Unidades de Conservao e Terras Indgenas do Bioma Caatinga

Unidades de Conservao e Terras Indgenas do Bioma Caatinga

12,5 25

50

75

100 Km

Unidades de Conservao e Terras Indigenas Cobertura Vegetal Limites de Biomas Limite Estadual Localidades Altimetria Batimetria Rede de Drenagem Principal Vias de Circulao

Ministrio do Meio Ambiente (MMA), Ncleo do Bioma Caatinga, 2008. Projeto de Conservao e Utilizao da Biodiversidade Brasileira (PROBIO), Ministrio do Meio Ambiente (MMA), 2006; imageamento 2002. Instituto Brasileiro de Geograa e Estatstica (IBGE), 2004, em parceria com o Ministrio do Meio Ambiente (MMA). Instituto Brasileiro de Geograa e Estatstica (IBGE), 2005. Instituto Brasileiro de Geograa e Estatstica (IBGE), 2005. Shuttle Radar Topography Mission (SRTM) U.S Geological Survey, EROS Data Center, 2000. ETOPO2 Global 2 Elevations, National Geophysical Data Center (NGDC), Boulder, Colorado, USA,2004. Agncia Nacional de Energia Eltrica, 1999. Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), 2002.
Realizao:

Projeo: Sinusoidal Meridiano Central: 40o W.Gr. Datum: WGS 1984

Elaborado em 2008, por Yuri Botelho Salmona

F O NTE S

ESCALA 1:1 750 000

O Ministrio do Meio Ambiente (MMA) e a The Nature Conservancy (TNC) apresentam a primeira edio do mapa das Unidades de Conservao e Terras Indgenas do Bioma Caatinga. O objetivo principal disponibilizar e visualizar essas informaes, como forma de apoiar aes que conduzam conservao dos recursos naturais e valorizao da diversidade cultural. Apesar da importncia deste bioma, seu territrio protegido em unidades de conservao muito reduzido e representado por pequenas reas, em sua maioria dispersas ao longo do territrio. Esse mapa possibilita identicar as lacunas na conservao e despertar para a busca de um melhor planejamento da paisagem. Para sua elaborao, foram utilizados a delimitao de biomas do IBGE (2004) e os dados de cobertura vegetal lanados recentemente pelo MMA (2007), apresentando-se os remanescentes de cobertura vegetal, que agrupam as formaes vegetais caractersticas da Caatinga (Savana-estpica Florestada, Savana-estpica Arborizada, Savana-estpica Parque, Savana-estpica Gramneo-lenhosa e as Formaes com Inuncia Fluvial e/ou Lacustre rbrea, Arbustiva e Herbcea), como tambm os enclaves vegetacionais (Floresta Ombrla Densa, Floresta Ombrla Aberta, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual, e as Savanas Florestada, Arborizada, Parque e Gramneo-Lenhosa). A distino entre os remanescentes com e sem ao antrpica, foi feita baseada no detalhamento da legenda do Mapa de Cobertura Vegetal da Caatinga do Ministrio do Meio Ambiente. A diversidade de fontes e heterogeneidade de informaes tornou o processo complexo. Foram includas as reservas privadas do patrimnio natural e algumas unidades estaduais sem informaes georreferenciadas, as quais foram localizadas no mapa conforme as informaes disponveis nos documentos legais e/ou no cadastro nacional de RPPNs (http://www.reservasparticulares.org.br/). Assim, so apresentados os dados atualmente disponveis para que, em sua prxima edio, o mapa das Unidades de Conservao e Terras Indgenas do Bioma Caatinga possa ser complementado e aprimorado, bem como acrescido de novas unidades de conservao.

UNIDADES DE CONSERVAO NA CAATINGA

Grupo Categoria Administrao Nome da Unidade de Conservao UF rea do Ato Legal (ha) rea da UC na Caatinga do Estado1 (ha) % de Caatinga Protegido no Estado1 Documento Legal / Outras Informaes

TERRA INDGENA
O pargrafo 1o do artigo 231 da Constituio Federal dene as terras tradicionalmente ocupadas pelos ndios como sendo aquelas por eles habitadas em carter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindveis preservao dos recursos ambientais necessrios a seu bemestar e as necessrias a sua reproduo fsica e cultural, segundo seus usos, costumes e tradies. Embora os ndios detenham a posse permanente e o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos existentes em suas terras, as Terras Indgenas (TIs) constituem patrimnio da Unio e so inalienveis e indisponveis e os direitos sobre elas imprescritveis. O Poder Pblico, por meio da Fundao Nacional do ndio (Funai), deve reconhecer as TIs por Ato Declaratrio que faa conhecer seus limites, assegure sua proteo e impea sue ocupao por terceiros. Conforme o Estatuto do ndio, esse reconhecimento formal deve obedecer a etapas do procedimento administrativo de demarcao. A sistemtica atual regulada pelo Decreto Federal no 1.775, de janeiro de 1996, com as seguintes etapas*: Estudos de identicao: primeiro, a FUNAI nomeia um antroplogo com qualicao reconhecida para elaborar estudo antropolgico de identicao da TI em questo, em prazo determinado. O estudo do antroplogo fundamenta o trabalho do grupo tcnico especializado, que realizar estudos complementares de natureza etnohistrica, sociolgica, jurdica, cartogrca e ambiental, alm do levantamento fundirio, com vistas delimitao da TI. O grupo dever ser coordenado por um antroplogo e composto preferencialmente por tcnicos do quadro funcional do rgo indigenista. Ao nal, o Grupo apresentar relatrio circunstanciado FUNAI, do qual devero constar elementos e dados especcos listados na Portaria n 14, de 09/01/96, bem como a caracterizao da TI a ser demarcada. Aprovao da Funai: o relatrio tem que ser aprovado pelo Presidente da FUNAI, que, no prazo de 15 dias, far com que seja publicado o seu resumo no DOU (Dirio Ocial da Unio) e no Dirio Ocial da unidade federada correspondente. A publicao deve ainda ser axada na sede da Prefeitura local. Contestaes: a contar do incio do procedimento at 90 dias aps a publicao do relatrio no DOU, todo interessado, inclusive estados e municpios, poder manifestar-se, apresentando ao rgo indigenista suas razes, acompanhadas de todas as provas pertinentes, com o m de pleitear indenizao ou demonstrar vcios existentes no relatrio. A Funai tem, ento, 60 dias, aps os 90 mencionados no pargrafo anterior, para elaborar pareceres sobre as razes de todos os interessados e encaminhar o procedimento ao Ministro da Justia. Declaraes dos limites da TI: o Ministro da Justia ter 30 dias para: (a) expedir portaria, declarando os limites da rea e determinando a sua demarcao fsica; ou (b) prescrever diligncias a serem cumpridas em mais 90 dias; ou ainda, (c) desaprovar a identicao, publicando deciso fundamentada no pargrafo 1 do artigo 231 da Constituio Federal. Demarcao fsica: declarados os limites da rea, a FUNAI promove a sua demarcao fsica, enquanto o Incra (Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria), em carter prioritrio, proceder ao reassentamento de eventuais ocupantes no-ndios. Homologao: o procedimento de demarcao deve, por m, ser submetido ao Presidente da Repblica para homologao por decreto. Registro: a terra demarcada e homologada ser registrada, em at 30 dias aps a homologao, no cartrio de imveis da comarca correspondente e no SPU (Servio de Patrimnio da Unio). Com base neste procedimento, o Instituto Socioambiental (ISA) classica as Terras Indgenas (TIs) em cinco situaes: Terra em identicao ou em reviso; Terras aprovadas pela Funai, sujeitas a contestao; Terras declaradas; Terras homologadas; e Terras registradas no Cartrio de Registro de Imveis (CRI) e/ou na Secretaria de Patrimnio da Unio (SPU).
* Fonte: ISA, 2008. Processo de demarcao. Disponvel em: <http://www.socioambiental.org/pib/portugues/quonqua/ondeestao/demarc.shtm>. Acesso em 30 de junho de 2008.

