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OFICINA

Edio XXXII n 242 Maro de 2012 Trimestral Distribuio Gratuita

NOTCIAS DA

DIA NACIONAL DO FUSCA


Evento de comemorao reuniu proprietrios e admiradores

A REDE A SEU DISPOR:


Criatividade marca relacionamento entre Concessionrias Volkswagen e Reparador

ENTREVISTA MS DA MULHER
Dbora Rodrigues, conta a sua trajetria na Frmula Truck a bordo do Constellation

REPARAO PASSO A PASSO


Nesta edio veremos a suspenso dianteira dos Volkswagen Beetle, Golf e Bora

O que adianta os clientes confiarem em voc se no confiam nas peas que voc usa?
Itens de desgaste*
Pea
AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR AMORTECEDOR CAPA DE PROTEO MANCAL MANCAL MANCAL MANCAL MANCAL MANCAL DE BORRACHA MANCAL DE BORRACHA MANCAL DE BORRACHA MOLA MOLA MOLA PRATO DO MANCAL PROTEO PROTEO ROLAMENTO ROLAMENTO

N Volkswagen
325-412-503-11 325-513-029-10 331-513-029-8 376-513-029 377-513-029-AA 379-513-029-H 5U0-413-031-A 5U0-513-025-B 5Z0-413-031-B 6Q0-413-031-BD ZBC-513-029-H 305-512-135-2 1J0-412-331-C 305-411-313-1 305-411-327-1 5Z0-412-331-B ZBA-412-351 1J0-407-181 357-407-182 811-407-181-A 5U0-411-105-K 5X3-411-105 ZBC-411-105-A ZBC-412-323 377-412-375 377-413-175 211-401-301-1 311-405-645-1

Aplicao
SANTANA SANTANA SANTANA GOL, SAVEIRO GOL PARATI, GOL, VOYAGE GOL FOX POLO SANTANA GOL, VOYAGE, PARATI GOL, VOYAGE, GOLF, SAVEIRO, NEW BEETLE, BORA, JETTA GOL, PARATI, SAVEIRO GOL, PARATI, SAVEIRO FOX GOL, PARATI GOL, VOYAGE, FOX, GOLF, SAVEIRO, NEW BEETLE, BORA, JETTA GOL, VOYAGE, SAVEIRO, GOLF, JETTA GOL, PARATI, SANTANA, SAVEIRO GOL, VOYAGE, SAVEIRO GOL, PARATI SANTANA SANTANA GOL, PARATI, SANTANA, SAVEIRO GOL, PARATI, SANTANA, SAVEIRO KOMBI GOL, VOYAGE, PARATI, FOX, SANTANA, FUSCA, SAVEIRO, GOLF

R$
167,40 150,38 162,97 122,16 104,34 111,80 174,81 142,36 233,10 222,42 168,45 3,19 24,52 2,09 2,77 53,46 27,26 24,59 20,23 7,28 78,49 53,82 72,72 36,93 2,22 13,04 34,75 33,06

Preo pblico sugerido (base SP).

Consulte a Concessionria mais prxima e adquira Peas Originais Volkswagen com trs meses de garantia.

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Itens de coliso*
Pea
BRAO CABO DO ACELERADOR CAP DO MOTOR CHAPA TRASEIRA COBERTURA COXIM DIFUSOR DE AR ESPELHO FAROL FAROL FAROL GRADE GRADE LANTERNA LANTERNA LANTERNA LANTERNA LANTERNA PAINEL PAINEL LATERAL EXTERNO PARA-LAMA PORTA PORTA PORTA PORTA PROTETOR PROTETOR QUADRO RESERVATRIO SUPORTE TAMPA DO PORTA-MALAS TAMPA DO PORTA-MALAS VIDRO DA PORTA DIANTEIRA VIDRO DA PORTA DIANTEIRA VIDRO TRASEIRO VIDRO TRASEIRO VIGA DO PARA-CHOQUE

N Volkswagen
5Z0-955-325-A 377-721-555-N 5Z0-823-031-C 5Z6-813-301-F -CTR 377-857-040-A -U71 5Z0-837-486-A 377-819-702-B -033 5U1-857-522 5U0-941-006 5W0-941-043 6QE-941-030 377-807-715 5U0-853-655- -1NN 5U5-945-096 5U6-945-096 5Z0-945-111 6Q5-945-111 6Q5-945-223-A 379-813-305-B -CTR 5U4-809-605- -CTR 5Z0-821-022-P 5U4-831-056-D -CTR 5U4-833-056-B -CTR 5W4-831-021-C 5W4-833-022-B 377-809-961 6Q0-809-957-A 231-837-405-1 6Q0-955-453-P 5Z0-805-588-G 5U6-827-025-B -CTR 5Z6-827-025-F -CTR 5U4-845-022 5Z3-845-022-B 5U6-845-051 5Z6-845-051-L 5Z0-807-305-A

