Portugues
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A sintaxe de concordância faz com que as palavras dependentes concordem, nas suas
flexões, com as palavras de que dependem na frase. Os adjetivos, pronomes, artigos e
numerais concordam em gênero e número com os substantivos determinados =
concordância nominal. O verbo concorda em número e pessoa com o sujeito simples a que
se refere = concordância verbal.
CONCORDÂNCIA NOMINAL
Concordância do adjetivo adjunto com o substantivo:
O adjetivo biforme, na função de adjunto adnominal, concorda com o substantivo em
gênero e número = As árvores tristonhas deixavam cair suas lágrimas solidificadas.
Referindo-se a mais de um substantivo de gênero e número diferentes, o adjetivo
concordará no masculino plural ou com o substantivo mais próximo. A referida regra
aplica-se aos adjetivos escritos após os substantivos = Um cravo e uma rosa perfumados(ou
perfumada).
Escrito antes dos substantivos, o adjetivo concorda geralmente com o mais próximo =
Recebestes péssima nota e conceito. Bem tratados pomares e hortas.
Se dois ou mais adjetivos se referem ao mesmo substantivo determinado pelo artigo,
qualquer uma das construções abaixo será válida = Conheço os idiomas chinês e japonês ou
Conheço o idioma chinês e o japonês.
Após a preposição de, os adjetivos que se referem aos pronomes nada, muito, algo, tanto,
que ficam geralmente no masculino singular = A cidade nada tem de belo. Nota = pode o
adjetivo concordar, por atração, com o substantivo sujeito. Por exemplo: A menina tem
algo de má.
Concordância do adjetivo predicativo com o sujeito:
O adjetivo predicativo concorda com o sujeito em gênero e número = A praia estava
deserta.
Se o sujeito for composto e for do mesmo gênero, o predicativo concordará no plural e no
gênero dos sujeitos = A praia e a ilha estavam desertas.
Se o sujeito for composto e for de gêneros diferentes, o predicativo concordará no
masculino plural, de preferência = O professor e a aluna são altos.
Sendo o sujeito um pronome de tratamento, a concordância dependerá do sexo da pessoa a
que nos referimos = Vossa Excelência é muito bondoso(a).
Nas construções do tipo é bom, é preciso, é necessário, é proibido, o adjetivo predicativo
ficará no masculino singular não havendo artigo antes do sujeito = Cerveja é bom no calor.
É preciso paciência. É necessário muita cautela. É proibido entrada a menores de … Nota =
havendo artigo antes do sujeito, a concordância será normal. Por exemplo: É proibida a
entrada a menores de dezoito anos.
Concordância do predicativo com o objeto:
O adjetivo predicativo concorda em gênero e número com o objeto simples = Encontrei-o
calado.
Se o objeto for composto e do mesmo gênero, o adjetivo predicativo concordará no plural
com o gênero dos objetos = Considerei culpados o chefe e seus subordinados.
Se o objeto for composto mas de gêneros diferentes, o adjetivo predicativo concordará no
masculino plural = Encontrei sítios e fazendas destruídos.
Concordância do pronome com o nome:
O pronome variável concorda em gênero e número com o substantivo a que se refere = O
velho comprou as terras e doou-as a uma instituição de caridade.
Referindo-se a mais de um substantivo de gênero e número diferentes, flexiona-se o
pronome no masculino plural = A casa, o sítio, a fábrica, herdaste-os tu de teu avô.
Os pronomes um…outro, ficam no masculino singular, quando se referem a pessoas de
sexos diferentes, indicando reciprocidade = Marido e mulher agrediam-se um ao outro.
CONCORDÂNCIA VERBAL
Sujeito simples = o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito simples. ( O menino
trabalha na fábrica; Nós gostamos de crianças.).
Sujeito composto antes do verbo = escrito antes do verbo, o sujeito composto admite o
verbo no plural. (O pai e o filho levantavam cedo.).
Sujeito composto depois do verbo = escrito depois do verbo, o sujeito composto admite o
verbo no plural ou em concordância com o sujeito mais próximo. (Levantavam ou
levantava cedo o pai e o filho).
Sujeito composto de pessoas gramaticais diferentes = sendo o sujeito composto de
pessoas gramaticais diferentes, o verbo concordará no plural e na pessoa gramatical que
prevalecer sobre as outras. A 1ª pessoa prevalece sobre a 2ª e a 3ª; a 2ª pessoa prevalece
sobre a 3ª. (Eu, tu e ela dizemos a lição. Tu e ela fizestes a lição).