ESTADO DA BAHIA: PI PI PI PI PI ESEC PARNA Parque Parque MN Federal Federal Estadual Estadual Estadual Raso da Catarina da Chapada Diamantina Morro do Chapu das Sete Passagens Cachoeira do Ferro Doido BA BA BA BA BA

rea total de Caatinga do Estado2: 30.092.536 ha 99.772 152.000 46.000 2.821 400 300.993 BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA 7.500 4.771 7.397 11.034 1.085.000 11.900 30.156 1.018.000 78.450 125.400 67.234 63.652 2.510.494 BA BA BA BA BA
3

99.772 152.000 46.000 2.821 400 300.993 7.500 4.771 7.397 11.034 848.321 11.900 6.694 1.018.000 78.450 125.400 67.234 63.652 2.250.353 70 50 4.750 5 726 1.259 110 1.000 7.970 2.559.316

0,33% 0,51% 0,15% 0,01% 0,00% 1,00% 0,02% 0,02% 0,02% 0,04% 2,82% 0,04% 0,02% 3,38% 0,26% 0,42% 0,22% 0,21% 7,48% 0,00% 0,00% 0,02% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,03% 8,50%

Decreto Federal n 89.268 de 03/01/84. Portaria n 373 de 11/10/2001 recategoriza para ESEC. Decreto Federal n 91.655 de 17/09/1985. Decreto Estadual n 7.413 de 17/08/1998. Decreto Estadual n 7.808 de 25/05/2000. Decreto Estadual n 7.412 de 17/08/1998.

Total de Unidades de conservao de proteo integral na Bahia US US US US US US US US US US US US ARIE ARIE ARIE FLONA APA APA APA APA APA APA APA APA Federal Estadual Estadual Federal Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Corobob (Corobob) Nascente do Rio de Contas Serra do Orob Contendas do Sincor Dunas e Veredas do Baixo Mdio So Francisco Gruta dos Brejes/Vereda do Romo Gramacho Lago de Pedra do Cavalo Lago do Sobradinho Lagoa Itaparica Marimbu/Iraquara Serra Branca/Raso da Catarina Serra do Barbado

Res. Conama n 005 de 05/06/1984. Decreto Estadual n 7.968 de 05/06/2001. Decreto Estadual n 8.267 de 06/06/2002. Decreto Federal s/n 21/09/1999. Decreto Estadual n 6.547 de 18/07/1997. Decreto Estadual n 32.487 de 13/11/1985. Decreto Estadual n 6.548 de 18/07/1997. Decreto Estadual n 9.957 de 30/03/2006. Decreto Estadual n 6.546, de 18/07/1997. Decreto Estadual n 2.216 de 14/06/1993. Decreto Estadual n 7.972 de 05/06/2001. Decreto Estadual n 2.183 de 07/06/1993.

Total de Unidades de conservao de uso sustentvel na Bahia US US US US US US US US RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Adilia Parguau Batista Crrego dos Bois Fazenda Boa Aventura3 Fazenda Flor de Liz Fazenda Morrinhos Fazenda P da Serra Fazenda Piabas Lagoa das Campinas3
3

70 50 4.750 5 726 1.259 110 1.000 7.970 2.819.457

Portaria n 88/2002. Portaria Federal n 53/2000. Portaria Federal n 63 de 13/05/2004. Portaria Federal n 121/96-N de 30/12/1996. Portaria Federal n 644/1990. Portaria Federal n 60/1992-N. Portaria Federal n 62/2000. Portaria Federal n 52/1998-N.

BA BA BA

Total de Reservas Particulares do Patrimnio Natural na Bahia TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO NA BAHIA ESTADO DO CEAR PI PI PI PI PI PI PI PI PI PI ESEC ESEC ESEC PARNA PARNA Parque Parque Parque MN MN Federal Federal Estadual Federal Federal Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual de Aiuaba do Castanho Pecm de Jericoacoara de Ubajara Carnabas3 Parque Botnico Cear
4 3

rea total de Caatinga do Estado2: 14.552.078 ha CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE 11.525 12.579 956 8.850 6.288 10.005 190 1.155 31 31.146 82.726 CE CE CE CE-PE-PI CE-MA-PI CE-PI CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE 38.331 598 601 1.063.000 313.800 1.592.550 3.485 523 3.910 2.745 882 1.596 1.884 3.996 2.673 123 2.915 6.448 32.690 3.072.749 CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE CE 200 28 130 2.610 50 263 300 55 59 108 383 441 6.635 464 11.725 3.167.200 11.525 12.579 956 6.255 6.288 10.005 190 1.155 31 31.146 80.131 38.331 598 601 426.708 16.711 306.795 3.485 523 3.910 2.745 882 1.538 1.884 3.996 2.673 123 2.915 6.448 32.690 853.555 200 28 130 2.610 50 263 300 55 59 108 383 441 6.635 464 11.725 945.411 0,08% 0,09% 0,01% 0,04% 0,04% 0,07% 0,00% 0,01% 0,00% 0,21% 0,55% 0,26% 0,00% 0,00% 2,93% 0,11% 2,11% 0,02% 0,00% 0,03% 0,02% 0,01% 0,01% 0,01% 0,03% 0,02% 0,00% 0,02% 0,04% 0,22% 5,87% 0,00% 0,00% 0,00% 0,02% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,05% 0,00% 0,08% 6,50% Portaria Ibama n 54/00 de 08/09/2000. Portaria Ibama n 24/99 de 29/02/1999. Portaria n 05 de 30/01/2006. Portaria Ibama n 719 de 26/03/1991. Portaria Ibama n 113 de 25/10/1993. Portaria n 151/2001. Portaria Ibama n 148 de 05/11/1998. Portaria Semace n 234 de 06/12/2002. Portaria Semace n 031 de 03/02/1997. Portaria Semace n 92 de 01/10/2004. Portaria Semace n 222 de 17/10/2000. Portaria Ibama n 174 de 21/11/2001. Portaria Ibama n 51 de 08/09/2000, Portaria Ibama n 117 de 09/09/2002. Portaria Ibama n 007 de 28/01/1994. Decreto Lei Federal n 9.226 de 02/05/1946. Decreto Federal n 62.007 de 22/12/1967, alterado pela Port. n 358 de 27/09/2001. Decreto Federal s/n 05/06/2003. Decreto Federal de 04/08/1997. Decreto Federal de 28/08/1996. Decreto Federal de 26/11/1996. Decreto Estadual n 25.354, de 26/01/1999. Decreto Estadual n 25.417 de 29/03/1999. Decreto Estadual n 25.418 de 29/03/1999. Decreto Estadual n 25.413 de 29/03/1999. Decreto Estadual n 25.416 de 29/03/1999. Decreto Estadual n 24.414 de 29/03/1999. Decreto Estadual n 24.957 de 05/06/1998. Decreto Estadual n 25.975 de 10/08/2000. Decreto Estadual n 25.355 de 26/01/1999. Decreto Estadual n 24.957 de 05/06/1998. Decreto Estadual n 25.778 de 15/02/2000. Decreto Estadual n 24.959 de 05/06/1998. Decreto Estadual n 20.956 de 18/9/1990. Decreto Federal n 06/02/2001. Decreto Federal de 27/09/2001. Decreto Estadual n 25.708 de 17/12/1999. Decreto Federal n 04/02/2002. Lei Federal n 11.486 de 15/06/2007 altera limites e revoga Decreto n 90.379 de 29/10/1984 e o Decreto s/n de 4/02/2002. Decreto Federal n 45.954 de 30/04/1959, ampliado pelo Decreto de 13/12/2002. Decreto Estadual n 28.154 de 15/02/2006. Decreto Estadual n 24.216 de 09/09/1996. Decreto Estadual n 9.985 de 18/07/2000. Decreto Estadual n 27.461 de 04/06/2004. Decreto Estadual n 26.805 de 25/10/2002.

