Injeção Multec B22 GM
Injeção Multec B22 GM
Injeção Multec B22 GM
1. Introduo
Esta apostila foi desenvolvida com a finalidade de mostrar descritivamente o sistema de Injeo Eletrnica Multec 700, aplicado aos veculos Omega 2.2, pick-up S10/ Blazer e Corsa 1.0/ 1.6 MPFI. Daremos maior nfase no motor Corsa 1.6 MPFI. As informaes aqui contidas foram retiradas do manual de especificaes do fabricante e do manual de reparaes da Alfatest- linha automotiva. O sistema Multec se apresenta nas configuraes: Multipoint, no motor C22NE: Omega 2.2; Single point, no motor B22NZ: S10/ Blazer; Multipoint, no motor B10NE/ B16NE: Corsa 1.0/1.6 MPFI.
Neste apostila, assim como no manual de operao do fabricante, as denominaes "UC", "ECU, ECM", MCE e UCE so utilizadas, indistintamente, para identificar a unidade de comando (centralina ou central de comando eletrnica) do sistema de injeo e ignio. Nota: Esta apostila no substitui as informaes atualizadas e completas constantes nos manuais dos fabricantes dos veculos e dos mdulos de injeo. Considerando a complexidade e a quantidade de informaes envolvidas, no garantimos que as informaes aqui contidas abranjam todas as possveis aplicaes e nem que estejam elas livres de erros. A aplicao dos roteiros de diagnsticos e reparos somente deve ser feita por profissionais qualificados. Em funo da falta de informaes do fabricante, no momento da confeco desta apostila, as informaes nela contidas so somente orientativas.
1.1.
Caractersticas
Sistema multipoint banco a banco (semi-sequencial) nos veculos Omega e Corsa 1.0/ 1.6; Sistema single point nos veculos S10/ Blazer; Possui catalisador e sensor de oxignio no aquecido; Mtodo "speed density- velocidade/ densidade para a indicao da massa de ar admitida; Sistema de ignio esttica (sem distribuidor), com sensor de detonao e filtro SNEF nos veculos Omega e S10/ Blazer; A referencia obtida por um conjunto de roda fnica (de 58 dentes na rvore de manivelas) e sensor de rotao de relutncia magntica; Unidade de comando digital com sistema de diagnstico; Circuito Quad Driver (QDM) para controle de alguns atuadores.
TPS Sensor de posio da borboleta ECT Sensor de temperatura do motor VSS Sensor de velocidade do veculo
UC
KS Sensor de detonao
Omega/ S10
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Para facilitar a compreenso do sistema, iremos dividir esta apostila em trs partes: Unidade de comando, Sensores e Atuadores.
2. Unidade de Comando
A unidade de comando do motor B16NE (Corsa 1.6 MPFI) do tipo digital e a forma de injeo semi-sequencial (banco a banco) como descrito nas suas caractersticas. Se localiza no lado direito do veculo (lado do passageiro) abaixo do porta luvas (mais exatamente na coluna da porta). Possui um conector de diagnstico denominado ALDL que fica localizado esquerda da central eltrica e caixa de fusveis. Conector de diagnstico Tomada onde o aparelho de diagnstico inserido para que o mesmo se comunique com a UC. A grande vantagem de um sistema digital a sua capacidade de armazenar dados numa memria de calibrao (EEPROM) e depois compar-la com os sinais enviados pelos sensores. Se algum valor estiver fora dos parmetros, a unidade de comando comear a ignorar esse sinal buscando outras alternativas para manter o motor em funcionamento. Nesse momento, gravado um cdigo de defeito numa outra memria (denominada memria de acesso aleatrio ou memria RAM) e, ao mesmo tempo, informa ao condutor atravs de uma luz de anomalia (localizada no painel de instrumentos) que existe alguma falha no sistema de injeo/ ignio eletrnica.
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Estas reas esto conectadas entre si. Para entender cada uma dessas partes, iremos discutir primeiramente o regulador de tenso interno.
Os sinais de tenso analgica emitidos pelos sensores so convertidos para sinais digitais pelo conversor A/D. Cada um dos valores digitais correspondem a um valor de tenso que esto gravados na memria de entrada.
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Com essas informaes, a unidade de comando determina atravs de sinais digitais o tempo de abertura das vlvulas injetoras.
Nota: Os valores apresentados, bem como os cdigos binrios so apenas dados ilustrativos para facilitar a compreenso do funcionamento do sistema.
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI quanto maior for o ngulo de abertura da borboleta, maior ser a presso interna do coletor (vcuo baixo). Se caso o TPS tambm apresentar defeito, a unidade de comando ir trabalhar com um valor fixo gravado na sua memria que corresponde a 90 kpa (0,9 BAR).
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Insira o cartucho do sistema Multec B22 no aparelho; Ligue o cabo de comunicao na interface do aparelho e no conector de diagnstico (ALDL) ; Ligue o cabo de alimentao na bateria e no aparelho (cuidado com a sua polaridade); Escolha o veculo que ir rastrear (no caso, o veculo Corsa 1.6 MPFI); Responda se o veculo possui ar condicionado (as setas para a direita e para esquerda permite escolher uma das opes); Insira o nmero da placa do veculo utilizando as setas para escolher os nmeros e entra para confirm-los; Aguarde instrues do aparelho; Aps receber os dados da unidade de comando, escolha o modo Teste e tecle Entra e em seguida escolha o teste Esttico, tecle Entra para confirmar; Ser apresentado a quantidade e os cdigos de defeito do sistema; Se houver mais de um cdigo gravado, as setas para a direita e esquerda permitem a sua visualizao;
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 A10 A11 A12 Terminal B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 B9 B10 B11 B12 Terminal C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 C9 C10 C11 C12 C13 C14 C15 C16 Terminal Sinal do sensor de rotao Rel de corte do ar condicionado Rel do ventilador- velocidade baixa Rel do ventilador- velocidade alta ---------Sinal do sensor de presso absoluta Sinal do sensor de posio de borboleta Solenide de controle da vlvula EGR ---------Massa dos sensores ECT, MAP e de presso A/C Massa da unidade de comando Descrio Tenso da bateria- linha 30 Sensor de velocidade do veculo Massa do sensor de rotao Sinal de consumo de combustvel Controle do rel de partida a frio (motor a lcool) Controle do rel da bomba de combustvel Linha de comunicao- Terminal J do ALDL Tenso de referncia- TPS, MAP e presso do A/C ----- ----Massa da unidade de comando Sinal da sonda lambda Sinal do sensor de temperatura do motor Descrio Controle da lmpada de advertncia Sinal de rotao para o tacmetro Sinal EST B- controle da bobina (cil- 2 e 3) Tenso da bateria- linha 15 Controle do motor de passo Controle do motor de passo ---------Controle do motor de passo Controle do motor de passo ---------Controle dos injetores 2 e 3 Massa da unidade de comando ------------------Controle dos injetores 1 e 4 Tenso da bateria- linha 30 Descrio cinza/ vermelho preto/ azul-escuro marrom/ verde marrom/ vermelho ---------verde azul-escuro ------------------marrom marrom Cor do fio vermelho azul/ vermelho cinza/ vermelho ------------------marrom/ vermelho marrom/ branco preto/ branco ----------marrom verde azul Cor do fio marrom/ azul-claro verde preto/ azul-escuro preto verde/ branco verde ---------azul-escuro/ preto azul-claro/ verde ---------marrom/ branco marrom ------------------marrom/ vermelho vermelho Cor do fio
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI D1 D2 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 D12 D16 Massa da unidade de comando Massa do TPS e ECT Sinal do sensor de temperatura do ar ---------Sinal de solicitao do ar condicionado ------------------Solicitao de diagnstico- Terminal B do ALDL ---------Sinal EST A- Controle da bobina (cil. 1 e 4) Sinal do sensor de presso do ar condicionado ------------------marrom marrom marrom/ azul ---------preto/ amarelo ------------------marrom/ amarelo ---------preto/ verde ----------------------------
Conectores da Unidade de Comando- Lado do Chicote O conector menor corresponde aos bancos A e B e o maior aos bancos C e D
A1 C1
D16 B12
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI 42 43 44 45 49 51 55 63 64 66 69 71 81 93 94 Falha na bobina dos cilindros 1 e 4- Tenso alta Falha no circuito do sensor de detonao (KS) Sonda lambda indica mistura pobre Sonda lambda indica mistura rica Tenso alta de bateria- sinal acima de 17,2 volts Falha na unidade de comando ou na EPROM Falha na unidade de comando Falha na bobina dos cilindros 2 e 3- Tenso baixa Falha na bobina dos cilindros 1 e 4- Tenso baixa Falha no sensor de presso do ar condicionado Sensor de temperatura do ar (ACT)- Tenso baixa Sensor de temperatura do ar (ACT)- Tenso alta Falha na vlvula injetora- Tenso alta Falha no mdulo Quad Driver U8 Falha no mdulo Quad DriverU9
Caso seja apresentado o cdigo 51, o motor no entrar em funcionamento. Para se fazer os testes, faa o seguinte procedimento: Desligue a bateria por 10 minutos. Apague a memria Ram da Unidade de Comando com o aparelho ou desligando sua alimentao. Tente dar partida no motor. - Se o motor entrar em funcionamento, sistema ok; - Se o motor no entrar em funcionamento, passe para o passo seguinte: Desligue a ignio, retira a unidade de comando e limpe os contados da memria PROM. Monte novamente e tente dar partida no motor. - Se o motor entrar em funcionamento, sistema ok; - Se o motor no entrar em funcionamento, passe para o passo seguinte: Substitua a memria PROM e tente dar partida no motor. - Se o motor entrar em funcionamento, sistema ok; - Se o motor no entrar em funcionamento, substitua a unidade de comando.
