Evangelho Eterno

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OSVALDO POLIDORO

EVANGELHO ETERNO E ORAES PRODIGIOSAS


Este Evangelho Eterno o promet !o por De"s no Apo#al pse $ap% &' versos & a (

DE)S
Eu Sou a Essncia Absoluta, Sou Arquinatural, Onisciente e Onipresente, Sou a Mente Universal, 7

Sou a Causa Originria, Sou o Pai Onipotente, Sou Distinto e Sou o To o, Eu Sou A!bivalente" Estou #ora e Dentro, Estou e! Ci!a e e! $ai%o, Eu Sou o To o e a Parte, Eu & que a tu o en'ai%o, Sen o a Divina Essncia, Me (evelo ta!b&! Cria)*o, E (espiro na Min+a Obra, sen o o To o e a #ra)*o" Estou e! vossas pro'un e,as, se!pre a vos Manter, Pois Sou a vossa E%istncia, a vossa (a,*o e Ser, E #alo no vosso -nti!o, e ta!b&! no vosso e%terior, Estou no c&rebro e no cora)*o, porque Sou o Sen+or" .in e pois a Meu Te!plo, retornai portanto a Mi!, Estou e! v/s e no 0n'inito, Sou Princ-pio e Sou #i!, De Min+a Mente sois 'il+os, v/s sereis se!pre euses, E, !arc+an o para a .er a e, ruireis as vossas cru,es" 1*o vos entregueis a !ist&rios, enig!as e rituais, Eu quero .er a e e .irtu e, na a e 2is!os3 que tais, 4ue e Mi! parte! as 5eis, e, quan o nelas crescer es, E! Meus #atos crescereis, para Min+as 6l/rias ter es" Eu n*o .en+o e n*o .ou, Eu sou o Eterno e o Presente, Se!pre #ui e Serei, e! v/s, a Essncia Divina Patente, A vossa presen)a & e! Mi!, e 4uero7a plena e cresci a, Aci!a e si!ulacros, glori'ican o e! Mi! a Eterna .i a" Aban onan o os atrasa os e !/rbi os enca!in+a!entos, 4ue le!bra! te!pos i /latras e paganis!os poeirentos, $uscai a Mi! no Te!plo 0nterior, e! .irtu e e .er a e, E uni os a Mi! tereis, e! Mi!, a 6l/ria e a 5iber a e" Se!pre #ui, Sou e Serei e! v/s a #onte e Cle!ncia, Aguar an o a vossa Santi a e, na 0ntegral Conscincia, Pois n*o quero 'or!as e babugens, !as 'il+os conscientes, #il+os colabora ores Meus, pela Uni*o e 1ossas Mentes"

INTROD)*O
O ESP+RITO PRO,-TI$O DA .+.LIA 9 Atrav&s e An:os ou Esp-ritos Mensageiros o Princ-pio ou Deus anuncia a Abra*o, 0sac e ;ac/ a pre estina)*o o Povo Escol+i o< = Seguin o as pro!essas, ve! Mois&s e tira o Povo Escol+i o o Egito, entregan o a 5ei e Deus, o Supre!o Docu!ento, ta!b&! entregan o o Pri!eiro Pentecostes, a 0gre:a os Setenta, co!o registra o 5ivro e 1>!eros, cap-tulo 99< ? Atrav&s e An:os ou Mensageiros, os Pro'etas ou M& iuns anuncia! a vin a e Elias na 'rente, a seguir o .erbo Mo elo e o Derra!e e Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, para to a a carne< @ Conv&! estu ar be! Malaquias, @, @ a A, os >lti!os vers-culos o .el+o Testa!ento< B Saltan o para o 1ovo Testa!ento, o An:o ou Mensa7 geiro 6abriel anuncia a reencarna)*o e Elias, co!o Precursor< A O !es!o 6abriel anuncia a encarna)*o o Messias ou .erbo E%e!plar< 7 E! te!po certo encarna! Elias e o .erbo E%e!plar ou Mo elo< 8 O .erbo Mo elo pro!ete n*o 'icar no t>!ulo e a seguir ocorre o Derra!e e Dons ou generali,a)*o a 6ra)a Consola ora a (evela)*o< C D7se a Cruci'ica)*o, a (essurrei)*o 6eral, o Derra!e e Dons ou Pentecostes e a entrega o Apocalipse, ou 5ivro os Eventos Porvin ouros< 9D Consoante as previsEes ou pro'ecias, e (o!a, a ci a e os Sete Montes, levanta7se a 6ran e Corruptora ou $esta AAA, c+a!an o os Dons Me i>nicos e seus sinais e pro -gios e CO0SAS DO D0A$O< 99 0gnorFncias, erros e blas'!ias, corrup)Ees e abo!ina)Ees inva e! a Gu!ani a e, n*o se cu!prin o a or e! e! Atos, 9, 9 a 8< C

9= Consoante as pro!essas o Ser!*o Pro'&tico e o Apocalipse, Elias co!an aria o Servi)o (estaura or a Doutrina o Ca!in+o< 9? A Doutrina o Ca!in+o & viver a 5ei e Deus, para evitar cri!es entre ir!*os< & enten er e i!itar o .erbo E%e!plar, o Al'a e H!ega, ou que representa tu o que eriva o UM ESSE1C0A5 OU P(01CIP0O J10CO, e a Ele eve retornar, co!o Esp-rito e .er a e< & cultivar os Dons o Esp-rito Santo ou Me iuni a es, para n*o 'altar a Consola ora (evela)*o< 9@ To os os 'atos apocal-pticos restaura ores est*o anuncia os ou pro'eti,a os para antes e 'in ar o segun o !ilnio< 9B A partir o cap-tulo 9@, o Apocalipse tu o registra per'eita!ente< 9A Co! a (estaura)*o entra o governo aquele se!el+ante ao #il+o o +o!e! que tu o guiar co! vara e 'erro ou !ais rigor isciplinar< 97 0!porta ler co! aten)*o os cap-tulos e 9C e! iante, o Apocalipse, porque na a 'icar se! cu!pri!ento, e pro'un as ores inva ir*o a Gu!ani a e, antes e 'in ar o segun o !ilnio< 98 A $-blia n*o & .E5GA ne! & 1O.A, porque in ica o P(O6(AMA D0.01O< e to o aquele que contra seus ensinos se levantar, ser es!igal+a o e! te!po certo, porque Deus entrega ensinos e gra)as e, e! te!po certo, pe e contas< 9C Dei%ar a $-blia e la o, para colocar na 'rente outro livro, e que! quer que se:a, & ato abo!invel< =D O cap-tulo 'inal o Apocalipse a verte certo e para se!pre, conten o os #O(A DA4U0, para quantos ven+a! a co!eter erros graves contra a 5ei, o .erbo Mo elo e os Dons o Esp-rito Santo"

9D

I DO G/NESE AO APO$ALIPSE
DA PARTE DE DEUS Mois&s ese:ou o Derra!e e Dons para to a a carneK Deus pro!eteu o Derra!e e Dons para to a a carneK ;o*o $atista a'ir!ou que o .erbo Mo elo bati,aria e! Dons ou seria o cu!pri or a celeste pro!essaK O .erbo pro!eteu que voltaria os u!brais a morte, para cu!prir a pro!essa e Deus, entregan o o PentecostesK Por que, quis Deus que o .erbo E%e!plar s/ cu!prisse a Pro!essa Divina epois a cruci'ica)*oK Por que, a parte e Deus, +ouve ta!an+a i!portFncia a a aos Dons Me i>nicosK DIVINA SIMPLICIDADE A 5ei 'oi entregue L cons7 cincia e ca a 'il+o e Deus, e so!ente a ;usti)a Divina o :ulgar, e! secreto, e! te!po certo" O .erbo Mo elo ei%ou o e%e!plo e tu o que eriva e Deus, se:a Esp-rito ou Mat&ria, e a Deus u! ia retornar, co!o Esp-rito e .er a e, e ningu&! co! Ele po er :a!ais iscutir, porque Seu a voga o c+a!a7se ;usti)a Divina" ENTRETANTO Entretanto, a parte e Deus o .erbo Mo elo a'ir!ou que, para tirar a or'an a e o Mun o ou a Gu!ani a e, 'icaria a 6ra)a o Derra!e e Dons para to a a carne, o 6lorioso Pentecostes, o co!e)o a generali,a)*o a Consola ora (evela)*o, a !ais ostensiva co!unicabili a e os An:os ou Esp-ritos Mensageiros" A 'a!-lia +u!ana, lota a no Planeta, constitu- a e encarna os e esencarna os, a partir o 6lorioso Pentecostes, iria ter 'acili a es co!unicativas e assi! 'icaria sela a e 'or!a i!ortal, a i!planta)*o a E%celsa Doutrina o Ca!in+o" EVIDENTEMENTE Evi ente!ente, +a:a inteligncia nos 'il+os e Deus, para que enten a! as Pro'ecias o .el+o Testa!ento, o 1atal, a Cruci'ica)*o, a (essurrei)*o e! Esp-rito e Mat&ria na Uni a e Divina, o 6lorioso Pentecostes ou Derra7 99

!e e Dons para to a a carne, e, cui e! be! isto, a entrega o 0n'al-vel Apocalipse, conten o a vertncias sobre as blas'!ias que viria! e os aconteci!entos terr-veis para antes e 'in ar o segun o !ilnio, a 'i! e +aver a 6(A1DE (E1O.AMNO" PALPITEIROS Palpiteiros es'arrapa os, encarna os e esencarna os, tu o 'a,e! para, atrav&s e palavr/rios rastei7 ros, !e -ocres e ri -culos, colocar na 'rente e tu o seus est>pi7 os engo os, cri!inosos convencionalis!os e abo!inveis og!atis!os, ei%an o para trs a vivncia a 5ei e Deus, a co!preens*o e vivncia o .erbo E%e!plar, e o con+eci!ento os te%tos b-blicos que trata! os Dons Espirituais, a to os os 'il+os e Deus, para que saiba! e suas graciosas serventias, arcan o co! a responsabili a e e seus usos" #arta!7se e pronunciar a palavra .E(DADE, la!beteia! a palavra E.A17 6E5GO, !as entrega!7se vigorosa!ente ao trato e seus !-seros estreitis!os sectrios" UM NOVO CU E UMA NOVA TERRA Depois o il>vio e 'ogo ou guerra atO!ica, a Doutrina o Ca!in+o triun'ar, porque os 'il+os e Deus procurar*o viver a 5ei, enten er e i!itar o .erbo E%e!plar, e cultivar nobre!ente a 6ra)a os Dons inter!e irios, n*o s/ para n*o +aver cri!es entre ir!*os, !as aci!a e tu o para que o DEUS 01TE(1O esabroc+e !ais epressa no i!o e ca a u!, para ta!b&! !ais epressa ca a u! reintegrar na U10DADE D0.01A OU ESSE1C0A5, por ser esta a Sagra a #inali a e o esp-rito" A 0ENSAGE0 DO SENHOR #icou previsto que a Doutrina e Co!porta!ento, que Deus entregou por Mois&s e ;esus, seria atrai)oa a pela $esta Corruptora, prevista no cap-tulo 9?, o Apocalipse< e a Doutrina a ser restaura a pelo Pro'eta Elias, co!o ensina ;esus, & a seguinteP Ao escere! o Monte Tabor, ;esus respon eu a Pe ro, Tiago e ;o*o EvangelistaP 24UA1DO E50AS .0E( DE 1O.O (ESTAU(A(Q TODAS AS CO0SAS3" Mas na Co i'ica)*o 'altou o D0.01O DOCUME1TQ(0O, 1NO R O CE(TOK E restaura)*o o que Deus entregou por Mois&s e ;esus se! o D0.01O DOCUME1TQ(0O, R GO1ESTOKS""" 9=

E CUMP(E E1TE1DE( MA0S AS SE6U01TES .E(DADES DA $I$50AP Deus 'e, ;esus vos entregar o avisoP 2TE1GO MU0TO PA(A .OS D0TE( A01DA, PO(RM .US 1NO PODE0S SUPO(TQ75O A6O(A3" 0gnorantes ou !entirosos & que i,e! que a $-blia 'icou co!pleta, n*o & !es!oKS""" E 4UEM 0(0A T(ATE( O E.A16E5GO ETE(1O, O DE DEUS, 1NO #A5GO, 1NO OM0SSO, A CGA.E 010C0QT0CA TOTA5K 1)AL A PREDESTINA*O APO$AL+PTI$A DO .RASIL23 4uan o Elias esencarnou, epois e viver o personage! Var ec, 'oi assi! que l+e or enou ;eov, o An:o o Sar)al, o Cristo a 6al%ia, o que nela representa o Princ-pio ou DeusP 2#il+o Elias, arregi!ente a tur!a servi ora e parta para a Terra o Cru,eiro o Sul" Porque l, na AtlFnti a (e escoberta, on e entregara! a $-blia7!*e co! o no!e e POPO5 $U66, entregar*o a >lti!a, que se c+a!ar E.A16E5GO ETE(1O, pro!eti o no Apocalipse, cap-tulo 9@, versos e 9 a A3" Para co!e)ar o Trabal+o MessiFnico, e restaura)*o o que Deus entregou por Mois&s e ;esus, Elias entregou o Espiritis!o, que, co!o n*o po ia ei%ar e ser, &P MO(A5 D0.01A E MED0U10SMO 01ST(UTO( E CO1SO5ADO(" E que! i, que a Co i'ica)*o & obra co!pleta, s/ po e 'a,7lo co!o 061O(A1TE ou G0PUC(0TA, re'ina o !entiroso" Porque na Co i'ica)*o na a + o D0.01O DOCUME1TQ(0O $I$50CO7P(O#RT0CO" Estu e! o DOCUME1TQ(0O $I$50CO7P(O#RT0CO, porque Deus na a !ais or ena a Seus 'il+os, que n*o se:a .0.E( OS DET MA1DAME1TOS E CU5T0.A( SA1TA7 ME1TE AS 6(AMAS DO SA1TO MED0U10SMO, 1A $I$50A CGAMADO DE ESPI(0TO SA1TO OU CA(0SMAS 01TE(MED0Q(0OSP 9 Mois&s entregou a 5ei e Deus e o Pri!eiro Pentecostes, ou $atis!o e Dons a Gist/ria, co!o eve! ler no 5ivro e 1>!eros, cap-tulo 99" Os 'il+os e Deus everia! se guiar pela 5ei Supre!a e a Consola ora (evela)*o, para evitar esvios co!pro!ete ores, co!&rcios e engo os ou si!ula)Ees, ou 'ingi!entos, etc" 9?

= 0n'eli,!ente para a Gu!ani a e, e co!o se!pre aconte7 ceu epois os E1S01OS e as 6(AMAS vin os e Deus, 'ora! os rabinos ou pa res, ou religiosos pro'issionais, a ulte7 ran o tu o, i!pon o aparncias e culto ver a eiro, etc" ? E Deus, co!o to os eve! ler no .el+o Testa!ento, atrav&s e Pro'etas ou M& iuns, e An:os ou Esp-ritos Mensa7 geiros, pro!eteu a vin a o .erbo E%e!plar ou Messias, e u! novo Pentecostes ou Derra!e e Dons para TODA A CA(1E, aquilo que o 5ivro os Atos os Ap/stolos registra per'eita!en7 te" Estu e! be! os te%tos, porque antes e 'in ar o segun o !ilnio, terr-veis abalos 'ar*o le!br7los e viv7losP O S)PRE0O DO$)0ENTO 9 Eu sou o Sen+or teu Deus, n*o + outro Deus" = 1*o 'ars i!agens quaisquer, para as a orar" ? 1*o pronunciars e! v*o o no!e e Deus" @ Ters u! ia, na se!ana, para escanso e recol+i!ento" B Gonrars pai e !*e" A 1*o !atars" 7 1*o co!eters a ult&rio" 8 1*o 'urtars" C 1*o ars 'also teste!un+o" 9D 1*o ese:ars o que & o teu pr/%i!o" $O0O O VER.O 0ODELO ADVERTI) SO.RE A LEI2 2.ai e vive a 5ei3" 2Da 5ei na a passar, se! que tu o se cu!pra3" 2Pecar contra u! !-ni!o Man a!ento, & co!o pecar contra to a a 5ei3" 2Meu pai, !in+a !*e e !eus ir!*os, s*o os que ouve! a 5ei e a pratica!3" 2Co!o 'ore! vossas obras, assi! !es!o recebereis3" 2Apartai7vos e !i!, v/s que obrais a iniqWi a e3" 21*o sairs ali, at& pagar o >lti!o ceitil3" 2Dai ignos 'rutos pelo e%e!plo3" 2Pai, e! Tuas !*os entrego o !eu esp-rito3" 9@

Depois e tu o isso, os 'abricantes e pe ra as contra it/rias 'i,era! o .erbo E%e!plar o capac+o e to as as pati'arias que se 'inge! e C(0STNS, inventan o, :usti'ican o e i!pon o political+as o!ina oras, co!erciais, etc" 1*o e%iste !'ia religiosista ou sectria, ou !/rbi o 'acciosis!o, que n*o use o Cristo Mo elo para i!por o seu !anobris!o anti7C(0STNO" $O0O 4ES)S TRATO) OS RA.INOS O) PADRES2 2Ai e v/s, sacer otes, escribas e 'ariseus +ip/critas, que vos postais nas portas o Te!plo a .er a e, n*o entrais e n*o per!itis a entra a aos que po eria! 'a,7lo3" 2Ai e v/s, sacer otes e 'ariseus +ip/critas, pois as !ul+eres e !7vi a e os a'e!ina os est*o na vossa 'rente a ca!in+o o C&u3" 2Ai e v/s, que perseguistes e !atastes os Pro'etas, pois !ais u! !atareis, e por to os estes cri!es respon ereis3" O 0ARAVILHOSO INTER0EDI5RIO (esu!o os Dons o Esp-rito Santo, pois nunca 'oi ter)a parte e Deus, ne! esp-rito co!unicante, ne! s-!bolo os bons esp-ritos, !as si! caris!as ou !e iuni a es, por on e An:os ou Esp-ritos Mensageiros pro u,e! !aravil+asP 24ue! era que o Sen+or esse o Seu Esp-rito Santo e que to a a carne pro'eti,asse3 1>!eros, 99, =C" 2Derra!arei o Meu Esp-rito Santo sobre a tua se!ente, e a !in+a bn)*o sobre a tua escen ncia3 0sa-as, @@,?" 2Derra!arei o Meu Esp-rito Santo sobre to a a carne, e vossos 'il+os e 'il+as pro'eti,ar*o, vossos vel+os ter*o son+os e vossos :ovens ter*o visEes3 ;oel, =, =8" 2Sobre aquele que vires escer o Esp-rito Santo, esse & que e! Esp-rito bati,ar3 ;o*o, 9, ??" 2Daqui e! iante vereis o c&u aberto e os an:os e Deus subin o e escen o sobre o #il+o o +o!e!3 ;o*o, 9, B9" 2Deus n*o & e !ortos, !as e vivos, porque aqueles que 'ore! ignos a ressurrei)*o, ser*o co!o os an:os o c&u3 Mateus, cap" ==" 2Mas o Consola or, o Esp-rito Santo, a que! o Pai enviar e! Meu no!e, Ele vos le!brar tu o quanto vos ten+o ito3 ;o*o, 9@, =A" 2Mas recebereis a virtu e o Esp-rito Santo, que vir sobre v/s, e ser7!e7eis teste!un+as e! ;erusal&!, ;u &ia e Sa!aria e at& aos con'ins a Terra3 Atos, cap" 9" 9B

2E 'ora! c+eios o Esp-rito Santo, e co!e)ara! a 'alar noutras l-nguas, con'or!e o Esp-rito l+es conce ia que 'alasse!3 Atos, cap" =" 2Porque para v/s & a pro!essa, e para quantos estivere! longe, quantos o Sen+or a si quiser c+a!ar3 Atos, cap" =" 2Porque a u! pelo Esp-rito Santo & a a a palavra e sabe oria, a outro e cincia, a outro a '&, a outro o o! e curar, a outro a pro u)*o e !aravil+as, a outro a pro'ecia, a outro o iscerni!ento os esp-ritos, a outro as l-nguas iversas, e a outro as interpreta)Ees3 0 Ep" Cor-ntios, cap" 9=" 2Esten en o a tua !*o para curar e para que se 'a)a! sinais e pro -gios pelo no!e e teu santo 'il+o ;esus3 Atos, cap" @" 2Porque, sen o e%alta o por Deus, e, ten o recebi o e Deus a pro!essa o Esp-rito Santo, erra!ou a este sobre v/s, co!o agora o estais ven o e ouvin o3 Atos, =, ??" 2Car-ssi!os, n*o creiais a to o o esp-rito, !as provai se os esp-ritos s*o e DEUS, porque !uitos : 'ora! os 'alsos pro'etas que se levantara! no !un o3 0 Ep" e ;o*o, cap" @" 2Testi'ican o ta!b&! Deus co! eles, por sinais, !ilagres, vrias !aravil+as e Dons o Esp-rito Santo, istribu- os por sua vonta e3 Gebreus, =, @" 2Antiga!ente, e! 0srael, in o algu&! consultar a Deus, i,ia assi!P .in e, e va!os ao vi ente, porque ao pro'eta e +o:e, se c+a!ava ent*o vi ente3 0 Sa!uel, C, C" Tra u)*oP #erreira e Al!ei a" 2E estes sinais seguir*o aos que crere!P E%pulsar*o os e!Onios< 'alar*o novas l-nguas< !anusear*o serpentes< beben o potage! !ort-'era, n*o l+es 'ar !al< por*o as !*os sobre os en'er!os e os curar*o3 Marcos, 9A, 97" 2Aquele que pecar contra o #il+o o +o!e! ser per oa o, !as aquele que blas'e!ar contra o Esp-rito Santo ser r&u a ;usti)a Divina3 ;esus" Esse Divino Docu!entrio, co! suas li)Ees sobre a 5ei e Deus e o Divino Me iunis!o, 0nstrutor e Consola or, 'oi atrai)oa o pela $esta e o #also Pro'eta, ois i!un os cleros, previstos no cap-tulo 9? o Apocalipse" #oi no ano ?9?, na Ci a e os Sete Montes, que co!e)ara! os bestialis!os" Estu e! o seguinte avisoP Mais e u,entos e cinqWenta pessoas escrevera! sobre ;o*o $atista e ;esus, n*o apenas quatro" A $esta Corruptora a ulterou, e bastante, te%tos o 1ovo Testa!ento, para se i!por a reis, povos e na)Ees, co!o be! a verte o Apocalipse, cap-tulo 9?, que iria acontecer e aconteceu" 0sso tu o ser pago at& o >lti!o ceitil, co!o eve! ler no Apocalipse, cap-tulos 99, 9=, 9@, 9C, =9 e ==" 9A

Portanto, antes e 'in ar o 00 Milnio, Elias evia vir restaurar o que Deus entregou por Mois&s e ;esus o C/ igo e Co!porta!ento que resultaria na Divina Civili,a)*o, aponta a por Deus e! 0sa-as, cap-tulo 99, se os bestialis!os +u!anos na a tivesse! atrai)oa o""" Porque, enten a!, ;esus entregou o aviso que ningu&! evia ignorar ou atrai)oarP 2Ten+o !uito para vos i,er ain a, por&! v/s n*o po eis suport7lo agora3" Co! a restaura)*o o que Deus entregou por Mois&s e ;esus, viria a seguir o E.A16E5GO ETE(1O, O DE DEUS, A CGA.E 010C0QT0CA TOTA5, 4UE DEUS SU .E0O A P(OMETE( 1O APOCA50PSE, 9@, .E(SOS DE 9 A A" EVANGELHO ETERNO 6Apo#al pse7 &'7 (8 PRINCPIO OU DEUS Essncia Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tu o origina, sustenta e estina, e cu:o estino & a (eintegra)*o Total" O Esp-rito e a Mat&ria, os Mun os e as Gu!ani a es, e as 5eis (elativas, retornar*o L Uni a e Essencial, ou Esp-rito e .er a e" Se ei%asse e E!anar, Mani'estar ou Criar, na a +averia se! ser Ele, Princ-pio Onipresente" Co!o o Princ-pio & 0ntegral, n*o crescen o ne! i!inuin o, tu o gira e! torno e ser Mani'esta or e Mani'esta)*o, tu o Mani'estan o e tu o (eintegran o" Eis o Divino Monis!o" ESPRITO FILHO As centel+as e!ana as, n*o cria as, cont! TODAS AS .0(TUDES D0.01AS EM POTE1C0A5, even o esabroc+7las no seio os Mun os, as encarna)Ees e esencarna)Ees, at& retornare! ao Seio Divino, co!o Unas ou Esp-rito e .er a e" 1ingu&! ser eterna!ente 'il+o e Deus, tu o voltar a ser Deus e! Deus" Esta sabe oria 'oi ensina a por Ger!es, Crisna e Pitgoras" ;esus viveu o Personage! 0ncon'un -vel e .E($O EXEMP5A(, e tu o que eriva o UM ESSE1C0A5 e a Ele retorna co!o U1O TOTA5" O T>!ulo .a,io & !ais o que a Man:e oura" YEnten a! be!Z" CARRO DA ALMA OU PERISPRITO Ele se 'or!a para o esp-rito 'il+o ter !eios e agir no Cos!os, ou Mat&ria" Co! a auto ivini,a)*o o esp-rito, ao atingir a Uni*o Divina, ou (eintegra)*o, 'in a a tare'a o perisp-rito" 5ent-ssi!a & a auto ivini,a)*o, isto &, o esabroc+a!ento as 5atentes .irtu es Divinas" Tu o vai au!entan o e! 5u, e 6l/ria, at& vir 97

a ser Divin a e Total, Uni*o Total, isto &, per en o e! (E5AT0.0DADE, para gan+ar e! D0.01DADE" MATRIA OU COSMO A Mat&ria & Essncia Divina, 5u, Divina, Energia, Rter, SubstFncia, 6s, .apor, 5-qui o, S/li o" E! qualquer n-vel e apresenta)*o & 'erra!enta o esp-rito 'il+o e Deus" YR !uito in'eli, que! n*o procura enten er issoZ" #ora aquilo que a 5ei e Deus Or ena, o .erbo E%e!plar E%e!pli'ica, e os Dons o Esp-rito Santo, ou Me iuni a es, 'ornece! para +aver a co!unica)*o os An:os ou Esp-ritos Mensageiros, ningu&! se auto ivini,ar" 4ue ningu&! se 'a)a :ui, e Deus, ono a .er a e e 'iscal o .erbo Mo elo, pelo 'ato e ser escravo e u! sectaris!o qualquer" E! to a AntigWi a e Deus enviou seres ota os e 6ra)as Me i>nicas e, por eles, a co!unicabili a e os An:os ou Esp-ritos Mensageiros< e, portanto, pro'un as li)Ees atinentes ao esp-rito7'il+o, co! suas obriga)Ees no senti o e esabroc+ar o Deus 0nterno, as 5atentes ou Divinas .irtu es que co!porta, por ser 'il+o e DEUS, O P(01CIP0O" Mas i!un os cleros, e 'abrica)*o +u!ana, i /latras, prati7 cantes e 'ingi!entos, cultores e encena)Ees pal+a)as, ri -cu7 las, e co! a roupage! e os gestos !isti'ica ores, inventara! o 'a!igera o conceito e u!a s/ encarna)*o" Co!o vive! as !entiras que ven e! aos tolos, pouco se i!porta! ao re!eter para o !un o espiritual, in'eli,es esp-ritos que v*o !ergul+ar e! esesperos, esilusEes olorosas e revoltas co!pro!ete7 oras, que !ais ain a os pre:u ica!, ten o e !ergul+ar nas !ais e%piat/rias encarna)Ees, para resgatar 'altas" O cri!inoso conceito e u!a s/ encarna)*o, por atrai)oar 5ei Divina, pro u, pro'un os !ales aos esp-ritos 'il+os e Deus" 1en+u! 5ivro o !un o so'reu !ais a ultera)Ees o que a $-blia" E nen+u! 5ivro o !un o & !ais c+eio e escabrosas contra i)Ees" Mas ta!b&! nen+u! 5ivro o !un o apresenta !ais teste!un+os sobre a 5ei e Deus e as 6ra)as o Divino Me iunis!o, a 5u, o Mun o e o Sal a Terra, a Divina #onte e a vertncias, ilustra)Ees e consola)Ees" A Gu!ani a e, vi7 ven o 'ora a 5ei e Deus e as 6ra)as o Divino Me iunis!o, esca!ba para bestialis!os incontveis, isso e! que est !ergul+a a, ao 'in ar o 00 Milnio, su:eita a severas puni)Ees" 98

Os Sectrios 'anatis!os cria os e! torno e relativos envia os e Deus 'or:ara! / ios e sangueiras" E a 1ature,a revolta, e +o!ens perversos, custa! so'ri!entos incontveis" 1*o !u ar*o Deus, Seus 9D Man a!entos e Seus Divinos Dons istribu- os a Seus 'il+os, sen o portanto Dever Sagra o e Santi'icante, a:u ar a istribuir esta D0.01A ME1SA6EM" De Deus & a 5ei Moral 0n errogvel e s*o os Dons Me i>7 nicos" Atrai)oar isso, 'e, gorar 0sa-as, cap" 99, crian o terr-vel Car!a 1egativo, trag& ias a 1ature,a e perversEes +u!anas" Depois as puni)Ees previstas e! Mateus, cap-tulos =@ e =B, e no Apocalipse, cap-tulos 97, 98 e 9C, que! sobrar viver a D0.01A C0.050TAMNO" .i e 0sa-as, cap-tulo 99" Depois as necessrias +igieni,a)Ees previstas por ;esus e o Apocalipse, ningu&! uvi ar o que Elias evia restaurar, para e! segui a entregar o E.A16E5GO DE DEUS, O D0.010SMO, P(OMET0DO PO( DEUS e! Apocalipse, 9@, A" 5e!bre!7se e que Mois&s e ;esus 'i,era! tu o para vos conscienti,ar istoP R DEUS O SE1GO( a 0!poluta ;usti)a< e os seus DO1S istribu- os a seus 'il+os< e os 9D 0n errogveis Man a!entos< e os An:os, os Esp-ritos que age! nos (einos a 1ature,a, sen o ta!b&! os entrega ores e ensinos e gra)as aos te!poraria!ente reencarna os" 1O PO(.0( 4UEM P(O1U1C0A( O 1OME DE DEUS 0(Q #AT[75O COM TOTA5 (ESPE0TO" .ir*o a enten er a seguinte ver a eP Para esabroc+ar o Deus 0nterno, as 5atentes .irtu es Divinas que ca a u! con7 t&!, por ser EMA1ADO DE DEUS, O P(01CIP0O, e! !enos te!po e co! o !-ni!o e so'ri!entos, basta proce er assi!P 1U1CA #ATE( MA5 E SEMP(E #ATE( O $EM" Palavr/7 rios e!pola os e en'ileira os, e aran,&is ur i os e enrola os e! escabrosas teologias, ou posturas 'isiol/gicas encena as +ipo7 crita!ente, tu o isso ter que 'in ar, custe o que custar, oa a que! oer" DEUS 4UE( R 50MPETA DE CO1SC0[1C0A E ATOS S0MP5ESME1TE $O1DOSOS" A M0SE(0CU(D0A R A O(AMNO 4UE SA1T0#0CA O ESPI(0TO7#05GO" 9C

O DESTINO DA A0-RI$A 6l/ria a ti, AtlFnti a re escoberta, $ril+e e! ti, Cristianis!o restaura o, E tua 'ron e altaneira, e! lu, re'erta, Esplen a e! ver a e, roteiro ivini,a o" E! tuas plagas, no antan+o 'en i as, Por il>vio, que a Su!a ;usti)a co!inou, U! novo c&u esplen a, e erra!e 'lori as Messes Divinas, que o bo! Deus te enviou" 1*o esvies agora, os anseios a lu,, Da vera Doutrina, o A!or que a ivini,a, Daquele Consola or, erra!a o por ;esus 1o subli!e Pentecostes, que Deus eterni,a" Tua Aura espal+e, os clarEes outrinrios, Teus bra os pro'&ticos, 'ecun e! a Terra, Teus 'eitos e a!or, le!bre! la!pa rios, .ertentes a 6l/ria, que o Cristo encerra" Desapare)a! e ti, as !anc+as in'i&is""" Desvios a virtu e, que as trevas punira!, E aquele novo c&u, e! teus lu,entes an&is, (evele! o A!or, aon e as ores su!ira!" VIR*O A RESPEITAR A $ODI,I$A*O DE DE)S7 A .+.LI$A3 A Co i'ica)*o e Deus, a $-blica, co!e)a nos Patriarcas, a entra Mois&s, Elias, os Pro'etas e ;esus, e, be! !ais tar e antes e 'in ar o 00 Milnio, co! Elias restauran o tu o e ta!b&! entregan o o E.A16E5GO ETE(1O, s/ pro!eti o no Apocalipse, 9@, 9 a A, te! COMP5EME1TAMNO DE#010T0.A" #ora a 5ei e Deus e%iste a ! aplica)*o o Santo Me iunis!o, + o trato co! esp-ritos e bai%o n-vel !oral, =D

'unciona! os +ipocritis!os clericais e outros, e os a!ores esca7 brosos, no:entos, i!un os, esquece! e (o!anos, 9, == a ?=S Esta Divina Mensage! ensina a parar e !entir e! no!e e DEUS, MO0SRS e ;ESUS" Esta Divina Mensage! ensina a n*o atrai)oar as .er a es $-blicas e Pro'&ticas, porque 'a,er isso & atrair cataclis!os punitivos apavorantes" Colocar esta SA6(ADA ME1SA6EM ao alcance os 'il+os e DEUS & tare'a Divina, a:u a a esabroc+ar o DEUS interno, que & o Sagra o Ob:etivo a E%istncia o Esp-rito7#il+o" 4ue! sabe que vai esencarnar, saiba co!o estar co! DEUSS ;o*o $atista e ;esus era! 1a,ireus, Essnios, Pro'etas, .i entes, nunca pa res" (espon a!P e DEUS entregaria tantos ensinos, atrav&s os S&culos, para epois ei%ar i!un os clericalis!os e bastar os is!os tripu iare! tu o, e 'icare! aci!a e puni)Ees !ais o que necessriasKS ;a!ais precisaria Deus que algu! 'il+o Seu tivesse e re!en ar Seu Eterno Des-gnio" 0!un os clericalis!os inventara! !entiras" ; +ouve te!po e! que na Gu!ani a e 'altara! os est>pi os in iv- uos, que colocara! seus est>pi os conceitos aci!a os Des-gnios Divinos, os 0n errogveisK 1*o !al iga! as puni)Ees previstas por ;esus e o Apocalipse< !al iga! as su:i a es +u!anas, clericais e outras tantas, que os esviara! a D0.01A .E(DADE" $O0 O) SE0 POESIA%%% Co!posto e !at&ria organi,a a, Co!ple%o '-sico7qu-!ico7!ecFnico, O +o!e!7terra e i a e ignora a, R relativo, pobre presa e pFnico" Se 'altasse gua o coita o, ;a!ais viveria, seria co!o na a, Entretanto, o '>til e agita o, Alar eia i!portFncia es!esura a" Depen e o ar, nor!al!ente, Ali!ento que n*o & e sua lavra, =9

Por&! o tolo, c-nico a valer, A Deus olvi a, ou 'ere na palavra" Se! sol, n*o po eria viver, Tu o seria gelo, !orte e soli *o, Entretanto, estulto se! saber, A Deus n*o agra ece ta!an+a oa)*o" Por 'i!, na esencarna)*o, Ao en'rentar a ;usti)a 0!acula a, So'ren o a triste esilus*o, (enascer para a vi a !ais e uca a" Sen o !aterial!ente assi!""" 4ue ire!os o (eino a 0!ortali a e, Daquele v/s sois euses, en'i!, 4ue recla!a a Plenitu e a .er a eK Desperta, Go!e!, para se!pre, 4ue a nova Terra esponta no +ori,onte, R u! novo c&u, e! vislu!bre, 4uer que uses a Terra ivina!ente" Caso contrrio, pobre e ti, Porque a ;usti)a Divina 'ar so'rer, Ao teu erra o e tolo 'renesi, Aon e ser !uito triste o teu viver" 5e!bra, viven o, a 5ei e Deus, Ausculta, nas obras, o Cristo Mo elo, 4ue a 'esta, os pobres ateus, Mergul+ar no !ais in'ernal pesa elo" TR/S SIGNI,I$ATIVAS REALIDADES 9 Depois e ser o esp-rito, co!o centel+a, e!ana o o Princ-pio ou Deus, tu o se resu!e e! esabroc+ar as 5atentes .irtu es Divinas, at& retornar ao Princ-pio, ou Deus, e! Uni a e Total" Essa reali a e :a!ais !u ar, no 0n'inito e na Eterni a e" = R nor!al, nas Gu!ani a es pri!itivas ou e !& ia evolu)*o, co!o a a Terra, os seus in iv- uos n*o are! a essa reali a e 'un a!ental a i!portFncia evi a, pre:u ican o7se ==

pro'un a!ente, retar an o a Celestial C+ega a #inal, isto &, L Uni*o Divina" ? R nor!al, ta!b&!, to a sorte e e!busteiros, trapal+Ees, !isti'ica ores ou 'abricantes e religiEes, clere,ias e !/rbi os 'anatis!os sectrios, panelin+as e outras !al-cias co!erciantes e i olatrias, ou ven e oras e engo os, usare! a ignorFncia os ignorantes, e a tolice os tolos, para 'orrare! seus rasteiros e cri!inosos ego-s!os te!porais" O SAGRADO O.4ETIVO DA E9IST/N$IA O Sagra o Ob:etivo a E%istncia & retornar ao Seio o U! Essencial, co!o parte integrante o U! Essencial, ei%an o e ve, a relativi a e, para ser Divin a e" #ora a 5ei Moral, o .erbo Mo elar e Mo ela or, e 'ora o cultivo ecente os Dons 0nter!e irios, ningu&! voltar ao Seio Divino" #oi para assi! in'or!ar, para se!pre, que o .erbo (essur7 reto ei%ou aquela or e! que est no 5ivro os Atos, 9, 9 a 8" A I0PORT:N$IA DO GLORIOSO PENTE$OSTES A 5ei or ena o co!porta!ento correto, para n*o +aver cri!es entre ir!*os, e :a!ais en ossa o uso e prticas 'ingi as, para 'ugir a ;usti)a Divina" 4ue! pu er son ar o que vai pela subcrosta, pelos u!brais e pelas encarna)Ees olorosas, 'icar saben o que o Progra!a Divino n*o !u a" Co!o .erbo E%e!plar, Al'a e H!ega, ou representan o tu o que eriva o Princ-pio e a Ele eve retornar, co!o Esp-rito e .er a e, ;esus & o E%e!plo e Co!porta!ento, e su:ei)*o Ls 5eis Divinas, para !ais epressa retornar ao Seio Divino, co!o Uno Total" 0nverter os ter!os & cri!e repugnante, custar caro" Co!o 'icaria o 6lorioso Pentecostes, a (evela)*o 6ene7 rali,a a, para a vertir, ilustrar e consolar, o .erbo ei%ou o aviso i!ortalP Batei e abrir-se-vos-; Chamai e ser-vos- respondido; Procurai e achareis" Desgra)a a!ente, os sacer otes :u eus perseguira! e !atara! os entrega ores a Doutrina o Ca!in+o""" =?

Desgra)a a!ente, e! ?9?, (o!a 'un a sua igre:a e c+a!a os Dons e seus sinais e pro -gios e CO0SAS DO D0A$O""" 1)E0 ES0IGALHAR5 OS 0ISTI,I$ADORES2 O .erbo E%e!plar a vertiuP 2Aquele que se esbater contra esta roc+a rebentar7se7, e aquele, sobre que! ela cair, ser es!igal+a o3" Sen o Ele o Al'a e H!ega, ou que representa tu o que eriva o Princ-pio e a Ele eve retornar, co!o Esp-rito e .er a e, ou Deus e! Deus, & Mo elo o P(O6(AMA D0.01O" Contrariar & obra e parvos, & blas'!ia, custar pranto e ranger os entes" $RI0INOSA A,IR0A*O Depois e algu&! ler a 5ei e Deus, estu ar a signi'ica)*o o .erbo Mo elar e Mo ela or, ou que representa tu o que eriva e Deus e a Ele eve u! ia retornar co!o Esp-rito e .er a e, e e estu ar os te%tos b-blicos que trata! os Dons o Esp-rito Santo, a !ais est>pi a a'ir!a)*o que possa vir a 'a,er & estaP A#0(MA( 4UE TODAS AS (E5060\ES SNO $OASS $oa & a .E(DADE que a 5ei a'ir!a, & a senten)a o .erbo Mo elo a'ir!an o que s/ ela & liberta ora, e, ta!b&! boa & a (evela)*o que a verte, ilustra e consola, e que 'oi 6E1E(A7 50TADA A PA(T0( DO PE1TECOSTES, a 'i! e pOr 'i! aos ri -culos e cri!inosos co!&rcios 'or!alistas, ou i /latras" Atrs e to as as religiEes 'abrica as por +o!ens, e to as o 'ora! e s*o, est*o os e%plora ores a ignorFncia +u!ana, os ven il+Ees e !entiras ou engo os, os que 'ec+a! as portas a .E(DADE aos 'il+os e Deus" ISRAEL ES$OLHIDO PARA 1)/2 0srael 'oi ESCO5G0DO para entregar L Gu!ani a e os Trs #atores 0niciticos a Doutrina o Ca!in+o, !ais tar e c+a!a7 a Cristianis!o" 4ualquer pessoa sensata escobre, pela ocu7 !enta)*o, ou cu!pri!ento e P(O#EC0AS, que o Moisa-s!o =@

se co!pleta na Doutrina o Ca!in+o, ou Cristianis!o, pois & no .el+o Testa!ento que se encontra! to as as P(OMESSAS que se cu!prira! no 1ovo Testa!ento" A 5ei & para to a a carne, o .erbo Mo elo & para to a a carne, e os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, ta!b&! s*o e to a a carne" E tu o isso, que 'oi pro!eti o por Deus, veio atrav&s o Povo Escol+i o" Entretanto, para a esgra)a o Povo Escol+i o, se!pre 'ora! surgin o os sacer otes, ou rabinos, os escribas e 'ariseus +ip/critas, esvian o a .E(DADE, crian o ca!in+os erra os, ven en o 'ingi!entos ou si!ula)Ees, blas'e!an o contra os Dons Espirituais e os seus sinais e pro -gios, a co!unicabili a e os An:os ou Esp-ritos Mensageiros" Entretanto, ningu&! se ilu a, n*o 'in ar o segun o !ilnio se! que tre!en os abalos, ou cataclis!os apocal-pticos, portan o terr-veis conseqWncias, pon+a! cobro aos tenebrosos cri!es perpetra os contra a DOUT(01A DO CAM01GO" 0!porta viver a 5ei, para n*o +aver cri!es entre ir!*os" 0!porta recon+ecer a signi'ica)*o o .erbo E%e!plar, Mo elo e tu o que eriva o Princ-pio e ao Princ-pio eve retornar, co!o Esp-rito e .er a e" E i!porta cultivar nobre!ente os Dons Me i>nicos, para que n*o 'alte a Consola ora (evela)*o" Co!o a'ir!ou o .erbo Mo elo, que tu o se 'a)a e gra)a, que n*o +a:a pr-ncipes entre v/s" Pois a 5ei, o .erbo Mo elo e os Dons n*o s*o e 'abrica)*o +u!ana, e, portanto, n*o + +u!ano algu!, que possa se arvorar e! ;U0T DE DEUS E DO1O DA .E(DADE"

=B

II DOIS ,ATOS DEVERIA0 A$ONTE$ER


9 E! te!po certo +aver a (estaura)*o a Doutrina o Ca!in+o, cu:os 'un a!entos ina!ov-veis s*o a 5ei e Deus, a signi'ica)*o o .erbo Mo elo e o nobre cultivo os Dons Me i>nicos< = Tu o isso sob o co!an o e Elias, o pro!eti o (estau7 ra or, aquele !es!o cita o algu!as ve,es no Apocalipse, e aquele !es!o se!el+ante ao #il+o o +o!e!, que guiar co! vara e 'erro ou !uito !ais rigor isciplinar" R conclu ente o cu!pri!ento a pro'ecia b-blica, e 0srael ser c+a!a o os quatro cantos a Terra para o Teste!un+o a .er a e, aci!a e ter Ptria terrestre, por ter e ser porta7vo, a Ptria Celeste, 0n'inita e Eterna" oooooOooooo R corrente, nos eleva os c&us ou planos !ais eteri,a os a :uris i)*o planetria, on e resi e! as legiEes espirituais que !ais se apro%i!a! o 6rau Cr-stico, que Gabriel, o An:o as Anuncia)Ees, rogou a ;eov algu!as palavras e aten)*o, e! vista os te!pos c+ega os, isto &, o 'i! os pri!eiros ois !il anos a Era Crist*, que, co!o assinala o Apocalipse, aponta para a 6ran e (enova)*o o Mun o e a Gu!ani a e, atrav&s e abalos tre!en os, cataclis!os, co!o)Ees tel>ricas, en e!ias, il>vio e 'ogo varren o ois ter)os o Planeta e a Gu!ani a e, etc" Consta que, o col/quio geral, estas reali a es i,e! respeito aos aconteci!entos que abalar*o a Gu!ani a e, e os seus porqusP P Sen+or, o Planeta Terra e sua Gu!ani a e atinge! o 'i! os pri!eiros ois !il anos a Era Crist*, n*o +aven o =A

co!preens*o e tolerFncia entre continentes, pa-ses, ra)as, povos, i eologias, religiEes, seitas, tu o, en'i!, que represente co!porta!ento +u!ano" 4ue eve!os aguar ar, Sen+or, e ta!an+as ivergnciasK R 6abriel, Meu 'il+o, Meus es-gnios n*o 'al+a!, e, portanto, nos ob:etivos e to os os !ovi!entos, no seio os Mun os e as Gu!ani a es, tu o converge para Mi!, o Centro E!ana or, Sustenta or e Destina or" De Mi! tu o e!ana, e! Mi! tu o !ovi!enta, e! Mi! tu o se reintegra, porque sen o Eu Esp-rito e .er a e, a Mi! tu o retornar, co!o Esp-rito e .er a e" Esse , Gabriel, o ponto central de toda Sabedoria Inicitica. P Sen+or, as religiEes, as seitas, as outrinas arquiteta as pelos +o!ens, os Teus 'il+os, e! Teu no!e, os Teus envia os, as $-blias e os Evangel+os, !ais esvia! a Tua .er a e, crian o abis!os pro'un os entre os +o!ens""" S*o ver a eiros e!p/rios co!erciveis, politiqueiros, on e tu o & pro'is7 sionali,a o, on e tu o & !un ana!ente rotula o, e!panturra o e tranqueiras 'or!ais, si!ula oras e suporta oras e petulFncias, arrogFncias, orgul+os, ego-s!os, ci>!es, vai a es e aparncias de humildade... R 6abriel, atal+ou o Sen+or, n*o te esque)as e que a Min+a ;usti)a & Plena, apan+an o os in iv- uos e as coletivi a7 es, e! te!po certo, para os evi os a:ustes e contas, na a !ais, at& que, por 'i!, esabroc+an o Min+as .irtu es, co! as quais to os s*o ba'e:a os, ven+a! a viver Meus Man a!entos, e, ent*o, para se!pre se liberte! os so'ri!entos, cursan o a pr/pria auto ivini,a)*o, no seio e Min+a Pa, e o Meu A!or" P Sen+or, estan o a Gu!ani a e entregue aos !ais con'u7 sos pensa!entos e co! isso entregue a !aterialis!os, brutalis7 !os, corrup)Ees, esvios vergon+osos, eprava)Ees tenebrosas, n*o seria bo! uma nova revelao, um novo chamamento... R 6abriel, tornou a atal+ar o Sen+or, tu !es!o &s teste!un+a, na Terra e para a sua Gu!ani a e, que trs ver a es iniciticas 'un a!entais enviei, e! te!po certo, e elas =7

:a!ais ser*o altera as, sub:uga as pelos erros e Meus 'il+os" Aci!a e to a e qualquer outra op)*o, que Meus 'il+os enten a! e viva! esta, para que ven+a! a esabroc+ar Min+as .irtu es, que neles epositei, co! !enos so'ri!entos e co! !uitas !ais oportuni a es e apressa!ento, para a volta ao Meu Seio" 0n errogveis s*o Meus Des-gnios, 6abriel, e estes a to os os e!ais representa!, constituin o, portanto, a op)*o 'un a!entalP 9 Man ei c+a!7la 5ei e Deus, porque e%pressa a Moral 0n errogvel, 'ora a qual nen+u! 'il+o Meu triun'ar, pois negan o a Mi!, o Princ-pio, e 'a,en o !al ao se!el+ante, co!o po er 'icar be! perante Min+a ;usti)aK 5e!bra7te, 6abriel, que Min+a 5ei & aci!a e persegui)Ees, o'ensas, assass-nios, esesperos, aban onos e quaisquer circunstFncias relativas ou +u!anas" Meditem sobre ela os Meus filhos, e n*o olvi e! que est*o su:eitos a nasci!entos e !ortes, necessi a es, so'ri!entos, ang>stias e esesperos, ao que ela n*o est, porque & soberana< = Co!o E%e!plo e (espeito L Min+a 5ei, enviei e! te!po certo o .erbo Construtor o Planeta, co!an ante as legiEes e 'il+os Meus, para o a ensa!ento e ele!entos, para que !ais u! Mun o viesse a e%istir" Para sinal i!ortal, ele n*o nasceu e +o!e!, teve o Esp-rito e Dons e Sinais Se! Me i a, ei%ou o t>!ulo va,io e retornou, epois a cruci'ica)*o, para erra!ar sobre to a a carne o Esp-rito e Dons e Sinais, a Min+a 6ra)a Consola ora, tal co!o a pro!eti, generali,a a, ou para to os os Meus 'il+os, 'ora e aci!a e religiEes, seitas ou invencionis!os e +o!ens< ? A Min+a 5ei, o #il+o E%e!plar e Co!porta!ento e os Dons o Esp-rito Santo, 6abriel, 'or!a! u!a s/ uni a e outrinria 'un a!ental, a op)*o i eal, e 'ora ela Meus 'il+os na a !ais consegue!, que n*o se:a trevas, pranto e ranger os entes, porque Min+a ;usti)a & Plena e 0n errogvel, aci!a e te!pos, eras, ciclos ou relativi a es quaisquer" =8

P Ent*o, Sen+or, tu o resu!e e! estu ar e viver as ver a es $-blico7Pro'&ticas, na a !aisK R 6abriel, v i,er a Meus 'il+os, lota os na Terra, que por causa a Min+a 5ei e o #il+o E%e!plar, !in+as uas teste!un+as para se!pre, entreguei, con'or!e pro!eti, os Dons o Esp-rito Santo e o 5ivro a (evela)*o, o Apocalipse" 4ue! se colocar contra os Dons o Esp-rito Santo e contra o Apocalipse, ter que se e'rontar co! a Min+a Plena ;usti)a" P Mas, Sen+or, os Teus 'il+os est*o ivi i os entre religiEes, seitas, outrinas, su:ei)Ees !un anas""" R 6abriel, e novo atal+ou o Sen+or, Min+a 5ei Moral, Meu #il+o E%e!plar, os Dons o Esp-rito Santo e o Apocalipse, n*o estar*o ivi i os entre si, porque a .er a e & u!a s/" P Eu sei, Sen+or, que u! & Deus, u!a & a .er a e e u!a & a Doutrina, por&! que! ir 'a,er co! que Teus 'il+os assi! ven+a! a respeitarK R 6abriel, :a!ais in iquei a Meus 'il+os o ca!in+o os so'ri!entos" Entretanto, atrav&s e envia os, e principal!ente a Min+a 5ei e o .erbo E%e!plar, a verti contra a ignorFncia, o erro, a !al-cia, o 'arisa-s!o" Se, no Apocalipse, as contra i7 )Ees +u!anas co!parece!, carrean o so'ri!entos conseqWen7 tes, tambm comparecem os avisos sobre a 6ran e (enova)*o, u! te!po c+a!a o e 1O.O CRU E 1O.A TE((A, e! que os Meus 'il+os +*o e integrar7se na Min+a 5ei e no #il+o E%e!plar, cultivan o a 6ra)a Consola ora a (evela)*o, co! Moral e A!or" 1*o +aver u!a nova 5ei Moral, ne! u! outro .erbo E%e!plar, ne! u! outro Pentecostes" #ora esta ver a e outrinria, 6abriel, +aver tantos so'ri!entos quantos se:a! necessrios, porque Meus Des-gnios n*o !u a!" P Sen+or, os santos e os sbios, na Terra, sustentam as mais contradit rias opini!es, sobre todos os ensinos iniciticos e suas interpreta!es... R 6abriel, eles n*o passa! e !ortais, e su:eitos a to as as necessi a es, aci!a e tu o su:eitos L Min+a ;usti)a" 4ue =C

se:a! assi! consi era os, na a !ais, porque assi! ser !el+or para eles e para aqueles que os ouvire!" Min+a 5ei n*o !orre, o .erbo E%e!plar que ei%ou o t>!ulo va,io e os Dons o Esp-rito Santo ta!b&! :a!ais 'in ar*o" 4ue! & 'al-vel, que n*o se arvore e! :ui, o que & Absoluto, Eterno, Per'eito e 0!utvel" "o prati#ue a m semeadura, para no ter #ue enfrentar a triste colheita. P Ent*o, Sen+or, vastos e pro'un os ser*o os abalos, por causa os erros co!eti os, principal!ente pelos que se :ulga! onos a .er a e e :u-,es a conscincia al+eia, i!pon o !an a!entos e +o!ens, si!ula)Ees, 'or!alis!osK""" R 6abriel, e novo atal+ou o Sen+or, no plano relativo tu o obrigo, atrav&s e Min+as 5eis, a renova)Ees constantes, para que tu o a Mi! retorne, o Esp-rito e a Mat&ria, os Mun os e as Gu!ani a es" Sou a .er a e, Min+a ;usti)a & Plena e Meus Des-gnios n*o 'al+a!" Co!o tu o 'a)o transcorrer segun o 5eis 0!utveis, Si!ples, #ue Meus filhos aprendam a ser simples, +u!il es e bon osos, para que Eu, o Sen+or, retire a Terra a tu o quanto os obrigue a so'rer" 6abriel, assi! co!o 'ore! os +abitantes, assi! !es!o 'arei que se:a a casa aon e eve! +abitar" P Senhor, essa foi, sempre, a doutrina #ue enviaste a $eus filhos... 1*o & outra a linguage! a 5ei Moral ne! & outra a linguage! o .erbo E%e!plar" Entretanto, Sen+or, co!o se !ostra! uros os cora)Ees +u!anos""" R 6abriel, Min+a ;usti)a se cu!pre no Espa)o e no Te!po, para que! te! que estar su:eito a tais relativi a es, pois e! Mi! prevalece o Eterno Presente, a 0!utabili a e, a Eterna Per'ei)*o, para on e tu o e to os ter*o e retornar" Co!o Meus 'il+os, +abitantes a Terra, encarna os e esencarna os, s*o in'eriores e! evolu)*o, co!preens*o e proce i!entos, atrav&s e 5eis (egentes 'avore)o ele!entos e oportuni a es, ensinos e te!pos para as evi as assi!ila)Ees, e, portanto, ta!b&! te!pos e presta)Ees e contas" P Sen+or, consoante o Ser!*o Pro'&tico e o Apocalipse, e aquilo que ocorre no Mun o ou na Gu!ani a e, tu o 'a, ?D

crer que c+egou a +ora a 6ran e (enova)*o, o Mun o e a Gu!ani a e" Por&!, Sen+or, evo e novo salientar, que & precisa!ente no seio as religiEes, as seitas e as outrinas e 'abrica)*o +u!ana, aon e va!os encontrar as !ais in'eli,es contra i)Ees, os mais tristes e%emplos de comportamento... 6abriel observou que a 6loriosa Presen)a ilu-a7se e! cintila)Ees in'initas e .er a e, Pa, e Gar!onia, por&! revelan o a i!anncia a onipresente ;usti)a Divina, 'ora a qual na a &, ne! acontece" E ouviu, co!o que ao longe, ou as pro'un e,as a Presen)a Divina, estas palavras 'inaisP R Aqueles !es!os que !e louva! co!o Onisciente, Onipresente, Onipotente, e, portanto, Eterno, Per'eito e 0!utvel, eles !es!os, 6abriel, e! bene'-cio e suas !a,elas, e seus !un anos interesses, e seus 'anatis!os particularistas, e seus v-cios i /latras, !entais e '-sicos, preten e! Me i!por relativis!os, con iciona!entos repugnantes, su:ei)Ees a !isti'ica)Ees ou si!ula)Ees" 4uero que enten a!, e u!a ve, para se!pre, que ao l+es entregar a 5ei Moral, o .erbo Mo ela or e os Dons o Esp-rito Santo, ou a generali,a)*o a 6ra)a Consola ora a (evela)*o, entreguei7l+es ta!b&! a supre!a quota e responsabili a e, o dever de trabalhar na intimidade profunda, a be! e to as as conquistas ivini,antes, aquelas que os trans'or!ar*o e! Esp-rito e .er a e, aquilo !es!o que Eu Sou" Dei%e! e !entir e! Meu 1o!e, pois Sou o Sen+or Absoluto e nunca recla!ei o'eren as, ne! a ora)Ees e%teriores ou 'or!ais, ne! :a!ais apontei para religiEes ou seitas quaisquer, assi! co!o testi'ica! as Min+as Duas Teste!un+as, #i&is e .er a eiras, que s*o a 5ei Moral e o .erbo E%e!pli'ica or e Co!porta!ento" Di,e!, ta!b&!, que ao se apro%i!ar 6abriel o Planeta, que girava e transitava no seio e suas li!ita)Ees orbitrias, teve pela 'rente ois esp-ritos !arca a!ente responsveis, ?9

ostentan o no se!blante u! !isto e autori a e e triste,a, que, ca a u! a seu te!po, in'or!ouP 2Passar*o os Mun os e as 'or!as e! geral, por&! a ;usti)a Divina e a 5ei Moral :a!ais passar*o, porque o Princ-pio n*o passa3" 2Passar*o os Mun os e as 'or!as e! geral, por&!, o !eu E%e!plo e Co!porta!ento :a!ais passar, porque repre7 senta a ;usti)a Divina, a 5ei Moral e o ever que ca a 'il+o e Deus te!, para consigo !es!o, para co! o pr/%i!o e, por 'i! e total!ente, para co! o !es!o Deus, Princ-pio ou Pai Divino3" 1aquele instante eclo iu u!a clarina a no 0n'inito, legiEes lu!inosas enc+ia! o Espa)o ivina!ente 'estivo, e 'ato !aravil+oso 'oi acontecen o, porque aquelas legiEes gloriosas aos poucos se trans'or!ara! e! u!a s/ Ma:estosa Po!ba $ril+ante, que e%cla!ou retu!banteP 2Eu represento os Dons o Esp-rito Santo, o $atis!o e Esp-rito, o Derra!e e Dons sobre to a a carne, se! o que n*o po e e%istir a 6ra)a a (evela)*o Consola ora" Co!o tal, cu!prin o Or ens Divinas, aponto o Apocalipse, porque c+egou o te!po a- previsto, para a 6ran e (enova)*o o Mun o e a Gu!ani a e" 4ue, no porvir, os 'il+os o Princ-pio proce a! co! inteligncia e +onesti a e, para que as trans'or!a)Ees n*o ten+a! e vir, co!o agora, atrav&s e tre!en os cataclis!os, abalos pro'un os, ang>stias e esesperos, al&! e 'artas por)Ees +u!anas tere! e so'rer !igra)Ees punitivas" O Princ-pio quer, apenas, que Seus 'il+os 'ique! be! co! a Sua Divina ;usti)a, n*o inventan o !o os e crer, !as apenas viven o a 5ei Moral, i!itan o os E%e!plos e Con uta o .erbo E%e!plar e cultivan o os Dons o Esp-rito Santo, co!o a 5ei e o .erbo eter!ina!3" 4uan o aquela 6loriosa Mani'esta)*o se +avia es!anc+a o, 'icara! ali Mois&s, ;esus e 6abriel, e estas ?=

singelas e%pressEes 'ora! ouvi asP De Mois&sP 2Porque e! Deus tu o & ivina!ente si!ples3" De ;esusP 2$asta que +a:a con+eci!ento, a!or e ren>ncia3" De 6abrielP 2E nunca ser i'erente3"

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III LE0.RANAS DO S-$)LO VINTE


As pro'un as consterna)Ees, pro'eti,a as pelo .erbo E%e!plar, no Ser!*o Pro'&tico, e re'erentes L 6(A1DE (E1O.AMNO, s*o as !es!as que est*o no Apocalipse, a partir o cap" 9@" O s&culo vinte concentra o 'ulcro os aconteci!entos, por&! tu o girar e! torno e ois 'atos inolvi veis, isto &, que as gera)Ees 'uturas :a!ais olvi ar*o" U! & Maravil+oso, Divino e 6lorioso, teste!un+o as Pro!essas Divinas, !ar7 can o na Gist/ria a Gu!ani a e a 'ronteira entre o A1TES e o DEPO0S o s&culo vinte" E o outro, ser a le!bran)a os terr-veis aconteci!entos, a apocal-ptica varre ura, que !arcar u! co!e)o quase novo] Co! esses ois 'atos tre!en a!ente !arcantes, at& a consu!a)*o evolutiva, ou e reintegra)*o e tu o no UM ESSE1C0A5, os 'il+os e Deus le!brar*o co! +orror as pe ra as contra it/rias, os cri!es contra a 5ei Moral, contra o .erbo E%e!plar e contra os respeitos evi os aos te%tos que trata! os Dons 0nter!e irios, be! assi! co!o os respeitos evi os ao cultivo os !es!os Dons" 1ingu&! ir con'un ir entre os Trs #atores #un7 a!entais a Doutrina o Ca!in+o, e aquilo que possa! i,er, ou conceber, ou opinar, encarna os ou esencarna os quaisquer" Apren er*o a separar entre o DE DEUS e o o +o!e!"

A TERR+VEL .LAS,/0IA RO0ANA ?@

Tu o co!e)ou co! o cri!e os rabinos :u eus, que corro!pera! a Doutrina ei%a a por Mois&s, e i'ica a sobre a 5ei e Deus, e o Pri!eiro Derra!e e Dons Me i>nicos a Gist/ria as (evela)Ees 0niciticas" .i e o cap-tulo 99, o 5ivro e 1>!eros, sobre a 0gre:a os Setenta que recebera! esp-rito" Estan o tu o corro!pi o, esvia o a .onta e e Deus, portanto co! a i!planta)*o o co!&rcio e 'or!alis!os ou si!ulacros, a parte e Deus, atrav&s e an:os ou esp-ritos co!unicantes, +ouve a pro!essa e u! novo Derra!e e Dons Espirituais ou Me i>nicos" $e! 'arto & o ocu!entrio b-blico sobre isso" A pro!essa e Deus 'oi Derra!e e Esp-rito Santo, ou Dons, n*o e Pe roS""" O Precursor anunciou que o .erbo bati,aria e! Dons o Esp-rito Santo, :a!ais e! Pe roS""" O .erbo E%e!plar passou a vi a carnal a'ir!an o que enviaria o Consola or, o Esp-rito Santo, o que tira a or'an a e o Mun o, porque & o ve-culo a co!unicabili a e os an:os ou esp-ritos !ensageiros, o pro utor e sinais e pro -gios e%tras, curas !aravil+osas, etc" $asta ler o que vai ito nos cap-tulos 9@, 9B e 9A, o Evangel+o segun o o Ap/stolo ;o*o, para saber que a Doutrina o Ca!in+o seria e i'ica a sobre Dons o Esp-rito Santo, n*o sobre Pe roS""" 4uan o pergunta o por ;esus, Pe ro respon eu que ;esus era o Cristo pro!eti o por Deus< ;esus 'e, a seguinte a'ir!a7 )*o, tal co!o est nos originaisP Bem-aventurado s tu, Simo Barjonas, por ue no !oi a carne nem o san"ue uem isso te reve#ou, mas sim o $sp%rito Santo; e sobre esta pedra edi!icarei a &outrina do Pai, e as portas do in!erno jamais preva#ecero contra e#a' Depois a Cruci'ica)*o, e a (essurrei)*o, co!o be! relata o 5ivro os Atos, 9, 9 a 8, ;esus a'ir!aP

?B

Por ue recebereis a virtude do $sp%rito Santo, e ser-meeis testemunhas em (erusa#m, (udia e Samaria, e at aos con!ins da )erra' ;a!ais algu&! 'alou que +averia erra!e e Pe ro sobre a carne""" E no cap-tulo =, o !es!o 5ivro os Atos, +ouve o 6lorioso Pentecostes, o SE6U1DO DE((AME DE DO1S, que, co!o ;esus a'ir!ou, everia ser esten i o aos con'ins a Terra" Desgra)a a!ente, e! ?9?, (o!a 'un a sua igre:a, ou blas'!ia, colocan o Pe ro no lugar os Dons 0nter!e irios, para i!por og!as cri!inosos, si!ulacros ou co!&rcios i /latras, no lugar a co!unica)*o os an:os ou esp-ritos !ensageiros, obreiros e sinais e pro -gios e%tras" E c+a'ur ou to a a carne na ignorFncia, no !aterialis!o, nas abo!ina)Ees, pois a Doutrina o Ca!in+o n*o se esten eu sobre a Terra" Co!o relata o Apocalipse, ois !il anos 'ora! a os, aos 'il+os e Deus, para optare! ou n*o pelos E1S01OS e pelas 6(AMAS DE DEUS" Co!o co!etera! tenebrosos cri!es contra os E1S01OS e as 6(AMAS, eis que antes e 'in ar o segun o !ilnio a Era Crist*, terr-veis abalos re u,ir*o os viventes a u! ter)o, para ent*o +aver u! co!e)o quase novo, co! os 'il+os e Deus recon+ecen o que Deus !an a, apenas, viver os ensinos e as gra)as que est*o e%postos nos te%tos b-blicos" Porque tu o que 'or contra, ser es!igal+a o, tantas quantas ve,es se:a! necessrias"

?A

IV S+NTESE DA SA.EDORIA APO$AL+PTI$A


To as as peculiari a es ou to os os por!enores outrinrios eriva! e .E(DADES7CGA.E, as .E(DA7 DES MAT(0TES ou #U1DAME1TA0S" Co!o Doutrina o Ca!in+o, trans!iti a e n*o 'or:a a pelo .erbo E%e!plar, te! 'un a!ento na 5ei e Deus, na signi'ica)*o o .erbo Mo elo e no Derra!e e Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iu7 ni a es, sobre to a a carne, eis que o Apocalipse cont&! esta CGA.E 01#O(MAT0.AP 9 Do nasci!ento o .erbo E%e!plar ou Mo elo e! iante, a'ir!ar que 'ora a 5ei e Deus, e Sua Divina E%e!pli'ica)*o e o cultivo nobre e Dons Me i>nicos, tu o resultar e! trevas, pranto e ranger os entes, nos abis!os a subcrosta e nos u!brais, e, na carne, nas encarna)Ees e%piat/rias< = Por ter a Doutrina o Ca!in+o 'ica o no Mun o, atrav&s a Tare'a MessiFnica o .erbo E%e!plar, e i'ica a sobre o Me iunis!o generali,a o a partir o 6lorioso Pentecostes e cu!prin o L (evela)*o ar teste!un+os a 5ei e Deus e a signi'ica)*o o .erbo Mo elo, o Apocalipse a verte contra a corrup)*o que viria os +o!ens, atrav&s a Ci a e os Sete Montes, que & (o!a ois ragEes, uas bestas e u! 'also pro'eta, isto &, o 0!p&rio (o!ano e o 0!pera or, a 0gre:a (o!ana e o Papa o, e, !ais tar e, eles surgin o o 'also pro'eta, o protestantis!o que, e $-blia nas !*os, blas'e!a contra os Dons o Esp-rito Santo, c+a!an o a co!unicabili a e os An:os ou Esp-ritos Mensageiros e CO0SAS DO D0A$O; ? Depois e a corrup)*o ter surgi o, co! a $esta ou 0gre:a (o!ana !an an o, a 'erro e a 'ogo, usan o to as as !arcas e inquisi)Ees, o Apocalipse assinala o o!-nio a ignorFncia, a brutali a e, o !aterialis!o, pois u!a ve, ?7

eli!ina a a (evela)*o que a verte, ilustra e consola, tu o c+a'ur a e! !ales terr-veis" To a corrup)*o a Doutrina o Ca!in+o co!e)ou co! o Pri!eiro E ito e Constantino Cloro 0, o Pai, e! ?9?< @ Co!o o Apocalipse est, in'eli,!ente, co! os cap-tulos inverti os trs ve,es, + i'icul a es e! sua leitura" A or e! correta & cap-tulos 9D, 99, 9=, 9C, 9@, =9 e ==< entretanto, aquela Mul+er que est cita a no cap-tulo 9=, & a .E(DADE DOUT(01Q(0A, sen o o seu 'il+o o Cristo (estaura or, o Elias anuncia o, co!e)an o o trabal+o restaura or que e!an aria cinco encarna)Ees, to as registra as no Apocalipse" E a restaura)*o te! s-ntese nos 'un a!entos a Doutrina o Ca!in+o, que s*o a 5ei a ser vivi a, o .erbo E%e!plar a ser i!ita o e os Dons Me i>nicos ivina!ente cultiva os< B Ponto ou te!po !uito saliente est cita o no cap-tulo 9@, co! o Evangel+o Eterno a ser entregue, co! e%plica)*o a signi'ica)*o a 5ei Moral, o .erbo Mo elar e Mo ela or e a e%posi)*o os te%tos b-blicos sobre os Dons o Esp-rito Santo" CFntico e Mois&s & a 5ei e Deus e cFntico o Cor eiro & a Mo elage! E%e!plar e! Esp-rito e Mat&ria, o .erbo que representa a (essurrei)*o e tu o na Uni a e Divina, e! Esp-rito e .er a e" Porque tu o eriva o U! Essencial e a Ele retorna co!o #inali a e Sagra a a ser atingi a< AS DUAS TESTEMU1GAS, #0R0S E .E(DADE0(AS est*o representa as na 5ei e Deus e no Cristo Mo elo< s*o a SI1TESE TOTA5, e to os a recon+ecer*o" Tanto Mois&s co!o ;esus tivera! os an:os, esp-ritos ou al!as, subin o e escen o sobre eles, para os evi os teste!un+os a i!ortali a e e co!unicabili a e os esp-ritos, etc" A O Cavaleiro $ranco e alguns outros An:os Po erosos, s*o encarna)Ees o Cristo (estaura or, 'ican o be! saliente, co!o est cita o no cap-tulo 9C, aquele se!el+ante ao #il+o o +o!e! que guiar co! vara e 'erro, ou !ais rigor isciplinar, e! virtu e os progressos e! geral, ou e que! vier a !erecer a Terra os 'uturos ciclos evolutivos< ?8

7 Co!o c+ave os aconteci!entos abala ores, para +aver a 6ran e (enova)*o, inclue!7se os Missionrios as Cincias, co!o ponto saliente, o il>vio ou guerra atO!ica, obrigan o a u! co!e)o bastante renova o, co! a 5ei, o .erbo Mo elo e o cultivo nobre os Dons Me i>nicos na base e to o co!porta7 !ento, por&! co! as terr-veis le!bran)as o !ais terr-vel ca7 taclis!o so'ri o pela Gu!ani a e, es e to os os te!pos" Para o que sobrar a Gu!ani a e, co!o ber)o as gera)Ees porvin7 ouras, trs 'atores outrinrios 'un a!entais per!anecer*oP A A Doutrina o Ca!in+o restaura a, co! a 5ei, o .erbo Mo elo e os Dons Me i>nicos nobre!ente cultiva os, tu o 'ora e clere,ias, si!ula)Ees, engo os, pois to os vir*o a enten er que a ;UST0MA D0.01A paira aci!a e !al-cias religiosistas ou +ipocritis!os quaisquer< $ O 6overno Planetrio aquele se!el+ante ao #il+o o +o!e!, co! a ;usti)a Divina ou .ara e #erro agin o co! !aior rigor, e, ta!b&!, para assinalar que nos Altos Planos Direcionais ta!b&! 'unciona a 5ei e Progresso, co! os Altos Diretores penetran o ca a ve, !ais na Uni a e Divina, at& vire! a ser Deus e! Deus ou Esp-rito e .er a e, pois tu o que eriva o CAD01GO D0.01O, a Ele retornar co!o parte integrante o CAD01GO D0.01O" 1ingu&! ser eterna!ente 'il+o e Deus pois tu o voltar a ser Deus e! Deus< C Co!o a .E(DADE & u!a s/, o Progra!a Divino & u! s/, e portanto, epois os terr-veis abalos restaura ores, to os vir*o a enten er os ensinos, as a vertncias o cap-tulo ==, co! aqueles #O(A DA4U0""" Porque +aver u! gran e pri!eiro e%purgo, ou separa)*o entre cabritos e ovel+as, por&! atrav&s os ciclos e as eras +aver outros #O(A DA4U0" E que! 'or !erecen o a Terra os te!pos 'inais, ou a integra)*o o Planeta e a Gu!ani a e na D0.01A ESS[1C0A O10P(ESE1TE, O10SC0E1TE E O10POTE1TE, enten er que a ;erusal&! Celestial & a (E01TE6(AMNO 1A D0.01DADE pelo esabroc+a!ento as 5atentes .irtu es Divinas, porque o (eino e Deus n*o vir e 'ora, co!o o .erbo E%e!plar 'alou e e%e!pli'icou, co!o l+e cu!pria 'a,er, por ser .erbo E%e!plar, Al'a e H!ega ou ?C

Mo elo e tu o que te! orige! e! Deus e a Deus retornar"

eve

@D

V OS $AVALEIROS DO APO$ALIPSE
Os cavalos representa! os i eais ou 'atores< os cavaleiros representa! os agentes +u!anos que os aplica!, 'or)an o os aconteci!entos que !o i'icar*o a Gist/ria" 1*o 'oi ecreta o por Deus que assi! seria, !as si! 'oi previsto que aconteceria, por causa a con uta +u!ana" $AVALEIRO .RAN$O 0 eal Divino ou Progra!a Divino, ou Doutrina Pura, cu:os 'un a!entos s*o a 5ei e Deus e a Divina Mo elage! o Cristo< & o que representa o cavalo, porque o cavaleiro & o Pro'eta Elias, o Cristo (estaura or, que, co!o ;o*o Guss, co!e)ou o trabal+o restaura or e, co!o Var ec, n*o o ter!inou" Co! o Cristo Mo elo e Suas legiEes in'luencian o, sua vit/ria ser 'ato consu!a o, no Te!po e no Espa)o, on e se !ovi!enta! os 'il+os e Deus, no ru!o o 6rau Cr-stico, a Uni a e .ibrat/ria ou o 1irvana" O Progra!a Divino est aci!a e colori os cl&rico7'arisa-s!os, sectrios ou religiosos, porque & o (eino e Deus, que se ac+a no i!o e to os, u!a quest*o e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, e n*o e rotulis!os quaisquer" 1a +ora e !u ar, para !ais e para !el+or, !u e que! possa !u ar, porque o contrrio !uito caro pagar, co!o est assinala o no Apocalipse, cap-tulos quator,e e e,enove" E tu o no seio as DUAS TESTEMU1GAS, #0R0S E .E(DADE0(AS, que s*o a 5ei e Deus e o Cristo Divino Mol e" R preciso le!brar, que tanto Mois&s co!o ;esus tivera! ao re or as 5egiEes Mensageiras, para que tu o se cu!prisse, segun o os Santos Des-gnios o Sagra o Princ-pioK $AVALEIRO VER0ELHO @9

0 eologia pol-tico7s/cio7econO!ica !aterialista, se! Deus e contra Deus, que no evi o te!po viria, procuran o resolver assi! os proble!as o +o!e!7!at&ria" O que & e !ovi!enta, abala, c+oca, tu!ultua, 'a, reviravoltas, causa apreensEes, lutas, !ortes, e, co! outros 'atores convergentes, a:u ar a eclo ir o il>vio e 'ogo, o cataclis!o que provocar tre!en as !o i'ica)Ees nos conceitos +u!anos, ta!b&! concorren o para apressar a separa)*o entre cabritos e ovel+as" $AVALEIRO PRETO Corrup)*o outrinria, representa a pela institui)*o +u!ana que se levantou na Ci a e os Sete Montes" #alan o e! Deus, na 5ei e no Cristo, tu o na prtica ela atrai)oa, tu o perverte, tu o og!ati,a, tu o i olatri,a e tu o co!erciali,a" Pensa ou preten e ser :ui,, !*e e !estra, !as ne! sequer escobre que & negra, negativa e blas'e!a" Seu !aior !al 'oi c+a!ar coisa de &el'ebu ao $atis!o e Esp-rito ou (evela)*o, a generali,a)*o a co!unicabili a e os an:os, esp-ritos ou al!as, o !inist&rio os Santos Esp-ritos, cu:o 'i! & tirar a or'an a e o !un o" 4ue! quiser con+ecer o su'iciente sobre ela, leia e enten a os cap-tulos tre,e e e,essete o Apocalipse" $AVALEIRO A0ARELO O po er econO!ico, ou !o o e aplica)*o o capital, que assi! viria a ser no evi o te!po a Gist/ria, co! seus bens e seus !ales" Por causa os c+oques i eol/gicos, ou lei os contrrios, a:u aria e est a:u an o a tu!ultuar, 'a,en o a +u!ani a e convergir para o il>vio e 'ogo" SINOPSE 1ingu&! eter a vit/ria o Cavaleiro $ranco, porque ningu&! po er contra a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE" @=

ESP0(0T0SMO & .E(DADE0(0SMO, co!o a 5ei e Deus o &, o Cristo Mo elo o &, por ser Ca!in+o, .er a e e .i a, tal co!o o & o $atis!o e Esp-rito, a 6enerali,a)*o a (evela)*o, a que! cu!pre tirar a or'an a e o !un o, pelo que a verte, ilustra e consola" A 5ei & .er a e, o Cristo & .er a e, a (evela)*o & ve-culo o Esp-rito a .er a e" O CUD06O 0MO(TA5 cont&! tu o, e! ter!os e DOUT(01A PU(A, para conscienti,ar as pessoas inteligentes e +onestas" O ESP0(0T0SMO #U1DAME1TA5, co!o o esta!os e%pon o, & a .E(DADE 4UE .A5E PO( S0 MESMA, aci!a e +o!ens, livros, institui)Ees ou estatutos +u!anos" Se os +o!ens ela 'alare!, ou ei%are! e 'alar, ne! por isso ser i'erente para ela"

@?

