1. O documento divulga o pacote de liberação da versão 2.0 dos schemas XML do CT-e e o Manual de Orientações do Contribuinte versão 2.0.
2. O objetivo é permitir que contribuintes e autorizadores tenham acesso às alterações previstas para a nova versão do CT-e e se preparem.
3. As alterações devem entrar em vigor no ambiente de homologação em 1o de setembro de 2013 e no ambiente de produção em 1o de novembro de 2013.
1. O documento divulga o pacote de liberação da versão 2.0 dos schemas XML do CT-e e o Manual de Orientações do Contribuinte versão 2.0.
2. O objetivo é permitir que contribuintes e autorizadores tenham acesso às alterações previstas para a nova versão do CT-e e se preparem.
3. As alterações devem entrar em vigor no ambiente de homologação em 1o de setembro de 2013 e no ambiente de produção em 1o de novembro de 2013.
1. O documento divulga o pacote de liberação da versão 2.0 dos schemas XML do CT-e e o Manual de Orientações do Contribuinte versão 2.0.
2. O objetivo é permitir que contribuintes e autorizadores tenham acesso às alterações previstas para a nova versão do CT-e e se preparem.
3. As alterações devem entrar em vigor no ambiente de homologação em 1o de setembro de 2013 e no ambiente de produção em 1o de novembro de 2013.
1. O documento divulga o pacote de liberação da versão 2.0 dos schemas XML do CT-e e o Manual de Orientações do Contribuinte versão 2.0.
2. O objetivo é permitir que contribuintes e autorizadores tenham acesso às alterações previstas para a nova versão do CT-e e se preparem.
3. As alterações devem entrar em vigor no ambiente de homologação em 1o de setembro de 2013 e no ambiente de produção em 1o de novembro de 2013.
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 190
Conhecimento de Transporte Eletrnico
Nota Tcnica 2013/010
Pg. 1 / 190
Projeto Conhecimento de Transporte Eletrnico
Nota Tcnica 2013/010
Divulgao do Pacote de Liberao e MOC da verso 2.0
Julho 2013
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 2 / 190 1. Resumo
Esta Nota Tcnica divulga:
Pacote de Liberao de Schemas da verso 2.0 (PL_CTE_200) Manual de Orientaes do Contribuinte verso 2.0
O objetivo permitir que contribuintes e autorizadores tenham acesso a todas as alteraes previstas para a nova verso do CT-e podendo, desta forma, preparar suas solues de TI.
Esta Nota Tcnica substitui a NT 2013/006.
OBS: At a publicao do Ato COTEPE o MOC poder sofrer alguma alterao pontual.
Prazo para entrada em vigncia das alteraes:
Ambiente de Homologao: at 01/09/2013; Ambiente de Produo: 01/11/2013
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 3 / 190
Projeto Conhecimento de Transporte Eletrnico
Manual de Orientaes do Contribuinte Padres Tcnicos de Comunicao
Verso 2.00 Julho/2013
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 5 / 190 Identificao e vigncia do Manual
Verso do manual 2.00 Data de divulgao da verso inicial do manual 15/07/2013 Pacote de liberao de Schemas XML PL_CTe_200 Data de incio de vigncia no ambiente de homologao 01/09/2013 Data de incio de vigncia no ambiente de produo 01/11/2013 Pacote de liberao de Schemas XML em vigncia PL_CTe_104c Data final de vigncia do PL_CTe_104c 01/06/2014
Verses de leiautes do PL_CTe_200
Leiaute Verso Schema XML Observao CTe 2.00 cte_v2.00.xsd Leiaute do CT-e (parte Geral). enviCTe 2.00 enviCte_v2.00.xsd Mensagem de envio de lote de CT-e. retEnviCTe 2.00 retEnviCte_v2.00.xsd Mensagem de retorno do envio de lote de CT-e. consReciCTe 2.00 consReciCte_v2.00.xsd Mensagem de consulta processamento do lote de CT-e transmitido. retconsReciCTe 2.00 retConsReciCte_v2.00.xsd Mensagem de retorno da consulta de processamento do lote de CT-e transmitido. procCTe 2.00 procCte_v2.00.xsd Leiaute de compartilhamento do CT-e. inutCTe 2.00 inutCTe_v2.00.xsd Mensagem de solicitao de inutilizao de numerao de CT-e. retInutCTe 2.00 retInutCTe_v2.00.xsd Mensagem de retorno do resultado do processamento da solicitao de inutilizao de numerao de CT-e. procInutCTe 2.00 procInutCTe_v2.00.xsd Leiaute de compartilhamento de pedido de inutilizao de numerao de CT-e consSitCTe 2.00 consSitCte_v2.00.xsd Mensagem de consulta da situao atual da CT- e. retConsSitCTe 2.00 retConsSitCte_v2.00.xsd Mensagem de retorno da consulta da situao atual da CT-e. consStatServ 2.00 consStatServCte_v2.00.xsd Mensagem da consulta do status do servio de autorizao de CT-e. retConsStatServ 2.00 retconsStatServ_v2.00.xsd Mensagem de retorno da consulta do status do servio de autorizao de CT-e. aereo 2.00 cteModalAereo_v2.00.xsd Leiaute do modal Areo (parte especfica) aquav 2.00 cteModalAquaviario_v2.00.xsd Leiaute do modal Aquavirio (parte especfica) duto 2.00 cteModalDutoviario_v2.00.xsd Leiaute do modal Dutovirio (parte especfica) ferrov 2.00 cteModalFerroviario_v2.00.xsd Leiaute do modal Ferrovirio (parte especfica) rodo 2.00 cteModalRodoviario_v2.00.xsd Leiaute do modal Rodovirio (parte especfica) multimodal 2.00 cteMultimodal_v2.00.xsd Leiaute do Multimodal (parte especfica) eventoCTe 2.00 eventoCTe_ v2.00.xsd Mensagem de solicitao de registro de evento do CT-e retEventoCTe 2.00 retEventoCTe. V2.00.xsd Mensagem de retorno do resultado da solicitao de registro de evento do CT-e procEventoCTe 2.00 procEventoCTe_v2.00.xsd Leiaute de compartilhamento de solicitao de registro de evento do CT-e evCancCTe 2.00 evCancCTe_v2.00.xsd Leiaute especfico do evento de cancelamento de CT-e evEPECCTe 2.00 evEPECCTe_v2.00.xsd Leiaute especfico do evento de contingencia EPEC de CT-e evCCeCTe 2.00 evCCeCTe_v2.00.xsd Leiaute especfico do evento de carta de correo de CT-e
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 6 / 190 ndice
1. Introduo ....................................................................................................... 10 2. Consideraes Iniciais ..................................................................................... 11 2.1 Histrico do Documento Fiscal Eletrnico ............................................................ 11 2.2 Conceito do CT-e ................................................................................................. 11 2.3 Descrio Simplificada do Modelo Operacional .................................................... 11 3. Arquitetura de Comunicao com Contribuinte ................................................ 13 3.1 Modelo Conceitual ................................................................................................ 13 3.2 Padres Tcnicos ................................................................................................. 14 Padro de Documento XML ......................................................................................... 14 Padro de Comunicao .............................................................................................. 16 Padro de Certificado Digital ........................................................................................ 17 Padro de Assinatura Digital ........................................................................................ 17 Validao de Assinatura Digital pela Secretaria de Fazenda Estadual ......................... 19 Resumo dos Padres Tcnicos .................................................................................... 20 3.3 Modelo Operacional ............................................................................................. 21 Servios Sncronos ...................................................................................................... 21 Servios Assncronos ................................................................................................... 22 Filas e Mensagens ....................................................................................................... 23 3.4 Padro de Mensagens dos Web Services ............................................................ 24 Informaes de Controle e rea de Dados das Mensagens ......................................... 24 Validao da Estrutura XML das Mensagens dos Web Services ................................. 24 Schemas XML das Mensagens dos Web Services ...................................................... 25 3.5 Verso dos Schemas XML ................................................................................... 26 Liberao de Verses dos Schemas para o Conhecimento de Transporte Eletrnico CT-e ............................................................................................................................. 26 Pacote de Liberao Preliminar ................................................................................... 26 Pacote de Liberao de Homologao e Pacote de Liberao Definitivo ..................... 27 Correo de Pacote de Liberao ................................................................................ 27 Divulgao de Novos Pacotes de Liberao ................................................................ 27 Controle de Verso ...................................................................................................... 27 3.6 Schema XML do CT-e Estrutura Genrica e Estrutura Especfica do Modal de Transporte ....................................................................................................................... 28 Parte Genrica ............................................................................................................. 28 Parte Especfica para Cada Modal de Transporte ........................................................ 29 Parte Genrica e Parte Especfica para Cada Modal de Transporte Verses ........... 29 3.7 Sistema de Registro de Eventos........................................................................... 30 Relao dos Tipos de Evento....................................................................................... 31 3.8 SEFAZ Virtual....................................................................................................... 32 4. Web Services .................................................................................................. 33 4.1 Servio de Recepo de CT-e .............................................................................. 34 Web Service CteRecepcao ....................................................................................... 34 Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 34 Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 35 Descrio do Processo de Recepo de Lotes de CT-e .............................................. 36 Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 36 Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 36 Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 37 Gerao da Resposta com o Recibo ............................................................................ 38 Descrio do Processamento do Lote de CT-e ............................................................ 38 Validao da rea de Dados ........................................................................................ 38 Final do Processamento do Lote .................................................................................. 50 Eventos de Marcao .................................................................................................. 50 4.2 Web Service CteRetRecepcao .......................................................................... 52
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 7 / 190 Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 52 Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 52 Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 53 Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 54 Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 54 Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 55 Validao da rea de Dados ........................................................................................ 55 Final do Processamento............................................................................................... 56 4.3 Web Service - CteInutilizacao ............................................................................... 57 Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 57 Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 58 Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 58 Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 59 Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 59 Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 60 Validao da rea de Dados ........................................................................................ 60 Final do Processamento............................................................................................... 62 4.4 Web Service CteConsulta Protocolo .................................................................. 63 Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 63 Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 63 Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 64 Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 64 Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 65 Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 65 Validao da rea de Dados ........................................................................................ 66 Final do Processamento............................................................................................... 67 4.5 Web Service CteStatusServico .......................................................................... 68 Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 68 Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 68 Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 69 Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 69 Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 70 Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 70 Validao da rea de Dados ........................................................................................ 71 Final do Processamento............................................................................................... 71 4.6 Web Service CadConsultaCadastro .................................................................. 72 Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 72 Onde Obter as Definies deste Web Service ............................................................. 72 Onde Obter os Schemas XML deste Web Service ....................................................... 73 4.7 Sistema de Registro de Eventos........................................................................... 74 Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 74 Diagrama Simplificado do Schema: eventoCTe_v9.99.xsd .......................................... 75 Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 75 Diagrama Simplificado Schema de retorno: retEventoCTe _v99.99.xsd ....................... 77 Descrio do Processo de Web Service ...................................................................... 77 Validao do Certificado de Transmisso .................................................................... 77 Validao Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 78 Validao das informaes de controle da chamada ao Web Service.......................... 78 Validao da rea de Dados ........................................................................................ 79 Processamento das validaes especficas do evento ................................................. 81 Final do Processamento do Evento .............................................................................. 81 5. Sistema de Registro de Eventos (Parte Especfica) ......................................... 82 5.1 Evento Prvio de Emisso em Contingncia (EPEC) ........................................... 82 Leiaute Mensagem do evento EPEC............................................................................ 82 Diagrama Simplificado do Evento EPEC ...................................................................... 83
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 8 / 190 Regras de Validao Especficas ................................................................................. 83 Final do Processamento............................................................................................... 84 5.2 Evento de Cancelamento ..................................................................................... 85 Leiaute Mensagem do evento de Cancelamento ......................................................... 85 Diagrama Simplificado do Evento de Cancelamento .................................................... 85 Regras de Validao Especficas ................................................................................. 85 Final do Processamento............................................................................................... 86 5.3 Evento Registro do Multimodal ............................................................................. 87 Leiaute Mensagem do evento ...................................................................................... 87 Diagrama Simplificado do Evento ................................................................................ 87 Regras de Validao Especficas ................................................................................. 88 Final do Processamento............................................................................................... 88 5.4 Evento Carta de Correo .................................................................................... 89 Leiaute Mensagem do evento Carta de Correo ........................................................ 89 Diagrama Simplificado do Evento Carta de Correo .................................................. 90 Regras de Validao Especficas ................................................................................. 91 Final do Processamento............................................................................................... 91 6. Web Services Informaes Adicionais .......................................................... 92 6.1 Regras de validao ............................................................................................. 92 Tabela de Cdigos de Erros e Descries de Mensagens de Erros ............................. 92 6.2 Padro de Nomes para os Arquivos ................................................................... 100 6.3 Tratamento de Caracteres Especiais no Texto de XML ...................................... 100 6.4 Chave de Acesso do CT-e ................................................................................. 101 6.5 Nmero do Recibo de Lote ................................................................................. 102 6.6 Nmero do Protocolo .......................................................................................... 102 6.7 Tempo Mdio de Resposta ................................................................................. 103 7. Cdigo de Barra ............................................................................................ 104 7.1 Cdigo de Barras Adicional ................................................................................ 105 7.2 Clculo do Dgito Verificador do CODE-128C..................................................... 106 7.3 Representao Simblica do Cdigo .................................................................. 106 8. DACTE .......................................................................................................... 107 9. Contingncia ................................................................................................. 108 10. Ambiente de Homologao / Produo ......................................................... 109 11. Distribuio do CT-e para o Tomador do Servio .......................................... 110 11.1 Processo de Distribuio .................................................................................... 110 11.2 Leiaute da Distribuio: CT-e ............................................................................. 110 12. Compartilhamento de Informaes do CT-e entre rgos Pblicos .............. 111 12.1 Processo de Compartilhamento ......................................................................... 111 12.2 Leiaute de Compartilhamento: CT-e .................................................................. 112 12.3 Leiaute de Compartilhamento: Inutilizao de Numerao de CT-e .................. 112 12.4 Leiaute de compartilhamento: Registro de Evento de CT-e ................................ 112 12.5 Compartilhamento de Documentos com Outros rgos Pblicos ...................... 112 Anexo I Leiaute do CT-e ................................................................................................. 113 CT-e Diagrama Simplificado parte genrica ............................................................. 116 CT-e Documentos Transportados X Mapeamento da Carga (Unidade de Transporte e Unidade de Carga) ......................................................................................................... 117 CT-e Diagrama Simplificado Rodovirio ................................................................... 119 CT-e Diagrama Simplificado Areo .......................................................................... 120 CT-e Diagrama Simplificado Aquavirio ................................................................... 121 CT-e Diagrama Simplificado Ferroviro ................................................................... 122 Leiaute CT-e Estrutura Genrica................................................................................. 124 Leiaute Rodovirio ...................................................................................................... 152 Leiaute Areo.............................................................................................................. 156 Leiaute Aquavirio ...................................................................................................... 158 Leiaute Ferrovirio ...................................................................................................... 159
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 9 / 190 Leiaute Dutovirio ....................................................................................................... 161 Leiaute Multimodal ...................................................................................................... 161 Anexo II Tabelas de UF, Municpio e Pas .................................................................... 166 1. Tabela de Cdigo de UF do IBGE ................................................................. 166 2. Tabela de Cdigo de Municpio do IBGE ....................................................... 166 2.1 Validao do Cdigo de Municpio ..................................................................... 167 2.2 Exemplo de Clculo do Dgito de Controle do Cdigo de Municpio ................... 167 2.3 Exceo no Clculo do Dgito de Controle do Cdigo de Municpio ................... 168 3. Tabela de Cdigo de Pas do BACEN ........................................................... 168 3.1 Validao do Cdigo de Pas ............................................................................. 169 3.2 Exemplo de Clculo do Dgito de Controle do Cdigo de Pas ........................... 169 3.3 Exceo no Clculo do Dgito de Controle do Cdigo de Pas ........................... 169 Anexo III WS disponveis ................................................................................................ 170 Anexo IV Conjunto de Caracteres Cdigo de Barras CODE-128C .................................. 171 Anexo V Projeto Piloto do CT-e ...................................................................................... 172 Anexo VI Manual de Contingncia .................................................................................. 173 Anexo VII Campos Impedidos de Alterao por Carta de Correo ................................ 186 Anexo VIII Relao de CFOP vlidos para CT-e ............................................................. 188
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 10 / 190 1. Introduo
Este documento tem por objetivo a definio das especificaes e critrios tcnicos necessrios para a integrao entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de informaes das empresas emissoras de Conhecimento de Transporte eletrnico - CT-e.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 11 / 190 2. Consideraes Iniciais
O Conhecimento de Transporte Eletrnico (CT-e) est sendo desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados, Receita Federal do Brasil, representantes das transportadoras e Agncias Reguladoras do segmento de transporte, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2006 (10/11/2006), que atribuiu ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributrios Estaduais (ENCAT) a coordenao e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantao do Projeto CT-e.
2.1 Histrico do Documento Fiscal Eletrnico
O documento fiscal eletrnico surgiu com o Projeto da Nota Fiscal eletrnica, que tinha como objetivo a implantao de um modelo nacional de documento fiscal eletrnico para substituir a sistemtica atual de emisso do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1A, com validade jurdica garantida pela assinatura digital do emissor.
Os documentos fiscais eletrnicos simplificam o cumprimento das obrigaes acessrias a que os contribuintes esto sujeitos e permitem ao Fisco um melhor acompanhamento das operaes comerciais, mostrando-se uma soluo vantajosa para todos os envolvidos nas transaes com estes documentos.
A possibilidade do uso de documentos fiscais eletrnicos em substituio aos documentos tradicionalmente emitidos em papeis est prevista no pargrafo nico da clusula segunda do Protocolo ENAT 03/2005.
O Conhecimento de Transporte Eletrnico (Modelo 57) um documento fiscal eletrnico, institudo pelo AJUSTE SINIEF 09/07 (25/10/2007), que poder ser utilizado para substituir um dos seguintes documentos fiscais:
Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas, modelo 8; Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas, modelo 9; Conhecimento Areo, modelo 10; Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas, modelo 11; Nota Fiscal de Servio de Transporte Ferrovirio de Cargas, modelo 27; Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas.
O Conhecimento de Transporte Eletrnico tambm poder ser utilizado como documento fiscal eletrnico no transporte dutovirio e nos transportes Multimodais. 2.2 Conceito do CT-e
O Conhecimento de Transporte Eletrnico (CT-e) um documento de existncia exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente com o intuito de documentar prestaes de servio de transporte, com validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorizao de Uso fornecida pela administrao tributria do domiclio do contribuinte.
2.3 Descrio Simplificada do Modelo Operacional
De maneira simplificada, a empresa emissora de CT-e gerar um arquivo eletrnico contendo as informaes fiscais da prestao de servio de transporte, que dever ser assinado digitalmente, de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrnico, que corresponder ao Conhecimento de Transporte Eletrnico (CT-e), ser transmitido pela
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 12 / 190 Internet para a Secretaria de Fazenda Estadual de jurisdio do contribuinte emitente. A Secretaria de Fazenda Estadual far, ento, uma pr-validao do arquivo e devolver uma Autorizao de Uso, sem a qual no poder haver a prestao de servio de transporte.
Aps o recebimento do CT-e, a Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizar consulta, por meio da Internet, para o tomador do servio e outros legtimos interessados que detenham a chave de acesso do documento eletrnico.
Este mesmo arquivo do CT-e ser ainda transmitido pela Secretaria de Fazenda Estadual para a Receita Federal do Brasil, que ser o repositrio nacional de todos os CT-e emitidos, e para as Secretarias de Fazenda de incio da prestao do servio e do tomador do servio, caso sejam diferentes da Secretaria de Fazenda de circunscrio do emissor, alm da SUFRAMA, quando aplicvel.
O sistema CT-e implementa o conceito de eventos, que o registro de uma ao ou situao relacionada com o conhecimento, que ocorreu aps a autorizao de uso, como o registro de um cancelamento, por exemplo.
Para acobertar a prestao de servio de transporte ser impressa uma representao grfica simplificada do Conhecimento de Transporte Eletrnico, intitulada DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrnico), em papel comum, imprimindo-se, em destaque: o nmero do protocolo de autorizao do referido documento a chave de acesso e o cdigo de barras linear, tomando-se por referncia o padro CODE-128C, para facilitar e agilizar a consulta do CT-e na Internet e a respectiva confirmao de informaes pelas unidades fiscais e pelos tomadores de servios de transporte.
O DACTE no o Conhecimento de Transporte Eletrnico, nem o substitui, serve apenas como instrumento auxiliar para o transporte da mercadoria e para a consulta do CT-e por meio da chave de acesso numrica ali impressa, representada e impressa em cdigo de barras. Permite ao detentor do documento confirmar a efetiva existncia do CT-e, por meio dos stios das Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou Receita Federal do Brasil. O contribuinte tomador do servio de transporte, no emissor de Documentos Fiscais Eletrnicos, poder escriturar o CT-e com base nas informaes apresentadas naquele documento e sua validade vincula-se efetiva existncia do CT-e com autorizao de uso no Banco de Dados das administraes tributrias envolvidas no processo.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 13 / 190 3. Arquitetura de Comunicao com Contribuinte
3.1 Modelo Conceitual
Os Portais das Secretarias de Fazenda Estaduais fornecero os seguintes servios:
a) Recepo de CT-e; 1) Recepo de Lote; 2) Consulta Processamento de Lote; b) Inutilizao de Numerao de CT-e; c) Consulta da Situao Atual do CT-e; d) Consulta do status do servio. e) Registro de Eventos
Para cada servio oferecido existir um Web Service especfico. O fluxo de comunicao inicia- se sempre pelo aplicativo do contribuinte por meio do envio de uma mensagem ao Web Service com a solicitao do servio desejado.
O Web Service sempre devolve uma mensagem de resposta confirmando o recebimento da solicitao de servio ao aplicativo do contribuinte na mesma conexo.
A solicitao de servio poder ser atendida na mesma conexo ou ser armazenada em filas de processamento nos servios mais crticos para um melhor aproveitamento dos recursos de comunicao e de processamento das Secretarias de Fazenda Estaduais.
Os servios podem ser sncronos ou assncronos, em funo da forma de processamento da solicitao de servios:
a) Servios sncronos o processamento da solicitao de servio concludo na mesma conexo, com a devoluo de uma mensagem contendo o resultado do processamento do servio solicitado;
b) Servios assncronos o processamento da solicitao de servio no concludo na mesma conexo, havendo a devoluo de uma mensagem de resposta contendo recibo que to somente confirma a recepo da solicitao de servio. O aplicativo do contribuinte dever realizar uma nova conexo para consultar o resultado do processamento do servio solicitado anteriormente.
O diagrama a seguir ilustra o fluxo conceitual de comunicao entre o aplicativo do contribuinte e o Portal da Secretaria de Fazenda Estadual:
Contribuinte Secretaria de Fazenda Estadual Client CTe ( ERP ou software especfico ) CTe Aplicativo de Faturamento ( ERP ou software especfico ) HTTPS Fluxo de Comunicao Servios Sncronos Aplicao CTe Filas de Msgs CTes Arquitetura de Comunicao Viso Conceitual Servios Assncronos Web Services Transaes
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 14 / 190
3.2 Padres Tcnicos Padro de Documento XML a) Padro de Codificao
A especificao do documento XML adotada a recomendao W3C para XML 1.0, disponvel em www.w3.org/TR/REC-xml e a codificao dos caracteres ser em UTF-8, assim todos os documentos XML sero iniciados com a seguinte declarao:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
OBS: Importante destacar que cada arquivo XML ter to somente uma declarao <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>. Nas situaes em que um documento XML contenha outros documentos XML, como ocorre com o documento XML de lote de envio de CT-e, deve-se atentar para que exista apenas uma declarao no incio do lote. b) Declarao namespace
O documento XML ter to somente UMA declarao de namespace no elemento raiz do documento com o seguinte padro:
<CTe xmlns=http://www.portalfiscal.inf.br/cte > (exemplo para o XML do CT-e)
Veda-se o uso de declarao namespace diferente do padro estabelecido para o Projeto.
A declarao do namespace da assinatura digital ser realizada na prpria tag <Signature>, conforme exemplo abaixo.
Cada documento XML ter o seu namespace individual em seu elemento raiz.
No caso especfico do lote de envio do CT-e sero aceitas duas formas de declarao do namespace: - Uma nica declarao namespace no elemento raiz do lote <enviCTe> ou; - Para cada CT-e dever ter declarado o seu namespace individual.
No permitida a utilizao de prefixos de namespace. Essa restrio visa otimizar o tamanho do arquivo XML.
Assim, ao invs da declarao:
<cte:CTe xmlns:cte=http://www.portalfiscal.inf.br/cte > (exemplo para o XML do CT-e com prefixo cte) dever ser adotada a declarao:
<CTe xmlns =http://www.portalfiscal.inf.br/cte >
d) Otimizao na Montagem do Arquivo
Na gerao do arquivo XML do CT-e, excetuados os campos identificados como obrigatrios no modelo (primeiro dgito da coluna de ocorrncias do leiaute iniciada com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N), no sero includas as TAGs de campos com contedo zero (para campos tipo numrico) ou vazio (para campos tipo caractere).
Na gerao do arquivo XML do CT-e, sero preenchidos no modelo apenas as TAGs de campos identificados como obrigatrios no leiaute ou os campos obrigatrios por fora da legislao pertinente. Identificam-se os campos obrigatrios no leiaute pelo primeiro dgito da coluna ocorrncia (Ocorr.) que inicie com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N . Os campos obrigatrios por fora da legislao pertinente devem ser informados, mesmo que no leiaute seu preenchimento seja facultativo.
A regra constante do pargrafo anterior estender-se- para os campos nos quais no exista indicao de obrigatoriedade, mas com preenchimento obrigatrio por estar condicionado legislao especfica ou ao negcio do contribuinte. Neste caso, dever constar a TAG com o valor correspondente e, para os demais campos, devero ser eliminadas as TAGs.
Exemplo 1: SubGrupo de Informaes de transporte de produtos perigosos (ocorrncia 0-1). Ser preenchido se a legislao especfica o exigir.
Exemplo 2: Informao relacionada com o AFRMM - Adicional de Frete para Renovao da Marinha Mercante (ocorrncia 0-1). Ser preenchido somente se o negcio do contribuinte for transporte aquavirio.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 16 / 190 Para reduzir o tamanho final do arquivo XML do CT-e alguns cuidados de programao devero ser assumidos: no incluir "zeros no significativos" para campos numricos; no incluir "espaos" ("line-feed", "carriage return", "tab", caractere de "espao" entre as TAGs.) no incio ou no final de campos numricos e alfanumricos; no incluir comentrios no arquivo XML; no incluir anotao e documentao no arquivo XML (TAG annotation e TAG documentation); no incluir caracteres de formatao no arquivo XML ("line-feed", "carriage return", "tab", caractere de "espao" entre as TAGs). e) Validao de Schema
Para garantir minimamente a integridade das informaes prestadas e a correta formao dos arquivos XML, o contribuinte dever submeter o arquivo do CT-e e as demais mensagens XML para validao pelo Schema do XML (XSD XML Schema Definition), fornecido pela Secretaria de Fazenda Estadual, antes de seu envio. Padro de Comunicao
A comunicao entre o contribuinte e a Secretaria de Fazenda Estadual ser baseada em Web Services disponveis no Portal da Secretaria de Fazenda Estadual de circunscrio do contribuinte, exceto nos casos em que a UF autorizadora do CT-e utilize servios de SEFAZ VIRTUAL, conforme o previsto no item 3.7 deste Manual.
O meio fsico de comunicao utilizado ser a Internet, com o uso do protocolo SSL verso 3.0, com autenticao mtua, que, alm de garantir um duto de comunicao seguro na Internet, permite a identificao do servidor e do cliente por meio de certificados digitais, eliminando a necessidade de identificao do usurio mediante nome ou cdigo de usurio e senha.
O modelo de comunicao segue o padro de Web Services definido pelo WS-I Basic Profile.
A troca de mensagens entre os Web Services do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual e o aplicativo do contribuinte ser realizada no padro SOAP verso 1.2, com troca de mensagens XML no padro Style/Enconding: Document/Literal.
A chamada dos diferentes Web Services do Projeto CT-e realizada com o envio de uma mensagem XML atravs do campo cteDadosMsg.
A verso do leiaute da mensagem XML contida no campo cteDadosMsg e o cdigo da UF requisitada sero informados nos campos versaoDados e cUF, ambos do tipo string localizados no elemento cteCabecMsg do SOAP header.
O certificado digital utilizado no Projeto do Conhecimento de Transporte eletrnico ser emitido por Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, tipo A1 ou A3, devendo conter o CNPJ da pessoa jurdica titular do certificado digital no campo otherName OID =2.16.76.1.3.3.
Os certificados digitais sero exigidos em 2 (dois) momentos distintos para o projeto:
a) Assinatura de Mensagens: o certificado digital utilizado para essa funo dever conter o CNPJ de um dos estabelecimentos da empresa emissora do CT-e. Por mensagens, entenda-se: Pedido de Autorizao de Uso (Arquivo CT-e), Pedido de Registro de Evento, Pedido de Inutilizao de Numerao de CT-e e demais arquivos XML que necessitem de assinatura. O certificado digital dever ter o uso da chave previsto para a funo de assinatura digital, respeitando-se a Poltica do Certificado;
b) Transmisso (durante a transmisso das mensagens entre o servidor do contribuinte e o Portal da Secretaria de Fazenda Estadual): o certificado digital utilizado para identificao do aplicativo do contribuinte dever conter o CNPJ do responsvel pela transmisso das mensagens, no necessariamente o mesmo CNPJ do estabelecimento emissor do CT-e, devendo ter a extenso Extended Key Usage com permisso de "Autenticao Cliente". Padro de Assinatura Digital
As mensagens enviadas ao Portal da Secretaria de Fazenda Estadual so documentos eletrnicos elaborados no padro XML e devem ser assinados digitalmente com um certificado digital contendo o CNPJ do estabelecimento matriz ou o CNPJ do estabelecimento emissor do CT-e objeto do pedido.
Os elementos abaixo esto contidos no Certificado do contribuinte tornando desnecessria a sua representao individualizada no arquivo XML. Portanto, o arquivo XML no deve conter os elementos:
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 18 / 190 Deve-se evitar o uso das TAGs relacionadas a seguir, pois as informaes sero obtidas a partir do Certificado do emitente:
<KeyValue> <RSAKeyValue> <Modulus> <Exponent>
O Projeto CT-e utiliza um subconjunto do padro de assinatura XML definido pelo http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/, que tem o seguinte leiaute:
Schema XML: xmldsig-core-schema_v1.01.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao XS01 Signature Raiz - - - - XS02 SignedInfo G XS01 - 1-1 Grupo da Informao da assinatura XS03 CanonicalizationMe thod G XS02 - 1-1 Grupo do Mtodo de Canonicalizao XS04 Algorithm A XS03 C 1-1 Atributo Algorithm de CanonicalizationMethod: http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n- 20010315 XS05 SignatureMethod G XS02 - 1-1 Grupo do Mtodo de Assinatura XS06 Algorithm A XS05 C 1-1 Atributo Algorithm de SignedMethod: http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1 XS07 Reference G XS02 - 1-1 Grupo de Reference XS08 URI A XS07 C 1-1 Atributo URI da tag Reference XS10 Transforms G XS07 - 1-1 Grupo do algorithm de Transform XS11 unique_Transf_Alg RC XS10 - 1-1 Regra para o atributo Algorithm do Transform ser nico. XS12 Transform G XS10 - 2-2 Grupo de Transform XS13 Algorithm A XS12 C 1-1 Atributos vlidos Algorithm do Transform: http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n- 20010315 http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped- signature XS14 XPath E XS12 C 0-N XPath XS15 DigestMethod G XS07 - 1-1 Grupo do Mtodo de DigestMethod XS16 Algorithm A XS15 C 1-1 Atributo Algorithm de DigestMethod: http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1 XS17 DigestValue E XS07 C 1-1 Digest Value (Hash SHA-1 Base64) XS18 SignatureValue G XS01 - 1-1 Grupo do Signature Value XS19 KeyInfo G XS01 - 1-1 Grupo do KeyInfo XS20 X509Data G XS19 - 1-1 Grupo X509 XS21 X509Certificate E XS20 C 1-1 Certificado Digital x509 em Base64
A assinatura do Contribuinte no CT-e ser feita na TAG <infCTe> identificada pelo atributo Id. Seu contedo ser um identificador nico (chave de acesso) precedido do literal CTe para cada CT-e, conforme leiaute descrito no Anexo I. O identificador nico precedido do literal #CTe dever ser informado no atributo URI da TAG <Reference>. Para as demais mensagens a ser assinadas o processo o mesmo, mantendo-se sempre identificador nico para o atributo Id na TAG a ser assinada.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Para o processo de assinatura, o contribuinte no deve fornecer a Lista de Certificados Revogados, j que essa Lista ser montada e validada em cada Portal de Secretaria de Fazenda Estadual, no momento da conferncia da assinatura digital.
A assinatura digital do documento eletrnico atender aos seguintes padres adotados:
a) Padro de assinatura: XML Digital Signature, utilizando o formato Enveloped (http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/); b) Certificado digital: Emitido por AC credenciada no ICP-Brasil (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#X509Data); c) Cadeia de Certificao: EndCertOnly (Incluir na assinatura apenas o certificado do usurio final); d) Tipo do certificado: A1 ou A3 (o uso de HSM recomendado); e) Tamanho da Chave Criptogrfica: Compatvel com os certificados A1 e A3 (1024 bits); f) Funo criptogrfica assimtrica: RSA (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1); g) Funo de message digest: SHA-1 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1); h) Codificao: Base64 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#base64); i) Transformaes exigidas: til para realizar a canonicalizao do XML enviado para realizar a validao correta da Assinatura Digital. So elas: (1) Enveloped (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-signature) (2) C14N (http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315)
Validao de Assinatura Digital pela Secretaria de Fazenda Estadual Para a validao da assinatura digital, seguem as regras adotadas pelas Secretarias de Fazenda Estaduais:
(1) Extrair a chave pblica do certificado; (2) Verificar o prazo de validade do certificado utilizado; (3) Montar e validar a cadeia de confiana dos certificados validando tambm a LCR Lista de Certificados Revogados) de cada certificado da cadeia; (4) Validar o uso da chave utilizada (Assinatura Digital) de tal forma a aceitar certificados somente do tipo A (no sero aceitos certificados do tipo S); (5) Garantir que o certificado utilizado de um usurio final e no de uma Autoridade Certificadora;
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 20 / 190 (6) Adotar as regras definidas pelo RFC 3280 para LCRs e cadeia de confiana; (7) Validar a integridade de todas as LCR utilizadas pelo sistema; (8) Prazo de validade de cada LCR utilizada (verificar data inicial e final).
A forma de conferncia da LCR fica a critrio de cada Secretaria de Fazenda Estadual, podendo ser feita de 2 (duas) maneiras: on-line ou Download peridico. As assinaturas digitais das mensagens sero verificadas considerando-se a lista de certificados revogados disponvel no momento da conferncia da assinatura. Resumo dos Padres Tcnicos
A tabela a seguir resume os principais padres de tecnologia utilizados:
Caracterstica Descrio Web Services Padro definido pelo WS-I Basic Profile 1.1 (http://www.ws- i.org/Profiles/BasicProfile-1.1-2004-08-24.html). Meio lgico de comunicao Web Services, disponibilizados pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual. Meio fsico de comunicao Internet Protocolo Internet SSL verso 3.0, com autenticao mtua atravs de certificados digitais. Padro de troca de mensagens SOAP verso 1.2. Padro da mensagem XML no padro Style/Encoding: Document/Literal. Padro de certificado digital X.509 verso 3, emitido por Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil, do tipo A1 ou A3, devendo conter o CNPJ do proprietrio do certificado digital.
Para a assinatura de mensagens, utilizar o certificado digital de um dos estabelecimentos da empresa emissora do CT-e.
Para a transmisso, utilizar o certificado digital do responsvel pela transmisso. Padro de assinatura digital XML Digital Signature, Enveloped, com certificado digital X.509 verso 3, com chave privada de 1024 bits, com padres de criptografia assimtrica RSA, algoritmo message digest SHA-1 e utilizao das transformaes Enveloped e C14N. Validao de assinatura digital Ser validada alm da integridade e autoria, a cadeia de confiana com a validao das LCRs. Padres de preenchimento XML Campos no obrigatrios do Schema que no possuam contedo tero suas tags suprimidas no arquivo XML. Mscara de nmeros decimais e datas esto definidas no Schema XML. Nos campos numricos inteiros, no incluir a vrgula ou ponto decimal. Nos campos numricos com casas decimais, utilizar o ponto decimal na separao da parte inteira.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 21 / 190 3.3 Modelo Operacional
A forma de processamento das solicitaes de servios no Conhecimento de Transporte eletrnico pode ser sncrona, caso o atendimento da solicitao de servio seja realizado na mesma conexo; ou assncrona, quando o processamento do servio solicitado no atendido na mesma conexo, nesta situao, torna-se necessria a realizao de mais uma conexo para a obteno do resultado do processamento.
As solicitaes de servios que exigem processamento intenso sero executadas de forma assncrona e as demais solicitaes de servios de forma sncrona.
Assim, os servios do CT-e sero implementados da seguinte forma:
Servio Implementao Recepo de CT-e Assncrona Inutilizao de Numerao de CT-e Sncrona Consulta da situao atual do CT-e Sncrona Registro de Evento de CT-e Sncrona Consulta do status do servio Sncrona Consulta Cadastro (especificao no MOC da NF-e) Sncrona
Servios Sncronos
As solicitaes de servios de implementao sncrona so processadas imediatamente e o resultado do processamento obtido em uma nica conexo.
A seguir, o fluxo simplificado de funcionamento:
Etapas do processo ideal:
(1) O aplicativo do contribuinte inicia a conexo enviando uma mensagem de solicitao de servio para o Web Service; (2) O Web Service recebe a mensagem de solicitao de servio e encaminha ao aplicativo do CT-e que ir processar o servio solicitado; (3) O aplicativo do CT-e recebe a mensagem de solicitao de servio e realiza o processamento, devolvendo uma mensagem de resultado do processamento ao Web Service; (4) O Web Service recebe a mensagem de resultado do processamento e o encaminha ao aplicativo do contribuinte; (5) O aplicativo do contribuinte recebe a mensagem de resultado do processamento e, caso no exista outra mensagem, encerra a conexo.
Aplicativo Cliente
Web Service
Processamento de Servios (1) Solicitao de servio (2) Solicitao de servio (4) Resultado (3) Resultado Contribuinte Secretaria de Fazenda Estadual Servio de Implementao Sncrona
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 22 / 190 Servios Assncronos
As solicitaes de servios de implementao assncrona so processadas de forma distribuda por vrios processos e o resultado do processamento somente obtido na segunda conexo.
A seguir o fluxo simplificado de funcionamento: Envio de Solicitao de Servios Consulta Recibo Web Service Recebe Solicitao de Servios Web Service Consulta recibo Processamento de Servios (1) Solicitao de servio (2) Solicitao de servio (8) Consulta recibo (3) Recibo Fila de servios solicitados Fila de recibos (4) (7) (5) (6) (10) Resultado processamento (9) Resultado processamento Fila de servios processados Contribuinte Secretaria de Fazenda Estadual Servio de Implementao assncrona
Etapas do processo ideal:
(1) O aplicativo do contribuinte inicia a conexo enviando uma mensagem de solicitao de servio para o Web Service de recepo de solicitao de servios; (2) O Web Service de recepo de solicitao de servios recebe a mensagem de solicitao de servio e a coloca na fila de servios solicitados, acrescentando o CNPJ do transmissor obtido do certificado digital do transmissor; (3) O Web Service de recepo de solicitao de servios retorna o recibo da solicitao de servio e a data e hora de recebimento da mensagem no Web Service; (4) O aplicativo do contribuinte recebe o recibo e o coloca na fila de recibos de servios solicitados e ainda no processados e, caso no exista outra mensagem, encerra a conexo; (5) Na Secretaria de Fazenda Estadual a solicitao de servios retirada da fila de servios solicitados pelo aplicativo do CT-e; (6) O servio solicitado processado pelo aplicativo do CT-e e o resultado do processamento colocado na fila de servios processados; (7) O aplicativo do contribuinte retira um recibo da fila de recibos de servios solicitados; (8) O aplicativo do contribuinte envia uma consulta de recibo, iniciando uma conexo com o Web Service Consulta Recibo (CTeRetRecepcao); (9) O Web Service Consulta Recibo recebe a mensagem de consulta recibo e localiza o resultado de processamento da solicitao de servio;
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 23 / 190 (10) O Web Service Consulta Recibo (CTeRetRecepcao) devolve o resultado do processamento ao aplicativo contribuinte; (11) O aplicativo do contribuinte recebe a mensagem de resultado do processamento e, caso no exista outra mensagem, encerra a conexo.