Aplicao
FOX, SPACEFOX GOL, PARATI, SAVEIRO FOX, SPACEFOX FOX GOL, PARATI, SAVEIRO FOX, SPACEFOX GOL, PARATI GOL, VOYAGE GOL, SAVEIRO GOL, PARATI, SAVEIRO POLO GOL, PARATI, SAVEIRO GOL, VOYAGE, SAVEIRO GOL, VOYAGE GOL FOX POLO POLO PARATI, GOL FOX, SPACEFOX GOL, VOYAGE GOL, VOYAGE GOL, PARATI GOL, PARATI GOL, PARATI POLO KOMBI GOL, VOYAGE, FOX, SPACEFOX, POLO, SAVEIRO FOX, SPACEFOX GOL FOX GOL, VOYAGE FOX GOL FOX FOX

R$
47,05 22,80 533,86 362,63 56,02 12,88 65,47 74,20 291,23 344,07 451,42 17,17 32,77 157,47 186,32 161,37 126,10 125,43 122,83 956,43 224,21 994,36 899,74 1.039,78 961,78 38,06 51,88 99,77 82,31 221,10 888,20 757,28 93,04 171,65 310,17 216,59 223,33

Preo pblico sugerido (base SP).

>NDICE

06
Capa
Admiradores se reunem para comemorar o Dia Nacional do Fusca

Entrevista
Dbora Rodrigues, piloto da Frmula Truck

12 16
Isto Volkswagen
Jetta Hybrid

Eu e meu Volkswagen
Proprietrio do Fusca Srie Ouro exibe com orgulho seu carro

18 20
A Rede a seu Dispor
Treinamentos TV Ocina Volkswagen

Reparao Passo a Passo


Suspeno dianteira do Golf, Beetle e Bora

23 31
Dica de Sade
Como evitar leses musculares durante o trabalho

Tecnologia e Novidades
Acelerador eletrnico

32 34
Cuidando da Ocina
Gesto de ocina

Meio Ambiente
Carros eltricos

36 42
Artigo
Parceria Volkswagen e Bosch

Voc Sabia?
Velas resistivas

48 49
Agenda
Acompanhe a agenda cultural

>EXPEDIENTE
JORNALISTA RESPONSVEL: Vivian Martins Rodrigues MTB: 55861-SP COLABORADORES: Alex Haverbeck Fatec - Santo Andr (SP) Jocemar Albuquerque Lucas Martinelli Omar Matsumoto Roberta Tavares

OFICINA
Pedro Rovarotto Rafael Armelin Renata Sampar Ricardo Casagrande Ricardo Iwamoto Rodrigo Facini Sidney Jarina Wagner Carrieri

NOTCIAS DA

>FALE CONOSCO
A revista Notcias da Ocina quer saber mais sobre voc. Mantenha sempre atualizada a sua assinatura atravs do site www.vw.com.br/noticiasdaocina ou entre em contato pela Central de Relacionamento Notcias da Ocina: (11) 3071-0578

CONSELHO EDITORIAL: Carla Mubarah Daniel Morroni Dcio Martins Fvio Beccria Fernando Humayta Giuliano Mingato Joo Natal Biasetto Luiz Fernando Tiosso Mauricio Barreto Marco Aurlio Froes

EDITORAO/ COMERCIALIZAO: Germinal Editora e Marketing Ltda. Produo: J1 Agncia Digital - j1d.com.br IMPRESSO: Plural | TIRAGEM: 30 mil exemplares

