Globalização Perversa
Globalização Perversa
Globalização Perversa
Onde, ambas esto interligadas, fazendo com que ha a mudanas em nosso cotidiano e h!bitos. "ssas influenciam nas rela#es pessoais, no car!ter das pessoas, na competitividade e consumo.
Ao inv$s de trazer benef%cios, a globalizao acaba trazendo o contr!rio para a sociedade, fazendo com que a mesma se torne ego%sta e sem compai&o. Al$m disso, aumentando a pobreza no mundo todo. A informao e o dinheiro esto sendo mostrados de forma err'nea para a sociedade, nos fazendo crer em uma globalizao de f!bulas.
A informao que nos $ transmitida deveria ser algo que aumentasse nossos conhecimentos, e mostrasse a realidade como $. Por$m, no $ isso que ocorre. A informao de ho e $ manipulada, nos fazendo acreditar em algo que no $ real, em algo que vai trazer benef%cios para quem est! promovendo a mesma. (o caso, a publicidade, que tem o papel de convencer. " as empresas utilizam desse meio para brigarem e competirem entre si. A informao ! nos $ dada pronta, e $ por isso que podem ser chamadas de f!bulas.
O dinheiro se transformou em algo essencial, como se fosse um motor para a vida econ'mica e social. )udo nos dias de ho e, tem o dinheiro no meio, como um valor de troca. As empresas e as pessoas so movidas por isso. O dinheiro em estado puro torna*se indispens!vel + e&ist,ncia das pessoas, das empresas e das na#es. -ada dia, sempre buscam por mais dinheiro, onde isso pode levar + um ac.mulo ou at$ mesmo a um endividamento, que acaba sendo um c%rculo vicioso pela busca de dinheiro. )udo isso gera consequ,ncias, que no caso, so os aumentos da competitividade, do consumo e da confuso. A confuso nos impede de entender o mundo em que vivemos, a sociedade da qual fazemos parte e
principalmente,
n/s
mesmos.
Algo que se tornou essencial para a sobreviv,ncia tanto de empresas, como de pessoas foi a competio, que no dei&a de ser uma esp$cie de guerra, onde a .nica regra que e&iste $ a conquista, e para isso, elas so capazes de passar por cima at$ de valores morais, no e&istindo mais o respeito e nem mesmo uma concorr,ncia saud!vel.
0o e em dia, no h! mais concorr,ncia de forma 1limpa1. Para alcanar aquilo que se dese a, voc, tem que passar por cima de tudo, mesmo que isso faa com que voc, afete outras pessoas. Ou se a, no h! mais a compai&o e a solidariedade nas atitudes para se conseguir vencer. 2ma consequ,ncia dessa competitividade, $ o aumento do individualismo na sociedade e em todos os campos. 0! brigas para tudo e em todo canto. " da% surge, a ampliao do desemprego, abandono da educao e desapreo a sa.de. O consumo tamb$m $ algo que mudou. As pessoas compram produtos muito mais pela sua publicidade, que na maioria das vezes chega a ser enganosa. O mercado e a publicidade esto lado a lado nos dias atuais. "ssas mudanas do consumo e da competio levam a a uma reduo intelectual da pessoa e tamb$m de sua personalidade. Pois, n/s dei&amos ser manipulados por elas. " $ a% que esquecemos da diferena entre ser consumidor e cidado.
A realidade disso tudo $ perversa sim, pois a verdade $ que isso s/ fez com que os problemas que ! e&istiam se agravassem ainda mais. " ao inv$s,de consertarmos, pioramos. A fome, o desemprego, a desigualdade, a educao de qualidade, a pobreza aumentaram e passaram a ser vistas, como algo normal. " o que importa, $ apenas o nosso pr/prio bem estar, esquecendo de pensar nos outros e nos fazendo ser de certa forma, ego%stas. (os prim/rdios da sociedade o homem primitivo estava intimamente ligado a natureza, e havia o inicio dos primeiros laos de territoralizao,pol%tica ,econ'mica ,cultura e linguagens, e ambas estavam intimamente relacionados entre si.