TERRAS INDGENAS NA CAATINGA

Sigla Nome da Terra Indgena UF rea TI (ha)1 rea da TI na Caatinga (ha)2 % de Caatinga protegido no Estado2 Grupos3 Situao Jurdica/Etapa3 Documentos (MMA, ISA)3

ESTADO DO ALAGOAS: Ad Ad TI Acon (Tingui Bot) Fazenda Canto Jeripanc2 AL AL AL ALSE AL AL AL 5.876 1.390 0,11% 268 372 268 372 0,02% 0,03% 0,00% Tingui Bot Xukuru Kariri Pankararu

rea total da Caatinga no Estado2: Regularizada/Aquisio. Regularizada/Aquisio. Em identicao. Conrmada/Estudos complementares. Gleba menor (275 ha): Regularizada/ Terra tradicional, Processo concludo. Gleba maior: Declarada, Delimitada/ Contrsaditrio. Regularizada/Dominial.

1.258.334 ha Registro de Aquisio. R-1-1.020, lv. 2-F/RG, Fl. 155. Registro de Aquisio (21/10/1965). Matr. n 5.410 Lv. 3-H Fl. 189. Registrada (Dominial). Portaria n 379 de 19/04/2001. Portaria Funai cria GT. Gleba menor: Certido n 003. Registro SPU. Gleba maior: Portaria n 2.358 de 15/12/06 (DOU 18/12/2006). Homologado 600 ha. Despacho n 110, de 07/12/2001. Despacho e resumo publicados. Registro de domnio. Matr. n 3.149 Lv. 2-N Fl. 117. Aquisio 23/02/1981.

Parque Ecolgico4 Rio Coc Falsias de Beberibe Monlitos de Quixad

Total de Unidades de conservao de proteo integral no Cear US US US US US US US US US US US US US US US US US US US FLONA FLONA RESEX APA APA APA APA APA APA APA APA APA APA APA APA APA APA APA APA Federal Federal Federal Federal Federal Federal Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Araripe-Apodi2 de Sobral do Batoque3 da Chapada do Araripe5 Delta do Parnaba Serra da Ibiapaba4 da Bica do Ipu das Dunas da Lagoinha das Dunas de Paracuru do Esturio do Rio Cear do Esturio do Rio Curu do Esturio do Rio Munda do Lagamar do Caupe da Lagoa de Jijoca da Lagoa do Urua Pecm Rio Pacoti da Serra da Aratanha da Serra de Baturit

TI

Kariri-Xoc

5.118

632

0,05%

Kariri-Xok

DI TI TI

Mata da Cafurna Tingui Bot Xukuru-Kariri

118

118

0,01%

Xukuru Kariri Tingui Bot Xukuru Kariri

Em identicao. Identicada em 1992. Conrmada/Estudos complementares. Em identicao. rea total da Caatinga no Estado2: Conrmada/Estudos complementares. 30.092.536 ha Certido n 112. Registro SPU. Pedido de reviso. Decreto de 24/12/1991. Decreto de homologao publicado (DOU-26/12/1991). Certido n 07. Registro SPU. Certido n 028. Registro SPU. Certido n 066. Registro SPU. Certido n 031. Registro SPU. Aquisio. Conrmada/Estudos complementares. Conrmada/Planejamento delimitao. 14.552.078 ha Decreto de 05/05/2003. Decreto de homologao publicado (DOU- 06.05.2003). Despacho n 82, de 17/08/2004. Despacho e resumo publicados. Conrmada/Planejamento delimitao. Portaria n 2.366 de 15/12/2006 (DOU 18/12/2006).

TOTAL DE REA DE TIs NO ESTADO: ESTADO DA BAHIA TI DI TI TI TI TI TI TI TI Brejo do Burgo Ibotirama Kantarur Kiriri Massacara Pankarar Quixaba-Ad Tumbalal Tux BA BA BA BA BA BA BA BA BA

17.924 2.019 1.811 12.299 8.020 29.597 30

17.924 231 1.811 12.299 8.020 29.597 30

0,06% 0,00% 0,01% 0,04% 0,03% 0,10% 0,00%

Pankarar Tux Kantarur Kiriri Kaimb/ Tupinamb Pankarar Xukuru Kariri Tucumanduba Tux

Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Homologada/Registro cartorial. Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Homologada/Regularizada. Em identicao. Em identicao. rea total da Caatinga no Estado2:

Total de Unidades de conservao de uso sustentvel no Cear US US US US US US US US US US US US US US RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Privada Ambientalista Francy Nunes Arajara Park3 Chanceler Edson Queiroz3 Fazenda Olho D'agua do Urucu3 Fazenda Mercs Sabiaquaba e Nazrio Monte Alegre
3

TOTAL DE REA DE TIs NO ESTADO: ESTADO DO CEAR TI TI TI TI TI TI Crrego Joo Pereira Lagoa Encantada Mundo Novo / Virao Pitaguary Trememb de Almofala Trememb de Queimadas CE CE CE CE CE CE

