O Anticristo - Poder Oculto Por Trás Da Nova Ordem Mundial

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O ANTICRISTO Poder Oculto por trs da Nova Ordem Mundial

De Robin de Ruiter, Ed. Ave-Maria ano 2005

Publicado em alemo em 1999, este livro no s foi ponto de discusso em universidades, mas tambm na Igreja e em escolas de Pastoral. A presente verso atualizada do mesmo livro a trajetria de uma das organizaes mais poderosas da terra que est preparando o caminho para o Anticristo. O tempo em que atualmente vivemos est predito pela Bblia que, segundo ela, vivemos no tempo do fim. O fim da liberdade dos povos se aproxima e tambm o fim da liberdade individual. No se trata de uma simples teoria, mas de oligarquias, secretas e ocultas, formadas pelas famlias mais poderosas da terra. Juntas pretendem levar o mundo para um Estado Mundial escravo. A fundao da religio satanista tem como fundamento doutrinal que Sat governar o mundo algum dia. Enquanto no entendermos esse dogma, nunca poderemos compreender por que os poderosos tentam arrastar toda a humanidade para uma Nova Ordem anticrist. Para que seja aceito, o Anticristo ser apresentado como um descendente da casa de Davi, por uma suposta descendncia de Jesus e Maria Madalena e argumentaro que ele no morreu na cruz, que se casou, que teve filhos e que sua descendncia ainda existe. errado acreditar OU falar de conspiraes? Claro que no! Porque a Bblia fala sobre uma conspirao mundial contra Deus no fim dos tempos. A Bblia a Palavra de Deus e se ela fala desta conspirao, ento Deus quem adverte. Jamais podemos colocar em dvida sua Palavra. Entre os cristos, falar de conspiraes ou do fim dos tempos muitas vezes causa irritao. No obstante, no podemos esquecer que o prprio Jesus aconselhou-nos a olhar a oliveira para conhecermos as caractersticas do tempo do fim. Este livro no um escrito apocalptico, nem mesmo faz predies. Apenas quer dar esclarecimentos luz das palavras alertadoras de Jesus.

OMNIA AD MAJOREM DEI GLORIAM No tenhais cumplicidade nas obras infrutferas das trevas;. pelo contrrio; condenai-as abertamente (Ef 5,11).

ndice: Agradecimento Note do autor 1. Mos invisveis que movem os cordis do mundo 2. O imprio oculto 3. O futuro parlamento mundial 4. O condicionamento das massas 5. Os iluminados e a franco-maonaria 6. Maom e catlico 7. Loucura diablica 8. As doze linhagens de Satans 9. A dcima terceira linhagem satnica 10. Joseph Mengele e o horripilante programa monarca 11. A classe dominante entre os iluminados 12. Controle total sobre a populao 13. Dominao mundial

14. O financiamento de Adolf Hitler 15. Os filhos da tribo de Jud 16. Adolf Hitler e o sionismo 17. Censurando falsamente Pio XII 18. Reduo da humanidade 19. Enfraquecer a confiana na Igreja catlica 20. Em nome da Nova Ordem Mundial 21. O 11 de setembro de 2001 22. O caminho para a liberdade Um agradecimento muitssimo especial ao pesquisador e escritor norte-americano Fritz Springmeier, por sua contribuio e permisso para utilizar e revelar muitas de suas investigaes, dados e descobertas. NOTA DO AUTOR: O livro O Anticristo - poder oculto por trs da nova ordem mundial, publicado em alemo em 1999, no s foi assunto de discusso em diversas universidades, mas tambm na Igreja e em escolas de Pastoral. Teorias de conspiraes sempre existiram. Sobretudo no fim do sculo XIX teve incio uma enorme mania nesse campo. Conspiraes eram e so a base das idias mais malucas. A maioria dos investigadores e escritores, que se ocupam do tema, so ridicularizados e no levados a srio. errado acreditar ou falar de conspiraes? A resposta ... no! Porque a Bblia fala indiscutivelmente sobre uma conspirao mundial contra Deus no fim dos tempos. A Bblia a Palavra de Deus e se ela fala de uma conspirao mundial no fim dos tempos, ento Deus quem adverte. Jamais podemos colocar em dvida a sua Palavra. Entre os cristos, falar de conspiraes ou do "tempo do fim" (ltimos dias) muitas vezes causa irritao. No obstante no podemos esquecer que o prprio Jesus aconselhou-nos a olhar a oliveira para conhecermos as caractersticas do tempo do fim. Este livro no um escrito apocalptico. Nem mesmo faz predies. S quer dar compreenso e esclarecimento luz das palavras alertadoras de Jesus. H

Muitos anos de investigaes deram como resultado a existncia de uma gigantesca conspirao contra Deus e sua Igreja. Felizmente me havia conscientizado de que no estava sozinho com minhas descobertas. Tambm dentro da Igreja cada vez mais se levantam vozes autorizadas para alertar contra essa perigosa conspirao. Entre outras posso mencionar a cooperao do Cardeal Ratzinger - atualmente papa Bento XVI - com o famoso telogo Michel Schooyans da Universidade de Leuven (Louvain - Blgica). Schooyans publicou um livro que tem por ttulo L'Evangile face au desordre mondial (Paris, 2002) sobre as infiltraes dos conspiradores nas "Naes Unidas". O prefcio do livro foi escrito pelo ento, na poca, Cardeal Ratzinger. Esta obra no um livro alegre, mas uma advertncia para todos os cristos. Muitos deles adormeceram sobre seus louros. Chegou a hora em que todos precisamos despertar! A fundao da religio satnica baseia-se em uma doutrina elementar que projeta Satans como governador visvel que governar o mundo algum dia. Um governo mundial com uma sociedade computadorizada, um planejamento econmico central e um controle total sobre toda a populao. A classe dominante do satanismo procura a todo custo arrastar as populaes para a Nova Ordem Mundial, eufemismo que na realidade sinnimo de ditadura mundial. Uma ditadura com um nico parlamento, um nico exrcito, uma nica religio anticrist e um nico lder mundial, ou seja, o Anticristo. Este livro a histria da construo de uma Nova Ordem Mundial que pretende controlar a raa humana. No se trata de uma simples teoria, mas de oligarquias secretas e ocultas e de um pequeno crculo formado pelas famlias mais poderosas da terra, que pretendem conduzir o mundo para um Estado Mundial escravo. Essas famlias supremas pertencem a 13 linhagens de sangue exclusivas e seguem os mesmos costumes que as casas reais, por exemplo, contraem matrimnio entre seus membros. Visto que essas famlias adoram o diabo como seu deus e tambm dirigem o satanismo em nvel mundial, de maneira mais adequada devem ser chamadas de "as 13 linhagens satnicas" . Mantiveram selvagemente seu poder parasita de gerao em gerao. So profissionais do satanismo e se dedicam a obter poder para escravizar o mundo inteiro por meio de seus rituais e de suas prticas ocultas. Eles se renem em sociedades secretas onde traam projetos para derrubar a presente ordem mundial. Para conseguir manipular os destinos do mundo, com a finalidade de estabelecer uma ditadura mundial, introduziram-se em toda parte com a ajuda de conexes, dinheiro e poder. As poderosas famlias operam por intermdio de uma multido de estruturas de mando.

Cada dia enviam para o sistema instrues para milhares de grupos e indivduos, tais como polticos, igrejas, cultos religiosos, agncias de inteligncia, lderes de opinio e muitos outros. Da mesma maneira fiscaliza a mfia, a "yakuza" japonesa, as "trades" da China e os cartis do narcotrfico da Amrica do Sul. O imprio satnico secreto tem todos os sistemas de poder sob seu controle. Logo tudo na terra ser controlado completamente por essas famlias e a populao ser domesticada como ces. A humanidade. vai sendo conduzida destruio e escravido. Nos Estados Unidos j existem lugares escolhidos para concentrar os "inimigos do estado" . Se voc quer saber quem ir para esses campos de concentrao, pode tomar a Rssia de Stalin como exemplo. Estamos a ponto de perder a civilizao, tal como a conhecemos, e de entrar em uma sociedade governada por um obscuro poder sdico, que far com que o Terceiro Reich de Hitler parea brincadeira de crianas. O ocaso do mundo vir a toda velocidade. Milhes de pessoas sero aniquiladas. Existem projetos para destruir trs quartas partes da populao mundial. A finalidade que essas supremas famlias perseguem deixar s uma quantidade controlvel de escravos. A conspirao mundial tem muitos que a apiam, mas com a elite dirigente que precisamos nos entreter. Este livro quer ajudar a populao a entender como se movimentam e como se agitam no mundo e manobram polticos, pregadores e outros lderes sociais, e muitos outros como marionetes. medida que for lendo esta investigao, o leitor descobrir que existe grande evidncia de urna histria que jamais nos havia sido contada. Este livro se baseia em dezenas de entrevistas e colquios pessoais que mantive nos Estados Unidos, em 1989, com algumas pessoas implicadas diretamente e com outras que haviam conseguido, mediante contatos pessoais, intuir a verdadeira natureza do poder. Graas ajuda deles pude antecipar diversos episdios que fazem parte do plano que tem como objetivo conseguir um estado de controle mundial e ditatorial. Lamentavelmente, muitos dos acontecimentos que eu havia prognosticado se realizaram. Pode considerar-se urna casualidade o fato de que minhas fontes anunciassem, j em 1989, urna guerra na Europa, isto , a guerra dos Blcans?(RUITER, Robin de. lugoslavia: prima vittima del "Nuovo Ordine Mondiale", Zambon.editore, 2003. ) Com base nas mesmas informaes, nessa mesma data havia previsto o novo conflito, no Oriente Mdio ,que se desencadeou no incio do sculo XXI. Minhas fontes "profetizaram" tambm o desencadeamento de urna guerra na Amrica do Sul por parte dos bares da droga. A Colmbia est hoje a ponto de se transformar em um segundo Vietnam. O governo dos Estados Unidos descreve a Colmbia e seus vizinhos: Venezuela, Equador, Peru e Bolvia. como "uma regio cuja submisso econmica necessria para a supremacia mundial". A verdadeira inteno que se esconde por trs do "plano Colmbia" a inteno dos Estados Unidos de abrir a Colmbia e os outros pases mencionados para as empresas

transnacionais. O verdadeiro interesse da elite mundial para com estes pases no se limita a desfrutar, suas grandes reservas de ouro, petrleo e carvo fssil, mas atravs de sua incluso na zona americana de livre comrcio (FTAA), programada para 2005, a qual aumentar a importncia estratgica da Colmbia como eixo de transporte norte-sul. Desde o dia 11 de setembro de 2002, o governo de G. W. Bush considerou a interveno norte-americana na Colmbia como parte da guerra contra o terrorismo. Logo os Estados Unidos lanaro uma enorme invaso militar na regio! J o fez e esto se instalando bases em vrios pases latino-americanos como nas Antilhas Holandesas, El Salvador, Argentina (Terra do Fogo) e no Equador onde, desde 1999, est instalada uma base militar em Manta, principal porto pesqueiro do pas e j se escuta falar das intenes de instalar tais bases nas conhecidas Ilhas Galpagos, parte do territrio equatoriano que se encontra a mil quilmetros de distncia, o que gerou grande revolta e controvrsia no pas por ser uma medida atentatria contra esse patrimnio da humanidade. Minhas fontes de informao advertiam, alm disso, que depois das surpreendentes transformaes que se realizaram no mundo. atual, amos ser testemunhas, a partir do ano 2000, de uma seqncia ininterrupta de mudanas notveis com conseqncias que conduziro a um tombo profundo na vida de todos ns. Eu, como muitos peritos na matria, estava esperando um desenlace atentatrio contra a humanidade, que justifique os projetos de avano dos poderosos por trs da Nova Ordem Mundial. Por isso a verso original do livro publicado, em 1999, termina com as seguintes palavras: ... "depois das mudanas assombrosas que se realizaram em nosso mundo atual, dentro de um futuro muito prximo a humanidade ser testemunha de uma cadeia ininterrupta de mudanas muito interessantes, que causaro um impacto duradouro em nossa vida. Logo o mundo ser testemunha de grandes prodgios!" Os atentados terroristas a Nova York Washington do dia 11 de setembro de 2001 representam a ocasio propcia para impor humanidade inteira as mudanas radicais que minhas fontes haviam j previsto desde ento. Os ataques terroristas do dia 11 de setembro de 2001 fazem parte do projeto de avano dos poderosos entre os bastidores. Neste texto preparado para a traduo e edio brasileira eu inclu a evidncia que, a partir de 11 de setembro de 2001, estamos sendo levados a passo veloz para a chamada Nova Ordem Mundial. Este um livro importante para quem est farto das mentiras com que a grande imprensa ofende dia aps dia nossa inteligncia e se presta a encobrir os desacertos e crimes dos poderosos. Mas no um livro de leitura fcil: obrigo os leitores a defrontar-se com um mar de notcias e de citaes, cuja credibilidade controlamos at onde alcanam nossas possibilidades, e das quais resulta um quadro no s inslito, mas altamente inquietador.

ESTE LIVRO DEDICADO A TODOS OS HOMENS E MULHERES QUE PERDERAM SUAS VIDAS NA LUTA CONTRA A CONSPIRAO MUNDIAL. As pessoas desta lista foram assassinadas pela Conspirao Mundial porque estiveram a favor da verdade ou a conheceram: Diego de Vilna, um judeu-cristo que foi cruelmente assassinado por revelar planos do sistema.da Conspirao Mundial. . . Vincent Forrestal (Secretrio da Defesa dos Estados Unidos); sabia demais e no quis colaborar. Foi forado a internar-se em um hospital psiquitrico e "caiu" de uma janela. John F. Kennedy e seu irmo Robert Kennedy, mortos por tentar acabar com a Conspirao Mundial. A princesa Grace acredita-se que foi assassinada porque sabia demais a respeito da Conspirao. Andr Cools (antigo deputado, primeiro ministro da Blgica); um dos lderes do Partido Socialista Belga, que foi assassinado porque anunciou imprensa belga que logo tornaria conhecidas tremendas evidncias sobre a corrupo na florescente indstria de armas e explosivos, que est nas mos dos conspiradores. A princesa Diane por no se. comportar e obedecer s leis dos conspiradores. E muitos outros que foram massacrados pelo poder da Conspirao: Napoleo III, Alexandre, czar da Rssia, o gro-duque da Toscana, Boris Giuliano, Laurence Duggen,o professor Charini, Mino Perorelli, o senador Bronson, William Branham, William Morgan, Martn Luther King, John Lennon e Kennedy Junior.

Captulo 1 - Mos invisveis que movem os cordis do mundo Por trs da derrocada do comunismo europeu e do fim da guerra fria houve um momento em que alguns pensaram que a paz estava mais prxima do que nunca. Mas foi s uma esperana; as crises mundiais no desapareceram. Mediante hbeis enganos continuam se produzindo guerras, crises econmicas, revolues e derrocadas polticas. Parece que so organizadas para manter os assuntos humanos em um estado de ebulio, de transtorno, de instabilidade e temor. Embora o sculo XX tenha sido, em geral, um perodo de melhora social, a sociedade est se deteriorando em uma escala nunca antes vista. O problema da fome que aoita milhes de pessoas, a onda de crimes que gera pavor, o narcotrfico ilegal, o terrorismo, as crises econmicas, a contaminao, o medo da inflao, as doenas tais como a aids que parece ter surgido do nada, as guerras, e muitas outras coisas que colocam em perigo a segurana e a vida,

fazem que cada vez mais as pessoas estejam de acordo em um ponto: em que a humanidade precisa de alvio. Muitos se interrogam: "Como chegamos a esta situao? At onde vai este mundo? O que nos reserva o futuro?" Todo efeito tem sua causa. Qual a verdadeira causa da angstia da humanidade? certo que existem muitas pessoas egostas e sem amor; elas nunca esto isentas de culpa. Mas a razo principal pela qual padecemos estes efeitos angustiosos claro que outra. Manuel Bonilla Sauras, em sua obra Los Amos dei Socialismo (Os Senhores do Socialismo), publicado em 1986, cita Nicholas Murray Butler, presidente da Fundao Carnegie da Universidade de Columbia e chefe da Associao BritnicoIsraelita, que afirma: "O mundo est dividido em trs categorias de pessoas: uns tantos que fazem os acontecimentos se produzir, outro grupo que vela por sua execuo e cuida para que se cumpram, e uma ampla maioria que no sabe jamais o que aconteceu na realidade" . O filsofo Joseph de Maistre afirmou: "Os verdadeiros detentores do poder, os que movem os cordis, vivem na sombra, por trs do pano de fundo do cenrio".(CARON, H. Le. Le Plan de Domination Mondiale de Ia Contre-Eglise. Fideliter, 1985,30.) Da mesma maneira, o famoso estadista vitoriano Disraeli disse: "O mundo governado por pessoas muito diferentes do que imaginam aqueles cujos olhos no observam entre os bastidores". Honore de Balzac, um dos autores mais perspicazes da literatura europia, disse: "Existem homens que se movimentam por trs dos bastidores e, conseqentemente, existem duas histrias: a histria oficial e enganadora que se ensina para 'uso do prncipe', e a histria secreta, na qual se encontram as verdadeiras causas dos acontecimentos: uma histria vergonhosa". Serge Hutin disse: "O destino das naes freqentemente depende de homens que no possuem cargos oficiais. Trata-se de sociedades secretas, com autnticos governos ocultos, que decidem nosso destino sem que nos apercebamos disso".(PISTONE, Aliana Marina. Los Gobiernos Ocultos en Mundo Desconocido. Agosto de 1979, n.38,23. ) Um dos homens que mais poder chegou a alcanar na vida, o estadista alemo Walter Rathenau, afirmou no Neue Wiener Presse, de 24 de dezembro de 1912: "Trezentos homens, que se conhecem entre si e que nomeiam seus prprios sucessores, dirigem os destinos do mundo. A razo de seu poder fundamenta-se em seu absoluto sigilo". Durante uma reunio de ganhadores do prmio Nobel em Lindau, em 1978, disse o famoso bioqumico George Wald: "No creio que os governos do mundo ocidental realmente governem. Acredito que eles obedecem como cmplices de

grandes poderes financeiros e poderes industriais. Existe um monto de gigantescas multinacionais e transnacionais concentraes de poder e riqueza, como jamais existiu em toda a histria da humanidade. Estas no so empresas, mas potncias mundiais. Tm poder militar? Naturalmente, tm nosso poder militar. Tm sistemas de controle e administrao? Naturalmente, tm nossos governos".(KORN, Davis. Wer ist wer im Judentum. Mnchen, 1996, p. 479.) . Mos invisveis movem os cordis ou destinos do mundo? Os protagonistas aparentes da histria so simples marionetes dirigidas na sombra? Se tudo isto certo, o que que estes homens da sombra esto procurando? Como o leitor ver mais adiante, os mestres. secretos do jogo esto usando a violncia crescente, os conflitos, as guerras, a fome, a economia global que desaba e a ameaa ao meioambiente,coisas que eles mesmos esto causando em grande medida, para arrastar a populao para uma Nova Ordem Mundial, a sabe uma ditadura mundial com um s parlamento, um s exrcito, uma s religio anticrist e um s lder mundial. Um governo mundial com uma sociedade que funcione mediante computadores, um planejamento econmico central e um controle total sobre as famlias e as crianas, etc. Os superiores invisveis esto produzindo intencionalmente problemas em todos os nveis. Quanto mais confuso, luta de classes, discriminao racial, guerras e tenso poltica internacional houver, mais fcil e mais rpido a humanidade se apronta para acabar pedindo um governo mundial. O coronel Edward Mandell House, israelita vinculado estreitamente s altas finanas e assessor do presidente Wilson, em seu livro Intimate Papers, assim falou: "Cria intencionalmente problemas e oferece a seguir a soluo que sirva a teus objetivos".(HOUSE, Edward Mandell. The Intimate Papers of Colonel House. Boston, 19261929,24.)

Captulo 2 - O imprio oculto Para comprovar a existncia de uma conspirao mundial precisamos apresentar provas que no possam ser negadas por adversrios dessa tese. A presena de uma conspirao mundial, entre outras coisas, pode-se provar pela existncia de organizaes supranacionais. Como veremos a seguir, essas organizaes secretas verdadeiramente existem. Desde h muitos anos vm fazendo campanha entre os bastidores da poltica mundial. As pessoas que investigam a "Conspirao Mundial" pertencem a toda classe de crenas. Por isso interessante a enorme margem de convergncia que existe entre todos esses diversos investigadores. Diz o refro que" todos os caminhos levam a Roma" . Assim, todos os caminhos da investigao sobre a "Conspirao Mundial" se poderia dizer que conduzem aos "iluminados", uma sociedade secreta fundada a 112 de maio de 1776, por Adam Weishaupt professor de direito cannico da Universidade de Ingolstadt. Weishaupt

estabeleceu uma complicada hierarquia de graus secretos. Naqueles tempos milhares de eminentes europeus foram captados por Weishaupt e ingressaram na Ordem dos Iluminados. O projeto declarado por Weishaupt era opor-se ao poder de todos os reinos mediante uma legio de conspiradores que governariam na sombra, seguindo um plano preciso de domnio universal. Com o talento organizador do preeminente baro Knigge e a ajuda de um grupo de antigos maons que no tinham encontrado na maonaria a ao direta que esperavam, os iluminados de Weishaupt se transformaram, em menos de cinco anos, nos donos ocultos da Baviera e dos estados vizinhos. Quando a 10 de julho de 1785 um raio matou Jacob Lang, membro da Ordem, a polcia encontrou alguns documentos que descreviam a conspirao dos iluminados. Imediatamente ordenou-se a dissoluo da Ordem. Weishaupt fugiu, mas continuou conspirando na clandestinidade. Se uma pessoa lana um olhar para a histria entre os bastidores, encontrarse- com os iluminados. Eles endeusaram os reis, manipularam reinos, criaram guerras e deram s relaes internacionais entre os pases sua forma atual. Os iluminados estiveram profundamente envolvidos em todas as revolues que se desencadearam depois da Guerra da Independncia dos Estados Unidos. Isto inclui a Revoluo Francesa que conduziu ao extermnio de, pelo menos, 100 mil pessoas durante o reinado do Terror que se seguiu. Em nossos dias existe a sociedade da "Mesa Redonda", que foi fundada em 1891, como sucessora do grupo de Weishaupt. A Mesa Redonda luta, em clara relao com as idias dos iluminados, pela destruio de todas as soberanias nacionais e sua entrega a um corpo governante e elitista, prottipo da Nova Ordem Mundial. A filial norte-americana da Mesa Redonda chamava-se National Civic

Federation, nome que foi trocado em 1921 pelo de Council on Foreign Relations (Conselho de Relaes Exteriores), ao qual hoje pertencem mais ou menos uns 1.700 membros.(Fritz Springmeier, em seu livro Be Wise as Serpents, Lincoln, 1991, p. 454, declara que o CFR, em portugus Conselho de Relaes Exteriores, quem na realidade governa os Estados Unidqs.) Desde sua fundao, todos os presidentes dos Estados Unidos, menos Ronald Reagan, foram membros do CFR. Inclusive o ex-presidente George Bush chegou a ocupar o posto de diretor da instituio em 1977. Quase todos os membros da CFR ocupam os postos mais importantes no governo, na poltica, na ClA, nas altas finanas internacionais e na imprensa. Entende-se que o CFR cobre todas as classes da sociedade. Alm de ter grande poder sobre uma grande parte do pblico norte-americano, essa instituio pode pressionar o congresso e o governo dos Estados Unidos. interessante saber que o genro do presidente Franklin B. Delano Roosevelt disse que ele dependia seine completamente do CFR. Cada passo do seu governo foi ditado por essa instituio.(DALL, Curtis Amerikas Kriegspolitik: Roosevelt und

Hintermnner. Tbingen, 1975, 279.) Outra organizao supranacional que opera secretamente entre os bastidores a dos Bilderbergers. Essa supranacional conta com um crculo superior ou "Mesa Redonda" de nove membros. Junto dela h um comit de 13 membros que determina as polticas. Estes dois grupos se integram com membros do Priorado de Sion, maons iluminados, a Nobreza Negra, lderes satanistas e outros homens detentores do poder. O grupo se rene no mnimo duas vezes por ano a portas fechadas. Apesar do segredo com que cercam suas reunies, chegou-se a saber que os objetivos do grupo so, entre outros, a unio econmica internacional, a criao de um parlamento internacional, a criao de um exrcito internacional com a supresso de todos os exrcitos e a limitao das soberanias nacionais em benefcio de um governo mundial. Considerao especial merece a B'nai B'rith, que foi fundada em 1843 em Nova York. Essa organizao intervm de maneira aberta na poltica, especialmente na Amrica do Norte. As semelhanas, os ritos, os smbolos, os altos graus, a ideologia e a estrutura tornam difcil no associar a B'nai B'rith francomaonaria. Inclusive os lugares onde os membros se encontram chamam-se lojas. A administrao a que esto subordinadas todas as lojas de diversos Orientes a B'nai B'rith. Atualmente a B'nai B'rith, que supera os dois milhes de membros, embora s umas poucas centenas faam parte do crculo interno resolutivo, subdividiu a terra em dez distritos. Este dado importante porque um dos passos para o governo mundial consiste em estabelecer dez blocos continentais (cf. Apocalipse 17,12). Se algum quiser entender como e por que se tomam as decises sobre os assuntos mundiais, precisar dedicar-se ao estudo dessas supranacionais. A verdadeira resposta no est nas atas do Congresso dos Estados Unidos nem em nenhum outro lder mundial. Nos primeiros anos do sculo XX, os banqueiros e os industriais iluminados estenderam seu controle sobre o sistema financeiro mundial. Sua rede bancria e poltica criou um sistema financeiro mundial no qual os bancos centrais e outros interesses bancrios privados trabalham juntos. Coordenaram suas atividades para controlar as economias, criando "booms" (auge, prosperidade repentina) e "busts" (quebra ou runa financeira), manipulando os tipos de cmbio estrangeiros. Os desgnios avassaladores, deste cartel de banqueiros, criaram tambm uma situao na qual os governos ficam to endividados com eles, que praticamente so obrigados a fazer o que eles querem. Como ovelhas levadas para o matadouro, governos de todo o mundo foram derrubados por isso. Por exemplo, pensemos no Japo, que uma nao rica, mas cujo governo est profundamente endividado com os banqueiros iluminados, assim como os governos dos Estados Unidos e de outras naes. Os banqueiros iluminados tocam a msica que os polticos eleitos devem danar.

Tambm o Fundo Monetrio Internacional est sob o controle dos Soberanos Invisveis. Sabe-se que praticamente todos os pases contraram dvidas verdadeiramente impagveis com essa organizao criada pelas altas finanas internacionais. Aos governos endividados muitas vezes no lhes sobra outro remdio seno suicidar-se politicamente ou passar pelas. "forcas claudinas" impostas pelos Soberanos Invisveis e fazer o que eles mandam. Certamente existem dzias de testemunhos de que quando no existe dinheiro paga-se com servios. Evidentemente, em conseqncia, os grandes financistas internacionais tm um poder ilimitado. Eles podem fazer com que se enfrentem uns povos contra os outros; podem nivelar, naturalmente por baixo, os salrios das classes mdias e baixas de todos os pases industrializados; podem regular vontade o poder aquisitivo, isto , a "riqueza prtica" de qualquer pas ao cercear seu poder aquisitivo quanto queiram, impedindo-o de consumir sua prpria produo e obrigando-o a export-la competindo com todos os outros pases. Tudo isto pode trazer como nota final a guerra no momento em que aos poderes fcticos convenha, pois para eles basta aumentar o valor do ouro e arruinar os compradores, 154.) O "Fundo Monetrio Internacional" e o "Banco Mundial" so instrumentos importantes nas mos dos Soberanos Invisveis. Com a ajuda destas instituies destroem naes inteiras, para transform-las em colnias dirigidas pelos Soberanos Invisveis. Estas colnias ou territrios no tm um governo, mas sim so governadas pelo "Fundo Monetrio Internacional". Se um pas soberano se submete interveno do "Fundo Monetrio Internacional", ento ser destrudo com a ajuda da pena (NAFTA e GATT, Mxico, etc.). Todos os pases que no se submetem vem-se s voltas com servios secretos e organizaes de mercenrios. Estes movimentos criam as circunstncias apropriadas para justificar uma guerra que leva destruio total.(O professor Michel Chossudovsky, em uma entrevista com Jared Israel, Emperors-Clothes.com (18/04/2000)) Um exemplo podemos ver na Iugoslvia. O mundo inteiro acredita que a OTAN agiu contra esse pas porque Slobodan Milosevic e os srvios cometeram atrocidades, genocdios, etc. A mdia convenceu as massas que a OTAN tinha de agir por razes humanitrias. Em conseqncia a Iugoslvia foi destruda totalmente. A verdadeira razo foi que o governo da Iugoslvia no quis obedecer aos Soberanos Invisveis. Esses tais de soberanos projetaram importantes oleodutos - Trans Balkan Pipeline - por toda a regio dos Blcs. O petrleo que eles pensam extrair do Cucaso vai ser transportado por meio do Danbio e dos oleodutos, isto , os corredores 8 e 10.(RUITER, Robin de. NATO... Angreifstruppe des Grosskapitals - Die kolonisierung Jugoslawiens. Durach, 2001, 41.) Controle sobre o petrleo significa controle sobre o mundo inteiro. Os Blcs so a porta da "Nova Ordem Mundial". importante saber que os Soberanos Invisveis no tm uma linha poltica definida. Em suas fileiras e sob sua influncia existem polticos de todas as classes e convices. Em muitos pases a luta poltica desenvolveu-se entre a esquerda, a e depois reduzir-lhe bruscamente o valor e arruinar os vendedores.(FEDER, Gottfried. La Lucha Contra Ias Altas Finanzas. Bogot, 1988,

direita e o centro, apesar de os rendimentos da poltica serem sempre levados pelas mesmas famlias poderosas. O sistema empregado pelos Soberanos Invisveis organizar e financiar em todo o mundo vrios partidos polticos com ideologias diversas, criando partidos de direita, do centro e de esquerda, para controlar as populaes de todos os gostos e das mais diferentes ideologias e interesses econmicos. besta maneira podem controlar indefinidamente as falsas democracias, que organizam e dirigem secretamente, apesar da pluralidade de partidos. Estimular confrontos de uns contra os outros .parte de sua

estratgia.(Acrescentamos que tanto os movimentos pacifistas de ultradireita como os de esquerda. fazem parte do plano da revoluo mundial. Todos nasceram do mesmo bero.). Eles nos mantm to divididos, que o homem comum no tem nem idia de que as cpulas do poder mundial esto unidas. Atualmente os Soberanos Invisveis controlam tanto os grandes partidos como os minoritrios; controlam tambm o processo de governo. Nenhum gabinete se move sem o conselho deles.

Captulo 3 - O futuro parlamento mundial Segundo o conhecido telogo alemo Johannes Rothkranz os prprios Soberanos Invisveis anunciaram repetidas vezes seus planos para estabelecer um Governo Mundial. Em novembro de 1940 foi publicado, por exemplo, um livro de 113 pginas intitulado La Ciudad del Hombre - Una Declaracin para Za Democracia Mundial. Um minucioso exame da obra mostra que o propsito do livro preparar e informar ao pblico sobre o projeto e a necessidade de um s Governo Mundial. O livro inclusive ensina que, se for necessrio, se tentar conseguir a Nova Ordem mediante o emprego da fora armada. O livro teve trs edies, a ltima saiu a 3 de janeiro de 1941. Ultimamente o mercado tambm est sendo inundado por livros que procuram influenciar a mentalidade das multides e demonstrar a urgente necessidade de um governo mundial.. Entre outros, podemos mencionar La tierra en juego, do vice-presidente dos Estados Unidos, AI Gore, e na Espanha El Nuevo Orden Mundial, de Ramn Tamames, membro do.Club de Roma. Parece que os Soberanos Invisveis tambm esto na origem do "Club de Roma". Esta organizao foi fundada em 1968 pelo lombardo Aurlio Peccei e Alexander King na Academia dei Lincei em Roma. O "Club de Roma" publicou em 1991 um livro intitulado A primeira revoluo global, Informe do Conselho para o Club de Roma. Segundo os autores, o cofundador do Club de Roma, Alexander King, e Bertrand Schneider, toda a obra um apelo solidariedade mundial. Primeiramente, o livro coloca em realce os diferentes problemas que afligem o planeta. Entre outros problemas menciona a exploso demogrfica, a ameaa por destruio nuclear, ainda que menos iminente

que antes, os conflitos militares, ameaas paz, as novas doenas que assolam as populaes, e outros aos quais, segundo os autores, a humanidade deve enfrentar unida... "O tempo est se acabando! Somente se todos os habitantes do planeta compreenderem que esto defrontando-se com perigos imediatos e de compartilhados, que se pode gerar uma vontade poltica universal empreender uma ao comum para conseguir a sobrevivncia da humanidade" . A seguir explicam que os governos e instituies tradicionais j no conseguem enfrentar os problemas em sua dimenso atual. Com as estruturas e atitudes existentes, este mundo no qual nos encontramos provavelmente no ser governvel. Depois de ter exposto a m direo que existe no mundo, por causa das insuficincias dos governos nacionais e das organizaes intergovernamentais, toma-se manifesta a importncia de reestruturar o sistema das Naes Unidas (ONU)... "Agora o momento oportuno para uma reviso completa do sistema. A maioria dos problemas que afligem a terra dever ser resolvida sob a autoridade da ONU" . Sem pressa, mas sem descanso, esto sendo colocados os pilares do futuro Parlamento Mundial, cuja prefigurao a ONU e suas diversas dependncias. Evidentemente, depois da queda do muro de Berlim, elevaram-se em toda parte louvores ONU e proclamou-se a necessidade de empregar essa organizao como uma fora vivel na luta do mundo pela paz e pela segurana. O jornal espanhol EI Pas, em seu nmero de 10 de fevereiro de 1994, na pgina 11, diz: "No h dvida de que a melhor maneira de resolver os problemas internacionais recorrer a uma organizao global como a ONU" . O ganhador do prmio Nobel de economia, o professor Jan Tinbergen, disse no peridico holands Telegraaf, de 24 de dezembro de 1993: "No sou nenhum profeta. No obstante, vejo nas Naes Unidas o novo governo mundial. Ainda no se impe, mas no futuro vai ser diferente". Muitos acreditam que a ONU fracassou todas as vezes que lhe coube intervir, mas isso s seria certo se as misses pacifistas fossem realmente o que pretendem ser. Tudo est baseado em uma ttica dos Soberanos Invisveis, que necessitam manter-nos ainda em um estado de medo e de instabilidade. A ONU no fracassou, atualmente est se transformando em um "superparlamento mundial" que cada vez aumenta mais suas atribuies. importante notar que entre a ONU e o movimento New Age (Nova Era) existem vnculos muito estreitos. Michel Schooyans, famoso telogo jubilado da Universidade de Leuven (Blgica), escreveu vrios livros sobre o tema... "conspirao mundial". Em seu livro L 'Evangile face au desordre mondial (Paris 2000), que foi escrito em cooperao com o cardeal Ratzinger, nos adverte pelas infiltraes da New Age na ONU. Segundo Schooyans faz parte de uma "conspirao mundial" que ameaa toda a terra.

O movimento New Age tambm uma ameaa para a f crist. Esse movimento composto por grupos reduzidos de membros, que so autnomos e independentes. Eles disfaram seus objetivos sob etiquetas gerais como a busca de um mundo novo, melhor que o atual. A New Age no s intervm em incontveis publicaes e livros (cada semana aparecem uns 50 ttulos novos), mas tambm em cursos de relaxamento, sesses de canalizao, yoga e zen. Tambm difundem sua prpria msica, isto , a New Age music. Da mesma maneira intervm em atos de propaganda nos sales e nos teatros. Procuram contar com a colaborao de todos os grupos e movimentos ecolgicos, feministas, pacifistas, etc., que se opem situao atual da sociedade. Alm de exercer a New Age grande influncia no rdio e na televiso, numerosas editoras se especializam em publicar seus temas preferidos: ocultismo, parapsicologia, medicina alternativa, canalizao, etc. Nos ltimos anos, a New Age procura associar a ela o clero da Igreja catlica. Para difundir o esprito e doutrinas da New Age no nvel intelectual convidase, entre outras pessoas, muitos sacerdotes catlicos a participar de seus encontros internacionais, com todos os gastos pagos. Por ocasio de uma reunio em Gante, o cardeal Godfried Danneels, arcebispo de Malines-Bruxelles, publicou, no Natal de 1990, uma extensa carta pastoral intitulada Cristo ou Aqurio? O catlico diante da New Age. Captulo 4 - O condicionamento das massas Quem quiser governar as naes tem de mudar a forma de pensar dos indivduos. A planejada ditadura mundial s pode ser alcanada mediante uma reforma radical da conscincia das pessoas. O Dr. Brock Chrisholm, primeiro diretor geral da United Nations World Health Organization (Organizao Mundial da Sade) e membro dos iluminados, disse durante uma reunio: "Para formar um governo mundial preciso tirar da mente dos homens seu individualismo, sua lealdade s tradies familiares, seu patriotismo nacional e seus dogmas religiosos" .(Cf. ROBERTSON, Pato The New World Order - It Will Change The Way You Live. Dallas, 1991, 7.) O estabelecimento de uma educao comum para todas as crianas por obra do estado, a abolio do patriotismo e do nacionalismo, da vida familiar e da instituio do matrimnio, so alguns dos princpios sustentados pelos Soberanos Invisveis. A UNESCO um dos instrumentos mais importantes nas mos dos Soberanos Invisveis. para determinar a maneira de pensar do povo. Por meio dessa instituio de educao mundial, que educa e prepara a juventude mediante colgios, universidades, etc., os Soberanos Invisveis no s podem controlar e influir em cada pessoa, mas tambm efetuar ao mesmo tempo as mudanas necessrias em todas as relaes existentes: poltica, sociedade, religio, moral,

famlia, etc.(Os iluminados servem-se do sistema educacional em todo o mundo; eles fornecem s universidades as grandes somas de dinheiro que necessitam para continuar atuando.) A famlia a pedra angular da sociedade. Quando se arruna a estrutura da famlia, a conseqncia a runa da sociedade. Portanto no de se estranhar que os Soberanos Invisveis estejam procurando solapar a famlia. A destruio da famlia uma de suas metas e tem sido promovida por muitas organizaes por uma grande variedade de meios. Neste sculo, a estrutura familiar foi objeto de muitos ataques por obra deles. Por causa desses ataques, hoje em dia o mundo chegou a ultrapassar todo sentido moral. O adultrio e a poligamia foram promovidos pelos, e a pornografia, nas mos desses mesmos, feriu a fibra moral do matrimnio tradicional e est presente em todos os lugares. O adultrio e a fornicao generalizaram-se e muita gente aceita o homossexualismo, que outro ponto importante da agenda oculta imposta por eles para destruir as famlias. Atualmente publicam-se em todo o mundo livros contendo textos que ensinam o homossexualismo s crianas desde os cinco anos de idade. Na GrBretanha um livro intitulado Colours of the Rainbow, foi publicado por Camden and Islington Health Service Trust, uma organizao financiada pelo governo central e pelo Departamento da Sade. Esse livro, desenhado por professores de crianas de cinco anos, instrui as crianas sobre a homossexualidade e a conduta heterossexual. Diz aos mestres como criar imagens "positivas" de homens e de mulheres homossexuais e como persuadir as crianas de que esse um modo de vida aceitvel. Em lies opcionais oferecem-se claramente questes sobre homossexuais e lsbicas que devem ser discutidas com crianas do primrio. Os meios de comunicao so um dos principais agentes da formao da opinio pblica e do pensamento dos indivduos. evidente que o absoluto controle dos meios de comunicao permite o condicionamento das massas, manipulando suas mentes e vontades. Quem controla os meios de comunicao, . esse quem decide o que e como o povo pensa. A televiso tem estado sob o controle dos Soberanos Invisveis desde o seu incio e teve maior impacto na modificao do estilo de vida de muitos de ns do que qualquer outra conquista tecnolgica do sculo XX. o meio de comunicao de maior penetrao e mais difundido que o mundo tenha conhecido. A televiso domina na maioria dos lares e alterou os costumes e o modo de viver de naes inteiras. No s reestruturou nossa maneira de pensar, mas os vnculos entre os membros da famlia tornam-se cada vez menos firmes. A televiso no s chegou a suplantar o desenvolvimento fsico, mas tambm a interao social. Pelos meios de comunicao os Soberanos Invisveis mantm a ateno do pblico adulto distrada dos assuntos sociais importantes e focalizada em assuntos sem importncia. Enquanto por um lado nos mantm confusos, desorganizados e

distrados com assuntos que no tm importncia alguma, por outro nos controlam mantendo-nos indisciplinados e ignorantes sobre os assuntos que verdadeiramente so importantes. Na atualidade todas as agncias de notcias e a maioria da imprensa esto sob o controle deles. At peridicos locais independentes vem-se obrigados a receber as notcias de outros pases por meio das agncias AP, UPI, Reuter e outras. Esses peridicos vem-se forados a. repetir as mentiras que essas agncias transmitem. Parece que os Soberanos Invisveis adotaram como divisa a clebre afirmao do influente iluminado baro Moise Montefiore: "Perdemos o tempo falando. Enquanto a imprensa do mundo inteiro no se encontrar em nossas mos, ser infrutfero tudo o que fizermos. preciso que dominemos, ou ao menos influamos na imprensa universal, se temos de desvairar e cativar os povos". Muitos jornalistas, sem se dar conta disso, esto em uma priso mental. Pensam que sabem muito a respeito do mundo, quando simplesmente abrindo os olhos veriam que no so seno obedientes digitadores que escrevem o que lhes mandam. Dedicam-se a investigar amplamente coisas sem relevncia ou matrias que se ajustam aos planos dos Soberanos Invisveis. O que o pblico realmente precisa saber isso nunca lhe dito. John Swainton, durante muito tempo chefe do pessoal do New York Times, disse a seus colaboradores em seu discurso de despedida: "No h nada disso que se chama imprensa livre. Vocs sabem e eu tambm sei. Nenhum de vocs se atreveria a expressar com sinceridade suas opinies. Somos simples ferramentas nas mos dos homens ricos que atuam por trs dos bastidores. Somos marionetes. Eles movem os cordis, ns danamos. Nossos talentos, nossas possibilidades e nossas vidas so propriedade desses homens. Somos prostitutas intelectuais" . Os Soberanos Invisveis controlam a publicidade nas grandes revistas noticiosas e na televiso, que uma poderosa ferramenta para provocar e dirigir a averso dos povos. Por exemplo, em 1 de agosto de 1990, durante a guerra Iraque-Ir, Saddam Hussein era "um homem exemplar". Mas depois da invaso do Kuwait, a televiso no demorou muito em nos fazer crer que Saddam Hussein era, desde muito tempo antes, um malvado como Hitler. Os principais temas das guerras so conhecidos e planejados com

antecipao. Por exemplo, jamais houve um conflito orquestrado de uma maneira to clara como a Guerra do Golfo. Meses antes de o Iraque invadir o Kuwait, os Soberanos Invisveis, depois de uma reunio que tiveram em abril de 1990, publicaram um relatrio secreto a respeito do que se devia fazer com o Iraque.(The Israeli-Palestinian Issue. Task Force Report 38, aka 212-661-1180. Washington D.C, abril de 1990.) Saddam Hussein chegou ao poder graas aos Estados Unidos. Nos anos 50

uma vitoriosa revolta havia conseguidoexpulsar do Iraque a famlia real, entronizada no poder pela potncia colonial, neste caso a Gr-Bretanha. Visto que a revoluo havia proclamado sua inteno de nacionalizar as riquezas petrolferas do pas, os servios secretos apressaramse em organizar um contragolpe de estado. Foi assim que o partido Baath - cujo segundo presidente era ento Saddam Hussein - pde ser elevado ao poder em 1963. Nos anos 80, os Estados Unidos precisaram tambm remediar uma segunda, e para eles, mais grave revoluo: aquela que havia libertado o Ir do domnio do X, outra feroz marionete qual os Estados Unidos haviam delegado funes de controle subimperialista na rea. Com a promessa de concesses territoriais, apoio financeiro e ajuda militar, Saddam Hussein foi literalmente instigado e recrutado para dar o tiro de misericrdia em um pas praticamente carente de exrcito, j que a velha hierarquia militar, de fidelidade monrquica, havia sido desmembrada e desmobilizada pela recente revoluo islmica. Uma estratgia verdadeiramente genial a dos Estados Unidos: fazer que seus prprios inimigos fossem golpeados por um terceiro, sem precisar intervir diretamente. Quando a herica resistncia dos iranianos comeou a se transformar em uma guerra ofensiva, e os primeiros pedaos de territrio iraquiano comearam a cair nas mos inimigas, a que se colocou na balana a superioridade tecnolgica de seu patro: o Iraque pde dispor de armas qumicas e as empregou contra as concentraes de tropas da fronteira iraniana, guiado via satlite pelos Estados Unidos. Quando depois Hussein utilizou gases venenosos contra uma aldeia curda, ocupada pela guerrilha do norte do Iraque, em 1987, o porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos disse: "Ok, (Saddam) um bastardo, mas nosso bastardo" . Aqui temos que acrescentar que ningum duvida que Saddam Hussein foi um ditador sinistro que assassinou seu povo. Para a infelicidade de Saddam Hussein, se d o caso de que os Estados Unidos medem suas" amizades" baseando-se unicamente em seus prprios interesses. Pierre Salinger e Eric Laurent descrevem, em La Guerra del Golfo (Milano 1991) a habilidade com que os Estados Unidos souberam atrair seu inimigo para a armadilha do Kuwait depois de t-lo lanado na derrota com a agresso ao Ir. Na pgina 59 do livro citado, os autores referemse a um pr-memria de resposta s propostas de colaborao da CIA, com a assinatura de Fahd Hakmal Al Fahd, Diretor Geral do Ministrio da Segurana Nacional do Kuwait. Nele se lem algumas passagens to esclarecedoras quo ignoradas at agora pela opinio pblica: "Concordamos com nossos aliados norte-americanos que importante aproveitar a deteriorao da situao econmica no Iraque, para exercer presso sobre o governo desse pas e criar tenso na fronteira comum. A CIA nos sugeriu o melhor modo de manter elevada a tenso. Os responsveis nos pediram que colaborssemos em grande escala para que a coordenao seja

levada ao mais alto nvel" . Pelo contrrio, no de todo desconhecida a gravssima e clamorosa declarao com que a Embaixadora dos Estados Unidos April Glaspie em Bagd, de maneira enganosa, outorgou a Saddam Hussein o consentimento tcito dos Estados Unidos invaso no Kuwait: "No nossa inteno intrometernos nos assuntos internos dos pases rabes", respondeu a Embaixadora quando Saddam Hussein lhe fez entender claramente com que meios pretendia responder s provocaes do Kuwait. A 2 de agosto de 1990, oito dias antes da invaso do Kuwait por tropas do Iraque, em uma reunio com Saddam Hussein, a Embaixadora Glaspie disse a Saddam que tinha instrues do presidente Bush de melhorar suas relaes com o Iraque. Disse-lhe tambm: "Temos uma grande simpatia por sua busca de preos mais elevados para o petrleo, causa imediata de seu confronto com o Kuwait. Ns no temos nenhuma opinio sobre os conflitos entre os rabes tais como sua disputa com o Kuwait. O Secretrio de Estado James Baker me ordenou enfatizar a instruo, dada pela primeira vez ao Iraque nos anos 60, de que os Estados Unidos no tm nada a ver com o assunto do Kuwait" . Durante a reunio, Glaspie indicou a Saddam que algum tipo de agresso seria aceitvel e que os Estados Unidos no se oporiam tomada do campo petrolfero de al-Rumeilah, na borda das fronteiras em disputa e as Ilhas do Golfo, territrios reclamados pelo Iraque. O presidente Bush e outros altos lderes sabiam que Saddam Hussein ia invadir o Kuwait, mas no o avisaram a que no o fizesse! Glaspie no disse a Hussein que os Estados Unidos defenderiam o Kuwait. Disse-lhe exatamente o contrrio: que os Estados Unidos no eram aliados do Kuwait. Quando comeou a invaso ao Kuwait, o Iraque contava com uma frota naval limitada, no tinha submarinos e s tinha uns poucos equipamentos de comunicao de alta tecnologia e uns tantos batalhes com homens verdadeiramente motivados para lutar. Por que se deu a Saddam Hussein luz verde para iniciar uma guerra na qual suas foras iam ser esmagadas? Por que lhe permitir que iniciasse uma guerra quando uma clara advertncia e uma demonstrao de fora provavelmente o teria dissuadido a tempo? possvel que se tenham enviado intencionalmente a Saddam sinais errados por que os Soberanos Invisveis queriam uma situao to evidentemente perigosa para todo o mundo, que todas as naes precisariam unir-se para fazer-lhe frente? Quando Saddam Hussein caiu finalmente na armadilha que haviam armado contra ele, transformou se perante os olhos de todo o mundo, e no espao de uma manh, em um verdadeiro demnio... em um novo Hitler. Quase sem exceo alguma, todos os rgos de imprensa que at ento haviam ignorado elegantemente os crimes de guerra dos iraquianos, desencadearam ao mesmo tempo - por indicaes de Washington - uma violentssima guerra psicolgica contra Bagd, premissa considerada necessria -em um regime de "democracia", para a guerra propriamente dita.

