.. (1988). Pigmentos utilizados em coberturas de papis. In: IV
Encontro Nacional do Talco, II Simpsio de Cargas Minerais. Ponta
Grossa-PR. Anais, p.316-318.
DANA, J. D. e HURLBULT, C. S. (1984). Manual de mineralogia. Rio de Janeiro:
Livros Tcnicos e Cientficos,.V.2.
DUDENHOV; S. V., SHUBOV, L. Y., GLAZUNOV, L. A. et al. (1980).
Fundamentos de la teora y la prctica de empleo de reactivos de
flotacin. Editora MIR, URSS. p.160-163.
FONT-ALTABA, M. (1969). Atlas de Mineralogia. Ediciones Jover, 3
a
edio,
Barcelona. p. E/5.
FUERSTENAU, D. W.(1962). Froth Flotation, 50th Anniversay volume. New
York, AIME.
GAUDIN, A. M. (1957). Flotation. New York: Mc Graw-Hill, 573p. p.530.
GOMES, L. M. B. (1988). Controle fsico qumico da flotabilidade natural do
talco pela carboximetilcelulose. Rio de Janeiro : COPPE/UFRJ (Tese de
Mestrado). p. 2-4.
GLEMBOTSKY, V. A. e KLASSEN, V. I. (1972). Flotation. New York:, 633p.
p.430-431.
GRESHNER, O. (1984). Talco e o controle de qualidade. In: II Encontro
Nacional do Talco. Ponta Grossa-PR. Anais, p. 105-125.
GRIFFITHS, J. (1989). South Africas Minerals: Diversity in adversity. Industrial
Minerals, n. 263, August, p.50.
Talco 626
HARBEN, P.W. (1995). A Guide to Markets, Specifications, & Prices. The
Industrial Minerals HandyBook, Second edition, New York, p. 182 186.
IRVING, D.R. (1960). Talc, soapstone and pyrophyllite. Washington: Bureau of
Mines. (Bulletin 585).
KHO, C. J. e SOHN, H. J. (1989). Column flotation of talc. International Journal
of Mineral Processing. V. 27, p. 157- 167.
LEJA, J. (1982). Surface Chemistry of Froth Flotation. University of British
Columbia, Vancouver. Editora Plenum Press, New York. P. 42-43.
LOYOLA, L.C. (2003). O Distrito de Talco do Paran, Gnese e Caractersticas
dos Minrios. Curitiba: Universidade Federal do Paran/PR. (Tese de
Mestrado).
LUZ, A. B., PONTES, I. F. e PORPHIRIO, N. H. (1990). Estudo de
beneficiamento do talco de Ponta Grossa; escala de bancada, In: XIV
ENCONTRO NACIONAL DE TRATAMENTO DE MINRIOS E
HIDROMETALURGIA. Salvador-BA. Anais, V.1, p.107-122.
LUZ, A. B., PONTES, I. F. e ALMEIDA, S. L. M. (1990). Beneficiamento de
talco: usina piloto. Rio de Janeiro: CETEM. Srie de Tecnologia Mineral,
52.
MANSER, R. M.(1975). Handbook of silicate flotation. London: Warren Spring
Laboratory. p.149-153.
MARINI, O. J. e LEPREVOST. A. (1967). Principais recursos minerais do Grupo
Aungui no Estado do Paran. Boletim Paranaense de Geocincias 23 e
25, p. 158-181.
MARTINI, J.M. (2004). Talco e Pirofilita. Sumrio Mineral. DNPM. Braslia
DF.
McHARDY, J. C. (1972). Surface chemistry of talc flotation. Montreal: Mc Gill
University. (Tese).
MICHAEL, B. Mc. (1990). Industrial Minerals of Eire: Talc - Westport 10 years
on. Industrial Minerals, n. 274, p. 33-53.
MINERAL COMMODITY SUMMARIES. (1995). Washington: United States
Department of the Interior. Bureau of Mines.
Rochas e Minerais Industriais CETEM/2005 627
MINERAL COMMODITY SUMMARIES. (2001). Washington: United States
Department of the Interior. Bureau of Mines.
MINEROPAR - MINERAIS DO PARAN S. A. (1988). Consumo mineral na
indstria de transformao. Curitiba-PR. p.307-322.