Casos especiais de concordância verbal:
Sujeitos ligados por "ou" = o verbo concorda com o sujeito mais próximo se houver idéia
de retificação. Neste caso, comumente os núcleos vêm isolados por uma vírgula e são de
números diferentes - O menino, ou os meninos mataram as galinhas. Os meninos, ou o
menino matou as galinhas. O verbo concorda no plural se houver participação de todos os
sujeitos no processo verbal - Saia daí que uma faísca ou um estilhaço poderão atingi-lo em
cheio. O verbo concordará no singular se houver idéia de exclusão de um dos sujeitos do
processo verbal - O Brasil ou a Holanda ganhará o próximo campeonato mundial de
futebol.
Sujeitos resumidos por "tudo", "nada", "ninguém" = o verbo concordará no singular
quando, numa relação de sujeitos, após o último vier escrita uma das formas pronominais
acima citadas - Pobres, ricos, sábios, ignorantes, ninguém está satisfeito.
Sujeito coletivo = o verbo concordará no singular com o sujeito coletivo escrito no singular
também - O rebanho comeu toda a ração.
Sujeito representado por pronome de tratamento = o verbo concordará na 3ª pessoa
sendo o sujeito um pronome de tratamento - Vossa Senhoria deseja informação?
Sujeito representado por nome próprio com forma de plural = verbo no plural, se o
nome próprio admitir artigo no plural - Os Estados Unidos defendem os direitos humanos.
Verbo no singular, se o nome próprio admitir artigo no singular - O Amazonas é muito
grande. Verbo no singular se o nome próprio não admitir anteposição de artigo - Campinas
fica perto de Jundiaí.
Concordância do verbo ser = apresentando uma sintaxe irregular de concordância, o
verbo ser pode deixar de concordar com o sujeito para concordar com o predicativo nos
seguintes casos:
Sendo o sujeito um dos pronomes tudo, o, isto, isso, aquilo, e o predicativo uma palavra no
plural = Tudo eram recordações. Isto são alegrias.
Sendo o sujeito um substantivo inanimado no singular e o predicativo uma palavra no
plural = O mundo são ilusões. A roupa eram uns trapos. Nota = sendo o sujeito um nome de
pessoa ou um pronome pessoal, a concordância será normal. Por exemplo: O filho(ele) era
as alegrias do casal.
Sendo o sujeito uma palavra de sentido coletivo = A maioria eram crianças órfãs.
Sendo o predicativo uma forma de pronome pessoal = O herdeiro sois vós.
Na indicação de horas, datas, distância, sendo o verbo ser impessoal = São duas horas.
Eram oito de maio. Nota = nestes casos, o verbo ser concorda com a expressão numérica.
Concordância dos verbos dar, bater e soar = os três verbos concordam normalmente com o
sujeito em relação às horas. Neste caso, o sujeito é representado pela palavra horas,
badaladas ou relógio. Por exemplo: Deu quatro horas o relógio da igreja. Deram cinco
horas. Soaram seis horas no relógio da praça.
Concordância do verbo parecer = na seqüência em que há o verbo parecer + infinitivo de
outro verbo, apenas um deles é que ficará no plural, não os dois. Por exemplo: Os astros
parecem caminhar no firmamento. Os astros parece caminharem no firmamento.
Ortografia nova
Para quem nunca se deu conta, a letra H inicial só existe por questões
etimológicas. Mantêm o H aquelas palavras que já apresentavam a letra H na sua origem:
hoc die (= este dia, em latim) > hodie (daí hodierno = atual, moderno) > hoje. Certamente
você nunca perdeu o sono por não saber por que HOJE tem H e ONTEM não tem.
O que faz você saber se uma palavra começa por H ou não é a “memória
visual”. Sabemos muito bem como se escreve aquela palavra que se lê muito, que se
escreve seguidamente e que se usa com muita frequência.
A mesma explicação vale para o dígrafo SC. Essa dupla de letras que representa
um único fonema (como se fosse /s/) só foi mantido em nosso idioma por razões
etimológicas. Mantivemos o dígrafo SC em português nas palavras que já o apresentavam
em latim: piscis (= peixe, em latim) > pisciano (= quem nasce sob o signo de peixes);
piscicultura (= cultivo de peixes); piscina, piscoso…
O que mudou no nosso alfabeto com o novo acordo ortográfico?
A volta do K, do W e do Y
Nosso alfabeto, agora, tem 26 letras: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S,
T, U, V, W, X, Y, Z.
O que diz o novo acordo ortográfico sobre a volta do K, do W e do Y?
As letras K, W e Y usam-se nos seguintes casos especiais:
1º) Em antropônimos originários de outras línguas e seus derivados: Franklin, frankliniano;
Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor,
taylorista;
2º) Em topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kwanza; Kuwait,
kuwaitiano; Malawi, malawiano;
3º) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso
internacional: TWA, KLM, K-potássio (de Kalium), W-oeste (West); kg-quilograma, km-
quilômetro, kw-quilowatt, yd-jarda (yard); Watt.