Durante as seis semanas que durou a Guerra do Golfo em 1991, os Estados Unidos enviaram centenas de jatos de combate ao Iraque para bombardear cada noite a populao civil. Atiraram-se mais bombas no Iraque do que em toda a II Guerra Mundial. Muitos projteis iam recobertos de urnio empobrecido (depleted uranium). Mais de 150 mil civis (danos colaterais) e mais ou menos outros tantos soldados iraquianos morreram nas seis semanas seguintes. Apesar disso, no dia 28 de fevereiro de 1991, quando o Iraque devia finalmente ceder e reconhecer todas as resolues da ONU, muitos milhares de militares que levantavam a bandeira branca sobre seus veculos foram massacrados pela fora area norte-americana quando procuravam sair do Kuwait para regressar ao Iraque. Muitas das pessoas que foram assassinadas durante sua fuga para o Iraque no eram precisamente soldados iraquianos, mas palestinos, sudaneses, egpcios, filipinos e outros trabalhadores imigrantes. Procuravam escapar para salvar sua vida. Michael Ratner, ex-diretor do Center for Constitutional Rights, afirmou ento que as infraes cometidas pelos aliados durante a Guerra do Golfo violavam as convenes de Haia e de Genebra e eram to graves como aquelas pelas quais os nazistas e os japoneses foram enforcados no final da II Guerra Mundial. Base drstica para esta avaliao eram, entre outras, o sepultamento de soldados iraquianos ainda vivos, que foram simplesmente esmagados e mortos aos milhares em suas trincheiras, assim como os inmeros civis assassinados quando fugiam em furges particulares. Na realidade, procurando ver bem, a suposta "famosa Guerra do Golfo" jamais existiu. No houve nenhum combate. A nica coisa que houve foi o genocdio sistemtico e planejado contra uma populao desarmada, e os autores deste extermnio quase nem puseram o p em terra iraquiana. Brent Scowcroft, nesse tempo conselheiro para a segurana nacional sob o presidente George Bush, confirmou cinco anos depois para a BBC que a verdadeira razo da guerra havia sido, naturalmente, o petrleo. O objetivo principal da Guerra do Golfo estava na criao de uma presena militar dos Estados Unidos a longo prazo no Golfo Prsico. No deserto do Iraque ficaram disseminadas toneladas de projteis radioativos, que tm um prazo de degradao de quatro bilhes e quinhentos milhes de anos. Documentos do exrcito norte-americano mostram.que no Iraque e no Kuwait foram disparados 944 mil projteis de urnio empobrecido, calibre 30 milmetros, mais 14 mil granadas de grande calibre. Ao todo, 315 toneladas de urnio concentrado. Isto levou obviamente a. um incremento considervel do nmero de pacientes enfermos por cncer e de crianas iraquianas com malformaes congnitas. As vtimas esto, sobretudo, no sul do pas, em Bassora e prximo dos campos de batalha da primeira Guerra do Golfo. A maior parte dos pacientes sofre de leucemia, cncer de mama, das glndulas linfticas ou dos pulmes. Alm das doenas infecciosas e das carncias alimentares e da desnutrio, ocorrem tambm enfermidades misteriosas. Os bebs nascem sem olhos, sem crebro ou sem genitais. Existem recm-nascidos com lbio leporino ou deformaes do palato, ou com a cabea grotescamente disforme, pequenos entes humanos que no so outra coisa seno pobres pedaos de carne disforme. A maior parte das vtimas morre de repente. Depois da guerra, os Estados Unidos, apoiados pelo primeiro ministro britnico Tony

Blair, impuseram populao iraquiana inmeros embargos acompanhados de numerosos bombardeios. Mais de dez anos depois do aparente final da guerra, os Estados Unidos e a Gr-Bretanha continuaram bombardeando o Iraque sem interrupo. Paralelamente, as sanes comerciais, emanadas pelas Naes Unidas, por disposio dos Estados Unidos, levaram morte milhares de iraquianos (pessoas ancis, pobres e enfermas). Mais de 500 mil crianas morreram em conseqncia desses embargos! Entre outras coisas, a Guerra do Golfo devia mostrar ao mundo quo conveniente podia ser um exrcito mundial e convencer esse mesmo mundo sobre a eficcia das Naes Unidas. Depois da guerra, a 6 de maro de 1991, o presidente Bush declarou: "Temos diante de ns um novo mundo de liberdade, um mundo onde a paz perdura. Nosso triunfo na Guerra do Golfo estabelecer uma Nova Ordem Mundial". O presidente chamou a Guerra do Golfo uma prova do Aparato da Nova Ordem Mundial. Pelo fato de que os Soberanos Invisveis tm estudado a fundo a condio humana podem agir com xito jogando com as inclinaes, os temores e os desejos das populaes. Manipulam continuamente as coisas de maneira que o povo lhes suplica poder fazer exatamente aquilo que eles querem que faam. Hoje, a maioria do povo no tem um s pensamento na cabea que no lhe tenha sido posto ali pelos Soberanos Invisveis. A humanidade em geral foi programada para pensar e se comportar como robs e para ensinar a seus filhos a fazerem o mesmo. Transformamo-nos em uma raa de mentalidades programadas que pode ser persuadida a crer e a fazer quase tudo, contanto que a desinformao e a mentira continuem nos bombardeando por intermdio de nossos sistemas polticos, escolas, universidades e meios de comunicao. Captulo 5 - Os iluminados e a franco-maonaria Uma das pedras angulares dos iluminados a franco-maonaria.(o autor utiliza indistintamente os termos equivalentes de maonaria e franco-maonaria.) Durante uma reunio de todas as lojas manicas, celebrada em Wilhelmsbad a 16 de julho de 1782, firmou-se uma aliana entre os .J iluminados e essa sociedade secreta. Muito se escreveu sobre a franco-maonaria, ou simplesmente maonaria; no obstante, no incio do sculo XXI continua havendo uma ignorncia quase absoluta a respeito dela. Todo aquele que procure saber alguma coisa a respeito dessa organizao vai encontrar-se com dificuldades insuperveis. Apesar de todos os livros que apareceram sobre o tema a maonaria continua sendo um mistrio. A maonaria operria existe h milnios. Muitos atribuem a origem tradicional dessa organizao construo do templo de Salomo. Segundo os maons, em seus princpios esteve ligada aos costumes dos operrios da construo. Outros

consideram que sua origem se encontra na organizao dos Cavaleiros Templrios, nos antigos Cavaleiros Rosacruzes ou nas Cruzadas. Outros a fazem remontar at os construtores das pirmides ou simplesmente, o que parece mais acertado, nos construtores das grandes catedrais, palcios e fortalezas da Idade Mdia. Por muito distante que remontemos na histria, encontramo-nos perante uma maonaria operria. As maravilhosas catedrais e fortalezas que se encontram por toda a Europa so provas visveis dela. Os pedreiros ou maons que as construram estavam e divididos em trs graus: aprendizes, companheiros e mestres, com alguns ritos especficos para passar de uma para outra. Entre eles empregavam de forma emblemtica o martelo, o cinzel, a rgua, o compasso e o esquadro. Depois da Idade Mdia deixaram de construir novas catedrais. Junto com a arte gtica desapareceram tambm as lojas da maonaria operria. J no se iniciavam os operrios como havia acontecido durante a Idade Mdia. As lojas na Inglaterra comearam a receber outros personagens alheios profisso. Essas pessoas eram distinguidas por sua inteligncia ou por sua situao, a saber, nobres, sbios, burgueses, artistas, polticos, etc. A esses novos iniciados se chamava de "maons aceitos". Esses foram cada vez mais numerosos e acabaram por dirigir a instituio. O martelo, o cinzel, a rgua, o compasso e o esquadro deixaram de ser ferramentas indispensveis dos operrios e se transformaram em smbolos e emblemas da maonaria. Assim, a maonaria, que primeiro foi trabalhadora, se transformou em especulativa. Em 1717, quatro lojas inglesas decidiram federarse na Grande Loja de Londres, que codificou os costumes e os preceitos em uso nas antigas lojas com o ttulo de As obrigaes de um: franco-maom.(A loja o local em que se celebram assemblias da franco-maonaria.) Ainda hoje o estatuto no qual se baseiam todas as "Obedincias Manicas" do mundo. A Grande Loja de Londres considerada a loja-me de todas as outras. Da Inglaterra passou para todo o continente e colnias do ultramar. Os trs graus manicos mais conhecidos, isto , aprendiz, companheiro e mestre constituem a "maonaria azul". Do grau 4 ao 18 formam so a "maonaria vermelha". Do 19 ao 30, a "maonaria negra", e finalmente do 31 ao 33, os graus sublimes, ou seja, a "maonaria branca". Como a maioria das sociedades secretas, a maonaria tem ritos de ingresso ou iniciao. A porta para entrar no mundo manico a iniciao. O segredo inicitico impossvel de narrar e sua origem desconhecida. Inclusive as pessoas mais bem informadas so incapazes de averiguar a procedncia desta cerimnia. Os maons prometem obedincia cega, sem crtica possvel ao que est estabelecido em suas constituies, estatutos e regulamentos, bem como s ordens dos que os dirigem.

Quanto ao juramento de obedincia, contasse que o compromisso de no revelar os segredos, mesmo com risco da prpria vida, requisito prvio e imprescindvel para o ingresso na maonaria. At poucos anos atrs muitos bispos da Igreja anglicana haviam sido membros da maonaria. Em fevereiro de 1985, o Snodo Geral dessa Igreja, que o parlamento da Igreja da Inglaterra, fez uma investigao sobre a controvrsia a respeito de se um cristo podia ser membro da maonaria. A concluso apresentou-se em maio de 1987. No raro que a resposta fosse negativa, pois o Dicionrio universal da franco-maonaria, de Daniel Ligou, recolhe mais de 150 ritos manicos e seus matizes incluem at frmulas de magia, de astrologia e de iluminismo. O informe mencionou como obstculos principais o uso do nome Jah-bu-Ion como nome de Deus e as frmulas do juramento em que se prometem diversas aes de vingana contra aqueles que revelarem algum segredo manico. aterrorizador saber que uma dessas aes consistia em partir com uma acha em duas partes o corpo do traidor, cortar-lhe a cabea e a mo direita e queimar os intestinos.(ABEELE, Andries van den. De Kinderen van Hiram. Brussel, 1991, 268f. Vgl. Report from the Church of Scotland's Panel on Doctrine. Edinburgh, 1989.) O Snodo afirmou que, apesar dessas frmulas de juramento terem sido apagadas, ainda eram nomeadas durante os rituais. Conhecida a histria de William Morgan, que freqentava as lojas. Esse senhor preparou, com um jornalista chamado Miller, a publicao na imprensa de vrios segredos manicos. Morgan desapareceu nas cataratas do Nigara. A mulher da vtima e o jornalista Miller identificaram o cadver de um homem, que havia se atirado pouco antes do alto das cataratas, como sendo o de Morgan. Um monumento em recordao ao "executado", diz o seguinte:" memria de William Morgan, cidado da Virgnia, seqestrado pelos franco-maons e assassinado por ter revelado os segredos da ordem". Como j se deu a entender, a caracterstica-chave da maonaria o segredo. J se disse que inclusive muitos maons dos graus azuis e vermelhos morrem sem saber o que verdadeiramente a maonaria. Copin Albancelli, do grau 22, que se retirou da maonaria depois de ter sido convidado a fazer parte do Crculo Interior que se esconde por trs dos altos graus, em que ele jamais havia pensado que existisse, ao descobrir as autnticas finalidades da organizao, declarou em seu livro Le pouvoir occuIte, que a maonaria est dividida em trs grupos: Os graus azuis, que no so iniciados em nenhum segredo importante. Os graus vermelhos, que, apesar de acreditarem que conhecem os segredos, nem mesmo so conhecedores da verdadeira finalidade perseguida pela ordem. O "Crculo Internacional Interior", a saber, os verdadeiros mestres que se escondem por trs dos altos graus, mas que na verdade dirigem a ordem.

O livro pr-manico La Masoneria en Madrid diz que inclusive alguns "grandes mestres" vivem imersos em suas ticas filosficas sem saber quem so verdadeiramente os chefes. Estes os empregam como anteparo para serem eles, na realidade, os autnticos possuidores do poder.(RUITER, Robin de. El Poder detrs de los Testigos de Jehov. Chihuahua, 1994, 39.) . O maom do grau 33, Albert Pike, afirma o seguinte em seu livro MoraIs and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonery (Richmond 1871): "Aos graus azuis da franco-maonaria s se ensina parte dos smbolos e so desnorteados intencionalmente com interpretaes falsas. No se espera que os entendam, mas se espera que acreditem que esto entendendo. O .verdadeiro significado se reserva somente para os soberanos da maonaria. Deixam que os membros dos graus azuis pensem que eles abrangem toda a franco-maonaria. A maonaria uma verdadeira esfinge, que se mantm oculta at a cabea na areia que se amontoou durante sculos". Aos maons horroriza falar de Gabriel Jogand Pages, melhor conhecido como Leo Taxil. Esse, em seu livro Los misterios de Ia francomasonera, acusou os maons de adoradores do diabo. Em outra obra intitulada Les Freres Trois Points (Paris 1885) diz que. as prticas dos maons esto baseadas em um culto diablico em que se louva Lcifer. Em 1891 publicou o livro Soeurs maonnes, no qual informa detalhadamente sobre a missa satnica que se celebrava entre os maons de altos graus dos "Cavaleiros de Padilha" do "papa diablico" Albert Pike, o primeiro grande lder dos iluminados nos Estados Unidos. Apesar de se haver provado que Taxil era um farsante expulso de uma loja de Marseille, preciso interrogar se por isso as acusaes a respeito do ntimo parentesco entre a maonaria e o luciferianismo ficam refutadas. A resposta tem de ser negativa, porque evidentemente os graus mais elevados da maonaria pertencem elite de Satans. A Rivista della Massoneria Italiana, do ano 1887, pgina 27, declara descaradamente que a maonaria considera Satans como seu chefe supremo. Em 1937, o maom francs Albert Lantoine, grau 33 e membro do Conselho Supremo escocs, publicou uma longa Carta ao Soberano Pontfice, na qual reconhece: "Os franco-maons so servidores de Satans, e vs, guardies da Verdade, sois servidores de Deus". Em uma carta a seu amigo Leon de Poncins, perito em sociedades secretas, reafirmou o acima mencionado: "Ns somos servidores de Lcifer". Em 1935, Fara, estudioso da maonaria, em A maonaria e sua obra, diz o seguinte: "A cerimnia para o grau 29 (Baphomet) celebra-se sob um signo pantesta: uma cabea de bode com uma tocha entre os cornos, com asas de arcanjo, braos e mos de homem, corpo de mulher com uma rosa e uma cruz no peito".

Tambm o arcebispo francs Leon Meurin, em seu livro A francomaonaria - Sinagoga de Satans, afirma que acontece entre os maons e os iluminados a adorao do diabo. O austraco, antimaom e poltico, Dr. Friederich Wichtl, em seu livro Welifreimauererei - Weltrevolution - Weltrepublik (Mnchen 1919), escreve: "os maons consideram Satans como seu chefe supremo e seu deus" . No obstante, as palavras do maom Albert Pike, em As instrues aos 23 Conclios Supremos do Mundo, de 14 de julho de 1889, so mais esclarecedoras: A doutrina do satanismo uma heresia; e a verdadeira e pura religio filosfica a f em Lcifer, tal qual em Adonai; porm Lcifer, "Deus da Luz e Deus do Bem", est lutando a favor da humanidade contra Adonai, Deus da Escurido e do Mal.(Cf. QUEENSBOROUGH, Lady. Occu/t Theocracy. California, Christian Book club of Amrica, 1931, 220f. ) O certo que, como escrevem os autores do livro Os fabricantes de deuses, "A maonaria tomou a filosofia antitesta das religies mistricas que distorcem o que a Bblia ensina, transformando Lcifer em Deus e Deus em Satans". (Ed Decker & Dave Hunt. Los fabricantes de dioses. Minneapolis, 1987, 112. ) No resta dvida que os maons ordinrios no s esfregaro os olhos depois de ler todas estas citaes, mas tambm diro: "Isto mentira, no pode ser verdade". Para todos eles importante recordar as palavras do maom Albert Pike e de Copin Albancelli quanto a manter deliberadamente na ignorncia os graus azuis.

A participao da maonaria nos movimentos revolucionrios dos sculos XIX e XX est fora de toda dvida. Sabe-se que por trs dos acontecimentos mais significativos acontecidos no mundo, desde a Revoluo Francesa, existem maons que de uma ou outra maneira influram nesses acontecimentos. Tambm evidente que, ao longo de toda a histria, a maonaria e a poltica acostumaram-se a caminhar muito unidas. Os maons sempre esto prximos do poder. Na Europa, alm de todos os primeiros ministros e presidentes europeus, a maioria dos reis e prncipes so membros da maonaria. Tambm a maioria dos membros das Naes Unidas, da UNESCO, e quase todos os funcionrios de Bruxelles (Parlamento Europeu) que ningum os elegeu, mas que pretendem dirigir toda a Europa. Igualmente, numerosos estadistas de primeiro escalo, inclusive monarcas, foram ou so ilustres maons. Nem mesmo faltam nomes de importantes militares na lista manica. Quase todos os marechais de Napoleo e a maioria dos lderes militares dos aliados. E no podemos esquecer-nos de Bolvar, mesmo que ele, depois de ter sido maom, se tenha convencido de que a maonaria era daninha e traidora dos ibero-americanos e proibiu seu funcionamento, fechando seus templos

e lojas. Em relao ao nosso estudo importante assinalar que a maonaria sempre manteve uma considerao especialssima para com o judasmo. As semelhanas, coincidncias e costumes entre judeus e maons so muitas. Vemos os maons aparecerem intimamente ligados aos judeus em milhares de livros e revistas. As seguintes citaes e declaraes so de famosos historiadores, escritores e tratadistas manicos, todos autoridades na matria. O historiador e poltico Salvador de Madaraiga, em sua obra El Auge y el Ocaso del Imperio Espaol en Amrica, assinalou a coincidncia suspeita de centros judaicos e lojas manicas em diversas cidades da Amrica Espanhola. O rabino Dr. Isaac Wise na revista Israelite of America, de 3 de agosto de 1866, disse: "A maonaria uma instituio judaica. A histria, os graus, as posies e as declaraes do princpio at o fim so judaicos" . Leon de Poncins diz que a franco-maonaria dirigida por uma minoria internacional. Seus traos so e os que definem o judasmo e constituem uma demonstrao de que os judeus so o elemento dirigente nas lojas.(PONONS, Leon de. Hinter den Kulissen der Revolution. Berlin, 1929, 51. ) Tambm o sbio rabino Benamozegh identifica os judeus como elemento supremo das lojas.(OSMA, Jos Antonio Vaca de. La Masonera y eI Poder. Barcelona, 1992, 79. ) Segundo Copin Albancelli, existe uma estreita relao e subordinao das lojas com o judasmo.(ALBANCELLI, Copin. Le Drame Maonnique ou le conspiration juive contre Ie monde chrtien. o.A. 94.) O erudito cardeal Jos Maria Caro, de Santiago do Chile, disse que a maonaria no mais que um pobre instrumento, inconsciente, de maneira geral, de uma suprema direo judaica.(RODRGUEZ, Jos Mara Caro. EI Misterio de Ia Masonera. Santiago, 1988,82.) Ingo Goldberg disse em seu livro Der jdische Messianismus (Durach 1995): "Todas as sociedades secretas como os franco-maons, alquimistas, rosacruzes e tesofos baseiam-se nos ensinamentos secretos da cabala". A revista Latoma, publicada pela maonaria espanhola nos tempos da Segunda Repblica, identificava a Ordem de Obedincia de grande associao cabalista. Dessa mesma maneira reconheceu a origem talmdica da mesma. O escritor judeu Josu Jehouda acrescentou: "Todas as sociedades secretas que so inspiradas pela cabala colaboram com o judasmo" (GOLDBERG, Ingo. Der jdische Messianismus- HauptquelIe fr die Zerstrung der rmish-katholischen Kirche.. Durach, 1995,8-9.)

O antigo maom e notvel cabalista Doinel disse: "Ouvi vrios francomaons queixar-se da dominao que os judeus impem nas lojas. um supremo conselho hebraico supersecreto que dirige a ordem do .J tringulo e do esquadro". (BARBIER E. Les Infiltrations Maonniques dans l Eglise. Paris, 1910, 118.) Os Estados Unidos so a nao manica por excelncia. O poder da maonaria nessa nao imenso. Em sua constituio se recolhem vrios dos princpios propugnados pela maonaria. Os seguidores da maonaria mantm uma presena muitssimo ativa nas instituies do governo. Maons so seus mais destacados lderes. O ex-presidente Bill Clinton maom do grau 33 e membro do Conselho de Relaes Exteriores. Quando o presidente argentino Carlos Menem foi iniciado na maonaria, no princpio de 1994, o Grande Mestre da loja argentina Eduardo Vaccaro, disse: "Tambm Bill Clinton um dos nossos" . No s Bill Clinton maom, mas tambm outros 18 presidentes do pas o foram, a saber, Washington, Madison, Monroe, Jackson, PoIk, Buchanan, A. Johnson, Garfield, McKinley, os dois Roosevelt, Taft, Harding, Truman, Johnson, Ford, Reagan e George Bush.(Muitos livros afirmam que Ronald Reagan no maom, Isto no certo, pois a revista New Age, de abril de 1988, contm uma fotografia de Reagan recebendo o grau 33 manico de honra.) Na lista manica da presidncia norte-americana faltam os nomes de Lincoln, Hoover, Eisenhower e Kennedy. O presidente Eisenhower era filho de testemunhas de Jeov. Seu pai foi ancio dos Estudantes da Bblia (nome anterior das testemunhas de Jeov). A casa dos Eisenhower foi utilizada para as reunies das testemunhas de Jeov durante muitos anos. Outros maons influentes so ou foram Edward ' Mandell House, assessor do presidente Wilson, Boutros Boutros-Ghali, Henry Kissinger, Allen Dulles, diretor da CIA, e John Foster Dulles, secretrio de Estado norte-americano. Os irmos Dulles eram descendentes de uma famosa fanu1ia sua que introduziu o rito escocs nos Estados Unidos. No s eram maons influentes, mas tambm mantinham relaes considerveis com o banco internacional e com interesses alemes. Antes da Primeira Guerra Mundial, os irmos Dulles foram recrutados pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, por seu tio, o secretrio de Estado Robert Lansing e pelo preeminente maom e iluminado Edward Mandell House. Introduzidos na "Mesa Redonda", os irmos Dulles chegaram a ser oficiais do ramo norte-americano do grupo, o Conselho de Relaes Exteriores. A estrela de Allen continuou sua ascenso quando em 1920 foi nomeado primeiro secretrio da embaixada norteamericana em Berlim. No mesmo perodo, John Foster Dulles foi

elevado chefia da Sullivan & Cromwell, representante do banco internacional na Alemanha, por meio do Banco da Inglaterra e das instituies de J. P. Morgan. Exatamente antes do colapso do Terceiro Reich, milhares de nazistas foram levados para os Estados Unidos com a ajuda de Allen Dulles (Projeto Paperclip) e incorporados ao exrcito, ao governo, aos ambientes cientficos e ao programa espacial.(A lista de cientistas alemes foi organizada por Wemer Osenberg, excomandante da seo cientfica da Gestapo.) Os Soberanos Invisveis decidiram tambm reformar a agncia norteamericana de inteligncia, o Office of Strategic Service (0SS) procedendo a uma combinao do aparelho nazista com o norte-americano. No passou muito tempo antes que Allen Dulles iniciasse negociaes com o nazista perito em espionagem da SS, o general Reinhard Gehlen. O resultado dessa negociao foi o nascimento da Central Intelligence Agency (CIA). Segundo o jornal holands Targets, de outubro do ano 2000, a prpria ClA reconheceu, faz pouco tempo, suas relaes com Reinhard Gehlen pela primeira vez. A ClA esteve envolvida em operaes tais como a da Baa dos Porcos (em Cuba), os assassinatos dos Kennedy e o assunto Ir-Contras.(KEITH, Jim. Casebook of Alternative 3 - UFOs, Secret Societies, and Mind Controlo Lilburn, 1994, 41.) A ClA, desde seu incio, realizou aproximadamente 3.000 operaes maiores e 10.000 menores. O ex-agente da CIA John Stockwell calculou um montante de seis milhes de indivduos mortos somente no Terceiro Mundo como resultado dessas operaes.(KEITH, Jim. Casebook of Alternative 3 UFOs, Secret Societies, and Mind Controlo Lilburn, 1994, 41.) Um exame das atividades da CIA durante o tempo em que George Bush foi diretor, d a impresso de que se trata de uma conspirao internacional. Durante esse perodo vemos a ClA estreitamente ligada ao trfico de drogas, ao contrabando de armas e a uma rede internacional de assassinatos. Da mesma maneira, tornou-se pblico que a CIA, na dcada dos anos 80 e sob o governo de Reagan, serviu para que diversos organismos policiais, militares e de espionagem da Amrica Latina aprendessem suas tcnicas de tortura. Captulo 6 - Maom e catlico O leitor seja ele catlico ou no, dever saber que a Igreja catlica sempre teve inimigos. Mas os mais perigosos no foram e nem so os reformadores, e sim os que quiseram e querem destruir todo vestgio de cristianismo. Apesar de existirem maons amistosos e neutros, fazer sua presa a Igreja catlica uma das metas mais ambiciosas da maonaria. A franco-maonaria reivindica como sua a obra da revoluo de 1910 em

Portugal. As lojas de Portugal tinham coordenado a luta para conseguir a abolio da monarquia e da Igreja, vangloriandose de ter preparado e realizado a revoluo nesse pas. A maonaria portuguesa deu, de uma maneira provisria, o grito de que a prxima gerao ver o fim do catolicismo. espera disso, o chefe do Grande Oriente de Lisboa, Magalhes Lina, no hesitava em assegurar que logo no restaria nenhum aluno nos seminrios de Portugal. A partir de ento a Igreja foi objeto de uma perseguio to dura quanto levada realizao com grande rapidez, desatando uma "violenta tempestade de dio". As medidas anticlericais em Portugal foram muito mais severas e escandalosas do que aquelas que foram empregadas na Frana para a separao de Igreja e Estado. (LEDR, Charles. La Masonera. Andorra, 1985, 152f.) A ao da franco-maonaria desenvolveu-se tambm com grande rapidez na Amrica Latina. Depois de seu desenvolvimento no Mxico, a maonaria exigiu a nacionalizao dos bens da Igreja, a dissoluo das ordens religiosas, etc. Da mesma maneira estimularam campanhas de um laicismo agressivo. As leis antireligiosas implantadas em 1917 pelo anticlericalismo maom do presidente Calles, fizeram com que a Igreja fechasse seus templos. Por causa disso, os camponeses, os estudantes e outros fiis catlicos organizaram-se contra o governo. Como resultado de sua oposio, milhares deles morreram nas batalhas contra o governo ou ante o peloto de fuzilamento. A esses grupos de catlicos se deu o nome de "cristeros", porque com o rosrio na mo e gritando "Viva Cristo Rei!", escolheram voluntariamente a morte.(Encclica Iniquis Afflictisque escrita pelo papa Pio XI Mary Ball Martnez. Die Unterminierung der Katholischen Kirche. Durach, 1992,54.) Lafayette, o Grande Mestre e membro dos iluminados, estimulou o maom Bernardo O'Higgins e Simo Bolvar para que se rebelassem na Amrica do Sul contra a Espanha catlica. O mesmo fez com os insurretos mexicanos. Essas diversas revolues foram planejadas e levadas realizao para diminuir nesses pases a influncia da Igreja catlica e aumentar a do protestantismo e da maonaria anglosaxnica. Tambm a luta contra a Igreja em pases como o Peru, a Argentina, a Colmbia e a Venezuela, alcanou freqentemente um carter de grande brutalidade. Parece que a luta da maonaria contra o catolicismo regulamentada: sempre se apresenta sob uma frente muito agressiva. Manfred Adler, em sua obra Die Freimaurer und der Vatikan, demonstra de maneira muito evidente que tambm houve muitas tentativas por parte da maonaria para infiltrar-se na Igreja. O papa So Pio X declarou: "O perigo est hoje quase nas entranhas e nas veias da Igreja; seus golpes so, portanto, mais seguros porque sabem onde dar melhor o golpe". (ADLER, Manfred. Die Freimaurer und der Vatikan. Durach, 1992,55.) Muitos catlicos, por ignorarem sua prpria f ou por desconhecerem a ideologia da maonaria, no enxergam a contradio entre sua pertena Igreja e

sua filiao maonaria. No obstante, de acordo com os mais recentes documentos da Igreja, a inscrio de um catlico na maonaria no permitida em caso nenhum pela incompatibilidade doutrinal de todos os tipos de maonaria com a f da Igreja. O Comunicado do Episcopado Peruano de 1988 diz, entre outras coisas: "A adeso maonaria tende a enfraquecer em seus membros a forte convico em sua prpria f, a relativizar todas as crenas e destri as motivaes profundas de sua vida pessoal e social que pouco a pouco deixam de ser crists". O fato de aderir maonaria afeta os fundamentos da f crist e no s constitui para o catlico uma apostasia, como tambm permanece em pecado mortal. Alm do mais incorre em excomunho por apostasia. Todos os catlicos filiados maonaria expem-se a perder o que de mais precioso 'um homem pode possuir: o dom da f.( VZQUEZ L, P. Dizn. Catlico y Mason? Qu dice hoy Ia Iglesia. Chihuahua, 1994, 34f.) Captulo 7 - Loucura diablica Voc acredita na existncia do diabo? Ou cr que somente uma invencionice supersticiosa da imaginao? Depois de ter reinado nas conscincias durante sculos, para muitos o diabo hoje uma simples recordao do passado. Para outros o diabo se transformou em uma figura mtica semelhante aos vampiros e fantasmas. Consideram-no um personagem trajando roupa vermelha, com cornos, com uma cauda que termina em forma de flecha e um tridente na mo. Tambm os artistas, depois de se terem esforado em lanar sobre a figura do diabo todos os atributos possveis do espanto e do repugnante, so eles em parte responsveis pelo fato de muitas pessoas negarem a existncia do diabo. Se voc no acredita no diabo, ao menos importante que saiba que as famlias dominantes dos Soberanos Invisveis consideram o diabo como seu deus. Eles sabem, tal qual os cristos, que o diabo um esprito muito real. Os verdadeiros cristos no podem excluir o diabo das coisas em que acreditam. Ele est claramente exposto na Bblia, que trata do tema com detalhes. Os crentes no podem se opor ao ensinamento apostlico. Desde Moiss at o apstolo So Joo, os escritores sagrados escreveram a respeito desse tema da maneira mais eficaz para que os leitores da Bblia soubessem e entendessem que Satans um esprito sobre-humano e muito real. A Igreja prudente quando fala do demnio.Abstm-se de estender-se nos detalhes que s servem para satisfazer a curiosidade. No obstante, baseandose nos abundantes dados da Sagrada Escritura e da Tradio, afirma claramente a existncia de Satans e sua ao sobre o homem. Por exemplo, o Catecismo

(oficial) da Igreja Catlica, publicado por Joo. Paulo II em 1992, diz no pargrafo 391: "Por trs da. opo de desobedincia de nossos primeiros pais h uma voz sedutora que se ope a Deus (cf.. Gnesis 3,1-5) e que, por inveja, os faz cair na morte (cf. Sabedoria 2,24). A Escritura e a Tradio da Igreja vem neste ser um anjo destronado, chamado Satans ou Diabo (cf. Joo 8,44; Apocalipse 12,9)". A histria de Lcifer, melhor conhecido como Satans, um relato de amargura. Lcifer, o mais belo dos anjos, foi criado por Deus como a mais preciosa de suas criaturas. O relato bblico mostra que Deus o dotou com uma mente para pensar e raciocinar livremente. Foi precisamente esse livre-arbtrio que o levou perdio. Esse anjo no s se sentiu superior ao resto da criao, mas tambm sentiu inveja do poder de Deus. Inclusive comparou-se com o prprio Deus. O poderoso anjo Lcifer, em busca de poder, de um reino prprio, do desejo de ser adorado e de governar da mesma maneira como o faz Deus, revoltou-se e chegou a ser um "adversrio". Em sua revolta uniu-se a ele uma tera parte dos anjos, transformando-se em demnios. Depois que Deus criou Ado e Eva, o diabo se apresentou em cena com o propsito de colocar Eva e seu esposo contra Deus. Eles decidiram seguir Satans e pode-se dizer que chegaram a ser os primeiros adoradores do satanismo. O fundamento da religio satnica, sua doutrina bsica desde a Idade Mdia at o presente, que Satans um dia chegar a governar o mundo. Como Satans no pode exercer pessoalmente sua supremacia sobre a terra, fundou uma organizao diablica visvel. O quadro abaixo foi elaborado a partir de cartas de ex-satanistas.

Organizao de Satans Parte feminina Rainha das Trevas Grande Me das Trevas Irms da Luz Matriarca Regulares Femininos (Dirigidos por uma sacerdotisa) Parte masculina Ipaimo real Grande Conselho Druida Mestre Supremo Servo Pentacla Regulares Masculinos (Dirigidos por um sacerdote)

Na cpula da hierarquia de Satans est "Sua Realeza"... as famlias dirigentes iluminadas. O grau de conhecimento dos membros iluminados da organizao de Sat depende do grupo em que estejam e do nvel em que se encontrem. Com freqncia eles sabem unicamente o necessrio para funcionar no nvel em que se encontram.

A Realeza de Sat controla secretamente todos os cultos satnicos nos quais s vezes ela descrita como Nvel 4 e Nvel 5 do satanismo. Os nveis mais baixos no so membros dos iluminados, esto em um nvel muito mais abaixo dos escales mais baixos dos iluminados, tais como as "Irms da Luz". Existem muitos cultos e grupos satnicos perigosos e predadores que pertencem Realeza de Sat. Um deles o "Sacerdcio Nosfertico", que uma ordem satnica de sacerdotes vampiros. Para fazer parte desse grupo preciso ser sacerdote ortodoxo. As cerimnias de iniciao nos mistrios da religio nosfertica incluem beber juntos sangue humano. Isto no incomum, os satanistas so devotados ao sangue humano. Para isso sacrificam uma pessoa que antes aterrorizada at morrer. A pessoa assustada verte secrees (endorfinas) na corrente sangunea, que so como uma droga para os satanistas quando bebem o sangue. Transformam-se em adeptos das endorfinas no sangue da pessoa que morre em estado de terror. Outro perigoso grupo satanista a "Ordem dos Homens Lobos". Este grupo acredita na sobrevivncia dos mais indignos e dos mais fortes e saudveis. Sua filosofia uma simples e verdadeiramente cruel superao da filosofia de Anton LaVey, descrita em sua Bblia Satnica. Anton LaVey foi o agente de publicidade encarregado de dar ao satanismo uma boa imagem. LaVey j pertencia ao satanismo antes dos anos 60, mas no foi seno em 1966 que fundou a Igreja de Sat. No s Jane Mansfield foi uma grande sacerdotisa dessa igreja, mas tambm Marilyn Monroe, que participou dos rituais satnicos de LaVey, mesmo antes que ele fundasse sua Igreja de Sat. Para fazer felizes a Satans e seus demnios, os seguidores desses cultos os adoram dos modos mais violentos que se possam inventar. Entre suas cerimnias incluem a violao de virgens adolescentes, orgias sexuais, abuso desonesto e sacrifcios de animais e de humanos. Alguns elementos do ritual satnico, como a adorao do demnio e os sacrifcios humanos ou de animais, parecem to incrveis aos que no esto familiarizados com estes crimes, que fazem com que diminua a credibilidade das vtimas. O autor do documento Segredos da Biblioteca Vaticana (um membro annimo da ordem franciscana), descobriu que todo adolescente de mais de 13 anos, se for virgem, est apto para os rituais satnicos. Segundo o autor, em alguns rituais os meninos so penetrados sexualmente: analmente para um jovem, e vaginalmente para uma adolescente, at que sobrevenha a morte. Depois, os corpos so retalhados e devorados.(KEITH, Jim. Secret and Suppressed - Banned Ideas & Hidden History. Portland, 1993,222.) Aleister Crowley um dos fundadores do culto satnico, escreveu o seguinte em seu livro The Book of Law: "Para quase todos os propsitos, o melhor sacrifcio o de um menino varo de inocncia perfeita e grande inteligncia". (A central atual do satanismo moderno la Lucis Trust, fundada como a "Trust de

Lcifer", em 1942, por Foster Bailey, maom do grau 33. Foster Bailey, cheio de orgulho, deu a si mesmo o nome de "a Besta 666" .) Um Prncipe Negro (bruxo satanista negro) calculou que nos Estados Unidos se realizam cada ano de 40 a 60 mil sacrifcios humanos.(Entrevista do Dr. AI Carlisle a um Prncipe Negro gravada em Stattford. Satan's Underground. 1990, 144.) Em mutos pases existem "granjas humanas", onde se descobriram bebs desde 11 dias at quatro meses de idade, para prover os sacrifcios humanos.

Na Califrnia dezenas de "centros para cuidado diurno" so investigados a cada ano por entregar crianas confiadas a seus cuidados para sacrifcios satnicos. No condado de Los Angeles referiram-se 800 denncias de abuso ritual que envolviam 64 escolas e jardins da infncia, bem como 27 dos arredores.(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents (pr-publicao especial). Lincoln, 1991, 173.). Em 1996, descobriu-se na Blgica que um grande nmero de jovenzinhas foi recrutado em famlias alojadas e centros que estavam sob o controle do poder judicirio. Dessa mesma maneira descobriu-se que um juiz era o provedor de crianas. As atas judicirias demonstraram que as jovens vtimas sofreram abuso por pessoas da alta sociedade belga tais como polticos, banqueiros, industriais e inclusive membros da magistratura.(Prive. 7 de setembro de 1996, 5.) Quando estes casos de abuso se tomaram do conhecimento pblico, eminentes figuras da poltica e da justia fizeram todo o possvel para que se abafasse o escndalo. Apesar de existir uma relao indubitvel com atividades satnicas, a imprensa e a televiso disseram que essas atividades eram apenas manifestao de pedofilia e de abuso sexual contra crianas. Em todo o mundo seqestram-se crianas para prover os sacrifcios

humanos.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996, 382.) Um recente convertido do satanismo, Michael McArthur, proporcionou informao verdica sobre programas secretos de rapto de crianas para prover material para o sacrifcio nos rituais satnicos.(Newsletter from a follower of Christ. Janeiro de 1995, 96.) Os satanistas tm dias especficos para raptar crianas, para preparar sacrifcios humanos, para rituais de sexo e de sangue, para sexo com demnios, etc. A Hierarquia Satnica e seu satanismo , evidentemente, a religio mais secreta do mundo. Muitos dos membros da Hierarquia Satnica vivem toda a sua vida sem dizer a ningum uma nica palavra a respeito dessa parte oculta de suas vidas. Em regra geral, vivem diante da sociedade como pessoas muito respeitveis - quanto mais respeitveis melhor - para ocultar sua verdadeira identidade. Cada membro da cpula satanista tem ao menos um disfarce. Esse disfarce a vida que apresenta aos olhos do pblico. Pode ser o prefeito de um municpio ou povoado,

um lder empresarial ou um evangelista cristo. O principal objetivo que essa capa os faa aparecer como pessoas boas em pblico ou ao menos suficientemente poderosas, para que o povo acredite e no duvide deles quando se tomam objeto de crticas. O controle mental a pedra angular do "Abuso do Ritual Satnico", o meio principal usado pela Realeza Satnica para manter-se protegida pela capa do segredo.(O Abuso Ritual Satnico utilizado para representar todas as categorias de abuso ritual que estariam inspiradas pelo desejo de roubar, matar ou destruir algo que valha a pena em uma pessoa, especialmente sua liberdade de pensamento.) essa a chave para subjugar e silenciar, as suas vtimas. As vtimas de abuso ritual so submetidas a um sistema de controle mental rigorosamente delineado para priv-los de seu livre-arbtrio e imporlhes a vontade do culto e dos seus lderes. A parte inicial do "Abuso do Ritual Satnico" usar uma srie de sofisticadas e sdicas estratgias que combinam os efeitos da dor fsica com a ameaa de dor, coero de duplo vnculo, drogas e confuso induzida de forma natural, assim como fadiga e fraqueza fsica para facilitar a sugestionabilidade, a manipulao da culpa, palavras implantadas por mtodos de prazer-dor, e outros mtodos para programar e lavar o crebro dos candidatos a ser membros dos iluminados. difcil obter informao sobre o nvel mais elevado da organizao de Satans porque: * Muito da informao confiado memria. * Os informantes ou as pessoas que sabem demasiado so assassinados. * Entre os satanistas tudo selado com juramentos de sangue. A fim de que tanto os nveis inferiores quanto a hierarquia satnica mantenham o segredo, fazem-se intensos esforos para programar todos os membros para que cometam suicdio se trairem suas atividades satnicas.(Uma "guarda" um grupo bsico de nvel inferior (semelhante a um peloto do exrcito) que compreende 13 bruxos com um sacerdote ou sacerdotisa como oficial. Muitas guardas mantm extremamente bem secretos seus segredos.) Os satanistas de alto nvel foram psicologicamente trabalhados desde seu nascimento, programando a mente deles para que cometam suicdio se pensarem em coisas que no devem revelar. Por que se alguma coisa sai errado os satanistas so programados para fazer coisas tais como deixar de comer, sofrer um acidente, beber veneno, no dormir, no tomar remdios, quebrar os prprios ossos, etc.(Aos satanistas no se lhes dado simplesmente um programa, mas se lhes introduz na mente diversas capas ou nveis de programas destrutivos.) Com a finalidade de reforar essas medidas de segurana, empregam-se

certas frmulas para recordar, como frases feitas e sinais praticados com toques ou sries rpidas de seis tons eletrnicos. Os programas usados para influir no subconsciente dos satanistas, a fim de que empreguem medidas de segurana, podem ser tambm de forma auditiva, visual, tctil, olfativa e / ou gustativa. Estes programas de suicdio so responsveis por muitas das mortes por disparos, enfoncamentos, superdoses, acidentes automobilsticos, inanio, etc., que os ex-satanistas experimentam. No obstante, nem todas as mortes de exsatanistas se devem a suicdio. Os satanistas tambm tm muito cuidado em matar os ex-satanistas. Captulo 8 - As doze linhagens de satans Poucas pessoas percebem a imensa importncia que tm as linhagens de sangue para os nveis superiores do satanismo. A chave para entender os Soberanos Invisveis sua linhagem de sangue. Acredita-se que o sangue portador de um poder oculto. A menos que uma pessoa tenha o sangue certo, no alcanar os mais elevados nveis do satanismo. Os Soberanos Invisfveis esto unidos por laos de sangue com umas 500 famlias muito poderosas de todo o mundo. Todas essas famlias participam de diferentes nveis com as famlias iluminadas dirigentes. Algumas das famlias aliadas, se no for o caso delas todas, provavelmente esto relacionadas por laos matrimoniais com' alguma das principais famlias iluminadas. Eles analisam e unificam . suas linhagens. Procuram captar ,o poder oculto das linhagens poderosas ocultas que existem ao redor do mundo. Esto relacionados matrimonialmente, por exemplo, com ndios americanos para participar do poder que possuem os lderes espirituais ndios. Algumas reservas indgenas so usadas para os rituais dos Soberanos Invisveis. Se alguma famlia poderosa, mas no pertence ao grupo deles, pode ser destruda. Um exemplo disto a famlia dos Romanov (a famlia imperial russa). Essa famlia era tambm uma linhagem oculta poderosa, e assim os Soberanos Invisveis, antes de os matar, tomaram secretamente os filhos da famlia imperial para que servissem como ponto de partida para que eles pudessem canalizar sangue dos Romanov para sua linhagem.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 140.) medida que uma pessoa estuda as linhagens dessas famlias iluminadas dirigentes, se d conta de como so poderosas. Cada uma tem sua prpria srie de Me das Trevas, sua prpria liderana satnica: Reis, Rainhas, Princesas e Prncipes das Trevas que esto estritamente dentro de sua linhagem. Eles governam secretamente uma rea do mundo por sua linhagem (esta independente da hierarquia dos iluminados).