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Caso seja apresentado o cdigo 55, o motor no entrar em funcionamento. Para se fazer os testes, faa o seguinte procedimento: Desligue a bateria por 10 minutos. Apague a memria Ram da Unidade de Comando com o aparelho ou desligando sua alimentao. Tente dar partida no motor. - Se o motor entrar em funcionamento, sistema ok; - Se o motor no entrar em funcionamento, substitua a unidade de comando.
3. Sensores
Servem para informar a unidade de comando sobre as diversas condies de funcionamento do motor, como a temperatura do lquido de arrefecimento e do ar admitido, a presso interna do coletor de admisso, a posio em que se encontra a borboleta de acelerao e outros. A maioria dos sensores trabalha com um tenso de referncia de 5Vcc (devido ao tipo de circuito integrado utilizado na UC- famlia MOS e CMOS) e est ligado em srie com um resistor fixo (no interior da unidade de comando) formando um divisor de tenso. Na prxima figura, podemos observar que R1 (resistor fixo) est ligado em srie com o sensor (resistor varivel) formando um divisor de tenso.
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Quanto maior for a resistncia do sensor, menor ser a queda de tenso em R1 que monitorado pelo integrado IC1. Esse integrado como se fosse um voltmetro e envia o sinal de tenso para o processador principal (CPU) onde decodificado. Um sensor pode variar sua resistncia de diversas maneiras: Deslocamento mecnico- potencimetro linear; Variao de temperatura- termistor; Variao de presso- piezo-resistivo.
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI quantidade de combustvel; ponto eletrnico da ignio (EST); controle de ar na marcha-lenta (IAC).
Caso sejam apresentados os cdigos 14 ou 15, deve-se fazer os seguintes procedimentos: Desligar o conector do sensor e medir com um voltmetro a tenso entre os dois terminais (fios- azul e marrom). O valor encontrado deve ser exatamente 5 volts. - Se o valor encontrado for de 5 volts, substituir o sensor de temperatura. - Se o valor encontrado no for de 5 volts, passe para o prximo procedimento: Desligue o sensor MAP para que no haja interferncias no teste; Desligue o conector da unidade de comando (bancos A e B- conector menor) e verifique a resistncia no chicote entre os fios- azul e marrom. - Se aparecer um valor de resistncia, possvel curto-circuito no chicote; - Se o valor for infinito, chicote em ordem. Passe para o prximo procedimento: WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com Pgina 18
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Verifique a continuidade dos fios entre os conectores do sensor (lado chicote) e o da unidade de comando. - Se o valor encontrado for infinito ou resistncia muito alta (acima de 1k ), possvel circuito aberto; - Se o valor encontrado for prximo de 0, chicote em ordem. Substituir a unidade de comando. Condies para a gravao da falha: Motor funcionando durante pelo menos 10 segundos; Sensor de temperatura do motor indica temperatura acima de 1350 C. (curto-circuito com a massa) ou abaixo de 35 C (circuito aberto). Caso ocorra uma falha no sensor de temperatura do lquido de arrefecimento, a unidade de comando utilizar os valores indicados pelo sensor de temperatura do ar (ACT) para a partida e aumentar esse valor em 10o C a cada minuto de funcionamento. Se houver gravao dos cdigos 69 ou 71 (referentes ao ACT), a unidade de comando assume os seguintes valores de temperatura do motor: Na partida, 00 C.; o valor de substituio aumentado em 100 C. a cada minuto de funcionamento do motor, at no mximo de 800 C.
3.2.
Est localizado antes do corpo de borboleta, colocado na mangueira que liga o filtro de ar ao corpo. Quando o ar admitido est frio, a resistncia do sensor (termistor do tipo NTC) alta, e portanto a tenso do terminal D3 alta. A medida em que o ar admitido aquece, a resistncia do sensor diminui e a tenso correspondente tambm. A temperatura do ar uma das informaes utilizadas para o controle de: quantidade de combustvel; ponto eletrnico de ignio (EST); controle de ar de marcha-lenta (IAC). A desconexo do sensor ACT provocar o cdigo de falha 71 (sensor de temperatura do ar- tenso alta) enquanto que o seu curto-circuito provocar o cdigo de falha 69 (sensor de temperatura do ar- tenso baixa).
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Caso sejam apresentados os cdigos 69 ou 71, deve-se fazer os seguintes procedimentos: Desligar o conector do sensor e medir com um voltmetro a tenso entre os dois terminais (fios- marrom/ azul e marrom). O valor encontrado deve ser exatamente 5 volts. - Se o valor encontrado for de 5 volts, substituir o sensor de temperatura. - Se o valor encontrado no for de 5 volts, passe para o prximo procedimento: Desligue o sensor TPS para que no haja interferncias no teste; Desligue o conector da unidade de comando (bancos C e D- conector maior) e verifique a resistncia no chicote entre os fios- marrom/ azul e o marrom. - Se aparecer um valor de resistncia, possvel curto-circuito no chicote; - Se o valor for infinito, chicote em ordem. Passe para o prximo procedimento: Verifique a continuidade dos fios entre os conectores do sensor (lado chicote) e o da unidade de comando. - Se o valor encontrado for infinito ou resistncia muito alta (acima de 1k ), possvel circuito aberto; - Se o valor encontrado for prximo de 0, chicote em ordem. Substituir a unidade de comando. Condies para a gravao da falha: Motor funcionando pelo menos durante 20 segundos (cdigo 69) ou 60 segundos (cdigo 71); Temperatura do ar admitido acima de 1500 C. (cdigo 69) ou inferior a 38,5o C. (cdigo 71);
Se houver deteco do cdigo 69 ou 71 a unidade de comando far os clculos a partir das informaes recebidas pelo sensor de temperatura do lquido de arrefecimento. Caso estejam gravados os cdigos 14 ou 15 (defeito no ECT), o sistema far os clculos usando o valor de substituio que de 450 C.
3.3.
Este sensor mede a alterao da presso no coletor de admisso, que resulta da variao de carga do motor. O sensor capaz de medir a presso de 0,2 at 1,05 bar (de 20 a 105 Kpa).
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI A unidade de comando recebe as informaes em forma de sinais de tenso, que variam entre 0,5 a 1,0 volt em marcha-lenta (baixa presso no coletor; vcuo alto). A tenso pode passar dos 4,0 volts com a borboleta totalmente aberta (alta presso no coletor; vcuo baixo). Assim que a chave de ignio ligada, o sensor MAP informa a unidade de comando o valor da presso atmosfrica, para que se possa dar o clculo perfeito da densidade do ar. A presso atmosfrica varia conforme a altitude (quanto mais alto, menor ser a presso atmosfrica). Este sensor trabalha com uma pequena membrana de cristal do tipo piezoresistivo que varia sua resistncia de acordo com o grau de deformao desta membrana. Quanto maior for o grau de deformao, maior ser a sua resistncia e menor ser a tenso recebida pela unidade de comando (maior no sensor). No caso de falha do sensor MAP, a unidade de comando controlar a quantidade de combustvel e o ponto de centelhamento, baseado num valor de substituio. Este valor leva em considerao, principalmente, o sinal do sensor de posio da borboleta (TPS). Nota: A presso atmosfrica ao nvel do mar de 1 atm (1,0134 bar ou 101,34 Kpa). As informaes do sensor de presso absoluta (MAP) so utilizados para os clculos da quantidade de ar admitido (massa de ar) e para o avano da ignio (de acordo com a carga do motor). Para se calcular o volume de combustvel a ser injetado, a unidade de comando se baseia na temperatura do ar admitido e presso do coletor (para se saber a densidade) e mais as informaes de rotao e taxa de cilindrada do motor. Com essas informaes, possvel definir a quantidade de combustvel a ser injetado, mantendo-se a proporo ideal de mistura ar + combustvel.