04

>EDITORIAL

la

Apaixonados por Fuscas


Ol, amigo leitor! Em ritmo de comemorao, iniciamos a primeira edio de 2012 falando de um assunto que parte da histria e inspirao da Volkswagen: o Fusca. A representatividade deste automvel, que foi o primeiro carro a ser fabricado pela montadora, vai muito alm do que podemos denir nestas poucas pginas. Em janeiro, o dia Nacional do Fusca foi reverenciado no encontro que ocorreu em So Bernardo do Campo (SP) e estilos de Fuscas de diversos anos de fabricao e Volksmanacos de todos os lugares do Pas estiveram presentes, conforme mostramos na matria de capa. O Fusca transcendeu o seu tempo de gerao em gerao, fazendo com que o modelo tivesse diversas adaptaes e alteraes personalizadas, permitidas graas a facilidade da mecnica que ele apresenta. Foi tambm o mais vendido no mundo em 1972 e continua sendo cuidado e apreciado por proprietrios de todo o Brasil. Na seo Eu e meu Volkswagen contaremos a histria de vida de um leitor que possui um precioso modelo de colecionador. Abriremos este ano da Notcias da Ocina em grande estilo e preparamos matrias espetaculares que inclui curiosidades como as que apresentaremos na seo ltimas Notcias, entrevista com a piloto do Volkswagen Constellation na Frmula Truck Dbora Rodrigues, revelando a presena feminina neste cenrio e lanamentos como o Polo e a Amarok Cabine Simples. Apresentamos tambm o Jetta Hybrid e uma matria sobre eltricos tratando de um assunto muito importante: o meio ambiente. Leia novidades sobre a Rede que com aes inditas, aproxima a concessionria do reparador independente e muito mais! Equipe de Ps Vendas Volkswagen

>PALAVRA DO LEITOR

A cada edio que recebo, percebo a proximidade dos assuntos escritos com o meu dia a dia e gosto muito das matrias que falam sobre lanamentos. Fbio Augusto-SP

Mesmo no tendo ganhado a promoo para aparecer na capa (Edio de Dezembro), achei interessante a histria do vencedor. Parabns! Matheus Renato Oliveira, por e-mail

Quero pedir para que escrevam sobre a Rede Can, pois tenho algumas dvidas. Joo Souza - SP

Ns queremos saber a sua opinio. Email: [email protected] ou pelo telefone (11) 3071-0578

NOTCIAS DA OFICINA

05

>ENTREVISTA

este ms a revista Notcias da Oficina presta uma homenagem a todas as mulheres que, de alguma forma, participam com graa (e com graxa) do setor automotivo. H tempos, as oficinas mecnicas perceberam que o pblico feminino era uma fatia importante do mercado, e que o poder aquisitivo e a independncia das mulheres modernas fez com que tivessem deciso no momento da compra. Pesquisa realizada pela CINAU (Central de Inteligncia Automotiva) informa que de Janeiro de 2010 a Setembro de 2011, 35% dos proprietrios de automveis que levaram seus carros para as oficinas eram mulheres. Este dado talvez explique a mudana pela qual as oficinas mecnicas passaram nos ltimos anos, j que os psteres deram espao a paredes brancas e o cho sujo de graxa tornou-se limpo. cada vez mais comum que os clientes que procuram profissionais para repararem seus veculos sejam atendidos por mulheres, que entendem muito bem de reparao automotiva.

06

drigues ora Ro Db

NOTCIAS DA OFICINA

07

>ENTREVISTA

uitos cargos que eram estritamente ocupados por homens no passado, como gerenciar empresas, dirigir nibus, txis, caminhes e consertar carros, hoje fazem parte do universo feminino. Sabendo desta realidade, entrevistamos para esta edio especial a piloto de caminho da Frmula Truck Dbora Rodrigues. Pelo fato de seu pai ser caminhoneiro, Dbora passou boa parte da infncia e pr-adolescncia na boleia de um caminho, acompanhando-o em muitas viagens, at tornar-se uma motorista profissional e passar a trabalhar com veculos pesados. Seu primeiro envolvimento com a F-Truck aconteceu em 1998, quando concluiu um curso de pilotagem automobilstica e pela primeira vez manifestou o interesse de participar das corridas de caminho. Para tanto, teve de vencer o preconceito e at entrar na Justia para garantir a oportunidade de representar o sexo feminino no ambiente da Truck. Correndo pela equipe de seu marido, Renato Martins, Dbora Rodrigues conseguiu faanhas como se tornar a primeira mulher da histria a subir no pdio da Frmula Truck, com um quarto lugar. Um prmio merecido para a piloto que a nica