As mgicas e poderosas linhagens dos Soberanos Invisveis agrupam suas diversas linhagens em diferentes conselhos. O Grande Conselho Druida, melhor conhecido como "Conselho dos 13" (que compreende 12 satanistas e um ateu), dirige um corpo governamental secreto que controla todos os antigos pases comunistas, inclusive a China.(SPRINGMEIER; Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 138.) O Conselho dos 13 dirige tambm grupos secretos de "homens sbios" nos maiores pases industriais. As naes menorzinhas so controladas mediante o sistema bancrio, qtrinta-colunas pagos e agncias de inteligncia como a aA. Acima do Conselho dos 13 situa-se um mais elevado Conselho dos 9 e acredita-se que um grupo interno de 13 chefia esse conselho. Procurar rastrear a genealogia dos Soberanos Invisveis uma das coisas mais difceis. importante levar em considerao que fixar-se nos sobrenomes no um critrio seguro, mas o verdadeiramente o poder mgico oculto em seu sangue. Uma prtica comum entre as famlias de dirigentes iluminados ter secreta ou silenciosamente uma criana importante, sem alardear, e adot-la. A criana, ento, obtm um outro sobrenome que esconde a genealogia (muitos dos descendentes no tm conhecimento de sua herana!). Fritz Springmeier menciona, entre outros, Abraham Lincoln, Adolf Hitler e Bill Clinton como filhos iluminados que foram adotados. (SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 42.)A muitos dos Soberanos Invisveis lhes foi mantida oculta a sua origem. Muitos outros, mesmo sabendo quem so seus pais, no sabem a que linhagem de sangue pertencem, at que os lderes iluminados decidam revelar-lho. Como se pode desmascarar algum que pertence classe dominante dos Soberanos Invisveis? Durante a II Guerra Mundial, os alemes, tanto quanto os aliados, afundaram todos os navios gregos. No obstante, de todos os navios de Aristteles Onassis nenhum foi atacado. Seus navios podiam navegar por qualquer zona da guerra, sem serem afundados ou atacados. Qualquer pessoa entender que Onassis tinha de ter uma permisso especial do nvel mais elevado. Quando vemos acontecer coisas semelhantes, ento precisamos entender que estamos nos defrontando com uma personalidade pertencente aos _ Soberanos Invisveis. Eles esto acima de todos os conflitos que eles mesmos criaram para o resto do mundo. Para descobrir uma personalidade entre os Soberanos Invisveis, s precisamos ver que algumas pessoas e personalidades esto acima da lei, das guerras e de outros conflitos. O conhecimento das linhagens satnicas proporciona um novo e completo entendimento da histria, o que muito importante. A fim de saber para onde vamos, preciso saber onde estivemos. H muito tempo, nas escuras pginas no escritas da histria humana, poderosas famlias descobriram como poder controlar outros homens por meio da tortura, das prticas mgicas, das guerras, da poltica, da religio, e de emprstimos a juros. Estas famlias seletas traaram estratgias e tticas para perpetuar suas prticas ocultas. Coberturas e mais coberturas de sigilo

ocultaram essas famlias das massas profanas. A elite perpetuou seu poder durante sculos e atuou com mo suave, junto com outras elites, para controlar as massas. As mesmas pessoas que hoje governam o mundo so, de muitas maneiras, os descendentes dos que o governaram em pocas passadas. Se voc acredita que os seguintes fatos so maluquices, ento precisa lembrar-se de que enquanto os Soberanos Invisveis assim o crerem, todos somos afetados. Como imitao espalhafatosa de Deus, que abenoou as doze tribos de Israel, Satans tambm abenoou suas doze linhagens.(Gnesis 22,15-18.) Embora seja muito difcil rastrear todas essas doze linhagens satnicas, no transcorrer da busca resulta evidente que uma dessas linhagens constituda pelos canaanitas, os antigos habitantes de Cana. Essa linhagem chamou-se primeiro Astarte, depois Astorga, posteriormente Ashdor e finalmente Astor. Cana era o quarto na lista dos filhos de Cam e neto de No (Gn 9,18; 10,6; 1Cr 1,8). Foi o progenitor de onze tribos que com o tempo povoaram a regio situada ao longo do Mediterrneo oriental, entre o Egito e a Sria. Entre as prticas detestveis dos cananeus estavam em vigor no s o incesto, a sodomia e a bestialidade, mas tambm a magia, a feitiaria, o espiritismo e o sacrifcio de crianas (Lv 18,2-25; Dt 18,9-12). Outra linhagem a descendncia de Esa. Esa era primognito de Isaac e Rebeca, irmo gmeo de Jac e antepassado dos edomitas. Segundo as profecias bblicas, os edomitas chegaram a ser o smbolo de todos os inimigos figadais do povo da Antiga Aliana. Deus denunciou aos edomitas por tempo indefinido. Eles estariam sempre em guerra com Deus, de gerao em gerao. Ao longo da histria os edomitas e seus descendentes se mostraram sempre como servos do diabo. Entre outros, Amalec, um dos 14 xeiques de Edom, Haman e a famlia dos Herodes eram de descendncia edomita.(Ham era um adorador de divindades pags, que praticou o espiritismo e demonstrou um dio assassino pelos israelitas.) A linhagem seguinte foi o "oriente", que desenvolveu a magia oriental e uma pessoa que volta para a Babilnia e descendente de Nemrod, o filho de Cus, progenitor principal do ramo de pele morena da famlia humana. Outra linhagem foi a de Ismael. Este era filho de Abrao por meio de Agar, a escrava egpcia de Sara. Agar procurou uma esposa egpcia para seu filho e ele, com o tempo, chegou a ser pai de doze filhos. Eles foram os principais dos cls ismaelitas (Gn 21,21; 25,13-16). Tomaram-se conhecidssimos por serem um povo feroz e guerreiro, ficando difcil lev-los derrota. A animosidade que Ismael abrigava contra Isaac precisou transmitir-se aos descendentes at o ponto de odiar o Deus de Isaac. Desta linhagem, uma elite especial desenvolveu a alquimia, tcnicas de assassinato e outras prticas ocultas.

Outras linhagens foram egpcio-celta-druidas nas quais se desenvolveu o druidismo. O livro de Gerald Massey, A book of the Beginning (University Books, Inc. New York 1974), aprofunda-se no assunto e mostra com detalhe que os habitantes das Ilhas Britnicas provinham originariamente do Egito. Isto importante porque o druidismo das Ilhas Britnicas era um simples derivado da bruxaria satnica egpcia e da magia do antigo Egito. Os satanistas e as bruxas referem a Gr-Bretanha como sua me-ptria.( importante esclarecer que embora a bruxaria seja parte do satanismo, nem todos os praticantes da bruxaria so satanistas.) Captulo 9 - A dcima terceira linhagem satnica Segundo uma informao da imprensa procedente de Roma, o presidente e fundador do Club de Roma, Aurelio Peccei, disse que um chefe carismtico seria o nico que poderia salvar o mundo dos transtornos sociais e econmicos que ameaam destruir a civilizao. Como se disse antes sobre a fundao da religio satnica, essa uma religio que tem como doutrina bsica que Satans governar o mundo algum dia. Uma suprema linhagem final conhecida entre os Soberanos invisveis como a /J13a linhagem" foi impulsionada por Satans para que dela nasa um rei que governar o mundo inteiro. Esse personagem j nasceu e os Soberanos Invisveis o esto preparando j faz muitos anos. Tem sido mantido separado em um pequeno povoado, zelosamente guardado, prximo de Londres e logo ser apresentado ao mundo.(Esta informao procede de Cisco Wheeler, membro da "13' Linhagem" e vrias outras pessoas submetidas a controle mental pelos iluminados, que ocuparam posies importantes relacionadas com o futuro "governante mundial" e que foram desprogramadas.)Para fazer que ele seja aceito, ser apresentado como um descendente da Casa de Davi por meio de uma suposta descendncia de Jesus e Maria Madalena..Argumentaro que Jesus no morreu na cruz, que se casou, que teve filhos e que sua descendncia ainda existe.(BAIGENT, Michael; LEIGH, Richard; and LINCOLN, Henry. Holy Blood, Holy Grail. New York, 1982, 161.) . Depois de prolongadas investigaes sobre os satanistas de alto nvel, descobri que a linhagem que estava na mente dos Soberanos Invisvis no era a linhagem de Jesus Cristo, mas uma muito especial e suprema 13 linhagem que foi concebida com o mesmssimo smen fornecido por Satans. Dentro dos rituais dos Soberanos Invisveis a nfase da 13 linhagem que eles so a semente de Satans.(No fica patente que to interconectada esteja a "semente de Satans". A 13" Linhagem de sangue guardou sua genealogia em estrito segredo.) O pretenso futuro Rei do Mundo ser o Anticristo e sair dessa 13 linhagem

satnica. Esse personagem far portentosos milagres e ser um messias para muitas pessoas, ao passo que na realidade para os cristos ser o Anticristo. Ser considerado por muitos como o salvador do mundo. O Anticristo e seu povo mostraro ao mundo diversos objetos religiosos, como os ossos de Moiss, a Arca da Aliana, e objetos do Templo de Herodes. Os meios de comunicao mundiais apresent-lo-o como um heri de grandes propores. Os que se opuserem sero silenciados. A 13" linhagem remonta aos tempos antigos mediante a tribo de D, a qual, desde os seus princpios entregou-se idolatria, formou seu prprio sacerdcio, seus dolos e seu santurio (Jz 18-19). Essa tribo, segundo os profetas, deveria ser a ovelha-negra do povo de Israel, que iria corromper as outras tribos. Empregou-se, em sentido simblico, como prottipo da semente de Judas Iscariotes. Tambm a maioria dos biblistas, entre eles Irineu, Hiplito, e o rabinismo acreditam que de D que tem de nascer o Anticristo. Na realidade tambm a Bblia prediz que em nossos dias o mundo chegar a ficar submetido a um chefe carismtico. O Anticristo ser um israelita da tribo de D.(Deve-se levar em considerao tambm que no Apocalipse 7,4-8, esto marcados com o selo de Deus 144 mil membros do povo de Israel, 12 mil de cada tribo. Essa lista no conta com a presena da tribo de D.) A realeza da tribo de D chegou a ser, atravs da histria, uma das mais poderosas linhagens satnicas da terra. Arrebanhou uma grande quantidade de poder e de riqueza no planeta e nada lhe falta para que d luz o Anticristo, que aparecer com todas as suas credenciais regulamentares. '

Para o leitor incauto ser importante uma breve anlise da histria do povo de Israel e da tribo de D. A respeito de Abrao podemos ler que por sua descendncia seriam abenoadas todas as naes da terra (Gn 22,15-18). Esta promessa repetida e confirmada a Isaac, e depois a Jac, por Deus chamado de Israel. A Israel se promete, alm disso, que no s sairiam dele vrias naes, mas que tambm reis sairiam de seu sangue (Gn 35,11-12). Israel teve 12 filhos, cujos descendentes se agruparam nas conhecidas 12 tribos de Israel. A casa de Jac-Israel 1) Rubem 2) Simeo 3) Levi 4) Jud 5) Zabulom 6) Issacar 7) D 8) Gad 9) Jos 10) Aser 11) Neftali 12) Benjamim

Para cumprir suas promessas a Abrao, Deus colocou os alicerces da nao ao estabelecer um pacto com seus descendentes. Esse pacto foi institudo por meio do

grande lder hebreu, Moiss. Mais tarde, durante o governo do rei Davi, tanto a realeza quanto o sacerdcio ficaram firmemente estabelecidos.(O Reino no durou de fato mais que os trs reinados de Saul, Davi e Salomo.)Por ocasio da morte de Salomo, filho de Davi, o reino dividiu-se em dois: o Reino do Sul, chamado de Judia, tendo Jerusalm como capital, e o Reino do Norte, chamado Israel, com a capital em Samaria. O Reino de Israel, depois da diviso, ficou constitudo por 11 tribos, excluindose dele Jud. Mas uma dessas 11, a tribo de Benjamim, passou para o Reino da Judia (IRs 11,29). Tambm os descendentes de Levi, os levitas, que haviam sido designados por Deus para o servio sacerdotal, permaneceram com Jud depois da diviso (2Cr 11,13-14). Depois da Diviso Casa de Jud Jud Benjamim Levi Rubem Simeo Neftali Aser Manasss A Casa de Israel Zabulom Issacar Gad D Efraim

O reino de Israel foi anexado pelos assrios no ano 722 a.C. e seus habitantes foram em quase toda a sua totalidade levados para o exlio na Assria. As dez tribos foram consideradas desde ento como as dez tribos perdidas de Israel. O reino de Jud sobreviveu em liberdade mais de um sculo depois da queda do reino de Israel. Jud foi levado para o cativeiro em Babilnia depois que foi anexado ao imprio dos babilnios. . A Bblia narra que os profetas tinham anunuciado que os habitantes de Jud voltariam para a Judia (Palestina) depois de 70 anos de exlio em Babilnia. Depois que Ciro, o persa, derrotou a Babilnia, no ano 539 a.C., ele permitiu que os membros de Jud voltassem a se estabelecer em sua terra, mas s uma pequena parte dos exilados que voltou para Jud (Es 1,1; 3,2). O leitor vai notar que na lista do Reino de Israel est faltando o nome de Jos. Em lugar dele foram escolhidos seus dois filhos Efraim e Manasss (Gn 48,5). importante assinalar que depois da morte de Jac-Israel, a bno no passa a seus prprios filhos, mas ao filho mais moo de Jos, Efraim. Esse chegou a ser o herdeiro da poderosa bno de Abrao (lCr 5,1; Jr 31,9). Alm disso, a tribo de Efraim chegou a liderar o conjunto das 10 tribos, que juntas formavam o Reino de IsraeL Ambos os reinos, depois da diviso, partiram cada um em busca do seu destino, e atravessaram etapas de inimizades e guerra civil. Em um ponto ambos cometeram o mesmo erro: um e outro abandonaram a Deus e puseram-se a prestar culto aos falsos deuses dos povos vizinhos, sobretudo os deuses Baal e Astarte dos fencios. Por isso Deus os castigou e os dois reinos arruinaram-se.

interessante saber que, de acordo com muitos historiadores, o nome "judeu" se aplica pela primeira vez a estes grupos procedentes da Babilnia. Yoseph ben Mattityahu (Flvio Josefo), famoso historiador judeu do sculo I, falando dos judeus, disse: "Assim se chamou nosso povo depois que regressou da Babilnia" . Da mesma maneira nos afirma Abban Eban, intelectual e poltico judeu, em seu livro My people - The Story of the Jews (New York 1968): "O judasmo, como sistema de idias e modo de vida, nasceu na dispora de Babilnia". Quanto s dez tribos perdidas de Israel, a histria controlada pelos Soberanos Invisveis ensinanos que as dez tribos desapareceram com o tempo. Na Bblia, Deus nos faz entender que as dez tribos perdidas de Israel jamais iriam desaparecer. Estariam, todavia, presentes no fim dos dias (Jr 30,23-24; 31,1). A Bblia sem dvida nenhuma afirma que Deus far um novo pacto com Jud como com Israel. No temos ainda diante de ns este acontecimento. Deve acontecer no fim dos tempos. A Bblia descreve muito detalhadamente a histria das dez tribos de Israel. Enquanto o sol, a lua e as estrelas resplandecerem sua luz no faltar descendncia a Israel (Jr 31,3537). O nmero dos filhos de Israel ser como a areia do mar, que no se pode medir nem contar (Os 1,10). O que verdadeiramente certo que os membros das dez tribos perderiam nome, sua linguagem e sua identidade (Rm 11,25). Existem suficientes provas de que as dez tribos foram transportadas para as cidades de Samaria e para as outras provncias do outro lado do rio Eufrates.(Na obra Antiguidades judaicas, livro 11, captulo V, seo 7, -Flvio Josefo - afirma explicitamente que nos -tempos de Jesus Cristo ainda viviam do outro lado do rioEufrates descendentes dos israelitas.) Depois da deportao, as famosas inscries da Assria chamavam os israelitas com o nome "Lo-Ammi". Os assrios os chamavam "Beth-Khumari" (cf.. Is 62,2; 65,15). De acordo com o Gn 21,12, os israelitas tambm levaram o nome de Izak. Desde o exlio na Assria foram conhecidos por Isacae, Sacae, Sacassunna, Scotti, Getea, Kymbri e muitos outros nomes. Durante a poca dos gregos foram conhecidos pelo nome de scyntios. Descobriu-se que. alguns grupos pequenos de descendentes de Israel se transferiram cerca de um sculo antes de Cristo para a Europa ocidental. Entre outros se estabeleceram sob o nome de Kymbri no Krim. Tambm na Bavria encontramos muitas marcas dessas tribos. Quanto aos descendentes da tribo de D, tambm esses se transferiram para o Ocidente e deixaram marcas de sua simbologia, a marca da guia, por toda a Europa. Descendentes dessa tribo esto relacionados com Scyntia, Tria, com os gregos, com os romanos, com o Imprio Austro-hngaro. Tambm os sicambros, uma srie de tribos coletivamente conhecida como francos so descendentes da tribo de D.(Afirma-se que os sicambros tambm tm laos importantes com Cntia, Tria e com os gregos.)

No princpio do sculo V a invaso dos hunos provocou uma migrao em grande escala de quase todas as tribos europias. Os sicambros cruzaram o rio Reno e se transferiram em massa para as Glias, estabelecendo-se no que hoje a Blgica e o norte da Frana, nas proximidades das Ardennes. assombroso saber que nessa poca os sicambros ainda se utilizavam de muitos costumes, rituais e tradies de origem assria. Entre outros, ainda adoravam a deusa assria rtemis na forma de sua equivalente Arduna, deusa padroeira das Ardennes.(Cf. BAIGENT, Michael; LEIGH, Richard; and LlNCOLN, Henry. Holy Blood, Holy Grail. New York, 1982, 238.) A dinastia que sucedeu os sicambros foi chamada desde ento de dinastia merovngia. A Casa Merovngia comeou no sculo V (ano 448) quando Meroveu chegou a ser rei dos francos. Segundo os principais cronistas daqueles tempos e segundo a tradio subseqente, dizia-se que Meroveu tinha sido dotado com um impressionante conjunto de poderes sobre-humanos pelo fato de que sua me havia sido educa da por uma besta no identificada (Satans?). Sobre essa besta se diz que continua vivendo de gerao em gerao. (Laurence Gardner. De Erfopvolgers van de Graal - De verborgen Genealogie van Jezus en zijn koninklijke nazaten. Baam, 1997, 187.) Quisera recordar neste ponto que a 13 linhagem coloca nfase em que eles so a semente de Satans. Meroveu e sua descendncia foram todos adeptos do ocultismo, bruxos e iniciados nas cincias arcanas. Foram tambm capazes de estabelecer comunicao teleptica e de outras artes mgicas e feitiaria. O tmulo do filho de Meroveu, o rei Hilderico I, continha objetos de magia, de feitiaria, de adivinhao e glorificao de Satans. A descendncia merovngia se perpetuou em linha direta desde Dagoberto II e seu filho Sigisberto IV: Em razo das alianas dinsticas e matrimnios, essa linha chegou a incluir Godofredo de Bulhes, que conquistou Jerusalm em 1090, bem como diversas famlias nobres e de sangue real do passado e do presente. Blanchfort, Gisors, Saint-Clair (Sinclair na Inglaterra), Montesquieu, Montpzat, Luisignan, a famlia Plantard, os HabsburgoLorena (atuais duques de Lorena e reis de Jerusalm), vrios ramos dos Stuarts e dos Mdicis e muitas outras. Todas essas casas poderiam reclamar um pedigree desde os merovngios. E no devemos esquecer que muitas das casas reais da Europa pertencem Nobreza Negra. Esta linhagem de nobreza tambm se pode rastrear at os merovngios, os imperadores romanos e a tribo de D. At o dia de hoje os descendentes da tribo de D guardaram a 13 linhagem, que Sat criou, para tirar dela o Anticristo que deve governar o mundo. Satans fez isto com a ajuda de uma das mais esquivveis sociedades secretas da terra, que funcionou sob uma diversidade de formas, mas mais freqentemente conhecida como a Ordem de Sion, fundada por Godofredo de Bulhes em

1090.(Afirma-se que em 1188 o Priorado de Sio adotou o subttulo de "RoseCroix Veritas". Cf. BAIGENT, Michael; LEIGH, Richard; and LINCOLN, Henry. Holy Blood, HolyGrail. New York, 1982, 160.) Durante sculos a Ordem de Sion evoluiu a ponto de hoje ser conhecida como o Priorado de Sion. O propsito principal do Priorado de Sion descendncia dos merovngios. O primeiro momento em que se pode situar com preciso a Ordem de Sion quando Jerusalm foi tomada pelos cruzados. Estabeleceu-se ento uma comunidade de monges em um edifcio chamado de Abadia de Nossa Senhora do Monte Sion, fora, mas muito prxima, dos muros de Jerusalm. A comunidade que ocupou. essa abadia chamava-se Ordem de Sion. O grupo de monges que estabeleceu a ordem original era dirigido por Urso, que pertencia famlia dos merovngios. Primeiro lhes foi dado um lugar em Orval, na Frana, at que ao que parece decidiram transferir-se para a Terra Santa. Parece que essa ordem tinha o poder, "por trs dos bastidores", de decidir quem que ocuparia o trono de Jerusalm. A ordem foi dirigida por uma sucesso de Grandes Mestres, cujos nomes se contam entre os mais ilustres da histria e da cultura do Ocidente. Membros seus no s pertenceram aos dirigentes dos iluminados, mas tambm a uma interconexo de rede de famlias da nobreza europia de escalo elevado, inclusive da realeza. O Priorado de Sion tambm estabeleceu a ordem militar dos Cavaleiros do Templo (os templrios), que se transformaram nos primeiros banqueiros de ascendncia internacional na Europa, e esto tambm intimamente relacionados com a criao e a direo dos rosacruzes e dos maons. Da mesma maneira, foram eles que estabeleceram o Rito Escocs da maonaria.(Os Cavaleiros Templrios esto relacionados, nos dias de hoje, com os banqueiros internacionais.) Os graus superiores do Rito Escocs so os graus inferiores do Priorado de Sion. Desde o principio, o Priorado de Sion praticou a magia hermtica (um tipo de magia negra que teve sua origem no antigo Egito e que est contida no Livro dos Mortos). Todos os membros do Priorado de Sion esto associados ao ocultismo e ao esoterismo. O Priorado de Sion vem atuando nas sombras, "por trs dos bastidores", e tem tramado alguns dos acontecimentos crticos da histria ocidental. Atualmente o Priorado de Sion age junto com os Soberanos Invisveis. influente e desempenha um papel importante nos negcios internacionais de alto nvel bem como nos assuntos internos dos pases da Europa. O Priorado de Sion goza de um a proteo e preparao do

Anticristo. Desde o incio esteve intimamente associada 13 linhagem e

grande financiamento e abrange pessoas que ocupam posies influentes e de grande responsabilidade na poltica, na economia, nos mass media, etc.

Captulo 10 - Joseph Mengele e o horripilante programa monarca Muitas pessoas e investigadores se questionam freqentemente sobre como os Soberanos Invisveis conseguem manter em segredo seus projetos e sua" organizao oculta". Como controlam todas as pessoas que trabalham para eles em todo o mundo, nos mais elevados postos da religio, da poltica, das finanas, da educao, dos meios de comunicao de massas ou da cincia? de se supor que durante todos estes anos pelo menos algumas dessas pessoas chegariam a delatar os planos dos Soberanos Invisveis. Um dos segredos mais bem guardados e um dos sucessos mais importantes dos Soberanos Invisveis o supersecreto programa de controle mental chamado "Programa Monarca". Esse programa conhecido tambm como "Programa Marionete (ou Martinet)" e tambm "Condicionamento Imperial". (Wilcox, Jessica. The control of Candy Jones. Chicago, 1976,23.) As pessoas programadas pelo Programa Monarca so gente, ou melhor dizendo, so "escravos" preparados para ocupar os mais importantes postos em todas aquelas organizaes em que existe poder. Esse programa a "pedra angular" dos Soberanos Invisveis porque assegura que ningum delate os segredos da conspirao mundial. Sem os "escravos" que foram programados por esse "Programa Monarca", jamais poderiam estabelecer a planejada ditadura mundial. Os escravos do controle mental Monarca so muito difceis de detectar, em primeiro lugar porque nem mesmo a maioria deles mesmos sabe que esto programados. Muitos deles formam o grupo dos sleepers, ou seja, pessoas que tm em sua mente instrues programadas em forma latente, que podem ser ativadas no momento em que os Soberanos Invisveis o desejarem. Muito da informao deste captulo provm de Cisco Wheeler, ex-membro da 13 linhagem, e de outras vtimas dos Soberanos Invisveis, que se recuperaram de seus traumas e do controle mental.(Cisco Wheeler foi membro proeminente na Conspirao Satnica. Tambm co-autora do livro The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slaue (A frmula que os iluminados empregam para criar um escravo indetectvel mediante controle mental total). Clackamas, 1996.) Repetimos que, por causa das represlias que poderiam tomar aqueles que nos querem escravizar, estas fontes devem permanecer annimas. Depois da II Guerra Mundial, conforme j vimos, as agncias norteamericanas de inteligncia, em colaborao com Allen Dulles, mediante a "Operao Paperclip", contrabandearam muitos cientistas nazistas e outros membros desse partido para os Estados Unidos. Embora tenha sido

cuidadosamente ocultado, muitos desses homens se envolveram nos experimentos psicoqumicos da CIA e de outros grupos que fazem parte da conspirao mundial.( Os experimentos psicoqumicos da CIA foram o incio do M-K-Ultra Control Mental, experimentos dos quais nos ocuparemos nos captulos sucessivos.) Para empregar seus conhecimentos e estudos realizados nos campos de concentrao, os conspiradores, no fim da II Guerra Mundial, tomaram tambm sob sua tutela o Dr. Joseph Mengele, um dos malvados gnios mais cruis dos tempos recentes.(KEITH, Jim. Casebook on Alternative 3 - UFOs, Secret Societies and Mind Controlo Lilburn, 1994, 41.) Pelo que hoje se chegou a saber, os Soberanos Invisveis j haviam apoiado o Dr. Mengele antes de ele comear a trabalhar para o regime de Hitler. Sob o patrocnio do Instituto Mdico Kaiser Wilhelm, de Berlim, Joseph Mengele havia realizado investigaes sobre o controle mental de milhares de gmeos, bem como em milhares de outras vtimas indefesas. Importantes fundaes iluminadas participavam das investigaes sobre controle mental feitas pelo Dr. Mengele e outros para o Instituto Mdico Kaiser Wilhelm. O Dr. Mengele descendia de uma importante linhagem demonaca e foi um dos demonistas mais poderosos do mundo. Era tambm um perito em demonologia e cabala, bem como Grande Mestre dos iluminados.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1994, 176. ) Por isso no tinha a tatuagem da SS quando se alistou na SS nazista. Os iluminados no podem ter marcas visveis no corpo. A Joseph Mengele deu-se grande importncia na Amrica do Sul, para fazer com que o povo acreditasse que ele vivia nessa parte do mundo. Embora Mengele realmente tenha vivido no Brasil, na Argentina e no Paraguai, a CIA e outros grupos que trabalham para os iluminados derramaram pelo mundo uma grande quantidade de desinformao e informao errnea. Depois que alguns investigadores estiveram a ponto de encontrar Mengele em 1985, a CIA fabricou a histria de que o cadver de Mengele havia sido encontrado no Embu, Brasil, e a busca de Mengele foi suspensa.(O'BRIEN, Cathy. Trans Formation of America - The true story of a CIA slave. Nashville, 1995, 113.) O Dr. Joseph Mengele foi o criador do Programa Monarca. Como mdico do campo de concentrao de Auschwitz, Mengele pde utilizar muitos milhares de pessoas como cobaias para suas experincias. Uma das principais coisas que devia ser registrado em detalhe era quanta tortura podia suportar um ser humano sem morrer. Um dos objetivos era criar o perfeito escravo obediente. Os registros foram elaborados de maneira que os Soberanos Invisveis soubessem exatamente o mximo grau de tortura e a mnima quantidade de nutrientes que se podia empregar para a criao de um escravo mediante o controle do crebro.(Os registros de investigao de Mengele foram confiscados pelos aliados e ainda esto sendo classificados.)

Quando a II Guerra Mundial terminou, Mengele sabia muitas coisas a respeito de como torturar as pessoas a fim de submet-Ias totalmente.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1994, 56. ) O Dr. Joseph Mengele desapareceu de Auschwitz em janeiro de 1945, poucos meses antes de comear o caos final do III Reich. Os Soberanos Invisveis levaramno sigilosamente, de contrabando, para os Estados Unidos, para que seus excepcionais conhecimentos sobre programao, aplicados em milhares de vtimas dos campos de concentrao nazistas, pudessem ser empregados em grande escala para a Nova Ordem Mundial. (SPRINGMEIER, Fritz trabalhou com uma vtima de Joseph Mengele que foi programada em um campo de concentrao da Alemanha e levada de contrabando para os Estados Unidos via Canad. Uma vez nos Estados Unidos essa pessoa continuou sendo programada por Mengele, que era conhecido com o pseudnimo de Dr. Green.) Parte do Programa Monarca iniciou-se durante os primeiros anos da dcada de 50. Esse programa supersecreto foi levado realizao com a cooperao dos mais altos nveis da CIA, da Fora Area, da Marinha, e das Foras Armadas dos Estados Unidos, bem como de outros diversos ramos dos iluminados. preciso mencionar que muita gente trabalhou no projeto sem ter conhecimento completo a respeito da procedncia dele e de seus objetivos. Quando se iniciou o Programa Monarca, os dez mais elevados dirigentes eram todos iluminados. Os quatro principais programadores iluminados, que supervisionavam os outros programadores, eram diferentes momentos sem que se conheam entre si. A cada alter se assinala uma srie de cdigos que ativam essa parte da mente para que se coloque em ao no momento em que dele se necessita. Existe uma grande variedade de alters. A um alter especfico, programado para ser um assassino, d-selhe o nome de "Alter Delta". Os modelos Delta so escravos cujo nico propsito o assassinato. John F. Kennedy e seu irmo Robert, Marylin Monroe, Martin Luther King, a princesa de Mnaco, John Lennon, e provavelmente tambm a princesa Diane, foram todos assassinados por assassinos Delta. O mtodo de controle mental empregado para fazer com que realizem o trabalho sujo toma quase impossvel identificar os verdadeiros assassinos, especialmente quando os mesmos encarregados de investigar o crime so membros dos iluminados, o que sucede na maioria dos casos. Outro alter, usado para espionagem e chantagem, conhecido com o nome de Beta (escravo sexual). Os escravos sexuais Beta devem ter qualidades para que sejam programados com encanto, seduo, carisma e criatividade. Ministros e lderes polticos so objeto freqente do trabalho de Betas, para depois serem chantageados pelos conspiradores caso no obedecerem. Os alters no s so preparados para ocupar postos importantes na organizao dos Soberanos Invisveis, mas tambm nos mais altos postos da religio, da poltica, das finanas, da educao, dos meios de comunicao de

massa ou da cincia. Enquanto muitos dos Programas Monarcas eram realizados em adultos, o controle mental padro, baseado no trauma, que produz personalidades mltiplas programadas, iniciava-se em crianas menores de seis anos. A ex-iluminada Cisco Wheeler afirma que no acidental que o Programa Monarca tenha empregado crianas de at mesmo poucos meses de idade at os seis anos para programlos. Segundo a autora, a idia era utilizar as crianas quando elas so mais impressionveis. Uma vez que a criana recebe algum treinamento, difcil fazer que mude. Segundo Cisco Wheeler, preciso distinguir claramente entre escravos Monarca hierrquicos e no hierrquicos. A razo desta importante distino que as duas classes de escravos no eram programadas da mesma maneira. Para criar escravos Monarca iluminados a programao da criana era planejada pelo Crculo (outro nome da organizao) antes que ela nascesse. Sob a perspectiva dos Soberanos Invisveis, seu plano implica posies dentro da hierarquia. A criana era concebida de acordo com seus rituais, e cada etapa que a criana havia de percorrer se restringia a um estrito e detalhado regime de programao. Os programadores criam escravos submetidos a controle mental com uma programao multifuncional dentro da hierarquia dos iluminados, e geralmente foram utilizados para que ajudassem a programar outros escravos. Tanto as mulheres como os homens, entre os Soberanos Invisveis, dedicavamse programao de outros. Os Soberanos Invisveis tinham de programar um nmero to denso de crianas que necessitavam da ajuda de outros membros capazes. Os escravos Monarca no hierrquicos so simples objetos de consumo. Foram e so empregados como sabotadores, provedores de crianas, correios de drogas, etc. So usados e descartados. Cisco Wheeler declara em seu livro que as fontes de onde os conspiradores obtinham as crianas no hierrquicas para program-las eram pais do Terceiro Mundo que vendiam seus filhos para agncias de adoo. Algumas crianas viviam em casas de guarda, com pais adotivos, em lares para rfos ou com pessoas encarregadas de cuidar delas. Visto que essas crianas estavam merc de adultos no aparentados com elas, com freqncia eram vendidas para serem transformadas em escravos no hierrquicos. De acordo com Wheeler, muitas crianas foram concebidas especialmente para o Programa Monarca por demonistas dedicados a essa tarefa. Para esses casos selecionavam-se mulheres que tinham programao mltipla. essas mulheres se fazia acreditar que oferecer seus bebs ao demnio a mais elevada honra que podiam alcanar, de maneira que muitas delas no tinham nenhum escrpulo em realizar essa tarefa. Como se disse antes, toda a programao de cada escravo Monarca estava ancorada sobre certo tipo de trauma. Uma tcnica empregada era fazer que o

beb nascesse prematuro. Um nascimento prematuro importante porque as circunstncias naturais nas quais ocorre asseguram que a criana levar uma carga natural de traumatizao. Quando o beb prematuro abandona a comodidade do seio materno, experimenta um trauma. Tomar um beb prematuro proporciona aos programadores uma vantagem na programao. Nem todos os bebs nasceram prematuramente, mas alguns sim, visto que esse era o mtodo preferido de programao.(. SPENCER. Judith. Das Martyrium eines Kindes. Frankfurt am Main, 1995, 67. ) Um nascimento prematuro cria na criana um esprito de luta. Se a criana no tem um forte instinto de conservao e no luta para sobreviver a seu nascimento prematuro, to pouco lutar para sobreviver aos tormentos da programao.(O'BRIEN, Cathy. Trans Formation of America - The true story of a CIA slave. Nashville, 1995, 113.) Para criar neles um forte esprito batalhador, alguns bebs foram torturados j desde o momento em que estavam na matriz, picando o feto atravs da me com finas agulhas. Cada parte do corpinho era assim violentada.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996,344. ) As mes que estavam grvidas com crianas destinadas programao, eram tambm severamente traumatizadas durante sua gravidez com toda espcie de traumas que afetavam ao mesmo tempo o beb que elas levavam no seio.(LOCKHEED, Graig. Other Altars, Roots and realities of Cultic and Satanic Ritual abuse & Multiple Personality Disorden. Minneapolis, 1992,47.) Quando a criana nascia, os programadores se certificavam de que o primeiro que sasse pessoas se encarregariam de program-lo. Durante os 18 meses seguintes, a figura do programador era mencionada criana repetidas vezes com suaves tons de arrulho. Esses arrulhos eram o que se permitia nesta etapa. Assim se conseguia que a criana se inclinasse naturalmente para o programador. Necessitava-se de um estreito vnculo de afeto entre a criana e seu primeiro abusador (programador). A "Ciso Limpa" acontecia quando a criana era confrontada com dois pontos de vista opostos e irreconciliveis a respeito de seu programador. Depois de sufocar os sentimentos de amor no beb, era despojado de tudo o que era belo e amvel. A criana era enjaulada e atormentada com choques eltricos. Seus sentidos eram supersaturados e dessensibilizados. Era submetido fome, ao frio e nudez. Quando finalmente, depois de sofrer de 42 a 72 horas, via que aparecia seu amado mestre e entrava em excitao e se dissociava da dor que acabava de padecer. Acreditava que lhe vinha uma ajuda. Nesse ponto, o programador mostrava seu lado mais malvado, e a criana, a fim de desculpar esta amorosa pessoa que dela cuidava, no s o rejeitava, mas alm disso, agora, estava judiando dela e se dissociava das mesmas cises de dissociao criadas pelo trauma do nascimento prematuro.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER,

Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996, 211.) A criana no podia conciliar os dois aspectos extremamente opostos de seu programador: um, como o de uma pessoa que cuida amorosamente; e, o outro, como o de pessoa que abusa da pior maneira. A pessoa na qual a criana havia confiado chegava a ser a pessoa que ela mais temia. Visto que a habilidade para dissociar era um fator importante para o controle mental baseado em um trauma, o passo seguinte era uma prova que se apresentava s crianas quando completavam 18 meses para determinar se podiam dissociar suficientemente a fim de decidir se eram selecionados para a programao ou no. ( Para ensinar s crianas a dissociar-se, antes que completem os cinco anos, muitas delas foram submetidas experincia de serem fechadas em um lugar estreito, como um fosso ou uma jaula, cheio de aranhas e serpentes.) A primeira tortura para dividir permanentemente o pensamento da criana se aplicava maioria das crianas na Califrnia, em uma base naval que foi instalada para experimentar "novas armas".(LOCKHEED, Graig. Other Altars, Roots and realities of Cultic and Satanic Ritual abuse & Multiple Personality Disorden. Minneapolis, 1992, 43.) Muitas das "novas armas" criadas nessa base eram robs humanos produzidos em grande quantidade. O controle mental Monarca realizava-se em grandes hangares da base, adaptados para alojar milhares de pequenas jaulas, apenas suficientes para conter um beb cada uma. De acordo com gente que trabalhou no programa nesses hangares, muitas "fornadas" eram de dois ou trs mil bebs.(BOWART, Walther A. Operation Mind Control. New York, 1994,55.) As milhares de jaulas, empilhadas desde o piso at o teto, estavam rodeadas de conexes eltricas, de maneira que as crianas fechadas nelas pudessem receber horrendas descargas que faziam com que a mente delas se dividisse em muitas personalidades.(O eletrochoque era empregado tambm para criar a dissociao do trauma durante a programao. Os escravos permaneciam sob tanto controle que se chocavam, caso o "amo" assim o quisesse.) A essas jaulas se deu o nome de "gaiolas de pssaro-carpinteiro". A vtima via um "flash" de luz quando se aplicava uma descarga de alta voltagem. Mais adiante esse "flash" era usado como induo hipntica para fazer com que as crianas acreditassem que estavam passando para uma outra dimenso. Um dos traumas comuns depois que os pequenos haviam suportado as jaulas" gaiola de pssarocarpinteiro" durante dias, era viol-las. A violao era intencionalmente brutal de maneira que fosse o mais traumtica possvel. Tambm se usaram projetores de treinamento subliminar. Esses projetores so parecidos a uma pessoa que mira com um objeto ptico como os binculos ou o "view master", exceto que cada olho v um objeto diferente. Com o olho direito

se vem filmes bons, como filmes para toda a famlia, de Walt Disney e de contos de fadas. Com o olho esquerdo vem-se filmes de horror com cenas horrveis e pornogrficas. O emprego desses horrveis filmes de cerimonial para a programao precisamente uma das muitas razes pelas quais os terrveis rituais demonacos so filmados. Para traumatizar as vtimas usaram-se ces treinados, macacos e outros animais. Usaram-se tambm drogas na programao. Essas foram injetadas nas crianas combinadas com msica-droga. Cisco Wheeler lembra que o Dr. Joseph Mengele entrava em cena com um sorriso burlesco e uma margarida na mo. Quando Mengele parava diante de uma criana, comeava a tirar ptalas uma por uma, enquanto dizia: "Gosto de voc, no gosto de voc, gosto de voc, no gosto de voc" . Essa ao tomava a criana enlouquecida porque sabia muito bem que se a ltima ptala era arrancada, isso significava a morte. A criana selecionada para morrer era dramaticamente assassinada esfolando-a viva diante das outras crianas que iam ser programadas.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illumiinati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996,371. ) Os programadores tambm criavam "traumas do fogo" no qual obrigava uma criana a olhar para outra criana, com a qual estava muito relacionada, essa era incinerada viva em um crematrio a temperaturas elevadas e reduzida a cinzas. Olhar, sentir o fogo, e ouvir o grito era um trauma para qualquer criana.(CHAVKIN, Samuel. The Mind Stealers - Psychosurgery and Mind Control. Westport, 1978, 92.) No fim da programao, a vontade da criana ficava destruda e em seu lugar tinha-se um escravo dcil. Suas fraquezas e fortalezas eram assinaladas em registros e assim o destino da criana ficava determinado. O registro dizia que ocupao iria desempenhar essa criana e qual era o plano que os conspiradores tinham para ela. Isto determinava o tipo de programas e de alters que se deveriam criar. A tortura do Programa Monarca era vista simplesmente como um treinamento dos talentos humanos. As pessoas programadas eram treinadas para pensar que existiam s para servir ao "Plano". Eram ensinadas que" em cada um de ns existe uma antiga fora que toma e outra antiga fora que d... Ns somos formados por essas duas foras... Cumpre teu destino" . Captulo 11 - A classe dominante entre os iluminados Quais so as famlias iluminadas dirigentes e quais so os seus aliados? Aquele que investiga a elite dos iluminados defronta-se com um trabalho rduo,

porque essas famlias tiveram o maior cuidado por ocultar suas pegadas atravs da histria. Fritz Springmeier, um dos investigadores que se ocuparam mais a fundo sobre esse tema, enumera, entre outros, os seguintes nomes: os Rotschild, os Warburg, os Rockefeller, os DuPont, os Russell, os Bundy, os Onassis, os Kennedy, os Collins, os Freeman, os Astor e os Li. Springmeier acrescenta que as seguintes fanu1ias poderosas, entre outras, trabalham com as mencionadas famlias dirigentes: os Morgan, os Vanderbilt, os Bauer, os Whitney, os Dukes, os Guggenheim, os Oppenheim, os Grey, os Sinclair, os Schiff, os Openheimer, os Sasoon, os Wheeler, os Todd, os Van Duyn, os Solvay, os Taft, os Wallenberg, os Clinton, os Hapsburg, os Goldschmidt e muitos outros. Visto que muitos membros ex-iluminados confirmaram esta lista de famlias, preciso aprofundar nas 12 famlias dominantes mencionadas por Fritz Springmeier. preciso levar em considerao que no pretendo sugerir que toda pessoa que seja portadora de um desses sobrenomes esteja nisso envolvida. Muitos deles nem sequer sabem o que est acontecendo.

a) Os Rothschild Os Rothschild estiveram estreitamente envolvidos com os iluminados desde as origens destes. Depois que os iluminados bvaros foram descobertos, o poder central das sociedades secretas europias se transferiu para o carbonarismo, a Alta Venda dirigida por Karl Rothschild. Os Rothschild possuem muitos membros que pertencem "13

linhagem".(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 621.) Uma das coisas mais importantes que seria preciso levar em considerao que o poder efetivo da descendncia dos Rothschild est escondido nas linhagens secretas. Seria preciso fixar-se tambm em famlias como os Bauer, os Sassoons e em muitos outros sobrenomes. O antepassado comum desta famlia de banqueiros judeus, Mayer Amschel Bauer era cambista em Frankfurt der Main, na Alemanha. Entre outras coisas,. administrou os bens do prncipe eleitor Guilherme de Hesse. Obteve grandes lucros realizando durante a Revoluo Francesa as transferncias dos fundos do mesmo prncipe. Porque seu pai, Moses Amschel Bauer, havia posto na entrada de sua oficina um escudo vermelho com a estrela de Davi, composta por seis pontas, em homenagem aos judeus da Europa Oriental, Mayer Amschel Bauer mudou seu sobrenome por Rothschild.(A descendncia dos Bauer continua na atualidade.)

importante assinalar que a estrela de Davi (hexagrama), tambm conhecida como "Signo de Salomo", um smbolo de origem mgica e obscura. Extremamente perigosa a estrela encerrada dentro de um crculo. Costuma-se dizer que esse smbolo, empregado pelos cultos satnicos durante as cerimnias e rituais, tem um poder mortal. A estrela se emprega hoje como smbolo de Israel, mas no "judaica". O hexagrama era usado nas antigas religies mistricas. Era o smbolo de Moloc, Astarte e de outros. De fato, o hexagrama era usado para representar Saturno.(A estrela de seis pontas considerada equivalente ao smbolo oriental do Yin e do Yang, que o conceito luciferiano do equilbrio entre o bem e o mal.) Este smbolo parece que foi usado pelo rei Salomo quando apostatou, e desde ento se chamou de Selo ou Signo de Salomo. Mais tarde, o cabalismo judaico (ou ocultismo - outro nome, porm o mesmo jogo) tomou-o como smbolo mgico. Promovido pela cabala, transformou-se no smbolo da identidade judaica, embora se relacione mais com os crculos ocultos. O uso do hexagrama por parte dos Rothschild, como smbolo de sua famlia, fala-nos de sua implicao no cabalismo judaico. Os Rothschild no s exercem grande, influncia e poder sobre sociedades secretas, mas tambm em igrejas que pretendem ser crists. Por exemplo, o Exrcito da Salvao adotou o escudo vermelho como seu logotipo por sugestes dos Rothschild. Mayer Amschel s escolhia para seus filhos esposas procedentes de famlias iluminadas, endinheiradas e influentes. Igualmente, todas as suas filhas se casaram com famosos banqueiros pertencentes aos iluminados. Seus cinco filhos, conhecidos como "os cinco de Frankfurt", foram banqueiros a servio do Estado em cinco pases europeus. Com o famoso "golpe da bolsa" de Waterloo provou sua reputao de estar mais bem informado que os prprios chefes de Estado. Os Rothschild eram dotados de um instinto admirvel que os fez escolher sempre a soluo precisa e, entre duas solues precisas, a melhor. O servio privado de informao polticofinanceira, montado pelos primeiros Rothschild, permitiu-lhes estabelecer as bases de sua colossal fortuna. Jacques Rothschild, fundador do ramo francs, fez da casa de Paris o primeiro banco da Europa, ajudando os soberanos franceses, desde Lus XVIII at Napoleo III. Os RothschiLd chegaram a ser os banqueiros da coalizo. O segredo de seu xito residiu no fato de que souberam fazer transferncias fictcias de fundos entre a Inglaterra e seus aliados no tempo em que o transporte de somas considerveis a grandes distncias estava cheio de perigos. Se uma pessoa der uma olhada em cada guerra da Europa, ver que todas terminaram com o estabelecimento de um equilbrio de poder. Depois de cada transtorno ocorreu um equilbrio de poder com um novo agrupamento em tomo da Casa dos Rothschild. Eles agruparam naes, de maneira que se algum rei

escapava do que fora estabelecido estalava uma guerra e a guerra decidia em que direo haviam de seguir as finanas. Analisando as dvidas das naes em guerra, descobre-se quem que estava sendo castigado. Os Rothschild financiaram, entre outras, a guerra entre o Japo e a Rssia (1904-1905) e a fracassada "revoluo" de 1905 na Rssia. Da mesma maneira, sabe-se que a Inglaterra s pde ganhar a I Guerra Mundial graas ao capital dos Rothschild e seus scios. O imperador Francisco Jos elevou-os ao status de bares. Os soberanos nada podiam fazer sem eles. Em 1855, os imperadores da ustria e a rainha da Inglaterra concederam ttulo de nobreza aos Rothschild. Essa famlia chegou a ser assim a mais notvel entre as que regiam o destino das naes no sculo XIX. "Dai-me o controle sobre os bens de uma nao, e para mim indiferente quem que faz as leis", dizia Mayer Amschel Rothschild (1743-1812). Hoje seus descendentes se renem duas vezes por dia em Londres para decidir o preo que deve ter o ouro no mundo. Tambm ditam ao Federal Reserve System o que deve fazer com as finanas dos Estados Unidos. O Banco da Reserva Federal, do qual participam as famlias mais poderosas do mundo, como os Warburg, os Rockefeller e os Rothschild, no um banco pblico e portanto no est sujeito aos controles da administrao ou do parlamento dos Estados Unidos. Embora seu nome sugira que se trata de uma instituio oficial, ou Federal Reserve Bank na realidade uma empresa privada. notrio que este instituto, do qual participam os Rothschild com 53% (203.053 aes), jamais esteve sob o controle do governo ou do parlamento dos Estados Unidos. O Federal Reserve Bank constituiu-se no Natal de 1913, depois de uma reunio da qual fizeram parte os membros das altas finanas na ilha de Jekyll. Nesse encontro preparou-se o projeto de um banco central federal que seria dirigido por uma presidncia composta por membros das altas finanas internacionais, conhecidos como o Federal Reserve Board. Como funciona o Federal Reserve Bank? Imaginemos que a administrao dos Estados Unidos tenha preciso, para seus gastos, de alguns milhares de milhes de dlares que superam o montante da arrecadao fiscal. Para obter esse dinheiro dirige-se ao Federal Reserve Board. A presidncia concede um emprstimo a juros. Depois disso o Congresso outorga ao Ministro do Tesouro a permisso de imprimir esses milhares de milhes de dlares em papel-moeda dos Estados Unidos, os quais depois so entregues aos banqueiros do Federal Reserve Bank. Este paga s os custos da impresso, isto , uns quinhentos dlares pela tinta e pelo papel, dessas notas que valem milhares de milhes. Finalmente, administrao se lhe creditam esses milhares de milhes de dlares para financiar seus gastos. Quais so as conseqncias desta incrvel transao? A administrao simplesmente impe populao o dbito de milhares de milhes contra o Federal Reserve Bank, a isso se acrescentam os juros e os juros sobre juros que a "plebe" poder pagar depois.