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Caso sejam apresentados os cdigos 33 ou 34, deve-se fazer os seguintes procedimentos: Desligar o conector do sensor e medir com um voltmetro a tenso entre os terminais A e C (preto/ branco e marrom ao lado do chicote). O valor encontrado deve ser exatamente 5 volts. - Se o valor encontrado for de 5 volts, a unidade de comando e o chicote eltrico estaro descartados. Fazer a medio no sensor. - Se o valor encontrado no for de 5 volts, passe para o prximo procedimento: Desligar os sensores ECT e TPS para que no haja interferncias nos prximos testes; Verifique se a mangueira do MAP no esteja obstruda ou rompida; Desligar o conector da unidade de comando (bancos A e B) e medir a resistncias entre os terminais (lado do chicote) do sensor: A e B, A e C e B e C. Todos os valores devem permanecer no infinito. Caso apresente uma resistncia baixa (em ohms), possvel curtocircuito no chicote); Mea a continuidade dos trs fios (conector do sensor em relao ao conector da unidade de comando). A resistncia deve ser baixa (em ohms). Caso apresente uma resistncia muito alta (em quilohms), possvel circuito aberto no chicote. Ligue o conector da unidade de comando e do sensor. Aplique uma depresso com a bomba de vcuo e mea a tenso no terminal B (fio verde) do MAP. Os valores devem corresponder com a da tabela abaixo:
Depresso
mmHg 0 70 250 400 cmHg 0 7 25 40
Visor do KAPTOR
Volts 4,3 a 5 3,3 a 4,2 2,1 a 3,2 1,2 a 2,0 BAR 0,9 0,8 0,6 0,4
Se todos os valores estiverem em ordem, possvel defeito intermitente. Condies para a gravao da falha- cdigo 33 Motor funcionando em marcha-lenta; Sensor de posio de borboleta (TPS) abaixo de 20% de abertura; No h gravao dos cdigos 21 ou 22; Presso absoluta do coletor de admisso (MAP) acima de 0,98 BAR (98Kpa); Pgina 22
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Preenchimento das condies acima durante pelo menos 2,5 segundos. Se houver deteco desta falha (cdigo 33), o sistema far os clculos usando as seguintes funes de substituio: Motor no funcionando: Presso do coletor de admisso (MAP) igual a 0,90 BAR (90Kpa); Motor funcionando: O mdulo de controle calcula a presso do coletor conforme a rotao do motor e o sensor de posio da borboleta de acelerao(TPS). Condies para a gravao da falha- cdigo 34 Rotao do motor superior a 1050 rpm; No h gravao do cdigo 21; Sensor de posio de borboleta (TPS) acima de 20%; Presso absoluta do coletor de admisso (MAP) abaixo de 0,15 BAR (15Kpa); Preenchimento das condies acima durante pelo menos 1 segundo. Ou Rotao do motor abaixo de 1050 rpm; No h gravao do cdigo 21; Presso absoluta do coletor de admisso (MAP) abaixo de 0,15 BAR (15Kpa); Preenchimento das condies acima durante pelo menos 1 segundo.
Se houver deteco desta falha (cdigo 34), o sistema far os clculos usando as seguintes funes de substituio: Motor no funcionando: Presso do coletor de admisso (MAP) igual a 0,90 BAR (90Kpa); Motor funcionando: O mdulo de controle calcula a presso do coletor conforme a rotao do motor e o sensor de posio da borboleta de acelerao(TPS).
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Quando a borboleta de acelerao est fechada, o sinal de sada do TPS tipicamente de 0,45 a 0,55 volts. A tenso aumenta em proporo a abertura da placa da borboleta de acelerao, at atingir aproximadamente 4,8 volts na condio de totalmente aberta (100% de abertura). Para que se possa dar esta variao de tenso, o TPS munido de um resistor com escala varivel. A unidade de comando alimenta o TPS com a tenso de referncia de 5 volts (terminal B8).
Nota: Se o circuito TPS apresentar um defeito intermitente (interrupo de circuito durante alguns milissegundos), a unidade de comando perder o controle da marcha-lenta em circuito fechado. Isto pode resultar em rotao incorreta de marcha-lenta. Se isso acontecer somente uma vez, ajuste a rotao de marcha-lenta desligando o motor e aguardando 10 segundos para lig-lo novamente.
O sinal do TPS em conjunto o sinal de rpm utilizado pela unidade de comando enriquecer a mistura ar + combustvel em plena carga (potncia mxima) ou fazer com que haja corte na injeo quando a rotao do motor se mantm alta e a borboleta de acelerao fechada (condio de freio motor). O corte no volume de injeo no freio motor chamado de Cut-Off.
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Chicote em curto-circuito- cdigo 21 Falha na trilha do potencimetro do sensor Sensor TPS defeituoso Unidade de comando defeituosa Verificar chicote eltrico Substituir sensor TPS Substituir sensor TPS Substituir unidade de comando
Caso sejam apresentados os cdigos 21 ou 22, deve-se fazer os seguintes procedimentos: Desligar o conector do sensor e medir com um voltmetro a tenso entre os terminais (preto/ branco e marrom ao lado do chicote). O valor encontrado deve ser exatamente 5 volts. - Se o valor encontrado for 5 volts, a unidade de comando e o chicote estaro em ordem; - Se o valor encontrado no for 5 volts, passe para o prximo procedimento. Desligar os sensores ACT e MAP para que no haja interferncia nos testes; Desligar os dois conectores da unidade de comando e medir a resistncia eltrica nos trs terminais do conector TPS. Todos os valores devem ser infinitos, caso contrrio, possvel curto-circuito no chicote; Medir a continuidade do chicote (entre os conectores do TPS e da unidade de comando). Os valores de resistncia devem ser baixos (em ohms), caso contrrio, possvel circuito aberto no chicote. Verificar se h corroso nos conectores; Medir a resistncia entre o sensor (pino que ligado em A8 da UC) e o extremo massa do sensor (pino que ligado em D2 da UC); com a borboleta fechada o valor deve estar entre 1 a 3k e com a borboleta totalmente aberta entre 5 a 10k. Se os valores no baterem com o especificado, possvel defeito no sensor. Abrir a borboleta lentamente para verificar a possibilidade de pista aberta no sensor. A resistncia deve subir continuamente, caso contrrio, substitua o sensor. Medir a resistncia entre os extremos do potencimetro (borboleta aberta ou fechada): 4 a 5 K estvel, caso contrrio, substitua o sensor. Condies para a gravao da falha- cdigo 21 Presso absoluta do coletor de admisso (MAP) abaixo de 0,85 BAR (85Kpa). Motor funcionando na faixa de carga parcial e temperatura normal; Rotao do motor abaixo de 3000 rpm; No h gravao dos cdigos 33 ou 34; Tenso do sinal TPS acima de 4 volts (curto-circuito com a tenso da bateria); Preenchimento das condies acima durante pelo menos 2 segundos.
Se houver deteco desta falha (cdigo 21), a unidade de comando calcular o valor de substituio, conforme a rotao do motor e a presso do coletor de admisso. Condies para a gravao da falha- cdigo 22 Motor funcionando; Pgina 25
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Tenso do sinal TPS abaixo de 0,2 volts (curto-circuito com a massa).
Se houver deteco desta falha (cdigo 22), a unidade de comando calcular o valor de substituio, conforme a rotao do motor e a presso do coletor de admisso.
Quando o dente da roda fnica se alinha perfeitamente com o sensor, a tenso nesse ponto nula (0 volt).
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Quando inicia-se o desalinhamento, a tenso comea a subir negativamente devido a variao do fluxo magntico.
Quando o dente da roda fnica estiver totalmente desalinhado com o sensor, a tenso volta a ser nula (0 volt).
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI A falha na roda fnica faz com que a tenso de 0 volt permanece por um tempo um pouco maior. Isso de suma importncia para a unidade de comando determinar a ordem de injeo (j que o sistema banco a banco) e tambm da ignio. Observe no quadro abaixo, o que ocorre em cada cilindro do motor, levando em considerao a ordem de exploso: 1-3-4-2. ngulo da rvore de manivelas 0o a 180o 180o a 360o 360o a 540o 540o a 720o Cilindro 1 Exploso Escape Admisso Compresso Cilindro 2 Escape Admisso Compresso Exploso Cilindro 3 Compresso Exploso Escape Admisso Cilindro 4 Admisso Compresso Exploso Escape
Pelo diagrama acima, prximo de 0o da rvore de manivelas, dever haver injeo nos cilindros 1 e 4. Nesse momento, somente o quarto cilindro ir admitir, enquanto que o primeiro fica no modo de espera. Se no houvesse a falha na roda fnica, a unidade de comando no saberia o momento e nem em qual cilindro injetar. Tambm seria impossvel determinar em qual cilindro deveria ser lanado a centelha para o processo de inflamao da mistura. Quando se possui um sensor de detonao, o sinal de posio de suma importncia para que a unidade de comando atrase o avano da ignio no cilindro problemtico.
