A Varinha Mágica
A Varinha Mágica
A Varinha Mágica
. Essas reaes so conhecidas como exotrmicas cujo calor liberado quando os reagentes passam produtos. s reagentes comeam com um estado de energia mais alto do que os produtos, ento a energia liberada durante a reao. !ma reao exotrmica bastante conhecia oxi"reduo envolvendo o #lcool etlico com o permanganato em meio $orte #cido% &'(n
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* ./,+/,2 3aldedo
Esse $en6meno pode ser usado para mostrar um pouco do ambiente m#gico que cerca toda a hist7ria dos alquimistas. 8eralmente as pessoas comuns acreditam que basicamente a produo de $ogo vem apenas de $7s$oro, isqueiros. 9 produo de uma chama produ:ida por uma reao qumica mostra o poder da qumica. ENE;8<9 =E 9><?9@A
Energia de ativao a energia inicial necessria para que uma reao acontea.Para ocorrer uma reao qumica entre duas substncias orgnicas que esto na mesma soluo preciso fornecer uma certa quantidade de energia , geralmente na forma de calor, que favorea o encontro e a coliso entre elas. A energia tambm necessria para romper liga es qumicas e!istentes entre os tomos de cada substncia, favorecendo, assim, a ocorr"ncia de outras liga es qumicas e a sntese de uma nova substncia a partir de duas iniciais.
;E9@9 =E / (B!->A = CD/ D
9 reao de combusto do #lcool : C2H6O + 3 O2 ---- 2 CO2 + 3 H20 ;E9@A =E / (B!->A = C/<= -!DEF;</
>ambm denominado anidrido sulfrico ou !ido sulfrico, o "ri !ido d# #n!ofr# um composto inorgGnico, anidrido do cido sulfrico, representado pela $7rmula qumica - +, gasoso, incolor, irritante, reage violentamente com a #gua, inst#vel e corrosivo. tri7xido de enxofre obtido por meio da oxidao do di7xido de enxo$re, tendo o pent7xido de van#dio como catalisador da reao, reali:ada pelo mtodo de contato. bserve%
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A o!idao do di-!ido de en!ofre considerada a etapa.c/ave da produo do cido sulf0rico, todavia, consiste num processo complicado de certa forma, pois trata.se de uma reao demasiadamente lenta em temperaturas adequadas. 'e /ouver um aumento das temperaturas dos gases participantes, a reao gan/a velocidade, no entanto, a maior parte do tri-!ido de en!ofre revertida em di-!ido de en!ofre e gs o!ig"nio. 1rata.se de uma reao reversvel, sendo assim, elevar a temperatura provoca a decomposio do tri-!ido de en!ofre, portanto, a quantidade produ2ida desse composto muito pequena. Esse problema pode ser resolvido por meio do uso do con/ecido 3processo da cmara4, que utili2a catalisadores 5 base de nitrato de potssio, representado na seguinte reao6 '%$ (7%$ )*+'%, ( 7% % tri-!ido de en!ofre tambm pode ser obtido atravs da queima de compostos sulfetados, muito comum em processos industriais. 8eagindo com a gua 9tambm proveniente de combusto:, essa substncia d origem ao cido sulf0rico, de acordo com a reao6 '%, ( ;$% )*+;$'%<
3 -OTAS D )$"DO S*+45#"$O $O&$ &T#ADO.'(SO01conc2 67 ,+ D )+$OO+ T8+"$O *,A S%)T*+A T +A D A,"A&TO T#"%9 A+-ODO
PROCEDIMENTO ,ontou.se o tri:; com a tela de amianto, mol<ou o al=odo e o colocou no centro> %e=ou o basto de ?idro e colocou sua :onta dentro do reci:iente com o cido :ara mol<.la> m se=uida, no co:in<o com :erman=anato de :otssio> De:ois com o al=odo @ :osicionado corretamente obser?ou.se>
RESULTADO E DISCUSSO
O que acontece? A toc<a de al=odo se acendeu quando bateu a ?arin<a nele> %or que isso aconteceA A reaBo qumica que ocorre quando misturamos cido sulfrico e :erman=anato de :otssio :ode ser re:resentada :ela equaBoC 6 KMnO4(s) ! "#SO4(aq) $ 6 MnSO4(aq) ! "#O(&) ' O%(() % K#SO4(aq)
A ener=ia liberada da reaBo ; to =rande que :odem at; ocorrer :equenas ex:losDes que :roduEem centel<as que acendem a c<ama do al=odo embebido em lcool> ,esmo quando no < :roduBo de centel<as, o calor =erado com a reaBo ; suficientemente =rande :ara faEer com que o lcool que est no al=odo da toc<a entre em combusto>
CONC$U%O
O basto com :erman=anato de :otssio em reaBo com cido em contato com al=odo entra em combusto>
)ARIN"A M*+ICA
Alunos C Art<ur -abriel . nH 70 Brenda &oron<a . nH 73 Bruna ,aia . nH 7I Jric< 4ernandes . nH 17 s:edito +o:es . nH 11 /ellK +iE . nH (1
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Dimantina . ,L1M7NM(71L