Filas e Mensagens
As filas de mensagens de solicitao de servios so necessrias para a implementao do processamento assncrono das solicitaes de servios.
As mensagens de solicitaes de servios no processamento assncrono so armazenadas em uma fila de entrada.
Para ilustrar como as filas armazenam as informaes, apresenta-se o diagrama a seguir:
A estrutura de um item composta pela rea de controle (identificador) e pela rea de detalhe que contm a mensagem XML. As seguintes informaes so adotadas como atributos de controle:
CNPJ do transmissor: CNPJ da empresa que enviou a mensagem que no necessita estar vinculado ao CNPJ do estabelecimento emissor do CT-e. Somente o transmissor da mensagem ter acesso ao resultado do processamento das mensagens de solicitao de servios; Recibo de entrega: Nmero sequencial nico atribudo para a mensagem pela Secretaria de Fazenda Estadual. Este atributo identifica a mensagem de solicitao de servios na fila de mensagem; Data e hora de recebimento da mensagem: Data e hora local do instante de recebimento da mensagem atribuda pela Secretaria de Fazenda Estadual. Este atributo importante como parmetro de desempenho do sistema, eliminao de mensagens, adoo do regime de contingncia, etc. O tempo mdio de resposta calculado com base neste atributo; cUF: Cdigo da UF (na codificao utilizada pelo IBGE) de origem do emissor do CT-e informada no campo cUF do elemento cteCabecMsg do SOAP Header. O atributo importante para a implementao da SEFAZ Virtual e identificao da UF de origem da mensagem; versaoDados: Verso do leiaute da mensagem existente na rea de dados. O atributo utilizado para validao de schema XML do XML de dados e verificar a vigncia da verso informada.
Para processar as mensagens de solicitaes de servios, a aplicao do CT-e ir retirar a mensagem da fila de entrada de acordo com a ordem de chegada, devendo armazenar o resultado do processamento da solicitao de servio em uma fila de sada.
A fila de sada ter a mesma estrutura da fila de entrada, a nica diferena ser o contedo do detalhe da mensagem que contm o resultado do processamento da solicitao de servio em formato XML.
Estrutura de um item da fila:
CNPJ do Transmissor Nmero do Recibo data e hora recebimento cUF XML de Dados rea de controle rea de mensagem Verso Dados
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 24 / 190 O tempo mdio de resposta que mede a performance do servio de processamento dos lotes calculado com base no tempo decorrido entre o momento de recebimento da mensagem e o momento de armazenamento do resultado do processamento da solicitao de servio na fila de sada.
Nota: O termo fila utilizado apenas para designar um repositrio de recibos emitidos. A implementao da fila poder ser feita por meio de Banco de Dados ou qualquer outra forma, sendo transparente para o contribuinte que realizar a consulta do processamento efetuado (processos assncronos).
3.4 Padro de Mensagens dos Web Services
As chamadas dos Web Services fornecidos pelas Secretarias de Fazenda Estaduais ou Receita Federal do Brasil e os respectivos resultados do processamento so realizadas servindo-se de mensagens com o seguinte padro:
cUF cdigo da UF de origem da mensagem. versaoDados - verso do leiaute da estrutura XML informada na rea de dados. rea de Dados estrutura XML varivel definida na documentao do Web Service acessado. Informaes de Controle e rea de Dados das Mensagens
As informaes de controle das chamadas dos Web Services so armazenadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header e servem para identificar a UF de origem do emissor e a verso do leiaute da estrutura XML armazenada na rea de dados da mensagem:
Validao da Estrutura XML das Mensagens dos Web Services
As informaes so enviadas ou recebidas dos Web Services atravs de mensagens no padro XML definido na documentao de cada Web Service.
cUF Estrutura XML definida na documentao do Web Service Padro de Mensagem de chamada/retorno de Web Service Elemento cteCabecMsg (SOAP Header) rea de dados (SOAP Body) versaoDados
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 25 / 190 As alteraes de leiaute e de estrutura de dados XML realizadas nas mensagens so controladas por meio da atribuio de um nmero de verso para a mensagem.
Um Schema XML uma linguagem que define o contedo do documento XML, descrevendo os seus elementos e a sua organizao, alm de estabelecer regras de preenchimento de contedo e de obrigatoriedade de cada elemento ou grupo de informao.
A validao da estrutura XML da mensagem realizada por um analisador sinttico (parser) que verifica se a mensagem atende as definies e regras de seu Schema XML.
Qualquer divergncia da estrutura XML da mensagem em relao ao seu Schema XML provoca um erro de validao do Schema XML.
A primeira condio para que a mensagem seja validada com sucesso que ela seja submetida ao Schema XML correto.
Assim, o aplicativo do contribuinte deve estar preparado para gerar as mensagens no leiaute em vigor, devendo, ainda, informar a verso do leiaute da estrutura XML da mensagem no campo versaoDados do elemento cteCabecMsg do SOAP Header.
<soap12:Header> <cteCabecMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao"> <cUF>35</cUF> <versaoDados>1.00</versaoDados> </cteCabecMsg> </soap12:Header> Schemas XML das Mensagens dos Web Services
Toda mudana de leiaute das mensagens dos Web Services implica atualizao do respectivo Schema XML.
A identificao da verso dos Schemas ser realizada com o acrscimo do nmero da verso no nome do arquivo precedida da literal _v, como segue:
cte_v1.00.xsd (Schema XML do CTe, verso 1.00); tiposGeral_v10.15.xsd (Schema XML dos tipos do CTe, verso 10.15).
A maioria dos Schemas XML do CT-e utilizam as definies de tipos bsicos ou tipos complexos que esto definidos em outros Schemas XML (ex.: tiposGeral_v1.00.xsd, etc.); nestes casos, a modificao de verso do Schema bsico ser repercutida no Schema principal.
Por exemplo, o tipo numrico de 15 (quinze) posies com 2 (dois) decimais definido no Schema tiposGeral_v1.01.xsd; caso ocorra alguma modificao na definio deste tipo, todos os Schemas que utilizam este tipo bsico devem ter a sua verso atualizada e as declaraes import ou include devem ser atualizadas com o nome do Schema bsico atualizado.
Exemplo de Schema XML <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <xs:schema xmlns:ds="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#" xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" targetNamespace="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" elementFormDefault="qualified" attributeFormDefault="unqualified"> <xs:import namespace="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#" schemaLocation="xmldsig-core- schema_v1.01.xsd"/> <xs:include schemaLocation="tiposGeral_v1.01.xsd"/> <xs:element name="CTe"> <xs:annotation> <xs:documentation>Conhecimento de Transporte Eletrnico</xs:documentation> </xs:annotation>
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 26 / 190 As modificaes de leiaute das mensagens dos Web Services podem ser causadas por necessidades tcnicas ou em razo da modificao de alguma legislao. As modificaes decorrentes de alterao da legislao devero ser implementadas nos prazos previstos na norma que introduziu a alterao. As modificaes de ordem tcnica sero divulgadas pela Coordenao Tcnica do ENCAT e ocorrero sempre que se fizerem necessrias.
3.5 Verso dos Schemas XML Liberao de Verses dos Schemas para o Conhecimento de Transporte Eletrnico CT-e
Os schemas vlidos para o Conhecimento de Transporte Eletrnico estaro disponveis no sitio nacional do Projeto (www.cte.fazenda.gov.br) e sero liberados aps autorizao da equipe de Gesto do Projeto, formada pelos Lderes dos Projetos nos Estados e representante das Empresas.
A cada nova liberao de schema ser disponibilizado um arquivo compactado contendo o conjunto de schemas a serem utilizados pelas empresas para a gerao dos arquivos XML. Este arquivo ser denominado Pacote de Liberao e ter a mesma numerao da verso do Manual de Orientaes com ele compatvel. Os pacotes de liberao sero identificados pelas letras PL_CTe, seguida do nmero da verso do Manual de Orientaes correspondente. Exemplificando: O pacote PL_CTe_1.00.zip representa o Pacote de Liberao de schemas do Conhecimento de Transporte eletrnico compatveis com o Manual de Orientaes do Contribuinte verso 1.00.
Os schemas XML das mensagens XML so identificados pelo seu nome, seguido da verso do respectivo schema.
Assim, para o schema XML de Envio de Lotes de Conhecimento de Transporte Eletrnico, corresponder um arquivo com a extenso .xsd, que ter o nome de cteEnvLote_v9.99.xsd, em que v9.99, corresponde verso do respectivo schema.
Para identificar quais schemas sofreram alterao em um determinado pacote liberado, deve-se comparar o nmero da verso do schema deste pacote com o nmero da verso do pacote anterior.
Aps a divulgao de uma nova verso do Manual de Orientaes do Contribuinte, ser publicado um pacote de liberao preliminar, com vigncia limitada at o incio da fase de disponibilizao do ambiente de homologao.
Durante esse perodo, os novos Schemas XML sero avaliados e testados para a identificao de eventuais falhas de implementao das alteraes realizadas no Manual de Orientaes do Contribuinte.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 27 / 190 O pacote de liberao preliminar ser identificado com o acrscimo da literal pre na identificao do pacote, como por exemplo: PL_CTe_1.00pre.zip. Pacote de Liberao de Homologao e Pacote de Liberao Definitivo
Para o ambiente de homologao, ser divulgado um pacote de liberao de homologao que ser identificado com o acrscimo da literal hom na identificao do pacote, como por exemplo: PL_CTe_100hom.zip.
A principal caracterstica do pacote de liberao de homologao seu uso estar restrito ao ambiente de homologao por aceitar somente mensagens XML com tpAmb=2-homologao.
O pacote de liberao definitivo ser divulgado na vspera da data de incio da vigncia do ambiente de produo. Correo de Pacote de Liberao
Pacotes de liberao intermedirios com correes podero ser publicados caso haja necessidade de correo de um Schema XML por erro de implementao de regra de validao, obrigatoriedade de campo, nome de tag divergente do definido no leiaute da mensagem e que no modifique a estrutura do Schema XML nem exija a alterao dos aplicativos da SEFAZ ou dos contribuintes.
Nesta situao, divulgaremos um novo pacote de liberao com o Schema XML corrigido, sem modificar o nmero da verso do PL para manter a compatibilidade com o Manual de Orientaes do Contribuinte vigente.
A identificao dos pacotes mais recentes se dar com o acrscimo de letras minsculas do alfabeto, como por exemplo: CTe_PL_1.00a.ZIP, indicando que se trata da primeira verso corrigida do CTe_PL_1.00.ZIP Divulgao de Novos Pacotes de Liberao
A divulgao de novos pacotes de liberao ou atualizaes de pacote de liberao ser realizada por meio da publicao de Notas Tcnicas no Portal Nacional do CT-e (www.cte.fazenda.gov.br) com as informaes necessrias para a implementao dos novos pacotes de liberao. Controle de Verso
O controle de verso de cada um dos schemas vlidos do Conhecimento de Transporte Eletrnico compreende uma definio nacional sobre: qual a verso vigente (verso mais atualizada); quais so as verses anteriores ainda suportadas por todas as SEFAZ; quais so as verses da parte especfica de cada modal de transporte suportados pela parte genrica.
O controle de verso permite a adaptao dos sistemas de informtica das empresas participantes do Projeto em diferentes datas. Ou seja, algumas empresas podem possuir verso de leiaute mais atualizada, enquanto outras empresas ainda estejam operando com mensagens em um leiaute anterior.
No esto previstas mudanas frequentes de leiaute de mensagens e as empresas tero prazo razovel para implementar as mudanas necessrias, conforme acordo operacional a ser estabelecido.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 28 / 190 Mensagens recebidas com uma verso de leiaute no suportada sero rejeitadas com mensagem de erro especfica na verso do leiaute de resposta mais recente.
3.6 Schema XML do CT-e Estrutura Genrica e Estrutura Especfica do Modal de Transporte
A partir da verso 1.04, a estrutura do Schema XML do CT-e foi modificada, criando-se uma parte genrica do schema e uma parte especfica para cada modal de transporte, com o objetivo de permitir maior independncia entre os modais; assim, uma alterao no leiaute especfico para um modal no repercute nos demais.
Parte Genrica
A estrutura genrica a parte que possui os campos (tags) de uso comum utilizados por todos os modais.
Para alcanar este objetivo, foi criada no schema XML do CT-e uma estrutura genrica com um elemento do tipo any que permite a insero do XML especfico do modal, conforme demonstrado na figura a seguir:
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 29 / 190 A verso do schema XML a ser utilizada na parte especfica do modal de transporte ser identificada com um atributo de verso prprio (tag versaoModal), conforme figura a seguir:
Parte Especfica para Cada Modal de Transporte
A estrutura especfica a parte que possui os campos (tags) exclusivos do modal de transporte.
A parte especfica do schema XML para cada modal de transporte ser distribuda no mesmo pacote de liberao em arquivo separado para cada um deles.
A identificao do modal de transporte se dar no nome do arquivo, como segue:
cteModalXXXXXXXXXXXX_v9.99.xsd Em que XXXXXXXXXXXX a identificao do modal de transporte, e v9.99 a identificao da verso.
Segue exemplo de nomes de arquivos de schema XML da parte especfica de cada modal:
cteModalRodoviario_v2.00.xsd (modal rodovirio, verso 2.00); cteModalAereo_v2.00.xsd (modal Areo, verso 2.00); cteModalFerroviario_v2.00.xsd (modal ferrovirio, verso 2.00); cteModalAquaviario_v2.00.xsd (modal aquaviario, verso 2.00); cteModalDutoviario_v2.00.xsd (modal dutovirio, verso 2.00). cteMultiModal_v.2.00.xsd (multimodal, verso 2.00)
Parte Genrica e Parte Especfica para Cada Modal de Transporte Verses
Uma verso da parte genrica dever suportar mais de uma verso da parte especfica de cada modal de transporte. Normalmente, esta relao deve ser de uma para uma (1:1). Apenas em momentos de transio pode haver empresas de um modal de transporte utilizando uma verso mais atualizada, enquanto outras empresas ainda operam com um leiaute anterior da parte especfica.
As SEFAZ autorizadoras devero manter nas suas aplicaes o controle de qual(is) verso(es) da parte especfica (so) suportada(s) pela parte genrica.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 30 / 190
3.7 Sistema de Registro de Eventos
O Sistema de Registro de Eventos do CT-e SRE o modelo genrico que permite o registro de evento de interesse do CT-e originado a partir do prprio contribuinte ou da administrao tributria.
Um evento o registro de um fato relacionado com o documento fiscal eletrnico, esse evento pode ou no modificar a situao do documento (por exemplo: cancelamento) ou simplesmente dar cincia sobre o trnsito deste documento (por exemplo: registro de passagem).
O servio para registro de eventos ser disponibilizado pelas SEFAZ Autorizadoras atravs de WebService de processamento sncrono e ser propagado para os demais rgos interessados pelo mecanismo de compartilhamento de documentos fiscais eletrnicos. As mensagens de evento utilizaro o padro XML j definido para o projeto CT-e contendo a assinatura digital do emissor do evento (seja ele contribuinte ou fisco).
O registro do evento tipicamente requer a existncia do CT-e vinculado na SEFAZ Autorizadora, contudo alguns eventos do trnsito ou contingncia podero ser registrados sem que exista o CT-e na base de dados do autorizador em conformidade com as regras de negcio estabelecidas para este tipo de evento.
Alm disso, alguns tipos de evento devero rejeitar documentos com situao diferente de Autorizado, enquanto outros permitiro a vinculao do evento ao CT-e independente da situao do documento, nesses casos a homologao do evento retornar um cdigo de status especfico concatenando a situao do CT-e na mensagem de retorno.
O modelo de mensagem do evento dever ter um conjunto mnimo de informaes comuns, a saber:
identificao do autor da mensagem; identificao do evento; identificao do CT-e vinculado; informaes especficas do evento; assinatura digital da mensagem;
O WebService ser nico com a funcionalidade de tratar eventos de forma genrica para facilitar a criao de novos eventos sem a necessidade de criao de novos servios e com poucas alteraes na aplicao de Registro de Eventos da SEFAZ Autorizadora.
O leiaute da mensagem de Registro de Evento seguir o modelo adotado para o documento CT- e, contendo uma parte genrica (comum a todos os tipos de evento) e uma parte especfica onde ser inserido o XML correspondente a cada tipo de evento em uma tag do tipo any.
As regras de validao referentes parte genrica dos eventos estaro descritas em item especfico deste MOC.
As validaes especficas de cada tipo de evento estaro descritas em item posterior deste Manual, originando um novo subitem para cada tipo de evento especificado.
O Pacote de Liberao de schemas do CT-e dever conter o leiaute da parte genrica do Registro de Eventos e um schema para cada leiaute especfico dos eventos definidos neste manual.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 31 / 190 Relao dos Tipos de Evento
Os eventos identificados abaixo so exemplos que sero construdos gradativamente pelo ambiente autorizador, assim como novos eventos podero ser identificados e acrescentados nesta tabela em futuras verses do MOC do CT-e.
Os eventos de contingncia sero autorizados no ambiente da SEFAZ Virtual de Contingncia- SVC.
Tipo de Evento Descrio Evento Tipo de Autor do Evento Tipo de Meio Informao Local Evento CT-e deve existir? *** Evento: Empresa Emitente 110110 Carta de Correo 1-Empresa Emitente 1=via WS Evento SEFAZ Autoriz. Sim 110111 Cancelamento 1-Empresa Emitente 1=via WS Evento SEFAZ Autoriz. Sim 110113 EPEC 1-Empresa Emitente 1=via WS Evento SVC No 110160 Registros do Multimodal 1-Empresa Emitente 1=via WS Evento SEFAZ Autoriz. Sim *** Evento: Fisco 310620 Registro de Passagem 3-Fisco 1=via WS Evento Ambiente Nacional No *** Evento: Fisco do Emitente 240130 Autorizado CT-e Complementar 2-Fisco do Emitente 1=via WS Evento ou 4=via integrao SEFAZ Autoriz. Sim 240131 Cancelado CT-e Complementar 2-Fisco do Emitente 1=via WS Evento ou 4=via integrao SEFAZ Autoriz. Sim 240140 CT-e de Substituio 2-Fisco do Emitente 1=via WS Evento ou 4=via integrao SEFAZ Autoriz. Sim 240150 CT-e de Anulao 2-Fisco do Emitente 1=via WS Evento ou 4=via integrao SEFAZ Autoriz. Sim *** Evento: RFB 440160 Multimodal 4-RFB 1=via WS Evento ou 4=via integrao Ambiente Nacional No
Legenda: Tipo de Autor do Evento: 1 Empresa Emitente; 2 Fisco do Emitente; 3 Fisco; 4 RFB; 5 Outros rgos / Agncia Reguladora; Tipo de Meio de Informao: 1 via WS de Evento; 2 via Extranet CT-e; 3 via Portal CT-e; 4 Via integrao sistemas;
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 32 / 190 3.8 SEFAZ Virtual
A Secretaria de Fazenda Estadual pode optar por no desenvolver sistema prprio de autorizao do Conhecimento de Transporte Eletrnico para os contribuintes de sua circunscrio. Neste sentido, os servios de autorizao de emisso do CT-e sero supridos por uma SEFAZ VIRTUAL, mediante Protocolo de Cooperao assinado entre as SEFAZ e/ou entre a SEFAZ e a RFB.
Os servios da SEFAZ VIRTUAL compreendem os Web Services descritos no Modelo Conceitual da Arquitetura de Comunicao, conforme consta no item 3.1 do Manual de Orientaes do Contribuinte,
O credenciamento de contribuintes bem como a autorizao de uso dos servios de uma determinada SEFAZ VIRTUAL responsabilidade da SEFAZ de circunscrio daqueles contribuintes.
Para os sistemas das Empresas ser totalmente transparente se os servios provm da SEFAZ VIRTUAL ou de um sistema de autorizao da prpria SEFAZ de circunscrio do contribuinte. A nica mudana visvel o endereo dos Web Services em que esto disponveis os servios.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 33 / 190 4. Web Services
Os Web Services disponibilizam os servios que sero utilizados pelos aplicativos dos contribuintes. O mecanismo de utilizao dos Web Services segue as seguintes premissas:
a) Ser fornecido um Web Service por servio, existindo um mtodo para cada tipo de servio;
b) Para os servios assncronos, o mtodo de envio retorna uma mensagem de confirmao de recebimento da solicitao de servio com o recibo e a data e hora local de recebimento da solicitao ou retorna uma mensagem de erro.
A Secretaria de Fazenda Estadual autorizadora compromete-se a processar os lotes de conhecimentos de transportes recebidos em at 3 (trs) minutos e em, no mnimo, 95% (noventa e cinco por cento) do total do volume recebido no perodo de 24 (vinte e quatro) horas. Este indicador de performance ser constantemente avaliado e aperfeioado pelo Comit Gestor e os contribuintes emissores de CT-e.
A qualquer momento as empresas podero verificar a performance do servio de processamento dos lotes, observando o tempo mdio de resposta do servio nos ltimos 5 (cinco) minutos. A empresa poder optar por entrar em contingncia, ou seja, emitir o DACTE em formulrio de segurana do documento auxiliar (FS-DA), caso julgue que o tempo de resposta no seja aceitvel.
No recibo de recepo do lote, tambm ser informado o tempo mdio de resposta do servio nos ltimos 5 (cinco) minutos.
Cada Portal de Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizar o resultado do processamento do lote por um perodo mnimo de 24 (vinte e quatro) horas (cteConsLote). Aps o trmino do processamento, a informao da situao atual de cada conhecimento de transporte estar disponvel para consulta individual (consSitCTe).
c) Para os servios sncronos, o envio da solicitao e a obteno do retorno sero realizados na mesma conexo por meio de um nico mtodo.
d) As URLs dos Web Services encontram-se no Anexo III deste manual e no Portal do Ambiente Nacional (www.cte.fazenda.gov.br). Acessando-se a URL, pode-se obter o WSDL (Web Services Description Language) de cada Web Service.
e) O processo de utilizao dos Web Services sempre iniciado pelo contribuinte enviando uma mensagem nos padres XML e SOAP, atravs do protocolo SSL com autenticao mtua.
f) A ocorrncia de qualquer erro na validao dos dados recebidos interrompe o processo com a disponibilizao de uma mensagem contendo o cdigo e a descrio do erro.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 34 / 190 4.1 Servio de Recepo de CT-e
O Servio de Recepo de CT-e o servio oferecido pelos Portais das Secretarias da Fazenda dos Estados para recepo dos CT-e emitidos pelos contribuintes credenciados em sua unidade federada.
A forma de processamento do servio de recepo de CT-e assncrona. O contribuinte deve transmitir o lote de CT-e atravs do Web Service de recepo de lote de CT-e e buscar o resultado do processamento do Lote de CT-e no Web Service de consulta resultado de processamento de lote Web Service CteRecepcao
Contribuinte Client CT-e Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT-e Processamento Envio do lote de CT-e - Filas de Entrada . Transmisso de Lote de CT-e - cteRecepcaoLote Web Service: CteRecepcao msgs Proc. Recibo Contribuinte Client CT-e Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT-e Processamento Envio do lote de CT-e - Filas de Entrada . Transmisso de Lote de CT-e - cteRecepcaoLote Web Service: CteRecepcao msgs Proc. Recibo
Funo: servio destinado recepo de mensagens de lote de CT-e.
Processo: assncrono.
Mtodo: cteRecepcaoLote Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML com o lote de conhecimento de transporte
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 35 / 190 Schema XML: enviCte_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao AP01 enviCTe Raiz - - - - TAG raiz AP02 Verso A AP01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute AP03 idLote E AP01 N 1-1 1-15 Identificador de controle do envio do lote. Nmero sequencial autoincremental, de controle correspondente ao identificador nico do lote enviado. A responsabilidade de gerar e controlar esse nmero exclusiva do contribuinte. AP04 CTe G AP01 xml 1-50 - Conjunto de CT-e transmitidos (mximo de 50 CT-e), seguindo definio do Anexo I - Leiaute do CT-e. O tamanho mximo do lote de 500k pode limitar a quantidade mxima de CT-e tambm).
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML com a mensagem do resultado da transmisso.
Schema XML: retEnviCte_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao AR01 retEnviCte Raiz - - - - TAG raiz da Resposta AR02 versao A AR01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute AR03 tpAmb E AR01 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 - Homologao AR03a cUF E AR01 N 1-1 2 Cdigo da UF que atendeu a solicitao. AR04 verAplic E AR01 C 1-1 1-20 Verso do Aplicativo que recebeu o Lote. AR05 cStat E AR01 N 1-1 3 Cdigo do status da resposta (vide item 5.1.1) AR06 xMotivo E AR01 C 1-1 1-255 Descrio literal do status da resposta AR07 infRec G AR01 - 0-1 - Dados do Recibo do Lote (S gerado se o Lote for aceito) AR08 nRec E AR07 N 1-1 15 Nmero do Recibo gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual, composto por duas posies com o Cdigo da UF (codificao do IBGE) onde foi entregue o Lote, uma posio para o Tipo de Autorizador e doze posies numricas sequenciais (vide item 5.5) AR09 dhRecbto E AR07 D 1-1 - Data e Hora do Recebimento Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS Preenchido com data e hora do recebimento do lote. AR10 tMed E AR07 N 1-1 N 1-4 Tempo mdio de resposta do servio (em segundos) dos ltimos 5 minutos (vide item 5.7). Nota: Caso o tempo mdio de resposta fique abaixo de 1 (um) segundo, o tempo ser informado como 1 segundo. Arredondar as fraes de segundos para cima.
As mensagens recebidas com erro geram uma mensagem de erro. Nas demais hipteses, retornar-se- um recibo com nmero, data, hora local de recebimento e tempo mdio de resposta do servio nos ltimos 5 (cinco) minutos.
O nmero do recibo gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual ser a chave de acesso do servio de consulta ao resultado do processamento do lote.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 36 / 190 Descrio do Processo de Recepo de Lotes de CT-e
Este mtodo ser responsvel por receber as mensagens de envio de lotes de CT-e e coloc-las na fila de entrada.
Existe um limite de at 50 (cinquenta) CT-e por lote. O agrupamento destes CT-e dentro do lote deve ser feito, por uma restrio operacional e de controle, respeitando-se a regra em que todos os CT-e do lote devem ser do mesmo estabelecimento (mesmo CNPJ e IE do emitente).
O tamanho mximo do lote de CT-e limitado em 500 (quinhentos) kB, assim o contribuinte deve compor um lote de envio de CT-e que no ultrapasse este limite, mesmo que a quantidade de CT-e do lote esteja dentro do limite de 50 (cinquenta) conhecimentos.
Devero ser realizadas as validaes e procedimentos que seguem. Validao do Certificado de Transmisso
Validao do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL) # Regra de Validao Crtica Msg Efeito A01 Certificado de Transmissor Invlido: - Certificado de Transmissor inexistente na mensagem - Verso difere "3" - Basic Constraint = true (no pode ser Certificado de AC) - KeyUsage no define "Autenticao Cliente" Obrig. 280 Rej. A02 Validade do Certificado (data incio e data fim) Obrig. 281 Rej. A03 Verifica a Cadeia de Certificao: - Certificado da AC emissora no cadastrado na SEFAZ - Certificado de AC revogado - Certificado no assinado pela AC emissora do Certificado Obrig. 283 Rej. A04 LCR do Certificado de Transmissor - Falta o endereo da LCR (CRL DistributionPoint) - LCR indisponvel - LCR invlida Obrig. 286 Rej. A05 Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej. A06 Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej. A07 Falta a extenso de CNPJ no Certificado (OtherName - OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 so realizadas pelo protocolo SSL e no precisam ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam ICP-Brasil no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ. Validao Inicial da Mensagem no Web Service
Validao Inicial da Mensagem no Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej. B02 XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej. B03 Verifica se o Servidor de Processamento est Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej. B04 Verifica se o Servidor de Processamento est Paralisado sem Previso Obrig. 109 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 37 / 190
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicao do contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle no firewall). No caso de o controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, retorna-se a mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada autorizadora, poder ser verificado se o XML de dados est bem formado. Esta verificao til para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC), sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF e o prazo de encerramento desta modalidade.
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej. C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej. C03 Se Ambiente de Autorizao Normal: Verificar se a UF informada no campo cUF atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej. C04 Se Ambiente de Autorizao SVC: Verificar se UF informada no campo cUF atendida na SVC-[SP/RS]: Obrig. 513 Rej. C05 Se Ambiente de Autorizao SVC: Verificar se SVC est ativa para a UF informada Obrig. 114 Rej. C06 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 411 Rej. C07 Verso dos Dados informada superior verso vigente Facult. 238 Rej. C08 Verso dos Dados no suportada Obrig. 239 Rej.
Os dados referentes verso do leiaute do lote e UF de origem do emissor de CT-e so informados no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes, vide item 3.4.1).
A aplicao dever validar os campos cUF e versaoDados e rejeitar o lote recebido em caso de informaes inexistentes ou invlidas.
O campo versaoDados contm a verso do Schema XML da mensagem contida na rea de dados, que deve ser utilizada pelo Servidor de Processamento do CT-e na validao do Schema XML do lote. Cabe ressaltar que um lote deve conter somente CT-e da mesma verso.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 38 / 190 Gerao da Resposta com o Recibo
No existindo qualquer problema nas validaes, o aplicativo dever gerar um nmero de recibo de lote (vide item 5.5) e gravar a mensagem juntamente com o CNPJ do transmissor, verso da mensagem e o cdigo da UF de origem.
Aps a gravao da mensagem na fila de entrada, ser retornada uma mensagem de confirmao de recebimento para o transmissor, com as seguintes informaes:
identificao do ambiente; verso do aplicativo; o cdigo 103 e o literal Lote recebido com Sucesso; o cdigo da UF que atendeu a solicitao; o nmero do recibo (vide item 5.5), com data, hora local de recebimento da mensagem; tempo mdio de resposta do servio de processamento dos lotes nos ltimos 5 (cinco) minutos (vide detalhamento da forma de clculo no item 5.7).
Caso ocorra algum problema de validao, o aplicativo retornar uma mensagem com as seguintes informaes:
a identificao do ambiente; a verso do aplicativo; o cdigo e a respectiva mensagem de erro (vide a tabela do item 5.1.1); o cdigo da UF que atendeu a solicitao;
Descrio do Processamento do Lote de CT-e
O processamento de Lote de CT-e recepcionado realizado pelo Servidor de Processamento de CT-e, que consome as mensagens armazenadas na fila de entrada pelo mtodo CteRecepcao. Este mtodo faz a validao de forma e das regras de negcio e armazena o resultado do processamento na fila de sada. Validao da rea de Dados
a) Validao de Forma da rea de Dados
A validao de forma da rea de dados da mensagem realizada conforme a seguinte regra:
Validao da rea de Dados da Mensagem # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito D01 Verifica Schema XML da rea de Dados (parte genrica) Obrig. 225 Rej. D02 Verifica a existncia de qualquer namespace diverso do namespace padro do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facult. 598 Rej. D03 Verifica a existncia de caracteres de edio no incio ou fim da mensagem ou entre as tags Facult. 599 Rej. D04 Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej. D05 Verifica se o XML utiliza codificao diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej. D06 Verifica se o lote contm CT-e de mais de um estabelecimento emissor (considerar o CNPJ e IE do emitente de cada CT-e) Obrig. 457 Rej. D07 Verifica se o lote contm CT-e de mais de um modal de transporte Obrig. 589 Rej. D08 Verifica se o lote contem CT-e de mais de uma verso de modal de transporte Obrig. 590 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 39 / 190
A existncia de qualquer erro na validao de forma da rea de dados (item 4.1.10 a) implica a rejeio de todo o lote.
A validao do schema XML do lote de CT-e pela SEFAZ autorizadora ser feita em duas etapas: - A primeira etapa deve validar a estrutura genrica do lote, submetendo a mensagem contra o schema XML definido para o lote. Em caso de erro, retornar o cdigo 225; - A segunda etapa (realizada mais adiante) deve validar a estrutura especfica do modal de transporte para cada um dos documentos de CT-e do lote. Em caso de erro, retornar o cdigo 580.
b) Validao do Certificado Digital de Assinatura
Nesta fase so extrados todos os CT-e das mensagens de envio de lote e validadas as seguintes regras de negcio para cada CT-e:
Validao do Certificado Digital Utilizado na Assinatura Digital do CT-e # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito E01 Certificado de Assinatura invlido: - Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado tambm pelo Schema) - Verso difere "3" - Basic Constraints = true (no pode ser Certificado de AC) - KeyUsage no define "Assinatura Digital" e No Recusa Obrig. 290 Rej. E02 Validade do Certificado (data de incio e data de fim) Obrig. 291 Rej. E03 Falta a extenso de CNPJ no Certificado (OtherName - OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 292 Rej. E04 Verifica Cadeia de Certificao: - Certificado da AC emissora no cadastrado na SEFAZ - Certificado de AC revogado - Certificado no assinado pela AC emissora do Certificado Obrig. 293 Rej. E05 LCR do Certificado de Assinatura: - Falta o endereo da LCR (CRLDistributionPoint) - Erro no acesso a LCR ou LCR inexistente Obrig. 296 Rej. E06 Certificado de Assinatura revogado Obrig. 294 Rej. E07 Certificado Raiz difere da ICP-Brasil Obrig. 295 Rej.