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI O sinal de rotao e posio da rvore de manivelas o mais importante para o sistema de injeo/ ignio eletrnica. atravs desse sinal que a unidade de comando controla a maioria dos atuadores, como o mdulo de ignio DIS, as vlvulas injetoras, o rel da bomba de combustvel, etc. Trata-se de um sinal extremamente complexo, pois, diferente de outros sensores, sua tenso gerada alternada (sinal analgico). Tambm ocorre a variao do seu valor (ora tenso baixa- marcha lenta, ora tenso alta- plena carga). A unidade de comando, deve converter esse sinal analgico em digital e tambm estabilizar sua tenso mxima (no caso, 5 volts). A frequncia desse sinal convertido determina a rotao do motor. a- rotao baixa b- rotao alta c- falha
Existem dois cdigos para o sensor de rotao- 12 (sem sinal de rotao) e 19 (sinal incorreto do sensor de rotao); Nota: O cdigo 12 deve ser ignorado para os normalmente, o motor no est em funcionamento. efeitos dos testes, j que
Caso seja apresentado o cdigo 19, o motor no entrar em funcionamento. Utilizar a seguinte sequncia para os testes: Verifique o perfeito alinhamento do sensor de rotao em relao a roda fnica. - Se a folga for maior que 1mm, verifique o suporte do sensor quanto a deformaes. - Se a folga for menor que 1mm e maior que 0,30 mm, passe para o prximo passo. Verifique as condies em que se encontram o sensor e a roda fnica. - Se a roda fnica estiver deformada, a mesma deve ser substituda; - Se o sensor estiver impregnado com algum tipo de sujeira, o mesmo deve ser limpo; WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com Pgina 29
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Se tanto o sensor quanto a roda fnica estiverem em ordem, passe para o prximo passo. Desligue o conector do sensor com a chave desligada. Verifique a blindagem do cabo com um ohmmetro. - A resistncia entre o pino 3 do conector (lado do sensor) e a massa do motor deve ser infinita, caso contrrio, substitua o cabo em conjunto com o sensor; Verifique tambm a resistncia do sensor (entre os terminais 1 e 2o lado do sensor). O valor encontrado deve estar entre 500 a 600. - Se estiver em ordem, passe para o prximo passo; Com um voltmetro, em escala de tenso alternada (AC), verifique a tenso entre os pinos 1 e 2 do conector do sensor (os dois fios so cinza/ vermelho). - Ao se dar partida, a tenso deve estar entre 1 a 4 volts AC, caso contrrio, substitua o sensor de rotao; - Se estiver em ordem, passe para o prximo passo. - Desligue o conector da unidade de comando (bancos A e B) e mea a resistncia dos fios (lado do chicote) entre os terminais 1 e 2. O valor encontrado deve ser infinito, caso contrrio, possvel curto circuito no chicote; - Mea a continuidade entre o terminal 1 do conector (lado chicote) e o terminal A2 da unidade de comando (lado do chicote). O valor encontrado deve ser prximo de 0, caso contrrio, possvel circuito aberto no chicote; - Mea a continuidade entre o terminal 2 do conector (lado chicote) e o terminal B3 da unidade de comando (lado do chicote). O valor encontrado deve ser prximo de 0, caso contrrio, possvel circuito aberto no chicote; - Mea a continuidade entre o terminal 3 do conector (lado chicote) e o terminal A12 da unidade de comando (lado do chicote). O valor encontrado deve ser prximo de 0, caso contrrio, possvel circuito aberto no chicote; - Se todos os valores estiverem em ordem, possvel defeito na unidade de comando. Condies para a gravao da falha: Se durante o perodo de trs segundos aps a partida no motor, no houver sinal de referncia e a tenso da bateria em pelo menos 0,8 volts, e se a presso do coletor de admisso (MAP) tiver sido reduzida em menos de 0,006 BAR (0,6Kpa), o mdulo de controle reconhecer a partida do motor, embora no haja sinal de referncia. Se enquanto o motor estiver funcionando estiverem faltando mais de quatro pulsos de sincronizao em cada 64 rotaes do motor. -
3.6.
O sensor de velocidade do veculo (VSS) fornece a unidade de comando, as informaes sobre as velocidades do veculo, desde que o mesmo esteja acima de 1 km/h. A unidade de comando utiliza essas informaes para o controle de: rotao de marcha-lenta; quantidade de combustvel; acionamento da solenide de controle da vlvula EGR (no presente no Corsa); WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com Pgina 30
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI sinal de sada do computador de bordo (Somente mega 2.2). O sensor para o painel de instrumentos analgico consiste de um diodo emissor de luz (Led). O sensor faz parte do painel de instrumentos e acionado pelo cabo do velocmetro. O sensor de velocidade nos veculos S10 de relutncia varivel instalado na sada da transmisso, que emite um sinal de frequncia e tenso variveis conforme a velocidade de rotao do eixo de sada. Estes pulsos so processado pelo mdulo DRAC, que os transforma num sinal pulsado adaptado s necessidades a unidade de comando. O mdulo DRAC emite pulsos numa frequncia de aproximadamente, 2500 pulsos por km rodado. Est localizado no mesmo suporte que a unidade de comando (debaixo dela). O sensor para a opo LCD (painel de instrumentos digital- somente Omega) consiste de um gerador de pulsos montado na sada da transmisso. O sensor emite pulsos de tenso sempre que o veculo est em movimento. O nmero de pulsos aumenta de acordo com a velocidade do veculo. O sensor de velocidade pode apresentar o cdigo de defeito 24- Sem sinal do sensor de velocidade (VSS).
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Se o valor encontrado for menor que 11 volts, verificar fusvel F17 no Corsa e F28 no mega; - Verificar o chicote quanto a circuito aberto ou curto-circuito; - Se todas as verificaes estiverem em ordem, passe para o prximo passo. Reconectar o conector do painel, com a ignio desligada; Desconectar a UC; Com a transmisso em ponto morto, e a ignio ligada, movimentar o veculo; Com uma caneta de polaridade, verificar se os sinais se alternam no terminal B2 da unidade de comando (lado do chicote), caso contrrio substitua o sensor de velocidade. Se todas as verificaes acima esto em ordem: - possvel defeito na UC. -
Condies para a gravao da falha: Motor funcionando na faixa de 1200 a 5000 rpm; Presso absoluta do coletor de admisso abaixo de 0,24 BAR (24Kpa) (por exemplo, numa desacelerao, em quarta marcha a partir de 120km/h; No h gravao dos cdigos 21, 22, 33 ou 34; Sinal incorreto do sensor de velocidade; Velocidade do veculo abaixo de 6 km/h; Preenchimento das condies acima durante pelo menos 8 segundos.
3.7.
Este sistema utiliza um sensor de oxignio, do tipo no aquecido, localizado prximo ao cabeote do motor, na sada do coletor de escapamento. Isto lhe garante um aquecimento rpido, j que as informaes precisas s so registradas a partir de 3600 C. Quando a mistura ar/ combustvel est rica, a voltagem do sensor de oxignio alta. Se a mistura estiver pobre a voltagem do sensor de oxignio baixa. A voltagem varia entre aproximadamente 50 milivolts (mistura pobre) a 900 milivolts (mistura rica), conforme a quantidade de oxignio presente nos gases de escape. Quando a chave de ignio est ligada, a unidade de comando fornece uma tenso de referncia entre 350 a 450 milivolts entre os terminais B10 e B11. O sensor produz tenso somente depois de atingida a temperatura operacional superior a 3600 C. Quando o sensor est frio, ser medida a voltagem de referncia de 380 milivolts. Isto indica circuito aberto (condio normal para um sensor de oxignio frio). Nota: Se o motor estiver aquecido e a chave de ignio estiver ligada sem que o motor esteja
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI funcionando, o integrador poder estar fora do valor nominal de 128 passos.
O sensor de oxignio construdo de dixido de zircnio e coberto por uma camada de platina. Quando o dedal preenchido com ar rico em oxignio e o lado externo exposto com o oxignio dos gases de exausto, uma reao qumica no sensor produz uma tenso tal qual produzida por um par de metais numa pilha. Quando aquecido, a reao qumica do sensor ocorre por causa da diferena entre os nveis de oxignio entre o gs monitorado e o ar externo. O nvel de tenso monitorada depende da taxa entre os dois lados do dedal. A tenso de sada inversamente proporcional ao nvel de oxignio. O sensor de oxignio pode apresentar o cdigo 13- Sonda lambda com circuito aberto.
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Se o valor encontrado for acima de 1 k, possvel circuito aberto no chicote; Se o valor encontrado for prximo de 0, possvel defeito na unidade de comando.
Para testar o sensor, proceda da seguinte maneira: Funcione o motor at que o eletroventilador seja acionado pela segunda vez. Verifique a tenso gerada no sensor, com o motor funcionando acima de 1300 rpm. A tenso lida deve estar acima de 700 milivolts. Aumente a rotao do motor at 4500 rpm e solte o acelerador. A tenso deve oscilar entre 50 a 900 milivolts. - Se as verificaes acima estiverem em ordem, possvel defeito no chicote ou na unidade de comando; - Se os valores no estiverem em ordem, possvel defeito no sensor. Nota: Para fixar um determinado valor de rotao, utilize o Kaptor 2000 no teste de Atuadores. Escolha a opo Controle de rpm e ajuste na rotao desejada.
Condies para a gravao da falha Motor funcionando; Temperatura operacional (at o primeiro acionamento do eletroventilador); Circuito aberto entre o sensor e o pino B11 da unidade de comando; No esteja trabalhando em malha aberta.
Presso baixa do combustvel poder causar baixo desempenho e/ ou apresentao do cdigo de falhas 44 (sonda lambda indica mistura pobre). Presso alta do combustvel pode causar alto consumo, carbonizao das velas de ignio, diminuio da vida til do leo lubrificante e tambm apresentar o cdigo de falhas 45 (sonda lambda indica mistura rica).
