Geometria Discritiva

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Elementos Principais de Geometria Descritiva

Alexandre Kawano Jo ao Petreche


13 de Agosto de 2000
PCC 2101 Kawano&Petreche
Conte udo
1 Introduc ao ` a Geometria Descritiva 1
1.1 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Sistemas de Projec ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.3 Elementos principais da Geometria Descritiva . . . . . . . . . . . 4
2 Pontos e Retas 10
2.1 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.2 Estudo do ponto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3 Estudo da reta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3.1 Elementos principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.4 Exerccios Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
i
PCC 2101 Kawano&Petreche
Lista de Figuras
1.1 Elementos principais do sistema de projec ao. . . . . . . . . . . . 2
1.2 Efeito da proximidade com o centro de projec ao. . . . . . . . . . 2
1.3 Centro de projec ao no innito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.4 Sistema cilndrico de projec ao. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.5 Sistema cilndrico ortogonal de projec ao. . . . . . . . . . . . . . 4
1.6 O perpendicularismo se mant em. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.7 Sistema de Monge. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.8 Projec ao de um ponto em dois planos perpendiculares entre si. . . 7
1.9 Rotac ao das guras contidas em
2
em torno da linha de terra LT. 7
1.10

Epura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.11 Divis ao do espaco em quatro diedros. . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.1 Cota, afastamento e abscissa de um ponto. . . . . . . . . . . . . . 11
2.2 Projec oes de uma reta na epura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3 Tracos de uma reta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
ii
PCC 2101 Kawano&Petreche
Captulo 1
Introduc ao ` a Geometria
Descritiva
1.1 Objetivos
O objetivo principal e apresentar ao leitor os fundamentos da geometria descritiva,
que e uma ferramenta gr aca para a soluc ao de problemas geom etricos no espaco.
Nossa experi encia indica que o tema, apesar de ser de f acil leitura, e de difcil
aprendizado. A melhor forma de se aprender a mat eria, e fazendo exerccios.
1.2 Sistemas de Projec ao
At e se aprender multiplicac ao de matrizes, era obvio que um ente a multiplicado
a outro b, resultaria em um ente a b, que era igual ` a b a. Em outras pala-
vras, a propriedade comutativa era obvia. Depois da primeira mordida na aula
de multiplicac ao de matrizes, camos na realidade: a comutatividade n ao e obvia,
e temos a sensac ao de que o ch ao sob nossos p es n ao nos sustenta rmemente,
mas ap os algum tempo, percebemos claramente que a nossa compreens ao da ma-
tem atica aumentou.
O mesmo acontece com o desenho e a geometria descritiva. Existem in umeros
sistemas de projec ao, e depois que se atinge um certo nvel de maturidade, pode-se
formular problemas alg ebricos, resolver problemas de geod esicas (linhas de menor
comprimento), ou at e mesmo projetar elementos geom etricos do 4-D para sistemas
de projec ao 2-D. Mas paremos por aqui e iniciemos a jornada ` a maturidade.
Apresentamos agora dois sistemas de projec ao, o cilndrico ortogonal e o c onico.
Em ambos os sistemas, h a tr es elementos principais: o objeto a ser projetado, o
quadro de projec ao e o centro de projec ao, como e mostrado na gura 1.1.
Um raio de luz (ou mais tecnicamente raio visual) parte do centro de projec ao
O, passa por um ponto gen erico P do objeto, e atinge o quadro de projec ao em
Q. Dizemos que o ponto Q e a projec ao de P em . Projetando-se todos os pontos
do objeto, obt em-se a sua projec ao.
1
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Raio Visual
Centro de projeo
Q
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o

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j
e

Objeto a
ser projetado
Q
P
O
Figura 1.1: Elementos principais do sistema de projec ao.
Quando o centro de projec ao P est a a uma dist ancia nita (cuidado com os
conceitos de nito e innito
1
), aqueles objetos que est ao mais pr oximos do cen-
tro de projec ao tem projec ao mais ampliada do que aqueles mais distantes, como
mostrado na gura 1.2.
Q
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o