Desde 1913 at hoje, o povo norte-americano endividou-se com o Banco da Reserva Federal com mais de 600 mil milhes (600 bilhes) de dlares que geram juros de cerca de dois mil milhes (2 bilhes) mensais, uma importncia que, em relao ao seu valor real, mais elevada que toda a riqueza do pas. O povo norteamericano nem sequer pode pagar os juros!(Uma voz corrente afirma que J. F. Kennedy foi assassinado, entre outras coisas, para acabar com suas intenes declaradas de colocar o Federal Reserve Bani< sob o controle do poder pblico. Se tal notcia correspondesse verdade, isto significaria que as.foras obscuras, que esto por trs dos acontecimentos de 11 de setembro, mantm o poder nos Estados Unidos j h muitos anos.) uma loucura incrvel que uma administrao, que se apresenta como independente, outorgue este poder a um banco privado. completamente aberrante que um banco esteja fora do controle governamental e que tenha poder para produzir papel-moeda a partir do nada.

O grande poeta-filsofo, Heinrich Heine, disse: "O dinheiro o deus de nosso tempo e os Rothschild so seus profetas".(SAMPSON, Anthony. The Money Lenders. Middlesex, 1985, 37.)

Por falta de espao mencionamos apenas umas poucas instituies que so controladas pelos Rothschild: o .Banco da Inglaterra, a IBM Ltd., o Banco de Hannover, o Barclays, o Banco de J. P. Morgan, o National City Bank, a Standard Gil, o Federal Reserve, o Tokyo Pacific Holdings, a Shell, a Kuhn, a Loeb & Co., o Arrow Fund Curaao, a ABN-AMRO, o Deutsche Bank e muitas mais. b) Os Warburg O grupo dos Warburg um dos principais scios dos Rotschild. A histria dos Warburg no menos intrigante que a dos Rotschi1d. A tradio bancria desta famlia judia muito antiga. De acordo com o livro The Warburgs, a histria (linhagem de sangue) desta famlia pode remontar at o ano 1001 d.C.(FARRER, David. The Warburgs. New York, 1975, 17.) Os antecessores da famlia Warburg, depois de terem fugido dos mulumanos, estabeleceram-se na Espanha. Depois das perseguies de Fernando de Arago e Isabel de Castela, a famlia instalou-se na Lombardia (norte da Itlia). Os anais da famlia indicam que o sobrenome de um dos seus antecessores, Simon von CasseI, transformou-se em Warburg quando ele recebeu, em 1559, permisso para estabelecer-se na cidade de Warburg, no reino da Westflia.(Na maioria dos pases os judeus comearam a usar sobrenomes de famlia apenas a partir do principio do sculo XIX. Anteriormente no podiam ter sobrenomes. Para identificar-se tomavam nomes derivados do emblema da casa, do lugar onde viviam e da profisso.) O registro desta cidade indica que Simon era prestamista e comerciava dinheiro. A histria bancria na realidade comea quando, depois de trs geraes, Jacob Samuel Warburg emigrou, em 1668, para Altona. Seu bisneto, Marcus

Gumprich Warburg estabeleceu-se em 1774 em Hamburgo, onde seus dois filhos fundaram em 1798 a famosa M. M. Warburg & Companhia. Com o tempo, os Warburg chegaram a manter atividades em todos os pases do mundo. J em 1814 efetuavam negcios com os Rotschild em Londres. Segundo Joseph Wechsberg, em seu livro The Merchant Bankers (Londres 1967, p.154), os Warburg apareciam junto dos Rotschild, dos Oppenheim e dos Mendelsohn.(A famlia dos Oppenheim estabeleceu em Colnia, em 1798, um dos primeiros bancos. Os Mendelssohn eram proprietrios do banco mais prestigioso de Berlim, com o qual lucraram os Warburg.) Essas famlias se juntavam freqentemente em Paris, em Londres para adestr-los. Os Warburg, tal como os Rotschild, casaram-se com pessoas endinheiradas e importantes. A famlia chegou a estar relacionada com as mais destacadas famlias banqueiras dos Gunzburg de So Petersburgo, os Rosenberg de Kiev, os Oppenheim e os Goldschmidt da Alemanha, os Oppenheimer da frica do Sul e os Schiff e os Loeb dos Estados Unidos.(A famlia Schiff originou-se na Alemanha, onde estabeleceu estreitos vnculos com o imprio bancrio dos Rothschild. Jacob Schiff foi criado na casa dos Rothschild na Judengasse 148, em Frankfurt, na Alemanha. Curiosamente, a famlia dos Schiff alega que descendente (linhagem de sangue) do rei bblico Salomo.) Os contatos dos Warburg deram-lhes uma posio forte no ambiente internacional bancrio. Os mais famosos Warburg foram Max Warburg (1867-1946) e Paul Warburg (1868-1932). Max Warburg foi aprendiz na casa dos Rotschild em Londres e chegou a estar plenamente vinculado na poltica. A partir de 1903 chegou a ser o conselheiro do imperador alemo em assuntos financeiros. Mais tarde ofereceram a ele o posto de ministro das finanas e o de embaixador em Washington. Mas Warburg no s foi um dos dirigentes do Deutsche Reichsbank, mas tambm chegou a ocupar o posto de chefe do servio secreto alemo. Cinco dias depois da assinatura do armistcio do dia 11 de novembro de 1918, o novo governo alemo nomeou Max Warburg chefe de uma comisso para negociar a paz em Versailles. Max Warburg tambm esteve envolvido financeiramente na guerra entre o Japo e a Rssia em 1905 e na crise de Marrocos em 1911. Depois de se casar com a filha caula do banqueiro Salomon Loeb, Paul Warburg deixou a Alemanha para fazer parte da companhia Loeb Kuhn & Co: em Nova York. Foi tambm presidente do International Acceptance Bank de Nova York. Foi Mandell House, representante e eterno protegido dos Rotschild quem convenceu o presidente Wilson a colocar Paul Warburg frente da Federal Reserve Board. Os Warburg derramaram bilhes de dlares em projetos e grupos e em Viena. Entre elas existia um acordo para intercambiar jovens de suas famlias

internacionais que trabalham para criar um governo mundial.

c) Os Rockefeller O investigador dos Rockefeller ver que eles "meteram as mos" e manobraram a poltica dos Estados Unidos ao longo do sculo XX. As decises que esse pas tomou e as direes que seguiu so o resultado de inmeras ordens que os Rockefeller deram aos seus scios. Os Rockefeller, tambm de origem judaica, emigraram da Espanha para os Estados Unidos. O mais famoso dos Rockefeller foi o influente industrial, financista e membro da "Mesa Redonda", John Davidson Rockefeller. Esse foi o homem mais rico do seu tempo. Com uma energia indomvel estabeleceu o trust da Standard Oil que acabou controlando 90% das refinarias de petrleo dos Estados Unidos.(Antes de fazer negcios com o petrleo, Rockefeller se dedicava venda de narcticos. ) preciso levar em considerao que os trusts constituam asssociaes de corporaes que comercializavam algum produto particular. Tais associaes eram economicamente to poderosas e dominavam o mercado de maneira to aambarcadora que podiam eliminar toda tentativa de competio. importante assinalar que a relao entre os poderosos homens de negcios dos trusts e dos polticos poderosos do governo era to estreita que acabava sendo difcil ver onde estava a linha divisria. John Davidson Rockefeller instalou sua famlia em sua propriedade principal em Pocantico Hills, em New York. Hoje vivem nessa propriedade privada de Pocantico Hills cerca de cem famlias Rockefeller. David Rockefeller, reconhecido como um gnio das finanas, dirige desde 1945 o Chase Manhattan Bank, o banco mais importante do mundo. Seu poder to grande que ultrapassa todas as fronteiras, instala e quebra governos, produz guerras e acaba com elas e, como diz a revista Times, arruna e ergue empresas desde Roma at Bangkok. Em suma, tem uma influncia direta e indireta sobre toda a humanidade. Os Rockefeller estiveram envolvidos na criao do FBI e da CIA, de maneira que ambas as organizaes foram sempre um instrunento de poder nas mos dos iluminados. Da mesma maneira, sabe-se que a famlia Rockefeller controla o Council on Foreign Relations (CFR), que o que na realidade governa os Estados Unidos.(DALL, Curtis B. Amerikas Kriegspolitik: Roosevelt und seine Hintermnner. Tbingen, 1975,279. - Tambm Fritz Springmeier, em seu livro Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 454.) Um dos fins principais dos iluminados a promoo do ocultismo. Nas programaes de quase todos os canais de televiso incluem-se programas dedicados ao ocultismo, astrologia, parapsicologia, magia, bruxaria, feitiaria e espiritismo. Embora estes termos no devam ser colocados sob uma mesma perspectiva, no obstante o diabo est na origem de todas essas manifestaes.

Atualmente as publicaes ocultistas so mais abundantes do que nunca, aumentam dia a dia, esto em cada esquina e se exibem em todos os mostrurios. A produo dessas publicaes est nas mos dos iluminados. Por exemplo, David Rockefeller est no conselho de administrao de Cadence Industries, proprietria de Marvel Comics. Esse editor difunde entre os jovens o ocultismo e heris tais como "O Filho de Sat". David Rockefeller tambm faz parte da administrao do Lucis Trust (Lucifer' s Trust). O livro do Lucis Trust, Externalisation of the Hierarchy, nos afirma, entre outras coisas, que Satans o dono do mundo e que Lcifer seu govemador.(BAILEY, Alice. Externalisation of the Hierarchy. New York, 1982, 107.) Acrescentamos que Delta Airways (Boeing), sob o controle dos Rockefeller, assim como a Standard Oil (Exxon), tambm dos Rockefeller, tm como logotipo o pentagrama satnico encerrado em um circulo. Causa preocupao ver que essa estrela de cinco pontas, que um dos smbolos preferidos dos satanistas e de outros grupos demonacos, difundida cada vez mais com maior eficincia entre o pblico. No s aparecem em muitas bandeiras e veculos militares, mas tambm em filmes, programas de televiso, literatura, vesturio, etc. preocupante tambm o crescente nmero de caricaturas ou desenhos animados em que se apresenta s crianas, de forma subliminar, essa estrela como representante do "bem".

d) Os DuPont Os DuPont esto recobertos por tanto segredo, que nem mesmo se suspeita que essa casa exista. Os DuPont, como todas as famlias dirigentes iluminadas, regulamentaram os matrimnios de seus filhos e muitos dos primeiros matrimnios se realizaram entre primos. As biografias da famlia DuPont geralmente colocam sua origem no matrimnio de Samuel de Pont e Anne Alexandrine Montchanin, em 1737, em Paris. Embora Anne fosse uma huguenote, era tambm uma mdium que servia de ligao com o mundo dos espritos. Procedia de uma antiga famlia nobre que vivia na Borgonha, na Frana. muito possvel que tenha sido a linhagem de Anne que deu aos DuPont seu poder ocultista. O filho de Samuel e Anne, Pierre Samuel DuPont, foi o primeiro DuPont que alcanou a celebridade e que pde ser ligado diretamente aos iluminados. Em 1774, a pedido do rei Estanislau Augusto, organizou um programa nacional de educao na Polnia. Em 1799 emigrou para os Estados Unidos com sua famlia e, a pedido do presidente Jefferson, como .na Polnia, colocou em funcionamento um plano de educao nacional. Esse sistema de educao era um objetivo dos iluminados para controlar a educao. Na atualidade a UNESCO est sendo utilizada para estimular a agenda educacional de uma Nova Ordem Mundial. . O presidente Jefferson, pessoa chave entre os iluminados, foi amigo ntimo de Pierre Samuel DuPont. Ele tomou possvel que o primeiro contrato de

produo de plvora para o governo dos Estados Unidos fosse realizado pelos DuPont. Depois de estabelecer a melhor fbrica de plvora do mundo, todas as guerras de que os Estados Unidos participaram, comeando com a guerra contra Trpoli, em 1802 e contra os piratas, at as guerras norte-americanas atuais, dependeram da plvora dos DuPont. Hoje qualquer coisa que tenha a ver com produtos qumicos produzida por eles. Todo norteamericano usa quase todo dia um produto DuPont. A famlia DuPont est representada no sexto nvel dos iluminados e uma dinastia rgia.

e) Os Russell A famlia Russell no s desempenhou um papel importante no trfico de pio nos primeiros anos do sculo XIX e do mormonismo precoce, mas tambm responsvel pela criao da Ordem da Skull & Bones (Caveira e Ossos), e da Watchtower Bible & Tract Society (a famosa "Sociedade da Bblia e Tratados da Atalaia, das Testemunhas de Jeov).(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 187. La Atalaya publicao da Sociedade Watchtower, 1Q de janeiro de 1911, 4.) Um dos sistemas de segurana dos iluminados o Trust Russell, hoje conhecido como corporao legal da ordem da "Caveira e Ossos". Essa sociedade secreta foi fundada por William Russell na Universidade de Yale. Muitos proeminentes polticos dos Estados Unidos, como, por exemplo, o presidente George Bush foram iniciados nessa sociedade. Muitos membros foram descendentes das primeiras famlias puritanas e estiveram ligados ao movimento unitriouniversalista. Essas antigas famlias da ordem da "Caveira e Ossos" estabeleceram alianas de sangue com famlias ricas tais como os Rockefeller. Charles Taze Russell nasceu a 16 de fevereiro de 1852 perto de Pittsburgh, na Pensilvnia. Depois que os iluminados revelaram que Charles Taze Russell pertencia. a uma das 13 linhagens, ele fundou, com a ajuda dos iluminados, a Sociedade Watchtower, ou seja, a organizao das Testemunhas de Jeov. As ltimas palavras de Russell, antes de morrer, foram: "Por favor, envolvamme em uma toga romana".(La Atalaya, publicao da Sociedade Watchtower, 19 de dezembro de 1916,365.) A maioria dos leitores certamente no poder entender como uma pessoa que est agonizando no tenha outra preocupao, seno ser envolvida em uma "toga romana". Todavia, para os membros da maonaria no nenhum mistrio; a toga romana ocupa um lugar importante no vesturio dos maons dos graus mais elevados nos Estados Unidos. No h dvida de que Russel foi um preeminente maom. De acordo com o International Biblestudents Souvenir Convention Report 1913 (p. 359); o prprio Russell afirmou, durante um discurso dirigido aos maons, que ele fazia parte deles e que era maom de grau mais elevado.

A Sociedade Watchtower foi controlada desde muito tempo por um satanismo muito secreto e de alto nvel. As reas que foram identifica das como baluartes do satanismo dentro do imprio religioso da Watchtower so o sul da Califrnia, a Flrida, o Caribe, a Esccia, o quartel-general de Betel e diversos lugares de Nova York.(RUITER, Robin de. EI poder oculto de los testigos de Jehov. Mxico 2000.RUITER, Robin de. EI poder oculto de los testigos de Jehov. Mxico 2000.) Charles Tazel Russell foi tambm proprietrio de um cemitrio em Pittsburgh. importante saber que aos lderes satanistas interessa-lhes possuir cemitrios por diversas razes. Em primeiro lugar porque isso lhes facilita a realizao de sacrifcios humanos, cujos restos so sepultados por partes no fundo das covas recmescavadas para a inumao de outras pessoas. Tendo o atade sido colocado na cova, seria bastante raro que algum escavasse ainda mais abaixo do nvel do atade. Segundo, aos cemitrios costuma-se associar um poder mgico. O poder espiritual dos mortos atrado traando um crculo de luz em cima deles e, em seguida, um outro crculo ao redor de um satanista desnudo, estando, quanto posio, deitado. Terceiro, ser proprietrio de cemitrio faculta conseguir determinados ossos, tais como caveiras e mos esquerdas. As mos esquerdas servem para sustentar velas em determinadas cerimnias. Uma boa parte dos lderes da Sociedade Watchtower, no Brooklin, formada por "personalidades mltiplas" programadas pelos iluminados e tm "alters cultuais" que falam na lngua de Henoc, que tem alfabeto prprio.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slav. Clackamas, 1996 , 253.) Esse alfabeto conhecido e usado como linguagem para o culto pelos satanistas que atuam nas altas esferas da Sociedade Watchtower. Suas cerimnias no quartel-general so realizadas nessa linguagem ritual de Henoc. Acrescentamos que nas publicaes das Testemunhas de Jeov encontramse milhares de exemplos de smbolos e de figuras diablicas.(RUITER, Robin de. Die geheime Macht hinter den Zeugen Jehovas. Durach, 1995.) Como um dos principais propsitos dos iluminados neutralizar todas as religies e estabelecer uma s religio anticrist, a Sociedade Watchtower, entre muitas outras coisas, est sendo empregada para destruir a cristandade.(RUITER, Robin de. Die geheime Macht hinter den Zeugen Jehovas. Durach, 1995.) A Sociedade Watchtower sempre atuou a favor dos conspiradores! f) Os Onassis Em 1928, os iluminados que controlavam as maiores companhias petrolferas reuniram-se no castelo de Achnacarry e subscreveram formalmente o Acordo de Achnacarry" mediante o qual dividiram o mundo em um cartel internacional. Esta

a razo pela qual voc pode observar que os caminhes que transportam a gasolina para todos os postos, de diferentes marcas so sempre os mesmos. Se o leitor entende que o petrleo do mundo tem sido um monoplio dos iluminados desde 1928, isso o ajudar a entender que Aristteles Onassis, o homem que construiu a maior linha de navios-tanque petroleiros do mundo, era tambm um iluminado. Aristteles teve poder em todo o mundo, mas esse poder foi possvel somente porque fazia parte da hierarquia oculta que controla o mundo. Muita gente pensa que sua vida estava encoberta sob um manto de mistrio e de contradio, mas isso no certo; sua vida estava encoberta por anteparos de fumaa. Entre os amigos ntimos de Onassis contavam-se, entre outros, os Pern, que haviam estabelecido uma ditadura na Argentina com a ajuda dos iluminados. Aquele que se pe a investigar a vida dos Pern encontrar-se- com nomes como Joseph Mengele, Dr. Fritz Thyssen, Hjalmar Schacht e Otto Skorzeny. Aristteles Onassis foi um rei entre os iluminados. Seu poder estava to presente em toda parte que os que investigaram suas atividades chegaram concluso de que foi sem dvida o homem mais poderoso da terra. Esses pesquisadores, no obstante, no sabiam do poder compartilhado dos "reis" iluminados. Eles esto divididos em sesses: drogas-pornografia, poltica-negcios, culto-rituais, comunicaes globais e controle mental. As lideranas dentro das diversas reas acobertam-se umas s outras. Aristteles trabalhava dentro das reas de drogas, pornografia, poltica e direo de empresas. Foi posta em circulao muita informao errada a respeito de que acontece luta entre as famlias iluminadas pelo controle do mundo. certo que existe, entre elas, uma intensa competio em algumas reas, mas ao mesmo tempo precisam umas das outras e esto ligadas por sua religio secreta. Uma das dificuldades que o povo encontra para entender o que sucede entre elas que no conhece a dimenso espiritual satnica das famlias iluminadas. Os satanistas acreditam no poder, no na tica. Existe sempre uma luta entre os satanistas de alto nvel. Essa sua maneira de fazer as coisas. Os satanistas de alto nvel no morrem de morte natural. Lutam uns contra os outros e matar-se uns aos outros faz parte de sua religio. Isso no significa que no sejam irmos de sangue nem tampouco significa que no trabalhem juntos. Atualmente, a famlia Onassis (sua descendncia) pertence ainda s famlias iluminadas dirigentes; todavia exercem o poder por meio dos iluminados. Por ocasio da morte de Aristteles Onassis, os Rockfeller e os Bundy tomaram a seu cargo os negcios do falecido.

g) Os Bundy A famlia Bundy uma antiga famlia norteamericana que fez parte do establishment, todavia salvo poucas excees, como a do congressista Salomon Bundy, dos incios do sculo XIX, a famIlla no chegou ao conhecimento pblico seno at o sculo XX.(A famlia original dos Bundy chegou Amrica antes de 1635.) Harvey Hollister Bundy foi iniciado na ordem da "Caveira e Ossos" em 1909. Harvey no s chegou a ser nomeado secretrio de Estado associado, mas tambm assistente especial do secretrio do Tesouro norteamericano e assistente especial do secretrio da Guerra durante a II Guerra Mundial. Harvey foi tambm uma das figuras chave na superviso do Projeto Manhattan, que desenvolveu a bomba atmica. Era o homem-chave do Pentgono. Seguiu como elemento de ligao entre o Departamento de Guerra e o Office of Scentific Research and Development. Em 1952, Harvey tomou posse do Carnegie Endowment for Peace das mos de John Foster Dulles. Essa instituio foi o principal instrumento utilizado pelos iluminados para financiar vrios projetos isentos de impostos. Os Bundy ocuparam posies-chave que controlavam muita informao destinada aos presidentes dos Estados Unidos. Diz-se com freqncia que se uma pessoa quer saber quem manda na realidade, deve prestar ateno nos conselheiros daquele que governa. Se uma pessoa olha de perto, ver sempre que os reis iluminados foram os conselheiros dos presidentes dos Estados Unidos. Quando Johnson tomou posse da presidncia, depois do assassinato de John F. Kennedy, McGeorge Bundy sentava-se entre os MJ-12, isto , o conselho dos sbios que est sob o controle do mencionado "Consellio Satnico dos 13", o qual, por sua vez, controla secretamente toda a indstria mais importante das naes. Membros dessa famlia aparecem tambm em outras organizaes menos importantes. Dois dos primeiros lderes mais importantes da Sociedade Watchtower (das Testemunhas de Jeov) foram Walter H. Bundy e Edwin Bundy. Theodore R. Bundy escapoulhes do controle e se transformou em um dos mais famosos assassinos em srie dos Estados Unidos. Eric Bundy foi colocado pela famlia iluminada de Onassis a servio de Howard Hughes, que se tornou milionrio por sua conta e que no fazia parte do sistema. As famlias poderosas que no pertencem ao conluio dos iluminados tm de se relacionar de alguma forma com eles, porque se assim no for sero destrudos. . Em 1956, Howard Hughes gastou uma grande soma de dinheiro para tirar da sua algibeira o vicepresidente Richard Nixon. O resultado foi que os iluminados infiltraram seus prprios homens na organizao de Hughes. Em maro de 1957, os homens de Onassis seqestraram Hughes no Beverly Hills Hotel, utilizando" ssias" desleais ao mesmo Hughes.( Howard Hughs tinha dois

ssias em 1955.) Hughes foi ferido gravemente durante o seqestro e levado para o Emerald Isle Hotel nas Bahamas. Um ms depois Hughes foi transferido, secretamente, para uma cela em Scorpios, a ilha particular de Onassis. Desde esse momento, o imprio financeiro de Hughes foi governado por Onassis e pela famlia Bundy. Ssias de Hughes ocupavam o lugar dele, pagos pelos iluminados. Um deles se fazia passar por Hughes e o outro era seu ssia. Quando j no necessitaram mais de Hughes, mataram-no a tiros no Rothschild's Inn, em Londres. h) Os Freeman O interessante da famlia Freeman que ningum pensaria que algum dessa famlia fizesse parte dos dirigentes iluminados. Tal qual os Rothschild, a famlia Freeman tambm tem membros na 13 linhagem. No s Nelson Rockefeller e os Bundy, mas tambm membros preeminentes da famlia Freeman foram conselheiros importantes dos presidentes dos Estados Unidos. Gaylord Freeman foi Gro-mestre da ordem secreta do Priorado de Sion. Muitos presidentes e congressistas orientaram-se por conselho dele (e suas instrues), mas a maior parte dos norte-americanos nem mesmo ouviu falar dele. O presidente no s escutava o conselho (e as ordens) de Gaylord Freeman, mas tambm a de Roger A. Freeman, outro membro da famlia. Este serviu como conselheiro de dois presidentes, apesar de os norte-americanos mal tenham ouvido falar dele, como dissemos. Outro membro da famlia Freeman, Stephen M. Freeman dirige o Legal Affairs Department da Civil Rights Division da Anti-Difamation League, que uma perigosa organizao controlada pela hierarquia. James D. Freeman era dirigente da Unity School, uma escola que realizava secretamente iniciao luciferiana. Eles chamavam-na Escola Unida da Cristandade, mas seu nome mais apropriado seria Escola Unidade Bruxaria. Com efeito, muitas bruxas estiveram associadas a essa escola e esto trabalhando em relao estreita com ela para destruir a cristandade. i) Os Kennedy Robert Anton Wilson um especialista em ocultismo e participante regular no Central Ohio Starwood Festival, de bruxas e pagos, que em muitssimas ocasies se declarou publicamente agnstico e grande L admirador de Aleister Crowley (famoso satanista) e escreveu livros para bruxas e seguidores da New Age. interessante que um homem to informado como Wilson declare que a famlia Kennedy uma importante linhagem ligada aos iluminados. .

A semente de Brian Caeneddi, o primeiro Kennedy, tambm conhecido como Brian Boru, esparramouse em numerosas e importantes famlias reais. Os Kennedy aparentaram-se com a realeza da Esccia. Por exemplo, Archibald Kennedy, melhor conhecido como o marqus de Ailsa, que foi o 15 Earl of Cassillis, casouse com Mary, filha do rei Roberto III. Est bastante claro que a famlia Kennedy teve suas origens na Irlanda. Os Kennedy so descendentes de Brian Boru e de seu sobrinho, que pronunciava seu nome Cinneide. Depois, esse nome passou a O'Kennedy. Originalmente eram da linhagem de Dalcassion e viviam na rea prxima de Killahoe e Killokennedy. Os O'Brian e os MacNamara os obrigaram a transferirse para outros territrios, onde se transformaram em Lordes of Ormond, o que hoje o norte de Tipperary. L pelo ano 1600 aparece um ramo escocs dos Kennedy. Atualmente a famlia Kennedy apresenta muitos matrimnios com nomes tais como: Freeman, Reagan, Russell, Smith, Collins, Rockefeller e Fitzpatrick, sendo este ltimo o de uma famlia irlandesa cujo braso de armas traz trs flores de lis com um drago e um leo. Os Fitzpatrick estiveram ligados monarquia francesa e tambm contraram casamentos com membros da 13 linhagem. Os principais temas relacionados com as guerras so conhecidos e planejados com antecipao por seus responsveis. Muito do que os polticos dizem para o pblico simplesmente para seu prprio benefcio e freqentemente so s mentiras. Joseph Kennedy, que teve o prestigioso cargo de embaixador dos Estados Unidos perante a Gr-Bretanha antes da II Guerra Mundial, adquiriu renome, depois que a Inglaterra e a Alemanha comearam a guerrear, por ser contrrio entrada dos Estados Unidos na guerra. Enquanto Kennedy pretendia ser contrrio guerra, colaborava estreitamente com o presidente Roosevelt (maom do grau 33) em manobras para enganar os norte- americanos. Um dos homens que trabalharam na embaixada dos Estados Unidos era Tyler Gatewood Kent, um oficial de carreira no servio consular norte-americano. Enquanto ; trabalhava a surpreendeu-se ao ver que Kennedy. e Roosevelt estavam envolvendo secretamente os Estados Unidos na II Guerra Mundial. Entre outras coisas, Roosevelt desenvolveu os elementos para o ataque a Pearl Harbor.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 96.) Muito se escreveu sobre o conhecimento prvio de Roosevelt sobre um ataque a Pearl Harbor, que inclua manobras norte-americanas contra o Japo, tornando inevitveis as represlias, assim como informao de um provvel ataque que chegou a Roosevelt atravs de oito fontes diferentes, pelo menos. Est claro, pela evidencia que surgiu depois da guerra, que Roosevelt soube,ao menos 48 horas antes do ataque a Pearl Harbor, que os japoneses iam atacar. Roosevelt no fez nada para advertir seus marines e avisar o povo do Hava, porque queria que o povo norte-americano se sentisse to ultrajado e que aceitasse que os Estados Unidos entrassem na guerra tambm na Europa.

Jackie Bouvier Kennedy Onassis, que foi esposa de John F. Kennedy, estava ligada aos Auchincloss, uma ascendncia escocesa dos iluminados. Uma pessoa pode seguir facilmente o tranado da histria por meio dos nobres da ramificada tribo dos Auchincloss: Bundy, Grosvenor, Rockefeller, Tiffany, Vanderbilt e Winthrop, entre outros. Se John F. Kennedy no tivesse sido assassinado, o que causou que se investigasse iluminados. _ John F. Kennedy teria podido passar como um bom presidente iluminado, mas ele e seu irmo Robert decidiram usar sua popularidade para destruir a conspirao. Ambos se diferenciavam de muitos dos poderosos iluminados, tais como Aristteles Onassis. Os irmos Kennedy tiveram grande valor para livrar-se da conspirao, visto que ela lhes era familiar desde quando eram crianas. No obstante, nem John nem Robert Kennedy, diferentemente de seu irmo mais velho Joseph, jamais receberam treinamento nem doutrinao dos iluminados. Em 1961, Joseph Kennedy sofreu um infarto, John e Robert, ento, sentindo-se livres, decidiram destruir a conspirao. John Kennedy no s prometeu esmigalhar a CIA em pedacinhos, mas tambm esteve a ponto de introduzir um sistema segundo o qual o governo dos Estados Unidos imprimiria seu prprio papelmoeda, livre de impostos, libertando o pas de sua dependncia em relao aos banqueiros iluminados. Queria tambm acabar com a Guerra Fria e retirar-se da guerra do Vietnam, organizada pelos iluminados. Desde o momento em que os iluminados perceberam que John F. Kennedy no estava disposto a ser um boneco manipulado por eles, comearam a tramar, com a ajuda da ClA, para acabar com ele. O chefe da ClA deixou escapar a oportunidade de sucesso que tinha essa organizao na invaso da Baa dos Porcos. Ele pessoalmente impediu a ClA de apoiar a invaso com a aviao, mesmo sabendo que sem o apoio pelo ar a operao no podia ter sucesso, como de fato aconteceu. Tudo ressoava bastante crvel porque a ClA ia contar toda a histria. O pblico no suficientemente esperto para se conscientizar de que a imprensa, controlada pelos iluminados, havia movido sutilmente a situao contra John F. Kennedy. Dois poderosos amigos de John F. Kennedy que queriam ajud-lo a lutar contra os iluminados, foram eliminados antes que Kennedy fosse assassinado. O senador Estes Kefauver foi envenenado com uma frmula secreta que lhe causou um "ataque do corao", a 8 de agosto de 1963. O outro amigo foi e escrevesse muito sobre sua vida, nunca teriam vindo a conhecimento pblico muitas coisas sobre a relao da famlia Kennedy com os

Phillip Graham, editor do Washington Post. Sua mulher, Katherine Meyer, havia participado ativamente da conspirao e fora vista com freqncia em atividades da elite. Katherine subornou alguns psiquiatras para que atestassem que seu esposo padecia de uma enfermidade mental. Phillip Graham foi internado por ordem de um juiz em um hospital psiquitrico. Em um fim de semana, que lhe permitiram visitar seu lar, foi encontrado "suicidado" por um tiro. Depois da morte de John F. Kennedy, seu sucessor Lyndon Johnson deu marcha-r nas medidas visadas por Kennedy relativas Reserva Federal e guerra do Vietnam. Sob seu governo, a guerra sofreu uma rpida escalada. A guerra do Vietnam foi uma grotesca matana humana e financeira, de acordo com o clssico modelo iluminado. E tal como queriam os iluminados, a Guerra Fria continuou. Bob Kennedy sabia muito bem quem havia disparado contra seu irmo. Escreveu um livro, que no foi publicado, intitulado O inimigo est dentro, e por fim tambm ele foi assassinado.( SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 122.) Nos anos recentes, para sujar sua reputao, os iluminados permitiram s editoras publicar livros que expem a vida sexual e outros escndalos de John F. Kennedy. Ele teve muitas amantes, entre outras, Marilyn Monroe, Jane Mansfield e Zsa Zsa Gabor, que foram tambm amantes de Anton La Vey, chefe da Igreja de Satans. j) Os Collins Os Collins so uma antiga famlia da Nova Inglaterra e uma das famlias mais poderosas do mundo. O nome Collins originou-se nas Ilhas Britnicas. Na Irlanda comeou como O' Collins e na Esccia como Kollyns. Mantiveram-se longe da evidncia, mas tm mais poder que os Rothschild e os Rockefeller. Muitos Collins foram membros do clube satnico do Fogo Infernal, que praticava rituais sexuais secretos. Entre seus membros houve pessoas muito importantes colocadas em altos postos do governo britnico. Do Primeiro Ministro, do Chanceler da Fazenda Real, do Primeiro Lord do Almirantado do Prncipe de Gales, assim como de Benjamim Franklin e Tomas Jefferson. A farmlia Collins esteve relacionada com a feitiaria desde sua chegada Nova Inglaterra, na dcada de 1630. Um membro ex-iluminado que pertenceu linhagem dos Collins assegurou que foi sua famlia a que trouxe a bruxaria da Inglaterra para a Amrica.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 122.) O pior exemplo dos assuntos relacionados com a feitiaria, o famoso

julgamento das "Bruxas de Salm", foi instigado pela farmlia Collins para destruir cristos. A essas pobres mulheres fez-se que fossem responsveis por algo que a famlia Collins havia feito em Salm, Massachusetts. Em 1640, em Aquiday, Mass, um Collins foi acusado de bruxaria. Em 1653, Jane Collins tambm foi acusada de bruxaria. interessante que alguns dos sobrenomes de outras pessoas acusadas de bruxaria nos julgamentos celebrados na dcada de 1650, nos primeiros tempos da colonizao de Massachusetts, eram Young, Bailey e Clinton. O leitor poder encontrar todos esses sobrenomes em pessoas da atualidade que esto relacionadas com a hierarquia satnica dos iluminados e com o satanismo. Antes da Guerra Civil, o ramo americano da famlia Collins teve uma ciso, da qual proveio a famlia Todd. Muitas figuras ocultas desta famlia so importantes na histria da bruxaria e do satanismo. Os presidentes Madison e Lincoln estavam casados com mulheres de sobrenome Todd. A famlia Todd considerada pelos iluminados como parte da linhagem dos Collins. Outra famlia que considerada pelos iluminados como parte da linhagem dos Collins a dos Wheeler. A ex-iluminada Cisco Wheeler oferece uma grande quantidade de informao vital em seu livro The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave ("A frmula dos iluminados usada para criar um escravo indetectvel mediante o controle mental total") (Clackamas 1996). Isaac Bonewits, que se assenta no Grande Conselho Druida dos iluminados, escreveu em Witchcraft (uma srie de artigos publicados no Green Egg, em 1976) alguns dados muito interessantes sobre as famlias iluminadas lderes. Bonewits chama esta elite "Fam- Trads". Segundo ele, Fam-Trads so as famlias realmente poderosas que tiveram o encargo de transmitir a feitiaria de uma gerao para outra. Muitos membros de Fam-Trads procuraram manter ocultas suas crenas supersticiosas e seus sistemas mgicos pagos envolvendose com a maonaria e com o rosacruzismo no sculo XVIII e com o espiritismo e a teosofia no sculo XIX, pois esses movimentos eram considerados mais respeitveis que a bruxaria e permitiam aos Fam-Trads praticar as artes ocultas. medida que passaram os anos, alguns membros das Fam-Trads foram aprendendo mais e mais de fontes mgicas no pags e transmitiram essa nova informao para a gerao seguinte,despreocupandose freqentemente de que seus descendentes pensassem que tal esconjuro ou meditao alquimista fossem parte legtima de sua herana pag. Assim, ainda hoje, temos bruxos Fam- Trads que so mais tesofos ou espritas do que os bruxos clssicos.(BONEWITS, Isaac. Witchcraft - The Green Egg, 22nd. Junho de 1976, Parte 3, 5-6. ) Por isso vemos que no sculo XIX algumas famlias iluminadas passaram para

o espiritismo, por exemplo, para a Cincia Crist de Mary Baker Eddy,

uma

fachada da feitiaria desde seus incios. Um dos principais apoios da Cincia Crist de Mary Baker Eddy nos leva at a seguinte famlia iluminada dirigente: a famlia Astor. k) Os Astor Os cordis das marionetes que esto por detrs dos grandes acontecimentos do mundo no podem ser visto pelo pblico, mas se procurarmos as origens de alguns desses acontecimentos, veremos outra importante famlia que ajuda a mover esses cordis, a famlia Astor. O Royal Institute of Intemational Affairs (fachada do grupo da Mesa Redonda), em Londres, foi criado com a ajuda dos Astor. O RIIA o brao britnico do poderoso Council on Foreign Relations (CFR) dos Estados Unidos. Ambos foram criados para fazer com que a poltica exterior dos governos se ajustasse s ambies da elite. Ao contrrio do que. o povo pensa, a GrBretanha, em nvel dos iluminados, o scio dominante entre os dois. O RIIA est registrado como uma organizao caritativa que tem a rainha como patrona e que est apoiado por um conjunto de companhias petrolferas mundiais, empresas transnacionais e organizaes lderes nos meios de comunicao incluindo a BBC e seu World Service. Exatamente acima da RIIA esto os grupos da Mesa Redonda, que inicialmente foram chamados por Cecil Rhodes a "Associao de Ajudantes". Desde o incio, os Astor ajudaram a financiar as "Bolsas de estudo Rhodes". Cecil Rhodes estabeleceu essas bolsas de estudo para recrutar e levar para Oxford homens de diversas naes para serem iniciados nos iluminados e nos planos dos conspiradores. O mais famoso "estudante de Rhodes" na atualidade Bill Clinton. Os iluminados fazem e desfazem presidentes nos Estados Unidos e em outros pases quase vontade. Bill Clinton nunca teria chegado a ser presidente dos Estados Unidos sem a aprovao dos iluminados. O trfico de drogas no s a segunda atividade comercial mais lucrativa em nvel internacional, depois do petrleo, com uma venda estimada em 500 bilhes de dlares por ano, mas tambm um engenhoso esquema que os iluminados empregam para escravizar as populaes e para destruir todos os direitos civis. A guerra das drogas foi planejada durante longo tempo. A evidncia indica uma campanha dos iluminados, coordenada para oferecer a cada jovem uma oportunidade de ficar dependente das drogas. Os iluminados querem ver o maior nmero possvel de pessoas drogadas, com seus espritos despedaados e suas mentes vazias de qualquer sentido. Portanto, no de surpreender que as mais eminentes autoridades do governo tenham ordenado polcia que no destrua os vendedores de drogas

pesadas, nem as casas nas quais se vendem. Isto se vem fazendo em silncio para manter a "epidemia" fora do controle. muito frustrante para muitos policiais, que vem que poderiam fazer mais e serem mais eficientes; encontrarse de mos atadas. John Astor foi oprimeiro a explorar o lucrativo negcio do pio chins. Hoje a CIA e outros ramos dos iluminados, como a Inteligncia britnica e Mossad, controlam todo mercado mundial das drogas. uma iluso pensar que os servios secretos do mundo trabalham em oposio uns aos outros, quando, de fato, no mais alto nvel e fora do alcance do pblico, trabalham estreitamente unidos. Uma rea de cooperao, muito ampla e que durou muitos anos, a que ocorreu entre a CIA, a KGB, a Mossad e a M16 britnica, que a maior e mais poderosa agncia de inteligncia do mundo, e que esta sob o controle dos iluminados desde o seu incio. (SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 52. Os nveis inferiores dos servios secretos no se do conta de que para a elite eles so simples marionetes.) Terry Reed, que como piloto da CIA transportou rogas e dinheiro para Arkansas, fala em seu livro: Compromised: Clinton, Bush e CIA, de uma reunio da ClA na qual estiveram presentes Bill Clinton, Oliver North e um assistente de George Bush na ClA. Mais de nove milhes de dlares em efetivos por semana foram atirados em segredo no Arkansas e eles os levaram. Este livro apresenta a famlia Bush como narcotraficante e disse que Bill Clinton usou o estado de Arkansas para as atividades do narcotrfico da ClA. A histria das conexes de George Bush com a Conspirao poderia dar matria para a composio de um livro. Seus navios-cisterna petroleiros de Zapata foram usados para contrabandear drogas para os Estados Unidos. As drogas eram descarregadas nas plataformas de petrleo prximo das costas do Texas.. Os pequenos barcos que transportavam as drogas desde.as plataformas no passavam pelos postos aduaneiros. Viu-se seu filho dirigir pessoalmente um avio com drogas procedentes da base da Fora Area.(Cf. REED, Terry. Compromised: Clinton, Bush & the CIA. Lincoln, 1994, 32.) Lewis DuPont a pessoa que esteve por trs do livro Dope, lnc. (Executive lntelligence Review 1975). Este livro revelou os nomes mais notrios que esto por trs do narcotrfico mundial. Entre eles aparecem os Astor, os DuPont, os Freeman, os Kennedy, os Rockefeller, os Rothschild, os Russell e a famlia chinesa dos Li. Esta ao de Lewis DuPont colocou-o em um duro confronto com sua famlia. Os DuPont sentiram-se muito incomodados com o fato de que Lewis estivesse ajudando o inimigo. Um informante federal salvou Lewis de ser capturado e levado para 60 milhas de mar adentro, no Atlntico, no iate de seu pai, para ser torturado e programado. Sua famlia havia contratado alguns ''boinas verdes" da ClA para

seqestr-lo. Lewis os denunciou e colocou-se em fuga e assim pde salvar-se. Mas como os DuPont fazem parte da cpula dos iluminados, os quais so donos da justia em todo o mundo, Lewis no conseguiu que lhes tirassem os cargos por conspirao. 1) Os Li A famlia Li tem uma longa histria na China e contam-se dela muitas anedotas. Durante a dinastia Tang, concedeu-se-lhes a honra de levar acrescentado o nome Li a cerca de quinze outros nomes. Li Yuan foi o fundador da dinastia Tang, que durou do ano 618 at o ano 906 da era crist. Sucedeu-lhe seu filho Li Shimin. Foi nessa dinastia que se introduziram na China a imprensa e o papel-moeda. Atualmente est claro que a China comunista est cooperando com a Nova Ordem Mundial e parte dela. Os bancos dos iluminados durante anos estiveram fazendo emprstimos China comunista. O enorme Bank of East Asia (BEA) dirigido por Li Kwok-Po. O BEA entrou em associao com companhias coligadas com os iluminados, por exemplo, com G. Warburg. Os Rothschild e os Rockefeller tm uma estreita relao com os Li da China vermelha. Por isso o primeiro ministro da Repblica da China, Li Peng, comunista de linha dura, visitou os Rockefeller e outros capitalistas quando foi a Nova York. No foram identificados os comunistas como os maiores inimigos dos capitalistas? O bilionrio Li Ka-shing o governador de fato de Hong Kong. Essa famlia uma das mais ricas desse territrio, agora devolvido para a China, e uma das antigas famlias mais influentes. evidente que essa famlia parte dos iluminados, pois esses permitiram a Li Ka-shing comprar a Husky Oil do Canad. Sem a tolerncia dos iluminado. Li no teria podido ser dono de 86% das aes da Husky Oil.(The Gil and Gas Journal. 9 de novembro de 1991, 36.) A linhagem dos Li liga-se tambm a sociedades secretas. De fato so os principais atores das sociedades secretas chinesas. Muitos membros da famlia Li so importantes lderes do comrcio.(Fritz Springmeier apresenta uma lista com 12 membros dessa famlia que dirige as Trades. Cf. SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 108.) Controlam Hong Kong, e suas famosas Trades (mfia chinesa) governam a cidade. Foi Li Mi quem iniciou o cultivo da papoula para produzir o pio que devia ser vendido por outras famlias iluminadas da cpula. Ao general Li Mi foramlhe proporcionados agentes da CIA enquanto esteve no "Tringulo dourado", Nada foi mudado quando Li comeou com a produo do pio. Todo o assunto foi cuidadosamente calculado pelos iluminados, que arrecadaram milhes dirigindo durante sculos o trfico de drogas.

O presidente Li (ministro das Finanas da China comunista, de 1957 a 1975) foi um" senhor das drogas". Vendeu tanto pio para o Ocidente que lhe deram o apelido de "deus dinheiro". Captulo 12 - Controle total sobre a populao Uma das metas dos Soberanos Invisveis o con trole da populao. Eles j gastaram milhes em investigaes secretas sobre controle mental e tcnicas de controle da populao.A palavra-chave da CIA, para referir-se ao . controle mentat MK-ULTRA. Este programa, que tem 30 anos, juntamente com seus programas irmos (MK-DELTA, ARTICHOKE, BLUEBIRD, etc.) abrangem uma combinao de drogas, eletrochoques e tortura como mtodos de controle. Os resultados que se propem vo desde amnsia temporria e / ou permanente, confisses desinibidas e criao de segundas personalidades, at assassinos programados e impulsos para suicdio pr-condicionado. De acordo com o famoso investigador Pepe Rodrguez, algumas seitas foram utilizadas sem nenhum escrpulo pela CIA como laboratrios experimentais. Uma dessas seitas, o "Templo do Povo", de Jim Jones, parece que esteve envolvida com o projeto MKULTRA.( RODRIGUES, Pepe. EI Poder de las Sectas. Barcelona, 1989, 173. ) A histria oficial diz que Jim Jones era um lder religioso fantico da Califrnia que conduziu uma comunidade multi-racial para a selva da remota Giana a fim de estabelecer uma sociedade utpica. O lugar que fundaram chamou-se Jonestown. A viviam ao menos uns 1.100 membros do "Templo do Povo", a maioria negros e mulheres. O nome de "Jonestown" permaneceu fortemente impresso na memria do povo. Em novembro de 1978 vrias centenas de membros dessa comunidade beberam cianureto misturado com uma limonada em copos de papel; tanto crianas como adultos caram mortos ao redor do pavilho principal. 90% dos mortos foram mulheres e 80% negros. O prprio Jim Jones foi encontrado com um tiro na cabea, o que teve a aparncia de suicdio. Os cabealhos dos jornais do dia do massacre diziam: "Membros de uma seita morrem na selva da Amrica do Sul: 400 mortos em suicdio macio, 700 fugiram para a selva". (New York Posto 21 de novembro de 1978, 6.) As autoridades norte-americanas afirmaram ter procurado os que escaparam para a selva, mas no encontraram ningum nos arredores. A contagem oficial dos corpos, feita por um gianense, e que se entende como a soma definitiva, foi dada a pblico quase uma semana mais tarde pelas autoridades militares norteamericanas, e alcanou o nmero de 913. Durante a primeira conferncia com a imprensa afirmou-se que a razo dessa discrepncia entre as somas tomadas pblicas foi que o gianense, que havia feito a contagem inicial, "no pde contar bem".