71.700

69.912

0,23%

UNIDADES DE CONSERVAO
A Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, regulamenta o art. 225, 1o, incisos I, II, III e VII da Constituio Federal, e institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza (SNUC), estabelecendo critrios e normas para a criao, implantao e gesto das unidades de conservao. Segundo esta Lei, conservao da natureza o manejo do uso humano da natureza, compreendendo a preservao, a manuteno, a utilizao sustentvel, a restaurao e a recuperao do ambiente natural, para que possa produzir o maior benefcio, em bases sustentveis, s atuais geraes, mantendo seu potencial de satisfazer as necessidades e aspiraes das geraes futuras, e garantindo a sobrevivncia dos seres vivos em geral. Unidade de conservao o espao territorial e seus recursos ambientais, incluindo as guas jurisdicionais, com caractersticas naturais relevantes, legalmente institudo pelo Poder Pblico, com objetivos de conservao e limites denidos, sob regime especial de administrao, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteo e o SNUC constitudo pelo conjunto de unidades federais, estaduais e municipais. Tendo em vista a diversidade de objetivos de conservao, as unidades so divididas em dois grupos, cada qual com diferentes categorias de manejo. As Unidades de Proteo Integral visam preservar a natureza e apenas admitem o uso indireto dos seus recursos naturais, sendo composto de cinco categorias de manejo: Estao Ecolgica (ESEC): tem como objetivo a preservao da natureza e a realizao de pesquisas cientcas e de posse e domnio pblico. Nela vetada a visitao pblica, exceto quando com objetivo educacional, e apenas podem ser permitidas alteraes dos ecossistemas no caso de medidas que visem restaurao de ecossistemas modicados, o manejo de espcies com o m de preservar a diversidade biolgica, a coleta de componentes dos ecossistemas com nalidades cientcas e pesquisas cientcas cujo impacto sobre o ambiente seja maior do que aquele causado pela simples observao ou pela coleta controlada de componentes dos ecossistemas, em uma rea correspondente a no mximo 3% da extenso total da unidade e at o limite de um mil e quinhentos hectares. Reserva Biolgica (REBIO): tem como objetivo a preservao integral da biota e demais atributos naturais existentes em seus limites, sem interferncia humana direta ou modicaes ambientais, excetuando-se as medidas de recuperao de seus ecossistemas alterados e as aes de manejo necessrias para recuperar e preservar o equilbrio natural, a diversidade biolgica e os processos ecolgicos naturais. de posse e domnio pblicos e nela proibida a visitao pblica, exceto aquela com objetivo educacional. Parque Nacional (PARNA): tem como objetivo bsico a preservao de ecossistemas naturais de grande relevncia ecolgica e beleza cnica, possibilitando a realizao de pesquisas cientcas e o desenvolvimento de atividades de educao e interpretao ambiental, de recreao em contato com a natureza e de turismo ecolgico. de posse e domnio pblicos e as unidades dessa categoria, quando criadas pelo Estado ou Municpio, sero denominadas, respectivamente, Parque Estadual e Parque Natural Municipal. Monumento Natural (MN): tem como objetivo bsico preservar stios naturais raros, singulares ou de grande beleza cnica, podendo ser constitudo por reas particulares, desde que seja possvel compatibilizar os objetivos da unidade com a utilizao da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietrios. Refgio de Vida Silvestre (REVIS): tem como objetivo proteger ambientes naturais onde se asseguram condies para a existncia ou reproduo de espcies ou comunidades da ora local e da fauna residente ou migratria, podendo ser constitudo por reas particulares, desde que seja possvel compatibilizar os objetivos da unidade com a utilizao da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietrios. As Unidades de Uso Sustentvel visam compatibilizar a conservao da natureza com o uso sustentvel de parcela dos seus recursos naturais e compreende sete categorias de manejo: rea de Relevante Interesse Ecolgico (ARIE): tem como objetivo manter os ecossistemas naturais de importncia regional ou local e regular o uso admissvel dessas reas, de modo a compatibiliz-lo com os objetivos de conservao da natureza. constituda por terras pblicas ou privadas e, em geral, uma rea de pequena extenso, com pouca ou nenhuma ocupao humana, com caractersticas naturais extraordinrias ou que abriga exemplares raros da biota regional. Floresta Nacional (FLONA): rea com cobertura orestal de espcies predominantemente nativas e tem como objetivo bsico o uso mltiplo sustentvel dos recursos orestais e a pesquisa cientca, com nfase em mtodos para explorao sustentvel de orestas nativas. de posse e domnio pblicos, permite visitao pblica e admite a permanncia de populaes tradicionais que a habitam quando de sua criao. Quando criada pelo Estado ou Municpio, ser denominada, respectivamente, Floresta Estadual e Floresta Municipal. Reserva de Fauna (REFAU): uma rea natural com populaes animais de espcies nativas, terrestres ou aquticas, residentes ou migratrias, adequadas para estudos tcnico-cientcos sobre o manejo econmico sustentvel de recursos faunsticos. de posse e domnio pblicos e permite a visitao pblica, sendo proibido o exerccio da caa amadorstica ou prossional. Reserva de Desenvolvimento Sustentvel (RDS): tem como objetivo bsico preservar a natureza e, ao mesmo tempo, assegurar as condies e os meios necessrios para a reproduo e a melhoria dos modos e da qualidade de vida e explorao dos recursos naturais das populaes tradicionais, bem como valorizar, conservar e aperfeioar o conhecimento e as tcnicas de manejo do ambiente, desenvolvido por estas populaes. rea natural que abriga populaes tradicionais, cuja existncia baseia-se em sistemas sustentveis de explorao dos recursos naturais, desenvolvidos ao longo de geraes e adaptados s condies ecolgicas locais e que desempenham um papel fundamental na proteo da natureza e na manuteno da diversidade biolgica. de domnio pblico e o uso das reas ocupadas pelas populaes tradicionais ser regulado, sendo permitida e incentivada a visitao pblica e a pesquisa cientca voltada conservao da natureza, melhor relao das populaes residentes com seu meio e educao ambiental. As atividades devem sempre considerar o equilbrio dinmico entre o tamanho da populao e a conservao, sendo admitida a explorao de componentes dos ecossistemas naturais em regime de manejo sustentvel e a substituio da cobertura vegetal por espcies cultivveis, desde que sujeitas ao zoneamento, s limitaes legais e ao Plano de Manejo da rea. Reserva Extrativista (RESEX): tem como objetivos bsicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populaes e assegurar o uso sustentvel dos recursos naturais da unidade em uma rea utilizada por populaes extrativistas tradicionais, cuja subsistncia baseia-se no extrativismo e, complementarmente, na agricultura de subsistncia e na criao de animais de pequeno porte. rea de domnio pblico, com uso concedido s populaes extrativistas tradicionais. A visitao pblica e a pesquisa cientca so permitidas e, esta ltima, tambm incentivada, sendo proibidas a explorao de recursos minerais e a caa amadorstica ou prossional. A explorao comercial de recursos madeireiros s ser admitida em bases sustentveis e em situaes especiais e complementares s demais atividades desenvolvidas na unidade. rea de Proteo Ambiental (APA): tem como objetivos bsicos proteger a diversidade biolgica, disciplinar o processo de ocupao e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. Geralmente, rea extensa, com certo grau de ocupao humana, dotada de atributos abiticos, biticos, estticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populaes humanas. constituda por terras pblicas ou privadas e, respeitados os limites constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restries para a utilizao de uma propriedade privada localizada na unidade, sendo permitias a pesquisa cientca e a visitao pblica. Reserva Particular do Patrimnio Natural (RPPN): tem com o objetivo de conservar a diversidade biolgica, sendo permitida a pesquisa cientca e a visitao com objetivos tursticos, recreativos e educacionais. rea privada gravada com perpetuidade por meio de termo de compromisso, averbado margem da inscrio no Registro Pblico de Imveis, assinado perante o rgo ambiental, que vericar a existncia de interesse pblico.