VI ADVERT/N$IA E E9PLI$A*O
1o .el+o Testa!ento est u!a a vertncia 'un a!ental, e no 1ovo Testa!ento est a e%plica)*o totalP *uando !ordes mansos e humi#des, increparei os insetos daninhos e retirarei da )erra o esp%rito imundo' )omai e+emp#o de mim, ue sou manso e humi#de de cora,o' Enten a ca a u! o que Deus a vertiu, atrav&s e Seus E!issrios, porque antes avisa sobre o MA5 4UE CUMP(E COM$ATE(, e, epois, pelo Mo elo e Con uta, avisa COMO COM$ATE( O MA5" Se! Moral, se! A!or e se! Ternura, tu o quanto o +o!e! possa 'a,er, con u, ao pranto e ranger e entes""" Encaran o a con uta +u!ana os Altos Planos Espirituais, ou a Dire)*o Planetria, po e!os a'ian)ar que os !aiores erros e cri!es eriva! os onos e religiEes, seitas e outrinas""" E! 'un)*o e seus ego-s!os, orgul+os e vai a es, os !ais erra os conceitos s*o 'abrica os, o'iciali,a os e i!postos Ls gentes co!o se 'osse! Decretos Divinos""" Muito isto : acontece, esgra)a a!ente .astas por)Ees +u!anas ei%a! para trs a 5ei Moral e o Cristo E%e!plar, para an ar atrs e palpites es'arrapa os ou rasteiros, e encarna os e esencarna os, tre!en a!ente co!pro!eti os co! a ;UST0MA D0.01A""" Consi eran o que o proble!a o esp-rito n*o & e SA5.AMNO, !as si! e DESA$(OCGAME1TO DAS .0(TUDES D0.01AS, e que isto :a!ais ser resolvi o co! 'ingi!entos, si!ula)Ees ou aparncias e culto ver a eiro, re!eten o o leitor aos ois te%tos b-blicos aci!a e%postos, porque eles ningu&! se a'astar se! pagar caro""" Deus nunca an ou atrs e a ora)Ees quaisquer, e que! quer que se:a, sob prete%tos quaisquer""" O que ensina! a 5ei Moral e o Cristo E%e!plar, & aquilo que Deus real!ente quer CO1DUTA MO(A50TADA E AMO(OSA E1T(E 0(MNOS""" @@

4ue! coloca a (evela)*o, o cultivo os DO1S DO ESPI(0TO SA1TO, aci!a a 5ei e Deus e o Cristo Divino Mol e, 'atal!ente cair e! tre!en os erros e esvios""" 1*o e%iste! Cristos salva ores ou re entores gratuitos e que! quer que se:a, e, por isso !es!o, i!porta to!ar !uito cui a o co! os erros e 'alsi a es que +o!ens e%plora ores e religiosis!os e sectaris!os an ara! inventan o e incrustan o nas Escrituras" Estu e! estas a vertncias o Cristo Mo eloP -partai-vos de mim, v.s ue obrais a ini /idade' Por toda pa#avra pro!erida o homem responder' -t os cabe#os de vossa cabe,a esto contados' 0 Pai v1 em secreto e em secreto dar a pa"a' - cada um ser dado, se"undo as suas obras' A ;UST0MA D0.01A e%iste para obrigar no senti o o equil-brio ou a +ar!onia, 'acilitan o ao esp-rito a tare'a e D0SCE(10ME1TO DAS 5E0S D0.01AS, 'ora as quais ningu&! esabroc+ar as .0(TUDES D0.01AS, que cont&! e! potencial""" Co!o a Doutrina o Ca!in+o, !ais tar e c+a!a a Evangel+o, n*o ter!ina no >lti!o cap-tulo e ;o*o Evangelista, !as si! no cap-tulo 'inal o Apocalipse que, por sua ve,, aponta para o P(O6(AMA D0.01O TOTA5, ou DE O(06EM, MO.0ME1TO E #01A50DADE, i!porta que ningu&! ei%e e estu ar o Apocalipse, para be! co!preen er o que o Cristo E%e!plar 'e, quest*o e ei%ar be! patente, sobre COMPO(TAME1TO 01D0.0DUA5""" 1ingu&! respon er perante pa res quaisquer, pastores, onos e cre os ou e outrinas, !as si! perante a ;UST0MA D0.01A" Trans'erir responsabili a es espirituais, co!utar penas ou -vi as, absolver culpas, etc, to as as 'al+as inventa as e! no!e o Cristo e i!postas aos ignorantes e si!pl/rios, pelos 'abricantes e religiEes e seitas, ser*o es!igal+a as pela .E(DADE" .i e Apocalipse, cap" ==, porque as a vertncias : s*o antigas, 'eitas pelo Cristo Mo elo, por O(DEM SUP(EMA" O AVISO $ELESTIAL @B

2Mas, quanto aos t-!i os, e aos incr& ulos, e aos abo!inveis, e aos +o!ici as, e aos evassos, e aos 'eiticeiros, e aos i /latras, e a to os os !entirosos, a sua parte ser no lago que ar e co! 'ogo e en%o're, e que & a segun a !orte3" 24ue! & in:usto, 'a)a in:usti)a ain a< que! & su:o, su:e7se ain a< que! & :usto, 'a)a :usti)a ain a< que! & santo, se:a santi'ica o ain a" Eis que ce o virei, e o Meu galar *o an a co!igo, para reco!pensar a ca a u! segun o as suas obras3" 2#icar*o e 'ora os c*es, os 'eiticeiros, os que se prostitue!, os +o!ici as, os i /latras, e qualquer que co!ete e a!a a !entira3" ESTAVAS AVISADO .ens Go!e!, as lutas re!otas, Subin o lenta!ente, so!an o valores, Descobrin o ver a es, auguran o esplen ores, Sorven o alegrias, a!argan o errotas" 1o Espa)o son an o a!pli Ees, 1o te!po se!ean o e segan o 'arturas, Das auroras aproveitan o orval+a as !a uras, Das lutas cruentas e%train o li)Ees" A outros te!pos aportaste, en'i!, 4ue as leis ivinas se cu!pre!, 'ato que &, Teus conceitos n*o i!porta!, na a i, tua '&, Soberana & a 5ei, ser se!pre" Acor a pois, procura o teu be!, O cla!or o Te!po 'ar estre!ecer, 4ue alvinitente cavaleiro, : isse o que i,er, Cristo (estaura or, Mensageiro o Al&!" Mansas ovel+as o Porvir +er ar*o, Espavori os cabritos ter*o trevas a curtir, Tu o se cu!prir, o teste!un+o & o porvir, 1a $-blia est escrito, eis a (evela)*o" $ONHE$E;TE A TI 0ES0O (uando a chamada Sabedoria Inicitica, ou )incia dos Mistrios, ou )incia dos *rculos, manda o homem conhecer+ @A

se, para #ue da, venha a conhecer o -niverso e os .euses, nada mais est mandando, seno reconhecer #ue de -M /0I")1/I* 2"I)* tudo emana, #ue "E3E MESM* tudo movimenta, e #ue "E3E MESM* tudo atin4e a finalidade. (uando, milnios mais tarde, 5esus reafirmou o 67S S*IS .E-SES, nada mais disse seno a mesma realidade. Entretanto, com a corrupo da E%celsa .outrina do )aminho, essas e outras 6E0.8.ES 9-".8ME"$8IS ficaram es#uecidas, soterradas sob os escombros de toda sorte de simula!es e ma#uina!es, altamente pre:udiciais ao pro4resso espiritual das 4entes. .i'er #ue todas as reli4i!es so boas o mesmo #ue insultar a 6E0.8.E propositalmente. "enhuma 6E0.8.E .I6I"8 *- 9-".8ME"$83, para ser, depende de palpite humano. &oa a 6E0.8.E, e contra ela os erros dos fabricantes de reli4i!es tero de se rebentar. Moral, 8mor, 0evelao, Sabedoria e 6irtude, so os fatores positivos #ue faro o esp,rito desabrochar o )risto Interno. &olso, Est;ma4o, Se%o, *r4ulho e E4o,smo so os fatores #ue, usados ne4ativamente, enviaro o esp,rito ao pranto e ran4er dos dentes. -m novo tempo, c,clico+evolutivo, desponta para a <umanidade= mas a 3ei de .eus e o )risto .ivino Molde vero os errados penando suas culpas, por#ue no sofrero modifica!es. $)0PRE O.SERVAR Ao esp-rito a!a ureci o, evolu- o, u!a senten)a basta, para que co!preen a a i!portFncia i!ortal e u!a senten)a, e u!a lin+a escrita, e! virtu e aquilo que ela cont&!, e valor in estrut-vel, no ensino e co!o eve agir o esp-rito, para esabroc+ar o Deus interno, ou para que se trans'or!e e! Esp-rito e .er a e, ou que reali,e e! si o que ensina a $-blia .US SO0S DEUSES" Pessoas + que vive! evoran o bibliotecas, procuran o religiEes, seitas e ban eirolas que tais, ouvin o encarna os e esencarna os, e na intimidade no mudam, nada desabro+ cham... #a,e! co!o a !e iocri a e, cu:a 'un)*o & bor e:ar a PE(#E0MNO, se! nunca atingi7la""" O .erbo E%e!plar avisou a estes tais, assi! i,en oP 2O (eino e Deus est entro e ca a u!, n*o vin o co! !ostras e%teriores3" @7

8#uele, portanto, #ue no soube SE P(OCU(A(, e no SE E1CO1T(OU ainda, ter mesmo #ue correr mundos e fundos, pairan o co!o in'eli, no reino os va,ios e as >vi as cruciantes" U!a vel+a senten)a inicitica ensinaP 2O bo! isc-pulo espera pro u,in o o be!3" O .erbo E%e!plar ta!b&! ensinouP 21a vossa pacincia e i'icareis as vossas al!as3" Estas s-nteses i,e! aos i!aturos, aos va,ios e esp-ritoP >8prenda a correr para dentro de voc mesmo, porque ali colocou Deus as Suas .irtu es Divinas, que, esabroc+a as, 'ar*o e voc u! U1O TOTA5, DEUS EM DEUS, PO0S 1016URM SE(Q ETE(1AME1TE #05GO DE DEUS3" To avia, le!bra!os estas palavras sbiasP 2Mais vale i,er u!a palavra a que! enten e, o que 'a,er u! iscurso a que! n*o co!preen e3" Co!o se classi'icaria voc, leitor, e! 'ace as .er a es DivinasK Usar o Espa)o e o Te!po, conce i os por Deus, : & !uita responsabili a e" E! to os os senti os, e para to os os e'eitos, ningu&! te! o ireito e ser irresponsvel" A responsabili a e se re'lete no COMPO(TAME1TO" .i e Apocalipse, cap" ==, co! bastante inteligncia e +onesti a e" O governo e tu o pertence a Deus, n*o aos enganosos palpites +u!anos"

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VII $HAVE INI$I5TI$A ,)NDA0ENTAL


DEUS 4ue! n*o enten e e Deus e! tu o se co!plica, porque se! Causa Originria na a e%iste" 4ue! enten e o Princ-pio Onipresente tu o ten e a resolver co! precis*o e 'elici a e, porque & no Princ-pio ou Deus que o P(O6(AMA D0.01O te! a Orige!, o Movi!ento e a Sagra a #inali a e a ser atingi a" Deus & UM ESSE1C0A5 4UE SE (E.E5A COMO C(0AMNO, e Ele !es!o por 'i! a tu o reabsorve, porque & se!pre o !es!o UM ESSE1C0A5 que se !ani'esta, e se e! algu! te!po ei%asse e 'a,7lo, to a a c+a!a a Cria)*o ei%aria e e%istir" Ger!es, Crisna, Pitgoras e outros : ensinara! o D0.01O MO10SMO, e o .erbo Mo elar e Mo ela or, vivi o por ;esus, 'oi o e%e!pli'ica or total, tanto que Seu t-tulo apocal-ptico & A5#A e HME6A, tu o que eriva o Princ-pio e a Ele retorna, co!o ESPI(0TO E .E(DADE" LEIS DIVINAS OU FUNDAMENTAIS Eternas, Per'ei7 tas e 0!utveis, tu o resu!i o na c+a!a a ;UST0MA D0.01A, on e n*o + lugar para 'alsas !iseric/r ias, 'avores ou esa'oros, tu o isso que & e 'abrica)*o as religiEes e as outrinas e +o!ens, encarna os ou esencarna os" O que n*o 'or por ;usti)a Divina, e outro !o o :a!ais ser" 1os abis!os tenebrosos a subcrosta, nos u!brais e nas encarna)Ees e%piat/rias, !uitos vive! cla!an o pela Miseric/r ia Divina, !as ela :a!ais se apresenta, porque a presen)a a ;UST0MA D0.01A & absoluta" R be! b-blico aquele ensinoP APA(TA07 .OS DE M0M, .US 4UE O$(A0S A 0104^0DADE" R ta!7 b&! a $-blia aqueleP PA6A(QS ATR O J5T0MO CE0T05" ESPRITO FILHO To a centel+a espiritual, ou 'il+o e Deus, Dele eriva co! to as as .irtu es Divinas e! esta o latente, e eve esabroc+7las atrav&s o processo biol/gico ou evolutivo, nos Mun os e nas vi as ou encarna)Ees, en'rentan o con i)Ees e situa)Ees, at& vir a ser Esp-rito e .er a e, ou Uno Total, ou Deus e! Deus" E! Deus na a cresce ne! i!inui, Dele tu o eriva e a Ele retorna, e essa & a D0.01A (EA507 DADE, O D0.01O MO10SMO, A C0[1C0A 01TE6(A5 OU DA U10DADE" 1ingu&! e na a ser eterna!ente 'il+o e Deus< tu o voltar ao CAD01GO D0.01O, COMO D0.01O" Tu o epen e e es'or)o -nti!o, para tal esabroc+a!ento, pois @C

e 'ora nunca vir*o, ne! 'avores, ne! esa'oros, e !uito !enos as 'alsas !iseric/r ias, inventa as pelos tribo'eiros 'abricantes e religiEes e clere,ias, cu:as arti!an+as visa! se!pre ao in+eiro e L obe incia os tolos ou si!pl/rios" A ENCARNAO DOS CRISTOS Os Co!an antes ou Diretores e Mun os, Siste!as e Mun os, 6rupos e Siste!as, 6al%ias e Metagal%ias, s*o aquelas centel+as e DEUS, ou esp-ritos, que atingira! eleva os n-veis e ivini,a)*o" Ten o o carro a al!a : bastante ivini,a o, para po ere! encarnar, necessita! e tre!en as re u)Ees ou a ensa!ento o carro a al!a" PROGRAMA DIVINO O Progra!a Divino & absoluto, para o Esp-rito e a Mat&ria, os Mun os e as Gu!ani a es, e s/ aos loucos ou +ip/critas se po e a !itir que questione! o 'ato" 1os abis!os tenebrosos a subcrosta, nos u!brais e nas encar7 na)Ees e%piat/rias, os transgressores a 5ei curte! seus erros, at& o >lti!o ceitil, porque na ;UST0MA D0.01A n*o + lugar para os apologistas a 0104^0DADE" A ver a eira sabe oria espiritual consiste e! viver paralelo L ;UST0MA D0.01A, :a!ais aos engo os ou conceitos !entirosos inventa os por +o!ens, encarna os ou esencarna os" Absoluta & a ;UST0MA D0.01A, que :a!ais en ossar 'alsas cincias e 'alsas +u!il a es" PERISPRITO OU CARRO DA ALMA Pri!eiro 'or!a7 se, nos pri!/r ios evolutivos a centel+a, a coroa e 5u, Divina< epois seis coroas energ&ticas, on e se 'or!a! ta!b&! os c+acras ou ple%os" Se! os c+acras ou ple%os n*o +averia co!o 'uncionare! os senti os '-sicos e as 'acul a es !e i>7 nicas, os Dons o Esp-rito Santo" O perisp-rito te! co!e)o e 'i!, pois se vai ivini,an o ou subli!an o, co! a ivini,a)*o o seu ono, e quan o este se ten+a torna o U1O, ESPI(0TO E .E(DADE, o carro a al!a n*o ter !ais o que 'a,er" MATRIA A Mat&ria & Essncia Divina ou Deus, 5u, Divina, Energia, Rter, SubstFncia, 6s, .apor, 5-qui o e S/li o" Os trs esta os pri!eiros tu o penetra!, para e'eito e Orige!, Sustenta)*o e Destina)*o" Depois e Deus, o Princ-pio, tu o & ga!tico" E! suas inco!ensurveis !ani'esta)Ees e utili a es, & se!pre 'erra!enta o esp-rito" MUNDO ESPIRITUAL 1*o + pro!iscui a e no !un o espiritual" Os !uito con+eci os Sete C&us sub ivi e!7se e! !ais e trinta !il subc&us ou 'ai%as e +abita)*o os esencarna os" As 'ai%as a subcrosta e os u!brais s*o e trevas, pranto e ranger e entes, enquanto que as e%teriores v*o au!entan o e! 5u, e 6l/ria" E ningu&! subir para c&us BD

!ais ivini,a os, se! ser pelo esabroc+a!ento as 5atentes .irtu es Divinas" E! tu o prevalece a 5ei as Gierarquias, por i!posi)*o a ;usti)a Divina, e :a!ais a interven)*o e 'alsas !iseric/r ias" E co! a ivini,a)*o total o 'il+o e Deus, 'in ar a su:ei)*o L :uris i)*o Planetria" LEI DE DEUS To a Gu!ani a e e! processo evolutivo recebe, e! te!po certo, u! C/ igo $sico e Moral, ou e COMPO(TAME1TO, para n*o +aver cri!es entre ir!*os ou co!pan+eiros e :orna a esabroc+a ora as 5atentes .irtu es Divinas" Discutir a 5ei e Deus con u, aos tenebrosos planos e treva e Ls encarna)Ees e%piat/rias" A lei as reencarna)Ees entra co!o vlvula re entora e evolutiva os esp-ritos, e & se!pre caso e ;UST0MA D0.01A, que & plena e! :ustos recursos, se! contra i)Ees ou 'alsas !iseric/r ias" MARCAS DO VERBO EXEMPLAR R e antes e +aver Mun o, anuncia o antes e encarnar atrav&s e An:o ou Mensageiro, nasce e! virtu e e 'enO!eno !e i>nico e n*o e +o!e!, ve! co! os Dons o Esp-rito Santo ou Me iuni a es SEM MED0DA, pro u, gran es 'eitos !e i>nicos, n*o 'ica no t>!ulo porque representa a (ESSU((E0MNO TOTA5, entrega o Derra!e e Dons para to a a carne e !an a entregar o 5ivro os #atos Porvin ouros, o Apocalipse" E por parte os ignorantis!os +u!anos, 'ica sen o o alvo as pe ra as contra it/rias, co!o a'ir!ou o Pro'eta Si!e*o" MIGRAES R co!pleta!ente 'also o conceito e que os esp-ritos !igra! para outros Planetas, quan o v*o crescen o espiritual!ente" 1o Planeta e%iste! c&us gloriosos, on e po e! e eve! 'uncionar, a be! os c&us abai%o situa os e o Planeta, on e est*o os encarna os" De te!pos a te!pos encarna!, cu!prin o tare'as ao n-vel e seus graus +ierrquicos" PLANO CRSTICO Ultrapassan o a Gierarquia o Pla7 neta, ou os seus c&us, & que + entra a no c+a!a o Plano Cr-s7 tico" 1*o signi'ica ain a a U10NO TOTA5 co! o Princ-pio ou Deus, !as os Cristos co!an antes e Planetas, Siste!as e 6ru7 pos e Siste!as, nor!al!ente representa! a U10NO D0.01A" ERROS E RIDCULOS As .er a es Divinas s*o i!ut7 veis, parte! a Orige!, garante! a Sustenta)*o e re!ete! para a Sagra a #inali a e" Mas as teologias, os catecis!os, as co i'ica)Ees, as co!pila)Ees, os conc+avos og!ati,a os que sustenta! clere,ias e sectaris!os, ou !/rbi os 'acciosis!os, co!porta! erros crassos, rasteiris!os e ri -culos" E s*o !uito be! cui a os, porque garante! regalias !un anas aos onos e B9

bastar os convencionalis!os" 0nteresses e pan)a, bolso, estO!ago, t-tulos e r/tulos po!posos, orgul+os e vai a es, 'anatis!o por +o!ens e !aquiav&licos progra!as e itoriais ou co!erciveis, se! esquecer as s/r i as political+as !an onistas, ,ela! co! carin+o por to as essas porcarias, que tanto pre:u ica! o progresso espiritual os 'il+os e Deus" PARA EVITAR CRIMES $asta a 5ei e Deus, que & curt-ssi!a e concisa, para evitar cri!es contra o Princ-pio e contra os se!el+antes, 'ican o be! co! a ;usti)a Divina, que & o certo e necessrio, para !ais epressa ir esabroc+an o as 5atentes .irtu es Divinas, !arc+an o c&lere para o esta o e U10NO D0.01A, que & o Sagra o Ob:etivo a E%istncia" Entretanto, +o!ens erra os inventa! !entirosos conceitos, la!betis!os nauseabun os para co! Deus e Seus Prepostos, etc" Est c+egan o u!a 'ase i'erente, e! que as 'alsas cincias e as 'alsas +u!il a es 'in ar*o, an o lugar para o co!porta!ento ecente" O GLORIOSO PENTECOSTES O 5ivro os Atos os Ap/stolos & o 50.(O DAS 6(AMAS, porque & o 5ivro a (essurrei)*o e o Pentecostes, ou o cu!pri!ento as Pro!essas o .el+o Testa!ento, e, as Pro!essas o .erbo Encarna o" Preten er con+ecer a Doutrina o Ca!in+o, ou Cristianis!o, 'ora o 5ivro os Atos, & o !es!o que construir o !aior e !ais belo e i'-cio, para epois ei%7lo se! tel+a o" SNTESE PROFTICA Dentre as On,e 6ran es $-blias a Gu!ani a e, s/ a $-blia :u eu7crist* cont&! senti o pro'&tico" A Doutrina o Ca!in+o, co!o 'il+a o pro'etis!o, te! na $-blia as a'ir!a)Ees sobre o Princ-pio Jnico, as li)Ees sobre o Esp-rito e a Mat&ria, as 5eis (egentes #un a!entais, a co!unicabili a e os An:os ou Esp-ritos Mensageiros, e as pro!essas e tu o que everia acontecer, epois a entrega o Mo elo 6eral, o Pentecostes e o Apocalipse" Depois & que aparece! os erros e os esvios +u!anos, os 'abricantes e lorotas, os ven il+Ees e 'ingi!entos, os !/rbi os 'anatis!os sectrios, isto &, os que cava! abis!os, ang>stias e esesperos, prantos e ranger os entes" E age! t*o be! sobre os tolos ou ignorantes, que estes ain a l+es 'ica! agra eci os, perante eles pen+ora a!ente curvos e reverentes" TRABALHO APOSTOLAR E APOCALIPSE Atrav&s o Povo Escol+i o viria! a 5ei Moral $sica, o .erbo Mo elar e Mo ela or e o 6lorioso Pentecostes, ou Derra!e e Dons sobre to a a carne ou generali,a)*o a (evela)*o Consola ora" Ca a Ap/stolo enten eu co!o pO e, escreveu co!o pO e e B=

quis, por&! e! to os 'ulgura o teste!un+o a Doutrina o Ca!in+o, trans!iti a pelo .erbo Mo elo e 'inca a e%uberan7 te!ente sobre a 6ra)a a (evela)*o 6enerali,a a" 1unca 'oi pro!eti o Consola or algu! para vinte s&culos epois""" Tu o 'icou rigorosa!ente entregue L Gu!ani a e, para que o trabal+o apostolar entregasse a Doutrina at& aos con'ins a Terra""" E no Apocalipse 'ora! previstas as pe ras contra i7 t/rias que surgiria!, e ta!b&! o trabal+o (ESTAU(ADO(, no seio as ver a es $-blico7Pro'&ticas, :a!ais ensinan o a 'ugir a $-blia, ou colocan o !an a!entos e +o!ens no lugar os e Deus, ou escon en o os te%tos sobre os Dons o Esp-rito Santo, ou an o7l+es propositais 'alsas interpreta)Ees, para acobertar s/r i as political+as ou !a'iosos internos" QUEM REALMENTE CRISTO? Os tolos ou bobos pensa! que ser Crist*o & ter u!a as itas religiEes que se i,e! crist*s, ou 'a,er sala!aleques, ou praticar si!ula)Ees, ou co!prar, ou ven er i olatrias, 'a,er ou ouvir iscursos +ist&7 ricos" Ser crist*o & .0.E( A 5E0 DE DEUS, E1TE1DE( E 0M0TA( O .E($O MODE5O E CU5T0.A( 1O7 $(EME1TE OS DO1S DO ESPI(0TO SA1TO, CA(0SMAS OU MED0U10DADES" CORRUPES QUE VIRIAM #artas pe ra as contra7 it/rias surgiria!, nos ois pri!eiros !il anos, ap/s o estabele7 ci!ento a Doutrina o Ca!in+o" De (o!a surgira! as !aio7 res pe ra as ou blas'!ias" .i e Apocalipse, sobre a $esta AAA" ANTES DE FINDAR O SEGUNDO MILNIO 1ingu&! te! o ireito e ignorar que, antes e 'in ar o segun o !ilnio, terr-veis aconteci!entos obrigar*o a pagar pelos erros co!eti os contra a Doutrina o Ca!in+o" As 'uturas gera)Ees apren er*o que Deus s/ quer que Seus 'il+os viva! a 5ei Moral $sica, enten a! e procure! i!itar o .erbo E%e!plar e cultive! nobre!ente os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, para que nunca 'alte a Consola ora (evela)*o" A VARA DE FERRO O 6overno Planetrio aquele se!el+ante ao #il+o o +o!e!, e que guiar co! !ais rigor isciplinar e! virtu e os te!pos c+ega os, e! que a .E(DADE e a ;UST0MA D0.01A ever*o receber, os 'il+os e Deus, respeito total, ei%an o e la o os !isti'/rios B?

religiosistas e sectrios e! geral" .iver e! 'un)*o a ;UST0MA D0.01A para ter co!porta!ento ecente, ei%an o e la o os +ipocritis!os e! geral, tal & o que Deus quer" Apocalipse, cap-tulo 9@ e! iante" TODAS AS DEMAIS REALIDADES To as as e!ais reali a es a Doutrina o Ca!in+o est*o subor ina as Ls .E(DADES #U1DAME1TA0S AC0MA EXPOSTAS, e por causa e 'al+are! os onos e religiEes e seitas, as pro'un as ores e ang>stias atingir*o ta!b&! os que se :ulga! certos, causan o terr-veis con'usEes ou abalos !orais" A 5ei e Deus, o .erbo 0ncon'un -vel e os Dons o Esp-rito Santo n*o s*o e 'abrica)*o +u!ana e :a!ais 'icar*o subor ina os a palpites es'arrapa os e que! quer que se:a, encarna os ou esencarna7 os, porta ores e ban eirolas quaisquer" Os 'atos apocal-pticos ar*o teste!un+o a .E(DADE, porque c+egou a +ora e entrare! para a SE6U1DA METADE E.O5UT0.A, o Planeta e a Gu!ani a e e isso signi'ica a obriga)*o e e icar to o respeito ao P(O6(AMA D0.01O" RELIGIOSOS PROFISSIONAIS 1*o s*o os religiosos pro'issionais os >nicos 'abricantes e erros, ri -culos engo os e pe ra as contra it/rias contra a 5ei e Deus, o .erbo E%e!plar e os Dons o Esp-rito Santo" Outras !arcas e su:i a es +u!anas, e !/rbi os convencionalis!os, e ci>!es e vai a es, garante! o 'unciona!ento e ri -culos conceitos, !uito pre:u iciais" Est c+egan o o te!po apocal-ptico e! que a ;usti)a Divina virar tais su:i a es e pernas para o ar, arrastan o ta!b&! os seus e!preiteiros" A VIDA ALM DO VU A pri!eira S&rie !e i>nica a tratar o !un o os esencarna os te! esse t-tulo" Mois&s e ;esus agira!, para ela e%istir e instruir" A VIDA NOS MUNDOS INVISVEIS Ta!b&! agira!, ireta!ente, Mois&s e ;esus, para esta S&rie vir ao con+eci!en7 to os encarna os" #oi entre 9C9D e 9C=D, na 0nglaterra, que tais S&ries viera! L lu!e" Su:i a es +u!anas t! i'iculta o a i!press*o e circula)*o e tais !aravil+osas obras !e i>nicas" UM MARAVILHOSO ACONTECIMENTO Por longo te!po se reunira! os !aiores sbios o Oci ente, e! Princeton, procuran o u!a, por assi! i,er, ver a eira religi*o para a B@

Gu!ani a e" 0sto &, 'ora e !'ias, engo os, igre:in+as e panelin+as capciosas, etc" E eles surgiu a pri!eira 'ala, ver a eiro Trata o e Divino Monis!o ou Cincia a Uni a e, aquilo que Ger!es, Crisna e Pitgoras tanto ensinara!, e que o .erbo 0ncon'un -vel representou" O livro c+a!a7se 61OSE DE P(01CETO1, o sbio (a_!on (u_er"

BB

VIII O EVANGELHO DA VERDADE


EU SOU O SENHOR TEU DEUS, NO H OUTRO DEUS Man a saber, pensar, sentir e agir, na conscincia o Princ-pio Jnico e suas 5eis #un a!entais, Eternas, Per'eitas e 0!utveis, aci!a e !ilagres, !ist&rios, enig!as, 'ingi!entos, si!ula)Ees, etc" NO FAR S IMAGENS QUAISQUER, PARA AS ADORAR Sen o o Princ-pio Jnico, Esp-rito e .er a e, assi! eve ser con+eci o e vivi o, por Suas centel+as e!a7 na as" 1o Espa)o e no Te!po, esabroc+an o as .irtu es Divinas, to a centel+a apren er a cu!prir a .onta e e Deus, at& atingir a coli!a)*o total" NO PRONUNCIAR S EM VO O NOME DE DEUS Cont&!, este Man a!ento, a !es!a a vertncia o Segun o" E co!o to o erro e!an a rea:uste, bo! & que se n*o erre, para n*o ter que pagar" Por ci!a a 5ei ningu&! passar" TER S UM DIA, NA SEMANA, PARA DESCANSO E RECOLHIMENTO Para e'eito e escanso e te!po livre proposital" O te%to i, tu o, e se na 'or!a po e +aver pequenas varia)Ees, o esp-rito o Man a!ento & total" HONRAR S PAI E ME 1en+u!a institui)*o, ita +u!ana, & !aior o que a #a!-lia, e o Man a!ento !an a +onrar a base a !es!a" A #a!-lia & !uito !ais, no processo e cresci!ento os esp-ritos, ou e volta L Uni*o Divina, o que po e! conceber os +o!ens" Entre pais e 'il+os o ever e +ar!onia & pro'un a!ente signi'icativo, e no Espa)o e no Te!po o Man a!ento ser plena!ente e%ecuta o" O bo! isc-pulo espera oran o e vigian o, e! to os os senti os, e! to as as prticas a vi a" NO MATAR S O Se%to Man a!ento vir a ter, atrav&s os te!pos, ou a evolu)*o +u!ana, e%ecu)*o total" R !uito !ais vasto e pro'un o o que parece, e aqueles que pu ere! BA

crescer no seu esp-rito, tanto !el+or" 0!porta n*o cair na asneira e n*o engolir !osquito, para logo !ais engolir ca!elo""" NO COMETER S ADULTRIO ; 'oi ito, por antigos Mestres e Doutrina, que a .E(DADE & cortante co!o o 'io a naval+a, e que o .E(DADE0(O & aquele que transita por ele, se! se cortar""" Atrav&s o processo evolutivo, to os ir*o enten en o e e%ecutan o o Man a!ento, aquele que & !ais caro aos que constitue! #a!-lia" Porque to o aquele erro que pEe e! perigo a institui)*o a #a!-lia, por !uito !ais respon er" Para to os os e'eitos, para to a e qualquer ativi a e social, con'ian)a e 'i eli a e paira! alt-ssi!o na contage! as virtu es espirituais" Ten o, e! virtu e as e'icincias +u!anas, e consi erar a separa)*o e casais, i,e!os que !uito !ais erra o & o esquite, que n*o 'acilita u!a nova constitui)*o e #a!-lia" Aci!a e qualquer 'al+a +u!ana, coloque7se a possibili a e e reali,ar novo e!preen i!ento 'a!iliar, e nunca proibir u! novo v-nculo que real!ente 'avore)a o cu!pri!ento a .onta e e Deus" Dos !ales, escol+a7se o !enor""" U!a ;UST0MA D0.01A paira sobre tu o e to os, e seus tentculos penetra! pro'un i a es inco!ensurveis, para :ulgar e ar co! ;UST0MA, segun o reali a es e !ereci!entos que escapa! ao consenso +u!ano" NO FURTAR S Co!o ningu&! passar por ci!a a ;UST0MA D0.01A, que! pre:u icar o seu ir!*o, integral!ente pagar" O esa!or & 'brica e pranto e ranger e entes" NO DAR S FALSO TESTEMUNHO Se! ei%ar e consi erar a ME1T0(A P0EDOSA, que evita cri!es, lgri!as, ores, etc, i,e!os que o 'also teste!un+o, co!o se o enten e, e co!o visa a a vertncia o Man a!ento, & tre!en o cri!e" Co! o te!po e a e%perincia que a evolu)*o 'a, acu!ular, to os apren er*o o que & o AMO(, e ei%ar*o e praticar aquilo que nasce o esa!or""" Ca a erro pratica o & !arca negra registra a no seu praticante, e algu! ia ter e ser es'eita, custe o que custar""" NO DESE!AR S O QUE DO TEU PR"XI# MO 4ualquer u! enten e que & n*o ese:ar e !o o cri!inoso, contrrio L Moral Divina" A 5E0 & una e! seu esp-rito, ensina ivina!ente certo e envia ao COMPO(TAME1TO +onesto, 'iel e, portanto, ivini,ante" Porque a ;UST0MA D0.01A 'a, resgatar, nas trevas tenebrosas a subcrosta, nos u!brais, nas vi as e olorosas e%pia)Ees, por oen)as e alei:u!es terr-veis, cortantes abalos !orais e B7

incontveis outros recursos que l+e est*o ao ispor" Conv&! consi erar, ta!b&!, que enquanto o eve or & obriga o a e!pregar te!po e! terr-veis purga)Ees, nas trevas o !un o espiritual e e! cont-nuas encarna)Ees cruciantes, n*o est aproveitan o o !es!o te!po e! con i)Ees 'eli,es, co! 'artos ac>!ulos e valores positivos, autocristi'ica ores" 1)AL A SIGNI,I$A*O DO VER.O 0ODELO2 1en+u! .ulto 0nicitico 'oi pro!eti o co!o Ele" 1ingu&! 'oi t*o espera o" 1ingu&! 'oi anuncia o co!o Ele, na +ora e encarnar" Co!o 'oi anuncia o, n*o nasceu e +o!e! e passou pelo Mun o co! os Dons o Esp-rito Santo, SEM MED0DA" Pro u,iu gran iosos 'eitos !e i>nicos ou e! virtu e os Dons o Esp-rito Santo" Pro!eteu n*o 'icar e n*o 'icou no t>!ulo" Apresentou a (essurrei)*o e o 6lorioso Pentecostes, a generali7 ,a)*o a (evela)*o" Man ou entregar o Apocalipse, o 5ivro os #atos Porvin ouros" Depois que Ele passou, co!o 'oi ito que aconteceria, carra as e pe ra as contra it/rias, e corrup7 )Ees e blas'!ias, inun ara! o Mun o""" e! Seu 1o!eS""" Saber o que & a Doutrina o Ca!in+o, que & e Deus, que Ele apenas trans!itiu, se! saber o que Ele representou e representa, & 0MPOSSI.E5S""" Porque Ele representa a 5ei vivi a, o Esp-rito e a Mat&ria erivan o e Deus e retornan o a Deus, e os Dons o Esp-rito Santo cultiva os e generali,a os, co! esplen orosa gran e,a" Ele n*o veio 'un ar religi*o algu!a, porque si!ples!ente veio, co!o Al'a e H!ega, .0.E( O P(O6(AMA D0.01O" 5eia ca a u! o que abai%o vai escrito, para saber co!o agir, ou se livrar e !uit-ssi!as porcarias, e encarna os e esencarna os" Porque a 5ei que Ele viveu, a (eali a e que Ele representou e representa, e os Dons o Esp-rito Santo, que Ele t*o ivina!ente cultivou e generali,ou, n*o epen e! e +o!ens, encarna os ou esencarna os" Mes!o porque, ningu&! ir tra,er outra 5ei e Deus, n*o vir outro .erbo E%e!plar, ne! ningu&! ir 'abricar outros Dons o Esp-rito Santo" 9 Por que, era e antes e +aver Mun oK E! pri!eiro lugar, o Esp-rito & !ais o que a Mat&ria, no Plano c+a!a o (elativo, erra a!ente c+a!a o Cria)*o, porque a reali a e & EMA1AMNO DO P(UP(0O P(01CIP0O, OU DEUS, OU PA0 D0.01O" Co!o po eria ser e!ana o :unto co! o Mun o, que B8

co!e)a na 5u, Divina, por a ensa!ento ela e os e!ais ele!entos seguintes, Aquele que 'oi co!an ante as 5egiEes Espirituais, que agira! para +aver o a ensa!ento os ele!entos, e posterior!ente 'ora! ativan o leis e ele!entos co!o ain a ativa!, no Planeta e na Gu!ani a eK 1*o everia ser e antes e co! os !&ritos +ierrquicos intr-nsecosK E n*o teria e agir, atrav&s e escalEes, co!postos e agentes e variantes n-veis, e! +ierarquia e co!petncias cient-'icas, t&cnicas e intelectuaisK = Por que, 'oi pro'eti,a o !uitos s&culos antes e encarnarK E! pri!eiro lugar i!porta consi erar o Minist&rio a (evela)*o, a 6ra)a Consola ora, que e!bora 'uncionan o nas Doutrinas Secretas, ou nos Orculos, e! carter esot&rico, nunca ei%ou e ser e 'uncionar" A seguir, enten a7se que + UM P(O6(AMA D0.01O e! !arc+a, u!a reali a e $-blico7 Pro'&tica, u! segui!ento, e que a A !inistra)*o Planetria :a!ais ei%ou e assinalar essa reali a e aos 'il+os e Deus" ? Por que, na +ora e encarnar, 'oi anuncia o pelo An:o ou Mensageiro 6abrielK Mais u!a ve, 'uncionan o, co!o to a a $-blia registra, a (evela)*o, a co!unicabili a e os An:os ou Esp-ritos Mensageiros" E co! !ais ra,*o, por ser +ora +ist/rica a encarna)*o o .erbo Construtor, que acu!ularia a e .erbo E%e!plar e, ta!b&!, e Derra!a or o Esp-rito e Dons e Sinais sobre to a a carne, co!o estava pro!eti o no .el+o Testa!ento, e co!o o 5ivro os Atos registra o cu!pri!ento" @ Por que, 'oi pro!eti o e aconteceu, e n*o nascer e +o!e!K U! !otivo & ser o Esp-rito e antes o corpo< outro, e vir o .erbo co! os Dons o Esp-rito Santo SEM MED0DA< outro, para ar teste!un+o os PODE(ES DOS DO1S DO ESPI(0TO SA1TO< outro, 'oi o e !arcar TEMPO E ACO17 TEC0ME1TOS EXCEPC0O1A0S 1A G0STU(0A DA GUMA7 10DADE" A'inal, a 5ei Moral : +avia vin o pela (evela)*o, e co! o Seu nasci!ento, por via os Dons o Esp-rito Santo, vin+a o .erbo E%e!plar, representan o o Esp-rito e a Mat&ria, que, ten o O(06EM EM DEUS, OU P(01CIP0O, a Ele retor7 na! co!o ESPI(0TO E .E(DADE" R nor!al, nos .erbos E%e!plares, assi! nascere! e ei%are! t>!ulos va,ios" B Por que, u! Pro'eta a'ir!ou que seria O A5.O DA CO1T(AD0MNO GUMA1AK 4ue! quiser encontrar 'cil, carra as e pe ra as contra it/rias, e, DES6(AMADAME17 TE, ca a pe ra a, petulante, arrogante e blas'e!a, preten en o BC

ostentar carra as e :usti'icativas" Observe!, s/ no ca!po ito !e i>nico, quanta porcaria vive preten en o EXP50CA( ;ESUSS""" Se ne! o in iv- uo ;esus sabe! coisas respeitveis tais ape re:a ores, co!o preten e! saber o que representa O .E($O EXEMP5A(KS""" A Por que, obrou gran iosos 'eitos !e i>nicosK Al&! e 'atores e so!enos i!portFncia, no cO!puto +ierrquico7 outrinrio, 'oi a 01#USNO DE DO0S #ATO(ES #U1DA7 ME1TA0S 01AMO.I.E0S TE( OS DO1S SEM MED0DA E TE( AS 5E60\ES A16R50CAS A601DO OU SU$01DO E DESCE1DO SO$(E E5E" E n*o vin+a Ele cu!prir a Pro!essa a 6enerali,a)*o a (evela)*oK Para que e%iste o 5ivro os Atos os Ap/stolosK 7 Por que pro!eteu n*o 'icar, e n*o 'icou, no t>!uloK U! os !otivos te! 'un a!ento no 'ato e ser .erbo E%e!plar, representan o o Esp-rito e a Mat&ria que, ten o O(06EM 1O P(01CIP0O OU DEUS, A E5E (ETO(1A(NO COMO ESPI(0TO E .E(DADE" 4ue! sabe que o Esp-rito e a Mat&ria, os 'il+os e Deus, s*o e antes o Mun o e !arc+a!, no Espa)o e no Te!po, para o p/s7Mun o, eve !e itar sobre o 'ato" 1a a 'oi ne! & PO( ACASO, 1O P(O6(AMA D0.01O E 1AS .E(DADES $I$50CO7P(O#RT0CAS" (esta! outros !otivos !enores, por&! & 'cil enten er que, +aven o interven)*o os Dons o Esp-rito Santo ou Me iuni a es, e as 5egiEes Ang&licas, e o Deter!inis!o Divino, nen+u! 'enO!eno & 0MPOSSI.E5" 8 4ual a signi'ica)*o a (essurrei)*oK O .erbo Mo elar e Mo ela or, ta!b&! quali'ica o Al'a e H!ega, ou Orige! e #inali a e, representa tu o, o Esp-rito e a Mat&ria, que, ten o nasci!ento e! Deus, ou no Princ-pio Onipresente, 1ele !ovi!enta! e 1ele atinge! a Sagra a #inali a e, que & (ETO(1A( A E5E COMO ESPI(0TO E .E(DADE" Cu!pre enten er que at& a Cruci'ica)*o tu o 'ora! preparativos e pro!essas, constituin o a (essurrei)*o o teste!un+o e to os os !otivos iniciticos, apresentan o7se o Esp-rito e a Mat&ria, ou a c+a!a a Cria)*o, no seu apogeu reali,a or, na sua 'inali a e coli!a a, ou nos seus ob:etivos atingi os, co!o pr!io 'inal pelas tare'as ese!pen+a as" A (essurrei)*o & .0TU(0A TOTA5, R D0.010TAMNO CO50MADA, R SA1T0#0CAMNO 6E(A5" AD

C 4ual o PO( 4U[ o PentecostesK Os trs #atores #un a!entais a Doutrina o Ca!in+o s*o A 5E0 MO(A5, O .E($O EXEMP5A( e OS DO1S DO ESPI(0TO SA1TO" Cu!pre L (evela)*o, que te! por ve-culo os Dons o Esp-rito Santo ou Me iuni a es, ar teste!un+o a 5ei e o .erbo Mo7 elo, que s*o as DUAS TESTEMU1GAS DE DEUS, #0R0S E .E(DADE0(AS, co!o registra o Apocalipse, cap" 99" Esp-rito Santo n*o & ter)a parte e Deus, ne! s-!bolo os bons esp-7 ritos, ne! esp-rito co!unicante" Con'un ir, entre os Dons o Esp-rito Santo, ou Me iuni a es, ou Caris!as, co! os agentes co!unicantes, esp-ritos ou an:os, !el+ores ou piores, & ri -culo e !uito pre:u icial" Estu e! os te%tos sobre os Dons Espiri7 tuais, o .el+o Testa!ento ao Apocalipse, e co! respeito in'or7 !e! sobre isso aos 'il+os e Deus, porque to o e qualquer erro contra a 6ra)a que veicula a (evela)*o, !uito caro vir a custar" 9D 4ual a signi'ica)*o o Apocalipse ou 5ivro a (evela)*oK Co! a presen)a na carne, ou no Mun o, o .erbo Construtor Planetrio, para viver a con i)*o e .erbo E%e!plar, representan o o Esp-rito e a Mat&ria, que eriva! o Princ-pio ou Deus e retorna! a Deus, ou Princ-pio, co!o ESPI(0TO E .E(DADE, ta!b&! 'ica no Mun o o 5ivro que aponta para o Porvir, a vertin o contra corrup)Ees, pe ra as contra it/rias, esvios e abo!ina)Ees, por&! ta!b&! apontan o para os te!pos e os aconteci!entos restaura ores" 0gnorar o Apocalipse & o !es!o que ignorar to as as .E(DADES $I$50CO7P(O#RT0CAS" Entretanto, co!o a .E(DADE & aci!a e ignorantis!os +u!anos, ou e +ipocritis!os +u!anos, que i!porta! os es'arrapa os palpites +u!anosK Dei%ar*o e se ar os 'atos apocal-pticos, por causa as estupi e,as +u!anasK A VIDA DE 4ES)S7 O $RISTO DIVINO 0OLDE7 ET$% 9 E! A $I$50A DOS ESPI(0TAS e O 1O.O TESTAME1TO DOS ESPI(0TAS, + e%plica)Ees sobre a vi a e ;esus e, principal!ente, a EXCE5SA DOUT(01A E1S01ADA E .0.0DA PO( ;ESUS" E prova! o A9

quanto os religiosis!os, que se i,e! crist*os, est*o longe e 'ora a E%celsa Doutrina o Ca!in+o" Aquilo que :a!ais po eria ter si o ito na #ran)a, quan o 'oi 'eita a Co i'ica)*o, est ito nos ois livros< = G tanta coisa ita sobre ;esus, ou Sua .i a, e + tanto e contra i)Ees e absur os e! tais obras, que i,er !ais & apenas au!entar a con'us*o" Entretanto, + se!pre que! iga que tal ou qual opini*o, ou palpite, & a ver a e ver a eira" R a inteligncia o vel+o ita oP 24ue! o 'eio a!a, bonito ac+a"""3 ? ;esus 'oi anuncia o por u! per-o o e trs !il e seiscentos anos, antes e nascer< !uitas gera)Ees o preten era! recon+ecer e! algu&!< @ A volta e Elias co!o Precursor, a vin a e ;esus e a pro!essa o erra!e e Esp-rito, ou (evela)*o, ou o $atis!o e Esp-rito, pertence! a u! !es!o te!a pro'&tico, 'or!a! u!a uni a e te!tica, no .el+o Testa!ento< B Co!o to o o .el+o Testa!ento & 'il+o a (evela)*o, ou co!unicabili a e e an:os, esp-ritos ou al!as, ou e +o!ens ota os e 'acul a es, que assi! pu era! ter tais contatos, eis que, na +ora certa, u! esp-rito c+a!a o 6abriel se co!unica co! u! +o!e!, ota o e 'acul a es, e i, que ser pai o Precursor, o Elias que evia vir antes< A O !es!o esp-rito, ou 6abriel, vai e anuncia a u!a :ove!, Maria, ta!b&! ota a e 'acul a es !e i>nicas, pro'&ticas, caris!ticas ou teo'Fnicas, e i, que ter e ser !*e e ;esus, o Messias Divino Mol e e bati,a or e! (evela)*o, ou que! everia generali,ar o Consola or, etc" 7 1asce! o Precursor e o Cristo Divino Mol e, co! seis !eses e i'eren)a< 8 Perigan o a vi a e ;esus, eis que ;os&, sen o u! +o!e! ota o e 'acul a es !e i>nicas, por son+o & a verti o e 'oge co! a esposa e o 'il+o para o Egito" YEnten a! co!o pu ere!, os leitores< !as ;esus n*o s/ nasceu por obra !e i>nica, assi! co!o Seu corpo se es'e,, igual!ente por obra !e i>nicaZ< A=

C E! te!po certo, ten o passa o o perigo, o !es!o !& iu!, ou se:a ;os&, & avisa o por !eio e son+o, e volta! to os para a Palestina< 9D 0!porta que leia! be! tu o o que + escrito no Evan7 gel+o segun o 5ucas, cap-tulo ois< isto &, o que isse o !& iu! Si!e*o, no Te!plo, a respeito e to as as contra i)Ees, que se levantaria! no !un o, sobre ;esus e Sua Obra MessiFnica< isto &, leia! e ten+a! e! conta, porque quase ois !il anos s*o passa os, e o a!ontoa o e contra i)Ees & i!enso e barul+ento< 99 ;o*o $atista, cu:os pais era! vel+-ssi!os, 'oi !an a o para u! Cenculo Essnico, ou e Pro'etas e 0srael, nas !argens o 5ago Morto, nas 'ronteiras o Egito" O Essenis!o ata e re!otos te!pos, pois erivou os 1a,ireus, ou aqueles que n*o cortava! barba e cabelo, co!o evota os ao Sen+or, ou culto !e i>nico, ou pro'&tico" 5eia! o que vai no cap-tulo seis, o 5ivro e 1>!eros" (epito que a c+a!a a Seita os Essnios 'oi organi,a a pelos cultiva ores a (evela)*o, as 'a7 cul a es !e i>nicas, e! e'esa esse !es!o culto, porque os pa res levitas tu o 'a,ia! para os liqui ar, ini!igos que se!pre 'ora! a .E(DADE" O vi ente Sa!uel 'oi u! gran e reorga7 ni,a or esse culto, e tu o 'oi !arc+an o entre !uitas lutas, co!o ;esus a'ir!ou !ais tar e, porque os levitas tu o 'i,era!, se!pre, para !atar os Pro'etas e acabar co! o cultivo a (eve7 la)*o, o Consola or, que era ent*o, culto esot&rico ou oculto< 9= Por ser 'il+o pri!ognito, e ter e passar pelo 'ato, ;esus 'icou co! os pais e 'a!iliares at& o,e anos, e ser ent*o apresenta o aos Doutores a 5ei, co!o era co!u! aos pri!ognitos porque preten ia! escobrir o Messias espera o, ou e longos s&culos pro!eti o por Deus< 9? Aos o,e anos e !eio ;esus 'oi para o Cenculo o Mar Morto, ta!b&! con+eci o co!o e Essnios, ou os Pro'etas e 0srael, se!pre persegui os e !orte pelos levitas, pois estes vivia! e !erca e:ar political+as, si!ula)Ees, engo os e !al-cias, etc< A?

9@ Aquela Doutrina Secreta tra,i a por Enoc+, a In ia, co! os seus Sete 6raus 0niciticos #un a!entais, tal era o que cultivava! os 1a,ireus, os Pro'etas Gebreus< isso apren ia! e cultivava!, nos Cenculos Essnios, e 'oi isso que ;o*o $atista e ;esus se inteirara!, nos respectivos Cenculos< cu!pre i,er que na P&rsia, no Egito e na 6r&cia principal!ente, as ra!i'ica)Ees iniciticas era! as !es!as, e! suas bases< 9B De te!pos a te!pos ;o*o e ;esus visitava! a 'a!-lia e se encontrava!< 9A Por volta os e,oito anos, ;esus teve a gran iosa .is*o e Enga , e! que se viu cruci'ica o no alto e u!a eleva)*o no !eio e !ais uas cruci'ica)Ees< 97 Cu!pri o o te!po, o Plano Diretor o Planeta !an ou ;o*o $atista 'a,er a sua parte apresentar o Divino Mol e e Derra!a or a (evela)*o sobre to a a carne< ;o*o tin+a vinte e nove anos quan o saiu para 'a,er isso< 98 Aos vinte e nove anos, ta!b&! ;esus recebeu or e! para ar in-cio ao seu trabal+o !issionrio< 'oi L procura e ;o*o, porque u! 'ato !e i>nico e i!portFncia capital tin+a e acontecer, na +ora o batis!o, co!o aconteceu< 9C Co! o Esp-rito e Dons e sinais SEM MED0DA, ou ire!os agora MRD0UM COMP5ETO, ;esus 'oi pro u,in o 'enO!enos !aravil+osos, t*o !aravil+osos que, e! nossos ias, esp-ritos encarna os e esencarna os vive! pon o e! >vi a, cain o e! tre!en as e bastante 'eias contra i)Ees" Al&! o !ais, co!o e! outros te!pos, urante a !iss*o e outros 6ran es (evela ores, u!a ver a eira CO(OA MED0J10CA tin+a 'un)*o ao re or e ;esus, na pessoa e !uitos isc-pulos, e e pessoas que e na a isso tin+a! cincia, por&! 'uncionan o !uito be!< =D A vi a e ;esus 'oi a vi a o esp-rito que Ele era, o Cristo Planetrio e o Mo elo e Con uta que everia 'icar sen o, al&! e cu!prir a P(OMESSA a generali,a)*o a (evela)*o, ou Minist&rio o Consola or< leia! co! respeito o que ensina o cap-tulo ois, o 5ivro e Atos os Ap/stolos< A@

=9 Durante a vi a carnal e ;esus, nas reuniEes -nti!as, +avia !uitos e gran iosos 'enO!enos !e i>nicos, a vis*o as legiEes ang&licas ou espirituais, e !o o que o entusias!o enc+ia os cora)Ees< co!o urante a vi a e to os os 6ran es (evela ores, o Plano Diretor nunca 'altou co! a sua gloriosa atua)*oP o 'enO!eno o Tabor teve !uitas repeti)Ees, e at& !uito !aiores, e!bora os escritores as ten+a! o!iti o< == Depois a cruci'ica)*o, co! aquilo que o 5ivro os Atos relata, o $atis!o e Esp-rito ou (evela)*o, e carter p>blico, porque assi! convin+a acontecer, tu o voltou a ser entusias!o entre os isc-pulos e 'a!iliares e ;esus< e on e quer que os segui ores e ;esus 'osse!, as !ani'esta)Ees !e i>nicas tin+a! suas ativi a es e! 'un)*o, porque a E%celsa Doutrina 'oi ei%a a .0.A 1A (E.E5AMNO< =? Paulo 'oi o gran e propagan ista o $atis!o e Esp-rito, ou a (evela)*o generali,a a por ;esus< leia! co! inteligncia e +onesti a e as suas Cartas, que as 'acul a es e os trabal+os !e i>nicos !uito ele 'ala< o !ais c+eio e ons espirituais que era, eu tu o pela E%celsa Doutrina o Ca!in+o< =@ Mois&s recebeu a 5ei e Deus por via !e i>nica, os Pro'etas 'ora! !& iuns e ;esus tu o 'e, ten o os an:os ou esp-ritos ao seu re or< leia! a 5ei e Deus, os te%tos que prova! o que ;esus tin+a e ei%ar no !un o, e procure! 'a,er tu o co!o eles 'i,era!, porque os ini!igos a 5ei e Deus e os E%e!plos e ;esus ser*o arrasa os nos evi os te!pos"

AB

I9 .)RRI$ES 1)E 4ES)S N*O DISSE


;esus n*o escreveu, e os que !ais tar e escrevera!, 'i,era! segun o suas possibili a es e enten i!ento, e as contra i)Ees s*o !uitas" Mais tar e, no quarto s&culo, quan o (o!a 'or:ou sua 0gre:a, ro!ana e n*o crist*, sobre as contra i)Ees 'ora! so!a os erros propositais, tu o e! bene'-cio e (o!a, o 0!p&rio, que se encontrava e! plena eca ncia" Tu o 'oi torci o, para ar aos pa res ou beleguins ro!anos o !%i!o e autori a e, quer para obter in+eiro, quer para 'ornecer ao 0!p&rio a su:ei)*o as gentes" E o Pai 1osso so'reu to a sorte e a ultera)Ees" Observe!P PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CU ;esus ensinou que & Deus, Esp-rito e .er a e, Onipresente, Onisciente e Onipoten7 te, que tu o v e! secreto e a paga segun o as obras e ca a u!" Ensinou que Deus & aci!a e relativis!os quaisquer, e te!pos e locais" O Deus o Pa re 1osso, a ultera)*o ro!ana, antropo!/r'ico ou e%terior a tu o e a to os, escravo e vestes 'ingi as, i olatrias, 'or!ulis!os e 'or!alis!os, velas e outras bugigangas i /latras ou pag*s, nunca 'oi o Princ-pio Sagra o que ;esus representou, co!o !el+or pO e" Para Deus n*o + acep)*o e locais e te!pos, n*o so're restri)Ees quaisquer" Est na inti!i a e pro'un a e tu o e e to os, co!o D0.01O CE1T(O EMA1ADO(, SUSTE1TADO( E DEST01ADO(, e ningu&! gan+ar coisa algu!a i,en o e! contrrio, porque a ignorFn7cia, o erro e a !al a e ser*o es!igal+a os no te!po certo" SANTIFICADO SE!A O VOSSO NOME Se Deus ou o Seu no!e epen esse a santi'ica)*o os +o!ens, estaria per i oS ;a!ais ;esus iria se!el+ante burriceS R por e!ais est>pi a essa proposi)*o, para !erecer !ais aten)*o" VENHA A N"S O VOSSO REINO #oi o !es!o ;esus que! procla!ou que o (eino e Deus est entro e ca a u!, e que n*o vir co! !ostras e%teriores" Tu o epen e o AA

esabroc+a!ento interno os esp-ritos" A e!ais, qualquer tolo po e saber que !arc+ar no senti o a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, & obriga)*o o esp-rito, porque e! Deus n*o + 'al+a, e tu o e! princ-pio por Ele & Eterno, Per'eito e 0!utvel" 4ue! se !eteu a ven e or e 'ingi!entos e i olatrias & que inventou esse erro cla!orosoS Para o reino e Deus vir, os tolos precisa! co!prar baboseiras e curvar iante os ven e ores e baboseiras, etc" 5ivros e Ora)Ees quaisquer, que ensina! a procurar Deus 'ora, longe, atrav&s e si!ula)Ees ou engo os, s*o cri!inosos" Esperar Deus e bra)os abertos, sobre !ontan+as ou n*o !ontan+as, & obra e ignorantes ou capciosos, & o co!e)o e !uitos erros, esvios, i!orali a es, etc" Deus & O10P(E7 SE1TE, e a co!un+*o entre 'il+o e Pai Divino & no TEMP5O DA CO1SC0[1C0A" SE!A FEITA A VOSSA VONTADE ;a!ais ;esus ensinaria se!el+ante asneira, pois sabia que a .O1TADE DE DEUS R ;UST0MA A$SO5UTA, ser 'eita, queira ou n*o, tu o aquilo que & relativo, esp-rito ou !at&riaS Colocar a .O1TADE DE DEUS e! ter!os e poss-vel alternativa, si! ou n*o, & coisa que nunca passaria pela cabe)a e ;esus" A 5ei e Deus, ;esus a tin+a co!o in errogvel< e o seu Divino E%e!plo, e sub!iss*o L .O1TADE DE DEUS, nunca eu cabi!ento a a!bigWi a es quaisquer" O que parece isso, & e inven)*o +u!ana" ASSIM NA TERRA COMO NO CU Outra ve, a burrice e escravi,ar Deus a locais ou te!pos, etcS Outra ve, a estultice o +o!e!, preten en o escravi,ar Deus aos seus tacan+is!os, Ls suas restri)Ees, e, aci!a e tu o, assi! 'a,en o para !erca e:ar 'or!alis!os e i olatrias co! os tolosS A'ir!an o que Deus est longe ou nu! c&u territorial, os onos e clere,ias 'ica! sen o os inter!e irios, ou ven il+Ees e i olatrias ou baboseiras supersticiosas" As e!ais proposi)Ees s*o in'antis, e o per *o e peca os n*o e%iste e! Deus, porque a ;usti)a Divina n*o abre prece entes" O reequil-brio & por obras, por isso & que Deus o'erece oportuni a es, con i)Ees e situa)Ees, etc" 1*o consi ere!os as tenta)Ees, a parte e Deus, !as si! os testes a vencer" 1*o & 'un)*o e Deus vencer os testes para que! quer A7

que se:a, ne! e Cristos ou esp-ritos conscientes" Se algu&! CO1GECE A .E(DADE E P(AT0CA O $EM, certa!ente ter a:u a para o triun'o e! suas lutas" Deus os ele!entos, !as a reali,a)*o te! que ser o esp-rito" A tenta)*o 01TE(0O( & se!pre pior o que a e%terior, enten a! be!" Portanto, que ningu&! culpe a Deus, ou a que! quer que se:a, pelos seus escui os ou vonta e proposital e entregar7se ao erro" 0sso & que ;esus ensinou, aci!a e tu o pelo Seu Divino E%e!plo" 1*o atirou responsabili a e algu!a e! Deus, que por Suas 5eis #un a!entais garante o relativo livre arb-trio aos esp-ritos" 1*o olvi e! que ireitos signi'ica! everes" E se assi! n*o 'osse, Deus seria sur o ou erra o, ou !es!o !al oso, porque a Gu!ani a e est c+eia e gente que vive repetin o o Pai 1osso, e que pratica cri!es, es e os assassinatos e! !assa, at& aos !ais eprava os costu!es" Deus quer assi!P 2Con+ece7te e reali,a7te3S

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9 O $<DIGO I0ORTAL
9 DEUSP A Essncia Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, que tu o E!ana, Sustenta e Destina atrav&s e leis Eternas, Per'eitas e 0!utveis, e que est aci!a e religiEes, 'iloso'ias, seitas, institui)Ees ou estatutos +u!anos quaisquer" Sen o Esp-rito e .er a e, assi! quer que Seus 'il+os ven+a! a ser, e l+es concita seguire! o ca!in+o a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, : que & blas'!ia supor se:a a Sua Divina ;usti)a ob:eto e tra'icFncias religiosistas" = CRIAOP Tu o quanto e%iste, Espiritual e Material, que enc+e e !ovi!enta o Universo 0n'inito, e que to os s*o parte e rela)*o" E! na a epen e os +o!ens, suas cren)as ou escren)as, porquanto aquilo que & por Deus n*o precisa e a vocacias ou apa rin+a!entos +u!anos" ? MOVIMENTOP Os !un os e os inter!un os !ovi!enta!7se< o Macro e o Microcos!o s*o 'or)a os a !ovi!entar7se para que os Santos Des-gnios e Deus se:a! atingi os, queira! ou n*o, goste! ou n*o os pernosticis!os +u!anos, cr& ulos ou incr& ulos" @ IMORTALIDADEP E! Deus e Suas Mani'esta)Ees na a !orre, consinta! ou n*o os bestuntos +u!anos, reli7 giosistas ou n*o" B EVOLUOP O processo Evolutivo, a que tu o e to os est*o su:eitos, porque na a + na Cria)*o se! ob:etivo, saiba! ou n*o os +o!ens" A RESPONSABILIDADEP Ela cresce co! o con+eci7 !ento e causa os esp-ritos, n*o +aven o arti!an+as ou ginsticas religiosas que possa! neutrali,7la" 7 REENCARNAOP A vlvula re entora e evolutiva os esp-ritos, que te!, por Deter!ina)*o Divina, curso 'or)a o, AC

goste! ou n*o os preconceitos estultos e to os os escravos e 'anatis!os sectrios" 8 REVELAOP Os esp-ritos se!pre se co!unicara!, e isso para a vertir, ilustrar e consolar os encarna os" At& ;esus Cristo, o Minist&rio o Consola or, teve carter esot&rico< e ;esus pagou co! a vi a aquela (evela)*o Ostensiva, e que o 5ivro os Atos trata, nos cap-tulos u!, ois, quatro, sete, e, e e,enove< e & bo! le!brar que os co!ercialis!os clericais se!pre con enara! a (evela)*o, para co! isso !antere! a Gu!ani a e ignorante, a 'i! e, co! ast>cia, e%plor7la L vonta e, !eten o7se e! tu o, passan o por autori a e, !as nunca provan o coisa algu!a as 'an'arrona as que i!pinge! aos si!pl/rios" C HABITAO C"SMICAP A +eran)a e to os os 'il+os e Deus, que na a eve a !anobris!os religiosistas" 9D SAGRADA FINALIDADEP O 6rau Cr-stico ou e Uni a e .ibrat/ria co! o Pai Divino, ou Essncia Divina Onipresente, e que se consegue por Evolu)*o, viven o a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE" S/ aos si!pl/rios & cab-vel pensar que sala!aleques i /latras ou a ula)Ees religio7 sistas possa! valer por !e i as liberta oras, pois a liberta)*o & u!a quest*o e cresci!ento consciencial e n*o e ginsticas ven i as por +o!ens 'antasia os e !inistros e Deus" 99 OS DE$ MANDAMENTOSP O C/ igo e Con uta, :a!ais errogvel, contra que! se +*o e rebentar to as as arti!an+as, religiosistas ou n*o" Porque n*o !an a ter religi*o algu!a sen*o observar a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e, que paira! aci!a e to as as tra'icFncias +u!anas, cr& ulas ou incr& ulas" Por causa a 5ei & que ;ESUS !an a procurar a .er a e e n*o as (eligiEes" 9= O CRISTOP S-ntese a Orige! Divina, o Processo Evolutivo, a Sagra a #inali a e, a 6enerali,a)*o a (evela)*o e a (essurrei)*o #inal os esp-ritos" R o Mo elo Divino o'erta o pelo Cria or e eve ser i!ita o por Evolu)*o, pairan o aci!a e !anobris!os religiosistas quaisquer" #ora a 7D

.E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE ningu&! O igualar, ain a que co!pre to as as a ula)Ees e !al-cias i /latras que os 'anatis!os religiosistas ven e! aos si!pl/rios" 9? A VERDADE QUE LIVRAP R a ver a e vertical e Deus e n*o a ver a e +ori,ontal os +o!ens" A 5E0 e o C(0STO, as Duas Teste!un+as #i&is e .er a eiras e que trata o Apocalipse, ensina! a reali a e pura, 'ora e !anobris!os religiosistas, porque concita! L prtica e obras sociais corretas que, vistas por Deus e! secreto, ter*o per'eita retribui)*o" 9@ AUTORIDADE DOUTRIN RIAP Pertence L Moral, ao A!or, L (evela)*o, L Sabe oria e L .irtu e, estan o erra os aqueles que inventa! institui)Ees ou estatutos +u!anos, queren o co! eles 'a,er cabi es para !anobris!os, atrav&s os quais aplica! orgul+os, vai a es, ego-s!os e outros in'eli,es e'eitos +u!anos" 9B AMAI#VOS UNS AOS OUTROS P Co!o a parte e Deus & Eterna, Per'eita e 0!utvel, que os +o!ens reali,e! o que l+es co!pete" Co!o o A!or .E(T0CA5 representa to os os valores positivos, ;esus resu!iu nele os everes gerais" 1*o te! 'ei)*o religiosa ou sectria qualquer, porque o AMO( .E(T0CA5 est aci!a e tribo'es e !aquina)Ees" 9A RELIGIOP R o cultivo a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e" 4ue! estiver 'ora isto est 'ora o (eino e Deus" 97 REINO DE DEUSP Ca a qual o te! e! si, porque & u! Cristo e! elabora)*o, & u!a CO1SC0[1C0A que eve e%pan ir7se L custa e crescer e! .E(DADE, AMO( e .0(TUDE" #ora isso, cau ais e i olatrias po e! ser pratica as, que e na a valer*o" 98 ESPIRITISMOP Elias co!e)ou a restaura)*o co!o ;o*o Guss e n*o a ter!inou co!o Var ec" De qualquer 'or!a, n*o 'abricou ne! est 'abrican o .E(DADES DOUT(01Q(0AS" A or e! e ;esus 'oi para restaurar, consoli ar e esten er sobre a Terra a EXCE5SA DOUT(01A, a qual Ele Se isse +u!il e trans!issor" E as pro'ecias est*o ten o cu!pri!ento, queira! ou n*o as 79

religiEes ou sectaris!os +u!anos" 4ue! ler o 5ivro os Atos saber o que (o!a corro!peu e o que evia ser reposto no lugar" To avia, n*o con'un ir a Doutrina co! os +o!ens" 9C A VOLTA DE !ESUS CRISTOP Seria, & e ser sobre as nuvens o C&u, que & a linguage! si!b/lica o Consola or ou a Mensageiria Divina, a que! cu!pre a vertir, ilustrar e consolar os encarna os" .i e o livroP A .O5TA DE ;ESUS C(0STO, pois cont&! ensinos para to os os praticantes o $atis!o e Esp-rito, a 6ra)a generali,a a por Ele no Pentecostes" =D !USTIA DIVINAP 0n'eli, aquele e! que! ela n*o encontrar .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, porque, ain a que este:a 'orro e t-tulos co!pra os aos religiosis!os o !un o, ir parar nos lugares e pranto e ranger e entes" =9 O C"DIGO IMORTALP R o e%trato e to as as 0nicia)Ees ou (evela)Ees e, portanto, aci!a e religiEes e sectaris!os quaisquer" Suas .E(DADES #U1DAME1TA0S e! na a epen e! e cren)as +u!anas, por&! aponta! co!o be!7aventura os to os aqueles 'il+os e DEUS que passare! o seu con+eci!ento aos seus ir!*os, para que se liberte! o :ugo os religiosis!os, que tanto te! ivi i o os +o!ens entre si" == UNIFICAOP Ser reali,a a pelo CO1GEC0ME1TO DA .E(DADE, no -nti!o e ca a 'il+o e Deus e n*o no seio os conc+avis!os religiosos" Ta!b&!, nunca ser u!a quest*o e institui)Ees ou estatutos +u!anos, pois aquilo que & 'eito e visto pelos +o!ens e u! !o o, & visto e :ulga o pela ;usti)a Divina e !o o !uito i'erente" A ca a u! cu!pre ar ignos 'rutos pelo e%e!plo, para a reali,a)*o o (eino e Deus e! si pr/prio, que & co!o ser u! bo! guia para os seus ir!*os !e7 nores e! Evolu)*o" #ora isso, orgul+os e vai a es i!pera!" =? SNTESEP 4ue! n*o con+ece as .E(DADES #U17 DAME1TA0S OU 0MO(TA0S que este CUD06O encerra, 7=

ain a que pense con+ecer !uito, na a e ver a eira!ente i!portante con+ecer" E, co!o a .E(DADE n*o precisa e a vocacias e e apa rin+a!entos +u!anos, este CUD06O 'ar o seu servi)o e triun'ar, queira! ou n*o os sectaris!os +u!a7 nos, !o ernos ou antigos, !ais ou !enos 'antasia os" Assi! procla!a o ESPI(0TO DA .E(DADE, no ealbar a Era C/s!ica, para tornar ca a 'il+o e Deus u! ser livre perante as leis que rege! a Cria)*o o !es!o Deus" E o C(0STO acena co! a $A1DE0(A $(A1CA, e! cu:o centro est escrito AMO(, e assi! & para que este:a aci!a e 'ronteiras e barreiras +u!anas, para os con'ins os te!pos, at& que a Gu!ani a e penetre e to o na ;E(USA5RM CE5EST0A5" =@ E! essncia, o esp-rito & a Divina Essncia que Deus &, e eve esabroc+ar as .irtu es Divinas que cont&! e! esta7 o potencial" Se! .E(DADE e se! AMO(, ningu&! o 'ar" =B Atrav&s a 5ei Moral e o Cristo Mo elo, Deus entregou a Seus 'il+os as Supre!as Mensagens" (epresenta! a .E(DADE e o AMO(, que :a!ais ter*o 'i!"

7?