Jamais se fez no lugar do morticnio uma autpsia qualquer. O porta-voz do exrcito dos Estados Unidos, o tenente-coronel Schuler, declarou: "No necessria nenhuma autpsia. A causa da morte no aqui assunto que interesse". Os corpos foram entregues aos Estados Unidos depois de uma demora excessiva e em um estado de decomposio tal que tomou quase impossvel a autpsia. Toda identificao havia sido retirada dos cadveres. Nos Estados Unidos negou-se o acesso aos corpos dos representantes do estado bem como dos peritos em identificao forense. O presidente da Associao Nacional dos Mdicos Examinadores queixou-se em uma carta-aberta dirigida s autoridades militares por esses procedimentos "grosseiramente incompetentes" .( NUGENT, John Peer. White Night. Wade, 1979, 228.) A decomposio e o embalsamamento dos corpos tomou impossvel o trabalho posterior dos forenses; todos os corpos foram cremados e enterrados em tumbas coletivas. O que que realmente aconteceu em Jonestown? Os membros do Templo do Povo verdadeiramente cometeram suicdio ingerindo cianureto? Existem certos sinais que mostram o tipo de veneno que causa a morte. O cianureto bloqueia as mensagens que vo do crebro para os msculos mediante a mudana da qumica do corpo no sistema nervoso central. At as funes "involuntrias", como a respirao e as batidas do corao, produzem sinais neurolgicos confusos. A morte dolorosa: a respirao torna-se agitada, produzem-se espasmos nos msculos, os membros sacodem-se e se contorcem e aparece uma contoro nos msculos faciais, chamada "rctus do cianureto". O Dr. Mootoo, o mais destacado perito em patologia gianense, chegou a Jonestown poucas horas depois do massacre e descobriu que os cadveres no apresentavam nenhum dos sinais de morte por cianureto. Bem ao contrrio, o Dr. Mootoo encontrou marcas frescas de picadas de agulha nas omoplatas de 90% das vtimas. Outros haviam morrido a tiros ou estrangulados. O testemunho do Dr. Mootoo ao grande Jri gianense levou concluso de que todas essas pessoas, com exceo de duas vtimas, haviam sido assassinadas por "pessoas desconhecidas". S as duas excees haviam cometido suicdio.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana - The Untold Story of the Jonestown Massacre. Portland, 1993, 129 ff.) A discrepncia entre o que verdadeiramente aconteceu em Jonestown e a verso oficial muito grande. Precisamos desprezar o mito de que o que a havia era uma comunidade religiosa. A verdadeira histria de Jonestown a de uma horrorosa experincia, no a de uma sociedade religiosa utpica. Essa histria apresenta tantas conexes com as agncias de inteligncia dos Estados Unidos,

que no h dvida de que Jonestown foi parte de um horrvel experimento da ClA chamado MK-ULTRA. De qualquer lado que se olhe ou examine Jonestown ou Jim Jones, a CIA sempre faz aparecer sua pavorosa cabea. Jim Jones viveu, desde 1961 a 1963, no Brasil. Sem ter dinheiro algum, instalou-se com sua famlia em uma casa extremamente luxuosa. No s visitava freqentemente o quartel-general da ClA em Belo Horizonte, mas empregados da embaixada dos Estados Unidos levavam alimentos sua casa. Dan Mitrione, amigo durante toda a vida de Jones, que trabalhou com a ClA treinando tcnicas de interrogatrios e tortura para foras policiais do Terceiro Mundo, acompanhava Jones nesse tempo. Jim Jones voltou para os Estados Unidos em 1963 com muito dinheiro. Com esse dinheiro fundou o primeiro Templo do Povo em Ukiah, na Califrnia.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana - The Untold Story of the Jonestown Massacre. Portland, 1993, 135.) Muitas das principais pessoas que rodeavam Jim Jones provinham de ambientes ricos e educados, muitas mantinham ligao com o exrcito e com a ClA. Depois que Jim Jones fundou o primeiro Templo do Povo na Califrnia, sua igreja no demorou muito a se transformar em motivo de escndalos nos meios de informao. Jim Jones serviu-se desses ataques como desculpa para a sua transferncia para a Giana. Os acertos para a chegada da comunidade a esse pas fizeram-se com a colaborao da embaixada dos Estados Unidos na Giana (todos os oficiais da embaixada eram oficiais da CIA que agiam sob a fachada do Departamento de Estado) e do Primeiro Ministro Forbes Burnham, em cuja ascenso ao poder esteve claramente implicada a CIA.( Dai/y World. 23 de junho de 1981, 4.) Quando os membros do Templo do Povo chegaram ao aeroporto da Giana, os negros foram retirados do avio, amarrados e amordaados. Chegaram praticamente a trabalhar como escravos. Trabalhavam de 16 a 18 horas dirias e eram obrigados a viver em reas restritas com raes mnimas de alimento, de maneira geral arroz, po e, s vezes, carne ranosa. Eram submetidos a um programa fisicamente e mentalmente esgotante e eram forados a permanecer acordados de noite para escutar as conferncias de Jim Jones. Os maus-tratos e abusos transformaram-se em coisa cotidiana. A equipe mdica do campo realizava dolorosas suturas sem o emprego de anestsicos. Administravam drogas, registrando tudo em um dirio mdico. Os sobreviventes narraram casos de consumo forado de drogas, de pessoas que eram isoladas encerrando-as em caixas sob a terra, tortura fsica e. violaes sexuais em pblico e humilhaes.(NAIPAUL, Shiwa. Journey to Nowhere. Schuster, 1981, 107.) Por esse tempo Jim Jones j havia amealhado uma fortuna incrvel que a imprensa estimou na ordem de dois bilhes de dlares, incluindo contas bancrias e inverses em bens de raiz no estrangeiro.

No lugar desse infausto acontecimento, em Jonestown, descobriu-se um grande esconderijo de drogas, suficientes para drogar mais de 200 mil pessoas durante mais de um ano.(Durante os anos 50 e 60, Allen Dulles, como diretor da ClA, pediu mais de 100 milhes de doses de LSD para projetos de controle mental.) Foram encontradas drogas que se empregam nos experimentos e provaes do MK-ULTRA, incluindo sdio pentatol (um soro da verdade), hidrato de cloro (um hipntico) e muitas outras.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana The Untold Story of the Jonestown Massacre. Portland, 1993, 133.) Apesar de o mdico do campo de Jonestown ter consigo anotado um registro meticuloso das drogas ministradas, tudo isso desapareceu. A descrio da vida que se levava em Jonestown a de um verdadeiro campo de concentrao onde, alm de tudo, se realizavam experimentos mdicos e psiquitricos. No campo havia especiais guardas armados, treinados e programados para matar.( KEITH, Jim. Casebook on Alternative 3 - UFO's, Secret Societies and World ControI. Lilbum, 1994, 82.) As testemunhas descrevem-nos como "zumbis" caminhando mecanicamente e sem emoes. Eles vigiavam o trabalho da populao e impediam quem quer que fosse conseguir escapar. Esses guardas no !F. estavam entre os mortos e no se fez nenhuma tentativa de localiz-los ou de persegui-los.(NUGENT, John Peer. White Night. Wade, 1979, 224.) interessante acrescentar que a j mencionada famlia Philip esteve implicada no recrutamento de mercenrios em Jonestown para lev-los para Angola a fim de ajudar os rebeldes da UNITA com apoio da CIA. importante notar que no tempo do massacre os "boinas verdes" da ClA, que so treinados para acobertar operaes de extermnio, encontravam-se prximo de Jonestown. Isto poderia explicar o grande nmero de mortos que apareceu. Fotografias do massacre mostram cadveres postos cuidadosamente em fila de boca para baixo, com disparos a curta distncia e com sinais de terem sido arrastados, como se os corpos tivessem sido postos nessa posio depois de matlos.( KEITH, Jim. Casebook on Alternative 3 - UFO's, Secret Societies and World Control. Lilburn, 1994, 80.) O que provavelmente aconteceu em Jonestown que s 400 pessoas foram foradas a morrer por injeo. Os 700 membros restantes fugiram para a selva, foram cercados e assassinados pelos "boinas verdes" e seus corpos foram levados de volta para Jonestown e acrescentados aos outros 400. Aparentemente, os que exerciam realmente o poder por trs de Jim Jones, em uma desesperada tentativa de experimentar seus mtodos de condicionamento cuidaram de implementar um simulacro de suicdio. Isso alarmou a populao do campo, que se amotinou e a maioria das pessoas fugiu para a selva sem se dar conta que l fora estavam esperando para acabar com eles.

A histria oficial a respeito de um fantico religioso e de seus seguidores no tem sentido ante as evidncias de crimes, de assassinos armados e de autpsias escamoteadas. o motivo para frustrar as autpsias pode ter sido por causa das drogas que foram usadas para os experimentos. Elas poderiam ser detectadas facilmente nos corpos. Outra razo pela qual se quis ocultar a histria completa pode ter sido pelas etiquetas mdicas que os cadveres levavam. O relatrio do Dr. Mootoo, no qual ele notificava que os mortos no mostravam sinais evidentes de morte por cianureto, nunca foi publicado. O governo gianense foi cmplice das autoridades estadunidenses para encobrir s causas dessas mortes. As ordens diretas no sentido de ocultar a verdadeira histria procediam de altos nveis do governo dos Estados Unidos. Zbigniew Brzezinsky, que colocou em andamento a supranacional Comission Trilateral delegou a Robert Pastor e este, por sua vez, ordenou ao tenente-coronel Gordon Summer que despojasse todos os cadveres de sua identificao.(WOODEN, Kenneth. The Children of Jonestown. McGraw-HiIl, 1981, 196ff. - Atualmente Robert Pastor um dos diretores da ClA .) Existem notcias de que nesse mesmo tempo havia campos experimentais parecidos nas Filipinas e no Chile. Por trs das operaes que se realizavam no campo de tortura no Chile, conhecido como "Colnia .. Digrrldade", estavam Michael Townley Welch, um {"" norte-americano agente da CIA e especialista em ... decapitao, e o Dr. Joseph Mengele, cujas visitas ao campo esto muito bem documentadas.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana - The Untold Story of lhe jonestown Massacre. Portland, 1993, 143.) Atualmente, Jonestown est sendo repovoada por 100 mil pessoas da etnia hmong, do Laos. J residem a muitos milhares deles de acordo com um plano elaborado por Ernest, sobrinho do famoso pregador evanglico Billy Graham, e por membros da Associao de Ministrios Evanglicos de Wheaton, conhecida tambm como Viso Mundial (World Vision). Viso Mundial uma organizao evanglica internacional que fez espionagem para a ClA no sudeste asitico.(LEE, L.. World Vision go Home. Christian Century 16 de maio de 1979, 3.) Muitos investigadores acreditam que essa organizao empregada como um anteparo, uma mscara mundial para o recrutamento e treinamento de assassinos. A entidade Viso Mundial esteve presente nos campos utilizados pela CIA na fronteira de Honduras para recrutar mercenrios contra a Nicargua. A World Vision e os grupos evanglicos relacionados com ela estiveram presentes tambm no Lbano quando a Falange fascista massacrou os palestinos. significativo tambm que a partir do estabelecimento do Templo do Povo, na Califrnia, Jim Jones mantinha contatos estreitos com a Viso Mundial.

O progresso cientfico dos Soberanos Invisveis caminha anos frente da cincia que todos ns conhecemos. Existe uma grande diferena entre o progresso cientfico do que nos falado e os progressos daquilo que no se conta nada. Quase todos os cientistas trabalham para as mesmas grandes organizaes, assim como acontece aos governos, s universidades e s companhias multinacionais. S raras vezes sentem-se livres para tornar conhecidos seus descobrimentos cientficos de acordo com seu ponto de vista pessoal. Quase todos venderam sua liberdade de pensamento a troco de boas condies de trabalho, de lucro certo, um contrato de trabalho e uma penso. O Dr. Jos Delgado, psiclogo da Universidade de Yale e Programador junto de Joseph Mengele e Leo Wheeler, declarou dcadas atrs: "O controle fsico das principais funes do crebro j um fato demonstrado... J possvel inclusive criar e dar prosseguimento s intenes, ao desenvolvimento do pensamento e de experincias visuais. Mediante estmulos eltricos de estruturas cerebrais especficas, podem-se induzir movimentos com rdio-comandos, podem se fazer aparecer ou desaparecer atitudes hostis, modificar a hierarquia social, mudar a conduta sexual e influenciar por controle remoto a memria, as emoes e os processos do pensamento". Durante uma demonstrao desse tipo de tecnologia de controle mental, enviou-se uma mensagem de psicocorreo acstica a um grupo de operrios, ordenando-lhes, entre outras coisas, que colocassem suas ferramentas no solo. Os trabalhadores seguiram todas as ordens fazendo exatamente o que lhes havia sido ordenado. O controle de que falava o Dr. Delgado j era possvel fazer nos anos 50 e sem dvida muito antes. Esta tecnologia no s foi empregada no passado para operaes especiais como seleo de equipes e melhora de resultados, mas tambm para ajudar os atletas olmpicos e uma equipe de explorao do rtico. Os Soberanos Invisveis aperfeioaram atualmente o uso de impulsos de microondas para enviar instrues que podem controlar a conduta individual ou coletiva. Como parte do experimento, durante muitos anos estiveram sendo geradas essas ondas de impulsos eletromagnticos em todo o planeta. Essas ondas no s so as causas principais da. morte dos bosques (aproveitada pelos Soberanos Invisveis como justificao para promover a coordenao de foras para um governo mundial. No existem buracos na capa de oznio!), mas so tambm responsveis por uma enorme quantidade de casos de cncer, de catarata, de defeitos genticos e de doenas mentais. Entre as muitas coisas que se podem fazer na atualidade com as ondas eletromagnticas contam-se as seguintes: Fazer que uma pessoa adormea. Fazer que uma pessoa se sinta cansada ou deprimida.

Criar sentimentos de medo. Criar estados de violncia. Mudar o nvel dos hormnios. Mudar a qumica das clulas. Provocar agressividade sexual. Induzir ao suicdio. Atualmente os Soberanos Invisveis, graas s suas investigaes cientficas secretas, esto capacitados a realizar um controle mental das massas. Isto inclui o uso de drogas, a lavagem cerebral, injees de vrus experimentais, hipnose e implantes de crebro para transformar literalmente as pessoas em robs. Os cientistas iluminados, trabalhando em projetos com nomes cifrados, desenvolveram, entre outras coisas, um eletrodo que pode receber e transmitir sinais, produzir vises e alucinaes e ter um completo controle fsico do corpo de uma pessoa. Durante os ltimos 25 anos os mdicos utilizaram pacientes para levar em frente experimentos sobre a mente (o Projeto Fnix). Implantaram essa espcie de transmissores no crebro dos pacientes, utilizando-se deles como cobaias de laboratrio. Tambm foi realizado um programa de seqestro de pessoas para implantarlhes dispositivos de controle na cabea, sem que essas pessoas saibam o que aconteceu quando so reintegradas sociedade. Os Soberanos Invisveis tm hoje a capacidade, mediante organizaes que lhe servem de fachada, de implantar transmissores que comunicam mennsagens ao crebro e que so recebidos por meio de computadores. Muitos dos" escravos Monarca", agentes da CIA e militares j tm em suas pessoas esses implantes. Um dos mais importantes sistemas de comunicao dos Soberanos Invisveis e de seus agentes de inteligncia seu sistema ALEX (Amalgamated Logarithmic Encrypted Transmission = Transmisso Combinada Logartmica Cifrada). Esse sistema se entrecruza com o Programa Monarca de Controle Mental. O ALEX serve para rastrear os escravos controlados mentalmente para ordenar-lhes que realizem atividades para os Soberanos Invisveis. Alguns exemplos reais de ordens que costumam ALEX so os seguintes: * Assassina tua famlia. * O governo merece ser condenado, assassina o presidente. * intil lutar contra ns. * Voc te de traficar com drogas. ser dadas por meio de

Mediante computadores e satlites os Soberanos Invisveis tm a capacidade de monitorar e controlar todas as atividades no planeta. Cada coisa que nos rodeia foi capturada em um computador e os Soberanos Invisveis passaro depois etapa seguinte pondo todas as nossas aes sob seu controle. Para vigiar os passos de cada indivduo, os cientistas iluminados

desenvolveram um microchip e um computador especial, chamado "a Besta", preparado para ler o microchip. O microchip foi desenvolvido para ser colocado sob a pele, isto , de maneira subcutnea. Visto que o microchip se recarregar com as mudanas da temperatura corporal, o melhor lugar para coloc-lo ser a fronte, logo abaixo da linha do cabelo (cf., na Bblia, Apocalipse 13,16-17). O microchip ser invisvel a olho nu, e conter toda a informao que os Soberanos Invisveis precisam saber a respeito de cada pessoa. Os Soberanos Invisveis oferecero em um futuro prximo uma quantidade de razes para enganar e convencer cada pessoa a que aceite o implante do microchip. Servir-se-o da desculpa de que o microchip reprogramar o corpo para lutar contra males tais como a aids, e servir para localizar pessoas que se perderam. Ultimamente promovem em todo o mundo o microchip. Para aumentar o poder de nossa inteligncia todos precisaramos aceitar o chip. Segundo a propaganda, todos os que no querem levar em si o chip sero no futuro pessoas de uma classe secundria e reduzidas ao nvel dos animais. O ideal deles implantar um microchip em cada recmnascido como coisa de rotina. Logo no teremos outra alternativa seno obedecer aos Soberanos Invisveis em tudo. O dinheiro, os cartes de crdito e os cheques sero substitudos por um sistema no qual todas as transaes s podem ser realizadas mediante o "microchip".( A "Besta" est situada em Bruxelas (Blgica).) Todos os indivduos dependero do microchip, que levar um nmero nico de identificao para cada pessoa. Sem esse nmero ningum poder comprar nem vender. nada (cf., na Bblia, Apocalipse 13,16-17).

Captulo 13 - Dominao Mundial Uma oportunidade ideal para ver junto todos os representantes das principais famlias iluminadas quando se renem para a celebrao da Festa da Besta, que se realiza a cada 28 anos. Durante o ritual dessa festa, na qual Satans faz sua apario pessoal, as famlias iluminadas principais atam-se umas s outras e os principais satanistas recebem novas instrues de Satans a respeito de como conduzir realizao seu plano de dominar o mundo.(Cf. BAILEY, Alice. Externalization of the Hierarchy. New York, 1982, 389.) Satans tem um plano muito detalhado que confia somente a um grupo muito seleto de lderes. Esse programa de treinamento seletivo continuou atravs dos sculos e permaneceu oculto aos olhos do pblico.

Esse plano detalhado que Satans entrega aos Soberanos Invisveis tem como finalidade criar uma tese e seu oposto, uma anttese. O processo se repete at que se consiga o resultado desejado. Do confronto entre os dois emerge uma sntese. Do caos surge uma nova ordem que nos faz recordar o lema (slogan) manico: "A ordem vem do caos". Se a tese fosse como um martelo e a anttese como uma bigorna, o que se obtivesse entre ambos seria despedaado ou se lhe daria uma nova forma. Tomemos como exemplo as passadas guerras mundiais: constri-se um martelo e se lhe d como base a Rssia. o que chamamos "comunismo". Depois se constri uma bigorna com um caos econmico na Alemanha. Chama-se "Nacional-socialismo". Essa bigorna destruda com uma Segunda Guerra Mundial, mas restabelecida com uma nova bigorna que se chama "democracia". De uma grande depresso mundial surgiria uma terceira guerra mundial que seria travada na Europa. Satans disse aos seus mais importantes escravos que essa guerra ter de ser desdobrada maneira do armagedon bblico. Finalmente o Anticristo 165.) Quando recordamos a histria da franco-maonaria e dos iluminados, descobrimos que so acusados muitas vezes de influrem na marcha dos assuntos mundiais para estabelecer uma ditadura mundial. Alm de se lhes atribuir o assassinato do arquiduque Francisco Fernando, em Sarajevo, considerado como o estopim da Primeira Guerra Mundial, e o financiamento de muitas guerras e revolues, afirma-seque os maons so responsveis pelo desmembramento do imprio catlico dos Habsburgos, da partilha do mundo em dois blocos e da queda do comunismo na Europa. Igualmente, afirma-se que elevaram Adolf Hitler ao poder e que so os responsveis pelos atentados contra os Kennedy e contra o papa Joo Paulo II. Todos os que estudaram conscientemente o tema sabem que os Warburg, os Rockefeller, os Rothschild, os Onassis, os Astor, os DuPont e seus associados os Morgan e os Schiff organizaram e financiaram todas as grandes guerras na Europa e na Amrica.(A famlia Morgan executiva fiel dos Rothschild.) No faltam provas de que a Grande Guerra foi planejada com muita antecipao. Os Soberanos Invisveis iniciaram a I Guerra Mundial com plena intencionalidade. Ningum poderia pensar que o assassinato do herdeiro do trono austrohngaro, a 28 de junho de 1914, em Sarajevo, iria provocar a II Guerra Mundial. Como os assassinos foram acusados de ter agido a favor da Srvia, a 28 de julho de 1914 a ustria-Hungria,declarou a guerra a essa pequena nao balcnica e as grandes potncias europias no demoraram muito a se verem implicadas na apareceria como salvador estabelecendo uma nova ordem milagrosa.(SPRINGMEIER, Fritz.The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1994,

chamada Grande Guerra. No ms de agosto de 1914, quando a Blgica foi invadida pelos alemes, o presidente Wilson, dos Estados Unidos, declarou: " preciso que os Estados Unidos permaneam neutros, tanto de fato como de direito" . Mas isto era muito difcil. Ainda que a maioria dos norte-americanos simpatizasse com os aliados, os de origem irlandesa, que eram antiingleses, uniramse aos de ascendncia alem. Sobretudo nos estados do leste, onde ocorria a circunstncia de que muitos de seus habitantes procediam de imigrantes alemes, existia uma tendncia favorvel em relao Alemanha. Em sua mensagem ao Congresso da Unio, em dezembro desse ano, o presidente Wilson insistiu: "Estamos em paz com o mundo inteiro, somos amigos sinceros de todas as naes da terra, somos os campees da concrdia e da paz". No entanto, nesse mesmo tempo, a US Steel Corporation, de Morgan, fornecia aos aliados seis milhes de toneladas de ao para as fbricas de artilharia e de munies. Berlim expressou sua queixa Casa Branca e censurou os Estados Unidos de venderem munies aos ingleses. A histria oficial diz que a Alemanha comeou uma poltica de afundar todos os. barcos de qualquer nacionalidade. Depois do afundamento do navio americano "Lusitnia", a 6 de abril de 1917, a Cmara dos Representantes referendou, por 373 votos contra 50, a declarao de guerra contra a Alemanha. A Ata do Recrutamento Seletivo foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos a 15 de junho de 1917. No resta dvidas de que o afundamento do "Lusitnia" foi inventado pelos Soberanos Invisveis. Esse barco levava provises militares para a Gr-Bretanha e no era um simples barco de passageiros, como afirmavam os americanos. Sabese que o presidente Wilson escondeu nos arquivos do Departamento do Tesouro a aplice da carga do "Lusitnia", o que prova que levava evidentemente um contrabando de provises militares. O "Lusitnia" foi enviado deliberadamente a uma velocidade muito reduzida e sem escolta para uma rea onde se sabia que um submarino o esperava. O afundamento desse navio foi simplesmente a desculpa que o presidente Wilson procurou para justificar sua entrada na guerra. A seguir vamos comprovar que os Rothschild e seus scios, Jacob Schiff, os Warburg, os Kuhn, os Loeb & Co., estavam tambm por trs da revoluo comunista de 1917, na Rssia. A obra Existe um Plano?, do pesquisador holands Evert Smit, diz: "O

importante banqueiro Jacob Schiff, junto com Mandell House e seu amigo Leon Trotski, encarregaram-se, desde New York, do treinamento de vrias centenas de revolucionrios americanos de ascendncia russa.(SMIT, Evert. Bestaat er een Plan? Amsterdam, 1980, 11.) Foi este grupo que realizou a Revoluo Russa.

Todavia em plena guerra (I Guerra Mundial), Schiff encarregou-se do transporte dos revolucionrios para a Europa por navio".(O super maom Liev Davdovitch Bronstein, os czares.) Lady Queensborough (Edith Star Miller) declara :11: em sua obra Occult Theocracy, na pgina 614, que Leon Trotski, em 1917, por intermdio de um agente de Jacob Schiff, da companhia Kuhn, Loeb & Co., de Nova York, atravessou o bloqueio ingls com um cheque de Warburg. Como resultado disso deflagrouse na Rssia a revoluo que, como j se sabe, resultou em uma vitria dos revolucionrios. Segundo uma declarao de Christian C. Racovski, tomada em 1938, durante o regime stalinista, a Revoluo de Outubro foi subvencionada pelos mesmos que haviam prestado ajuda ao Japo na guerra contra a Rssia, em 1905 e a fracassada revoluo de 1905.(Racovski era um mdico blgaro que adotou uma postura favorvel s teorias de Lenin. Por causa das ameaas por parte das autoridades na Bulgria, transferiu-se para a Rssia, desempenhando um papel importante para a revoluo bolchevista na Ucrnia, onde chegou a ser presidente do governo regional em 1919. Tambm foi embaixador sovitico em Paris.) Racovski declarou que ele, junto com Trotski, como representantes por parte dos revolucionrios, esteve presente em Estocolmo, na Sucia, quando foi entregue o dinheiro. O escritor Des Griffin, em seu livro Wer regiert die Welt (Leonberg 1986, p. 66), cita John Schiff, neto do banqueiro Jacob Schiff: "Meu av apoiou a Revoluo Russa com 20 milhes de dlares". O famoso livro None Dare to Call it Conspiracy (Concord Press 1972) de Gary Allan, diz nas pginas 71-72 que Lord Milner (os Rothschild) doou 21 milhes de rublos aos revolucionrios. Em um informe transmitido pelo servio secreto norte-americano ao estadomaior do exrcito francs, afirma-se que os financistas Jacob Schiff, Warburg, Kuhn, Loeb e outros estavam fomentando a Revoluo Russa (Arquivo com a referncia 76186 np 912 SR2). De igual maneira existem provas de que o presidente Wilson, dos Estados Unidos, que havia sido um alto funcionrio da instituio bancria Kuhn, Loeb & Co. e da Federal Reserve Board, enviou a quantidade de 20 milhes de dlares do Fundo de Guerra aos revolucionrios russos, por meio do advogado Elihu Root, de Kuhn, Loeb & Co. Essa transao est registrada no Congressional Record de 2 de setembro de 1919 (Arquivo com a referncia HJ 8714.U5). alis Leon Trotski, foi uma figura-chave da revoluo russa. Com a ajuda de revolucionrios russos derrubou

Acrescento que tropas militares dos Estados Unidos tambm participaram da revoluo. Entre outras coisas, protegeram a linha ferroviria Transiberiana, impedindo que os japoneses entrassem na Sibria. Quinze banqueiros iluminados usaram como mscara uma misso da Cruz Vermelha em 1917 para viajar a Petrogrado para apoiar a nascente revoluo. Segundo a New Age Magazine, de setembro de 1959, p. 516, tambm o endinheirado maom J. P. Morgan enviou muitos milhes para ajudar o novo governo russo. Os banqueiros iluminados obtiveram fantsticos lucros roubando as reservas de ouro russas, tal como o fariam na Alemanha depois da II Guerra Mundial. O ouro foi sua grande arma econmica. Segundo Eustace Mullins, em seu livro The World Order (Boring, OR: CPA) p. 65, depois da revoluo os Rothschild apropriaram-se das grandes riquezas dos czares russos. No s recuperaram todo o dinheiro investido na revoluo, mas que 35 milhes de dlares foram depositados no banco de Rothschild na Inglaterra e outros 80 milhes no banco da famlia em Paris. A revista Present, de 10 de dezembro de 1988, publicou que a influncia dos Warburg e de Jacob Schiff foi to grande que os soviticos no podiam negar-lhes nada. Desde a Revoluo Russa at essa data, n:a chefia do Banco da Rssia estiveram os Aschberg, representantes dos Rothschild no norte da Europa. Desde 1973 encontra-se em Moscou uma sucursal do Rockefeller Chase Manhattan Bank na praa Karl Marx.(A classe dominante entre os iluminados no s financiou sempre os famosos pedidos de trigo, mas tambm constituiu um gigantesco monoplio no Bloco oriental. Igualmente possuem fbricas de vidros, de artigos de borracha, de alumnio, hotis, etc.) Em 1920 declarou naquela data o ento jovem Winston Churchill: "Desde os dias de Weishaupt at os de Karl Marx, Trotski, Bela Kuhn, Rosa Luxemburgo e Emma Goldman, esta conspirao foi se estendendo por toda a terra. Esta conspirao desempenhou um papel importante na tragdia da revoluo na Frana. Foi a fonte de todos os movimentos subversivos do sculo XIX".( The Illustrated Sunday Herald, de 8 de fevereiro de 1920.) O regime comunista que trocou o fascismo dos czares pelo fascismo do Estado tinha todos os defeitos econmicos e polticos do capitalismo que tanto des prezava. Foi um capitalismo sob outro nome e com um maior controle da economia. O comunismo uma inveno dos Soberanos Invisveis. Geralmente se acredita que o capitalismo e o comunismo tm objetivos diametralmente opostos, mas ao longo dos anos os iluminados e seus irmos divertiram-se jogando cricket com os comunistas de diversas categorias e em uma ampla

variedade de situaes, desde a China de Mao at Cuba de Castro, ajudando-os a sair de apuros com quantidades fantsticas de milhes de dlares e aulando o Oriente e o Ocidente a lutar um contra o outro. Da mesma maneira pode-se afirmar que a corrida armamentista que sustentou as duas superpotncias: os Estados Unidos e a Rssia, era uma rivalidade fictcia, que s existia em palavras, mas no de fato. Por exemplo, durante a Guerra Fria os Estados Unidos ajudaram a Unio Sovitica a sair da bancarrota em vrias ocasies, emprestando-lhe milhares de milhes de dlares. Da mesma maneira anos a fio, durante a Guerra Fria, os lderes dos Estados Unidos proporcionaram em segredo tecnologia aos comunistas. F. D. Roosevelt enviou para a Rssia at os planos e os materiais para fabricar a bomba atmica. Os diversos intercmbios culturais e cientficos esto sendo mantidos inclusive publicamente. Uma ampla rea de cooperao foi a que se realizou durante muitos anos entre a ClA e a KGB. No se deve confiar que nossa elite no poder, controlada pelos Soberanos Invisveis, nos proteja do comunismo, pois eles controlam o comunismo. Seu esprito e seus criadores ainda esto presentes. Unicamente mudaram suas tticas, mas no seu objetivo estratgico: a dominao de toda a terra. O comunismo quer ser o inimigo dos ricos capitalistas, mas tem finalidades semelhantes. Tanto a elite endinheirada como os lderes comunistas esto comprometidos para estabelecer um Governo Mundial dos iluminados. Quando terminou a I Guerra Mundial, dezenas de milhes de homens, mulheres e crianas haviam perdido sua vida em uma guerra fabricada pelos Soberanos Invisveis visando seus prprios fins. A I Guerra Mundial conseguiu exatamente o que os Soberanos Invisveis haviam se proposto alcanar: Uma ditadura na Rssia como base segura para levar realizao uma posterior subverso mundial. Conseguiram um controle parcial sobre a Palestina, preparando o caminho para que seu lder mundial governe algum dia desde sua sede em Jerusalm. Acabou com a monarquia alem. Estabeleceu a Liga das Naes. Fabricaram armas de destruio macia e semeou-se o terror no mundo.

Captulo 14 - O financiamento de Adolf Hitler

Ao terminar a I Guerra Mundial, redigiu-se em Paris quatro tratados com a finalidade de estabelecer as condies de paz, um para cada um dos pases derrotados: Alemanha, ustria, Hungria e Bulgria. O tratado que afetou a Alemanha foi firmado em Versailles a 28 de junho de 1919. O tratado de Versailles, mais que uma paz justa e duradoura, entendia consolidar a hegemonia dos vencedores. Os alemes opuseram-se inutilmente ao que estava articulado no pacto, o qual, segundo eles, foi uma imposio injusta. Segundo o tratado, a Alemanha foi despojada de quase 75 mil quilmetros quadrados de territrio no qual vivia uma populao de mais de 7 milhes de habitantes. Entre outros, a Polnia conseguiu a regio de Poznan e Frana foram-lhe restitudas a Lorena e a Alscia. E a cidade de Dantzig encontrou-se sob a tutela da Sociedade das Naes, mas representada em suas relaes exteriores pela Polnia. Igualmente criou-se uma zona desmilitarizada de cinqenta quilmetros ao longo do rio Reno, e parte do territrio alemo foi ocupado militarmente; o servio militar obrigatrio foi eliminado e o exrcito alemo se viu limitado a apenas 100 mil voluntrios, as fbricas de armamentos e as escolas militares foram fechadas. A I Guerra Mundial abriu tambm um longo perodo de crises, insidioso e repetido nos anos 20. No dia seguinte aps o trmino da guerra, os pases comprometidos com ela, com exceo dos Estados Unidos, que havia se beneficiado enormemente, estavam extenuados e arruinados. Esses mesmos pases haviam contrado para seus cidados uma enorme dvida pblica interna e externa. Em 1921, os crditos de guerra dos Estados Unidos contra os aliados eram de cerca de 12 mil milhes (12 bilhes) de dlares. Quem devia pagar todas essas dvidas? A resposta, especialmente na Frana era: "Os alemes". Em 1921, a comisso aliada de reparaes de guerra imps Alemanha uma pesada carga de 33 mil milhes (33 bilhes) de dlares. As reparaes exigidas da Alemanha fizeram com que a partir de 1923 o valor do marco desaparecesse dia aps dia. Os alemes no s sofreram a derrota e as dvidas da guerra, mas tambm as humilhaes e a ocupao do Rhur pela Frana.(Como o governo alemo no pagou as reparaes de guerra Frana em anarquia e ao caos. Ento veio a crise de 1929 e seu prolongamento nos anos 30. A crise, causada pelo crack da Bolsa de Nova York, teve tambm na Alemanha um efeito 1923, este ltimo pas ocupara o territrio de Rhur.) Existia igualmente o pavor ao perigo bolchevista,

demolidor.(Crack significa "queda do ndice na Bolsa". Quando a grande nao norte-americana estava em plena expanso industrial e agrcola, os homens das Altas Finanas (Federal Reserve Bank) deliberadamente e sem motivo econmico algum retiraram 8 mil milhes (8 bilhes) de dlares de circulao, contribuindo para a famosa catstrofe do "Sexta-feira Negra".) A bancarrota de Wall Street, de 1929, nos Estados Unidos, foi fabricada de uma maneira semelhante. Os banqueiros iluminados criaram a inflao e estimularam a bolsa de valores a estender-se demais, o que levou a uma quebra inevitvel. Durante aqueles anos levantaram-se vrios movimentos e partidos

revolucionrios, at que Hitler dissolveu todos os sindicatos e organizou todos os trabalhadores na Frente do Trabalho, criada em maio de 1933. Existem abundantes provas de que preeminentes membros de certas famlias poderosas, como os Astor, os Morgan, os Rockefeller, os Warburg, os Rothschild, os Kennedy e os DuPont estiveram por trs da poltica de apaziguamento na Europa, o que permitiu a Hitler transformar-se em uma ameaa. Como prova do financiamento por parte da elite, Fritz Springmeier cita um documento secreto, em sua obra Be Wise as Serpents: "Adolf Hitler e os irmos Dulles encontraram-se na casa do baro Kurt von Schroeder. Allen e Foster Dulles foram enviados secretamente a Hitler para afirmar-lhe que a elite financiaria sua ascenso ao poder" .(SPRlNGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991,52.) John Foster Dulles foi um dos artfices do Tratado de Versailles e a ele se podem atribuir as difceis condies que foram impostas por esse tratado Alemanha e que arruinou suas finanas depois da I Guerra Mundial. Se Hitler tivesse sido como a imagem que hoje temos dele, jamais teria tratado com o homem que fez a Alemanha sofrer. A resposta que existe uma conspirao por parte dos que esto na cpula para nos governar e para nos conduzir para uma nova ordem mundial. Essa gente est totalmente disposta a sacrificar naes inteiras para consegui-lo. Segundo o historiador suo S. Reinard, em sua obra Um vero espanhol, tambm Warburg viajou para a Alemanha para um encontro com Hitler em Munich. A primeira transao de 15 milhes de dlares para Hitler aconteceu em Amsterd, na Holanda. A partir desse momento o dinheiro comeou a entrar abundantemente no Partido Nazista. Ao Sindicato Rheinisch Westphalia foram enviados 10 milhes de dlares e outros 7 milhes de dlares foram entregues a Goebbels em Dusseldorf. De acordo com o pesquisador e escritor Gerhard Muller, Warburg transmitiu uma soma total de 128 milhes de marcos a Hitler.(MLLER, Gerhard. Hinter den Kulissen des Weltgeschehens. Ph1 1982, 181.) Tambm o Banco da Inglaterra, sob o controle dos Rothschild, ajudou Hitler.

Esse banco, mesmo depois de Hitler ter iniciado sua corrida macabra pela Europa, entregou-lhe 6 milhes de libras das reservas tcheco-eslovacas que se conservavam em Londres depois de esse pas ter sido invadido por ele. A Alemanha voltou a ser armada pela famlia DuPont. John Foster Dulles preparou remessas secretas de munies atravs da DuPont. Os Rockefeller haviam estabelecido uma companhia que condividia seus lucros com Schroeder, banco pessoal de Hitler. O grupo de J. P. Morgan determinou emprstimo ao cartel de produtos qumicos de I. G. Farben criado por Hitler. Esse cartel foi criado com emprstimos da Wall Street no que foi chamado de Plano Dawes, que sem dvida nenhuma foi um produto de J. P. Morgan. Sem o capital fornecido pelos Soberanos Invisveis, antes de tudo no teria existido I. G. Farben e certamente nem mesmo teria acontecido um Hitler e nem mesmo teria ocorrido uma II Guerra Mundial. O cartel qumico de I. G. Farben era controlado pelos Soberanos Invisveis. A formao da mais famosa aliana aconteceu entre a Qumicos I. G. Farben e a Standard Oil de New Jersey, propriedade de Rockefeller. Essa aliana incluiu um donativo de 30 milhes por parte dos Rockefeller. A Standard Oil de Rockefeller ajudou tambm a I. G. Farben no processo de transformar carvo em gasolina (processo de hidrogenizao). Os DuPont tambm ajudaram a I. G. Farben na negociao de armas. Os banqueiros Paul Warburg, seu irmo Max e alguns dos Rockefeller estavam entre os membros do conselho diretor da I. G. Farben americana, um holding dos Estados Unidos. Igualmente interessante saber que a revista holandesa Getrouw, em seu nmero de abril de 1994, declarou que Yvy Lee, agente de relaes pblicas dos Rockefeller, servia como propagandista do III Reich de Adolf Hitler. Da mesma maneira veio a conhecimento pblico que a sucursal da Rockefeller Foundation serviu durante os anos 30 como "brain trust" (especialistas), entre outras coisas; para o desenvolvimento cientfico do III Reich. . A elite, abastecendo Hitler em segredo, reconstruindo seus sistemas de comunicao, etc., permitiulhe seguir em frente. Onassis, como rei iluminado que era, trabalhou com outros grandes iluminados, como Rockefeller e os Kennedy, para tirar proveito de maneira silenciosa da situao e fazer com que a guerra se prolongasse. Onassis vendeu petrleo e armas a ambos os lados. Os telefones da 1'1"1' foram usados em submarinos alemes. Os submarinos e avies alemes jamais tocaram nos navios de Aristteles Onassis, apesar de navegarem por reas de guerra. Nem mesmo lhes fizeram mal algum os aliados. A grande frota de Aristteles no perdeu um s barco. Rockefeller vendeu

petrleo a Hitler durante a II Guerra Mundial por intermdio da Espanha, para fazer com que a guerra durasse mais.(A follower of Chrst. Janeiro de 1995, 94.) Depois que terminou a guerra, os tribunais que investigaram os criminosos de guerra nazistas censuraram todos os materiais que registravam a ajuda do Ocidente a Hitler. Enquanto o povo no se conscientizar de que a verdadeira mo que esteve por trs dos nazistas foi a dos iluminados, no poder penetrar no lugar em que reside o segredo dos segredos; continuar sendo enganada em relao maneira como todas essas coisas convergem para os elevados mandatrios. Igualmente se faz vista grossa que Hitler e outros lderes do nazismo estavam completamente envolvidos com o ocultismo. As influncias satnicas que se manifestaram em Hitler foram registradas por muitos pesquisadores e historiadores. A orientao ocultista de Hitler comeou aparentemente quando, aos 10 anos de idade, foi enviado para a escola da Abadia de Lambach, em Lambach am Traum, na ustria. Os ensinamentos do abade da escola tinham muito em comum com o ocultismo no estilo dos templrios que Hitler mais tarde teria de pesquisar. Hitler tambm aprendeu muitos dos conhecimentos ocultistas, que teve, da Sociedade Teosfica, que tem fortes ligaes com o satanismo e com a maonaria.(SPRINGMEIER. Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 212.) H. P. . Blavatsky, que estava envolvida com o espiritismo, foi a iniciadora da Sociedade Teosfica, bem como de um peridico que se chamou Lucifer, em 1887. A mulher que co-editava Lucifer junto com ela, Mabel Collins, era a mdium (chamados agora "canalizadores") e pertencia 13 linhagem. A Sociedade Teosfica contou entre seus membros alguns inventores geniais como Thomas Alva Edison e Nichol Tesia. Tambm escritores famosos do naipe de George Bernard Shaw e William Butler Yeats. A lista inclui tambm Gandhi e Elvis Presley. O prprio Hitler foi membro da Thule Gesellschaft, uma das mais poderosas sociedades secretas ocultistas da Alemanha. Pertenceu ao crculo ntimo dessa sociedade em que se praticava o satanismp.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illurninati Bloodlines. Lincoln, 1995, 212) A Thule Gesellschaft foi criada por algumas sociedades esotricas gnsticas e satnicas e por membros iluminados da 13 linhagem. Muitos outros homens que chegaram a ser lderes do nazismo, tais como Rudolf Hess, Gring e Himmler, foram tambm membros da Thule Gesellschaft. Outras duas sociedades ocultistas secretas que desempenharam um papel importante na revoluo nazista foram a Sociedade Vril e a Sociedade

Edelweiss. Do mesmo modo que a Sociedade Thule, ambas tinham ligaes com suas irms da Inglaterra. Havia pessoas a quem Hitler prestava ateno. Eram as mesmas pessoas com a quais ele condividia o ritual e que o colocaram no poder. Para entender o xito de Hitler precisamos aprofundar-nos no poder que estava por trs dele e nas finalidades visadas por esse poder. Muitos pesquisadores acreditam que Hitler e sua amante, Eva Braum, no morreram no bunker (abrigo). A dentadura do cadver, que segundo a verso oficial era a de Hitler, no se ajusta de Hitler. Os investigadores tambm encontraram uma semicarbonizada escrita, feita a mo por uma mulher (Eva Braum?), na qual dizia a seus pais que no se preocupassem, caso no tivessem notcias dela durante um bom tempo. Hitler pode no ter tido problemas para fugir quando os russos chegaram a Berlim. Entre outras coisas, encontrou-se por trs de uma estante de livros, no quarto de Hitler, uma passagem secreta que conduzia a um tnel onde havia uma linha de nibus eltrico. Os Soberanos Invisveis ajudaram Hitler a escapar? Uma informao russa de 1945 afirmava: "No foram descobertos rastros dos corpos de Hitler e de Eva esconder suas Braum... Estabeleceu-se que Hitler, por intermdio de um falso testemunho, procurou o jeito de pegadas. Existem provas irrefutveis de que um pequeno aeroplano partiu de Tiergarten na madrugada de 30 de abril, voando na direo de Hamburgo. Sabe-se que iam a bordo trs homens e uma mulher. Tambm se estabeleceu que um grande submarino zarpou de Hamburgo antes da chegada das foras britnicas. Iam a bordo misteriosos passageiros, entre eles uma mulher".(KEITH, Jim. Casebook on Alternative 3 - UFOs, Secret Societies and World Control. Lilburn, 1994, 28ff.) Entre os benefcios que os Soberanos Invisveis obtiveram da II Guerra Mundial, esto os seguintes: * A ampliao de uma base segura dos Soberanos Invisveis na Rssia visando ao poder mundial. * A criao da Organizao das Naes Unidas (futuro Parlamento Mundial). * Um controle completo sobre a Palestina pelos Soberanos Invisveis. * Poder areo, incluindo msseis de longo alcance, jatos e poderosos submarinos, coisas que no poderiam ser produzidas por indivduos. Os que controlaram sua produo poderiam, portanto, controlar todas as vias areas e martimas do planeta. * A criao de servios de inteligncia mais poderosos (colocados secretamente

sob seu controle). * Acumulao de enormes riquezas nas mos dos conspiradores. Depois da II Guerra Mundial os Soberanos Invisveis puderam lanar tambm as razes de outra guerra; a "Guerra Fria", que seria essencial como fachada para consolidar no futuro seu controle e servir de desculpa para muitas aes nefandas que se realizaram em nome da Guerra Fria, mas que na realidade ajudariam a criar a Nova Ordem Mundial. Uma das razes pelas quais a elite do dinheiro mandou milhes de dlares para a Revoluo Russa de 1917, foi porque 30 anos mais tarde teria de utilizar para suas finalidades o temor ao "espantalho" russo. A chamada "Guerra Fria" foi um meio de assustar as populaes de ambos os lados com sofrimentos terrveis, enquanto seus governantes gastavam incontveis milhes em armas. No havia um projeto em nenhuma das duas partes para utilizar essas armas, no era essa a idia. Como se mencionou antes, o controle por meio da guerra mundial foi substitudo pelo "medo" desta guerra. A era do terror e a Guerra Fria foram de certa maneira um meio para convencer as populaes sobre a necessidade de uma Nova Ordem Mundial. Captulo 15 - Os filhos da tribo de Jud Visto que existe uma forte implicao dos judeus na" Conspirao Mundial", muita gente diz que se trata de uma conspirao judaica. Mas isto um equvoco, pois, como vimos, existe uma agenda secreta: a Conspirao mundial uma "Conspirao Religiosa". No fundo, essa uma conspirao satnica. Hoje existe, na maioria dos pases do mundo, uma tendncia a proteger os judeus de toda crtica. Falar do tema judaico, sobretudo quando se faz de uma maneira crtica, um tema indiscutvel: tabu. Hoje comum que qualquer crtica relacionada com o povo judeu seja considerada da extrema direita anti-semita. Portanto, vejo-me obrigado a insistir e salientar que a informao oferecida neste estudo de maneira nenhuma pode ser qualificada como projeto anti-semita. O leitor pode comprovar que no tem nada de antijudaico e menos ainda de antisemita. Para muitos, no dia 14 de maio de 1948, dia em que David Ben Gurion proclamou o novo Estado de Israel em Tel Aviv, transformaram-se em realidade as promessas que Deus fez nas Escrituras com relao ao povo judeu. Tambm o fato de que milhes de judeus tenham emigrado para Israel, junto com o aumento da fora militar e econmica desse pas e o reconhecimento da soberania de Israel pelas grandes potncias do mundo, aclamado por muitas pessoas, tanto judias quanto crists, como algo que acontece como cumprimento das profecias bblicas. Na realidade cumprem profecias bblicas os acontecimentos que ocorreram em Israel no sculo XX?

A histria do povo judaico uma histria quase os lugares.

contnua

de

sofrimentos.