3.162 1.731

3.162 1.731

0,02% 0,01%

Trememb

Homologada/Registro cartorial. Delimitada/Contraditrio.

Potiguara 1.775 1.775 0,01% Pitaguary Trememb Trememb 6.668 6.668 0,05%

Em identicao. Declarada/Delimitada.

No Me Deixes Reserva Ecolgica Particular Jandara3 Reserva Ecolgica Particular Lagoa da Sapiranga3 Reserva Ecolgica Particular Mata Fresca3 Reserva Ecolgica Particular do Stio do Olho D'gua3 Rio Bonito3 Serra das Almas I e II Stio Ameixa/Poo Velho

Conrmada/Planejamento delimitao. Despacho n 37 Em identicao. Identicada em 1993. de 08/07/1993. Em identicao. rea total da Caatinga no Estado2: Conrmada/Planejamento delimitao. 1.109.895 ha Certido n 02. Registro SPU. Ofcio n 304/DAF. Decreto homologao de 05/05/03. DOU 06/05/2003. Pedido de reviso. 8.138.842 ha Certido n 005. Registro SPU. Portaria n 2579, de 21/12/2004. Portaria declaratria. Decreto homologao de 19/12/2006. Conrmada/Estudos complementares. Adquirida, parcial. Sem decreto de homologao Registro de reserva do SPI. Em reviso. Certido n 01. Registro SPU. Certido n 02. Registro SPU. Certido n 003. Registro SPU. Conrmada/Estudos complementares.

TOTAL DE REA DE TIs NO ESTADO: ESTADO DE MINAS GERAIS TI Xakriab Rancharia MG

6.798 6.798

507 507

0,05% 0,05%

Xakriab

Regularizada/Concludo.

TOTAL DE REA DE TIs NO ESTADO: ESTADO DE PERNAMBUCO: TI TI TI TI RI TI TI TI TI Atikum Entre Serras Fazenda Cristo Rei Fazenda Funil Fulni- Kambiw Kapinaw Pankararu Pipip PE PE PE PE PE PE PE PE PE

rea total da Caatinga no Estado2: 16.290 7.750 16.290 7.750 0,20% 0,10% Atikum Pankararu Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Declarada/Planejamento da demarcao. Homologada. Em identicao. 140 11.505 31.495 12.403 8.377 140 11.505 31.495 12.403 8.377 0,00% 0,14% 0,39% 0,15% 0,10% Tux Fulni- Kambiw, Pipipan Kapinaw Pankararu Pipipan Homologada/Registro cartorial. Regularizada/Reservada SPI. Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Em identicao. Gleba maior (5.769 ha): Declarada/ Planejamento da demarcao (MMA). Gleba menor (1.592 ha): Declarada, Portaria do MJ n. 26 de 15/01/02 (DOU. 28/01/02). (CRI /DPU). Em Reviso. (ISA) Homologada/Registro cartorial.

Total de Reservas Particulares do Patrimnio Natural no Cear TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO NO CEAR ESTADO DO MARANHO: US US US RESEX APA APA Federal Federal Estadual Marinha do Delta do Parnaba Delta do Parnaba4 Foz do Rio Preguias / Pequenos Lenis / Regio Lagunar Adjacentes4 MA CE-MA-PI MA

rea total de Caatinga do Estado2: 375.431 ha 27.021 313.800 269.684 610.505 610.505 677 4.651 12.221 17.549 17.549 0,18% 1,24% 3,26% 4,67% 4,67% Decreto Federal de 16/11/2000. Decreto Federal de 28/08/1996. Decreto Estadual n 11.899 de 11/06/1991, reeditado em 05/10/1991.

Total de Unidades de conservao de uso sustentvel no Maranho TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO NO MARANHO ESTADO DE MINAS GERAIS: PI PI PI PI PI REBIO PARNA Parque Parque Parque Estadual Federal Estadual Estadual Estadual RB Jaba Cavernas do Peruau Lagoa do Cajueiro Mata Seca Verde Grande MG MG MG MG MG

rea total de Caatinga do Estado2: 1.109.895 ha 6.359 56.800 20.500 10.281 25.570 119.510 MG MG 90.695 12.000 102.695 MG 4.055 226.260 6.359 4.437 15.530 10.281 7.988 44.594 1.430 1.129 2.559 4.055 51.208 0,57% 0,40% 1,40% 0,93% 0,72% 4,02% 0,13% 0,10% 0,23% 0,37% 4,61% Portaria Ibama n 25/1998-N. Decreto Federal n 98.182. Decreto Estadual n 39.951 de 08/10/1998. TI Kariri-Xoc ALSE 5.118 3.266 0,26% Kariri-Xok Lei Estadual n 6.126 de 04/07/1973 cria o Parque. A Lei Estadual n 11.731 de 30/12/1994 reclassica como REBIO. Decreto Federal de 21/09/1999. Decreto Estadual n 39.954 de 08/10/1998. Decreto Estadual n 41.479 de 20/12/2000. Decreto Estadual n 39.953 de 08/10/1998. TI Xukuru PE 27.555 122.876 27.555 122.876 0,34% 1,51% Xucuru TOTAL DE REA DE TIs NO ESTADO: ESTADO DE SERGIPE TI Caiara/Ilha de So Pedro SE 4.316 4.316 0,41% Xok TI Truk PE 7.361 7.361 0,09% Truk

Gleba maior (5.769 ha): Portaria n 26, de 15 de janeiro de 2002 (MMA). Portaria Declaratria. Gleba menor (1.592 ha): Certido n 002 (ISA).

Decreto de 30/04/2001. Decreto de homologao publicado (DOU 02/05/01). 1.053.683 ha Certido n 01. Registro SPU Gleba menor: Certido n 003. Registro SPU. Gleba maior: Portaria n 2.358 de 15/12/06 (DOU 18/12/2006). Homologado 600 ha. Despacho n 110, de 07/12/2001. Despacho e resumo publicados.

Total de Unidades de conservao de proteo integral em Minas Gerais US US APA APA Federal Estadual Cavernas do Peruau Lajedo
2

rea total da Caatinga no Estado2: Regularizada/Terra tradicional, Processo concludo. Gleba menor (275 ha): Regularizada/ Terra tradicional, Processo concludo. Gleba maior: Declarada, Delimitada/ Contraditrio.