c) Validao da Assinatura Digital
Validao da Assinatura Digital do CT-e # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito F01 Assinatura difere do padro do CT-e: - No assinado o atributo "ID" (falta "Reference URI" na assinatura) (*validado tambm pelo Schema) - Faltam os "Transform Algorithm" previstos na assinatura ("C14N" e "Enveloped") Estas validaes so implementadas pelo Schema XML da Signature Obrig. 298 Rej. F02 Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado Obrig. 297 Rej. F03 CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital Obrig. 213 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 40 / 190 d) Validao de Regras de Negcio do CT-e
Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito G001 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej. G002 Se Tipo do Ambiente for igual 2 (homologao) e existir remetente, o campo razo social (xNome) deve ser informado com a literal: CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR FISCAL Obrig. 646 Rej. G003 Se Tipo do Ambiente for igual 2 (homologao) e existir expedidor, o campo razo social (xNome) deve ser informado com a literal: CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR FISCAL Obrig. 647 Rej. G004 Se Tipo do Ambiente for igual 2 (homologao) e existir recebedor, o campo razo social (xNome) deve ser informado com a literal: CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR FISCAL Obrig. 648 Rej. G005 Se Tipo do Ambiente for igual 2 (homologao) e existir destinatario, o campo razo social (xNome) deve ser informado com a literal: CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR FISCAL Obrig. 649 Rej. G006 Verificar se a serie informada est na faixa entre 890-899 (reservada) Obrig. 670 Rej. G007 Cdigo da UF do Emitente difere da UF Autorizadora Obrig. 226 Rej. G008 Sigla da UF do Emitente difere da UF Autorizadora Obrig. 247 Rej. G009 Processo de emisso informado invlido (diferente de 0 ou 3) Obrig. 494 Rej. G010 Se forma de emisso do CT-e for diferente de 5 (FS-DA): dhCont e xJust no devem ser informados Obrig. 586 Rej. G011 Se forma de emisso do CT-e for igual a 5 (FS-DA): dhCont e xJust devem ser informados Obrig. 587 Rej. G012 Se Data de entrada em contingncia estiver informada, esta deve ser menor ou igual data de emisso Obrig 588 Rej. G013 Se Ambiente de Autorizao Normal: - No aceitar tpEmis = 7 (SVC-RS) ou 8 (SVC-SP) Obrig 515 Rej. G014 Se Ambiente de Autorizao SVC: - Tipo de Emisso difere do tpEmis da SVC (7=SVC-RS e 8=SVC-SP) Obrig. 516 Rej. G015 Se ambiente de Autorizao SVC: - No aceitar tipo de CT-e diferente de 0 (Normal) Obrig. 517 Rej. G016 Campo ID invlido - Falta literal "CTe" - Chave de Acesso do campo ID difere da concatenao dos campos correspondentes Obrig. 227 Rej. G017 Dgito Verificador invlido da Chave de acesso resultante da concatenao dos campos correspondentes Obrig. 253 Rej. G018 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): deve existir o grupo de CT-e Normal Obrig. 458 Rej. G019 Se Tipo do CT-e= 1 (Complemento): deve existir o grupo de CT-e Complementar Obrig. 459 Rej. G020 Tomador do servio informado como remetente, mas inexiste remetente Obrig. 460 Rej. G021 Tomador do servio informado como expedidor, mas inexiste expedidor Obrig. 461 Rej. G022 Tomador do servio informado como recebedor, mas inexiste recebedor Obrig. 462 Rej. G023 Tomador do servio informado como destinatrio, mas inexiste destinatrio Obrig. 463 Rej. G024 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): - verificar se a Verso do modal de transporte suportada Obrig 579 Rej
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 41 / 190 Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito G025 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): - verificar Schema XML conforme o modal de transporte (parte especfica do modal de transporte) Obrig. 580 Rej. G026 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e Indicador de Lotao (lota=1): - verificar se o grupo de informaes do veiculo (veic) foi informado para modal de transporte Rodovirio Obrig. 688 Rej. G027 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): Se modal = Rodovirio e RNTRC for diferente de ISENTO - verificar se o grupo de informaes do seguro da carga foi informado (seg) Obrig. 665 Rej. G028 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): - verificar se o responsvel pelo seguro da carga est relacionado no CT-e Obrig. 666 Rej. G029 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): - verifica se o Valor Total da Carga <vCarga> foi informado para modal de transporte diferente de Dutovirio Obrig 581 Rej. G030 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): e modal=ferrovirio - se <tpTraf=1> (trfego mtuo), o grupo Trfego Mtuo <trafMut> deve ser informado Obrig 582 Rej G031 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): e modal=ferrovirio - se o responsvel pelo faturamento for a ferrovia de origem (<respFat=1>), a ferrovia emitente do CT-e <ferrEmi> deve ser igual a 1 (ferrovia de origem). Obrig 583 Rej G032 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): e modal=ferrovirio - se o responsvel pelo faturamento for a ferrovia de destino <respFat=2> deve ser referenciado o CT-e <refCTe> emitido pela ferrovia de origem **Esta regra de validao dever ser aplicada somente a partir da obrigatoriedade para o modal Ferrovirio. Obrig 584 Rej G033 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e Tipo de Servio for DIFERENTE de Redespacho Intermedirio ou Servio Vinculado a Multimodal: O grupo de Documentos Transportados (infDoc) deve ser informado. Obrig. 693 Rej. G034 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e Tipo de Servio for IGUAL a Redespacho Intermedirio ou Servio Vinculado a Multimodal: O grupo de Documentos Transportados (infDoc) no deve ser informado . Obrig. 694 Rej. G035 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informado grupo informao de documentos (infDoc): Quantidade de documentos informados (infNF/infNFe/infOutros) no pode ultrapassar 2000 documentos Obrig. 601 Rej G036 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-es relacionadas: - Dgito Verificador invlido na Chave de acesso de NF-e transportada Retornar a primeira chave de acesso invlida. Obrig. 591 Rej G037 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-es relacionadas: - Chave de acesso de NF-e invlida (Ano < 2005 ou Ano maior que Ano corrente) Retornar a primeira chave de acesso invlida. Facult. 602 Rej. G038 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-es relacionadas: - Chave de acesso de NF-e invlida (Ms = 0 ou Ms > 12) Retornar a primeira chave de acesso invlida. Facult. 603 Rej. G039 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-es relacionadas: Facult. 604 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 42 / 190 Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito - Chave de acesso de NF-e invlida (CNPJ zerado ou digito invlido) Retornar a primeira chave de acesso invlida. G040 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-es relacionadas: - Chave de acesso de NF-e invlida (modelo diferente de 55) Retornar a primeira chave de acesso invlida. Facult. 605 Rej. G041 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-es relacionadas: - Chave de acesso de NF-e invlida (numero NF = 0) Retornar a primeira chave de acesso invlida. Facult. 606 Rej. G042 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-es relacionadas: - Acessar BD CHAVES NFE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Verificar se NF-e no existe Retornar a primeira chave de acesso de NF-e inexistente. OBS: A SEFAZ Autorizadora poder consultar o documento diretamente no Ambiente Nacional atravs de WebService. Facult. 661 Rej. G043 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-es relacionadas: - Acessar BD CHAVES NFE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Verificar se NF-e existe com diferena de chave de acesso Retornar a primeira chave de acesso de NF-e com situao invlida. OBS: A SEFAZ Autorizadora poder consultar o documento diretamente no Ambiente Nacional atravs de WebService. Facult. 662 Rej. G044 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio) e informados grupos de informaes de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-es relacionadas: - Acessar BD CHAVES NFE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Verificar se NF-e est cancelada ou denegada Retornar a primeira chave de acesso de NF-e com situao invlida. OBS: A SEFAZ Autorizadora poder consultar o documento diretamente no Ambiente Nacional atravs de WebService Facult. 652 Rej. G045 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio), Tipo de Servio for DIFERENTE de Redespacho Intermedirio ou Servio Vinculado, Modal diferente de DUTOVIRIO e informado CNPJ do Remetente (rem) com UF incio da prestao diferente da UF de fim da prestao: Verificar se o CNPJ do remetente do CT-e est habilitado no CNE para emisso de Nota Fiscal Eletrnica
Se CNPJ estiver habilitado o grupo de documentos NF-e (infDoc/infNFe) deve estar preenchido
Facult. 540 Rej. G046 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituio): - Verificar se valor total do servio no ultrapassa limite de R$ 9.999.999,99 OBS: A SEFAZ poder aumentar o limite para contribuintes que operam com valores acima desse teto. Obrig, 650 Rej. G047 - Verificar se Valor do ICMS corresponde ao Valor da base de calculo X Aliquota. OBS:.Aplicar a regra de acordo com o grupo de informaes de imposto informado (infCte/imp/ICMS). Considerar uma tolerncia de R$ 0,01 para mais ou para menos. Obrig. 675 Rej. G048 - Verificar se o CFOP informado pertence a operao de transporte. OBS:. Verificar a relao de CFOP vlidos no Anexo VIII deste MOC Obrig. 676 Rej. G049 Remetente no informado para tipo de servio diferente de redespacho Obrig. 469 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 43 / 190 Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito intermedirio ou Servio vinculado a multimodal G050 Destinatrio no informado para tipo de servio diferente de redespacho intermedirio ou Servio vinculado a multimodal Obrig. 470 Rej. G051 Expedidor deve ser informado para tipo de servio de redespacho intermedirio e Servio vinculado a multimodal Obrig. 474 Rej. G052 Recebedor deve ser informado para tipo de servio de redespacho intermedirio e Servio vinculado a multimodal Obrig. 475 Rej. G053 Se Tipo de Servio = Servio Vinculado a Multimodal deve ser referenciado o CT-e autorizado pelo OTM (refCTe) Obrig. 651 Rej. G054 Se Tipo de Servio = Servio Vinculado a Multimodal -Acessar BD CHAVES CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Verificar se o CT-e Multimodal referenciado (refCTe) no existe OBS: A SEFAZ Autorizadora poder consultar o documento diretamente no Ambiente Nacional atravs de WebService Facult. 690 Rej. G055 Se Tipo de Servio = Servio Vinculado a Multimodal -Acessar BD CHAVES CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Verificar se o CT-e Multimodal referenciado (refCTe) existe com diferena de chave de acesso OBS: A SEFAZ Autorizadora poder consultar o documento diretamente no Ambiente Nacional atravs de WebService Facult. 691 Rej. G056 Se Tipo de Servio = Servio Vinculado a Multimodal -Acessar BD CHAVES CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Verificar se o CT-e Multimodal referenciado (refCTe) est cancelado ou denegado OBS: A SEFAZ Autorizadora poder consultar o documento diretamente no Ambiente Nacional atravs de WebService Facult. 692 Rej. G057 Se Tipo de Servio = Servio Vinculado a Multimodal O CNPJ do Tomador deve ser igual ao CNPJ do Emitente do CT-e referenciado (obter na chave de acesso em refCTe) Obrig. 667 Rej. G058 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): deve existir o grupo de CT-e de Anulao Obrig. 496
Rej. G059 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o tipo de emisso dever ser normal Obrig. 499 Rej. G060 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): Verificar se existe o CT-e objeto da Anulao Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro) Obrig. 497 Rej. G061 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): Verificar se existe o CT-e objeto da Anulao com a mesma Chave de Acesso. - CT-e Objeto de Anulao com diferena na Chave de Acesso Retornar a chave de acesso j autorizada e o nmero do recibo do CT-e [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999] [nRec:999999999999999]. Obrig. 674 Rej. G062 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao deve estar com a situao autorizado o uso. Obrig. 498 Rej. G063 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): somente o emitente pode anular o CT-e. O CT-e original e o de anulao devem possuir o mesmo CNPJ de emitente. Obrig. 565 Rej. G064 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto de anulao deve ter Tipo = 0 (Normal) ou 3 (Substituio) Obrig. 500 Rej. G065 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): a data de emisso do CT-e de anulao deve ocorrer em at 60 dias, ou outro limite conforme critrio definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do emissor para a validao) da data de emisso do CT-e objeto de anulao. Obrig. 501 Rej. G066 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o valor da prestao do servio e o do ICMS devem ser iguais ao do CT-e original. Obrig. 502 Rej. G067 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao no pode ter sido anulado anteriormente Obrig. 566 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 44 / 190 Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito G068 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao no pode ter sido substitudo anteriormente. Obrig 567 Rej G069 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao no pode ter IE preenchida para o tomador do servio. Obrig. 689 Rej. G070 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulao): o CT-e objeto da anulao no pode ter sido complementado anteriormente. Obrig. 658 Rej. G071 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o tipo de emisso deve ser normal Obrig. 503 Rej. G072 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): deve existir o grupo de informaes do CT-e de substituio Obrig. 505 Rej. G073 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): verificar se existe o CT-e Substitudo. Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro) Obrig 568 Rej G074 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): Verificar se existe o CT-e Substitudo com a mesma Chave de Acesso: - CT-e Substitudo com diferena na Chave de Acesso Retornar a chave de acesso j autorizada e o nmero do recibo do CT-e [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999] [nRec:999999999999999]. Obrig. 673 Rej. G075 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o CT-e substitudo deve estar com situao autorizada (no pode estar cancelado ou denegado) Obrig 569 Rej G076 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o CT-e substitudo no pode ter sido substitudo anteriormente Obrig 570 Rej G077 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o CT-e substitudo no pode ter sido complementado Obrig 659 Rej G078 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): o CT-e substitudo deve ser do Tipo = 0 (Normal) ou 3 (Substituio) Obrig 571 Rej G079 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituio): se foi informado o grupo tomaICMS (tomador contribuinte do ICMS), o CT-e a ser substitudo (chCTe) no pode ter sido anulado. Obrig 577 Rej G080 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 510 Rej. G081 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 511 Rej. G082 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do destinatrio do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 512 Rej. G083 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 550
Rej. G084 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 551 Rej. G085 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): CNPJ/CPF do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 552 Rej. G086 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 553 Rej. G087 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 554 Rej. G088 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do destinatrio do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 555 Rej. G089 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 557 Rej. G090 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 556 Rej. G091 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): IE do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 558 Rej. G092 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): UF de incio da prestao do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 559 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 45 / 190 Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito G093 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): UF de fim da prestao do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo Obrig. 560 Rej. G094 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): a data de emisso do CT-e de substituio deve ocorrer em at 90 dias, ou outro limite conforme critrio definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do emissor para a validao) da data de emisso do CT-e objeto substituio Obrig. 563
Rej. G095 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): se foi informado o CT-e de anulao no grupo do Tomador no contribuinte do ICMS, verificar se existe o CT-e de Anulao: Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro) Obrig 572 Rej G096 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): se foi informado o CT-e de anulao no grupo do Tomador no contribuinte do ICMS, verificar se existe o CT-e de Anulao com a mesma Chave de Acesso: - CT-e de Anulao com diferena na Chave de Acesso Retornar a chave de acesso j autorizada e o nmero do recibo do CT-e [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999] [nRec:999999999999999]. Obrig 672 Rej G097 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): se foi informado o CT-e de anulao no grupo do Tomador no contribuinte do ICMS, este CT-e informado deve ser do Tipo=2(Anulao) Obrig 573 Rej G098 Se Tipo do CT-e=3 (Substituio): se foi informado o CT-e de anulao no grupo do Tomador no contribuinte do ICMS, este CT-e anulao deve ter anulado o mesmo CT-e que agora est sendo substitudo. Obrig 578 Rej G099 CNPJ Emitente invlido (dgito controle, zeros ou nulo) Obrig. 207 Rej. G100 IE Emitente no informada (zeros ou nulo) Obrig. 229 Rej. G101 IE Emitente invlida (erro no dgito de controle) Obs.: Antes da validao, a IE dever ser normalizada, na aplicao da SEFAZ, com o acrscimo de zeros no significativos previstos na definio do formato da IE, se necessrio. Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve ser padronizada para 00130000019, com o acrscimo dos zeros no significativos necessrios para a validao do dgito verificador. Obrig. 209 Rej. G102 Acessar Cadastro Contribuinte p/ Emitente: - CNPJ emitente no cadastrado Obrig. 245 Rej. G103 - Emitente no credenciado Obrig. 203 Rej. G104 - IE Emitente no cadastrada Facult. 230 Rej. G105 - IE Emitente no vinculada ao CNPJ Obrig. 231 Rej. G106 - IE emitente no autorizada a emitir CT-e para o modal de transporte informado Obrig. 585 Rej. G107 - Emitente em situao irregular perante o Fisco (tratar duplicidade na insero do CT-e, evitando a insero de mais de um CT-e denegado) Obrig. 301 ou 205 Den. G108 Data/Hora de Emisso posterior Data/Hora de Recebimento (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do emissor para a validao). A SEFAZ deve tolerar uma diferena mxima de 5 minutos quando a data/hora de emisso for maior que a data de recebimento, em funo da sincronizao de horrio de servidores. Obrig. 212 Rej. G109 Se tipo de emisso for diferente de FS-DA (tpEmis=5) ou EPEC (tpEmiss=4): Data de Emisso ocorrida h mais de 60 dias, ou outro limite conforme critrio definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do emissor para a validao) Obrig. 228 Rej. G110 CNPJ Remetente informado: CNPJ invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 415 Rej. G111 CPF Remetente informado: CPF invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 416 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 46 / 190 Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito G112 Remetente informado: Cdigo Municpio invlido (dgito de controle), vide item 2.1 do Anexo II. Facult. 417 Rej. G113 Remetente informado: Municpio diverge da UF (verificar se as 2 posies da esquerda do cdigo de municpio que identifica o cdigo da UF compatvel com a sigla da UF informada) Obrig. 418 Rej G114 IE Remetente informado: IE invlida (erro no dgito de controle) Obs.: Antes da validao, a IE dever ser normalizada, na aplicao da SEFAZ, com o acrscimo de zeros no significativos previstos na definio do formato da IE se necessrio. Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve ser padronizada para 00130000019, com o acrscimo dos zeros no significativos necessrios para a validao do dgito verificador. Obrig. 419 Rej.. G115 Se o Remetente informado for contribuinte do ICMS na UF autorizadora: - Acessar Cadastro Contribuinte p/ Remetente: . Se CNPJ Remetente informado: CNPJ no cadastrado Facult. 420 Rej. G116 . IE Remetente informada: IE no cadastrada Facult. 421 Rej. G117 . IE e CNPJ Remetente informados: IE no vinculada ao CNPJ Facult. 422 Rej. G118 CNPJ Destinatrio informado: CNPJ invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 208 Rej. G119 CPF Destinatrio informado: CPF invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 237 Rej. G120 Destinatrio informado: Cdigo Municpio invlido (dgito de controle), vide item 2.1 do Anexo II. Facult. 423 Rej. G121 Destinatrio informado: Municpio diverge da UF (verificar se as 2 posies da esquerda do cdigo de municpio que identifica o cdigo da UF esto de acordo com a sigla da UF informada) Obrig. 424 Rej. G122 IE Destinatrio informado: IE invlida (erro no dgito de controle ou contedo diferente de ISENTO) Obs.: Antes da validao, a IE dever ser normalizada, na aplicao da SEFAZ, com o acrscimo de zeros no significativos previstos na definio do formato da IE se necessrio. Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve ser padronizada para 00130000019, com o acrscimo dos zeros no significativos necessrios para a validao do dgito verificador. Obrig. 210 Rej. G123 Se o Destinatrio informado for contribuinte do ICMS na UF autorizadora: - Acessar Cadastro Contribuinte p/ Destinatrio: . Se CNPJ Destinatrio informado: CNPJ no cadastrado Facult. 425 Rej. G124 . IE Destinatrio informada: IE no cadastrada Facult. 426 Rej. G125 . IE e CNPJ Destinatrio informados: IE no vinculada ao CNPJ Facult. 427 Rej. G126 CNPJ Expedidor informado: CNPJ invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 428 Rej. G127 CPF Expedidor informado: CPF invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 429 Rej. G128 Expedidor informado: Cdigo Municpio invlido (dgito de controle), vide item 2.1 do Anexo II. Facult. 430 Rej. G129 Expedidor informado: Municpio diverge da UF (verificar se as 2 posies da esquerda do cdigo de municpio que identifica o cdigo da UF esto de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 431 Rej. G130 IE Expedidor informado: IE invlida (erro no dgito de controle) Obs.: Antes da validao, a IE dever ser normalizada, na aplicao da SEFAZ, com o acrscimo de zeros no significativos previstos na definio do formato da IE se necessrio. Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve ser padronizada para 00130000019, com o acrscimo dos zeros no significativos necessrios para a validao do dgito verificador. Obrig. 432 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 47 / 190 Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito G131 Se o Expedidor for contribuinte do ICMS na UF autorizadora: - Acessar Cadastro Contribuinte p/ Expedidor: . Se CNPJ Expedidor informado: CNPJ no cadastrado Facult. 433 Rej. G132 . IE Expedidor informada: IE no cadastrada Facult. 434 Rej. G133 . IE e CNPJ Expedidor informados: IE no vinculada ao CNPJ Facult. 435 Rej. G134 CNPJ Recebedor informado: CNPJ invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 436 Rej. G135 CPF Recebedor informado: CPF invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 437 Rej. G136 Recebedor informado: Cdigo Municpio invlido (dgito de controle), vide item 2.1 do Anexo II. Facult. 438 Rej. G137 Recebedor informado: Municpio diverge da UF (verificar se as 2 posies da esquerda do cdigo de municpio que identifica o cdigo da UF esto de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 439 Rej. G138 IE Recebedor informado: IE invlida (erro no dgito de controle) Obs.: Antes da validao, a IE dever ser normalizada, na aplicao da SEFAZ, com o acrscimo de zeros no significativos previstos na definio do formato da IE se necessrio. Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve ser padronizada para 00130000019, com o acrscimo dos zeros no significativos necessrios para a validao do dgito verificador. Obrig. 440 Rej. G139 Se Recebedor informado for contribuinte do ICMS na UF autorizadora: - Acessar Cadastro Contribuinte p/ Recebedor: . Se CNPJ Recebedor informado: CNPJ no cadastrado Facult. 441 Rej. G140 . IE Recebedor informada: IE no cadastrada Facult. 442 Rej. G141 . IE e CNPJ Recebedor informados: IE no vinculada ao CNPJ Facult. 443 Rej. G142 CNPJ Tomador informado: CNPJ invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 444 Rej. G143 CPF Tomador informado: CPF invlido (dgito de controle, zeros) Obrig. 445 Rej. G144 Tomador informado: Cdigo Municpio invlido (dgito de controle), vide item 2.1 do Anexo II.
Facult. 446 Rej. G145 Tomador informado: Municpio diverge da UF (verificar se as 2 posies da esquerda do cdigo de municpio que identifica o cdigo da UF esto de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 447 Rej. G146 IE Tomador informado: IE invlida (erro no dgito de controle) Obs.: Antes da validao, a IE dever ser normalizada, na aplicao da SEFAZ, com o acrscimo de zeros no significativos previstos na definio do formato da IE se necessrio. Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve ser padronizada para 00130000019, com o acrscimo dos zeros no significativos necessrios para a validao do dgito verificador. Obrig. 448 Rej. G147 Se o Tomador do servio for contribuinte do ICMS na UF autorizadora: - Acessar Cadastro Contribuinte p/ Tomador: . Se CNPJ Tomador informado: CNPJ no cadastrado Facult. 449 Rej. G148 . IE Tomador informada: IE no cadastrada Facult. 489 Rej. G149 . IE e CNPJ Tomador informados: IE no vinculada ao CNPJ Facult. 490 Rej. G150 Inscr. SUFRAMA do Destinatrio informada: verificar dgito controle Obrig. 235 Rej. G151 Inscr. SUFRAMA informada: verificar UF destinatrio = AC-Acre, ou AM- Amazonas, ou RO-Rondnia, ou RR-Roraima, ou AP-Amap (s para municpios 1600303-Macap e 1600600-Santana) Obrig. 251 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 48 / 190 Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito G152 Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Duplicidade de CT-e com diferena na Chave de Acesso (campo de Cdigo Numrico difere) Retornar a chave de acesso j autorizada e o nmero do recibo [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999] [nRec:999999999999999]. Obrig 539 Rej. G153 Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Duplicidade de CT-e Retornar o nmero do recibo [nRec:999999999999999]. Obrig. 204 Rej. G154 - Verificar se CT-e j est Cancelado Retornar o nmero do recibo [nRec:999999999999999]. Obrig. 218 Rej. G155 - Verificar se CT-e j est Denegado Retornar o nmero do recibo [nRec:999999999999999]. Obrig. 205 Rej. G156 Se Tipo de Emisso diferente de EPEC (tpEmis<>4): Acesso BD CTE-Inutilizao - Verificar Nmero do CT-e Inutilizado Obrig. 206 Rej. G157 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se foi informado um CT- e para ser complementado Obrig. 254 Rej. G158 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o Conhecimento referenciado foi emitido pelo mesmo CNPJ. Obrig. 269 Rej. G159 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se existe o CT-e referenciado. Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro) Obrig. 267 Rej. G160 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se existe o CT-e referenciado. Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro) - CT-e referenciado com diferena na Chave de Acesso Retornar a chave de acesso j autorizada e o nmero do recibo do CT-e [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999] [nRec:999999999999999]. Obrig. 671 Rej. G161 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o CT-e referenciado do tipo CT-e Complementar. Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro) Obrig; 491 Rej. G162 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o CT-e referenciado est com Situao: Autorizado o Uso. Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro) Obrig. 655 Rej. G163 Se Tipo do CT-e= 1 (Complementar): verificar se o CT-e referenciado foi Anulado. Obrig. 656 Rej. G164 Se Tipo do CT-e= 1 (Complementar): verificar se o CT-e referenciado foi Substitudo. Obrig. 657 Rej. G165 Cdigo Municpio de envio do CT-e invlido (dgito de controle), vide item 2.1 do Anexo II. Obrig. 492 Rej. G166 Municpio de envio do CT-e diverge da UF (verificar se as 2 posies da esquerda do cdigo de municpio que identifica o cdigo da UF esto de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 493 Rej. G167 Cdigo Municpio de incio da prestao invlido (dgito de controle), vide item 2.1 do Anexo II.
Obrig. 455 Rej. G168 Municpio de incio da prestao diverge da UF (verificar se as 2 posies da esquerda do cdigo de municpio que identifica o cdigo da UF esto de acordo com a sigla da UF informada) Obrig. 456 Rej. G169 Cdigo Municpio de trmino da prestao invlido (dgito de controle), vide item 2.1 do Anexo II. Obrig. 413 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 49 / 190 Validao do CT-e Regras de Negcio # Regras de Validao Aplic. Msg Efeito
G170 Municpio de trmino da prestao diverge da UF (verificar se as 2 posies da esquerda do cdigo de municpio que identifica o cdigo da UF esto de acordo com a sigla da UF informada) Obrig. 414 Rej. G171 Se forma de emisso do CT-e for diferente de 4 (EPEC): Acessar BD CTe-EVENTOS (Chave:CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro obtidos na chave de acesso dos eventos registrados). Verificar se existe EPEC para a chave natural do CT-e OBS: Concatenar a chave de acesso do CT-e da EPEC na resposta Obrig. 640 Rej. G172 Se forma de emisso do CT-e for 4 (EPEC): Acessar BD CTe-EVENTOS pela chave de acesso: Verificar se existe Evento EPEC autorizado na SVC-[XX]. OBS: O processo de sincronizao entre as SEFAZ poder sofrer algum atraso. Em caso de receber essa rejeio, a empresa emitente dever tentar a transmisso do CT-e at que o EPEC esteja sincronizado com a SEFAZ Autorizadora. Obrig. 641 Rej. G173 Se forma de emisso do CT-e for 4 (EPEC): Valor de ICMS, Valor da Prestao e Valor Total da Carga do CT-e devem ser iguais aos informados no evento prvio. Obrig. 642 Rej. G174 Se forma de emisso do CT-e for 4 (EPEC): Tipo do Tomador do Servio, CNPJ/CPF do Tomador e IE do tomador do CT-e devem ser iguais aos informados no evento prvio. Obrig. 643 Rej. G175 Se forma de emisso do CT-e for 4 (EPEC): Modal do CT-e deve ser igual ao informado no evento prvio. Obrig. 644 Rej. G176 Se forma de emisso do CT-e for 4 (EPEC): UF de incio e UF de fim de prestao do CT-e devem ser iguais aos informados no evento prvio. Obrig. 645 Rej. G177 Se forma de emisso do CT-e for 4 (EPEC): Data de emisso do CT-e deve ser igual a data de autorizao do evento prvio Obrig. 697 Rej. G178 Se informada autorizao download XML com CNPJ: CNPJ com zeros ou dgito invlido Obrig. 699 Rej. G179 Se informada autorizao download do XML com CPF: CPF com zeros, nulo, nmeros repetidos (111,222,etc), ou dgito de controle invlido Obrig. 700 Rej.
Nota: No caso de envio de lote para a SEFAZ VIRTUAL, todos os CT-e do Lote devero ser da mesma UF. Para a SEFAZ VIRTUAL, dever ser verificado se todos os CT-e so da mesma UF do primeiro CT-e do Lote. Em caso negativo, rejeitar o Lote de CT-e com erro 408-REJEIO: Lote com CT-e de diferentes UF.
Nota: A critrio da SEFAZ Autorizadora a mensagem de erro poder receber um texto adicional detalhando melhor a rejeio ou passando alguma instruo ao contribuinte, observando que esta mensagem complementar dever vir aps a mensagem de rejeio do MOC, entre colchetes, com o literal Det: [Det: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX]
IMPORTANTE: A numerao autorizada para EPEC na SVC no deve ser inutilizada no ambiente normal de autorizao EM HIPTESE ALGUMA. O evento autorizado sempre ser compartilhado entre os ambientes, embora esse processo possa atrasar devido a problemas operacionais. Solicitamos ao emitente que aguarde para autorizar o CT-e da EPEC caso ocorra esse atraso.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 50 / 190 IMPORTANTE: Orientamos o emitente que no tente autorizar a numerao utilizada em um evento EPEC (autorizado na SVC) no ambiente normal (com tipo de emisso Normal). Essa situao pode ocorrer em casos de atraso de sincronismo entre os ambientes e na prtica alocar a numerao da EPEC dificultando os processos de validao. Final do Processamento do Lote
A validao do CT-e poder resultar em:
Rejeio o CT-e ser descartado, no sendo armazenado no Banco de Dados podendo ser corrigido e novamente transmitido; Autorizao de uso o CT-e ser armazenado no Banco de Dados; Denegao de uso o CT-e ser armazenado no Banco de Dados com esse status nos casos de irregularidade fiscal do emitente.
Ou seja:
Validao Consequncia de forma do CT-e da situao fiscal do Emitente Situao do CT-e Para o contribuinte Banco de Dados Invlida Irrelevante Rejeio Corrigir CT-e No gravar Vlida Irregular Denegao de uso A prestao no poder ser realizada Gravar Vlida Regular Autorizao de uso A prestao autorizada Gravar
Para cada CT-e autorizado ou denegado ser atribudo um nmero de protocolo da Secretaria de Fazenda (vide regra de formao no item 5.6).
O resultado do processamento do lote estar disponvel na fila de sada e conter o resultado da validao de cada CT-e contido no lote.
O resultado do processamento do lote deve ficar disponvel na fila de sada por um perodo mnimo de 24 (vinte e quatro) horas. Eventos de Marcao Sero criados eventos de marcao de CT-e para os casos em que um documento referenciar outro, por exemplo: Complemento de Valores, Substituio e Anulao. Esses eventos sero gerados automaticamente pelo Fisco no momento da autorizao dos documentos e sero assinados digitalmente com certificado digital da Secretaria de Fazenda autorizadora do CT-e que far a marcao.
Os eventos gerados nos CT-e referenciados devero constar da consulta pblica destes documentos.
Exemplo de como ser o funcionamento das marcaes:
1. CT-e de Numerao 001 do tipo Normal autorizado na SEFAZ-XX. 2. CT-e de Numerao 002 do tipo Complemento de valores autorizado na SEFAZ-XX, referenciando o CT-e de Numerao 001. 3. A SEFAZ-XX gera, assina e autoriza um evento CT-e complementar autorizado para o CT-e de Numerao 001.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 51 / 190 ** Esse evento dever ser relacionado na consulta do CT-e de numerao 001.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 52 / 190 4.2 Web Service CteRetRecepcao
Contribuinte Client CTe Consulta Lote de CT-e Consulta Processamento de Lote de CT-e Retorno Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT-e Consulta Processamento Ret Proc. cteRetRecepcao Web Service CteRetRecepcao Contribuinte Client CTe Consulta Lote de CT-e Consulta Processamento de Lote de CT-e Retorno Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT-e Consulta Processamento Ret Proc. cteRetRecepcao Web Service CteRetRecepcao
Funo: servio destinado a devolver o resultado do processamento do lote de CT-e.
Processo: assncrono.
Mtodo: cteRetRecepcao Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo o nmero do recibo que identifica a mensagem de envio de lotes de CT-e.
Schema XML: consReciCte_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao BP01 consReciCTe Raiz - - - TAG raiz BP02 versao A BP01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute BP03 tpAmb E BP01 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 Homologao BP04 nRec E BP01 N 1-1 15 Nmero do Recibo Nmero gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual, composto por: duas posies com cdigo da UF onde foi entregue o lote, codificao de UF do IBGE, e treze posies numricas sequenciais.
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML com o resultado do processamento da mensagem de envio de lote de CT-e.
Schema XML: retConsReciCte_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao BR01 retConsReciCTe Raiz - - - - TAG raiz da Resposta BR02 versao A BR01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute BR03 tpAmb E BR01 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 Homologao BR04 verAplic E BR01 C 1-1 1-20 Verso do Aplicativo que recebeu o Lote. BR05 nRec E BR01 N 1-1 15 Nmero do Recibo consultado (vide item 5.5).
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 53 / 190 BR06 cStat E BR01 N 1-1 3 Cdigo do status da resposta para o Lote (vide item 5.1.1) BR07 xMotivo E BR01 C 1-1 1-255 Descrio literal do status da resposta para o Lote. BR08 cUF E BR01 N 1-1 2 Cdigo da UF que atendeu a solicitao. Os protocolos so retornados para os lotes processados cStat = 104 BR09 protCTe* xml BR01 - 0-50 - Conjunto de resultado do processamento de cada CT-e (vide leiaute abaixo). Estas informaes so retornadas apenas para o cdigo do status do lote = 104 (Lote processado)
Para cada Protocolo de um CT-e processado teremos o seguinte leiaute:
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao PR01 protCTe Raiz - - - - TAG raiz do Protocolo de recebimento do CT-e PR02 versao A PR01 N 1-1 4 2 Verso do leiaute das informaes de Protocolo. PR03 infProt G PR01 - 1-1 - Informaes do Protocolo de resposta. TAG a ser assinada PR04 Id ID PR03 C 0-1 - Identificador da TAG a ser assinada, somente precisa ser informado se a UF assinar a resposta. Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ preencher o campo com o Nro do Protocolo, precedido com o literal ID PR05 tpAmb E PR03 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 Homologao PR06 verAplic E PR03 C 1-1 1-20 Verso do Aplicativo que recebeu o Lote. PR07 chCTe E PR03 N 1-1 44 Chave de Acesso do CT-e composto por Cdigo da UF + AAMM da emisso + CNPJ do Emitente + Modelo, Srie e Nmero do CT-e + Forma de Emisso+ Cdigo Numrico + DV. PR08 dhRecbto E PR03 D 1-1 - Data e hora de processamento Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS Preenchido com data e hora da gravao do CT-e no Banco de Dados.
Em caso de Rejeio, com data e hora do recebimento do Lote de CT-e enviado. PR09 nProt E PR03 N 0-1 15 Nmero do Protocolo da CT-e (vide item 5.6). PR10 digVal E PR03 C 0-1 28 Digest Value do CT-e processado Utilizado para conferir a integridade do CT-e original. PR11 cStat E PR03 N 1-1 3 Cdigo do status da resposta para o CT-e (vide item 5.1.1). PR12 xMotivo E PR03 C 1-1 1-255 Descrio literal do status da resposta para o CT- e. PR13 Signature G PR01 xml 0-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo atributo ID A deciso de assinar a mensagem fica a critrio da UF interessada.
Descrio do Processo de Web Service
Este mtodo oferece a consulta do resultado do processamento de um lote de CT-e.
O aplicativo do Contribuinte deve ser construdo de forma a aguardar um tempo mnimo de 15 (quinze) segundos entre o envio do Lote de CT-e para processamento e a consulta do resultado deste processamento, evitando a obteno desnecessria do status de erro 105 Lote em Processamento.
Devero ser realizadas as validaes e procedimentos que seguem:
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 54 / 190 Validao do Certificado de Transmisso
Validao do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL) # Regra de Validao Crtica Msg Efeito A01 Certificado de Transmissor Invlido: - Certificado de Transmissor inexistente na mensagem - Verso difere 3 - Basic Constraint = true (no pode ser Certificado de AC) - KeyUsage no define Autenticao Cliente Obrig. 280 Rej. A02 Validade do Certificado (data de incio e data de fim) Obrig. 281 Rej. A03 Verifica a Cadeia de Certificao: - Certificado da AC emissora no cadastrado na SEFAZ - Certificado de AC revogado - Certificado no assinado pela AC emissora do Certificado Obrig. 283 Rej. A04 LCR do Certificado de Transmissor - Falta o endereo da LCR (CRL DistributionPoint) - LCR indisponvel - LCR invlida Obrig. 286 Rej. A05 Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej. A06 Certificado Raiz difere da ICP-Brasil Obrig. 285 Rej. A07 Falta a extenso de CNPJ no Certificado (OtherName OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 so realizadas pelo protocolo SSL e no precisam ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam ICP-BR no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.
Validao Inicial da Mensagem no Web Service
Validao Inicial da Mensagem no Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej. B02 XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej. B03 Verifica se o Servio est Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej. B04 Verifica se o Servio est Paralisado sem Previso Obrig. 109 Rej.
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicao do contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada, poder ser verificado se o XML de dados est bem formado. Esta verificao til para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 55 / 190 As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC), sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF e o prazo de encerramento desta modalidade.
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej. C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej. C03 Se Ambiente de Autorizao Normal: Verificar se a UF informada no cUF atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej. C04 Se Ambiente de Autorizao SVC: Verificar se UF informada no campo cUF atendida na SVC-[SP/RS]: Obrig. 513 Rej. C05 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 411 Rej. C06 Verso dos Dados informada superior verso vigente Facult. 238 Rej. C07 Verso dos Dados no suportada Obrig. 239 Rej.
Os dados referentes verso do leiaute do lote e UF de origem do emissor dos conhecimentos so informados no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicao dever validar os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso de informaes inexistentes ou invlidas.
O cabealho compreende a verso do Schema XML da mensagem contida na rea de dados que ser utilizado pelo Web Service.
Validao da rea de Dados
a) Validao da Forma da rea de Dados
Validao da Mensagem do Pedido de Consulta de Lote # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito D01 Verifica Schema XML da rea de Dados Obrig. 215 Rej. D02 Verifica a existncia de qualquer namespace diverso do namespace padro do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facul. 598 Rej. D03 Verifica a existncia de caracteres de edio no incio ou fim da mensagem ou entre as tags Facul. 599 Rej. D04 Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej. D05 XML utiliza codificao diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 56 / 190 b) Validao das Regras de Negcio da Consulta Recibo
A seguir so realizadas as seguintes validaes:
Validao da Consulta Recibo # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito E01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej. E02 UF do Recibo difere da UF Autorizadora Obrig. 248 Rej. E03 Tipo Autorizador do Recibo no compatvel com o rgo Autorizador (0 ou 1=SEFAZ normal, 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,5=SEFAZ VIRTUAL-SP, 7 = SVC-RS, 8 = SVC-SP) Obrig. 473 Rej. E04 - Verifica se o Lote no est na fila de sada, nem na fila de entrada Obrig. 106 Rej. E05 - Verifica se o Lote no est na fila de resposta, mas est na fila de entrada Obrig. 105 Rej. E06 CNPJ do transmissor do lote difere do CNPJ do transmissor da consulta Obrig. 223 Rej.
Final do Processamento
A mensagem de retorno poder ser:
Lote processado cStat=104, com os resultados individuais de processamento dos CT- e do lote; Lote em processamento cStat=105, o aplicativo do contribuinte dever fazer uma nova consulta; Lote no localizado cStat=106, o aplicativo do contribuinte dever providenciar o reenvio da mensagem; Recibo ou CNPJ do requisitante com problemas cStat= 248 ou 223, o aplicativo do contribuinte dever sanar o problema;
O Ambiente de Autorizao SVC retornar apenas resultado de processamento dos lotes enviados para a SVC, ou seja, caso um lote tenha sido enviado SEFAZ original e logo aps esta tenha acionado a SVC, a consulta sobre este lote somente poder ser direcionada SEFAZ original quando esta restabelecer seu servio, j os lotes enviados para a SVC podero ser consultados diretamente neste ambiente a qualquer tempo, independente da SVC estar ativa para recepo.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 57 / 190
4.3 Web Service - CteInutilizacao
Inutilizao de numerao de CT -e Ret Contribuinte Client CTe Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT -e Inutilizacao Inutilizao de Numerao Retorno cteInutilizacaoCT Web Service: CteInutilizacao Proc. Inutilizao de numerao de CT -e Ret Contribuinte Client CTe Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT -e Inutilizacao Inutilizao de Numerao Retorno cteInutilizacaoCT Web Service: CteInutilizacao Proc.
Funo: servio destinado ao atendimento de solicitaes de inutilizao de numerao de CT- e.
Processo: sncrono.
Mtodo: cteInutilizacaoCT Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a mensagem de solicitao de inutilizao.
Schema XML: inutCTe _v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao DP01 inutCTe Raiz - - - - TAG raiz DP02 versao A DP01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute DP03 infInut G DP01 - 1-1 - Dados do Pedido TAG a ser assinada DP04 Id ID DP03 C 1-1 41 Identificador da TAG a ser assinada formada com Cdigo da UF + CNPJ + modelo + srie + nro inicial e nro final precedida do literal ID DP05 tpAmb E DP03 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 - Homologao DP06 xServ E DP03 C 1-1 10 Servio solicitado: INUTILIZAR DP07 cUF E DP03 N 1-1 2 Cdigo da UF do solicitante DP08 ano E DP03 N 1-1 2 Ano de inutilizao da numerao DP09 CNPJ E DP03 C 1-1 14 CNPJ do emitente DP10 mod E DP03 N 1-1 2 Modelo do CT-e DP11 serie E DP03 N 1-1 1-3 Srie do CT -e DP12 nCTIni E DP03 N 1-1 1-9 Nmero do CT -e inicial a ser inutilizado DP13 nCTFin E DP03 N 1-1 1-9 Nmero do CT -e final a ser inutilizado DP14 xJust E DP03 C 1-1 15- 255 Informar a justificativa do pedido de inutilizao DP15 Signature G DP01 xml 1-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo atributo ID
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 58 / 190 Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da solicitao de inutilizao:
Schema XML: retInutCte_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao DR01 retInutCTe Raiz - - - - TAG raiz da Resposta DR02 versao A DR01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute DR03 infInut G DR01 - 1-1 - Dados da resposta - TAG a ser assinada DR04 Id ID DR03 C 0-1 17
Identificador da TAG a ser assinada. Informar somente se a UF assinar a resposta. Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ, deve-se preencher o campo com o Nro do Protocolo, precedido com o literal ID. DR05 tpAmb E DR03 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 Homologao DR06 verAplic E DR03 C 1-1 1-20 Verso do Aplicativo que processou o pedido de inutilizao DR07 cStat E DR03 N 1-1 3 Cdigo do status da resposta (vide item 5.1.1) DR08 xMotivo E DR03 C 1-1 1-255 Descrio literal do status da resposta DR09 cUF E DR03 N 1-1 2 Cdigo da UF que atendeu a solicitao Os campos a seguir so obrigatrios no caso de homologao da inutilizao cStat=102. Os campos de dhRecbto e nProt no sero preenchidos em caso de erro DR10 ano E DR03 N 0-1 2 Ano de inutilizao da numerao DR11 CNPJ E DR03 C 0-1 14 CNPJ do emitente DR12 mod E DR03 N 0-1 2 Modelo do CT-e DR13 serie E DR03 N 0-1 1-3 Srie do CT-e DR14 nCTIni E DR03 N 0-1 1-9 Nmero do CT-e inicial a ser inutilizada DR15 nCTFin E DR03 N 0-1 1-9 Nmero do CT-e final a ser inutilizada DR16 dhRecbto E DR03 D 0-1 - Data e hora de processamento Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS Preenchido com data e hora da gravao no Banco de Dados em caso de Confirmao.
Em caso de Rejeio, com data e hora do recebimento do Pedido. DR17 nProt E DR03 N 0-1 15 Nmero do Protocolo de Inutilizao (vide item 5.6). O controle de numerao do Protocolo nico para todos os servios. DR18 Signature G DR01 xml 0-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo atributo ID A deciso de assinar a mensagem fica a critrio da UF interessada.
Descrio do Processo de Web Service
Esse mtodo responsabiliza-se por receber as solicitaes referentes inutilizao de faixas de numerao de Conhecimentos de Transportes eletrnicos. Ao receber a solicitao, a aplicao CT-e realiza o processamento e devolve o resultado para o aplicativo do transmissor.
A mensagem de pedido de inutilizao de numerao de CT-e um documento eletrnico assinado digitalmente pelo emitente do CT-e.
As validaes e os procedimentos abaixo so obrigatrios.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 59 / 190 Validao do Certificado de Transmisso
Validao do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL) # Regra de Validao Crtica Msg Efeito A01 Certificado de Transmissor Invlido: - Certificado de Transmissor inexistente na mensagem - Verso difere "3" - Basic Constraint = true (no pode ser Certificado de AC) - KeyUsage no define "Autenticao Cliente" Obrig. 280 Rej. A02 Validade do Certificado (data de incio e data de fim) Obrig. 281 Rej. A03 Verifica a Cadeia de Certificao: - Certificado da AC emissora no cadastrado na SEFAZ - Certificado de AC revogado - Certificado no assinado pela AC emissora do Certificado Obrig. 283 Rej. A04 LCR do Certificado de Transmissor - Falta o endereo da LCR (CRL DistributionPoint) - LCR indisponvel - LCR invlida Obrig. 286 Rej. A05 Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej. A06 Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej. A07 Falta a extenso de CNPJ no Certificado (OtherName - OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 sero realizadas pelo protocolo SSL e no precisam ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam ICP-BR no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ Autorizadora.