So evidentes as hostilidades e perseguies contra a populao judaica em todos

Como vimos, depois que Ciro o Persa derrotara Babilnia no ano 539 antes de Cristo, ele mesmo permitiu que os membros de Jud voltassem para se estabelecer em sua terra. S uma pequena parte dos exilados voltou para Jud. O nome "judeu" aplicase pela primeira vez a esses grupos procedentes da Babilnia. O Reino de Jud nunca foi restabelecido. A nova nao judaica, em lugar de restabelecer o reino davdico, colocou no poder um sacerdcio aaronita. Essa nao chegou a ser a representante oficial dos judeus. Depois que no sculo I rebentou uma rebelio contra Roma, as tropas romanas devastaram Jerusalm e queimaram por completo o Templo no ano 70 d.C. A essa rebelio seguiu-se uma insurreio maior cerca de 60 anos depois, entre os anos 132 e 135. Como resultado desse novo distrbio todos os judeus foram expulsos oficialmente de Jerusalm, lugar que se transformou em uma cidade romana. A maior parte da populao judaica dispersou-se na dispora. Muitos emigraram para a sia Menor, para a Grcia, para Roma, para o norte da frica e para a Espanha. A histria dos judeus constitui uma parte inseparvel da Espanha. Depois que os Reis Catlicos estabeleceram a Inquisio, pois desejavam assegurar para os reinos da Espanha a unidade religiosa ameaada pelos judeus, dezenas de milhares converteram-se aparentemente f crist. Calcula-se que no sculo XV passaram a fazer parte da Igreja entre 250 a 300 mil judeus. preciso acrescentar que os convertidos continuavam, em sua imensa maioria, "judaizando" , isto , praticando de maneira secreta o culto judeu e tendo de cristos apenas o nome. No fcil a um judeu converter-se sinceramente e realmente para outra religio.( Aos judeus convertidos, que continuavam observando em segredo os ritos judaicos, eram reservado o cognome de "marranos".) Em maio de 1492, aos outros judeus no convertidos foi dado um prazo at o dia 10 de agosto para abandonar os reinos da Espanha. Os judeus no s foram expulsos da Espanha nos fins do sculo XV; mas tambm j haviam sido expulsos de quase todo o Ocidente europeu. Muitos deles se estabeleceram no leste da Europa. O que hoje o territrio da Rssia chegou a ser a ptria de mais da metade de todos os judeus. importante assinalar que muitos historiadores judeus afirmam que os judeus que j viviam nesse territrio no eram descendentes daqueles procedentes da Judia, mas sim dos kazares, tribos de origem pag que habitavam no poderoso reino de Kazar (7001016. d.C). Kazaria era uma regio da sia Central, entre a

metade norte dos mares Negro e Cspio. Os kazares eram aparentados com a raa dos trtaros e dos mongis. Desde que seu rei Bulan se converteu ao judasmo, todos os kazares tinham de aprender o hebraico e orar em hebraico, e foram obrigados, sob ameaa de morte, a circuncidar-se e tinham de aceitar os rabinos como lderes espirituais.(Segundo o historiador judeu Nathan M. Pollock, em The fews That Aren't. San Diego Union, 28 de agosto de 1966, 1.) Os kazares, quando atacavam os povos russos, matavam os homens e seqestravam as mulheres, convertendo-as ao judasmo e se casavam com elas. Provavelmente isto explica o cabelo ruivo e os olhos azuis, um pouco amendoados, de tantos judeus europeus. O reino judeu dos kazares foi arrasado no ano 1230 pelo mongol Batu Khan. A maioria dos judeuskazares pde fugir para o oeste, onde formaram os grandes bairros de judeus da Polnia, da Hungria, da Bomia, da ustria, da Romnia e da Rssia. Quanto aos judeus procedentes da Espanha e de outros pases da Europa, eles foram se estabelecer no leste europeu, onde os governantes se mostraram muito hostis para com eles. Com a ascenso ao trono do czar Alexandre II iniciou, para a populao judia, um perodo melhor e relativamente tranqilo. Pela primeira vez vemse judeus na rea da medicina, da arquitetura, da jurisprudncia e da indstria. O tolerante czar inclusive lhes confiou a reconstruo econmica do pas e a criao do banco russo. Mas esse perodo de paz no durou muito. Depois do assassinato do czar Alexandre II, a 13 de maro de 1881, voltam os "pogroms" contra os desventurados judeus como nunca antes acontecera. Com base nisto, um grupo de jovens judeus idealistas fugiu em 1881 para a Palestina com a finalidade de procurar um refgio para a populao judia perseguida. Compraram um terreno prximo de Jafa para plantar cereais e outros cultivos. Mais tarde uniram-se a eles outros judeus procedentes da Rssia e da Romnia. Havia nascido o sionismo. Que o sionismo? O movimento sionista ocupa na histria de Israel um lugar muito importante. Os dicionrios em geral descrevem o sionismo de maneira no temporal. O Novo Dicionrio Ilustrado Sopena define o sionismo da seguinte maneira: "Aspirao dos judeus por recuperar o territrio da Palestina como ptria" . E como segundo significado: "Organizao internacional judaica para conseguir realizar essa aspirao". Um dos primeiros promotores do sionismo foi o rabino Judah AI Kalai, que j em 1839 havia insistido em criar colnias judaicas na Palestina. Segundo os historiadores, o sionismo nasceu em 1860 na Conferncia de Thorn (Prssia), que foi convocada pelo rabino Zvi Hirsch Kalischer, um seguidor de AI Kalai. Durante a reunio foi reconhecida a necessidade de estabelecer um lar

para os judeus na Palestina; Hirsch identificou o projeto com a promessa messinica da Bblia. Outro promotor do sionismo foi Moses Hess. Sua obra Roma e Jerusalm, publicada em 1862, j inclua a base fundamental do sionismo. Crucial para o nascimento do movimento sionista foi o assassinato do czar da Rssia, Alexandre II. Como acabamos de observar, depois de sua morte iniciou-se no leste da Europa uma terrvel onda de perseguies contra a populao judia. Em 1895 decidiu-se confinar todos os judeus russos em uma Zona de Residncia. O homem que deu o impulso decisivo ao movimento poltico do sionismo, tal como o conhecemos em nossos dias, foi o jornalista israelita Theodore Herzl, de origem hngara. Jornalista, escritor, doutor em direito pela Universidade de Viena, advogado em Salzburgo e correspondente na Frana do Neue Frei Presse. Herzl fundou o dirio A Questo Judaica, no qual apresentou suas idias e solues polticas e econmicas do sionismo. O assaz e influente maom e romancista Max Nordau animou-o a reunir seus escritos em um livro. O resultado foi a famosa obra Estado Judeu, que foi publicada em 1895. Dois anos mais tarde foi constituida a Organizao Sionista Mundial. Segundo os sionistas, a tradio e o significado primordial do movimento sionista de Herzl era a aspirao de recuperar o territrio da Palestina para constituir um estado independente como ptria. O sculo XX inicia-se com as perseguies de Kunitz e o Pogrom de Kishinev em 1903. Conseqentemente, o ministro britnico das Colnias ofereceu a Theodore Herzl o territrio de Uganda para criar o Lar Judeu, que foi recusado pelo VI Congresso Sionista. importante levar em. considerao que no preciso ser judeu para ser sionista e que muitos que se consideram sionistas no so judeus. Muitos judeus e tambm muitos cristos consideram o sionismo como o cumprimento das promessas bblicas. Que o sionismo na realidade? O famoso escritor judeu Jack Bernstein escreveu o se guinte: "O judasmo uma religio; mas o sionismo um movimento poltico fundado pelos prprios judeus que faziam parte da fora que estava por trs do comunismo. O objetivo do sionismo um Governo Mumdial sob o controle dos sionistas e. das Altas Finanas Internacionais judaicas" (BERNSTEIN, Jack. Das Leben eines amerikanischen Juden in rassistischen, marxistischen Israel. Steinkirchen, 1985, 17.) Os principais financia dores do sionismo foram os Rothschild, Kuhn, Loeb, Warburg e Rockefeller. Em 1875, os Rothschild tomaram possvel a compra das aes do canal de Suez pela Inglaterra. Sabe-se que $raas a esse financiamento, a Inglaterra obteve uma posio dominante no Egito. Depois de ter declarado que a Palestina era uma rea estratgica para a defesa do canal, os britnicos, sob a

direo do general Allenby, acabaram com o domnio turco na Palestina. indiscutvel que isso favoreceu as aspiraes do movimento sionista. Depois da vitria sobre os turcos, em novembro de 1917, Lord Balfour, que se encontrava nos Estados Unidos, publicou em forma de carta a Lord Rothschild, a chamada Declarao Balfour, que prometeu a criao de um lar nacional judeu na Palestina. Um dos problemas principais para o movimento sionista foi o fato de que a maioria dos judeus no estava interessada em emigrar para a _ Palestina. O sionismo ganhou muita simpatia quando o mundo soube dos assassinatos de judeus por ao dos nazistas. Em razo disso o sonho sionista pde se realizar rapidamente, em 1948, quando se estabeleceu o Estado de Israel. As relaes dos Soberanos Invisveis com os judeus so enganosas. A posio dos Soberanos Invisveis apresentada como pr-judaica, mas, na maioria dos casos, seu apoio raa judaica foi utilizado com o nico propsito de controlar a direo e a ganncia . dos judeus. Os Soberanos Invisveis s apiam aqueles judeus que se tornaram presa dos enganosos ensinamentos gnsticos e ocultistas do cabalismo e em troca apiam o movimento sionista. Agora eles se servem desses judeus, mas depois vo ser abandonados pela ditadura da Nova Ordem Mundial. Os Soberanos Invisveis abusaram da raa judaica e a manipularam mais do que o fizeram outros grupos ao longo da histria. Como veremos no captulo a seguir, poucos sofreram tanto como os judeus por causa das maquinaes dos Soberanos Invisveis. O que certo que as profecias bblicas no cumprem os acontecimentos que ocorreram em Israel no sculo XX. importante notar que muitos judeus se opuseram ao sionismo porque as Escrituras no indicavam em parte alguma que Deus ia estabelecer um movimento como o sionismo. Segundo eles, tudo dependeria do futuro Messias e no dos sionistas. Pelo que tambm se chegou a conhecer, a maioria dos judeus que vivem hoje em Israel descendente dos kazares e no de judeus da Judia. Da mesma maneira, importante saber que 83% dos habitantes de Israel no crem em Deus e so ateus. Captulo 16 - Adolf Hitler e o sionismo Segundo a histria oficial, depois da ascenso de Adolf Hitler ao poder em 1933, a fim de evitar qualquer influncia judaica, tanto na poltica quanto na economia e na cultura, a poltica seguida na Alemanha contra o povo judeu foi acelerar uma emigrao sistemtica de todos os judeus. Muitas pessoas ignoram que a situao anti-semita criada na Alemanha

ofereceu uma oportunidade nica para ganhar os judeus alemes para a causa sionista. O famoso lder sionista David Ben Gurion esperava que a vitria dos nazistas fosse trazer bnos para o sionismo.(SEGEV, Tom. Die Siebte Million Der Holocaust und Israels Politik der Erinnerung. Hamburg, 1995, 29. ) Surpreendentemente, descobriu-se que at 1939 existia uma relao especial entre os sionistas e o ditador, pois estavam muito contentes pelas perseguies dos judeus por parte dos nazistas. Conseqentemente, alguns lderes muito importantes do movimento sionista viajaram para a Alemanha para negociar com Hitler sobre um mtodo eficiente de mandar os judeus para a Palestina e ao mesmo tempo rechear o tesouro pblico da Alemanha. O fruto das negociaes entre ambas as partes foi o convnio Haavara- Transfer. Com o dinheiro dos judeus que desejavam ir para a Palestina compravam-se mercadorias na Alemanha. Essas mercadorias eram enviadas para a Palestina. Quando os judeus chegavam Palestina, uma agncia dos sionistas as pagava ao cmbio da moeda que se usava naquela poca. Parece que Hitler se beneficiou com este convnio, desde 1933 at 1939, com mais de 105.670.241,06 marcos.(Segundo os dados oficiais da embaixada alem em Jerusalm, a Alemanha enviou durante aqueles anos, entre outras coisas, os seguintes produtos e artigos, pagos com dinheiro dos judeus alemes, Palestina: brinquedos, pape~ pintura, medicamentos, sapatos, motores, tratores, automveis, ferramentas, ferro, porcelanas, cobre, tubulaes, cerveja, e muitas outras coisas.) Hitler continuou as negociaes com a companhia Hanotaiah Ltd. Como se necessitava de agricultores, operrios e outros especialistas na Palestina iniciaram-se na Alemanha cursos escolares para preparar os judeus para a emigrao. interessante saber que se estabeleceram campos especiais para o treinamento militar de jovens judeus.(Todas estas particularidades foram recolhidas por Francis Nicosia em seu livro Ritler e o Sionismo, uma obra baseada em uma tese de doutorado para uma universidade norte-americana.) Como a situao na Alemanha piorava dia a dia para os judeus, aumentaram as solicitaes para emigrar para a Palestina. Muitas pessoas pensavam que a nica esperana de sobrevivncia era emigrar para a Palestina. Em 1935, mais de 62 mil judeus emigraram. A emigrao se interrompeu em 1939 por causa de um decreto das autoridades britnicas que limitava o nmero de emigrantes para esse pas. uma vergonha que os ingleses tenham chegado at a afundar vrios barcos com refugiados judeus diante das costas da Palestina. Seiscentos judeus morreram afogados! Da mesma maneira censurvel que os Estados Unidos tenham reagido com indiferena inconcebvel diante da tragdia dos judeus. O governo desse pas negou-se a agir contra o sistema de terror dos nazistas. No tomaram nenhuma medida para salv-los. Pior ainda, levantaram barreiras para impedir a emigrao para os Estados Unidos dos judeus procedentes da Alemanha.

Pde-se afirmar que o poder dos judeus era suficientemente forte para fazer que Roosevelt fosse eleito, mas no era to forte para ajudar os judeus ortodoxos alemes. Os poderosos judeus reformados em naes como os Estados Unidos at reforaram as proibies de que os judeus ortodoxos emigrassem visando sua segurana antes da II Guerra Mundial. Quando na Bratislava nasceu um plano para salvar os judeus na Europa, o lder sionista David Ben Gurion disse que o dinheiro, um adiantamento de 200 mil dlares que os nazistas pediram em troca, era demasiado para o movimento sionista; consegentemente o plano fracassou. Terminamos com as palavras dos dois lderes mais destacados do movimento sionista. O lder sionista Chaim Weizmann disse em uma ocasio: "Prefiro ver afundar-se os judeus na Alemanha do que perder Israel para os judeus" .(SEGEY, Tom. Die Siebte Million - Der Holocaust und Israels Politik der Erinnerung. Hamburg, 1995,43.) David Ben Gurion disse em 1938: "Se eu tivesse que escolher entre a possibilidade de salvar todos os jovens judeus da Alemanha, transferindo-os para a Inglaterra, ou transferir somente a metade deles para a Palestina, escolheria a segunda possibilidade".(SEGEY, Tom. Die Siebte Million Der Holocaust und Israels Politik der Erinnerung. Hamburg, 1995,30. ) Deixemos entre parnteses a razo pela qual tanto os britnicos na Palestina como o governo dos Estados Unidos com seus ilustres judeus entre os bastidores e tambm o movimento sionista, levantaram barreiras contra a salvao dos judeus na Europa. Somente quero recordar as palavras do escritor judeu J. G. Burg, em sua obra Schuld und Schicksal (Oldenburg 1972), p. 32: "Quanto mais tenham de sofrer os judeus e quanto mais os persigam, tanto melhores sero as _ probabilidades de sucesso para os sionistas" . Captulo 17 - Censurando falsamente Pio XII Os inimigos da Igreja catlica sempre censuram o Vaticano por no ter apresentado um protesto oficial :contra o nazismo e contra Hitler. Alm de fingirem no ver que tal declarao no teria causado nenhum efeito no indomvel Hitler, evidenciou-se que essa acusao est baseada em mentiras. uma histria inventada em 1963 pelos jornalistas Rolf Hochhuths e Saul Friedlnder! A obra intitulada Der Stellvertreter (O suplente), escrita por ambos senhores, causou danos reputao do papa Pio XII e ao Vaticano at nossos dias. certo que alguns lderes religiosos alemes mantiveram silncio e apoiaram moralmente o regime nazista. No obstante, pela ao de alguns catlicos no podemos acusar a Igreja em sua totalidade. Por exemplo, importante saber que foi o extermnio dos doentes incurveis e dos alienados mentais que provocou um protesto enrgico do episcopado alemo contra a atuao do nazismo. Em um sermo na igreja de So Lamberto, de Mnster, o

,cardeal Galen revelou publicamente os detalhes do programa da eutansia, mantido at ento em rigoroso segredo, e exclamou: "Caia a maldio sobre o povo alemo se so assassinados os inocentes e os assassinos ficarem sem castigo". Desejoso de no transformar em mrtir um conhecido dirigente da Igreja o regime no tomou nenhuma represlia contra Galen, mas fez que fossem executados trs sacerdotes catlicos de Lbeck, que haviam distribudo entre os soldados o texto do sermo do cardeal! Em visitas pastorais, Galen e o bispo Frings, de Colnia, condenaram algumas tpicas expresses do esprito militar nazista, como o assassinato de refns e de prisioneiros de guerra, e exortaram a seus fiis a no abrigar sentimentos de vingana contra o inimigo. Vemos tambm exemplos de pessoas e grupos que se opuseram publicamente perseguio dos judeus pelos nazistas. O proco Bernhard Lichtenberg, de Berlim, orava diariamente em pblico pelos judeus e, por esse motivo, foi enviado para um campo de concentrao. Outros sacerdotes foram deportados por no colaborar com a poltica antijudaica. Outros preferiram no faz-lo publicamente para no serem deportados e poder ajudar os judeus a esconder-se e a escapar. A Conferncia dos Bispos Catlicos de Fulda afirmou: "A religio no pode se basear no sangue, na raa ou em outros dogmas de criao humana, mas somente na revelao divina". Pio XI publicou uma encclica papal contra o nazismo e rechaou o racismo com estas palavras: "O anti-semitismo um movimento que repulsivo (...). No possvel para os cristos fazer parte dele. O anti-semitismo no permitido. Somos espiritualmente judeus por meio de Cristo..." (WEIB, John.ldeology of Death. New York, 1997,315.) O papa Pio XI com a participao de seu secretrio, o cardeal Pacelli, futuro papa Pio XII publicou, em 1934, uma encclica intitulada Mit Brennender Sorge, censurando as atividades de Hitler. interessante ver que o cardeal Pacelli, quando anunciou que Hitler queria visitar o papa, para evitar que ambos se vissem, tomou medidas para que o j muito ancio Pio XI se transferisse para Castel Gandolfo. Hitler tambm quis visitar a capela Sistina. Que fez Pacelli? Esse homem admirvel, apesar dos protestos do governo italiano, fechou a capela para reforma. Tambm de notar que Pacelli, para impedir que os nazistas se apoderassem da maior sinagoga em Roma, mandou fech-la com o selo do Vaticano. Quanto ao aniquilamento dos judeus, a 14 de maro de 1943, Pacelli dirigiuse, j como Pio XII, em segredo, ao Colgio dos Cardeais dizendo: "No interesse das vtimas temos que medir os inconvenientes e ter muito cuidado no que comentamos a respeito deste assunto, para no causar um efeito que piore a situao de todos eles".

Em razo das acusaes dos jornalistas anteriormente nomeados, o papa Paulo VI permitiu abrir uma determinada parte do arquivo do Vaticano. Citamos Robert Graham no Washmgton Post: "Eu.estava pasmado pelas coisas que lia. No princpio da guerra, o prprio papa havia escrito em segredo textos contra a Alemanha, os quais haviam sido transmitidos pela Rdio Vaticana a todo o globo. Em conseqncia desses textos o embaixador alemo, na Itlia, sem saber que havia sido Pio XII quem os havia escrito, apresentou um protesto ao Vaticano. Depois dos ataques pela rdio, Pio XII estabeleceu um Comit sob a direo de seu secretrio, o padre Leiber, para socorrer os refugiados judeus" o Da mesma maneira evidente que o secretrio do papa, o Dr. Anton Weber, por ordem do prprio papa, enviou peties oficiais aos governos dos Estados Unidos, da Gr-Bretanha, e de outros pases, suplicando vistos para os judeus perseguidos. Somente o Brasil concedeu trs mil vistos para a populao hebraica. Georges Roches declarou em sua obra Pie XII Avant I'Histoire que o Comit estabelecido por Pio XII ministrou aos judeus documentos que declaravam que eram catlicos, desta forma a milhares deles se permitia entrar nos Estados Unidos. Tambm interessante saber que o prprio papa se encarregou da manuteno de 15 mil judeus na cidade do Vaticano. de notar que durante toda a II Guerra Mundial, em Assis, nas criptas da baslica de So Francisco, o papa permitiu que os judeus refugiados celebrassem seus servios religiosos. O arquivo aberto por Paulo VI prova tambm que o mesmo papa Pio II ordenou a todos os catlicos que socorressem os judeus. No ano 1942, por ordem do Vaticano, esconderam-se mais de um milho de judeus nos conventos e em outras instituies catlicas. Aos judeus, alm de ensinar-lhes o catecismo. e as cnticos, vestiamnos de monges, entre outras coisas.(MARTINEZ, Mary Ball. Die Untermenierung der Katholischen Kirche. Durach, 1992,79.) Durante a II Guerra Mundial os catlicos salvaram a vida de mais judeus do que todas as outras organizaes e religies juntas. O histariador holands Hans Jansen disse, em sua obra De zwifgende Paus? Het protest van Pius XII en zijn medewerkers tegen de jodenvervolging in Europa (Calou-se o papa? - O protesto de Pio XII e seus campanheiros contra a perseguio aos judeus na Europa) (Kampen, 2000): "O papa ordenou que fossem escondidas centenas de judeus nos conventos da Polnia, Frana, Hungria, Blgica, Itlia e de outras pases. S em Rama, mais de 150 conventos ajudaram a esconder judeus perseguidos. O papa era um teimoso e principal adversrio da ideologia das nazistas. Uma prova nos oferecem os numerosos sinais de gratido por parte de muitas personalidades da povo judeu. Entre outros nomeamos o telegrama da ministro dos assuntos exteriores de Israel, Golda Meir" . Quando morreu o papa Pio XII, em outubro de 1958, ela disse: "Durante a perodo de terror por parte dos nazistas contra o povo judeu, o papa levantou sua

voz. A vida naquela poca foi enriquecida par uma voz proclamando grandes valores morais acima de todo tumulto da luta diria". No papal. Captulo 18 - Reduo da humanidade Um dos problemas principais para aqueles que procuram chegar a uma ditadura mundial a superpopulao do nosso planeta. Eles precisam reduzir a populao mundial a nmeros controlveis e frear o crescimento a todo custo. A publicao State of World Population 1991 afirma que o Fundo das Naes Unidas para as Atividades de Populao pensa em frear a exploso demogrfica, sobretudo na frica onde a mdia de nascimentos por mulher de 6,2. Segundo Ramon Tamames, membro do Club de Roma, em sua obra A reconquista do Paraso, o informe 92 do Fundo das Naes Unidas, para as Atividades de Populao, prope um programa sustentado e organizado, que deve colocar-se em movimento imediatamente: "O objetivo uma reduo de 4 mil milhes (4 bilhes) de pessoas" ( TAMAMES, Ramn. La Reconquista del Paraso - Ms all de la Utopa. Madrid, 1993, 165.) livro de Hans Jansen encontraram-se mais de 100 pginas que

demonstram cranologicamente - dia aps dia - a evidncia sabre a resistncia

Em 1944, a elite de poder, atravs da "Federal Security Agency", iniciou uma campanha, no s para fazer que se acrescentasse flor gua do consumo humano, mas tambm s pastas dentais. Pouca gente sabe que o flor que se acrescenta gua potvel e pasta dental para combater a desgaste dos dentes, foi empregado como veneno para matar ratos cerca de 50 anos atrs. Atualmente, esse veneno para ratos se acrescenta gua para consumo da populao de todo o mundo. Salvo o fato de produzir muitas doenas, assinalou-se que o flor produz atraso mental, justamente o que pretende a elite dos poderosos. As maiores companhias fabricantes de produtos gumicos e de produtos medicinais so dirigidas pela elite dos poderosos. Precisar-se-ia.de um livro inteiro para explicar quem as controla e como esto ligadas entre si. Eles no desejam a cura para o cncer ou para qualquer outra doena. Essas doenas no s ajudam a reduzir a populao como eles planejaram, mas ganham muito dinheiro com a venda dos medicamentos para tratar seus sintomas. Outra forma de reduzir a populao mundial por meio dos medicamentos. Sabemos o que que esto colocando nos remdios? Muitos medicamentos causam mais dano do que as enfermidades para as quais so produzidos. Somente nos Estados Unidos, os efeitos colaterais dos medicamentos matam cerca de 160 mil norte-americanos a cada ano e mandam para o hospital cerca de 1 milho e 600 mil.

Nossa sade depende tambm da qualidade dos alimentos que consumimos. Se soubssemos quo pobres nutricionalmente so os alimentos que o Sistema Mundial produz, preocupar-nos-amos mais com que comemos. Muitos dos alimentos que encontramos hoje nos supermercados na realidade no alimentam, isto porque foram submetidos a um processo de elaborao que os faz perder sua essncia. Como este processo tira quase todo seu poder nutritivo, ento se diz ao povo que preciso enriquec-los ou fortalec-los. Mas o programa de "enriquecimento" outra farsa. preciso estar alertas contra as tticas da elite dos poderosos. As vitaminas pedidas so restabelecidas com vitaminas sintticas de origem no orgnica digestivo. Os 69% das enfermidades esto relacionados com a alimentao que consumimos. Agora est quase no momento de se colocar em prtica a passagem ltima e definitiva da destruio da alimentao pela elite de poder: a irradiao dos alimentos. Esta irradiao se faz com o cobalto dos raios gama, os quais so capazes de produzir mutaes genticas, assim como acontece com os elementos radioativos. Muitos cientistas dizem que a irradiao pode causar mudanas qumicas no alimento, o que poderia destruir os nutrientes e criar cancergenos. Descobriu-se que alguns animais alimentados com alimentos irradiados sofreram mudanas nos glbulos brancos, dano nos rins e conseqncias no sistema imunolgico. Alguns estudos revelaram uma crescente incidncia de tumores, o que sugere que o cncer pode te sido causando por um consumo prolongado de alimentos irradiados. A fim de calar os que se opem irradiao, a elite dos poderosos tem criado uma confuso contaminando nossos alimentos. Deliberadamente provocaram temores com o suposto "problema" dasalmonela e da bactria E (scherichia-coli). Como de costume, eles criam o problema e oferecem a soluo... um pacote envolvido em embalagem, como presente, para o pblico ignorante. Em 1984, algumas fundaes relacionadas com a elite dos poderosos deram mais de 10 milhes de dlares "Planned Perenthood Federation" (IPPF). Essa organizao foi fundada por inspirao da elite dos poderosos em 1933. A IPPF foi fundada para alcanar vrios objetivos. Os propsitos declarados pela mesma organizao so muito significativos. Proporcionar uma liderana para: Manipular com eficincia os mtodos de regularizao voluntria da fertilidade, incluindo a contracepo, o aborto, a esterilizao e os servios de infertilidade, tomando-os disponveis e completamente acessveis a toda a populao como um elemento central de sade reprodutiva. Estimular e patrocinar relevantes investigaes em biomedicina, economia social e demografia. Desenvolver programas apropriados de informao, educao e de capa citao para incrementar o conhecimento a respeito da reproduo humana

e da sexualidade. Alm de a IPPF pregar o sexo livre entre os jovens, ela a mais importante entidade "pr-aborto" organizada na terra.(A IPPF exerce, entre outras coisas, presso sobre os governos europeus, para que reconheam os direitos sexuais das crianas. ) As atividades da IPPF so mantidas em segredo para o pblico. O peridico catlico holands esclareceu que, durante as reunies da IPPF, organizaes "pr-vida" so maltratadas e removidas com mo frrea.( Katholiek Nieuwsblad, de 7 de abril de 2000, 25. ) Para muitos ser uma surpresa que nem mesmo para a UNICEF tm importncia as criaturas ainda no nascidas. No "Terceiro Mundo", essa organizao apia projetos no campo do aborto. A UNICEF, a IPPF, e a WHO, o UNFPA e o "Population Council" trabalham juntos para deter o aumento populacional mediante a contracepo, a esterilizao e o aborto.( Katholiek Nieuwsblad, de 7 de abril de 2000, 25. ) A elite dos poderosos primeiro convenceu os peritos que o aborto, a esterilizao, a promiscuidade sexual e o controle da natalidade eram necessrios para salvar a humanidade; a seguir fizeram que a maior parte da populao mundial se neutralizasse a si mesma. Isso foi parte do plano, a longo prazo, da elite dos poderosos. No mundo realizam-se anualmente cerca de 35 milhes de abortos legais, e se a isto se somarem os abortos ilegais, o total pode chegar a 60 milhes. O nmero de vidas destrudas por intermdio do aborto supera todos os anos a cifra total das vtimas dos seis anos que durou a II Guerra Mundial, que foi de aproximadamente cinqenta milhes de pessoas. O primeiro pas no mundo que adotou uma lei sobre a eutansia foi a Holanda. A senhora Borst, ministra da Sade, escandalizou o mundo inteiro quando disse: "Finalmente o conseguimos". Que queria dizer a ministra holandesa com essas palavras? Havia talvez realizado as ordens da elite do poder? A tinta com que se assinou a nova lei ainda estava secando, quando a mesma ministra aplainou o caminho para o debate sobre a plula de "Drion", uma plula para cometer suicdio! A ministra queria uma lei que permitisse a todos os ancios e.a pessoas que estavam cansadas de viver, que se lhes facilitasse a plula de "Drion". As campanhas de vacinao, impulsionadas por mdicos com a conivncia dos polticos e realizadas obrigatoriamente pelos estados, transformaram-se em . uma das principais ameaas e um dos maiores perigos para nossa sade. s pessoas no se d a conhecer o lado negro do assunto da vacinao. As vacinaes so a implantao de enfermidades. A vacinao causa de males e sofrimentos mais que nenhuma outra coisa. Doenas como o cncer, a sfilis, os resfriados e muitas outras, so resultado direto da vacinao.(MULLINS, Eustace. Murder by Injection The Story of Medical Conspiracy Against America. La Porte, 1990, 145.) A mais freqente condio proporcionadora do desenvolvimento do cncer ~ inoculada no sangue por meio da vacinao ou da revacinao.(McBEAM, Eleanor. The Poisoned Needle. Sandpoint, 1990, 7.)Em 1991, a "American Cancer Society"

predisse que uma em cada trs pessoas contrairia cncer no ano 2000. Em 1901 a porcentagem era de uma para 25 pessoas, o que significa que estamos experimentando um incremento do cncer de 800%. Uma das manchas mais negras que entenebreceram o sculo passado a vacinao obrigatria, com o estranho pretexto de que isso previne a varola. ~Depois de uma investigao exaustiva dos registros e dos fatos mais autnticos, em harmonia com a observaes e experincias dirias dos mdicos, a concluso que se tira que a vacinao, em vez de proteger as pessoas do contgio da varola, na realidade os torna mais suscetveis a ela. Atualmente, os governos de todo o mundo estimulam a vacinao de todas as crianas, desde que nascem, contra a hepatite B. A pergunta que fica : por qu? A hepatite B um vrus contrado principalmente por prostitutas e homossexuais ou atravs de drogas por aplicao intravenosa. Aqui temos um exemplo das polticas sanitrias formuladas pela elite do poder. A vacina contra a hepatite B considerada como muito perigosa e grandemente controvertida. Muitos mdicos esto preocupados por a vacina poder estar contaminada com microrganismos responsveis pela epidemia de aids. H muitos anos, a elite de poder procedeu a trs estudos para determinar se a exploso demogrfica constitua uma ameaa para seus planos. Os trs estudos chegaram concluso de que o crescimento populacional devia ser freado. Em uma reunio da elite de poder, o investigador George Hunt obteve um comunicado da imprensa que mostra que a elite est comprometida em deter o crescimento da populao por todos os meios disponveis. Anos antes, o Dr. Aurelio Peccei, um iluminado e fundador do Club de Roma, props que grassasse no mundo uma praga semelhante Peste Negra da Idade Mdia. Nos ltimos 20 anos apareceram muitas doenas novas como a hepatite C, um novo tipo de infeco por streptococus mortfera, a aids e, ultimamente, nos ameaam tambm as "superbactrias". Existem rumores de que muitas dessas doenas foram produzidas em laboratrios, no s para manter a humanidade em tenso e no medo, mas tambm para reduzi-la a nmeros controlveis. Existe evidncia substancial de que a aids (Sndrome de Imunodeficincia Adquirida) foi criada como uma espcie de "peste negra" feita sob medida. A aids em si no conduz morte, mas provoca a runa do sistema imunitrio. Ao carecer dessa proteo, a pessoa portadora desse mal geralmente morre por alguma infeco. Foi em 1981 que se informou oficialmente sobre os primeiros casos da epidemia mais virulenta do sculo. Os primeiros casos de aids foram registrados em dois grupos de homossexuais de Los Angeles e de Nova York. Os de Nova York sofreram com um processo de cncer que comea com leses da pele e termina no interior dos rgos, ao passo que os de Los Angeles morreram devido a uma estranha forma de pneumonia, a carinii pulmonia (PCP).

Quando o nmero de mortes aumentou e os sintomas de ambas as formas de aids apareceram em toda a nao, a imprensa comeou a falar da ameaa da aids dos homossexuais. E quando a epidemia se manifestou tambm entre os dependentes de drogas, os hemoflicos e os haitianos, a imprensa aumentou o pnico e a confuso. Qual era ou a que se resumia a semelhana entre esses quatro grupos de pessoas infectadas? Entre as mais ridculas teorias sobre a causa da aids, apesar de ter sido tomada a srio durante algum tempo, estava a teoria do "macaco africano". Propalou-se que a transmisso da aids havia sido iniciada quando uma pessoa foi mordida, na frica, por um macaco que tinha aids, ou ento, que um macaco aidtico serviu de refeio a algum nativo, e at mesmo se afirmou que se tratou de algum que teve relaes sexuais com o smio. Esse africano contaminado transmitiu o mal a um homossexual norte-americano de raa branca, que por sua vez infestou outros homossexuais dos Estados Unidos. A incapacidade de encontrar um anlogo natural ao vrus da aids em primatas no impediu que essa teoria sobre a aids goze ainda de credibilidade em determinados crculos. A teoria oficial sobre a origem da aids foi proporcionada pelo Dr. Robert Gallo. Segundo essa teoria, a aids surgiu na frica entre primatas, sendo transmitida a alguns professores haitianos. Esses, por seu turno, as transmitiram a prostitutas e a homossexuais no Haiti, os quais infectaram homossexuais norte-americanos. O Brasil foi o segundo pas onde apareceu a aids e a epidemia no demorou muito a devastar a frica Central, onde surpreendentemente todos os afetados eram heterossexuais. O nmero das vtimas causado pela ids na frica espantoso. Em alguns pases desse continente, entre 50 a 80% de todas as camas hospitalares esto ocupados por doentes aidticos. A organizao Mundial da Sade, das Naes Unidas, que controla a propagao desse mal por todo o mundo, concorda que tudo isto no seno a ponta do iceberg. Uma tera parte das pessoas do continente africano est sentenciada a morrer dentro dos prximos10 anos. O jornal Saturday Star, de Johannesburgo, na frica do Sul, informou em 1992, que existem pessoas que pensam que a idia da aids uma maquinao ocidental para enfraquecer a frica ou que alguma inveno do homem branco para frear o ndice de natalidade da populao negra nesse continente.(Atualmente nos Estados Unidos a aids a principal causa de morte entre os homens de 25 a 44 anos.) A 4 de julho de 1984, o peridico de Nova Delhi, na ndia, The Patriot, publicou um artigo afirmando que a aids era um agente produzido no Laboratrio Chemical Biological Warfare (Qumica Biolgica de Guerra), do exrcito dos Estados Unidos, de Fort Detrick, nas proximidades de Frederick, em Maryland. O New York Native publicou uma carta annima de uma pessoa que declarava

ter trabalhado no. mencionado laboratrio em Fort Detrick. Segundo o da carta, o vrus foi injetado deliberadamente em pessoas homossexuais com a inteno de infcct-las com a aids. O projeto se chamava "Operatiom Firm Hand" (Operao Mo Dura).(LEDERER, Robert. Precedents for AIDS?: Chemical-Biological Warfare. Medical Experiments and Population Controlo Covert Action Information Bulletin 28, pgina 36, 1987.) O jornal russo Literaturnaya Gazeta repetia, no dia 30 de outubro de 1985, as acusaes de The Patriot. O governo dos Estados Unidos denunciou o artigo afirmando que era propaganda antiamericana. Se o vrus da aids foi obtido em laboratrios e os homossexuais foram escolhidos como vtimas propiciatrias, como se introduziu nessas pessoas? A resposta encontra-se em uma campanha contra a hepatite B realizada em Nova York, em novembro de 1978, pelo Instituto Nacional da Sade.(KRUPEY, G. J. Secret and Suppressed. Banned ldeas & Hid-den History. Portland, 1993,250.) Os candidatos que participaram da enquete eram somente homens entre 20 e 40 anos de idade. O livro de Waves Forest, Designer Diseases: AIDS as Biological. and Psychological Warfare (Monterrey 1987), afirma que os homossexuais receberam uma vacina diferente da dos heterossexuais. Entre 1.040 e 1.085 inoculou-se homossexuais. Dois meses mais tarde, em janeiro de 1979, registrou-se o primeiro caso de aids. Em 1981, cerca de 25 e cerca de 50% dos homossexuais que receberam a vacina haviam contrado a aids. Em 1982, 1.402 homossexuais foram vacinados nas cidades de Chicago, Denver St. Louis e San Francisco.(BROWN, Tony. What killed Max Robinson?. Tri State De-fender 31 de dezembro de 1988, 1.) Se esses projetos de vacinao foram a causa da aids entre os homossexuais, ento, como se explicam as Vtimas e a origem da aids em grande parte do continente africano? O j mencionado livro Secret and Suppressed informa, na pgina 236, que o vrus da aids foi, entre outras formas, introduzido na frica pela Organizao Mundial da Sade, mediante uma srie de programas de vacinao contra a varola. . O London Times publicou em primeira. pgina em 11 de maio de 1987: "Vacina contra a varola disparadora da aids... O programa de vacinao ocorreu durante os anos 70 na frica e foi realizado pela Organizao Mundial da Sade. Foram exatamente nas reas mais devastadas pela aids os lugares em que a Organizao Mundial da Sade realizou seu programa contra a varola".(Transcrio de um discurso pronunciado pelo Dr. Robert Strecker, em 25 de maio de 1990.) Encontra-se tambm a Organizao Mundial da Sade nas mos da elite do poder? No curioso que um boletim da Organizao Mundial da Sade, de 1972,

mostre o interesse desse instituto pela ao de efeitos seletivos dos vrus sobre a formao de imunidade e a resistncia da mesma contra os vrus?(FOSTER, Waves. Designer Diseases, Who murdered Afrika? Clayton, 1993, 23.) No volume 47 do Bulletin of the World Health Organization consta uma obrigao de criar um vrus que destrua seletivamente o sistema das clulas T: "Seria preciso fazer uma tentativa de averiguar se os vrus podem de fato realizar efeitos seletivos sobre a funo Imunolgica, por exemplo, afetando a funo das clulas T em oposio funo das clulas B. Poder-se-ia ver tambm a possibilidade de que a resposta imunolgica ao prprio vrus, se se enfraquecesse o vrus que infecta, danificasse mais ou menos seletivamente as clulas respondendo aos antgenos dos vrus" .168 Em 1972, o Federation Proceedings,. da OMS, afirmou: "Provaramos estes agentes que fazemos, colocando-os em nossas vacinas, para ver que espcie de efeitos produzem". A doena que ns conhecemos hoje como aids e que corresponde s caractersticas solicitadas, apareceu dentro do perodo de tempo estipulado. Existe evidncia de que na mente de muitos cientistas estava um vrus parecido ao da aids, j h muitos anos. O Dr. MacArthur foi um dos trs cientistas que compareceram a 9 de junho de 1969 perante um comit para dar sua opinio sobre o progresso dos programas de Qumica Biolgica de Guerra do exrcito dos Estados Unidos. MacArthur disse: "Eminentes bilogos acreditavam que em cinco ou dez anos se poderia produzir um microorganismo que fosse resistente aos processos imunolgicos e teraputicos". Acrescentou que seria um agente diferente de qualquer organismo provocador de enfermidades, j conhecido, e que no existia na natureza.(Department of Defense Appropriations for 1970. Hearings Before a Subcommittee of the Committee of Appropriations. House of Representatives, Ninety-first Congress, First Ses-sion, Part 6. Chemical and BiologicaI Warfare. Monday, June 9, 1969, 104. U.S. GoveNment Printing Office, Washington, 1969.)Pode ser uma coincidncia, mas pelo testemunho de MacArthur entende-se que ele fala de uma doena que parece ser idntica aids. Muitos peritos reconheceram que o vrus da aids consiste em genes que esto relacionados com dois conhecidos retrovrus do gado e das ovelhas. Um o vrus chamado bovine leukemia, o outro um vrus chamado visna. de se acreditar que esses dois vrus foram misturados no laboratrio para criar o vrus bovinevisna, que idntico ao vrus da aids. No famoso documentrio Monkey Business, um cientista afirmava ter colaborado no desenvolvimento do vrus da aids, pensado para ser empregado em tempos de guerra. Segundo ele, os americanos inventaram a histria de que a aids foi transmitida pelos macacos na frica. Em 1986, os especialistas em virologia e microbiologia, Jacob e Lilli Segal,

publicaram um opsculo de 52 pginas intitulado Aids: USA home made evil, not imported from Africa (Aids: fabricao maligna dos Estados Unidos, no importada da frica), que foi objeto de distribuio nos pases africanos de fala inglesa. Segundo Jacob Segal, pouco depois da publicao, no dia 10 de outubro de 1986, recebeu a visita dos agentes da ClA que lhe disseram que estavam muito preocupados de que a histria da origem da aids , pudesse ser descoberta. O Departamento de Estado. reconheceu que havia enviado duas pessoas para visitar Segal, mas s para lhe explicar os erros de sua informao.(LEDERER, Robert. Precedents for AIDS?: Chemical-Biolo-gical Warfare. Medical Experiments and Population ControI. Covert Action Information Bulletin 28, pginas 38-39, 1987.) Surpreendentemente, s um ano depois de ter comeado a investigao sobre a origem deste mal, o mesmo Dr. Robert Gallo, que deu a teoria oficial da ads, descobriu o HIV (Human Immunosuppressve Vrus), um tipo de vrus muito particular, como sua causa. Os bilogos conhecem-no com o nome de retrovrus. preciso acrescentar que esse Dr. Gallo trabalhava na equipe do laboratrio Chemical Biological Warfare de Fort Detrick, o instituto que parece ter sido o bero da ads.(Este instituto, depois que Richard Nixon proibiu, em 1969, a produo de agentes "qumicos biolgicos de guerra", mudou seu nome para "Frederick Can-cer Re-sear-ch Faci-lity".) Lavaram-nos o crebro para que pensemos que nossa avanada comunidade mdica e seus pesquisadores esto cuidando de nossa sade. Fomos condicionados a confiar que nossos mdicos e nossos vivemos enganados. Captulo 19 - Enfraquecer a confiana na Igreja Catlica governos cuidam de ns e

acreditamos que os meios de comunicao so nossos amigos. A verdade que

Desde o fim do sculo XIX, nenhum estado desfruta da tranqilidade interna que lhe permita fortalecer-se. Os conspiradores colocaram hostilizando-se frente a frente uma classe social contra outra, engrandecendo os crimes polticos, desprezando a justia, corrompendo sistematicamente o povo, desprestigiando os sacerdotes e os ministros religiosos aos olhos das massas e ridicularizando a f crist. importante saber que um dos propsitos principais dos Soberanos Invisveis neutralizar todas as religies e estabelecer uma s religio anticrist. A luta contra a Igreja se afirma, entre outras fontes, em um texto publicado no peridico Wiener Deutsche Zeitung, de 15 de maro de 1901, no qual se reproduz o contedo de um folheto que no dia anterior havia sido objeto de um debate na Cmara dos Deputados da ustria: "Precisamos procurar por todos os meios enfraquecer a influncia da Igreja Catlica, que sempre foi nossa maior inimiga, e com essa finalidade precisamos semear, nos coraes de seus fiis, idias liberais

e dvidas e provocar discrdias e rixas religiosas". Outro documento afirma: "Nossos inimigos so os catlicos. Seus dogmas nos cansam muito, por isso precisamos fazer todo o possvel para diminuir seus seguidores e faz-los cair no ridculo". (Documento, com data de 27 de dezembro de 1922, escrito por um ilustre maom do grau 33 de Boston, Estados Unidos.) Os Soberanos Invisveis doaram notveis somas para o deslanche de muitas seitas destruidoras. Muitas delas atuaram a convite dos Soberanos Invisveis e com todos os gastos pagos.(GMEZ, Manuel Guerra. Los Nuevos Movimientos Religiosos. Pam-plona, 1993,119.) Um dos objetivos principais dessas seitas enfraquecer a confiana na Igreja Catlica. As relaes entre os Soberanos Invisveis e as seitas destruidoras esto fora de qualquer dvida. Em 1970, elaborou-se um relatrio em que se insistiu na necessidade de substituir os catlicos na Amrica espanhola por igrejas como os "moonis" e os Hare Krishna.(TAYLOR, Samuel. Rocky Mountain Empire- The Later Day Saints Today. New York, 1978, 66.) Tambm ao coreano de origem japonesa, Sun Myung Moon, lder da Igreja da Unificao (os moonis), concederam a eles um crdito importantssimo. Samuel W. Taylor, em seu livro Rocky Mountain Empire. The Later Day Saints Today, p. 66, publicado em 1978, mostra que tambm os mrmons receberam muito dinheiro. interessante saber que Joseph Smith Jr., fundador dos mrmons, ingressou, junto com a maioria dos seus seguidores, na francomaonaria.(SPRINGMEIER, Fritz. The Watchtower & the Masons, Lincoln, 1991, 162) Joseph Smith foi iniciado formalmente na maonaria em Sight, a 15 de maro de 1842. No dia seguinte foi elevado ao grau de Mestre Maom. A partir desse momento, a Igreja mrmon se transformou em uma sociedade secreta com as mesmas jias, sinais, pactos de sangue e os mesmos castigos horrendos por revelao dos "segredos do templo", como na maonaria. Da mesma maneira podem. ser vistos dentro dos templos mrmons os tpicos smbolos manicos, tais como, o esquadro, o compasso e a colmia. Segundo os autores do livro Os fabricantes de deuses, Joseph Smith restaurou "em nome do verdadeiro cristianismo", os mistrios pagos sob a forma manica. Este livro, alm de demonstrar o paralelismo entre o mormonismo e a maonaria, demonstra que os rituais do templo, com seus sinais e seus encantamentos mgicos, pertencem totalmente ao ocultismo. Os mrmons, pois, no so cristos e sim pagos.(DECKER, Ed y HUNT, Dave. Los fabricantes de dioses. Minneapo-lis, 1993,88.). As pessoas que foram adeptas da bruxaria antes de pertencer maonaria ou ao mormonismo, reconhecem a estreita semelhana que existe entre os rituais de iniciao manica com os da bruxaria. Um exame do mormonismo, desde o seu incio, revela que ele deu sempre

grande importncia magia. O Dr. Reed Durham, presidente da Mormon History Association, anunciou, em 1974, que havia descoberto o que talvez foi a prtica mais estranha e misteriosa, de ndole esotrico-ocultista e de orientao manica de Joseph Smith Jr. O Dr. Reed Durham se referia a um medalho manico mgico, identificado como o "talism de Jpiter", que Joseph Smith usou durante toda a sua vida e que possivelmente levava consigo quando o assassinaram. Esse talism supostamente servia para invocar as "inteligncias celestiais" para que o assistissem em todos os seus trabalhos. Outros objetos mgicos da famlia Smith, que ainda se conservam, so trs pergaminhos dos lamas, o medalho da papoula manica, outro talism (talvez o selo mgico de Jpiter), uma bolsinha mgica, um leno curativo e um amuleto tambm curativo. Um hspede que esteve na casa dos Smith, l pelo ano 1830, escreveu: "Este Joseph Smith Jr., logo verificamos por seus prprios lbios, era um firme crente na bruxaria e em outras coisas sobrenaturais, e tinha ensinado para sua famlia essas mesmas crenas".(SCHNOEBELEN, William & SPENCER, James R.. Mormonism's Temple of Doom. Idaho Falls, 1987, 11.) O bruxo supremo dos druidas da Amrica do Norte aconselhou seu discpulo William Sclmoebelen que, se quisesse praticar a mais elevada forma de magia branca, devia tomar-se mrmon e participar das cerimnias do templo. Um memorando para uso exclusivo dos membros escolhidos da Igreja mrmon, escrito por Glenn L. Pace, segundo conselheiro dos bispos presidentes da Igreja mrmon, deixa claro que alguns membros foram vtimas de abusos em rituais satnicos. Tais abusos ocorreram nas capelas mrmons e em seus templos. O mormonismo est mais prximo do satanismo do que do cristianismo. Uma das prticas mais importantes no satanismo a ao de selar (amarrar). Tudo selado. Se uma pessoa compara a prtica de selar no satanismo e no mormonismo descobrir a semelhana que existe entre ambos os sistemas. O homem e a mulher no mormonismo selam-se (amarram-se) um ao outro ao contrair matrimnio em uma cerimnia realizada exclusivamente no templo mrmon. O selo no matrimnio mrmon muito semelhante ao que fazem os contraentes na bruxaria juntando as mos, e muito semelhante forma de selar o matrimnio no satanismo. Os lderes mrmons e muitos dos primeiros adeptos da seita procediam do mesmo pai. De acordo com as genealogias publicadas pelas autoridades mrmons, eles so descendentes da dinastia merovngia. A abelha, smbolo da dinastia merovngia, tambm smbolo do estado de Utah e amplamente empregado pelos mrmons. Um descendente de Joseph Smith Jr., que foi vtima de abuso em um ritual satnico, confirmou plenamente que sua famlia procede realmente de uma linhagem satnica. O estabelecimento dos fundadores do mormonismo na Nova Inglaterra

remonta a uns 200 anos atrs. Os Smith, os Goddard, os Richard, os Young e os Kimballs estavam todos unidos por laos de famlia. Destas famlias procediam os homens que deviam desempenhar um papel importante na, criao do mormonismo. Essas famlias, que formam o ncleo do mormonismo primitivo, mudaram-se juntas de Connecticut para Vermont e depois para Palmyra, e para a rea de Nova York. Eles afirmavam que eram judeus e estavam relacionados por matrimnios inter-familiares. Em Vermont, membros dessas familiias formaram uma irmandade religiosa secreta conhecida como "A fraternidade de Rodmen". Acreditavam na restaurao da verdadeira religio e em que um dia se transformariam nos senhores do continente americano. curioso que ningum tenha se fixado em que essas pessoas foram as que mais tarde criaram o mormonismo. interessante saber que entre os mais destacados maons do grau 33 no s encontram-se todos os lderes dos mrmons, mas tambm outros como o falecido Herbert W. Armstrong, fundador da Igreja de Deus Universal (que publica a revista A Pura Verdade), todos os lderes religiosos das Testemunhas de Jeov, bem como Billy Graham, lder dos evanglicos.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996,255.) Quanto a este ltimo, evidente que se mantm sempre prximo do poder e dos presidentes dos Estados Unidos. Billy Graham sem dvida trabalha diretamente para a hierarquia satnica. Quando realizou sua Cruzada 1954, pessoas dos Soberanos Invisveis levaram-lhe grandes somas de dinheiro. Os Soberanos Invisveis tambm esto implicados no controle das denominaes crists. Uma das fundaes mais importantes, usada como instrumento para controlar diversas instituies religiosas foi o "Sealantic Fund", estabelecido em 1938. Essa fundao contribuiu com enormes somas de dinheiro para manipular atividades protestantes. O "Sealantic Fund" deixou de ser utilizado desde 1984; as atividades se orientariam agora por outros canais. Essas organizaes no s foram estabelecidas para controlar a religio, mas so tambm fundaes isentas de impostos, utilizadas pelas famlias iluminadas para evadir impostos e ocultar riqueza, ao mesmo tempo em que mantm seu poder financeiro. A imprensa controlada as faz aparecer como organizaes beneficentes, quando na realidade muitos dos donativos dessas fundaes so para seu prprio proveito e para benefcio dos Soberanos Invisveis. A revista francesa Le Point publicou, em 1993, que j h muitos anos os advogados das diversas seitas destrutivas trabalham juntos em casos judiciais em que as mesmas so objeto de demandas. A mesma revista informou que durante uma reunio, em 1992, de Ir. diferentes representantes das diversas seitas se fundou na Frana uma federao chamada Firephim (Federao das Minorias Religiosas e Filosficas), uma organizao para defender os direitos das seitas.(Le Point. 27 se fevereiro de 1993, 4. )A presidenta da ; Firephim a senhora Gounord, da Igreja da Cienciologia; o tesoureiro o lder da seita Moon, Bemard Mitjaville, e o secretrio geral o "raeliano" Jacques Aizac.