Total de Unidades de conservao de uso sustentvel em Minas Gerais US RPPN Privada Fazenda Ressaca

TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO EM MINAS GERAIS ESTADO DA PARABA: PI PI PI PI PI PI REBIO REBIO Parque Parque Parque MN Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Estadual Reserva Ecolgica4 Mata do Pau Ferro Reserva Ecolgica Mata de Goiamunduba3
4

TOTAL DE REA DE TIs NO ESTADO: TOTAL DE REA DE TIs NA CAATINGA:

1

4.316

7.582 208.935

0,72% 0,25% rea do bioma: 84.445.300 ha

rea total de Caatinga do Estado2: 5.126.119 ha PB PB PB PB PB PB 600 67 419 157 851 40 2.135 PB PB 18.560 36.000 54.560 PB PB PB PB PB PB 3.505 170 751 325 391 186 5.327 62.022 600 67 419 157 851 40 2.135 18.560 36.000 54.560 3.505 170 751 325 391 186 5.327 62.022 0,01% 0,00% 0,01% 0,00% 0,02% 0,00% 0,04% 0,36% 0,70% 1,06% 0,07% 0,00% 0,01% 0,01% 0,01% 0,00% 0,10% 1,21% Portaria n 1.343 de 01/08/1990. Portaria n 060 de 1999-N. Portaria n 1.344 de 01/08/1990. Portaria n 110/98-N de 30/07/1998. Portaria n 11/98-N de 22/01/1998. Portaria n 109/2001. Decreto Estadual n 25.083 de 0806/2004. Decreto Estadual n 22.880 de 25/03/2002. Decreto Estadual n 26.098 de 04/08/2005. Decreto Estadual n 23.833 de 27/12/2002. Decreto Estadual n 25.322 de 10/09/2004. Decreto Estadual n 20.889 de 07/02/2000. Decreto Estadual n 23.060 de 19/06/2002. Decreto Estadual n 23.832 de 27/12/2002.

rea em hectares conforme listagem ocial. 2 Utilizou-se a rea do polgono. 3 Dados conforme listagem do MMA e atualizaes do ISA, de 30 de maro de 2007.

Parque dos Poetas Pedra da Boca Pico do Jabre

Vale dos Dinossauros

Total de Unidades de conservao de proteo integral na Paraba US US APA APA Estadual Estadual do Cariri3 das Onas

Total de Unidades de conservao de uso sustentvel na Paraba US US US US US US RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN Privada Privada Privada Privada Privada Privada Fazenda Almas Fazenda Pedra de gua Fazenda Santa Clara Fazenda Tamandu Fazenda Vrzea Major Bad Loureiro3

Total de Reservas Particulares do Patrimnio Natural na Paraba TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO NA PARABA ESTADO DE PERNAMBUCO PI PI REBIO PARNA Federal Federal de Serra Negra do Catimbau PE PE

rea total de Caatinga do Estado2: 8.138.842 ha 1.100 62.300 63.400 PE CE-PE-PI 3.000 1.063.000 1.063.000 PE PE PE PE PE PE 285 1.485 268 52 291 131 2.512 1.128.912 1.100 62.300 63.400 3.000 421.164 424.164 285 1.485 268 52 291 131 2.512 490.076 0,01% 0,77% 0,78% 0,04% 5,17% 5,21% 0,00% 0,02% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,03% 6,02% Portaria n 177/2002. Portaria Ibama n 104 de 11/09/1997. Portaria n 33/2007. Portaria n 090 de 06/08/2002. Portaria n 35/2007. Portaria n 34/2007. Decreto Federal de 11/10/2007. Decreto Federal de 04/08/1997. Decreto Federal n 87.591 de 20/09/1982. Decreto Federal s/n 13/12/2002.

O BIOMA CAATINGA1
A Caatinga compreende uma rea de aproximadamente 844.453 km2, cerca de 11% do territrio nacional (IBGE, 2004). Predomina na regio Nordeste e ocupa a parte Norte do Estado de Minas Gerais, sendo o nico bioma exclusivamente brasileiro. Seu nome tem origem Tupi-Guarani e signica mata branca, referncia aparncia que a vegetao toma nos meses de seca. A Caatinga extremamente heterognea, sendo reconhecidas 12 tipologias que despertam ateno especial pelos exemplos fascinantes e variados de adaptao aos habitats semi-ridos. Compreende formaes orsticas de orestas arbreas ou arbustivas variando grandemente, com dossel entre 5 e 17 metros de altura. Caracteriza-se, principalmente, pela vegetao do tipo savana estpica, pela longa estao seca (Eiten, 1982) e pela irregularidade pluviomtrica (Andrade-Lima, 1981), com precipitao anual mdia variando, aproximadamente, entre 400 e 600 mm (AbSaber, 1977). A maioria de seus rios so intermitentes e sazonais (Rosa et al., 2003), com um volume de gua limitado, normalmente insuciente para a irrigao. Apesar da Caatinga o nico bioma exclusivamente brasileiro, isso no tem sido considerado nas polticas para o estudo e a conservao da biodiversidade do pas. Geralmente, o bioma descrito como pobre em espcies e com baixo grau de endemismo, o que pode ser apenas reexo do baixo nmero de inventrios e do reduzido conhecimento cientco do bioma (MMA, 1998). Estudos recentes aumentaram a lista de espcies de diversos grupos da regio (Silva e Oren, 1997), em especial plantas lenhosas (Prado, 2003), rpteis (Rodrigues, 1996), aves (Silva et al. 2003) e mamferos (Oliveira et al. 2003), revelando a importncia da regio como rea de endemismo para esses grupos. Estima-se pelo menos 932 espcies vegetais para a regio, sendo 318 delas endmicas. Foram registradas 348 espcies de aves, das quais 15 espcies e 45 subespcies foram identicadas como endmicas. Para mamferos, duas espcies foram descritas como endmicas (Oliveira et al., 2003). Para os rpteis, duas reas de dunas do Mdio So Francisco (Campos de dunas de Xique-Xique e Santo Incio, e Campos de dunas de Casanova) se destacam por concentrarem conjuntos nicos de espcies endmicas, sendo que, de 41 espcies de lagartos e ansbendeos registradas, praticamente 40% so endmicas e quatro gneros so tambm exclusivos destas reas. Promover a conservao da biodiversidade da Caatinga no uma ao simples, uma vez que grandes obstculos precisam ser superados. um dos biomas mais ameaados e alterados pela ao antrpica, principalmente o desmatamento, apresentando extensas reas degradadas (MMA, 2002) e solos sob intenso processo de deserticao (Garda, 1996). Dados mostram que 62% das reas do territrio nacional suscetvel deserticao processo de degradao ambiental que ocorre em reas ridas, semi-ridas e sub-midas esto em zonas originalmente ocupadas por caatinga, sendo que muitas destas j esto bastante alteradas (MMA & SRH-PB, 2007). A falta de incluso do componente ambiental nos planos regionais de desenvolvimento faz com que sucessivas aes governamentais para melhoraria da qualidade de vida da populao sertaneja contribuam para a destruio de seus recursos naturais. Cerca de 80% da reas do bioma j est antropizada e sua biodiversidade j foi signicativamente reduzida (MMA, 2002) Mesmo nico, a Caatinga o bioma brasileiro mais crtico em termos de conservao, tendo apenas aproximadamente 1% de sua rea protegida em unidades de conservao federais e estaduais de proteo integral. A maior parte das unidades, cerca de 6% da rea da Caatinga, da categoria rea de Proteo Ambiental (APA) e as terras indgenas, que tambm podem conservar biodiversidade, ocupam apenas 0,24% de seu territrio original. A combinao de falta de proteo e de perda contnua de recursos biolgicos contribui para a extino de espcies exclusivas da Caatinga. A extino na natureza da carismtica ararinha-azul (Cyanopsitta spixii), no nal do ano 2000, apenas um entre os milhares eventos de extino que devem ter ocorrido na regio.
1