Observações:
1ª) Em congruência com os casos anteriores, mantêm-se nos vocábulos derivados
eruditamente de nomes próprios estrangeiros quaisquer combinações gráficas ou sinais
diacríticos não peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes: comtista, de Comte;
garrettiano, de Garrett; mülleriano, de Müller; shakespeariano, de Shakespeare.
Os vocabulários autorizados registrarão grafias alternativas admissíveis, em
casos de divulgação de certas palavras de tal tipo de origem (a exemplo de fúcsia/fúchsia e
derivados, buganvília/buganvílea/bougainvíllea).
2ª) Os dígrafos finais de origem hebraica CH, PH e TH podem conservar-se em formas
onomásticas (nomes próprios personativos) da tradição bíblica, como Baruch, Loth,
Moloch, Ziph ou então simplificar-se: Baruc, Lot, Moloc, Zif. Se qualquer um destes
dígrafos é mudo (não pronunciado), elimina-se: José, Nazaré, em vez de Joseph, Nazareth;
e se algum deles, por força do uso, permite adaptação, substitui-se, recebendo uma adição
vocálica: Judite, em vez de Judith.
3ª) As consoantes finais grafadas B, C, D, G e T mantêm-se, quer sejam mudas quer
proferidas nas formas onomásticas (nomes próprios) em que o uso consagrou,
nomeadamente em antropônimos e topônimos de tradição bíblica: Jacob, Job, Moab, Isaac,
David, Gad, Gog, Magog, Bensabat, Josafat.
Integram-se também nesta forma: Cid, em que o D é sempre pronunciado;
adrid e Valladolid, em que o D ora é pronunciado, ora não; e Calecut ou Calicut, em que o
T se encontra nas mesmas condições.
Nada impede, entretanto, que os antropônimos em apreço sejam usados sem a consoante
final: Jó, Davi e Jacó.
4ª) Recomenda-se que os topônimos de língua estrangeiras se substituam, tanto quanto
possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou
quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente. Exemplo: Anvers, substituído por
Antuérpia; Cherbourg, por Cherburgo; Géneve, por Genebra; Jutland, por Jutlândia;
Milano, por Milão; München, por Munique; Torino, por Turim; Zürich por Zurique etc.
fonologia
A fonologia do português varia consideravelmente entre seus dialetos, chegando, em casos
extremos, a causar dificuldades na inteligibilidade. Este artigo tem como foco as pronúncias
consideradas geralmente como padrão. Como o português é uma língua pluricêntrica, isto é,
possui mais de um centro de referência, e as diferenças entre o português europeu (PE) e o
português brasileiro (PB) podem ser consideráveis, as duas variedades são indicadas
sempre que necessário.
Consoantes
Vogais
O português tem uma das fonologias mais ricas das línguas românicas, com vogais orais e
nasais, ditongos nasais e dois ditongos nasais duplos. As vogais semifechadas /e/, /o/ e as
vogais semiabertas /ɛ/, /ɔ/ são quatro fonemas separados, ao invés do espanhol, e o
contraste entre elas é usado para apofonia. O português europeu também possui duas vogais
centrais, uma das quais tende a ser omitida na fala como o e caduc do francês.
Como o catalão, o português usa a altura vocálica para diferenciar sílabas tônicas de átonas;
as vogais /a/, /ɛ/, /e/, /ɔ/, /o/ tendem a se tornar /ɐ/, /e/, /i/, /ɨ/, /o/, /u/ quando átonas
(embora /ɨ/ não ocorra na maioria dos dialetos do Brasil). Os dialetos de Portugal são
caracterizados pela redução de vogais em proporção maior que os outros. Os ditongos
decrescentes seguido por uma das semivogais /j/ ou /w/; ainda que exista a ocorrência de
ditongos crescentes, eles podem ser interpretados como hiatos.
De acordo com a sua pronúncia na palavra as vogais são classificadas em:
Nasalidade
Vogais orais: /i/, /e/, /ɛ/, /ɨ/ (não no Brasil), /ɐ/, /a/, /u/, /o/, /ɔ/.
Vogais nasais: /ĩ/, /ẽ/, /ɐ̃/, /ũ/, /õ/.