Validao Inicial da Mensagem no Web Service
Validao Inicial da Mensagem no Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes Obrig. 214 Rej. B02 XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej. B03 Verifica se o Servio est Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej. B04 Verifica se o Servio est Paralisado sem Previso Obrig. 109 Rej.
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicao do contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ Autorizadora (ex.: controle no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada autorizadora, poder ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificao til para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 60 / 190 As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC), sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF e o prazo de encerramento desta modalidade.
Importante: O servio de inutilizao no est disponvel para a SEFAZ Virtual de Contingncia. Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej. C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej. C03 Se Ambiente de Autorizao Normal: Verificar se a UF informada no cUF atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej. C04 Se Ambiente de Autorizao SVC: - Servio no disponvel na SVC Obrig. 518 Rej. C05 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 411 Rej. C06 Verso dos Dados informada superior verso vigente Facult. 238 Rej. C07 Verso dos Dados no suportada Obrig. 239 Rej.
A informao da verso do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos so informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicao validar os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso de informaes inexistentes ou invlidas.
O cabealho contm a verso do Schema XML da mensagem contida na rea de dados utilizada pelo Web Service.
Validao da rea de Dados
a) Validao da Forma da rea de Dados
Validao da Mensagem do Pedido de Inutilizao de numerao de CT-e. # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito D01 Verifica Schema XML da rea de Dados Obrig. 215 Rej. D02 Verifica a existncia de qualquer namespace diverso do namespace padro do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facul. 598 Rej. D03 Verifica a existncia de caracteres de edio no incio ou fim da mensagem ou entre as tags Facul. 599 Rej. D04 Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej. D05 XML utiliza codificao diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 61 / 190 b) Validao do Certificado Digital Utilizado na Assinatura
Validao do Certificado Digital Utilizado na Assinatura Digital # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito E01 Certificado de Assinatura invlido: - Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado tambm pelo Schema) - Verso difere "3" - Basic Constraints = true (no pode ser Certificado de AC) - KeyUsage no define "Assinatura Digital" e No Recusa Obrig. 290 Rej. E02 Validade do Certificado (data de incio e data de fim) Obrig. 291 Rej. E03 Falta a extenso de CNPJ no Certificado (OtherName - OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 292 Rej. E04 Verifica Cadeia de Certificao: - Certificado da AC emissora no cadastrado na SEFAZ - Certificado de AC revogado - Certificado no assinado pela AC emissora do Certificado Obrig. 293 Rej. E05 LCR do Certificado de Assinatura: - Falta o endereo da LCR (CRLDistributionPoint) - Erro no acesso a LCR Obrig. 296 Rej. E06 Certificado de Assinatura revogado Obrig. 294 Rej. E07 Certificado Raiz difere da ICP-Brasil Obrig. 295 Rej.
c) Validao da Assinatura Digital
Validao da Assinatura Digital # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito F01 Assinatura difere do padro do Projeto: - No assinado o atributo "ID" (falta "Reference URI" na assinatura) (*validado tambm pelo Schema) - Faltam os "Transform Algorithm" previstos na assinatura ("C14N" e "Enveloped") Estas validaes so implementadas pelo Schema XML da Signature Obrig. 298 Rej. F02 Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado Obrig. 297 Rej. F03 CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital Obrig. 213 Rej.
d) Validao das Regras de Negcio da Inutilizao de Numerao de CT-e
Pedido de Inutilizao de Numerao de CT-e Regras de Negcios # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito I01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej. I02 UF do Pedido de inutilizao difere da UF Autorizadora Obrig. 250 Rej I03 Verificar se a serie informada est na faixa entre 890-899 (reservada) Obrig. 670 Rej. I04 Ano da Inutilizao no pode ser superior ao Ano atual Obrig. 471 Rej. I05 Ano da inutilizao no pode ser inferior a 2008 Obrig. 472 Rej. I06 Nmero da Faixa Inicial maior do que o nmero Final Obrig. 224 Rej I07 Quantidade mxima de numerao a inutilizar ultrapassa o limite (10.000 nmeros) Obrig. 201 Rej
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 62 / 190 I08 Campo ID invlido - Falta literal ID - Chave de acesso do campo ID difere do campo correspondente Obrig 227 Rej. I09 Acesso Cadastro Contribuinte: - Verificar Emitente no autorizado a emitir CT-e Obrig. 203 Rej I10 - Verificar Situao Fiscal irregular do Emitente Obrig. 240 Rej I11 Acesso BD CTE-Inutilizao (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, nCTIni, nCTFim):: - Verificar se existe um pedido de inutilizao igual. Obrig. 682 Rej. I12 Acesso BD CTE-Inutilizao: - Verificar se algum Nro da Faixa de Inutilizao atual pertence a uma faixa anterior Obrig. 256 Rej I13 Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Verificar se existe CT-e utilizada na faixa de inutilizao solicitada Obrig. 241 Rej I14 Acessar BD CTE-EVENTOS (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro obtidos na chave de acesso): - Verificar se existe EPEC aguardando CT-e nessa faixa de numerao Obrig. 696 Rej.
Para cada inutilizao de numerao de CT-e homologada cria-se um novo protocolo de status para CT-e, com a atribuio de um nmero de protocolo nico (vide item 5.6). Final do Processamento
No caso de homologao da Inutilizao retornar o cStat = 102.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 63 / 190 4.4 Web Service CteConsulta Protocolo
Consulta situao atual da CT -e Ret Contribuinte Client CTe Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT -e Consulta CT -e Consulta CT -e Retorno cteConsultaCT Web Service : CteConsulta Proc. Consulta situao atual da CT -e Ret Contribuinte Client CTe Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT -e Consulta CT -e Consulta CT -e Retorno cteConsultaCT Web Service : CteConsulta Proc.
Funo: servio destinado ao atendimento de solicitaes de consulta da situao atual do CT-e na Base de Dados do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual.
Processo: sncrono.
Mtodo: cteConsultaCT Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a chave de acesso do CT-e.
Schema XML: consSitCte_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao EP01 consSitCTe Raiz - - - - TAG raiz EP02 versao A EP01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute EP03 tpAmb E EP01 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 - Homologao EP04 xServ E EP01 C 1-1 9 Servio solicitado CONSULTAR EP05 chCTe E EP01 N 1-1 44 Chave de Acesso do CT-e composto por Cdigo da UF + AAMM da emisso + CNPJ do Emitente + Modelo, Srie e Nmero do CT-e + Forma de Emisso + Cdigo Numrico + DV.
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da consulta de protocolo:
Schema XML: retConsSitCte_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao ER01 retConsSitCTe Raiz - - - - TAG raiz da Resposta ER02 versao A ER01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute ER03 tpAmb E ER01 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 Homologao
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 64 / 190 ER04 verAplic E ER01 C 1-1 1-20 Verso do Aplicativo que processou a consulta ER05 cStat E ER01 N 1-1 3 Cdigo do status da resposta ER06 xMotivo E ER01 C 1-1 1-255 Descrio literal do status da resposta ER07 cUF E ER01 N 1-1 2 Cdigo da UF que atendeu a solicitao ER08 protCTe CG ER01 xml 0-1 - Protocolo de autorizao ou denegao de uso do CT-e (vide item 4.2.2). Informar se localizado um CT-e com cStat = 100 (uso autorizado) ou 110 (uso denegado). ER09 retCancCTe CG ER01 xml 0-1 - Protocolo de homologao de cancelamento de CT-e (vide item 4.3.2). Informar se localizado um CT-e com cStat = 101 (cancelado). ER10 procEventoCTe G ER01 xml 0-N - Informao do evento e respectivo Protocolo de registro de Evento
Descrio do Processo de Web Service Esse mtodo responsabiliza-se por receber as solicitaes referentes consulta de situao de Conhecimentos de Transporte eletrnicos enviados para as Secretarias de Fazendas Estaduais. Permite-se o acesso somente pela chave nica de identificao do CT-e.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitao para o Web Service da Secretaria de Fazenda Estadual autorizadora. Ao receber a solicitao, a aplicao do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual processar a solicitao de consulta, validando a Chave de Acesso do CT-e. Em seguida retornar uma mensagem contendo a situao atual do CT-e na Base de Dados e o respectivo Protocolo (mensagem de Autorizao de uso, Denegao e os eventos que estiverem associados ao CT-e (informaes do evento e protocolo de registro de evento).
As validaes e os procedimentos abaixo so obrigatrios. Validao do Certificado de Transmisso
Validao do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL) # Regra de Validao Crtica Msg Efeito A01 Certificado de Transmissor Invlido: - Certificado de Transmissor inexistente na mensagem - Verso difere "3" - Basic Constraint = true (no pode ser Certificado de AC) - KeyUsage no define "Autenticao Cliente" Obrig. 280 Rej. A02 Validade do Certificado (data de incio e data de fim) Obrig. 281 Rej. A03 Verifica a Cadeia de Certificao: - Certificado da AC emissora no cadastrado na SEFAZ - Certificado de AC revogado - Certificado no assinado pela AC emissora do Certificado Obrig. 283 Rej. A04 LCR do Certificado de Transmissor - Falta o endereo da LCR (CRL DistributionPoint) - LCR indisponvel - LCR invlida Obrig. 286 Rej. A05 Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej. A06 Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej. A07 Falta a extenso de CNPJ no Certificado (OtherName - OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej. As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 sero realizadas pelo protocolo SSL e no precisam ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 65 / 190 ICP-BR no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ autorizadora. Validao Inicial da Mensagem no Web Service
Validao Inicial da Mensagem no Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes Obrig. 214 Rej. B02 XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej. B03 Verifica se o Servio est Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej. B04 Verifica se o Servio est Paralisado sem Previso Obrig. 109 Rej.
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicao do contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada autorizadora, poder ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificao til para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC), sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF e o prazo de encerramento desta modalidade.
Restrio: A consulta situao no Ambiente de Autorizao SVC somente poder ser realizada para documentos autorizados nesta forma de contingncia nas SVC-[SP/RS]. Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej. C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej. C03 Se Ambiente de Autorizao Normal: Verificar se a UF informada no cUF atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej. C04 Se Ambiente de Autorizao SVC: Verificar se UF informada no campo cUF atendida na SVC-[SP/RS]: Obrig. 513 Rej. C05 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 411 Rej. C06 Verso dos Dados informada superior verso vigente Facult. 238 Rej. C07 Verso dos Dados no suportada Obrig. 239 Rej.
A informao da verso do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos so informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 66 / 190
A aplicao validar os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso de informaes inexistentes ou invlidas.
O cabealho contm a verso do Schema XML da mensagem contida na rea utilizada pelo Web Service.
Validao da rea de Dados
a) Validao da Forma da rea de Dados
Validao da Mensagem do Pedido de Consulta de Situao de CT-e. # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito D01 Verifica Schema XML da rea de Dados Obrig. 215 Rej. D02 Verifica a existncia de qualquer namespace diverso do namespace padro do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facul. 598 Rej. D03 Verifica a existncia de caracteres de edio no incio ou fim da mensagem ou entre as tags Facul. 599 Rej. D04 Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej. D05 XML utiliza codificao diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validao das Regras de Negcio da Consulta CT-e
A seguir realizam-se as seguintes validaes:
Validao do Pedido de Consulta de sStuao de CT-e Regras de Negcio # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito J01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej. J02 UF da Chave de Acesso difere da UF Autorizadora Obrig. 226 Rej. J03 Validar DV da Chave de Acesso Obrig. 236 Rej. J04 Chave de acesso invlida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente) Obrig. 592 Rej. J05 Chave de acesso invlida (Ms = 0 ou Ms > 12) Obrig. 593 Rej. J06 Chave de acesso invlida (CNPJ zerado ou digito invlido) Obrig. 594 Rej. J07 Chave de acesso invlida (modelo diferente de 57) Obrig. 595 Rej. J08 Chave de acesso invlida (numero CT = 0) Obrig. 596 Rej. J09 Acesso BD CTE (Chave: Ano, CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - Verificar se CT-e no existe
OBS: SE o CT-e no existir, dever ser verificado em BD CTE- EVENTOS (Chave:CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro obtidos na chave de acesso do CT-e) Verificar se existe EPEC para a chave natural do CT-e: Se existir dever ser retornado apenas o procEvento
Obrig. 217 Rej. J10 - Verificar se campo Cdigo Numrico informado na Chave de Acesso diferente do existente no BD Obrig. 216 Rej. J11 Chave de Acesso difere da existente em BD (opcionalmente a descrio do erro, campo xMotivo, tem concatenada a Chave de Acesso, quando o autor da consulta for o emissor) Obrig. 600 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 67 / 190
Final do Processamento
O processamento do pedido de consulta de status de CT-e pode resultar em uma mensagem de erro caso o CT-e no seja localizado. Caso localizado, retorna a situao atual do CT-e, apresentando o cStat com um dos valores, 100 (Autorizado o Uso do CT-e), 101 (Cancelamento de CT-e homologado), 110 (Uso Denegado) alm do respectivo protocolo de autorizao de uso, denegao de uso e registro de eventos.
O Ambiente de Autorizao SVC retornar apenas status de CT-e autorizados na SVC, ou seja, caso um documento tenha sido autorizado na SEFAZ original e logo aps esta tenha acionado a SVC, a consulta sobre este CT-e somente poder ser direcionada SEFAZ original quando esta restabelecer seu servio, j os documentos autorizados na SVC podero ser consultados diretamente neste ambiente a qualquer tempo, independente da SVC estar ativa para recepo.
O evento de carta de correo dever constar apenas uma vez no procEventoCTe, sendo exibido apenas a ocorrncia mais recente desse tipo de evento.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 68 / 190 4.5 Web Service CteStatusServico
Consulta Status do Servio Ret Contribuinte Client CTe Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT -e Consulta Status Consulta Status Retorno cteStatusServicoCT Web Service : CteStatusServico Proc. Consulta Status do Servio Ret Contribuinte Client CTe Secretaria de Fazenda Estadual Aplicao CT -e Consulta Status Consulta Status Retorno cteStatusServicoCT Web Service : CteStatusServico Proc.
Funo: servio destinado consulta do status do servio prestado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual.
Processo: sncrono.
Mtodo: cteStatusServicoCT Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML para a consulta do status do servio.
Schema XML: consStatServ_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao FP01 consStatServCte Raiz - - - - TAG raiz FP02 versao A FP01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute FP03 tpAmb E FP01 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 - Homologao FP04 xServ E FP01 C 1-1 6 Servio solicitado STATUS Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da consulta do status do servio:
Schema XML: retconsStatServ _v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao FR01 retConsStatServCte Raiz - - - - TAG raiz da Resposta FR02 versao A FR01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute FR03 tpAmb E FR01 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 - Homologao FR04 verAplic E FR01 C 1-1 1-20 Verso do Aplicativo que processou a consulta FR05 cStat E FR01 N 1-1 3 Cdigo do status da resposta FR06 xMotivo E FR01 C 1-1 1-60 Descrio literal do status da resposta
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 69 / 190 FR07 cUF E FR01 N 1-1 2 Cdigo da UF que atendeu a solicitao FR08 dhRecbto E FR01 D 1-1 - Data e hora de recebimento Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS Preenchido com data e hora do recebimento do Pedido FR09 tMed E FR01 N 0-1 1-4 Tempo mdio de resposta do servio (em segundos) dos ltimos 5 minutos FR10 dhRetorno E FR01 D 0-1 - Preencher com data e hora previstas para o retorno do Web Service, no formato AAA-MM- DDTHH:MM:SS FR11 xObs E FR01 C 0-1 1-255 Informaes adicionais para o Contribuinte Descrio do Processo de Web Service
Esse mtodo responsabiliza-se por receber as solicitaes referentes consulta do status do servio do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitao para o Web Service da Secretaria de Fazenda Estadual. Ao receber a solicitao, a aplicao do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual processar a solicitao de consulta e retornar mensagem contendo o status do servio.
A empresa que construir aplicativo que se mantenha em permanente "loop" de consulta a este Web Service, dever aguardar um tempo mnimo de 3 minutos entre uma consulta e outra, evitando sobrecarga desnecessria dos servidores da SEFAZ autorizadora.
As validaes e os procedimentos abaixo so obrigatrios.
Validao do Certificado de Transmisso
Validao do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL) # Regra de Validao Crtica Msg Efeito A01 Certificado de Transmissor Invlido: - Certificado de Transmissor inexistente na mensagem - Verso difere "3" - Basic Constraint = true (no pode ser Certificado de AC) - KeyUsage no define "Autenticao Cliente" Obrig. 280 Rej. A02 Validade do Certificado (data de incio e data de fim) Obrig. 281 Rej. A03 Verifica a Cadeia de Certificao: - Certificado da AC emissora no cadastrado na SEFAZ - Certificado de AC revogado - Certificado no assinado pela AC emissora do Certificado Obrig. 283 Rej. A04 LCR do Certificado de Transmissor - Falta o endereo da LCR (CRL DistributionPoint) - LCR indisponvel - LCR invlida Obrig. 286 Rej. A05 Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej. A06 Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej. A07 Falta a extenso de CNPJ no Certificado (OtherName - OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 sero realizadas pelo protocolo SSL e no precisam ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 70 / 190 ICP-BR no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ autorizadora.
Validao Inicial da Mensagem no Web Service
Validao Inicial da Mensagem no Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej. B02 XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej. B03 Verifica se o Servio est Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej. B04 Verifica se o Servio est Paralisado sem Previso Obrig. 109 Rej.
A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicao do contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada autorizadora, poder ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificao til para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantm o Web Service disponvel mesmo quando o servio esteja paralisado, devero implementar as validaes 108 e 109. Estas validaes podero ser dispensadas caso o Web Service no fique disponvel quando o servio estiver paralisado.
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service
Validao das Informaes de Controle da Chamada ao Web Service # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej. C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej. C03 Se Ambiente de Autorizao Normal: Verificar se a UF informada no cUF atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej. C04 Se Ambiente de Autorizao SVC: Verificar se UF informada no campo cUF atendida na SVC-[SP/RS]: Obrig. 513 Rej. C05 Se Ambiente de Autorizao SVC: Verificar se SVC est ativa para a UF informada Obrig. 114 Rej. C06 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 411 Rej. C07 Verso dos Dados informada superior verso vigente Facult. 238 Rej. C08 Verso dos Dados no suportada Obrig. 239 Rej.
A informao da verso do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos so informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicao validar os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso de informaes inexistentes ou invlidas.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 71 / 190
O cabealho contm a verso do Schema XML da mensagem contida na rea utilizada pelo Web Service. Validao da rea de Dados
a) Validao da Forma da rea de Dados
Validao da Mensagem da Consulta de Status de Servio # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito D01 Verifica Schema XML da rea de Dados Obrig. 215 Rej. D02 Verifica a existncia de qualquer namespace diverso do namespace padro do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facul. 598 Rej. D03 Verifica a existncia de caracteres de edio no incio ou fim da mensagem ou entre as tags Facul. 599 Rej. D04 Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej. D05 XML utiliza codificao diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validao das Regras de Negcios da Consulta Status de Servio do CT-e
Validao do Pedido de Consulta de Status de Servio Regras de Negcios # Regra de Validao Aplic. Msg Efeito K01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej. K03 Verifica se o Servidor de Processamento est Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 - K04 Verifica se o Servidor de Processamento est Paralisado sem Previso Obrig. 109 -
Final do Processamento
O processamento do pedido de consulta de status de Servio pode resultar em uma mensagem de erro ou retornar a situao atual do Servidor de Processamento, cdigos de situao 107 (Servio em Operao), 108 (Servio Paralisado Momentaneamente) e 109 (Servio Paralisado sem Previso). Pode-se utilizar o campo xObs, a critrio da UF, para fornecer maiores informaes ao contribuinte, como por exemplo: manuteno programada, modificao de verso do aplicativo, previso de retorno, etc.
Se o Ambiente de Autorizao for SVC-[SP/RS] e a UF informada estiver com o servio de contingncia ativado, a resposta dever ser: 113 - Servio SVC em operao. Desativao prevista para a UF em dd/mm/aa, s hh:mm horas
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 72 / 190 4.6 Web Service CadConsultaCadastro
Funo: Servio para consultar o cadastro de contribuintes do ICMS de uma unidade federada.
Processo: sncrono.
Mtodo: consultaCadastro Descrio do Processo de Web Service
Esse Web Service oferece a consulta pblica do cadastro de contribuintes do ICMS de uma unidade federada.
Qualquer UF poder oferecer o Web Service, sendo obrigatrio para as UFs que autorizam a emisso de qualquer espcie de Documento Fiscal eletrnico - DF-e.
Apenas as empresas autorizadas a emitir Documentos Fiscais eletrnicos utilizaro esse servio. A UF que oferecer o Web Service verificar se o CNPJ da empresa solicitante consta no cadastro nacional de emissores de Documentos Fiscais eletrnicos - DF-e.
A identificao da empresa solicitante do servio ser realizada atravs do CNPJ contido na extenso otherName OID=2.16.76.1.3.3 do certificado digital utilizado na conexo SSL.
Importante ressaltar que esse Web Service no tem a mesma disponibilidade dos demais Web Services do CT-e, em razo disto, sugere-se que no se implemente esse servio dentro do fluxo normal de emisso do CT-e e sim como um servio alternativo.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitao para o Web Service da Secretaria de Fazenda Estadual. Ao receb-la, a aplicao do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual processar a solicitao de consulta, validando o argumento de pesquisa informado (CNPJ ou CPF ou IE), e retornar mensagem contendo a situao cadastral atual do contribuinte no cadastro de contribuintes do ICMS.
Onde Obter as Definies deste Web Service
As definies do Web Service de Consulta Cadastro encontram-se centralizadas no manual da Nota Fiscal Eletrnica. Para informaes mais detalhadas, consultar o Manual de Orientaes do Contribuinte da NF-e, disponvel em http://www.nfe.fazenda.gov.br .
Contribuinte Client NFe Secretaria de Fazenda Estadual Cadastro de Contribuintes Consulta Consulta Cadastro Consulta Cadastro Retorno consultaCadastro Web Service : CadConsultaCadastro Ret Proc .
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 73 / 190 Onde Obter os Schemas XML deste Web Service
Os schemas XML utilizados pelo Web Service de Consulta Cadastro encontram-se disponveis no endereo http://www.nfe.fazenda.gov.br .
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 74 / 190
4.7 Sistema de Registro de Eventos
Funo: servio destinado recepo de mensagem de Evento do CT-e Processo: sncrono. Mtodo: cteRecepcaoEvento Leiaute Mensagem de Entrada Entrada: Estrutura XML com o Evento (Parte Geral)
Schema XML: eventoCTe_v9.99.xsd # Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao EP01 eventoCTe Rai z - - - - TAG raiz EP02 versao A EP01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute geral dos eventos EP03 infEvento G EP01 1-1 Grupo de informaes do registro do Evento EP04 Id ID EP03 C 1-1 52 Identificador da TAG a ser assinada, a regra de formao do Id : ID+ tpEvento+ chave do CT-e+ nSeqEvento EP05 cOrgao E EP03 N 1-1 2 Cdigo do rgo de recepo do Evento. Utilizar a Tabela do IBGE extendida, utilizar 90 para identificar SUFRAMA EP06 tpAmb E EP03 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo 2 Homologao EP07 CNPJ E EP03 N 1-1 14 Informar o CNPJ do autor do Evento EP08 chCTe E EP03 N 1-1 44 Chave de Acesso do CT-e vinculado ao Evento EP09 dhEvento E EP03 D 1-1 Data e hora do evento no formato AAAA- MM-DDThh:mm:ss EP10 tpEvento E EP03 N 1-1 6 Tipo do Evento EP11 nSeqEvento E EP03 N 1-1 1-2 Sequencial do evento para o mesmo tipo de evento. Para maioria dos eventos ser 1, nos casos em que possa existir mais de um evento o autor do evento deve numerar de forma sequencial. EP12 detEvento G EP03 - 1-1 Informaes do evento especfico. EP13 versaoEvento A EP12 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute especfico do evento. EP14 any E EP12 XML 1-1 XML do evento. Insira neste local o XML Sistema de Registro de Eventos Ret Emissor CT-e Cliente SRE WS da Fazenda Aplicao SRE Recepo Envio de Evento do CT-e Retorno cteRecepcaoEvento Web Service : RecepcaoEvento Proc .
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 75 / 190 especfico do tipo de evento (cancelamento, EPEC, carta de correo). EP15 Signature G EP01 XML 1-1 Assinatura XML do grupo identificado pelo atributo Id Diagrama Simplificado do Schema: eventoCTe_v9.99.xsd
Leiaute Mensagem de Retorno Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado do evento:
Schema XML: retEventoCTe _v99.99.xsd # Campo Ele Pai Tip o Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao ER01 retEvento Raiz - - - - TAG raiz do Resultado do Envio do Evento ER02 versao A ER01 N 1-1 1-4 2 Verso do leiaute ER03 infEvento G ER01 1-1 Grupo de informaes do registro do Evento ER04 Id ID ER03 C 0-1 17 Identificador da TAG a ser assinada, somente deve ser informado se o rgo de registro assinar a resposta. Em caso de assinatura da resposta pelo rgo de registro, preencher com o nmero do protocolo, precedido pela literal ID ER05 tpAmb E ER03 N 1-1 1 Identificao do Ambiente: 1 Produo / 2 Homologao ER06 verAplic E ER03 C 1-1 1-20 Verso da aplicao que registrou o Evento, utilizar literal que permita a identificao do
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 76 / 190 rgo, como a sigla da UF ou do rgo. ER07 cOrgao E ER03 N 1-1 2 Cdigo da UF que registrou o Evento. Utilizar 90 para o SUFRAMA ER08 cStat E ER03 N 1-1 3 Cdigo do status da resposta ER09 xMotivo E ER03 C 1-1 1-255 Descrio do status da resposta Os campos a seguir so obrigatrios no caso de homologao do evento cStat= 134, 135 ou 136. Os campos de dhRegEvento e nProt no sero preenchidos em caso de erro ER10 chCTe E ER03 N 0-1 44 Chave de Acesso do CT-e vinculado ao evento ER11 tpEvento E ER03 N 0-1 4 Cdigo do Tipo do Evento ER12 xEvento E ER03 C 0-1 5-60 Descrio do Evento ER13 nSeqEvento E ER03 N 0-1 1-2 Seqencial do evento para o mesmo tipo de evento. Para maioria dos eventos ser 1, nos casos em que possa existir mais de um evento o autor do evento deve numerar de forma seqencial. ER14 dhRegEvento E ER03 D 0-1 Data e hora de registro do evento formato AAAA-MM-DDThh:mm:ss, se o evento for rejeitado informar a data e hora de recebimento do evento. ER15 nProt E ER15 N 0-1 15 Nmero do protocolo de registro do evento ER16 Signature G ER01 XM L 0-1 Assinatura Digital do documento XML, a assinatura dever ser aplicada no elemento infEvento. A deciso de assinar a mensagem fica a critrio do Ambiente Autorizador
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 77 / 190 Diagrama Simplificado Schema de retorno: retEventoCTe _v99.99.xsd
Descrio do Processo de Web Service Este mtodo responsvel por receber as solicitaes referentes ao registro de eventos de CT- e. Ao receber a solicitao do transmissor, a aplicao da SEFAZ Autorizadora realiza o processamento da solicitao e devolve o resultado do processamento para o aplicativo do mesmo.
O WS de Eventos acionado pelo interessado (emissor ou rgo pblico) que deve enviar mensagem de registro de evento. Validao do Certificado de Transmisso Validao do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL) # Regra de Validao Crtica Msg Efeito A01 Certificado de Transmissor Invlido: - Certificado de Transmissor inexistente na mensagem - Verso difere 3 - Basic Constraint = true (no pode ser Certificado de AC) - KeyUsage no define Autenticao Cliente Obrig. 280 Rej. A02 Validade do Certificado (data incio e data fim) Obrig. 281 Rej. A03 Verifica a Cadeia de Certificao: - Certificado da AC emissora no cadastrado na SEFAZ - Certificado de AC revogado - Certificado no assinado pela AC emissora do Certificado Obrig. 283 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 78 / 190 A04 LCR do Certificado de Transmissor - Falta o endereo da LCR (CRL DistributionPoint) - LCR indisponvel - LCR invlida Obrig. 286 Rej. A05 Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej. A06 Certificado Raiz difere da ICP-Brasil Obrig. 285 Rej. A07 Falta a extenso de CNPJ no Certificado (OtherName OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej. As validaes de A01, A02, A03, A04 e A05 so realizadas pelo protocolo SSL e no precisam ser implementadas. A validao A06 tambm pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que no sejam ICP-Brasil no repositrio de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ. Validao Inicial da Mensagem no Web Service Validao Inicial da Mensagem no Web Service # Regra de Validao Crtica Msg Efeito B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej. B02 XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej. B03 Verifica se o Servio est Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej. B04 Verifica se o Servio est Paralisado sem Previso Obrig. 109 Rej. A mensagem ser descartada se o tamanho exceder o limite previsto (10 KB). A aplicao do contribuinte no poder permitir a gerao de mensagem com tamanho superior a 10 KB. Caso isto ocorra, a conexo poder ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho da mensagem for implementado por configuraes do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle no firewall). No caso do controle de tamanho ser implementado por aplicativo teremos a devoluo da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critrio de cada unidade federada, pode-se verificar se o XML de dados est bem formado. Essa verificao til para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados. O Ambiente Autorizador que mantm o Web Service disponvel, mesmo quando o servio estiver paralisado, dever implementar as verificaes 108 e 109. Estas validaes podero ser dispensadas se o Web Service no ficar disponvel quando o servio estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingncia (SVC), sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o Ambiente de Autorizao Normal ou SVC, e ainda, o status de ativao da SVC para cada UF e o prazo de encerramento desta modalidade. Validao das informaes de controle da chamada ao Web Service Validao das informaes de controle da chamada ao Web Service # Regra de Validao Crtica Msg Efeito C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej. C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej. C03 Se Ambiente de Autorizao Normal: Verificar se a UF informada no cUF atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej. C04 Se Ambiente de Autorizao SVC: Verificar se UF informada no campo cUF atendida na SVC-[SP/RS] Obrig. 513 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 79 / 190 C05 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 411 Rej. C06 Verso dos Dados informada superior verso vigente Facult. 238 Rej. C07 Verso dos Dados no suportada Obrig. 239 Rej. A informao da verso do leiaute CT-e e a UF de origem do emissor do CT-e so informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header. A aplicao dever validar os campos cUF e versaoDados, rejeitando o lote recebido em caso de informaes inexistentes ou invlidas. O campo versaoDados contm a verso do Schema XML da mensagem contida na rea de dados que ser utilizado pelo Web Service. As validaes C03 e C04 dependem do tipo de evento para determinar sua aplicao, o evento do tipo EPEC somente ser aceito pela SVC, portanto a UF desse evento dever ser atendida pela SVC requisitada. Futuros eventos diferentes de EPEC (Ex: Registro de Passagem, Carta de Correo, etc) no sero aceitos na SVC, portanto a UF desses tipos de evento devero ser atendidas pela SEFAZ em modo de autorizao normal. As regras que iro determinar quando um evento ser aceito por determinado ambiente de autorizao (Normal / SVC) sero especificadas em cada evento. Validao da rea de Dados a) Validao da Forma da rea de Dados Validao da Mensagem do Pedido de Encerramento # Regra de Validao Crtica Msg Efeito D01 Verifica Schema XML da rea de Dados (parte Geral) Obrig. 215 Rej. D02 Verifica a existncia de qualquer namespace diverso do namespace padro do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facult. 598 Rej. D03 Verifica a existncia de caracteres de edio no incio ou fim da mensagem ou entre as tags Facult. 599 Rej. D04 Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej. D05 XML utiliza codificao diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej. b) Validao do Certificado Digital utilizado na Assinatura Validao do Certificado Digital utilizado na Assinatura Digital # Regra de Validao Crtica Msg Efeito E01 Certificado de Assinatura Invlido: - Certificado de Assinatura inexistente na mensagem - Verso difere 3 - Basic Constraint = true (no pode ser Certificado de AC) - KeyUsage no define Autenticao Cliente Obrig. 290 Rej. E02 Validade do Certificado (data incio e data fim) Obrig. 291 Rej. E03 Falta a extenso de CNPJ no Certificado (OtherName OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 292 Rej. E04 Verifica a Cadeia de Certificao: - Certificado da AC emissora no cadastrado na SEFAZ - Certificado de AC revogado - Certificado no assinado pela AC emissora do Certificado Obrig. 293 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 80 / 190 E05 LCR do Certificado de Assinatura - Falta o endereo da LCR (CRL DistributionPoint) - Erro no acesso LCR Obrig. 296 Rej. E06 Certificado de Assinatura revogado Obrig. 294 Rej. E07 Certificado Raiz difere da ICP-Brasil Obrig. 295 Rej.
c) Validao da Assinatura Digital Validao da Assinatura Digital # Regra de Validao Crtica Msg Efeito F01 Assinatura difere do padro do Projeto: - No assinado o atributo ID (falta Reference URI na assinatura) (*validado tambm pelo Schema) - Faltam os Transform Algorithm previstos na assinatura (C14N e Enveloped) Estas validaes so implementadas pelo Schema XML da Signature Obrig. 298 Rej. F02 Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado Obrig. 297 Rej. F03 CNPJ-Base do Autor difere do CNPJ-Base do Certificado Digital Obrig. 213 Rej.
d) Validao do Evento Parte Geral Validao Geral do Evento # Regra de Validao Crtica Msg Efeito L01 Tipo do ambiente difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej. L02 Cdigo do rgo de recepo do Evento diverge do solicitado Obrig. 677 Rej. L03 Verificar se a serie informada na chave de acesso est na faixa entre 890-899 (reservada) Obrig. 670 Rej. L04 CNPJ do autor do evento informado invlido (DV ou zeros) Obrig. 627 Rej. L05 Validar se atributo Id corresponde concatenao dos campos evento (ID + tpEvento + chCTe + nSeqEvento) Obrig. 628 Rej. L06 Verificar se o tpEvento vlido Obrig. 629 Rej. L07 Se Ambiente de Autorizao SVC: - Tipo de Emisso (obtido na chave de acesso) difere do tpEmis da SVC (7=SVC-RS e 8=SVC-SP) Obrig. 516 Rej. L08 Verificar Schema da parte especfica do Evento OBS: Utilizar o tpEvento + o atributo versaoEvento para identificar qual schema deve ser validado. Obrig. 630 Rej. L09 Chave de Acesso: Dgito Verificador invlido Obrig. 236 Rej. L10 Chave de acesso invlida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente) Obrig. 592 Rej. L11 Chave de acesso invlida (Ms = 0 ou Ms > 12) Obrig. 593 Rej. L12 Chave de acesso invlida (CNPJ zerado ou digito invlido) Obrig. 594 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 81 / 190 L13 Chave de acesso invlida (modelo diferente de 57) Obrig. 595 Rej. L14 Chave de acesso invlida (numero CTe = 0) Obrig. 596 Rej. L15 Verificar duplicidade do evento (cOrgao + tpEvento + chCTe + nSeqEvento) Obrig. 631 Rej. L16 Se evento do emissor verificar se CNPJ do Autor diferente do CNPJ da chave de acesso do CT-e Obrig. 632 Rej. L17 Se evento do Fisco/RFB/Outros rgos, verificar se CNPJ do Autor consta da tabela de rgos autorizados a gerar evento. Obrig. 633 Rej. L18 Se evento exige CT-e: Acesso BD CT-e (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, N): - Verificar se CT-e no existe Obrig. 217 Rej. L19 Se existir o CT-e: (Independente do evento exigir): - Cdigo Numrico informado na Chave de Acesso diferente do existente no BD Obrig. 216 Rej. L20 Se existir o CT-e: (Independente do evento exigir) Chave de Acesso difere da existente em BD (opcionalmente a descrio do erro, campo xMotivo, tem concatenada a Chave de Acesso) Obrig. 600 Rej. L21 Data do evento no pode ser menor que a data de emisso do CT-e, se existir.
Obrig. 634 Rej. L22 Data do evento no pode ser menor que a data de autorizao do CT-e, se existir
Obrig. 637 Rej. L23 Data do evento no pode ser maior que a data de processamento. (o Ambiente Autorizador deve considerar a hora local do emissor para a validao). A SEFAZ deve tolerar uma diferena mxima de 5 minutos em funo da sincronizao de horrio de servidores. Obrig. 635 Rej.
Processamento das validaes especficas do evento Sero definidas no item 5 deste Manual correspondente a cada evento. Final do Processamento do Evento O processamento do evento pode resultar em: Rejeio o Evento ser descartado, com retorno do cdigo do status do motivo da rejeio; Recebido pelo Sistema de Registro de Eventos, com vinculao do evento no respectivo CT-e, o Evento ser armazenado no repositrio do Sistema de Registro de Eventos com a vinculao do Evento no respectivo CT-e (cStat=135); Recebido pelo Sistema de Registro de Eventos vinculao do evento ao respectivo CT-e prejudicado o Evento ser armazenado no repositrio do Sistema de Registro de Eventos, a vinculao do evento ao respectivo CT-e fica prejudicada face a inexistncia do CT-e no momento do recebimento do Evento (cStat=136); Recebido pelo Sistema de Registro de Eventos, com vinculao do evento no respectivo CT-e com situao diferente de Autorizado, o Evento ser armazenado no repositrio do Sistema de Registro de Eventos com a vinculao do Evento no respectivo CT-e retornando um alerta com a situao do CT-e (cStat=134);
O Ambiente Autorizador dever compartilhar os eventos autorizados no Sistema de Registro de Eventos com o Ambiente Nacional atravs do sistema de compartilhamento.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 82 / 190 5. Sistema de Registro de Eventos (Parte Especfica) 5.1 Evento Prvio de Emisso em Contingncia (EPEC)
Funo: evento destinado ao atendimento de solicitaes de emisso em contingncia de CT-e.
Autor do Evento: O autor do evento o emissor do CT-e. A mensagem XML do evento ser assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Cdigo do Tipo de Evento: 110113 (Este Evento no exige CT-e) Leiaute Mensagem do evento EPEC
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de Registro de Eventos.