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Regulador de presso defeituoso Velas ou cabos de ignio defeituosos Sistema de ignio avariado Sistema canister com defeito Combustvel de m qualidade Unidade de comando defeituosa Substituir regulador de presso Substituir velas e cabos Verificar sistema de ignio Verificar sistema canister Verificar o combustvel utilizado Substituir unidade de comando
Caso sejam apresentados os cdigos 44 ou 45, faa os seguintes procedimentos: Faa os testes descritos no cdigo de defeito 13; Faa os testes referentes aos cdigos 14, 15, 21, 22, 33, 34, 69 e 71. Verifique o funcionamento das vlvulas injetoras (esta lio se encontra na parte de atuadores); Verifique o funcionamento do motor de passo de marcha-lenta (esta lio se encontra na parte de atuadores); Verifique o funcionamento do sistema de ignio (esta lio se encontra na parte de atuadores); Verifique as condies dos cabos e velas de ignio; Verifique se o motor no est queimando leo em excesso; Verifique a qualidade do combustvel utilizado; Verifique a presso na linha de combustvel, em marca lenta, a presso deve estar prximo de 2,5 BAR. Ao se acelerar, a presso deve chegar prximo de 3 BAR. Verificar a presso na linha de retorno do combustvel. A presso deve ser inferior a 0,3 BAR. Verifique quanto a vazamentos nos coletores de admisso e de escape; Verifique o sistema de emisses evaporativas (canister); Se todas as verificaes acima estiverem em ordem, possvel defeito na unidade de comando.
3.8.
Bateria
Embora a bateria no seja um sensor, fundamental que esteja em ordem, para o bom funcionamento do sistema de injeo eletrnica. A bateria deve fornecer para o sistema uma tenso de alimentao de aproximadamente 12 volts. Um valor muito acima, pode danificar vrios componentes eletrnicos do veculo.
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Fazer manuteno preventiva. Problemas na bateria pode gerar o cdigo defeito 49.
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3.9.
O sensor de detonao montado no bloco do motor, no lado do coletor de escapamento. Est localizado entre os cilindros 3 e 4 na parte inferior do bloco, prximo ao crter. O mdulo SNEF processa o sinal enviado pelo sensor de detonao e retorna a unidade de comando um sinal para ajuste do ponto eletrnico da ignio (EST). O sistema Multec B2/MPFI est equipado com um mecanismo de controle eletrnico de avano de ignio. Este sistema est composto de sensor de detonao (KS) e de um filtro de processamento (SNEF) do sinal do sensor de detonao. O sistema envia um sinal unidade de comando para indicar que existe detonao. O motor regulado para funcionar com o mximo desempenho e economia de combustvel e ao mesmo tempo, permitir que o ponto de ignio seja atrasado nas condies extremas, quando h detonao. Isso impede danos graves ao motor. A funo do mdulo SNEF filtrar os sinais no desejados emitidos pelo sensor de detonao. Os sinais no desejados que passam pela unidade de comando, tais como rudos e vibraes, normais do funcionamento do motor, podem resultar em atraso da ignio. Suportes soltos, parafusos de montagem, etc., podem constituir uma fonte de falsos sinais de detonao, que resultam em atraso da ignio. Nota: O brao de desacoplamento da embreagem do motor Omega C22NE vibra na faixa de frequncia sensvel ao sensor de detonao. Se o conjunto estiver desajustado (vibraes mecnicas indesejadas) o sensor de detonao enviar ao mdulo SNEF falsos sinais de detonao que podero provocar a reduo de desempenho. A detonao ocorre logo aps o PMS (ponto morto superior do motor) e dura aproximadamente 3 a 5 milissegundos. Portanto, supe-se que o SNEF produza sinais verdadeiros de detonao somente durante aquele perodo. Qualquer outro pulso gerado entre um perodo e outro causado portanto, por rudos do motor. Para rejeitar esses pulsos usada uma janela.
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI A janela definida por um ngulo inicial e um final, relativo ao sinal do PMS. O perodo de demora entre a ocorrncia da detonao e o surgimento de uma indicao de detonao deve ser considerado quando da definio dos limites da janela de detonao. Este perodo de demora causado principalmente pelo tempo de propagao do sinal do sensor de detonao e pelo filtro SNEF. Uma detonao que ocorreu a 10 graus APMS gerar um sinal de detonao a 15 graus DPMS (aps o ponto morto superior) a 1000 rpm; e a 50 graus DPMS a 5000 rpm. Quando o sensor detecta detonao, a unidade de comando atrasa a ignio a um nvel seguro e a seguir avana a ignio progressivamente, at que a detonao seja novamente detectada e o ciclo seja repetido. O sensor de detonao produz uma sada de tenso alternada que aumenta conforme a severidade da detonao. O sensor de detonao pode apresentar o cdigo 43- Falha no circuito do sensor de detonao.
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4.Atuadores
So os componentes encarregados de controlar o funcionamento do motor. A unidade de comando capta e processa as informaes dos sensores e envia um sinal para os atuadores controlarem: A quantidade de combustvel injetado; disparo das centelhas nas velas de ignio; avano automtico da ignio; controle dos gases provenientes da evaporao do combustvel no tanque; controle da recirculao dos gases de escape; controle da marcha lenta; controle da refrigerao do lquido de arrefecimento; Outros.
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Nota: Na S10/ Blazer o rel da bomba de combustvel possui um terminal auxiliar denominado 87A. Quando o rel est desenergizado o terminal 87A est ligado bomba. A sada auxiliar 87A um comutador do tipo NF (Normal Fechado). Este terminal est localizado perto do servo freio. Atravs deste conector possvel ligar a bomba sem que o motor esteja funcionando.
1. 2. 3. 4.
Entrada Vlvula de segurana Bomba de roletes Induzido do motor eltrico 5. Vlvula de reteno 6. Sada
Observaes: Este esquema eltrico somente vlido para o Corsa 1.6 MPFI; Todos os fusveis se encontram na central eltrica e o rel da bomba prximo a unidade de comando;
4.1.1.
Central eltrica e fusveis Verificar fusvel F19 (15 ampres) na central eltrica; Verificar fusvel F26 (20 ampres) na central eltrica; Retirar o fusvel F19 e verificar com um voltmetro se h tenso em um dos pontos em relao massa (chave de ignio ligada); Retirar o fusvel F26 e verificar com um voltmetro se h tenso em um dos pontos em relao massa (chave de ignio desligada e ligada). Soquete do rel da bomba de combustvel Verificar se h tenso com um voltmetro no terminal 30 (ponta de prova vermelha) do soquete em relao massa (chave de ignio desligada e ligada); Verificar se h tenso com um voltmetro no terminal 86 (ponta de prova vermelha) do soquete em relao massa (chave de ignio ligada); Fazer uma ponte entre os terminais 30 e 87 com a chave de ignio desligada (a bomba deve funcionar constantemente); Verificar se h tenso com um voltmetro no terminal 85 (ponta de prova preta) em relao ao terminal 30 do soquete (chave desligada no h tenso. Ao se ligar a chave dever ser indicado uma tenso durante 2 segundos). Rel da bomba de combustvel Fazer a ligao mostrado a seguir (a lmpada de teste dever acender).
Bomba eltrica de combustvel Desconectar o chicote da bomba e com um ohmmetro medir a sua resistncia (na bomba de combustvel e no no chicote). A resistncia dever ser de aproximadamente 2. Se o valor encontrado for muito alto (k, M ou infinito), a bomba estar em aberto. Se for muito baixo (prximo de 0) estar em curto. Observao- Os pinos que correspondem a bomba de combustvel so os de cores: vermelho/azul e marrom. Os dois restantes correspondem ao indicador de nvel. Chicote eltrico
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Medir a continuidade de todo o chicote (referentes ao funcionamento da bomba de combustvel) com um ohmmetro. Unidade de comando Caso a unidade de comando no conseguir estabelecer uma comunicao com o rel da bomba, ser gerado um cdigo de defeito que ficar armazenado em sua memria RAM (Randon Acces Memory- Memria de acesso aleatrio). Cdigo 29- Rel da bomba de combustvel- Tenso baixa; Cdigo 32- Rel da bomba de combustvel- Tenso alta. O cdigo 29 ocorre quando se tenta dar partida e o rel no fecha o circuito da bomba (exemplo- rel desconectado do soquete). O cdigo 32 gerado quando ocorre uma resistncia muito baixa entre os terminais 86 e 85 do soquete. Nota: O rel da bomba de combustvel pode ser testado com o Kaptor 2000 no Modo Teste em Atuadores. Escolha a opo desejada com as setas direcionais e tecle Entra. O rel da bomba ser acionado por alguns segundos.
4.2.
Vlvulas injetoras
As vlvulas injetoras esto alojadas no coletor de admisso (sistema multipoint) prximo s vlvulas de admisso. No sistema single point ela est localizada na tampa do corpo de borboleta. Sua funo pulverizar o combustvel proveniente da linha de presso. A vlvula injetora um atuador cujo momento e tempo de abertura determinado pela unidade de comando. No Omega 2.2 os injetores so do tipo de alimentao pelo topo. Na S10 do tipo Bottom Feed (alimentao por baixo). Dentro do injetor, o combustvel conduzido placa direcionadora, localizada na sada do mesmo. Um injetor que est emperrado na posio parcialmente aberto causar perda de presso aps o desligamento do motor. Isto poder resultar numa partida mais difcil. Vazamentos nos injetores tambm podero causar auto-ignio (o motor continua funcionando aps ser desligado). Vlvulas injetoras do sistema multipoint Resistncia das vlvulas Monoponto- 1,8 ohms Multiponto- 15 ohms
O injetor uma vlvula eletromagntica, que ao receber pulsos da unidade de comando (valor negativo), recolhe seu mbolo (vlvula de agulha) permitindo a passagem do WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com Pgina 42
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI combustvel. Durante a fase de abertura, esse mbolo recolhe-se cerca de 0,1 mm do seu assento. O tempo gasto entre a abertura e o fechamento do injetor varia entre 2,2 a 2,9 milissegundos, portanto, jamais energize-a diretamente com a tenso da bateria.