Grau de abertura
Vogais fechadas: /i/, /ɨ/, /u/
Vogais semi-fechadas: /e/, /o/
Vogais semi-abertas: /ɛ/, /ɐ/, /ɔ/
Vogais abertas: /a/
Acentuação
Vogais tônicas: /i/, /e/, /ɛ/, /ɐ/, /a/, /u/, /o/, /ɔ/
Vogais átonas pré-tónicas: /i/, /e/, /ɛ/, /ɨ/, /ɐ/, /a/, /u/, /o/, /ɔ/
Vogais átonas finais: /i/, /ɨ/, /ɐ/, /u/
Semivogais
As semivogais são fonemas assilábicos que se aproximam de um som de vogal, mas soam
fracamente; assemelham-se a consoantes porque se juntam a uma vogal para formar uma
sílaba (ex.: na palavra mau, a letra u é uma semivogal e a é uma vogal).** Em Português,
os ditongos crescentes—isto é, aqueles em que a semivogal vem antes da vogal—surgem
somente em alguns casos em que a ortografia preconiza usar "qu-" ou "gu-", nos quais
acrescenta-se o som aproximante /w/ à frente de qualquer uma das vogais tónicas (inclusas
as nasais); portanto, a fonologia portuguesa tradicionalmente não se ocupa deles. Já os
ditongos decrescentes têm ocorrências mais amplas e fixas.
Fonemas
Exemplos de fonemas
O fonema /ch/ pode ser representado na escrita pela letra 'x' ou pelo dígrafo 'ch'.
Regras de uso
• Usa-se a letra x para representar o fonema /ch/:
• depois de ditongos: caixa, peixe, baixo;
depois das sequências iniciais en- (enxada, enxugar) e me- (mexer, mexerico);
• nas palavras de origem indígena ou africana:: xavante, xará, xingar, capixaba;
• em algumas palavras de origem inglesa: xampu, xerife.
Curiosidades
• Nas palavras em que já ocorre o 'ch' no radical não há modificação: cheio-encher-
enchimento.
• Usa-se o 'ch' para representar o fonema /ch/ em palavras,como arrocho, bochecha,
cachimbo, chope, chuchu, chuva, fachada, fantoche, flecha, mochila, pechincha,
salsicha
Consoantes
Consoantes são fonemas assilábicos que se produzem após vencer um obstáculo que se
opõe à corrente de ar.
Expresso em AFI:
OBS.: A letra h não é considerada vogal nem semivogal nem consoante, pois não é um
fonema. Somente adquire importância juntando-se às letras c, l e n formando dígrafos e em
início de palavras por motivos etimológicos
Trema – desaparece em todas as palavras
Antes
Depois
Acentuação 1 – some o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (as que têm
a penúltima sílaba mais forte)
Antes
Depois
* Herói, papéis, troféu mantêm o acento (porque têm a última sílaba mais forte)
Acentuação 2 – some o acento no i e no u fortes depois de ditongos (junção de duas vogais), em
palavras paroxítonas
Antes
Depois
Acentuação 3 – some o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos)
Antes
Depois
Antes
Depois
Acentuação 5 – some o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como
averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar
Antes
Depois
Prefixos
Usa hífen Não usa hífen
Vice Sempre:
vice-rei, vice-presidente
Vale lembrar que o que muda é a grafia. Ou seja, nada de pronunciar “lin-gui-ça”. A fala
continua a mesma, mesmo sem os dois pontinhos em cima do “u”.
Norma culta
Norma culta ou linguagem culta é uma expressão empregada pelos linguistas brasileiros
para designar o conjunto de variedades lingüísticas efetivamente faladas, na vida cotidiana,
pelos falantes cultos, sendo assim classificados os cidadãos nascidos e criados em zona
urbana e com grau de instrução superior completo.
GRAMÁTICA
Linguagem e Língua;
Linguagem
Linguagem é a representação do pensamento por meio de sinais que permitem a
comunicação e a interação entre as pessoas.
-Linguagem verbal: é aquela que tem por unidade a palavra.
-Linguagem não verbal: tem outros tipos de unidade, como gestos, o movimento, a imagem
e etc.
-Linguagem mista: como as histórias em quadrinhos, o cinema e a tv que utilizam a
imagem e a palavra.
Variedades lingüísticas:
São as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais,
regionais e históricas em que é utilizada.
-Norma culta: é a língua padrão, a variedade lingüística de maior prestígio social.
-Norma popular: são todas as variedades lingüísticas diferentes da língua padrão.
Dialetos:
São variedades originadas das diferenças de região, de idade, de sexo, de classes ou de
grupos sociais e da própria evolução histórica da língua (ex.: gíria)
Intencionalidade discursiva: são as intenções, explícitas ou implícitas, existentes na
linguagem dos interlocutores que participam de uma situação comunicativa.
Conceituado:
Texto: É uma unidade lingüística concreta, percebida pela audição (na fala) ou pela visão
(na escrita), que tem unidade de sentido e intencionalidade comunicativa.
Discurso: É a atividade comunicativa capaz de gerar sentido desenvolvido entre
interlocutores. Além dos enunciados verbais, engloba outros elementos do processo
comunicativo que também participam da construção do sentido do texto.
Coesão textual são as articulações gramaticais existentes entre palavras, orações, frases,
parágrafos e partes maiores de um texto que garantem sua conexão seqüencial.