Schema XML: evEPECCTe_v9.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao EP01 evEPECCTe G - - 1-1 - Schema XML de validao do evento EPEC 110113 EP02 descEvento E EP01 C 1-1 12 Descrio do Evento - EPEC EP04 xJust E EP01 C 1-1 1-255 Informar a justificativa da entrada em contingencia EP05 vICMS E EP01 N 1-1 13 2 Valor do ICMS EP06 vTPrest E EP01 N 1-1 13 2 Valor Total da Prestao do Servio EP07 vCarga E EP01 N 1-1 13 2 Valor Total da carga EP08 toma04 G EP01 - 1-1 - Grupo de informaes do tomador EP09 toma E EP08 N 1-1 1 - Tipo de tomador do servio, preencher com: 0-Remetente; 1-Expedidor; 2-Recebedor; 3-Destinatrio; 4-Outro EP10 UF E EP08 C 1-1 - - UF do Tomador do Servio EP11 CNPJ CE EP08 N 1-1 14 - CNPJ do Tomador EP12 CPF CE EP08 N 1-1 11 - CPF do Tomador EP13 IE E EP08 N 0-1 14 - Informar a IE do tomador ou ISENTO se tomador contribuinte do ICMS isento de inscrio no cadastro de contribuintes do ICMS. Caso o tomador no seja contribuinte do ICMS no informar o contedo. EP14 Modal E EP01 N 1-1 2 - Modal de transporte, preencher com: 01-Rodovirio; 02-Areo; 03-Aquavirio; 04-Ferrovirio; 05-Dutovirio; 06-Multimodal; EP15 UFIni E EP01 C 1-1 1 - UF de inicio da prestao EP16 UFFIm E EP01 C 1-1 1 - UF de fim da prestao
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 83 / 190 Diagrama Simplificado do Evento EPEC
Regras de Validao Especficas Validao Especfica do Evento # Regra de Validao Crtica Msg Efeito M01 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 249 Rej. M02 Verificar se o nSeqEvento maior que o valor permitido (=1) Obrig. 636 Rej. M03 Verificar se ambiente de autorizao Normal. OBS: Eventos EPEC somente sero aceitos em SVC. Obrig. 653 Rej. M04 Verificar se tipo de emisso da chave de acesso EPEC (tpEmis=4) Obrig. 680 Rej. M05 Verificar se Ms e Ano da chave de acesso so inferiores a data do Evento Obrig. 695 Rej. M06 Acesso Cadastro Contribuinte: - Verificar Emitente no autorizado a emitir CT-e. Obrig. 203 Rej. M07 Acesso BD CHAVES-SVC (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Srie, Nro): - J existe CT-e com esta numerao OBS: Buscar o CT-e autorizado no ambiente normal na base de chaves naturais compartilhadas para uso da SVC. Obrig. 638 Rej. M08 Acesso BD Eventos CTE: - Existe evento do tipo EPEC emitido h mais de 7 dias (168h) para o mesmo CNPJ Emitente sem a emisso do CT-e correspondente chave de acesso no ambiente normal de autorizao. OBS: Buscar na base de chaves naturais compartilhadas para uso da SVC Obrig. 639 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 84 / 190 Final do Processamento Se o evento EPEC for homologado o status de retorno dever ser cStat=136 No existir cancelamento de eventos EPEC na SVC, e uma vez emitido o evento EPEC, este ser compartilhado com a SEFAZ Autorizadora Normal pelo Ambiente Nacional.
Caso o contribuinte necessite cancelar uma operao emitida por engano em contingncia EPEC na SVC, dever primeiro autorizar o CT-e (com tpEmis=4) na SEFAZ Autorizadora Normal e, logo em seguida, efetuar o seu cancelamento.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 85 / 190 5.2 Evento de Cancelamento
Funo: evento destinado ao atendimento de solicitaes de cancelamento de CT-e.
Autor do Evento: O autor do evento o emissor do CT-e. A mensagem XML do evento ser assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Cdigo do Tipo de Evento: 110111 (Este Evento exige CT-e autorizado) Leiaute Mensagem do evento de Cancelamento
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de Registro de Eventos.
Schema XML: evCancCTe_v9.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao EP01 evCancCTe G - - 1-1 - Schema XML de validao do evento do cancelamento 110111 EP02 descEvento E EP01 C 1-1 12 Descrio do Evento - Cancelamento EP03 nProt E EP01 N 1-1 15 Informar o n do Protocolo de Autorizao do CT-e a ser cancelado. EP04 xJust E EP01 C 1-1 1-255 Informar a justificativa do cancelamento Diagrama Simplificado do Evento de Cancelamento
Regras de Validao Especficas Validao Especfica do Evento # Regra de Validao Crtica Msg Efeito M01 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 249 Rej. M02 Verificar se o nSeqEvento maior que o valor permitido (=1) Obrig. 636 Rej. M03 Acesso Cadastro Contribuinte: - Verificar Emitente no autorizado a emitir CT-e. Obrig. 203 Rej. M04 - Verificar Situao Fiscal irregular do Emitente Obrig. 240 Rej.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 86 / 190 M05 - Verificar se CT-e j est Denegado Obrig. 205 Rej. M06 - Verificar se CT-e j est Cancelado. Obrig. 218 Rej.
M07
Verificar CT-e autorizado h mais de 168 horas (7 dias)
Obrig.
220
Rej. M08 Se tipo de emisso do CT-e for EPEC (tpEmis=4): Verificar se Evento EPEC autorizado h mais de 168 horas (7 dias) Obrig. 698 Rej. M09 Verificar se o nmero do Protocolo informado difere do nmero do Protocolo do CT-e Obrig. 222 Rej. M10 Verificar se houve registro de Circulao do CT-e * Esta regra de implementao futura Facult. 219 Rej. M11 - Vedado o cancelamento de CT-e do tipo anulao (tipo=2) Obrig 564 Rej. M12 - Vedado o cancelamento de CT-e do tipo substituto (tipo=3) Obrig 574 Rej. M13 - Se Tipo do CT-e=0 (Normal): Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Anulao Associado Obrig 575 Rej M14 - Se Tipo do CT-e=0 (Normal): Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Substituio Associado Obrig 576 Rej M15 - Se Tipo do CT-e=0 (Normal): Vedado o cancelamento se possuir CT-e Complementar associado com Situao Autorizado o Uso. Obrig 660 Rej.
Restrio: Os pedidos de cancelamento na modalidade SVC somente podero afetar documentos autorizados em contingncia pela correspondente SVC-[SP/RS].
OBS: As regras aplicadas ao evento de cancelamento sero aplicadas ao Web Service de Cancelamento que ser descontinuado futuramente. Final do Processamento Se o evento de cancelamento for homologado, a situao do CT-e para efeito de consulta situao passar para 101 Cancelamento homologado e o retorno do status do evento ser cStat=135
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 87 / 190 5.3 Evento Registro do Multimodal
Funo: Evento destinado a vincular informaes dos servios prestados ao CT-e multimodal. Observa-se que, caso seja emitido um CT-e j vinculado ao CT-e multimodal, no necessrio inform-lo por este evento.
Autor do Evento: O autor do evento o emissor do CT-e Multimodal. A mensagem XML do evento ser assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Cdigo do Tipo de Evento: 110160 (Este Evento exige CT-e Multimodal autorizado) Leiaute Mensagem do evento
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de Registro de Eventos.
Schema XML: evRegMultimodal_v9.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao EP01 evRegMultimod al G - - 1-1 - Schema XML de validao do evento Registro Multimodal 110160 EP02 descEvento E EP01 C 1-1 12 Descrio do Evento - Registro Multimodal EP03 xRegistro E EP01 C 1-1 15- 1000 Informaoes sobre o tipo de documento utilizado e ressalvas, se for o caso, conforme Lei 9611, de 19 de fevereiro de 1998 (Texto Livre) EP04 nDoc E EP01 C 0-1 43 Nmero do Documento lanado no CT-e Multimodal Diagrama Simplificado do Evento
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 88 / 190 Regras de Validao Especficas Validao Especfica do Evento # Regra de Validao Crtica Msg Efeito M01 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 249 Rej. M02 Verificar se o nSeqEvento valor vlido (1-20) Obrig. 636 Rej. M03 Verificar se o modal do CT-e Multimodal Obrig. 679 Rej. M04 Verificar se CT-e j est Denegado Obrig. 205 Rej. M05 Verificar se CT-e j est Cancelado. Obrig. 218 Rej. M06 Verificar CT-e possui CT-e de Substituio e/ou Anulao associado Obrig. 664 Rej. Final do Processamento Os registros de multimodal no sero sobrepostos, podendo o operador OTM acrescentar novas ocorrncias medida que for preciso. Se o evento de Registros do Multimodal for homologado o status de retorno dever ser cStat=135.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 89 / 190 5.4 Evento Carta de Correo
Funo: evento com objetivo de corrigir as informaes do CT-e
O evento ser utilizado pelo contribuinte e o alcance das alteraes permitidas definido no art. 58-B do CONVENIO SINIEF 06/89, que transcrevemos a seguir:
Art. 58-B Fica permitida a utilizao de carta de correo, para regularizao de erro ocorrido na emisso de documentos fiscais relativos prestao de servio de transporte, desde que o erro no esteja relacionado com:
I - as variveis que determinam o valor do imposto tais como: base de clculo, alquota, diferena de preo, quantidade, valor da prestao;
II - a correo de dados cadastrais que implique mudana do emitente, tomador, remetente ou do destinatrio;
III - a data de emisso ou de sada.
O registro de uma nova Carta de Correo substitui a Carta de Correo anterior, assim a nova Carta de Correo deve conter todas as correes a serem consideradas.
Autor do Evento: O autor do evento o emissor do CT-e. A mensagem XML do evento ser assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Cdigo do Tipo de Evento: 110110 (Este Evento exige CT-e autorizado) Leiaute Mensagem do evento Carta de Correo
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de Registro de Eventos.
Schema XML: evCCeCTe_v9.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao EP01 evCCeCTe G - - 1-1 - Schema XML de validao do evento carta de correo 110110 EP02 descEvento E EP01 C 1-1 5-60 Carta de Correo ou Carta de Correcao EP03 infCorrecao G EP01 - 1-n - Grupo de Informaes de Correo EP04 grupoAlterado E EP03 C 1-1 1-20 Indicar o grupo de informaes que pertence o campoAlterado. Ex: ide EP05 campoAlterado E EP03 C 1-1 1-20 Nome do campo modificado do CT-e Original. EP06 valorAlterado E EP03 C 1-1 1-500 Valor correspondente alterao. EP07 nroItemAlterado E EP03 N 0-1 2 Preencher com o indice do item alterado caso a alterao ocorra em uma lista. Por exemplo: Se corrigir uma das NF-e do remetente, esta tag dever indicar a posio da NF-e alterada na lista. OBS: O indice inicia sempre em 1 EP08 xCondUso E EP01 C 1-1 - Condies de uso da Carta de Correo, informar a literal : A Carta de Correo disciplinada pelo Art. 58-B do CONVNIO/SINIEF 06/89: Fica permitida a utilizao de carta de correo, para regularizao de erro ocorrido na emisso de documentos fiscais relativos
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 90 / 190 prestao de servio de transporte, desde que o erro no esteja relacionado com: I - as variveis que determinam o valor do imposto tais como: base de clculo, alquota, diferena de preo, quantidade, valor da prestao;II - a correo de dados cadastrais que implique mudana do emitente, tomador, remetente ou do destinatrio;III - a data de emisso ou de sada. (texto com acentuao) Ou A Carta de Correcao e disciplinada pelo Art. 58-B do CONVENIO/SINIEF 06/89: Fica permitida a utilizacao de carta de correcao, para regularizacao de erro ocorrido na emissao de documentos fiscais relativos a prestacao de servico de transporte, desde que o erro nao esteja relacionado com: I - as variaveis que determinam o valor do imposto tais como: base de calculo, aliquota, diferenca de preco, quantidade, valor da prestacao;II - a correcao de dados cadastrais que implique mudana do emitente, tomador, remetente ou do destinatario;III - a data de emissao ou de saida. (texto sem acentuao) Diagrama Simplificado do Evento Carta de Correo
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 91 / 190 Regras de Validao Especficas Validao Especfica do Evento # Regra de Validao Crtica Msg Efeito M01 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 249 Rej. M02 Verificar se o nSeqEvento valor vlido (1-20) Obrig. 636 Rej. M05 Verificar se grupoAlterado e campoAlterado podem ser indicados em uma carta de correo. Ver relao de campos que no podem ser corrigidos no Anexo VII deste MOC. Obrig. 681 Rej. M06 Verificar se CT-e j est Denegado Obrig. 205 Rej. M07 Verificar se CT-e j est Cancelado. Obrig. 218 Rej.
M08
Verificar CT-e autorizado h mais de 30 dias.
Obrig.
663
Rej. M09 Verificar CT-e possui CT-e de Substituio e/ou Anulao associado Obrig. 664 Rej.
Final do Processamento Se o evento Carta de Correo for homologado o status de retorno dever ser cStat=135
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 92 / 190 6. Web Services Informaes Adicionais 6.1 Regras de validao
As regras de validao aplicadas nos Web Services esto agrupadas da seguinte forma:
Grupo Aplicao A Validao do Certificado Digital utilizada no protocolo SSL geral B Validao da Mensagem XML no servio assncrono geral C Validao das informaes de controle da chamada ao Web Service geral D Validao da rea de dados da Mensagem XML geral E Validao do Certificado Digital utilizada na Assinatura Digital geral F Validao da Assinatura Digital geral G Validao do CT-e especfica I Validao do Pedido de Inutilizao de numerao de CT-e especfica J Validao do Pedido de Consulta de situao de CT-e especfica K Validao do Pedido de Consulta de Status de Servio especfica L Validao do Pedido de Registro de Eventos especfica M Validao Especfica do Registro de Eventos especfica
As regras do grupo A, B, C, D, E e F so de aplicao geral e aplicadas em todos os Web Services existentes As regras do grupo G, H, I, J, K e L so especficos de cada Web Service existente. Tabela de Cdigos de Erros e Descries de Mensagens de Erros CDIGO RESULTADO DO PROCESSAMENTO DA SOLICITAO 100 Autorizado o uso do CT-e 101 Cancelamento de CT-e homologado 102 Inutilizao de nmero homologado 103 Lote recebido com sucesso 104 Lote processado 105 Lote em processamento 106 Lote no localizado 107 Servio em Operao 108 Servio Paralisado Momentaneamente (curto prazo) 109 Servio Paralisado sem Previso 110 Uso Denegado 111 Consulta cadastro com uma ocorrncia 112 Consulta cadastro com mais de uma ocorrncia 113 Servio SVC em operao. Desativao prevista para a UF em dd/mm/aa, s hh:mm horas 114 SVC-[SP/RS] desabilitada pela SEFAZ de Origem 134 Evento registrado e vinculado ao CT-e com alerta para situao do documento. [Alerta Situao do CT-e: XXXXXXXXXX] 135 Evento registrado e vinculado a CT-e 136 Evento registrado, mas no vinculado a CT-e CDIGO MOTIVOS DE NO ATENDIMENTO DA SOLICITAO 201 Rejeio: O nmero mximo de numerao de CT-e a inutilizar ultrapassou o limite 202 Rejeio: Falha no reconhecimento da autoria ou integridade do arquivo digital 203 Rejeio: Emissor no habilitado para emisso do CT-e 204 Rejeio: Duplicidade de CT-e [nRec:999999999999999]
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 93 / 190 205 Rejeio: CT-e est denegado na base de dados da SEFAZ 206 Rejeio: Nmero de CT-e j est inutilizado na Base de dados da SEFAZ 207 Rejeio: CNPJ do emitente invlido 208 Rejeio: CNPJ do destinatrio invlido 209 Rejeio: IE do emitente invlida 210 Rejeio: IE do destinatrio invlida 211 Rejeio: IE do substituto invlida 212 Rejeio: Data de emisso CT-e posterior a data de recebimento 213 Rejeio: CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital 214 Rejeio: Tamanho da mensagem excedeu o limite estabelecido 215 Rejeio: Falha no schema XML 216 Rejeio: Chave de Acesso difere da cadastrada 217 Rejeio: CT-e no consta na base de dados da SEFAZ 218 Rejeio: CT-e j est cancelado na base de dados da SEFAZ 219 Rejeio: Circulao do CT-e verificada 220 Rejeio: CT-e autorizado h mais de 7 dias (168 horas) 221 Rejeio: Confirmado a prestao do servio do CT-e pelo destinatrio 222 Rejeio: Protocolo de Autorizao de Uso difere do cadastrado 223 Rejeio: CNPJ do transmissor do lote difere do CNPJ do transmissor da consulta 224 Rejeio: A faixa inicial maior que a faixa final 225 Rejeio: Falha no Schema XML do CT-e 226 Rejeio: Cdigo da UF do Emitente diverge da UF autorizadora 227 Rejeio: Erro na composio do Campo ID 228 Rejeio: Data de Emisso muito atrasada 229 Rejeio: IE do emitente no informada 230 Rejeio: IE do emitente no cadastrada 231 Rejeio: IE do emitente no vinculada ao CNPJ 232 Rejeio: IE do destinatrio no informada 233 Rejeio: IE do destinatrio no cadastrada 235 Rejeio: Inscrio SUFRAMA invlida 236 Rejeio: Chave de Acesso com dgito verificador invlido 237 Rejeio: CPF do destinatrio invlido 238 Rejeio: Cabealho - Verso do arquivo XML superior a Verso vigente 239 Rejeio: Cabealho - Verso do arquivo XML no suportada 240 Rejeio: Cancelamento/Inutilizao - Irregularidade Fiscal do Emitente 241 Rejeio: Um nmero da faixa j foi utilizado 242 Rejeio: Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header 243 Rejeio: XML Mal Formado 245 Rejeio: CNPJ Emitente no cadastrado 246 Rejeio: CNPJ Destinatrio no cadastrado 247 Rejeio: Sigla da UF do Emitente diverge da UF autorizadora 248 Rejeio: UF do Recibo diverge da UF autorizadora 249 Rejeio: UF da Chave de Acesso diverge da UF autorizadora 250 Rejeio: UF diverge da UF autorizadora 251 Rejeio: UF/Municpio destinatrio no pertence a SUFRAMA 252 Rejeio: Ambiente informado diverge do Ambiente de recebimento 253 Rejeio: Digito Verificador da chave de acesso composta invlido 254 Rejeio: CT-e a ser complementado no informado para CT-e complementar 256 Rejeio: Um nmero de CT-e da faixa est inutilizado na Base de dados da SEFAZ 257 Rejeio: Solicitante no habilitado para emisso do CT-e 258 Rejeio: CNPJ da consulta invlido 259 Rejeio: CNPJ da consulta no cadastrado como contribuinte na UF
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 94 / 190 260 Rejeio: IE da consulta invlida 261 Rejeio: IE da consulta no cadastrada como contribuinte na UF 262 Rejeio: UF no fornece consulta por CPF 263 Rejeio: CPF da consulta invlido 264 Rejeio: CPF da consulta no cadastrado como contribuinte na UF 265 Rejeio: Sigla da UF da consulta difere da UF do Web Service 266 Rejeio: Srie utilizada no permitida no Web Service 267 Rejeio: CT-e Complementar referencia um CT-e inexistente 268 Rejeio: CT-e Complementar referencia outro CT-e Complementar 269 Rejeio: CNPJ Emitente do CT-e Complementar difere do CNPJ do CT complementado 270 Rejeio: Cdigo Municpio do Fato Gerador: dgito invlido 271 Rejeio: Cdigo Municpio do Fato Gerador: difere da UF do emitente 272 Rejeio: Cdigo Municpio do Emitente: dgito invlido 273 Rejeio: Cdigo Municpio do Emitente: difere da UF do emitente 274 Rejeio: Cdigo Municpio do Destinatrio: dgito invlido 275 Rejeio: Cdigo Municpio do Destinatrio: difere da UF do Destinatrio 276 Rejeio: Cdigo Municpio do Local de Retirada: dgito invlido 277 Rejeio: Cdigo Municpio do Local de Retirada: difere da UF do Local de Retirada 278 Rejeio: Cdigo Municpio do Local de Entrega: dgito invlido 279 Rejeio: Cdigo Municpio do Local de Entrega: difere da UF do Local de Entrega 280 Rejeio: Certificado Transmissor invlido 281 Rejeio: Certificado Transmissor Data Validade 282 Rejeio: Certificado Transmissor sem CNPJ 283 Rejeio: Certificado Transmissor - erro Cadeia de Certificao 284 Rejeio: Certificado Transmissor revogado 285 Rejeio: Certificado Transmissor difere ICP-Brasil 286 Rejeio: Certificado Transmissor erro no acesso a LCR 289 Rejeio: Cdigo da UF informada diverge da UF solicitada 290 Rejeio: Certificado Assinatura invlido 291 Rejeio: Certificado Assinatura Data Validade 292 Rejeio: Certificado Assinatura sem CNPJ 293 Rejeio: Certificado Assinatura - erro Cadeia de Certificao 294 Rejeio: Certificado Assinatura revogado 295 Rejeio: Certificado Assinatura difere ICP-Brasil 296 Rejeio: Certificado Assinatura erro no acesso a LCR 297 Rejeio: Assinatura difere do calculado 298 Rejeio: Assinatura difere do padro do Projeto 299 Rejeio: XML da rea de cabealho com codificao diferente de UTF-8 401 Rejeio: CPF do remetente invlido 402 Rejeio: XML da rea de dados com codificao diferente de UTF-8 404 Rejeio: Uso de prefixo de namespace no permitido 405 Rejeio: Cdigo do pas do emitente: dgito invlido 406 Rejeio: Cdigo do pas do destinatrio: dgito invlido 407 Rejeio: O CPF s pode ser informado no campo emitente para o CT-e avulso 408 Rejeio: Lote com CT-e de diferentes UF 409 Rejeio: Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header 410 Rejeio: UF informada no campo cUF no atendida pelo WebService 411 Rejeio: Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header 413 Rejeio: Cdigo de Municpio de trmino da prestao: dgito invlido 414 Rejeio: Cdigo de Municpio diverge da UF de trmino da prestao 415 Rejeio: CNPJ do remetente invlido
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 95 / 190 416 Rejeio: CPF do remetente invlido 417 Rejeio: Cdigo de Municpio de localizao remetente: dgito invlido 418 Rejeio: Cdigo de Municpio diverge da UF de localizao remetente 419 Rejeio: IE do remetente invlida 420 Rejeio: CNPJ remetente no cadastrado 421 Rejeio: IE do remetente no cadastrada 422 Rejeio: IE do remetente no vinculada ao CNPJ 423 Rejeio: Cdigo de Municpio de localizao destinatrio: dgito invlido 424 Rejeio: Cdigo de Municpio diverge da UF de localizao destinatrio 425 Rejeio: CNPJ destinatrio no cadastrado 426 Rejeio: IE do destinatrio no cadastrada 427 Rejeio: IE do destinatrio no vinculada ao CNPJ 428 Rejeio: CNPJ do expedidor invlido 429 Rejeio: CPF do expedidor invlido 430 Rejeio: Cdigo de Municpio de localizao expedidor: dgito invlido 431 Rejeio: Cdigo de Municpio diverge da UF de localizao expedidor 432 Rejeio: IE do expedidor invlida 433 Rejeio: CNPJ expedidor no cadastrado 434 Rejeio: IE do expedidor no cadastrada 435 Rejeio: IE do expedidor no vinculada ao CNPJ 436 Rejeio: CNPJ do recebedor invlido 437 Rejeio: CPF do recebedor invlido 438 Rejeio: Cdigo de Municpio de localizao do recebedor: dgito invlido 439 Rejeio: Cdigo de Municpio diverge da UF de localizao recebedor 440 Rejeio: IE do recebedor invlida 441 Rejeio: CNPJ recebedor no cadastrado 442 Rejeio: IE do recebedor no cadastrada 443 Rejeio: IE do recebedor no vinculada ao CNPJ 444 Rejeio: CNPJ do tomador invlido 445 Rejeio: CPF do tomador invlido 446 Rejeio: Cdigo de Municpio de localizao tomador: dgito invlido 447 Rejeio: Cdigo de Municpio diverge da UF de localizao tomador 448 Rejeio: IE do tomador invlida 449 Rejeio: CNPJ tomador no cadastrado 455 Rejeio: Cdigo de Municpio de incio da prestao: dgito invlido 456 Rejeio: Cdigo de Municpio diverge da UF de incio da prestao 457 Rejeio: O lote contm CT-e de mais de um estabelecimento emissor 458 Rejeio: Grupo de CT-e normal no informado para CT-e normal 459 Rejeio: Grupo de CT-e complementar no informado para CT-e complementar 460 Rejeio: No informado os dados do remetente indicado como tomador do servio 461 Rejeio: No informado os dados do expedidor indicado como tomador do servio 462 Rejeio: No informado os dados do recebedor indicado como tomador do servio 463 Rejeio: No informado os dados do destinatrio indicado como tomador do servio 469 Rejeio: Remetente deve ser informado para tipo de servio diferente de redespacho intermedirio ou Servio vinculado a multimodal 470 Rejeio: Destinatrio deve ser informado para tipo de servio diferente de redespacho intermedirio ou servio vinculado a multimodal 471 Rejeio: Ano de inutilizao no pode ser superior ao Ano atual 472 Rejeio: Ano de inutilizao no pode ser inferior a 2008 473 Rejeio: Tipo Autorizador do Recibo diverge do rgo Autorizador 474 Rejeio: Expedidor deve ser informado para tipo de servio de redespacho intermedirio e servio vinculado a multimodal 475 Rejeio: Recebedor deve ser informado para tipo de servio de redespacho intermedirio e servio vinculado a multimodal
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 96 / 190 489 Rejeio: IE do tomador no cadastrada 490 Rejeio: IE do tomador no vinculada ao CNPJ 491 Rejeio: CT-e referenciado CT-e complementar 492 Rejeio: Cdigo de Municpio de envio: dgito invlido 493 Rejeio: Cdigo de Municpio diverge da UF de envio 494 Rejeio: Processo de emisso informado invlido 495 Rejeio: Solicitante no autorizado para consulta 496 Rejeio: Grupo CT-e de Anulao no informado para o CT-e de Anulao 497 Rejeio: CT-e objeto da anulao inexistente 498 Rejeio: CT-e objeto da anulao deve estar com a situao autorizada (no pode estar cancelado ou denegado) 499 Rejeio: CT-e de anulao deve ter tipo de emisso = normal 500 Rejeio: CT-e objeto da anulao deve ter Tipo = 0 (normal) ou 3 (Substituio) 501 Rejeio: Data de emisso do CT-e de Anulao deve ocorrer em at 60 dias 502 Rejeio: CT-e de anulao deve ter o valor do ICMS e de prestao iguais ao CT-e original 503 Rejeio: CT-e Susbtituto deve ter tipo de emisso = normal 505 Rejeio: Grupo CT-e de Substituio no informado para o CT-e de Substituio 510 Rejeio: CNPJ do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 511 Rejeio: CNPJ/CPF do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 512 Rejeio: CNPJ/CPF do destinatrio do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 513 Rejeicao: UF nao atendida pela SVC-[SP/RS] 514 Rejeio: verso da mensagem no suportada na SVC 515 Rejeio: O tpEmis informado s vlido na contingncia SVC 516 Rejeio: O tpEmis informado incompatvel com SVC-[SP/RS] 517 Rejeio: CT-e informado em SVC deve ser Normal 518 Rejeio: Servio indisponvel na SVC 539 Rejeicao: Duplicidade de CT-e, com diferena na Chave de Acesso [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999] 540 Rejeio: Grupo de documentos informado invlido para remetente que emite NF-e 550 Rejeio: O CNPJ/CPF do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 551 Rejeio: O CNPJ/CPF do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 552 Rejeio: O CNPJ/CPF do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 553 Rejeio: A IE do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 554 Rejeio: A IE do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 555 Rejeio: A IE do destinatrio do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 556 Rejeio: A IE do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 557 Rejeio: A IE do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 558 Rejeio: A IE do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 559 Rejeio: A UF de incio da prestao deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 560 Rejeio: A UF de fim da prestao deve ser igual ao informado no CT-e substitudo 561 Rejeio: O valor da prestao do servio deve ser menor ou igual ao informado no CT-e substitudo 562 Rejeio: O valor do ICMS do CT-e subsituto deve ser menor ou igual ao informado no CT-e substitudo
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 97 / 190 563 Rejeio: A substituio de um CT-e deve ocorrer no prazo mximo de 90 dias contados da data de emisso do CT-e objeto de Substituio 564 Rejeio: O CT-e de anulao no pode ser cancelado 565 Rejeio: O CT-e s pode ser anulado pelo emitente 566 Rejeio: CT-e objeto da anulao no pode ter sido anulado anteriormente 567 Rejeio: CT-e objeto da anulao no pode ter sido substitudo anteriormente 568 Rejeio: CT-e a ser substitudo inexistente 569 Rejeio: CT-e a ser substitudo deve estar com a situao autorizada (no pode estar cancelado ou denegado) 570 Rejeio: CT-e a ser substitudo no pode ter sido substitudo anteriormente 571 Rejeio: CT-e a ser substitudo deve ter Tipo = 0 (normal) ou 3 (Substituio) 572 Rejeio: CT-e de anulao informado no grupo Tomador no contribuinte do ICMS inexistente 573 Rejeio: CT-e de anulao informado no grupo Tomador no contribuinte do ICMS deve ter Tipo=2(Anulao) 574 Rejeio: Vedado o cancelamento de CT-e do tipo substituto (tipo=3) 575 Rejeio: Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Anulao associado 576 Rejeio: Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Substituio associado 577 Rejeio: CT-e a ser substitudo no pode ter sido anulado anteriormente 578 Rejeio: Chave de acesso do CT-e anulado deve ser igual ao substitudo 579 Rejeio: Verso informada para o modal no suportada 580 Rejeio: Falha no Schema XML especfico para o modal 581 Rejeio: Campo Valor da Carga deve ser informado para o modal 582 Rejeio: Grupo Trfego Mtuo deve ser informado 583 Rejeio: Ferrovia emitente deve ser a de origem quando respFat=1 584 Rejeio: Referenciar o CT-e que foi emitido pela ferrovia de origem 585 Rejeio: IE Emitente no autorizada a emitir CT-e para o modal informado 586 Rejeio: Data e Justificativa de entrada em contingncia no devem ser informadas para tipo de emisso normal. 587 Rejeio: Data e Justificativa de entrada em contingncia devem ser informadas 588 Rejeio: Data de entrada em contingncia posterior a data de emisso. 589 Rejeio: O lote contm CT-e de mais de um modal 590 Rejeio: O lote contem CT-e de mais de uma verso de modal 591 Rejeio: Dgito Verificador invlido na Chave de acesso de NF-e transportada 592 Rejeio: Chave de acesso invlida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente) 593 Rejeio: Chave de acesso invlida (Ms = 0 ou Ms > 12) 594 Rejeio: Chave de acesso invlida (CNPJ zerado ou digito invlido) 595 Rejeio: Chave de acesso invlida (modelo diferente de 57) 596 Rejeio: Chave de acesso invlida (numero CT = 0) 598 Rejeicao: Usar somente o namespace padrao do CT-e 599 Rejeicao: Nao eh permitida a presenca de caracteres de edicao no inicio/fim da mensagem ou entre as tags da mensagem 600 Rejeicao: Chave de Acesso difere da existente em BD 601 Rejeio: Quantidade de documentos informados no remetente excede limite de 2000 602 Rejeio: Chave de acesso de NF-e invlida (Ano < 2005 ou Ano maior que Ano corrente) 603 Rejeio: Chave de acesso de NF-e invlida (Ms = 0 ou Ms > 12) 604 Rejeio: Chave de acesso de NF-e invlida (CNPJ zerado ou digito invlido) 605 Rejeio: Chave de acesso de NF-e invlida (modelo diferente de 55) 606 Rejeio: Chave de acesso de NF-e invlida (numero NF = 0) 627 Rejeio: CNPJ do autor do evento invlido 628 Rejeio: Erro Atributo ID do evento no corresponde a concatenao dos campos (ID + tpEvento + chCTe + nSeqEvento) 629 Rejeio: O tpEvento informado invlido 630 Rejeio: Falha no Schema XML especfico para o evento
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 98 / 190 631 Rejeio: Duplicidade de evento 632 Rejeio: O autor do evento diverge do emissor do CT-e 633 Rejeio: O autor do evento no um rgo autorizado a gerar o evento 634 Rejeio: A data do evento no pode ser menor que a data de emisso do CT-e 635 Rejeio: A data do evento no pode ser maior que a data do processamento 636 Rejeio: O numero sequencial do evento maior que o permitido 637 Rejeio: A data do evento no pode ser menor que a data de autorizao do CT-e 638 Rejeio: J existe CT-e autorizado com esta numerao 639 Rejeio: Existe EPEC emitido h mais de 7 dias (168h) sem a emisso do CT-e no ambiente normal de autorizao 640 Rejeio: Tipo de emisso do CT-e difere de EPEC com EPEC autorizado na SVC-XX para este documento. 641 Rejeio: O evento prvio deste CT-e no foi autorizado na SVC ou ainda no foi sincronizado. [OBS: Em caso de atraso na sincronizao, favor aguardar alguns instantes para nova tentativa de transmisso] 642 Rejeio: Os valores de ICMS, Prestao e Total da Carga do CT-e devem ser iguais aos informados no EPEC. 643 Rejeio: As informaes do tomador de servio do CT-e devem ser iguais as informadas no EPEC 644 Rejeio: A informao do modal do CT-e deve ser igual a informada no EPEC 645 Rejeio: A UF de inicio e fim de prestao do CT-e devem ser iguais as informadas no EPEC. 646 Rejeio: CT-e emitido em ambiente de homologao com Razo Social do remetente diferente de CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR FISCAL 647 Rejeio: CT-e emitido em ambiente de homologao com Razo Social do expedidor diferente de CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR FISCAL 648 Rejeio: CT-e emitido em ambiente de homologao com Razo Social do recebedor diferente de CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR FISCAL 649 Rejeio: CT-e emitido em ambiente de homologao com Razo Social do destinatrio diferente de CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR FISCAL 650 Rejeio: Valor total do servio superior ao limite permitido (R$ 9.999.999,99) 651 Rejeio: Referenciar o CT-e Multimodal que foi emitido pelo OTM 652 Rejeio: NF-e no pode estar cancelada ou denegada 653 Rejeio: Tipo de evento no permitido em ambiente de autorizao Normal 654 Rejeio: Tipo de evento no permitido em ambiente de autorizao SVC 655 Rejeio: CT-e complementado deve estar com a situao autorizada (no pode estar cancelado ou denegado) 656 Rejeio: CT-e complementado no pode ter sido anulado 657 Rejeio: CT-e complementado no pode ter sido substitudo 658 Rejeio: CT-e objeto da anulao no pode ter sido complementado 659 Rejeio: CT-e substitudo no pode ter sido complementado 660 Rejeio: Vedado o cancelamento se possuir CT-e Complementar associado 661 Rejeio: NF-e inexistente na base de dados da SEFAZ 662 Rejeio: NF-e com diferena de Chave de Acesso 663 Rejeio: CT-e autorizado h mais de 30 dias 664 Rejeio: Evento no permitido para CT-e Substituido/Anulado 665 Rejeio: As informaes do seguro da carga devem ser preenchidas para o modal rodovirio 666 Rejeio: O responsvel pelo seguro da carga indicado no foi relacionado no CT-e 667 Rejeio: CNPJ do Tomador deve ser igual ao CNPJ do Emitente do CT-e Multimodal 668 Rejeio: CPF do funcionrio do registro de passagem invlido 669 Rejeio: Segundo cdigo de barras deve ser informado para CT-e emitido em
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 99 / 190 contingncia FS-DA 670 Rejeio: Srie utilizada no permitida no webservice 671 Rejeio: CT-e referenciado no CT-e Complementar com diferena de Chave de Acesso [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999]. 672 Rejeio: CT-e de Anulao com diferena de Chave de Acesso [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999]. 673 Rejeio: CT-e Substitudo com diferena de Chave de Acesso [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec] 674 Rejeio: CT-e Objeto de Anulao com diferena de Chave de Acesso [chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec] 675 Rejeio: Valor do imposto no corresponde a base de calculo X aliquota 676 Rejeio: CFOP informado invlido 677 Rejeio: rgo de recepo do evento invlido 678 Rejeio: Consumo Indevido [Descrio: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX] 679 Rejeio: O modal do CT-e deve ser Multimodal para Evento Registros do Multimodal 680 Rejeio: Tipo de Emisso diferente de EPEC 681 Rejeio: Informao no pode ser alterada por carta de correo 682 Rejeio: J existe pedido de inutilizao com a mesma faixa de inutilizao 683 Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (Ano < 2012 ou Ano maior que Ano corrente) 684 Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (Ms = 0 ou Ms > 12) 685 Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (CNPJ zerado ou digito invlido) 686 Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (modelo diferente de 58) 687 Rejeio: Chave de acesso de MDF-e invlida (numero MDF = 0) 688 Rejeio: Grupo de informaes do veiculo deve ser informado para Carga Lotao 689 Rejeio: CT-e de anulao no permitido para CT-e cujo tomador Contribuinte de ICMS. 690 Rejeio: CT-e Multimodal referenciado inexistente na base de dados da SEFAZ 691 Rejeio: CT-e Multimodal referenciado existe com diferena de chave de acesso 692 Rejeio: CT-e Multimodal referenciado no pode estar cancelado ou denegado 693 Rejeio: Grupo Documentos Transportados deve ser informado para tipo de servio diferente de redespacho intermedirio e servio vinculado a multimodal 694 Rejeio: Grupo Documentos Transportados no pode ser informado para tipo de servio redespacho intermedirio e servio vinculado a multimodal 695 Rejeio: CT-e com emisso anterior ao evento prvio (EPEC) 696 Rejeio:Existe EPEC aguardando CT-e nessa faixa de numerao 697 Rejeio: Data de emisso do CT-e deve ser igual a data de autorizao da EPEC 698 Rejeio: Evento Prvio autorizado h mais de 7 dias (168 horas) 699 Rejeio: CNPJ autorizado para download invlido 700 Rejeio: CPF autorizado para download invlido 999 Rejeio: Erro no catalogado (informar a mensagem de erro capturado no tratamento da exceo) CDIGO MOTIVOS DE DENEGAO DE USO 301 Uso Denegado : Irregularidade fiscal do emitente
OBS.:
1. Recomenda-se a no utilizao de caracteres especiais ou acentuao nos textos das mensagens de erro. 2. Recomenda-se informar o campo xMotivo da mensagem de erro para o cdigo 999 com a mensagem de erro do aplicativo ou do sistema que gerou a exceo no prevista.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 100 / 190 6.2 Padro de Nomes para os Arquivos
Visando facilitar o processo de guarda dos arquivos pelos legtimos interessados, criou-se um padro de nome para os diversos tipos de arquivos utilizados pelo sistema CT-e. So eles:
CT-e: O nome do arquivo ser a chave de acesso completa com extenso -cte.xml; Envio de Lote de CT-e: O nome do arquivo ser o nmero do lote com extenso -env- lot.xml; Recibo: O nome do arquivo ser o nmero do lote com extenso -rec.xml; Pedido do Resultado do Processamento do Lote de CT-e: O nome do arquivo ser o nmero do recibo com extenso -ped-rec.xml; Resultado do Processamento do Lote de CT-e: O nome do arquivo ser o nmero do recibo com extenso -pro-rec.xml; Denegao de Uso: O nome do arquivo ser a chave de acesso completa com extenso -den.xml; Pedido de Inutilizao de Numerao: O nome do arquivo ser composto por: UF + Ano de inutilizao + CNPJ do emitente + Modelo + Srie + Nmero Inicial + Nmero Final com extenso -ped-inu.xml; Inutilizao de Numerao: O nome do arquivo ser composto por: Ano de inutilizao + CNPJ do emitente + Modelo + Srie + Nmero Inicial + Nmero Final com extenso - inu.xml; Pedido de Consulta Situao Atual do CT-e: O nome do arquivo ser a chave de acesso completa com extenso -ped-sit.xml; Situao Atual do CT-e: O nome do arquivo ser a chave de acesso completa com extenso -sit.xml; Pedido de Consulta do Status do Servio: O nome do arquivo ser: AAAAMMDDTHHMMSS do momento da consulta com extenso -ped-sta.xml; Status do Servio: O nome do arquivo ser: AAAAMMDDTHHMMSS do momento da consulta com extenso -sta.xml; Pedido de Registro de Evento de CT-e: O nome do arquivo ser a chave de acesso completa com extenso -ped-eve.xml; Registro de Evento de CT-e: O nome do arquivo ser a chave de acesso completa com extenso -eve.xml;
O padro de nomenclatura tambm facilitar o aplicativo visualizador do CT-e. 6.3 Tratamento de Caracteres Especiais no Texto de XML
Todos os textos de um documento XML passam por uma anlise do parser especfico da linguagem. Alguns caracteres afetam o funcionamento deste parser, no podendo aparecer no texto de uma forma no controlada.
Os caracteres que afetam o parser so:
> (sinal de maior), < (sinal de menor), & (e-comercial), (aspas), (sinal de apstrofe).