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e

p
r
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j
e

o
Dois objetos de exatamente
o mesmo tamanho
Centro de
projeo
Figura 1.2: Efeito da proximidade com o centro de projec ao.
Usando agora a abstrac ao, coloque o centro de projec ao ` a uma dist ancia innita
do quadro de projec ao, mantendo o objeto a uma dist ancia nita. O resultado e que
a dist ancia do objeto ao quadro de projec ao (note que agora, devido ao conceito
de innito, n ao h a sentido em falarmos em dist ancia ao centro de projec ao) n ao
1
Se voc e consegue dar um valor limitante para dist ancia, por maior que seja, ent ao a dist ancia e
nita. Por exemplo, se digo que a dist ancia entre voc e e o pr edio do IFUSP e menor que um milh ao
de anos luz, ent ao essa dist ancia e nita
2
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inuencia mais a ampliac ao da projec ao com relac ao ao objeto sendo projetado
(ver gura 1.3).
Q
u
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d
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o

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p
r
o
j
e

o
Dois objetos de exatamente
o mesmo tamanho
Centro de projeo
"no infinito"
Figura 1.3: Centro de projec ao no innito.
Quando o centro de projec ao est a a uma dist ancia nita, temos o sistema c onico
de projec ao (gura 1.1), e quando est a a uma dist ancia innita, temos o sistema
cilndrico de projec ao (gura 1.4)
2
.
Raios Visuais
paralelos entre si
Q
u
a
d
r
o

d
e

p
r
o
j
e

Centro de projeo
no infinito
Figura 1.4: Sistema cilndrico de projec ao.
Continuando com a especializac ao, se os raios visuais s ao perpendiculares ao
quadro de projec ao, e o centro de projec ao est a ` a uma dist ancia innita do quadro
(gura 1.5), ent ao, temos o sistema cilndrico ortogonal.
2
trata-se ent ao de uma abstrac ao, certo?
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Raios Visuais
paralelos entre si,
e perpendiculares

Q
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p
r
o
j
e

Centro de projeo
no infinito
Figura 1.5: Sistema cilndrico ortogonal de projec ao.
Duas propriedades s ao importantes no sistema cilndrico ortogonal:
1. Um segmento de reta paralelo ao quadro de projec ao e projetado em verda-
deira grandeza, isto e, o comprimento da projec ao e igual ao comprimento
do pr oprio segmento.
2. Sejam duas retas concorrentes e ortogonais entre si. Se (pelo menos) uma
delas e paralela ao quadro de projec ao, ent ao as projec oes das duas retas s ao
perpendiculares entre si. Veja gura 1.6.
Passamos agora a estudar os elementos principais da Geometria Descritiva, que
s ao: pontos, retas e planos.
1.3 Elementos principais da Geometria Descritiva
AGeometria Descritiva, foi criada por Gaspar Monge (1746-1818), ummatem atico
franc es que serviu Napole ao em sua campanha pelo Egito, foi seu Ministro da Ma-
rinha, e que tinha v arios interesses tanto na Matem atica como na Fsica e Qumica.
Foi amigo de Lavoisier e Fourier. Para termos uma id eia do avanco cientco da
epoca, em 1800 Volta inventa a pilha el etrica!
A motivac ao para a criac ao da Geometria Descritiva foi o projeto de fortes
militares, que naturalmente envolvia problemas geom etricos tridimensionais com-
plexos. Ap os sua invenc ao, ela foi conservada como segredo militar por v arios
4
PCC 2101 Kawano&Petreche
Retos!
Figura 1.6: O perpendicularismo se mant em.
anos pelo pr oprio Napole ao. Certamente, a Geometria Descritiva n ao era obvia,
como hoje pode parecer.
E, anal, qual era o grande segredo de Gaspar Monge? Era o uso simult aneo
de dois sistemas de projec ao cilndricos ortogonais, ortogonais entre si, como mos-
trado na gura 1.7.
Como voc e j a deve ser capaz de intuir, um ponto no espaco e representado no
sistema mongeano como na gura 1.8.
Falando um pouco mais formalmente, um ponto P no espaco tridimensional e
localizado por tr es coordenadas, x, y e z. Atrav es da projec ao em dois planos
1
e