4.2.1.
Para o bom funcionamento da vlvula injetora, necessrio que a mesma esteja em perfeitas condies. Uma vlvula com sujeira no funcionar perfeitamente, podendo provocar vazamentos (falta de estanqueidade) ou gotejamentos (no momento da injeo, no ocorrer o leque do combustvel pulverizado). Para a manuteno das vlvulas injetoras necessrio que se faa uma limpeza cuidadosa num aparelho apropriado. Este aparelho permite que se faa limpeza por ultrasom, retro-lavagem (multiponto) e testes de splay, estanqueidade etc.
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Caso sejam apresentados os cdigos 25 ou 81, seguir os seguintes procedimentos de testes: Desligar os conectores das vlvulas injetoras com a ignio desligada e medir a resistncia das vlvulas injetoras. O valor encontrado deve ser de 1,8 para o sistema monoponto e 15 para o multiponto. - Se o valor encontrado for diferente do especificado, substitua a (as) vlvula (as) injetora (as); - Se o valor encontrado for o especificado, passe para o prximo teste: Verifique a tenso de alimentao (fios pretos) das vlvulas injetoras em relao massa. O valor encontrado deve estar prximo da tenso da bateria com a chave de ignio ligada e abaixo de 0,5 volts com a mesma desligada. - Se o valor encontrado for diferente do especifica, verifique o fusvel F-19, o chicote e a central eltrica; - Se o valor encontrado for o especificado, passe para o prximo passo. Com os injetores ligados, coloque a ponta de prova da caneta de polaridade nos fios marrom/branco (cilindros 2 e 3) e marrom/vermelho (cilindros 1 e 4). De partida e verifique se o led (verde) ir piscar. - Se o led piscar, possvel defeito na vlvula injetora; - Se o led no piscar, verificar o chicote (terminais C11 e C15) quanto a possvel curto-circuito ou circuito aberto. Se todas as verificaes esto em ordem, possvel defeito na unidade de comando. Nota: Pode-se optar pelo teste das vlvulas injetoras utilizando-se o Kaptor 2000, no modo Teste de Atuadores.
Condies para a gravao da falha- cdigo 25 A unidade de comando determinou um nvel de tenso na sada dos injetores (terminais C11 e C15) que no correspondem ao valor nominal (trinta e duas transies consecutivas de 0V e 12V), durante trs ciclos (pulsos). A falha (que pode ser provocada por interrupo de cabo ou curto-circuito com a massa) gravada quando a ignio ligada e dada a partida. Tambm com o motor em funcionamento. - Quando h curto-circuito com a massa (injetores atuando continuamente); - Quando h interrupo do circuito (injetores no atuando). Em ambos os casos o motor no ir funcionar. Condies para a gravao da falha: A unidade de comando determinou um nvel de tenso na sada dos injetores (terminais C11 e C15) que no correspondem ao valor nominal (cinco transies consecutivas de 12V para 0V); A unidade de comando detectou curto-circuito com a tenso da bateria ou interrupo do circuito eltrico. A unidade de comando grava a falha imediatamente aps a partida do motor. Se houver gravao do cdigo 81, os injetores deixaro de funcionar. WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com Pgina 44
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Caso seja apresentado o cdigo 35, executar os seguintes testes: Funcionar o motor e aumentar a sua rotao lentamente at 4000 rpm, manter brevemente e soltar. Aps 5 segundos, a rotao dever variar entre 850 a 950 rpm. - Se isso no ocorrer, verificar o sensor TPS; - Se isso ocorrer, passe para o prximo procedimento. Com o Kaptor 2000, verificar o parmetro Controle de rpm no modo TesteAtuadores. Aumentar e diminuir a rotao entre 800 a 1500 rpm. - Se isso no ocorrer, verificar se no h entrada de ar falso no corpo de borboleta ou coletor de admisso. - Se o valor encontrado bater com o especificado, passe para o prximo passo. Retire o motor de passo de seu alojamento e comprimir a vlvula cnica. Executar o teste do atuador no Kaptor 2000. A vlvula cnica dever movimentar-se para dentro e para fora visivelmente; de 0 a 160 passos. - Se isso no ocorrer, possvel defeito no motor de passo, no chicote eltrico ou na unidade de comando. - Se o resultado for o esperado, passe para o prximo procedimento. Verificar a resistncia das bobinas do motor de passo: entre os terminais A e B e C e D. O valor encontrado deve estar entre 45 a 65. - Se o valor encontrado estiver fora da faixa, possvel defeito no motor de passo; - Se o valor encontrado estiver dentro da faixa e todas as verificaes estiverem em ordem, possvel falha intermitente. Condies para a gravao da falha: Motor funcionando em marcha lenta; Velocidade do veculo abaixo de 1 km/h; Sensor de temperatura do motor (ECT) acima de 820 C.; Sensor de posio de borboleta (TPS) abaixo de 2% de abertura; Capacitador de controle da vlvula IAC ativo; No h gravao dos cdigos 21, 22 ou 24; sistema no consegue manter a rotao nominal da marcha lenta; desvio superior a 400 rpm; Preenchimento das condies acima durante pelo menos 30 segundos.
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1- + 12V (linha 15 da chave de ignio 2- massa 3- EST A (terminal D10 da UC) 4- EST B (terminal C3 da UC)
O sistema de ignio direta (DIS) composto de um conjunto de bobinas e um mdulo de potncia integrados num nico mdulo selado. As informaes sobre avano e ponto de ignio so enviadas, pela unidade de comando ao mdulo de potncia que energiza a bobina e limita a corrente da mesma (para controlar a dissipao de potncia primria). O sistema conectado massa atravs do terminal nmero 2 do mdulo de ignio esttica (no h conexo entre o sistema eletrnico e a placa traseira de fixao) e alimentada pela chave de ignio atravs do terminal 1. O centelhamento, ponto de ignio e avano controlado pela unidade de comando pelos terminais 3 e 4 do mdulo de ignio que esto ligados a unidade de comando pelos pinos D10 e C3 respectivamente. O mdulo de ignio moldado numa carcaa com bobina dupla e o conjunto DIS est localizado no lado esquerdo do motor. Para controlar o DIS, a unidade de comando utiliza dois sinais (EST A e EST B). O impulso na linha EST A energiza a primeira bobina (cilindros 1 e 4). O pulso na linha EST B energiza a segunda bobina de ignio (cilindros 2 e 3). Cada bobina energiza uma vela de ignio de um cilindro contendo mistura para ignio e uma vela de outro cilindro contendo mistura queimada. A faixa de funcionamento do DIS entre 30 a 8000 rpm. O sinal EST comutado de uma tenso de menos de 0,50 volts para uma tenso de 4,9 a 5,1 volts, para energizar a bobina. No ponto de ignio o sinal EST comutado de uma tenso de 4,9 a 5,1 volts para uma tenso de menos de 0,50 volts. O avano aplicado pela unidade de comando depende do estado em que se encontra o motor: girando para a partida ou funcionando. WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com Pgina 47
Com o motor funcionando, o avano mapeado e depende basicamente, da rotao, carga e temperatura do motor. O mapeamento da ignio se d atravs das informaes dos sensores ECT, MAP e ESS (temperatura do motor, presso absoluta do coletor de admisso e rotao do motor respectivamente). Avano no modo girar para a partida Avano para tenso da bateria maior que 12V 18 a 24 graus Avano para tenso da bateria menor que 12V 36 a 42 graus A limitao da corrente controlado pelo mdulo e limita a corrente da bobina primria a um valor especificado. Quando a tenso de alimentao igual ou superior a 9,0 volts a corrente no dever cair para menos de 6,5 ampres, at uma rotao de 3000 rpm. Acima das 3000 rpm, a corrente pode ser reduzida pela unidade de comando. O mdulo de ignio funciona numa faixa de alimentao de 6 a 16 volts, na faixa de temperatura operacional. O mdulo pode suportar voltagem excessiva de 24 volts durante um perodo de 60 segundos. Quando os terminais da bateria so invertidos, o mdulo eletrnico conectado s bobinas, pode suportar a inverso por um perodo de 60 segundos sem ser danificado. O conjunto pode suportar a aplicao contnua de tenso da bateria durante um perodo ilimitado.
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Anomalias no mdulo DIS podem provocar quatro cdigos de falhas: Cdigo 41- Falha na bobina dos cilindros 2 e 3- Tenso alta; Cdigo 42- Falha na bobina dos cilindros 1 e 4- Tenso alta; Cdigo 63- Falha na bobina dos cilindros 2 e 3- Tenso baixa; Cdigo 64- Falha na bobina dos cilindros 1 e 4- Tenso baixa.