9I S+NTESE DA SA.EDORIA HIND)+STA7 ET$%


A regra 'un a!ental a Sabe oria Gin u-sta & estaP s/ e%iste Deus, o Princ-pio que tu o origina, sustenta e estina" Ele & a Essncia Originria, e! sua Pro'un i a e 0n'inita Ypara o conceito +u!anoZ, e Ele !es!o & a Mani'esta)*o, aquilo que c+a!a! e Cria)*o, 1ature,a, etc" R o Divino Monis!o, a Conscincia a Uni a e, a reali a e que est nos 'un a!entos o Ger!etis!o, o Or'is!o, o Toroastris!o, o Pitagoris!o, e, co!o senten)a >nica e total, & o Pri!eiro Man a!ento a 5ei e Deus, a !ais sbia, cient-'ica, eterna, per'eita e i!utvel a'ir!a)*o" R a .er a e que triun'ar sobre to os os ignorantis!os, to os os erros o relativis!o, to as as porcarias os religiosis!os, sectaris!os e engo is!os, apareci os ou por aparecer ain a, no turbil+*o e peregrinas ou !ortais san ices +u!anas, be! ou !al intenciona as" A Sabe oria Gin u-sta apresenta trs escalEes representativos, que 'or!a! a U10DADE 010C0QT0CA #U1DAME1TA5P 9 O $u is!o, que n*o surgiu co! o Si arta $u a, !as te! orige! nos anteriores trinta e quatro $u as, cu:a lin+age! se per e nos !ilnios" 1o Si arta $u a sinteti,ara! a Doutrina $> ica, e O SA1TO E.A16E5GO DE $UDA & o livro que po e e eve ser li o, por parte e que! queira con+ecer o $u is!o" = O 50.(O DOS P(01CIP0OS, e .iasa .e a, que cont&! a TEO6O10A D0.01A ou a SA$EDO(0A TOTA5" 6ran es sbios e estu iosos a'ir!ara! que, epois e .iasa .e a, tu o quanto 'oi 'eito, por outros Messias, 'oi apenas entrar e! por!enores, i,er a !es!a coisa, entran o apenas e! peculiari a es" ? Crisna ei%ou ensinos eternos, per'eitos e i!utveis, por palavras e e!onstra)Ees pessoais, e! virtu e as 'acul a es ou 7@

po eres e que ispun+a, co!o .erbo Divino ou representante e Deus, o P(01CIP0O J10CO" O livro $A6A.AD 60TA, ou SU$50ME C`1T0CO DA 0MO(TA50DADE, ou o 50.(O DAS SETE 01TE(P(ETAM\ES, everia ser li o por quantos preten e!, e ireito e e 'ato, 'alar co! autori a e, quan o 'ala! e Deus, o Esp-rito e a Mat&ria, a 0!ortali a e, (esponsabili a e, Evolu)*o 6ra ativa e Sagra a #inali a e o Esp-rito" Einstein e C+ar in, e !uitos outros ver a eiros sbios, t! 'eito essa $-blia a In ia, o livro e cabeceira, o roteiro e buscas cient-'icas" 4uan o as pestilncias religiosistas, sectrias e !aquiav&licas, ou capciosas, tivere! esapareci o, a Gu!ani a e ir saber o que representa!, co!o (E.E5AM\ES D0.01AS, estas T([S #O1TES DE SA$EDO(0A 0MO(TA5P A A Sabe oria Gin u-sta, que teve nos $u as, e! .iasa .e a e e! Crisna, as C+aves 0niciticas Totais< $ A 5ei e Deus, o C/ igo e Moral Divina, 'ora o que a vi a & 'brica e pranto e ranger e entes, e que te! no Pri!eiro Man a!ento a SE1TE1MA que e%pri!e a O(06EM D0.01A, A CGAMADA C(0AMNO, AS 5E0S (E6E1TES E A #01A50DADE DE TUDO E DE TODOS" Os trs pri!eiros Man a!entos i,e! respeito a Deus, a que! eve!os a!ar e! Esp-rito e .er a e, ou atrav&s e obras ecentes, e n*o por !eio e i olatrias, ritualis!os, iscursos +ist&ricos, etc< e os sete outros Man a!entos que ensina! a Pura Sociologia, o trato ecente entre ir!*os" Sen o C/ igo Divino, :a!ais !an aria procurar religiosis!os e sectaris!os, pois estas coisas eve! ser aban ona as, co!o 'ontes e blas'!ias e ivisionis!os entre ir!*os" C O Cristo Divino Mol e, vivi o ou representa o por ;esus, o ent*o Diretor Planetrio e a que! cu!priria, ta!b&!, erra!ar o Esp-rito sobre to a a carne, ou generali,ar a (evela)*o" 1asceu e 'enO!eno !e i>nico, tin+a o Esp-rito e Dons e Sinais se! Me i a, ei%ou o T>!ulo .a,io, e, co!o isse o Pro'eta Si!e*o, contra Ele se lan)aria as pe ra as e to as as contra i)Ees, tal e qual te! aconteci o e por !uito ain a acontecer, pois n*o e%iste u! s/ cal+or a no !un o os 7B

encarna os e os esencarna os, que n*o se :ulgue no ireito e ser :ui, e Deus e ono a .E(DADE e a DOUT(01A, co! sobras e 'alsa cincia e 'alsa bon a e, para se argWir e! 'iscal e conscincias al+eias" 4uan o a +ipocrisia ei%ar e co!an ar o espetculo religioso, to os ter*o o Princ-pio Jnico por Deus, a 5ei e Deus por C/ igo e Moral, o Cristo Mo elo por Pa r*o e Con uta e o Consola or por Ele generali,a o por 6ra)a Consola ora" Ent*o ningu&! !ais procurar inventar ri -culas a ora)Ees a Deus, est>pi os !o os e crer, no:entas nobiliarquias clericais, etc< porque ter certe,a e que o CO1GEC0ME1TO DA .E(DADE E A P(QT0CA DO $EM, e na a !ais, representa! o +o!e!, ou esp-rito encarna o ou esencarna o, perante a ;UST0MA D0.01A" 1ingu&! ir estruir o $agava 6ita, ningu&! ir passar por ci!a a 5ei e Deus e ningu&! ir 'abricar contra i)Ees contra o Cristo Divino Mol e, se! que ven+a a pagar rigorosa!ente" O ESPI(0TO DAS AD.E(T[1C0AS $I$50CAS resi e na sabe oria estes ois te%tos ou senten)as co!ple!entaresP .o 6elho $estamento? 24uan o 'or es !ansos e +u!il es, increparei os insetos anin+os e retirarei a Terra o esp-rito i!un o3" .o "ovo $estamento ou do )risto Modelo? 2To!ai e%e!plo e !i!, que sou !anso e +u!il e e cora)*o3" Os 'anatis!os e! torno as ver a e,in+as peri'&ricas cresce!, porque encarna os e esencarna os, co!pro!eti os perante a ;UST0MA D0.01A, s*o en eusa os" Enquanto isso, as O(DE1A1MAS #U1DAME1TA0S s*o espre,a as, escon i as proposital!ente""" O n>!ero os que 'ala! e! Deus, na .er a e, na 5ei e Deus e no Cristo Mo elo, por !era 'igura7 e7'ac+a a, ou aparncia e respeito L .er a e, & !uito gran e, enc+e os religiosos e os sectaris!os""" Entretanto, na engrenage! os te!pos, os ciclos ou as eras, a ;UST0MA D0.01A !ovi!enta seus recursos, e 'atos abala ores obriga! a pro'un as reconsi era)Ees e! ter!os e CO1DUTA" #un a!ental & a 501GA MEST(A DOUT(01Q(0A que eriva o trabal+o os 6ran es 0nicia os, Mestres, Patriarcas, Cristos e Ap/stolos a .E(DADE 4UE CO1DUT a D0.010TAMNO" Os avisos $-blico7Pro'&ticos que 'ala! o 1O.O CRU E DA 1O.A TE((A n*o 'ora! 'eitos por caso" 7A

Portanto, e! te!po certo a ;UST0MA D0.01A agir, e a contra i)*o +u!ana 'icar saben o que preten er escan ali,ar os DESI610OS D0.01OS & obra e loucos" Por 'alta e crit&rios, !uitos s*o os in'eli,es que : preten era! trocar a 5ei e Deus e o Cristo Divino Mol e pelos %aropis!os parasitas e encarna os e esencarna os !eti os a 2!estres e! 0srael3" Por isso, v*o ao c>!ulo e en ossar erros e e!porcal+a!entos, corrup)Ees e inversEes vergon+osas, atiran o a responsabili a e e tais porcarias nas costas a Miseric/r ia Divina] 5en o (o!anos, 9, == a ?=, e Apocalipse, ==, tais erra os po er*o co!preen er que nen+u!a estultice +u!ana ir inverter a O(DEM D0.01A" Porque e! Essncia, tu o parte a Una Divina Essncia, !uit-ssi!as s*o as a'ir!a)Ees co!provantes essa reali a e, procla!a as por 6ran es 0nicia os ou Cristos, e, para as pessoas e !ais gabarito intelectual e !oral, u! tal con+e7 ci!ento & e pro'un a signi'ica)*oP .a Sabedoria 7rfica? 2Con+ece7te a ti !es!o e con+ecers o universo e os euses3" .a Sabedoria <ermtica? 2O e entro e o e 'ora, o e ci!a e o e bai%o, tu o & u!, porque s/ u! & o Princ-pio3" .e 5esus? 2Eu sou o Princ-pio, o !es!o que vos 'alo3" .e @oroastro? 2U!a s/ & a .er a e, e s/ co! ela triun'areis3" .e /it4oras? 2Do U! tu o parte, no U! tu o !ovi!enta e no U! tu o atinge a 'inali a e3" .a Sabedoria <indu,sta? 2Os 'il+os a Uni a e, quan o isso se apercebe!, tanto !ais epressa po e! atingir a Uni*o #inal, que & o ob:etivo a e%istncia3" .e 6iasa 6eda? 2O'erecen o7vos o Con+eci!ento a Orige! Jnica, o Movi!ento Jnico e a #inali a e Jnica, o'ere)o7vos a Tril+a Jnica, o Ca!in+o Certo" Aquele que, por qualquer !otivo ou prete%to se esviar, ter que, so'ren o, retornar ao Ca!in+o Certo, para ent*o po er atingir a #inali a e Jnica3" .e )risna? 2To as as vi as ou e%istncias, to o trabal+o e to o so'ri!ento & para que possais voltar a M0M, o Sen+or Jnico, a Orige! e a #inali a e3" .a Sabedoria <indu,sta? 2O Sen+or est na inti!i a e pro'un a e ca a u!, !as poucos sabe! isso" Aqueles que 77

isso v! a ter con+eci!ento, e se es'or)a! para reali,ar a uni*o, esses go,ar*o a Sua Eterna 6l/ria3" .a Sabedoria <ermtica? 2O ver a eiro sbio & aquele que sabe ter Deus e! si e tu o 'a, para co! Ele se unir3" .a Sabedoria <indu,sta? 2Aquele que procura a .er a e 'ora e si, certa!ente a encontrar nos 'un a!entos e tu o o que e%iste< !as aquele que a procura e! si e co! ela se 'a, uno, esse & o ver a eiro sbio3" .a Sabedoria /opular <indu,sta? 2Procurar Deus 'ora & o !el+or !o o e per er te!po e oportuni a e e reali,ar a Uni*o Divina3" .a Sabedoria <indu,sta? 21*o basta saber que a !orte n*o e%iste< & necessrio venc7la total!ente, reali,an o a Uni*o Total3" .e 5esus? 2O (eino e Deus est entro e ca a u! e n*o vir co! !ostras e%teriores3" .e 5esus? 2O Pai & Esp-rito e .er a e, e assi! quer que Seus 'il+os ven+a! a ser3" .a Sabedoria <ermtica? 2Aquilo que o Ca in+o Divino saiu, ao Ca in+o Divino retornar, custe o que custar3" Supremo .ocumento )ient,fico? O Pri!eiro Man a!ento a 5ei e Deus" 1en+u! esp-rito encarna o & capa, e e'ini7lo total!ente" Supremo .ocumento de *rdem Moral? A 5ei e Deus" Supremo E%emplo de )omportamento? Aquele vivi o por ;esus, que n*o nasceu e +o!e! e n*o ei%ou t>!ulo c+eio" Supremo 9eito MessiAnico? O e ;esus, voltan o co!o esp-rito para Derra!ar o Esp-rito Consola or sobre a carne, cu!prin o a Pro!essa Divina co!o est total!ente registra o no 5ivro os Atos os Ap/stolos" * Melhor /alpite? .er a eiro cego & que! n*o quer ver" Melhor 8dvertncia? 1ingu&! & +ip/crita por acaso" /rova de Inferioridade Espiritual e Moral? E!bora recon+ecen o ser a .E(DADE u!a s/, an ar o +o!e! 'abrican o ban eirolas religiosistas, clere,ias !isone-stas, tabelin+as sectrias, igre:in+as e%clusivistas, conc+avis!os e portas 'ec+a as e outros tantos estatutos !an-acos, co! seus ispositivos !a'iosos, on e at& Deus e a Doutrina o Ca!in+o eve! 'icar su:eitos Ls ri -culas pilula,in+as 'abrica as pelos e!presrios e tais porcarias" S/ Deus sabe quanto !al essa gente te! custa o e vive custan o L Gu!ani a e" E co!o tu o 78

isso & 'eito proposital!ente e! no!e e Deus, para que os si!pl/rios caia! nas ar!a il+as, a porcaria te! 'unciona o a contento os seus e%plora ores]" 6erdade <i4ieni'adora? A 5ei e Deus !an a ser escravo e algu!a religi*o, ou !an a CO1GECE( A .E(DADE E P(AT0CA( O $EMK Sentena 9inal? O Cristo Divino Mol e !an a ser escravo e algu!a religi*o, ou !an a $USCA( A .E(DADE 4UE 50.(AK 9ato da Sabedoria <indu,sta? Se!pre 'oi reencarnacionista, se!pre 'oi revelacionista, se!pre soube a evolu)*o gra ativa os esp-ritos" Suas sessEes !e i>nicas, as E6(R6O(AS, se!pre 'ora! 'eitas co! to o respeito Ls 5eis Divinas e por parte e pessoas pro'un a!ente con+ece oras as .er a es 0niciticas #un a!entais" O intercF!bio entre encarna os e esencarna os se!pre 'oi reali a e co!u! no +in u-s!o, e!bora nunca pri!an o pelas 'acul a es passivas"

7C

9II AS GRANDES .+.LIAS DA H)0ANIDADE


As 6ran es $-blias, u!a ve, estu a as, 'a,e! recon+ecer as .er a es 0niciticas #un a!entais, vin as atrav&s e re!otos te!pos, centenas e !ilnios, e es!anc+a! essa coisa repugnante que & o 'anatis!o religioso, sectrio, e o 'anatis!o por +o!ens, livros, !& iuns, etc" Ensina! que boa & a .E(DADE, n*o +o!ens ou religiEes" A b Popol $ugg, ou M*e as $-blias, a os Atlantes, cita a e! alguns antiqW-ssi!os ocu!entos< $ b (a!aiana, e (a!a, relatan o a 6ran e Epop&ia< C b Ten Avesta, e Toroastro, a $-blia os Persas< D b Sabe oria Ur'ica, os #un a!entos 0niciticos a 6r&cia< E b Tbua e Es!eral a, e Ger!es, $-blia os Eg-pcios< # b 5ivro os Mortos, ta!b&! os Eg-pcios< 6 b 5ivro os Princ-pios, e .iasa .e a< G b $agava 6ita, e Crisna, O SUP(EMO 50.(O DA A1T06^0DADE< 0 b .el+o Testa!ento, co!e)an o por Mois&s e ter!inan o e! Malaquias, relatan o pro'un os ensinos iniciticos, !ais tar e quei!a os e per i os, epois restaura os e !aneira inco!pleta, contra it/ria" Cont&! a 5ei e Deus ou Moral Divina, pro!ete a vin a o Cristo E%e!plo e Con uta e o Derra!e e Esp-rito sobre a carne< ; b Evangel+o e $u a, resu!in o a Doutrina os Trinta e Cinco $u as< V b C/ igo e Manu< 5 b .ersos Qureos e Pitgoras, ou o que restou a quei!a as bibliotecas< M b Tal!u , ver a eiro testa!ento a Trai)*o, os rabinos israelitas, contra i,en o Mois&s e os Pro'etas, a 5ei Moral e o Sa io Cultivo Me i>nico, ei%a o por Mois&s, a partir e 1>!eros, cap-tulo 99< 1 b 1ovo Testa!ento, provan o as pro'ecias o .el+o, isto &, a vin a o Messias E%e!plo e Con uta, o Derra!e e 8D

(evela)*o ou Esp-rito sobre a carne, etc" Conv&! l7lo co! +onesti a e, porque contra ;esus e Sua Tare'a 0!ortal se levantaria! to as as pe ra as contra it/rias, to as as trai)Ees, co!o a'ir!ou o Pro'eta Si!e*o, e elas est*o no !un o, 'antasia as e ver a eiras"""< O b Cor*o, a $-blia os Qrabes< P b Evangel+o Eterno, pro!eti o e! Apocalipse, 9@, A" 4ue! quiser estar a par os #un a!entos 0niciticos, e to as as 6ran es $-blias, leia os livros e Osval o Poli oro" E que! quiser, real!ente, con+ecer e praticar O .E(DADE0(O C(0ST0A10SMO, leia a ocu!enta)*o $-blico7Pro'&tica, co! 01TE506[1C0A E GO1EST0DADE, ou 'ora e capciosos !anobris!os e grupos quaisquer" A LING)AGE0 DAS .+.LIAS #il+as as .er a es (evela as, On,e $-blias nos te!pos escalona as, .in as por gentes e 'acul a es ota as, Para instruir gentes pela Terra esparra!a as" Se os +o!ens +er ara! 'al+as, 4ue os +o!ens surte! suas !al+as" Do Princ-pio trans!ite! li)Ees i!ortais, .ertentes e .er a es e oces cFnticos ivinais" 5e!bra, esp-rita, as instru)Ees, Dos !es!os Mestres e! novas 'un)Ees, 4ue atrav&s os te!pos Deus assi! or ena, Movi!entan o a reencarna)*o que a tu o reaplana" $oa & a .er a e, n*o as religiEes, 1*o se e'en a! v-cios e !isti'ica)Ees, 4ue nen+u!a $-blia :a!ais valori,ou o Mal, .isto que a Deus se vai, pela ;usti)a Divinal" #alar !enos na Divina Miseric/r ia, 4ue se! ;usti)a Divina reina isc/r ia, 89

E a .er a e :a!ais ar guari a L +ipocrisia, Aquilo que na 5ei e Deus e e! ;esus n*o +o!i,ia" Outros clarEes vos ilu!inar*o, 4ue nos vossos +ori,ontes : est*o, Procla!an o as b-blicas ver a es, os sinais, Porque a .er a e, para ser, & aci!a e !ortais"

8=

9III A VERDADE - ,OGO 3


RVORE EVANGLICA O !es!o que Qrvore 0nici7 tica, as Antigas (evela)Ees" R bo! pensar aci!a e !un os, continentes, pa-ses, ra)as, povos, na)Ees, religiEes, seitas, livros, +o!ens, institui)Ees e estatutos +u!anos, t-tulos e nobiliarquias e inven)*o +u!ana, etc" Cui e! co! carin+o o que a'ir!a! os cap-tulos 9@ e 9C, o Apocalipse, porque outros te!pos signi'icar*o outras responsabili a es" Ta!b&! se i, Qrvore a .i a, o $e! e o Mal, porque a inicia)*o 'a, con+ecer, esclarecen o, e, portanto, au!enta a responsabili a e" .i e no 6nese e no Apocalipse" A PRUDNCIA MANDA 1*o og!ati,ar" O GRANDE INIMIGO #er!ento 'arisaico" REINO DO PURO ESPRITO 5 n*o entrar*o ignoran7 tes, in olentes, covar es, +ip/critas, ciu!entos, vai osos, !entirosos, i /latras, 'eiticeiros, assassinos, la rEes, etc" Co! a 5ei e o Cristo, tu oS Contra, na aS PARA QUEM CAIR OU DESVIAR#SE 5evantar7se e reto!ar o ca!in+o""" Muito !erece o peca or que !uito se arrepen eS Mas e! obras, n*o e! iscursos ou aparncias""" VERGONHOSO A 5ei espre,a a e o Cristo ain a cruci'ica oS F CIL #a,er iscursos, aparentar, querer !an ar nas conscincias al+eias""" DIFCIL Dar ignos 'rutos pelo e%e!plo""" UM GRANDE CAPTULO O == o Apocalipse" CUIDADO Co! a 'alsa cincia, a 'alsa bon a e e eriva os" #ora a D0.01A O(DEM MO(A5 tu o leva ao pranto e ranger os entesS CONCLUDENTE 1egar n*o & resolver" DIFICULTOSO Di,er coisas gra> as a criaturas ain a !i> as""" 8?

ESPRITOS EMBRION RIOS Procura! 'ora, por arti7 'icialis!os, aquilo que tra,e! entro e s/ po er*o encontrar, atrav&s e obras ecentes, e! socie a e" FATO 1ingu&! se apro%i!ar o (eino o Puro Esp-rito, se! se a'astar o reino o !un o" Entretanto, se! usar o !un o, ningu&! o 'arS Enten a! be!" MAIS HONRAS E MAIS GL"RIAS A que!, L 'rente e legiEes i!e iatas, co!an ou o a ensa!ento as energias, para a Terra c+egar a ser u! !un o s/li o +abitvel< a que! a co!an ou, co! Sabe oria e A!or, at& aqui< a que! ei%ou a Divina Mo elage! e 6enerali,ou a (evela)*o< ao Divino A!igo ;ESUS, convoca o a ser !ais na Dire)*o e Mun os e Gu!ani a es, to o A!or, to a De ica)*o e to o Devota!ento, pela Eterni a e" To os so!os ir!*os, to os para l ire!os, e, recon+ecer, a!ar e servir aos !ais +ierarqui,a os na O(DEM D0.01A, correspon e a AMA( A DEUS AC0MA DE TUDO, pois a Gierarquia, na Cria)*o e! geral, 'a, parte as leis ivinas" F CIL DE COMPREENDER On e quer que +a:a, ain a, processo evolutivo e! 'un)*o, 'or)oso & +aver eleva)Ees e !o i'ica)Ees e co!an os e! to os os graus a Escala" Muitas e pro'un as !o i'ica)Ees +aver, co! o a vento a !aturi a e" PARA O HOMEM COMUM Seria pro'un a!ente bo! que soubesse issoP a .E(DADE 4UE 50.(A escon+ece os valores religiosos ou sectrios, e seus eriva os, porque s/ recon+ece as O$(AS, o co!porta!ento e! socie a e, aquele que a ;usti)a Divina v e! secreto" DE SUMA IMPORT%NCIA Enquanto in'or!a!os, res7 ponsabili,a!os" 1*o & por acaso, e, 'a,e!os votos, ca a u! consi ere os e'eitos, sobre o pr/%i!o, os seus bons ou !aus e%e!plos" Pingo por pingo, tu o ser conta o, e co! !ais rigor, por causa a evolu)*o nos con+eci!entos gerais e os gran es bene'-cios a vin os as conquistas cient-'icas" TRADIO A tra i)*o encerra o negativo e o positivo e tu o quanto a Gu!ani a e conquistou, e! !il+Ees e anos, atravessan o Eras, Ciclos e Civili,a)Ees" R necessrio iscernir, e !uito, para n*o co!eter graves 'altas contra o ever e AT0160( A SA6(ADA #01A50DADE" Se! !u ar, que! ei%ar e ser o re vel+oK""" Se! !u ar, que! ei%ar e ser pano vel+oK""" Cui a o, pois, co! os 'anatis!os por religiEes, 8@

seitas, outrinas, +o!ens, livros, ban eirolas quaisquer e eriva os" !USTIA DIVINA Ela assi! i,P .A0, E AMA A TEU P(UX0MO, PO(4UE SU ASS0M ESTA(QS AMA1DO A DEUS" EU 1NO TE1GO (E5060NO 1EM SE0TA, PO(4UE SOU .E(DADES ASSIM TEM SIDO O >lti!o pro'eta & se!pre es'ola o e! no!e o pen>lti!o""" Entretanto, A .E(DADE 4UE 50.(A continuar a sua obra ivini,ante, no i!o e ca a 'il+o e Deus, custe o que custar" HIP"CRITAS Pouco ou !uito, u! religionrio & se!pre u! +ip/crita, porque vive preten en o ivi ir A .E(DADE 4UE 50.(A" A VERDADE QUE LIVRA Sen o auto7su'iciente, 'a, autoco!petentes" MEDO DO FOGO R para que! te! 2rabo e pal+a3" REMDIO CONTRA A IGNOR%NCIA ;ESUS avisou, e para se!pre, que, a que! bater 'ar7se7 abrir, a que! c+a!ar ar7se7 resposta, e a que! pe ir ser7l+e7 a o" MISTRIO E MILAGRE Argu!entos e ignorantes, ou e e%plora ores e ignorFncia" E! Deus tu o s*o 5E0S, E5EME1TOS E #ATOS" PRANTO E RANGER DE DENTES Os lugares e pranto e ranger e entes est*o repletos e religiosos, sectrios, 'anticos por $-blias, Co i'ica)Ees, Mensagens Me i>nicas, +o!ens, livros, institui)Ees ou estatutos +u!anos" 5, por&!, n*o v*o parar os que a!a! e pratica! a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE" R i'-cil co!preen erK GENERALI$AO DA REVELAO Entre as 9C ve,es que ela trata o .el+o Testa!ento, a !ais e%pl-cita se encontra no cap-tulo =, o Pro'eta ;oel" Y;oel, =, =8Z" QUEM VIRIA REALI$ #LA? ;esus 'oi que! $AT0TOU EM ESPI(0TO OU (E.E5AMNO" .i e, sobre isso, as palavras e ;o*o $atista" Y;o*o, 9, ??Z" QUAL A FUNO DA REVELAO? .i e e! ;o*o, cap-tulos 7, 9@, 9B e 9A" 8B

COMO !ESUS EXECUTOU O BATISMO DE ESPRITO? .i e o 5ivro os Atos, cap-tulos 9, ?, @, 7, 9D e 9C" COMO FA$IAM OS AP"STOLOS AS SUAS SESSES ESPRITAS? .i e na Pri!eira Ep-stola aos Cor-ntios, cap-tulos 9=, 9? e 9@" PRUDNCIA Cui a o co! a aquisi)*o e $-blias, porque !uitas e i)Ees est*o sen o eslava a!ente a ultera as" LEMBRANA A .E(DADE 4UE 50.(A po e ser anuncia a atrav&s e $-blias, Co i'ica)Ees e Mensagens, por&! elas n*o epen er :a!ais" A .E(DADE & sen+ora e n*o escrava" AVISOS E AUXLIOS .ir*o e 'ora, por vrios ca!in+os e e !uitos !o os, !as a (EA50TAMNO epen er a CO1SC0[1C0A DE CADA #05GO DE DEUS" PERANTE A !USTIA DIVINA Apresenta!7se to os os 'il+os e Deus, n*o por&! as $-blias, Co i'ica)Ees e Mensa7 gens" E s*o !uitos aqueles que ru!a! para os lugares e pranto e ranger os entes, porque con'ia! e! suas leituras, ei%an o e la o a DEC[1C0A DE CO1DUTAS A GRANDE HORA APOCALPTICA Se c+egou a +ora, atrav&s a (ESTAU(AMNO DA DOUT(01A DA .E(DADE, e se intensi'icar a co!unicabili a e entre encarna os e esencarna os, ta!b&! c+egou a +ora, neste Planeta, e ca a 'il+o e Deus PE1SA( e! ter!os e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, a 'i! e .0.E( e! ter!os e CO1GEC0ME1TO, CE(TETA e $O1DADE" 1*o re!ete!os que! quer que se:a aos religiosis!os e sectaris!os, antigos ou !o ernos, !ais ou !enos 'antasia os, !as si! L P(UP(0A CO1SC0[1C0A" Porque, co! ela, so!ente co! ela, & que se apresentar perante a ;UST0MA D0.01A, a 'i! e respon er pelas pr/prias obrasS PARA OS VERDADEIRISTAS 4uan o Mois&s co!e)ou a ensinar, n*o o quisera! receber" Contra os Pro'etas levantara!7se co! persegui)Ees e assassinatos" Contra o Cristo Mo elo, es e o ber)o perseguira!71o, at& consu!are! a cri!inosa a)*o no Calvrio" E tu o por aqueles que, e! to os 8A

os te!pos, 'or:ara! igre:in+as cl&rico7'arisaicas, institui)Ees ou estatutos !an onistas" 5e!bra!os, entretanto, que os te!pos s*o outros, e o aban ono e o esespero cair*o sobre tais 'alsos obreiros" CONCEITOS HUMANOS O +o!e! pensa co!o po e e n*o co!o quer< e, para pensar !el+or, ter que progre ir e! seus con+eci!entos" Consegui7lo7 co! og!as, ran)os, 'errugens, religiosis!os, sectaris!os, 'arisa-s!os, etcK REVELAES INICI TICAS Escolas e .er a e, A!or e .irtu e, vin as atrav&s os .e as, $u as, Toroastros, Ger!es, Patriarcas, Pro'etas, Or'eu, Pitgoras, o Cristo Mo elo, etc" RELIGIES E CLRICO#FARISASMOS 0nven)Ees e +o!ens, ou agrupa!entos !enos +onestos, que e! no!e os 6ran es (evela ores organi,ara! progra!as 'or!alistas, e%plora)Ees i /latras, pol-ticas e outras !ais, c+egan o a blas7 'e!ar o Minist&rio a (evela)*o, co! o que era! incentivo L ignorFncia, ao !aterialis!o, L brutali a e e L i!orali a e que assaltou a Gu!ani a e, tornan o7a v-ti!a e catastr/'icas conseqWncias" BBLIAS, CODIFICAES E MENSAGENS Ca a 6ran e (evela or as 'e,, relativa!ente, para co! a .E(DADE" S*o obras inco!pletas, 'al+as e o!issas, que ter*o que so'rer altera)Ees progressivas, consoante a evolu)*o +u!ana" To avia, gran es interesses subalternos se!pre estivera! e! :ogo, e por !uito te!po ain a estar*o, entravan o os progressos necessrios" REVELAO Co!unicabili a e os an:os, esp-ritos ou al!as" R o c+a!a o Minist&rio o Esp-rito Santo, ou Santos Es7 p-ritos, e a generali,a)*o essa 6ra)a o C&u eve7se ao Cristo Mo elo" .i e o 5ivro os Atos os Ap/stolos" .i e o livro O 1O.O TESTAME1TO DOS ESPI(0TAS, que cont&! to os os in'or!es a respeito, e e !o o livre, 'ora e aci!a e igre:i7 n+as quaisquer" R u!a obra se! paralelo, sob !uitos aspectos" ESPIRITISMO Elias, co!o o Cristo pro!eteu, viria res7 taurar a Doutrina o Ca!in+o a .er a e que 5ivra" Co!e)ou a tare'a co!o ;o*o Guss e n*o a ter!inou co!o Var ec" 87

Espiritis!o & SI1TESE 010C0QT0CA TOTA5, n*o & quest*o e cienti'is!os, 'iloso'is!os ou religiosis!os +u!anos, isso tu o que ter e !u ar !uito" Con'un ir ESP0(0T0SMO #U1DAME1TA5 co! os conceitos +u!anos, por !ais +ones7 tos que se:a!, & co!eter erro crasso" A SI1TESE 010C0QT0CA TOTA5 leva L .E(DADE, ao AMO( e L .0(TUDE, iante o que cienti'is!os, 'iloso'is!os e religiosis!os se ever*o curvar" 1*o con'un ir o Espiritis!o co! os esp-ritas, & o !el+or !o o e evitar og!ati,a)Ees e 'arisa-s!os pre:u iciais" #a)a7 se e tu o para n*o cair e! antigos erros cl&rico7'arisaicos, tais co!o a cria)*o e grupin+os !an onistas, sob os !ais i'erentes prete%tos, e at& se! prete%tos""" A &LTIMA PALAVRA 1ingu&! sabe quan o ser ita a >lti!a palavra sobre a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, isso que & o ESP0(0T0SMO #U1DAME1TA5" AS TESTEMUNHAS FIIS E VERDADEIRAS O Apocalipse as anuncia, porque 'ora elas tu o & 'al+o, tu o & ca!in+o e trevas e so'ri!entos" 1ingu&! :a!ais passar por ci!a elasS PRIMEIRA TESTEMUNHA OS DET MA1DAME17 TOS DA 5E0 DE DEUS" SEGUNDA TESTEMUNHA A D0.01A MODE5A6EM DO C(0STO" !UI$ ABSOLUTO DEUS" !UI$ RELATIVO A Conscincia e ca a 'il+o e Deus, que atrav&s o livre7arb-trio age e se responsabili,a" REINO DE DEUS OU DA VERDADE Est entro e ca a u! e n*o vir co! !ostras e%teriores, co!o o Cristo Mo elo ensinou" FATORES CONSTRUTIVOS Moral, A!or, (evela)*o, Sabe oria e .irtu e" PARA CONTROLAR $olso, estO!ago, se%o, orgul+o, ego-s!o, etc" CAMINHOS DE TREVA Tu o quanto est 'ora as Duas Teste!un+as" 88

APOCALIPSE, CAPTULOS '( ) '* Muitos Diretores passar*o, at& a consu!a)*o evolutiva a Gu!ani a e, !as a Dire)*o nunca !u ar" 0sto &, a 5ei e a Divina Mo elage! n*o passar*o :a!ais, e!bora a escala a evolutiva 'orce, e ciclos a ciclos, !o i'ica)Ees nos postos e co!an o" A Autori a e A !inistrativa pertence aos postos e co!an o, Ls elega)Ees, e os in iv- uos ir*o passan o por eles, nor!al!ente" Aos terr-colas ain a & i'-cil conceber certo sobre os Altos Con utores e Mun os e Gu!ani a es" Mas & bo! co!e)are! a pensar nisso, porque ningu&! & especial perante Deus, e to os ter*o que l c+egar" FASE DE MATURIDADE #in an o a :uventu e, co!e7 )ar a !aturi a e, e co! ela a vit/ria sobre tu o quanto at& aqui pareceu bo!, e! ter!os e religiosis!os, sectaris!os, si!ula7)Ees, i olatrias, 'anatis!os por +o!ens, livros, institui)Ees ou estatutos +u!anos" TR GICO ESQUECIMENTO 1o cap-tulo 9=, a Pri7 !eira Carta aos Cor-ntios, Paulo se reporta ao $atis!o e Esp-rito, e%pon o as nove !e iuni a es 'un a!entais, ou !ais vulgares naqueles ias" A !ais necessria te! si o a !ais esqueci a, que & o D0SCE(10ME1TO DOS ESPI(0TOS COMU10CA1TES" OUTRA ADVERTNCIA Cap-tulo @, a Pri!eira Carta e ;o*o Evangelista, sobre o D0SCE(10ME1TO DOS ESPI(0TOS COMU10CA1TES" ESPRITOS COMUNICANTES 1ingu&! & AUTO(07 DADE, sen*o a 5ei e Deus e a Divina Mo elage! o Cristo" 4ue! estiver 'ora, se:a qual 'or o r/tulo co! que se apresente, eve ser posto e la o" U!a & a D0.01A O(DEM MO(A5 4UE (E6E O 01#010TO, e, portanto, encarna os e esencarna os a ela est*o su:eitos, saiba! ou n*o, goste! ou n*o, queira! ou n*o" O !ais tu o & relativo, s*o cincias, 'iloso'ias, artes, etc" MUITA SU!EIRA 0sso & o que 'a,e!, !uitos encarna os e esencarna os, e! no!e a (evela)*o" Mas a ;UST0MA D0.01A e tu o cui ar""" 8C

SENHOR+ SENHOR+ Assi! vive! berran o, nos lugares e pranto e ranger os entes, cr& ulos e incr& ulos" Porque a ;UST0MA D0.01A escon+ece prete%tos +u!anos, !as CO1GECE AS O$(AS SOC0A0S""" O NOVO DIRETOR PLANET RIO Os cap-tulos 99, 9=, 9@, 9C e =9 trata! aquilo que l+e co!petir 'a,er, aplican o as Duas Teste!un+as #i&is e .er a eiras, que s*o a 5ei e Deus e a Divina Mo elage! o Cristo" O Apocalipse & si!b/lico nas suas li)Ees, !as & Esp-rito e .er a e nas suas pro'ecias" Enten a! ou n*o, !as a .A(A DE #E((O, signi'ican o e%igncias !aiores perante a E(A DA MATU(0DADE, entrar e! 'un)*o" O po er a $O1DADE ser recon+eci o, e ser !uito in'eli, que! n*o o recon+ecer, e! suas obras""" DE !OO HUSS AO MEADO DO SCULO VINTE E UM R o te!po e transi)*o, !arca o por gran es ensinos e convulsEes, para que a Gu!ani a e entre na 'ase e !aturi a e espiritual" ;o*o Guss co!e)ou a (e'or!a, ivulgou o Evange7 l+o a letra e restaurou a Co!unicabili a e os An:os, Esp-ritos ou Al!as, para a vertir, ilustrar e consolar a encarna os e esencarna os" Assi! & que ele 'alar*o, nos !ilnios porvin ouros, aqueles que +er are! a Terra os 'uturos ciclos""" $ELOS A 'alta e ,elos n*o & pior que o e%cesso e ,elos" Encaran o co! boa vonta e os erros +u!anos, e carter inicitico, te!os os escribas e 'ariseus +ip/critas, e! sua 'un)*o cri!inosa, por e%cesso e ,elos" A !7'&, e! ter!os e e%plora)Ees e varia a or e!, & cri!e e outros graus, e !uito !ais caro custar" RGUA, PRUMO E NVEL A 5ei e Deus, o Cristo Mo elo e a (evela)*o" 1ingu&! :a!ais se e i'icar evi a!ente, espre,an o essas 'erra!entas" DENOMINADOR COMUM Co! os ensinos trans!iti os sobre a Divina Essncia Cria ora, Sustenta ora e Destina ora< sobre a centel+a espiritual, o processo evolutivo atrav&s os !un os e as vi as, e a sagra a 'inali a e a ser atingi a< co! o recon+eci!ento a 5ei co!o C/ igo e Con uta, o Cristo co!o Divino Mol e, e a (evela)*o co!o #onte e a vertn7 CD

cias, ilustra)Ees e consola)Ees, to os vir*o a recon+ecer u! DE1OM01ADO( COMUM, para e'eito e lances progressi7 vos" Esse eno!ina or co!u! c+a!a7se OPO(TU10DADESS OPORTUNIDADES E! Deus n*o + !ist&rios, !ilagres, 'avores ou esa'oros< Suas leis s*o eternas, per'eitas e i!utveis, e to os ter*o as !es!as oportuni a es, para sere!, vivere!, agenciare! 'atores, con+ecere!, praticare! e assu!ire! as evi as responsabili a es" TESTES Deus n*o tenta, por&! testa" Atrav&s e Suas leis Ele o'erece oportuni a es, no seio a Cria)*o e a #a!-lia Espiritual, para que o 'il+o, in ivi ual!ente, cres)a e! A!or e Sabe oria" 5e!bre!7se estes 'atoresP MissEes, Provas e E%pia)Ees" MISSES, PROVAS E EXPIAES As !issEes e as provas s*o escol+i as, !as as e%pia)Ees s*o i!postas ao 'il+o que transgre iu a 5ei e Gar!onia" Entretanto, & bo! le!brar, tais 'atores se intercala!, e !uito, por causa a ingerncia os !&ritos pessoais" 1o co!u! os in iv- uos, entra! e! porcentagens os 'atores !issionrios, as provas e as e%pia)Ees, e seria !uito i'-cil precisar as evi as porcentagens" Por&!, nos casos e e%ce)*o, para !el+or ou para pior, !ani'esta!7se os 'atores, bastante pronuncia os" E tu o 'a,e!, os plani'ica ores e roteiros encarnacionistas, para o !el+or aproveita!ento os in iv- uos" NECESSIDADES To os s*o epen entes, ningu&! se bastaS Eis u!a reali a e a ser tre!en a!ente sopesa a, e que, in'eli,!ente, n*o o &" Por causa esta negligncia, as 'erra!entas c+a!a as bolso, estO!ago, se%o, orgul+o, ego-s!o, etc, 'a,e! estragos terr-veis na estrutura !oral os in iv- uos" To os s*o necessita os e to os se eve! !>tuos everes e! es'or)os 'raternais" E, quan o a 'raterni a e 'al+a, o pranto e o ranger os entes aparece!, co!o 2pr!ios3""" NO MUNDO ESPIRITUAL Se Deus per!itisse levar os encarna os, e quan o e! quan o, para u!a visita aos !il+ares e reinos espirituais, ou c&us, tu o !u aria e !uito epressa, e! ter!os e 'raterni a e +u!ana" Porque, a co!e)ar os C9

abis!os tenebrosos a subcrosta, at& aos !ais lu!inosos e gloriosos reinos, tu o quanto se v teste!un+a o COMPO(TAME1TO DOS 01D0.IDUOS DU(A1TE A E1CA(1AMNO" Tu o & resulta o aquilo que 'e,, e co!o proce eu no seio a #a!-lia Gu!ana" O GRANDE CEN RIO O !un o espiritual, para on e to os ir*o, & o gran e cenrio on e to os ter*o que se !ostrar, queira! ou n*o, goste! ou n*o, saiba! ou n*o, porque as leis e Deus n*o !u a!" De ci!a para bai%o, ou e bai%o para ci!a, ou e 'ora para entro e vice7versa, o Planeta, tu o vale co!o a!ostra viva o que quere! i,er as palavrasP E.O5UMNO e ME(EC0ME1TO" EVOLUO O grau atingi o pelo esp-rito, n*o se con7 tan o agravos ou esagravos" O in iv- uo se! cri!es a resgatar, por&! se! !ais evolu)*o o que aquela : reali,a a" R o que &, na a !ais, e, para c+egar a ser !ais, ter que evoluir nor!al!ente" MERECIMENTO To os recebe! atrav&s as obras pratica as urante a encarna)*o, e acor o co! elas, e, portanto, eve o encarna o viver co! essa no)*o os 'atos" 1o F!bito o seu grau evolutivo, tanto po e subir pelo be! que 'e,, co!o po e escer na escala social, enquanto tiver que resgatar pelo !al que 'e," 1*o per e na evolu)*o -nti!a, !as i!pEe!7se7l+e li!ita)Ees na rea social, enquanto urare! os agravos" E! !uitos casos, e eleva as transgressEes a 5ei e Gar!onia, e que trata total!ente a 5ei e Deus, ter que so'rer longos te!pos nas trevas e e! olorosas encarna)Ees" 4ue! se quiser cui ar be!, antes e agir, le!bre7se a 5ei e o Cristo Mo elo" E se +ouver ain a, por ignorFncia, que! pensar valer7 se e arti!an+as religiosistas, e si!ula)Ees co!pra as aos !ercenrios a i olatria, os quais se 'inge! e !inistros e Deus, le!bra!os no senti o e que !u e! e i &ia" A GRANDE MUDANA A !u an)a & no senti o e con'iar na .E(DADE, no AMO( e na .0(TUDE, aban o7 nan o para se!pre to os os !entirosos e co!pro!ete ores e%terioris!os religiosistas" 4ue! c+egar ao !un o a C=

espirituali a e, para !erecer os reinos e 5u, e 6l/ria, ever apresentar O$(AS DE AMO( E SA$EDO(0A" De religiosos, cientistas, 'il/so'os, etc, os lugares e trevas est*o c+eios" O PODER DAS FORMAS 4uanto !ais para :unto o Planeta s/li o, !ais v*o7se os reinos a ensan o, ou a !at&ria concernente ao !eio7a!biente tornan o7se grosseira e pesa a" 4uanto !ais para 'ora o Planeta, tanto !ais eteri,a a, lu!inosa, +ar!oniosa, per'u!a a e !usical & a !at&ria, c+egan o a n-veis ivinais i!poss-veis e escrever" A Sabe oria e o A!or, !as a SA$EDO(0A DAS 5E0S MO(A0S E O AMO( .0.0DO, & que guin a! o 'il+o e Deus a reinos e tais n-veis" Dese:ar & quanto basta para ter, e e !o os t*o i'erentes as leis grosseiras o plano s/li o e os reinos e trevas que, se 'osse! total!ente e%postos, ou e%plica os, as !entes terr-colas n*o enten eria!" A PARTE DE DEUS Deus , avisa e responsabili,a" Co7 labora!os na 'eitura as $-blias, Co i'ica)Ees e Mensagens, e agora avisa!os sobre a #ase e Maturi a e, na qual a Gu!ani7 a e entrar, crescen o e! ireitos e everes" Enten e! o avisoK Porque nunca +ouve u!a passage! e Era ou Ciclo, e real signi'ica)*o para a Gist/ria o Planeta ou a Gu!ani a e, se! o seu correspon ente 6ran e Aviso" .i e, nos cap-tulos 9@ e 9C o Apocalipse, as pro'ecias que para a era atual correspon e!" EFICINCIA Por estar a Gu!ani a e este Planeta ain a e! grau bastante in'erior, !ais s*o os incr& ulos o que os cr& ulos, no que concerne Ls coisas a .E(DADE 4UE 50.(A" Co!o !e i a e pru ncia, aconsel+a!os ao trabal+o e'iciente na cincia e 'a,er o be!" Porque tu o acontecer, e que! boas obras ten+a pratica o, !&ritos ter a seu 'avor" Esperar !erecen o, tal & a vantage!S ABSURDO R absur o og!ati,ar nas .E(DADES (E.E5ADAS, !as & sbio viver para as .E(DADES EM CO1TI1UA (E.E5AMNO" 1aquelas, 'ala! os og!ticos e 'or!alistas, aqueles que e%plora! os si!pl/rios que pensa! que Deus acabou no passa o, quan o enviou Mestres, 0nicia os, Pro'etas, o Cristo Mo elo, etc< !as, nas .E(DADES EM CO1TI1UA (E.E5AMNO con'ia!, por sere! inteligentes e +onestos, aqueles que vive! para esabroc+ar e! si !es!os a C?

.E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE" A Cria)*o & viva, una, vibrante, cont-nua, progressiva e per'ect-vel" 4uan o to os soubere! pensar co! inteligncia e +onesti a e, a praga cl&rico7'arisaica ter!inar e a Gu!ani a e an ar !ais epressa ru!o L Per'ei)*o Cr-stica" Se o an:o, esp-rito ou al!a, e no!e 6abriel, co!unicou7se co! Tacarias para anunciar que ele seria o pai o Precursor, & porque isso & 'enO!eno co!u! na Cria)*o" E, que! quiser recon+ecer isso, procure nas on,e $-blias a Gu!ani a e e ver que as ver a es esp-ritas l se encontra!" E, se 'ore! procur7 las nos in'in os Mun os e Gu!ani a es, l as ac+ar*o co!o aconteci!entos nor!ais, porque as 5eis Divinas s*o eternas, per'eitas e i!utveis" Se Maria conversou co! o !es!o 6abriel< se os Magos ou 0nicia os vira! legiEes e an:os, esp-ritos ou al!as< se ;os&, avisa o por son+o, 'ugiu co! Maria e o Menino< se ;esus tin+a os an:os, esp-ritos ou al!as, subin o e escen o sobre Ele< se, note! be!, to as essas coisas acontecera!, & porque pertence! ao rol as ver a es co!uns a Cria)*o e Deus" Ser crist*o & 0M0TA( O C(0STO D0.01O MODE5OS ALERTA Saber & !uito i!portante, !as aplicar be! & !uito !ais ain a" Portanto, aci!a e 'anatis!os religiosistas, e grupos quaisquer, sob prete%tos quaisquer, o que conv&! & CO1GECE( A .E(DADE E P(ODUT0( O $EM" Porque Deus & Sen+or e tu o e e to os, e :a!ais ser escravo e tabelin+as inventa as por +o!ens, para a e'esa e suas 2panelin+as3" Cres)a! e! esp-rito, viva! para as .E(DADES #U1DAME1TA0S, e procure! +er ar a Terra os 'uturos ciclos" 6ran es, !uito gran es abalos a vir*o, antes a Era a Maturi a e c+egar, !as os i!ita ores o Cristo tu o suportar*o e alcan)ar*o a :usta vit/ria" O GOSTO DA VERDADE R !uito in'eli, aquele que procura a .E(DADE, !as n*o pelo gosto a .E(DADE, e si! para acobertar, e'en er ou aliciar interesses !un anos" Ta!b&! n*o & 'eli, aquele que busca a .E(DADE co!o 'brica e pro -gios, co! que se bene'iciar" #eli, & que! procura a .E(DADE, pelo gosto a .E(DADE, 'ora e interesses subalternos quaisquer, pelo 'ato e saber que, !ais C@

+oras ou !enos +oras, ter que ei%ar o plano carnal, para respon er pelas suas obras perante a ;usti)a Divina" Cantar +inos e louvor, pro'erir longos iscursos, inventar si!ula)Ees e sacra!entos, ler constante!ente te%tos b-blicos, reali,ar sessEes esp-ritas, ler !ensagens !e i>nicas, con+ecer e Deus, as leis, o esp-rito, etc, o !ais que 'or poss-vel, tu o isso, repeti!os, n*o garante regalias celestiais a que! quer que se:a" 4ue! garante regalias celestiais & o AMA07.OS U1S AOS OUT(OS, essa reali a e que n*o se escravi,a a ban eirolas religiosistas quaisquer" A to os os segun os, aporta no !un o espiritual, rec&!7 c+ega a a carne, gran e quanti a e e ir!*os" Eles se apresenta! e se :ulga! especiais perante Deus, por tere! ti o esta ou aquela 'ilia)*o religiosa ou sectria, por tere! con+eci o 'iloso'ias, inicia)Ees, cincias teol/gicas, etc" C+ega! a recla!ar, aos bra os, os seus pretensos ireitos a quiri os< !as a ;usti)a Divina, por ser Divina, apenas consi era as $OAS O$(AS pratica as, o AMO( ina!i,a o e! ter!os e $O1DADE, e os avisa sobre as novas oportuni a es que o C&u l+es conce er, para que volte! ao plano carnal, on e ter*o possibili a es e saber, pensar, sentir e agir co!o que! real!ente ese:a vir a ser ESPI(0TO E .E(DADE" SINAIS APOCALPTICOS Eles :a!ais vir*o atrav&s e !ilagres e 'atos !isteriosos, porque isso e! Deus n*o e%iste" A ignorFncia +u!ana, ou a !7'&, & que *o cr& ito e circula)*o a se!el+antes estult-cias" Portanto, para to os os aconteci!entos, +a:a que! pense 'ora e aci!a e enig!atis!os e outras nuli a es" ; 'ora! !uito longe as interpreta)Ees sibilinas, as quais grupos capciosos t! tira o ren osos proveitos, co! agravos para a evolu)*o +u!ana e! geral" Sereis obriga os a !arc+ar co! os aconteci!entos, au%ilian o ou pre:u ican o, a!an o ou o ian o, so'ren o ou go,an o, porque as leis eter!inantes a isso vos 'or)ar*o, na carne ou 'ora ela" Sabereis as !u an)as c-clico7+ist/ricas e as per!utas na ire)*o e to os os postos, porque isso & co!u! na Or e! Divina" Apenas, se quiser es real!ente pensar co!o ignos 'il+os e Deus, procurai elevar a !ente e o cora)*o, porque as CB

5E0S $QS0CAS :a!ais !u ar*o" O Cor eiro ar lugar ao Cavaleiro $ranco, o Menino Maravil+oso vir L ire)*o plane7 tria, !as ningu&! eu, e ningu&! ar, o C&u, e gra)a ou e 'avor, a ningu&!S Conv&! que enten ais isto e !uito be!"

CA

9IV DO REINO DE DE)S


9 b A centel+a esce e Deus para o (eino o Mun o, que quer i,er !un o !aterial, at& atingir u! certo ponto e CO1SC0[1C0A DA .E(DADE, no curso e !il+Ees e anos" = b 4uan o ten+a c+ega o a esse ponto, vislu!bra as 6l/rias Divinas, co!o que por u! telesc/pio concepcional, ne! se!pre recon+ecen o que essas 6l/rias Divinas saiu e a elas retornar, e! P5E1A CO1SC0[1C0A" ? b A P5E1A CO1SC0[1C0A & esta o vivencial e n*o quest*o e conceitos, e escolas ou 'iloso'is!os" @ b Durante a 'ase e 'iloso'is!os, ou conceptualis!os, a centel+a tu o !e e pelo pris!a os cienti'icis!os, 'iloso'is!os, religiosis!os, sectaris!os, tecnicis!os, ei%an o e! plano in'erior a quest*o MO(A5, que na O(DEM D0.01A tu o representa co!o #ATO( DE GA(MO10A E 65O(0#0CAMNO" B b Ela n*o po e co!preen er, enquanto n*o subir !uito !ais na escala evolutiva, o que representa o #ATO( MO(A5, para atingir a U10DADE .0$(ATU(0A ou 6rau Cr-stico, e, portanto, os cienti'icis!os, 'iloso'is!os e religiosis!os parece!7l+e tu o e! !at&ria e sabe oria e evolu)*o" A b Durante esse per-o o, pois, encanta7se co! os palavrea os t&cnicos o !un o, :ulga ser isso o i!portante, inconsciente os esplen ores que a U10NO COM A MO(A5 D0.01A l+e reserva" 7 b 1e! sequer co!preen e que os lugares e treva, pranto e ranger e entes, est*o c+eios e cientistas, 'il/so'os e religiosos, pelo 'ato e tere! 'al+a o para co! a D0.01A O(DEM MO(A5" 8 b Esquece o #0M A AT0160(, que & a reali,a)*o a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, porque a in'eriori a e le!bra7l+e apenas os !eios, que s*o os 'al+os cienti'icis!os, 'iloso'is!os e religiosis!os +u!anos" C7

C b Ten o apenas in'or!es os planos espirituais in'eriores, aon e ain a voga! os relativis!os +u!anos, presu!e que os palavr/rios t&cnicos o !un o s*o autori a e nos planos superiores, at& !es!o no Plano Cr-stico" 9D b Co! a subi a, natural!ente, vir a co!preen er que e! bai%o !an a a lei a #O(MA, sen o que e! ci!a que! !an a & a lei o AMO(, lei que :a!ais se a'asta a D0.01A O(DEM MO(A5" 99 b Depois e ter subi o, quan o 'or ESPI(0TO E .E(DADE, participan o a D0.01A U$04^0DADE, e! que MO(A5 e AMO( tu o representa!, a centel+a le!brar, ent*o, os te!pos e! que acre itou e! cienti'icis!os, 'iloso'is!os e religiosis!os, e perceber o quanto 'oi espiritual!ente in'antil, curvan o7se ao (eino o Mun o" 9= b Depreen er, a-, que a linguage! a centel+a varia, con'or!e a sua evolu)*o, e 'icar saben o o que quere! i,er estas e%pressEesP >8#uele #ue da $erra fala da $erra, e a#uele #ue do )u fala do )uB. >9aai+vos unos comi4o, por#ue, sendo eu uno com o /ai, formaremos uma s unidadeB. >Eu, #ue estou no mundo, sou a 3u' do mundoB. >Eu sou o /rinc,pio, o mesmo #ue vos faloB. >Eu sou o )aminho, a 6erdade e a 6idaB. >Eu sou o po vivo #ue desceu do )uB. >$omai e%emplo de mim, #ue sou manso e humilde de coraoB. >.ei%o+vos o e%emplo? como eu fi', fa'ei+o v s tambmB. 9? b 1o Plano Cr-stico, o que e%iste e #O(MA & 5UT D07 .01A concentra a naquele grau, e se apresenta e! 5u,, 6l/ria e Po er, e !o o ain a inconceb-vel para as !entes +u!anas" 9@ b E! ter!os e cores, sons e vibra)Ees, na a e%iste, no plano terrestre e nos planos espirituais in'eriores, que possa ar u!a i &ia segura o que se:a" Co!o i, o Apocalipse, saber*o os que l c+egare!, porque palavras n*o e%plica!, e uns n*o po e! trans!itir se!el+antes coisas a outros" 9B b 1en+u! 'il+o e Deus ei%ar e l c+egar, custe !ais ou custe !enos, porque os DESI610OS D0.01OS :a!ais 'al+ar*o" Entretanto, a luta interior ever ser trava a CO1SC0E1TEME1TE, epois e certo ponto, para apressar a C8

entra a no (eino Cr-stico, no Esta o Uno, ou Esta o $> ico, o Gin u-s!o, que o anuncia es e re!ot-ssi!os !ilnios, e que teve e! Crisna o seu Subli!e E%positor" 9A b Por causa a Sagra a #inali a e a ser atingi a, que supera in'inita!ente a tu o quanto possa i!aginar o +o!e!7 pa r*o a atuali a e, cu!pre le!brar as palavras o Cristo Mo eloP 2$USCA0 P(0ME0(O O (E01O DE DEUS E SUA ;UST0MA, E O MA0S TUDO SE .OS DA(Q PO( AC(RSC0MO3" 97 b Cincia, #iloso'ia e (eligi*o s*o !eios 'al+os, !as .E(DADE, AMO( E .0(TUDE :a!ais 'al+ar*o" E nen+u!a .E(DADE DE DEUS !orrer, por causa os cienti'icis!os, 'iloso'is!os e religiosis!os +u!anos" Deus n*o & escravo e !scaras e r/tulosS 98 b A Mensage! Cr-stica n*o s/ convoca ao (eino o Puro Esp-rito, !as procla!a e !o o absoluto a necessi a e e GA(MO10TA( COM A D0.01A O(DEM MO(A5" 1*o & os Cristos Mo elos a 'un)*o e ensinar as ver a es relativas, !as si! a C0[1C0A DA .E(DADE TOTA5" E por isso 'ala! o AMO( .E(T0CA5 DE DEUS, !an an o to!ar cui a o co! o a!or +ori,ontal os +o!ens, que po e re!eter aos in'ernos" 9C b Esta!os a vertin o, antes a entra a na E(A DA MATU(0DADES] =D b Discuta que! quiser, !as a .E(DADE :a!ais !u ar, e se! +ar!oni,ar7se co! ela ningu&! :a!ais atingir, e! si !es!o ou no (E01O 01TE(0O(, a U10NO COM A D0.01A ESS[1C0A, para go,ar, participan o o ESTADO D0.01O, a 6l/ria e contar co! a!pli Ees espirituais, por ora sepulta as no pr/prio EU" =9 b U! gran e livro, sabei7o, n*o & u! livro c+eio e palavras t&cnicas ou 'or!ais, !as si! u! livro que conten+a 0DR0AS D0.01AS, por estar basea o nas .E(DADES ETE(1AS, PE(#E0TAS E 0MUTQ.E0S DE DEUS" 0sto &, u! livro cu:os ensina!entos enca!in+e! a centel+a na ire)*o o C(0STO 01TE(1O, a 'i! e libert7lo para a ETE(10DADE" == b R necessrio to!ar !uito cui a o co! a 'alsa cincia, co! a 'alsa bon a e, co! a 'alsa +u!il a e< en'i!, co! a 'alsa +onesti a e, essa que engor a aparncias, que galar oa r/tulos, que 'este:a igre:in+as 'arisaicas, etc" CC

=? b A .E(DADE 4UE 50.(A n*o & aquela que se 'un a!enta nos conceitos +u!anos, que coloca na 'rente e Deus os cienti'icis!os, 'iloso'is!os e religiosis!os +u!anos, !as, si!, aquela que te! 'un a!ento na .E(DADE, no AMO( e na .0(TUDE, e, por isso !es!o, pronunciar ;UITO A$SO5UTO sobre as obras e ca a u!" =@ b 4uan o a Escritura i, que a sabe oria o +o!e! & estult-cia para Deus, est i,en o a sabe oria que & aplica a 'ora a D0.01A O(DEM MO(A5" #alsear o e!prego a sabe oria custa !uito !ais caro o que parece, porque, aquele que !ais sabe, certa!ente por !ais respon er" =B b Dentro e alguns s&culos, !uitos cabritos ir*o c+orar lgri!as e sangue, porque n*o ouvira! as a vertncias o C&u< e, porque n*o ouvira!, e na a l+es valer o c+oro angustiante" 5e!brar*o a li)*o e A *o, !as ter*o que ser A *os e! !un os e%piat/rios" ESP+RITO ; PERISP+RITO ; $HA$RAS ; PLE9OS ESPRITO b Assi! & c+a!a a a centel+a espiritual ou aquilo que & a !es!a essncia que Deus &, e%iste e !ovi!enta, para esabroc+ar as .irtu es Divinas que cont&! e! esta o latente, at& voltar L Uni a e Divina, co!o Esp-rito e .er a e, ou participante e to as as .irtu es Divinas, entre as quais a Divina UbiqWi a e representa a s-ntese, ou aquela virtu e que signi'ica ter as e!ais e! plena evi ncia" O ter!o cria)*o & erra o, gera conceito 'also, porque e Deus ou o Princ-pio tu o & e!ana)*o" 1a a eriva o na a, ou e u! Deus que nunca e%istiu, que tira ou tirou tu o e u!a cartola e !gicas, ou por !eio e enig!as, !ist&rios, !ilagres, etc" Os esp-ritos co!e)a! co!pleta!ente ignorantes ou inconscientes, pensa! !ais tar e e !o o erra o, aceita! erros e absur os co!o se 'osse! reali a es eternas ou per'eitas, pratica! religiosis!os, 'etic+is!os, 'eiti)arias, i olatrias, liturgias, aparncias e culto ver a eiro, etc" Mas, le!bra!os, te!po c+egar e! que ter e CO1GECE( A .E(DADE E P(AT0CA( O $EM, 'ora e aci!a e e%terioris!os tolos" Co!o e! Deus, ou no Princ-pio, 9DD

tu o & quest*o e 5eis, Ele!entos e #atos, assi! as centel+as e!ana as o Princ-pio ter*o e vir a ser, porque o .US SO0S DEUS vir a ser reali a e e! to os os esp-ritos" PERISPRITO b O conceito e Esp-rito, Perisp-rito e Corpo & in'antil" O perisp-rito :a!ais po eria ei%ar e co!portar a !ais pro'un a co!ple%i a e que se po eria ese:ar, consi eran o que & nele e atrav&s ele que o esp-rito vai registran o to as as !arcas ou conquistas evolutivas" Para 'alar tu o sobre o perisp-rito, ou carro a al!a, seria necessrio 'alar a +ist/ria total e u! esp-rito, es e a sua e!ana)*o o Princ-pio, co! to o o processo evolutivo reali,a o, at& ser u! U1O TOTA5 OU DEUS EM DEUS, apresentan o inclusive to a a ver a e ecol/gico7!esol/gica, ou a +ist/ria os !un os e inter!un os, os a!bientes e! que !ovi!entou e os ele!entos e recursos e que se valeu, para a sua auto ivini,a)*o ou volta consciente ao Princ-pio" Entretanto, co!o : 'oi ensina oP A b A centel+a espiritual ou o esp-rito, ou aquela part-cula e Deus que, ten o si o e!ana a co! to os os .alores Divinos e! potencial, ter e !ovi!entar atrav&s os !un os e inter!un os, at& vir a ser Deus e! Deus, ou Esp-rito e .er a e" O que isto & por ora, 'oge !uito ao po er e concep)*o os terr-colas" $ b Co!o pri!/r io o carro a al!a ou perisp-rito, o que se 'or!a ao longo os !il+Ees e anos & a Coroa e 5u, Divina" Depois o Princ-pio, ou Deus, o que pri!eiro ve! & a 5u, Divina" Co!o a centel+a & a !es!a essncia que Deus &, 'cil & co!preen er que a pri!eira coroa a se 'or!ar & 5u, Divina, & a pri!eira !ani'esta)*o e Deus e os esp-ritos, no senti o a Mat&ria" R a pri!eira 'erra!enta, ire!os assi!" C b Co! o passar os !il+Ees e anos, v*o7se 'or!an o as seis coroas e%teriores, as e!ais 'erra!entas ou agentes e liga)*o, pois o esp-rito vai +abitan o corpos !ais co!ple%os, ou co! !ais /rg*os ou !e!bros, etc" O apareci!ento as coroas & lent-ssi!o, aco!pan+a o esabroc+ar a centel+a e! sua ca!in+a a atrav&s as esp&cies, que so!a! centenas e !il+ares" Antes e atingir a esp&cie +u!ana, co!o pri!ata, e !o o algu! te! as sete coroas 'or!a as, ne! as que : te! s*o 9D9

si!etrica!ente per'eitas, ou porta oras e !el+ores colora)Ees" R co! o alcance a ra,*o, quere!os i,er capaci a e e racioc-nio, que se ir*o 'or!ar as >lti!as coroas, e & co! o CO1GEC0ME1TO DA .E(DADE E A P(QT0CA DO $EM, que se ir*o tornan o e si!etrias e colora)Ees subli!a as" Durante a escala a biol/gica, epois e ingressar na esp&cie +u!ana, os Altos Dirigentes Planetrios v*o !inistran o ensinos ou instru)Ees, atrav&s e e!issrios< s*o os 0nicia os, Mestres, Pro'etas e Cristos que, ao longo as Eras e os Ciclos, v*o ei%an o ocu!entos sagra os" A parte o Princ-pio ou Deus nunca 'al+a, e que! n*o apren e o !el+or e n*o se co!porta a !el+or !aneira, certa!ente pagar pela i!pru ncia" CHACRAS b E! ca a coroa vai7se 'or!an o u! Centro e Energia, ou e concentra)*o o po er e ca a coroa, para e'eito e istribui)*o esse !es!o po er, no F!bito ou na estrutura 'uncional os c+acras ou centros e energias" O c+acra que se 'or!a na pri!eira coroa, ou e 5u, Divina, que ve! a acionar a glFn ula Pineal, te! a !%i!a 'un)*o, porque & o que pri!eiro se 'or!a, vai servin o a centel+a e, !il+Ees e anos epois, quan o a auto ivini,a)*o vai se caracteri,an o, to os os e!ais nele se 'un ir*o, ou nele ter*o total representa)*o" R que a centel+a, crescen o e entro para 'ora, e! ter!os e coroas energ&ticas, ir i!inuin o7as e 'ora para entro, ou tornan o7 as uni as na 5u, Divina a!pla!ente ilata a, ou e%posta e !o o glorioso, e!bora ostentan o ain a !ati,es e ouro, a,ul e opala, e! cintila)Ees !aravil+osas< !el+or ire!os, i,en o que no c+acra coronrio to os os c+acras vir*o a ter uni'ica)*o e cores e esplen ores ivinos, porque tu o volta L U10DADE" Ple%o & o no!e a o ao c+acra, quan o o esp-rito est encarna o" Pouco i!porta o no!e a o, porque a i!portFncia est naquilo que & por Deus reali a e" ELEMENTOS DENSOS OU GROSSEIROS b A co!e)ar os pri!/r ios as coroas, ao longo a escala a, v*o elas co!an an o os ele!entos et&ricos e substanciais o perisp-rito" ;a!ais +averia a liga)*o a centel+a co! tais ele!entos, se n*o 'osse! as coroas energ&ticas" E :a!ais +averia a liga)*o co! os gases, vapores, l-qui os e s/li os o corpo '-sico, se n*o 'osse! 9D=

as coroas energ&ticas e os ele!entos substanciais o perisp-rito" Para vir a co!an ar corpos co!ple%os e! /rg*os e !e!bros, atrav&s a escala a biol/gica, a !ovi!enta)*o as coroas e os c+acras atinge ver a eiros esplen ores !ecFnico7 eter!inantes, pois ain a que a centel+a este:a pal!il+an o os te!pos o auto!atis!o inconsciente, ou o instinto, ou o e!bri*o a ra,*o, o 'ato & que coroas e c+acras n*o 'al+a! e! suas 'un)Ees" E quan o a centel+a atinge as alturas evolutivas o +o!e!7 pa r*o, o presente, ent*o a co!ple%i a e as coroas e os c+acras torna7se pro'un a!ente ostensiva, nu!a i!ensa !ovi!enta)*o e lu,es, 'reqWncias el&tricas e !agn&ticas" 1aquilo e! que a centel+a tiver que co!an ar, envia !ensagens a partir o c+acra Coronrio< e naquilo e! que tiver que sentir os re'le%os o 'unciona!ento os /rg*os e !e!bros, ou o !un o e%terior, receb7los7 os c+acras correspon entes, pois eles t! 'un)Ees espec-'icas no F!bito o !ovi!ento geral" A IMPORT%NCIA DA VERDADE E DO AMOR b Co!o a centel+a & part-cula o Princ-pio ou Deus, e!ana a e n*o cria a, e! seus 'un a!entos per!anece liga a a Ele, e que! re'lete a essncia, a vi a e iversos ou !>ltiplos recursos e po eres, e ao 'i! a escala a to a, ser Deus e! Deus, ou Esp-rito e .er a e, porque e Deus tu o parte, e! Deus tu o &, !ovi!enta e atinge a 'inali a e" 4ue! sabe, pensa, sente e age e! sintonia co! o Princ-pio, co!an a, quer co!o encarna o, quer co!o esencarna o, os seus valores !ais santos e positivos, +ar!Onicos e sau veis" E te! por pri!-cia, !&ritos e or e! Moral, o 'ato e n*o ar !aus e%e!plos aos se!e7 l+antes, essa cala!i a e que a oece !ulti Ees e esp-ritos" ENTENDAM BEM b E! pri!eiro lugar, cu!pre recon+e7 cer que tu o aquilo que & por Deus, a- est iante os ol+os e a capaci a e e observa)*o os esp-ritos capa,es" E :a!ais epen er e no!es ou eno!ina)Ees, ou e conceitos +u!anos, para ser o que &, co!o & e para o que tiver e ser, co!o 'inali a e" A seguir, co!o Docu!ento M%i!o e Or e! Moral, a 5ei e Deus vir a ser vivi a por to os, custe !ais ou custe !enos" E co!o centel+a E%e!plar, ou Mo elo e Co!porta!ento, to a a Gu!ani a e o Planeta vir a recon+ecer ;esus" Essas uas teste!un+as, co!o assinala o 9D?