2
, e possvel se especicar as tr es coordenadas de P,.
A reta resultante da intersecc ao dos planos
1
e
2
e denominada linha de terra
(L.T.).
Tanto o plano
2
como as guras nele resultantes s ao rotacionados em torno da
L.T. de modo a carem coplanares com
1
, como e indicado na gura 1.9.
Assim, a posic ao de um dado ponto P pode ser totalmente descrita por suas
projec oes em
1
e
2
, dispostos em um unico plano (gura 1.10), denominado
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Tringulo
no espao
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L
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Figura 1.7: Sistema de Monge.
epura. Na epura, logo acima e abaixo da linha de terra s ao escritos os algarismos
correspondentes aos planos que d ao origem a ela (gura 1.10).
O segmento que une as projec oes do ponto P, P
1
e P
2
, e denominada linha
de chamada. Perceba que ela deve ser perpendicular ` a linha de terra. Convencio-
naremos neste curso, designar o plano
1
, que cont em os eixos x e y, de plano
horizontal de projec ao e o plano
2
, que cont emos eixos x e z, de plano vertical de
projec ao. A projec ao de um ponto no plano horizontal de projec ao e denominada
projec ao horizontal, e a projec ao sobre o plano vertical, de projec ao vertical.
Emresumo, pode-se perceber que umponto no espaco pode ser completamente
especicado dadas as suas projec oes ortogonais em dois planos perpendiculares
(anal de contas, temos as tr es coordenadas x, y, z de cada ponto), designados
plano horizontal de projec ao, e plano vertical de projec ao.
Os planos vertical e horizontal de projec ao, dividem o espaco em quatro die-
dros como e mostrado na gura 1.11.
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P
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z P
1
P
2
Figura 1.8: Projec ao de um ponto em dois planos perpendiculares entre si.
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P
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P
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P
2
P
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Figura 1.9: Rotac ao das guras contidas em
2
em torno da linha de terra LT.
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Linha terra
Estes nmeros
representam e
1 2
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1
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Figura 1.10:

Epura.
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P
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P
2
Figura 1.11: Divis ao do espaco em quatro diedros.
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Exerccio 1: Um ponto pode estar em qualquer um dos quatro diedros. Faca
quatro epuras indicando a posic ao de pontos nos quatro diedros diferentes.
Exerccio 2: Escreva uma justicativa simples para o fato das projec oes de um
ponto estarem sobre uma reta perpendicular ` a linha de terra.
9
Captulo 2
Pontos e Retas
2.1 Objetivos
Os elementos geom etricos principais para a resoluc ao de qualquer problema espa-
cial s ao pontos e retas. Neste captulo, examinaremos esses entes, procurando no
processo de aprendizado, fomentar o amadurecimentos de id eias relacionadas ao
espaco geom etrico representado no sistema de Monge.
2.2 Estudo do ponto
A dist ancia z de um ponto P ao plano horizontal de projec ao e denominada cota,
como na geometria cotada, que voc e j a estudou no primeiro semestre. Na epura,
a cota e a dist ancia acima da linha de terra at e a projec ao vertical do ponto, como
e mostrado na gura 2.1. Um ponto pertencente ao plano horizontal de projec ao
tem cota nula, e portanto, na epura, sua projec ao vertical deve estar na linha de
terra. A coordenada y de um ponto P e denominada afastamento. Na epura, o
afastamento e a dist ancia abaixo da linha de terra at e a projec ao horizontal do
ponto. A coordenada x, xada a partir de uma origem arbitr aria, e denominada
abscissa.
Um ponto pertencente ao plano vertical de projec ao tem coordenada y nula, e
portanto, sua projec ao horizontal deve estar sobre a linha de terra.