Coerência textual é o resultado da articulação das idéias de um texto ; é a estruturação
lógica- semântica que faz com que numa situação discursiva palavras e frases
A ortografia é a parte da língua responsável pela grafia correta das palavras. Essa grafia
baseia-se no padrão culto da língua.
As palavras podem apresentar igualdade total ou parcial no que se refere a sua grafia e
pronúncia, mesmo tendo significados diferentes. Essas palavras são chamadas de
homônimas (canto, do grego, significa ângulo / canto, do latim, significa música vocal). As
palavras homônimas dividem-se em homógrafas, quando tem a mesma grafia (gosto,
substantivo e gosto, 1ª pessoa do singular do verbo gostar) e homófonas, quando tem o
mesmo som (paço, palácio ou passo, movimento durante o andar).
Quanto à grafia correta em língua portuguesa, devem-se observar as seguintes regras:
O fonema s:
Escreve-se com S e não com C/Ç:
• as palavras substantivadas derivadas de verbos com radicais em nd, rg, rt, pel, corr e
sent.
Exemplos: pretender - pretensão / expandir - expansão / ascender - ascensão / inverter -
inversão / aspergir aspersão / submergir - submersão / divertir - diversão / impelir -
impulsivo / compelir - compulsório / repelir - repulsa / recorrer - recurso / discorrer -
discurso / sentir - sensível / consentir - consensual
Escreve-se com SS e não com C e Ç:
• os nomes derivados dos verbos cujos radicais terminem em gred, ced, prim ou com
verbos terminados por tir ou meter
Exemplos: agredir - agressivo / imprimir - impressão / admitir - admissão / ceder -
cessão / exceder - excesso / percutir - percussão / regredir - regressão / oprimir - opressão /
comprometer - compromisso / submeter - submissão
• quando o prefixo termina com vogal que se junta com a palavra iniciada por s
Exemplos: a + simétrico - assimétrico / re + surgir - ressurgir
• no pretérito imperfeito simples do subjuntivo
Exemplos: ficasse, falasse
Escreve-se com C ou Ç e não com S e SS:
• os vocábulos de origem árabe:
Exemplos: cetim, açucena, açúcar
• os vocábulos de origem tupi, africana ou exótica
Exemplos: cipó, Juçara, caçula, cachaça, cacique
• os sufixos aça, aço, ação, çar, ecer, iça, nça, uça, uçu.
Exemplos: barcaça, ricaço, aguçar, empalidecer, carniça, caniço, esperança, carapuça,
dentuço
• nomes derivados do verbo ter.
Exemplos: abster - abstenção / deter - detenção / ater - atenção / reter - retenção
• após ditongos
• Exemplos: foice, coice, traição
• palavras derivadas de outras terminadas em te, to(r)
Exemplos: marte - marciano / infrator - infração / absorto - absorção
O fonema z:
Escreve-se com S e não com Z:
• os sufixos: ês, esa, esia, e isa, quando o radical é substantivo, ou em gentílicos e
títulos nobiliárquicos.
Exemplos: freguês, freguesa, freguesia, poetisa, baronesa, princesa, etc.
• os sufixos gregos: ase, ese, ise e ose.
Exemplos: catequese, metamorfose.
• as formas verbais pôr e querer.
Exemplos: pôs, pus, quisera, quis, quiseste.
• nomes derivados de verbos com radicais terminados em d.
Exemplos: aludir - alusão / decidir - decisão / empreender - empresa / difundir - difusão
• os diminutivos cujos radicais terminam com s
Exemplos: Luís - Luisinho / Rosa - Rosinha / lápis - lapisinho
• após ditongos
Exemplos: coisa, pausa, pouso
• em verbos derivados de nomes cujo radical termina com s.
Exemplos: anális(e) + ar - analisar / pesquis(a) + ar - pesquisar
Escreve-se com Z e não com S:
os sufixos ez e eza das palavras derivadas de adjetivo
Exemplos: macio - maciez / rico - riqueza
• os sufixos izar (desde que o radical da palavra de origem não termine com s)
Exemplos: final - finalizar / concreto - concretizar
• como consoante de ligação se o radical não terminar com s.
Exemplos: pé + inho - pezinho / café + al - cafezal ≠ lápis + inho - lapisinho
O fonema j:
Escreve-se com G e não com J:
• as palavras de origem grega ou árabe
Exemplos: tigela, girafa, gesso.
• estrangeirismo, cuja letra G é originária.
Exemplos: sargento, gim.
• as terminações: agem, igem, ugem, ege, oge (com poucas exceções)
Exemplos: imagem, vertigem, penugem, bege, foge.
Observação
Exceção: pajem
• as terminações: ágio, égio, ígio, ógio, ugio.
Exemplos: sufrágio, sortilégio, litígio, relógio, refúgio.
• os verbos terminados em ger e gir.
Exemplos: eleger, mugir.