Alguns destes caracteres podem aparecer especialmente nos campos de Razo Social, Endereo e Informao Adicional. Para resolver o problema, recomenda-se o uso de uma sequncia de escape em substituio ao respectivo caractere.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 101 / 190 Ex. Informar a denominao: DIAS & DIAS LTDA como: DIAS & DIAS LTDA no XML para no afetar o funcionamento do "parser".
caractere sequncia de escape < < > > & & " " ' ' 6.4 Chave de Acesso do CT-e
A partir da verso 1.04 do leiaute do CT-e, o campo tpEmis (forma de emisso da CT-e) passou a compor a chave de acesso da seguinte forma:
Cdigo da UF AAMM da emisso CNPJ do Emitente Modelo Srie Nmero do CT-e Forma de Emisso Cdigo Numrico DV Quantidade de caracteres 02 04 14 02 03 09
01 08 01
O tamanho do campo cCT cdigo numrico do CT-e foi reduzido para oito posiespara no alterar o tamanho da chave de acesso do CT-e de 44 posies que passa sercomposta pelos seguintes campos que se encontram dispersos no CT-e :
cUF - Cdigo da UF do emitente do Documento Fiscal AAMM - Ano e Ms de emisso do CT-e CNPJ - CNPJ do emitente mod - Modelo do Documento Fiscal serie - Srie do Documento Fiscal nCT - Nmero do Documento Fiscal tpEmis Forma de emisso do CT-e cCT - Cdigo Numrico que compe a Chave de Acesso cDV - Dgito Verificador da Chave de Acesso
O Dgito Verificador (DV) ir garantir a integridade da chave de acesso, protegendo-a principalmente contra digitaes erradas.
CLCULO DO DGITO VERIFICADOR DA CHAVE DE ACESSO DO CT-e
O dgito verificador da chave de acesso do CT-e baseado em um clculo do mdulo 11. O mdulo 11 de um nmero calculado multiplicando-se cada algarismo pela sequncia de multiplicadores 2,3,4,5,6,7,8,9,2,3, ... posicionados da direita para a esquerda.
A somatria dos resultados das ponderaes dos algarismos dividida por 11 e o DV (dgito verificador) ser a diferena entre o divisor (11) e o resto da diviso:
DV = 11 - (resto da diviso)
Quando o resto da diviso for 0 (zero) ou 1 (um), o DV dever ser igual a 0 (zero).
Exemplo: consideremos que a chave de acesso tem a seguinte sequncia de caracteres:
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 102 / 190 Dividindo a somatria das ponderaes por 11 teremos, 644 /11 = 58 restando 6.Como o dgito verificador DV = 11 - (resto da diviso), portando 11 - 6 = 5 Neste caso o DV da chave de acesso do CT-e igual a "5", valor este que compor a chave de acesso totalizando a uma sequncia de 44 caracteres. 6.5 Nmero do Recibo de Lote
O nmero do Recibo do Lote ser gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual autorizadora, com a seguinte regra de formao:
2 posies com o Cdigo da UF onde foi entregue o lote (codificao do IBGE); 1 posio com o Tipo de Autorizador (0 ou 1=SEFAZ normal, 3=SEFAZ VIRTUAL-RS, 5=SEFAZ VIRTUAL-SP); 12 posies numricas sequenciais.
campo Cdigo da UF Tipo Autorizador Sequencial Quantidade de caracteres 02 01 12 O projeto utiliza a codificao da UF definida pelo IBGE: Regio Norte Regio Nordeste Regio Sudeste Regio Sul Regio Centro- Oeste 11-Rondnia 12-Acre 13-Amazonas 14-Roraima 15-Par 16-Amap 17-Tocantins 21-Maranho 22-Piau 23-Cear 24-Rio Grande do Norte 25-Paraba 26-Pernambuco 27-Alagoas 28-Sergipe 29-Bahia 31-Minas Gerais 32-Esprito Santo 33-Rio de Janeiro 35-So Paulo
41-Paran 42-Santa Catarina 43-Rio Grande do Sul 50-Mato Grosso do Sul 51-Mato Grosso 52-Gois 53-Distrito Federal
6.6 Nmero do Protocolo
O nmero do protocolo gerado pelo Portal da Secretaria da Fazenda Estadual autorizadora para identificar univocamente as transaes realizadas de autorizao de uso, denegao de uso, registro de evento de CT-e e inutilizao de numerao de CT-e.
A regra de formao do nmero do protocolo :
9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 Tipo de Autorizador cdigo da UF ano sequencial de 10 posies
1 posio com o Tipo de Autorizador (1=SEFAZ normal, , 3=SEFAZ VIRTUAL-RS, 5=SEFAZ VIRTUAL-SP; 2 posies para o cdigo da UF do IBGE; 2 posies para ano; 10 posies para o sequencial no ano.
A gerao do nmero de protocolo ser nica, sendo utilizada por todos os Web Service que precisam atribuir um nmero de protocolo para o resultado do processamento.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 103 / 190 6.7 Tempo Mdio de Resposta
O tempo mdio de resposta um indicador que mede a performance do servio de processamento dos lotes dos ltimos 5 minutos.
Obtem-se o tempo mdio de processamento de um CT-e pela diviso do tempo decorrido entre o recebimento da mensagem e o momento de armazenamento da mensagem de processamento do lote pela quantidade de CT-e existentes no lote.
O tempo mdio de resposta a mdia dos tempos mdios de processamento de um CT-e dos ltimos 5 minutos.
Caso o tempo mdio de resposta fique abaixo de 1 (um) segundo, o tempo ser informado como 1 segundo. As fraes de segundos sero arredondados para cima.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 104 / 190 7. Cdigo de Barra
O padro de cdigo de barras a ser impresso no DACTE o CODE-128C. Utilize o cdigo de barras:
a) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido em operao normal ou em contingncia utilizando a Sefaz Virtual de Contingncia: apenas um cdigo de barras com a chave nica de acesso do arquivo do conhecimento de transporte eletrnico; e
b) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido nos demais casos de contingncia: dois cdigos de barras; um para representar a chave de acesso do arquivo do conhecimento de transporte eletrnico e outro para representar dados do CT-e emitido em contingncia.
A impresso dos cdigos de barras no DACTE tem a finalidade de facilitar e agilizar a captura de dados para consulta nos portais estaduais e da Receita Federal do Brasil. Com a chave de acesso possvel realizar a consulta integral ou resumida de um Conhecimento de Transporte Eletrnico e sua situao, bem como visualizar a autorizao de uso do mesmo.
Dentre outras finalidades do cdigo, destacam-se o registro do trnsito de mercadorias nos Postos Fiscais e, a critrio de cada unidade federada, a disponibilizao do arquivo do CT-e consultado.
Os dados adicionais contidos no segundo cdigo de barras sero utilizados para auxiliar o registro da prestao do servio acobertado pelo conhecimento de transporte eletrnico emitido em contingncia.
O conjunto de caracteres representativos do Cdigo de Barras CODE-128C encontra-se no Anexo IV deste manual. Para a sua impresso considerar a seguinte estrutura de simbolizao:
O cdigo de barras representar apenas a chave de acesso do CT-e de 44 posies. Para a impresso do mesmo ser considerada a seguinte estrutura de simbolizao:
Margem clara
Margem clara Start C Chave de acesso do CT-e DV Stop
Margem Clara: Espao claro, que no contm nenhuma marca legvel por mquina, existente esquerda e direita do cdigo para evitar interferncia na decodificao da simbologia. A margem clara tambm chamada de "rea livre", "zona de silncio" ou "margem de silncio".
Start C: inicia a codificao dos dados CODE-128C de acordo com o conjunto de caracteres. O Start C no representa nenhum caractere.
Chave de acesso do CT-e: representa o conjunto de 44 caracteres da chave de acesso do CT- e.
DV: dgito verificador da simbologia.
Stop: caractere de parada, indica o final do cdigo ao leitor ptico.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 105 / 190 O cdigo de barras ser impresso com resoluo mnima de 300 dpi, observando a rea reservada no DACTE de 3 x 9 cm
O cdigo de barras ser impresso com os padres prprios residentes das impressoras de no impacto (laser ou deskjet) e de impacto (matriciais ou de linhas) a fim de respeitarem os padres dos referidos cdigos:
A rea reservada no DACTE; Largura mnima total do cdigo de barras (considerando o cdigo de barras da chave de acesso, com 44 posies): -6 cm para impressoras de No Impacto (Laser de Jato de Tinta); -11,5 cm para impressora de impacto (Matricial e de linha) Altura mnima da barra: 0,8 cm; Largura mnima da barra: 0,02 cm, conforme explicado a seguir:
Considerando que para cada smbolo da barra so codificados dois caracteres, ento se tem: Tamanho do campo = 44 (caracteres) / 2 = 22 (smbolos) Considerando que cada smbolo possui 11 (mdulos) * 22 (smbolos) = 242 posies Margem clara = ter no mnimo a dimenso de 10 (mdulos) * 2 = 20 posies Start C = 11 (mdulos) = 11 posies DV = 11 (mdulos) = 11 posies Stop = 13 (mdulos) = 13 posies Tamanho total da simbologia = 242 + 20 + 11 + 11 + 13 = 297 (posies) Largura mnima de cada mdulo da barra = 6 cm / 297 (posies) = 0,02 cm 7.1 Cdigo de Barras Adicional
O Cdigo de Barras Adicional dos Dados do CT-e ser formado pelo seguinte contedo, em um total de 36 caracteres:
cUF tpEmis CNPJ vCT ICMSp ICMSs DD DV Quantidade de Caracteres 02 01 14 14 01 01 02 01
- cUF = Cdigo da UF do destinatrio ou remetente do Documento Fiscal, informar 99 quando a Operao for de comrcio exterior; - tpEmis = Forma de Emisso do CT-e - CNPJ = CNPJ do destinatrio ou do remetente, informar zeros no caso de operao com o exterior ou o CPF caso o destinatrio ou remetente seja pessoa fsica; - vCT = Valor Total do Servio do CT-e (sem ponto decimal, informar sempre os centavos); - ICMSp = Destaque de ICMS prprio do CT-e no seguinte formato: 1 = h destaque de ICMS prprio; 2 = no h destaque de ICMS prprio. - ICMSs = Destaque de ICMS por substituio tributria no CT-e, no seguinte formato: 1 = h destaque de ICMS por substituio tributria; 2 = no h destaque de ICMS por substituio tributria. - DD = Dia da emisso do CT-e; - DV = Dgito Verificador, calculado de forma igual ao DV da Chave de Acesso (item 5.4).
Obs. Todos os campos que formam o cdigo de barras sero preenchidos com alinhamento direita, sem formatao e com os zeros no significativos necessrios para alcanar o tamanho do campo.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 106 / 190 7.2 Clculo do Dgito Verificador do CODE-128C
O dgito verificador baseado em um clculo do mdulo 103 considerando a soma ponderada dos valores de cada um dos dgitos na mensagem codificada, incluindo o valor do caractere de incio (start).
Exemplo: consideremos que a chave de acesso fosse apenas de oito caracteres e contivesse o seguinte nmero: 09758364
Chave de acesso START 09 75 83 64 Sequncia A 1 2 3 4 Valor do caractere B 105 9 75 83 64 Valor Ponderado (A X B) C 105 9 150 249 256
Na linha valor do caractere foi incluso o valor 105 que corresponde ao valor do caractere de incio (start) para o padro Code C. Excetuando o caractere de start, os demais valores dos caracteres coincidem com os valores da chave de acesso, isto porque estamos utilizando o padro Code C de codificao que exclusivamente numrico. O dgito verificador do cdigo ser o resto da diviso da somatria dos valores ponderados dividido por 103 (mdulo 103). Assim o dgito verificador ser: Valor da soma ponderada = (1x105)+(1x9)+(2x75)+(3x83)+(4x64) = 769 769/103 = 7 resta 48, assim o DV 48 7.3 Representao Simblica do Cdigo
START 09 75 83 64 DV = 48 STOP B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B S B 2 1 1 2 3 2 2 2 1 2 1 3 2 4 1 2 1 1 1 1 4 2 1 2 1 1 1 4 2 2 3 1 3 1 2 1 2 3 3 1 1 1 2
A sequncia de barras est descrita na tabela do Anexo IV deste manual. B = barra preta S = espao ou barra branca A numerao acima indica quantas vezes a barra ser impressa no smbolo.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 107 / 190
8. DACTE
O DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletronico) um documento auxiliar impresso em papel e sua especificao/modelos de leiaute encontram-se disponveis no Anexo: Manual de Orientaes do Contribuinte DACTE.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 108 / 190
9. Contingncia
Nos casos de contingncia, enquanto no houver obrigatoriedade para o CT-e:
- Nas UF em que a legislao no vede, as empresas podero emitir o correspondente modelo em papel substitudo pelo CT-e.
- Nas UF em que a legislao vede a emisso dos documentos em papel, o contribuinte dever utilizar uma das modalidades de contingncia contidas no Manual de Contingncia do CT-e (Anexo VI deste MOC)
Para identificar o status operacional do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual, ser utilizado o Web Service cteStatusServico. Para tempo de resposta, informado pela SEFAZ no retorno da consulta de Status, superior a 3 (trs) minutos ou ausncia de retorno, caber empresa decidir pela utilizao do processo de contingncia definido no pargrafo anterior.
Tambm por meio deste mtodo, a empresa dever identificar a sada do estado de contingncia.
Antes de entrar em contingncia a empresa tambm verificar o status operacional de sua rede interna.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 109 / 190 10. Ambiente de Homologao / Produo
As Secretarias de Fazenda Estaduais mantero dois ambientes para recepo de CT-e. O ambiente de homologao especfico para a realizao de testes e integrao das aplicaes do contribuinte durante a fase de implementao e adequao do sistema de emisso de CT-e do contribuinte.
A emisso de CT-e no ambiente de produo fica condicionada prvia aprovao das equipes de TI e de negcios da prpria empresa, que dever avaliar a adequao, comportamento e performance de seu sistema de emisso de CT-e no ambiente de homologao. Uma vez aprovados os testes em homologao, pode o contribuinte habilitar-se ao ambiente de produo.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 110 / 190 11. Distribuio do CT-e para o Tomador do Servio
Conforme previsto no AJUSTE SINIEF 09/07 o transportador e o tomador do servio devero manter em arquivo digital os Conhecimentos de Transporte eletrnicos pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda dos documentos fiscais, apresentando-os administrao tributria, quando solicitados.
O emissor do Conhecimento de Transporte eletrnico deve enviar ou disponibilizar o arquivo digital do CT-e para o tomador do servio, seja de forma eletrnica ou por qualquer outro meio que possibilite ao tomador do servio ter acesso ao arquivo digital.
O DACTE um Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte eletrnico hbil para acobertar a prestao de servios de transporte e no substitui o Conhecimento de Transporte eletrnico em nenhuma hiptese.
Os tomadores de servios de transporte no emissores de Documentos Fiscais Eletrnicos podero escriturar o CT-e com base nas informaes contidas no DACTE, que dever ser mantido para apresentao administrao tributria quando solicitado. 11.1 Processo de Distribuio
A modalidade tecnolgica de intercmbio do documento eletrnico entre o emissor e receptor ser acordada entre ambos, respeitando o sigilo fiscal e o padro de contedo de dados definido neste item. As formas mais comuns de troca de informaes entre as empresas no comrcio eletrnico (B2B) so:
troca de mensagens em sistema especfico, baseado em WEB ou rede privativa; troca de arquivos; troca de mensagens via e-mail; disponibilizao de informaes em portais, com acesso sob demanda e autenticao de acesso. 11.2 Leiaute da Distribuio: CT-e
Ser disponibilizado para o tomador o mesmo contedo do CT-e enviado para a SEFAZ autorizadora, complementada com a informao da Autorizao de Uso, na forma que segue.
Schema XML: procCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao XR01 cteProc Raiz - - - - - TAG raiz XR02 versao A XR01 N 1-1 1-4 2 XR03 CTe G XR01 - 1-1 - - XR04 (dados) - - - - - - Dados do CT-e, inclusive com os dados da assinatura (Anexo I) XR05 protCte G XR01 - 1-1 - - XR06 (dados) - - - - - - Dados do Protocolo de Autorizao de Uso (item 4.2.2)
Nota: Atualmente, no credenciamento das empresas como emissor de CT-e, a SEFAZ no verifica a capacidade das empresas para recepo de documentos de forma eletrnica, nem a distribuio dos CT-e para o tomador. Com a ampliao do processo de emisso de documentos eletrnicos estas implementaes previstas no Projeto podero ser exigidas.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 111 / 190 12. Compartilhamento de Informaes do CT-e entre rgos Pblicos
O Protocolo de Cooperao n 03/2006 II ENAT de implantao do Conhecimento de Transporte Eletrnico prev o compartilhamento de CT-e entre as administraes tributrias.
O compartilhamento das informaes ser realizado por meio do intercmbio dos seguintes arquivos digitais:
CT-e: Conhecimento de Transporte eletrnico e a respectiva autorizao ou denegao de uso; Inutilizao de numerao de CT-e: Pedido de Inutilizao de numerao de CT-e e a respectiva homologao do pedido; Registro de Evento de CT-e: Pedido de Registro de Evento e respectiva homologao do pedido; 12.1 Processo de Compartilhamento
Todos os documentos sero transmitidos para a Receita Federal do Brasil, que disponibilizar o compartilhamento destes documentos para os seguintes rgos da administrao tributria interessados:
UF de incio da prestao do servio de transporte; UF de fim da prestao do servio de transporte; UF do tomador da prestao do servio de transporte; SUFRAMA quando a localidade de fim da prestao de servio de transporte estiver localizada na rea de incentivo fiscal administrada pela SUFRAMA.
O compartilhamento de documentos entre as SEFAZ e a RFB ser realizado atravs dos Web Services de compartilhamento de Documentos Fiscais Elernicos, seguindo a padronizao de nomes de arquivos que segue:
CT-e: Nmero do Protocolo + _v + [Verso do arquivo de schema com 5 posies (ex: 99.99)] + -procCTe.xml. Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCTe.xml. Inutilizao de numerao de CT-e: Nmero do Protocolo + _v + [Verso do arquivo de schema com 5 posies (ex: 99.99)] + -procInutCTe.xml. Exemplo: 143061234567890_v01.00-procInutCTe.xml. Registro de Evento de CT-e: Nmero do Protocolo + _v + [Verso do arquivo de schema com 5 posies (ex: 99.99)] + -eventoCTe.xml.
Nota: A composio do Nmero do Protocolo est descrita no item 5.6.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 112 / 190
12.2 Leiaute de Compartilhamento: CT-e
Schema XML: procCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao XR01 cteProc Raiz - - - - - TAG raiz XR02 versao A XR01 N 1-1 1-4 2 XR03 CTe G XR01 - 1-1 - - XR04 (dados) - - - - - - Dados do CT-e, inclusive com os dados da assinatura (Anexo I) XR05 protCte G XR01 - 1-1 - - XR06 (dados) - - - - - - Dados do Protocolo de Autorizao de Uso (item 4.2.2) 12.3 Leiaute de Compartilhamento: Inutilizao de Numerao de CT-e
Schema XML: procInutCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao ZR01 procInutCTe Raiz - - - - - TAG raiz ZR02 versao A ZR01 N 1-1 1-4 2 ZR03 inutCTe G ZR01 - 1-1 - - ZR04 (dados) - - - - - - Dados do Pedido de Inutilizao (item 4.4.1) ZR05 retInutCte G ZR01 - 1-1 - - ZR06 (dados) - - - - - - Dados da homologao do pedido (item 4.4.2)
12.4 Leiaute de compartilhamento: Registro de Evento de CT-e
Schema XML: procEventoCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec. Descrio/Observao YR01 procEventoCTe Raiz - - - - - TAG raiz YR02 Verso A YR01 N 1-1 1-4 2 YR03 eventoCTe G YR01 - 1-1 - - YR04 (dados) - - - - - - Dados do Pedido de Registro de Evento YR05 retEventoCTe G YR01 - 1-1 - - YR06 (dados) - - - - - - Dados da homologao do pedido 12.5 Compartilhamento de Documentos com Outros rgos Pblicos
O CT-e tambm poder ser compartilhado com outros rgos da administrao direita, indireta, fundaes e autarquias, que necessitem das informaes para desempenho de suas atividades, mediante prvio convnio ou protocolo de cooperao, respeitado o sigilo fiscal.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/010
Pg. 113 / 190
Anexo I Leiaute do CT-e
- Observaes importantes para entendimento do Leiaute do CT-e
1. Abreviaes Utilizadas nas Colunas de Cabealho do Leiaute:
# Campo Nvel Descrio Ele. Tipo Ocorr. Tamanho Domnio Exp. Reg. Observaes 135 vBC 3 Valor da Base de Clculo do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais.
a) coluna # : identificador da linha da tabela;
b) coluna campo: identificador do nome do campo. Como a nomenclatura dos nomes dos campos foi padronizada, um nome de campo utilizado para identificar campos diferentes, como por exemplo, a IE, que pode ser do emitente ou do destinatrio. A diferenciao dos campos realizada considerando as tags de grupo.
c) coluna Nvel: identificador do nvel do campo na estrutura hierrquica no schema XML. Por exemplo, o campo CFOP possui nvel = 2, indicando que na estrutura hierrquica ele filho do campo ide que possui nvel = 1.
d) coluna Ele:
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 114 / 190 A - indica que o campo um atributo do Elemento anterior;
E - indica que o campo um Elemento;
CE indica que o campo um Elemento que deriva de uma Escolha (Choice);
G indica que o campo um Elemento de Grupo;
CG - indica que o campo um Elemento de Grupo que deriva de uma Escolha (Choice);
ID indica que o campo um ID da XML 1.0;
RC indica que o campo uma key constraint (Restrio de Chave) para garantir a unicidade e presena do valor;
e) coluna Tipo: N campo numrico; C campo alfanumrico; D campo data;
f) Coluna Ocorrncia: x-y, onde x indica a ocorrncia mnima e y a ocorrncia mxima;
g) Coluna tamanho: x-y, onde x indica o tamanho mnimo e y o tamanho mximo; a existncia de um nico valor indica que o campo tem tamanho fixo, devendo-se informar a quantidade de caracteres exigidos, preenchendo-se os zeros no significativos; tamanhos separados por vrgula indicam que o campo deve ter um dos tamanhos fixos da lista;
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 115 / 190
h) coluna Domnio: indica o conjunto de valores permitidos para um determinado campo. Por exemplo, o campo modal de transporte pode assumir os valores 01,02,03,04 e 05. Nesta coluna apresentada uma referncia, exemplo D1, sendo que os valores permitidos so listados ao final do leiaute, sob o ttulo de Domnio.
i) coluna Exp. Reg: demonstra a expresso regular associada a um determinado campo. Nesta coluna apresentada uma referncia, exemplo ER27, sendo que o contedo da expresso regular listado ao final do leiaute, sob o ttulo Expresso Regular.
j) O tamanho mximo dos campos Tipo C, quando no especificado, 60 posies;
2. Regras de Preenchimento dos Campos do Conhecimento de Transporte Eletrnico: Campos que representam cdigos (CNPJ, CPF, CEP, CST, etc.) so informados com o tamanho fixo previsto, sem formatao e com o preenchimento dos zeros no significativos; Campos numricos que representam valores e quantidades so de tamanho varivel, respeitando o tamanho mximo previsto para o campo e a quantidade de casas decimais. O preenchimento de zeros no significativos causa erro de validao do Schema XML. Os campos numricos so informados sem o separador de milhar, com uso do ponto decimal para indicar a parte fracionria se existente respeitando a quantidade de dgitos prevista no leiaute; O uso de caracteres acentuados e smbolos especiais para o preenchimento dos campos alfanumricos so evitados. Os espaos informados no incio e no final do campo alfanumrico tambm so evitados; As datas devem ser informadas no formato AAAA-MM-DD; A forma e a obrigatoriedade de preenchimento dos campos do Conhecimento de Transporte eletrnico esto previstas na legislao aplicvel para a operao que se pretende realizar; Inexistindo contedo (valor zero ou vazio) para um campo no obrigatrio, a TAG deste campo no ser informada no arquivo do CT-e; Tratando-se de operaes com o exterior, uma vez que o campo CNPJ obrigatrio, informar o contedo deste campo com zeros; No caso das pessoas desobrigadas de inscrio no CNPJ/MF, informar o CPF da pessoa, exceto nas operaes com o exterior; A existncia no leiaute/schema de campos de preenchimento opcional no deve ser interpretado como desobrigao de preenchimento, pois esta deciso depende diretamente da legislao tributria ou do modal de transporte. Significa apenas que existem situaes em que o preenchimento de um determinado campo em uma determinada situao no se aplica. Por exemplo, o nmero de um continer um campo opcional no leiaute/schema, pois nem todos os servios de transporte so realizados por meio de continer, mas, quando ele existir, dever obrigatoriamente ser preenchido.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 116 / 190 CT-e Diagrama Simplificado parte genrica
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 117 / 190 CT-e Documentos Transportados X Mapeamento da Carga (Unidade de Transporte e Unidade de Carga)
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 118 / 190
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 119 / 190 CT-e Diagrama Simplificado Rodovirio
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 120 / 190
CT-e Diagrama Simplificado Areo
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 121 / 190 CT-e Diagrama Simplificado Aquavirio
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 122 / 190 CT-e Diagrama Simplificado Ferroviro
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 123 / 190
CT-e Diagrama Simplificado Dutovirio
CT-e Diagrama Simplificado Multimodal
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 124 / 190
Leiaute CT-e Estrutura Genrica
# Campo Nvel Descrio Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domnio Exp.Reg. Observaes 1 infCte 0 Informaes do CT-e G 1 - 1 2 versao 1 Verso do leiaute A N 1 - 1 ER52 Ex: "1.04" 3 Id 1 Identificador da tag a ser assinada A C 1 - 1 47 ER47 Informar a chave de acesso do CT-e e precedida do literal "CTe" 4 ide 1 Identificao do CT-e G 1 - 1 5 cUF 2 Cdigo da UF do emitente do CT-e. E N 1 - 1 2 D2 Utilizar a Tabela do IBGE. 6 cCT 2 Cdigo numrico que compe a Chave de Acesso. E N 1 - 1 8 ER37 Nmero aleatrio gerado pelo emitente para cada CT-e, com o objetivo de evitar acessos indevidos ao documento. 7 CFOP 2 Cdigo Fiscal de Operaes e Prestaes E N 1 - 1 4 ER48 8 natOp 2 Natureza da Operao E C 1 - 1 1 - 60 ER34 9 forPag 2 Forma de pagamento do servio E N 1 - 1 1 D10 Preencher com: 0 - Pago; 1 - A pagar; 2 - Outros 10 mod 2 Modelo do documento fiscal E N 1 - 1 2 D4 Utilizar o cdigo 57 para identificao do CT-e, emitido em substituio aos modelos de conhecimentos em papel. 11 serie 2 Srie do CT-e E N 1 - 1 1 - 3 ER32 Preencher com "0" no caso de srie nica 12 nCT 2 Nmero do CT-e E N 1 - 1 1 - 9 ER30 13 dhEmi 2 Data e hora de emisso do CT-e E C 1 - 1 19 ER38 Formato AAAA-MM-DDTHH:MM:DD 14 tpImp 2 Formato de impresso do DACTE E N 1 - 1 1 D1 Preencher com: 1 - Retrato; 2 - Paisagem. 15 tpEmis 2 Forma de emisso do CT-e E N 1 - 1 1 D11 Preencher com: 1 - Normal; 4 - EPEC pela SVC;
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 125 / 190 5 - Contingncia FSDA; 7 - Autorizao pela SVC-RS; 8 - Autorizao pela SVC-SP 16 cDV 2 Digito Verificador da chave de acesso do CT-e E N 1 - 1 1 ER39 Informar o dgito de controle da chave de acesso do CT-e, que deve ser calculado com a aplicao do algoritmo mdulo 11 (base 2,9) da chave de acesso. 17 tpAmb 2 Tipo do Ambiente E N 1 - 1 1 D1 Preencher com:1 - Produo; 2 - Homologao 18 tpCTe 2 Tipo do CT-e E N 1 - 1 1 D14 Preencher com: 0 - CT-e Normal; 1 - CT-e de Complemento de Valores; 2 - CT-e de Anulao; 3 - CT-e Substituto 19 procEmi 2 Identificador do processo de emisso do CT-e E N 1 - 1 1 D14 Preencher com: 0 - emisso de CT-e com aplicativo do contribuinte; 1 - emisso de CT-e avulsa pelo Fisco; 2 - emisso de CT-e avulsa, pelo contribuinte com seu certificado digital, atravs do site do Fisco; 3- emisso CT-e pelo contribuinte com aplicativo fornecido pelo Fisco. 20 verProc 2 Verso do processo de emisso E C 1 - 1 1 - 20 ER34 Iinformar a verso do aplicativo emissor de CT-e. 21 refCTE 2 Chave de acesso do CT-e referenciado E N 0 - 1 44 ER3 22 cMunEnv 2 Cdigo do Municpio de envio do CT-e (de onde o documento foi transmitido) E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE. Informar 9999999 para as operaes com o exterior. 23 xMunEnv 2 Nome do Municpio de envio do CT-e (de onde o documento foi transmitido) E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar PAIS/Municipio para as operaes com o exterior. 24 UFEnv 2 Sigla da UF de envio do CT-e (de onde o documento foi transmitido) E C 1 - 1 2 D8 Informar 'EX' para operaes com o exterior. 25 modal 2 Modal E N 1 - 1 2 D30 Preencher com: 01-Rodovirio;
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 126 / 190 02-Areo; 03-Aquavirio; 04-Ferrovirio; 05-Dutovirio; 06-Multimodal; 26 tpServ 2 Tipo do Servio E N 1 - 1 1 D12 Preencher com: 0 - Normal; 1 - Subcontratao; 2 - Redespacho; 3 - Redespacho Intermedirio; 4 - Servio Vinculado a Multimodal 27 cMunIni 2 Cdigo do Municpio de incio da prestao E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE. Informar 9999999 para operaes com o exterior. 28 xMunIni 2 Nome do Municpio do incio da prestao E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar 'EXTERIOR' para operaes com o exterior. 29 UFIni 2 UF do incio da prestao E C 1 - 1 2 D8 Informar 'EX' para operaes com o exterior. 30 cMunFim 2 Cdigo do Municpio de trmino da prestao E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE. Informar 9999999 para operaes com o exterior. 31 xMunFim 2 Nome do Municpio do trmino da prestao E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar 'EXTERIOR' para operaes com o exterior. 32 UFFim 2 UF do trmino da prestao E C 1 - 1 2 D8 Informar 'EX' para operaes com o exterior. 33 retira 2 Indicador se o Recebedor retira no Aeroporto, Filial, Porto ou Estao de Destino? E N 1 - 1 1 D13 Preencher com: 0 - sim; 1 - no 34 xDetRetira 2 Detalhes do retira E C 0 - 1 1 - 160 ER34 35 toma03 2 Indicador do "papel" do tomador do servio no CT-e CG 1 - 1 36 toma 3 Tomador do Servio E N 1 - 1 1 D14 Preencher com: 0-Remetente; 1-Expedidor; 2-Recebedor; 3-Destinatrio Sero utilizadas as informaes contidas
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 127 / 190 no respectivo grupo, conforme indicado pelo contedo deste campo 37 toma4 2 Indicador do "papel" do tomador do servio no CT-e CG 1 - 1 38 toma 3 Tomador do Servio E N 1 - 1 1 D15 Preencher com: 4 - Outros Obs: Informar os dados cadastrais do tomador do servio 39 CNPJ 3 Nmero do CNPJ CE N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa no estabelecida no Brasil, ser informado o CNPJ com zeros. Informar os zeros no significativos. 40 CPF 3 Nmero do CPF CE N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros no significativos. 41 IE 3 Inscrio Estadual E C 0 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do tomador ou ISENTO se tomador contribuinte do ICMS isento de inscrio no cadastro de contribuintes do ICMS. Caso o tomador no seja contribuinte do ICMS no informar o contedo. 42 xNome 3 Razo Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34 43 xFant 3 Nome Fantasia E C 0 - 1 1 - 60 ER34 44 fone 3 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5 45 enderToma 3 Dados do endereo G 1 - 1 46 xLgr 4 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34 47 nro 4 Nmero E C 1 - 1 1 - 60 ER34 48 xCpl 4 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34 49 xBairro 4 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34 50 cMun 4 Cdigo do municpio (utilizar a tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operaes com o exterior. 51 xMun 4 Nome do municpio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operaes com o exterior. 52 CEP 4 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros no significativos
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 128 / 190 53 UF 4 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o exterior. 54 cPais 4 Cdigo do pas E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN 55 xPais 4 Nome do pas E C 0 - 1 1 - 60 ER34 56 email 3 Endereo de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49 57 dhCont 2 Data e Hora da entrada em contingncia E C 1 - 1 19 ER38 Informar a data e hora no formato AAAA- MM-DDTHH:MM:SS 58 xJust 2 Justificativa da entrada em contingncia E C 1 - 1 15 - 256 ER34 59 compl 1 Dados complementares do CT-e para fins operacionais ou comerciais G 0 - 1 60 xCaracAd 2 Caracterstica adicional do transporte E C 0 - 1 1 - 15 ER34 Texto livre: REENTREGA; DEVOLUO; REFATURAMENTO; etc 61 xCaracSer 2 Caracterstica adicional do servio E C 0 - 1 1 - 30 ER34 Texto livre: ENTREGA EXPRESSA; LOGSTICA REVERSA; CONVENCIONAL; EMERGENCIAL; etc 62 xEmi 2 Funcionrio emissor do CTe E C 0 - 1 1 - 20 ER34 63 fluxo 2 Previso do fluxo da carga G 0 - 1 Preenchimento obrigatrio para o modal areo. 64 xOrig 3 Sigla ou cdigo interno da Filial/Porto/Estao/ Aeroporto de Origem E C 0 - 1 1 - 15 ER34 Observaes para o modal areo: - Preenchimento obrigatrio para o modal areo. - O cdigo de trs letras IATA do aeroporto de partida dever ser includo como primeira anotao. Quando no for possvel, utilizar a sigla OACI. 65 pass 3 G 0 - n 66 xPass 4 Sigla ou cdigo interno da Filial/Porto/Estao/Aeroporto de Passagem E C 0 - 1 1 - 15 ER34 Observao para o modal areo: - O cdigo de trs letras IATA, referente ao aeroporto de transferncia, dever ser includo, quando for o caso. Quando no for possvel, utilizar a sigla OACI. Qualquer solicitao de itinerrio dever
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 129 / 190 ser includa. 67 xDest 3 Sigla ou cdigo interno da Filial/Porto/Estao/Aeroporto de Destino E C 0 - 1 1 - 15 ER34 Observaes para o modal areo: - Preenchimento obrigatrio para o modal areo. - Dever ser includo o cdigo de trs letras IATA do aeroporto de destino. Quando no for possvel, utilizar a sigla OACI. 68 xRota 3 Cdigo da Rota de Entrega E C 0 - 1 1 - 10 ER34 69 Entrega 2 Informaes ref. a previso de entrega G 0 - 1 70 semData 3 Entrega sem data definida CG 1 - 1 Esta opo proibida para o modal areo. 71 tpPer 4 Tipo de data/perodo programado para entrega E N 1 - 1 1 D16 0- Sem data definida 72 comData 3 Entrega com data definida CG 1 - 1 73 tpPer 4 Tipo de data/perodo programado para entrega E N 1 - 1 1 D17 Preencher com: 1-Na data; 2-At a data; 3-A partir da data 74 dProg 4 Data programada E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 75 noPeriodo 3 Entrega no perodo definido CG 1 - 1 76 tpPer 4 Tipo perodo E N 1 - 1 1 D15 4-no perodo 77 dIni 4 Data inicial E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 78 dFim 4 Data final E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 79 semHora 3 Entrega sem hora definida CG 1 - 1 80 tpHor 4 Tipo de hora E N 1 - 1 1 D16 0- Sem hora definida 81 comHora 3 Entrega com hora definida CG 1 - 1 82 tpHor 4 Tipo de hora E N 1 - 1 1 D17 Preencher com: 1--No horrio; 2-At o horrio; 3-A partir do horrio
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 130 / 190 83 hProg 4 Hora programada E T 1 - 1 8 ER51 Formato HH:MM:SS 84 noInter 3 Entrega no intervalo de horrio definido CG 1 - 1 85 tpHor 4 Tipo de hora E N 1 - 1 1 D15 4 - No intervalo de tempo 86 hIni 4 Hora inicial E T 1 - 1 8 ER51 Formato HH:MM:SS 87 hFim 4 Hora final E T 1 - 1 8 ER51 Formato HH:MM:SS 88 origCalc 2 Municpio de origem para efeito de clculo do frete E C 0 - 1 1 - 40 ER34 89 destCalc 2 Municpio de destino para efeito de clculo do frete E C 0 - 1 1 - 40 ER34 90 xObs 2 Observaes Gerais E C 0 - 1 1 - 2000 ER34 91 ObsCont 2 Campo de uso livre do contribuinte G 0 - 10 Informar o nome do campo no atributo xCampo e o contedo do campo no XTexto 92 xCampo 3 Identificao do campo A C 1 - 1 1 - 20 ER34 93 xTexto 3 Contedo do campo E C 1 - 1 1 - 160 ER34 94 ObsFisco 2 Campo de uso livre do contribuinte G 0 - 10 Informar o nome do campo no atributo xCampo e o contedo do campo no XTexto 95 xCampo 3 Identificao do campo A C 1 - 1 1 - 20 ER34 96 xTexto 3 Contedo do campo E C 1 - 1 1 - 60 ER34 97 emit 1 Identificao do Emitente do CT-e G 1 - 1 98 CNPJ 2 CNPJ do emitente E N 1 - 1 14 ER4 Informar zeros no significativos 99 IE 2 Inscrio Estadual do Emitente E N 1 - 1 2 - 14 ER27 100 xNome 2 Razo social ou Nome do emitente E C 1 - 1 1 - 60 ER34 101 xFant 2 Nome fantasia E C 0 - 1 1 - 60 ER34 102 enderEmit 2 Endereo do emitente G 1 - 1 103 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 60 ER34 104 nro 3 Nmero E C 1 - 1 1 - 60 ER34
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 131 / 190 105 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34 106 xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34 107 cMun 3 Cdigo do municpio (utilizar a tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 108 xMun 3 Nome do municpio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 109 CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar zeros no significativos 110 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D9 111 fone 3 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5 112 rem 1 Informaes do Remetente das mercadorias transportadas pelo CT-e G 0 - 1 Poder no ser informado para os CT- e de redespacho intermedirio. Nos demais casos dever sempre ser informado. 113 CNPJ 2 Nmero do CNPJ CE N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa no estabelecida no Brasil, ser informado o CNPJ com zeros. Informar os zeros no significativos. 114 CPF 2 Nmero do CPF CE N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros no significativos. 115 IE 2 Inscrio Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do remetente ou ISENTO se remetente contribuinte do ICMS isento de inscrio no cadastro de contribuintes do ICMS. Caso o remetente no seja contribuinte do ICMS no informar o contedo. 116 xNome 2 Razo social ou nome do remetente E C 1 - 1 1 - 60 ER34 117 xFant 2 Nome fantasia E C 0 - 1 1 - 60 ER34 118 fone 2 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5 119 enderReme 2 Dados do endereo G 1 - 1 120 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34 121 nro 3 Nmero E C 1 - 1 1 - 60 ER34 122 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34 123 xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 132 / 190 124 cMun 3 Cdigo do municpio (utilizar a tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operaes com o exterior. 125 xMun 3 Nome do municpio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operaes com o exterior. 126 CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros no significativos 127 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o exterior. 128 cPais 3 Cdigo do pas E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN 129 xPais 3 Nome do pas E C 0 - 1 1 - 60 ER34 130 email 2 Endereo de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49 131 locColeta 2 Local da Coleta G 0 - 1 Informar apenas quando diferente do endereo do remetente. 132 CNPJ 3 Nmero do CNPJ CE N 1 - 1 14 ER4 133 CPF 3 Nmero do CPF CE N 1 - 1 11 ER8 134 xNome 3 Razo Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34 135 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34 136 nro 3 Nmero E C 1 - 1 1 - 60 ER34 137 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34 138 xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34 139 cMun 3 Cdigo do municpio (utilizar a tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operaes com o exterior. 140 xMun 3 Nome do municpio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operaes com o exterior. 141 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o exterior. 142 exped 1 Informaes do Expedidor da Carga G 0 - 1 143 CNPJ 2 Nmero do CNPJ CE N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa no estabelecida no Brasil, ser informado o CNPJ com zeros. Informar os zeros no significativos.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 133 / 190 144 CPF 2 Nmero do CPF CE N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros no significativos. 145 IE 2 Inscrio Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do expedidor ou ISENTO se expedidor contribuinte do ICMS isento de inscrio no cadastro de contribuintes do ICMS. Caso o expedidor no seja contribuinte do ICMS no informar o contedo. 146 xNome 2 Razo Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34 147 fone 2 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5 148 enderExped 2 Dados do endereo G 1 - 1 149 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34 150 nro 3 Nmero E C 1 - 1 1 - 60 ER34 151 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34 152 xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34 153 cMun 3 Cdigo do municpio (utilizar a tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operaes com o exterior. 154 xMun 3 Nome do municpio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operaes com o exterior. 155 CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros no significativos 156 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o exterior. 157 cPais 3 Cdigo do pas E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN 158 xPais 3 Nome do pas E C 0 - 1 1 - 60 ER34 159 email 2 Endereo de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49 160 receb 1 Informaes do Recebedor da Carga G 0 - 1 161 CNPJ 2 Nmero do CNPJ CE N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa no estabelecida no Brasil, ser informado o CNPJ com zeros. Informar os zeros no significativos. 162 CPF 2 Nmero do CPF CE N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros no significativos.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 134 / 190 163 IE 2 Inscrio Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do recebedor ou ISENTO se recebedor contribuinte do ICMS isento de inscrio no cadastro de contribuintes do ICMS. Caso o recebedor no seja contribuinte do ICMS no informar o contedo. 164 xNome 2 Razo Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34 165 fone 2 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5 166 enderReceb 2 Dados do endereo G 1 - 1 167 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34 168 nro 3 Nmero E C 1 - 1 1 - 60 ER34 169 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34 170 xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34 171 cMun 3 Cdigo do municpio (utilizar a tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operaes com o exterior. 172 xMun 3 Nome do municpio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operaes com o exterior. 173 CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros no significativos 174 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o exterior. 175 cPais 3 Cdigo do pas E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN 176 xPais 3 Nome do pas E C 0 - 1 1 - 60 ER34 177 email 2 Endereo de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49 178 dest 1 Informaes do Destinatrio do CT-e G 0 - 1 S pode ser omitido em caso de redespacho intermedirio 179 CNPJ 2 Nmero do CNPJ CE N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa no estabelecida no Brasil, ser informado o CNPJ com zeros. Informar os zeros no significativos. 180 CPF 2 Nmero do CPF CE N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros no significativos. 181 IE 2 Inscrio Estadual E C 0 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do destinatrio ou ISENTO