4.5. Eletroventilador
Como em todos os motores arrefecidos a gua, o eletroventilador tem por funo, forar a circulao de ar pelas aletas do radiador, quando a ventilao natural insuficiente WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com Pgina 50
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI ou mesmo impossvel. Esta circulao necessria para que se haja a troca de calor entre os dois elementos, ou seja, o ar frio, absorve a caloria desprendida pelo lquido de arrefecimento. Este por sua vez, no superaquece. Para garantir o aquecimento rpido do motor, o sistema de arrefecimento dotado de uma vlvula termosttica que s permite a passagem do lquido quando se atinge um valor pr-determinado de temperatura. A temperatura do motor torna-se crescente, motivo pelo qual se h necessidade de resfri-lo. Em muitos motores, utiliza-se um ventilador para forar a circulao do ar e o dispositivo mais utilizado um conjunto de ps (hlices) acionado por um motor eltrico, o que lhe garante baixa perda de rendimento (somente acionado no momento oporturno) e alta eficincia (devido a uma velocidade alta e constante). Para que o eletroventilador seja acionado, emprega-se um interruptor trmico que fecha seu contado num determinado valor de temperatura. No sistema Multec, o eletroventilador um atuador, portanto, acionado pela unidade de comando via um rel. O eletroventilador pode ter duas velocidades (alta e baixa), caso o sistema possua um condicionador de ar (climatizador).
Quando no se possui o condicionador de ar, o eletroventilador ter apenas a velocidade alta, diminuindo o nmero de rels.
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Nota: Para se efetuar o teste com o Kaptor 2000, utilize o aparelho no modo TesteAtuadores. Selecione ventilador velocidade alta ou baixa e siga as instrues do aparelho.
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O condicionador de ar, quando em funcionamento, absorve parte da potncia desenvolvida pelo motor. Em algumas situaes, necessrio deslig-lo (em caso de ultrapassagens ou subida em plena carga). A unidade de comando reconhece essas duas situaes e desativa temporariamente o rel do condicionador de ar, com isso, pode-se aproveitar o mximo de rendimento desenvolvido pelo motor. A linha 87 do rel ativa o solenide da embreagem do ar condicionado atravs de um sinal (negativo) na linha 85. A linha 86 proveniente da chave de ignio e a 30 do positivo da bateria.
Presso do condicionador acima de 30 BAR e o parmetro Interruptor de solicitao do ar condicionado indica ATIVO. Ou Presso do condicionador de ar acima de 26,5 BAR e o parmetro Interruptor de solicitao do ar condicionado indica INATIVO. Ou Presso do ar condicionado menor que 0,27 BAR e temperatura do motor inferior a 0o C. Ou Presso do condicionador de ar abaixo de 0,64 BAR e o sensor de temperatura do motor (ECT) apresenta um valor inferior a 0o C. Ou Presso do condicionador de ar abaixo de 0,25 BAR e o sensor de temperatura do motor apresenta um valor superior a 0o C. Quando qualquer das condies anteriormente mencionadas estiver presente durante mais de 15 segundos, o cdigo 66 gravado na memria. Quando a presso do condicionador de ar estiver abaixo de 0,64 BAR e os cdigos 69 ou 71 estiverem presentes, o cdigo ser gravado. Nota: Quando se tem a presena do cdigo 66, a embreagem do ar condicionado ser desativada.
12345678910-
Filtro de combustvel; Bomba eltrica; Parte superior do tanque; Tampo; Bocal de abastecimento; Tubo de abastecimento; Parte inferior do tanque; Suporte de fixao; Cinta de sustentao; Dobradias das cintas de fixao
O segundo duto de respiro e dreno, mangueira de menor dimetro que a primeira, encarrega-se de permitir a sada dos vapores de gasolina que constantemente se formam. Alm disso, quando o veculo est em movimento, essa mangueira permite uma entrada de ar maior que a quantidade de combustvel consumida, impedindo a formao de vcuo no interior do tanque.
5.2. O canister
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No Corsa, houve o cuidado para que os vapores de combustvel no prejudiquem o ar atmosfrico. Por isso, so descarregados em um depsito que contm carvo ativado, sendo temporariamente armazenados. Quando o motor est em funcionamento, e dependendo da exigncia que lhe feita, esses gases so periodicamente aspirados do filtro de carvo ativado e enviados para o motor, onde sero queimados como mistura. Nos motores equipados com injeo eletrnica, esse controle feito atravs de uma vlvula de purga, controlado por vcuo ou por corrente eltrica (essa ltima trabalha com uma vlvula eletromagntica controlada pela unidade de comando).
Vlvula eletromagntica- purga do canister Atuador controlado pela unidade de comando
Filtro de combustvel
1- Elemento de papel 2- Peneira 3- Placa de apoio
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Est localizado na extremidade do tubo distribuidor. Sua funo a de limitar a presso na linha de combustvel e que ser pulverizada nas vlvulas injetoras. O regulador de presso utilizada no Corsa do tipo diferencial, que consiste de uma vlvula de alvio acionada por diafragma. Num lado do diafragma h presso do combustvel e no outro a presso do coletor de admisso (presso negativa ou depresso). Quando h aumento da presso do coletor de admisso (diminuio do vcuo) ocorre o aumento da presso do combustvel na linha. O regulador parte integrante do tubo distribuidor e deve ser substitudo como uma unidade quando apresentar defeito. Com a linha de combustvel no pressurizada e o motor no funcionando (vcuo igual a zero ou presso atmosfrica normal), a presso do combustvel dever estar entre 290 a 310 Kpa (2,9 a 3,1 bar). Presso baixa do combustvel poder causar baixo desempenho e/ ou apresentao do cdigo de falhas 44 (sonda lambda indica mistura pobre). Presso alta do combustvel pode causar alto consumo, carbonizao das velas de ignio, diminuio da vida til do leo lubrificante e tambm apresentar o cdigo de falhas 45 (sonda lambda indica mistura rica).
Regulador de presso
123456Entrada de combustvel Retorna ao tanque Placa da vlvula Suporte da vlvula Diafragma Mola de presso 7- Conexo para o coletor de admisso
5.5. O filtro de ar
Para que o motor funcione perfeitamente, preciso que a mistura ar + combustvel esteja totalmente isenta de corpos estranhos. Como o combustvel deve ser filtrado, o ar tambm deve. Isso evita a formao de materiais abrasivos no interior do motor que tendem a provocar um desgaste prematuro das suas peas, como os cilindros, pistes e anis.
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Alm disso, se o ar no for filtrado, poder provocar a obstruo de certos canais presentes no corpo de borboleta, provocando marcha-lenta irregular e at falhas no funcionamento do motor. O filtro de ar do Corsa do tipo elemento filtrante a seco e est localizado logo a frente do motor (posio da correia dentada). Deve ser substitudo de acordo com as especificaes do fabricante.
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A vlvula de recirculao dos gases do escapamento (EGR) executa a recirculao dos gases do escapamento que ajuda a minimizar os nveis de Nox (xido de Nitrognio) e aumentar a economia de combustvel. Os gases do escapamento contm muito pouco oxignio, e portanto, no contribuem para a combusto. Isto reduz a quantidade total da mistura ar/ combustvel que queimada no cilindro. Quando os gases so recirculados, as temperaturas de combusto so reduzidas e h diminuio dos nvel de Nox. No sistema Multec, a vlvula EGR acionada por uma combinao de vcuo do coletor (atravs de um solenide controlado pela unidade de comando) e a contrapresso dos gases de escape. A operao da vlvula EGR desativada na marcha-lenta, nas condies de abertura total da borboleta ou nas condies de carga alta. Para controlar o fluxo dos gases recirculados usado, na linha de vcuo de controle de EGR, um solenide de controlado pela unidade de comando. Para controlar o solenide, a unidade de comando considera as informaes dos seguintes sensores: sensor de presso absoluta do coletor de admisso (MAP); sensor de temperatura do lquido de arrefecimento (ECT); sensor de posio da borboleta de acelerao (TPS); sensor de velocidade do veculo (VSS). A unidade de comando energiza o solenide para permitir que a vlvula EGR abra por efeito de vcuo e desativa o solenide para fechar a vlvula EGR.
5.9. O catalizador
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Tambm conhecido como conversor cataltico, sua funo a de transformar os gases txicos provenientes da combusto (CO, Nox, HC) em gases inofensivos (O2, CO2, H2O). Est localizado logo a frente do coletor de escapamento. Catalizador de trs vias
1- Cobertura de ao especial 2- Corpo alveolado de cermica, alojado na cobertura de ao especial 3- Revestimento de xido de alumnio, que recobre o corpo de cermica e permite uma funo incrementada em aproximadamente 7000 vezes 4- Impregnao de platina sobre a capa de xido de alumnio, que atua como substncia catalizadora
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI funcionamento de motores projetados para terem um baixo consumo de gasolina e uma baixa emisso de CO e de HC; devido s elevadas temperaturas de combusto e uma mistura ar/combustvel pobre. O dixido de enxofre (S02) gerado somente pelos motores desel, a partir das partculas de enxofre contidas no combustvel. O monxido de carbono (CO) txico e a sua inalao em lugares fechados pode provocar a morte. Quais Quando solto ao ar livre, mistura-se relativamente depressa com o oxignio para formar o dixido de carbono (C02). Embora este gs (C02) no seja txico, o principal responsvel pela apario do "efeito estufa". Os compostos do hidrocarboneto, analisados como um todo, apresentam aspectos que vo desde o incuo ao cancergeno. Ao ar livre, os hidrocarbonetos so responsveis juntamente com os xidos ntricos, pela formao ela formao do smog (nuvens de gases de difcil dissipao).