mulher a guiar um dos 25 caminhes da categoria e que sem dvida a mais querida do pblico que lota os autdromos no Brasil. Dbora Rodrigues, que compete com um caminho MAN-Volkswagen Constellation, enfrenta o preconceito pisando fundo no acelerador: sua presena nas primeiras colocaes constante, chegando j algumas vezes ao pdio, com o 3 lugar no GP de Fortaleza. Para 2012, o sonho maior alcanar a primeira vitria de uma mulher na Truck. Revista Notcias da Oficina: Sofreu preconceito no comeo da carreira? Dbora Rodrigues: No comeo sim, porm atualmente muitas mulheres trabalham na rea de reparao automotiva, principalmente mecnica. NO: Quais so suas atividades dentro da oficina? Dbora Rodrigues: Na oficina hoje tenho um trabalho mais de coordenao, observando de perto a montagem do caminho de corrida e sua transformao em um verdadeiro Frmula Truck. NO: Voc acompanha os ajustes

em seu caminho MAN-Volkswagen Constellation da Frmula Truck? D sugestes de melhorias? Dbora Rodrigues: Sim, eu fao este acompanhamento e todos os pilotos precisam falar sobre ajustes com os mecnicos e, tambm no nosso caso, com os engenheiros de fbrica da MAN Latin America, que trabalham com o caminho original em Resende (RJ). NO: O que voc acha do crescimento da participao feminina nesta profisso? Dbora Rodrigues: Acho importante e sempre batalhei por isso, desde o comeo de minha carreira. NO: Conte um pouco sobre seu projeto do programa Oficina da Mulher. Dbora Rodrigues: Por enquanto s posso dizer que um programa sobre carro direcionado para mulher. No posso dar mais detalhes, inclusive de emissora, mas em breve teremos novidades! NO: Como os homens de sua equipe reagem tendo uma mulher no comando? Dbora Rodrigues: Hoje j encaram com bastante naturalidade, j que estou h mais de dez anos no time. Sinto muito carinho de todos. NO: H mulheres em sua equipe? Dbora Rodrigues: Deveriam ter mais (risos). Algumas trabalham na rea de marketing e eventos da Volkswagen, mas no volante s eu mesma... (risos).

Renato Martins, Dbora Rodrigues, Felipe Giaffone e Andr Marques


08

NOTCIAS DA OFICINA

09

>ENTREVISTA

liberdade me fascina demais. No nasci para ficar presa em um s lugar, sempre quis conhecer paisagens e pessoas diferentes. Por isso, amo o caminho e a vida de caminhoneiro. A bordo da mquina, voc um pssaro sobre rodas. Vivendo dentro da bolia, aprendi a ter os ps no cho em tudo o que fao na vida. E olha que j fiz muito: fui motorista de nibus, recepcionista, capa da Playboy... No por acaso, deixei de lado a charmosa vida de apresentadora de TV para voltar a encarar graxa nas unhas, depois de mais de uma dcada longe das estradas. Sou a nica mulher a participar da Frmula Truck brasileira e no sossego enquanto no for campe nas pistas. Aos poucos, vou chegando l. Fao em 2012 a minha dcima quarta temporada e estou competindo com mais de 20 feras muito mais experientes que eu nesse esporte! Minha paixo pelo assunto tem explicao. Por pouco no vim ao mundo dentro de uma bolia. Grvida, minha me vivia para cima e para baixo no caminho do meu velho. Meu pai era caminhoneiro de carga seca o chamado pau para toda obra. Eles s resolveram dar uma rpida estacionada em Bela Vista do Paraso (PR) para eu nascer. At hoje, suspeito que tenha diesel misturado ao meu sangue. Toda vez que ouo o ronco do motor de um caminho, meu batimento cardaco aumenta! A paixo comeou ainda na infncia. Filha nica, cresci ouvindo de meu pai algumas de suas lamrias machistas: Ah, se eu tivesse um filho