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 135 / 190 se destinatrio contribuinte do ICMS isento de inscrio no cadastro de contribuintes do ICMS. Caso o destinatrio no seja contribuinte do ICMS no informar o contedo. 182 xNome 2 Razo Social ou Nome do destinatrio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 183 fone 2 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5 184 ISUF 2 Inscrio na SUFRAMA E N 0 - 1 8 - 9 ER40 (Obrigatrio nas operaes com as reas com benefcios de incentivos fiscais sob controle da SUFRAMA) 185 enderDest 2 Dados do endereo G 1 - 1 186 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34 187 nro 3 Nmero E C 1 - 1 1 - 60 ER34 188 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34 189 xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34 190 cMun 3 Cdigo do municpio (utilizar a tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operaes com o exterior. 191 xMun 3 Nome do municpio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operaes com o exterior. 192 CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros no significativos 193 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o exterior. 194 cPais 3 Cdigo do pas E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN 195 xPais 3 Nome do pas E C 0 - 1 1 - 60 ER34 196 email 2 Endereo de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49 197 locEnt 2 Local de Entrega constante na Nota Fiscal G 0 - 1 Informar apenas quando diferente do endereo do destinatrio 198 CNPJ 3 Nmero do CNPJ CE N 1 - 1 14 ER4 199 CPF 3 Nmero do CPF CE N 1 - 1 11 ER8 200 xNome 3 Razo Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 136 / 190 201 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34 202 nro 3 Nmero E C 1 - 1 1 - 60 ER34 203 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34 204 xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34 205 cMun 3 Cdigo do municpio (utilizar a tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operaes com o exterior. 206 xMun 3 Nome do municpio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operaes com o exterior. 207 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o exterior. 208 vPrest 1 Valores da Prestao de Servio G 1 - 1 209 vTPrest 2 Valor Total da Prestao do Servio E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. Pode conter zeros quando o CT-e for de complemento de ICMS 210 vRec 2 Valor a Receber E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 211 Comp 2 Componentes do Valor da Prestao G 0 - n 212 xNome 3 Nome do componente E C 1 - 1 1 - 15 ER34 Exxemplos: FRETE PESO, FRETE VALOR, SEC/CAT, ADEME, AGENDAMENTO, etc 213 vComp 3 Valor do componente E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 214 imp 1 Informaes relativas aos Impostos G 1 - 1 215 ICMS 2 Informaes relativas ao ICMS G 1 - 1 216 ICMS00 3 Prestao sujeito tributao normal do ICMS CG 1 - 1 217 CST 4 classificao Tributria do Servio E N 1 - 1 2 D21 00 - tributao normal ICMS 218 vBC 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 219 pICMS 4 Alquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 137 / 190 220 vICMS 4 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 221 ICMS20 3 Prestao sujeito tributao com reduo de BC do ICMS CG 1 - 1 222 CST 4 Classificao Tributria do servio E N 1 - 1 2 D22 20 - tributao com BC reduzida do ICMS 223 pRedBC 4 Percentual de reduo da BC E N 1 - 1 3, 2 ER13 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 224 vBC 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 225 pICMS 4 Alquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 226 vICMS 4 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 227 ICMS45 3 ICMS Isento, no Tributado ou diferido CG 1 - 1 228 CST 4 Classificao Tributria do Servio E N 1 - 1 2 D23 Preencher com: 40 - ICMS iseno; 41 - ICMS no tributada; 51 - ICMS diferido 229 ICMS60 3 Tributao pelo ICMS60 - ICMS cobrado por substituio tributria.Responsabilidade do recolhimento do ICMS atribudo ao tomador ou 3 por ST CG 1 - 1 230 CST 4 Classificao Tributria do Servio E N 1 - 1 2 D24 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituio tributria 231 vBCSTRet 4 Valor da BC do ICMS ST retido E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 232 vICMSSTRet 4 Valor do ICMS ST retido E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 233 pICMSSTRet 4 Alquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 234 vCred 4 Valor do Crdito outorgado/Presumido E N 0 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 235 ICMS90 3 ICMS Outros CG 1 - 1 236 CST 4 Classificao Tributria do Servio E N 1 - 1 2 D25 90 - ICMS outros
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 138 / 190 237 pRedBC 4 Percentual de reduo da BC E N 0 - 1 3, 2 ER13 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 238 vBC 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 239 pICMS 4 Alquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 240 vICMS 4 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 241 vCred 4 Valor do Crdito Outorgado/Presumido E N 0 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 242 ICMSOutraUF 3 ICMS devido UF de origem da prestao, quando diferente da UF do emitente CG 1 - 1 243 CST 4 Classificao Tributria do Servio E N 1 - 1 2 D25 90 - ICMS outros 244 pRedBCOutraUF 4 Percentual de reduo da BC E N 0 - 1 3, 2 ER13 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 245 vBCOutraUF 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 246 pICMSOutraUF 4 Alquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 247 vICMSOutraUF 4 Valor do ICMS devido outra UF E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 248 ICMSSN 3 Simples Nacional CG 1 - 1 249 indSN 4 Indica se o contribuinte Simples Nacional 1=Sim E N 1 - 1 1 D26 250 vTotTrib 2 Valor Total dos Tributos E N 0 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 251 infAdFisco 2 Informaes adicionais de interesse do Fisco E C 0 - 1 1 - 2000 ER34 Norma referenciada, informaes complementares, etc 252 infCTeNorm 1 Grupo de informaes do CT-e Normal e Substituto CG 1 - 1 253 infCarga 2 Informaes da Carga do CT-e G 1 - 1 254 vCarga 3 Valor total da carga E N 0 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. Dever ser informado para todos os
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 139 / 190 modais, com exceo para o Dutovirio. 255 proPred 3 Produto predominante E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar a descrio do produto predominante 256 xOutCat 3 Outras caractersticas da carga E C 0 - 1 1 - 30 ER34 "FRIA", "GRANEL", "REFRIGERADA", "Medidas: 12X12X12" 257 infQ 3 Informaes de quantidades da Carga do CT-e G 1 - n Para o Areo obrigatrio o preenchimento desse campo da seguinte forma. 1 - Peso Bruto, sempre em quilogramas (obrigatrio); 2 - Peso Cubado; sempre em quilogramas; 3 - Quantidade de volumes, sempre em unidades (obrigatrio); 4 - Cubagem, sempre em metros cbicos (obrigatrio apenas quando for impossvel preencher as dimenses da(s) embalagem(ens) na tag #12 do leiaute do Areo). 258 cUnid 4 Cdigo da Unidade de Medida E N 1 - 1 2 D18 Preencher com: 00-M3; 01-KG; 02-TON; 03-UNIDADE; 04-LITROS; 05-MMBTU 259 tpMed 4 Tipo da Medida E C 1 - 1 1 - 20 ER34 Exemplos: PESO BRUTO, PESO DECLARADO, PESO CUBADO, PESO AFORADO, PESO AFERIDO, PESO BASE DE CLCULO, LITRAGEM, CAIXAS e etc 260 qCarga 4 Quantidade E N 1 - 1 11, 4 ER19 15 posies, sendo 11 inteiras e 4 decimais. 261 infDoc 2 Informaes dos documentos transportados pelo CT-e Opcional para Redespacho Intermediario e Servio vinculado a multimodal. G 0 - 1 Poder no ser informado para os CT-e de redespacho intermedirio. Nos demais casos dever sempre ser informado.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 140 / 190 262 infNF 3 Informaes das NF CG 1 - n Este grupo deve ser informado quando o documento originrio for NF 263 nRoma 4 Nmero do Romaneio da NF E C 0 - 1 1 - 20 ER34 264 nPed 4 Nmero do Pedido da NF E C 0 - 1 1 - 20 ER34 265 mod 4 Modelo da Nota Fiscal E N 1 - 1 2 D5 Preencher com: 01 - NF Modelo 01/1A e Avulsa; 04 - NF de Produtor 266 serie 4 Srie E C 1 - 1 1 - 3 ER34 267 nDoc 4 Nmero E C 1 - 1 1 - 20 ER34 268 dEmi 4 Data de Emisso E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 269 vBC 4 Valor da Base de Clculo do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 270 vICMS 4 Valor Total do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 271 vBCST 4 Valor da Base de Clculo do ICMS ST E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 272 vST 4 Valor Total do ICMS ST E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 273 vProd 4 Valor Total dos Produtos E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 274 vNF 4 Valor Total da NF E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 275 nCFOP 4 CFOP Predominante E N 1 - 1 4 ER48 CFOP da NF ou, na existncia de mais de um, predominncia pelo critrio de valor econmico. 276 nPeso 4 Peso total em Kg E N 0 - 1 12, 3 ER22 15 posies, sendo 12 inteiras e 3 decimais. 277 PIN 4 PIN SUFRAMA E N 0 - 1 2 - 9 ER41 PIN atribudo pela SUFRAMA para a operao. 278 dPrev 4 Data prevista de entrega E D 0 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 279 infUnidTransp 4 Informaes das Unidades de Transporte G 0 - n Deve ser preenchido com as informaes
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 141 / 190 (Carreta/Reboque/Vago) das unidades de transporte utilizadas. 280 tpUnidTransp 5 Tipo da Unidade de Transporte E N 1 - 1 1 D6 1 - Rodovirio Trao 2 - Rodovirio Reboque 3 - Navio 4 - Balsa 5 - Aeronave 6 - Vago 7 - Outros 281 idUnidTransp 5 Identificao da Unidade de Transporte E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificao conforme o tipo de unidade de transporte. Por exemplo: para rodovirio trao ou reboque dever preencher com a placa do veculo. 282 lacUnidTransp 5 Lacres das Unidades de Transporte G 0 - n 283 nLacre 6 Nmero do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34 284 infUnidCarga 5 Informaes das Unidades de Carga (Containeres/ULD/Outros) G 0 - n Dispositivo de carga utilizada (Unit Load Device - ULD) significa todo tipo de continer de carga, vago, continer de avio, palete de aeronave com rede ou palete de aeronave com rede sobre um iglu. 285 tpUnidCarga 6 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container 2 - ULD 3 - Pallet 4 - Outros 286 idUnidCarga 6 Identificao da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificao da unidade de carga, por exemplo: nmero do container. 287 lacUnidCarga 6 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n 288 nLacre 7 Nmero do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34 289 qtdRat 6 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 290 qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 291 infUnidCarga 4 Informaes das Unidades de Carga (Containeres/ULD/Outros) G 0 - n Dispositivo de carga utilizada (Unit Load Device - ULD) significa todo tipo de continer de carga, vago, continer de
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 142 / 190 avio, palete de aeronave com rede ou palete de aeronave com rede sobre um iglu. 292 tpUnidCarga 5 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container 2 - ULD 3 - Pallet 4 - Outros 293 idUnidCarga 5 Identificao da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificao da unidade de carga, por exemplo: nmero do container. 294 lacUnidCarga 5 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n 295 nLacre 6 Nmero do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34 296 qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 297 infNFe 3 Informaes das NF-e CG 1 - n 298 chave 4 Chave de acesso da NF-e E N 1 - 1 44 ER3 299 PIN 4 PIN SUFRAMA E N 0 - 1 2 - 9 ER41 PIN atribudo pela SUFRAMA para a operao. 300 dPrev 4 Data prevista de entrega E D 0 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 301 infUnidTransp 4 Informaes das Unidades de Transporte (Carreta/Reboque/Vago) G 0 - n Deve ser preenchido com as informaes das unidades de transporte utilizadas. 302 tpUnidTransp 5 Tipo da Unidade de Transporte E N 1 - 1 1 D6 1 - Rodovirio Trao 2 - Rodovirio Reboque 3 - Navio 4 - Balsa 5 - Aeronave 6 - Vago 7 - Outros 303 idUnidTransp 5 Identificao da Unidade de Transporte E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificao conforme o tipo de unidade de transporte. Por exemplo: para rodovirio trao ou reboque dever preencher com a placa do veculo. 304 lacUnidTransp 5 Lacres das Unidades de Transporte G 0 - n 305 nLacre 6 Nmero do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 143 / 190 306 infUnidCarga 5 Informaes das Unidades de Carga (Containeres/ULD/Outros) G 0 - n Dispositivo de carga utilizada (Unit Load Device - ULD) significa todo tipo de continer de carga, vago, continer de avio, palete de aeronave com rede ou palete de aeronave com rede sobre um iglu. 307 tpUnidCarga 6 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container 2 - ULD 3 - Pallet 4 - Outros 308 idUnidCarga 6 Identificao da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificao da unidade de carga, por exemplo: nmero do container. 309 lacUnidCarga 6 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n 310 nLacre 7 Nmero do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34 311 qtdRat 6 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 312 qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 313 infUnidCarga 4 Informaes das Unidades de Carga (Containeres/ULD/Outros) G 0 - n Dispositivo de carga utilizada (Unit Load Device - ULD) significa todo tipo de continer de carga, vago, continer de avio, palete de aeronave com rede ou palete de aeronave com rede sobre um iglu. 314 tpUnidCarga 5 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container 2 - ULD 3 - Pallet 4 - Outros 315 idUnidCarga 5 Identificao da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificao da unidade de carga, por exemplo: nmero do container. 316 lacUnidCarga 5 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n 317 nLacre 6 Nmero do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34 318 qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 319 infOutros 3 Informaes dos demais documentos CG 1 - n 320 tpDoc 4 Tipo de documento originrio E N 1 - 1 2 D19 Preencher com:
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 144 / 190 00 - Declarao; 10 - Dutovirio; 99 - Outros 321 descOutros 4 Descrio quando se tratar de 99-Outros E C 0 - 1 1 - 100 ER34 322 nDoc 4 Nmero E C 0 - 1 1 - 20 ER34 323 dEmi 4 Data de Emisso E D 0 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 324 vDocFisc 4 Valor do documento E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 325 dPrev 4 Data prevista de entrega E D 0 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 326 infUnidTransp 4 Informaes das Unidades de Transporte (Carreta/Reboque/Vago) G 0 - n Deve ser preenchido com as informaes das unidades de transporte utilizadas. 327 tpUnidTransp 5 Tipo da Unidade de Transporte E N 1 - 1 1 D6 1 - Rodovirio Trao 2 - Rodovirio Reboque 3 - Navio 4 - Balsa 5 - Aeronave 6 - Vago 7 - Outros 328 idUnidTransp 5 Identificao da Unidade de Transporte E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificao conforme o tipo de unidade de transporte. Por exemplo: para rodovirio trao ou reboque dever preencher com a placa do veculo. 329 lacUnidTransp 5 Lacres das Unidades de Transporte G 0 - n 330 nLacre 6 Nmero do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34 331 infUnidCarga 5 Informaes das Unidades de Carga (Containeres/ULD/Outros) G 0 - n Dispositivo de carga utilizada (Unit Load Device - ULD) significa todo tipo de continer de carga, vago, continer de avio, palete de aeronave com rede ou palete de aeronave com rede sobre um iglu. 332 tpUnidCarga 6 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container 2 - ULD 3 - Pallet
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 145 / 190 4 - Outros 333 idUnidCarga 6 Identificao da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificao da unidade de carga, por exemplo: nmero do container. 334 lacUnidCarga 6 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n 335 nLacre 7 Nmero do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34 336 qtdRat 6 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 337 qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 338 infUnidCarga 4 Informaes das Unidades de Carga (Containeres/ULD/Outros) G 0 - n Dispositivo de carga utilizada (Unit Load Device - ULD) significa todo tipo de continer de carga, vago, continer de avio, palete de aeronave com rede ou palete de aeronave com rede sobre um iglu. 339 tpUnidCarga 5 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container 2 - ULD 3 - Pallet 4 - Outros 340 idUnidCarga 5 Identificao da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificao da unidade de carga, por exemplo: nmero do container. 341 lacUnidCarga 5 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n 342 nLacre 6 Nmero do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34 343 qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posies, sendo 3 inteiras e 2 decimais. 344 docAnt 2 Documentos de Transporte Anterior G 0 - 1 345 emiDocAnt 3 Emissor do documento anterior G 1 - n 346 CNPJ 4 Nmero do CNPJ CE N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa no estabelecida no Brasil, ser informado o CNPJ com zeros. Informar os zeros no significativos. 347 CPF 4 Nmero do CPF CE N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros no significativos. 348 IE 4 Inscrio Estadual E N 1 - 1 2 - 14 ER27 349 UF 4 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 146 / 190 exterior. 350 xNome 4 Razo Social ou Nome do expedidor E C 1 - 1 1 - 60 ER34 351 idDocAnt 4 Informaes de identificao dos documentos de Transporte Anterior G 1 - 2 352 idDocAntPap 5 Documentos de transporte anterior em papel CG 1 - n 353 tpDoc 6 Tipo do Documento de Transporte Anterior E N 1 - 1 2 D28 Preencher com: 00-CTRC; 01-CTAC; 02-ACT; 03 - NF Modelo 7; 04 - NF Modelo 27; 05-Conhecimento Areo Nacional; 06-CTMC; 07-ATRE; 08-DTA (Despacho de Transito Aduaneiro); 09-Conhecimento Areo Internacional; 10 Conhecimento - Carta de Porte Internacional; 11 Conhecimento Avulso; 12-TIF (Transporte Internacional Ferrovirio); 99 - outros 354 serie 6 Srie do Documento Fiscal E C 1 - 1 1 - 3 ER34 355 subser 6 Srie do Documento Fiscal E C 0 - 1 1 - 2 ER34 356 nDoc 6 Nmero do Documento Fiscal E N 1 - 1 1 - 20 ER42 357 dEmi 6 Data de emisso (AAAA-MM-DD) E D 1 - 1 10 ER10 358 idDocAntEle 5 Documentos de transporte anterior eletrnicos CG 1 - n 359 chave 6 Chave de acesso do CT-e E N 1 - 1 44 ER3 360 seg 2 Informaes de Seguro da Carga G 0 - n 361 respSeg 3 Responsvel pelo seguro E N 1 - 1 1 D20 Preencher com: 0- Remetente;
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 147 / 190 1- Expedidor; 2 - Recebedor; 3 - Destinatrio; 4 - Emitente do CT-e; 5 - Tomador de Servio. Dados obrigatrios apenas no modal Rodovirio, depois da lei 11.442/07. Para os demais modais esta informao opcional. 362 xSeg 3 Nome da Seguradora E C 0 - 1 1 - 30 ER34 363 nApol 3 Nmero da Aplice E C 0 - 1 1 - 20 ER34 Obrigatrio pela lei 11.442/07 (RCTRC) 364 nAver 3 Nmero da Averbao E C 0 - 1 20 ER34 No obrigatrio, pois muitas averbaes ocorrem aaps a emisso do CT, mensalmente, por exemplo. 365 vCarga 3 Valor da Carga para efeito de averbao E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. Normalmente igual ao valor declarado da mercadoria, diferente por exemplo, quando a mercadoria transportada isenta de tributos nacionais para exportao, onde preciso averbar um valor maior, pois no caso de indenizao, o valor a ser pago ser maior 366 infModal 2 Informaes do modal G 1 - 1 367 versaoModal 3 Verso do leiaute especfico para o Modal A N 1 - 1 4 ER43 368 xs:any 3 XML do modal Insira neste local o XML especfico do modal (rodovirio, areo, ferrovirio, aquavirio ou dutovirio). E C 1 - 1 O elemento do tipo -any- permite estender o documento XML com elementos no especificados pelo schema. Insira neste local - any- o XML especfico do modal (rodovirio, areo, ferrovirio, aquavirio ou dutovirio). A especificao do schema XML para cada modal pode ser encontrada nos arquivos que acompanham este pacote de liberao: Rodovirio - ver arquivo
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 148 / 190 CTeModalRodoviario_v9.99 Areo - ver arquivo CTeModalAereo_v9.99 Aquavirio - arquivo CTeModalAquaviario_v9.99 Ferrovirio - arquivo CTeModalFerroviario_v9.99 Dutovirio - arquivo CTeModalDutoviario_v9.99 Onde v9.99 a a designao genrica para a verso do arquivo. Por exemplo, o arquivo para o schema do modal Rodovirio na verso 1.04 ser denominado "CTeModalRodoviario_v1.04". 369 peri 2 Preenchido quando for transporte de produtos classificados pela ONU como perigosos. G 0 - n No deve ser preenchido para modal dutovirio. Observao para o modal areo: - O preenchimento desses campos no desobriga a empresa area de emitir os demais documentos que constam na legislao vigente. 370 nONU 3 Nmero ONU/UN E C 1 - 1 4 ER44 Ver a legislao de transporte de produtos perigosos aplicadas ao modal 371 xNomeAE 3 Nome apropriado para embarque do produto E C 0 - 1 1 - 150 ER34 Ver a legislao de transporte de produtos perigosos aplicada ao modo de transporte 372 xClaRisco 3 Classe ou subclasse/diviso, e risco subsidirio/risco secundrio E C 0 - 1 1 - 40 ER34 Ver a legislao de transporte de produtos perigosos aplicadas ao modal 373 grEmb 3 Grupo de Embalagem E C 0 - 1 1 - 6 ER34 Ver a legislao de transporte de produtos perigosos aplicadas ao modal Preenchimento obrigatrio para o modal areo. A legislao para o modal rodovirio e ferrovirio no atribui grupo de embalagem para todos os produtos, portanto haver casos de no preenchimento desse campo.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 149 / 190 374 qTotProd 3 Quantidade total por produto E C 1 - 1 1 - 20 ER34 Preencher conforme a legislao de transporte de produtos perigosos aplicada ao modal 375 qVolTipo 3 Quantidade e Tipo de volumes E C 0 - 1 1 - 60 ER34 Preencher conforme a legislao de transporte de produtos perigosos aplicada ao modal 376 pontoFulgor 3 Ponto de Fulgor E C 0 - 1 1 - 6 ER34 Preencher conforme a legislao de transporte de produtos perigosos aplicada ao modal. No caso de transporte rodovirio e ferrovirio, este campo no exigido. 377 veicNovos 2 informaes dos veculos transportados G 0 - n 378 chassi 3 Chassi do veculo E C 1 - 1 17 ER45 379 cCor 3 Cor do veculo E C 1 - 1 1 - 4 ER34 Cdigo de cada montadora 380 xCor 3 Descrio da cor E C 1 - 1 1 - 40 ER34 381 cMod 3 Cdigo Marca Modelo E C 1 - 1 1 - 6 ER34 Utilizar tabela RENAVAM 382 vUnit 3 Valor Unitrio do Veculo E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 383 vFrete 3 Frete Unitrio E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 384 cobr 2 Dados da cobrana do CT-e G 0 - 1 385 fat 3 Dados da fatura G 0 - 1 386 nFat 4 Nmero da fatura E C 0 - 1 1 - 60 ER34 387 vOrig 4 Valor original da fatura E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 388 vDesc 4 Valor do desconto da fatura E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 389 vLiq 4 Valor lquido da fatura E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 390 dup 3 Dados das duplicatas G 0 - n 391 nDup 4 Nmero da duplicata E C 0 - 1 1 - 60 ER34
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 150 / 190 392 dVenc 4 Data de vencimento da duplicata (AAAA- MM-DD) E D 0 - 1 10 ER10 393 vDup 4 Valor da duplicata E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 394 infCteSub 2 Informaes do CT-e de substituio G 0 - 1 395 chCte 3 Chave de acesso do CT-e a ser substitudo (original) E N 1 - 1 44 ER3 396 tomaICMS 3 Tomador contribuinte do ICMS CG 1 - 1 397 refNFe 4 Chave de acesso da NF-e emitida pelo Tomador CE N 1 - 1 44 ER3 398 refNF 4 Informao da NF ou CT emitido pelo Tomador CG 1 - 1 399 CNPJ 5 CNPJ do Emitente E N 1 - 1 14 ER4 Informar o CNPJ do emitente do Documento Fiscal 400 mod 5 Modelo do Documento Fiscal E C 1 - 1 2 D29 401 serie 5 Serie do documento fiscal E N 1 - 1 1 - 3 ER32 402 subserie 5 Subserie do documento fiscal E N 0 - 1 1 - 3 ER32 403 nro 5 Nmero do documento fiscal E N 1 - 1 1 - 6 ER46 404 valor 5 Valor do documento fiscal. E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 405 dEmi 5 Data de emisso do documento fiscal. E D 1 - 1 10 ER10 406 refCte 4 Chave de acesso do CT-e emitido pelo Tomador CE N 1 - 1 44 ER3 407 tomaNaoICMS 3 Tomador no contribuinte do ICMS CG 1 - 1 408 refCteAnu 4 Chave de acesso do CT-e de Anulao E N 1 - 1 44 ER3 409 infCteComp 1 Detalhamento do CT-e complementado CG 1 - 1 410 chave 2 Chave do CT-e complementado E N 1 - 1 44 ER3 411 infCteAnu 1 Detalhamento do CT-e do tipo Anulao CG 1 - 1 412 chCte 2 Chave de acesso do CT-e original a ser E N 1 - 1 44 ER3
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 151 / 190 anulado e substitudo 413 dEmi 2 Data de emisso da declarao do tomador no contribuinte do ICMS E D 1 - 1 10 ER10 414 autXML 1 Autorizados para download do XML do DF-e G 0 - 10 Informar CNPJ ou CPF. Preencher os zeros no significativos. 415 CNPJ 2 CNPJ do autorizado CE N 1 - 1 14 ER4 Informar zeros no significativos 416 CPF 2 CPF do autorizado CE N 1 - 1 11 ER8 Informar zeros no significativos 417 0 ds:Signature E C 1 - 1
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 152 / 190
Leiaute Rodovirio
# Campo Nvel Descrio Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domnio Exp.Reg. Observaes 1 rodo 0 Informaes do modal Rodovirio G 1 - 1 2 RNTRC 1 Registro Nacional de Transportadores Rodovirios de Carga E C 1 - 1 8 ER53 Registro obrigatrio do emitente do CT-e junto ANTT para exercer a atividade de transportador rodovirio de cargas por conta de terceiros e mediante remunerao. 3 dPrev 1 Data prevista para entrega da carga no Recebedor E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 4 lota 1 Indicador de Lotao E N 1 - 1 1 D13 Preencher com: 0 - No; 1 - Sim Ser lotao quando houver um nico conhecimento de transporte por veculo, ou combinao veicular, e por viagem 5 CIOT 1 Cdigo Identificador da Operao de Transporte E N 0 - 1 12 ER55 Tambm Conhecido como conta frete 6 occ 1 Ordens de Coleta associados G 0 - 10 7 serie 2 Srie da OCC E C 0 - 1 1 - 3 ER34 8 nOcc 2 Nmero da Ordem de coleta E N 1 - 1 1 - 6 ER56 9 dEmi 2 Data de emisso da ordem de coleta E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 10 emiOcc 2 G 1 - 1 11 CNPJ 3 Nmero do CNPJ E N 1 - 1 14 ER4 Informar os zeros no significativos. 12 cInt 3 Cdigo interno de uso da transportadora E C 0 - 1 1 - 10 ER34 Uso intermo das transportadoras. 13 IE 3 Inscrio Estadual E N 1 - 1 2 - 14 ER27 14 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o exterior. 15 fone 3 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5 16 valePed 1 Informaes de Vale Pedgio G 0 - n Outras informaes sobre Vale-
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 153 / 190 Pedgio obrigatrio que no tenham campos especficos devem ser informadas no campo de observaes gerais de uso livre pelo contribuinte, visando atender as determinaes legais vigentes. 17 CNPJForn 2 CNPJ da empresa fornecedora do Vale- Pedgio E N 1 - 1 14 ER4 - CNPJ da Empresa Fornecedora do Vale-Pedgio, ou seja, empresa que fornece ao Responsvel pelo Pagamento do Vale-Pedgio os dispositivos do Vale- Pedgio. - Informar os zeros no significativos. 18 nCompra 2 Nmero do comprovante de compra E N 1 - 1 1 - 20 ER42 Nmero de ordem do comprovante de compra do Vale-Pedgio fornecido para cada veculo ou combinao veicular, por viagem. 19 CNPJPg 2 CNPJ do responsvel pelo pagamento do Vale-Pedgio E N 0 - 1 14 ER7 - responsvel pelo pagamento do Vale Pedgio. Informar somente quando o responsvel no for o emitente do CT-e. - Informar os zeros no significativos. 20 vValePed 2 Valor do Vale-Pedagio E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. Nmero de ordem do comprovante de compra do Vale-Pedgio fornecido para cada veculo ou combinao veicular, por viagem. 21 veic 1 Dados dos Veculos G 0 - 4 Um CT-e poder ter vrios veculos associados, ex.: cavalo + reboque. S preenchido em CT-e rodovirio de lotao. 22 cInt 2 Cdigo interno do veculo E C 0 - 1 1 - 10 ER34 23 RENAVAM 2 RENAVAM do veculo E C 1 - 1 9 - 11 ER34 24 placa 2 Placa do veculo E C 1 - 1 4 ER54 25 tara 2 Tara em KG E N 1 - 1 1 - 6 ER57 26 capKG 2 Capacidade em KG E N 1 - 1 1 - 6 ER57
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 154 / 190 27 capM3 2 Capacidade em M3 E N 1 - 1 1 - 3 ER32 28 tpProp 2 Tipo de Propriedade de veculo E C 1 - 1 1 D31 Preencher com: P- Prprio; T- terceiro. Ser prprio quando o proprietrio, co- proprietrio ou arrendatrio do veculo for o Emitente do CT-e, caso contrrio ser caracterizado como de propriedade de Terceiro 29 tpVeic 2 Tipo de veculo E N 1 - 1 1 D13 Preencher com: 0-Trao; 1-Reboque 30 tpRod 2 Tipo de Rodado E N 1 - 1 2 D32 Preencher com: 00 - no aplicvel; 01 - Truck; 02 - Toco; 03 - Cavalo Mecnico; 04 - VAN; 05 - Utilitrio; 06 - Outros. 31 tpCar 2 Tipo de Carroceria E N 1 - 1 2 D18 Preencher com: 00 - no aplicvel; 01 - Aberta; 02 - Fechada/Ba; 03 - Granelera; 04 - Porta Container; 05 - Sider 32 UF 2 UF em que veculo est licenciado E C 1 - 1 2 D8 Sigla da UF de licenciamento do veculo. 33 prop 2 Proprietrios do Veculo. S preenchido quando o veculo no pertencer empresa emitente do CT-e G 0 - 1 34 CPF 3 Nmero do CPF CE N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros no significativos. 35 CNPJ 3 Nmero do CNPJ CE N 1 - 1 14 ER7 Informar os zeros no significativos. 36 RNTRC 3 Registro Nacional dos Transportadores Rodovirios de Carga E C 1 - 1 8 ER53 Registro obrigatrio do proprietrio, co- proprietrio ou arrendatrio do veculo junto ANTT para exercer a atividade de transportador rodovirio de cargas por conta de terceiros e mediante
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 155 / 190 remunerao. 37 xNome 3 Razo Social ou Nome do proprietrio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 38 IE 3 Inscrio Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER28 39 UF 3 UF E C 1 - 1 2 D8 40 tpProp 3 Tipo Proprietrio E N 1 - 1 1 D10 Preencher com: 0-TAC Agregado; 1-TAC Independente; ou 2 Outros. 41 lacRodo 1 Lacres G 0 - n 42 nLacre 2 Nmero do Lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34 43 moto 1 Informaes do(s) Motorista(s) G 0 - n S preenchido em CT-e rodovirio de lotao 44 xNome 2 Nome do Motorista E C 1 - 1 1 - 60 ER34 45 CPF 2 CPF do Motorista E N 1 - 1 11 ER8
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 156 / 190 Leiaute Areo
# Campo Nvel Descrio Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domnio Exp.Reg. Observaes 1 aereo 0 Informaes do modal Areo G 1 - 1 2 nMinu 1 Nmero da Minuta E N 0 - 1 9 ER58 Documento que precede o CT-e, assinado pelo expedidor, espcie de pedido de servio 3 nOCA 1 Nmero Operacional do Conhecimento Areo E N 0 - 1 11 ER8 Os trs primeiros dgitos representam um cdigo que os operadores de transporte areo associados IATA possuem. Em seguida um nmero de srie de sete dgitos determinados pelo operador de tansporte areo. Para finalizar, um dgito verificador 4 dPrevAereo 1 Data prevista da entrega E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD 5 xLAgEmi 1 Identificao do Emissor E C 0 - 1 1 - 20 ER34 Preencher com o nome da filial, da franquia ou da representante legal emissora do CT-e da empresa de transporte areo. 6 IdT 1 Identificao Interna do Tomador E C 0 - 1 1 - 14 ER34 Preencher com o cdigo identificador entre o cliente tomador e a empresa area. Exemplo: CNPJ, conta corrente, etc. 7 tarifa 1 Informaes de tarifa G 1 - 1 8 CL 2 Classe E C 1 - 1 1 ER59 Preencher com: M - Tarifa Mnima; G - Tarifa Geral; E - Tarifa Especfica 9 cTar 2 Cdigo da Tarifa E C 0 - 1 1 - 4 ER34 Devero ser includos os cdigos de trs dgitos, correspondentes tarifa. 10 vTar 2 Valor da Tarifa E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. Valor da tarifa por kg quando for o caso.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 157 / 190 11 natCarga 1 Natureza da carga G 1 - 1 12 xDime 2 Dimenso E C 0 - 1 5 - 14 ER34 Formato:1234X1234X1234 (cm)
Esse campo deve sempre que possvel ser preenchido. Entretanto, quando for impossvel o preenchimento das dimenses, fica obrigatrio o preechimento da cubagem em metro cbico da #tag 281 do leiaute do CT-e da estrutura genrica. 13 cInfManu 2 Informaes de manuseio E N 0 - n 2 D33 1 - certificado do expedidor para embarque de animal vivo; 2 - artigo perigoso conforme Declarao do Expedidor anexa; 3 - somente em aeronave cargueira; 4 - artigo perigoso - declarao do expedidor no requerida; 5 - artigo perigoso em quantidade isenta; 6 - gelo seco para refrigerao (especificar no campo observaes a quantidade) 7 - no restrito (especificar a Disposio Especial no campo observaes) 8 - artigo perigoso em carga consolidada (especificar a quantidade no campo observaes) 9 - autorizao da autoridade governamental anexa (especificar no campo observaes) 99 - outro (especificar no campo observaes) 14 cIMP 2 Carga especial E C 1 - n 3 - 3 ER34 Informar o cdigo Interline Message Procedure - IMP
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 158 / 190
Leiaute Aquavirio
# Campo Nvel Descrio Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domnio Exp.Reg. Observaes 1 aquav 0 Informaes do modal Aquavirio G 1 - 1 2 vPrest 1 Valor da Prestao Base de Clculo do AFRMM E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 3 vAFRMM 1 AFRMM (Adicional de Frete para Renovao da Marinha Mercante) E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 4 nBooking 1 Nmero do Booking (reserva) E C 0 - 1 1 - 10 ER34 5 nCtrl 1 Nmero de Controle E C 0 - 1 1 - 10 ER34 campo para uso das empresas transportadoras 6 xNavio 1 Identificao do Navio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 7 balsa 1 Grupo de informaes das balsas G 0 - 3 8 xBalsa 2 Identificador da Balsa E C 1 - 1 1 - 60 ER34 9 nViag 1 Nmero da Viagem E N 0 - 1 1 - 10 ER60 10 direc 1 Direo E C 1 - 1 1 D34 Preencher com: N-Norte, L-Leste, S-Sul, O-Oeste 11 prtEmb 1 Porto de Embarque E C 0 - 1 1 - 60 ER34 12 prtTrans 1 Porto de Transbordo E C 0 - 1 1 - 60 ER34 13 prtDest 1 Porto de Destino E C 0 - 1 1 - 60 ER34 14 tpNav 1 Tipo de Navegao E N 0 - 1 1 D13 Preencher com: 0 - Interior; 1 - Cabotagem 15 irin 1 Irin do navio sempre dever ser informado E C 1 - 1 1 - 10
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 159 / 190 Leiaute Ferrovirio
# Campo Nvel Descrio Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domnio Exp.Reg. Observaes 1 ferrov 0 Informaes do modal Ferrovirio G 1 - 1 2 tpTraf 1 Tipo de Trfego E N 1 - 1 1 D14 Preencher com: 0-Prprio; 1-Mtuo; 2-Rodoferrovirio; 3-Rodovirio. 3 trafMut 1 Detalhamento de informaes para o trfego mtuo G 0 - 1 4 respFat 2 Responsvel pelo Faturamento E N 1 - 1 1 D1 Preencher com: 1-Ferrovia de origem; 2-Ferrovia de destino 5 ferrEmi 2 Ferrovia Emitente do CTe E N 1 - 1 1 D1 Preencher com: 1-Ferrovia de origem; 2-Ferrovia de destino 6 fluxo 1 Fluxo Ferrovirio E C 1 - 1 1 - 10 ER34 Trata-se de um nmero identificador do contrato firmado com o cliente 7 idTrem 1 Identificao do trem. E C 0 - 1 1 - 7 ER34 8 vFrete 1 Valor do Frete E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posies, sendo 13 inteiras e 2 decimais. 9 ferroEnv 1 Informaes das Ferrovias Envolvidas G 0 - n 10 CNPJ 2 Nmero do CNPJ E N 1 - 1 14 ER4 Informar o CNPJ da Ferrovia Envolvida. Caso a Ferrovia envolvida no seja inscrita no CNPJ o campo dever preenchido com zeros. Informar os zeros no significativos. 11 cInt 2 Cdigo interno da Ferrovia envolvida E C 0 - 1 1 - 10 ER34 Uso da transportadora 12 IE 2 Inscrio Estadual E N 0 - 1 2 - 14 ER27 13 xNome 2 Razo Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 160 / 190 14 enderFerro 2 Dados do endereo da ferrovia envolvida G 1 - 1 15 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34 16 nro 3 Nmero E C 0 - 1 1 - 60 ER34 17 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34 18 xBairro 3 Bairro E C 0 - 1 1 - 60 ER34 19 cMun 3 Cdigo do municpio E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE Informar 9999999 para operaes com o exterior. 20 xMun 3 Nome do municpio E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operaes com o exterior. 21 CEP 3 CEP E N 1 - 1 8 ER37 22 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operaes com o exterior. 23 detVag 1 informaes de detalhes dos Vages G 1 - n 24 nVag 2 Nmero de Identificao do vago E N 1 - 1 8 ER37 25 cap 2 Capacidade em Toneladas E N 0 - 1 3, 3 ER12 6 posies, sendo 3 inteiras e 3 decimais. 26 tpVag 2 Tipo de Vago E C 0 - 1 3 ER34 27 pesoR 2 Peso Real em Toneladas E N 1 - 1 3, 3 ER12 6 posies, sendo 3 inteiras e 3 decimais. 28 pesoBC 2 Peso Base de Clculo de Frete em Toneladas E N 1 - 1 3, 3 ER12 6 posies, sendo 3 inteiras e 3 decimais.