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI O monxido de carbono e os hidrocarbonetos transformam-se em dixido de carbono (C02) por oxidao. Para a desintegrao dos xido ntricos utiliza-se uma substncia capaz de subtrair oxignio de um gs txico como o monxido de carbono (CO). Dessa reao resulta o nitrognio (N2) (de que se constituem as 3/4 partes do ar atmosfrico) e novamente dixido de carbono (C02), tambm incuo. Nota: as redues das substncias txicas pelo catalisador a seguinte: 85% do monxido de carbono, 80% dos hidrocarbonetos e 70% dos xidos ntricos. Quando se estabeleceram estes valores, foi levado em conta que o catalisador perde parte de sua eficincia medida que aumenta o nmero de quilmetros percorridos. importante saber que a mistura ideal mencionada anteriormente 14,7:1, se refere a uma proporo de 14,7 partes de ar atmosfrico por 1 parte de gasolina pura. A mistura nessa proporo fornecer uma combusto considerada ideal. O resultado dessa combusto denominado como Lambda = 1 ( = 1 ). O catalisador s trabalha eficientemente quando estiver sob o efeito de uma combusto igual a (,= 1). A maior dificuldade que o catalisador enfrenta a de manter essa proporo de mistura constante nos vrios regimes do motor. Essa misso confiada sonda Lambda. Por curiosidade, um desvio de somente 1 % no trabalho da sonda influi significativamente no resultado do trabalho do catalisador. Antes que inicie sua atuao, o catalisador precisa chegar a uma temperatura inicial de 300 C, que so atingidos, entre 25 e 80 segundos de funcionamento do motor. Em trfego urbano, porm, pode demorar at 3 minutos at atingir essa temperatura. Contudo, o catalisador de cermica sensvel s altas temperaturas; caso a sua temperatura interna chegar a 900 C, haver uma acelerao do seu envelhecimento, e se atingir 1 .200 C, sua eficincia estar destruda para sempre. Para o catalisador, importante o uso da gasolina sem chumbo. O chumbo recobre rapidamente os componentes internos do catalisador, fato que no permite aos gases de escape entrarem em contato com os materiais de ao catalticas. Vrios testes demonstraram que logo aps o abastecimento do tanque de combustvel de um veculo com catalisador com gasolina com chumbo, a desintegrao do monxido de carbono tornou-se nula. Depois de 2 ou 3 novos reabastecimentos do tanque desapareceu tambm sua atuao sobre as outras substncias txicas: o catalisador ficou intoxicado.
6.1.
Avano da ignio
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Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Condies da verificao Valores Tpicos Ignio ligada aproximadamente 11o APMS Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura aproximadamente 11 a 24o APMS operacional
6.2.
Condies da verificao Valores Tpicos Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura 850/950 rpm operacional
6.3.
Pulso de injeo
Valores Tpicos acima de 5 ms abaixo de 4 ms 0,7 a 1,9 ms (mega/ S10) 0,7 a 1,5 ms (Corsa)
Condies da verificao Ignio ligada; motor frio, no funcionando. Borboleta de acelerao totalmente fechada (0%) Borboleta de acelerao totalmente aberta (100%) Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura operacional
6.4.
Condies da verificao Valores Tpicos Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura 8 a 52 passos operacional
Nota: Se o nmero de passos exceder a 52 (em marcha-lenta sem carga) durante mais de 10 segundos, o mdulo de controle far zerar o motor de passos desligar a ignio. Aguarde 5 segundos e d nova partida no motor. Se aps esse procedimento o nmero de passos for maior que 58, inicie o diagnstico conforme as verificaes propostas para o cdigo de falha 35. Se nmero de passos estiver sempre prximo do limite 52 (50 a 54), verifique se 52 passos so excedidos durante mais de 10 segundos, ligando as cargas (luzes, aquecimento do vidro traseiro, ar condicionado). A seguir prossiga conforme as descries acima.
6.5.
Integrador O2
Indica a correo da mistura, de curto prazo, que a unidade de comando est
Condies da verificao Valores Tpicos Ignio ligada 128 passos Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura 90 a 170 passos operacional
Desc.-
Corte
de
combustvel
Valores Tpicos
na
Condies da verificao Ignio ligada e veculo acima de 50 km/h Velocidade constante Desacelerao
Nota: O corte de combustvel na desacelerao deve estar ativo nas velocidades acima de 50 km/h, entretanto, pode estar ativo abaixo dessa velocidade.
Torque-
Enriquecimento
da
mistura
na
Condies da verificao Valores Tpicos Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura Inativo operacional Pressione o acelerador durante um perodo curto a 100% Ativo do TPS
6.20.
Modo desafogador
Valores Tpicos Inativo Ativo Pgina 66
Condies da verificao Ignio ligada- motor no funcionando Borboleta de acelerao fechada Borboleta de acelerao totalmente aberta (100%) WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com
6.22.
Condies da verificao Valores Tpicos Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura Alternando entre pobre/rica operacional
6.23.
Condies da verificao Valores Tpicos Ignio ligada Aberto Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura Fechado operacional As condies necessrias para que a unidade de comando reconhea a situao de circuito de ar fechado so: A tenso do sensor de O2 deve ter excedido, uma vez, 600 mV, ou ter cado abaixo de 300 mV; A temperatura do motor deve ser superior a 20o , ou a temperatura do motor deve ser superior a 15o C, caso a temperatura do motor fosse inferior a 18 o C quando foi dado a partida; Os cdigos 21, 22, 33, 34, 44 ou 45 no esto gravados; O sinal do TPS indica uma abertura superior a 1%. A indicao de fechado nesse item, no indica se a unidade de comando est realmente executando o ajuste da mistura, e sim que as condies para o ajuste foram preenchidas. Assim, poder ser que em um determinado momento, o parmetro Aumento de Torque (enriquecimento da mistura) indique Ativo e o parmetro Circuito de O2mostre fechado. Nesse caso, a funo de controle da mistura ser feita sem lesar, a indicao da sonda Lambda.
6.24.
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Ativo (0 volt)
6.26. IAC
Condies da verificao Valores Tpicos Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura operacional Borboleta de acelerao fechada ou abaixo de 2% Ativo Motor funcionando em carga parcial, temperatura Inativo operacional ou borboleta acima de 2% de abertura
6.28.
Condies da verificao Valores Tpicos Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura 18, 19 ou 20 operacional Motor funcionando na faixa de carga parcial, 0 a 15 temperatura operacional Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura operacional
6.29. prazo
Condies da verificao Motor funcionando em marcha-lenta, frio (circuito 0% WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI aberto) Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura -30% a + 33% operacional Motor funcionando em condio de borboleta de 0% acelerao totalmente aberta (enriquecimento de potncia, abertura acima de 80%)
6.32.
Condies da verificao Valores Tpicos Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura aproximadamente 0o operacional Motor funcionando em carga parcial, temperatura aproximadamente abaixo de 1o operacional Sada em terceira marcha aproximadamente acima de 1o
6.33.
Condies da verificao Valores Tpicos Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura Inativo operacional Motor funcionando em marcha-lenta- ligue e desligue o Inativo/Ativo WEBMECAUTO.COM rea automobilstica http://www.webmecauto.com Pgina 69
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI interruptor de solicitao do ar condicionado Ignio ligada- motor no funcionando. Bater levemente Inativo/Ativo no bloco do motor, prximo ao sensor de detonao. No bater no sensor
6.34.
Condies da verificao Motor funcionando em marcha-lenta, temperatura operacional; ou motor funcionando em regime de carga parcial, temperatura operacional Motor funcionando em marcha-lenta- ligue e desligue o interruptor de solicitao do ar condicionado Ignio ligada- motor no funcionando. Bater levemente no bloco do motor, prximo ao sensor de detonao. No bater no sensor
6.36.
Codif. da Trasmisso
Valores Tpicos
6.39.
Medio de presso baromtrica do ar pelo sensor MAP, com a chave de ignio ligada, antes de o motor girar para a partida. Com o motor funcionando, o valor atualizado quando a abertura da borboleta ultrapassa 70%. Condies da verificao Valores Tpicos Motor no funcionando- ignio ligada 0,9 a 1,1 BAR* 4,26 a 5,0 volts Ignio ligada, motor funcionando em plena carga 0,9 a 1,1 BAR* 4,26 a 5,0 volts * Os valores podem variar de acordo com a altitude.
Sistema de Injeo Eletrnica de Combustvel- GM Multec B22/MPFI Realizado com o motor no funcionando. Durante o teste, o rel do corte do ar condicionado acionado 1 vez por segundo.
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