O "Wellspring Retreat and Resource Center for Post-Cult Rehabilitation" publicou no Wellspring Messenger de julho / agosto de 1994 uma lista das seitas destrutivas que so membros desse" Cartel das seitas" . Entre muitas outras esto os moonies, a Cienciologia, os cultos satnicos, a Meditao Transcendental, os raelianos (culto sexual), os druidas, muitos grupos de maons, a Wicca Ocidental, os Meninos de Deus, os baha' is, as Testemunhas de Jeov, os moonies' e muitos outros movimentos religiosos. As seitas, para confundir os catlicos sinceros, muitas vezes tomam pblicos os defeitos dos piores elementos da Igreja catlica. Muitos catlicos no esto conscientes de que os ataques por parte das seitas no se referem Igreja como comunidade, mas sim se referem a alguns catlicos maus, ignorantes e rebeldes. Esses chamam-se catlicos mas no vivem sua religio. Esses no so ovelhas de Jesus Cristo (Jo10,26-28). No podemos nos fixar neles! No podemos fingir que no vemos todo o bem que se encontra na Igreja catlica. Os pecados que certos catlicos possam cometer no devem constituir obstculo algum para os cristos sinceros. Por meio da Bblia e de um exame dos documentos histricos pode-se identificar a Igreja catlica, sem lugar para dvidas, como aquela nica Igreja que Jesus fundou. Qualquer enciclopdia d as datas da Igreja catlica desde sua fundao at hoje. Jesus fundou uma s Igreja (Mt 16,18), e no autorizou ningum mais a fundar qualquer outra. Igualmente prometeu que os poderes do inferno no prevalecero contra sua Igreja, e que ele estaria com ela todos os dias at que se acabe este mundo (Mt 28,20). Esta promessa outra pela qual podemos identificar a Igreja catlica com a verdadeira Igreja fundada por Cristo. Ningum pode afund-la! Graas assistncia e proteo de Cristo, a Igreja continua firme apesar de todos os ataques que precisou suportar durante os ltimos 2 mil anos. Cristo est conosco e nos acompanhar at que se acabe este mundo (Mt 28,20). uma lastima que muitos catlicos, atrados pela propaganda sectria, tenham abandonado a Igreja. Esses catlicos no sabem que se expem a perder a maior preciosidade que o ser humano possui: o dom da f. Diversas vozes autorizadas levantaram-se para pedir que se volte a utilizar na Igreja uma apologtica sadia.(Apologtica a parte da teologia que se dedica a expor as provas e os fundamentos da f catlica, especialmente em relao aos ataques de que objeto. ) O presbtero Dizn V zquez diz, em seu livro Catlico: defende tua f!, que a Igreja precisa intensificar em seu prprio seio um processo de evangelizao integral que chegue a todos os batizados que no descobriram o tesouro inesgotvel de sua f. preciso ajudar muitos catlicos a recuperar a confiana em sua prpria Igreja, em seus ensinamentos e em sua moral, desenvolver-lhe a segurana de que sua Igreja no o est enganando, como tantas vezes lhe repetem os agentes sectrios; ajud-lo a sentir-se justamente, orgulhoso de sua identidade catlica.(VZQUEZ, Presbtero Dizn. Catlico: Defiende tu fe!. Chihuahua, 1993.)

Captulo 20 - Em nome da Nova Ordem Mundial Para a consolidao da projetada Nova Ordem Mundial necessrio de maneira absoluta o controle dos recursos petrolferos mundiais. Poder sobre o petrleo significa poder sobre o mundo inteiro! O panorama energtico est se configurando de uma forma totalmente nova de acordo com a Nova Ordem Mundial. No certamente por acaso que durante a dcada passada tenham ocorrido violentssimos e cruis confrontos pelo controle das grandes reservas petrolferas e de gs das novas repblicas da sia Central: Turcmenisto, Cazaquisto, Uzbequisto, Tajiquisto e Kirguisto.(Financial Times Deutschland, de 26 do outubro do 2001.). Certamente tambm no por puro acaso que em relao a todos os projetos petrolferos, em andamento ou programados, sempre se deflagrem revolues ou guerras civis. Como exemplo citarei entre outros as guerras da Chechnia, do Kurdisto, do Daguesto, de Nagorno Karabaj, da Gergia e do Afeganisto. Todos os elementos de distrbio: indivduos, partidos, diversas vises do mundo, religies e naes que ousarem impedir esses planos de domnio encontrar-se-o automaticamente na lista negra e sero duramente reprimidos. Todos os pases, que queiram conservar sua prpria independncia e que, por isso mesmo, procurarem opor-se Nova Ordem Mundial, sero subjugados ou apagados do mapa (o exemplo iugoslavo paradigmtico). Desde 1978 o Afeganisto cenrio de guerras civis. Em 1979, a Unio Sovitica enviou suas tropas para o Afeganisto para defender as conquistas democrticas e combater a oposio islmica, armada e generosamente sustentada pela CIA.(BRZEZINSKI, Zbigniew. Islamismo Afghano "Made in Washington" em Chiesa Viva. novembro de 200l.) preciso prestar ateno em que os Estados Unidos j tinham comeado a apoiar os mujaidines (camponeses) seis meses antes da invaso sovitica.(Fred Halliday em The Un-great game: the Country that lost the Cold War, Afghanistan em New Republic, de 25 de maro de 1996.) Essa operao secreta foi a maior na histria dos Estados Unidos.(Os servios secretos estadunidenses da CIA so controlados pela famlia Rockefeller. A este propsito ver: RUITER, Robin de. El poder oculto detrs dei Nuevo Orden Mundial. Mxico, 2002, 65.) O perito hindu Kunhanandan Nair falou da guerra mercenria mais custosa e da maior ao secreta na histria dos Estados Unidos. Nos anos 80, os Estados Unidos municiaram os mujaidines com armas por um preo de 3 mil milhes (3 bilhes) de dlares. Michel Chossudovsky, professor de economia na Universidade de Ottawa, informou-me, em uma carta pessoal que em maro de 1985 o presidente Ronald Reagan havia assinado a diretriz 166 relativa deciso da Segurana Nacional,

para aumentar gradualmente a ajuda militar secreta aos mujaidines. S em 1985 puseram-se disposio dos mujaidines mais de 280 milhes de dlares. As novas ajudas estadunidenses secretas iniciaram-se com dramtico aumento de equipamento militar. A estratgia do conselheiro norte-americano para a Segurana, Brzezinski, era a de desestabilizar a Unio Sovitica em relao aos estados mulumanos limtrofes: atraram-se os russos para o Afeganisto e se lhes preparou um inferno na terra... seu prprio Vietn. Graas a uma discreta ajuda dos servios secretos norte-americanos, no Afeganisto e no Paquisto, adestraram-se no mnimo 30 mil combatentes mulumanos dispostos a tudo. Um incessante fluxo de especialistas da CIA e do Pentgono se colocou a caminho para os quartis generais dos servios secretos do Pakistan Inter Service Intelligence (ISI).(Ver tambm Steve ColI no Washington Post, de 19 de julho de 1992.) A se encontraram com oficiais dos servios secretos paquistaneses, para ajud-los no planejamento das operaes relativas aos rebeldes afegos.(Fred Halliday, em The Un-great game: the Country that lost the Cold War, Afghanistan em New Republic, de 25 de maro de 1996.) O enfraquecimento dos russos tomou-se iminente com a entrega de msseis de ar e de terra a partir de 1985. Entre 1989 e 1990, a Unio Sovitica teve finalmente de retirar suas tropas do Afeganisto. Em 1988, quase dez anos depois da entrada sovitica no Afeganisto, o exconselheiro norteamericano para a Segurana, Zbigniew Brzezinski, concedeu uma entrevista ao jornal francs Le Nouvel Observateur, na qual disse que os Estados Unidos e a ClA estavam ativos no Afeganisto, meses antes que os russos. Brzezinski disse: "Segundo as verses oficiais da historiografia, a ajuda da ClA aos mujaidines comeou em 1980, depois da entrada do exrcito sovitico no Afeganisto a 24 de dezembro de 1979. Todavia a verdade, que se manteve em segredo, completamente outra. Com efeito, tratou-se do dia 3 de julho de 1979, quando o presidente Carter assinou a primeira diretriz para as ajudas secretas que, aos opositores minha do governo essas filo-sovitico ajudas de Kabul. E precisamente naquele dia eu escrevi ao presidente . uma nota na qual lhe explicava segundo opinio, provocariam uma interveno militar dos soviticos". Le Nouvel Observateur pergunta: "Voc se arrepende de algo hoje?" Brzezinski: "De que haveria eu de me arrepender? A operao secreta era uma idia excelente. Fez certamente com que os russos acabassem caindo na armadilha. Disto deveria eu arrepender-me?" A armadilha afeg causou tambm 2 milhes de mortos entre a populao afeg, 6 milhes de exilados e 20 mil mortos entre as tropas soviticas. A retirada da Unio Sovitica no trouxe ao pas a paz. Quando as tropas soviticas se retiraram, o pas se transformou em um campo de batalha de milcias de mujaidines rivais. Ao caos e destruio em massa seguiram-se ondas de fugitivos,

uma atrs da outra. O Afeganisto acabou completamente destrudo. De repente apareceram os talibs com uma tropa composta por um grupo de guerrilheiros sob a direo do mullh Muhammad Ornar Akhnud. Foram introduzidos no pas e financiados pela Arbia Saudita, pelo Paquisto e pelos Estados Unidos. Os talibs foram levados ao poder com a bno do governo dos Estados Unidos e apoiados com toda espcie de ajuda imaginvel. (Os talibs, diferentemente das organizaes dos camponeses, no so um partido poltico e no buscam a criao de um governo.) Alm disso tudo preciso notar que Laili Helms, a sobrinha do, naquele tempo, cnsul dos Estados Unidos no Ir e chefe da CIA, Richard Helms, era a consulesa dos talibs nos Estados Unidos.( Rivarol, de 5 de outubro de 2001, 1.) Afirma-se que os talibs foram criados e postos em movimento pelos Estados Unidos e por seus aliados rabes sauditas para impedir que os fugitivos afegos chegassem aos campos de refugiados controlados pelo governo islmico do Ir, contra o qual, nesse tempo, os Estados Unidos estavam em estado de "guerra no declarada". Mas tambm havia outras razes. Quem tinha em suas mos as decises secretas sobre a poltica exterior norte-americana considerava os talibs como instrumentos teis para a estabilidade do Afeganisto, depois de quase vinte anos de guerra civil. Essa seita ultrareacionria era precisamente o que precisavam para controlar seus interesses no Mar Cspio e no Golfo Prsico. Para garantir que nenhum outro competidor interferisse nesses planos, foram projeta dos oleodutos que, em lugar de passar pela Rssia, China ou Ir, atravessavam o Afeganisto e o Paquisto. O oleoduto em questo, com um trajeto de mais de 1.200 quilmetros, deve ligar os territrios do Dauletabad turcomnio aos depsitos que existem no Multan paquistans. A funo principal dos talibs devia consistir em garantir a segurana

das estradas, dos oleodutos projetados e provavelmente tambm a dos gasodutos que deviam ligar os estados da sia Central ao mercado mundial.( Linksruck 114, de 9 de setembro de 2001.) A administrao de George Bush estava disposta a se reconciliar com os talibs se eles aceitassem cooperar para que se pudessem aproveitar as reservas petrolferas da sia Central. Diversos grupos controlados pelos que detinham o poder ofereceram aos talibs cerca de 200 milhes de dlares como pagamentos aduaneiros pelo transporte. Nos fins dos anos 90, todavia, os talibs comearam a se converter em uma ameaa para os regimes de outros pases da regio, fiis aos Estados Unidos. No Afeganisto no havia sequer a estabilidade necessria para a construo e manuteno dos oleo dutos. Alm disso, parece que os talibs s queriam tratar do negcio dos oleodutos com os sauditas. Infelizmente no ficou esclarecido o que que aconteceu exatamente. O

dirio italiano II Manifesto escreve: "Os talibs queriam estabelecer uma frente que s opusesse aos norte-americanos. Em todo caso, dos oleodutos nada se fez".(STEINBERG, Thomas, Krieg um I von Karatsch bis Triest - Wie gross sind die kaspischen Gas - und llagersttten? (Guerra pelo petrleo de Karachi para Trieste - Quo grandes so nas cidades do Cspio os depsitos de gs e de petrleo?), em Junge Welt, de 10 de novembro de 2001.) Os talibs se opuseram abertamente aos planos estadunidenses e, conseqentemente, os Estados Unidos entraram em conflito com eles.(Linksruck 114, de 19 de setembro de 2001.) S restava uma soluo: os talibs deviam ser abandonados.(WSWS (www.wsws.org).de 31 de outubro de 2001.) De fontes internas, publica das em diversos meios, resulta que os

representantes do governo dos Estados Unidos haviam ameaado publicamente, j desde o incio de 2001, com uma guerra contra o Afeganisto. O ex-agente secreto francs Jean Brisard e o jornalista Guillaume afirmam, em seu livro Bin Laden - A verdade oculta (Paris 2001): "As conversaes entre a administrao Bush e os talibs iniciaram-se em fevereiro de 2001, pouco depois da ascenso de G. W. Bush ao poder. Em maro chegou um enviado dos talibs a Washington e entregou ao novo presidente alguns presentes, entre eles um valioso tapete afego. Mas as conversaes foram bem o contrrio de amigveis". As negociaes se interromperam definitivamente a 21 de julho; os mesmos autores .escrevem: "Durante as negociaes, o representante dos Estados Unidos, Tom Simmons, ameaou os talibs: 'Vocs tm de escolher entre um tapete de ouro ou um tapete de bombas'". J por ocasio de um encontro secreto em Berlim, a 3 de julho de 2001, s trs meses antes dos tremendos atentados contra Nova York e Washington, os Estados Unidos tinham ameaado que no restava seno uma ao militar caso os talibs no se comportassem como se deve". Tratava-se do terceiro encontro de uma srie de brainstorming sobre o Afeganisto. Oficialmente as conversaes serviam para procurar uma soluo relacionada com as negociaes no conflito afego. Durante esse encontro secreto discutiu-se abertamente sobre o fato de que os talibs deviam facilitar a construo de um oleoduto que partiria do Kazaquisto. Segundo o exministro paquistans das Relaes Exteriores, Niaz Naik, os representantes dos Estados Unidos falaram de um ataque militar contra os talibs. Durante uma pausa na reunio tornaram-se mais concretos: "Deve-se tratar de uma ao area, com helicpteros de guerra e a partir de uma base muito prxima". Um dos norte-americanos, Lee Coldren, delineou formalmente em grandes traos perante o jornalista do dirio britnico The Guardian, a posio dos Estados Unidos: "Discutiu-se o fato de que os Estados Unidos esto to indignados com os talibs, a ponto de pensar em uma ao militar". Pediu-se aos trs generais paquistaneses presentes que transmitissem a ameaa ao regime talib.(SCHEUER, Werner; USA drohten den Taliban schon im Juli (os Estados Uniidos ameaavam os talibs j desde julho), em Die WochenZeitung (WoZ), de 4 de outubro de 2001.

Bob Woodward, um jornalista que se tomou famoso pelo caso Watergate, refere no Washington Post, de 18 de novembro de 2001, que a CIA e um grupo secreto paramilitar, a Special Activities Division (Diviso de Atividades Especiais), trabalharam juntos j desde a primavera com os chefes das tribos e com os senhores da guerra no sul do Afeganisto. Essa diviso secreta se comps em esquadras de meia-dzia de homens cada uma e que no vestem uniformes militares. O grupo dispunha de 150 combatentes aproximadamente, pilotos e especialistas. As unidades da Diviso de . Atividades Especiais ocupavam-se da construo de uma nova rede nessa regio, que representava a zona de maior influncia dos talibs. A agncia de espionagem dos Estados Unidos j havia comeado, portanto, a atacar, na primavera, o regime afego com um comportamento que, em situaes diferentes, o governo dos Estados Unidos teria definido como terrorismo.( MARTIN, Patrick. Der Krieg in Afghanistan wurde lange vor dem 11; September geplant (A guerra no Afeganisto foi planejada muito tempo antes de. 11 de setembro), em WSWS ( www.wsws.org), de 22 de novembro de 2001) A revista inglesa Jane's International Security, especializada em estratgias militares, publicou, a 15 de maro de 2001, que os Estados Unidos e a Rssia haviam dado apoio militar direto Aliana do Norte entre o Uzbequisto e o Tajiquisto, para rechaar os talibs em direo cidade de Mazar-el-Sharif.

Segundo as reportagens da revista India Reacts, de 26 de junho de 2001, o presidente russo Vladimir Putin havia declarado, durante uma reunio das exrepblicas soviticas, j desde princpios de junho de 2001, que se tinha previsto um ataque militar contra os talibs.

Em meados de julho, j estava pronto um plano militar e a operao se fixou para meados de outubro. Muito tempo antes do 11 de setembro de 2001, haviam sido colocadas foras armadas britnicas na regio.( BBC de 18 de outubro de 2001. Tambm The Guardian, de 24 de setembro de 2001.) Durante um exerccio militar denominado Swift Sword, cujo projeto havia durado quatro anos, chegaram pouco antes do 11 de setembro, 23 mil soldados a Oman. No mesmo perodo chegaram dois grupos de combatentes norte-americanos com porta-avies ao Golfo da Arbia (diante da costa do Paquisto). Ao Egito, alm disso, chegaram 17 mil soldados norte-americanos junto com 23 mil soldados da OTAN para a operao Bright Star. Todas essas tropas estavam j prontas para atacar o Afeganisto muito antes dos atos terroristas suicidas contra o World Trade Center em Nova York! ( MARTIN, Patrick. Der Krieg in Afganistan wurde lange vor dem 11. September geplant in WSWS (A guerra no Afeganisto foi planejada muito tempo antes de 11 de setembro), de 22 de novembro de 2001. )

Captulo 21 O 11 de Setembro de 2001 Na dcada dos anos 90 formou-se o Projeto para o Novo Sculo (PNAC, conforme sua sigla em lngua inglesa). Richard Perle um dos fundadores do PNAC. Outros fundadores foram Dick Cheney, Donald Rumsfeld e Paul Wolfowitz. Um documento do PNAC, de 3 setembro do ano 2000, afirma que o processo de transformar a presente Ordem Mundial na Nova Ordem Mundial ser longo, se no intervier um acontecimento catastrfico e catalptico como o de um novo Pearl Harbor. Quem provoca a guerra sempre necessita de um pretexto para conseguir o consentimento da populao e justificar as grandes operaes militares perante o mundo. Para conseguir a aprovao dessas operaes, freqentemente insensatas, e sempre cruis e custosas em suas conseqncias, indispensvel influenciar psicologicamente a opinio pblica de modo sistemtico e constante. Toda guerra comea com uma mentira imediata! O pretexto dos norteamericanos para desencadear a guerra no Vietn foi uma histria fantasiosa segundo a qual a frota vietnamita havia atacado a frota dos Estados Unidos na Baa de Tonkin. De acordo com as notcias surgidas na imprensa dos Estados Unidos e de todos os pases satlites, a guarda costeira norte-vietnamita havia atacado com canhoneio, a 2 de agosto de 1964, dois caa-torpedeiros norteamericanos. Imediatamente, no decorrer de uma semana, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a chamada "resoluo de Tonkin", que investia o presidente de plenos poderes sobre o direito guerra. Esse foi o incio da guerra no Vietn. S muitos anos depois nos foi permitido saber que as notcias da imprensa citadas eram totalmente falsas. Outra histria livremente inventada foi a das incubadoras. Afirmou-se que os soldados iraquianos haviam arrebatado de suas incubadoras mais de trezentos bebs kuwaitianos e que os haviam deixado no piso gelado do hospital, condenado-os assim a uma morte certa. O sentimento de desdm difundido, que essas revelaes provocaram, serviu para conseguir o consentimento que justificou um ataque militar contra o brbaro iraquiano Saddam Hussein. (COLLON, Michel. Bluf! Poker - De grootmachten, Joegoslavie en de komende oorlogen. Berchem, 2000, 125.). Tambm as intervenes em Granada (1983), no Panam (1989), na Somlia (1993) e na Iugoslvia (1994/1999) foram justificadas com mentiras mediticas e atribuio de falsas culpas (cf. Robin de Ruiter, Jugoslavia: prima vittima dei "Nuovo Ordine Mondiale", Zambon editore 2003) . No 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram sacudidos pelo maior ataque terrorista de toda a sua histria. Meia hora antes do incio oficial do horrio de trabalho do World Trade Center (WTC), dois avies de linha, lotados de passageiros, se arrebentaram contra as torres gmeas, smbolo do capitalismo mundial. Foi talvez um acaso, mas preciso recalcar que o ataque se tenha dado meia hora antes do incio oficial das atividades no local. No WTC, com efeito, trabalhavam cerca de 50 mil pessoas. Nos ataques morreram presumivelmente

entre 3 a 4 mil pessoas. Muitas delas eram trabalhadores e pessoal da limpeza. Uma equipe de funcionrios do canal de televiso CNN fez suas tomadas desde a rua exatamente sobre o ponto das torres em que explodiram os avies. Aparentemente os cmaras se encontravam diante do WTC para filmar um exerccio de treinamento dos bombeiros. Quando ouviram o ronco de um avio no orientaram as cmaras para o avio, mas sim para o ponto em que o avio explodia contra a torre. Outra casualidade! (Informaes polticas que lanam luz sobre o contexto de 17 de outubro de 2001). Ou ser talvez que no se tratou de uma simples casualidade? A professora norte-americana especialista em comunicaes, Joan Deppa, disse: "Montaram uma encenao semelhante a um show de televiso. Aquilo tinha que acontecer diante dos nossos prprios olhos".( Der Spiegel, m. 38/2001.) Com uma sincronizao perfeita, os agressores se cientificaram de que o ato mais espetacular de sua horripilante exibio foi transmitido para todo o mundo. Os autores do atentado deram exatamente 18 minutos de tempo aos canais de televiso desde o primeiro ataque at que o segundo jato de passageiros seqestrado penetrou na torre sul do World Trade Center e desapareceu envolvido em uma violenta bola de fogo. Ambas as torres ruram durante as duas horas seguintes. Depois da derrubada a populao foi tomada de pnico e todas as pontes e todos os tneis foram fechados. A explicao oficial da derrubada das duas torres foi que o combustvel dos avies se incendiou desenvolvendo uma temperatura de mais de mil graus centgrados, o que fez com que as' estruturas de ao se fundissem e perdessem sua resistncia. Todavia, as torres se dobraram muito abaixo do ponto em que se arrebentaram os avies em ambos os edifcios. Oficialmente afirma-se que tal coisa poderia se explicar pela descida do querosene inflamado para os pisos inferiores. A teoria oficial da derrubada acaba sendo um paradoxo. S no momento da exploso o querosene alcana um calor prximo dos mil graus centgrados. Em 1988, um arquiteto do WTC afirmou, durante uma entrevista pela televiso, que os edifcios haviam sido construdos de maneira que pudessem resistir, em caso de incndio, at uma temperatura de dois mil graus. Lee Robertson, responsvel pela esttica das torres gmeas, disse: "Os edifcios estavam revestidos para resistir a um ataque de avies jumbo, que possam levar uma carga de combustvel maior que a dos avies usados no atentado". Afirma-se que a causa da derrubada no se deve atribuir ao impacto dos avies, mas sim antes a uma srie de exploses que aconteceram imediatamente antes de as torres carem. Algumas testemunhas oculares, entre elas vrios jornalistas, referiram que haviam ouvido exploses alguns segundos antes da queda das torres. O correspondente da BBC, Steven Evans, por exemplo, declarou pouco depois: "Houve uma grande exploso debaixo do edifcio". A 24 de setembro, o bombeiro Louie Cacchioli disse a um jornalista: "Subi com meus homens no elevador ao andar 24 para evacuar as pessoas que estavam trabalhando na torre. Quando subimos pela ltima vez, escutamos a exploso de

uma bomba. Cremos que colocaram bombas no edifcio". No obstante, os meios de comunicao dos Estados Unidos no mencionaram nenhum desses testemunhos. Facts, por sua vez, foi uma das poucas revistas de informao europias que publicou a hiptese de uma exploso no World Trade Center no nvel da rua. Um cidado alemo que trabalhava em um edifcio prximo e que subiu ao teto para observar melhor, declarou depois CNN que havia ouvido claramente vrias exploses antes que russe torre sul. Um jornalista afirmou ter visto, pouco antes da queda das torres, fogo que vinha de baixo. Um homem narrou para a revista American Free Press que havia visto uma srie de fulgores entre o andar 11 e o andar 15 da torre sul seguidos do ribombo de exploses. A seguir, a torre ruiu. A testemunha ocular falou de seis esplendores muito semelhantes, que aconteceram quase ao mesmo tempo (a torre se sustinha sobre seis apoios principais). alm do mais muito importante notar que se observarmos a queda das duas torres do WTC, isto sucedeu segundo as normas profissionais prescritas para. a demolio de um edifcio. As torres caram de cima para abaixo, como se derrete uma vela. No se dobraram, muito longe do ponto onde se arrebentaram os avies, segundo a verso oficial. A simples exploso do querosene dos avies no poderia ter: provocado semelhante runa dos edifcios, uma derrubada perfeita sob o ponto de vista profissional. Tratou-se, pois, de um trabalho especializado de demolio. Uma derrubada por enfraquecimento das estruturas de sustentao, que segundo o parecer dos especialistas, deveria ter produzido, pelo contrrio, uma destruio no simtrica. Diversos especialistas explicaram que semelhantes derrubadas "organizadas" s so possveis quando se recorre ao emprego de explosivos. Nas torres de que falamos incendiaram-se a propsito materiais inflamveis, sustenta Van Romero, perito em demolies com materiais explosivos e Vice presidente do New Mxico Institute of Mining and Technology (instituto Tcnico para a Indstria Mineira e Tecnologia). Romero ex-diretor do centro de investigao de materiais explosivos e seus efeitos na demolio de edifcios, construes elevadas e outras estruturas. De acordo com Romero, a derrubada de ambas as torres sucedeu de tal forma que se exclui como causa da destruio a coliso de dois avies. Afirma: "Havia materiais explosivos nos edifcios". Segundo os especialistas em demolio, no existe nada mais difcil do que pr abaixo um arranha-cus, porque tende a inclinar-se para um lado, como uma rvore. Para que isto no acontea instalam-se, em pontos estratgicos, cargas explosivas com uma fora de exploso calculada com preciso, de maneira que o edifcio "impluda", isto , caia sobre si mesmo e no sobre os edifcios circunstantes, exatamente como vieram abaixo as duas torres gmeas. Os especialistas em materiais explosivos consideram praticamente impossvel que ambos os arranha-cus pudessem ter cado de maneira to controlada com

o simples impacto dos avies. Nos Estados Unidos ativa-se sempre o Energetic MateriaIs Research e o Testing Center Tech em caso de ataques ou catstrofes. O diretor do Tech, Dan Lpez, surpreso, assegurou que desta vez sua empresa no havia sido envolvida na investigao da catstrofe de Nova York.( Albuquerge lournal, dei 17 de setembro de 2001. ) O autor Benjamin Seiler declarou a vrias revistas: s runas do World Trade Center acorreu, em primeiro lugar, a empresa de demolies Controlled Demolition Inc. Essa empresa de Baltimore especializa-se na demolio de grandes edifcios. E, outra estranha coincidncia, trata-se da mesma empresa que se encarregou de remover os escombros do edifcio Murrah, da cidade de Oklahoma, destrudo por um misterioso atentado. Nem mesmo em Oklahoma puderam os especialistas independentes colaborar e portanto ningum pde refutar a teoria oficial sobre o atentado. Afirma-se que esse edifcio no foi explodido s por Timothy Me Veigh (que, no entanto, foi condenado morte e executado), mas por vrias bombas que foram colocadas previamente no interior do edifcio. Por quem? Essa pergunta continua valendo tambm para o World Trade Center. preciso salientar que a empresa de demolio, antes citada, havia consultado os cabealhos das primeiras pginas dos peridicos pela acusao de doaes ilegais aos polticos. Segundo o American Free Press, a polcia de Nova York censurou a Controlled Demolition Inc., por sua maneira pouco transparente de trabalhar: parece que algumas partes do ao dos escombros do WTC no foram transportadas para os lugares previstos para sua concentrao, onde os especialistas deveriam t-las analisado, mas foram sim levadas para empresas de sucata controladas pela mfia" . Se realmente fizeram explodir vrias bombas, preciso levantar as perguntas: por qu?, e por quem? Sabe-se que os terroristas s vezes comeam com uma manobra que distraia a ateno (neste caso, os avies) para desferir o verdadeiro golpe mortal em outro ponto (as bombas). Os terroristas queriam ter certeza de que de fato os edifcios verdadeiramente viriam abaixo. Mas por que ento essa imploso perfeita? O objetivo dos terroristas deve ter sido o de matar o maior nmero de pessoas e causar a maior quantidade possvel de danos. Mas ento porque I se empenhar em um trabalho de provocar a queda controlada impedindo que outros edifcios prximos fossem danificados? Quando o primeiro avio se arrebentou contra o arranha-cu direito do World Trade Center, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush encontrava-se na escola elementar Emma E. Booker, na Flrida. O Herald Tribune, de Sarasta, de 12 de setembro de 2001, informou que Bush estava lendo uma histria sobre algumas cabras e uma menina a 18 alunos do segundo grau no salo escolar, quando seu chanceler-chefe, Andrew Carl, lhe sussurrou ao ouvido a m notcia. Sem mudar de expresso, Bush continuou a leitura! Se voc fosse o presidente e tivesse recebido uma notcia de impacto de tamanha importncia para seu pas... seria capaz de conservar a mesma

expresso e continuar lendo para crianas escolares mais historinhas? Como possvel que o presidente G. W. Bush no parecesse surpreso, assustado e profundamente chocado quando lhe informaram pela primeira vez a catstrofe que, seja l como tiver sido, aconteceu vista de todos? Um perito, comissrio judicial, que observou pela televiso a expresso de G. W. Bush quando recebeu a notcia, comentou: "Ele j sabia!" preciso acrescentar que Bush demorou cerca de meia hora para informar a imprensa sobre a tragdia! Muitas horas depois, G. W. Bush foi levado para o quartel-general do comando areo estratgico de Nebraska. O presidente no voltou antes das 19 horas a Washington, isto , quase dez horas depois do primeiro ataque. O regresso do presidente a Washington, to tarde, provocou numerosas crticas. Por esse motivo, o chefe da estratgia de G. W. Bush, Karl Rove, fez uma srie de chamados para informar os reprteres dos meios de comunicao que o presidente no havia voltado imediatamente a Washington a 11 de setembro porque o avio que caiu sobre o Pentgono provavelmente tinha como objetivo a Casa Branca e portanto tambm o avio presidencial Air Force One estava em perigo.( New York Times, de 23 de setembro de 2001) Na tarde de 12 de setembro, o Associated Press e a Reuter revelaram a presena de um espio na Casa Branca..a New York Times sustentou que um chamado telefnico annimo, que anunciava o ataque ao avio presidencial Air Force One, havia utilizado palavras cifradas que demonstravam um conhecimento interno dos planos do governo. a porta-voz do presidente, Ari Fleischer, disse: "Falamos de algum que estava na Casa Branca e que estava bem informado, no de uma mera suspeita". Karl Rove confirmou que os terroristas conheciam os cdigos e os procedimentos de segurana da Casa Branca.( 203. Neuen Solidaritiit, nr.38/2001.) O colunista do New York Times, William Safire, ex-conselheiro de Richard Nixon, em seu artigo principal salientou uma questo importante: "Como os terroristas obtiveram a informao cifrada e o knowhow da transmisso que lhes permitiu o mais terrvel ataque? O conhecimento dos cdigos secretos dos deslocamentos do presidente e dos planos secretos de emergncia demonstram que os terroristas tinham informantes dentro dos servios secretos do FBI ou da CIA.( New York Times, de 13 de setembro de 2001.) Nunca se saber se a pergunta levantada por William Safire levou declarao por parte do governo, duas semanas depois, que os servios secretos no haviam recebido nenhum chamado que exprimisse uma ameaa direta contra o avio presidencial. O correspondente da WSWS, Jerry White, fez o seguinte comentrio: O fato de que altos funcionrios, em um momento de crise extraordinria e de grande preocupao pblica, mintam para proteger a imagem do presidente, de grande importncia poltica. Se a Casa Branca, 24 horas depois dos ataques terroristas, difundiu informaes falsas e enganou a opinio pblica norte-americana e os cidados de todo o mundo, ento nenhuma comunicao dada a pblico pelo governo depois do dia 11 de setembro pode ser

tomada a srio. A histria difundida no dia 12 de setembro por Karl Rove, Ari Fleischer e outros funcionrios da Casa Branca, levanta questes ainda mais explosivas e potencialmente perigosas do que as que nos apresentou o comportamento do presidente Bush no dia 11 de setembro.( WHITE, Jerry. Das Weisse Haus log ber die Bedrohung der Priisidentenrnaschine (A Casa Branca mentiu sobre a ameaa ao avio presidencial), en WSWS (www.wsws.org).de 28 de setembro de 2001.) O governo mentiu populao estadunidense e ao mundo. Mentiu no dia 12 de setembro, quando nos contou a historieta sobre a ameaa contra o Air Force One, ou melhor, mentiu quando duas semanas depois negou essa histria. Se esse chamado telefnico realmente tivesse ocorrido, da surgiria uma segunda teoria: a de um ajuste entre os terroristas e uma instituio do Estado. No obstante existe tambm a possibilidade de que o chamado no fosse uma ameaa, mas sim a advertncia de um informante do governo que conhecia os planos e as atividades dos terroristas. O comportamento de G. W. Bush desde seu aparecimento na escola da Flrida levanta, no obstante, outra suspeita... a administrao de Bush estaria talvez a par j antes dos ataques? Com uma habilidade prpria de pilotos bem treinados, os pesados avies de passageiros, cheios de combustvel, foram conduzidos de maneira suicida para seus objetivos. O ataque desferido contra as duas torres do WTC demonstram uma extraordinria habilidade e experincia de vo. Isto se aplicaria tambm para explicar a grande faanha do ataque desferido por um terceiro avio seqestrado, voando a baixa altitude contra o Pentgono. Segundo um artigo do New York Times, de 15 de setembro, existe um vazio enorme entre o momento em que o terceiro avio, o vo 77, deu um giro, e o momento em que se precipitou sobre o Pentgono. Afirma-se que esse avio foi seguido na tela desde o momento em que aconteceu o retorno dele para o leste do pas, at o momento em que se espatifou contra o Pentgono. Segundo dados do Pentgono, j s 8h38 de tera-feira, o Comando da Defesa do espao dos Estados Unidos havia sido alertado. Nem o controle areo nem a Fora Area nem o FBI explicaram por que razo no soou o alarme e por que no se procurou interceptar o avio seqestrado quando ele se afastou da rota de vo prevista para dirigir-se para o Pentgono. Como pde esse avio passar despercebido durante quase uma hora, depois que j outros dois avies seqestrados haviam se despedaado contra os arranha-cus do World Trade Center? Como pde esse avio, que originariamente se dirigia para o meio-oeste do pas, inverter sua rota, e sem ser incomodado voltar para Washington em direo ao Pentgono? Se sabiam que o avio se dirigia para Washington, por que no procuraram ao menos obrig-lo a aterrissar e, em caso de no o conseguir, t-lo derrubado? A FAA (autoridade encarregada da segurana area norte-americana), com base nas instrues de rigor, apenas nota o desvio na trajetria de um avio, procura em primeiro lugar entrar em contato com o piloto. Se no o consegue,

declara-se o estado de emergncia e se coloca em alerta todo o espao areo da regio em questo. Com procedimentos precisos se estabelece se o avio foi seqestrado ou se perdeu o controle. Sabendo que o fator tempo determinante, esses procedimentos so definidos com clareza e so objetos de treinamento prvio para ser aplicado o mais rpido possvel Em determinadas situaes de emergncia, sobretudo em caso de seqestro, normalmente se pede a interveno do exrcito.( Strategic Alertt, nr. 38/2001.) Na realidade o vo 77 no foi seguido na tela do Comando da Defesa do espao estadunidense. Pouco tempo depois que aconteceu a volta para o leste do pas, o avio desapareceu da tela. O que realmente aconteceu com o vo 77? Algumas pessoas sustentam que avio nenhum se atirou contra o Pentgono. Afirma-se o radar mostra que o piloto fez o avio voar sem erro ao redor do Pentgono. Por qu? Para atacar o Pentgono, o mais fcil e mais destrutivo seria cair com o avio desde o alto encima do edifcio. Oficialmente se diz que depois o piloto conduziu o avio em uma profunda espiral de dois minutos e meio para baixo, controlada ao extremo desde uma altura de 7 mil ps, para depois se precipitar, voando s algumas dezenas de metros acima da rua para o Pentgono. Essa manobra impossvel. O computador que controla o avio jamais teria permitido isso. Ao contrrio, entraria em ao intervindo e corrigindo o piloto. Alguns declararam que os pilotos teriam desconectado os computadores, mas segundo os fabricantes dos Boeing 757 isso impossvel. Como dissemos, o vo foi to baixo a ponto de quase roar um cabo eltrico da estrada. Que experientssimo piloto poderia manobrar o Boeing a ponto de quase tocar o solo, mas sem roar o mato nem os faris do alambrado, nem os cabos eltricos? Todos continuaram intactos! O Pentgono no muito alto. O Boeing tem a altura de trs andares. No obstante s os dois primeiros andares foram danificados. Por que preferir o difcil choque contra uma fachada de 24 metros de altura em vez do faclimo impacto contra o teto do Pentgono, que abrange uma superfcie de 29 acres? Foi um acaso que o impacto acontecesse precisamente na nica pequena parte do Pentgono que estava em obras, razo pela qual morreram s um general e 124 civis em vez das muitssimas mais vtimas que o mesmo impacto teria provocado entre as 23 mil pessoas que a trabalham diariamente se tivesse se chocado em qualquer outra parte do edifcio? contrrio a toda lgica que um avio Boeing 757, que pesa 100 toneladas, que tem uma fuselagem de quatro metros de dimetro, dois slidos motores de mais de oito metros de permetro, 38 metros de largura, 47 metros de comprimento, 12 metros de altura a includa a cauda e que se afirma que se arrebentou a mais de 400 quilmetros por hora, produzisse s um buraco arredondado de uns quatro por seis metros. E na parte inferior (a mais afastada

do lugar do impacto) do terceiro anel, um buraco quase perfeitamente circular de uns dois metros e trinta centmetros de dimetro. Ser mesmo que se tratava de um avio? Acrescentamos que em toda evidncia apresentada pelo governo dos Estados Unidos e outras convincentes provas fotogrficas, no se encontram escombros de um avio, equipagens dos passageiros ou corpos dos mesmos. interessante acrescentar tambm que nunca passou nem uma s .vez a filmagem do choque do vo 77 contra o Pentgono. Os bombeiros apagaram o fogo com gua. O combustvel de um avio no se apaga com gua! Existem cinco imagens de um vdeo publicado pelo Pentgono de um objeto invisvel com uma coluna de fumaa branca, aludindo que se trata do vo 77. Todavia os avies s deixam uma esteira de fumaa branca quando esto em grande altura, por causa das extremas temperaturas abaixo de zero. Ao invs um foguete de longo alcance solta fumaa branca. Todos estes antecedentes parecem confirmar que nenhum avio se chocou contra o Pentgono. O pessoal do Pentgono que morreu foi levado para o necrotrio em Fort Belvoir , situado na Virgnia. Esses mesmos corpos foram mais tarde levados para outro necrotrio em Dover, em Delaware. Ento , o que aconteceu com os passageiros do vo 77? Que aconteceu realmente com seu avio quando ele no se arrebentou contra o Pentgono? Existem rumores que afirmam que o vo 77 aterrissou em uma base militar em Ohio, de onde se transferiram tanto os passageiros quanto a tripulao para um quarto onde voaram em pedaos. As partes dos corpos dos passageiros e da tripulao foram levadas para o necrotrio em Dover ao passo que os corpos dos empregados do Pentgono eram conduzidos do necrotrio em Virgnia para o necrotrio em Dover. Aqueles que trabalhavam no necrotrio em Dover jamais poderiam imaginar que os corpos proviessem de diversos locais. Segundo a pgina web do Pravda, em russo, o comandante-em-chefe da aeronutica russa disse: "Em geral impossvel realizar um ataque terrorista com o cenrio descrito nos Estados Unidos. Se aqui chegasse a acontecer algo semelhante, eu seria informado imediatamente e em poucos minutos j estaramos todos voando". Inicialmente o governo dos Estados Unidos sustentou que nenhum avio de guerra estava posicionado e pronto para entrar em ao nas proximidades do Pentgono. Esta uma mentira das boas! . A apenas 15 milhas de Washington situa-se a base Andrews da Fora Area em Maryland, onde costuma estacionar o avio presidencial Air Force One. Na base area Andrews existem sempre dois esquadres de interceptadores (avies de guerra F-16 e F / A-18) prontos para entrar em ao. A servio desses esquadres esto centenas de empregados em tempo integral. Sua tarefa proteger Washington. Como que no entraram em ao? No caso do vo 77, que, depois de outros dois terem atacado o WTC, desviou-se de sua rota pelo menos 40 minutos voando diretamente para Washington, teve todo o tempo suficiente para fazer entrar em ao os avies militares da base Andrews e ainda