Apocalipse, 'icar*o, para se!pre, at& a consu!a)*o evolutiva o Planeta e a sua Gu!ani a e" 4ue! contra elas se esbater, rebentar7se7, e sobre que! elas ca-re!, ser es!igal+a o" 4ue ningu&! procure, para os seus erros, pratica os consciente ou inconsciente!ente, arran:ar esculpas !ais ou !enos es7 'arrapa as, porque isto & ver a eiro, para ca a te!po a evolu)*o, ou para ca a con i)*o o esp-rito, + a sua responsabili a e e'ini a" O DEUS QUE A tolice +u!ana & e u!a versatili a e quase in'inita e vive at& para :ulgar Deus, o Divino Princ-pio E!ana or, Sustenta or e Destina or e tu o e e to os< quer aposentar Deus, !atar Deus, liqui ar co! Deus, etc" O Divino Princ-pio E!ana or paira aci!a e tu o isso, Dele tu o e to os s*o parte e rela)*o, e !uito gan+ar aquele que n*o se trans'or!ar e! Pe ra e EscFn alo perante os seus ir!*os e a ;usti)a Divina" ;a!ais algu&! tirar vantage! pelo 'ato e se in ispor co! o Princ-pio, o qual & e!ana)*o, no qual te! sustenta)*o, e no qual ter que se unir vibracional!ente" O DEUS QUE NO Aquele antropo!/r'ico, e%terior, que tira tu o e u!a cartola e !gico, ou por !eio e enig!as, !ist&rios, etc" Esse ningu&! precisa !atar, aposentar, ou coisa que o pare)a, porque nunca e%istiu ne! :a!ais e%istir" R o eus as clere,ias, os religiosos pro'issionais, os engo os, os que se vale! a ignorFncia as gentes para e%plorar situa)Ees cria as, postos e galar Ees sociais inventa os por +o!ens, r/tulos co! os quais 'a,e! quest*o e passar por i!portantes, quan o real!ente tu o & 'ingi!ento, tu o & !entira< na a po e! provar, porque tu o o que 'a,e! & e%terior, aparente, va,io na prtica e nos e'eitos, porque tu o 'ica no 'a,7 e7conta" Co! a evolu)*o os esp-ritos, ou a Gu!ani a e, o Divino Princ-pio E!ana or triun'a sobre tu o, porque ve! a ser evi ente que & o Princ-pio e que age atrav&s as 5eis, os Ele!entos e os #atos" 4uanto ao que a (evela)*o co!prova, s*o esp-ritos ou al!as que, atrav&s os EscalEes Direcionais, trans!ite! a vertncias, ilustra)Ees e consola)Ees" Assi! co!o to os os v-cios, e talve, o pior eles, 9D@

o a i olatria, ou as clere,ias, & !uito i'-cil e ser co!bati o e venci o pelos pr/prios vicia os, porque o seu lastro e vigncia ve! es e os pri!/r ios a Gu!ani a e, quan o e! no!e e Deus praticava to os os absur os e cri!es, cultuava repugnantes rituais e se :ulgava inteligente e certo" Por causa isso & que os ver a eiros 6ran es Mestres se!pre 'ora! repeli os, persegui os, !assacra os, etc" A !entira &, para os !entirosos, a ver a e que serve"

9DB

9V 1)E A$ONTE$ER5 $O0 O PERISP+RITO2


A capaci a e e !eta!or'ose, ou trans'or!a)*o o carro a al!a, ou perisp-rito, & total" O +o!e!7pa r*o, o presente estgio, atingiu sete coroas energ&ticas, conten o ca a coroa u! c+acra, ple%o ou centro e energia, que 'aculta! o 'unciona!ento os senti os '-sicos e as 'acul a es !e i>nicas" 1*o e%iste sabe oria +u!ana para !e ir as pro'un e,as, e! graus e !ati,es, aquilo que & o perisp-rito, consi eran o a i!ensi *o as gra a)Ees +ierrquicas espirituais" 4uan o !uito, bons vi entes po e! i,er algu!as coisas, pois co! a evolu)*o os esp-ritos tu o !arc+a para o D0.01O, i'-cil e ser visto e e%plica o pela palavra +u!ana" E! outros livros e trabal+os, apresenta!os !uitas outras e%plica)Ees, sobre !uitas outras reali a es espirituais" O c+a!a o esp-rito7bloco & u! con:unto e centel+as ain a e! esta o e e!bri*o ou ger!e" R nesse bloco ou con:unto que se !ovi!enta! as part-culas espirituais, at& 'or!are!, ca a u!a elas, pelo !enos trs coroas, que s*o trs recursos, trs 'erra7 !entas, ou : trs !eios e atua)*o no !un o e%terior" 4uan o assi! estiver a centel+a, ou estiver o bloco e centel+as, est pronto a co!e)ar a liberta)*o e ca a u!a" A ir!an a e ent*o se vai espal+ar, para ca a u!a ter vi a !ais livre, en'rentar o !un o e%terior e organi,ar as coroas que l+e 'alta!" R o !ergul+o nos n-veis !ais eleva os a escala biol/gica, e!bora apenas larval ou 'ila!entosa, e que se nos lagos, 'un os !ar-ti!os, 'lorestas ou lugares ain a e eleva o teor e u!i a e e bolor" R !uito pouco, co!para o co! o +o!e! pri!ata, por&! & !uito ca!in+o an a o, epois e ter sa- o a Essncia Divina" ; te! trs coroas e, e! ca a u!a, u! centro e energia especi'ica a, u! c+acra e! 'or!a)*o ou esenvolvi!ento" A c+ega a nas sete coroas energ&ticas e nos sete c+acras teve por base o curso atrav&s e vast-ssi!a ga!a biol/gica, isto &, necessi a e e acionar /rg*os e !e!bros ca a ve, !ais co!plica os, inclusive o an ar e! p& ou sobre os !e!bros 9DA

traseiros" Porque, s/ as coroas energ&ticas na a conseguiria!, e o carro a al!a, o perisp-rito, na a seria se! as coroas e os centros e energia, os ver a eiros subco!an os a centel+a" #alar e! esp-rito, perisp-rito e corpo & apenas iniciat/rio ou preli!inar, na a !ais" 1o pri!ata as sete coroas e os sete c+acras e, quan o encarna o, os sete ple%os, encontra!7se prontos, por&! co!o ger!es ou e!briEes" Tu o & potencial e a !arc+a no ru!o a e i'ica)*o intelecto7!oral ir ter in-cio, para se esenvolver no curso e !uitos e !uitos !il+ares e anos, co! su:ei)Ees a altos e bai%os, triun'os e que as, encarna)Ees e esencarna)Ees, con i)Ees e situa)Ees a sere! en'renta as, necessi a es a sere! venci as, ansie a es a sere! resolvi as, etc" R a conscincia que se 'or!a, porque & a centel+a que se a!plia, ilata, agora co! !uito !ais ligeire,a, porque a ra,*o ca a ve, !ais se e%pressa, tangi a pelos aconteci!entos, i!peli a pelas necessi a es" U! os 'atores e i!puls*o & o 'enO!eno or< ele & pri7 !eiro a vertncia, epois passar a e%pia)*o" E! con i)Ees nor!ais :a!ais +aver or< !as as anor!ali a es provocar7l+e7 *o a !ani'esta)*o, e a continua)*o a anor!ali a e 'ar co! que suba e intensi a e" Deveria ser si!ples perguntar sobre a orige! a or e! suas pri!eiras !ani'esta)Ees, e san7las, para evitar o au!ento" Entretanto, ire!os que ela trabal+a, 'a, a sua parte, !ais tar e ou !ais ce o vence, porque o esp-rito co! ela ter que apren er, custe !ais ou custe !enos, na encarna)*o ou 'ora ela" O 'ator necessi a e, t*o pouco le!bra o, & outro gran e 'o!enta or e cresci!ento an-!ico ou consciencial" Ao co!passo os !ilnios, cresce! as centel+as e evolue! as co!uni a es" Poucos s*o vanguar eiros, a !aioria & inter7 !e iria, u! bo! n>!ero & retar atrio" .isto o alto, o iagra!a & preciso, !ostra os escalEes to os" E a ;usti)a Divina, que e entro 'a, ;usti)a, 'unciona e i!pEe7se" Uns recebe! pelo !el+or 'eito, outros ta!b&! recebe!, por&! pelas !s obras, e! ter!os e trevas e ores, e encarna)Ees olorosas, e%piat/rias" Aparente!ente os ru!os iverge!, !as na reali a e o ru!o & u! s/P autocristi'ica)*oS To as as +u!ani a es e!brionrias recebe!, quan o c+ega a +ora, in:e)Ees civili,a oras" S*o legiEes ali:a as e outros !un os, s*o puni os a ;usti)a Divina que, u!a ve, purga os bastante nas trevas, e! seu seio encarna! e 'or)a! ao progresso" Eva recebe A *o, e seus 'il+os se revela! !estres, 9D7

artistas, cientistas, santos e pro'etas" De per!eio, e longe e! longe, u! 0!e iato o Cristo Planetrio encarna, aqui e acol, para u!a (evela)*o Maior" 4uan o o grau e eleva)*o intelecto7!oral est apto, u! C/ igo e Con uta & trans!iti o e, logo !ais, u! Divino Mol e & 'orneci o pelo Cria or" Antes e ser Mois&s, o !es!o esp-rito trans!itira a 5ei no seio e outras ra)as e povos, at& a !es!a 'icar ra ica a, e se!pre atrav&s a (evela)*o, a co!unicabili a e os an:os, esp-ritos ou al!as" A seguir, o Diretor Planetrio encarnou e a Divina Mo elage! 'oi ei%a a" E co! ela a 6enerali,a)*o a (evela)*o, a 6ra)a o C&u que te! por 'un)*o a vertir, ilustrar e consolar" Co!o S-ntese 6eral, o Cristo & a i!age! a Orige! Divina o esp-rito, o Processo Evolutivo, a Sagra a #inali a e, o $atis!o e (evela)*o e a (essurrei)*o #inal o esp-rito" 1*o & e religiEes e 'arisa-s!os, & a .E(DADE" A 5ei e o Cristo Mo elo s*o as teste!un+as ina!ov-veis e DeusS Co!o co!e)ou e entro para 'ora a 'or!a)*o as coroas, c+acras e ple%os, e 'ora para entro co!e)ar*o as subli!a)Ees a se tornare! reali a es" As coroas energ&ticas, que obe ece! aos co!an os i!e iatos o esp-rito, i!por*o lu!inosi a e e bril+o aos c+acras, e estes ao perisp-rito, que se ir eteri,an o ca a ve, !ais" Mil+ares e anos passar*o, !as u! ia a ca!in+a a ter encontro co! a solu)*oP u!a centel+a estar cristi'ica a, plena!ente e%posta atrav&s a pri!eira e >nica coroa, que & 5u, Divina 0n ivi ua aS Os isc-pulos igualara! o Divino Mol e, tornara!7se Unos co! o Pai no Te!plo 0nteriorS Do .erbo Divino to!ara! li)Ees e a .erbos Divinos c+egara!S AS $OROAS ENERG-TI$AS E S)AS $OLORAES 1ingu&! & e e%iste porque quer, sen*o por Deus, que !ani'esta ou cria, sustenta e estina" Portanto, que! & e e%iste, estagia e! u! grau a escala evolutiva, cont&! e! si o que : reali,ou ou evoluiu, even o, ain a, evoluir at& o 6rau Cr-stico ou e Uni a e .ibrat/ria co! a Divina Essncia 6era ora, que & Deus" R !uito 'cil co!preen er que, sen o, e%iste, e, e%istin o, eve estar e! algu! lugar, 'a,en o algu!a coisa e para algu! 'i!" O grau e CO1SC0[1C0A DA (EA50DADE varia quase 9D8

que ao in'inito, !as u! 'i! a to os & eter!ina o, pelas leis eternas, per'eitas e i!utveis e Deus" O que i!porta, portanto, & c+egar o !ais breve poss-vel a u! grau pon ervel e CO1SC0[1C0A DA (EA50DADE, para a- e! iante tornar !ais 'cil a !arc+a autocristi'ica ora" Cu!pre n*o olvi ar que, u!a ve, atingi o esse pon ervel grau e CO1SC0[1C0A DA (EA50DADE, ta!b&! atingiu o esp-rito u! !ais eleva o grau e (ESPO1SA$050DADE 01D0.0DUA5" E! 'ace a ;usti)a Divina, :a!ais +aver ireitos se! everes" 4ue! c+egou a se recon+ecer u! se!i eus, que arque co! suas responsabili a es, que pre,e o : 'eito e o por 'a,erS O !apa cro!tico que apresenta!os i, respeito ao +o!e!7 pa r*o, o tipo !& io a &poca presente, quan o nos +ori,ontes +ist/ricos o Planeta 'ulgura a entra a na !aturi a e, ou segun a !eia7i a e, co! a separa)*o entre cabritos e ovel+as" Mas & o esp-rito equilibra o, +ar!Onico entro o seu grau evolutivo, isto &, se! !arcas cr!icas negativas, se! !anc+as e se! essi!etrias, isso tu o que, no encarna o, gera alei:Ees, oen)as pertina,es, c+agas, olorosas con:unturas !orais, etcP a b 1as pro'un e,as iniciais a centel+a 'or!a7se lenta!ente a pri!eira coroa, que & 5u, Divina in ivi ua a ou particulari,a a" Entretanto, no interior ou la o e entro & !uito !ais bril+ante, sen o no la o e 'ora 'osca ou !enos bril+ante" Parece u! to o co!pacto, !as & esca!a a, apresentan o o seu iagra!a< b b A segun a coroa a se 'or!ar, nos !il+Ees e anos, & a!arela bril+ante, se!pre !ais bril+ante por entro e !enos por 'ora, pois ter que, e! virtu e e penetra)*o no !un o e%terior ou !ais enso, o'erecer !eios e contato< c b A terceira coroa a se 'or!ar & alaran:a a, se!pre !ais bril+ante por entro e !enos no e%terior< b A quarta coroa & sol'erina ou ro%a7clara, se!pre !ais bril+ante por entro e !enos por 'ora, : se apresentan o co! !ais largura ou ilata)*o< e b A quinta coroa & a,ulina, se!pre !ais bril+ante por entro e !enos para o e%terior, e co! !ais largura< 9DC

' b A se%ta coroa & ver e7clara, se!pre !ais bril+ante por entro e !enos por 'ora, e !ais ilata a< g b A s&ti!a coroa & cin,a7clara, se!pre !ais bril+ante por entro e !enos por 'ora, e !ais ilata a, pois & a 'ronteira o esp-rito ou a centel+a para co! o !un o '-sico ou e%terior"

99D

9VI ALG)0AS $ONSIDERAES SO.RE A ,)N*O DOS $HA$RAS


A pri!eira consi era)*o o estu ioso & para co! estas trs ver a es bsicasP 9 b O esp-rito, sua essncia e orige!< = b Movi!ento ou a)*o, no Espa)o e no Te!po, !un os e inter!un os< ? b Evolu)*o ou !uta)*o interior, no senti o a 'inali a e a ser atingi a" 1este E.A16E5GO ETE(1O E O(AM\ES P(OD07 60OSAS + o su'iciente sobre a tese, !as aqui ire!os algu!as palavras, porque o assunto & e interesse 'un a!ental para to os os esp-ritosP A b 1ingu&! &, ou e%iste, por acaso< esta!os, pois, su:eitos a leis ou po eres eter!inantes< $ b O Movi!ento, ou a)*o, no Espa)o e no Te!po, !un os e inter!un os, & regula o por leis, ou po eres eter!inantes, e to!a! a 'ei)*o ou caracter-sticas e 5E0S MO(A0S< C b Atingir a 'inali a e, ou voltar a ser U1O, .E($O D0.01O OU A6E1TE 01D0.0DUADO 1O P(01CIP0O, se! viver o respeito que eve Ls leis 'un a!entais ou po eres eter!inantes, & total!ente i!poss-vel< D b Dos auto!atis!os inconscientes, passan o pela 'ase os instintos, para gra ativa!ente penetrar a 'ase a inteligncia ou a ra,*o, vai o esp-rito !o i'ican o e! si !es!o a capaci a e e ilata)*o, ou e%pans*o, crian o coroas energ&ticas e c+acras ou ple%os, ta!b&! c+a!a os centros e energias< E b Do ponto e vista os conceitos +u!anos, segun o o en7ten i!ento que na presente 'ase evolutiva & poss-vel ao +o!e!7pa r*o, ain a & i!poss-vel conceber co! :uste,a a a!pli *o e tais !ovi!entos" S*o pro'un a!ente 'al+os os conceitos conti7 os e! livros, antigos e !o ernos, versan o sobre o esp-rito ou centel+a e!ana a o Princ-pio, as coroas que 999

se v*o 'or!an o, os c+acras e ple%os e os seus respectivos 'unciona!entos, e! contato ou co!o agentes e liga)*o co! o corpo '-sico ou so!tico, atrav&s os gases, vapores, l-qui os e s/li os< # b Po e!os e eve!os a'ir!ar que !uitos conceitos sobre o esp-rito, c+acras e ple%os s*o total!ente erra os, inverti os, pre:u ican o por isso !es!o o apren i,a o e as aplica)Ees o !es!o, por parte os estu iosos, e! que pese a cata upa e ter!os, e palavr/rios e!pola os, conti os e! tais livros" Os erros, quer 'un a!entais, quer t&cnicos, quer 'ilos/'icos, v! e longe e s*o cultua os co! carin+o por aqueles que, :ulgan o7se ignos isc-pulos e antigos !estres, na a !ais 'a,e! o que prolongar a vigncia e erros bastante pre:u iciais< 6 b As og!ati,a)Ees cultua as e cultiva as sobre os c+acras e ple%os e suas 'or!as e colora)Ees, n>!eros 'i%a os e 'unciona!entos, atinge! as raias o absur o, porque a varia)*o +ierrquica os esp-ritos, o car!a e os controles !otiva os pelo progra!a pr&7encarnacionista, e !ais as nor!ais 'lutua)Ees cont-nuas e or e! !ental e e!ocional, i!pEe! varia)Ees i!ensa!ente signi'icativas, e! rapi e, e pro'un i a es" O pior & que os leitores e tais obras, e!panturran o7se e palavr/rios e 'igura)Ees, aparente!ente certas, v*o :ulgan o7as sbias e corretas, passan o a iante suas !es!as 'al+as, 'a,en o outros erra os< G b Para e'eito e pru ncia, porque as coroas e! geral, a a 5u, Divina e as energ&ticas, os c+acras e ple%os, t! 'un)Ees e'ini as inalienveis e, portanto, intrans'er-veis, na vi a e nas ativi a es e! geral o esp-rito, e! sua !arc+a atrav&s a escala a biol/gica, para c+egar a atingir a 'inali a e, ou a volta L U10DADE D0.01A, :ulga!os e total i!portFncia acon7 sel+ar !uita pru ncia e! ter!os e conceitua)Ees< 0 b 1*o e%iste progresso reali,a o pelo esp-rito, ou centel+a, que n*o ten+a a sua re'erncia assinala a nas coroas, nos c+acras ou ple%os< !uito cui a o eve! observar, e! ter!os e MO(A5, aqueles que se e ica! ao esabroc+a!ento e 'acul a es !e i>nicas, caris!as ou ota)Ees, porque na a isso po er :a!ais ocorrer, se! a !ovi!enta)*o os tais ele!entos" Para as i'erentes 'acul a es + o esabroc+a!ento os i'erentes c+acras e ple%os, se! contar que, antes eles, !ovi!enta!7se as coroas 99=

energ&ticas" Muito vasta e pro'un a & a reali a e e tais ele!entos ou 'atores e nen+u! aviso, portanto, & e!asia o< ; b .E(DADE, AMO(, .0(TUDE, eis, e! s-ntese, as palavras que re'lete! o que Deus quer que suas centel+as e!ana as viva!, para que, epois e atingir a esp&cie +u!ana, possa! !ais epressa reali,ar a Uni*o Divina< 5 b Dar i!portFncia a religiosis!os, sectaris!os, igre:in+as, panelas e panelin+as, n*o & o !el+or a 'a,er, para que! ese:e, real!ente, reali,ar o !el+or poss-vel e no !ais curto pra,o" 4ue! n*o sabe o !el+or, : n*o ire!os total!ente certo ou a so!a e to os os valores, pal!il+a ca!in+os erra os, que leva! a per as e te!po e e aplica)Ees e es'or)os" Partin o o con+eci!ento a Orige! Divina, o Processo Evolutivo a ser reali,a o, e a Sagra a #inali a e a ser atingi a, o in iv- uo encara co! absoluta certe,a aquilo que signi'ica! as palavras .er a e, A!or, .irtu e< porque, se! viver tais 'atores, ningu&! ir trans'or!an o o seu carro a al!a, o perisp-rito, constitu- o e coroas e c+acras, e! u!a s/ coroa e 5u, Divina, resu!o e to as as .irtu es Divinas esabroc+a as< M b Dog!ati,ar sobre a 'or!a, n>!ero e coroas, c+acras e ple%os & abuso e conceito, porque atrav&s a escala a evolutiva as !o i'ica)Ees s*o nor!ais e pro'un as, ou obrigat/rias e! 'un)*o o Supre!o Deter!inis!o" O que &, nu! eter!ina o !o!ento a vi a o in iv- uo, & reali a e transit/ria, 'uga,< e se 'or!os observar, no co!ple%o a conte%tura perispirital, as in'luncias e as interin'luncias, as coroas e suas si!etrias, os c+acras ou ple%os e seus circuitos energ&ticos, constitu- os e i'erentes ga!as ou 'ei%es energ&ticos e pro'un as varia)Ees os ele!entos et&ricos e substanciais, in'luencian o o co!posto e gases, vapores, l-qui os e s/li os o corpo '-sico, ent*o 'are!os recon+ecer que aquilo que te! si o ensina o sobre a !at&ria, atrav&s os te!pos, al&! e ser !uito erra o e inverti o, e! parte, & total!ente in'antil< 1 b Perante a Gist/ria o Planeta e a Gu!ani a e, o +o!e! o presente eve pensar co! rigor sobre A4U05O 4UE .0(Q A SE(" Para trs est o te!po to o que trou%e at& o 'i! a :uventu e evolutiva, e para iante est to o o te!po que levar 99?

L !aturi a e evolutiva" Estais no intervalo entre as uas !eta es o progra!a evolutivo, e ningu&! vos poupar as co!o)Ees tre!en as, os abalos pro'un os, as gloriosas conquistas cient-'icas e os terr-veis esvirtua!entos e or e! MO(A5" Estais viven o o !ais signi'icativo !o!ento e to a a Gist/ria a Gu!ani a e, para e'eito e testes a sere! en'renta os" Muitos n*o vencer*o, co!o assinala o Ser!*o Pro'&tico e ;esus, e co!o alerta o Apocalipse< O b Para que! quiser pensar s&rio nos proble!as o esp-rito, o seu carro a al!a ou perisp-rito, co! to o o seu co!ple%o estrutural e 'uncional, convi a!os a que se torne con+ece or aquilo que : passou e, co! !uito !ais e'icincia, aquilo que ain a ir passar, len o os cap-tulos 99, 9@, 97, 98, =D e ==, o Apocalipse" Porque nen+u!a pro'ecia 'icar se! cu!pri!ento e to os os !ovi!entos a'eta! os esp-ritos, pois ningu&! tirar o esp-rito o Destino #un a!ental, que & vir a ser U1O COM O P(01CIP0O, ou DEUS EM DEUS, co!o !eta 'inal< P b 4ue! atua no seio a 5ei e Deus e o E%e!plo e Co!porta!ento e ;esus Cristo & que atua certo, esabroc+an o e! si o (eino e Deus e trans'or!an o o seu carro a al!a e! 5u, Divina" Muito aquilo que & li o, e! livros ocultistas, n*o passa e vel+arias erra as, inverti as e ri -culas" Para que! quiser ser a .E(DADE, n*o e 'acciosis!os ou sectaris!os, i!porta investigar livre!ente, para n*o se tornar arauto e v-cios erra os, e'en en o igre:in+as 'anati,a as, etc" E !uito cui a o, ta!b&!, co! as carra as e !ensagens, u!as !e i>nicas e outras que passa! por tal, e que s*o, real!ente, %aropa as e gua7co!7a)>car, 'bricas e !e -ocres] Espiritis!o &, co!o Doutrina Total, (eali a e Divina que paira aci!a e ca!balac+os e grupin+os, co! seus interesses subalternos a vogan o e! causa pr/pria" Sobre estu ar aquilo que a Sabe oria Antiga ensinou, co!o Doutrina Secreta ou Cincia os Orculos, & obriga)*o os ver a eiros esp-ritas, pois as .er a es 0niciticas #un a!entais v! sen o revela as gra ativa!ente, con'or!e o progresso a Gu!ani a e" 0EDI)NIDADES E ANSIEDADES H)0ANAS 99@

A b Sobre !e iuni a es, ou ons espirituais, aquilo que & con+eci o vale co!o quase na a] E%iste! !e iuni a es que paira! aci!a e tu o quanto & con+eci o] 1*o epen e! e religiEes, cre os, conceitos +u!anos, por&! po e! pre:u icar, por causa os esvios !orais o seu porta or] Orgul+os, vai a es, ci>!es, inve:as, e%agera as valori,a)Ees, tais s*o alguns os !ales que ataca! os !& iuns] $ b S*o estultas as conceitua)Ees +u!anas, que preten e! outorgar a religiEes e outrinas, o privil&gio os tratos !e i>nicos] Por to a a Terra os ons !e i>nicos ir*o a'lorar, e eve!os a'ir!ar que na Moral a 5ei e Deus e no A!or e ;esus estar a garantia os !el+ores intercF!bios] C b Co!o at& aqui, por !uitos te!pos ain a isto acontecerP Enquanto uns procurar*o 'ugir os everes !e i>nicos, outros correr*o atrs e 'acul a es e e esp-ritos] D b ;esus continua e%cla!an oP /edi ao /ai #ue mande obreiros, por#ue a Seara 4rande e os obreiros so poucos. E b (esta acrescentarP (ue nos obreiros no faltem a inteli4ncia e a honestidade, #ue os tornaro verdadeiros ap stolos da )ausa .ivina.

99B

9VII S)PRE0A LE0.RANA $R+STI$A


9 b 5e!bra7te e que u! ia sa-ste a Divina Essncia, co!o centel+a Sua, e! co!pleta 01CO1SC0[1C0A, por&! co! a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE e! potencial, para os esabroc+a!entos porvin ouros, atrav&s os !un os e as vi as" = b 4ue !ergul+aste na 5u, Divina, o esta o pri!rio a Mat&ria, o Moto Supre!o a Divina Essncia Cria ora, a que! c+a!a!os DEUS" A 5u, Divina e! tu o est e tu o penetra< ela & a base e to a a !ovi!enta)*o espiritual e !aterial, no plano a Cria)*o, porque a Mat&ria ela eriva, por a ensa!ento, e o Esp-rito ela se vale, para que o perisp-rito se 'or!e e ven+a a servir e agente e liga)*o para co! o !un o '-sico" ? b 5e!bra7te istoP Tu o, e! ter!os e Mat&ria, co!e)a na 5u, Divina" Mas o segui!ento, por a ensa!ento, : se apresenta co!ple%o, n*o si!ples" Tere!os ga!as energ&ticas, et&reas, gasosas, vaporosas, l-qui as e s/li as" Tu o se !ultiplican o no ca!po as !ani'esta)Ees, por&! ten o por Matri, a 5u, Divina que, por sua ve,, te! Deus, a Divina Essncia Cria ora, por Princ-pio" Co!o a Divina Essncia & Onipresente, a 5u, Divina ta!b&! o &, e, portanto, 'ora ela na a po eria ser, no plano a Mat&ria" @ A Mat&ria n*o & real!ente ilus*o, co!o t! preten i o algu!as escolas +in u-stas< ela & a e%press*o a 5u, Divina a ensa a ou soli i'ica a, na a !ais" U!a ve, que Deus n*o & ilus*o, ne! a 5u, Divina, ta!pouco a Mat&ria o &" R trans!utvel, tre!en a!ente trans!utvel, !as n*o ilus*o" E nen+u!a centel+a espiritual :a!ais 'ar a sua escala a biol/7 gica, ou cristi'ica ora, se! us7la, e! to os os seus estgios" B Portanto, le!bra7teP assi! que sa-ste e Deus, a Divina Essncia Cria ora, Sustenta ora e Destina ora, se! o saberes, porque eras inconsciente, criaste a pri!eira coroa energ&tica" A 5u, Divina revestiu7te, e tu te !ovi!entavas atrav&s ela, que para ti se apresentava co! caracter-sticas in ivi uais e'ini as" 99A

E 'oi esse o co!e)o e teu carro a al!a, o perisp-rito, o corpo astral" A Depois, le!bra7te, nos !il+Ees e anos, outras seis co7 roas se 'or!ara!, por a ensa!ento a !es!a 5u, Divina, e 'oste atingin o planos !uito !ais eleva os na escala biol/gica" #oste o +abitante e corpos ca a ve, !ais ricos e! /rg*os e !e!bros, at& c+egar o ia e! que este entra a na esp&cie +u!ana, co!o pri!ata" As sete coroas energ&ticas estava! prontas a agir, co! seus c+acras e ple%os, para que pu esses penetrar na 'ase as co!preensEes 01TE5ECTO7MO(A0S" Era a orige! a 'ase +u!ana, pois, a- para a 'rente, assi! co!o tu o cresceu, no carro a al!a ou perisp-rito, e entro para 'ora, co!e)ou, ent*o, a 'ase e i!inuir e 'ora para entro, pela ilu!ina)*o, subli!a)*o ou ivini,a)*o" 7 A 'ase e CO1SC0E1T0TAMNO 01TE5ECTO7MO(A5 a centel+a se inicia co! a entra a na esp&cie +u!ana" Portanto, quanto !ais a centel+a cresce e! .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, ou esabroc+a interior!ente, tanto !ais eteri,a o carro a al!a, o perisp-rito" E, quanto !ais eteri,a o perisp-rito, tanto !ais i!inue! as coroas, por subli!a)*o" As cores !enos vibrantes v*o sen o eli!ina as, tu o se vai ivini,an o, at& u! ia c+egar a ser u!a s/ coroa, !as agora i!ensa!ente ilata a, 'a,en o a centel+a bril+ar co!o u! Sol Divino, participan o a D0.01A U$04^0DADE" 8 Assi! s*o os Esp-ritos Unos, os .erbos Divinos, os 1irvFnicos, aqueles que s*o E5OS DE 506AMNO entre Deus, a Divina Essncia Onipresente, e os Mun os e as Gu!ani a es ain a e! processo evolutivo" 5e!bra7te, 'il+o e Deus, que a isso ters que c+egar, custe !ais ou custe !enos" ;a!ais po ers co!preen er a 5u,, a 6l/ria e o Po er a D0.01A U$04^0DADE, antes e atingir o 6rau e Uno" Essa & a 6l/ria que o Pai Divino te! reserva a a Seus #il+os" 1ingu&! & especial para Ele, ne! Ele & especial para ningu&!" Sua ;usti)a & 0!poluta, age e entro para 'ora e ar a ca a u! segun o as suas reali,a)Ees ou obras" C Tu o & quest*o e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE" 5e!bra7te e que, es e re!ot-ssi!os !ilnios, a Dire)*o Planetria te! envia o Mestres, $u as, 0nicia os, Pro'etas, etc" 5e!bra7te as DUAS TESTEMU1GAS, #0R0S E 997

.E(DADE0(AS A 5ei e Deus e o Cristo Divino Mol e" ;a!ais triun'ars 'ora DE5AS, porque representa! a D0.01A O(DEM MO(A5 4UE (E6E A C(0ACNO" 9D A (evela)*o, a co!unicabili a e os an:os, al!as ou esp-ritos, & para a vertir, ilustrar e consolar" Co! as DUAS TESTEMU1GAS, ela a verte, ilustra e consola< !as, contra E5AS, & ca!in+o e trevas, e pranto e ranger os entesS Para to os os e'eitos, le!bra7te, 'ora a 5ei e Deus e o Cristo Mo elo, :a!ais +aver proce i!ento reco!en vel" 99 b Co!o a (evela)*o & a 6ra)a o C&u, que tira a or'an a7 e o !un o, anunciou Deus, pelos Pro'etas ou M& iuns, que viria o Cristo Mo elo, e que Ele seria o 6enerali,a or ou $ati7 ,a or e! Esp-rito" 1o .el+o Testa!ento est*o as pro!essas, e o 1ovo Testa!ento & a P(OMESSA CUMP(0DA" 9= b 5e!bra7te e ler o 5ivro os Atos, cap-tulos 9, =, ?, @, 7, 9D e 9C, para saberes o Consola or 6enerali,a o pelo Cristo Mo elo" 0sto, n*o te esque)as, para que cultives a (evela)*o, segun o a 5E0 DE DEUS e as P(QT0CAS DE ;ESUS, o C(0STO MODE5O" 0n'eli, aquele que agir contra este triFnguloP A 5ei, o Cristo Mo elo e a 6ra)a a (evela)*oS Porque ignorar & rui!, !as aplicar !al & !uito piorS] 9? b A .E(DADE MAT(0T est na base e to as as ver a es relativas" Portanto, ningu&! precisa preten er 'a,er a parte e Deus] Esse absur o pertence aos cl&rico7 'arisa-s!os, aos que se 'inge! e DO1OS DA .E(DADE, para reali,are! o repugnante co!&rcio as i olatrias e os 'or!ulis!os engana ores" #oge e tu o issoS 9@ b A parte e Deus, co!o : in ica!os, perante a Gu!ani a e 'iltra7se atrav&s as leis regentes, os ele!entos e os 'atos" Mist&rios e !ilagres s*o argu!entos e tolos, ou e espertal+Ees que e%plora! os tolos" E! nature,a & assi!, e to os po e! recon+ecer o Cria or, atrav&s a Cria)*o, a qual to os s*o parte e rela)*o" S/ Deus & Pai, o !ais tu o pertence a u!a >nica ir!an a e" 9B b Doutrinaria!ente, se!pre & bo! 'risar, a 5ei e Deus e a Mo elage! o Cristo s*o as $ASES MO(A0S e MODE5A(ES 01DE((O6Q.E0S" A 5ei ensina a CO1DU7 TA MO(A5, 'ora a qual ningu&! :a!ais triun'ar, e o Cristo 998

representa o EXEMP5O .0.O, o !o elo e con+eci!ento, obe incia, si!plici a e, !ansi *o e +u!il a e, ren>ncia e ressurrei)*o total na gl/ria cr-stica" 9A b Pergunta, !uito e se!pre, aos se!el+antes, sobre as sabe orias relativas< !as, para e'eito e CO1DUTA MO(A5, pergunte ca a u! a si !es!o, na +ora e agir e! socie a e, se est co! a 5ei e co! o Cristo" Porque, epois e ter pratica o a a)*o, boa ou rui!, a rea)*o a ;usti)a Divina ser co!pleta, para a pa, ou para a tor!enta" 4ue! age registra e! si !es!o, porque & :ui, e! causa pr/pria, saiba ou n*o, queira ou n*o, goste ou ei%e e gostar" 97 b As Gu!ani a es, que se !ovi!enta! pelo Cos!os, conta! co! bibliotecas riqu-ssi!as< por&!, na +ora e CO1SU5TA( A CO1SC0[1C0A sobre o que !an a a D0.01A O(DEM MO(A5 4UE (E6E A C(0AMNO, ca a 'il+o e Deus 'ica posta o iante e si !es!o" Se algu&! se ilu!inar, sua ser a 5UT< se algu&! se entrevar, sua ser a T(E.A, at& que por obras ven+a a eli!in7la" 98 b A nossa linguage!, agora, 'ala sobre a !es!a .E(DADE 4UE 50.(A, por&! e !o o !uito !ais ireto e 'rontal< & que a 'ase e !aturi a e, que bate Ls portas e vossa +ist/ria, !uito !ais te! para ar, e! regalias e varia a or e!, portanto, !uito !ais te! a e%igir, e tua con uta 'raterna, apenas 'raterna" 1*o te pe e o C&u, coisa algu!a para Ele, !as si! para v/s pr/prios, que sois ir!*os" R i'-cil enten er o que i,e!os, para o teu !es!o be!K 9C b .ives esperan o o Cristo E%ternoK 1*o se:as crian)aS ;a!ais o Cristo E%terno esteve longe e que! O quis perto, e at& !es!o entro o cora)*o" O C&u n*o se encol+e, para que! n*o se quer encol+er] Tu esperas que! nunca se a'astou e ti] 1/s espera!os que o teu Cristo 0nterno se apresente co!pleta!ente e%posto" =D b #alei, e co!e)o, ao in iv- uo, passan o L socie a e ou ir!an a e" .olto a 'alar a ca a u!, e! particular" 5e!bra7te e que, es e o princ-pio, colocou o 1osso Pai Co!u! a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, e! potencial, entro e ti !es!o" R +ora e enten eres isso, para o teu !es!o be!" Atira para longe e ti os religiosis!os e sectaris!os, to os os 99C

e%terioris!os, to os os 'ingi!entos e 'or!ulis!os co!pro7 !ete ores" Apren e co! a .E(DADE, subli!a7te co! o AMO(, e a!plia tuas lu,es internas, aplican o a .0(TUDE" =9 A Cria)*o c/s!ica & o te!plo total" Ele a ningu&! e'ine, porque to os vive! entro ele, quer nos planos e 5u,, 6l/ria e Po er, quer nos abis!os tenebrosos, on e pena! os gran es erra os" O te!plo o qual eves cui ar, le!bra7te, & o e or e! in ivi ual, & o te!plo interior, &s tu !es!o" Co! a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, tu o 'ars por ti !es!o, porque sers o e%e!plo vivo para os teus ir!*os e! processo e autocristi'ica)*o" == b SUP(EMA 5EM$(A1MAP Tu vivers in agan o, por !uito te!po ain a, !ais 'ora o que entro e ti !es!o] Por&! a ;usti)a Divina, son ar eterna!ente a tua CO1SC0[1C0A] Porque :a!ais po ers encontrar 'ora, aquilo que ela, so!ente ela, te! para ar" Deus te 'e,, le!bra7 te, para seres u! .erbo Seu na Or e! Divina, e n*o u! eterno peregrino a ignorFncia e o so'ri!ento] =? b Co!ecei i,en o7te que u! ia sa-ste e Deus, 01CO1SC0E1TE, !as co! to os os po eres espirituais e! potencial< que o processo evolutivo te 'aria encontrar o CO1GEC0ME1TO DA .E(DADE 4UE 50.(A" Agora, : eves co!preen er que ela, a .E(DADE, esteve, est e estar eterna!ente entro e ti !es!o" Pelo quanto te te!os avisa o, es e re!otos ciclos, po e!os i,er o seguinteP 1NO PE(M0TAS 4UE SE A#U1DE O TEU P(UP(0O $A(COS =@ b Rs vi a, e%istncia, vibra)*o, !ovi!ento e trabal+o" 4ue! e%iste eve estar e! algu! lugar, e algu! !o o, 'a,en o algu!a coisa e para algu! 'i!" Portanto, se vives para !ovi!entar algu!a coisa, !ovi!enta a SA$EDO(0A, !as no senti o o AMO(" Porque a receita 'un a!ental, para o 'il+o e Deus, ser se!pre aquela que e'ine o esp-rito o Evangel+oP 2AMA07.OS U1S AOS OUT(OS3S =B b 5e!bra7teP 1/s n*o !u are!os :a!ais, por&! a ti cu!pre !u ar, e !uito, at& te tornares re'le%o vivo a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE" Esta & a !ensage! 'inal, o servi)o restaura or a DOUT(01A DO CAM01GO DA .E(DADE 4UE 50.(A" O'erece!os a 5ei e Deus, o 9=D

Cristo Divino Mol e e a (evela)*o, que a verte, ilustra e consola" Estare!os esperan o, e tua parte, o cu!pri!ento os everes" Po e!os e eve!os o'erecer o P(O6(AMA D0.07 1O, e au%iliar na !e i a o poss-vel, !as a (E50TAMNO co!pete a ca a u!" 1ingu&! liberta ne! cristi'ica terceirosS] =A b 1*o te esque)as istoP Antes a 5ei ser apresenta a, e! vrias etapas, at& 'icar ra ica a< antes a vin a o Divino Mol e< antes isso, le!bra7te, por !ais e u,entos e quarenta !il anos, a Gu!ani a e recebeu in'or!es, trans!iti os por !issionrios encarna os, atrav&s a (evela)*o, sobre a i!por7 tFncia 'un a!ental a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, e! ter!os e vi a prtica, n*o e ca!aril+as cl&rico7'arisaicas, que a seguir se 'or!ara!, para !erca e:ar i olatrias e estabelecer conc+avos e ten ncias !an onistas" 4ue isto n*o ven+a a ocorrer, e novo, co! o que agora ensina!os] =7 b 1ingu&! & ono a .E(DADE 4UE 50.(A, e, portanto, ningu&! & ono espiritual e seus ir!*os" (epitoP n*o +a:a pr-ncipes entre v/s, sobre questEes espirituais, !as se:ais to os a!antes e praticantes a .E(DADE 4UE 50.(A" Ela n*o ser :a!ais escrava e tabelin+as +u!anasS 5ogo, se:a ca a u!, para co! ela, ver a eira!ente esca!po, si!ples, +u!il e e servi or" =8 b E! qualquer senti o, que! !ais tiver, que !ais ten+a para ar" 1o F!bito os ons espirituais, ou 'acul a es !e i>nicas ou pro'&ticas, tanto !ais cresce essa obriga)*o, pois o ota o e tais recursos eve ser !el+or agente e liga)*o para co! o !un o espiritual irigente" R !uito pro'un a a responsabili a e aqueles que eve! 'alar aos ir!*os, co!o agentes a co!unicabili a e os esencarna os, porque quanto !ais espirituais 'ore! as virtu es ou quali a es, tanto !ais responsveis e! 'ace a ;usti)a Divina" =C b 1ingu&! pensa co!o quer, !as si! co!o po e, nos planos in'eriores" Entretanto, para to os os e'eitos, i!porta ir 'ican o ca a ve, !ais con'or!e a 5ei e Deus, e a Divina Mo elage! o Cristo" 5iga)Ees co! os planos in'eriores, ocupan o ele!entos e prticas i /latras, n*o s*o convenientes" Do !uito que & poss-vel, !uito ta!b&! eve ser repeli o" Se + venenos !ateriais, ou no plano as li es !ateriais, e%iste! 9=9

!uito !ais teores espirituais ou !e i>nicos" #ora a 5ei e Deus e o Cristo Mo elo, na carne ou 'ora a carne, ningu&! & autori a eS ?D b A !e iuni a e & :anela que abre para o !un o espiritual, !as, le!bra7te, po es abri7la para i'erentes rincEes e pro'un i a es" O que & grosseiro, e! ter!os !e i>nicos, agra a aos esp-ritos !enos +ierarqui,a os" 1*o con'un as, :a!ais, a i'eren)a que + entre a Sabe oria Divina e a sabe oria +u!ana" Subli!a7te, procura o subli!e, e convi a para isso os teus ir!*os" #cil & escer, por&! !uito trabal+oso & subir" Mas, vale a pena o es'or)o e!prega o para a ascens*o" ?9 b S/ no Princ-pio Cria or + U10DADE" A Cria)*o & iversi a e que se es obra, para o +o!e!, at& ao in'inito" Entretanto, UMA 5E0 6E(A5 e%iste, que & a MAT(0T GA(MH10CA" E para o +o!e!, e! carter outrinrio, seus p/los s*o a 5ei e Deus e a Mo elage! o Cristo" 4ue! & a 5ei e o Cristo & o respeito L G0E(A(4U0A, aos escalEes vibrat/rios, ao !&rito, e! to os os planos e n-veis a Cria)*o" Cui a e tu o e! ter!os e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, porque os cienti'is!os, 'iloso'is!os e religiosis!os +u!anos s*o !ove i)os" Co!o seria a DOUT(01A DA .E(DADE 4UE 50.(A, real!ente a 4UE 50.(A, se por Deus 'osse e i'ica a sobre !ove i)os conceitos +u!anosK Portanto, vai7te unin o ao D0.01O, pois DE5E sa-ste inconsciente, e a E5E ters que retornar, e! plena CO1SC0[1C0A" ?= b A 5ei n*o abre prece entes e o Cristo Mo elo n*o 'oi ne! & igual para co! to os" A 5ei 'icar itan o as 1O(MAS D0.01AS e o Cristo Mo elo 'icar e%e!pli'ican o a ver7 tncias, ilustra)Ees e consola)Ees" As DUAS TESTEMU1GAS ir*o S0M ou 1NO, le!bra7te be!, ou co! o)uras celestiais ou co! rigores in'ernais" To!a cui a o, e !uito, co! o 'er!ento 'arisaico e co! as 'alsas pro'ecias] Porque, e! no!e a Terra e o C&u, querer*o i!por a ignorFncia e o erroS As !is&rias +u!anas, le!bra7te, tanto na carne co!o 'ora ela, por !uito te!po e%istir*o ain a] ?? b A Terra passar para a 'ase e !aturi a e] Dei%ar e ser e e%pia)Ees, !as tornar7se7 e prova)Ees bastante rigorosas, para a gran e !aioria] Se te portares consoante as DUAS TESTEMU1GAS, n*o precisars ouvir e aceitar as 9==

insinua)Ees aqueles que, sen o va,ios para si !es!os, preten e! passar por DO1OS DA .E(DADE E ;UITES DE SEUS 0(MNOS" Estu a o ite! n>!ero vinte e sete, para que n*o caias e! elito, entregan o a outre! os teus ireitos 'un a!entais, ou preten en o subtrair aos outros o !es!o ireito] #iscali,a as tuas obrasS ?@ b ;a!ais os bons e%e!plos ei%ar*o e ser os principais 'atores e ingressos celestiais" Trata e e%e!pli'icar o AMO( e a SA$EDO(0A, total!ente 'ora e aci!a e religiosis!os e sectaris!os" #ica co! a .E(DADE 4UE 50.(A, para que possas repelir os 'arisa-s!os +u!anos] 5e!bra7te e que Deus n*o & e tabelin+as inventa as por +o!ens] Portanto, se queres vir a ser ESPI(0TO E .E(DADE, o !ais breve poss-vel, aban ona as tabelin+as +u!anas o quanto antesS ?B b E, para to os os e'eitos, le!bra7te e que o AMO( & o instru!ento !%i!o e eleva)*o consciencional" 1os !un os in'eriores & assi!, pois as sabe orias o +o!e!, !uit-ssi!as ve,es, t!7no lan)a o nos abis!os e pranto e ranger os entes" O AMO( & singele,a, bon a e, +u!il a e, per *o, ren>ncia, trabal+o a!oroso e vi a plena" A sabe oria +u!ana te! gru a o o +o!e! ao !un o, e por !uito te!po ain a o 'ar, !as o AMO( te!7no atira o e atirar, no ru!o o C&u" ?A b 4uan o entraste para a 'ase +u!ana, co!o pri!ata ou e!bri*o +u!ano, na a sabias ain a sobre a tua O(06EM D0.01A e a nor!al SA6(ADA #01A50DADE a ser atingi a" Pera!bulavas, instintivo e bruto, vora, e sensual, procuran o satis'a,er t*o s/ os recla!os o instinto, estruin o e sen o estru- o" Tua conscincia or!ia e o teu co!porta!ento a isso correspon ia] ?7 b #oste subin o, escalan o a conscincia in ivi ual, apren en o a ol+ar para os +ori,ontes e para os espa)os estrela os] E u! ia, !uit-ssi!os !il+ares e anos epois, recebeste u!a a!pola civili,a ora, atrav&s e e!igrantes a vin os e outro !un o, bastante sbios e certos con+eci!entos, por&! !oral!ente co!pro!eti os perante a Supre!a ;usti)a] Apren este !uito, no curso as centenas e 9=?

!ilnios seguintes, e conquistaste a 5ei Moral e o Cristo Mo elo, nos evi os te!pos] ?8 b Ain a so'res, e! ti !es!o, os pre:u-,os as supersti)Ees, as vestes 'ingi as, os - olos !u os, os aparatos 'or!ais, os e%terioris!os e! geral, e tu o quanto !ente ao esp-rito, co! a tola pretens*o e :usti'icar as ignorFncias e 'altas espirituais] Ol+as co! 'acili a e para bai%o e para trs] Ain a te & i'-cil ol+ar para a #rente e para o Alto] #cil te & i!itar o erro, i'-cil te & i!itar a ver a eira sabe oria] 5e!bro7te, portanto, a necessi a e urgente e policiar a tua CO1SC0[1C0A, para que ven+as a !el+orar a con uta, se:a! quais 'ore! os e%e!plos e teus ir!*os] Por ti respon ers, por ningu&! !ais, e, aqui para 'rente, co! !uito !ais rigorS Po es guar ar isto na tua le!bran)aK ?C b (epeti!osP O (E01O DE DEUS 1NO .0(Q COM MOST(AS EXTE(0O(ESS Portanto, procura son ar a .E(DADE 4UE 50.(A, no Te!plo 0nterior""" Apren e a conversar co! a tua CO1SC0[1C0A, epois e esclarec7la] 1*o aceitare!os 'or!ulis!os ne! esculpas, e isto co! !uito !ais severi a e, quanto !ais 'ores entran o na 'ase e !aturi a e, porque as reco!pensas ta!b&! vir*o a ser !uito !aioresS] @D b a $on a e cu!pre a nobre 'un)*o e D0.010TA( O AMO(" 1*o percas te!po 'a,en o longos iscursos sobre a MO(A5 e o AMO(, pois os lugares e pranto e ranger os entes, e tais ora ores, est*o c+eiosS Trabal+a paralelo L $on a e, ain a que te custe sacri'-cios at& !ortais, e estars esabroc+an o, e! ti !es!o, o teu Cristo" As legiEes : cristi'ica as, le!bra7te, estar*o esperan o :ubilosas, ivina!ente :ubilosas, aos que 'ore! c+egan o, ta!b&!, ao SEIO DIVINO.

9=@

9VIII ESTR)T)RA PSI$O,+SI$A E 0E$ANIS0O DAS RADIAES


9 b Principia se!pre co! o agente central, o esp-rito, que e! qualquer grau a escala biol/gica & u! ser, e, conseguinte!ente, u! po er vibrante" 4uanto !ais evoluir, tanto !ais intensa a vibra)*o, no $EM ou no MA5" E a- eriva a responsabili a e, pelo e!prego o livre7arb-trio" O se!i eus, crescen o, cresce e! ireitos e everes" = b 1os pri!/r ios evolutivos & o esp-rito apenas 'uncion7 rio inconsciente os auto!atis!os, as Causas Deter!inantes, isto &, leis causais e in'luncias o !eio7a!biente" Aquilo que &, re'letin o7o co!o : &, e reagin o sobre as tangncias o !eio7 a!biente" R t*o varivel e! pro'un i a e e intensi a e o que pesa sobre o esp-rito, e o que este consegue !ovi!entar e! capaci a es pr/prias, urante a esta a nos pri!/r ios evoluti7 vos, que, ao encarna o, por ora, & i!poss-vel co!preen 7lo" ? b 4uan o atinge o pri!ata a esp&cie +u!ana, e!bora naquele grau ain a pri!itivo, : po e ser visto, pelos ol+os espirituais, a irra iar" O que a !ente & capa, e querer, e a e!o)*o por instinto ese:ar, co!an a! a irra ia)*o eletro!agn&tica, na ire)*o pensa a e ese:a a" 1*o te! no)*o e ser encarna o ou esencarna o e, portanto, tu o l+e na !es!a, e! ter!os e Moral" Esta, para ele n*o e%iste, e ele e%iste e vibra para o que quer, no circuito o que po e" @ b Subin o na escala a evolutiva, sobe e! tu o, at& atingir o +o!e!7pa r*o a 'ase atual, e! trFnsito entre a pri!eira !eia7i a e e a segun a, entre a :uventu e e a !aturi a e, co! severos au!entos no qua ro os ireitos e everes" R u!a part-cula e Deus, co!an an o as sete coroas7energ&ticas, os c+acras e ple%os, e as nor!ais irra ia)Ees os ele!entos et&ricos, gasosos, vaporosos, l-qui os e s/li os o corpo '-sico" Seus ele!entos eletro!agn&ticos e 'lu- icos po e! ser en ere)a os segun o sua vonta e, para o $EM ou para o MA5, no F!bito e seus po eres li!ita os" 9=B

B b Po e irra iar por to o o corpo, !as a cabe)a e as !*os representa! nor!al!ente os pontos !ais e%pressivos e capa,es" Entretanto, a !ovi!enta)*o os c+acras e ple%os, urante a longu-ssi!a escala a evolutiva, o'erece ca!pos e varia)Ees i!ensa!ente co!ple%os" As colora)Ees uricas, ou suas varia)Ees, revela! e !uito o !o o e pensar e sentir as pessoas" Po e! !entir co! a boca, !as as irra ia)Ees a'ir!a! o que a pessoa real!ente &, !oral e !ental!ente, na ocasi*o e! que & observa a" A vasti *o as varia)Ees !e i>nicas, e suas intensi a es, revela! u! pouco, !uito pouco, o qua ro i!enso os !ati,es vibrat/rios" Dos gneros : & i'-cil tratar, quanto !ais as especi'ica)Ees" A b 1as Escolas 0niciticas a antigWi a e, por in'luncia e alguns vultos !ais e%pressivos e! pro'un i a e, li)Ees 'ora! a !inistra as sobre o e!prego as irra ia)Ees< e a posi)*o o corpo '-sico, por isciplina e t&cnica, estava aci!a e cogita)Ees" ;esus 'oi o !%i!o e! ter!os e aplica)*o e tais ver a es e po eres in ivi uais" Suas !*os 'ora! vertentes e irra ia)Ees !aravil+osas e pro u,ira! pro igiosos e'eitos" 7 b E! u! a!biente ilu!ina o, evangeli,a o e isposto a pro u,ir o $EM, co! bons vi entes, clarivi entes, psicO!etras e es obrantes, po e! ser vistas as irra ia)Ees, as e!issEes ectopls!icas, as aplica)Ees 'eitas pelos !& icos o Espa)o e por outras or ens e trabal+a ores" Contan o co! ele!entos e boas 'acul a es, e +aven o eleva)*o e senti!entos, !uito po e ser 'eito, pela aplica)*o e tais ver a es e recursos" E! casos e !& iuns apropria os, cu:o ectoplas!a enso contribui, e consoante a ;usti)a Divina, opera)Ees po e! surtir, e co! to as as co!provFncias '-sicas" 8 b S*o !uito vistos, nos a!bientes be! organi,a os, os tra7 bal+os e as opera)Ees que s*o 'eitas nos perisp-ritos e uplos astrais os encarna os, cu:os re'le%os no '-sico ar7se7*o, segun o a contribui)*o os !es!os encarna os" 4uan o o encarna o au%ilia co! a Mente e a Moral eleva as, !aravil+as s*o consegui as" E, quan o o encarna o n*o coopera, !ental e !oral!ente, os !& icos e servi ores espirituais per e! o trabal+o e%ecuta o" 9=A

C b A ca eia e !*os, que na antigWi a e se c+a!ava ca eia os inicia os, contribui para 'or!ar, sobre a !esa e trabal+os, u! arco7-ris, cu:as cores s*o o ver e, a,ul e sol'erino" 4uan o a pure,a os reuni os se eleva, estas cores v*o ao !etlico" E, se 'ore! L santi a e, +aver uni a e na cor cr-stica, que & a opalina7cristal" 9D b M*os espal!a as sobre a !esa, co! eleva)*o !ental e e!ocional, re un ar e! u!a coluna 'lu- ica no centro a !esa que, subin o, atingir a rec-proca celestial, a resposta L ora)*o 'eita, e resultar nu! c+uveiro e 'lui os !ulticores e curativos, sobre to os os presentes" Co!u!ente, os 6uias se encarrega! e canali,ar tais !aravil+as para os +ospitais, casas e sa> e, etc" 99 b M*os para bai%o & passivi a e, & para que! recebe a i!posi)*o e !*os" 9= b Colocar a !*o ireita sobre a cabe)a a pessoa & quanto basta, pois os 6uias sabe! !uito be! canali,ar o ectoplas!a e o eletro!agnetis!o o !& iu!" 6estos e 'unga)Ees repre7 senta! ignorFncia, e eve! ser substitu- os por eleva os senti!entos e AMO( para co! o precisa o" 9? b Co! a .er a e por base, o A!or por ob:etivo e a .irtu e por 'un)*o< co! o a!biente be! ilu!ina o< co! a prega)*o e! ter!os evang&licos e !uita isciplina reinan o nos trabal+os< co! u!a equipe e !& iuns vi entes, clarivi entes, psicO!etras e es obrantes< co! esses ele!entos agrupa os, se! >vi a que !uitos 'rutos ser*o col+i os, porque as 'al+as :a!ais s*o o C&u" E que se n*o perca! a inteligncia estes le!bretesP 21o ca!po as !ol&stias + que consi erar, portanto, os 'atores intr-nsecos e e%tr-nsecos, os que eriva! e !arcas cr!icas, que o perisp-rito asso!a! ao corpo '-sico, e os que po e! acontecer por in:un)*o e ataques o !un o '-sico, e subnutri)*o, epi e!ias, guerras, cri!es, etc" Muito ensa & a Terra, !uito irregular, co! e%cessos e 'rios, calores, cataclis!os tel>ricos, etc" Deve ser a pru ncia a caracter-stica a vi a +u!ana, para evitar ao !%i!o o esgaste o corpo, a 'erra!enta !%i!a e ireta o esp-rito" 4uanto aos processos e cura, ou propria!ente e repara)Ees, est*o su:eitos a i!previstos, pois eve!os consi erar que a Cincia M& ica, por 9=7

enquanto, e !uito in'eli,!ente, coloca o esp-rito e a or e! !oral e la o" #al+a !uito, !es!o na parte '-sica, porque a parte '-sica nunca po eria ser se! o esp-rito" E, aci!a e tu o, porque a esencarna)*o & lei que ser cu!pri a" Das curas espirituais, que varia! e grau e intensi a e quase ao in'inito, que! po eria i,er tu oK As opera)Ees espirituais v*o es e o corte '-sico at& a transubstancia)*o os ele!entos '-sicos" 1u! encarna o + que consi erar o eletro!agnetis!o, os gases, vapores, l-qui os e s/li os" G que consi erar ain a o car!a o in iv- uo, que eter!ina a ca a u!, possivel!ente, u! caso i'erente, !es!o que e%terior!ente possa! parecer to os iguais" 1*o po e u!a a)*o !& ica resultar boa para to os, porque ne! to os s*o iguais, na inti!i a e" (eal!ente, so!os iguais nas lin+as !estras, na Orige!, no Processo Evolutivo e na #inali a e, !as urante as e!an as evolutivas e!onstra!os !uitas i'eren)as e uns para outros" As interven)Ees curativas ou teraputicas o Plano Espiritual ser*o, pois, se!pre li!ita as aos con iciona!entos cr!icos e intelecto7!orais os pacientes" 4ue! quiser receber !ais e 'ora, que 'orne)a pelo !enos !ais ca!po prop-cio e entroS A anlise total os !ereci!entos escapa aos encarna os e !enos porte evolutivo" S/ a evolu)*o con'ere penetra)*o e! Deus, o Divino Princ-pio Cria or, que & -nti!o a tu o e a to os, !as para ser U1O A E5E, & necessrio evoluir e entro para 'ora" O (eino e Deus, que ca a u! te! entro e si !es!o, e que n*o vir :a!ais co! !ostras e%teriores, ningu&! atingir atrav&s e ignorFncias quaisquer" 0!porta respeitar as 5eis Divinas, !as atrav&s e O$(AS e n*o e teorias ou si!ulacros" A Supre!a Autori a e & a Or e! Supre!a e CA(QTE( MO(A5" 4uanto !ais o esp-rito !orali,a7se, ou organi,a7se e! ter!os e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, tanto !ais cura7se e ivini,a7se" 1a encarna)*o ser u! 'orte e na esencarna)*o ser u! lu!inar" E, crescen o nesse senti o, atingir o 6rau Cr-stico !ais epressa" O re!& io per'eito & a MO(A50TAMNO PE(#E0TA, & a D0.01A S01TO10A COM O P(01CIP0O C(0ADO(, ao qual c+a!a!os Deus" 4uan o 9=8

os erra os e oentes esencarna!, ter*o que ser trata os o !el+or !o o poss-vel, prepara os para novos encarnes, porque l+es cu!pre, e a !ais ningu&!, os resgates ou ressarci!entos" E co!o as essi!etrias nas coroas, as !anc+as nos c+acras e as lesEes no perisp-rito, 'atal!ente in'luir*o anosa!ente sobre o corpo '-sico, 'cil & recon+ecer que os !& icos o Espa)o ne! tu o po er*o 'a,er" A 5E0 MO(A5 R 01DE((O6Q.E5S3 2E que ningu&! use os Dons e Deus e o trabal+o os An:os ou Esp-ritos !ensageiros e Deus, para tratar e levian a es ou e!patar te!po, porque a- eriva! !isti'ica)Ees alta!ente penosas, co!o tanto te! +avi o3" 21as suas Ora)Ees, principal!ente p>blicas, pe)a! $n)*os Divinas para os trabal+a ores encarna os e esencarna os, e agra eci!entos a Deus, pelos Divinos Dons que istribui3" 2A Divina Qrvore 0nicitica, que teve ger!ina)*o +ist/rica nos long-nquos !ilnios $> ico7.& icos, passan o pelos Ger!es, Toroastros, Patriarcas, Crisna, Mois&s, os Pro'etas Gebreus, Or'eu, Pitgoras, o Cristo Mo elo e Seus Ap/stolos, e! ter!os e (estaura)*o e Acr&sci!os Doutrinrios ve! 'ruti'icar no Espiritis!o Universal e Eterno" Porque 'un a!enta o na .E(DADE, no AMO( e na .0(TUDE, que paira! aci!a e conceitos +u!anos, eve trans'or!7los para !el+or, at& L Uni*o Divina ou Cristi'ica)*o e ca a 'il+o e Deus3" 2Assi! co!o n*o 'oi por religiosis!os ou sectaris!os quaisquer que os an:os, esp-ritos ou al!as, con u,ira! os passos os 6ran es (evela ores a AntigWi a e< assi! co!o an:os, esp-ritos ou al!as, c+a!a os 6abriel, Mois&s, Elias e outros, e! ter!os e legiEes, 'ulgurara! na vi a e ;o*o $atista, o Cristo 0ncon'un -vel, os Ap/stolos e e!ais segui ores o Cristo, assi! ta!b&! con u,ir*o os passos e 'ulgurar*o na vi a e to os aqueles que se quisere! tornar servi ores o C&u" Porque o Sen+or Deus & Eterno, Per'eito e 0!utvel, se!pre pronto a istribuir Suas 6ra)as aos que se 'i,ere! ignos elas, pelas obras pratica as3" 2Se, co! a 'ase e !aturi a e, c+egar para a Gu!ani a e 9=C

terrestre a 'acili a e e contato co! os Altos Planos a .i a Espiritual, ta!b&! c+egar u! te!po e !aior responsabili a e" 4ue! n*o quiser ser cabrito, pense e a:a be!3" OS DEDOS E S)AS RADIAES Seria tolice preten er escobrir e! que te!po a Gu!ani a e co!e)ou o e!prego a !*o, para e'eitos curativos ou quiro!Fnticos, ou ain a co!o ve-culo e outros senti os sensoriais, per'eita!ente co!prova os pela e%perincia" E! se saben o ser o +o!e! u! con:unto constitu- o e esp-rito, eletro!agnetis!o e corpo, 'cil se torna co!preen er que, e! eter!ina as circunstFncias, certos in iv- uos c+a!a os ota os ou !& iuns, porta ores e ons ou caris!as, po e! apresentar po eres tais" Dentre as On,e 6ran es $-blias o !un o, ou que rege! a con uta espiritual as gran es !aiorias religiosas, a $-blia :u eu7crist* co!porta a !aior so!a e a'ir!a)Ees sobre o e!prego curativo as !*os" E ;esus, o Mo elo e Co!porta!ento, paira aci!a e qualquer outro vulto inicia o na t&cnica e assi! e!pregar as !*os" E! Marcos, cap" 9A, vs" 97 e 98, + u! consel+o e ;esus sobre tais assuntos" 1este cap-tulo tratare!os apenas as ra ia)Ees os e os, even o os leitores, interessa os e! outros con+eci!entos, procurar ler livros apropria os" POLEGAR OU DE VNUS b (epresentan o o corpo, a sa> e, o se%o e a repro u)*o, con'or!e ensina a 4uiro!ancia< sua cor principal & a cor o 'lui o vital, alaran:a o ou aver!el+a o, ten o por cores subseqWentes !ati,es e a,ul e ver e, e as cores ser*o !ais !etlicas ou bril+antes, segun o o grau e espirituali a e e !orali a e o in iv- uo" 1a pessoa bruta, i!oral ou eprava a, to os os !ati,es ten e! ao opaco, ao negativo a cor" E n*o + e o que n*o ra ie trs cores, sen o u!a principal e as outras uas !enos intensas" INDICADOR OU DE !&PITER b (epresentan o o pensa!ento, a vonta e ou o po er e ecis*o o in iv- uo< 9?D

sua cor principal & o a!arelo7ouro, sen o as outras uas, ou subseqWentes, !ati,es o a,ul e o lils" 0sto, co!o : salienta!os, e! tons !etlicos bril+antes nas pessoas espirituali,a as e nobres, pois o contrrio tu o ten er ao opaco e negativo" MDIO OU DE SATURNO b Sen o representante o !o7 o e saber, sentir e viver o culto religioso e%terior, ou 'or!al, a pessoa< sua colora)*o principal & o a,ul, sen o as subseqWentes, !ati,es o ver e e o a!arelo" E! algu!as pessoas !uito espirituali,a as e nobres, interv&! o lils bril+ante que signi'ica igni a e" 1os brutos e eprava os tu o esca!ba para o opaco 'eio ou negativo" ANULAR OU DE APOLO b (epresentan o a arte, sorte ou as aplica)Ees a vi a pro'issional o in iv- uo, nas pessoas nobres prevalece co!o principal a cor o ouro, ou que representa o pensa!ento puro, a inten)*o 'iel" As outras uas ou subseqWentes ou co!ple!entares, s*o !ati,es e a,ul e e ver e, por&!, intervin o o lils bril+ante nas pessoas ou nos artistas e eleva a espirituali a e" 1os brutos e corro!pi os tu o !arc+a para o negativo, escuro e repugnante" MNIMO OU DE MERC&RIO b R o !enor no ta!an+o '-sico, !as & o !aior e! espirituali a e, ou co!o representante a espirituali a e, e! sua ra ia)*o" E! que! 'or real!ente espirituali,a o, ou +ierarqui,a o perante Deus e n*o perante os engo os e !alabaris!os +u!anos, a cor principal & opala7bril+ante ou cristal, e as subseqWentes ou co!ple!entares s*o !ati,es o a,ul e oira o bril+ante" 1os in iv- uos !enores e! evolu)*o ou +ierarquia, o bril+o i!inui, vin o a ser opaco e 'eio nos brutos e corruptos ou eprava os" DE IMPORT%NCIA FUNDAMENTAL b As cores ra ia7 as pelos e os n*o s*o pro u,i as pelos e os, e si! eriva! o c+acras e ple%os, ou centros e energia, que 'a,e! parte o perisp-rito e o corpo so!tico" Ta!b&! quanto a isto, i!porta saber que os c+acras e ple%os veicula! as colora)Ees as sete coroas energ&ticas que circun a! a centel+a espiritual< tu o eriva o esp-rito, a centel+a, e as pessoas inteligentes e +onestas eve! procurar a .E(DADE pelos ca!in+os a 9?9

.E(DADE, e n*o per er te!po co! os religiosis!os e sectaris!os, que engor a! religiosos pro'issionais, sectrios 'anticos por +o!ens e livros, politiqueiros e !aliciosos, tu o isso que gosta! e conservar as gentes e! esta o e ignorFncia, a 'i! e e%plor7las e! bene'-cio e seus interesses i!e iatos" Esse livro cont&! revela)Ees que ningu&! te! o ireito e ignorar, a !enos que ese:e ser o gran e ini!igo e si !es!o"

9?=

9I9 A ESTR)T)RA DA 0AT-RIA E OS 0EDI$A0ENTOS


9 b 1*o e%iste !at&ria s/li a que por si !es!a o se:a< ela eriva, co!o bastante : isse!os sobre o assunto, as ga!as energ&ticas, et&ricas e substanciais ou astrais, e, tu o isso nela continua a e%istir, para que possa ser" = b Os ele!entos, que serve! e orige! e sustenta)*o a !at&ria s/li a, se viesse! a sair ela, 'aria! co! que ela ei%asse e ser, n*o apenas per er a con i)*o e soli e," ? b E! u!a laran:a, por e%e!plo, tereis a !es!a laran:a e! esta o substancial ou astral, e! esta o et&rico, e! energias, e! 5u, Divina, e aci!a e tu o, co!o conv&! :a!ais esquecer, co! a Essncia Divina ou Deus, servin o e MOT0.O #U1DAME1TA5" Por&!, epois a 5u, Divina, vin o para os s/li os, & obrigat/rio respeitar a lei as ga!as, pois na a !ais & total!ente si!ples" @ b Co! o corpo +u!ano passa7se o !es!o< isto &, ele cont&! ele!entos substanciais ou astrais, &teres e energias, a 5u, Divina co!o base as ga!as e Deus, a Essncia Divina, e! 'un)*o e Cria ora Absoluta, Onipresente, Onisciente e Onipotente" Tu o, portanto, se ivi in o intrinseca!ente, quase que in'inita!ente, at& c+egar na Divin a e ou Essncia Divina" B b E! to os os corpos, !es!os nos ele!entos substanciais ou astrais, e at& !es!o nos &teres e nas energias, prevalece a lei as iversi a es ou as co!ple%i a es" G, pois, !istura e valores '-sico7qu-!ico7energ&ticos" A b Ao co!er, beber, ou to!ar u! !e ica!ento, a pessoa o'erece os s/li os para os s/li os o organis!o< os ele!entos substanciais ou astrais, para os equivalentes o seu corpo, e assi! por iante, para os &teres, energ&ticos, etc" .e e be!, co!o o !ecanis!o 'unciona, para os e'eitos sere! nor!ais e e'icientes" 4ue! co!e, bebe ou to!a !e ica!entos, n*o o 'a, no que sabe, !as ta!b&! no que n*o sabe, n*o v e n*o sente" 7 b 1*o e%iste! !e ica!entos absoluta!ente alopatas ou absoluta!ente +o!eopatas" E%iste!, si!, i'eren)as e! ter!os 9??

e porcentagens" Uns po e! ser at& !uito !ais alopatas, outros !uito !ais +o!eopatas, !as o absoluto, nu! ou noutro senti o, :a!ais po er e%istir, es e que co!porte! l-qui os e s/li os, o plano terrestre" 8 b Os planos espirituais apresenta!, co!o !at&ria, aquilo que para v/s s*o os ele!entos substanciais ou astrais" R preciso i,er, que varia! i!ensa!ente nos graus e ensi a e, e, por7 tanto, nos teores vibrat/riosK R preciso i,er, conseguinte7 !ente, que varia! i!ensa!ente e! seus teores qu-!icosK R preciso i,er, e! conseqWncia, que nos planos ivini,a os tu o se elevou L subli!a)*o, pela pr/pria capaci a e intr-nseca e trans'or!a)*o ou !uta)*oK C b A gua &, no con:unto, !at&ria e! certo esta o e 'lui e," Porque, analisan o a sua constitui)*o, vire!os a encontrar s/li os, e !uito s/li os" Entretanto, e! virtu e e sua 'lui e,, a gua circula nos !in&rios, nos vegetais e nos corpos ani!ais, e! varia)Ees i!ensas" R 'un a!ental a sua necessi a e, e o !un o espiritual socorrista usa a gua para !uitos 'ins, tanto a a Terra co!o a o Espa)o, os !ais i'erentes planos ou reinos, pois ela se apresenta, nos reinos superiores, co!o alta!ente subli!a a, ire!os !es!o ivini,a a" 9D b Pensa! os encarna os, !uitas ve,es, que as 5egiEes e Socorristas se serve! e ele!entos o plano espiritual, para !e ic7los" 0sso acontece, & claro, !as a reali a e & que, para os corpos +u!anos, i!porta! os ele!entos o seu pr/prio pla7 no" Portanto, e!prega!, ou !el+or, e%trae! os ele!entos subs7 tanciais os reinos a Terra, os !inerais, os vegetais e os ani!ais, para aplic7los nos corpos +u!anos, co! !uita 'acili7 a e e e'icincia" To os os corpos possue! uplos ou perisp-7 ritos, constitu- os e ga!as, e os socorristas co!petentes pratica! as respectivas per!utas, e! suas constantes aplica)Ees" 99 b a gua 'lui i'ica a s*o acresci os, caso se:a necessrio 'a,7lo, ele!entos espirituais ou !ateriais, e !uitas ve,es, quan o !anipula a por Esp-ritos alta!ente +ierarqui,a os, co! po erosos ele!entos apenas energ&ticos que v*o atuar sobre as coroas energ&ticas, c+acras e ple%os os encarna os, para, a se7 guir, por in u)*o, atingir7l+es o corpo '-sico" O i!portante, aqui, & o co!porta!ento o paciente, porque o seu !o o e pensar e e sentir po e neutrali,ar tu o, pOr to o o es'or)o a per er" 9= b O encarna o vive atuan o, pelo pensa!ento, no corpo 9?@

'-sico< !as ter que 'a,7lo e! ca eia, utili,an o as coroas energ&ticas, os c+acras e ple%os, etc" E, se pensar e !o o negativo, bruto, !al oso ou cri!inoso, ou ingerir ele!entos !ateriais venenosos, ou contrrios, tu o ser e! v*o" 4uanto !ais ina!i,a os os !e ica!entos ou aplica)Ees 'eitas pelo !un o espiritual, tanto !ais necessi a e e !el+ores au%-lios a parte o encarna o" Ta!b&! para os reinos espirituais in'eriores, tu o segue a !es!a lin+a, pois os perisp-ritos continua! ensos, provocan o rea)Ees alta!ente contrrias, segun o co!o pense o seu ono" 9? b (espirar to os respira!, !as o e%erc-cio respirat/rio, 'eito co! !&to o e eleva)*o !ental, po e pro u,ir !aravil+as" Por ele a pessoa vai suprir7se e ele!entos substanciais, alta!ente carrega os e energias, na 'onte" To avia, & 'cil co!preen er a i'eren)a que + entre o eserto, a ca!pina, o !ar, a !ata, etc" 2Orar & sintoni,ar co! o Princ-pio Sagra o, para col+er Divinos (ecursos< orar & sintoni,ar co! a Mensageiria Divina, para pro igali,ar o $e! aos se!el+antes< orar & irra iar 'or)a !ental, eletro!agnetis!o e ectoplas!a, para curar e esti!ular, pacientar e elevar o Fni!o" Orar & pro u,ir !aravil+as3" 9@ b Mas, aquele que co!preen e a i!portFncia o AMO(, viven o para as boas obras, te! tu o isso ao seu ispor, e !ais os gran iosos +ospitais e laborat/rios o !un o espiritual, para on e ser*o con u,i os, e! uplo, ou uplos, para trata!entos" PARA ONDE V*O OS ESP+RITOS2 9 b O Espa)o 0n'inito est c+eio e Mun os< na &poca presente, i!e iata, est*o co!puta os u! quintil+*o e !un os" Assi! a'ir!a o telesc/pio eletrOnico" E isso representa tu o, o 'i! as contasKS] = b G esp-ritos encarna os e esencarna os, pelo 0n'inito a'ora] Se n*o 'osse! +abita)Ees e Gu!ani a es encarna as, entre outras coisas, para que serviria! os !un osK ? b Co!o as centel+as espirituais e!ana as e DEUS ou Sagra o Princ-pio eve! retornar, noutros te!pos, e! esta o 9?B

e total eqWi a e vibracional, ou e! con i)Ees e Esp-rito e .er a e, co!o o & o D0.01O P(01CIP0O, 'cil & enten er a evolu)*o atrav&s os reinos, esp&cies e 'a!-lias, pois & en'rentan o con i)Ees e situa)Ees as !ais iversas que a conscincia total esabroc+a" 1*o i!porta o que pensa! os +o!ens, i!porta o Plano Divino] Os +o!ens que : conseguira! ser inteligentes e +onestos, recon+ece! a i!portFncia e se +ar!oni,are! co! DEUS, co! as leis regentes] @ b 1ingu&! nasce ne! !orre] Encarnar e esencarnar s*o 'enO!enos a vi a nor!al, na a !ais] Co!o consegue! pensar os encarna osK Co!o consegue! pensar os esencarna osK B b Os encarna os pensa! co!o po e!, no plano a evolu)*o 'eita e os estu os que possa! 'a,er, pois ningu&! pensa co!o quer, !as si! co!o po e] O !es!o se po e i,er os esencarna os, pois o plano espiritual os esencarna os varia !ais o que o os encarna os, pela i!ensi *o os graus +ierrquicos, quer os !un os, quer os esp-ritos, quer as 'ai%as vibracionais, ou c&us, concernentes a ca a planeta ou !un o] A b Tu o te! uplo astral ou perisp-rito] O uplo astral a Terra, ou o seu plano espiritual, ou perisp-rito, ivi e7se e! Sete Principais] Depois a sub ivis*o, e sete e! sete, nu!a !aravil+osa istribui)*o e !ora as vibracionais, vai para ci!a e trinta !il] E + !un os !uito !ais, e + !un os !uito !enos, e! to os os senti os, e ta!an+o, e +ierarquia, etc" Muit-ssi!os s*o os livros que trata! isso, e s*o !ais ver a eiros o que alguns livros clssicos outrinrios, c+eios e erros e ri -culos] 7 b 4ualquer pessoa sensata po e escobrir que + u! relaciona!ento entre o grau vibracional os esp-ritos, e os c&us, ou as ,onas e +abita)*o astral ou espiritual" Para !erecer os c&us !ais subli!a os ou ivini,a os, i!porta subli!ar ou ivini,ar o perisp-rito] E, para ingressar total!ente na U10DADE D0.01A, O10P(ESE1TE, O10SC0E1TE E O10POTE1TE, i!porta cristi'icar7se, ou o que pense! isso, porque ain a & ce o para tere! no)*o certa e ta!an+a reali a e, e!bora se:a esse o estino e to os os esp-ritos] 8 b Enten a! be!, porque esta reali a e & 'un a!entalP ter*o e trans'or!ar o seu carro a al!a, ou perisp-rito, e! u!a s/ coroa e 5u, Divina] Esse & o perisp-rito os Cristos, Elos Divinos, .erbos Divinos, etc] Co!o ningu&! ser eterna!ente 9?A

'il+o e DEUS, porque to a centel+a ter e vir a ser reintegra a total!ente no P(01CIP0O ou DEUS, convi a!os a que pense! no assunto] E con u,a!7se e! ter!os e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, para reali,ar isso o !ais breve poss-vel] Assi! avisa!os, na +ora certa, por Deter!ina)*o Divina] O DIAGRA0A $ELESTIAL 9 b To os os Planetas co!e)a! co! a 5u, Divina, a ensa a ou con ensa a por Altas 0nteligncias, que assi! co!an a!" Depois energias, &teres, substFncias, gases, vapores, l-qui os e s/li os 'or!a! o !apa e tu o quanto co!porta!" R !aravil+oso o !ovi!ento as renova)Ees constantes, e! to os os planos, reinos, esp&cies e 'a!-lias" = b ;a!ais po eria +aver os graus !ais s/li os, se! que as energias e as substFncias 'ornecesse! as eter!ina)Ees sustenta oras" E estas eter!ina)Ees, ou causas, :a!ais e%istiria! se! a 5u, Divina que, por sua ve,, epen e absoluta!ente e Deus, a Essncia Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente" ? b Portanto, !uit-ssi!o antes os s/li os, est*o as energias e as substFncias, obe ecen o aos co!an os a Essncia Divina, atrav&s a 5u, Divina" G u!a ca eia per'eita, nor!al e vigente, no seio a qual tu o !ovi!enta e atinge a 'inali a e" @ b Os agentes espirituais co!an a!, e ci!a para bai%o" 0sto &, centel+as e Deus, ou esp-ritos, que atingira! o 6rau Cr-stico, ou e Uno, co!o .erbos Divinos age! ou co!an a! nos evi os ru!os" 1a a + se! Altos Co!an os Provi enciais, ou se! os Altos EscalEes Diretivos" O que +, 'oi e & por eles agencia o" E se! eles na a 'oi ne! &, porque eles s*o os Elos Divinos que liga! entre o Princ-pio e a Cria)*o ain a e!brionria, se:a espiritual ou !aterial" B b #alar no Planeta s/li o se! consi erar a parte substancial, astral ou 'lu- ica, & prova e !uita in'eriori a e evolutiva" Porque a parte ita invis-vel & que co!an a a vis-vel, visto que esta & sua conseqWncia" A parte substancial & !aior" 0sto &, partin o o centro o Planeta, ele !uito se a'asta ou prolonga, sob a 'or!a e coroas superpostas, os c+a!a os c&us ou 'ai%as celestiais" 9?7