E importante
notar que e possvel a exist encia de cotas e afastamentos negativos. Por exemplo,
um ponto no segundo diedro tem cota positiva, mas afastamento negativo. Um
ponto no quarto diedro tem cota e afastamento negativos.
2.3 Estudo da reta
2.3.1 Elementos principais
Uma forma de se especicar uma reta r e fornecendo dois pontos por onde ela
passa. Uma outra seria atrav es de suas projec oes em
1
e
2
como e mostrado na
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(P tem
abscissa,
afastamento
e cota
positivos)
(Q tem
afastamento
e cota
negativos)
P
1
P
2
Q
1
Q
2
Figura 2.1: Cota, afastamento e abscissa de um ponto.
gura 2.2. Perceba que j a estamos usando a nova ferramenta ( epura) que acabamos
de apresentar. H a quatro pontos e dois segmentos de reta no desenho, mas eles
representam apenas um segmento de reta e dois pontos.
Na designac ao das projec oes da reta, usa-se como ndice o n umero do plano
de projec ao correspondente. Assim, por exemplo, a projec ao em
2
e designada
por r
2
. Os tracos de uma reta s ao pontos resultantes das intersecc oes da reta com
os planos de projec ao. Um exemplo e mostrado na gura 2.3.

E muito importante
compreender a epura associada.
O traco de uma reta r no plano
1
e designada por r
1
e no plano
2
, r
2
.
Veja que o traco no plano horizontal tem cota nula, e portanto, na epura, a
projec ao vertical de tal traco deve estar sobre a linha de terra. Raciocnio an alogo
pode ser feito para o traco no plano vertical. Note tamb em que as linhas de chama-
da s ao sempre perpendiculares ` a linha de terra.
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A
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1
B
2
B
2
Figura 2.2: Projec oes de uma reta na epura.
Exerccio 1: Os pontos A, B, C e D s ao dados em epura. Determinar:
1. as projec oes dos pontos A e B, sim etricos de A e B com relac ao ao plano
horizontal de projec ao.
2. as projec oes dos pontos C e D, sim etricos de C e D com relac ao ao plano
vertical de projec ao.
1
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Exerccio 2: S ao dados uma reta r e um ponto P r, representados em epura.
Determinar a projec ao do ponto P em
1
.
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Figura 2.3: Tracos de uma reta.
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Exerccio 3: Determinar os tracos da reta r no plano horizontal
1
e vertical
2
.
Se voc e acertou, deve ter marcado no papel quatro pontos.
2
1
r
1
r
2
Exerccio 4: Determinar os tracos da reta r com os planos de projec ao. Obter na
reta r o ponto A de afastamento igual ao comprimento d e o ponto B de cota
d
2
.
2
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r
1
r
2
d
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Faca todos os exerccios que agora s ao propostos. Alguns s ao desaos.
2.4 Exerccios Gerais
Exerccio 5: Completar as projec oes que faltam, sabendo-se que as retas r e s
s ao concorrentes entre si e o ponto O pertence ` a s.
2
1
r
1
r
2
s
2
O
1
Exerccio 6: Convenca-se de que o angulo

A (pense no espaco) mostrado na
epura e reto
a
.
1
2
A
1
A
2
a
Parece obvio, mas nessa altura do campeonato, voc e j a deve saber que n ao e!
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Exerccio 7: Convenca-se de que o angulo

Amostrado na epura n ao tem 60 deg.
1
2
A
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A
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60 deg
Exerccio 8: Quantas retas no espaco formam um angulo de 60 graus com
1
e
s ao frontais?
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Exerccio 9: Representar em epura tr es retas que fazem um angulo de 60 graus
com
1
.
Exerccio 10: Tracar por A as retas paralelas ` a
2
que fazem um angulo de
60 deg com
1
e obter seus tracos.
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Exerccio 11: Os pontos A e B denem uma reta s paralela ` a reta r. Determine
as projec oes de s.
2
1
d
B
1
A
2
r
1
r
2
Exerccio 12: Determinar a reta s paralela ` a
1
que passa por A e que se ap oia
na reta r.
2
1
A
1
A
2
r
1
r
2
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Exerccio 13: Determinar a reta perpendicular ` a
2
que se ap oia nas retas re s.
2
1
r
1
r
2
s
1
s
2
Exerccio 14: Determinar as retas que passam por A, fazem um angulo de 60
graus com
1
, e que se ap oiam em r.
2
1
A
1
A
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r
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r
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