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 161 / 190 Leiaute Dutovirio
# Campo Nvel Descrio Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domnio Exp.Reg. Observaes 1 duto 0 Informaes do modal Dutovirio G 1 - 1 2 vTar 1 Valor da tarifa E N 0 - 1 9, 6 ER18 15 posies, sendo 9 inteiras e 6 decimais. 3 dIni 1 Data de Incio da prestao do servio E D 1 - 1 10 ER10 4 dFim 1 Data de Fim da prestao do servio E D 1 - 1 10 ER10
Leiaute Multimodal
# Campo Nvel Descrio Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domnio Exp.Reg. Observaes 1 multimodal 0 Informaes do Multimodal G 1 - 1 2 COTM 1 Nmero do Certificado do Operador de Transporte Multimodal E C 1 - 1 3 indNegociavel 1 Indicador Negocivel Preencher com: 0 - No Negocivel; 1 - Negocivel E N 1 - 1 1 D13
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
A seguinte codificao adotada pelo IBGE dever ser utilizada para representar o cdigo da UF:
Regio Norte Regio Nordeste Regio Sudeste Regio Sul Regio Centro- Oeste 11-Rondnia 12-Acre 13-Amazonas 14-Roraima 15-Par 16-Amap 17-Tocantins 21-Maranho 22-Piau 23-Cear 24-Rio Grande do Norte 25-Paraba 26-Pernambuco 27-Alagoas 28-Sergipe 29-Bahia 31-Minas Gerais 32-Esprito Santo 33-Rio de Janeiro 35-So Paulo
41-Paran 42-Santa Catarina 43-Rio Grande do Sul 50-Mato Grosso do Sul 51-Mato Grosso 52-Gois 53-Distrito Federal
2. Tabela de Cdigo de Municpio do IBGE
Os campos de cdigos de municpios devem ser informados com a utilizao da Tabela de cdigo de Municpio mantida pelo IBGE disponvel em:
O cdigo de municpio composto de 7 dgitos numricos, com os dois primeiros representando a UF. Os cdigos de municpio das capitais dos estados so:
Municpio cdigo Estado cdigo Aracaju 2800308 Sergipe 28 Belm 1501402 Par 15 Belo Horizonte 3106200 Minas Gerais 31 Boa Vista 1400100 Roraima 14 Braslia 5300108 Distrito Federal 53 Campo Grande 5002704 Mato Grosso do Sul 50 Cuiab 5103403 Mato Grosso 51 Curitiba 4106902 Paran 41 Florianpolis 4205407 Santa Catarina 42 Fortaleza 2304400 Cear 23 Goinia 5208707 Gois 52 Joo Pessoa 2507507 Paraba 25 Macap 1600303 Amap 16 Macei 2704302 Alagoas 27 Manaus 1302603 Amazonas 13 Natal 2408102 Rio Grande do Norte 24 Palmas 1721000 Tocantins 17
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 167 / 190 Municpio cdigo Estado cdigo Porto Alegre 4314902 Rio Grande do Sul 43 Porto Velho 1100205 Rondnia 11 Recife 2611606 Pernambuco 26 Rio Branco 1200401 Acre 12 Rio de Janeiro 3304557 Rio de Janeiro 33 Salvador 2927408 Bahia 29 So Lus 2111300 Maranho 21 So Paulo 3550308 So Paulo 35 Teresina 2211001 Piau 22 Vitria 3205309 Esprito Santo 32
Informar o cdigo 9999999 e o nome do municpio EXTERIOR para as operaes que envolvam localidades do exterior.
Quando a operao envolver regies administrativas (Ex. Cidades-satlites do DF), deve ser considerado o municpio sede como localidade da operao.
2.1 Validao do Cdigo de Municpio
O Cdigo de Municpio do IBGE tem a composio que segue:
Composio: UUNNNND Onde: UU = Cdigo da UF do IBGE NNNN = Nmero de ordem dentro da UF; D = Dgito de Controle mdulo 10
Validao possvel:
Extenso mxima: 7 dgitos; Extenso mnima: 7 dgitos; Cdigo da UF: deve ser vlido, conforme Tabela de UF do IBGE; Nmero de ordem dentro da UF: no pode ser zero; Dgito de Controle: mdulo 10 (pesos 2 e 1)
Obs 1: Considerar a soma dos algarismos no somatrio dos produtos dos pesos. Ou seja, se o produto for superior a 9 os dois algarismos devem ser somados. Obs 2: Se o resto da diviso for zero, considerar o dgito verificador igual a zero.
2.2 Exemplo de Clculo do Dgito de Controle do Cdigo de Municpio
Exemplo 1:
Cdigo Municpio IBGE = 355030 D (Municpio de So Paulo)
A. CDIGO MUN 3 5 5 0 3 0 B. PESOS 1 2 1 2 1 2 C. PONDERAO (A * B) 3 10 5 0 3 0 D. SOMA ALGARISMOS 3 1 5 0 3 0
O total da soma dos algarismos : 3 + 1 + 5 + 0 + 3 + 0 = 12 Dividindo o somatrio por 10 teremos: 12 / 10 = 1, com um resto valendo 2 O dgito verificador : DV = 10 (resto da diviso), portanto 10 2 = 8
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 168 / 190 Neste caso, o Dgito Verificador = 8
Exemplo 2:
Cdigo Municpio IBGE = 211130 D (Municpio de So Lus)
A. CDIGO MUN 2 1 1 1 3 0 B. PESOS 1 2 1 2 1 2 C. PONDERAO (A * B) 2 2 1 2 3 0 D. SOMA ALGARISMOS 2 2 1 2 3 0
O total da soma dos algarismos : 2 + 2 + 1 + 2 + 3 + 0 = 10 Dividindo o somatrio por 10 teremos: 10 / 10 = 1, com um resto valendo 0 O dgito verificador : DV = 10 (resto da diviso), portanto 10 0 = 10 Neste caso, o Dgito Verificador = 0
2.3 Exceo no Clculo do Dgito de Controle do Cdigo de Municpio
O cdigo de Municpio do IBGE dos seguintes Municpios tem o DV dgito verificador invlido:
4305871 - Coronel Barros/RS; 2201919 - Bom Princpio do Piau/PI; 2202251 - Canavieira /PI; 2201988 - Brejo do Piau/PI; 2611533 Quixaba/PE; 3117836 - Cnego Marinho/MG; 3152131 - Ponto Chique/MG; 5203939 - Buriti de Gois/GO; 5203962 Buritinpolis/GO;
As aplicaes dos Estados devem utilizar os cdigos de municpio do IBGE sem validao do DV dgito verificador, da mesma forma como consta da tabela de cdigo de municpio do IBGE.
3. Tabela de Cdigo de Pas do BACEN
Para o preenchimento dos campos de cdigos de pases deve ser utilizada a Tabela de Pas do Banco Central do Brasil, disponvel em:
Pas cdigo Pas cdigo Pas cdigo Brasil 1058 Espanha 2453 Estados Unidos 2496 Argentina 0639 Frana 2755 China, Repblica Popular, 1600 Chile 1589 Itlia 3867 Coria, Repblica da, 1902 Paraguai 5860 Portugal 6076 Formosa 1619 Uruguai 8451 Reino Unido 6289 Japo 3999
Conhecimento de Transporte eletrnico Nota Tnica 2013/010
Pg. 169 / 190 3.1 Validao do Cdigo de Pas
Composio do Cdigo de Pas:
NNND Onde: NNN = Nmero de ordem do Cdigo do Pas; D = Dgito de Controle mdulo 11.
Validao possvel:
Extenso mxima: 4 dgitos; Extenso mnima: 2 dgitos; Dgito de Controle: mdulo 11, pesos 2 a 9
Obs.: Se o resto da diviso for zero ou 1, considerar o dgito verificador igual a zero.
3.2 Exemplo de Clculo do Dgito de Controle do Cdigo de Pas
Exemplo 1 Cdigo Pas = 105 D (Brasil):
A. CDIGO PAS 1 0 5 B. PESOS 4 3 2 C. PRODUTOS (A * B) 4 0 10
O somatrio dos produtos : 4 + 0 + 10 = 14 Dividindo o somatrio por 11 teremos: 14 / 11 = 1, com resto valendo 3 Considerar: 11 (resto da diviso), portanto: 11 3 = 8 Neste caso, o Dgito Verificador = 8
Exemplo 2 Cdigo Pas = 586 D (Paraguai):
A. CDIGO PAS 5 8 6 B. PESOS 4 3 2 C. PRODUTOS (A * B) 20 24 12
O somatrio dos produtos : 20 + 24 + 12 = 56 Dividindo o somatrio por 11 teremos: 56 / 11 = 5, com resto valendo 1 Considerar: 11 (resto da diviso), portanto: 11 1 = 10 Neste caso, o Dgito Verificador = 0 3.3 Exceo no Clculo do Dgito de Controle do Cdigo de Pas
O cdigo de Pas do BACEN dos seguintes pases tem o DV dgito verificador invlido:
1504 -GUERNSEY, ILHA DO CANAL (INCLUI ALDERNEY E SARK); 1508 -JERSEY, ILHA DO CANAL; 4525 -MADEIRA, ILHA DA; 3595 -MAN, ILHA DE; 4985 MONTENEGRO; 6781 -SAINT KITTS E NEVIS; 7370 SERVIA; As aplicaes dos Estados devem utilizar os cdigos de Pas do BACEN sem validao do DV dgito verificador, da mesma forma que consta da tabela de cdigo de pas do BACEN.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/010
Pg. 170 / 190
Anexo III WS disponveis
Ambiente de Homologao:
Os endereos dos Web Services disponveis podem ser obtidos no stio nacional do projeto, ambiente de homologao de empresas, no endereo http://hom.cte.fazenda.gov.br.
Ambiente de Produo
Os endereos dos Web Services disponveis podem ser obtidos no stio nacional do projeto, ambiente de produo, no endereo http://cte.fazenda.gov.br
Obteno do WSDL:
A documentao do WSDL pode ser obtida na internet acessando o endereo do Web Service desejado.
Exemplificando, para obter o WSDL de cada um dos Web Service acione o navegador Web (Internet Explorer, por exemplo) e digite o endereo desejado seguido do literal ?WSDL.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 171 / 190
Anexo IV Conjunto de Caracteres Cdigo de Barras CODE-128C
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 172 / 190
Anexo V Projeto Piloto do CT-e
O Projeto Piloto do Conhecimento de Transportes eletrnico foi desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados de Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espirto Santo, Gois, Maranho, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, So Paulo, Sergipe, Receita Federal do Brasil, Superintendncia da Zona Franca de Manuas (SUFRAMA), Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributrios Estaduais (ENCAT) e as seguintes empresas:
ALIANA NAVEGAO E LOGSTICA LTDA ALL - AMRICA LATINA LOGSTICA S/A ANDORINHA TRANSPORTADORA LTDA BEMEX LOGSTICA LTDA BINOTTO S/A LOGSTICA TRANSPORTE E DISTRIBUIO CEVA LOGISTICS LTDA COOPERATIVA DE TRANSPORTE DE CARGAS DO ESTADO DE SC DHL DISPLAN ENCOMENDAS URGENTES LTDA EMPRESA DE TRANSPORTE ATLAS LTDA EXPRESSO ARAATUBA TRANSPORTES E LOGSTICA LTDA EXPRESSO JUNDIA SO PAULO LTDA EXPRESSO MERCRIO S/A GOL GRISTEC JLIO SIMES TRANSPORTES E SERVIOS LTDA MIRA OTM TRANSPORTES LTDA MRS PATRUS TRANSPORTE URGENTES LTDA PETROBRS TRANSPORTE S/A - TRANSPETRO RODONAVES TRANSPORTES E ENCOMENDAS LTDA RODOVIRIO LDER LTDA SADIA S/A SARATOGA ENGENHARIA E TRANSPORTES LTDA SPEEDPAK ENCOMENDAS EXPRESSAS LTDA TAM TRANSEICH ASSESSORIA E TRANSPORTES LTDA TRANSPORTADORA AMERICANA LTDA TRANSPORTADORA GAMPER LTDA TRANSPORTADORA ITAPEMIRIM S.A. TRANSPORTADORA LIMA TRANSPORTADORA TRANSPEL LTDA TRANSPORTE DELLA VOLPE S/A COM. E IND. TRANSPORTE RODOVIRIO DE CARGAS ZAPELINI LTDA TRANSPORTES BERTOLINI LTDA TRANSULTRA ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE ESPECIALIZADO LTDA VARIG LOGISTICA S/A TBG - TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLVIA-BRASIL VALE S.A. O projeto conta ainda com a colaborao das seguintes entidades: ANTT (Agncia Nacional de Transporte Terrestre); GS1 Brasil; NTC&Logstica (Associao Nacional de Transporte de Cargas & Logstica). ANAC (Agncia Nacional de Aviao Civil)
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 173 / 190
Anexo VI Manual de Contingncia
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRNICO
Manual de Contingncia - Contribuinte
Verso 2.0 Maro 2013
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 174 / 190
CONTROLE DE VERSES
Verso Data 1.0.0 09/06/2011 So Luis - draft 1.0.0 22/11/2011 RS 1.1.0 11/04/2012 RS (SVC)
2.0.0 22/08/2012 RS (EPEC)
2.0.0 15/03/2013 - RS
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 175 / 190
1. Introduo
Esse documento tem o objetivo de orientar a emisso de Conhecimento de Transporte eletrnico (CT-e) em contingncia, alm de descrever e de distinguir os diversos tipos de desse tipo de emisso. Destaca-se, ainda, as diferenas entre os dois tipos de formulrios de segurana empregados para a impresso do DACTE
Definio
CT-e emitido em contingncia: CT-e emitido durante o estado de contingncia. Diferencia dos demais CT-e por apresentar o valor 5, 7 ou 8 no campo TpEmis, o que significa Contingncia na emisso de Conhecimento de Transporte modelos 8, 9, 10 e 11, Nota Fiscal de Servio de Transporte Ferrovirio de cargas, Modelo 27 e - Nota Fiscal de Servio de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas.
2. Modelo Operacional de Emisso do Conhecimento de Transporte Eletrnico - CT-e
O Projeto do CT-e baseado no conceito de documento fiscal eletrnico: um arquivo eletrnico com as informaes fiscais da prestao de servio de transporte que tenha a assinatura digital do emissor.
A validade de um CT-e e do respectivo DACTE est condicionada existncia de uma autorizao de uso do CT-e concedida pela Secretaria de Fazenda de localizao do emissor ou pelo rgo por ela designado para autorizar oa CT-e em seu nome, como so os casos da SEFAZ Virtual dos Estados do Rio Grande do Sul e de So Paulo ou do Sistema Virtual de Contingncia do Ambiente dos Estados - SVC..
A obteno da autorizao de uso do CT-e um processo que envolve diversos recursos de infraestrutura, hardware e software. O mau funcionamento ou a indisponibilidade de qualquer um destes recursos pode prejudicar o processo de autorizao do CT-e, com reflexos nos negcios do emissor do CT-e, que ficar impossibilitado de obter a prvia autorizao de uso do CT-e exigido na legislao para a emisso do DACTE para acompanhar a Prestao de Servio de Transporte.
A alta disponibilidade uma das premissas bsicas do sistema do CT-e e os sistemas de recepo de CT-e das UF foram construdos para funcionar em regime de 24x7, contudo, existem diversos outros componentes do sistema que podem apresentar falhas e comprometer a disponibilidade dos servios, exigindo alternativas de emisso do CT-e em contingncia.
Atualmente existem as seguintes modalidades de emisso de CT-e:
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 176 / 190
a) Normal o procedimento padro de emisso do CT-e com transmisso do CT-e para a SEFAZ Autorizadora do emissor para obter a autorizao de uso. O DACTE poder ser impresso em papel comum aps o recebimento da autorizao de uso do CT-e;
b) FS-DA - Contingncia com uso do Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrnico FS-DA um modelo operacional similar ao modelo operacional da contingncia com uso de Formulrio de Segurana FS. O FS- DA foi criado para aumentar a capilaridade dos pontos de venda do Formulrio de Segurana com a criao da figura do estabelecimento distribuidor do FS-DA que poder adquirir FS-DA dos fabricantes para distribuir para os emissores do CT-e de sua regio;
d) SVC Sistema Virtual de Contingncia do Ambiente das Unidades Federadas a alternativa de emisso do CT-e em contingncia com transmisso do CT-e para o Sistema de Contingncia Virtual (SVC). Nesta modalidade de contingncia o DACTE pode ser impresso em papel comum e no existe necessidade de transmisso do CT-e para SEFAZ de origem quando cessarem os problemas tcnicos que impediam a transmisso. O objetivo da SEFAZ VIRTUAL DE CONTINGNCIA (SVC) permitir que os contribuintes possam obter a autorizao de emisso do Conhecimento de Transporte Eletrnico em um ambiente de autorizao alternativo, a ser utilizado sempre que o ambiente de autorizao da sua circunscrio estiver indisponvel, ou apresentando um alto tempo de resposta, sem a necessidade de alterao da Srie do Conhecimento de Transporte. O SVC depende de ativao da SEFAZ de origem, o que significa dizer que o SVC s entra em operao quando a SEFAZ de origem estiver com problemas tcnicos que impossibilitam a recepo do CT-e;
e) EPEC Evento Prvio Emisso em Contingncia - Quando o problema ocorre na empresa emissora de CT-e, seja por falha nos seus sistemas ou por problemas na conexo com a internet (rota de rede ou capacidade de transmisso), a empresa poder optar pelo FS-DA ou gerar um Evento do tipo EPEC (Evento Prvio de Emisso em Contingncia), onde pode emitir uma solicitao de registro de evento de CT-e anterior autorizao do documento em si com um layout mnimo de informaes. Esse evento deve ser enviado para a SEFAZ Virtual de Contingncia que atende a UF do emissor do documento, uma vez autorizado o EPEC, a empresa poder prestar o servio imprimindo o DACTE (modelo Contingncia) em papel comum. Ao retomar seu sistema, o emitente dever enviar o CT-e normal para a sua SEFAZ Autorizadora.
2.1 Modalidades de Emisso de CT-e
O AJUSTE SINIEF 09/07 e as legislaes especficas de cada UF disciplinam e detalham as modalidades de emisso do CT-e que sero descritos de forma simplificada a seguir.
Em um cenrio de falha que impossibilite a emisso do CT-e na modalidade normal, o emissor deve escolher a modalidade de emisso de contingncia descrita neste manual, ou at mesmo aguardar a normalizao da situao para voltar a emitir o CT-e na modalidade normal, caso a emisso do CT-e no seja premente.
Como no existe precedncia ou hierarquia nas modalidades de emisso do CT-e em contingncia, o emissor pode adotar uma ou no adot-las.
2.1.1 Emisso Normal
O processo de emisso normal a situao desejada e mais adequada para o emissor, pois a situao em que todos os recursos necessrios para a emisso do CT-e esto operacionais e a autorizao de uso do CT-e concedida normalmente pela SEFAZ.
Nesta situao a emisso dos CT-e realizada normalmente com a impresso do DACTE em papel comum, aps o recebimento da autorizao de uso do CT-e.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 177 / 190
2.1.2 Contingncia em Formulrio de Segurana para Impresso do DACTE FS-DA
Este procedimento de contingncia ser adotado pelos emissores que adquirirem o Formulrio de Segurana para impresso de Documento Auxiliar FS-DA.
Sendo identificada a existncia de qualquer fator que prejudique ou impossibilite a transmisso dos CT-e e/ou obteno da autorizao de uso da SEFAZ, a empresa pode acionar a Contingncia com FS-DA, adotando os seguintes passos:
Gerar novo arquivo XML do CT-e com o campo tpEmis alterado para 5;
Imprimir o DACTE em pelo menos duas vias do FS-DA constando no corpo a expresso: DACTE em Contingncia - impresso em decorrncia de problemas tcnicos, tendo as vias a seguinte destinao:
I - uma das vias permitir o trnsito dos veculos do prestador do servio de transporte e dever ser mantida em arquivo pelo destinatrio pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda de documentos fiscais; II - outra via dever ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislao tributria para a guarda dos documentos fiscais; III. sendo o Tomador diverso do destinatrio dever existir uma terceira via, que ser remetida a este para efeito de registros contbeis e fiscais, pois somente esta via do FS- DA dar direito ao crdito.
transmitir os CT-e imediatamente aps a cessao dos problemas tcnicos que impediam a transmisso do CT-e inicialmente, observando o prazo limite de sete dias a partir da emisso do documento;
tratar os CT-e transmitidos por ocasio da ocorrncia dos problemas tcnicos que esto pendentes de retorno.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 178 / 190
2.1.3 SVC Sistema Virtual de Contingncia
Para uso dos servios de recepo e autorizao da SVC, a empresa deve adotar os seguintes procedimentos: Identificao que a SVC-XX foi ativada pela SEFAZ de origem da sua circunscrio, conforme resultado do Web Service de Consulta Status do Servio, descrito anteriormente; Gerao de novo arquivo XML do CT-e com a seguinte alterao: Campo tpEmis alterado para 7 (SVC-RS) ou 8 (SVC-SP), conforme a SVC prevista para atender esta determinada SEFAZ; Transmisso do Lote de CT-e para a SVC-XX e obteno da autorizao de uso; Impresso do DACTE em papel comum; Tratamento dos arquivos de CT-e transmitidos para a SEFAZ de origem antes da ocorrncia dos problemas tcnicos e que esto pendentes de retorno, cancelando aqueles CT-e autorizados e que foram substitudos por CT-e autorizado na SVC, ou inutilizando a numerao de arquivos no recebidos ou processados.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 179 / 190
Os endereos dos Web Services do Ambiente de Homologao (Testes) da SVC so:
Para uso dos servios de recepo e autorizao do EPEC na SVC-XX, aps identificar problemas tcnicos, a empresa deve adotar os seguintes procedimentos: Gerao do CT-e (A) Normal com campo tpEmis alterado para 4 (EPEC), consequentemente essa informao far parte da chave de acesso; Gerao de um evento conforme layout definido para o EPEC indicando a chave de acesso do CT-e gerado com tpEmis= 4; Transmisso do Evento para a SVC-XX e obteno da homologao do evento no vinculado (cStat=136); Impresso do DACTE (emisso em contingencia) em papel comum;
Aps cessarem os problemas:
Transmisso do CT-e com campo TpEmis = 4 para a SEFAZ Autorizadora Normal e obteno da autorizao de uso;
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 180 / 190
vedada a reutilizao, em contingncia, de nmero de CT-e transmitido com tipo de emisso Normal. Eventos do tipo EPEC somente sero autorizados no perodo mximo de sete dias (168 horas) sem que o documento CT-e (com tpEmis=4) seja enviado para autorizao na SEFAZ Autorizadora do contribuinte.
No existir cancelamento de eventos EPEC na SVC, e uma vez emitido o evento EPEC, este ser compartilhado com a SEFAZ Autorizadora Normal pelo Ambiente Nacional. Caso o contribuinte necessite cancelar uma operao emitida por engano em contingncia EPEC na SVC, dever primeiro autorizar o CT-e (com tpEmis=4) na SEFAZ Autorizadora Normal e, logo em seguida, efetuar o seu cancelamento.
IMPORTANTE: esse modelo de contingncia dever ser utilizado somente em casos de dificuldade tcnica, sendo que o uso de forma continua poder ser bloqueado por regra de validao ou medida restritiva.
2.1.3 Quadro Resumo das Modalidades de Emisso do CT-e
A seguir resumimos os principais procedimentos necessrios para adequar o CT-e para a modalidade de emisso desejada.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 181 / 190
2.2 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrnico - DACTE
O DACTE um documento auxiliar que tem a finalidade de acobertar a realizao da prestao de servio de transporte e no se confunde com o CT-e do qual mera representao grfica. A sua validade est condicionada existncia do CT-e que representa devidamente autorizado na SEFAZ de origem.
O DACTE dever ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mnimo A5 (210 x 148 mm) e mximo ofcio 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulrio contnuo, formulrio pr-impresso ou Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico (FS-DA), sendo para este o tamanho mnimo A4 (210 x 297mm) e mximo ofcio 2 (230 x 330 mm),
As folhas soltas, formulrio contnuo ou formulrio pr-impresso so considerados papel comum e a sua aquisio ou confeco no est sujeita ao controle do fisco como ocorre com o FS-DA que um impresso fiscal com normas rgidas de aquisio, controle e utilizao.
2.2.1 Formulrios de Segurana para Impresso do DACTE
Atualmente existem os seguintes tipos de Formulrios de Segurana Documento Auxiliar:
Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico - FS-DA: cuja segurana consiste na confeco com fundo numismtico e impresso de selo fiscal em Calcografia (Talho Doce) na cor Vinho, disciplinado pelo Convnio ICMS 96/09 e Ato COTEPE 06/10.
Formulrio de Segurana para Impresso de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico - FS-DA (com filigrana): cuja segurana consiste na fabricao de papel de segurana com Filigranas (Marcas Dgua) sem nenhuma impresso off-set ou calcogrfica disciplinado pelo Convnio ICMS 96/09 e Ato COTEPE 06/10.
O FS-DA pode ser fabricado por estabelecimento industrial grfico previamente credenciado junto COTEPE/ICMS, e tem a possibilidade de ser distribudo atravs de estabelecimento grfico credenciado como distribuidor junto UF de interesse, mediante a obteno de credenciamento, concedido conforme regulamento de cada UF.
Os formulrios de segurana so confeccionados com requisitos de segurana com o objetivo de dificultar falsificao e fraudes. Estes requisitos so adicionados ou por ocasio da fabricao do papel de segurana produzido pelo processo "mould made" ou por ocasio da impresso no caso do FS-DA fabricado com papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurana impressos. Assim, a legislao tributria permite o uso de formulrios de segurana que atendam os seguintes requisitos:
FS-DA com Estampa Fiscal impresso com calcografia com microtexto e imagem latente na rea reservado ao fisco, o impresso dever ter fundo numismtico com tinta reagente a produtos qumicos combinado com as Armas da Repblica;
A identificao do Formulrio de Segurana para Documento Auxiliar com calcografia mais simples pela existncia da estampa fiscal localizada no quadro reservado ao fisco e pelo fundo numismtico com cor vinho associada ao braso das Armas da Repblica no corpo do formulrio.
O FS-DA tem o fundo numismtico impresso na cor de tonalidade predominante Salmo pantone n 155 combinada com as Armas da Repblica ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrnico e estampa fiscal na cor Vinho Pantone 222, conforme exemplo visualizado na figura abaixo.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 182 / 190
FS-DA em Papel de Segurana - com filigrana (marca dgua) produzida pelo processo "mould made", fibras coloridas e luminescentes, papel no fluorescente, microcpsulas de reagente qumico e microporos que aumentem a aderncia do toner ao papel.
O FS-DA fabricado em papel de segurana no possui identificao to evidente como o formulrio com calcografia, pois a primeira vista um papel branco facilmente confundido com um papel comum.
A distino deste papel de segurana deve ser feito pela filigrana (marca dgua) existente no seu corpo; pela seriao composta por duas letras e numerao sequencial de nove nmeros aposta no espao normalmente reservado ao fisco; pela impresso da identificao do adquirente e pelo cdigos de barras impressos no rodap inferior.
O FS-DA possui filigrana caracterizada pelo braso das Armas da Repblica intercalada com o logotipo do Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrnicos. Estas filigranas somente se tornam visveis contra a luz, conformes exemplos e modelo reproduzido na figura abaixo.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 183 / 190
O FS-DA com os detalhes da filigrana que s visvel contra luz. No FS-DA teremos o logotipo do Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrnicos.
Modelo das dimenses e posicionamento das filigranas no papel de segurana para FS-DA
Todos os Formulrio de Segurana para Documento Auxiliar tero o nmero de controle do formulrio com numerao sequencial de 000.000.001 a 999.999.999 e seriao de "AA" a "ZZ", impresso no quadro reservado ao fisco.
2.2.2 Localizao da Estampa Fiscal no FS DA
A estampa fiscal impressa na rea reservado ao fisco que est localizada no canto inferior direito do formulrio de segurana.
Nesta mesma rea tambm impresso a srie e o nmero de controle do impresso, assim, o emissor deve tomar os cuidados necessrios para que o recibo do canhoto de entrega no utilize
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 184 / 190
o espao de 40 mm x 85 mm do canto inferior do impresso, deslocando-o para a parte superior do formulrio.
Ex. de DACTE em FS-DA
Importante destacar que o FS-DA tem um cdigo de barras com a identificao da sua origem e seu usurio pr-impresso no rodap inferior, que deve ser preservado, pois ser utilizado na fiscalizao de trnsito.
Nos casos de contingncia com uso de formulrio de segurana, a impresso do DACTE em papel comum contraria a legislao e ocasiona graves consequncias ao emitente, pelo descumprimento de obrigao acessria, caracterizando ainda a inidoneidade do DACTE.
2.3 Aes que devem ser tomadas aps a recuperao da falha
A emisso do CT-e em contingncia um procedimento de exceo e existem algumas aes que devem ser tomadas aps a recuperao da falha, a principal delas a transmisso dos CT-e emitidos em contingncia para que sejam autorizados.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 185 / 190
2.3.1 Transmisso dos CT-e Emitidos em Contingncia
Os conhecimentos de transportes emitidos em contingncia em FS-DA devem ser transmitidos imediatamente aps a cessao dos problemas tcnicos que impediam a transmisso do CT-e, observando o prazo limite de sete dias a partir da emisso do documento.
2.3.2 Rejeio de CT-e Emitidos em Contingncia
Caso ocorra a rejeio de algum CT-e emitido em contingncia, o contribuinte dever: I - gerar novamente o arquivo com a mesma numerao e srie, sanando a irregularidade desde que no se altere: a) as variveis que determinam o valor do imposto tais como: base de clculo, alquota, diferena de preo, quantidade, valor da prestao; b) a correo de dados cadastrais que implique mudana do emitente, tomador, remetente ou do destinatrio; c) a data de emisso ou de sada; II - solicitar Autorizao de Uso do CT-e; III - imprimir o DACTE correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DACTE original; IV - providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo DACTE impresso nos termos do item III, caso a gerao saneadora da irregularidade do CT-e tenha promovido alguma alterao no DACTE.
2.3.3 CT-e Pendentes de Retorno
Quando ocorrer uma falha, seja ela no ambiente do Contribuinte, no ambiente da SEFAZ origem ou no ambiente SVC, h a probabilidade de existirem CT-e transmitidos pelo contribuinte e para as quais ele ainda no obteve o resultado do processamento. Estes CT-e so denominados de CT-e Pendentes de Retorno.
Os CT-e Pendentes de Retorno podem no ter sido recebidos pela SEFAZ origem, estar na fila aguardando processamento, estar em processamento ou o processamento pode j ter sido concludo. Caso a falha tenha ocorrido na SEFAZ origem, ao retornar operao normal, possvel que os CT-e que estavam em processamento sejam perdidos, e que os que estavam na fila tenham o seu processamento concludo normalmente.
Cabe aplicao do contribuinte tratar adequadamente a situao dos CT-e Pendentes de Retorno e executar, imediatamente aps o retorno operao normal, as aes necessrias regularizao da situao destes CT-e, a saber: a) Cancelar os CT-e Pendentes de Retorno que tenham sido autorizados pela SEFAZ origem, mas que tiveram as prestaes de servios correspondentes registradas em CT-e emitidos em contingncia. b) Inutilizar a numerao dos CT-e Pendentes de Retorno que no foram autorizados ou denegados.
Importante: vedada a reutilizao, em contingncia, de nmero de CT-e transmitido com tipo de emisso Normal.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 186 / 190
Anexo VII Campos Impedidos de Alterao por Carta de Correo
Grupo Nome do Campo Implementao SEFAZ infCte versao Obrig. infCte Id Obrig. ide cUF Obrig. ide cCT Obrig. ide mod Obrig. ide serie Obrig. ide nCT Obrig. ide tpEmis Obrig. ide cDV Obrig. ide tpAmb Obrig. ide dhEmi Obrig. ide modal Obrig. toma03 toma Obrig. toma04 CNPJ Facult toma04 CPF Facult toma04 IE Facult emit CNPJ Obrig. emit IE Obrig. rem CNPJ Facult. rem CPF Facult. rem IE Facult. dest CNPJ Facult. dest CPF Facult. dest IE Facult. vPrest vTPrest Obrig. Comp vComp Obrig. vPresComp vTPrest Obrig. compComp vComp Obrig. ICMS00 CST Obrig. ICMS00 vBC Obrig. ICMS00 pICMS Obrig. ICMS00 vICMS Obrig. ICMS20 CST Obrig. ICMS20 pRedBC Obrig. ICMS20 vBC Obrig. ICMS20 pICMS Obrig. ICMS20 vICMS Obrig. ICMS45 CST Obrig. ICMS60 CST Obrig. ICMS60 vBCSTRet Obrig. ICMS60 vICMSSTRet Obrig. ICMS60 pICMSSTRet Obrig. ICMS60 vCred Obrig. ICMS90 CST Obrig. ICMS90 pRedBC Obrig. ICMS90 vBC Obrig. ICMS90 pICMS Obrig. ICMS90 vICMS Obrig.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Os campos em cinza so referentes s informaes do imposto, tanto do grupo imp, quanto do grupo impComp do CT-e Complementar.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 188 / 190
Anexo VIII Relao de CFOP vlidos para CT-e
1.206 - Anulao de valor relativo prestao de servio de transporte Classificam-se neste cdigo as anulaes correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestaes de servios de transporte. 2.206 - Anulao de valor relativo prestao de servio de transporte Classificam-se neste cdigo as anulaes correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestaes de servios de transporte. 3.206 - Anulao de valor relativo prestao de servio de transporte Classificam-se neste cdigo as anulaes correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes de prestaes de servios de transporte. 5.206 - Anulao de valor relativo a aquisio de servio de transporte Classificam-se neste cdigo as anulaes correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisies de servios de transporte. 5.351 - Prestao de servio de transporte para execuo de servio da mesma natureza Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte destinados s prestaes de servios da mesma natureza. 5.352 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento industrial Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento industrial. Tambm sero classificados neste cdigo os servios de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa. 5.353 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento comercial Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento comercial. Tambm sero classificados neste cdigo os servios de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa. 5.354 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento de prestador de servio de comunicao Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento prestador de servios de comunicao. 5.355 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia eltrica Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia eltrica. 5.356 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento de produtor rural. 5.357 - Prestao de servio de transporte a no contribuinte Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a pessoas fsicas ou a pessoas jurdicas no indicadas nos cdigos anteriores. 5.359 - Prestao de servio de transporte a contribuinte ou a no contribuinte quando a mercadoria transportada est dispensada de emisso de nota fiscal. Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a contribuintes ou a no contribuintes, exclusivamente quando no existe a obrigao legal de emisso de nota fiscal para a mercadoria transportada.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 189 / 190
5.360 - Prestao de servio de transporte a contribuinte substituto em relao ao servio de transporte Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a contribuinte ao qual tenha sido atribuda a condio de substituto tributrio do imposto sobre a prestao dos servios. 5.601 - Transferncia de crdito de ICMS acumulado Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro da transferncia de crditos de ICMS para outras empresas. 5.602 - Transferncia de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, destinado compensao de saldo devedor de ICMS Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro da transferncia de saldos credores de ICMS para outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados compensao do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apurao centralizada do imposto. 5.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituio tributria Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituio tributria a contribuinte substitudo, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipteses previstas na legislao aplicvel. 5.605 - Transferncia de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma empresa. Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro da transferncia de saldo devedor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivao da apurao centralizada do imposto. 5.606 - Utilizao de saldo credor de ICMS para extino por compensao de dbitos fiscais. Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro de utilizao de saldo credor de ICMS em conta grfica para extino por compensao de dbitos fiscais desvinculados de conta grfica. 5.932 - Prestao de servio de transporte iniciada em unidade da Federao diversa daquela onde inscrito o prestador Classificam-se neste cdigo as prestaes de servio de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federao diversa daquela onde o prestador est inscrito como contribuinte. 5.949 - Outra sada de mercadoria ou prestao de servio no especificado Classificam-se neste cdigo as outras sadas de mercadorias ou prestaes de servios que no tenham sido especificados nos cdigos anteriores. 6.206 - Anulao de valor relativo a aquisio de servio de transporte Classificam-se neste cdigo as anulaes correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisies de servios de transporte. 6.351 - Prestao de servio de transporte para execuo de servio da mesma natureza Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte destinados s prestaes de servios da mesma natureza. 6.352 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento industrial Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento industrial. Tambm sero classificados neste cdigo os servios de transporte prestados a estabelecimento industrial de cooperativa. 6.353 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento comercial Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento comercial. Tambm sero classificados neste cdigo os servios de transporte prestados a estabelecimento comercial de cooperativa.
Conhecimento de Transporte Eletrnico Nota Tcnica 2013/006
Pg. 190 / 190
6.354 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento de prestador de servio de comunicao Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento prestador de servios de comunicao. 6.355 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia eltrica Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora de energia eltrica. 6.356 - Prestao de servio de transporte a estabelecimento de produtor rural Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a estabelecimento de produtor rural. 6.357 - Prestao de servio de transporte a no contribuinte Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a pessoas fsicas ou a pessoas jurdicas no indicadas nos cdigos anteriores. 6.359 - Prestao de servio de transporte a contribuinte ou a no contribuinte quando a mercadoria transportada est dispensada de emisso de nota fiscal. Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a contribuintes ou a no contribuintes, exclusivamente quando no existe a obrigao legal de emisso de nota fiscal para a mercadoria transportada. 6.360 - Prestao de servio de transporte a contribuinte substituto em relao ao servio de transporte. Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte a contribuinte ao qual tenha sido atribuda a condio de substituto tributrio do imposto sobre a prestao dos servios. 6.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituio tributria Classificam-se neste cdigo os lanamentos destinados ao registro de ressarcimento de ICMS retido por substituio tributria a contribuinte substitudo, efetuado pelo contribuinte substituto, nas hipteses previstas na legislao aplicvel. 6.932 - Prestao de servio de transporte iniciada em unidade da Federao diversa daquela onde inscrito o prestador Classificam-se neste cdigo as prestaes de servio de transporte que tenham sido iniciadas em unidade da Federao diversa daquela onde o prestador est inscrito como contribuinte. 6.949 - Outra sada de mercadoria ou prestao de servio no especificado Classificam-se neste cdigo as outras sadas de mercadorias ou prestaes de servios que no tenham sido especificados nos cdigos anteriores. 7.206 - Anulao de valor relativo a aquisio de servio de transporte Classificam-se neste cdigo as anulaes correspondentes a valores faturados indevidamente, decorrentes das aquisies de servios de transporte. 7.358 - Prestao de servio de transporte Classificam-se neste cdigo as prestaes de servios de transporte destinado a estabelecimento no exterior. 7.949 - Outra sada de mercadoria ou prestao de servio no especificado Classificam-se neste cdigo as outras sadas de mercadorias ou prestaes de servios que no tenham sido especificados nos cdigos anteriores.