Total de Unidades de conservao de proteo integral em Pernambuco US US FLONA APA Federal Federal de Negreiros da Chapada do Araripe

Total de Unidades de conservao de uso sustentvel em Pernambuco US US US US US US RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN Privada Privada Privada Privada Privada Privada Cantidiano Valqueiro de Carvalho3 Reserva Ecolgica Maurcio Dantas Reserva Jurema
3

Reserva Natural Brejo3 Reserva Siriema3 Reserva Umburana3

Total de Reservas Particulares do Patrimnio Natural em Pernambuco TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO EM PERNAMBUCO ESTADO DO PIAU PI PI PI PI ESEC PARNA PARNA PARNA Estadual Federal Federal Federal da Chapada da Serra Branca da Serra da Capivara da Serra das Confuses de Sete Cidades PI PI PI PI

rea total de Caatinga do Estado2: 15.775.888 ha 21.588 100.000 502.411 7.700 631.699 PI CE-PE-PI CE-MA-PI CE-PI PI PI PI 170 1.063.000 313.800 1.592.550 3.063 654 2.310 2.975.547 PI PI PI PI PI PI 4.750 27.458 580 140 5.097 179 38.203 3.645.449 21.588 100.000 210.914 7.700 340.201 165 176.797 33.542 1.210.672 3.063 654 2.310 1.427.203 4.750 27.458 580 140 5.097 179 38.203 1.805.608 0,14% 0,63% 1,34% 0,05% 2,16% 0,00% 1,12% 0,21% 7,67% 0,02% 0,00% 0,01% 9,05% 0,03% 0,17% 0,00% 0,00% 0,03% 0,00% 0,24% 11,45% Portaria n 63/2000. Portaria n 065/1997-N de 24/06/1997 Portaria n 29/1998-N de 24/03/1998. Portaria n 68/1999. Portaria n 42 de 10/08/2000. Portaria n 37/2004-N. Decreto Federal de 21/02/2005. Decreto Federal de 04/08/1997. Decreto Federal de 28/08/1996. Decreto Federal de 26/11/1996. Decreto Estadual n 9.736 de 16/06/1997. Decreto Estadual n 1.003 de 19/01/1999. Decreto Estadual n 8.923 de 04/06/1993. Decreto Estadual n 87.222 de 31/05/1982. Decreto Federal n 83.548 de 05/06/1979. Decreto Federal s/n de 02/10/1998. Decreto Federal n 50.744 de 08/06/1961.

Total de Unidades de conservao de proteo integral no Piau US US US US US US US FLONA APA APA APA APA APA APA Federal Federal Federal Federal Estadual Estadual Estadual de Palmares da Chapada do Araripe Delta do Parnaba Serra da Ibiapaba5 da Cachoeira do Urubu Ingazeiras
3

Lagoa de Nazar3

Total de Unidades de conservao de uso sustentvel no Piau US US US US US US RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN RPPN Privada Privada Privada Privada Privada Privada Fazenda Boa Ventura Fazenda Boqueiro Fazenda Boqueiro dos Frades Fazenda Centro Marvo Recanto da Serra Negra3

Texto adaptado de: MMA, 2007. reas prioritrias para conservao, uso sustentvel e repartio de benefcios da biodiversidade brasileira: atualizao portaria MMA no 9, de 23 de janeiro de 2007. Srie Biodiversidade, 31. Braslia: MMA.

Total de Reservas Particulares do Patrimnio Natural no Piau TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO NO PIAU ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: PI PI ESEC Parque Federal Estadual do Serid Parque Ecolgico4 do Cabugi RN RN

REFERNCIAS:
ABSBER, A.N. 1977. Os domnios morfoclimticos da Amrica do Sul. Geomorfologia, 52: 1-21. ANDRADE LIMA, D. 1981. The caatingas dominium. Revista Brasileira de Botnica, 4: 149-153. EITEN, G. 1982. Brazilian Savannas. In: Huntley, B.J. e Walker, B.H. (eds.). Ecology of tropical savannas. Ecological Studies, New York, Spring-Verlag. 42: 25. GARDA, E. C. 1996. Atlas do meio ambiente do Brasil. Braslia, Editora Terra Viva. MMA Ministrio do Meio Ambiente e Secretaria de Recursos Hdricos da Paraba. Marcos Oliveira Santana, organizador. 2007. Atlas das reas susceptveis deserticao do Brasil. 134p. IBGE - Instituto Brasileiro de Geograa e Estatstica. 2004. Mapa de Biomas do Brasil, primeira aproximao. Rio de Janeiro: IBGE. Acessvel em www.ibge.gov.br. MMA - Ministrio do Meio Ambiente. 1998. Primeiro relatrio nacional para a Conveno Sobre Diversidade Biolgica: Brasil. Braslia, MMA. MMA - Ministrio do Meio Ambiente. 2002. Biodiversidade Brasileira: Avaliao e Identicao de reas Prioritrias para Conservao, Utilizao Sustentvel e Repartio de Benefcios da Biodiversidade Brasileira. Srie Biodiversidade n. 404pp. OLIVEIRA, J. A., GONALVES, P. R. e BONVICINO, C. R. 2003. Mamferos da Caatinga. In: Leal, I. R., Tabarelli, M. e Silva, J.M.C. (eds.). Ecologia e Conservao da Caatinga. Recife, Editora Universitria. pp. 271-336. PRADO, D. E. 2003. As Caatingas da Amrica do Sul. In: Leal, I. R., Tabarelli, M. e SILVA, J. M. C. (eds.). Ecologia e Conservao da Caatinga. Recife, Editora Universitria. p. 3-74. RODRIGUES, M. T. 1996. Lizards, snakes and amphisbaenians from the Quaternary sand Dunes of the Middle Rio So Francisco: Bahia: Brazil. Journal of Herpetology 30: 513-523. ROSA, R. S., MENEZES, N. A., BRITSKI, H. A., COSTA, W. J. E. M. e GROTH, F. 2003. Diversidade, padres de distribuio e conservao dos peixes da Caatinga. In: Leal, I. R., Tabarelli, M. e Silva, J. M. C. (eds.). Ecologia e Conservao da Caatinga. Recife, Editora Universitria. p. 3-74. SILVA, J. M. C. and OREN, D. C. 1997 Geographic variation and conservation of the Moustached Woodcreeper (Xiphocolaptes falcirostris), an endemic and threatened species of northeastern Brazil. Bird Conservation International. SILVA, J. M. C., SOUZA, M. A., BIEBER, A. G. D. e CARLOS, C. J. 2003. Aves da Caatinga: Status, uso do hbitat e sensitividade. In: Leal, I. R., Tabarelli, M. e Silva, J. M. C. (eds.). Ecologia e Conservao da Caatinga. Recife, Editora Universitria. p.237-273.