• depois da letra "r" com poucas exceções.
Exemplos: emergir, surgir.
• depois da letra a, desde que não seja radical terminado com j.
Exemplos: ágil, agente.
Escreve-se com J e não com G:
• as palavras de origem latinas
Exemplos: jeito, majestade, hoje.
• as palavras de origem árabe, africana ou exótica.
Exemplos: alforje, jibóia, manjerona.
• as palavras terminada com aje.
Exemplos: laje, ultraje
O fonema ch:
Escreve-se com X e não com CH:
• as palavras de origem tupi, africana ou exótica.
Exemplo: abacaxi, muxoxo, xucro.
• as palavras de origem inglesa (sh) e espanhola (J).
Exemplos: xampu, lagartixa.
• depois de ditongo.
Exemplos: frouxo, feixe.
• depois de en.
Exemplos: enxurrada, enxoval
Observação:
Exceção: quando a palavra de origem não derive de outra iniciada com ch - Cheio -
(enchente)
Escreve-se com CH e não com X:
• as palavras de origem estrangeira
Exemplos: chave, chumbo, chassi, mochila, espadachim, chope, sanduíche, salsicha.
As letras e e i:
• os ditongos nasais são escritos com e: mãe, põem. Com i, só o ditongo interno
cãibra.
• os verbos que apresentam infinitivo em -oar, -uar são escritos com e: caçoe,
tumultue. Escrevemos com i, os verbos com infinitivo em -air, -oer e -uir: trai, dói,
possui.
• atenção para as palavras que mudam de sentido quando substituímos a grafia e pela
grafia i: área (superfície), ária (melodia) / delatar (denunciar), dilatar (expandir) /
emergir (vir à tona), imergir (mergulhar) / peão (de estância, que anda a pé), pião
(brinquedo).
Mudanças no alfabeto
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa
língua, são usadas em várias situações. Por exemplo:
a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt);
b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground,
windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.
Trema
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser
pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos:
Müller, mülleriano.
1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que
têm acento tônico na penúltima sílaba).
2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois
de um ditongo.
Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o
acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
- Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr
o livro na estante que foi feita por mim.
- Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir, assim como
de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.). Exemplos:
Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.
Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba.
Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra.
Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes.
Ele detém o poder. / Eles detêm o poder.
Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas.
5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles)
arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar,
averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas
pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também
do imperativo. Veja:
a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos:
verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem.
verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam.
b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas. Exemplos (a
vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras):
verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem.
verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam.
Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos.
Uso do hífen
Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de
matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores,
apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns,
assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo.
As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou por
elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti, aquém,
arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra,
macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub,
super, supra, tele, ultra, vice etc.
1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos:
anti-higiênico
anti-histórico
co-herdeiro
macro-história
mini-hotel
proto-história
sobre-humano
super-homem
ultra-humano
Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o
segundo elemento. Exemplos:
aeroespacial
agroindustrial
anteontem
antiaéreo
antieducativo
autoaprendizagem
autoescola
autoestrada
autoinstrução
coautor
coedição
extraescolar
infraestrutura
plurianual
semiaberto
semianalfabeto
semiesférico
semiopaco
Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se
inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.
3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por
consoante diferente de r ou s. Exemplos:
anteprojeto
antipedagógico
autopeça
autoproteção
coprodução
geopolítica
microcomputador
pseudoprofessor
semicírculo
semideus
seminovo
ultramoderno
Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.
4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou
s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos:
antirrábico
antirracismo
antirreligioso
antirrugas
antissocial
biorritmo
contrarregra
contrassenso
cosseno
infrassom
microssistema
minissaia
multissecular
neorrealismo
neossimbolista
semirreta
ultrarresistente
ultrassom
5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela
mesma vogal. Exemplos:
anti-ibérico
anti-imperialista
anti-inflacionário
anti-inflamatório
auto-observação
contra-almirante
contra-atacar
contra-ataque
micro-ondas
micro-ônibus
semi-internato
semi-interno
6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela
mesma consoante. Exemplos:
hiper-requintado
inter-racial
inter-regional
sub-bibliotecário
super-racista
super-reacionário
super-resistente
super-romântico
Atenção:
- Nos demais casos não se usa o hífen.
Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção.
- Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r:
sub-região, sub-raça etc.
- Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal:
circum-navegação, pan-americano etc.
7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento começar
por vogal. Exemplos:
hiperacidez
hiperativo
interescolar
interestadual
interestelar
interestudantil
superamigo
superaquecimento
supereconômico
superexigente
superinteressante
superotimismo
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.
Exemplos:
além-mar
além-túmulo
aquém-mar
ex-aluno
ex-diretor
ex-hospedeiro
ex-prefeito
ex-presidente
pós-graduação
pré-história
pré-vestibular
pró-europeu
recém-casado
recém-nascido
sem-terra
9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.
Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.
10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam,
formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos: ponte Rio-
Niterói, eixo Rio-São Paulo.
11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição.
Exemplos:
girassol
madressilva
mandachuva
paraquedas
paraquedista
pontapé
12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de
palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos:
Na cidade, conta-
-se que ele foi viajar.
Concordância
Resposta: D
Resposta: C
3 – (UFCE) – Como a frase “fui eu quem fez o casamento”, também estão corretos
os períodos abaixo:
Resposta: 8
Quando o sujeito for o pronome relativo QUEM o verbo fica na 3ª pessoa do
singular ou concorda com o antecedente. Se o sujeito for o pronome relativo QUE o verbo
concorda com o antecedente.
Resposta: C
a) É necessária paciência.
b) Não é bonito ofendermos aos outros.
c) É bom bebermos cerveja.
d) Não é permitido presença de estranhos.
e) Água de Melissa é ótimo para os nervos.
Resposta: A
6 – (CESCEM – SP) – Já ... anos, ... neste local árvores e flores. Hoje, só ... ervas
daninhas.
a) fazem/havia/existe
b) fazem/havia/existe
c) fazem/haviam/existem
d) faz/havia/existem
e) faz/havia/existe
Resposta: D
Haver/fazer são verbos impessoais. São empregados apenas na 3ª pessoa do
singular. Haver (sentido de existir, ocorrer) e o verbo Fazer (na indicação de tempo). Existir
é pessoal e concorda normalmente com o sujeito.
Resposta: A
Resposta: D
Resposta: E
A oração E não pode ser passada para a voz passiva analítica, então, não pode ser
pronome apassivador. O “SE” é índice de indeterminação do sujeito. Quem assistiu à
cerimônia? Não sabemos quem é o sujeito.
A oração destacada é:
Resposta: B
A oração em destaque é:
Resposta: B
Exercícios de ortografia
a) hidrólise - hidrolisar.
b) comércio - comercializar.
c) ironia - ironizar.
d) catequese - catequisar.
e) análise - analisar.
a) duquesa.
b) magestade.
c) gorjeta.
d) francês.
e) estupidez.
9. Dos pares de palavras abaixo, aquele em que a segunda não se escreve com a mesma
letra sublinhada na primeira é:
a) vez / reve___ar.
b) propôs / pu__ eram.
c) atrás / retra __ ado.
d) cafezinho/ blu __ inha.
e) esvaziar / e___ tender.
10. Indique o item em que todas as palavras devem ser preenchidas com x:
a) dejeto.
b) ogeriza.
c) vadear.
d) iminente.
e) vadiar.
a) omeopatia.
b) umidade.
c) umor.
d) erdeiro.
e) iena.
a) céu - seu
b) paço - passo
c) eminente - evidente
d) descrição - discrição
18. (CFS/95) Assinalar a alternativa em que todas as palavras devem ser escritas com "j".
a) bandeija
b) mendingo
c) irrequieto
d) carangueijo
24. (CESD/97) Assinalar a alternativa que completa as lacunas da frase abaixo, na ordem em
que aparecem. "O Brasil de hoje é diferente, _____ os ideais de uma sociedade _____ justa
ainda permanecem".
a) mas - mas
b) mais - mas
c) mas - mais
d) mais - mais
25. (CESD/98) Cauda/rabo, calda/açúcar derretido para doce. São, portanto, palavras
homônimas. Associe as duas colunas e assinale a alternativa com a seqüência correta.
a) 5-4-1-3-6-2
b) 5-3-2-1-6-4
c) 4-2-6-1-3-5
d) 1-4-6-5-2-3
a) pavor - pânico
b) pânico - susto
c) dignidade - indecoro
d) dignidade - integridade
a) tempo quente
b) tempo de ventania
c) estação chuvosa
d) estação florida
28. (CFS/96) Quanto à sinonímia, associar a coluna da esquerda com a da direita e indicar a
seqüência correta.
1 - insigne ( ) ignorante
2 - extático ( ) saliente
3 - insipiente ( ) absorto
4 - proeminente ( ) notável
a) 2-4-3-1
b) 3-4-2-1
c) 4-3-1-2
d) 3-2-4-1
29. (ITA/SP) Em que caso todos os vocábulos são grafados com "x" ?