A b As coroas, 'ai%as ou c&us, e entro para 'ora se revela! e! cresci!ento +ierrquico" 0sto &, quanto !ais para 'ora o Planeta s/li o, tanto !ais 5u, e 6l/ria" A Terra, entretanto, & !uito in'erior espiritual!ente, ten o u!a larga 'ai%a e%terior, e trevas e ores" S*o os u!brais" 4ue! !arca os !un os in'eriores ou e%piat/rios s*o as 'ai%as trevosas e%teriores, e a Terra te!7na ain a be! larga, apesar o quanto : i!inuiu, es e a sua orige!" 7 b As trevas !ais ensas, ou !ais +orrorosas, s*o as interio7 res" A subcrosta terrestre, astral!ente 'alan o, & resi ncia e%piat/ria os piores esp-ritos, os !ais cri!inosos ele!entos" 8 b Sete s*o as 'ai%as ou c&us, e! s-ntese< !as as sub ivisEes, para servire! e !ora a Ls i'erentes +ierarquias, !ultiplica!7se por !uitos !il+ares" E, ain a assi!, e! to os os planos, 'ai%as ou c&us, resi e! criaturas que varia! nos !ati,es +ierrquicos, nas con i)Ees -nti!as" C b C+a!a!os con i)Ees -nti!as Lquilo que : ten+a a centel+a espiritual esabroc+a o e! si e A!or e Sabe oria" Ta!b&! o pranto e o ranger os entes aqui est*o inclusos, pois u!a & a Escala, e pelas obras a centel+a ru!ar para o grau que 'i,er por !erecer" 9D b O esp-rito, a centel+a, que, sen o ent*o !ais cresci a ou evolu- a, vier a co!eter 'altas, per er te!poraria!ente a posi)*o social" Pagar os erros, para epois voltar L posi)*o +ierrquica anterior, e on e partir, e! novas oportuni a es e trabal+os, na carne e 'ora ela, para a sua autocristi'ica)*o" Por ci!a a 5ei o Car!a ningu&! :a!ais passar, e, que! quiser to!ar a 5i)*o Celestial, ligue7se aos De, Man a!entos e ao Cristo Divino Mol e" Mu e que! tiver e !u ar, porque as Duas Teste!un+as :a!ais !u ar*o" Elas n*o s*o religiosistas, sectrias ou e ban eirolas quaisquer" (epresenta! a .E(DADE" 99 b Para 'ora as sete 'ai%as ou os sete planos, ou os sete c&us e suas !uit-ssi!as sub ivisEes, est o c+a!a o Plano Cr-stico" R o ito C&u 0nter!un os, (eino o Puro Esp-rito, ou os Esp-ritos Unos, os .erbos Divinos, que constitue! a Divina Or e! Provi encial" Eles irige! Mun os e Gu!ani a es" G i'eren)as +ierrquicas, ain a, !as tu o : &, no (eino o Puro Esp-rito, por e!ais Divino, para que as !entes +u!anas 9?8

possa! sequer cogitar co! acerto" E n*o esta!os ain a i,en o tu o sobre a Sagra a #inali a e o Esp-rito] Da Essncia, que o Esp-rito7Pai &, Seus 'il+os s*o, e, portanto, a tais 6l/rias c+egar*o, que por ora n*o conv&! co!entar" (espeite ca a u!, e! si !es!o, e nos seus ir!*os, a Sagra a Orige!, para o quanto antes atingir a Sagra a #inali a e" 9= b Do Plano Cr-stico para bai%o sub ivi e!7se i!ensa!ente os escalEes" Se !aterial!ente & assi!, pense! no que & espiritual!ente" E, pelos escalEes, tu o & per'eita!ente conta o, pesa o e !e i o" 9? b 5eis Divinas rege! e entro para 'ora, espiritual e !aterial!ente, para e'eito e +ierarquia, e pro!o)*o in ivi ual, enquanto leis provi enciais co!an a! no senti o as ativi a es in ivi uais e coletivas, isto &, os escalEes que rege!, que governa! !un os, coletivi a es e in iv- uos" C+egar o ia, para ca a 'il+o e Deus, e! que saber que & ;ui, E! Causa Pr/pria, para be! ou para !al, e, assi! saben o, pensan o, sentin o e agin o, ivina!ente se con u,ir" R e total i!portFncia co!preen er esta reali a e, !as] po e! estar certos, ela s/ vir por evolu)*oS 1ingu&! pensa co!o quer, !as si! co!o po e] E, para po er !ais e !el+or, i!porta crescer interior!enteS 9@ b 1o !un o espiritual superior, s*o trs os 'atores !ais respeitveis" O pri!eiro & a Moral, que se 'iltra pelos De, Man a!entos, o segun o & a Divina Mo elage! o Cristo E%terno, e, o terceiro, a (evela)*o, a co!unicabili a e os an:os ou esp-ritos" $e! po e! co!preen er que os trs o'erece! li)Ees ou in'or!es, que po e! ou n*o ser aceitos" Entretanto, ou)a que! ten+a ouvi os e ouvir, que nen+u! eles vai !u ar" A evolu)*o 'ar crescer na observFncia a 5ei, subir na i!ita)*o o Cristo e cultivar a (evela)*o e! ter!os superiores" Co!preen era! a i!portFncia o proble!aK Porque 'ora ele, ningu&! atingir o 6rau e Uno] 9B b Os esp-ritos ain a in'eriores procura! o (eino e Deus atrav&s e 'or!alis!os e 'or!ulis!os religiosistas e sectrios< ta!an+a & a ignorFncia, que espre,a! e! si a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, para acre itare! e! bugiarias inventa as por +o!ens" E & por isso que as trevas a subcrosta e os u!brais vive! abarrota os e cientistas, 'il/so'os e religiosos, o !un oS Pensa! saber !uito, !as vive! 'ora a D0.01A O(DEM MO(A5 DO 01#010TO" 9?C

9A b Enten a! isto, porque & i!periosoP As coroas energ&tico7substanciais o esp-rito !el+ora! e 'ora para entro, e as o Planeta !el+ora! e entro para 'ora" Enten era!K Aquele que se n*o !el+orar para entro, i!inuin o e abril+antan o as coroas, nunca po er atingir os planos espirituais e%teriores, os !ais ivini,a os" 4uan o as coroas o esp-rito se tivere! re u,i o a u!a s/, a pri!eira, que & 5u, Divina 0n ivi ua a, esse esp-rito ter7se7 eleva o ao C&u Cr-stico, ou o Puro Esp-rito, on e a 5u, Divina Universal & o A!biente Co!u!" 1ingu&!, na crosta, po er i!aginar o que isto representa, co!o participa)*o os Po eres Divinos, e! virtu e e go,ar as 6l/rias a Divina UbiqWi a e" 97 b Os tolos vive! 'alan o a lei os 'lui os, quan o que7 re! ou preten e! querer 'alar os (einos Superiores" 4ue! !an a, e! tais (einos 6loriosos, & a .E(DADE co!o con+eci!ento e o AMO( co!o vivncia" A !at&ria, por assi! i,er, & 5u, Divina con ensa a naquele grau e to!a a 'or!a que o esp-rito pensa e sente" Co!o o esp-rito est ivini,a o, tu o para ele to!a aspecto ivini,a o" 4ue o 'il+o e Deus reali,e, e! si, a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, e tu o ter e Deus, que, e! Po eres e 6l/rias, paira aci!a e cogita)Ees +u!anas" 98 b Deus, a Essncia Divina, & Onipresente, Onisciente e Onipotente, !as Se !ani'esta segun o a lei as +ierarquias a!bientes" Enten a!P 1os abis!os trevosos est co!o que in'inita!ente invis-vel, enquanto nos (einos e 5u, e 6l/ria Se !ostra ca a ve, !ais patente" R a Uni*o pela Sabe oria e pelo A!or que 'a, o 'il+o e Deus viver as 6l/rias Divinas, pela sintoni,a)*o" (einos total!ente ivini,a os e%iste!, !as & para que! no -nti!o se ivini,ou" 1ingu&! :a!ais atingir o (eino o Puro Esp-rito, se! se a'astar o reino o !un o" 4ue! tiver inteligncia e enten er, que enten a, para assi! se co!portar e subir na escala as +ierarquias, at& c+egar L sintoni,a)*o total" 9C b 1*o e%iste sacri'-cio, ou ren>ncia o reino o !un o, que o (eino o Puro Esp-rito n*o reco!pense" Entretanto, avisa!os, pieguis!os, ou religiosis!os, :a!ais a tais 6loriosos (einos con u,ir*o" .e! o te!po, e : &, e! que os r/tulos religiosos cair*o e po res] Mas, pense! be!, ca a conscincia, pois & ever e ca a u! crescer e! si !es!o, at& a liberta)*o autocristi'ica ora" Os planos ou c&us representa! graus e 9@D

Sabe oria e Pure,a, e, para subir ca a ve, !ais 'ora, i!porta subir ca a ve, !ais entro" =D b A Gu!ani a e entrar para a segun a !eia7i a e, ou 'ase e !aturi a e< e aquelas ver a es que est*o pro'eti,a as nos cap-tulos quator,e e e,enove, o Apocalipse, ter*o cu!pri!ento" Tu o vir a ser !uito !el+or, para aqueles que viere! a !erecer a Terra os 'uturos ciclos" E tu o piorar, e !uito, para aqueles que quisere! per!anecer cegos e sur os aos cla!ores o C&u" Entretanto, repeti!os o seguinteP O (eino o C&u & quest*o e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, e n*o quest*o e religiEes, seitas e outros !anobris!os e grupos] =9 b 4uanto s*o ri -culas as agre!ia)Ees +u!anas, religiosas ou sectrias, e outras que se acre ita! iniciticas, ao 'or:are! t-tulos nobilirquicos para istribuire! aos seus cr& ulos pros&litosS 1en+u! r/tulo, nen+u! t-tulo, coisa algu!a e 'abrica)*o +u!ana, co! esses prop/sitos, ter*o :a!ais valia perante a ;usti)a Divina" Ceri!Onias, vestes, t-tulos, posturas '-sicas, orna!entos !ateriais, tu o, en'i!, que se:a e conven)*o +u!ana, :a!ais po er*o representar Sabe oria e Pure,a" Os lugares e pranto e ranger os entes est*o c+eios e tais bugiarias, :unta!ente co! os seus onos e usurios] == b A Doutrina a .er a e 4ue 5ivra te!, co!o instru7 !ento vivo, ou para tirar a or'an a e o !un o, o Derra!e o Esp-rito ou 6enerali,a)*o a (evela)*o" R bo! enten er a :usta senten)a o Cristo Mo elo, quan o 'alou aos isc-pulosP Bem aventurado s, Simo Barjonas, por ue no !oi a carne nem o san"ue uem te reve#ou isso, mas sim o $sp%rito' $m verdade vos di"o, ue sobre esta rocha edi!icarei a minha doutrina, e a in!erioridade no poder contra e#a' =? b Sen o nor!al que o Pai Divino colocou a .er a e 4ue 5ivra, co!o ger!e a ser esabroc+a o no i!o e ca a 'il+o Seu, i!porta co!preen er os trs 'atores bsicos o !es!o esabroc+a!entoP A 5ei e Deus, co!o 'ator MO(A5< a Mo elage! o Cristo, co!o O$;ET0.O A SE( AT0160DO< o $atis!o e (evela)*o, co!o #O1TE DE AD.E(T[1C0A, 05UST(AMNO E CO1SO5O" =@ b Os ini!igos esse triFngulo s*o os ini!igos e si !es!os e a Gu!ani a e" Eles e!onstra! o erro atrav&s os 'or!alis!os, as i olatrias, e to os os 'ingi!entos que usa!, 9@9

para que a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE n*o sur:a! co!o >nicos e totais 'atores e autocristi'ica)*o" =B b Aquele que con:unta!ente cultivar a 5ei, o Cristo e a (evela)*o, tu o ter para reali,ar e! si a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE" Mas, aquele que con'iar e! cl&rico7'arisa-s!os, 'or!ulis!os, e to o e qualquer 'ingi!ento, certa!ente se co!pro!eter co! a ;UST0MA D0.01A" 4ue se revele o 'il+o e Deus ESPI(0TO E .E(DADE, porque assi! Ele & e quer" A :uventu e terrestre passa, a 'ase e !aturi a e c+ega, e outras obriga)Ees eve! ser observa as" Co! o t&r!ino a (estaura)*o, aponta!os o co!e)o e outra 'ase evolutiva" 5eia! o Apocalipse, cap-tulos quator,e e e,enove" O C&u nunca 'al+ar naquilo que l+e cu!pre 'a,er< trate! os +o!ens e !u ar, se quisere! aco!pan+ar a Terra, na sua :orna a ru!o L PE(#E0MNO" =A b 4ue ningu&! to!e, para ter!o e con uta, o !au e%e!plo e que! quer que se:a, sob prete%tos quaisquer" 5e!bre, aquele que se queira tornar isc-pulo a .E(DADE 4UE 50.(A, que to as as $-blias e Co i'ica)Ees s*o obras inco!pletas, 'al+as e o!issas" =7 b 4ue! !ais pu er con+ecer sobre a .E(DADE, que o 'a)a< que! pu er crescer e! AMO(, que o 'a)a< que! !ais pu er esabroc+ar suas virtu es ou quali a es, que o 'a)a" 5eia! be! o cap-tulo 'inal o Apocalipse, le!bran o que aqui esta!os 'alan o, para e'eito e continua)*o as !es!as .E(DADES" Deus n*o !u a, a Divina Provi ncia n*o !u a, !as as Gu!ani a es ain a e! processo evolutivo eve! 'a,er quest*o e !u ar, se!pre que poss-vel, at& a total autocristi'ica)*o" =8 b Porque o esp-rito7'il+o & oriun o o ESPI(0TO7PA0, cont&! e! si a #O1TE D0.01A" Se a in'Fncia e a :uventu e 'i,era! procurar Deus 'ora, & c+ega a a +ora, por +aver c+ega o a !aturi a e, e procur75O no Te!plo 0nterior, e ali reali,ar a Supre!a Uni*o" =C b To os os e%terioris!os cair*o, e po res, !as na pessoa aqueles que se 'ore! tornan o ESPI(0TO E .E(DADE" Pon+a ca a u! a 'uncionar ireito o seu livre7arb-trio" ?D b Co!o Deus, a Essncia Divina est aci!a e locais e te!pos, 'a)a7se assi! ca a 'il+o Seu" NOVO $-) E NOVA TERRA 9@=

Do Sagra o Princ-pio tu o parte, C&us e Terras surge! e vive! estarte, E no seio o Princ-pio !ovi!entan o, #er!enta! bele,as que se v*o revelan o" Esp-ritos : na escala gloriosos, De Deus trans!ite! os ensinos preciosos, A'ir!an o que e Deus os eriva os, A Ele u! ia, retornar*o ivini,a os" 1o C/ igo Divino esplen e a Moral, 1o Cristo Divino Mol e resi e o #anal, S*o teste!un+as a .er a e 0!utvel, $ases vivas a constru)*o 0nabalvel" #ora a 5ei e o Cristo +aver +orror, Tu o 'enece 'ora a .er a e e o A!or, A ignorFncia e o erro :untos la!entar*o, 1os abis!os a conscincia e! soli *o" Surge u! novo ia para vossa Gist/ria, 1ovo C&u e nova Terra aponta! L 6l/ria, Por&! corruptos e inverti os per!anecer*o, Curtin o nas trevas o pranto a soli *o" Aos ini!igos as ver a es pro'&ticas, Concita!os a que busque! !el+ores &ticas, #ugin o urgente os v-cios a inver a e, 4ue a ;usti)a Divina so'rer*o severi a e" PARA EVITAR DESIL)SES 0AIORES ./s 'alareis e! ter!os e cincias, 'iloso'ias e religiEes, para :usti'icar o vosso !o o e saber, pensar, sentir e agir< !as n/s 'alare!os o nosso plano, e! ter!os e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, os .I1CU5OS D0.01OS 0MUTQ.E0S, que e !o o in'al-vel e intrans'er-vel 'ar*o o SE1T0DO MO(A5 DA .0DA, que & o #0E5 DA P(UP(0A .0DA" C+egareis a estes planos, pela carruage! a MO(TE, custe 9@?

!ais ou custe !enos ias< en'rentareis esilusEes, !aiores ou !enores, con'or!e o uso que tereis 'eito, e v/s pr/prios e os recursos o'ereci os pelo C(0ADO(, e! ter!os e 5E0S, E5EME1TOS e #ATOS, n*o e !ist&rios, !ilagres e enig!as" O grau as esilusEes variar, con'or!e a posi)*o e ca a u!, na escala social e 'uncional" A t-tulo apenas e aviso7pr&vio, aqui ei%a!os alguns itensP 9 b DESILUSO RELIGIOSA" Porque o (eino e Deus est no i!o e ca a u! e n*o vir co! !ostras e%teriores, convi a!os a n*o se escravi,are! Ls tabelin+as religiosistas e sectrias, aos grupin+os 'arisaicos !an onistas, Ls ban eirolas que se :ulga! proprietrias particulares a .E(DADE 4UE 50.(A" Muita gente aqui aporta, sobrecarrega a e 'or!ulis!os, sacra!entis!os, rituais, vestes 'ingi as e engo os cl&rico7'arisaicos e to a a sorte e colori os< !as s/ c+ega epois e estagiar longos te!pos nos lugares e pranto e ranger os entes e, assi! !es!o, para preparar7se a novo encarne, ne! se!pre e! con i)Ees reco!en veis" = b DESILUSO RACIAL" 1ingu&! & !el+or o que ningu&!, pelo 'ato e ter nasci o c ou l, aqu&! ou al&! 'ronteiras] Caracteres e%teriores, aparncias, poses e outros ingre ientes te!porais, passageiros, ve!o7los, aqui, 'arta!ente se erretere!, ei%an o seus porta ores e! gran es apuros e re!orsos" ? b DESILUSO ECON,MICA" 1ingu&! tra, os bens o !un o, !as to os tra,e! as responsabili a es o uso 'eito] A 5E0 MO(A5 4UE (E6E TUDO R 0MP5ACQ.E5 e obriga os epositrios ocasionais Ls evi as presta)Ees e contas" Muitos s*o os que, nos lugares e or, !anuseia! porcarias, pensan o que est*o li an o co! suas antigas 'ortunas] .ive! para suas terr-veis alucina)Ees, at& que c+egue a +ora e sere! recol+i os, ensina os e prepara os para outras oportuni a es""" @ b DESILUSO NOBILI RQUICA" 4ue! nobilita a 'un)*o o in iv- uo, no concerto social, & a 4UA1T0A DE MO(A5 posta e! 'un)*o" #ora a D0.01A O(DEM MO(A5 tu o enca!in+a aos lugares e or, se:a! quais 'ore! os t-tulos 9@@

!un anos" 4ue! ceva orgul+os, vai a es, ego-s!os, inve:as, !an onis!os prepotentes e !uitos outros recursos, que eriva! as posses +u!anas, caro pagar" E! ter!os itos religiosos, 'arta!ente pena! os que con'iara! nos seus r/tulos terrestres] B b DESILUSO CIENTFICA" Co!o 'il+o e Deus, a tais con+eci!entos e e!pregos c+egar o +o!e!, que por ora & i'-cil po er e%plicar< !as a responsabili a e aco!pan+a7lo7, ina ivel e intrans'erivel!ente" Os lugares e pranto e ranger e entes est*o c+eios e cientistas, porque n*o soubera! s7lo e! ter!os e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE] A b DESILUSO FILOS"FICA" A 5ei e Deus e a Divina Mo elage! o Cristo :a!ais estar*o 'un a!enta as nos !ove i)os conceitos +u!anos" E ningu&! :a!ais triun'ar, 'ora as TESTEMU1GAS D0.01AS EM #ACE DA GUMA10DADE" As trevas, interiores e e%teriores, vive! repletas e 'il/so'os] 7 b DESILUSO HER"ICA" A 5ei e Deus e a Mo elage! o Cristo ensina! quais s*o os +ero-s!os convenientes] Os polpu os +ero-s!os, que engor a! os ol+os !un anos, porque estriba os e! sangueiras, 'anatis!os religiosos e outros, na a !ais 'a,e! o que enc+er os lugares e pranto e ranger os entes] 8 b DESILUSO REVELACIONISTA" 2Derra!arei o Meu Esp-rito Santo sobre to a a carne, vossos 'il+os e 'il+as pro'eti,ar*o, vossos vel+os ter*o son+os e vossos :ovens ter*o visEes3" Tu o isso est acontecen o no seio a Gu!ani a e< !as, saiba!, os lugares e treva, pranto e ranger os entes, to os os ias recebe! aqueles que 'a,e! !au uso a 6ra)a generali,a a pelo Cristo, no Pentecostes] C b DESILUSO DOGM TICA" Mois&s a'ir!ou que viria u! outro, para continuar a obra in'or!ativa] O Cristo a'ir!ou que !uito tin+a a i,er, e n*o isse, porque os conte!porFneos n*o po ia! co!preen er] 1a Co i'ica)*o est a'ir!a o que suas ver a es representa! as pri!eiras palavras, e u!a sabe oria que ningu&! sabe quan o ser ita a >lti!a palavra] A Var ec 'oi a'ir!a o que n*o co!pletaria a obra restaura ora, even o voltar] Portanto, evite! os 'alsos pu ores e as !anias e onos a .E(DADE 4UE 50.(A, porque o AMA07.OS U1S AOS OUT(OS :a!ais en ossar 'arisa-s!os quaisquer] 9D b DESILUSO INICI TICA" Poeirentos conceitos an7 9@B

tigos, que versa! sobre !ist&rios, !ilagres, enig!as e graus petulantes que +o!ens 'abrica! e entre si istribue!, !uitos re!orsos custa! por aqui] Deus n*o & especial para ningu&!, e ningu&! o & para Deus] To!e! cui a o as igre:in+as +u!anas, antigas ou !o ernas, !ais ou !enos 'antasia as, porque a ;UST0MA D0.01A :a!ais l+es perguntar coisa algu!a] E co! isto, caros ir!*os, vos convi a!os L .E(DADE, ao AMO( e L .0(TUDE, porque sabe!os que a ningu&! causar*o esilusEes" Co!o estais apren en o, e co! que!K Co!o estais viven o, e por quK Co!o vireis para cK O certo & que vireis, e tereis e !u ar e conceito, e! !aior ou !enor porcentage!, porque viveis escravos e convencionalis!os, 'or!ulis!os, institui)Ees e estatutos que pre,a! interesses subalternos, quer e or e! econO!ico7pol-ticas, quer e or e! vai osa, al&! e sobrepor os 'alsos conceitos +u!anos aos Divinos Des-gnios o Sagra o Princ-pio" E! ver a e, por causa o A$USO, tereis que prestar s&rias contas o USO DA .0DA, o !o o erra o e aplic7la" Atrav&s e vossas obras, queren o ou n*o, tereis e to!ar u!, entre ois ca!in+os b +er ar a Terra os 'uturos ciclos ou !igrar para !un os in'eriores" 1*o preten ais convencer a ;UST0MA D0.01A co! as vossas costu!eiras alega)Ees religiosistas] Tratai e apresentar obras e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, na con uta entre ir!*os, porque essa & a MED0DA AUTOC(0ST0#0CADO(A" Conseguinte!ente, antes que aconte)a! os 'atos seletivos, que vos bate! Ls portas, aten ei a este i!perativo outrinrio 'un a!entalP O Cristo Divino Mol e n*o vos 'oi envia o para engor ar cl&rico7'arisa-s!os, antigos ou !o ernos, !ais ou !enos 'antasia os, sob prete%tos quaisquer" Co!o Deus & Esp-rito e .er a e, e assi! quer que Seus #il+os ven+a! a ser, eu7vos a 5ei co!o C/ igo e Con uta, o Cristo co!o Divino Mol e e a (evela)*o 6enerali,a a co!o 'onte e a vertncias, ilustra)Ees e consola)Ees" 1a a isso, enten ei e u!a ve, por to as, se escravi,ar :a!ais Ls vossas ban eirolas religiosistas, sectrias, si!ula oras e ven e oras e 'alsas ver a es pro'&ticas" Ten e cui a o co! os 'alsos pro'etas e co! o 'er!ento os 'ariseus, que & a +ipocrisia] Porque estais na +ora e t7los, e !uito, no vosso ca!in+oS Co! a 5ei e Deus e o Cristo, estareis se!pre be!, porque a 5ei e Deus e o Cristo Mo elo concita! aos everes sociais corretos, 'ora e aci!a e vossos preconceitos ivisionistas e cri!inosos, preconceitos que ter*o e per er e! autori a e e 'un)*o, aqui para 'rente, porque eles s*o 'alsos, e !o o algu! se enqua ra! na D0.01A O(DEM MO(A5 4UE (E6E A C(0AMNO" 9@A

A .E(DADE & !ais o que a Cincia, o AMO( & !ais o que a #iloso'ia e a .0(TUDE & !ais o que a (eligi*o< e so!ente aos tolos per!ite7se ac+ar que os ME0OS vale! !ais o que os SA6(ADOS #01S, e que, por isso, eve! og!a7 ti,ar sobre +o!ens, livros, institui)Ees ou estatutos +u!anos" O Evangel+o & a SI1TESE 6E(A5, a 'us*o entre a Moral Divina e a Divina Mo elage!, e, portanto, co! o Evangel+o, 'icara! as Duas Teste!un+as #i&is e .er a eiras ra ica as no seio a Gu!ani a e lota a neste Planeta" 4ue!, por evolu)*o, 'or recon+ecen o o que signi'ica o Evangel+o o Divino Mol e, 'atal!ente recon+ecer estes cinco 'atores bsicosP a b A MO(A5, que +ar!oni,a e igni'ica, porque & o 'ator e equil-brio vibrat/rio< b b O AMO(, que subli!a e ivini,a, porque & o 'ator !%i!o co!o 'or)a e e%pans*o vibrat/ria< c b A (E.E5AMNO, que a verte, ilustra e consola, porque & o 'ator que caracteri,a a aten)*o o Princ-pio Sagra o e os Planos Diretores, para co! os 'il+os e Deus e tutela os as Altas C+e'ias< b A SA$EDO(0A, que 'a, recon+ecer a Orige! Divina, o Processo Evolutivo e a Sagra a #inali a e os 'il+os e Deus, isto &, a C+ave 0nicitica, pois se! este Princ-pio 0nicitico n*o po e +aver progra!a real!ente construtivo< e b A .0(TUDE, que representa o ac>!ulo e valores, as quali a es ou po eres reali,a os, visto que para ar & necessrio ter" PROGRA0A DE 0ARIA Progra!a reco!en a o por Maria, e%clusiva!ente evang&lico, 'ora e 'alsas interpreta)Ees e te%tos, esvios, etc" Aqueles que pre,are! a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, atrav&s a 5ei e Deus, o #il+o Mo elo e a (evela)*o que a verte, ilustra e consola, co!preen er*o o !otivo este progra!a" A Divina Or e! Moral rege a Cria)*o e, portanto, para evitar o pranto e o ranger os entes, & sobre ela que tu o eve ser sabi o, senti o e pratica o" PARA O LEITOR 0EDITAR P-.P R Deus, a Divina Essncia que Cria, Sustenta e Destina, por !eio e 5eis Eternas, Per'eitas e 0!utveis, por ser Onisciente, Onipresente e Onipotente" C-/-P O 0n'inito" T)012P A Eterni a e" F-034.-P A Gu!ani a e Total" 9@7

R)-4.5-672 89.0-P .ir a ser .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, ou cristi'ica o" M).2/ :) U/2P Cincias, artes, 'iloso'ias, etc" C;:.<2 M2=-4P A 5ei e Deus" F.4>2 M2:)42P O Cristo" F-92= I8:./1)8/?@)4P O A!or" I:)-4 D2A9=.8?=.2P Moral, A!or, (evela)*o, Sabe oria e .irtu e, nas obras" T)0142 V)=:-:).=2P A Conscincia" R)1A:.-=P Tu o quanto estiver 'ora a 5ei e Deus e o #il+o Divino Mol e, porque a 0MO(A50DADE & 'brica e pranto e ranger os entes" R)<=- A=)-P Con+ecer a .E(DADE e pro u,ir o $EM, porque to os esencarnar*o e ter*o e en'rentar a ;usti)a Divina, que n*o & religiosa ne! sectria" I89=-8/B)=3@)4 ) I8-:.?@)4P #iscali,ar as obras" M):.:- H.<.C8.D-P 1*o pensar e! ter!os e !ilagres, !ist&rios, enig!as, si!ula)Ees, i olatrias, liturgias e 'ingi!entos, ou 'arisa-s!os quaisquer" OB3D.2 R)4.<.2/2P 1as obras, a!ar a Deus e ao pr/%i!o co! to a a inteligncia e 'or)a o cora)*o, pois Deus n*o aceita si!ula)Ees e i olatrias quaisquer" S.014)/0)89)P Saber que a .E(DADE 4UE 50.(A & aci!a e !un os, continentes, pa-ses, !ontes, ra)as, povos, cincias, artes, 'iloso'ias, religiEes, +o!ens, livros, institui)Ees e estatutos +u!anos, porque Deus & Esp-rito e .er a e" I8:./DA93@)4P To as as $-blias, Testa!entos e Co i'ica)Ees s*o obras inco!pletas, 'al+as e o!issas, carecen o e reparos e progressos" EE-92P Con'un ir a Doutrina o Pai co! os clericalis!os, sectaris!os e 'arisa-s!os, & o !es!o que con'un ir o Espiritis!o co! os esp-ritas" Por !uito ain a, ao la o as .E(DADES D0.01AS 'uncionar*o os absur os +u!anos" F-=./-3/02/P Di,er que o AMA07.OS U1S AOS OUT(OS errogou os De, Man a!entos" 4uan o 'oi que a SI1TESE errogou a TESEKS] F-9-40)89)P ;a!ais u! 'il+o e Deus vir a ser U1O COM O PA0, se! viver con'or!e a 5ei e Deus, o Cristo Mo elo e a (evela)*o" N2=0-40)89)P 1ingu&! esabroc+ar o (eino e Deus, e! si !es!o, se! CO1GECE( A .E(DADE E P(ODUT0( O $EM" (eligiosis!os s*o coisas e inteligncias e!bota as, vicia as e! i olatrias e va,ios teoris!os" P=20)//- A12D-4319.D-P A vin a o livro E.A16E5GO 9@8

ETE(1O, a !aior !ensage! en ere)a a L Gu!ani a e, e! to os os te!pos" Do e!bri*o L cristi'ica)*o, tu o ensina sobre o esp-rito" R a $-blia a 'ase e !aturi a e" DIVINO MONISMOP O Espiritis!o Essencial, que o livro ensina, 'ar o Espiritis!o 'or!al atingir suas cul!inFncias, a Cincia a .er a e Absoluta, a conscincia e que e! Deus e Sua Cria)*o tu o & parte e rela)*o, +aven o UMA D0.01A O(DEM MO(A5 4UE TUDO 6O.E(1A" A TODAS AS 0)LHERES DO 0)NDO Aci!a e palpiteiros quaisquer, encarna os ou esencarna os, porta ores e ignorantis!os vrios e opiniEes ri -culas, a Gu!ani a e atingiu os anos 'inais o segun o !ilnio curva a ao peso as blas'!ias contra a 5ei e Deus, a signi'ica)*o o .erbo E%e!plar 0ncon'un -vel e os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, os ve-culos a Consola ora (evela)*o, ou a co!unicabili a e os An:os ou Esp-ritos Mensageiros, para a pro u)*o e sinais e%tras, curas !aravil+osas, etc" (eligiosos pro'issionais, ou +o!ens ignorantes e politiqueiros, 'abrican o religiEes e clere,ias, 'ora! colocan o !an a!entos e +o!ens, 'ingi!entos, engo os e to as as !arcas, abo!inveis i olatrias, nobiliarquias escan alosas, no lugar os E1S01OS e as 6(AMAS e Deus" Enquanto Deus quer que Seus 'il+os viva! a 5ei, enten a! e procure! i!itar o .erbo Mo elo, e cultive! ecente!ente os Dons o Esp-rito Santo, tais blas'e!a ores trans'or!ara! tu o e! aparncias, rotulis!os, 'ingi!entos, co!&rcios i /latras e iscursos +ist&ricos ou 'arisaicos, crian o o terr-vel CA(MA 1E6AT0.O que pesa sobre a Gu!ani a e" #abricar tolos ou bobos, para epois e%plor7los, eis o que 'i,era! e 'a,e!" Truncara! a or e! a a pelo .erbo (essurreto e! Atos, 9, 9 a 8, enc+en o a Gu!ani a e e ignorFncias e erros terr-veis" Despre,an o a 5ei, a signi'ica)*o o .erbo Mo elo e os Dons Caris!ticos, entregara! as gentes aos abo!inveis atos cita os e! (o!anos, 9, == a ?=" Per en o e! espirituali a e e !orali a e, e crescen o e! cincias e t&cnicas, ao 'in ar o segun o !ilnio, co!o a verte o 5ivro a (evela)*o ou Apocalipse, o +o!e! est pronto para esgra)ar o Planeta e incen iar a Gu!ani a e, isto &, eli!inar ois ter)os os viventes co! o il>vio e 'ogo ou guerra atO!ica" Se nunca 'oi o a ulto capa, e 'or:ar u! Mun o e Pa, e Gar!onia para as crian)as, o que 'a, agora & o pior, porque al&! 9@C

e i!por a 'o!e, oen)as e or'an a e, tu o prepara para o nasci!ento e !onstros, pois os res- uos atO!icos, alteran o genes e cro!osso!os, pro u,ir*o teratogenias e! gran e escala" A partir o cap-tulo 9@, o Apocalipse assinala os tre!en os aconteci!entos que provocar*o a 6(A1DE (E1O.AMNO, o retorno puro e si!ples L Doutrina o Ca!in+o, que & ca a conscincia viver a 5ei, i!itar o .erbo Mo elo e cultivar nobre!ente os Dons Espirituais que 'acilita! a (evela)*o Consola ora" Por causa os abo!inveis esvios, co! !uitas ores ter*o e enten er a 'un a!ental i!portFncia a 5ei e Deus, o .erbo E%e!plar e o cultivo ecente os Dons Caris!ticos" 4ue aquelas !ul+eres, ou !*es, on e na conscincia vibre a c+a!a o a!or !aternal, o !ais subli!e os senti!entos +u!anos, coloque! u!a ve, ao ia a !*o ireita sobre a $-blia, 'a)a! a Ora)*o que quisere!, !e ite! nos perigos a +ora presente e pe)a! a Deus e Suas 5egiEes Mensageiras para que os a ultos crie! :u-,o, e procure! 'or:ar para as crian)as u! !un o !enos erra o e cri!inoso" O 1)E 0ARIA PRO0ETE) E ,E= A pro'essora, srta""" Ype iu para n*o i,er o no!eZ so'ria e u! !al :ulga o incurvel pela Me icina" Procurou u! Centro Esp-rita e era!7l+e, para ler ou orar, a O(AMNO A MA(0A" Ela orou, por alguns ias, e, certa noite, estan o a orar, viu o quarto ilu!inar7se, pri!eiro e ver e7!etlico, epois passou para a,ul7claro7!etlico, epois para ouro relu,ente, o'uscante, at& que, por 'i!, no centro o bril+o, apareceu o se!blante ulc-ssi!o e Maria que l+e 'alouP 2#il+a, to as as preces s*o ouvi as, !as ne! to as po e! ser aten i as, porque !uitos s*o os que na a 'a,e! para !erecer a a:u a e Deus, nosso Pai" Procura, portanto viver !oral!ente certo, 'a,er o $e!, per oar as 'altas al+eias, para que Deus or ene o que 'a,er e! teu bene'-cio]3 E! pranto, a pro'essora isseP 2M*e, ten+o procura o agir assi!, o quanto poss-vel3" E conta que Maria respon era, co! o)ura in'initaP 2Eu sei, !in+a ir!*, e por isso estou aqui, pois que! or ena & Deus, o 1osso Pai, e n/s cu!pri!os Suas Or ens, na a !ais" Por isso, colocars e! u! copo, co! gua, u!a 'lor o teu agra o, L cabeceira o teu leito" #ars a Ora)*o que !ais te agra ar, ao eitar, 'rente a esse copo co! a 'lor, por alguns ias, aguar an o o que Deus eter!inar" Ent*o virei, ou algu&! 9BD

a parte e Deus vir, e 'ar o $e! que 'or eter!ina o por Deus, o 1osso Pai3" 4uatro ias epois, conta ela, acor ou e viu trs !& icos e avental, ao re or o seu leito, que sorri entes passara! a cortar, recortar, costurar e passar as !*os bril+antes por sobre o seu ventre e cortes, i,en oP 2(en e 6ra)as, ir!* queri a, porque assi! 'oi a .onta e e Deus, o 1osso Pai" Pratique a (eligi*o o $e!7 #a,er, que & a certa, e estare!os se!pre ao teu ispor3" PARA $RIANAS ENTRE DE= E 1)ATOR=E ANOS A (evela)*o, ou Co!unicabili a e os An:os, Esp-ritos ou Al!as, & 'enO!eno recon+eci o es e as !ais re!otas civili,a)Ees, constan o e to as as $-blias a Gu!ani a e" Toroastro 'oi o pri!eiro gran e cultiva or a (evela)*o, ten o estriba o sua Doutrina sobre a i'eren)a entre $EM e MA5 e as vantagens o cultivo !e i>nico sa io" O per-o o $> ico7.& ico re!onta + !ais e u,entos e quarenta !il anos" Mois&s 'oi a reencarna)*o o pri!eiro os quatro Toroastros e ese:ou a (evela)*o generali,a a" Mois&s recebeu a 5ei e Deus atrav&s e !ensage! !e i>nica" A 5ei e Deus n*o reco!en a religi*o nen+u!a e si! o cul7 tivo a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, porque a ;usti7 )a Divina est aci!a e 'rivoli a es e outras tolices +u!anas" A $-blia inteira & u! reposit/rio e !ensagens !e i>nicas" ;esus 'oi anuncia o, antes e encarnar, pelos an:os, esp-ritos ou al!as, por u! per-o o e trs !il e seiscentos anos" ;esus tin+a os an:os, al!as ou esp-ritos, subin o e escen o sobre Ele, para que os pro -gios !e i>nicos, os c+a!a os !ilagres, tivesse! curso e ra,*o e ser" R blas'!ia 'alar e! ;esus e con enar a Co!unicabili a e os Esp-ritos, pois Ele assi! o praticou enquanto encarna o, ten o volta o e! Esp-rito para 6enerali,ar a (evela)*o ou $ati,ar e! Esp-rito" 1*o + Cristo se! 5ei e Deus, ne! Evangel+o se! a Moral a 5ei e o cultivo a (evela)*o" A Doutrina #un a!ental & Moral, A!or, (evela)*o, Sabe oria e .irtu e" As 'erra!entas que eve! ser ivina!ente controla as s*o o $olso, o EstO!ago, o Se%o, o Orgul+o e o Ego-s!o" O proble!a o esp-rito n*o & e salva)*o e si! e autocristi'ica)*o, atrav&s os !un os e as vi as, e e en'rentar 9B9

con i)Ees e situa)Ees as !ais iversas, at& tornar7se PU(O e SQ$0O, segun o a Divina Mo elage! e ;esus Cristo" U! esp-rito s/ po e ser u! Cristo 'eito ou por 'a,er< por7 tanto, pense! na O(06EM D0.01A, no P(OCESSO E.O5U7 T0.O e na SA6(ADA #01A50DADE, se n*o quisere! vir a co!eter graves 'altas contra a pr/pria autocristi'ica)*o" A (eencarna)*o & a vlvula re entora e evolutiva os esp-ritos, pois se! ela a ;usti)a Divina seria tu o, !enos ;usti)a Divina" $asta ser ignorante, para i,er que n*o cr, e! lugar e i,er que n*o con+ece" Pitgoras, 'a,en o e%perincias co! sua esposa, a !& iu! Teocl&ia, vi ente, psicO!etra e es obrante, 'e, os !aiores estu os sobre a evolu)*o o esp-rito, a'ir!an o que ele gasta, e! !& ia, tre,entos !il+Ees e anos, atravessan o as esp&cies in'eriores, antes e atingir a esp&cie +u!ana" Ger!es 'oi o 6ran e 0nicia o que !ais conseguiu saber sobre a Divina Essncia Cria ora, Sustenta ora e Destina ora e tu o e e to os" Para o .e is!o 0nicitico s/ e%iste Deus, a Divina Essncia Jnica, que se revela ou !ani'esta ta!b&! co!o Cria)*o" Crisna viveu !il e quin+entos anos antes e ;esus Cristo e o seu livro & o >nico Trata o e Divino Monis!o e que a Gu!ani a e ispEe" A (a)a .er!el+a 'oi a pri!eira a !an ar na Terra, epois a Preta, e (a!a 'oi que! a 'e, per er o o!-nio para a (a)a $ranca" Enoc+ 'oi o patriarca e antes o il>vio que transla ou a Doutrina .& ico7$> ica para o !un o oci ental, on e veio a ter i'erentes no!es, por&!, ten o nas Cabalas Eg-pcia e Essnia os !el+ores e%poentes" Sa!uel, que !ais tar e 'Ora Daniel e ;o*o Evangelista, e !ais tar e Antonio e P ua e 6ior ano $runo, 'oi que! reorgani,ou a Or e! Essnia ou os 1a,ireus, pois co! a !orte e Mois&s tu o se +avia corro!pi o" Eva quer i,er (a)a Pri!itiva" A *o quer i,er A vin o, isto &, os que viera! !igra os e u! !un o a Constela)*o a Capela, por n*o !ais !erecere! aquele !un o" O esp-rito nunca per e a evolu)*o 'eita, !as te!pora7 ria!ente per e a posi)*o social, se co!eter elitos e tiver que respon er por eles" 1en+u!a .E(DADE EXTE(0O( & !ais i!portante o que a .E(DADE 01TE(0O(, que & o (eino e Deus que ca a 9B=

u! eve 'a,er esabroc+ar e! si !es!o" Desabroc+ar o CRU 01TE(0O( & crescer e! PU(ETA e SA$EDO(0A, & o >nico !o o e ir penetran o na D0.01A U$04^0DADE" O esp-rito, que & envolvi o pelas sete coroas energ&ticas e pela ensi a e o perisp-rito e o corpo '-sico quan o encar7 na o, eve vir a ser, quan o cristi'ica o, apenas u!a centel+a livre, re'letin o a sua 6l/ria e o seu Po er, atrav&s a pri!eira coroa, que & a 5u, Divina Universal, por&!, in ivi ua a" Ser Esp-rita & ser U10.E(SA5, aci!a e religiEes, seitas e !anobris!os +u!anos quaisquer, sob prete%tos quaisquer, e! qualquer te!po e local" Ser Esp-rita & ser a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE"

9B?

99 $AP+T)LOS $ONDENSADOS
9 b 2Se gostas e iscutir, aproveita iscutir co! os +o!ens, porque a ;UST0MA D0.01A paira total!ente aci!a essas coisas3" = b 2Se aqueles que gosta! e pregar aos outros 'icasse! se!pre iante e u! espel+o, 'alan o co! a pr/pria i!age!, !uitas ve,es seria! co!peli os a calar7se, acusa os e 'alsi a e pela CO1SC0[1C0A< & que os +o!ens, enquanto 'ala! na .E(DADE, !uito !ais trata! o $olso, o EstO!ago, o Se%o, o Orgul+o, o Ego-s!o e e outros subalternos e incon'essveis interesses3" ? b 2As obras s*o os sulcos abertos no seio a CO1SC0[1C0A< 'eli, aquele que, pelo 'ato e ser pru ente, cui a !ais e suas obriga)Ees, o que e 'abricar arti!an+as religiosistas, para co! elas o!inar os seus se!el+antes3" @ b 2E! 'ace os po eres transit/rios o Mun o, ningu&! recebeu a outorga a in'alibili a e] Cristo teve que Se entregar !aterial!ente, para epois provar a supre!acia o Esp-rito] Os in'eli,es ser*o se!pre, portanto, aqueles que se en'eita! co! os galar Ees o !un o, ilu in o7se e ilu in o !ulti Ees" Esses passar*o s&culos e !ilnios nas trevas, porque usara! o no!e a .E(DADE para negociare! as !erca orias a !entiraS3 B b 2O !un o & vesgoS Ao inv&s e ver o Cristo liberto, e os Cai'ases e Gero es, escribas e sacer otes, cruci'ica os, pre'eriu ver ;esus cruci'ica oS A'inal e contas, que! 'ala e! no!e o ESPI(0TO, te! o ireito e en%ergar pelo pris!a a !at&riaK3 A b 2Alguns os in'eli,es algo,es o Cristo : se recuperara! i!ensa!ente, 'or!an o na galeria os Ap/stolos a E%celsa Doutrina< outros, por&!, an ara! !u an o e vasil+a!e, apenas]3 7 b 2A .E(DADE, atrav&s o Cristo Planetrio, conce eu a Elias, o (estaura or a E%celsa Doutrina, trs encarna)Ees, para reali,ar a (estaura)*o e a Consoli a)*o" A'ora isso, cu!pre a !uitos te!pos e a !uitos in iv- uos e%ecutare! a terceira parte a Or e! Cr-stica, esten en o aos con'ins a Gu!ani a e a Doutrina (estaura a3" 9B@

8 b 2A >lti!a palavra sobre a .E(DADE, quer o Sen+or Pai que ca a 'il+o Seu iga a si !es!o< e, ningu&! a ir, antes e reali,7la no Te!plo 0nterior e e estar planan o no C&u Cr-stico" A .E(DADE, en'i!, u! ir!*o :a!ais po er reali,7 la por outre!" Ensinar & u!a coisa, reali,ar & outraS3 C b 21en+u!a 010C0AMNO 'abrica CristosS A Doutrina ensinar se!pre, !as o trabal+o e e i'ica)*o interna ser eterna!ente a co!petncia e ca a 'il+o e DeusS3 9D b 2R !uito si!ples o !ecanis!o a cristi'ica)*o< basta re u,ir as sete coroas energ&ticas a u!a s/, que & a 5UT D0.01A, e os sete c+acras a u! s/, pon o o coronrio a bril+ar !ais o que !ulti Ees e s/is :untos3" 99 b 2Enquanto a !is&ria intelecto7!oral 'or a rique,a a Gu!ani a e, co!o po er ela go,ar a 'artura a PAT e a .E1TU(AK3 9= b 2Se a .E(DADE precisasse e a voga os e e pa rin+os +u!anos, co! que !&ritos intr-nsecos aria a ca a u! segun o as suas obrasK3 9? b 2O !al e !uita gente & pensar e! an ar e! ia co! os iscurso,in+os sobre a 5ei e Deus e os ensinos o Evangel+o< esquece!, tais pessoas, que o (eino e Deus, que eve ser esabroc+a o no -nti!o, & pura quest*o e controle o $olso, o EstO!ago, o Se%o, o Orgul+o e o Ego-s!o"3 9@ b 2Aquele que ol+a para u! seu ir!*o, e v nele apenas u! issi ente religioso ou sectrio, !uito !al se coloca e! 'ace a ;usti)a Divina3" 9B b 24ue! e Deus saiu, '7lo co! obriga)Ees e tril+ar a Evolu)*o e e atingir a Sagra a #inali a e< !as os 'anatis!os sectrios e retar ativos, isso o +o!e! !es!o an ou 'abrican o pela vi a L 'ora, pre:u ican o7se e a seus ir!*os3" 9A b 2A 5ei e Deus e o Cristo, as uas teste!un+as 'i&is e ver a eiras, que estar*o para se!pre na Dianteira e Deus, nunca 'ora! religiosistas ou sectrias, porque se!pre se apresentara! encarnan o a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e" Por que, everia! ser religiosistasKS3 97 b 2Aquele que ain a est co! a Cincia o Mun o, procura Deus e 'ora para entro< !as, aquele que : est co! a Cincia o C&u, 'iltra Deus e entro para 'ora" Os pri!eiros s*o apenas +u!anos< !as os segun os : s*o real!ente se!i eusesS3 98 b 2To os everia! saber que os +o!ens e os Cristos, os 9BB

!enos e os !ais evolu- os, 'a,e! iscursos] Mas o Cria or usa apenas a 5ei os #atosS3 9C b 2Po ers ter u!a longa vi a sobre a Terra< por&!, ters que ei%7la, e a presta)*o e contas n*o ser iante e pol-ticos, cientistas, religiosos, etc" Ser, si!, 'rente L 0!acula a ;usti)a e DeusS Portanto, ei%a se!pre a >lti!a palavra para a Gora M%i!a, e! que os !un os, as 'or!as e as transi)Ees esaparece!3" =D b 21ingu&!, na carne, po eria contar o n>!ero e igre:in+as e c+icanis!os que os +o!ens : inventara!, para o!inar e e%plorar os seus se!el+antes< !as os abis!os a subcrosta e os u!brais ain a 'ala! alto, e%ibin o legiEes e !anobristas e tra'icantes a '&3" =9 b 2A .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE nunca precisara! usar !scaras< !as os 'abricantes e arapucas religiosistas, apenas isso t! sabi o 'a,er3" == b 2O Meigo 1a,ireu atacou e ri:o os t>!ulos caia os por 'ora e po res por entro< 'alou uro contra os Cai'ases e Gero es< bra!iu contra os sacer otes e escribas, 'ariseus e sa uceus" Tu o isso 5+e custou a cruci'ica)*oS Mas, ap/s Sua volta ao Plano Cr-stico, a covar ia e o !ane:o 'or:ara! acor o, e to os os religiosistas passara! a 'este:ar a +ipocrisia3" =? b 21ingu&! & !aior o que a .E(DADE, pois, se !ulti Ees e !un os e e +u!ani a es, e seus respectivos Cristos, ei%asse! e e%istir, o Sagra o Princ-pio per!aneceria Eterno, Per'eito e 0!utvel3" =@ b 2Depois e colocar a .E(DADE co!o .R(T0CE A$SO5UTO, porque ela & a EXP(ESSNO DE DEUS, to os os !ais s*o apenas 'il+os DE5E ou ir!*os< e co! isso, e!bora varian o os graus na TA$E5A G0E(Q(4U0CA, so!ente L #(ATE(10DADE caber eterna!ente o bast*o e co!an o, para que reine a PAT DE DEUSS3 =B b 2Se a .E(DADE 4UE 50.(A 'osse aquela que verte os p>tri os !ane:os religiosistas, n*o seria o +o!e! a obriga)*o e !u ar, !as si! a .E(DADE< n*o te ilu as, ir!*o, co! as tabelin+as +u!anas, porque elas e seus 'abrican7 tes ter!ina! carreira nos lugares e pranto e ranger e entesS3 =A b 24ue aconteceria, agora, co! o Meigo 1a,ireu, se voltasse ao !un o se! aquelas vestes, cabelos, barba e outros caracter-sticos e i enti'ica)*oK 1*o seria cruci'ica o, e qualquer !aneira, pelos que preten e! ser os onos a nova 9BA

or e! religiosistaK3 =7 b 21unca ei%ou e ser, 2a ca a u! segun o as suas obras3< portanto, para aqueles que se!pre soubera! recon+ecer a .E(7DADE, o AMO( e a .0(TUDE, nunca os te!pos estivera! para c+egar] Os ciclos passa!, !as, que! isse que os esp-ritos e suas possibili a es ta!b&! passa!, para se!preK3 =8 b 2Segun os, !inutos, +oras, ias, se!anas, !eses, anos, s&culos, !ilnios, ciclos e eras< tu o s*o oportuni a es e !eios, conce i os por Deus a Seus 'il+os, para que os ocupe! na reali,a)*o o (eino o C&u interior" 4ue tens 'eito, 'il+o e DeusK Proce es co!o sen+or ou co!o escravo e !un os, 'or!as e transi)EesK Ou sabes controlar tu o !uito be!, valori,an o e e%train o valores e to as as ivas o Sen+or PaiK3 =C b 25eis, so!ente s*o as e Deus< portanto, ningu&! nasceu, ne! vai nascer, para ar passes e !gica e 'abricar Cristos< porque to os s*o su:eitos L evolu)*o gra ativa, para apren ere! a respeitar o J10CO SE1GO(, atrav&s e SUAS 5E0S" Se +ouver que! pense e! contrrio, engana o pelos 'an'arronis!os religiosistas, que !u e enquanto & te!po, para n*o ar trabal+o aos que socorre!, na +ora certa, aos que esce! aos lugares e pranto e ranger os entes3" ?D b 2O Sen+or Deus !an ou o seu An:o veri'icar, iante os sectrios e suas a'ir!ativas, que! po eria gan+ar o Pr!io a .er a e< !as, ap/s to os 'alare!, e'en en o co! vee!ncia seus colori os, o An:o a .E(DADE 'oi e!bora, se! ar o Pr!io, porque ele queria .E(DADE e n*o colori os sectrios3" ?9 b 2Se algu&! escobrir na 5ei e Deus e no Cristo ver a es que este:a! 'ora a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e, que escon'ie< !as, se algu&! quiser bitolar aqueles C01CO SE1T0DOS #U1DAME1TA0S a E%celsa Doutrina, que escon'ie !uito !ais ain a e sua sani a e !ental3" ?= b 21en+u! os 6ran es 0nicia os og!ati,ou ou 'ec+ou a porta o progresso< !as os tra'icantes religiosistas, que os suce era!, apenas isso t! sabi o 'a,er, sob os !ais varia os prete%tos3" ?? b 2A teste!un+a o Sen+or & aquela que vive a E%celsa Doutrina, quan o vai li ar co! o seu ir!*o e! O(06EM, P(OCESSO E.O5UT0.O e SA6(ADA #01A50DADE< co!o isso n*o & 'cil, 'ora! inventa os substitutivos""" S*o as clere,ias, liturgias, vestes 'ingi as, enig!as, !ist&rios, 9B7

sacra!entis!os, t-tulos nobilirquicos, in'iltra)Ees pol-ticas, co!pras ou roubos e i!/veis e patri!Onios p>blicos, c+icanas e concilibulos, etc" En'i!, tu o aquilo que engor a no Mun o e ar e no #ogo a 0!acula a ;usti)a3" ?@ b 21ingu&! co!e)ou : C(0ST0#0CADOS Portanto, apren e a ol+ar para a 'rente e n*o para trs" 5e!bra se!pre que passes e !gica n*o trans'or!a! !in+ocas e! an orin+as ne! estas e! altivas guias< pe e a que! te! e a que! precisaS3 ?B b 2O Sen+or !an ou ar 'ub aos pintain+os, !il+o quebra o aos 'rangos e gr*os inteiros aos : a ultos] Mas nunca !an ou trans'or!ar a E%celsa Doutrina e! p-lulas e teoria,in+as engarra'a as, para servire! aos ego-stas, espeita os e prepotentes, e! suas san+as e !an onis!o e outras !is&rias +u!anas3" ?A b 24ue! se aplica e! trabal+os e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, na a !ais 'a, o que espertar o (eino e Deus e! si !es!o< e o Sen+or Deus, que v e! secreto, 'ar transbor ar o Clice o A!or, para que outros e outros ta!b&! tire! proveitos3" ?7 b 2Certas pessoas, e tanto are! aten)*o aos c&rebros e cora)Ees al+eios, per era! a no)*o os pr/prios] . l que u! cego con u,a outro< !as n*o se a !ite que u! esapare)a iante o outroS3 ?8 b 2Esclarecer o ir!*o & u!a coisa, !as e!bot7lo co! as p-lulas aquela !e iocri a e, que nos engor a a presun)*o, isso & coisa !uito i'erente, n*o ac+a!K3 ?C b 2Depois e con+ecer os C01CO SE1T0DOS #U1DA7 ME1TA0S, que caracteri,a! a 5ei e Deus e o Divino E%e!7 plo o Cristo, o !ais tu o & quest*o e 'i&is es obra!entos ou vergon+osos pastic+osS3 @D b 2Os ver a eiros sacer otes a .E(DADE, por !ais que se:a! !erece ores, nunca preten e! ser iguais L .E(DADE< s*o sbios e, portanto, sabe! que o (E5AT0.O n*o !e e o A$SO5UTOS3 @9 b 2Os tre,entos !il+Ees e anos que a centel+a gasta, para atingir a esp&cie +o!inal, everia! ser, ou constituir, !uita e%perincia acu!ula a, para que ningu&!, epois e atingir a esp&cie +u!ana, !etesse tanto a cabe)a pelos p&s" U!a si!ples ver a e bastariaP n*o preten er :a!ais ensinar ver a es a Deus, co!o & !ania os religiosistas3" 9B8

@= b 2Muitos tolos, !eti os a sabic+Ees, vive! 'alan o e! PU(ETA DOUT(01Q(0A e outras tira as ri -culas" 4ue! sabe tanto e Doutrina, para l+e ecretar o 'i!K3 @? b 2Ore!os assi!P 2Sen+or !eu Pai DivinoS #a,ei que a !in+a vi a se:a longa sobre a Terra, para que ten+a te!po su'iciente e !e ir a e%tens*o e !in+a pr/pria cau aS"""3 @@ b 2Se te :ulgas #O(TE, le!bra que ;esus, no 'i! a vi a carnal, agra eceu aos Ap/stolos, pelo 'ato e 5+e estare! :unto nas +oras e tenta)*o] 1*o te esque)as :a!ais, que a e i'ica)*o in ivi ual ter que ser reali,a a no seio a Cria)*o, porque ningu&!, so,in+o, se bastaS3 @B b 2O >nico !o o e ser a:u a o & a:u an o< que! ol+a !al para 'ora, co!o po er en%ergar be! para entroK3 @A b 2Muitos s*o os 'il+os e Deus que gostaria! e a:u ar os +abitantes e outros Planetas< !as n*o apren era!, ain a, a co!preen er a 'a!-lia, co!o sen o o resu!o a Gu!ani a e C/s!ica" 4ue! n*o po e abra)ar u!a casa, po er sustentar o 0n'inito nas pal!as as !*osK3 @7 b 2Assi! co!o u!a !ul+er n*o po e varrer a sua casa, enquanto espia a casa a vi,in+a por sobre o !uro o quintal, ta!b&! aquele que se arvora e! 'iscal outrinrio e seus ir!*os, n*o po e ar o !el+or e%e!plo< porque o bo! e%e!plo n*o usa t-tulos, r/tulos, aparncias, institui)Ees e estatutos +u!anos quaisquer, !as si! o !%i!o e! senso e responsabili a e" O 'er!ento os 'ariseus & que 'a, o contrrio3" @8 b 2O Cristo 'oi e & o D0.01O EXPOS0TO(] Mas os >lti!os e! quali a es !orais procura! ser 0MPOS0TO(ES3" @C b 24ue! encarna te! u!a obriga)*o aci!a as e!aisP ser e%e!pli'ica orS Se o 'i! a vi a carnal vier, e encontr7lo e%e!pli'ican o a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, po er i,er, perante a ;UST0MA 0MACU5ADA, que cu!priu o seu ever, apenas o seu ever, 'ica be! enten i oS3 BD b 24ue! leu e enten eu o CUD06O 0MO(TA5, 'icou saben o que ESP0(0T0SMO, ou o C(0ST0A10SMO (ESTAU7(ADO, n*o & cai%in+a e p-lulas ou e teoria,in+as engarra'a as< aqui a e,, vinte, ce! ou u,entos !il anos, as respostas a suas perguntas ever*o ser outras, pois n*oK3 B9 b 2Tu te i!portars co! o que 'i,er o teu ir!*o, !as a ;UST0MA 0MACU5ADA n*o te perguntar pelas obras ele, e 9BC

si! pelas tuas" 5e!bra7te be! esta reali a e, para que n*o ven+as a c+orar olorosa!ente, quan o ei%ares o 'ar o carnal3" B= b 2Os .e as e $u as, nossos pre ecessores, ensinara! ver a es li!inares< os Ger!es e Toroastros, entrara! e! por!enores outrinrios< Mois&s 'e, a 5ei ca!in+ar e a vertiu os +o!ens e! geral< Pitgoras elevou tre!en a!ente as son agens !e i>nicas< C(0STO sinteti,ou a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE< (o!a corro!peu tu o e to os< e Elias voltou, para ar a (EDAMNO #01A5 DA EXCE5SA DOUT(01A" 4ue! preten er secretis!os, esoteris!os, ocultis!os, enig!atis!os, !ist&rios e que:an os, por certo que estar 'ora e te!po e ter que respon er pela sua 'alta3" B? b 2Mes!o nos te!pos i os, o ocultis!o pertencia aos +o!ens e n*o a Deus< que! viu Deus escon en o algu!a lei a Seus 'il+osK3 B@ b 21as Antigas 0nicia)Ees o silncio era i!posto sob pena e !orte] Porque u! ca!pe*o a ignorFncia, u!a ve, cala o, passava por sbioS E resta saber ta!b&! istoP o ver a eiro sbio as coisas e Deus n*o se escravi,a a institui)Ees ou a estatutos +u!anos3" BB b 2To as as si!ples ver a es po e! ser conta as atrav&s e alegorias ou parbolas< !as a .E(DADE TOTA5, a que livra, n*o & segun o alegorias e parbolas, n*o precisa 'antasiar7 se" 4ue! te! e !u ar & o +o!e!, n*o a .E(DADES3 BA b 2O espin+a)o a Gu!ani a e est t*o acostu!a o a obrar7se iante os 'or!ulis!os religiosistas, que, ao vislu!brar a .E(DADE, pensa estar ven o 'antas!as evora ores" E isso se aproveita! os 'abricantes e !anobris!os i /latras, para continuare! a enganar governa ores e governa os, reis e povos, co!o i, o Apocalipse3" B7 b 2Se a 05UM01AMNO 01TE(0O( viesse atrav&s e sala!aleques i /latras, os ven il+Ees os te!plos iria! parar nos C&us e n*o nos abis!os a subcrosta" 4ue!, aquilo que 'a,, n*o e%trai o $e! para si, !uito !enos o 'ar para terceiros3" B8 b 2A .E(DADE n*o est 'raciona a entre os 2is!os3 que en%a!ea! a Gu!ani a e, co!o pensa! alguns si!pl/rios< porque ela est aci!a e 20SMOS3, !uito para al&! os conceitos atuais que u! ser +u!ano, nor!al, possa vislu!brar" Portanto, be! ao contrrio, quan o u! 'il+o e Deus crescer tanto, a ponto e S01TO10TA(7SE co! o PA0 D0.01O, uni o a E5E 'ar ques7t*o e viver, pouco se i!portan o co! 20SMOS3 quaisquer3" BC b 2As escolas +u!anas serve! para COMEMA(, !as a 9AD

Escola Divina & a >nica que se 'a, necessria, para CO50MA( o (eino o C&u 0nterior3" AD b 2Aquilo que & PU(A 65U(0A C(IST0CA OU CE5EST0A5, nen+u! +o!e! po e tra,er nas !*os, ou 'or!al!ente, para 7la a outro ir!*o< & t*o singela a ;UST0MA D0.01A, que singela!ente ese:a que ca a u! a encontre por si !es!o, e a usu'rua no Tabernculo 0nterior, on e se reali,a o Divino Esponsal3" A9 b 21*o con'un as o Consola or, o 0n'or!ante o C&u, co! a Salva)*o e 6ra)a, que & a corrup)*o inventa a pelos +o!ens !aliciosos e tra'icantes a '&< :a!ais a Salva)*o vir o e%terior, porque :a!ais as obras e terceiros ter*o essa outorga3" A= b 2A (evela)*o, ou o Consola or, ensina que Deus con'ere ele!entos e oportuni a es< !as que! eve usar tu o isso, para e i'icar o (eino o C&u interior, & ca a in iv- uo e! si !es!o3" A? b 2Os religiosis!os, to os eles, s*o restos e botocu is7 !os< & que o selvage! ain a n*o se espe iu o +o!e! que se :ulga civili,a o, ne! se espe ir, se! que 'a)a u! gran e es7 'or)o -nti!o a be! a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE3" A@ b 2A Mensageiria Divina, o Consola or Eterno, & co!7 posto e encarna os e esencarna os< i!porta que to os saiba! isso< e, !ais ain a, que trate! e 'uncionar $EM e CE(TO3" AB b 2Se os 20SMOS3 c+egara! a e%istir, 'oi por !otivos +ist/ricos nor!ais< por&!, a ini!i,a e para co! a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e, nunca 'oi por isso, e, si!, por erros +u!anos 'arta!ente repeti os" 1ingu&! se ilu a co! certas a'ir!a)Ees religiosistas, porque os ver a eiros 6(A1DES 010C0ADOS se!pre ese:ara! a generali,a)*o a (evela)*o, e! ter!os eleva os3" AA b 2. e a Supre!a (eali,a)*o e ;esus Cristo, n*o nos 4uatro Evangel+os e, si!, no 5ivro os Atos e nas Ep-stolas, 'a,en o cont-nuos apelos a be! a conserva)*o o Seu Derra!e e (evela)*o sobre to a a carne< & que, quan o se perverte ou aniquila a (evela)*o, tu o !arc+a para a i olatria e para o e!bruteci!ento, cain o a Gu!ani a e e! tristes con i)Ees, 'or:an o para si olorosos cataclis!os3" A7 b 2To os os 'enO!enos se esenvolve! no Espa)o e no Te!po< to os os !ovi!entos +u!anos tivera! que se cingir L lei os ciclos, no seio as eras< e que to os registre! istoP 9A9

'in ar, nos !ea os o s&culo vinte e u!, o te!po e transi)*o que separa entre as E(AS A1T06AS e as E(AS #UTU(AS" S/ be! !ais tar e & que os +o!ens e! geral vir*o a saber o que isto quer i,er3" A8 b 2At& os Cristos Planetrios ce er*o seus postos a outros, porque, ta!b&! naquelas alturas +ierrquicas, o progresso e!bala a vi a, enca!in+an o7Os para outros continentes vibrat/rios, e on e surte! os co!an os para os siste!as planetrios, grupos e siste!as, gal%ias, etc3" AC b 2Espera o teu ir!*o o te!po certo< !as, se ele 'i,er quest*o e estacionar ou agir !al, ei%a7o e ca!in+a tu para a 'rente, porque a D0.01A ;UST0MA se!pre observar o es'or)o e ca a 'il+o e Deus, para reco!pens7lo3" 7D b 2To os te!os entro e n/s u! ca!in+o< esse ca!in+o, tanto nos liga para a subcrosta co!o para os altos C&us, e & pelas obras que ca!in+a!os" To a ve, que algu&! pro u, u!a a)*o, est 'or)an o o tal ca!in+o, para bai%o ou para ci!a, segun o co!o se enqua re o es'or)o, na O(DEM 01TE5ECTO7MO(A53" 79 b 2As Sete #ai%as ou Sete C&us, que por sua ve, se sub ivi e! !uit-ssi!o, v*o o Centro a Terra para as 'ronteiras o Oitavo, que : & o C&u Cr-stico ou Universal< !as, no seio o Oitavo C&u, ain a prevalece! i'eren)as +ierrquicas, +aven o !enores e !aiores3" 7= b 2Depois e transpor a 'ronteira o S&ti!o C&u, ningu&! !ais & obriga o a reencarnar< por&! !uitos o 'a,e!, no a'* e a:u ar, 'or)an o ain a !ais o senti o e U10DADE COM O PA0 D0.01O, que & Onisciente, Onipotente e Onipresente3" 7? b 2S/ se penetra no Oitavo C&u, epois e eli!inar os >lti!os resqu-cios e !ateriali a e ou ani!ali a e que carrea!os, pelo 'ato e ter!os esci o aos !un os, a 'i! e reali,ar o cresci!ento interior< le!brai7vos a parbola a se!ente e !ostar a, se ain a n*o po eis co!preen er e !aneira !el+or3" 7@ b 2To os os perisp-ritos ou carros a al!a s*o esca!a os< ca a esca!a, vista por que! possa e 'ato ver, se sub ivi e e! outras tantas esca!as< e assi! por iante] E, u! ia, to as 'icar*o re u,i as a UMA SU, que & a 5UT D0.01AS 1esse ia, nessa GO(A CIC50CO7G0STU(0CA, a U10NO 01TE6(A5 9A=

'oi estabeleci a e !ais u! 'il+o e Deus entrou no CRU C(IST0CO3" 7B b 20n'eli, aquele que, sob prete%tos vrios, servir e pe ra e trope)o no ca!in+o a .E(DADE< isto &, in'eli, aquele que, pensan o ser esperto, pre:u icar a ca!in+a a e seus ir!*os, no ru!o a .E(DADE" Porque a O(DEM C(IST0CA & pescar al!as, n*o !assacr7lasS3 7A b 2Muito trabal+o ters, para con+ecer u! pouco sobre a 5ei e Deus e o Divino E%e!plo o Cristo< por&!, ters !uito !ais trabal+o ain a, para reali,ar aquilo que as uas teste!un+as representa!, porque, e! ver a e, elas nunca 'ora! iscurso,in+os 'ala,es ou !anobris!os religiosistas3" 77 b 2Parte se!pre o Te!plo a Conscincia, ou a !ais potente Co!un+*o co! o Pai Divino, para encarar os teus se!el+antes< espo:a7te e to os os arti'icialis!os, e to os os !anobris!os sectrios, an o va,a ao esp-rito, a 'i! e tornar7se pleno e soberano, aci!a e rotulagens< co!penetra7te e que Deus n*o usa !scara e :a!ais a ese:ou para Seus 'il+os3" 78 b 2Cui a o co! os +o!ens que se apresenta! co!o e'ensores outrinrios, pois eles 'un a! suas igre:in+as para e'en ere! suas vai a es e prepotncias< se &s real!ente a 5ei e o Cristo, procura ser ta!b&! a 5iber a e e conscincia, para estares se!pre pronto a ar alguns passos L 'rente, na reali,a)*o a .E(DADE 01TE(0O(3" 7C b 2O Supre!o Do! & ser 'il+o e DeusS Depois isso, & saber que o 6rau Cr-stico eve ser atingi o por to os os Seus 'il+os< e, e! segui a, o !ais i!portante, & n*o ser escravo e tabelin+as organi,a as por +o!ens3" 8D b 2Muito se 'ala e !uito se 'alar< !as o AMA07.OS U1S AOS OUT(OS n*o po e ser posto e! prtica, ra ical!ente, por aquele que respira pelos canu os o sectaris!o religiosista" 4ue! & cego para si !es!o, po e l en%ergar para os outrosK3 89 b 2Se ain a n*o sabes !e ir o plano espiritual, a co!e)ar a subcrosta, para atingir o Oitavo C&u< se n*o co!preen es ain a a Escala Gierrquica, no seio a Or e! $iol/gica, para consi erar a posi)*o os in iv- uos no seio a Gu!ani a e, co!o ousas i,er que &s !estre e DoutrinaK 1*o percebes que o Cristo, se voltasse ao plano carnal, !uitas coisas iria e !uitas ei%aria por i,erK3 8= b 2A 'alta e pro'un i a e outrinria, naqueles que se :ulga! !estres, gera a tre!en a !e iocri a e os apren i,es< cui a o, pois, co! aqueles que i,e! ser certas questEes !uito 9A?