rea total de Caatinga do Estado2: 4.997.984 ha 11.664 2.164 13.828 215 12.946 13.161 756 154 756 1.666 28.655 1.124 2.164 3.288 215 12.946 13.161 756 154 756 1.666 18.115 0,02% 0,04% 0,07% 0,00% 0,26% 0,26% 0,02% 0,00% 0,02% 0,03% 0,36% 1.053.683 ha Decreto Estadual n 24.922 de 21/12/2007. Portaria n 052 de 1994-N. Portaria n 109 de 1996-N. Portaria n 52 de 20/05/1994. Lei Federal n 1.175 de 10/08/1950 cria Horto Florestal e Portaria MMA n 245/2001 recategoriza. Lei Estadual n 8.349 de 17/07/2003. Decreto Federal n 87.222 de 31/05/1982. Decreto Estadual n 14.813 de 16/03/2000. Tombado pela Lei Estadual n 5.823 de 07/12/1988 e Portaria Estadual n 446 de 31/08/1989.

Total de Unidades de conservao de proteo integral no Rio Grande do Norte US US FLONA RDS Federal Estadual de Au Ponta do Tubaro2, 3 RN RN

Total de Unidades de conservao de uso sustentvel no Rio Grande do Norte US US US RPPN RPPN RPPN Privada Privada Privada Fazenda Salobro Reserva Sernativo Stoessel de Brito3 RN RN RN

REPRESENTATIVIDADE DAS CATEGORIAS DE MANEJO NO BIOMA CAATINGA

Categoria de Manejo - Sigla
Reserva Biolgica - REBIO Reserva Biolgica - REBIO Total de REBIO Estao Ecolgica - ESEC Estao Ecolgica - ESEC Total de ESEC Parque Nacional - PARNA Parque Estadual - Parque Total de Parques Monumento Natural - MN Monumento Natural - MN Total de MN Total de Unidades de Conservao de Proteo Integral Federais Total de Unidades de Conservao de Proteo Integral Estaduais TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO DE PROTEO INTEGRAL FEDERAIS E ESTADUAIS rea de Relevante Interesse Ecolgico - ARIE rea de Relevante Interesse Ecolgico - ARIE Total de ARIE Floresta Nacional - FLONA Floresta Estadual - Floresta Total de Florestas Reserva de Desenvolvimento Sustentvel - RDS Reserva de Desenvolvimento Sustentvel - RDS Total de RDS Reserva Extrativista - Resex Reserva Extrativista - Resex Total de Resex rea de Proteo Ambiental - APA rea de Proteo Ambiental - APA Total de APA Total de Unidades de Conservao de Uso Sustentvel Federais Total de Unidades de Conservao de Uso Sustentvel Estaduais TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO DE USO SUSTENTVEL FEDERAIS E ESTADUAIS TOTAL DE RPPNs TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO FEDERAIS, ESTADUAIS E RPPNs NA CAATINGA Federal Estadual Federal Estadual Federal Estadual Federal Estadual Federal Estadual Federal Estadual Federal Estadual Federal Estadual Federal Estadual Federal Estadual

rea do bioma: 84.445.300 (IBGE, 2004)

Representatividade da Categoria na rea Total de UCs
0,02% 0,12% 0,14% 2,08% 0,38% 2,46% 9,15% 1,62% 10,77% 0,00% 0,56% 0,56% 11,25% 2,68% 13,93% 0,12% 0,20% 0,32% 0,89% 0,00% 0,89% 0,00% 0,22% 0,22% 0,02% 0,00% 0,02% 44,20% 39,23% 83,43% 45,23% 39,65% 84,88% 1,19% 100%

Total de Reservas Particulares do Patrimnio Natural no Rio Grande do Norte TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO NO RIO GRANDE DO NORTE ESTADO DE SERGIPE: PI MN Estadual Grota do Angico SE

Administrao
Federal Estadual

rea da Categoria nas UCs na Caatinga (ha)

1.100 7.026 8.126 125.000 22.544 147.544 549.893 97.561 647.455 0 33.755 33.755 675.993 160.886 836.879 7.500 12.168 19.668 53.342 0 53.342 0 12.946 12.946 1.278 0 1.278 2.655.637 2.357.399 5.013.036 2.717.757 2.382.513 5.100.270 71.459 6.008.609

rea total de Caatinga do Estado2: 2.138 2.138 2.138 2.138 2.138 2.138 0,20% 0,20% 0,20%

Total de Unidades de conservao de proteo integral em Sergipe TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO EM SERGIPE REA DE LITGIO ENTRE ESTADOS: US APA Federal Serra da Ibiapaba CE-PI

rea total de Caatinga em litgio2: 1.592.550 1.592.550 1.592.550 57.166 57.166 57.166 836.879 5.100.270 71.459 6.008.609 20,28% 20,28% 20,28% 0,99% 6,04% 0,08% 7,12%

281.927 ha Decreto Federal de 26/11/1996.

Total de Unidades de conservao de uso sustentvel em rea de litgio entre estados TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO EM REA DE LITGIO ENTRE ESTADOS

TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO DE PROTEO INTEGRAL FEDERAIS E ESTADUAIS TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO DE USO SUSTENTVEL FEDERAIS E ESTADUAIS TOTAL DE RESERVAS PARTICULARES DO PATRIMNIO NATURAL TOTAL DE UNIDADES DE CONSERVAO
1 2

Utilizou-se a rea do polgono para as unidades com parte de seu territrio no bioma do estado e a rea do ato legal de criao para as demais. Utilizou-se a rea do polgono. 3 Unidade de conservao sem polgono e inseridas conforme informao disponvel sobre sua localizao. 4 Unidade de conservao que necessita ser recategorizada conforme o SNUC. 5 Subtrada a rea da sobreposio com unidade de conservao de categoria de maior proteo.

Organizao

Shirley N. Hauff (TNC)

Geoprocessamento Textos

Yuri B. Salmona (TNC) Leandro Baumgarten (TNC) Joo Arthur S. Seyffarth (MMA) Shirley N. Hauff (TNC)

Montagem Fotos

The Nature Conservancy - TNC

Programa de Conservao das Savanas Centrais Edifcio Braslia Design Center, SRTVS, Quadra 701, Conjunto D, Bloco A, Sala 246, Asa Sul, Braslia (DF), CEP 70340-907 www.nature.org www.tnc.org/brasil

Ministrio de Meio Ambiente - MMA

Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento de Conservao da Biodiversidade Ncleo do Bioma Caatinga SEPN 505, Bloco B, Ed. Marie Prendi Cruz, 4 e 5 andares CEP 70730-542, Braslia - DF Fone: 55 (61) 3105-2059 / 3105-2071

Supernova Design Adriano Gambarini Joo Vital Souto Scott Warren

Impresso
Grca Coronrio

Tiragem 2.000 cpias

Outobro 2008

Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade - ICMBIO

www.icmbio.gov.br