(essa sociedade surgia a primeira formao de comunidade onde todos os moradores pertencem ao territ/rio e este delimitado, e podiam discutir ideias pol%ticas e econ'micas relacionadas a sobreviv,ncia do grupo. A historia demonstra ao longo dos s$culos a evoluo do pensamento e ou ideia critica do homem, que do seu ser, emana o aprimoramento de t$cnicas, estas voltadas para o transporte,comunica#es,maquinas transformam o comportamento do planeta. (o entanto, todo esse sistema de t$cnicas, e&ige um grau de comportamento e organizao s/cio tecnol/gica que envolve as t$cnicas, territ/rios e poder. )odo esse sistema de )ecnisa de maquinas, transporte e comunica#es, surgi numa $poca onde ideias filos/ficas so essenciais para interagir com pensamentos capitalistas. 3abe*se que o capitalismo $ utilit!rio e desvatador, no pensa no valor do homem mas apenas no lucro, sem valorizar o individuo, a coletividade, como um todo, uma .nica ferramenta O progresso t$cnico e cientifico no e sin'nimo de progresso moral, porque4 Porque o termo globalizao resume 5se a ruptura da evoluo social e moral, ela afasta o homem da noo de solidariedade eo apro&ima do instinto animal das savanas, ao individualismo. O termo globalizao apresenta duas facetas: o dinheiro e a informao. O dinheiro esta ligado a produo de materiais, o materialismo que a base da produo econ'mica,comunicao e transporte. (a outra face, gerao de rela#es sociais entre pa%ses e estados. O dinheiro e informao esto intimamente ligados, o dinheiro causa discriminao entre os menos afortunados e a informao e compartilhada ! poucos, as empresas, a m%dia, o "stado divulga apenas o que lhe $ a favor, ao que vai contribuir, influenciando a massa. O capitalismo manipula a sociedade, modifica a pol%tica e altera geografia das regi#es. 6odificadoras de regi#es, a grande face do capitalismo so as empresas globais que acabam se instalando com suas norma e t$cnicas pr/prias e regulamenta#es. 6udam as estruturas do emprego local, as rela#es a
"las mascaram o verdadeiro sentido, passando a imagem de salvadoras dos lugares e so apontadas como crescedoras, de reconhecimento por seu aporte embora de emprego quando e no modernidade. 7a% a o crena poder de sua indispensabilide,causando chantagem ao poder publico com ameaas de ir atendidas,tornando publico subordinado,compelido e arrastado. "m meio s$culo os pa%ses subdesenvolvidos conheceram tr,s formas de pobreza e paralelamente tr,s formas de divida social: Pobreza 8nclu%da * $ tida como acidental as vezes residual ou sazonal. 9ista como uma desadaptao local aos processos mais gerais de mudana, de inadaptao em condi#es naturais e sociais. Pobreza 8ntersticial:marginalidade * $ identificada como uma doena da civilizao, cu a produo acompanha o processo econ'mico, tendo o ;;consumo<de bens a e&plicao das diferenas e percep#es das situa#es. O consumismo, gera condi#es materiais e psicol/gicas necess!rias,dando a pobreza, novos conte.dos e novas defini#es, criando a pobreza relativa, que leva o individuo a ser classificado pela capacidade de consumir, sendo caracterizados como indiv%duos marginais que leva o "stado em uma busca incessante para reverter tal situao. Pobreza "strutural Globalizada * $ uma pobreza produzida politicamente pelas empresas e in situa#es globais que buscam a reduo do valor do trabalho, sua desvalorizao, ou se a , $ o processos pelo qual o desemprego $ gerado e a renumerao do emprego se torna cada vez pior, onde as empresas e institui#es pressionam o poder publico e este cede a ponto de retirar as tarefas de proteo social e aus,ncia deliberada do "stado, nessa fase os pobres no so inclu%dos nem marginalizados, eles so e&clu%dos (o mundo de ho e ,seguindo o drama da pobreza, tais letrados equivocadamente assimilados aos intelectuais ou no pensam para encontrar a
funo principal da intelectualidade, a busca incans!vel da verdade. O dese !vel seria que, a partir de uma viso con unta, houvesse s distribuio de poderes e de recursos entre as diversas esferas pol%tico administrativas do poder, $ necess!rio haver um pro eto nacional, e este no pode ser uma formulao automaticamente derivado do pro eto hegem'nica e limitativa da globalizao atual. A soberania das na#es, as fronteiras dos pa%ses e a governabilidade plena esta sempre em questo. A globalizao,engloba um territ/rio na nacional da economia internacional, isto $, o territ/rio continua e&istindo apesar das influ,ncias e&ternas e internas o "stado nacional em ultima analise det$m o monop/lio das normas . apesar das press#es e&ternas o "stado continua forte e a prova $ que nem as empresas transnacionais nem as institui=oes supranacionais> ?68,@anco 6undial, (a#es 2nidas,O6-A, disp#e de foras normativas para impor sozinhas, dentro de cada territ/rio, sua vontade pol%tica ou econ'mica, os editos e recomenda#es necessitam de decis#es internas a cada pa%s para que tenham efic!cia. O "stado altera suas regras e fei#es hum ogo combinado de influencias e&ternas e realidades internas.