transcen entes, para co! isso go,are! a pr/pria ignorFncia e continuare! a 'ornecer o !erca o as e'icincias3" 8? b 24ue! te isse, 'il+o e Deus, o 0n'inito, que nasceste para seres escravos os tribo'es e as !aquina)Ees sectrias e alguns espertal+Ees e e outros tantos si!pl/riosK 5e!bra7te, pois, e ouvir a !uitos, por&! reserva7te o ireito e te ouvires, para saberes quan o & te!po e !u ar para !el+or3" 8@ b 21*o 'a)as e ti u! !ascara o, porque iante a SO$E(A1A ;UST0MA :a!ais po ers assi! te apresentar< !arc+a e cabe)a ergui a, ain a que te custe iscutir co! to os os onos e religi*o< e, se tiveres que e!pun+ar ar!as, procura estasP .E(DADE, AMO( e .0(TUDES Porque contra elas to os os arti'icialis!os +u!anos ter*o que se curvar, se:a! ou n*o religiosistas3" 8B b 2Os si!pl/rios procura! te!plos 'eitos por !*os +u!anas e gosta! e o'ertar si!ulacros a Deus, que & ESPI(0TO e .E(DADE< !as os +o!ens conscientes vive! no TEMP5O DO 01#010TO e procura! ser ecentes na con uta social, porque sabe! que assi!, e so!ente assi!, estar*o liga os co! o Plano Superior a .i a3" 8A b 2R be! triste recon+ecer que !uitos busca! a .E(DADE pelos ca!in+os a !entira< isto &, n*o sabe! escol+er os !el+ores co!pan+eiros e viage!" 1*o i, o re'r*o, que ter sbios a!igos & contar co! as 6ra)as e DeusK3 87 b 2O que tu tens, e C&u 0nterior, to os t!< por&!, ne! to os O t! esabroc+a o na !es!a propor)*o" ;esus isse !uitas ve,es, e!bora os trapal+Ees a Gu!ani a e tirasse! a Sua bocaP 2Eu e v/s so!os iguais na essncia, !as eu estou 'eito e v/s vos estais 'a,en o ain a< apren ei co!igo, que sou !anso e +u!il e, e c+egareis !ais epressa ao (eino o C&u que ten es entro e v/s !es!os3" 88 b 2Muitas ve,es isse ;esus que to os os +o!ens s*o iguais perante as leis que rege! o Universo 0n'inito< !as, os trapal+Ees a Gu!ani a e se!pre quisera! colocar inscri)Ees nas testas +u!anas, e elas i,e! que uns eve! ser e%plora os, porque outros po e! ser e%plora ores" 4uan o essa ban al+eira ei%ar e 'uncionar, para que a +u!ani a e 9A@

terrestre se:a real!ente +u!anaK3 8C b 2Os proble!as e or e! social, e! suas solu)Ees, epen e! os +o!ens encarna os< !uito erra! aqueles que preten e!, os esp-ritos, tais solu)Ees" Porque, nos rincEes espirituais in'eriores, tais proble!as continua! e p&, aguar an o solu)Ees e pon o as !entes a 'uncionar" E, enten a! be!, 'ora a 5ei e o Cristo, ne! c ne! l ter*o solu)Ees 'eli,es3" CD b 2Se! $O1DADE n*o e%iste AMO( AP50CADO< que! aplica o AMO(, e! ter!os e $O1DADE, n*o o 'a, se! apelar para a (E1J1C0A" E aqui resi e a solu)*o os proble!as pol-tico7s/cio7econO!icos, nos planos in'eriores a espirituali a e, entro ou 'ora a carneS3 C9 b 21o Sagra o 5ivro e Deus, que & a Cria)*o, n*o e%iste! 'ol+as lacra as< portanto, ca!in+a se!pre< investiga se!pre e progri e se!preS E, se alguns trapal+Ees aparece!, 'ornecen o p-lulas e garra'in+as, conten o 2!ist&rios3, bota isso 'ora, porque o te!po a puerili a e : passou3" C= b 21ingu&! co!e, bebe, se cal)a e se veste, ou aplica si!ulacros, para tu o quanto e necessi a es 'un a!entais Deus su:eitou os Seus 'il+os, a 'i! e 'or)7los L evolu)*o< e, ent*o, por que acre itas tu que, para tratar as coisas pro'un as o esp-rito, eves co!prar 'ingi!entos e i olatrias aos trapal+Ees os te!plos constru- os por !*os +u!anasKS3 C? b 2Ai e ti, +o!e! o s&culo vinte, se pensas entrar no seio as 'uturas eras, ei%an o e con'iar na .E(DADE, no AMO( e na .0(TUDE, para con'iar nos 'ingi!entos e nas si!ula)Ees religiosistasS O a!or entre ir!*os vai ser e%igi o e! escala ca a ve, !ais crescente, e, se n*o aco!pan+ares o !ovi!ento c-clico7+ist/rico, ters que !igrar para !un os in'eriores, on e o p*o e ca a ia ser conquista o ain a !ais olorosa!enteS3 C@ b 2Muitos tre!e! iante o proble!a as !igra)Ees interplanetrias< !as isso & co!u! na O(DEM CUSM0CA" Apenas, ca a qual te! o ireito e escol+a, atrav&s e suas obras, para e!igrar be! ou !al, para !el+or ou pior3" CB b 2A solu)*o o (eino e Deus 0nterior n*o est nos !un os e, si!, na CO1SC0[1C0A 01D0.0DUA5< a 5ei e Deus & C/ igo e Con uta, o Cristo & o Divino E%e!plo, & a (evela)*o a 0n'or!ante que a verte, ilustra e consola< se co! isto n*o estais 9AB

conosco, & porque estais contra n/s" 1/s so!os a .E(DADE3" CA b 21ingu&! nasceu, ne! vai nascer, para carregar consigo os peca os a Gu!ani a e< ningu&! nasceu para ser (EDE1TO(, !as si! D0.01O EXEMP50#0CADO(" E po ers enten er be! isso, recon+ecen o, na 5ei, o C/ igo e Con uta e, no Cristo, o Divino E%e!pli'ica or" 1ingu&! :a!ais eslocar as uas teste!un+as, 'i&is e ver a eiras3" C7 b 2Diante a .E(DADE e os seus ver a eiros arautos, porta7te co! igni a e< eles quere! AMO( e n*o a ula)*o e e%alta)*o3" C8 b 21en+u! +o!e! te! o (eino o C&u para 7lo a outre!< !as qualquer +o!e! ecente, e! CO1GEC0ME1TOS e P(QT0CAS, po e ensinar a outre! co!o espertar e! si o Celeste (eino 0nterior3" CC b 2Os 6ran es 0nicia os e o Cristo 0ncon'un -vel apresentara!7se co!o E!issrios a .E(DADE< os tribo'eiros religiosistas 'i,era! quest*o e trans'or!75os na P(UP(0A .E(DADE, para !el+or se colocare! co!o !erca ores e tribo'es, isto &, rituais, sacra!entis!os, i olatrias, etc3" 9DD b 2Co!o & e%tasiante aquele rio a gua a vi a, e que trata o cap-tulo 'inal o ApocalipseS Mas, ta!b&!, co!o & i'-cil c+egar a ele, para beber sua gua eterna!enteS3 9D9 b 2Co!o s*o saborosos os 'rutos a rvore a vi a, que & a 010C0AMNOS Mas, co!o & i'-cil crescer, e crescer ca a ve, !ais, para col+er os !ais altos e saborosos 'rutosS3 9D= b 2Despo:a7te, 'il+o e Deus, e to o e qualquer arti'i7 cialis!o sectrio, se queres e 'ato beber a gua a eterni a e e co!er para se!pre o 'ruto o con+eci!ento per'eito3" 9D? b 2Sabes, 'il+o e Deus, por que o Cristo nasceu longe o te!ploK Sabes, 'il+o e Deus, por que 'ugiu Ele o te!ploK Sabes, 'il+o e Deus, por que a gente o te!plo O con enou L cru,K E sabes, por 'i!, por que a (essurrei)*o e o 6lorioso Pentecostes era!7se longe o te!plo e e seus onosK3 9D@ b 2Enquanto a ver a eira no)*o e ecncia n*o resi ir na Gu!ani a e, ao la o o Esp-rito a .er a e 'uncionar ta!b&! o Esp-rito a Mentira< to!e! cui a o, pois, aqueles que cultiva! o !e iunis!o ou pro'etis!o3" 9DB b 2O Cristo anunciou, para os >lti!os ias o pri!eiro 9AA

ciclo o Ca!in+o o Sen+or, a vin a e !uitos 'alsos cristos e 'alsos pro'etas< a &poca 'inal, esse te!po, & o !ea o o s&culo vinte e u!" 5i!inar!enteP a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e, :a!ais necessitar*o e prest-gios pessoais, quer e +o!ens, quer e institui)Ees e e estatutos +u!anos" Portanto, on e quer que se:a que preten a! su:eitar a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, a prest-gios +u!anos ou a estatutos 'or:a os por +o!ens, l n*o estar o Ca!in+o o Sen+or (estaura o3" 9DA b 2Aqueles que se 'anati,a! por +o!ens e livros, 'or7 :an o igre:in+as ran)osas e 'errugentas, esp/ticas e prepo7 tentes, estar*o quali'ica os para sentir, e longe e!bora, a 01#010DADE e Deus e a Cria)*oK3 9D7 b 2Aos !o!entos e e%alta)*o eve! suce er7se !o!entos e pon era)*o< !as o i!portante, real!ente, & viver e! +ar!onia co! o CO1GEC0ME1TO DA .E(DADE 01#010TA, para n*o ter necessi a e e tais i as e voltas" Se isso ain a n*o 'or poss-vel ao +o!e!, no presente estgio evolutivo, ent*o consi ere que a .E(DADE 01#010TA prescin e os 'anatis!os +u!anos3" 9D8 b 2#ora aqui os c*es, e os que *o veneno, e os i!pu icos, e os +o!ici as, e os i /latras, e to o o que a!a e obra a !entiraS3 Assi! i, o Apocalipse e assi! acontecer, neste !un in+o, custe !ais ou custe !enos3" 9DC b 2$e!7aventura os aqueles que lava! as suas vesti7 uras no sangue o cor eiro3 b i, o Apocalipse" Mas est*o erra os aqueles que pensa! no sangue !aterial e, por isso, 'alan o no Cristo, 'ere! ou blas'e!a! contra a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e3" 99D b 2O CO(PO & a DOUT(01A e o SA16UE & o EXEMP5O< que! e 'ato con+ecer e viver assi!, ter con+eci o e tira o proveito o con+eci!ento< !as, se apenas an ou 'a,en o iscurso,in+os e! no!e o Cristo, po e estar certo e que uras contas ter que a:ustar co! a 0MACU5ADA ;UST0MA3" 999 b 2E que ire!os, ent*o, os que trans'or!a! a E%cel7 sa Doutrina e! vestes 'ingi as, si!ulacros, liturgias, paus e pe ras, nobiliarquias clericais, in:un)Ees pol-ticas, ac>!ulos 9A7

inquisitoriais, negociatas capitalistas capciosas, o!-nios te!porais e !ais !il e u!a i!orali a esK3 99= b 2Entregue!7se os +o!ens L PU(ETA e cora)*o e L 5UC0DET !ental< 'a)a!7se bons 'il+os e Deus e ignos co!pan+eiros e seus ir!*os< e assi! to os ser*o real!ente !inistros e DeusS3 99? b 21*o a ianta engrossar a casca aquela rvore que n*o te! cerne, porque o pri!eiro ventin+o a errubar" Assi! s*o os +o!ens que se 'ia! nas posses, nos t-tulos o !un o e nas babugens aqueles que, sen o si!pl/rios, pensa! que ta!b&! an a! certos ao proce er assi!3" 99@ b 2Debai%o o an ra:o se escon e o an:o3< & assi! que i, u! verso o .el+o Testa!ento" Entretanto, a :usti)a os +o!ens 'este:a os assassinos, la rEes, +ip/critas, ven e ores e i olatrias e !uitos outros cri!inosos, enquanto espe,in+a e e%plora os pequeninos e +u!il es3" 99B b 2Muito : 'eri!os os p&s nos uros e pe regosos ca!in+os este !un o< !uito : 'ala!os e !ostra!os a .E(DADE ESSE1C0A5< que se cu!pra, pois, o que o Sen+or pro!eteu atrav&s os Pro'etas, Seus servos, co!o i, o Apocalipse"3 99A b 2At& ao ia e! que, an o preceitos pelo Esp-rito Santo, aos ap/stolos que elegeu, 'oi assunto aci!a3" E co!o a (evela)*o generali,a a por Ele evia e eve se esten er sobre a Terra, que! ler o 5ivro os Atos e as Ep-stolas encontrar Seus segui ores 'alan o e i!pon o as !*os, esabroc+an o 'acul a es e 'a,en o as gentes partil+are! a 6ra)a o Pentecostes" Esp-rito Santo ou Consola or & o no!e global a Mensageiria Divina" Y.e e a Ora)*o ao Esp-rito SantoZ3" 997 b 2.arEes galileus, que estais ol+an o para ci!aK Este ;esus, que, separan o7se e v/s, 'oi assunto ao C&u, assi! vir, o !es!o !o o que o +aveis visto ir ao C&u3" E ser assi!, pelas Eras #uturas, porque outras 'acul a es vir*o a ser !ais co!uns, 'a,en o que O ve:a! e Suas legiEes" Co!o Ele tin+a os an:os subin o e escen o sobre a Sua cabe)a, os Seus servos ta!b&! ter*o" Entretanto, a sele)*o ever processar7se in ivi ual!ente e o preparo, e! obras, cu!prir a ca a u! 'a,7lo, istinta!ente3" 998 b 2Esten en o a Tua !*o a sarar as en'er!i a es, e a que se 'a)a! !aravil+as e pro -gios e! no!e o Teu Santo 9A8

'il+o ;esus3" E, co!o o aper'ei)oa!ento a Gu!ani a e se 'ar nos !ilnios a'ora, !uito ter*o que trabal+ar as legiEes socorristas, pro igali,an o a vertncias, ilustra)Ees e consola)Ees" E, co!o po eria! esquecer Aquele que pagou co! a cru, a generali,a)*o a (evela)*o, a 6ra)a Consola ora, que at& ent*o s/ 'uncionara e! carter esot&ricoK3 99C b 2Di, o Apocalipse, no cap-tulo quin,e, que, epois e vitoriosa a (estaura)*o, quan o a besta corruptora ten+a ei%a o e e%istir, cantar*o os ver a eiros o cFntico e Mois&s e o Cor eiro" Si!, cantar*o L ESS[1C0A DOUT(01Q(0A, L .E(DADE 4UE 50.(A, se! t-tulos e se! r/tulos +u!anos, porque ser apenas o cultivo a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e" S&culos e !ilnios passar7se7*o, se 'or necessrio, !as assi! acontecer3" 9=D b 2Car-ssi!os, n*o creiais e! to o o esp-rito, !as e%peri!entai se os esp-ritos s*o e Deus, porque s*o !uitos os 'alsos pro'etas que se levantara! no !un o3" Pro'eta ou !& iu! quer i,er a !es!a coisa< & aquele, atrav&s e cu:as 'acul a es, os an:os ou esp-ritos se co!unica!, para a vertir, ilustrar ou consolar" E ser necessrio i,er que i!porta iscernir os esp-ritos co!unicantesK R ta!b&! e ;o*o, o Evangelista, a 'un)*o e co!an ar o Esp-rito a .er a e ou as legiEes !ensageiras, ap/s a (eposi)*o as coisas no lugar< cu!prir a ele pro'eti,ar a !uitas gentes, povos e l-nguas, co!o i, o Apocalipse< e 'ica aqui ito que assi! ser, para que se le!bre! os +o!ens, pelo !enos os !ais inteligentes, que as pro'ecias to as se t! cu!pri o, e que se cu!prir*o ain a to as aquelas que aguar a! os evi os te!pos3" 9=9 b 2Se c+ega a +ora e renunciar at& L !orte e! 'avor e algu&!, c+ega ta!b&! a +ora e sacu ir o p/ os sapatos contra os ini!igos a .E(DADE, con'or!e o ensino o Cristo" E uas reali a es eve! ser pon era asP u!a, & saber quan o, por qu e co!o agir< a outra, & saber at& on e vai a corage! as criaturas para ese!pen+ar be! e certo a 'un)*o" R !uito 'cil 'a,er iscursos ou arquitetar 'or!ulis!os e! no!e a 5ei e o Cristo, !as e%ecutar a 5ei e i!itar o Cristo n*o & para co!o istas, 'ingi os e pusilFni!es" O n>!ero estes >lti!os & !uito gran e, na carne e 'ora a carne3" 9== b 26ran es 0nicia os, Patriarcas, Pro'etas e ta!b&! o Cristo passara! pela carne, ensinan o e e%e!pli'ican o sobre a (E5060NO, que & a .E(DADE< !as o que e%iste ito sobre a O(06EM o esp-rito, co!o !ani'esta)*o ou cria)*o, e sobre as 9AC

tra!ita)Ees nas energias, nas nebulosas, nos !un os e reinos pri!itivos, para epois a'lorar na esp&cie +o!inal, & na a e! rela)*o L reali a e" E ire!os !ais, a t-tulo e observa)*o, que, no seio o estgio +u!ano, !uito antes e atingir o 6rau Cr-stico, tantas con i)Ees e situa)Ees e%iste!, que o : ito e con+eci o & !uito pouco, para que algu&! se acre ite u! sbio nesse senti o" Pelo !enos a esse respeito, que ningu&! se :ulgue !estre e! 0srael, !as apenas apren i,, algu&! que & (E5AT0.O e! 'ace o A$SO5UTO, que & PA(TE e n*o TODO3" 9=? b 2Escrituras n*o 'ora! a as apenas e! outros te!pos< elas ser*o a as quan o 'ore! necessrias, quan o a +ora c+egar, porque o CO1SO5ADO( & instru!ento e a vertncia, ilustra)*o e consolo, pela .onta e e Deus e n*o pelos capric+os 'anticos e 'a,e ores e igre:in+as, estatutos +u!anos e esqui,o'renias sectrias quaisquer" 1*o con'un a! o abece rio co! a .E(DADE TOTA5, e! !at&ria e Doutrina3" 9=@ b 2Po e7se con+ecer aquele que cultiva a (E5060NO, isto &, a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e, por este sinalP ele procura estar co! os everes sociais e! ia, co! o be!7'a,er e! ia, co! a vonta e e apren er se!pre e! ia, recon+ecen o que o !un in+o e! que vive n*o 'oi 'eito por ele ne! pelos seus ir!*os, terr-colas ou n*o, sbios ou n*o, crentes ou n*o< ele pensar s&rio no c+*o sobre o qual pisa, no Sol que l+e envia calor e energias e no ar que respira, co!o n*o sen o proprie a es suas e carter in ivi ual< ele en'i!, viver coloca o na sua :usta posi)*o, co!o erivante o Pai Jnico e participante, co! os seus ir!*os o Universo 0n'inito, a 0n'inita Cria)*o, apenas isso3" 9=B b 2Muito !ais interessante o que ver o Cristo e%terior ou Divino Mo elo, & saber que so!os iguais e! ESS[1C0A e que eve!os a n/s !es!os o ever e igual75o" E +, ain a, algo que po e ser !uito !ais interessante, pois, co! 'or!alis!os e !alabaris!os religiosistas, :a!ais l c+egare!os" A4UE5E, que 'oi cruci'ica o pelos religiosistas, nasceu nu!a !an:e oura, passou a vi a ensinan o a .E(DADE e curan o to a sorte e 'eri as e ores e! Seus ir!*os !enores e tutela os" R e bo! alvitre, pois, recon+ecer que ca a u! pensa co!o po e e n*o co!o quer< e e !el+or alvitre, ain a, & recon+ecer que a .E(DADE 4UE 50.(A, a (E5060NO, est e! n/s !es!os, co! ou se! as conversas e que! quer que se:a" E! qualquer 97D

circunstFncia, separe entre o $EM e o MA5, e pro u,a to o o $EM poss-vel, a'ir!an o e! 'ace o !un o que por ci!a a 5E0 ningu&! :a!ais passar, co! cre os ou se! cre os" Argu!entos +u!anos n*o passa! e argu!entos +u!anosS3 9=A b 2Aquele que & real!ente !anso e +u!il e sabe quan o eve i,er e agir correta!ente< porque o Divino Mo elo Se erguia iante os gran es o !un o e Se 'a,ia pequenino iante os pequeninos, be! ao contrrio o que ve!os acontecer, a parte os que se i,e! crist*os] Pu eraS A 5ei, que o Cristo veio e%e!pli'icar e n*o errogar, 'a, i'eren)a entre pequenos e gran es, sbios e ignorantes, !an antes e !an a os, santos e evassosK A 5ei e Deus n*o & parbolaS3 9=7 b 2O +ero-s!o te! !uitos senti os< !as o +ero-s!o que a .E(DADE recla!a & !uito pro'un o, n*o en'eita os +er/is co! os brasEes o !un o, quase se!pre i!e iatos, sen*o passageiros] (esta saber, ain a, que o pri!eiro garante gl/rias e! continentes vibrat/rios istantes o !aterialis!o o !un o, enquanto o segun o po e gerar o pranto e ranger os entes, be! no seio o !aterialis!o, be! rente a este plano e guerras, pestes e 'o!es" Tu o que & a!arelo, & ouroK3 9=8 b 2S/ aos tolos & per!iti o pensar que, co! a .E(DADE, se po e 'a,er e%perincia, ou agir e !o o capcioso, pelo si!ples 'ato e usar o seu no!e no !o!ento e praticar o ato" Os antigos 0nicia os e Pro'etas be! issera! que a .E(DADE & u! 'ogo evora or< e o Cristo, Seu .erbo, isse assi!P 2A4UE5E 4UE SE CGOCA( CO1T(A ESTA (OCGA, (E$E1TA(7SE7Q< E A4UE5E SO$(E 4UEM E5A CA0(, SE(Q ESM06A5GADO3" 1*o se con'un a o TO5E(A( a !e iocri a e, co! o E1DOSSA( essa !es!a !e iocri a e3" 9=C b 2E! qualquer circunstFncia, iga!os que & real!ente be!7aventura o aquele que & si!ples e con uta, porque ter a seu 'avor a pr/pria conscincia" Se vier a co!eter o erro, a SO$E(A1A ;UST0MA l+e con'erir $OAS oportuni a es" Mas o !alicioso, esse pagar at& o >lti!o ceitil" Co!o e!pregas a tua ME1TEK3 9?D b 21*o iscuta!os, agora, a O(06EM o esp-rito e sua ca!in+a a pelos reinos in'eriores< va!os encarar e 'rente estes 'atores bsicos L e i'ica)*oP .O1TADE, (E5AT0.O 50.(E A($IT(0O, AMNO E (ESPO1SA$050DADE" Porque ningu&! :a!ais atingir o 6rau Cr-stico, ou e U10DADE .0$(ATU(0A COM O PA0 D0.01O, se! ter que con+ecer e trabal+ar no seio essa reali a e" O !ais i!portante n*o & ol+ar 979

para bai%o ou con+ecer o !ecanis!o a O(06EM, o P(OCESSO E.O5UT0.O e a SA6(ADA #01A50DADE< o !ais i!portante & viver e acor o co! o grau : atingi o, para 'acilitar a subi a at& aos graus superiores" #a)a!os a nossa parte, porque a e Deus Ele !es!o & que! cui a, se! perguntar pelos nossos conceitos ou preconceitos3" 9?9 b 2Os !al'a a os respeitos +u!anos, as in'eli,es in:un)Ees sociais, tu o 'a,e! para que !uitos 'ique! co! tu o e co! to os, conquanto que n*o se altere a situa)*o e co!o is!o ou e 'alsa alegria< e, se perguntare! aos abis!os a subcrosta, ou Ls 'ai%as negras o u!bral, a respeito esses tais, a resposta a!e rontar terrivel!ente, porque le!brar a ;UST0MA 0MACU5ADA, que n*o to!a con+eci!ento e covar ias, pusilani!i a es, religiosis!os e tribo'es3" 9?= b 21*o & para qualquer u!, i,er si!, si!, ou n*o, n*oS R para que! tiver estatura MO(A5, aci!a e tu o estatura MO(A5S Suba! at& o C(0STO MODE5O e 'a)a!75GE a pergunta] Porque o teste!un+o a .E(DADE, s/ o que! sabe e po e3" 9?? b 2Subir ao C(0STO MODE5O n*o & quest*o e !e i7 as geogr'icas ou geo!&tricas< & quest*o e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, porque & .E(DADE O10P(ESE1TE, e! virtu e e ter atingi o esse 6rau" Se n*o 'osse o esp-rito con+eci o pelo no!e e ;ESUS, seria outro, !as seria a !es!a coisa, porque a .E(DADE n*o & pessoal, & 0MPESSOA5" A .E(DADE !ora e! to os e to os eve! encontr7la3" 9?@ b 2To os co!e)a! ol+an o !uito para 'ora e to os ter!ina! recon+ecen o que o (E01O DE DEUS & inti!o, n*o po e vir co! !ostras e%teriores< e, que! c+egar a con+ecer isto, to!e cui a o co! as i olatrias, os rituais e as si!ula)Ees e! geral, que passa! co!o sen o coisas religiosas, pois !scara algu!a se agWentar na presen)a o Sen+or Absoluto" Para o (E01O DO PU(O ESPI(0TO, s/ ir*o os PU(OSS3 9?B b 2Dei%a que os !eninos 'a)a! coisas e !eninos< per7 !ite que os :ovens ine%perientes 'a)a! coisas a i a e, !as, se encontrares o +o!e! !a uro, ou que se :ulga !a uro, 'a,en o asneiras, n*o l+e entregues o t-tulo e 01TE506E1TE3" 9?A b 2A P(UD[1C0A, on e estiver e 'ato, n*o 'ar en ossos L !e iocri a e ne! ao ri -culo< ;esus n*o aceitou o pe i o o cego e nascen)a, que 5GE pe iu para ser Ap/stolo, e 'e, co! que o !o)o rico, por si !es!o, revelasse a sua incapaci a e e apostolar" Enten era!K Entretanto, to os ser*o 97=

PU(OS e SQ$0OS, u! ia3" 9?7 b 2Perguntou ;esus, certa ve,, se encontraria '& na Terra quan o voltasse" Entretanto, & +ora e recla!ar CO1GEC07 ME1TO, CE(TETA e $O1DADE, co!o se encontra e%presso nos livrosP A $I$50A DOS ESPI(0TAS e O 1O.O TESTAME1TO DOS ESPI(0TAS" O Pai quer 'il+os CO1SC0E1TES e n*o apenas crentes3" 9?8 b 2Muitos que gosta! e :ulgar os outros, po eria! :ulgar be! a si !es!os, se a isso 'osse! obriga os pela ;UST0MA D0.01AK3 9?C b 2Tu, que n*o sabes o que est na pele e teu ir!*o, po es :ulgar o que ele tra, no esp-ritoK O Cristo, por e%e!plo, tin+a u! selo na testa, coloca o por Deus, para que O recon+ecesse!K3 9@D b 21*o i!porta !uito o 'ato e ser!os se!i euses< isso & por conta e Deus< !as, o 'ato e saber!os respeitar essa reali a e, isso i!porta total!ente, porque a- eriva, para n/s, o CRU ou o 01#E(1O3" 9@9 b 2#oi ito que se n*o eve ar ivas aos c*es e p&rolas aos porcos< e resta i,er, e! quantos casos n/s !es!os n*o passare!os isso, se n*o apelar!os L P(UD[1C0A, co! a'inco e perene!ente" ;ulgar to os :ulga!, !as co!oK3 9@= b 2O !un o est c+eio e 'il+os e Deus que escon'ia! os outros, e que tra,e! consigo !es!os a in'eli, con i)*o e con'iare! e!ais e! suas pr/prias ignorFncias e !al a es" 1a Terra, o e%cesso e ra,*o & u! perigoso prete%to3" 9@? b 2Assi! co!o u! beb rec&!7nasci o n*o 'unciona, 'isiologica!ente, pelo 'ato e SA$E( o que est 'a,en o, assi! ta!b&! a SA6(ADA #01A50DADE o esp-rito, se epen esse os religiosis!os, e! !uitos casos ei%aria e ser, e e! outros casos seria apenas coisa irOnica ou !es!o ri -cula3" 9@@ b 2(en a!os 6ra)as a Deus, pelo 'ato e saber!os que, enquanto os +o!ens v*o crescen o perante a .E(DADE, o religiosis!o vai cain o no ostracis!o" Mas, e! questEes !e i>nicas, a tartaruga n*o po e aco!pan+ar o vOo a guia3" 9@B b 25asti!e!os o 'ato e saber!os que, se o bolso, o estO!ago, o se%o, o orgul+o e o ego-s!o n*o !an asse! tanto, !uito !ais 'il+os e Deus : estaria! livres os abis!os a subcrosta e os u!brais" A 'un)*o o corpo & servir a al!a3" 9@A b 2Ca a u! apresenta, ao esencarnar, a sua #0CGA DE CO1DUTA< e co! ela, so!ente co! ela, ir para o lugar 97?

nela in ica o, se:a para bai%o ou para ci!a< e ningu&! tirar :a!ais os se!i euses, o ireito e sere! :u-,es e! causa pr/pria, a regalia e sere! os construtores e seus respectivos estinos, bons ou !aus3" 9@7 b 2Os /rg*os '-sicos s*o, para to os os e'eitos, os 'iltros ou instru!entos o esp-rito, para os servi)os e ucativos ou liberta ores< portanto, cui a be! e to os eles, !as, aci!a e to os, trata celestial!ente a glFn ula pineal]3 9@8 b 21*o procures con+ecer a lei os 'lui os, essa coisa que espanta !uitos aqueles que se acre ita! !estres outrinrios< procura evoluir bastante, pelo !enos o su'iciente para co!an 7los co! a 'or)a a tua ME1TE" E, nos !un os '-sicos ou ensos, apren e a aplic7los, co!o !el+or possas, porque i'erentes lugares signi'ica! i'erentes isposi)Ees a i'erentes concessEes" 1o Seu plano e vi a, que terr-cola en'rentaria a 5UT DO C(0STO, para 5GE !eter nas costas u!a cru,, obrigan o7O a con u,i7la, para nela encrav7loK3 9@C b 2A Gu!ani a e terr-cola n*o sabe co!preen er o Cristo, se! ser viven o na Palestina, vestin o aquelas roupas, 'a,en o o que 'e,, sen o cruci'ica o, voltan o e! esp-rito e ei7 %an o o glorioso Pentecostes< entretanto, e! tu o isso, + !uita !e iocri a e, porque u! .E($O DE DEUS te! !>ltiplas con7 i)Ees ao ispor, para Se revelar, tu o, entretanto, epen en o o !un o e! que o 'a,, quan o 'a, e por que o 'a," #ora esta reali a e, certos DO6MAT0SMOS serve! a 'eias trapa)as3" 9BD b 2O C&u ese:a que nen+u!a $OA SEME1TE caia e! TE((A SQ#A(A3" 9B9 b 2Aquele que n*o ignora ser Deus o Cria or, Sustenta7 or e Destina or e tu o e e to os, e isso e !o o 01#010TO, :a!ais cair no ri -culo e pensar e! o'erecer75+e velas, sala!aleques, ritualis!os e to as essas bugigangas que a in'antili a e, o atraso e os !ercenaris!os i /latras vive! a 'a,er, es e !ilnios, e, e! bene'-cio essas !es!as !aligni a es, tei!a! ain a e! 'a,7lo3" 9B= b 2A orar e! ESPI(0TO E .E(DADE & viver co! a ME1TE 506ADA a Deus, que & Onisciente, Onipotente e Onipresente< & ocupar o te!po e as oportuni a es 'a,en o o $EM< & aplicar a .0DA no senti o e tornar o CR(E$(O !ais l>ci o e o CO(AMNO !ais generoso< & ser, e! resu!o, si!ples!ente ver a eirista3" 9B? b 21o cultivo a (E.E5AMNO, o MED0U10SMO, qualquer u! po e notar que os 6ran es Esp-ritos ese:a! 97@

.E(DADE, AMO( e .0(TUDE, enquanto os in'eriores recla!a! 'or!alis!os e at& i!pEe! con i)Ees e su:ei)Ees in'antis, ri -culas e !es!o repugnantes" Espiritis!o n*o & apenas !e iunis!oK3 9B@ b 2Usar be! tu o quanto & a Cria)*o< trans'or!ar tu o e! 'erra!entas e bo! uso, isso n*o & i olatria" A i olatria & colocar a !at&ria na 'rente o esp-rito< & su:eitar7se o esp-rito a ritualis!os e ginstica a t-tulo e a ora)*o a Deus< & preten er que 'or!alis!os e 'or!ulis!os possa! convencer a ;UST0MA D0.01A" Ta!b&! ten+a !uito cui a o co! os co!ercialis!os, e! no!e a DOUT(01AS3 9BB b 2Tu o e to os esta!os !ergul+a os na D0.01A ESS[1C0A< tu o & quest*o e varar a !at&ria e a ca!a a grosseira os 'lui os e as energias in'eriores, para atingir a CE5ESTE COMU1GNOS Eis o que & a C(0ST0#0CAMNO o esp-rito3 9BA b 2#a,ei7vos unos co!igo, para que, sen o eu uno co! o Pai, ven+a!os a 'or!ar u!a uni a e s/3, ensinou o Cristo< e n/s be! sabe!os o que & ser uno co! Ele, o Pai, para viver a D0.01A U$04^0DADES3 9B7 b 2A D0.01A U$04^0DADE & a lei que 'acilita as e%tensEes o esp-rito< e, quanto !ais crescer o esp-rito, tanto !ais saber o que isso quer i,er" E, preten er iscernir isso, se! viv7lo pri!eiro, & coisa para tolos3" 9B8 b 2Os tolos, quan o se acre ita! !estres outrinrios, prova! que o s*o ao i,ere! que certas ver a es s*o !uito pro'un as, ra,*o por que pre'ere! 'icar co! o Evangel+o" 4ue! vos ensinou a blas'e!ar assi! contra o Evangel+oK 4ue! vos isse que sabeis be! as li)Ees o Evangel+oK3 9BC b 2Continua e p& o prov&rbio que a'ir!a ser !el+or ser pequeno entre os gran es, o que ser gran e entre os pequenos< !as o i eal & ser si!ples e +u!il e, atencioso e progressivo, se!pre que poss-vel3" 9AD b 2Di, u!a 'bula, que u! burro isse ao seu ono, que a terra e seus eriva os, o Sol e seus ele!entos ben&'icos, e o ar e as suas ivas, n*o 'a,e! i'eren)a entre os ani!ais" 5ouva o se:a o burro a 'bula, at& certo ponto3" 9A9 b 2Tanto nos planos carnais co!o nos planos espirituais o esp-rito vive !ergul+a o nos ele!entos ensos, nos 'lui os e nas energias !ais ou !enos grosseiras< quanto !ais alto atingir, na escala evolutiva, ou na ca!in+a a cristi'ica ora, tanto !ais 97B

ir atingin o os continentes vibrat/rios superiores< e u! ia ter que ser A$SO5UTAME1TE U1O co! o Princ-pio Cria or3" 9A= b 2Muitos s*o os !eios e 'or)ar a ME1TE no senti o as liga)Ees, quer co! os planos errticos, quer co! as !ais -nti!as con i)Ees vibrat/rias a Cria)*o< !as os atos e $O1DADE, por on e o AMO( se 'iltra, suplanta! a to os3" 9A? b 2G !uita i'eren)a entre u! ato puro e $O1DADE e o intento e co!prar co! ele a ;UST0MA D0.01A< + !uita i'eren)a entre agir be!, pelo gosto e agir be!, ou 'a,er algo bo!, para aparecer ou engor ar orgul+os e vai a es3" 9A@ b 21ingu&! co!e, bebe, se cal)a, se veste, ou usa a O(AMNO para tais 'ins< !as ningu&! po er colocar aquelas reali a es no lugar a O(AMNO" Tu o quanto n*o & o pr/prio Deus, por certo & relativo e n*o po e valer para to os os e'eitos" A Sabe oria est no usar certo o ele!ento ou recurso certo, na +ora certa e para o 'i! certo" A .E(DADE n*o & si!ula)*o e n*o precisa ela para representar7se3" 9AB b 2Cogita esta Sabe oriaP istinguir o que & o C(0ADO(< istinguir o que & a C(0AMNO< istinguir o que & !ais U1O ao C(0ADO(" Agora, si!, ir!*o e a!igo e! Orige!, Processo Evolutivo e Sagra a #inali a e, entre, co! os evi os cui a os, no ca!po e trabal+o, porque U10( & a #01A50DADE e trabal+ar $EM & a MED0DA CE(TA3" 9AA b 2Ultrapassa a c+a!a a SA$EDO(0A DA ES#016E, porque aquilo a (E.E5AMNO revelou, co!o s-!bolo inicitico, Ls gentes e !uitos !il+ares e anos atrs" Depois o Pentecostes, a generali,a)*o a (evela)*o, o ever & ir ei%an o os s-!bolos e la o, para apressar a entra a na a ora)*o e! ESPI(0TO E .E(DADE3" 9A7 b 2A O(AMNO & u! !o o e penetrar co! a ME1TE nos planos superiores a .0DA, para col+er e epois istribuir, !es!o epois e e%trair ela gran es proveitos" 4ue! quiser !e ir a i!portFncia a O(AMNO, observe que! O(A, DE #ATO, co! os ol+os o esp-rito ou e 'ora a carne" 1*o & quest*o e +ip/tese, & 'ato3" 9A8 b 2Orar e 'ato n*o & orar e qualquer !o o< !as espre,ar a O(AMNO, i,7la in>til ou ispensvel, & coisa que nen+u! +o!e! sensato eve 'a,er" Porque, aquele que ora, e o 'a, pura!ente, trans'or!a7se nu! 'iltro e Deus3" 9AC b 2O ver a eiro ap/stolo a .E(DADE & aquele que ensina a orar e to os os !o os necessriosP SA$EDO(0A, 97A

.O1TADE, AMNO e 1OMNO DE (ESPO1SA$050DADE3" 97D b 2#a,e, pois, e tua vi a, / 'il+o e Deus, u!a O(AMNO CO1TI1UA< e o PA0 D0.01O te ar se!pre, para que se!pre ten+as o que ar" A ora)*o si!ples & aquela que liga a ME1TE DO #05GO a ME1TE D0.01A OU C(0ADO(A, & u!a quest*o e sintonia vibrat/ria e, se! aplicar o CO(AMNO, & i!poss-vel alcan)ar isso3" 979 b 2Alguns pensa ores a'ir!a! que os religiosis!os ou as supersti)Ees, as i olatrias e os 'etic+is!os, s*o inevitveis no Processo Evolutivo as Gu!ani a es< !as & bo! procurar iscernir, entre os que s*o real!ente ignorantes, os que 'inge! que o s*o e os que e%plora! vil!ente a ignorFncia" Esta observa)*o eve ser 'eita a rigor, on e quer que grupos +u!anos viva! L custa e !ovi!entos sectrios e! igre:is!os quaisquer, asso!an o, ain a, na es'era os neg/cios pol-tico7 s/cio7econO!icos, sob prete%to e espirituali a e3" 97= b 2Os +o!ens caricatos, capa,es e atos si!iescos, con'un e! a 01#010TA SA$EDO(0A DE DEUS, A ESS[1C0A 6E(ADO(A, co! as suas !aquina)Ees in'ernais< & por isso que os religiosis!os t! retar a o a !arc+a progressiva a Gu!ani a e, al&! e 'a,er correr cau ais e aconteci!entos inquisitoriais, etc3" 97? b 2Se e u!a parte & con envel a e%plora)*o o +o!e! pelo +o!e!, nos o!-nios itos religiosos, e outra parte & at& !es!o ri -culo que ain a se pense que, para a orar a Deus ou conseguir eleva)*o espiritual, +a:a necessi a e e se tornar algu&! !iservel, vagabun o, 'a!into, barbu o, c+eio e !anias e !o os enig!ticos e grotescos, etc3" 97@ b 2Muita gente l grossos livros, c+eios e ter!os cient-'icos e t&cnicos, pern/sticos e bo!bsticos< !as be! pouca gente se inco!o a co! o cap-tulo e,oito o Pro'eta E,equiel" Ac+a! que aquelas tre!en as a vertncias 'ora! 'eitas para o pr/%i!o] Mas a 5ei n*o ac+a, porque & 0MPESSOA53" 97B b 21a a & !ais pre:u icial e ri -culo, o que aqueles grupos, o que aquelas igre:in+as, que se presu!e! a (ESE(.A MO(A5 DA EXCE5SA DOUT(01A< porque se 'anati,a! por u! +o!e! ou u! livro, ac+a! que at& a Deus eve! i!por suas !/rbi as concep)Ees" Mu a! os te!pos, !as os e'eitos +u!anos continua! os !es!os3" 97A b 2Se proce er be! ou ar ignos 'rutos pelo e%e!plo 'osse 'cil, ningu&! 'aria tanta quest*o e 'un ar religiosis!os] 977

On e n*o + ESS[1C0A, logo aparece! r/tulos, etiquetas, estatutos, poses estu a as, rituais, negociatas, etc3" 977 b 2A &ci!a be!7aventuran)a 'icou entre as !uit-ssi!as coisas que ;esus tin+a para i,er e n*o isseP $EM7 A.E1TU(ADOS A4UE5ES 4UE 1NO ME1T0(EM EM 1OME DA .E(DADE" E, !ais be!7aventura os ain a, os que n*o !entire! e !o o algu!3" 978 b 2U! longo e in'la!a o iscurso, ou u! aparatoso ceri!onial, !uitas ve,es na a ren e, porque n*o consegue engor ar bolsos, estO!agos, orgul+os e vai a es" E !uito !enos ain a, conseguiria elevar algu&! !oral!ente, pois, aquilo que e! prop/sito & i!oral, co!o po e !orali,arK A estult-cia 'ar acontecer istoP algu&! ei%ar e visitar u! oente ou so'ri o, ei%ar e ar p*o a u! 'a!into e agasal+o a que! estiver !orren o e 'rio, para ir cu!prir seus DE.E(ES (E5060OSOS entro e u! casar*o '&ti o, a:oel+a o iante e u! +o!e! erra o e 'antasia o, obran o os :oel+os iante e paus e e pe ras, essa prtica repugnante, que transgri e a 5ei e Deus e 'a, o esp-rito, a Centel+a Divina, ser !enos o que a !at&ria3" 97C b 2Se!pre 'ala! as Escrituras nos esp-ritos i!un os, que atua! sobre os encarna os, causan o7l+es !ales, trag& ias, oen)as, etc< & !uito bo! ler tu o isso, co! !uita aten)*o, para consi erar on e & que eles s*o 'abrica os< porque o plano carnal, se 'osse u! pouco !el+or, n*o sortiria tanto o !erca o astral in'erior3" 98D b 2Cui a o co! essa conversa que a'ir!a alto e ro!pante as 'raque,as a carne] .a!os acusar !enos a que! n*o po e 'alar" 4ue, en'i!, o esp-rito, que & que! pensa, sente e age, assu!a a sua responsabili a e, !es!o que, nu! asso!o e +ero-s!o, ten+a que ar !ostras e u! pouquin+o e !orali a e3" 989 b 24ualquer pessoa, si!ples e +u!il e, se! pretensEes nobilirquicas no seio os !anobris!os sectrios, c+egar a i,er que, in'eli,!ente, nesse !eio & que se eparou co! pessoas as !enos reco!en veis" Ain a be! que os sensatos :a!ais con'un ir*o a EXCE5SA DOUT(01A co! os +o!ens, co!o a'ir!a o CUD06O 0MO(TA5, o E.A16E5GO DA ETE(10DADE, que procla!a a E(A DA CO1SC0[1C0A 978

P5E1A3" 98= b 2$e! certo & que o vin+o na a eve ao r/tulo que a garra'a ostenta< entretanto, !uitos n*o co!pra! o vin+o e si! o r/tulo]3 98? b 21o cap-tulo quator,e, e 0sa-as, be! que est ito que o iabo & u!a parbola, u! ito ou alegoria< ne! po eria ser e !enos< !as os 'il+os e Deus, que se torna! iab/licos transgressores a 5ei, nunca 'ora! paraboli,a os, porque s*o !uito crentes ou religiosos, para consentire! nisso" Portanto, u! an:o 'oi apresenta o co!o rebel e, enquanto os in'ernais religiosistas to!ara! o lugar as in'eli,es v-ti!asS3 98@ b 2Perguntara! a algu&! sobre o que & u! absur o, e ele respon eu que & tu o aquilo que o contraria e! suas concep)Ees] Se! >vi a que esse tal +o!e! eve ser u! gran e !entor religiosistaS A .E(DADE continuar a'ir!an o n*o ser proprie a e priva a e que! quer que se:a< !as respon a!, por quantos s&culos ter que continuar ela rotulan o as quitan as !ercenrias o religiosis!oK3 98B b 2R !e i a e pru ncia cu!prir os everes, porque essa & a !aior as ora)Ees< entretanto, 'cil & inverter a or e! os 'atos, 'a,en o longas ora)Ees, s/ para n*o cu!prir be! curtin+as obriga)Ees" Se a +ipocrisia 'osse ali!ento, assi! co!o o trigo e outros artigos, nunca +averia 'o!e sobre a TerraS3 98A b 2Mais ser e%igi o a que! !ais ten+a si o a o] To os sabe! i,er isso] aos outros3" 987 b 2E! u! !un o co!o a Terra, e guerras, pestes e 'o!es, que! 'ica co! tu o e co! to os & apenas igual a ele] Por isso a'ir!ou ;esus, que trou%e espa a e separa)*o3" 988 b 2Os abis!os a subcrosta e o u!brais est*o abarrota os e in iv- uos que s/ soubera! respeitar os respeitos +u!anos" Por quK Porque, L custa essa gente, o MA5 se perpetua e o $EM n*o triun'aS3 98C b 2S0M e 1NO s*o palavras curtin+as, que !uitas ve,es custa! longu-ssi!os estgios nos lugares e pranto e ranger os entes" Cui a o co! as palavras e trs letrasP S0M e 1NO, $EM e MA5]3 9CD b 2Ensinar be! aos outros & t*o 'cil, assi! co!o & i7 '-cil reali,ar o que se i, aos outros" Por isso, ;esus repetiaP TOMA0 EXEMP5O DE M0M, 4UE SOU MA1SO e GUM05DE DE CO(AMNO"3 97C

9C9 b 2Se se conseguisse o C&u co! longos iscursos e aparatosas ceri!Onias, es e !il+ares e anos que a Terra seria u! !un o e PAT e .E1TU(A3" 9C= b 2Aquele, que !uitas ve,es 'ala a tribuna, !uitas ve,es ei%aria e 'alar, se, antes e para ali se enca!in+ar, perguntasse algu!a coisa L pr/pria conscincia" Por isso, i, u! prov&rbio que o in'erno & cerca o e a cerca & 'eita co! as caveiras os :u-,es e os !estres religiosos]3 9C? b 21ingu&! 'alou !ais alto, ningu&! increpou tanto as !al a es e as +ipocrisias +u!anas, o que ;esus Cristo< entretanto, e! Seu no!e !al a es e +ipocrisias se banque7 teia!, porque os +o!ens sabe! ser bons esca!otea ores, a:eitan o se!pre os encontros entre os capciosos co!o is!os e as !aliciosas conven)Ees sociais3" 9C@ b 2Ai aqueles que *o 'alsas interpreta)Ees Ls .E(DADES MAT(0TES, co! o 'ito e engor ar capric+os sectrios e en ossar !anobris!os ego-stas3" 9CB b 2Muitos crentes e! ;esus Cristo 'a,e! ouvi os !oucos quan o le! o >lti!o cap-tulo o Apocalipse] Portanto, os religiosis!os ter*o que 'in arS3 9CA b 2Se a .E(DADE 'osse oce na boca e no ventre, to os a engoliria! co! 'acili a e] Pergunte! isso ao .i ente e Pat!os, atrav&s o cap-tulo e, o Apocalipse" E, le!bre!os, 'ora o PE1SAME1TO U10.E(SA5 ningu&! atingir a .E(DADE3" 9C7 b 21en+u!a cincia & !ais 'alsa o que aquela que SUP\E a e%istncia e Deus e ac+a que o esp-rito eve ser apalpa o, para ser prova a a sua reali a e" O gr*o e areia, quan o & equilibra o, n*o se 'a, o :ui, a !ontan+a3" 9C8 b 2Mais 'cil ser girar a Terra pelo avesso, o que entrar a Gu!ani a e na 1ova Era, se! acontecer aquilo que se ac+a previsto no cap-tulo e,oito o Apocalipse" E quantos religiosistas se ver*o quebranta os, porque an ara! to!an o bn)*os L i olatria e, e! no!e a .E(DADE, !erca e:ara! co! a corrup)*oS3 9CC b 2O ;UITO 01TE6(A5 s/ a Deus pertence3" =DD b 2O $OM #05GO & aquele que per!anece na .E(DADE E 1O AMO(3" =D9 b 2Os 2is!os3 religiosistas s*o os barrancos e! que se entrinc+eira! os +o!ens, para e! no!e a !es!a A$SO5UTA .E(DADE cultivare! as relativas prepotncias e !e iocri a es" E! parte o 'a,e! por ignorFncia, ou 'or)a os pelos lastros o 98D

passa o, !as e! parte o 'a,e! pelo gosto ao !an onis!o, etc3" =D= b 2E! 'ace a .E(DADE, sen o to os apenas parte e rela)*o, prova o est que ningu&! & especial ou 'eito e 'avor< portanto, quan o !uito, que! se :ulgar !ais evolu- o, ensine !ais e 'a)a !ais bene'-cios aos seus ir!*os, se! apelar para t-tulos, vestes 'ingi as, cabriolas, etc" 5e!bre7se e viver con'or!e a 5ei e Deus e o Divino E%e!plo o Cristo, que !ais n*o & preciso3" =D? b 2Aos To!&s 'icou ito que & !ais be!7aventura o que! cr se! ver< !as a e%plica)*o est no 'ato e contar ou n*o, a criatura, co! o lastro evolutivo necessrio" 4ue! n*o conta co! os senti os o esp-rito, lan)a !*o os recursos a !at&ria" 1*o pe)a! Ls !in+ocas aquilo que eve ser pe i o Ls guias3" =D@ b 2Os religiosistas ou sectaristas 'a,e! quest*o e a'ir7 !ar que seus respectivos cre os s*o os proprietrios a .E(DADE< eles sabe! isso t*o be! e 'a,e! seus iscursos co!probat/rios e $-blia nas !*os< a .E(DADE, por&!, !es!o n*o usan o nen+u!a as $-blias, ne! iscursos, vai se!pre, atrav&s os 'atos, provan o o contrrio, porque usa a .0DA co!o sua teste!un+a3" =DB b 2Conversan o o An:o Mensageiro, nu! c-rculo e a!igos e co!pan+eiros e trabal+o, a'ir!ou que & !ais 'cil convencer u! asno e! !at&ria e SA$EDO(0A, o que convencer u! religiosista e! !at&ria e .E(DADE< certo ou erra o, alvitrou algu&! que isso ocorre e! virtu e e o asno n*o estar e posse os recursos o bolso, o estO!ago, o se%o, o orgul+o e o ego-s!o3" =DA b 24uanto !ais u!a Doutrina & pro'un a, tanto !ais os !ais ignorantes e seus a eptos se :ulga! os seus !ais co!petentes arautos, enquanto os real!ente !ais capa,es se recol+e! L insigni'icFncia social, procuran o antes ar ignos 'rutos pelo e%e!plo3" =D7 b 2;esus a'ir!ou, !uitas ve,es, que aquilo que & i!poss-vel aos +o!ens & poss-vel a Deus< !as os +o!ens pern/sticos, que tanto proli'era! nos religiosis!os, pensa! que, aquilo que eles n*o po e!, !uito !enos ain a o po er Deus3" =D8 b 2Algu! ia, algu! An:o Mensageiro ter que or enar a quei!a e to as as $-blias a Gu!ani a e, para que outras se:a! escritas, !ais a par o ESPI(0TO e a .E(DADE" E os +o!ens ver*o, ent*o, que be! pouco sobrar, as antigas $-blias, co!o ele!entos aproveitveis" Mas a (evela)*o, que & a c+a!a a 989

PA5A.(A DE DEUS, nunca epen er e $-blias quaisquer3" =DC b 2O ran)o e a 'erruge! ta!b&! serve!< os onos e religiEes, co!o se ali!entaria!, se! as suas iguarias pre iletasK3 =9D b 2Mil+ares e !il+ares e 'il+os e Deus, que ven e! suas bugigangas salvacionistas aos seus se!el+antes, e tal !o o sabe! o que 'a,e! que, se tivesse! e co!prar, eles !es!os, as tais bugigangas, ne! sen o pagos as quereria!" Se os encarna os, to os, pu esse! ouvir o cla!or que verte os abis!os a subcrosta e as 'ai%as u!brosas que circun a! o Planeta, isso se aria! conta severa!ente, co!e)an o a ar !ais cr& ito L .E(DADE, ao AMO( e L .0(TUDE3" =99 b 24uan o a C0[1C0A cresce, escon+ecen o ou ne7 gan o a i!portFncia a MO(A5, & co!o quan o se ro!pe! as r& eas e o cavaleiro 'ica sen o !enos o que o cavalo" E, para isso acontecer, basta que se c+a!e L (E.E5AMNO coisa e $el,ebu, precisa!ente o que 'e, a $esta o Apocalipse, es e que se levantou sobre a ci a e os sete !ontes" Crescer e! AMO( & avan)ar para a C0[1C0A A$SO5UTA3" =9= b 2; se encontra ito, e! A $I$50A DOS ESPI(0TAS, que e! s* conscincia ningu&! perguntaria L 061O(`1C0A, o que 'a,er co! a SA$EDO(0A" 4ue ca a u! se previna, para que l+e n*o 'alte a s* conscincia, porque a ;UST0MA D0.01A te!po, !as na +ora precisa pe e contas rigorosas3" =9? b 2#oi be! le!bra o a Var ec que everia voltar e! outro corpo, para o t&r!ino a tare'a restaura ora o Ca!in+o o Sen+or< gra)as a Deus, ningu&! l+e isse que, na ocasi*o, teria que perguntar, aos pretensos onos o Espiritis!o, sobre co!o ter que agir, para ar conta e seus everes3" =9@ b 2U! ESP0(0T0SMO ESSE1C0A5 ve! agin o, es e que a Gu!ani a e terrestre se ve! esenvolven o !ental7 !ente< e!bora, 'or!al!ente, 'a)a parte os 2is!os3, que en%a!eia! a Gist/ria a Gu!ani a e, e! ESS[1C0A ele & aci!a e tu o isso" E !uito in'eli, ser, e! qualquer te!po e lugar, aquele que blas'e!ar contra o Sagra o Minist&rio a (evela)*o, porque ser r&u o ;UITO A$SO5UTO, a 'i! e pagar at& o >lti!o ceitil" O CUD06O 0MO(TA5 teste!un+a o ESP0(0T0SMO ESSE1C0A5 e vice7versa3" =9B b 2Estu ai a vi a os e, !aiores vultos a Gist/ria as 0nicia)Ees< v e co!o a (E.E5AMNO 'uncionou, co! eles e para eles, a 'i! e que pu esse! levar a ter!o as evi as tare'as" Dela & que se i,iaP PA5A.(A DE DEUSS3 =9A b 2Os 'anatis!os sectrios e e%clusivistas parte! os 98=

+o!ens sectrios e e%clusivistas, na a ten o co! isso o ESP0(0T0SMO ESSE1C0A5 ou a DOUT(01A DA .E(DADE" E prova! isso aqueles !es!os SE(.OS DA .E(DADE, que to!a! parte no trabal+o gigantesco que visa i!plantar na Terra, para se!pre, a DOUT(01A que te! 'un a!ento na Moral, no A!or, na (evela)*o, na Sabe oria e na .irtu e" E aquele que, para in'elici a e sua, esbarrar nos C01CO SE1T0DOS a ver a e outrinria, ta!b&!, para in'elici a e sua, olorosos es'or)os ter que e!preen er, para a recupera)*o3" =97 b 24ue! na a enten er e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, e! v*o esperar pelas pri!eiras, segun as, terceiras, quartas, quintas ou !ilion&si!as (evela)Ees" At& quan o esperar*o, certos 'il+os e Deus, para se co!penetrare! e que a 6(A1DE E TOTA5 (E.E5AMNO & a que eve ser reali,a a no -nti!o e ca a u!K3 =98 b 2Enquanto os encarna os 'ornece! 'al+as !entais, os planos esencarna os in'eriores 'ornecer*o, ta!b&!, suas !erca orias< e aparecer*o, ent*o, aventureiros e tribo'eiros, negocistas e 'a,e ores e pastic+os, i!pregnan o as !entes co! as suas baboseiras, agWin+as co! a)>car, literatura,in+as cor7 e7 rosa, e tu o isso e%posto, co!o se 'osse o 'i! e TODA A SA$EDO(0A3" =9C b 2Ca a qual &, e! 'ace a .0DA, u! artista a representar o seu papel no ra!a a Evolu)*o< co!o a'ir!ou o Cristo, quantos e quantos se ilu e!, 'a,en o quest*o e coare! u! !osquito, para epois engolire! u! ca!elo" To avia, se ningu&! tivesse tanta vonta e e !an ar nos outros e e aparentar, !es!o engolin o gor os ca!elos seria! ignos e !iseric/r iaS3 ==D b 2G u! livro, que se po eria c+a!ar e (E60ST(O CQ(M0CO, livro esse que to os everia! nele !e itar, co! !uito a'inco< len o be! poucas pginas, qualquer u! se capacitaria e que, e! qualquer caso, !ais vale to!ar cui a o co! as pr/prias obras, o que 'a,er longos iscursos para ensinar outrina aos outros3" ==9 b 2U! certo escritor e ora or pro'eria o seu in'la!a o iscurso, usan o e u!a verborragia gong/rica, apelan o para a SA$EDO(0A DE DEUS, tu o para ser agra vel ao pr/prio orgul+o< perto ele estava! alguns esp-ritos ain a pequeninos e! Evolu)*o, por&! benignos, que eplorava! n*o ter, aquele 98?

vai oso ir!*o, pelo !enos u! pouco e senso cr-tico, a 'i! e n*o invocar o SA1TO 1OME3" === b 2Aquilo que & por Deus n*o epen e e Seus 'il+os< aquilo que epen e os 'il+os e Deus, eles ter*o que 'a,er, !ais tar e ou !ais ce o< e & por isso que nen+u! Cristo Planetrio carrega nos o!bros a obriga)*o e cui ar os esp-ritos que estagia! no solo, nas guas e nos ares, no bo:o o Processo Evolutivo" 1*o & 'avor algu! recon+ecer que uns eve! !an ar e outros eve! ser !an a os, para que a 5E0 6E(A5 possa reco!pensar a ca a u!, pelo ese!pen+o e sua 'un)*o" E, se +ouver 'al+a a parte e algu&!, po e ele estar certo e que a ;UST0MA D0.01A '7lo7 respon er, co! ou se! a interven)*o os Cristos Planetrios" Assi! &, e que ningu&! se :ulgue prestigia o pelas a ula)Ees ou ceri!oniais e! que eposite cr& ito3" ==? b 2O carter 0MPESSOA5 DA .E(DADE, e tal !o o i!porta ser con+eci o, e! virtu e e n*o se i!iscuir nas con i)Ees e situa)Ees os esp-ritos< & a Q(.O(E DA .0DA, que 'ornece os 'rutos, e alto a bai%o, !anten o se!pre istin)*o entre ela, os 'rutos e aqueles que os apan+ar*o, para aplicare! be! ou !al, segun o co!o 'i,ere! es'or)o para tanto" A Doutrina ensinar, !as a 5E0 DE CA(MA :a!ais per!itir que uns 'a)a! o !ereci!ento os outros" R por isso que, aci!a e curar ou n*o, e po er 'a,er be! ou n*o, cu!pre o ever e ensinar a Doutrina a .er a e, para que o pr/prio responsvel ireto possa !ovi!entar7se, a 'i! e !o i'icar o CAMPO ME1TA5, para a- erivare! as outras !o i'ica)Ees, cu:as conseqWncias atingir*o as coroas energ&ticas, epois os ele!entos constitutivos o perisp-rito e a seguir os pr/prios ele7 !entos gasosos, vaporosos, l-qui os e s/li os o corpo '-sico3" ==@ b 2A .O5TA DE ;ESUS C(0STO & o livro pre'eri o por aqueles que se ispEe! a se!ear o $EM e o $OM entre seus ir!*os, se:a! encarna os ou esencarna os< & o tra)o e uni*o entre os Altos Mentores, suas legiEes socorristas e os trabal+a ores encarna os" Os que o lere! e cora)*o aberto, u!a 6ra)a receber*oS3 ==B b 2Aquele que atirar pe ras e trope)o no ca!in+o a .E(DADE, por certo ter que voltar atrs, sangran o os p&s na sua triste se!ea ura3" ==A b 2Pelos !ilnios a'ora continuar assi!P TODOS SE(NO CGAMADOS, MAS 1EM TODOS SE(NO 98@

ESCO5G0DOS" EM .E(DADE, escol+i os vir*o a ser aqueles que, pelas suas pr/prias obras, se escol+ere!" E! ca a 'il+o Seu, colocou o Pai Divino u! 'iel e balan)a, u! in ica or e responsabili a e" 4ue ningu&! con'ie e! religiosis!os e sectaris!os, porque a ;UST0MA D0.01A est aci!a e tribo'es e !aquina)Ees3" ==7 b 2T([S POTESTADES 0MPASSQ.E0SP o Sagra o Princ-pio, os Cristos Planetrios e a Mensageiria Divina" Elas representa! a O(06EM, a D0(EMNO e a 05UST(AMNO, na a even o aos sectaris!os +u!anos3" ==8 b 2A EXCE5SA DOUT(01A ter, nos seus 'anticos sectrios, os seus ini!igos e algo,es" Co!o nos ias e ;esus Cristo, assi! pelos, !ilnios a'ora, os algo,es a .E(DADE ser*o se!pre aqueles que se +*o e arvorar e! seus proprietrios3" ==C b 2Assi! co!o a Terra s/li a surgiu as energias con ensa as, assi! Ls energias retornar, !as e! gl/rias e esplen ores, carrean o aqueles que se 'ore! revelan o ignos e l+e aco!pan+ar a !arc+a progressiva3" =?D b 2R !uito 'cil 'icar co! as ver a e,in+as transit/rias, aquelas que no !o!ento t! curso or inrio, ou que vive! na boca os si!pl/rios e e%plora ores o !o!ento< !as n*o & 'cil 'icar co! aquelas .E(DADES #U1DAME1TA0S, que +o:e parece! !uito 'ortes, e no a!an+* provar*o que s*o Eternas, Per'eitas e 0!utveis3" =?9 b 20sto issera! a Elias, na +ora e co!e)ar o trabal+o e CO1SO50DAMNO DA (ESTAU(AMNOP 2.ai e co!pleta a obra, ten o respeito apenas a uas autori a es, que s*oP A 5E0 DE DEUS E O D0.01O EXEMP5O DE ;ESUS C(0STO3" =?= b 21ingu&! olvi e esta reali a e, que & por DeusP A .E(DADE R CGA.E 4UE 1U1CA #O0 E1T(E6UE A UM GOMEM, MAS S0M A TODOS OS #05GOS DE DEUSS3 =?? b 2So!os ir!*os e nossos ir!*os, so!os isc-pulos e nossos !estres< !as o real!ente i!portante & que so!os 'il+os e prolonga!entos e Deus" Os Cristos e os Santos An:os s*o autori a es relativas, enquanto Deus & AUTO(0DADE A$SO5UTA, & 4UEM reserva a to os u! ireito que nunca ser ivi i o" R por isso que, e! !at&ria e 5E0 e e ;UST0MA, to os obe ece! e s/ Deus !an a total!ente3" =?@ b 2R pru ente o +o!e! que se!eia +o:e, co! o intento e col+er a!an+*< por&!, & !uito !ais pru ente aquele que 98B

se!eia +o:e, para col+er eterna!ente" Esta col+eita, enten a! be!, & o $EM7#ATE(, n*o & praticar ritualis!os ou sala!aleques religiosistas" A ilus*o & para os +o!ens e n*o para DeusS3 =?B b 2Os te!plos, as vestes religiosistas e os ritualis!os :a!ais ei%ara! e encobrir os !ais tenebrosos prop/sitos< aqueles que viere! a con+ecer a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e, ou o esp-rito a 5E0 e o C(0STO, que :a!ais to!e! esse tenebroso ca!in+oS3 =?A b 2Pratica to os os ias a tua ADO(AMNO, 'a,en o o $EM a algu! ir!*o, e! le!bran)a e que 'oi o Pai Divino que! o colocou no teu ca!in+o3" =?7 b 2Mois&s recebeu a 5E0 por !eio os an:os ou esp-ritos, e o C(0STO tin+a os an:os ou esp-ritos, subin o e escen o sobre Ele" Depois e respeitar o servi)o ilustrativo a (E.E5AMNO, cu!pre & trabal+ar pela ED0#0CAMNO" S/ pelo 'ato e CO1GECE(, ningu&! atingir o 6rau Cr-stico3" =?8 b 21ingu&! :a!ais passar por ci!a a 5ei< portanto, to os ever*o respon er pelas pr/prias obras< !as, le!bre!os be!, o $EM7#ATE( & u!a 'or!a e co!uta)*o e pena, & u! !o o e abran ar o CA(MA, be! co!u!ente aceito pela ;UST0MA D0.01A3" =?C b 21*o basta que o peca or se 'a)a penitente< & i!perioso que to!e as r& eas o $OM T(A$A5GO, para ois servi)osP PU(6AMNO e ED0#0CAMNOS3 =@D b 24ue! at& aqui an ou atrs as 010C0AM\ES antigas e al+eias, que, aqui e! iante, pense co! a pr/pria cabe)a" Os ele!entos in'or!ativos 'ora! a os e o trabal+o e ED0#0CA7 MNO nunca vir atrav&s e terceiros, porque o (E01O DO CRU :a!ais c+egar co! !ostras e%teriores" 0nicia)*o n*o quer i,er (EA50TAMNOS3 =@9 b O n>!ero T([S 'igurou se!pre, nas 010C0AM\ES, co!o s-!bolo a Sabe oria Divina< at& sbios inicia os i,e! n*o saber o porqu< !as a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, ou o PA0, o C(0STO e o M010STR(0O DA (E.E5AMNO, por si s/ e%plica! o 'ato" Entretanto, a .E(DADE ESSE1C0A5 n*o & si!b/lica3" =@= b 2A .E(DADE & o E.A16E5GO DA ETE(10DADE, que :a!ais pertenceu a in iv- uos ou grupos e in iv- uos, e si! a S0 MESMA, a 'i! e ser e to os os 'il+os e DEUS" 1ingu&! te!, por 'ora, !ais o que te! por entroS3 =@? b 2A .E(DADE n*o & si!b/lica, enig!tica, i /latra, 'ingi a, !ercenria, sectria ou escrava e conc+avis!os +u!anos3" =@@ b 2A .E(DADE n*o est su:eita a religiosis!os, con7 98A

ceitos e preconceitos, interesses subalternos, prest-gios +u!anos e !anobris!os outros, con'essveis ou n*o" 4ue! n*o pre,a os $O1S #ATOS :a!ais ser a .E(DADE 4UE 50.(AS3 =@B b 2A .E(DADE n*o precisa usar p-lulas e teoria,in+as engarra'a as para ser o que &, co!o & e para o que &3" =@A b 2A .E(DADE A$SO5UTA, que & Deus, a tu o engen ra, sustenta e eter!ina, sen o aci!a e tu o e e to os3" =@7 b 2A .E(DADE (E5AT0.A, que & a C(0AMNO, es obra7se ao 01#010TO, !as est su:eita a leis, sen o que, para os esp-ritos, a !aior elas & a 5E0 MO(A53" =@8 b 2A .E(DADE 'ar co! que to os os sectaris!os e religiosis!os esapare)a!, para ir enqua ran o os 'il+os e Deus no ver a eiris!o liberta or, L !arge! e to os os rasteiros interesses, que tanto t! ivi i o os !es!os 'il+os e Deus3" =@C b 2A .E(DADE ensina que tu o e! princ-pio & si!ples, e que as co!ple%i a es a C(0AMNO se re u,e! L si!plici a e, quan o os 'il+os e Deus co!preen ere! a 5E0 J10CA que tu o rege" Mas a .E(DADE n*o & quest*o e palavrasS3 =BD b 2A .E(DADE A$SO5UTA quer, e ca a 'il+o Seu, o cu!pri!ento este ever 'un a!entalP OU.075A ETE(1A7 ME1TE 1O TEMP5O DA CO1SC0[1C0A" Porque aquele que, e! si !es!o, reali,ou a U10DADE, e! te!po algu! e local qualquer apelar para a esar!onia< ele passou L categoria os .E($OS D0.01OS, e, se! ser o TODO, &, o TODO, a palavra e a !ani'esta)*o consciente, perene!ente convi an o Seus ir!*os para que se eleve! L !es!a con i)*o3" =B9 b 2Encara a .E(DADE ESSE1C0A5 co!o #ATO, e n*o co!o !ist&rio, se queres e 'ato atingir a !el+or concep)*o as ver a es relativas< que! pro u, 'atos n*o 'a, ilus*o ne! !ist&rio, e n*o e!bara)a ningu&! a'ir!7los, es e que esse algu&! se:a si!ples e +u!il e, n*o queira ser e n*o se:a e 'ato u! 'ingi o3" =B= b 24uan o u! +o!e! 'alar, procura saber se pensa !es!o na .E(DADE, ou se apenas procura 'a,er propagan a e suas convic)Ees sectaristas, essa coisa que o i!pele ao ri -culo, !ais o que Ls ivinas reali,a)Ees interiores, que o con u,iria!, lenta!ente, ao esta o e U1O COM O PA03" =B? b 2A .0DA MA0O( e!bala a vi a relativa ou !enorK 1*oS A .0DA A$SO5UTA quer & ser atingi a pelas suas cria)Ees ou e!ana)Ees< e ningu&! po er :a!ais e%plicar o ESTADO DE U1O, a n*o ser epois e t7lo atingi o" Portanto, ningu&! espere, e 0nicia os ou Cristos, que 'a)a! 987

essa revela)*o< Ele : o isse, e e !o o e'initivo, para que ca a u! to!e a cru, os everes evolutivos, para l c+egar3" =B@ b 24uan o Pitgoras a'ir!ou que aquilo que con u, a Deus & o .E(DADE0(O, $OM e $E5O, : 'e, a !aior pro'iss*o e sabe oria, contra os 'abricantes e igre:in+as e grupel+os sectaristas" E o C(0STO, o Mo elo os C01CO TESTEMU1GOS, pelo 'ato e ter si o persegui o, a)oita o e cruci'ica o pelos religiosistas, eu ao !un o o !aior sinal e protesto contra to os os escravos e tabelin+as inventa as por +o!ens" 1ingu&! con'un a a DOUT(01A co! os +o!ens e as suas institui)EesS3 =BB b 2Tu o quanto e%ce e ao enten i!ento +u!ano, principal!ente os tra'icantes religiosistas, i,e! eles que & M0STR(0O< n*o quere! ser c+a!a os e ignorantes, e !uito !enos ain a quere! per er 'reguesias e o !an onis!o3" =BA b 2Con'essar a nossa ignorFncia e! 'ace a .E(DADE A$SO5UTA n*o & vergon+oso ne! cri!inoso< o que & tu o isso, e !ais ain a, & o proce er !al, & pro u,ir o atraso pr/prio e os seus se!el+antes, procuran o ressalvar orgul+os e vai a es3" =B7 b 2O M0STR(0O : esculpou to a sorte e ignorFncias, : prestigiou to a sorte e e%plora)Ees, : :usti'icou to as as 'or!as e inquisi)*o e por !uitos e !uitos s&culos viver entroni,an o a i!becili a e +u!ana3" =B8 b 2Se o escon+eci!ento a .E(DADE A$SO5UTA & bastante 'orte para :usti'icar a i &ia e M0STR(0O, ne! por isso :usti'ica que, e! virtu e essa esca!otea)*o, uns ven+a! a ter o ireito e e%plorar a outros" 4ue to os se:a! iguais e! 'ace a .E(DADE 061O(ADA, para que alguns espertal+Ees n*o trans'or!e! esse argu!ento no ireito e ven er !entiras aos tolos3" =BC b 25e!bra7te e que o Deus e .E(DADE, AMO( e ;UST0MA, :a!ais per!itir que u! 'il+o SEU 'ique se! ser o que &, para estar e! algu! lugar, e algu! !o o, e 'a,en o algu!a coisa" Me ita sobre esta reali a e e vers que, e!bora a .E(DADE TOTA5 te escape, e! SUA ESS[1C0A, no ca!po as !ani'esta)Ees E5A te envolve co! to as as 'or)as e sua 01#010TA (EA50DADE3" =AD b 2Os SE1T0DOS DO PA0 D0.01O est*o or!entes nos Seus 'il+os ain a e! Processo Evolutivo< a Evolu)*o '7los7 !ani'esta os, vibrantes e penetrantes< e ningu&! po er conceb7los, antes e atingir esse esta o" A que! 'or igual, na a ser necessrio i,er< e a que! n*o o 'or, na a a iantar i,7lo" A .E(DADE, por !ais pro'un a que se:a, n*o & enig!tica 988

ne! !isteriosa, even o os 'il+os e Deus estare! se!pre ispostos ao progresso, pois s/ lenta!ente vir*o a con+ec7la, e, !ais ain a, a usu'ru-7la" A Sagra a #inali a e a vi a n*o & 'icar eterna!ente e! esta o e ignorFncia, con'us*o e >vi as, essa coisa !uito aproveita a pelos e%plora ores religiosistas" O esp-rito n*o & ilus*o ou aparncia, & u!a reali a e que eriva a D0.01A (EA50DADE, e, portanto, eve 'a,er e sua vi a u! progra!a e con'ian)a e! si e nas suas obras3" =A9 b 2Tu o, no plano relativo, te! 01TE(0O( e EXTE(0O(, CE(1E e CASCA< e, e! !at&ria e Espiritis!o, n*o po eria ser e !enos que assi! 'osse< ningu&! eve querer ser apenas CASCA ou 'icar co! os casquentos" E, se assi! proce er, certa!ente estar cavan o o abis!o, on e ter que penar sua inc>ria3" =A= b 2A !aior responsabili a e e algu&! & ser u!a part-7 cula e Deus !ani'esta a ou cria aK Ent*o consi ere!os que, se nisso +ouver 'al+a, e! to as as outras obriga)Ees o +aver, e! conseqWncia" 4ue! n*o po e correspon er ao necessrio, co!o correspon er ao contingenteK3 =A? b 2Se algu&! tivesse e respirar o ar necessrio, pelos seus clculos, por certo que !orreria e! segui a ao nasci!ento" 0sto quer i,er que o DETE(M010SMO #0S0O5U60CO & u! 'ato" Ta!b&! assi! ocorre espiritual!ente, pois a U10NO co! a ESS[1C0A D0.01A :a!ais epen eu e racioc-nios ou concep)Ees +u!anas" Descobrir e viver essa reali a e si!ples & acabar co! os ne'an os enig!atis!os, essa praga que tanto 'avorece as e%plora)Ees religiosistas3" =A@ b 2To os os gneros po e! ser usa os e! esta o PU(O e po e! ser #A5S0#0CADOS< as 'alsi'ica)Ees se!pre interessa! aos tra'icantes e i!orais< e a pior e to as as i!orali a es & a religiosa, se:a l co!o 'or ou a prete%to qualquer3" =AB b 2O pri!eiro passo a o pelo C(0STO, para 'ugir e ensinar a 'ugir as i!orali a es religiosas, 'oi ei%ar o te!plo e seus e%plora ores, ou aqueles a que! c+a!ava e t>!ulos caia os por 'ora e po res por entro, etc" E a luta continua entre as uas 'ac)Ees] #alsas tolerFncias i!pe e! a vit/ria o C(0STO e a Gu!ani a e] E a !ais repugnante as 'alsas tolerFncias & aquela que os in iv- uos cultiva! para consigo !es!os, viven o ivi i os entre a .E(DADE e a !entira" O Pai quer 'il+os CO1SC0E1TES e n*o apenas !/rbi os crentesS3 =AA b 2U!a CO1SC0[1C0A 01D0.0DUA5, quan o 98C

se !ani'esta real!ente, :a!ais per!ite tra'icFncias e i!orali a es" .ive, por&!, su:eita L i olatria e aos erros, aquela que n*o po e lutar a gran e luta interna" O Espiritis!o aponta o ca!in+o, !as n*o an a por ningu&!] To!e ca a u! a sua cru, e 'a)a a ca!in+a a no ru!o a .E(DADE" Ensinar cu!pre L DOUT(01A, !as reali,ar cu!pre a ca a 'il+o e DeusS3 =A7 b 2Aquele que obra o corpo iante e +o!ens 'antasia7 os e e paus e e pe ras, ou e i olatrias quaisquer, prova que ESP0(0TUA5ME1TE n*o & capa, e se !anter ereto" #il+o o TODO PODE(OSO, procura ser a!igo a verticali a e -nti!aS3 =A8 b 2E isse o Sen+or, na asse!bl&ia, que a (ESTAU(A7 MNO o Consola or, ou o Esp-rito erra!a o sobre a carne, te! por 'i! enc+er a Terra e pro'etas, para que o CO1GEC0ME1TO DE CAUSA 'orce a Gu!ani a e ao ca!in+o liberta or" Por&!, enquanto os in iv- uos 'ore! erra os, co!o a Gu!ani a e po er estar certaK3 =AC b 2; 'oi ito que a pior !entira & aquela que & i!posta e! no!e a .E(DADE< este:a! alertas, portanto, aqueles que e!prega! !al o !e iunis!o ou o pro'etis!o" A ;UST0MA D0.01A consi era o grau e con+eci!ento e causa as pessoas, !as n*o aceita esculpas, porque, aqueles que c+ega! apresentan o esculpas, n*o po e! alegar ignorFncia" Desculpas s*o con'issEes e culpasS3 =7D b 21*o esperes que os esclareci!entos presta os por estes pontos ven+a! a te servir epois a esencarna)*o< eles n*o 'ora! trans!iti os para isso< 'a,e e ti u! 'il+o e Deus inteligente, sensato e livre, a!igo a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, porque a 50$E(DADE nunca vir pelos es'ila eiros o sectaris!o que o !un o o'erece" Apren e e vive, : e agora, porque tu &s ETE(1OS3 =79 b 2A S0MP50C0DADE n*o & essa coisa est>pi a e repul7 siva que envolve algu!as criaturas 'ingi as e AUSTE(AS, !as real!ente in'eriores ou !e -ocres< a S0MP50C0DADE est aci!a e locais e te!pos, !eios e 'ins, porque n*o & !aliciosa, n*o quer parecer autori a e ne! pro:eta engor ar ocasionais posi)Ees" A S0MP50C0DADE eve ser apren i a co! o C(0STO, que 9CD

n*o obrou o espin+a)o iante os gran es o !un o e que, at& na cruci'ica)*o, 'oi consciente e ivina!ente i!perativo3" =7= b 2#ora o AMO( .E(T0CA5 at& a $O1DADE se torna opressiva, envergon+an o aquele que ela carece< ta!b&! os a!ores +ori,ontais ou +u!anos, quan o 'ora a MO(A5, 'or:a! esar!onias e re!ete! seus cultiva ores aos planos e treva" 4ue! 'or inteligente 'iscali,e suas obras e o !o o e aplic7las3" =7? b 2;esus 'igurou o (E01O DO CRU, que ca a u! te! entro e si !es!o e eve esabroc+7lo, co!o o gr*o e !ostar a que cresce, cresce tanto que ve! a ter aquelas utili a es que a parbola encerra" 1*o te esque)as e consi erar os !uit-ssi!os estgios evolutivos< n*o preten as passar por aquilo que ain a n*o &s, para n*o ca-res e! 'reqWentes ri -culos3" =7@ b 2De tanto 'a,er a'ir!a)Ees religiosistas, os +o!ens se esquecera! e praticar a)Ees ecentes, aquelas que e 'ato engran ece! os 'il+os e Deus< e, e ta!an+a !onta & o esvio, que u! il>vio e 'ogo ser necessrio para que volte! ao bo! senso" 4ue os isc-pulos o Consola or 6enerali,a o saiba! con u,ir as gentes as 'uturas eras, para que e novo tal n*o ven+a a acontecer3" =7B b 2ParlapatEes !eti os a 'il/so'os critica! Toroastro pelo 'ato e criar os conceitos e $EM e MA5< alega! que isso n*o e%iste, que e! Deus n*o e%iste o ualis!o< entretanto, assevera! que Deus & 01OM01Q.E5 ou 01DE#01I.E5, para a'ir!ar que est aci!a e cogita)Ees ou paralelos, e n*o gosta! e ser !altrata os e si! e sere! 'este:a os" 4ue! quiser saber consi erar entre o $EM e o MA5, que pergunte a si !es!o sobre o $OM e o (U0M3" =7A b 2Critica! os $UDAS, i,en o que n*o era! D0.010STAS< isto, pelo que 'e, o >lti!o 6ran e $u a, pois que resu!iu to os os anteriores< & que os +o!ens continua! ivi i os, queren o uns que Deus se:a qua ra o, outros re on o, etc" E, to a ve, que a tur!a contrria 'alar, & para 'icar no contraS""" O Espiritis!o est aci!a isso tu o, porque sabe que a U10DADE ain a est por ser atingi a< portanto, situa os : vin os, os que est*o agora e os que vir*o, co!o si!ples trabal+a ores e! suas respectivas +oras e trabal+o3" =77 b 24ue! & real!ente u! trabal+a or a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, le!bra e consi era aqueles que antes passara! se!ean o, para que outros pu esse! col+er] At& o C(0STO, Mo elo os C01CO TESTEMU1GOS, 'alou a esse 9C9

respeito3" =78 b 21o plano carnal & i!poss-vel 'alar e tu o, sobre to a a .E(DADE que vigora na ESS[1C0A D0.01A Onipresente, Onisciente, Onipotente< conseqWente!ente, ven+a que! vier, e ver a e 'alar e e ver a es n*o 'alar] E observe! que os DET MA0O(ES que passara! pela carne, ei%an o as MAT(0TES DOUT(01Q(0AS, e! !uitos pontos 'ora! istintos ou 'i,era! e issera! coisas i'erentes" R que a .E(DADE n*o cabe ain a por aqui, e! sua integri a e, e !o o algu!3" =7C b 2Ain a que os $u as, os .e as, os Toroastros, os Ger!es, os Patriarcas, os Mois&s e os Pro'etas ten+a! vin o !ais ve,es L carne, & grato pensar naquelas personali a es, pelo si!ples 'ato e recon+ecer que o ca!po e trabal+o, naqueles ias, era !uito !ais bruto, grosseiro e perigoso" Ta!b&!, cu!pre assinalar, eles !es!os t! contribu- o para as !o ernas in'or!a)Ees] .er a eira!ente, que seria os trabal+a ores as >lti!as +oras, se! o concurso os trabal+a ores as pri!eiras +orasK O Processo Evolutivo cont&! u!a SI1TESE, queira! ou n*oS3 =8D b 2Se o 6rau Cr-stico & onipresente, e assi! espera a to7 os universal!ente, + u! Despenseiro #iel e Pru ente, in ivi ual, que a to os aguar a e bra)os abertos, l on e c+a!a! e Oita7 vo C&u" Co!o trans!itir in'or!a)Ees na a te! que ver co! ar passes e !gica e 'a,er C(0STOS, augura!os que ningu&! se esvie a (OTA SE6U(A, para l c+egar o !ais breve poss-vel" Entretanto, co!o os perigos ron a! os +o!ens, que! se esviar que procure voltar ao CAM01GO DO SE1GO(3" =89 b 2Para a .E(DADE n*o e%iste! PASSAD0SMOS ne! #UTU(0SMOS< o que ela ese:a e to os & o -nti!o servi7 )o e U10DADE .0$(ATU(0A" 4uanto Ls .E(DADES (E7 5AT0.AS, a in'ini a e ser se!pre elas a caracter-stica pura e si!ples" Os !ais evolu- os encontrar*o, nos 'un a!entos, nas bases e to as as !uta)Ees a 5E0 J10CA que a tu o presi e" 0n'eli, aquele que s/ vive para os e%teriores a .E(DADES3 =8= b 2O GOMEM PE(0#R(0CO & aquele que 'ica se!pre longe o !el+or] Pensa que isso se:a +u!il a e] #ala e! Deus, na .er a e, no Cristo, nos Altos Mentores, !as apenas para situ7los !uito longe, a'asta os, i!poss-veisS3 =8? b 2A Mente Pura pro u, as gran es obras] O peca or penitente atrai os bra)os a!igos e socorristas] Maria e Mag ala tin+a u!a lu, a bril+ar e! lugar oculto, ten o7a o Cristo escoberto] A peca ora penitente 'oi i,er ao !un o, e continua a i,er, sobre a (essurrei)*o e to os os esp-ritos]3 9C=