MORAES, J.M. e PINHEIRO, S. (1956). 1
a
Expedio Cientfica Serra de
Paranapiacaba e Alto da Ribeira - Conselho de defesa do Patrimnio
Natural do Paran. Curitiba-PR, p. 39-41.
MURATORI, A. (1984). Panorama Mineral do Talco no Paran, In: II Encontro
Nacional do Talco. Ponta Grossa-PR. Anais, p. 25-35.
OLIVEIRA, D.E. (1988). Uso do Talco na Indstria Cermica. In: IV Encontro
Nacional do Talco, II Simpsio de Cargas Minerais. Ponta Grossa-PR.
Anais, p. 227-232.
PARFENOFF, A., POMEROL, C. e TOURENQ, J. (1970). Les minraux en
grains. Paris: Masson. 600 p.
PEREIRA, A.L. (1988). Influncia da presena de argilos-minerais nos talcos e
sua conseqncia na indstria cermica. In: IV Encontro Nacional do
Talco, II Simpsio de Cargas Minerais. Ponta Grossa-PR. Anais, p.110-
111, 118, 120-122.
PEREIRA, F.W. (1990). Expanding the talc pitch-control market in Japan.
Industrial Minerals, n. 270, p. 22, 55 e 147.
PIGA, L. e MARUZZO, G. (1992). Preconcentration of an Italian talc by
magnetic separation and attrition. International Journal of Mineral
Processing, Aug. V.35, n. 3 e 4, p. 291-297.
PINHEIRO, J. C. F. (1973). Perfil analtico do talco. Boletim M.M.E / DNPM.
Rio de Janeiro. n. 22, p. 26-27.
PONTES, I. F. (1995). Purificao de Talco do Paran por Flotao e
Alvejamento Qumico. So Paulo: EPUSP/USP (Tese de Mestrado).
PUGSLEY, JR. R. O., ABEL, S., SOUZA, P.G.C. e BERG, E.A.T. (1990). Talco:
noes bsicas e aplicaes industriais. Ponta Grossa: Itaiacoca S.A.
Minerao Indstria e Comrcio.
RAU, E. (1985). Talc. In: SME Mineral Processing Plant. New York, AIME. Sec.
29, p. 20-21.
Talco 628
RUSSELL, A. (1990). Tour D - Three springs talc mine. Industrial Minerals, n.
273, p.71.
SANTOS, P. S. (1975). Tecnologia de Argilas Aplicada s Argilas Brasileiras, So
Paulo: Edgard Blucher. 2 volumes, p. 38-39, 51, 56-57.
SANTOS, P. S. (1984). Aspectos fundamentais do talco em relao com a
utilizao industrial. In: II Encontro Nacional do Talco. Ponta Grossa-
PR. Anais, p. 82-103.
SHIMABUKURO, N. T., BALTAR, C. A. M. e VIDAL, F. W. H. (1979).
Beneficiamento de talco; estudos em escala de bancada. Braslia: CETEM
/ DNPM. 33 p. Srie de Tecnologia Mineral, 2.
SOUZA, P.E.C. (1988). Caracterizao das minas de talco do Paran. In: IV
Encontro Nacional do Talco, II Simpsio de Cargas Minerais. Ponta
Grossa-PR. Anais, p. 335-340.
SUTHERLAND, K. L. e WARK, I. W. (1955). Principles of flotation.
Melbourne: Australasian Institute of Mining Metallurgy, p.334-335.
VELHO, J. A. G. L. e GOMES, C. S. F. (1989). Matrias primas minerais
alternativas do caulino para carga e cobertura do papel. Portugal;
Universidade de Aveiro/Departamento de Geocincias. V. 4, p. 181-202.
WILLS, B. A.(1988). Mineral Processing Technology. An Introduction to the
Practical Aspects of Ore Treatment and Mineral Recovery. 4
a
edio,
Oxford, England. Pergamon Press. P. 478-482.
WORLD OF MINERALS. (1988). Industrial Minerals, n. 252, September, p.16-
33.
WORLD OF MINERALS. (1994). Industrial Minerals, n. 318, March, p. 11-13.
Rio de Janeiro, 09 de dezembro de 2005.
Joo Alves Sampaio
Chefe da Coordenao de Processos Minerais COPM
Ado Benvindo da Luz
Diretor do CETEM