1 A / 2 A / 3 C / 4 D / 5 D / 6 C / 7 D / 8 B / 9 D / 10 E / 11 B / 12 E / 13 E / 14 A / 15 E / 16 B /
17 D / 18 A / 19 D / 20 C / 21 B / 22 B / 23 C / 24 C / 25 A / 26 C / 27 C / 28 B / 29 B
exercícios de fonetica
2. Qual das alternativas abaixo possui palavras com mais letras do que fonemas?
a) Caderno
b) Chapéu
c) Flores
d) Livro
e) Disco
5. Assinale a alternativa que inclui palavras da frase abaixo que contêm, respectivamente, um
ditongo oral crescente e um hiato. As mágoas de minha mãe, que sofria em silêncio, jamais
foram compreendidas por mim e meus irmãos.
a) foram - minha
b) sofria - jamais
c) meus - irmãos
d) mãe - silêncio
e) mágoas - compreendidas
10. Dadas as palavras: tung-stê-nio / bis-a-vô / du-e-lo, constatamos que a separação silábica
está correta:
a) apenas nº 1
b) apenas nº 2
c) apenas nº 3
d) em todas as palavras
e) n. d. a.
21. O vocábulo cujo número de letras é igual ao número de fonemas está em:
a) sucedida.
b) habitando.
c) grandes.
d) espinhos.
e) ressoou.
1 E / 2 B / 3 A / 4 C / 5 E / 6 C / 7 C / 8 C / 9 d / 10 C / 11 C / 12 E / 13 C / 14 A / 15 A / 16 D /
17 D / 18 A / 19 B / 20 C / 21 A / 22 E / 23 A / 24 D / 25 E / 26 A / 27 B
I. Visando apenas os seus próprios interesses, ele, involuntariamente, prejudicou toda uma família.
II. Como era orgulhoso, preferiu declarar falida a firma a aceitar qualquer ajuda do sogro.
III. Desde criança sempre aspirava a uma posição de destaque, embora fosse tão humilde.
IV. Aspirando o perfume das centenas de flores que enfeitavam a sala, desmaiou.
a) II, III, IV
b) I, II, III
e) I, III, IV
d) I, III
e) I, II
3. (UNIMEP-SP) Quando implicar tem sentido de “acarretar”, “produzir como conseqüência”, constrói-se a
oração com objeto direto, como se vê em:
a) Os padres das capelas que mais dependiam do dinheiro desfizeram-se em elogios à garota.
b) As admoestações que insisti em fazer ao rábula acabaram por não produzir efeito algum.
e) Nem sempre o migrante, em cujas faces se refletia a angústia que lhe ia na alma, tinha como resolver a
situação.
d) Era uma noite calma que as pessoas gostavam, nem fria nem quente demais.
e) Nem sempre o migrante, cujas faces refletiam a angústia que lhe ia na alma, tinha como resolver a
situação.
11. (Conc. Escrivão de Polícia) Assinale a alternativa em que o significado do verbo apontado entre
parênteses não corresponde à sua regência.
a) Com sua postura séria, o diretor assistia todos os funcionários dos departamentos da empresa. (ajudar)
b) No grande auditório, o público assistiu às apresentações da Orquestra Experimental. (ver)
c) Esta é uma medida que assiste aos moradores da Vila Olímpia. (caber)
d) Estudantes brasileiros assistem na Europa, durante um ano. (observar)
12. (Conc. Analista de Sistemas - Banco Central) Os trechos a seguir constituem um texto. Assinale a opção
que apresenta erro de regência.
a) Desde abril, já é possível perceber algum decréscimo da atividade econômica, com queda da produção de
bens de consumo duráveis, especialmente eletrodomésticos, e do faturamento real do comércio varejista.
b) Apesar da queda da inflação em maio, espera-se aceleração no terceiro trimestre, fenômeno igual ao
observado nos dois últimos anos, em decorrência da concentração de aumentos dos preços administrados.
c) Os principais focos de incerteza em relação às perspectivas para a taxa de inflação nos próximos anos
referem-se a evolução do preço internacional do petróleo, o comportamento dos preços administrados
domésticos e o ambiente econômico externo.
d) Desde maio, porém, entraram em foco outros fatores: o racionamento de energia elétrica, a intensificação
da instabilidade política interna e a depreciação acentuada da taxa de câmbio.
e) A mais nova fonte de incerteza é o choque derivado da limitação de oferta de energia elétrica no País, pois
há grande dificuldade em se avaliar seus efeitos com o grau de precisão desejável.
http://www.authorstream.com/presentation/antoniusalves-186828-fun-es-da-linguagem-
education-ppt-powerpoint/
http://www.slideshare.net/clemildapetrolina/interpretao-de-texto
http://www.scribd.com/doc/18805158/Prova-Senai-Para-Curso-Tecnico-2
http://www.scribd.com/doc/18752094/prova-senai
http://www.scribd.com/doc/2545753/Modos-literarios-e-textos-literarios-ou-nao-Ana-Lopes-8A-
N4
http://www.pciconcursos.com.br/aulas/portugues/ortografia
http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/sala_de_aula/portugues/gramatica/sintaxe/gramat
ica_sintaxe_reg_verbal_nom_2_fase_exercicios