=8@ b 24uan o Maria, ao esencarnar, viu o #il+o Ungi o to o 'eito 5UT D0.01A e ro ea o e !ulti Ees cintilantes, e%cla!ouP 2(O6A(E0 PO( .US, U MA(T0(0TADO(ES DE GOME1S, PO(4UE, DE #ATO, SO0S (EA5ME1TE 01CO1SC0E1TESS3 =8B b 2A cabe)a viva e ;o*o $atista n*o converteu Maria Salo!&< por&!, a !orta, teve o con *o e 'a,7la penitente e evota a ao CAM01GO DO SE1GO(" R u!a as graciosas servi oras a .E(DADE e o $EM" 4ue belo e%e!ploS3 =8A b 21en+u! lobo & !ais perigoso o que aquele que se 'antasia e cor eiro< at& o MA5, quan o espontFneo, te! o seu qu e tolervel< !as a 'alsa a!i,a e, essa que tanto grassa entre os religiosistas, que te! e bo!K3 =87 b 2Se tu o tivesse 'ica o naqueles que egolara! o $atista, cruci'icara! o Cristo e es'olara! os Seus segui ores, o !al n*o teria si o !uito gran e< a trag& ia co!e)ou, quan o algo,es piores co!e)ara! a usar e Seus respectivos no!es, co! a ula)Ees e sala!aleques, para 'ins e corrup)*o outrinria" Co!o o ESP0(0T0SMO ESSE1C0A5 n*o so're e og!atis!os quaisquer, que ningu&! preten a i!por7l+e ta!an+a escabrosi a e, sob prete%tos quaisquer3" =88 b 2Po e algu&! garantir, que o ESP0(0T0SMO #O(MA5 n*o ven+a a so'rer e vaticanis!os e papis!osK3 =8C b 21*o co!etas a asneira e son ar os passos aquele que 'a, longos e po!posos iscursos< porque, se ele & apenas e conversa, be! epressa revelar aquilo que &, be! assi! co!o e! contrrio, se 'or ap/stolo a .E(DADE3" =CD b 2Aquele que est co! o C(0STO vale por !ulti Ees< ne! po e ser e !enos, porque a .E(DADE & quest*o e quali a e e n*o e quanti a e3" =C9 b 24ue! n*o estiver co! a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e, n*o estar co! a 5ei e Deus ne! co! o Cristo" E ningu&! preten a 'antasiar se!el+ante reali a e, para enganar e se enganar, porque tanto !ais caro l+e custar3" =C= b 2#oi para os religiosistas que ;esus contou aquela parbola que i, ser !el+or c+egar L esencarna)*o alei:a o ou cego, o que 'isica!ente per'eito e co! a al!a sobrecarrega a e ignorFncias e cri!es" A .E(DADE nunca reco!en ou r/tulos quaisquer3" =C? b 2Os vi entes po e! ver u!a po!ba bril+ante, que 9C?

si!boli,a a Mensageiria Divina ou Consola or< !as at& isso : eve ir 'ican o para trs, a 'i! e que tu o se:a real e si!ples!ente con+eci o e cultiva o3" =C@ b 2Ta!b&! alguns Altos Mentores se apresenta! co! asas, para signi'icar a Mensageiria Divina< !as n*o & nas suas asas que est a .E(DADE 4UE 50.(A, e si! nas suas virtu es3" =CB b 2As 'acul a es AT0.AS to!ar*o o lugar as PASS0.AS, no curso os te!pos3" =CA b 2A evolu)*o obriga L interpenetra)*o consciente os ois planos3" =C7 b 21ingu&!, real!ente, po e ser ini!igo a .E(DADE3" =C8 b 21ingu&!, real!ente, consegue blas'e!ar contra Deus3" =CC b 21*o per!itas que a .E(DADE e!ore a se revelar plena!ente3" ?DD b 2Coloque, e 'ato, a lu,erna sobre o alqueire a Gu!ani a e3" ?D9 b 2#eli, aquela Gu!ani a e que n*o !ais precisa !artiri,ar os !issionrios a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e< & sinal e que : superou os religiosis!os 'anticos e e%plora ores, sectrios e retar ativos a evolu)*o +u!ana" 4uan o, a Terra ser u! !un o assi! cristi'ica oK3 ?D= b F :A@.:2/- - F)4.D.:-:) :-GA)4)/ GA) 9A:2 B-5)0 )0 820) :) D)A/; 0-/ H -I/24A9-0)89) <-=-89.:- F)4.D.:-:) :-GA)4)/ GA) 9A:2 B-5)0 D28B2=0) - LEI ) !USTIA :) D)A/J E0 D)A/ 872 1=)@-4)D)0 -1-=C8D.-/ ) )8<2:2/KJ ?D? b 24uan o a PU(ETA e a SA$EDO(0A e!ol ura! o esp-rito, paira ele aci!a e religiosis!os, supersti)Ees, si!ulacros e co!ercialis!os pag*os pratica os e! no!e e Deus e a .er a e< !as, quan o a in'eriori a e & que l+e e'ine a posi)*o na escala +ierrquica, ele ei%a tu o quanto representa o culto e Deus e! Esp-rito e .er a e, para se entregar aos e%terioris!os e sectaris!os co!pro!ete ores" Os i /latras s*o co!o as lanternas apaga as"3 ?D@ b 24ue! sabe o que signi'ica u!a Doutrina que se estriba na Moral, no A!or, na (evela)*o, na Sabe oria e na .irtu e, sabe, ta!b&!, que & evolut-vel ao in'inito, 'acilitan o !ovi!enta)Ees, con i)Ees e situa)Ees L vonta e, para to os os e'eitos progressivos" R o Espiritis!o, pois, auto7su'iciente e! to os os senti os3" 9C@

?DB b 2;esus 'alou e! DOUT(01A e n*o e! 06(E;A< a DOUT(01A & e Deus e a 06(E;A & os +o!ens, pois quer i,er a:unta!ento +u!ano" Ai aquele que atrai)oar a DOUT(01A, para en ossar 06(E;AS 4UA0S4UE(, sob prete%tos quaisquerS3 ?DA b 24ue se ou)a! os A.0SOS EXTE(0O(ES, por&! que se trabal+e pelas (EA50DADES 01TE(0O(ES" Avisar, to os eve!, e & i!perioso 'a,7lo, !as o principal & a e i'ica)*o -nti!a, atrav&s o es'or)o pr/prio3" ?D7 b 2A cru, 'icou si!boli,an o a necessi a e e sacri'-cio pr/prio< qual 'oi o si!ulacro religiosista ou o !anobris!o lit>rgico a que ;esus recorreu, para neg7la, re'ut7la ou tra-7laK Entretanto, os 'or!ulis!os pag*os to!ara! o lugar os everes intelecto7!orais, e o Cristianis!o 'oi trans'or!a o nu! cabi e e aparncias e nu! 'oco e !ercenaris!o vergon+oso e at& sanguinrio3" ?D8 b 2Enquanto os pais ensinare! os 'il+os a ol+ar para trs, a 'i! e l+es le!brar os religiosis!os pol-tico7!ercenrios, a Gu!ani a e per!anecer entregue ao atraso e aos esequil-brios, 'ornecen o ele!entos para os planos e treva e para as reencarna)Ees olorosas3" ?DC b 2O !e iunis!o & porta que se abre para to os os la os a es'era espiritual< !el+or 'Ora que ningu&! a abrisse para certas ire)Ees]3 ?9D b 22.s sois deuses, e todos v.s !i#hos do -#t%ssimo , est escrito no cap-tulo oitenta e ois o 5ivro e Sal!os< !as, ao inv&s e cultivar a PU(ETA e a SA$EDO(0A, o CO1GEC0ME1TO e a $O1DADE, para u! ia largare! a carne c+eios e 5u, e e 6l/rias, os terr-colas ei%a!7na carrega os e quinquil+arias i /latras, peso que os re!eter aos lugares e tor!enta3" ?99 b 2O princ-pio e o 'i! a .E(DADE DOUT(01Q(0A & esteP a 5ei e Deus n*o !an a ter religi*o algu!a, 'or!ulistas e 'or!alistas, sen o que o Cristo Mo elo 'oi persegui o, preso, :ulga o e !o o in'a!e e cruci'ica o pelos religiosos" Portanto, que os bons 'il+os e Deus recon+e)a! a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, e! suas obras sociais, para que a (evela)*o os guie na ire)*o o C&u 0nterior3" ?9= b 2A .O5TA DE ;ESUS C(0STO & o livro as eras 'uturas, porque !arca o in-cio e u!a 'ase i'erente na or e! os intercF!bios !e i>nicos< tu o & quest*o e evoluir, e, para isso, necessrio se torna con+ecer !ais e !el+or" 1ingu&! po er !e ir agora, o que ele 'ar nos !ilnios porvin ouros e at& a consu!a)*o evolutiva a Gu!ani a e terrestre3" 9CB

?9? b 2Assi! co!o o esp-rito !ergul+a nos !un os !ateriais, para a- espertar, gan+ar e! SA$EDO(0A e PU(ETA e libertar7se na P5E10TUDE C(IST0CA, assi! ta!b&! os !un os s/li os 'or!a!7se, vive!, progri e! e retorna! ao esta o e energia esplen ente, 'ornecen o ele!entos e !eios inconceb-veis e 65U(0A aos esp-ritos libertos3" ?9@ b 24ue! con+ece a vi a no C&u Cr-stico, n*o po e revel7la a que! n*o a con+ece< e que! n*o sabe sen*o o que vai pelo !un o grosseiro a !at&ria terrestre, na a po e enten er aquilo, por !ais que l+e 'ale!" Portanto, para saborear o MA1;A( CE5ESTE, necessrio se torna !erec7lo, e 'ato3" ?9B b 2Depois e tu o quanto + si o ito, co!o (E.E5AMNO ESSE1C0A5, aci!a e 'or!ali a es organi,a as por +o!ens, s/ nos cu!pre i,er que a vi a carnal & u!a viage! 'eita no seio e u! instru!ento grosseiro, para co! ele gan+ar o ireito e viver e! liber a e celestial" 4ue! assi! consi era a encarna)*o, te! tu o para trabal+ar, renunciar e 'a,er o $EM, ru!an o para a SUP(EMA 65U(0A< !as, que! ignora isso, e! quantos la)os trai)oeiros po er cairK3 ?9A b 2;a!ais u! esp-rito, se:a que! 'or, po er tornar con+eci a a 65U(0A C(IST0CA, es e que este:a encarna o" As trans'igura)Ees s*o !uito 'ceis, por&! relativas ao !eio e na a !ais, se! ter co!o e!onstrar os senti os, as e%tensEes a P5E10TUDE ESP0(0TUA53" ?97 b 2A D0.01A U$04^0DADE, essa .0(TUDE DE DEUS e que v! a participar os esp-ritos que se v*o apro%i!an o a P5E10TUDE C(IST0CA, :a!ais po er contar co! a boa e%plica)*o os esp-ritos" Por ora, s/ po e!os i,er que + reali a es que n*o po e! ser e%plica as3" ?98 b 2Para al&! o S&ti!o C&u, consi eran o o Planeta Terra, & que a 50$E(DADE po e atingir sua plenitu e< e, que! po er !e i7la, segun o as !e i as +u!anasK 4ue! & capa, e saber o que & participar o 01#010TO e a ETE(10DADE, se! ter a !enor i &ia e co!o isso &K Porque o TODO 01#010TO revela7se no esp-rito, e torna7o participante e S0, se! l+e e%plicar co!oS3 ?9C b 21*o & agora que eveis enten er o .US SO0S DEUSES, !as si! naquele ia< por ora, 'a,ei quest*o e consi er7lo, viven o a PU(ETA e a SA$EDO(0A, o !el+or 9CA

!o o poss-vel" De estgio e! estgio to os l c+egar*o, !as conv&! que se apresse a c+ega a" O pr!io co!pensa !uit-ssi!o qualquer sacri'-cio3" ?=D b 2Te!os in'or!a o bastante, nu! per-o o e !ais e u,entos e quarenta !il anos e (E.E5AM\ES CO1SECU7 T0.AS, atrav&s e eras e e ciclos< ten es pergunta o !uito ao e%terior e aos outros, !as a Mensageiria Divina i,, agora, para que 'a)ais a v/s pr/prios as perguntas, porque : atingistes a i a e pr/pria" O Pai Divino & -nti!o a tu o e a to os, e & nor!al que aguar e, a parte e Seus 'il+os, o D0.01O CO1CE(TO" Para isso & que vos te!os avisa o] Son ai, e ora e! iante, a .OT DO SE1GO( DEUS, que & universal, e n*o apenas a vo, e vossos ir!*os esencarna os, os an:os !ensageiros e to os os te!pos" Se! >vi a que a evolu)*o obriga aos intercF!bios !ais intensos entre os ois planos a .0DA< !as o essencial & a COMU1GNO ME1TA5 COM O PA0 D0.01O" Aquele que se colocar aci!a e e%terioris!os quaisquer, 'ora e qualquer !o ali a e sectria, livre e to as as in'luncias ivisionistas o !un o, esse 'ar e! si !es!o o SE(.0MO DE U10DADE e viver e! Esp-rito e .er a e" Assi! o Pai Divino & e assi! quer que Seus 'il+os ven+a! a ser" 4ue! pu er ser, que se:a, e v at& L U10DADE D0.01AS3 ?=9 b 2E! Deus prevalece! a ESS[1C0A e a (EA50DADE, nunca as aparncias e as si!ula)Ees< !as os +o!ens erra os e 'ingi os, louca!ente assan+a os pelo !an o e pelas regalias nobilirquicas, inventara! rituais e vestes 'ingi as, gestos aparentan o louvores a Deus, e, co! isso, 'ora! enc+en o o !un o e aberra)Ees, atrasos e inquisi)Ees, !anobris!os repugnantes e olosas in'iltra)Ees na a !inistra)*o p>blica e na vi a -nti!a os que vive! o trabal+o r uo" 4uan o isso ei%ar e opri!ir a Gu!ani a e terrestreK3 ?== b 2Antes as nebulosas e os !un os '-sicos est o in'i7 nito oceano !agn&tico< !as, antes e tu o isso, que se sub ivi7 e e! esca!as in'initesi!ais, est o ESPI(0TO C(0ADO( ou DEUS" O !ais 'eli,, portanto, & aquele que, pela sua ME1TE intensi'ica a ou evolu- a, no i!o entra e! contato co! o P(01CIP0O C(0ADO(, a- e%train o po eres, energias e 9C7

'or)as tais, co!o ningu&! na carne po er aquilatar total!ente" Orar n*o & repetir palavras e 'rases< & entrar e! sintonia co! o Pai Divino e co! os Seus an:os ou esp-ritos !ensageiros3" ?=? b 25e!bra7te e que os Mestres e Doutrina, os Santos Esp-ritos, pri!eiro te in'or!a! su'iciente!ente, para epois te entregare! L pr/pria conscincia e elibera)Ees, no intuito e aquilatare! os teus apren i,a os e 'or)as a quiri as" Trata e correspon er, porque e longe te espreita!, co!o ver a eiros An:os 6uar i*es, que go,a! ou so're! co! as tuas venturas ou esventuras3" ?=@ b 2U! Divino Mo elo 'oi apresenta o< Ele carregou a cru, na qual evia ser cruci'ica o< !as n*o recla!ou na a, entregan o7Se co!o Se 'Ora u! si!ples peca or ou cri!inoso" Trata, pois, e co!preen er a Terra co!o u! !un o i!en7 sa!ente in'erior, on e os gran es esp-ritos eve! se!ear a COMP(EE1SNO, a PAC0[1C0A, a $O1DADE e a (E7 1J1C0A" #alsas a ora)Ees e e%plora)Ees pagani,a as apenas ar*o continui a e L ignorFncia e L perversi a e3" ?=B b 24uan o no TEMP5O 01TE(0O( n*o + 5UT, nos atos a pessoa n*o + $O1DADE, por conseguinte, a 5ei e a ;usti)a e Deus n*o estar*o co! a criatura" E, nesse caso, se! procurar a SA$EDO(0A e a PU(ETA, o $EM e o $OM, que a iantar recorrer aos !anobris!os i /latrasK3 ?=A b 2O v-cio a i olatria ser o >lti!o a ser venci o pelo esp-rito, para librar7se aos pra!os a Plenitu e Cr-sticaS 5avra a a U10DADE .0$(ATU(0A co! o C(0ADO( O10P(ESE1TE, tu o o !ais & quest*o e trabal+ar nos o!-nios o $EM e o $OM, cooperan o co! E5E na Sua O$(A ETE(1A, PE(#E0TA e 0MUTQ.E53" ?=7 b 2O erro espontFneo ou puro e inten)*o eve ser a verti7 o apenas< !as o erro proposital eve ser puni o" Pelo !enos, que se l+e atire contra o p/ os sapatos, co!o ensinou ;esus Cristo" #ora isso, prevalece o ato e en osso, que & cri!inoso, !es!o quan o 'antasia o e 6ESTO DE TO5E(`1C0A3" ?=8 b 2#alar no Cristo & 'cil, !as i!itar o Cristo & para que! n*o te!e cruci'ica)*o" R necessrio ter a corage! e SA$E(, SE1T0(, D0TE( e #ATE( o que & evi o, custe o que custar3" ?=C b 2Se to os visse!, nos !ercenrios a religi*o, o que 9C8

leva! ebai%o as vestes 'ingi as e os gestos 'or!ulistas, por certo que a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE be! epressa triun'aria!" 0n'eli,!ente, as aparncias vive! por 'ora e as tristes reali a es se escon e! no i!o" Por&!, a ;UST0MA D0.01A :a!ais algu&! 'ugir, porque iante ela os t-tulos e para!entos erreter7se7*o3" ??D b 21unca te esque)as e bater Ls PO(TAS DO CRU, para obter o C&u as 6ra)as ese:a as< !as nunca te esque)as e bater Ls portas e ti !es!o, para saber co!o aplic7las" 4ue! n*o sabe repartir co! os seus ir!*os, & porque n*o sabe obter e Deus" 1*o sen o o Pai usurrio, que Seus 'il+os n*o o se:a! ta!b&!S3 ??9 b 2Os esp-ritos que estagia! nos reinos in'eriores n*o usa! i olatrias e !ercenaris!os pag*os< os Altos Esp-ritos, #iltros o Cria or, ta!b&! n*o os usa! e !o o algu!< !as, os que peregrina! pelos !un os +u!anos in'eriores, co!ete! os gran es erros a supersti)*o e as !ais co!pro!ete oras a)Ees si!ula oras3" ??= b 2(esu!o a E%celsa DoutrinaP DEUS R ESPI(0TO E .E(DADE E ASS0M 4UE( 4UE SEUS #05GOS .E1GAM A SE(" Me ita, 'il+o e Deus, e encontrars nessa curta senten)a to a a SA$EDO(0A e to a a PU(ETA" Entretanto, le!bra7te e que, aquele que est na 'ase as iscussEes, n*o est na 'ase as gran es reali,a)Ees" D te!po e 'avorece con i)Ees, se queres real!ente a:u ar a progre ir3" ??? b 2Os +o!ens po e! apresentar 'antasias, rituais e esca7 pulrios, vestes 'ingi as e !il e u!a si!ula)Ees religiosistas, co! isso, po e! ilu ir a outros +o!ens, passan o por autori a7 e nas coisas o esp-rito< !as :a!ais po er*o ocultar e DEUS o pr/prio CO(AMNO e o pr/prio CR(E$(O" E to os os 'or!alis!os e 'or!ulis!os, co! os quais atrai)oara! a 5ei e Deus e o Divino E%e!plo o Cristo, u! ia cair7l+es7*o e! c+eio na CO1SC0[1C0A, para que respon a! pelos cri!es co!eti os3" 4ue! se apresentar iante a ;usti)a Divina pobre e recursos 'or!ulistas e rico e $OAS O$(AS, esse & que go,ar nos (einos e 5u, e e 6l/ria< !as, aquele que se apresentar c+eio e !anobris!os religiosistas e va,io e $OAS O$(AS, 9CC

esse ir parar nos lugares e pranto e ranger os entes" 1o !un o espiritual, nos postos e recol+i!ento, isto & recon+eci oP e tanto an are! len o bibliotecas e obras super'iciais, e +istorietas e narrativas e categoria !e -ocre, !il+ares e esp-ritos volta! e! con i)Ees epri!entes aos pagos espirituais" Esqueci os e que a 5ei e Deus e o Cristo Mo elo constitue! as Duas Teste!un+as #i&is, por ci!a as quais ningu&! :a!ais passar, torna!7se, por isso !es!o, c+eios e palavras va,ias e va,ios e obras essenciais" 1ingu&! prestar contas a +o!ens ou a institui)Ees e estatutos +u!anos< que! a ca a u! segun o as suas O$(AS & Deus, so!ente DeusS . e que ningu&! vos engane, pois Deus quer PU(ETA e SA$EDO(0A e n*o paganis!os e i olatriasS A Sabe oria o 0n'inito e a Eterni a e est representa a e! quatro palavras !uito si!plesP DEUS, .E(DADE, AMO( e .0(TUDE" 4ue outras palavras ou leituras po eria! e%plicar essas, co! absoluto rigoris!oK Esta obriga)*o resu!e to asP O$EDECE( A DEUS, #ATE( $EM AOS 0(MNOS E AT0160( O 6(AU C(IST0CO O 4UA1TO A1TES" Entre o Pai e Seus 'il+os vigora a 5E0 DE GA(MO10A, que !ovi!enta a ;usti)a, para reco!pensar a ca a u! segun o as suas O$(AS" Entre os ir!*os vigora o AMO(, que con'ere a PAT e a .E1TU(A, 'acilitan o o progresso se! tantos percal)os" Entre os i'erentes Planos a .i a vigora a (evela)*o, o Minist&rio o Esp-rito Santo, que cu!pre a tare'a e a vertir, ilustrar e consolar" A (evela)*o 'unciona nos !un os e inter!un os, e & !uito in'eli, aquele que contra ela blas'e!arS 4ue ningu&! invente MODOS DE C(E(, porque isso & abo!invel iante e Deus, cu:as leis s*o ETE(1AS, PE(#E0TAS e 0MUTQ.E0S, bastan o7se a si pr/prias, se! necessitar e a vocacias ou apa rin+a!entos +u!anos" A Mat&ria eve ser usa a co! o respeito evi o, nunca por&! a ora a< o esp-rito que a ora a Mat&ria co!ete ato abo!invel, porque se esonra co!o esp-rito, co!o superior que por Deus 'oi 'eito" #a)a o 'il+o a sua parte, porque a parte e Deus & co! o =DD

pr/prio Deus, est aci!a e to as as cogita)Ees +u!anas" O ESP0(0T0SMO ESSE1C0A5 :a!ais ser u! !ontin+o e p-lulas ou teoria,in+as engarra'a as< in'eli,!ente, os grupin+os !an onistas, que se levantar*o, acre itan o7se :u-,es e 'iscais e seus ir!*os, 'abricar*o tais bugiarias" DEUS, .E(DADE, AMO(, .0(TUDE" Eis as quatro palavras que e'ine! o ESP0(0T0SMO ESSE1C0A5" 4ue livros e +o!ens as e'ine! ao in'initoK Aquele 'il+o e Deus que c+egou a saber que o Espiritis!o & Escola e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, :a!ais se tornar escravo e institui)Ees ou e estatutos +u!anos< e, co! isso, assu!iu tre!en -ssi!a responsabili a e, porque aquele que po e saber e sentir !ais perante Deus, tanto !ais ter que ar ignos 'rutos pelo e%e!plo e! 'ace o !un o" E, le!bra7te, 'il+o e Deus, que a esencarna)*o &, e! !uito ou e! pouco, para to os os que est*o su:eitos ao esencarne, u!a cai%a e surpresas" Pratica pois o $EM, para que as !es!as te se:a! 'avorveis" Assi! ese:a!os3"

=D9

99I SA.ES RESPONDER2


9 b 4ue representa O CUD06O 0MO(TA5, co!o con ensa o outrinrioK = b Se religi*o, no senti o ecente, & o trabal+o e religar a Deus, no Te!plo 0nterior, po er ser isso consegui o, 'ora a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu eK ? b 4ue! og!ati,a sobre +o!ens e livros, po e estar pronto para avan)ar no ru!o as .E(DADES A01DA DESCO1GEC0DAS, partin o as ;Q CO1GEC0DASK @ b ;esus a'ir!ou que o Pai & Esp-rito e .er a e e assi! quer que seus #il+os ven+a! a ser< sabes respon er o porqu e ser essa assertiva a !ais per'eita e to as quantas possa! ser pronuncia asK B b Por que, & !uito in'eli, o +o!e! se! religi*o, sen o !uito !ais in'eli, o +o!e! que !orre escravo e u!a religi*oK A b Por que, eve!os 'ugir o +o!e! e u! s/ livroK 7 b E%iste! +o!ens e livros que possa! 'alar A$SO5U7 TAME1TE, a A$SO5UTA SA$EDO(0A D0.01AK 8 b Por que, as palavras Deus, .er a e, A!or e .irtu e representa! a parte Divina, que & Eterna, Per'eita e 0!utvel, e a parte os 'il+os e Deus, que & relativa e su:eita aos respectivos arb-triosK C b Por que, Deus segun o a pro u)*o e n*o segun o o que sabe o in iv- uoK 9D b Por que, as prticas itas esp-ritas 'ora! esot&ricas at& ;esus Cristo, e passara! a ser p>blicas, epois e ;esus CristoK 99 b Por que, o estu o a Doutrina Esp-rita eve co!e)ar co! os cap-tulos u!, ois, quatro, sete, e, e e,enove, o 50.(O DOS ATOS DOS APUSTO5OSK 9= b Por que, Var ec na a isse sobre os ensinos aci!a !enciona os, isto &, por que Var ec n*o ter!inou a obra res7 taura ora naquela encarna)*oK 9? b Por que, nos cap-tulos o,e, tre,e e quator,e, a =D=

P(0ME0(A CA(TA AOS CO(I1T0OS, Paulo ensina sobre os ons !e i>nicos e sobre co!o reunir para cultivar a gene7 rali,a)*o a (E.E5AMNOK 9@ b Po e e%istir Evangel+o, on e e%iste a blas'!ia contra a (evela)*oK 9B b Por que, os DET MA1DAME1TOS e o C(0STO s*o apenas .E(DADE0(0STASK 9A b Se & a .E(DADE que! livra, co!o ensina! a 5E0 e o C(0STO, as uas teste!un+as e Deus perante a Gu!ani a e, porque n*o s*o escravos e +o!ens e livros, institui)Ees ou estatutos +u!anos, que 'a,es tu, sen o religiosista e sectrio, isto &, escravo e igre:in+as e tabelin+as inventa as por +o!ensK 97 b .ir algu! 0nstrutor, algu! ia, i,er tu o sobre a .E(DADE 01#010TA DE DEUSK 98 b Se ca a esp-rito & u! Cristo ou Uno e! preparo, isto &, u! .erbo Divino e! elabora)*o, e s/ pela SA$EDO(0A e pelo AMO( assi! se po er reali,ar, por que se aplica! ain a os esp-ritos a e%terioris!os religiosistas ou 'or!ulis!os i /latras e retar atriosK 9C b #alar na 5E0 e no C(0STO, & viver segun o a 5E0 e o C(0STOK =D b Por que, a Co!unicabili a e os Esp-ritos, An:os ou Al!as, 'oi pr/ iga no .E5GO TESTAME1TO e 'oi genera7 li,a a no 1O.O TESTAME1TOK =9 b 4uantos 'enO!enos !e i>nicos s*o conta os na $-bliaK == b Por que e para que, ;esus tin+a as 5egiEes e An:os ou Esp-ritos, subin o e escen o sobre EleK =? b 4ue representa o cap-tulo ois, o 50.(O DOS ATOS, entre o A1TES e o DEPO0S o CristoK =@ b 4ue representa o Pentecostes, para o Espiritis!o, isto &, para a 0gre:a o Ca!in+o (estaura aK =B b Por que, pro'eti,ou ;esus que a restaura)*o teria que ser 'eita por Elias, quan o viesse e novoK =A b 4ue representa o $atis!o e Esp-rito ou (evela)*o, perante os c+a!a os 6ran es 0nicia os, isto &, as con'rarias secretas ou iniciticas a antigWi a eK =7 b Se n*o 'osse ;esus o Celeste Encarrega o e abrir as portas os Cenculos 0niciticos ao povo e! geral, que! viria a s7loK =D?

=8 b Ten o si o ;esus convoca o a 'a,er parte a Co!uni a e Cr-stica, que irige o Siste!a Planetrio, que! 'icou no lugar e Diretor Planetrio TerrestreK =C b (espeito L Gierarquia Espiritual signi'ica que se eve :ulgar algu&!, co!o sen o especial perante o Cria or e Suas Divinas 5eisK ?D b Por que, o AMO( apro%i!a e a e%alta)*o a'asta os esp-ritos e i'erentes graus evolutivosK ?9 b Por que, os !ea os o s&culo XX0 e! iante a Gu!ani a e Terrestre en'rentar a Era o .er a eiris!o, a .er a e que 5ivra, se! se i!portar co! religiosis!os e sectaris!os quaisquerK ?= b Por que, o pri!eiro ciclo a segun a !eia7i a e ser, pouco !ais ou !enos, os !ea os o s&culo XX0 ao s&culo 5XK ?? b Per'ei)*o Cr-stica e ;erusal&! Celestial quere! i,er a !es!a coisaK ?@ b 4ue signi'ica, por evolu)*o, entrar nos po eres a Divina UbiqWi a eK ?B b Por que, ne! to os +er ar*o a Terra os 'uturos ciclosK ?A b 4ue &, e que 'a, a 5ei as Migra)Ees 0nterplanetriasK ?7 b E! 'ace a passage! para a segun a !eia7i a e, que representa o cap-tulo quator,e o ApocalipseK ?8 b Por que, na Era .er a eirista, os 'il+os e Deus v*o ter con'ian)a nas a)Ees nobres entre ir!*os, ei%an o e parte, para se!pre, os ritualis!os e as !aquina)Ees i /latras e! geralK ?C b Por que, as prticas religiosistas ou i /latras pre:u ica! a !arc+a os esp-ritos no ru!o o AMO( e a SA$EDO(0AK @D b Por que, os n&scios con'ia! nos co!ercialis!os i /7 latras ou !al is'ar)a os paganis!os, e n*o con'ia! na .E(DADE, no AMO( e na .0(TUDEK @9 b Por que, os gran es ou !ais evolu- os Esp-ritos quere! a!or e n*o e%alta)*oK @= b Por que, os !erca ores e i olatrias procura! istan7 ciar Deus e os gran es Esp-ritos, a Gu!ani a eK @? b Por que, i!porta ser C0E1TE e n*o C(E1TEK @@ b Por que, o CO1GEC0ME1TO ispensa a #RK @B b Por que, a CE(TETA ispensa a ESPE(A1MAK =D@

@A b Por que, a $O1DADE ispensa a CA(0DADE ou a ESMO5AK @7 b Por que, a luci e, cerebral e a o)ura e cora)*o escan ali,a! os religiosis!os e as arti!an+as clericaisK @8 b Por que, nen+u!a pro'ecia apocal-ptica ei%ar e ter cu!pri!entoK @C b Por que, o E.A16E5GO ETE(1O & a >lti!a !ensage! L +u!ani a e TerrestreK BD b Por que, A .O5TA DE ;ESUS C(0STO & o livro a Mensageiria DivinaK B9 b Por que, se! a:ustar contas prticas co! O CUD06O 0MO(TA5 ningu&! atingir o 6rau Cr-stico ou e Uno co! o Pai DivinoK B= b Por que, Deus n*o te! 'il+os especiais e ningu&! & especial perante EleK B? b Por que, to os os esp-ritos co!e)a! procuran o o Pai Divino no e%terior, e ter!ina! unin o7se a Ele no Te!plo 0nteriorK B@ b Por que, ;esus 'oi apresenta o co!o Divino Mol e, e! 'ace a Gu!ani a e TerrestreK BB b Por que, Cristo & 6rau e to os ter*o que atingi75oK BA b Por que, o 6rau Cr-stico & i!pessoal e u! esp-rito o representa e! 'ace e u!a Gu!ani a e e! processo evolutivoK B7 b Por que, e%istin o ou sen o, o 'il+o e Deus & obriga o a estar e! algu! lugar, e algu! !o o, 'a,en o algu!a coisa e para algu! 'i!K B8 b Por que, a parte e Deus & eterna, per'eita e i!utvelK BC b Por que, eve!os policiar o nosso relativo livre7arb-trioK AD b Por que, so!os obriga os a ser :u-,es e! causa pr/priaK A9 b Por que, o cap-tulo == o Apocalipse & o !aior a $-blia Oci entalK A= b Por que, a .E(DADE & !ais o que a C0[1C0AK A? b Por que, o AMO( & !ais o que a #iloso'iaK A@ b Por que, a .0(TUDE & !ais o que a (E5060NOK AB b Por que, co!u!ente, os esp-ritos retar a os se 'anati,a! por alguns os 6ran es .ultos, e por u!a ou outra =DB

as $-blias, e! lugar e recon+ecer que a .E(DADE A$SO5UTA :a!ais ser e%plica a por +o!e! algu!, atrav&s e livro algu!, porque & algo e in'inita!ente -nti!o, que s/ o esp-rito c+egar a saber e a go,ar quan o l u! ia c+egar, e! Esp-rito e .er a e, e so!ente para si !es!o po er con+ecer e go,ar, visto que :a!ais ser tra u,-vel e%terior!enteK AA b Por que, a .E(DADE A$SO5UTA n*o cabe e! +o!ens, livros, religiEes, institui)Ees ou estatutos +u!anosK A7 b .oc, 'il+o e Deus, : se sentiu ivina!ente uni o a Deus, no Te!plo 0nterior e no 0n'inito, e liga o L Cria)*o 0n'inita, sentin o7se, portanto, aci!a as 'acciosas e ri -culas !anias religiosistasK A8 b De on e surge! os ivisionis!os que tanto pre:u ica! a cristi'ica)*o as al!asK AC b Por que, s*o caricatos os +o!ens que lan)a! !*o e vestes 'ingi as, 'or!alis!os e 'or!ulis!os, rituais e !anias enig!ticas, r/tulos e t-tulos, sob prete%tos espirituais, ou queren o passar por aquilo que n*o s*oK 7D b 4ue! & que v e! secreto, c&rebros e cora)Ees, para reco!pensar segun o as obras, boas ou !sK 79 b Por que ve! a +ora, e agora : &, e! que a .E(DADE #U1DAME1TA5 po e e eve ser e to os con+eci a, se! a inter'erncia e clere,ias e grupos politiqueiros !an onistasK 7= b 4ue signi'ica, para a Gu!ani a e terrestre, entrar na posse o con+eci!ento a .E(DADE #U1DAME1TA5, que gerar a U10DADE DOUT(01Q(0AK 7? b At& que ponto, leitor ir!*o, po e voc enten er O CUD06O 0MO(TA5K 7@ b A que! elegou O CUD06O 0MO(TA5 a outorga e proprietrio a .E(DADEK 7B b 4ue! est, entre o Pai Divino e ca a 'il+o Seu, sen*o a ;UST0MA D0.01AK 7A b Se voc a'ir!a que a .E(DADE #U1DAME1TA5 a si !es!a se basta, por que & escravo e si!ulacros, enig!as e petulFncias +u!anas, cr& ulas ou incr& ulasK 77 b 4ue! cui ar o seu estino, leitor ir!*o, ao ei%ar a =DA

carne, se! ser a ;usti)a DivinaK E que outro 'ator po er reco!en 7lo, se! ser co! as boas obras pratica asK 78 b Muitos preten e! ser !estres e Doutrina, !as, e! ver a e, que! i, que seus c&rebros e cora)Ees an a! 'uncionan o a par a Or e! DivinaK 7C b Por que, & !ais 'cil conquistar o !un o e%teriorK 8D b Por que, ningu&! po er espertar o (eino e Deus para terceirosK 89 b 1o servi)o e restaura)*o a 0gre:a o Ca!in+o a .er a e, Elias, atrav&s e trs encarna)Ees, eu 'ub aos pintain+os, eu quirera aos 'rangotes e eu gr*os inteiros aos a ultos" 4uais 'ora! essas vi as e obrasK 8= b Se o MA1A1C0A5 DA .E(DADE & por Deus, aci!a e !ilagres, !ist&rios, institui)Ees ou estatutos +u!anos, por que se *o os esp-ritos e!brionrios a 'anatis!os religiosos, sectrios, e%clusivistas, e a !anias e con'rarias ar!a as L base e t-tulos e outros pernosticis!osK 8? b Por que, co!o ensinou o Cristo Mo elo, !uitos cla!a7 r*o Sen+orS Sen+orS, e o Sen+or os repelirK 8@ b A otar u! cre o, signi'ica obter o ireito e passar por ci!a a 5ei e DeusK 8B b A ;usti)a Divina a ca a u! por ser 'il+o e Deus, ou segun o suas obrasK 8A b 4ue & CO1SC0[1C0A CUSM0CAK 87 b 4ue & CO1SC0[1C0A A1IM0CAK 88 b Por que, !uitos se apresenta! no !un o espiritual equipa os e t-tulos e reco!en a)Ees religiosistas, e s*o postos e la o, e aqueles que al!e:a! 'a,er to o o $EM poss-vel, procuran o n*o proce er MA5 para co! o pr/%i!o, s*o acol+i os co! i!ensa alegriaK 8C b E se a ;usti)a Divina 'osse e r/tulos e aparncias, seria ;usti)a DivinaK CD b A'ora a i'eren)a e +ierarquia evolutiva, e%iste algu7 !a outra i'eren)a 'un a!ental entre os 'il+os e DeusK C9 b Por que, so!ente a contar o s&culo XX e! iante, 'ora! a as gran es in'or!a)Ees sobre a vi a 'ora a carneK =D7

C= b Por que, !uitos s*o os que ol+a! para $A0XO e para T(QS, e poucos os que ol+a! para a #(E1TE e para o A5TOK C? b Sobre a U10DADE DOUT(01Q(0A, co!o pensar*o os terr-colas aqui a e,, vinte, trinta, u,entos ou quin+entos !il anosK C@ b Por que, at& aqui, antes e entrar para a segun a !eia7 i a e, a Gu!ani a e te! se entrega o a 'anatis!os, por causa os ensinos e uns e, 6ran es 0nstrutoresK CB b A .E(DADE #U1DAME1TA5 epen e os 6ran7 es 0nstrutores ou eles & que ela epen e!K CA b 4ue! serve ao pr/%i!o, e! ter!os e .E(DADE, AMO( e .0(TUDE, est 'a,en o 'avor a algu&!K C7 b Por que, os 6ran es 0nstrutores s/ se issera! Mestres e DoutrinaK C8 b Por que, ;esus n*o aceitou sequer o t-tulo e $OMK CC b Por que, no F!bito a Cria)*o e as 5eis (egentes, os cri!es eriva! os abusos e n*o os usosK 9DD b Se Deus n*o & especial para ningu&!, por que certos +o!ens t! se :ulga o especiais perante Ele, a ponto e co!etere! cri!es +orren osK 9D9 b 4ual a supre!a tare'a o 'il+o e DeusK 9D= b Co!o esabroc+ar as latentes .0(TUDES D0.01ASK 9D? b Por que, + u! Deus interno a ser esabroc+a oK 9D@ b Co!o 'a,7lo !ais epressa e co! !uito !enos so'ri!entosK 9DB b E! que ponto a escala a se encontra a +u!ani a e terrestreK 9DA b Por que, o 'in ar o segun o !ilnio ser c+eio e terr-veis trag& iasK 9D7 b 4ue signi'ica entrar no per-o oP UM 1O.O CRU E UMA 1O.A TE((AK 9D8 b ; leu os Cap-tulos 9=, 9C, 9@, =9 e ==, o ApocalipseK 9DC b Po er a ignorFncia resolver os proble!as 'un a!entais o 'il+o e DeusK 99D b E%iste u! Progra!a Divino para o Esp-rito e a Mat&ria, os Mun os e as Gu!ani a es< : procurou saber qual &, para =D8

seu !es!o be!K 999 b Por que, Mois&s e ;esus tivera! co!pro!issos incon'un -veisK 99= b 4ue signi'ica!P A 5ei e Deus, o .erbo Mo elo e os Dons o Esp-rito SantoK 99? b Por que, os ini!igos os Trs #atores #un a!entais a Doutrina e Deus ser*o es!igal+a os pela ;usti)a DivinaK 99@ b 4uais os !otivos as trag& ias apocal-pticas o 'in ar o segun o !ilnioK Os !otivos s*o estesP Deus enviou u!a Doutrina #un a!enta a nos Trs #atores Doutrinrios que n*o s*o e 'abrica)*o +u!ana, e clericalis!os, sectaris!os !/rbi os 'acciosis!os, is!os e !ais is!os, tu o corro!pera!, esviara!, blas'e!ara!" 1o lugar a .er a e 0nicitica #un a!ental colocara! !entiras, co!&rcios i /latras e vestes e gestos apal+a)a os, reverncias a paus, pe ras, gessos, e og!as est>pi os, e rituais ri -culos, etc" Desviara! as ver a es $-blico7Pro'&ticas para acobertar suas negociatas i /latras e seus espotis!os politiqueiros" Escon era! os te%tos b-blicos as gentes, ou era! l+es 'alsas interpreta)Ees, para garantir seus interesses e pan)a, bolso, se%o, orgul+os, vai a es e !un anis!os vrios" Passara! pela carne 6ran es .ultos b (a!a, Or'eu, Ger!es, os $u as, Toroastro, Crisna, 5ao7Ts&, Manu, Pitgoras, entregan o ensinos que ningu&! te! o ireito e ignorar" Entretanto, no seio e ta!an+os .ultos 0nstrutores, c+a!a os 6ran es 0nicia os, esponta UMA DOUT(01A ESSE1C0A5, entregue por Mois&s e ;esus, cu:os E1S01OS e cu:as 6(AMAS se!pre estivera! no Mun o su:eitos a to a sorte e a ultera)Ees, corrup)Ees, 'alsi a es, etc" Mois&s reencarnou co!o ;o*o $atista, e Melquise eque co!o ;esus, para restaurar a Divina Doutrina e Co!7 porta!ento, a que ensina sobre o Princ-pio ou Deus< Sua 0!poluta ;usti)a< Seus Dons istribu- os a Seus 'il+os< Seus 0n errogveis 9D Man a!entos< e Seus An:os, Seus Esp-ritos Mensageiros, aqueles 6abri&is que 'or!a! na $-blia, o 6nese =DC

ao Apocalipse" Co! o trabal+o e ;o*o $atista e e ;esus, to a a carne, a 5ota)*o Gu!ana o Planeta, iria reali,ar a Divina Civili,a)*o, que Deus pro!eteu pelo 1a,ireu, Pro'eta, .i ente ou M& iu!, 0sa-as" E! virtu e os in'ernais esvios, as !entiras que religiosos pro'issionais colocara! no 5U6A( DA DOU7 T(01A DA .E(DADE, n*o resultou naquilo que Deus queria e quer para a Gu!ani a e, tal co!o registra o 5ivro e 0sa-as, no cap" 99" E qual & o pre)o a prevarica)*o, a bestiali a eK O pre)o as 'alsi a es coloca as no 5U6A( DA DOUT(01A DA .E(DADE & o terr-vel il>vio e 'ogo, a guerra atO!ica, tu o que o Apocalipse registra, para antes o 'in ar o segun o !ilnio, nos cap-tulos 9=, 9C, 9@, =9 e ==" 1a a 'icar se! ser pro'un a!ente abala o sobre a Terra" E on e quer que +a:a u! trai or os Divinos Ensina!entos, a ;usti)a Divina colocar o evi o so'ri!ento, aquele que , e !uito e'ica,!ente, para l+e tirar o sono recupera or] 4ue! sobrar as puni)Ees, u! ter)o os viventes, :a!ais vir a ser trai or o Princ-pio ou Deus, Sua ;usti)a, Seus Divinos Dons Espirituais, Seus 0n errogveis 9D Man a!entos, e, le!bre!7se be!, Seus An:os, que quer i,er Esp-ritos Mensageiros, os 6abri&is a $-blia inteira, o 6nese ao Apo7 calipse, os entrega ores e Ensinos, Avisos e 6ra)as e Deus, os itos Milagres, os 6loriosos Sinais e Pro -gios $-blicos" Esp-rito Santo nunca 'oi ter)a parte e Deus, ne! esp-rito co!unicante, ne! s-!bolo os bons esp-ritos" Mul+eres e +o!ens an ara!, no s&culo e,enove, 'abrican o catecis!os, co!pila)Ees e co i'ica)Ees, e, por 'alta e !el+ores con+e7 ci!entos, co!etera! graves erros e interpreta)*o, sobre !uitos e !uitos conceitos, e sobre as reali a es o !un o os esp-ritos" Co!o at& a passage! o .erbo Mo elo pela carne, !uitas ver a es 'icara! por sere! itas, i!porta e%a!inar as Escrituras, e saber o quanto i!porta e%a!inar as Escrituras, 'ace ao passa o, ao presente !o!ento apocal-ptico, e ao que nele + e pro!eti o, para acontecer" Co!o os cap-tulos o Apocalipse est*o trs ve,es inverti os, ler nesta or e! 7 cap-tulos 9D, 99, 9=, 9C, 9@, =9 e ==" Aquele que procurar ser .E(DADE0(O, aci!a e religiosis!os e sectaris!os e ban eirolas +u!anas, =9D

certa!ente encontrar a .E(DADE" 1ingu&! se livrar a responsabili a e e +aver con+eci o este (eca o Divino< porque a 5ei e Deus, a Signi'ica)*o o .erbo Mo elo, e o ocu!entrio sobre os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, :a!ais epen er*o e +o7 !ens quaisquer, para sere! o que s*o b DE O(06EM D0.01A" Sob to as as !arcas e prete%tos es'arrapa os, a Doutrina Envia a Por Deus te! si o atrai)oa a< ela, que & o 5U6A( SA1TO cita o no Apocalipse, 'oi pisotea a por erros e !ais erros, e encarna os e esencarna os" O Progra!a Divino n*o !u a, ningu&! ir tra,er outra 5ei e Deus, ne! vir outro .erbo Mo elar e Mo ela or, ne! +aver suce Fneos para os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es" Deus n*o cria coisa algu!a, por&! EMA1A DE S0 MESMO< tu o que R co!preen e DEUS ESSE1C0A5 e DEUS MA10#ESTADO PO( EMA1AMNO" Tu o eriva o UM ESSE1C0A5 e, por 'i!, tu o retorna ao UM ESSE1C0A5" Essa & a ver a e o Esp-rito e a Mat&ria, os Mun os e as Gu!ani a es" A Doutrina que ir prevalecer & a o D0.01O MO10SMO, a C0[1C0A DA U10DADE" Sen o e! Deus tu o ETE(1O, PE(#E0TO E 0MUTQ.E5, n*o entra ncEle o 'ator 5ivre7Arb-trio" Tu o : &, por 'un a!ento, ETE(1AME1TE A($0T(ADO" Mas os +o!ens ter*o que :ogar co! o 5ivre7Arb-trio" 5e!bre7se, pelo !enos, que a criancin+a carece e to os os cui a os, porque na a po e""" 5e!bre7se, ta!b&!, que, epois e a ulta, assu!e arrogFncias contra Deus e contra tu o""" Mas, le!bre!7se, ain a, e que to os os arrogantes e n*o arrogantes !orre! u! ia perante o !un o, para en'rentar a ;usti)a DivinaS As uas obriga)Ees 'un a!entais o #05GO DE DEUSP Saber que eve esabroc+ar o Deus 0nterno, ou 5atentes .irtu es Divinas, at& retornar co!o Uno Total ou Deus e! Deus< e a segun a & saber co!o usar as encarna)Ees, pois 'ora essa lei ningu&! conseguir reali,ar na a e! ter!os e auto ivini,a)*o" 5utar contra os Des-gnios Divinos & obra e ignorantes ou e loucos" E para saber co!o !el+or agir, para !ais epressa esabroc+ar o Deus 0nterno, estu e! que Doutrina a .er a e, Deus enviou a Seus 'il+os, atrav&s e Mois&s e e ;esusP Moisa-s!o e Cristianis!o e!pata! e! sere! e carter pro'&tico ou !e i>nico< aquilo que u! 'il+o e Deus n*o !erecer, perante a ;usti)a Divina, pelo seu co!porta!ento =99

ecente, :a!ais !erecer usan o vestes apal+a)a as, gestos 'ingi os ou si!iescos, rituais olosos ou +ip/critas, iscurso,in+os +ist&ricos e crentes quaisquer, ou escravi,a)*o a og!as ri -culos" E 'ica ito, ta!b&!, que os erros, as 'alsas interpreta)Ees, a oculta)*o os te%tos b-blicos e o 'ato e n*o entrar no 5ivro os Atos, nas Ep-stolas, e no 01DE((O6Q.E5 APOCA50PSE, por parte os 'a,e ores e co!pila)Ees e co i'ica)Ees, !uito pre:u ica o trabal+o e (ESTAU(AMNO DA DOUT(01A DA .E(DADE" YSe! 'alar nas cri!inosas obras contra it/rias, co! Ap/stolos contra ;esus, e ;esus contra Ap/stolos""" e to os contra o 1ovo Testa!ento, por ta!b&! estare! contra as Pro!essas o .el+o Testa!ento] a'ora a cau al e literaturas rasteiras, !e -ocres e %aroposas que 'abrica! isc-pulos a 'alsa cincia e a 'alsa +u!il a eZ" 4ue! l o 50.(O DOS ATOS 'ica saben o que o Cristo Mo elo veio cu!prir a pro!essa e Deus, sobre o Derra!e e (evela)*o ou 6enerali,a)*o a (evela)*o< e que! l os cap-tulos o,e, tre,e e quator,e a Pri!eira Carta e Paulo aos Cor-ntios, 'ica saben o co!o os segui ores o Cristo reali,ava! suas sessEes esp-ritas, ou co!o praticava! o $atis!o e Esp-rito" 0sto entra pelos ol+os e que! & inteligente e +onesto< e co! os est>pi os e esonestos na a te!os e! co!u!] Gaven o (o!a, a ci a e os Sete Montes, corro!pi o a E%celsa Doutrina o Ca!in+o a .er a e que 5ivra, estabeleci a sobre a 5ei e Deus, a Divina Mo elage! e ;esus Cristo e a (evela)*o 6enerali,a a, i!porta que +ouvesse (EPOS0MNO DAS CO0SAS 1O 5U6A(" #oi este encargo esigna o ao Pro'eta Elias, e isso ;esus 'alara, e tu o co!e)ou co! ;o*o Guss, n*o ten o, co!o n*o po eria ter, o seu t&r!ino, co! o que 'e, Var ec, atrav&s a Co i'ica)*o inacaba a" A Moral a Co i'ica)*o & co!pleta, porque & a restaura)*o a Mensage! Cr-stica, !as na parte instrutiva eve obriga)Ees ao 'ator evolutivo" Var ec n*o a entrou, porque o Esp-rito a .er a e n*o consentiu, no 5ivro os Atos, nas Ep-stolas e no Apocalipse, pois isto custaria i,er ver a es que o te!po n*o co!portava, a !enos que se quisesse provocar u!a nova sangueira e o trunca!ento o que 'oi ent*o poss-vel 'a,er" Entretanto, no $rasil o s&culo vinte, te!os a o cabo a tare'a restaura ora, e! ter!os e Consoli a)*o a (estaura)*o, 'ican o instru)Ees e trabal+os, e%tensivos para !ilnios porvin ouros" Procure! ler, e enten er, o que Deus pro!eteu no =9=

Apocalipse, cap-tulos 9=, 9C, 9@, =9 e ==, sobre isto, e para antes o 'in ar o segun o !ilnioP 9 b .er a eira (estaura)*o Doutrinria, apresentan o o ocu!entrio b-blico< = b Entrega o Evangel+o Eterno, pro!eti o e! Apocalipse, cap-tulo 9@< ? b Dire)*o Planetria aquele a .ara e #erro, cita o nos cap-tulos 9= e 9C" Saiba! que a Terra n*o e%istia, e o 0n'inito e a Eterni a e : era! repletos e 6al%ias e Gu!ani a es, e e Cristos incontveis, cu:as +ierarquias pairava! aci!a os vossos be! relativos Envia os e Deus, o Princ-pio Absoluto" Enten a! os 'il+os e Deus, para se!pre, que a .er a e, a ;usti)a e o Po er e!ana! e Deus, sen o que, quan o !uito, Seus 'il+os !ais +ierarqui,a os ese!pen+a! apenas fun!es dele4adas. Da- o .erbo Mo elo i,er, na cru,, estas palavras e%e!plares e obe inciasP 2Pai, tu o est cu!pri o3" 2Pai, e! tuas !*os entrego o !eu esp-rito3" At& a passage! pela carne o .erbo E%e!plar, personage! vivi o por ;esus, que 'oi o !es!o .erbo Construtor Planetrio, tu o 'icou assi!P 2Ten+o !uito a vos i,er ain a, por&! v/s n*o po eis suport7lo agora3" 1o in-cio e Sua .i a MessiFnica ;esus avisouP 2A Doutrina que vos prego & o Pai, n*o & !in+a3" ;esus n*o usou a palavra grega 06(E;A, que quer i,er reuni*o e pessoas, !as si! a e%press*o DOUT(01A DO PA0" 5e!bre!7se, reuniEes e +o!ens s*o u!a coisa, e DOUT(01A DO PA0 coisa in'inita!ente i'erenteS 1o curso e Seu Trabal+o MessiFnico, ta!b&! a'ir!ouP 2Porque o #il+o o +o!e! veio para as ovel+as esgarra as e 0srael3" 4ual a Doutrina e Deus, a qual 0srael se esviou, ou esgarrouK Para qual Doutrina ;esus veio recon u,ir o Povo Escol+i oK Mois&s e ;esus n*o 'ora! !ais o que Esta'etas e Deus, ou entrega ores e Ensinos e 6ra)as e Deus" Go!ens erra os & que tu o an ara! e an a! corro!pen o, esvian o] esenca!in+an o os 'il+os e Deus] 4ueira! ou n*o os +o!ens, !as o 'ato +ist/rico7planetrio !ais i!portante, e to a a Gist/ria a Gu!ani a e, cu!pre7se =9?

ao 'in ar o segun o !ilnio< e & o $rasil o ponto central os 'atos apocal-pticos !ais signi'icativos" O $rasil &, a AtlFnti a re escoberta, o Pa-s que !ais ir +er ar a obriga)*o e 'ornecer o co!e)o a Civili,a)*o p/s7 il>vio, ou guerra atO!ica, que & aquele per-o o apocal-ptico c+a!a o UM 1O.O CRU E UMA 1O.A TE((A, que & a entra a na segun a !eta e evolutiva o Planeta e a Gu!ani a e" Para capitanear a Gu!ani a e no senti o a .er a e Doutrinria, ou Divina, cu!pre saber o que ela se:a" E para saber o que se:a a Doutrina a .er a e, basta saber ler a $-blia, pois & ela que, o 6nese ao Apocalipse, apresenta o E1S01O D0.01O" Depois as trag& ias apocal-pticas, re u,in o os viventes a u! ter)o, +aver u! co!e)o quase novo e tu o< e ignos 'il+os e Deus organi,ar*o Cenculos, os Te!plos e Estu os $-blico7Pro'&ticos, por sabere! que as ver a es b-blicas n*o ter!inar*o co! os aconteci!entos o 'in ar o segun o !ilnio" $e!7aventura os os que estivere! be! perante a ;usti)a Divina, na carne ou 'ora ela, pois a terr-vel 'a%ina apocal-ptica n*o con+ecer rotulis!os, ne! rotula os por +o!ens" E ningu&! trar outra 5ei, ne! vir outro .erbo Mo elo, ne! +aver o terceiro Derra!e e Dons Espirituais" Y4uan o co!e)are! a viver a 5ei, i!itar o .erbo Mo elo e cultivar nobre!ente os Dons, co!e)ar*o a 'in ar as penitencirias, ca eias, sanat/rios, !anicO!ios, or'anatos e outras] aparncias e $EM SOC0A5]Z" YTa!b&! n*o + i!prensa, televis*o, r io, ou ve-culo qualquer, outrinrio ou pro'ano, que 'ique co! Deus, co! Sua Doutrina, ou co! ;esus, ou co! o Evangel+o, publican o ou anuncian o tais ver a es b-blicas< est*o atrela os L blas'!ia, aos interesses !un anos, e bolso, pan)a, se%o, e outros 'anatis!os por is!os e !ais is!os, que vigora! no lugar a .E(DADEZ" 1esta +ora grav-ssi!a, T([S COMA1DOS CO1CE17 T(AM TODOS OS SE(.0MOS SU$O(D01ADOS a .E(DADE DOUT(01Q(0A, co! to as as i!plicFncias conseqWentes, por&! re'erentes a estes 'atos" 9 b O Ap/stolo ;o*o Evangelista, e! virtu e e ser o Pro'eta que, guia o por ;o*o $atista, entregou o Apocalipse, co!an a o Servi)o Doutrinrio< a Ora)*o os Ap/stolos cont&! o Esp-rito $-blico7Pro'&tico" R to o o ensino b-blico e%posto atrav&s e u!a Ora)*o" 57la e !e it7la & !uito i!portante< = b 5ucas, o Ap/stolo M& ico, 'oi in ica o a ser o co!an7 ante os Servi)os M& icos, quer nos reinos espirituais carentes =9@

e tais servi)os, quer :unto aos encarna os< a Ora)*o e $e,erra e Mene,es & co!pleta sobre o assunto< ? b Maria Maior 'oi in ica a a co!an ar o Servi)o e A!paro, ou (etira a e Esp-ritos so're ores, as 'ai%as a sub7 crosta, os u!brais, e a at!os'era ou e :unto aos encarna os" 4uan o a ;usti)a Divina or ena, Maria orienta as 5egiEes Socorristas nesse senti o" Estu e! a Ora)*o L Maria, !e ite! sobre sua inteligncia, porque & e Deus que ela eriva" ;o*o $atista e ;esus n*o escrevera!< e, epois eles, !ais e uas centenas escrevera! sobre eles, e, entre ?8D e @9D, 'i,era! a .ulgata, por on e tantas opiniEes, ou palpites, entrara! co!o .E(DADES $I$50CAS OU E.A16R50CAS" Tirara! o que n*o everia! tirar" Pusera! o que n*o everia! pOr" Dera! interpreta)Ees que be! enten era!, atrai)oan o os .E(DADE0(OS E1S01OS $I$50COS, 'or)an o conceitos, a be! os interesses e bolso, pan)a, se%o, orgul+os e vai a es, os co!erciantes religiosistas" E%iste! i'eren)as entre o que ;esus isse e aquilo que outros issera!] !as que! 'a, e tu o !eio e vi a, co!&rcio, :a!ais querer saber issoS] A 5E0 DE DEUS R A CGA.E DE TUDO, porque ningu&! vive se! obriga)*o e COMPO(TAME1TO, para co! o Princ-pio ou Deus e o seu pr/%i!o" Depois & que co!parece! os outros DO0S #ATO(ES DA DOUT(01A E1.0ADA PO( DEUS" Estu e! be!, ca a u!, a Signi'ica)*o o .erbo Mo elo e a 6ra)a os Dons Me i>nicos, c+a!a os Dons o Esp-rito Santo, os que 'acilita! a co!unicabili a e os An:os, que quer i,er Esp-ritos Mensageiros Y e que a $-blia 'art-ssi!os teste!un+osZ" To as as Potesta es Espirituais (elativas s*o abai%o a 5ei e Deus, e! virtu e a 0!poluta ;usti)a Divina" Se ;esus 'osse o salva or gratuito e segun os ou terceiros, n*o 'alaria assi! a 5ei e DeusS Estu e! as >lti!as palavras e ;esus na cru,, que 'ora! e TOTA5 SU$O(D01AMNO A DEUS, OU SUA D0.01A ;UST0MA, que i!plica e! ser L 5ei e Deus" 1en+u! 6ran e 0nstrutor passou reverencian o a Deus, !ais o que Mois&s e ;esus, e! palavras e atos" #ora a 5ei, ningu&! teste!un+o e respeito L .onta e o Princ-pio ou Deus" A quantos estivere! interessa os e! cu!prir a .onta e e Deus, e! lugar e ar ouvi os aos erros e alguns encarna os e esencarna os, reco!en a!os estu ar o que ensina ;esus, e! 5UCAS, 9=, 9D" Os Dons Espirituais s*o a os por Deus, para que +a:a os intercF!bios entre os ois planos a vi a, e para que Deus, =9B

atrav&s e Seus An:os, que quer i,er apenas Esp-ritos Mensageiros, entregue Ensinos e 6ra)as M>ltiplas" Sobre os An:os 6uar i*es, Deus vos ensina total!ente, quan o 'oi a cruci'ica)*o e ;esus" Apren a! co! Deus e! 5ucas, ==, @?, que assi! avisaP $ -P-R$C$3-45$ 36 -7(0 &0 C83 *3$ 0 C0790R)-2-' E a $-blia, o 6nese ao Apocalipse, est repleta e A1;OS ME1SA6E0(OS, e Esp-ritos Mensageiros" E o .erbo Mo elo i, be! e! Mateus, cap" ==, que 1A (ESSU((E0MNO, palavra que quer i,er DESE1CA(1AMNO, que! 'or igno ser COMO A1;OS DO CRUS] Os Patriarcas 'i,era! tu o, co!o A1;OS os instru-ra!S Mois&s 'e, tu o, co!o o An:o o Sar)al, ;EO.Q, l+e or enouS ;esus avisou, no in-cio a vi a !essiFnicaP 2ereis os anjos subindo e descendo sobre o 9i#ho do homem S E o Mes!o ;esus, ap/s a Cruci'ica)*o, por !uitos anos guiou os Seus Segui ores, at& estare! prontos os ESC(0TOS TESTAME1TQ(0OSS E ;o*o Evangelista, o .i ente e Pat!os, teve no A1;O ou ME1SA6E0(O Mois&s, Elias ou ;o*o $atista, o (elator o Apocalipse" Porque ;o*o Evangelista na a !ais 'oi o que vi ente e escrevente o ApocalipseS CMuitos falsos doutrinadores mandam :o4ar a &,blia fora, di'endo no ter ela mais o #ue fa'er= entretanto, para tratar da 3ei de .eus, do 6erbo E%emplar, do documentrio sobre os .ons MediDnicos, e das /romessas do 8pocalipse, s a &,blia 6E0.8.EI08 8-$*0I.8.E. * resto, o #ue roda mundo, vindo de encarnados e desencarnados, ou presta por#ue d $ES$EM-"<* .8 &1&3I8, ou verdadeiro amontoado de escabrosas, de ftidas corrup!es, repu4nantes contradi!es, rasteirismos purulentos, %aropadas #ue fabricam bobos. 6erdadeiramente, tirando a#uilo #ue d real testemunho das verdades &,blico+/rofticas, bem pouco se aproveita das carradas de parlapatanismos e%istentes na literatura, #ue ousa falar das 6E0.8.ES &1&3I)*+/0*9E$I)8SF. 4ue! con'ronta o que ;esus pro!ete nos cap-tulos 9@,9B e 9A, o Evangel+o Segun o ;o*o Evangelista, co! o que vai nos =9A

cita os cap-tulos o 5ivro os Atos os Ap/stolosK Mois&s ei%ou o Pri!eiro $atis!o e Dons, e o .erbo Mo elo :a!ais pro!eteu Consola or algu! para vinte s&culos epoisS] E se tirasse! a $-blia .ultos Alta!ente Dota os e Dons, e os An:os ou Esp-ritos Mensageiros e Deus, 'atal!ente liqui aria! co! a $-blia" Enten a! que, epois as +igieni,a)Ees previstas por ;esus e o Apocalipse, quan o 'icare! as Ovel+as e Deus, aquele te!po previsto no cap-tulo =9, o Apocalipse, os intercF!bios entre os ois planos a vi a ser*o 'arta!ente au!enta os" .i e 0sa-as, cap-tulo 99" E o grau e santi a e os sobrantes resultar ta!b&! e! evitar carnivoris!os" Porque o teor vibracional as carnes e ani!ais pre:u ica pro'un a!ente o n-vel vibracional +u!ano, isto &, epEe contra a subli!a)*o os tratos Me i>nicos e! geral, principal!ente na .i ncia, a !ais 6raciosa elas, a que !ais ir vigorar nos 'uturos ciclos evolutivos, por in'usar os ois planos a vi a os 'il+os e Deus, ense:an o co!porta!entos ir!anistas intensos, geran o a Divina Civili,a)*o, : que, se! D0.01OS COMPO(TAME1TOS, 1016URM DESA$(OCGA(Q O DEUS 01TE(1O, AS 5ATE1TES .0(TUDES D0.01AS, EM ME1OS TEMPO E COM ME1OS SO#(0ME1TOS, 1A CA(1E E #O(A DE5A" O !ais subli!e os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, & o a .i ncia, quan o algu&! o te! e! eleva o n-vel, co! possibili a e e son ar os !ais ivini,a os esp-ritos, os !ais e%pressivos c&us, as regiEes espirituais on e o Princ-pio ou Deus revela Suas Divinas .irtu es, Suas 6l/rias Divina!ente O'uscantes" 1*o + que! n*o ten+a Deus, o ser ESPI(0TO E .E(DADE, Onipresente, Onisciente e Onipotente, na sua pro'un i a e espiritual" E aguar an o e ca a 'il+o o DESA$(OCGA( DO DEUS 01TE(1O, para a evi a U10NO TOTA5, pois o que eriva o CAD01GO D0.01O, ao CAD01GO D0.01O retornar, TOTA5ME1TE" E se o 'il+o e Deus !erecer, PO( ESTA( COM A DOUT(01A DE DEUS, ter as 5egiEes Ang&licas, ou Mensageiras, sobre si, co!o o .erbo Mo elo as teve" Mas, 'ora a 5ei, o .erbo =97

Mo elo e o nobre cultivo a 6ra)a os Caris!as Consola ores, isso :a!ais ser poss-vel" .i e Apocalipse, cap" ==" Me ite! sobre o Princ-pio ou Deus, Sua ;usti)a, Seus Dons, Seus Man a!entos e Santos An:os ou Esp-ritos Mensageiros, o que 'ar viver b UM DEUS, UMA .E(DADE, UMA DOUT(01A e o ca!in+o a SA6(ADA #01A50DADE A SE( AT0160DA" O T-R0INO DA RESTA)RA*O Salve E%celsa Doutrina o Ca!in+o, De ra-,es iniciticas transcen entais, #inca as por Deus, co! Divino carin+o, (ega as por santos !estres ancestrais" S*o (a!as, $u as, .e as e os Ger!es, Or'eu e Toroastro, inician o !ulti Ees, Crisna e Pitgoras, sacu in o iner!es, S*o 5u!es Divinos, ilu!inan o rincEes" Dos Sagra os Eventos, no entretanto, Mois&s levanta o bra o in'la!ante, R ;o*o $atista que! aponta o Mo elo Santo, Para ser con+eci o o .erbo Divini,ante" 1o Cristo Mo elo, a s-ntese & Sua 5ei, Moral, A!or e (evela)*o generali,a a, 6ra)a o C&u conce i a L +u!ana grei, Pro!essa cu!pri a, ban eira es'ral a a" (o!a esponta, e! corrup)*o patente, 0nsulta o Consola or, i!pEe si!ula)Ees, Manobra inquisi)*o, :ulga7se per!anente, Se!eia ignorFncia, obscurece as gera)Ees" .olta Elias restaura or, ;esus o isse] =98

R Var ec, pra antes e a tu o restaurar, 1*o entra! Atos, Ep-stolas e Apocalipse, Por&! avisa, e que l+e cu!pre reencarnar" Ao inteligente e +onesto cu!pre con+ecer, 4ue! o $-blico7Pro'&tico paira no evi o, 4ue 'arisa-s!os brota!, procuran o eter O t&r!ino o trabal+o, por Deus pro!eti o"

=9C

99II O RES)0O DE TODA SA.EDORIA


9 b Depois e recon+ecer U!a Orige! Divina para tu o e to os, = b 0!porta recon+ecer que o Esp-rito7'il+o cont&!, e! potencial, to as as .irtu es Divinas, ? b Deven o esabroc+7las total!ente, para vir a ser Uno Total, ou Esp-rito e .er a e, tal co!o o Princ-pio o &" Para e'inir essa singela reali a e, o .erbo ensinouP 2O (eino e Deus est entro e ca a u!, :a!ais vin o e 'ora ou co! !arcas e%teriores3" Se os 'abricantes e religiEes, clere,ias, sectaris!os e !/rbi os 'acciosis!os, n*o ensinasse! as gentes a esviar as .er a es Divinas, tu o : estaria e! outros n-veis espirituais e os terr-veis aconteci!entos e%piat/rios n*o estaria! pesan o sobre a Gu!ani a e, neste 'in ar o segun o !ilnio" 4ue! quer estu ar e viver a 5ei e DeusK 4ue! quer estu ar e viver a signi'ica)*o o .erbo Mo elar e Mo ela orK 4ue! quer estu ar e cultivar nobre!ente, aquilo que ensina! os te%tos b-blicos que trata! os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a esK

==D

O(AM\ES SNO 01ST(UME1TOS ME1TA0S E EMOC0O1A0S COM P(OPUS0TOS COMO b PED0(, 5OU.A( OU A6(ADECE(, SE;A PA(A COM DEUS, C(0STOS DE P5A1ETAS, S0STEMAS DE5ES OU 6A5QX0AS, OU PA(A OS A1;OS, 4UE 4UE( D0TE( OS ESPI(0TOS ME1SA6E0(OS DE DEUS, COMO A $I$50A E1S01A #A(TAME1TE" O MA0S 0MPO(TA1TE 1NO R O(A( MU0TO, R ME(ECE(, E 1A GO(A DE #AT[75O, R 5EM$(A( SE ESTQ $EM COM OS MA1DAME1TOS DA 5E0 DE DEUS" 4UA1TO A DEUS, ESTQ 1A 01T0M0DADE P(O#U1DA DE TUDO E DE CADA UM, E COMO ;ESUS A.0SOU, A1TES DE 4UE SE 5GE PEMA, SA$E DAS 1ECESS0DADES DE SEUS #05GOS] 1NO GQ ME(EC0ME1TO #O(A DA 50MPETA DE CO1SC0[1C0AS OS EXR(C0TOS CE5ESTES, AS 5E60\ES A16R50CAS SNO SE(.AS DE DEUS, 1NO ;UITES DE DEUS, E ;AMA0S ESC(A.AS DE A(T0MA1GAS, DE A(A1TR0S #O(MA50STAS, #A$(0CADOS PO( GOME1S"

==9

DE)S
Eu Sou a Essncia Absoluta, Sou Arquinatural, Onisciente e Onipresente, Sou a Mente Universal, Sou a Causa Originria, Sou o Pai Onipotente, Sou Distinto e Sou o To o, Eu Sou A!bivalente" Estou #ora e Dentro, Estou e! Ci!a e e! $ai%o, Eu Sou o To o e a Parte, Eu & que a tu o en'ai%o, Sen o a Divina Essncia, Me (evelo ta!b&! Cria)*o, E (espiro na Min+a Obra, sen o o To o e a #ra)*o" Estou e! vossas pro'un e,as, se!pre a vos Manter, Pois Sou a vossa E%istncia, a vossa (a,*o e Ser, E #alo no vosso -nti!o, e ta!b&! no vosso e%terior, Estou no c&rebro e no cora)*o, porque Sou o Sen+or" .in e pois a Meu Te!plo, retornai portanto a Mi!, Estou e! v/s e no 0n'inito, Sou Princ-pio e Sou #i!, De Min+a Mente sois 'il+os, v/s sereis se!pre euses, E, !arc+an o para a .er a e, ruireis as vossas cru,es" 1*o vos entregueis a !ist&rios, enig!as e rituais, Eu quero .er a e e .irtu e, na a e 2is!os3 que tais, 4ue e Mi! parte! as 5eis, e, quan o nelas crescer es, E! Meus #atos crescereis, para Min+as 6l/rias ter es" Eu n*o .en+o e n*o .ou, Eu sou o Eterno e o Presente, Se!pre #ui e Serei, e! v/s, a Essncia Divina Patente, A vossa presen)a & e! Mi!, e 4uero7a plena e cresci a, Aci!a e si!ulacros, glori'ican o e! Mi! a Eterna .i a" Aban onan o os atrasa os e !/rbi os enca!in+a!entos, 4ue le!bra! te!pos i /latras e paganis!os poeirentos, $uscai a Mi! no Te!plo 0nterior, e! .irtu e e .er a e, E uni os a Mi! tereis, e! Mi!, a 6l/ria e a 5iber a e" Se!pre #ui, Sou e Serei e! v/s a #onte e Cle!ncia, Aguar an o a vossa Santi a e, na 0ntegral Conscincia, Pois n*o quero 'or!as e babugens, !as 'il+os conscientes, #il+os colabora ores Meus, pela Uni*o e 1ossas Mentes"

===

O Pa Nosso !a Etern !a!e


Sagra o Princ-pio, Divino Esp-rito E!ana or, Pai Onisciente, Onipresente e Onipotente, Cu:as 5eis #un a!entais resu!e! o A!or, A .irtu e Divina que e!bala eterna!ente" Teu Sacro 1o!e & Santo por Essncia, Dispensa os conceitos e +o!e! qualquer, E quan o o +o!e! 'or bo!, por ecncia, Co! o A!or triun'ar, porque este & o Mister" Teu (eino & A!or, 0nteligncia e 6l/ria, E! ca a esp-rito est, nos seus 'un a!entos" E para esabroc+ar, vive o +o!e! sua +ist/ria, Co!o be! ensina!, to os os Testa!entos" Tua .onta e & 5ei, aci!a e +u!anos conceitos, 1e! tar a ne! 'alta, !as o'erece repara)Ees, E to os assi! apren e!, e e%ecuta! preceitos, Sobe! na Escala, e atinge! Divinos EscalEes" Sen o aci!a e in'ernos e e +u!anos c&us, De te!pos e locais, t*o +u!anos e relativos, A to os convi a, para que ei%e! e ser lab&us, Desabroc+e! o A!or, e se:a! a 6l/ria cativos" Teu p*o & o A!or, e ele & 'eita a .it/ria, Porque o o !un o passa, & apenas peregrino, E que! isto ve! a saber, e!an a L 6l/ria, Aquela uni*o vibracional, o Sagra o Destino" E! Tua ;usti)a a Gar!onia tu o representa, Co! a or e a tor!enta, concita L repara)*o, De ca a qual 'a, o :ui,, co!o a 5ei sustenta, Porque & a e%perincia, que surte a solu)*o" G testes, n*o tenta)Ees] E + que triun'ar, E para to os con+ecere!, enviaste (evela)Ees, Di,en o que o (eino, ningu&! 'ora ir reali,ar" .isto que est*o no +o!e!, as Divinas Equa)Ees" Assi! se:a!, portanto, Tuas 5eis cu!pri as, E Tuas centel+as, que 'ora! e Ti e!ana as, ==?

