AULA 1 Terapia Ocupacional No Contexto Educacional 0
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LAZER
BRINCAR
EDUCAO
EM BUSCA DE PARCERIAS
A parceria com a educao tem permitido que a interveno teraputica ocupacional proporcione aes voltadas para as questes do cotidiano escolar
Classes acadmicas (matemtica, Participao na educao formal leitura), no acadmicas (recreio, refeitrio), extracurricular (esportes, dana) ou vocacionais.
Participar de aulas, programas e atividades que forneam instruo/treinamento em reas identificadas de interesse.
ATIVIDADE
A T.O. utiliza atividades selecionadas para prevenir e superar muitas incapacidades fsicas, emocionais ou sociais em pessoas de qualquer idade
(OLIVEIRA, 2005).
ATIVIDADE COMO RECURSO A atividade usada para avaliar, facilitar, restaurar ou manter as habilidades do cliente para serem envolvidas nas ocupaes
(AOTA, 1997).
ANLISE DA TAREFA A anlise da tarefa, refere-se ao detalhamento motor, cognitivo, perceptivo e interativo. Faz anlise do movimento, do tipo de ao muscular para a efetivao do movimento.
ADAPTAO DA ATIVIDADE
A adaptao uma ferramenta utilizada pelo T.O. a fim de possibilitar o desenvolvimento da atividade.
Ambiental; Instrumental (Equipamento); Aspecto social; Fsica; Cognitiva; Emocional; Temporal; Estrutural.
PROCESSO DE ADAPTAO
Envolve sete aspectos: Anlise da tarefa; Identificar o problema; Elementos a serem adaptados; Busca de solues; Recursos alternativos; Verificao peridica; Treinamento funcional da adaptao.
DIREITO A EDUCAO
DECLARAO UNIVERSAL DOS DIREITOS DAS CRIANAS - UNICEF Instituda em 1959, tem como princpio : Direito a igualdade , sem restries de raa, religio ou nacionalidade. Inciso V A criana fsica ou mentalmente deficiente ou aquela que sofre de algum impedimento social deve receber o tratamento, a educao e os cuidados especiais que requeira o seu caso particular.
MODALIDADE DA EDUCAO
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAO NACIONAL (LDB) LEI 9.394/96, cita como modalidade: EDUCAO BSICA Educao infantil (creches ou equivalentes para crianas de at 3 anos ) e pr escolares (crianas de 4 a 6 anos).
ENSINO FUNDAMENTAL: Obrigatrio e gratuito, ofertado na escola pblica. ENSINO MDIO: Etapa final da educao bsica, com durao de 3 anos. EDUCAO SUPERIOR: Tem como uma das finalidades a criao e o desenvolvimento cientfico e do pensamento reflexivo.
EDUCAO PROFISSIONAL: Desenvolvimento de aptides para a vida produtiva. EDUCAO ESPECIAL: Ofertada preferencialmente na rede regular de ensino para pessoas com necessidades educacionais. EDUCAO NO FORMAL: Prticas educacionais propagadas para alm da instituio escolar.
PROCESSO DE DUCAO O vnculo professor x aluno fundamental, pois dependem de fatores como tempo e espao- A CRIANA PRECISA GOSTAR PARA APRENDER! Ocorre atravs de encontros que possibilitam o acesso ao conhecimento O INDIVDUO IR SE APROPRIAR DO MUNDO!
PRINCIPAIS DIFICULDADES...
USO DO COMPUTADOR; ESCRITA; COMUNICAO; MANIPULAO DE BRINQUEDOS; USO DOS MATERIAIS ESCOLARES.
LOCAIS DE INSERO DO T.O. Educao especial; Ensino regular; Sala de recursos; Salas especiais em escolas regulares.
Para terapeutas ocupacionais, currculo e sua organizao, plano de aula, horrio de professores, reunies de pais e mestres e outras particularidades desse contexto so desconhecidos. Compreender o educador, a forma de pensar e ver o mundo, tarefa rdua. So paradigmas diferentes, linguagem diversa, comunicao e vocabulrio especifico. No entanto, para que se faa presente nessa realidade, o Terapeuta ocupacional deve comear a se comunicar com esse universo, para posteriormente se incluir nele e fazer a diferena.
(MUNGUBA,2007, p.520-521 In VILLAA, 2012).
OBJETIVO DA TERAPIA OCUPACIONAL Ampliar a participao do aluno nas atividades escolares,oferecendo meios para que obtenha um nvel mximo de independncia
(Pedretti, 2005).
Diante disto, o T.O. dever observar, analisar, e avaliar o ambiente escolar, no contexto da acessibilidade, tanto arquitetnica, atitudinal, quanto comunicacional, metodolgica, instrumental, programtica.
Diante disto, o T.O. realiza modificaes para a efetividade da incluso na escola regular.
REFERNCIAS
ANJOS, M.M.C. dos. Seminrio de educao inclusiva. Disponvel em:http://www.unc.br/editais/documentos/extensao/recursos_de_tecnologia_assistiva_concordi a.pdf. Acesso em: 08/03/13. BRASIL. Estatuto da criana e do adolescente. 3 ed. Braslia: Cmara dos deputados, Coordenao de Publicaes, 2001. BRASIL. Lei n 9.394 Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Editora: Editora Brasil, 1996. COLEGIO DE TERAPEUTAS OCUPACIONALES DE NAVARRA. Terapia Ocupacional en Educacin. Pamplona: Enero 2006. Disponvel em: http://www.terapiaocupacional.com/articulos/Educacion_Terapia_ocupacional_Navarra_06.pdf Acesso em 08/03/13. CREFITO. Conselho Regional de fisioterapia e terapia ocupacional 4 regio. Disponvel em : http://www.crefito4.org/to_definicao.php Acesso em: 07/03/2013. DECLARAO DOS DIREITOS HUMANOS. Disponvel http://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.htm Acesso em: 08/03/13. em:
EARLY, M.B. Desempenho Ocupacional. In: CAVALCANTI, A.; GALVO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentao e Prtica. Rio de Janeiro: Roca, 2005. p. 519-527 P.125-131. MUNGUBA, M.C. Incluso Escolar. In: CAVALCANTI, A.; GALVO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentao e Prtica. Rio de Janeiro: Roca, 2007 p. 519-527.
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PREDRETTI, L. W.; EARLY, M.B. Desempenho Ocupacional e Modelos de prtica para a disfuno fsica.In: PEDRETTI, L.W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades prticas para as disfunes fsicas. 5 ed.So Paulo: Roca, 2005 p. 3-13. SILVA, S. N.P. da. Anlise de Atividade. In: CAVALCANTI, A.; GALVO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentao e Prtica. Rio de Janeiro: Roca, 2007. p.110-125. VILLAA, M. O PAPEL DA TERAPIA OCUPACIONAL NA EDUCAO INCLUSIVA, 2012. Disponvel em: https://sites.google.com/site/terapiaocupacionalnaeducacao/apostilas-2012-2. Acesso em: 08/03/13.
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