outros. Houve suficiente tempo para se decidir se se abatia ou no o avio. O vice-presidente Cheney explicou que no sabia se podia abater os avies comerciais que chegavam ou no (NBC Meet the Press, de 16 de setembro de 2001.) No se fez nada porque no sabiam o que deviam fazer! Esta declarao simplesmente incrvel. A explicao de Cheney outra fbula. Documentos do FAA, acessveis ao pblico, demonstram que os avies de combate, em determinadas situaes claramente especificadas, interceptam normalmente avies comerciais, sem que para isso seja necessria a autorizao da Casa Branca ou uma petio especfica. Especialistas em segurana se perguntaram .tambm que papis tiveram os comandos norte-americanos da defesa antiarea (NORAD), responsveis pela defesa do espao areo dos Estados Unidos e do Canad contra ataques feitos com msseis, avies, eta. Esse comando estadunidense-canadense dispe de sua prpria instalao de radar militar, de msseis terra-ar e de caa-interceptores norte-americanos e canadenses. Na regio existem outras bases da aeronutica militar, cujos interceptores deveriam ter alcanado o avio suspeito em poucos minutos. Tudo isto vlido para a defesa da capital, Washington, prximo da qual est a Base Area de Langley, muito prxima do quartel-general da CIA. Os especialistas em segurana salientam que semelhante falta no se pode atribuir confuso por um ataque militar inesperado. Leva a pensar em uma sabotagem contra o sistema, como parte de um ataque organizado( Washington Insider, m.38/2oo1.) Alm do mais importante notar que na manh do dia 11 de setembro as instalaes de controle do espao areo e da defesa area nos arredores de Washington de quando em quando no funcionavam.( Neuen Solidaritt, nr. 38/2001.) O ataque do primeiro jato seqestrado contra o World Trade Center, demonstrou claramente que os Estados Unidos se encontravam diante de uma situao extraordinria. Todo o pas estava em estado de alerta. Isso na realidade deveria ter feito mais intensa a resposta para a situao de emergncia por parte dos sistemas de segurana area e de proteo. Os sistemas de segurana de vos e de proteo area dos Estados Unidos so provados todos os dias na previso de possveis problemas. Apesar disso, a 11 de setembro falharam, e no por causa da natureza extrema dessa situao de emergncia. Isso s pde acontecer porque certas pessoas que ocupam cargos importantes colaboraram de maneira organizada para faz-los falhar. quase certo que ningum poderia alterar ou apagar os sistemas de segurana sem a ajuda de funcionrios de alto nvel. A falha no sistema de emergncia ter-se-ia detectado imediatamente. Alm do mais, levando em considerao a natureza catastrfica dos ataques, os mais altos chefes militares devem ter sido alertados. Qualquer que tivesse agido por conta prpria nos atentados sabia que corria um grande risco de fracassar e de ser preso. Jamais se poderia ter levado realizao, e nem sequer se haveria tentado, a sabotagem de um sistema de segurana to provado e controlado por estritas hierarquias se no se tivesse contado com a participao do comando supremo militar dos Estados Unidos. Isto inclui pelo menos o Presidente da Repblica norte-americana George W. Bush, o ministro da Defesa Ronald Rumsfeld e o general da Fora Area Richard B. Myers.( Illarion BykovJared Israel. Schu/dig fr den 11. September: Bush, Rumsfe/d und Myers (Os culpados do 11 de setembro: Bush, Rumsfeld e Myers), em Emperor's C /othes, de 14 de novembro de 2001 (www.tenc.net). ) Michail Magrelow, especialista durante anos dos servios secretos e vicepresidente da comisso do Conselho Federal Russo, declarou a 14 de setembro ao

canal de televiso russo NTW: "Quatro seqestros quase simultneos, com pilotos de primeira ordem, mais a contempornea interrupo dos sistemas de controle areos, mais alguns ataques bem precisos a edifcios com o objetivo de causar o maior dano possvel, parece mais uma conjurao bem planejada do que um simples ato de terrorismo". Supe-se que os seqestradores submeteram a tripulao antes que nenhum dos pilotos pudesse informar por meio do rdio as autoridades federais encarregadas do controle do trfego areo (FAA). O fato de que nem mesmo um dos pilotos, possivelmente sob ameaa, tenha dado, mediante a cloche, o sinal em cdigo 7700 para casos de terrorismo, requer uma explicao plausvel. Segundo a explicao oficial, os pilotos no conseguiram nem mesmo digitar as quatro cifras de alarme no transponder. Os transponders de todos os avies tinham sido apagados. Tal coisa impossvel! Mesmo que os seqestradores tivessem conseguido desativar em um ou dois casos o transponder, impossvel que o tivessem conseguido desligar em todos os quatro avies. Ou talvez os seqestradores se encontravam j nos avies antes de decolar? Se assim foi, precisavam conhecer os complicados procedimentos com instrues muito precisas e, alm disso, diferentes para cada uma das companhias areas.( Strategic Alert, nr. 39/2001.) preciso dizer que talvez nem sequer havia suicidas a bordo dos avies. Existe uma tecnologia com a qual se pode impedir que o piloto controle o avio e exercer esse controle distncia. No filme sobre pilotos da srie estadunidense The Lone Gunmen, mostra-se como se podem derrubar os avies sem que tenha a bordo uma bomba ou um suicida. Tal coisa funciona como um controle distncia instalado secretamente no equipamento eletrnico do avio. No filme citado, finalmente os bons vencem quando conseguem acessar o computador dos servios secretos e fazer um manual override que permite ao piloto do avio decolar no ltimo momento e evitar por milsimos de segundos que se arrebente contra o World Trade Center. Sim, precisamente no World Trade Center! O controle de um grande avio distncia no uma especulao. A existncia desta tecnologia j do domnio pblico. S preciso introduzir um pequeno chip no equipamento eletrnico do avio para poder control-lo mediante um computador distncia. Foi fabricado pela Northrop Grumman para ser utilizado no Global Hawk, um jato militar automtico dos Estados Unidos que tem a envergadura de um Boeing 737. Stanley Hilton, ex-chefe da equipe de - Bob Dole (influente senador aposentado e ex-candidato presidncia do Partido Republicano), em uma entrevista com Alex Jones, no dia 10 de setembro de 2004, afirmou que os avies foram controlados por controle remoto: "Existe um sistema chamado Cyclops, um chip de computador no nariz do avio que permite o controle militar em terra. Esse sistema Cyclops pode desativar o controle do avio por parte do piloto, control-lo e o conduzir. Isso o que aconteceu. uma tecnologia usada

no que se chama de Global Hawk, um avio com controle remoto. E isso o que fizeram". Isto talvez explique tambm porque foram desativados os transponders de todos os avies e porque nenhum piloto pde informar por rdio s autoridades do controle areo (FAA). Isto explicaria tambm o que aconteceu ao quarto avio seqestrado, com seus 45 passageiros e membros da tripulao. O vo UA 93 havia decolado em Newark e foi seqestrado quase no momento em que era atacado o WTC. No avio que se dirigia para Washington algo deve ter acontecido errado. Talvez o piloto a bordo conseguiu retomar o controle manual do avio ou ento a tecnologia de controle distncia no funcionou. De todas as formas, o piloto procurou aterrizar. Afirma- se tambm que o vo UA 93 foi abatido por um avio de combate norte-americano F-16 antes que pudesse aterrizar. Assim se teria a certeza de que os pilotos no puderam sobreviver. De outra maneira teriam contado o que teria acontecido realmente: que os controles de repente no funcionaram, que o controle manual havia sido desativado e que o avio mudou de rota em direo a Washington como se tivesse sido controlado por uma mo invisvel. Quanto ao vo UA 93, a Reuter relato.u que haviam cado pedaos de sucata do cu. Representantes oficiais da polcia do estado da Pennsylvania disseram que os restos do avio UA 93, que caiu em Shanksville, foram encontrados at a oito milhas de distncia do lugar da queda. Os meios locais narraram a notcia dada pela comunidade cujos habitantes falaram de um segundo avio na rea. Tambm as imagens de radar do avio seqestrado, mostradas pela CNN, faziam ver dois pontos de radar que se encontravam muito prximos um do outro com um brevssimo intervalo de tempo. Tratavase do caa F-16? Tambm chama a ateno que o governo. de G. W. Bush fosse j capaz de afirmar, poucas horas depois, que tinham provas de que o filho de um milionrio rabe saudita, Osama bin Laden, procurado h muitos anos e chefe do. grupo. terrorista AI Qaeda, era o responsvel pelos atentados. Os portavozes do governo enfatizaram que havia demasiado indcios, e os meios de comunicao ofereceram testemunhos irrefutveis. Destaca-se tambm o fato de que os supostos terroristas tenham cometido erros to elementares. Deixaram montes de indcios. Por exemplo, um carto de crdito com que pagaram todos os boletos, uma edio do Coro e um vdeo em rabe com o ttulo Como pilotar um avio. Como puderam deixar escapar semelhantes erros perante o perfeito profissionalismo que demonstraram no extremo cuidado com que atuaram? Estas coisas no se ajustam com to minucioso plano de ao. Os profissionais no cometem semelhantes erros! Tambm muito suspeito que um dos autores tenha sido identificado por meio de seu passaporte, o qual tenha sobrevivido temperatura da exploso (a

caixa preta do avio no pde agentar o calor) e. queda de 110 andares da torre do WTC. Por que entre os milhares de toneladas de escombros do WTC, encontrou-se o passaporte de um terrorista, mas no se encontraram as caixas pretas indestrutveis dos avies? Alm do mais o comando terrorista supostamente havia deixado algumas cartas de despedida em um automvel estacionado no aeroporto. Essas cartas foram escritas para suas famlias. Por que no as depositaram na caixa de correio mais prxima? Tudo isto indica de fato que deliberadamente quiseram deixar marcas pr-fabricadas. Por que os terroristas fizeram reserva dos vos com seus verdadeiros nomes? De fato, estavam sob observao e se tomou nota de cada minuto de seus ltimos dias, como se viu nas imagens publicadas e nos noticirios. Alm disso, na CNN soube-se que nenhum dos nomes aparecia nas listas oficiais de passageiros. Nenhum deles passou pelos postos de inspeo. O FBI informou que o autor principal dos atentados, Atta, perdeu uma maleta no vo que vai de Boston a Portland, que por razes bvias, no entrou no vo nmero 11 da American Airlines. (O avio que se arrebentou contra a torre norte do WTC.) Na maleta encontraram-se uniformes da linha area, um testamento e uma declarao de suicdio. Que sentido tinha levar na maleta o uniforme que precisava para o atentado? Se pudesse vesti-lo estaria bem guardado no depsito da equipagem do avio? E com que finalidade uma declarao de suicdio e um testamento se ningum poderia l-los depois de se estourar contra a torre? Atta no teria suposto que a maleta ia ser destruda no atentado? A mesma carta mais que misteriosa e totalmente incrvel. Foram alguns terroristas tontos os que projetaram e levaram a cabo um atentado perfeito? Existem tambm incongruncias quanto ao tempo. Por exemplo, publicou-se uma foto de Atta tomada de um posto de vigia do aeroporto em um momento em que, segundo outras informaes, no estava nesse lugar. De acordo com outra verso, Atta contava ainda com sete minutos antes do check-in. Em uma entrevista ao Tagesspiegel de Berlim, do dia 13 de janeiro de 2002, o ex-ministro alemo Andreas von Blow expressou: "Se esse Atta era o homem-chave do atentado, verdadeiramente estranho que tenha corrido o risco de partir no ltimo momento em outro avio para Boston". Se esse avio tivesse tido s um par de minutos de atraso, ele no se teria encontrado no avio seqestrado. Por que um terrorista to refinado devia comportar-se dessa maneira? O pai do "superterrorista" Atta jura que seu filho jamais se interessou pela religio. E efetivamente nem sequer usava barba como a trazem os talibs observantes. Ao invs, segundo a imprensa marrom, gostava de freqentar os lugares de divertimento, ingeria bebidas alcolicas e levava uma vida alegre e geralmente irregular. Por um lado no-lo apresentam to religioso que estaria pronto a sacrificar sua vida por Deus, e por outro lado o vemos totalmente carente de f.

Como possvel que em uma das operaes altamente profissionais, tanto em seu projeto quanto em sua execuo, os presumveis terroristas tenham deixado tantos sinais de suas atividades? O estouro de uma manada de elefantes no teria deixado tantas marcas! Esses sinais "como que para uma expedio de caa", visam a uma finalidade evidente: construir a imagem de um Isl inimigo. O ex-ministro alemo Andreas von Blow disse: " A idia de uma nova imagem inimiga do Isl viria de Zbigniew Brzezinski e de Samuel Huntington, dois analistas dos servios secretos norte-americanos e da poltica exterior. J em meados dos anos 90 Huntington sustentava que as populaes na Europa e nos Estados Unidos tinham necessidade de algum para odiar. Isto reforaria sua identificao com a prpria sociedade. E Brzezinski, desde o tempo em que era conselheiro do presidente Jimmy Carter, batia-se pelo direito exclusivo dos Estados Unidos controlar todas as matrias-primas do mundo, especialmente o petrleo e o gs". Os investigadores. norte-americanos colocaram em alerta inclusive seus colegas alemes. As pistas dos seus maiores suspeitos conduziam Alemanha, sobretudo a Hamburgo. O ministro da Justia norte-americano, John Asheroft, disse a 23 de outubro em Washington: " claro que Hamburgo foi empregada como base central e como ponto de partida para as operaes dos atentados do 11 de setembro". Os especialistas alemes em segurana ficaram assombrados pela rapidez com que o FBI soube apresentar ao BKAas mais importantes conexes dos conspiradores e autores dos atentados. "Como se s tivessem precisado apertar um boto" - comentou um deles - "como se os estadunidenses j tivessem previamente em seus arquivos uma grande quantidade de informaes sobre os terroristas suicidas". Nos meios oficiais sempre houve dvidas sobre a credibilidade das declaraes relativas aos ataques terroristas feitas pelo governo dos Estados Unidos. Os representantes do governo da Arbia Saudita haviam colocado em dvida a lista com os nomes dos 19 terroristas suspeitos que o FBI havia identificado aparentemente como terroristas suicidas. Dois dias depois dos atentados j se sabia que pelo menos dois dos autores dos ataques, dos quais se havia demonstrado irrefutavelmente a culpa, no se encontravam a bordo do avio. Destes se disse que eram pilotos de linhas areas sauditas, um dos quais foi, alm do mais, entrevistado pela CNN, apesar de na realidade dever estar morto. O prncipe Mit' eb bin Abdullah bin Abdul-Aziz, vice-comandante da Guarda Nacional Saudita, disse: "Muitos homens inocentes... Muitos dos terroristas suicidas esto vivos e vivem aqui ou em outros lugares". O peridico dinamarqus Ekstra Bladet sustentava, no dia 23 de outubro de 2001, que sua redao estava na posse de uma lista do FBI com 370 nomes de pessoas apresentadas como suspeitas de terrorismo islmico. A lista continha numerosos detalhes de sobrenomes, endereos, nmeros de telefones e endereos eletrnicos, e quando a redao dinamarquesa apresentou essa lista ao

ex-agente dos servios secretos dos Estados Unidos, o NSA, Waine Madsen, esse afirmou que uma lista to detalhada nem mesmo o FBI poderia elaborar em um espao de tempo to curto. Todas essas pessoas deveriam estar sob observao do FBI durante um longo perodo.( Ekstra Bladet, de 23 de outubro de 2001.) . O mesmo peridico Ekstra Bladet indicou tambm que muitos dos endereos dos terroristas encontravam-se prximo das bases militares ou campos de treinamento intensamente vigiados. Por exemplo, havia se referido Forth Smith, no estado norte-americano de Arkansas, muito prximo do tristemente clebre campo de aviao da CIA, de Mena. Nesse lugar realizaram-se numerosas operaes secretas no mbito do trfico' de armas e de drogas.( Neuen Solidaritt, nr. 44/2001.) Provas recolhidas permitem supor que a CIA no s sabia dos treinamentos de vo de "milhares de rabes" chegados aos Estados Unidos nos ltimos anos, mas que havia, alm disso, desenvolvido por si mesma essas operaes por motivos at agora desconhecidos. Muitos polticos norte-americanos quiseram culpar exclusivamente os estrangeiros pelo terror nos Estados Unidos. Mas isso cada vez menos corresponde aos fatos. Andrej Kosjakow, ex-assistente do presidente da subcomisso do coronel russo encarregado da vigilncia das atividades dos servios secretos, acredita que os supostos terroristas foram norte-americanos ou europeus. No dia 14 de setembro ele indicou que vrios passageiros do avio seqestrado informaram com seus celulares sobre o seqestro do avio, mas nenhum descreveu o aspecto dos seqestradores, nem sua fala ou pronncia; os que falaram por telefone no notaram nenhum trao especial que os caracterizasse. Da se deduz claramente que os seqestradores, por seu aspecto, no pareciam rabes.( Strategic Alert, nr. 38/2001.) No obstante, as suspeitas no recaem sobre norte-americanos ou europeus, mas em compensao sobre os rabes. Tambm a jornalista Barbara Olsen, comentarista da CNN, encontrava-se a bordo de um dos avies seqestrados. Tratava-se de uma observadora experiente. Pde telefonar a seu esposo duas vezes! Nem mesmo ela pde informar qualquer coisa sobre os autores do atentado. S disse que eram trs homens. Nada mais lhe chamou a ateno! Por que a seqestrada jornalista da CNN, que telefonou s escondidas do sanitrio a bordo, no mencionou a identidade rabe dos seqestradores? No seria talvez porque no fossem rabes? A lista de passageiros do vo 77 demonstra que nunca houve tripulantes de nacionalidade rabe a bordo. Da mesma maneira, nenhum rabe havia passado pelo necrotrio. ThomasR.Olmsted,um oficial da Marinha, psiquiatra e titular de um ambulatrio em New Orleans diz: Atentos observadores notaram imediatamente que na lista de passageiros do vo 77 no havia nenhum nome de raiz rabe. Uma lista de nomes no constitui imediatamente uma prova segura; uma autpsia realizada por um patologista, por sua vez, o que nos teria fornecido esse tipo de provas. Por isso, realizei uma investigao a fim de obter a lista dos passageiros do vo 77. Incrvel! Nenhum rabe fazia parte desta lista.

Segundo o meu parecer, os monstros que projetaram esse crime cometeram o erro de no incluir nenhum nome rabe na lista. Quando acontece um acidente, praxe normal das companhias areas publicar uma lista dos passageiros para informar aos familiares que esto em uma angustiosa incerteza. Todos sabemos que j desde antes do dia 11 de setembro as companhias realizavam um controle meticuloso dos passageiros no momento da decolagem. portanto extremamente improvvel que cinco rabes armados tenham conseguido se introduzir clandestinamente no avio. Os bonecos manejados pelos cordis deste compl diablico no devem estar tranqilos porque na realidade no conseguiram cometer - como eram suas intenes - um 'crime perfeito . Ao que parece, a operao de 11 de setembro foi preparada por pessoas que no s dispunham de liberdade de movimento dentro do pas, mas que estavam acima de qualquer suspeita. Os atentados no teriam sido passveis sem a ajuda de um espio de alta nvel nas instituies norte-americanas. Lyndon La Rouche , personalidade discutida e da aposio poltica norte-americana, assegurou que a operao foi organizada nos Estados Unidos: "A idia de que se trata de uma operao terrorista internacional um ridculo enorme e muita perigoso procurar um adversrio equivocado ignorando qual seja a verdadeira. O importante reconhecer o inimigo. O inimigo, a estrutura de comando, encontra-se nos Estados Unidos. O culpado certamente no um pas rabe ou de outra parte. Tudo o que aconteceu seria impossvel se no tivesse na seu vrtice uma organizao secreta e muita poderosa nos Estados Unidos". Em um talkshow La Rouche afirmou: "Os terroristas foram adestrados muita provavelmente nos Estadas Unidos, introduzidos Estadas Unidos mediante uma operao muito bem arquitetada, da qual devem ter participado centenas de pessoas e que exigiu meses de treinamento e de preparao... Tudo isso s pde acontecer com a aprovao de uma faco criminosa rebelde no interior das servios militares e secretos dos Estados Unidas. Toda a operao enorme e supera em muito a possibilidade de um s grupo terrorista, pois para uma operao semelhante precisasse de. uma preparao. de meses e apoio logstico" .( Trechos da entrevista de Lyndon La Rouche para o peridico AI-Arab e para a Revista 110 na televiso da Repblica Dominicana.). A ao terrorista foi coordenada em vrios nveis e realizada com perfeio. Tambm necessrio acrescentar que o atentado devia acontecer com uma visibilidade boa. Em conseqncia, para a operao deveria ter-se em reserva diversas datas. Isto faz com que a operao fosse ainda mais complexa. Poderamos supor tranqilamente que se tratou de uma operao area militar. Nesse caso s um dos servios especiais seria capaz disso. A organizao e a preparao do atentado devem ter sido controladas em muitos sentidos pelos servios secretos, talvez no diretamente sob ordens expressas, mas criando as condies bsicas. Deve ter havido cmplices nas estruturas governamentais e nos servios secretos e militares dos Estados Unidos. Esse o parecer de numerosos especialistas. O governo norte-americano tomou conhecido que os terroristas haviam seguido um treinamento para pilotos de avies esportivos na Flrida. Em uma entrevista para a CNN a 15 de setembro, o presidente egpcio Hosni Mubarak criticou a suposio do adestramento dos pilotos: "Alguns pilotos foram adestrados na Flrida. Muitas pessoas aprendem a voar e tm uma licena de piloto. Isto deveria significar ento que estariam em condies de cumprir uma ao terrorista semelhante. Eu falo como ex-piloto, conheo muito bem essas coisas, voei com avies muito pesados e com avies de combate. Sei muito bem

que tudo isso no to simples". No que diz respeito capacidade do piloto Mohamad Atta, presumvel pilotochefe dos terroristas de 11 de setembro, os jornais norte-americanos noticiaram que o mestre de vo que ele teve na Flrida havia dito que raramente lhe havia acontecido ter um aluno com tamanha falta de talento.( Neuen Solidaritt, nr. 44/2001.). Tambm se disse que os pilotos terroristas tinham se adestrado com um simulador de vo. Todos os pilotos de grandes avies sabem que isso impossvel. Os terroristas fizeram realmente um curso de adestramento para pilotos na Flrida? surpreendente, mas esta outra mentira do governo de Bush. Rainer Rupp, que trabalhou muitos anos na direo cientfica da NATO em Bruxelas, escreveu no peridico Junge Welt, de 19 de outubro de 2001, que em uma conversao telefnica com um alto oficial do Pentgono, este lhe havia confirmado que alguns dos terroristas de 11 de setembro tinham sido adestrados em bases militares como Fort Bragg e Fort Benning nos Estados Unidos. O Newsweek, de 15 de setembro de 2001, narrou que alguns dos terroristas fizeram parte de um programa de intercmbio militar em Pen sacola. digno de nota que semelhantes programas so empregados para recrutar esses oficiais como colaboradores da CIA ou dos servios secretos dos Estados Unidos. Nesse aeroporto da marinha militar estadunidense so adestrados, j h anos, membros das foras armadas estrangeiras, mas isto s acontece a pedido dos governos de pases muito amigos do governo dos Estados Unidos. Isto esclareceria tambm a questo, at agora no resolvida, do porqu os pilotos que foram adestrados em pequenos avies de hlice em escolas de vo particulares de Miami, puderam conduzir grandes avies de passageiros e faz-lo com preciso absoluta. Nesse contexto tambm importante recordar que os pilotos terroristas utilizaram o GPS (sistema de posicionamento satelital) como em uma ao militar, coisa que nenhum cidado normal est em condies de fazer. Estas revelaes deveriam ser de enorme importncia poltica e colocar cada vez mais em dvida a credibilidade de Washington perante a opinio pblica.( . Rainer Rupp. Pentagon-Dementis geplatzt Selbstmordpiloten von New York und Washington wurden vom US-Militr ausgebildet (Os pilotos suicidas de Nova York e Washington, colocados pelos malucos do Pentgono, foram treinados por militares estadunidenses), em Junge Welt , de 19 de outubro de 2001.) Os Estados Unidos possuem a maior equipagem de servios secretos do mundo para recolher informao e controlar as telecomunicaes: a CIA, o FBI, a National Security Agency (Servio de Segurana Nacional), a Defense .Intelligence Agency (Servios Secretos do Exrcito), a Defense Signals Interception Organization, etc. Essa instituio financiada pelo fundo secreto, cujo montante est avaliado na enorme cifra de 30 mil milhes (30 bilhes) de dlares por ano. No obstante, nem a CIA, nem suas rivais no Pentgono com seus espies e seus informantes, nem o FBI com seus especialistas em antiterrorismo, se conscientizaram sobre os planos dos terroristas. Nem mesmo o servio secreto NSA, que intercepta todos os chamados telefnicos, os fax e os correios eletrnicos, encontrou nenhuma notcia importante. Nenhum dos servios secretos norte-americanos tinha conhecimento de informaes relativas aos atentados terroristas contra os Estados Unidos. O mesmo se diga dos satlites espies e dos avies de reconhecimento, que no puderam dar nenhuma referncia. Ted Gunderson, diretor aposentado das oficinas do FBI em Los Angeles , expressou-se desta maneira ao jornal norte-americano American Free Press: " impossvel que os servios secretos norte-americanos no soubessem nada dos ataques terroristas projetados. Nosso servio secreto e o Mossad (Servios Secretos Israelitas) teriam tido ao menos algum indcio". O especialista

em terrorismo Mike Yardley disse: "Tratasse de uma falha incrvel da parte dos servios secretos e dos encarregados da segurana. Nos dois mbitos aconteceram evidentemente erros enormes". (Sddeutsche Zeitung de 20 de setembro de 2001). Tratasse de uma falha colossal dos servios secretos ou essa falha' foi organizada desde dentro? Os atentados terroristas exigem pelo menos trs anos de preparao. Os servios secretos quiseram ignorar, talvez, a organizao dos atentados? Tinham os servios secretos dos Estados Unidos conhecimento tanto do projeto quanto do atentado? Ainda que possa parecer incrvel, parece que se propagou a notcia sobre a iminncia de um violento ataque terrorista. A CIA tinha um escritrio secreto no WTC. Ningum de seu pessoal foi morto. Alm disso, nem mesmo houve mortos entre os dirigentes, diretores e administradores das empresas que tinham lojas ou escritrios no WTC. Nenhum deles apareceu no lugar de trabalho no dia dos atentados terroristas. Por exemplo, um alto funcionrio de um certo banco recebeu a ordem de levar para a sua casa todos os documentos importantes e tomar como livre para si o dia seguinte. E esse dia, o 11 de setembro... ele entendeu por que razo.( Baseado em conversaes annimas com trs importantes colaboradores bancrios.) tambm notvel uma conversa telefnica entre um soldado da marinha norteamericana e seus pais antes do atentado. O soldado chamou a partir do seu porta-avies e avisava seus pais de que algo muito grande ia se precipitar sobre uma grande cidade norte-americana na costa oriental. Por isso, o comandante havia dado ordem a seu porta-avies de dar meia volta nessa direo. Os pais no acreditaram no seu filho e pensaram que havia visto algum filme de fico cientfica na televiso, misturando em sua cabea a fantasia com a realidade.( Informaes polticas que lanam luz sobre o contexto de 17 de outubro de 2001) Tambm interessante saber que os Rockefeller foram desde o princpio os proprietrios do WTC, mas por puro acaso o WTC foi vendido de maneira imprevista no dia 23 de julho de 2001, isto , sete semanas antes do atentado! Houve, alm disso, outras pessoas, grupos e empresas que tiveram conhecimento prvio dos atentados de 11 de setembro em Nova York e Washington. Pouco antes dos atentados ocorreu uma imprevista e inexplicvel onda de transaes especulativas sobre os mercados de aes dos Estados Unidos e de emprstimos. Grupos secretos inverteram somas imensas apostando em uma crise futura. Assim por exemplo, aconteceram vendas suspeitas de aes por meio de vendedores sem respaldo. Essa espcie de vendedores se empenha em vender, a preos correntes, aes que no possuem. Eles especulam sobre o fato de que mais tarde, quando devam voltar a comprar essas mesmas aes, para restitu-las, o preo teria cado e eles obteriam o ganho pela diferena. Pouco antes dos atentados ocorreram dezenas de vendas de aes de companhias areas, de agncias tursticas, de companhias de seguros e de financiamento que tinham seus escritrios no World Trade Center. Tambm foram comprados numerosos bnus do tesouro dos Estados Unidos com validade para cinco anos. Uma s das transaes dos bnus do tesouro tinha o valor de 5 mil milhes (5 bilhes) de dlares. O Wall Street JournauI, de 2 de outubro, publicou: "Os bnus do tesouro com caducidade de cinco anos so a melhor inverso de capitais no caso de uma crise mundial, sobretudo se ela atinge os Estados Unidos. A atrao dos bnus est em sua segurana e garantia atravs do governo e alcana geralmente seu pice quando os que investem capitais evitam inverses mais arriscadas como costumam ser as aes. O valor destes bnus aumentou fortemente depois dos atos terroristas de 11 de setembro".( GREY, Berry . lnsiderhandel in USA in WSWS (www.wsws.org.).de16 de outubro de 2001.) Quais eram os grupos secretos que inverteram somas imensas em vista da crise que se aproximava? Um banqueiro bem informado assegurou que se tratava de

pessoas do Federal Reserve Bank: "A Reserva Federal comprou aes de maneira direta e imediata". (Uma voz corrente afirma que J. F. Kennedy foi assassinado, entre outras coisas, para acabar com suas intenes declaradas de colocar o Federal Reserve Bank sob o controle do poder pblico. Se essa notcia corresponder verdade, isso significaria que as foras ocultas que esto por trs dos acontecimentos de 11 de setembro controlam o poder nos Estados Unidos j h muitos anos.) A conscincia coletiva da humanidade e sobretudo a dos Estados Unidos foi colocada em um estado de trauma profundo. E como bem o sabe qualquer especialista em psicologia, uma mente traumatizada uma mente influencivel. Na esteira do trauma podemos inserir facilmente a programao e a manipulao dos sentimentos e da viso do mundo de toda uma populao. Em Trenton, situada no estado norte-americano de New Jersey, a 18 de setembro de 2001, enviaram-se cartas ao jornal New York Post e ao moderador da NBC, Tom Brokaw, cartas que continham esporos de antraz. Desde esse 18 de setembro assinalaram-se outros casos de antraz, entre outros um na Flrida, no escritrio de Tom Daschle, senador do Congresso. Depois se registraram alguns casos de ataques verdadeiros e exatos de antraz no Pentgono, na ClA e em outros centros do poder governamental. A Casa Branca e os meios de comunicao no se cansavam de repetir continuamente que a responsabilidade dos atentados com antraz no podiam provir seno de Osama bin Laden. Posteriormente, a administrao norteamericana optou por acusar Bagd como responsvel pelos ataques. Supostamente, o Iraque no s estava implicado nos atentados terroristas do World Trade Center e do Pentgono, mas que seria tambm direta ou indiretamente responsvel pelos atentados com antraz. O cotidiano do Cairo, prximo do governo egpcio, AI Ahram, publicou a 24 de outubro um artigo de fundo que definia o histerismo por antraz como um compl de guerra psicolgica de alguns grupos norte-americanos, cujo nico objetivo era captar o apoio do maior nmero possvel de governos no mundo para os planos de guerra do Bush. Scott Ritter, inspetor de armamentos, designado pela ONU no Iraque de 1991 a 1998, contradiz energicamente os presumveis rastros estadunidenses em Bagd. Em uma entrevista com o Boston GIobe, d sua opinio: "Os temores de que a mo negra de Saddam Hussein estaria por trs dos atentados baseiam-se em rumores e especulaes. Observando-os atentamente, no se podem considerar como acusaes significativas". No Guardian de Londres Ritter escreveu: "O programa de armas biolgicas do Iraque foi desmontado durante as centenas de inspees que se realizaram por surpresa, e destrudo ou abandonado por no ser perigoso. No havia nenhuma prova verificvel de que o Iraque tivesse algo a ver com os casos de antraz". Alm disso, as bactrias de antraz utilizadas nos ataques, nos Estados Unidos, no so as que em um determinado momento foram cultivadas no Iraque. Sucessivamente foi se descobrindo que essas bactrias do antraz correspondiam ao emprego "militar de uma espcie refinada de bactrias.

Semelhante refino s pode ter sido realizado em um laboratrio militar. De acordo com as informaes mais recentes da Universidade estatal de Iowa, provvel que as bactrias de antraz analisadas provenham de um laboratrio militar dos Estados Unidos. Referindose aos melhores especialistas norte-americanos em armas biolgicas, a revista estadunidense The New Scientist escreveu: "As bactrias utilizadas nos' atentados com antraz nos Estados Unidos pertencem a um tipo cultivado nos Estados Unidos nos anos 60 para a produo de armas com esse material. A cepa b~cteriana parecida com uma espcie de antraz chamado ames. Essa cepa bacteriana foi isolada em 1980 em um laboratrio veterinrio nacional de alta segurana em Frederick, em Maryland". Est demonstrado, portanto, que a verdadeira origem dos atentados com antraz, atribudos ao Iraque e a bin Laden, foi tramada nos Estados Unidos. Deve-se mencionar que segundo algumas notcias da imprensa, correspondentes a outubro de 2001, depois dos ataques de 11 de setembro todos os empregados da Casa Branca - inclusive o presidente George W. Bush tomaram o medicamento Cipro que os protegia contra o antraz. O medicamento foi ministrado um ms antes que se apresentasse o primeiro caso de antraz no Capitlio. O fato de que ningum toma um medicamento como o Cipro sem uma razo evidente, deveria levar o leitor a refletir. Jochen Schild, redator-chefe do Greenpeace Magazin, disse em uma entrevista com Hannes Kleber: "Temos fontes autorizadas que sustentam a tese de que os agentes do antraz enviados nos Estados Unidos provm de laboratrios locais. Com base na composio das bactrias encontradas nas cartas podemos afirmar sem sombra de dvida de que se tratou de um ataque estadunidense. O aditivo utilizado, sz1ice, indica decididamente que s um laboratrio norteamericano pode ter preparado as bactrias. Outros pases teriam empregado um aditivo diferente. Neste momento nada mais se pode acrescentar, porque devo proteger nossas fontes. Temos trs fontes independentes. No podeis pretender mais. A quem mais quereis envolver? A Mr. Bush? Nossa investigao durou semanas. Se nossas fontes confirmam tudo isso, trata-se ento de um fato verdadeiro" . Originariamente as bactrias de antraz provinham do Chemical Biological Warfare Laboratorium, do exrcito dos Estados Unidos, situado em Fort Detrick , perto de Frederick, em Maryland. necessrio recordar que Fort Detrick, perto de Frederick, em Maryland, parece ter sido o. bero da aids. Existe muita documentao que indica que a aids, sigla da Sndrome de Imunodeficincia Adquirida, representa uma espcie de "peste negra" criada artificialmente. O Dr. Leonard G. Horowitz afirma em seu livro Emerging Viruses AIDS & Ebola, Accident or Intentional (Tetrahedron 1996), que a aids nasceu em laboratrios dos Estados Unidos. Como j dissemos, a administrao de George W. Bush pde,

surpreendentemente apenas poucas horas depois dos ataques, encontrar um responsvel pelos mesmos, dirigindo a ateno mundial" sobre o rabe saudita, filho de um milionrio, Osama bin Laden, e seu grupo terrorista AI Qaeda. Foram bin Laden e seu grupo terrorista e ningum mais! Um alto funcionrio afirmou diante das cmeras da NBC que os investigadores norte-americanos estavam certos em cerca de 90% que Osama bin Laden era o verdadeiro responsvel. Muitos peritos duvidam de que uma operao to complexa e complicada levada realizao com preciso militar, por um comando adestrado com suficiente tempo, possa ter sido guiado por Osama bin Laden a partir do Afeganisto. No necessrio ser um perito em terrorismo para se aperceber de que os quadros profissionais, simultneos e militares de uma operao como a de 11 de setembro, superam com acrscimo a capacidade dos grupos terroristas de ambiente mulumano. Osama bin Laden um idelogo, no um organizador. A maior parte dos especialistas est de acordo e confirma que bin Laden jamais teria condies de desenvolver essa operao. A complexidade de toda essa operao terrorista teria provocado na realidade um fracasso. Um ataque semelhante exige uma organizao logstica, um planejamento e uma coordenao extraordinrios. A operao do 11 de setembro requeria esforos gigantescos na gesto e na coordenao. O perito em questes islmicas Peter Scholl-Latour, disse: "O que aconteceu nos Estados Unidos da Amrica foi preparado durante anos e foi precedido por um ongo treinamento. No pde ser controlado por um telefone celular desde o Afeganisto. Isso sem levar em considerao que os servios secretos dos Estados Unidos podem registrar todos os chamados telefnicos" . Sempre que os Estados Unidos so atingidos por um ataque terrorista, bin Laden estaria por trs da conjurao. H anos, alguns especialistas em segurana colocam em guarda para no relacionar bin Laden com todo atentado espetacular. Atualmente, segundo uma importante enquete, cerca de metade dos novayorquinos acredita que o governo esteve implicado nos ataques do 11 de setembro de 2001. Stanley Hilton, ex-chefe da equipe do ex-senador BobDole, representa centenas de famlias das vtimas. Diz ele: "Temos evidncias de que Bush e seus bonecos Rice, Cheney e Rumsfeld e outros, como Tenet, estiveram todos implicados. Estamos movendo demanda contra Bush, Condolezza Rice, Cheney, Rumsfeld por cumplicidade pessoal, no s ao permitirem que acontecesse o 11 de setembro, mas por ordenar que acontecesse. Os seqestradores foram agentes americanos ocultos. Alguns deles estavam em nome do governo dos Estados Unidos como agentes secretos do FBI e da CIA. Eram agentes dubls pagos pelo FBI e pela CIA. Seu chefe era um informante do FBI em San Diego e em outros lugares" . Parece que sua nica tarefa foi deixar. sinais para construir a imagem de um Isl inimigo. No resta dvida nenhuma de que os avanos da Nova Ordem Mundial acabaro, em pouco tempo, por estender seus tentculos escravizadores a todo

o mundo. Embora seja certo que com o pretexto do Isl, tenham se realizado excessos, que colheram muitas vtimas por suas crenas religiosas fundamentalistas, tambm certo que para os avanos do novo sistema se exige um pretexto que justifique um constante estado de guerra, um bode expiatrio... a AI Qaeda. Todos os atentados ao redor do mundo, sero atribudos indiscutivelmente AI Qaeda. J vimos isso entre outros com os ataques ao Hotel Marrjott de Jacarta, em 5 de agosto de 2003, o carro-bomba em Istambul, em 14 e 20 de novembro de 2003 respectivamente, os ataques terroristas na Turquia realizados por um grupo extremista turco, fundado pelo Servio Secreto desse pas, MTT, vinculado CIA, os ataques aos trens em Madrid realizados a 11 de maro de 2004. O objetivo do atentado de Madrid e os futuros no estaro somente orientados a produzir uma comoo poltica e social em determinado pas, mas fundamentalmente estaro dirigidos a "criar o terror" nas principais capitais do mundo. Deles surgiro "os poderosos da terra" como os principais beneficirios dos mesmos. O nome AI Qaeda est sendo utilizado para causar terror constante e um permanente estado de alerta em todo o mundo. A imprensa ser manipulada para dizer e informar o que aos poderosos convm difundir, a justia ser manobrada pelos interesses e presses daqueles, como no caso de Tony Blair, que desmantelar uma das cadeias de televiso maiores e mais verazes do mundo, a BBC, por ter revelado perante a opinio pblica nacional e internacional as mentiras e infmias a favor da guerra contra o Iraque. Com as invases no Afeganisto, depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, a rede AI Qaeda ficou desmantelada. A ocupao pelos Estados Unidos nesse pas, com todo seu poderio blico e humano, era capaz de prender Osama bin Laden de modo muito rpido. Como possvel que, em vrias ocasies, esse misterioso e superpersonagem conseguiu enganar o sistema logstico e estratgico da nao mais poderosa do mundo, bem como toda a milcia norteamericana e de segurana dos Estados Unidos? Simplesmente porque capturando Osama bin Laden no tero mais pretextos para continuar a guerra, e os planos de um avano iminente se desvaneceriam. Sem bin Laden e sem a AI Qaeda no existe terrorismo, no existe guerra. Diante dos olhos impotentes do mundo, os Estados Unidos e seus aliados continuaro com suas prticas expansionistas. No princpio do ano 2004, a ClA declarou que clulas da AI Qaeda esto operando no Paraguai, no Brasil e no Equador (Amrica do Sul). Ser acaso outra mentira mais que junto com o Plano Colmbia vo servir de pretexto para ocupar essa rica regio? Ser esse, por acaso, o motivo para que uma ilha pertencente ao Arquiplago de Galpagos (Equador), Patrimmo da Humanidade pela sua fauna e sua flora, tenham seus direitos cedidos aos militares desse pas que dariam as facilidades para a instalao de uma base militar norte-americana, repetindo-se a estratgia da II

Guerra Mundial? Para terminar interessante um texto escolar norte-americano sob o ttulo "Introduo Geografia" que concede aos Estados Unidos a "responsabilidade" sobre a Amaznia. O livro inclui um mapa da Amrica do Sul, no qual aparece, maneira de um novo pas, algo denominado PRINFA (Primeira Reserva Internacional da Floresta Amaznica). Esse "novo estado" encaixa-se em partes do Brasil, da Veneiuela, da Colmbia, do Equador e de outros pases correspondentes Amaznia. PRINFA uma espcie de parque internacional, com regras severas para a explorao. O texto escolar afirma que esses pases em sua maioria so reino de violncia, do trfico de drogas, da ignorncia e de um povo sem inteligncia e primitivo. Trata-se de um claro exemplo do modelo imperialista norte-americano levado s escolas e a seu projeto educacional nos Estados Unidos. O livro escolar afirma textualmente: "O valor desta rea incalculvel, mas o planeta pode estar certo de que os Estados Unidos no permitiro que os pases latinoamericanos explorem e destruam esta verdadeira propriedade de. toda a humanidade". Esse livro escolar tenta transmitir s novas geraes norteamericanas o desprezo pelo resto dos povos, pelas normas internacionais de respeito s fronteiras e que proclama e legitima a interveno e o domnio do mundo pelos Estados Unidos. Quem sabe se o crime de 11 de setembro vai chegar ao conhecimento pblico algum dia. Provavelmente o mundo no chegar a saber jamais os detalhes deste abominvel feito, ou o sabero as futuras geraes, quando sua revelao deixar de ter qualquer importncia poltica, e no seja mais que uma pea que serve aos historiadores para decifrar acontecimentos passados. Atualmente s esto mortas as pessoas que realizaram os atentados como autores materiais, mas igualmente tambm ser assassinada outra longa lista de implicados nos preparativos, para assim garantir que a identidade dos verdadeiros autores intelectuais que ordenaram os atentados no seja jamais conhecida. O governo de G. W. Bush lutou durante mais de um ano para prevenir todas as aes investigatrias que revelem a verdade dos fatos do dia 11 de setembro. Depois de opor-se a toda investigao, aceitou uma dirigida pelos comits sobre a espionagem do Senado e da Cmara dos Deputados, cujos membros, que obviamente so partidrios da mquina da segurana nacional, puseram-se de acordo em manter secreta a maior parte das reunies. Esse procedimento, no obstante, em sua tentativa de calar as suspeitas de que o governo possivelmente participou dos ataques, e a crena mais difundida ainda de que o governo participou em um enorme encobrimento de tudo. Depois que os familiares das Vtimas dos ataques terroristas criticaram publicamente o governo por ter-se oposto a uma investigao sria, Bush se viu obrigado a nomear uma comisso independente. No obstante, a eleio de Henry Kissinger, ex-ministro de estado, para dirigir a comisso oficial sobre os ataques terroristas do dia 11 de setembro, certifica que a investigao no ser

independente, mas outra forma de encobrir tudo. Ao escolher Kissinger, Bush mostrou que seu governo despreza o pblico e que implacavelmente se ope a qualquer investigao sria sobre o ataque terrorista mais mortfero na histria do pas. Com esta. nomeao, o governo dos Estados Unidos se ri de seu povo e da opinio pblica internacional. Como vimos, escolheu um homem com um amplo e negro histrico nas pginas mais obscuras da histria dos Estados Unidos, no qual se recopilam uma a uma as intervenes mais sangrentas que Washington realizou durante as ltimas cinco dcadas. No existiu durante os ltimos tempos da histria dos Estados Unidos figura que mais se identifique com manobras enganosas, encobrimento e mentiras como Kissinger. Ao anunciar a deciso de nomear o ex-ministro de estado, Bush declarou: "O Dr. Kissinger e eu somos iguais quando nos comprometemos em algo". Foi a nica expresso sincera da cerimnia. Ambos se comprometeram em defender a mquina militarista e de espionagem dos Estados Unidos, da qual se suspeita que ele participou nos sucessos do dia 11 de setembro de 2001. O mais provvel que houve uma colaborao direta entre as agncias do estado e os terroristas que realizaram os seqestros suicidas. A seleo de Kissinger como cabea desta comisso equivale a admitir um governo que tem muito para esconder no que se refere ao 11 de setembro. Esse mesmo governo, que colabora em grande harmonia com os democratas do Congresso e com a imprensa, determinou que a verdade precisa ser ocultada. Os atentados de 11 de setembro e a chamada "guerra contra o terrorismo de alcance global" oferecem aos Soberanos Invisveis a possibilidade de progredir na criao de uma Nova Ordem Mundial sob controle ditatorial: *A educao da humanidade dever reduzir-se a um pensamento nico. Atravs dos meios de comunicao de massa, da Internet, e das escolas de Internet, todas as pessoas sero influenciadas desde a infncia de uma maneira unilateral, segundo a vontade do dominador, de maneira que a maior parte do povo no estar em condies de se formar livremente segundo sua prpria opinio. * Entre os poucos pensadores ainda independentes que restem gerar-se- um grande desnimo e uma grande solido, e nenhum poder confiar no outro. A ditadura ser to completa que, em comparao com ela, as ditaduras anteriores parecero brincadeiras de crianas. * O dinheiro corrente ser abolido. Pagar-se- somente com cartes de crdito. Desta maneira cada gasto ser controlvel. As contas e os cartes de crdito dos opositores, dos crticos e dos inimigos do sistema sero congelados ou eliminados. No haver trabalho para esses inimigos da Nova Ordem Mundial. Quem ajudar um desses inimigos, mesmo que seja s com alimentos, ser tratado igualmente como inimigo. * Ser exercido um controle sobre as atividades comuns a todo o gnero humano. Itinerrios programados que cobriro todas as reas e um controle minucioso de

toda a populao. O direito privacidade ser eliminado para todos. Total controle de cada indivduo por meio de satlites, vdeo-cmaras, aparelhos de espionagem de todo tipo que registram telefone, fax, correio, correio eletrnico, arquivos no computador, visitas, etc. Muitas pessoas ingnuas colaboraro, alm disso, voluntariamente com a desculpa "no tenho nada a esconder" . * Todos os cidados sero obrigados por lei ao implante de um microchip. Ele ser invisvel ao olho humano e memorizar todas as informaes que interessem aos manda-chuvas. * Todo combatente em prol da liberdade - embora ainda os haja - ser perseguido como inimigo da Nova Ordem, inimigo da liberdade ou como terrorista. No encontrar asilo em nenhum pas do mundo enquanto ainda existirem estadosnacionais. * Uniformidade de todas as religies e assimilao a uma nica religio anticrist. * Controle mdico absoluto sobre toda a humanidade. * Controle absoluto sobre todos os alimentos. Uma "World Food Authority" ser responsvel pela elaborao e pela distribuio dos alimentos em todo o mundo (Monsanto, Unilever, Nestl, DuPont, Novartis, etc.). *As culturas originrias dos povos e das naes sero destrudas. A histria ser reescrita segundo a viso dos dominadores. Tudo o que lembre a verdade ou a cultura original ser destrudo. * Trs quartas partes da populao mundial sero dizimadas. O objetivo que reste s uma elite com um determinado nmero de escravos controlveis. Os sobreviventes, finalmente, serviro s para a reproduo, para produzir novos escravos que serviro elite dominante e trabalharo por salrios de fome.

Depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, David Rockefeller disse: "Encontramo-nos perante uma iminente transformao mundial. Tudo o que necessitamos precisamente uma crise que envolva tudo para que as naes venham a aderir Nova Ordem Mundial" .

Fonte: O Anticristo Poder oculto por trs da Nova Ordem Mundial

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