Crescen o na .er a e, vir*o a ser uni as, .erbos Teus ser*o, cu!prin o MissEes Sagra as"

Ora>?o ao Pr n#@p o Sagra!o


Sagra o Princ-pio o UniversoS Divina Causa e To os os e'eitosS 0n'initos s*o os .ossos po eresS 0ntegral a .ossa CinciaS Dai7!e o po er e re'letir a .ossa Divina .onta e" Conce ei7!e, Pai Divino, a elega)*o e ter po er sobre os esp-ritos !al&volos" Envolvei7!e, / Po er 0n'inito, e! .ossas 6ra)as e .irtu es para que !in+a vonta e se:a o re'le%o e .ossa Divina ;usti)a" #a,ei e !i!, Sen+or Absoluto, u! ve-culo e .osso 0n'inito A!or, para aqueles que o !erecere!S

O Pa Nosso !a 0at"r !a!e


Pai 1osso, que sois o C&u, Esp-rito e .er a e e estais no i!o e tu o e e to os" .osso no!e & Santo, e por si !es!o o &, e .ossos 'il+os assi! recon+ecer*o, porque a evolu)*o a isso os con u,ir" .osso (eino & e .er a e, A!or e .irtu e, e to os o reali,ar*o no seu -nti!o, por suas obras, pois n*o vir co! !ostras e%teriores" .ossa .onta e ser 'eita, e .ossos 'il+os vir*o a ser Esp-rito e .er a e" O .osso P*o representa to as as 6ra)as, e to as as gra)as ren e!os, procuran o istribu-7las aos nossos ir!*os" 1o Con+eci!ento, na Certe,a e na $on a e, per oar7nos7 e!os !utua!ente e trans'or!are!os a Terra na Apocal-ptica ;erusal&! Celestial, on e n*o +aver ignorantes, trevosos e so're ores" Por sere! .ossos o (eino, o Po er e a 6l/ria, assi! aconte7 cer, consoante anunciastes atrav&s os pro'etas, .ossos servos"

==@

Ora>?o a De"s
>&endi'ei ao Senhor, todos os seus an:os, v s #ue e%cedeis em fora, #ue 4uardais os seus mandamentos, obedecendo G vo' da sua palavraB H Salmos, IJK,LJ. Princ-pio E!ana or, Pai Onipresente, Sen+or o To o, e o A!or Onipotente, 4ue a tu o E!anas, Sustentas e Destinas, Atrav&s e leis Eternas, Per'eitas e Divinas" A Ti roga!os, Princ-pio To o7Po eroso, Tuas Divinas 6ra)as, e Pai Misericor ioso, Para que Teus Santos Esp-ritos, os Mensageiros, De Tuas Divinas $n)*os, se torne! espenseiros" Despenseiros e Pa, e e Sa> e, Ensinan o a .E(DADE, o AMO( e a .0(TUDE, Para que c+eios e 5u,es, e !ui conscientes, .iva!os as Tuas 5eis, Si!ples e Onipotentes" 1a or, conce e7nos a 'ortale,a, E Ls uras provas, que ven)a!os co! nobre,a, Para que, ressarcin o 'altas, ven+a!os a progre ir, At& vir!os a ser Cristo, no !ais breve o porvir" Sen+or, te! pie a e as 'raque,as, De nossas 'al+as, estas +u!anas incerte,as, #a,en o que Teus Mensageiros, e! suas atua)Ees, 1os a virta! e ensine!, tra,en o 'artas consola)Ees" 1a Tua Cle!ncia, Pai Divino, aguar a!os, E o Teu Po er, para Teus Mensageiros roga!os, Para, atrain o !ulti Ees, concit7las L Tua .ia, a .E(DADE 4UE 50.(A, ten o o Teu Cristo por 6uia" Envia Santos Mensageiros, / Deus, Para to os con+ecere!, e n*o +aver lab&us, Pois ao Consola or con'iaste 6ra)as e .enturas" O A!paro que Te roga!os, para to as as criaturas"

==B

Pai 1osso que &s o C&u, Plenitu e Divina Onipresente, Onisciente e Onipotente, Orige!, Sustenta)*o e Destina)*o, o Esp-rito e a Mat&ria, os Mun os e as Gu!ani a es< Teu 1o!e & Santo, por si !es!o o &, aci!a e op)Ees +u!anas, 'eli,es ou n*o, e os Teus 'il+os, quan o tivere! esabroc+a o as latentes .irtu es Divinas, e se torna o Esp-rito e .er a e, co!o Tu &s, isso ter*o certe,a< E! Teu (eino Onipresente, Onisciente e Onipotente, vigora! a .er a e, o A!or e a .irtu e, e, e! 'un)*o e Tuas 5eis Eternas, Per'eitas e 0!utveis, Teus 'il+os esabroc+ar*o as latentes .irtu es Divinas, e, co!o Unos Totais go,ar*o e Tuas Divinas 6l/rias, por ser essa a Sagra a #inali a e o Esp-rito< Tua .onta e ser 'eita, porque as relativi a es e Tua Mes!a Mani'esta)*o, enten a! ou n*o os Teus 'il+os ain a inconscientes, tra!ita! no seio e Tua Absoluta Deter!ina)*o< 1e! s/ e p*o vive o +o!e!, sobre a Terra, e o%al ningu&! se 'a)a ego-sta, usurpa or ou cego e esp-rito, a ponto e, por sua culpa, tere! outros e so'rer a !is&ria, a 'o!e e a nu e,< 4ue Teus 'il+os, Sagra o Princ-pio, ei%e! e la o os est>pi os religiosis!os e sectaris!os, ven+a! e 'ato a con+ecer a .er a e e a praticar o $e!, e, assi!, ei%e! e co!eter tantos erros e cri!es, pelos quais ter*o e respon er, at& o >lti!o ceitil< Co!o e! Tua Divina Onipresen)a prevalece! o Po er, a ;usti)a e a 6l/ria, 'a,e Sen+or que Teus 'il+os assi! recon+e)a! e viva!, para que a Terra ven+a a ser, e! breve, aquela apocal-ptica ;erusal&! Celestial, livre e ignorFncias, cri!es e so'ri!entos< Porque, Sen+or, s/ assi! a Tua 5ei estar sen o vivi a, o Teu .erbo E%e!plar con+eci o e i!ita o, e os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, ter*o co!pleta 'ranquia para que tuas legiEes ang&licas ou !ensageiras possa! real!ente ese!pen+ar a tare'a consola ora, pro u,in o sinais, pro -gios e curas !aravil+osas"

O Pa Nosso !a Intel gAn# a

==A

Ora>?o $r@st #a
Sagra o Princ-pio o Universo, que e! Ti !es!o crias, sustentas e estinas" Sen+or o 0n'inito, as 5eis, as vi as e as virtu es" Sagra a Causa Pri!ria, on e tu o &, !ovi!enta e atinge a 'inali a e" Pai Divino, Tu que &s o Alicerce, o Esteio, a 5u, e a 6l/ria, guia nossos passos, para que a 5ei se:a o nosso Ca!in+o, para que o A!or se:a o nosso P*o Eterno, para que a 6ra)a se:a a nossa Consola)*o 0!perec-vel" Deus e Pai 1osso, que nos enviaste o Cristo Mo elo, a 'i! e $ati,ar e! (evela)*o" A Ti roga!os, Sen+or, que ela se esten a sobre a Terra, porque, sen o ela a Tua Palavra, a to os a virta, ilustre e console" Pai Santo, enc+e a Terra e ver a eiros e bons pro'etas ou !& iuns, para que to os saiba! as leis e Essncia, E%istncia, Movi!ento, Evolu)*o, (esponsabili a e, (eencarna)*o, (evela)*o, Gabita)*o C/s!ica e Sagra a #inali a e a ser atingi a" Sagra o Princ-pio, 'a,e que Teus Santos Esp-ritos Mensageiros in'un a! estes con+eci!entosP que a Moral +ar!oni,a e igni'ica< que o A!or subli!a e ivini,a< que a (evela)*o a verte, ilustra e consola< que a Sabe oria con'ere autori a e< e que a .irtu e sinteti,a a uni*o co! a Tua Divina .onta e" Princ-pio Se! #i! o Cos!os, i!pele7nos ao Con+eci!ento Per'eito, para que possa!os saber certo, pensar be!, sentir a!orosa!ente e praticar ivina!ente" Co!o Tu &s Esp-rito e .er a e, queren o que assi! ven+a! a se tornar os Teus 'il+os, a Ti roga!os, Pai Divino, as necessrias oportuni a es e trabal+o" A'asta7nos, Sen+or, e to as as i olatrias" 5ivra7nos, Pai Santo, as tenta)Ees o !un o" D7nos, Sen+or, a 'or)a e lutar contra a iniqWi a e" Atrai7nos, Sen+or, ao (eino a .er a e, o A!or e a .irtu e, (eino que estan o no seio os !un os, as 'or!as e as transi)Ees, est entretanto aci!a e !un os, 'or!as e ==7

transi)Ees" D7nos, Pai Divino, a Conscincia a Uni a e, a 'i! e que possa!os sentir e viver as Gar!onias o 0n'inito< e que, assi! sen o, / Pai Santo, ven+a!os a trans'or!ar a Terra na ;erusal&! Celestial, (eino e Pa, e .entura, ali:an o para se!pre, o !un o, a ignorFncia, a treva e a or"

A Ora>?o !os D v n stas


Pe)o7Te a 6ra)a, Deus, e :a!ais proposital!ente vir a ser peca or contra os DET MA1DAME1TOSS Pe)o7Te a 6ra)a, / Sagra o Princ-pio, e nunca proposital!ente, vir a blas'e!ar contra os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a esS Pe)o7Te a 6ra)a, / Divina Causa Originria, e :a!ais nas !in+as obras, negar os Divinos E%e!plos e ;esusS Pe)o7Te a 6ra)a, Pai Divino, e :a!ais negligenciar perante as Divinas Pro!essas conti as nos cap-tulos 9@, 9C, =9 e ==, o Apocalipse, o 5ivro os Eventos Porvin ourosS Pe)o7Te a 6ra)a, / Deus, e :a!ais uvi ar os Teus Santos An:os, os Mensageiros e Teus Ensinos e os Entrega ores e Tuas Divinas $n)*osS En'i!, Sen+or, pe)o7Te a 6ra)a e nunca ser o trai or e !i! !es!o, por negar Tua E%istncia, Teu 0n'inito Po er e o Sagra o Destino que reservas a Teus 'il+osS ooooOoooo ObsP Aos que se encontrare! precisa os e Pa, e Deus, e outras A:u as Divinas, Doen)as ou quaisquer outras Solu)Ees e Proble!as, 'a)a! uso a O(AMNO DOS D0.010STAS, porque ela re!ete a Deus e Seus Esp-ritos MensageirosP O i!portante & 'a,er por !erecer"

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Ora>?o B Ver!a!e
2D7!e, Deus ou Pai Divino, o po er e con+ecer e viver a Tua Doutrina< conce e7!e, Sen+or, a 6ra)a e ser u! e%e!plo e con uta, ap/stolo e Tua Soberana .onta e, a 'i! e contribuir para o triun'o a .er a e que ivini,a" Pon e, Sen+or, no cora)*o os Teus #il+os o senti!ento e respeito L Tua 5ei, ao Cristo Mo elo que Enviaste, e ao nobre cultivo os Dons Espirituais, para que l+es n*o 'alte a consola ora co!unica)*o os An:os ou Esp-ritos Mensageiros" Pon e nos seus cora)Ees o arrepen i!ento os esvios co!eti os, e o ese:o e tril+ar a Doutrina a .er a e, o A!or e a .irtu e" Sen+or, 'a,e que enten a!, e u!a ve, para se!pre, que 'a,er a .er a e a (eligi*o & a >nica !aneira e evitar so'ri!entos, & o >nico !o o e Desabroc+ar o Deus 0nterno, as 5atentes .irtu es Divinas, e! !enos te!po3"

Ora>?o a 4es"s $r sto


;esus, Divino A!igo, .erbo o Eterno, a Ti roga!os a assistncia as legiEes !ensageiras" S-ntese e to as as ver a es, co!o Cristo Planetrio, e! Ti apren e!os as leis e Orige!, Processo Evolutivo e Sagra a #inali a e" Do estgio evolutivo e! que nos encontra!os, consi e7 ra!os o que + para bai%o, na escala evolutiva, rogan o por aqueles que, atrav&s os !ilnios, se enca!in+ar*o para o esta o e conscincia in ivi ual" 0gual!ente o 'a,e!os, Sen+or Planetrio, visuali,an o a consu!a)*o cr-stica, a reali,a)*o a Uni a e, seguin o os ru!os i!ortais e Tua orienta)*o ver a eira, a!orosa e :usta, e Mestre 0ncon'un -vel" 1o Teu Divino E%e!plo, ;esus, recon+ece!os o respeito que eve!os aos Princ-pios Eternos, Per'eitos e 0!utveis o ==C

nosso Pai, o Sagra o Princ-pio o To o" 1a Tua (essurrei)*o Espiritual, / Divino A!igo, apren e!os a li)*o a ressurrei)*o 'inal e to os os 'il+os o Alt-ssi!o" 1o Teu $atis!o e (evela)*o, Sen+or, apren e!os a i!portFncia a Mensageiria Espiritual o $e!, cu:os ensina!entos a verte!, ilustra! e consola!" E roga!os, / ;esus, ao Teu Sbio Minist&rio, que e! to a a Gu!ani a e se 'a)a u! novo e glorioso Pentecostes, a 'i! e que, apren en o co! os Teus Mensageiros, os +o!ens se torne! bons 'il+os o Pai Divino e 'i&is a!igos e seus ir!*os" Pon+a, / Celeste $en'eitor, a no)*o e (esponsabili a e na Conscincia e Teus tutela os, para que se sinta! :u-,es e! causa pr/pria, apren en o a co!an ar seus pensa!entos e atos" Sen+or, arranca e to as as Mentes as ten ncias sectrias, i /latras e pag*s, ritualistas e si!ula oras, 'a,en o brotar nelas a Certe,a a .er a e, o A!or e a .irtu e, co!o sen o a que liberta o esp-rito" Mestre os !estres, in'un a nas al!as, Tuas ir!*s, que ain a pera!bula! pelos planos in'eriores a vi a, o senti!ento a Si!plici a e, esse que 'a, recon+ecer a igual a e perante as 5eis e Deus, o 1osso Pai Co!u!" Celeste Con utor, eposita e! ca a Cora)*o u!a got-cula e A!or, para que os !es!os procure! nas obras e #raterni a e o Ca!in+o o C&u, aban onan o e u!a ve, para se!pre os religiosis!os, que retar a! a !arc+a evolutiva os esp-ritos" Cor eiro e Deus, 'a,e que Teus ir!*os recon+e)a!, na Cria)*o 0n'inita, nos Mun os e nas Gu!ani a es, o Te!plo .ivo o Cria or, on e to os eve!os viver e! Esta o e Ora)*o" Divino A!igo, pon+a e! to as as Conscincias a c+a!a a .er a e e a .irtu e, para que sinta! a i!portFncia a 5iber a e"

=?D

A Ora>?o !os ApCstolos


Sagra o Princ-pio, Deus ou Pai Onipresente, Onisciente e Onipotente" Sen o 'il+o Teu, epositrio e Tuas .irtu es Divinas, para esabroc+7las e tornar7!e uno total, evo con+ecer e viver Teus Ensinos e Tuas 6ra)as" D7!e 'or)as, Pai Divino, a 'i! e que n*o 'raque:e iante as i'icul a es a vi a, ne! !e torne orgul+oso, petulante ou arrogante, quan o as passageiras 'ortunas o Mun o !e estivere! ba'e:an o" ;esus, que viveste a #un)*o e Cristo Mo elar e Mo ela or, E%e!plo e Co!porta!ento e Derra!a or o Esp-rito e Dons e Sinais sobre to a a carne, e Ti aguar o a presen)a e%e!pli'ica ora, custe o que custar, para que :a!ais per!ita eu, ven+a a .E(DADE a se inclinar iante e quaisquer si!ulacros, sob prete%tos quaisquer" A:u a7!e, Divino Mo elo, para que Teu E%e!plo se:a o Evangel+o e !in+a vi a, e eu :a!ais !e constitua pe ra7 e7trope)o no Ca!in+o a .er a e" Santos An:os ou Esp-ritos Mensageiros" Assi! co!o estivestes subin o e escen o sobre o .erbo Mo elar e Mo ela or, pro u,in o aqueles gran iosos sinais e pro -gios, aquelas !aravil+osas curas, assi! espero a vossa presen)a e o vosso au%-lio, n*o segun o !in+a vonta e, por&! co!o se:a por Deus esigna o, pois recon+e)o !in+as relativi a es, !in+as 'al+as perante Sua Divina ;usti)a" E! qualquer circunstFncia, !ere)a !ais, !enos ou na a, agra e)o vossa presen)a e inspira)*o, a 'i! e que eu tril+e o Ca!in+o a .er a e, o A!or e a .irtu e, que & a Essncia o Evangel+o, o ca!in+o a Auto ivini,a)*o, a gloriosa Uni*o Divina"

Pre#e !e ADert"ra
Ao Sagra o Princ-pio, Deus e Pai Divino, irigi!os nossos anseios, co!o servos +u!il es a E%celsa Doutrina o Ca!in+o, ensina a e pratica a por ;esus, o Cristo E%e!plo e Con uta, a 'i! e pe ir as 6ra)as que possa!os !erecer" D7nos, Sagra o Princ-pio, o a!paro as 5egiEes Mensageiras< envia7nos, Pai Divino, a 5u, a .er a e, para que, estriba os nas prticas outrinrias vincula as aos Patriarcas, Pro'etas, ao Cristo Mo elo e aos Ap/stolos, possa!os trabal+ar pela (estaura)*o o .er a eiro Cristianis!o, a Tril+a 0nicitica que con u, L ivini,a)*o o esp-rito" Sagra o Princ-pio, conce e a Teus 'il+os a 6ra)a e UM 1O.O PE1TECOSTES para que, c+eios e DO1S DO =?9

ESPI(0TO SA1TO, !e iuni a es ou caris!as, possa! eles con+ecer Teus Santos Des-gnios, e, ta!b&!, co! os sinais e pro -gios a- ecorrentes, enc+a! a Terra e ver a eiros ensinos evang&licos" Per oa, Sen+or, as ignorFncias e 'raque,as e Teus 'il+os ain a inconscientes, negligentes e i!pon era os" A'asta e Teus 'il+os, Sen+or, as tenta)Ees o orgul+o, a vai a e, o ci>!e e e to os os !ales eriva os a ignorFncia, que tanto !acula! os esp-ritos, e!pobrecen o7os na r ua tare'a e servi ores a .er a e, o A!or e a .irtu e" 0nspira Teus 'il+os, Sen+or, no senti o e CO1GECE( A .E(DADE E P(AT0CA( O $EM, porque 'ora isso ningu&! & crist*o, ningu&! esabroc+a o C(0STO 01TE(1O, que & o SA6(ADO O$;ET0.O DA EX0ST[1C0A" Pai Santo, in'un e e! Teus 'il+os o senti!ento e respeito Ls .er a es Eternas, Per'eitas e 0!utveis, para que, !o i'ican o a con uta, ven+a! a trans'or!ar a Terra e! u! Mun o e Pa, e .entura, se! ignorFncia e se! erros, se! esesperos e se! lgri!as"

D v no Salmo
Deus & a !in+a Orige! Divina< Sua 0!poluta ;usti)a & o !eu escu o< Seus Divinos Dons constitue! !in+a ivina gra)a< Seus 9D Man a!entos constitue! !eu progra!a e vi a< Seus Santos An:os s*o !eus ir!*os e :orna a evolutiva< Suas .er a es s*o !in+as .er a es, 'il+o que sou< Seu A!or constitui !in+a tare'a santi'icante< Suas Divinas .irtu es ser*o .irtu es o 'il+o que sou< Sua Sagra a (a,*o e Ser ser ta!b&! a !in+a"

=?=

Ora>?o a .eEerra !e 0eneEes


1/s Te roga!os, Pai e 0n'inita $on a e e ;usti)a, as gra)as e ;esus Cristo, atrav&s e $e,erra e Mene,es e suas legiEes e co!pan+eiros" 4ue eles nos assista!, Sen+or, consolan o os a'litos, curan o aqueles que se torne! !erece ores, con'ortan o aqueles que tivere! suas provas e e%pia)Ees a passar, esclarecen o aos que ese:are! con+ecer a .er a e e assistin o a to os quantos apela! ao Teu 0n'inito A!or" ;esus, Divino Porta or a 6ra)a e a .er a e, esten e Tuas !*os a ivosas e! socorro aqueles que Te recon+ece! o Despenseiro #iel e Pru ente< 'a,e7o, Divino Mo elo, atrav&s e Tuas legiEes consola oras, e Teus Santos Esp-ritos, a 'i! e que a #& se eleve, a Esperan)a au!ente, a $on a e se e%pan a e o A!or triun'e sobre to as as coisas" $e,erra e Mene,es, Ap/stolo o $e! e a Pa,, a!igo os +u!il es e os en'er!os, !ovi!enta as tuas 'alanges a!igas e! bene'-cio aqueles que so're!, se:a! !ales '-sicos ou espirituais" Santos Esp-ritos, ignos obreiros o Sen+or, erra!ai as gra)as e as curas sobre a +u!ani a e so're ora, a 'i! e que as criaturas se torne! a!igas a Pa, e o Con+eci!ento, a Gar!onia e o Per *o, se!ean o pelo !un o os Divinos E%e!plos e ;esus Cristo"

Ora>?o a 0ar a
Meiga 'il+a o Eterno Pai, a!parai aos que peregrina! os rincEes in'eriores a vi a, para que neles a'lore o ese:o e Con+eci!ento, Certe,a e $on a e, ei%an o e parte as i olatrias, os paganis!os, os ritualis!os e to as as 'or!as in'eriores e culto espiritual" An:o tutelar as legiEes que socorre! nas trevas e nos lugares e or, aten ei ao cla!or aqueles que, arrepen i os, anseia! reencontrar o Ca!in+o a .er a e que livra" Doce Mensageira o A!or, erra!ai vossa ternura !aternal sobre os cora)Ees a'litos, para que se eleve! Ls alturas o trabal+o re entor" Sen+ora Eleita, inspirai o senti!ento a .er a e, o A!or e a .irtu e nos cora)Ees e to os aqueles que ten e! aos esatinos o !un o, para que n*o es)a! aos lugares e pranto e ranger os entes" 5evantai, / Sen+ora, os abis!os tenebrosos, a to os quantos errara! por causa os 'anatis!os religiosos" =??

0nterce ei, / !eiga estrela, por aqueles que, esqueci os a 5ei e olvi a os e ;esus Cristo, !ergul+ara! nos lugares e so!bra e e or" U ternura, pon e senti!ento e pure,a e! to os os cora)Ees 'e!ininos, para que se converta! e! ver a eiros an:os guar i*es" Se e a lu,, / Maria, aqueles ol+os que n*o po e! ver" A!parai, / Sen+ora, aos que 'raque:a! ao longo os ca!in+os a vi a" Ouvi, / S-!bolo as M*es, a vo, os que n*o po e! 'alar" En%ugai a lgri!a, / !eiga ir!*, aqueles que pa ece! 'alta e !iseric/r ia" Do!ina ora e pai%Ees, se e o an:o guar i*o, aqueles que te!e! resvalar nas vielas o peca o" Consola ora os a'litos, ungi co! o $lsa!o o A!or aos que se encontra! e cora)*o angustia o" 6uiai os passos, / oce a!iga, os que ten e! a esani!ar e! 'ace as torturas o !un o" Depositai, / Maria, e! to os os cora)Ees, o senti!ento e igual a e perante as leis que rege! o Universo 0n'inito" Con u,i ao p/rtico a .er a e, / can ura, a que! se encontrar pera!bulan o pelos ca!in+os a inver a e e o cri!e" Envolvei co! o vosso a,ulino !anto, / Maria, a to os aqueles que procura! as ver a es eternas, per'eitas e i!utveis e Deus, atrav&s a Divina Mo elage! e ;esus Cristo" Apontai, / lu!inosa estrela, ao Testa!ento a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e, para que to os os 'il+os o Alt-ssi!o encontre!, e u!a ve, para se!pre, os bra)os abertos o Divino A!igo"

=?@

$omo Ag r para ODter 5g"a ,l" ! F #a!a o" Energet Ea!a


Ter u! vasil+a!e branco, litro, garra'a ou copo" Enc+7lo co! gua be! li!pa" Se o cobrir, ser co! pano branco, n*o rol+a" 5er a O(AMNO PA(A A #5U0D0#0CAMNO DA Q6UA" Conv&! ler a O(AMNO A $ETE((A DE ME1ETES" Ao to!ar a gua, aos goles, pensar e! Deus e nos 6uias M& icos" 4uan o o vasil+a!e estiver co! gua pela !eta e, n*o esva,iar" Tornar a enc+7lo" Para pessoas oentes, a gua eve ser 'eita para ela, n*o to os" Saber que, co!o os An:os ou Esp-ritos Mensageiros colo7 ca! na gua os ele!entos necessrios, n*o estran+ar quan o ven+a a ter gostos e colora)Ees i'erentes, ao to!ar a gua"

Ora>?o para a ,l" ! F #a>?o !a 5g"a


Pe)o a Deus, o Princ-pio Onipresente, Onisciente e Onipotente, e ao Cristo Planetrio, 'or)as para as 5egiEes Ang&licas ou Mensageiras, para que possa! lutar contra o Mal, e! qualquer 'or!a que se apresente, e venc7lo" Co!o n*o e%iste !ereci!ento, 'ora o respeito L .er a e, ao A!or e L .irtu e, pro!eto aplicar es'or)os no senti o e viver a 5ei e Deus, co!preen er e i!itar o .erbo E%e!plar e cultivar nobre!ente os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, se! os quais n*o po e +aver a Consola ora (evela)*o" (ogo a Deus, que enviou o .erbo Mo elo, para entregar o 6lorioso Pentecostes, ou Derra!e e Dons Me i>nicos para to a a carne, para que a Gu!ani a e ten+a real!ente ignos !e ianeiros, que e! e gra)a o e gra)a recebi o, nutrin o ver a eiro respeito L Doutrina o Ca!in+o" Co!o encarna o, su:eito a necessi a es, oen)as, ores, a'li)Ees, e ta!b&! su:eito L !orte '-sica e responsabili a e perante a ;usti)a Divina, rogo o o! o bo! iscerni!ento espiritual, assi! co!o rogo, para o corpo, as energias e os 'lu- os a sere! eposita os nesta gua" E co!o que! tanto necessita e roga, recon+eci o agra e)o a Deus, Ls 5egiEes Ang&licas e Socorristas e ao !eu Esp-rito 6uia ou An:o 6uar i*o"

Ora>?o a 0ar a 0a!alena


=?B

Sagra o Princ-pio, Deus ou Pai Divino, Orige!, Sustenta)*o e Destina)*o e tu o e e to os, o Esp-rito e a Mat&ria, as 5eis (egentes #un a!entais e tu o quanto possa e%istir, con+e)a!os ou n*o, n/s os Teus #il+os lota os na Terra" Sabe!os n/s, Pai Divino, que na or e! os Esp-ritos e os Mun os, e%iste! os !ais e os !enos evolu- os, pois e!bora sen o U!a a Orige! e U!a a #inali a e, para tu o e to os vigora a 5ei e Movi!ento, Evolu)*o e (eintegra)*o na Tua Uni a e, ou Divin a e, sen o esse o Sagra o Ob:etivo a E%istncia" So!os conscientes, Pai Divino, Daqueles .erbos Teus, Co!an antes e 6al%ias, 6rupos e Siste!as Planetrios, Siste!as e Mun os, aon e #il+os Teus vive!, na carne e 'ora a carne, !ovi!enta! ativi a es e, assi!, v*o esabroc+an o Tuas .irtu es Divinas, as quais to os s*o epositrios nor!ais" Sabe!os, Pai Divino, que to a Gu!ani a e Planetria te! o Seu .erbo Tutelar, o Seu Despenseiro #iel e Pru ente, o Elo Divino entre os Teus !ais Eleva os Co!an os, e os EscalEes 0!e iatos, aqueles que e !ais perto assiste!, aos que peregrina! a encarna)*o e os reinos espirituais !enos eleva os" Pai Divino, & e! virtu e e tais con+eci!entos, e inspira os por ese:os e trabal+o 'raterno, no seio a E%celsa Doutrina o Ca!in+o, que roga!os 'or)as e oportuni a es L Tua Serva Maria Ma alena, a 'i! e que nos possa au%iliar, no seio e Tua Divina ;usti)a, por ci!a a qual ningu&! :a!ais passar" E a ti, Maria Ma alena, i!ortal e%e!plo e arrepen i!ento e erros co!eti os, e ica)*o ao .erbo Encarna o e L Tare'a Evangeli,a ora, e !o elo e ren>ncia aos bens !un anos, envia!os o nosso apelo 'raterno, para que, no F!bito a 5ei e Deus, o Cristo E%e!plar e os Dons o Esp-rito Santo, coopere na tare'a a que nos propuse!os e, ca a ve, !ais, con+ecer a .er a e e praticar o $e!"

=?A

Ao Sagra o Princ-pio o To o invoca!os, o !ais -nti!o e nossa Conscincia, e! sinal e reverncia L .er a e, ao A!or e L .irtu e, propositan o cooperar :unto Ls 5egiEes e Pretos .el+os, In ios, Gin us e Caboclos, para os servi)os que s*o c+a!a os a ese!pen+ar na Or e! Doutrinria" Ao Cristo apela!os, co!o Diretor Planetrio e Sen+or os Sete EscalEes e! que se istribui a Gu!ani a e Terrestre, co!7 posta e encarna os e esencarna os, ese:an o o'erecer cola7 bora)*o e'iciente, e carter 'raterno, e! e'esa a .er a e e a ;usti)a, contra aqueles que, contrarian o os Sagra os Ob:eti7 vos a .i a, se entrega! aos atos que contra i,e! a 5ei e Deus" Conscientes a integri a e a ;usti)a Divina, a'ir!a!os a !ais 'iel e intensa observFncia os Man a!entos a 5ei, con'or!e o Divino E%e!plo o .erbo E%e!plar, para to os os e'eitos invocativos" Aci!a e alternativas constituir barreira contra o Mal, e! qualquer senti o e! que se apresente, ven+a e on e vier, se:a contra que! 'or, conquanto que, e! e'esa a .er a e, o $e! e o $o!" ConseqWente!ente, que aos bon osos Pretos .el+os se:a a o re'letir, e! seus trabal+os, os sbios e santos es-gnios aqueles que, tra u,in o a Divina Tutela o Cristo Planetrio, assi! eter!inare! as Altas Es'eras a .i a" 4ue as legiEes e In ios, si!ples, espontFneas e valorosas, se!pre !aravil+osa!ente liga as L nature,a e%uberante, pos7 sa! agir sob a ire)*o ben&vola e rigorosa os Altos Mentores a .i a Planetria" 5utan o pela Or e! e pelo $e!, pelo pro7 gresso no seio o A!or, que ten+a! e Deus as gra)as evi as" 4ue Ls nu!erosas legiEes e Gin us, pro'un a!ente liga as Ls !ais re!otas Civili,a)Ees o Planeta, 'or!an o portanto nas Altas Cortes a Gierarquia Terrestre, se:a! conce i as pelo Sen+or Planetrio as evi as oportuni a es, para que 'orce!, sustente! e i!pon+a! a Supre!a Autori a e" 4ue nesta +ora c-clica, e! que a Terra transita e u!a para outra Era, as Mentes +u!anas possa! receber os e'l>vios a Pure,a e a Sabe oria, a 'i! e que sin7 ta! os Divinos Apelos o Cristo, e! 'avor os Santos Des-gnios o Pai a!ant-ssi!o, que & a ivini,a)*o e to os os 'il+os" 4ue as legiEes e Caboclos, +u!il es e bon osos, t*o liga7 as aos que peregrina! a encarna)*o, para e'eito e e%pia)Ees, !issEes e provas, a to os possa! envolver, proteger e sustentar, es e que se es'orce! a be! a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e, pois que, 'ora essa Or e! Doutri7 nria, n*o + Evangel+o" =?7

Ora>?o !os Pretos Velhos

Ora>?o D v n sta
D7!e, Sagra a Causa Originria, Deus ou Pai Divino, o po er e viver a Tua 5ei, para que possa eu contribuir para a santi'ica)*o a vi aS Conce e7!e o po er, Sen+or, e 'ugir os corruptos religiosis!os, sectaris!os, e !/rbi os 'acciosis!os, que tanto esviara! os 'il+os Teus o (eto Ca!in+o, crian o o Mal que tanto se esparra!ou pelo Mun oS 0lu!ina, Sen+or, atrav&s e Teus Santos Mensageiros, a conscincia os erra os, os ini!igos a .er a e, para que se arrepen a! e recon+e)a! que $OA R A .E(DADE, e, assi! agin o, retorne! L Doutrina que enviaste a Teus 'il+os, que & si!ples!ente viver a 5ei, i!itar o .erbo E%e!plar, e cultivar nobre!ente os Dons o Esp-rito Santo, que & ar e 6ra)a, os #rutos a 6ra)a (ecebi a, assi! co!o & a Tua .onta eS

O Re no !e De"s
O (E01O DE DEUS 1NO R PA5A.(U(0OS" O (E01O DE DEUS 1NO R #0160ME1TOS" O (E01O DE DEUS R .E(DADE CO1GEC0DA" O (E01O DE DEUS R AMO( P(AT0CADO" O (E01O DE DEUS R .0(TUDE ACUMU5ADA" O (E01O DE DEUS ESTQ EM CADA UM" A CADA UM CUMP(E DESA$(OCGQ75O" GQ UMA SA6(ADA #01A50DADE PA(A TUDO" AP(E1DA COM O E.A16E5GO ETE(1O" .0DE APOCA50PSE, 9@, .(S" A"

=?8

Pre#e ao AnGo G"ar! ?o


Pai Divino, Sagra o Princ-pio Onipresente, Onisciente e Onipotente, Causa Originria o Esp-rito e a Mat&ria, os Mun os e as Gu!ani a es, e as 5eis (egentes #un a7 !entais, a !ais Absoluta Ls !ais relativas" Sagra o Princ-pio, na conscincia e ser 'il+o Teu, porta or e .irtu es Divinas e! Potencial, para as esabroc+ar atrav&s o processo evolutivo, nas encarna)Ees e esencarna)Ees, en'rentan o perigos e !>ltiplas i'icul a es, corren o o risco e co!eter 'al+as co!pro!ete oras perante Tua Divina ;usti)a, a Ti rogo, Pai Divino, a 6ra)a e co!ungar co! o !eu An:o 6uar i*o, o esp-rito por Ti esigna o a ser inspira or os !el+ores pensa!entos, os !ais nobres senti!entos, para que eu, pass-vel e co!eter esvios co!pro!ete ores, encontre o (eto Ca!in+o, a vivncia a Tua 5ei Moral, a i!ita)*o o .erbo E%e!plar que nos enviaste, e o nobre cultivo os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, os ve-culos a co!unica)*o os An:os ou Esp-ritos Mensageiros, aqueles Teus servos pro utores e sinais e pro -gios e%tras, curas e a!paros !aravil+osos" E a ti, !eu An:o 6uar i*o, 'iel a!igo e to as as +oras, consel+eiro nos !o!entos e incerte,as e poss-veis esvios, rogo o a!paro as subli!es e incon'un -veis inspira)Ees" Ten o conscincia o quanto & e'iciente a con i)*o e encarna o, apelo L tua capaci a e e tolerFncia e e per *o, por&! pro!eten o co! eter!ina)*o procurar acertar, enten er e viver tuas inspira)Ees" A!para o nas Divinas 6ra)as e Deus, atrav&s e tuas subli!es inspira)Ees, pro!eto apri!orar con+eci!entos e senti!entos, a 'i! e que ven+a a po er cu!prir a or enan)a o Divino Consel+eiro, que & DA( D061OS #(UTOS PE5O EXEMP5O, tril+a >nica que re!ete L Sagra a #inali a e, que & a (eintegra)*o no Sagra o Princ-pio" oooooOooooo Po e contar co! a intercess*o o An:o 6uar i*o, aquele que viva colocan o !an a!entos e +o!ens no lugar os e Deus, negan o ou istorcen o a Signi'ica)*o o .erbo E%e!plar, ou escon en o os te%tos que ensina! sobre os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a esK

=?C

Ora>?o a An!r L"@s


>.epois de se recuperar, 5udas foi convidado a prestar e%celentes informes, tambm foi desi4nado como )hefe de 9alan4e Socorrista Mdica, e devido reconhecer, no s a lei de recuperao, como tambm o apoio ao 4randioso servio socorrista.B

2A Ti roga!os, Pai Divino, atrav&s e ;esus Cristo, o nosso Divino Mo elo, a 6ra)a e consentir assistncia espiritual a parte e An r& 5u-s e seus co!pan+eiros e trabal+o" A Ti roga!os, Cristo7.erbo, Sen+or Planetrio e Celeste Derra!a or o Esp-rito sobre to a a carne, a bn)*o o A!or que a Teus ir!*os !enores e icas" E apela!os, Sen+or, que esta bn)*o ven+a segun o os Mol es que revelaste ao !un o, quan o pela carne transitaste, in o e! busca os pequeninos, aqueles que a Ti apelava! atrav&s e suas c+agas, alei:u!es, co!pressEes espirituais e to a sorte e so'ri!entos" Desce u!a ve, !ais, Sen+or, atrav&s os abnega os servi)os e An r& 5u-s e seus co!pan+eiros, at& Ls bru!as este !un o in'erior, istribuin o ivas espirituais a to os aqueles 'il+os e Deus, Teus ir!*os e tutela os que, por seus ese:os e !el+ora intelecto7!oral, ven+a! a se tornar !erece ores" A v/s, An r& 5u-s e evota os servi ores a Soberana .onta e e Deus, que se 'iltra atrav&s e ;esus Cristo, roga!os assistncia espiritual, para e'eito e Sa> e, Pa, e .entura, tu o por&! consoante a lei e Causa e E'eito< que se cu!pra a ;usti)a Divina, a 'i! e que to os apren a!, que por ci!a a 5ei ningu&! :a!ais passar" Auguran o a v/s, abnega os servi ores a .er a e, o $e! e o $o!, as 6ra)as o Pai Divino e o Cristo Planetrio, aguar a!os a vossa preciosa assistncia, para que assi! assisti os, possa!os estar se!pre vigilantes, para n*o cair!os e! tenta)*o e po er!os au%iliar nossos ir!*os na ca!in+a a evolutiva" Sabe ores e que + u!a Sagra a #inali a e a ser atingi a, nos a'ir!a!os ese:osos e progre ir< e recon+ecen o que para (eceber & necessrio Dar, roga!os a ventura e po er!os ser >teis aos nossos ir!*os necessita os, servin o e instru!entos e vossa !aravil+osa obra e carter assistencial"3

=@D

Re!en>?o !e 4"!as
Antigo li a or, e +ostes pol-ticas, Tra,en o no rol, c+a!as e 0 eal, So're rev&s, vive +oras cr-ticas, E ve! co! ;esus, o Celeste #anal" Tra, no Car!a, lastros !a uros, .incos tristes, e ias pret&ritos] Torna a cair, e! tratos !ais uros, Troca o C&u, por atos se! !&ritos" 1a Palestina se tra!a a revolta, R a gran e,a !aterial o !o!entoS 4uere! liber a e, a Ptria solta, E a'astar ;esus, era o intento" A'astan o ;esus, usaria! as gentes, Assi! pensou ;u as, o i!pru ente] Assaltaria! os 'ortes, / ios can entes, E ap/s voltaria!, a ;esus o Cle!ente] Disse ao Sin& rio 1*o O toqueisS E este, astucioso, assi! a !itiu] O que aconteceu, be! o sabeis, Pois que! pro!eteu, n*o o cu!priuS ;u as tra- o, 'oi recla!ar, Ouvin o coisas e estarrecer] Eis o 'raco, ent*o a penar, E i,en o Gei e !orrerS .ai e !orre, e paga nas vi as] Segue rogan o, penas cru&is] 4uei!a a e! ;oana, te! re i!i as, =@9

D-vi as e -vi as, e alcan)a laur&isS (essurge na vi a, vai continuar, Aceita servi)o, nas terras o Sul, Estcio e S, volta a lutar, .ence na Ptria, o Cru,eiro o Sul" Mais tar e retorna, c+a!a7se Cru,, E no Osval o, te! o preno!e" .encen o na vi a, gra)as a ;esus, .ai7se a carne, c+eio e reno!e" Dei%an o a carne, ressurge na .i a, Conte!pla a Terra e 'a, por a!ar] (oga ao C&u, e encontra guari a, ;esus & que! i, .ai trabal+arS 0ngressa, ent*o, no celeste labor] Aco!pan+a a 'alange, ei7lo a curarS Mais ain a, esten e o Consola or, Escreve u!a S&rie, que & e alegrarS R assi! !es!o, gra)as a ;esus, 4ue l+e o'ertou, canaleta 'eli,< E%pan e a Doutrina, que & 5u,, Pois sen o An r&, ta!b&! & 5u-s" 0nclinai7vos, / ir!*os e :orna a, #ace L reencarna)*o liberta oraS Alertai os ouvi os, ouvi a clarina a, Abra)ai o Espiritis!o, a 6ra)a consola oraS

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A Pre#e !o $am nhe ro


Sabe!os, Sagra o Princ-pio Onipresente, Onisciente e Onipotente, que e Ti tu o eriva, e! Ti !ovi!enta e atinge a Sagra a #inali a e, porque as relativas ou aparentes liber a es, 'unciona! no seio e Teu Absoluto Deter!inis!o" Sabe!os, Sagra o Princ-pio, que enviaste a Teus 'il+os u!a 5ei Moral, u! C/ igo e Moral Divina, por ci!a o qual ningu&! :a!ais passar, por ser o senti o !oral a vi a, aquele que e'ine entre o $e! e o Mal, e! ter!os e co!porta!ento, para co! as Tuas 5eis (egentes #un a!entais e para co! o pr/%i!o" Sabe!os, Sagra o Princ-pio, que pro!eteste u! Derra!e e Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, para to a a carne, para to os os Teus 'il+os, a 'i! e que Teus An:os ou Esp-ritos Mensageiros pu esse! !ani'estar sua consola ora presen)a, 'alan o e! l-nguas iversas, pro u,in o sinais itos !ilagrosos, apresentan o !aravil+osas curas, provan o a i!ortali a e o esp-rito, salientan o a responsabili a e os atos e 'a,en o co!preen er a reencarna)*o co!o vlvula re entora e evolutiva e Teus 'il+os" (econ+ece!os, Sagra o Princ-pio, Tua Onipresen)a, Oniscincia e Onipotncia, assi! co!o consi era!os Teus Ensinos e Tuas 6ra)as, principal!ente o 6lorioso Pentecostes, !arcan o na Gist/ria a Gu!ani a e terrestre o te!po a (evela)*o torna a p>blica, co!o ben)*o consola ora para Teus 'il+os" Entretanto, Sagra o Princ-pio, recon+ecen o a i!ensi *o as 'al+as +u!anas, a cau al e esvios tenebrosos pratica os pelos +o!ens, engen ran o si!ula)Ees, co!ercian o i olatrias, i!pon o blas'!ias aos Teus 'il+os !enos esclareci os, a Ti roga!os ta!b&! a 6ra)a o !el+or iscerni!ento, para :a!ais colocar a !entira no lugar a .er a e, a +ipocrisia no lugar o A!or e o 'anatis!o sectrio no lugar a .irtu e"

=@?

S"Dl me Invo#a>?o
>E tudo o #ue pedirdes ao /ai em meu nome, eu v;+lo farei, para #ue o /ai se:a 4lorificado no filho. Se me pedirdes al4uma coisa em meu nome, essa vos fareiB 5esus. 4ualquer pessoa po e e eve i!aginar, o que possa ou n*o ser obti o, atrav&s a Ora)*o" A palavra e ;esus se re'ere ao relativo e poss-vel, n*o ao e%agero e ao absur o, co!o TUDO O 4UE PED0(DES po e 'a,er crer, a que! n*o co!preen a os PO(4U[S a ;usti)a Divina e as circunstFncias +ierrquicas o Planeta, bastante in'erior e !ora ia e esp-ritos co!pro!issa os para co! a !es!a ;usti)a Divina" R na inteligncia o 'ato e%posto que le!bra!os a invoca)*o seguinteP 2Ao Sagra o Princ-pio e tu o e e to os, irigi!os os nossos pensa!entos co!o servos +u!il es, a 'i! e pe ir as 6ra)as que porventura possa!os !erecer" D7nos, Sagra o Princ-pio, e! no!e e ;esus, o Cristo Divino Mo elo, o a!paro as po erosas 5egiEes Espirituais< 7nos, Pai Divino, a 5u, o Esp-rito, para que estriba os nas prticas outrinrias vincula as aos Patriarcas, aos Pro'etas, ao Cristo Mo elo e aos Ap/stolos e to os os te!pos, possa!os trabal+ar pela (estaura)*o a E%celsa Doutrina o Ca!in+o, a .ia que con u, L .er a e que ivini,a" Sagra o Princ-pio, au%ilia7nos na tare'a e espertar os Dons o Esp-rito, as !e iuni a es, a 'i! e po er!os servir o pr/%i!o, co! aquelas 6ra)as que a Tua Divina ;usti)a Deter!inar" Per oa, Pai Divino, as nossas 'raque,as" 5ivra7nos, Sen+or, as tenta)Ees o ego-s!o, o orgul+o e a vai a e" Au!enta, Sen+or, nos Teus servos, o ese:o e con+ecer a .er a e e e praticar o $e!, porque s/ assi! sere!os isc-pulos o Cristo Mo elo" Sen+or, 'a,e que os Dons o Esp-rito Santo se !ani'este! na Gu!ani a e, para que os esp-ritos, Teus envia os, servi ores a .er a e, o A!or e a .irtu e, espal+e! Tuas 6ra)as, concla!an o as gentes no ru!o e Tuas .er a es Eternas, Per'eitas e 0!utveis3"

=@@

Ora>?o Pela $r an>a


Sabe!os, Sen+or, que entregaste o Planeta a Teus 'il+os, para atrav&s ele reali,are! a escala a evolutiva, ou esabroc+a ora as 5atentes .irtu es Divinas, at& se tornare! Esp-rito e .er a e, reintegran o a Tua 6loriosa Uni a e< in'eli,!ente, Sen+or, pela ignorFncia e uns e a !al a e e outros, Teus 'il+os trans'or!ara! o Planeta e! u! ca!po e ivergncias, / ios e cri!es, on e as crian)as se!pre 'ora! as !aiores v-ti!as" Sabe!os que enviaste u! Supre!o Docu!ento, ou 5ei Moral, or enan o n*o +aver cri!es entre ir!*os< to avia, Teus 'il+os trocara! Teus Man a!entos por si!ula)Ees, i olatrias, subter'>gios ou cri!inosos escapulrios, enc+en o o Planeta e blas'!ia, esvian o as gentes o Ca!in+o Certo, trans'or!an o7as e! v-ti!as e seus !es!os erros" Sabe!os que enviaste u! .erbo E%e!plar, c+eio e .er a e e e 6ra)a, !anso e +u!il e e cora)*o, 'eito L i!age! a tolerFncia, a ren>ncia e o per *o, e que, por ter os Dons o Esp-rito Santo SEM MED0DA, pro u,iu gran es curas '-sicas, colocan o por&! a cura espiritual no v&rtice e to as as !otiva)Ees< entretanto, Sen+or, a ignorFncia e uns e a !al a e e outros, 'i,era! Dele o capac+o e to as as !al-cias e e%plora)Ees religiosistas, co!e)an o es e o ber)o a esviar as gentes a Doutrina o Ca!in+o, obrigan o a escon+ecer a signi'ica)*o e Sua Divina Mo elage!" Sabe!os, Sen+or, que colocaste e! Teus 'il+os os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, os ve-culos a Consola ora (evela)*o, e que, na +ora e se tornare! e uso generali,a o, ou para to a a carne, 'oi ao Teu .erbo Mo elar que con'iaste a subli!e tare'a e entregar o Derra!e e Dons, o 6lorioso Pentecostes< esgra)a a!ente, Sen+or, +o!ens politiqueiros e blas'e!a ores, 'ora! 'un an o religiEes e clere,ias, 'ora! i!pon o i olatrias e ven en o si!ula)Ees, e c+a!an o aos Dons o Esp-rito Santo e seus sinais e pro -gios e coisas o iabo, ta!b&! escon en o os te%tos b-blicos que trata! e Teus Dons aos !enos esclareci os, causan o assi! terr-veis !ales, pois co! a eli!ina)*o a (evela)*o a ignorFncia triun'a, o !aterialis!o avan)a, a brutali a e i!pera, as eprava)Ees e abo!ina)Ees se i!planta!, crian o terr-vel car!a, esvian o as crian)as o (eto Ca!in+o, preparan o7as para u! 'uturo ingl/rio, c+eio e pranto e ranger os entes" =@B

E! tais olorosas circunstFncias, Sen+or, co! terr-veis perigos ron an o as gentes, sen o as crian)as as !aiores v-ti!as, n/s Te roga!os, e! no!e a Tua 5ei Moral, o Teu .erbo E%e!plar e os Teus Dons Caris!ticos, para que Tuas 5egiEes Ang&licas ou Mensageiras se i!pon+a!, le!bran o aos a ultos o ever 'un a!ental e pOr para eiro aos tenebrosos esvios, 'or:an o u! Mun o se! / ios, se! cri!es, se! i!orali a es ou tenebrosos e%e!plos"

Ora>?o !a InFal D l !a!e


Te!os conscincia, Sen+or Deus e Pai Divino, aquilo que enviaste atrav&s os 6ran es 0nicia os, co!o (a!a, Or'eu, os ?B $u as, Ger!es, Crisna, Toroastro, Pitgoras< Te!os conscincia, Divina Causa Originria, que ao ser te!po e 6enerali,ar a 6ra)a a (evela)*o Consola ora, enviaste aos Patriarcas Gebreus Teus An:os ou Esp-ritos Mensageiros, pro!eten o a Doutrina 0ntegral, a ser co!pleta a por etapas ao longo os !ilnios, segun o co!o Teus 'il+os 'osse! ten o capaci a e e assi!ila)*o< Te!os conscincia, Sen+or Absoluto, Esp-rito e .er a e, Onipresente, Onisciente e Onipotente, aquilo que 'i,era! Mois&s, os Pro'etas, ;esus e os Ap/stolos, n*o i,en o tu o, !as apontan o para as Pro!essas o Apocalipse< Te!os conscincia, Sen+or, o aviso ei%a o por ;esusP 2Ten+o !uito para vos i,er ain a, por&! v/s n*o po eis suport7lo agora3< Te!os conscincia, Sagra a Causa Originria, aquilo que pro!etes nos cap-tulos 9=, 9@, 9C, =9 e == o Apocalipse, tu o preparan o co! vistas ao per-o o c+a!a o UM 1O.O CRU E UMA 1O.A TE((A, a vir epois as terr-veis 'a%inas ao 'in ar o segun o !ilnio< Te!os conscincia, Sen+or Absoluto, que a parte entregue at& ;esus & C/ igo e Co!porta!ento, por ensinar que os DET MA17DAME1TOS eve! ser vivi os, que o .erbo E%e!plar eve ser i!ita o, e que os Dons o Esp-rito Santo, Caris!as ou Me iuni a es, eve! !erecer absoluto respeito, por sere! os ve-culos a co!unicabili a e os An:os ou Esp-ritos Mensageiros< Te!os conscincia, Sen+or e Pai Divino, que clere,ias esp>rias a tu o corro!pera!, i!pon o og!as est>pi os, rituais ri -culos, vestes e gestos pal+a)os, e prepotentes political+as sobre reis, povos e na)Ees< =@A

Te!os conscincia, Divino Ser Onipresente, que o 'in ar o segun o !ilnio !arcar te!po incon'un -vel na Gu!ani a e, por aquilo que pro!etes principal!ente nos cap-tulos 9=, 9C e 9@, o Apocalipse, co! a entrega o E.A16E5GO ETE(1O, o 0ncon'un -vel Aviso #inal< Te!os conscincia, Sen+or, e que os ini!igos e Tua Doutrina ser*o es!igal+a os, aqui apela!os Ls Tuas 5egiEes Ang&licas ou Mensageiras, para que nos e'en a! contra os ini!igos a .er a e, o A!or e a .irtu e, se:a! encarna os ou esencarna os< E co!o, Sen+or, ningu&! po er DESA$(OCGA( O DEUS 01TE(1O, 'ora o CO1GEC0ME1TO DA .E(DADE E DA P(QT0CA DO $EM, a Ti roga!os esta gra)aP que 'a)a!os !enos longos os iscursos sobre o AMO(, e que pon+a!os to os os nossos es'or)os ao servi)o a +u!anitria $O1DADES C+ega!os, Sen+or Deus, Princ-pio Onipresente, ao con+eci!ento e que Rs Esp-rito, Essncia Divina, Causa Originria e to os os E'eitos< C+ega!os ao con+eci!ento, Sen+or, e que Te (evelas co!o Esp-rito e Mat&ria, Mun os e Gu!ani a es, e que, ao t&r!ino o ciclo relativo, a tu o reintegras, porque o Esp-rito e a .er a e tu o eriva, e a Esp-rito e .er a e tu o retornar< C+ega!os ao con+eci!ento, Sen+or, que Teus #il+os s*o nor!ais +er eiros e Tuas Divinas .irtu es, e que, atrav&s o Espa)o e o Te!po, os Mun os e as Gu!ani a es, as en7 carna)Ees e esencarna)Ees, en'rentan o to as as !o ali a es e vicissitu es, eve! atingir a Sagra a #inali a e, pelo esa7 broc+a!ento as 5atentes .irtu es Divinas, que +abitual!ente c+a!a!os e Deus 0nterno< C+ega!os ao con+eci!ento e que, atrav&s e An:os ou 'il+os Teus bastante esabroc+a os e! suas .irtu es 5atentes, e e outros tantos 'il+os Teus ota os e Dons 0nter!e irios, enviaste o Supre!o Aviso, a 0n errogvel 5ei e Deus, por ci!a a qual ningu&! :a!ais passar, pois to o e qualquer esvio ter e ser resgata o at& o >lti!o ceitil< C+ega!os a saber, Sen+or, que enviaste u! .erbo =@7

Ora>?o !os 0a s $hega!osH

E%e!plar, u! Al'a e H!ega, ou que representa precisa!ente o que e Ti eriva, e! Esp-rito e Mat&ria, a Ti even o retornar, co!o ESPI(0TO e .E(DADE< C+ega!os a con+ecer, Sen+or, que entregaste Dons Espirituais 0nter!e irios, ou Me iuni a es, na $-blia c+a!a os Dons o Esp-rito Santo, para n*o 'altare! a encarna os e esencarna os as consola oras oportuni a es e contatos< Sabe!os, Sen+or, que para Teus 'il+os tere! con+eci!ento os valores outrinrios e tais Dons, enviaste Dois $atis!os e Dons, u! por Mois&s e outro por ;esus, co!o le!os no livro e 1>!eros, cap-tulo 99, e no 5ivro os Atos, cap-tulos 9 e=< C+ega!os a saber, Sen+or, que n*o ten o Mois&s e ;esus ito tu o sobre Doutrina, eve!os procurar a co!ple!enta)*o nos cap-tulos 9=, 9C, 9@, =9 e ==, o Apocalipse< E c+ega!os a saber, Sen+or, que tais 01#O(MES #01A0S est*o pro!eti os no Apocalipse co! o no!e e E.A16E5GO ETE(1O" E que, Sen+or, tu o est e%posto no 5ivro E.A16E5GO ETE(1O E O(AM\ES P(OD060OSAS" Portanto, Sen+or Deus e Pai Divino, aqui nos coloca!os a Teu Servi)o, a Teu Apostola o, procuran o preparar os Teus 'il+os lota os no Planeta, os que viere! a +er ar a Terra os 'uturos ciclos, para o per-o o apocal-ptico c+a!a o UM 1O.O CRU E UMA 1O.A TE((A< E c+ega!os, Sen+or, L conclus*o !ais inteligente, que & apelar ao Teu Absoluto Po er, a 'i! e n*o cair!os e! esvios" Dai7nos Sen+or, a 6ra)a os Caris!as e a Presen)a os An:os ou 'il+os Teus !ais sbios e 'i&is, !ais l>ci os e a ivosos, !ais capa,es e teste!un+ar a 5ei e Deus a ser vivi a, o .erbo Mo elo a ser i!ita o, e os Dons Me i>nicos a sere! nobre!ente cultiva os"

Ora>?o !o Pa!re 4os


Sagra o Princ-pio Onipresente, Deus e Pai Divino, a Ti roga!os, atrav&s o Cristo Planetrio, o Teu Despenseiro #iel e Pru ente, a gra)a socorrista as Tuas 5egiEes Mensageiras" Sen+or, e! virtu e e nossas in'eriori a es espirituais e =@8

!orais, co!ete!os erros 'reqWentes, contrarian o nas a)Ees as or enan)as os Teus Man a!entos" Sen o 'rgeis e 'al+os, Pai Divino, !uitas ve,es escura!os o respeito evi o L Divina Mo elage! e Co!porta!ento, entregue L Gu!ani a e lota a no Planeta por Aquele que, sen o o .erbo Construtor Planetrio, ta!b&! encarnou para ei%ar no Mun o o e%e!plo e tu o que e Ti eriva, e que u! ia a Ti ter que retornar, co!o Esp-rito e .er a e ou Uno Total" Mais por ignorFncia, Sen+or, o que !es!o por !al a e, blas'e!a!os contra os Dons o Esp-rito Santo, os .e-culos a co!unica)*o os Teus An:os, os Esp-ritos Mensageiros, ora escon+ecen o os te%tos b-blicos que eles 'ala! co! soberana reali a e, ora esvian o outros ir!*os o seu con+eci!ento, ora an o a eles as !ais erra as interpreta)Ees, para acobertar in'eli,es og!as +u!anos, erros que bene'icia! !aliciosos intentos ou capciosos convencionalis!os" Sabe!os agora, Sen+or, que a Tua Doutrina, entregue L Gu!ani a e pelo Teu .erbo E%e!plar, assenta na vivncia a Tua 5ei, na Divina Mo elage! o Teu .erbo Mo elo e no cultivo ecente os Teus Dons, cu:a generali,a)*o teve por in-cio o 6lorioso Pentecostes, co!o ivina!ente registra o 5ivro os Atos os Ap/stolos" Sen+or, sabe!os agora que :a!ais po ere!os esabroc+ar e! n/s as Tuas 5atentes .irtu es Divinas, para u! ia reintegrar a Tua Divina Uni a e, 'ora os Teus Ensinos e as Tuas 6ra)as, on e re'ulge! a Tua 5ei, o Teu .erbo E%e!plar e os Teus Dons Espirituais ou Me i>nicos, os ve-culos a Consola ora (evela)*o" Sagra o Princ-pio, acol+e u!a ve, !ais a rogativa e Teus 'il+os ain a !ergul+a os na in'eriori a e espiritual e !oral, por&! : bastante conscientes e Tuas 5eis (egentes #un a!entais, e, portanto, pro'un a!ente ese:osos e acertar, e tril+ar a E%celsa Doutrina o Ca!in+o, que & aci!a e religiEes, seitas e quaisquer conceitos +u!anos" Pai Divino, 'ace aos percal)os a ro!age! carnal, o aluvi*o e perigos que o Mun o o'erece, roga!os o a!paro e Tuas 5egiEes Mensageiras, aqueles An:os que, urante a Encarna)*o o .erbo Mo elo, sobre Ele estivera! subin o e escen o, pro u,in o !aravil+osos 'eitos, sinais e pro -gios, curas e teste!un+os e Tua Divina e 0!ortal Doutrina" =@C

A Pre#e !o Serv !or


Sagra o Princ-pio o To o, Causa 0n'inita os 0n'initos e'eitos" E! Teus Des-gnios Eternos, Per'eitos e 0!utveis, quero beber con+eci!entos, para que nobres se:a! os !eus pensares e sentires, vin o !in+as obras a constituir teste!un+as e Tua Oniscincia" 1este !un o e i!per'ei)Ees e e so'ri!entos, 7!e o po er e co!an ar !eus i!pulsos, envere ar certo !in+as inclina)Ees, a 'i! e servir e con utor aos ir!*os que 'ore! ain a !enos conscientes o que eu" 4ue eu possa o!inar !in+as ten ncias e pai%Ees in'eriores, para vir a ser real!ente u! servi or a .er a e que livra e a .irtu e que glori'ica" Con'iante na Tua 5ei e na Tua ;usti)a, aguar o, / Sen+or, a elega)*o e ter po er sobre as criaturas !al&volas, encarna as ou esencarna as< que ven+a a po er, se 'or e Teus Santos Des-gnios, ensin7las e enca!in+7las porque, en'i!, to os s*o 'il+os o Teu 0n'inito A!or, estan o estina os ao Sagra o Ob:etivo que & o 6rau Cr-stico" U Pai DivinoS Pela 6l/ria e ;esus Cristo, o Teu .erbo neste Planeta, rogo a gra)a o Trabal+o< que a !in+a vi a se:a u! roteiro e ver a es se!ea as e bon a es istribu- as, a 'i! e que !e 'a)a igno 'il+o Teu" Sabe or e que a ca a u! ser a o segun o as obras que praticar, ese:o 'a,er a .er a e, o $e! e o $o!, a !in+a (eligi*o" U Ser os SeresS U Sen+or o 0n'inito e a Eterni a eS Conce e7!e a oportuni a e e con+ecer ca a ve, !ais, para ar ca a ve, !ais ignos 'rutos pelo e%e!plo, a 'i! e apressar a evolu)*o esta Gu!ani a e< que este !un o e i!per'eitos e so're ores ven+a a ser, e! breve, u!a as 'eli,es !ora as e Tua 0n'inita Cria)*o" (ogo, / Pai Divino, por to os os Teus 'il+osS (econ+ecen o u!a s/ Orige! Divina, u! s/ Processo Evolutivo e u!a s/ Sagra a #inali a e, ese:o a gra)a e Tua ;usti)a, para e! Teu Santo 1o!e convi ar a to os no senti o e saber certo, sentir be! e proce er co! igni a e< e isto, Sen+or, para que to os ven+a! a ser, o !ais breve poss-vel, aci!a e !un os, 'or!as e transi)Ees" =BD

U Supre!o Esp-rito, Essncia Divina que tu o Mani'esta, Sustenta e DestinaS R no Teu Seio e 5u,, 6l/ria e Po er, que !ergul+a!os os nossos pensares e sentires, para a- ren er gra)as pela Tua Divina Paterni a e" E pelas Tuas 6ra)as, Sen+or, 'a,ei que se:a este 'il+o Teu, u! 'iel isc-pulo a E%celsa Doutrina, cu:os 'un a!entos s*o a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e"

=B9

Ora>?o ao Esp@r to Santo 60ensage r a D v na8


>8 &1&3I8 .*S ES/10I$8S e * "*6* $ES$8ME"$* .*S ES/10I$8S e%tratificam todas as &,blias da <umanidade, ensinando tudo sobre a comunicabilidade dos an:os, esp,ritos ou almas, para advertir, ilustrar e consolar os filhos de .eus encarnadosB.

2Ao Sagra o Princ-pio nos irigi!os, co!o Pai A!ant-ssi!o que &, rogan o Suas Divinas $n)*os para to os os Seus 'il+os que se entrega! L .er a e, ao A!or e L .irtu e, ob:etivan o a pr/pria !el+ora e a e seus ir!*os e! Orige!, Processo Evolutivo e Sagra a #inali a e" Ao 1osso Sen+or ;esus Cristo apela!os, co!o Celeste $ati,a or e! (evela)*o que &, para que eter!ine e aben)oe o trabal+o e to os aqueles esp-ritos que, co!penetra os a .er a e, o A!or e a .irtu e, 'unciona! co!o servi ores o $e! e o $o!, procuran o bene'iciar os ir!*os co! as !aravil+osas ivas a Assistncia Espiritual" E a v/s nos irigi!os, 5egiEes o Sen+or, pro!eten o cu!prir co! os nossos everes para co! a 5ei e Deus e o Divino E%e!plo e ;esus Cristo, portanto aci!a e religiosis!os, e sectaris!os, e trunca)Ees e inibi)Ees +u!anas, a 'i! e vir!os a a orar a Deus e! Esp-rito e .er a e" De v/s espera!os, conseqWente!ente, to a aquela assistncia que este:a enqua ra a nos Santos Des-gnios e DeusP Ensino para os que ese:a! apren er< .er a e para os que preten e! ser livres< A!or para os que pre,a! 'a,er o $e!< (evela)Ees para os que augura! as ver a es eternas, per'eitas e i!utveis o 1osso Pai Divino< .irtu e para os que ese:a! co!bater seus pr/prios v-cios< A!i,a e para os que sente! vonta e e praticar a $on a e< Certe,a para os que uvi a! a Sagra a Paterni a e< Trabal+o para os que carece! e progre ir< (en>ncia para os ego-stas< Ternura para os violentos< Sa> e, Pa, e .entura, a to os os que 'i,ere! por !erecer, porque v/s sois os istribui ores e Deus, atrav&s a E%celsa Autori a e o Cristo Planetrio3"

=B=

O $re!o Esp@r ta
Creio e! Deus, Essncia Divina Onisciente, Onipotente e Onipresente, que e! Si !es!o tu o e!ana, sustenta e estina< Creio no Cristo Planetrio, u! 'il+o e Deus co!o to os os e!ais, por&! cristi'ica o por evolu)*o, vin o por isso a !erecer a Diretoria Planetria Terrestre< Creio na concep)*o !e i>nica e Maria< nos sinais e pro -gios !e i>nicos e ;esus< na (essurrei)*o Espiritual e ;esus< no Derra!e e Esp-rito sobre to a a carne, tal e qual se ac+a e%posto nos Atos, cap-tulos u!, ois, sete, e, e e,enove< Creio, portanto, no Esp-rito Consola or ou Santo, ta!b&! c+a!a o e .er a e, que signi'ica a Mensageiria Divina, a co!unica)*o os an:os, esp-ritos ou al!as, cu:a 'inali a e & a vertir, ilustrar e consolar os encarna os< Creio na E%celsa Doutrina, vivi a por ;esus, o Cristo Planetrio, cu:os 'un a!entos s*o a Moral, o A!or, a (evela)*o, a Sabe oria e a .irtu e< Creio nas e, ver a es bsicas, que s*o a Essncia Divina, a E%istncia, a 0!ortali a e, o Movi!ento, a Evolu)*o, a (esponsabili a e, a (eencarna)*o, a (evela)*o, a Gabita)*o C/s!ica e a Sagra a #inali a e< Creio que e! Deus tu o & Eterno, Per'eito e 0!utvel, por isso !es!o que tu o rege por 5ei e ;usti)a, nunca :a!ais +aven o lugar e! Deus para religiosis!os, sectaris!os, 'antasias, si!ula)Ees e i olatrias< Creio que os ca!in+os que con u,e! ao 6rau Cr-stico s*o o A!or e a Sabe oria, tal e qual ;esus ensinou e! palavras e atos< Creio estar no 6rau Cr-stico o Esta o e Uni a e, sen o portanto nor!al o ever e ca a 'il+o, atingi7lo o quanto antes< porque & a .onta e o Pai Divino, que Seus 'il+os ven+a! a ser Esp-rito e .er a e< Creio e a'ir!o, portanto, que ser crist*o & ser i!ita or e ;esus Cristo, e! Moral, A!or, (evela)*o, Sabe oria e .irtu e, sen o o !ais tu o religiosis!os e 'antasias inventa as por +o!ens clericalistas e corruptores a E%celsa Doutrina< Creio nos De, Man a!entos a 5ei e Deus, que viera! pela (evela)*o, ten o encontra o e! ;esus Cristo o Per'eito E%e!pli'ica or< que e! ;esus Cristo ta!b&! encontrou o 6enerali,a or a (evela)*o, para livrar a Gu!ani a e a =B?

or'an a e e! que a !etera! to os os religiosis!os cri!inosos e to os os te!pos< Creio na 5ei e nos Atos e ;esus Cristo, pro!eten o ao Pai Divino que os to!arei por Divina Mo elage! e co!o Per'eita (eligi*o"

$omo Pe! r a De"s a Gra>a !o D v no 0e! "n smo2


Sagra o Princ-pio o Universo, Teu Servo Mois&s ese:ou as 6ra)as Me i>nicas, os Dons o Esp-rito Santo para to a a carne, por sere! elas as #ontes a Perene (evela)*o, a que a verte, ilustra e consola" Por Teus Servos, pro!eteste as $n)*os o Divino Me iunis!o a 'i! e enc+er a Gu!ani a e e 6ran es ou Po erosos .i entes, para Teus 'il+os tere! ver a eiros e 'i&is ,ela ores e Teus Sagra os Ensina!entos" O Teu Servo ;esus, o Divino Mo elo e Co!porta!ento, ou e co!o viver os Teus 9D Man a!entos, c+a!a as 6ra)as o Divino Me iunis!o e a 5u, o Mun o e o Sal a Terra" Ele !es!o, ;esus, i, ser a 6ra)a o Divino Me iunis!o, a 6ra)a e Deus que tira a or'an a e o Mun o, a Gu!ani a e, a que livra a 0gnorFncia, o Erro, as Gipocrisias" Portanto, Sagra o Princ-pio o Universo, apela!os no senti o e !erecer 6ra)as e !ais 6ra)as Me i>nicas, principal!ente a !ais preciosa, a .i ncia e! eleva o potencial, a 'i! e po er!os contribuir, no trabal+o e Teus Esp-ritos, para reali,ar a Divina Civili,a)*o, aponta a e! 0sa-as, cap" 99"

=B@

O Tr Ing"lo Imortal
#ique co! a .er a e, o A!or e a .irtu e, Pratique a 5ei e Deus, o Cristo e a (evela)*o< Porque 'ora este triFngulo, per ers e! plenitu e, Estars pratican o o Mal, 'or:an o para ti a esola)*o" 1a 5ei e Deus 'ulgura o Po er a Moral, 1o Cristo Mo elo bril+a o Servi)o Divino< 1a (evela)*o + consolo, e a vertncia & Manancial, E co! o triFngulo to o, 'or:ars o teu 6lorioso Destino" Marc+e co! o triFngulo que :a!ais !orrer, Procure i!itar o Cristo, no A!or que gera a Uni a e< Atrav&s a Sa ia (evela)*o o Pai Divino te ilustrar, E co! o triFngulo, viven o7o, presto atingirs a #inali a e" A vi a na carne & transit/ria, & passageira, Por&! as conseqWncias n*o o s*o, tu as levars< As tuas obras te !arcar*o, elas s*o a tua se!enteira, E sers 'eli, ou n*o, porque ela !es!a & que tu col+ers" Rs u! Cristo, .erbo ou Uno e! preparo, Pois o ./s Sois Deus, n*o 'oi ensina o e! v*o< O livro Evangel+o Eterno e Ora)Ees Pro igiosas & o teu anteparo, 4ue !uito ensina a 5ei, e ;esus Cristo e a Pura (evela)*o"

=BB

D v n smo
(ecol+e7te 'il+o Meu ao Te!plo 0nterior, E e! silncio escuta7Me, enten e o Meu 'alar< Tanto Me tens procura o 'ora, no te!plo e%terior, Enquanto que Eu, o teu Pai, no -nti!o ese:o co!ungar" A .er a e & Min+a 5ei, e etesto a i olatria, Movi!ento a 5ei os #atos, e aborre)o a si!ula)*o< E tu nisso & que tei!as, espargin o a 'alsa teoria, Pois co!eten o se!el+antes erros, perpetuas a corrup)*o" Min+a 0nteligncia & u! Pre ica o Meu e! ti, O Meu A'eto & u!a .irtu e Min+a que te entreguei< O Meu po er e UbiqWi a e te aguar a, !as co! 'renesi, Tu e Mi! esvias, 'il+o Meu, que co! tanto A!or criei" 1*o con'ias na ecncia e con uta, na $on a e, E tratas !al ao teu ir!*o, aquele outro 'il+o Meu< Dos corruptores co!pras si!ulacros, e be! que a!i> e, Te alegras co! o !al, aquele in'eli, ir!*o que te so'reu" (etorna Meu 'il+o, volta ao Meu (ega)o, Observa esta 5ei, e .er a e, A!or e ;usti)a< .ai, procura o teu ir!*o, e o'erta7l+e pois o bra)o, Para que assi! te abrace Eu, e go,es a gloriosa li)a" 1*o aceito liturgias, que isso nunca 'oi Meu, E repilo os si!ulacros, pois n*o Sou e 'ingir< 4uero tuas Obras $oas, co!o as aquele Ungi o Meu, Para assi! seres Meu .erbo, e teres a 6l/ria no porvir" Trans!ito a Min+a Or e!, pelo An:o Mensageiro, E no CUD06O 0MO(TA5, le!bro7te a .er a e (e entora< A .er a e aci!a e tu o, pois Eu Sou o Eterno Despenseiro, Sou a Orige! e a .i a, e te convi o L Con uta E!ancipa ora"

=BA

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