homem! Seria um grande caminhoneiro. Aquilo me magoava, mas tambm me desafiava. Amava a vida na bolia e queria mostrar que eu era capaz de ser uma exmia caminhoneira. Ele, em compensao, para me fazer desistir da idia, negava-se a me ensinar a dirigir. Ele dizia que, por ser mulher, no seria boa o suficiente para engolir uma lua - passar dias sem dormir ao volante. Mas eu era rebelde. Quando ele viajava, pegava escondido o Corcel GT branco na garagem e dava umas voltas por minha cidade natal. A cada viagem, implorava para o velho me deixar assumir o volante. De tanto insistir, eu o venci pelo cansao. No esqueo deste dia: amos de Cuiab a Crceres (MT), quando ele parou o caminho no acostamento e perguntou: Voc sabe dirigir? Pensei comigo mesma: se eu perder essa chance, nunca mais dirijo. Tinha 13 anos e era uma daquelas magrelonas compridas. Passando para a carona, ele assumiu um ar de superioridade e com sotaque caipira profetizou: Tenho o dobro de sua idade dirigindo esse bicho. V l! Se voc frear de uma vez, a carga vai toda parar na tua nuca... Minhas pernas tremiam tanto que no tinha fora nem para segurar a embreagem. No raro, colocava o p direito no freio. Com uma varetinha de pau, ele batia na minha perna. Fiquei com o joelho inchado, mas aprendi. Sentiame a pessoa mais feliz do mundo. Vivia um sonho. Era como se me incorporasse ao caminho. Mudvamos de morada confor-

me o preo do frete. Nessa brincadeira, rodamos o Brasil inteiro. Adorava aquela vida. Ganhvamos o mundo num caminho verde com uma faixa branca sim, meu pai palmeirense fantico. Perdi as contas de quantas vezes dormimos na estrada. O velho na bolia ai j com a minha madrasta, e eu numa rede armada na carroceria. Quando tinha rede era bom, porque j dormi at em cima de melancias! a coisa mais desconfortvel do mundo. Ajudava meu pai em tudo - at a carregar e descarregar o caminho. Quando o carro ia para oficina, ficava com ele fiscalizando os servios. Por fora do hbito, hoje entendo bastante de mecnica, ofcio que, quem diria, tambm uso hoje em minha outra profisso, a de piloto da Frmula Truck.

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Rodrigues Dbora

CM

MY

CY

MY

CASTROL. O NICO LEO RECOMENDADO.


AGORA COM TECNOLOGIA DE MICROFILTRAGEM PARA A NOVA GERAO DE MOTORES VOLKSWAGEN.

< CAPA

Dia Nacional do

FUSCA

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Apaixonados pelo carro mais carismtico da histria da Volkswagen renem-se para festejar o primeiro modelo fabricado pela montadora alem
Dia 20 de Janeiro ocialmente o Dia Nacional do Fusca e na 23 Edio do Encontro que comemora a data, todos os admiradores do modelo estavam presentes. O evento no poderia ser em outro local, seno em So Bernardo do Campo, municpio onde est localizada a fbrica da Volkswagen. No domingo, dia 22 de janeiro, o estacionamento do Shopping Metrpole, que sedia o Encontro h 4 anos estava mais colorido. Os redondinhos estavam todos l: amarelos, azuis, vermelhos, originais, tunados, com janela traseira oval, com lanternas Faf, com as famosas orelhinhas, com rdio AM/FM originais, uma variedade espetacular de formas e cores. Em 18 de novembro de 1959, o ento presidente da Repblica Juscelino Kubistcheck, deslou pela fbrica num Fusca conversvel. Este exemplo para ilustrar que a histria de vida de muitos brasileiros envolve um Fusca. A popularidade deste modelo talvez se deva ao fato de que o Fusca foi o primeiro carro de muitos jovens da poca e a bordo dele, viveram muitas emoes. E, de fato, o m da produo no apaga as memrias de muitos proprietrios que insistem em mant-lo na garagem, ocupando espao juntamente com outros modelos modernos da marca. Quem no se lembra da msica interpretada por Almir Rogrio, fusco preto? O fato que o Fusca consolidou a Volkswagen como a fabricante de automveis durveis e conveis.

NOTCIAS DA OFICINA

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< CAPA

A paixo est na camiseta, pintada pelo irmo a mo Ele arma: . paixo no tem nacionalidade . Roney Celso Iannone, presidente do Fusca Clube do Brasil

A fbrica em 1986 desativou a linha de produo e fez 850 carros, na poca, 1 para cada concessionria. O carro deveria car alguns anos em exposio e depois poderiam comercializados. O carro de Eduardo Ohara desta ltima srie (312). A srie ca gravada no vidro.

Fusca Clube do Brasil O Encontro contou ainda com a venda de peas e acessrios e foi uma realizao do Fusca Clube do Brasil, que completa 27 anos em 2012. A data ocial, por incentivo do Clube, acabou tornando-se Lei. O Fusca Clube comeou em 1985, partindo da iniciativa de amigos que gostavam do carro e comearam a se reunir para compartilhar ideias. Com o tempo, reuniram outras pessoas e hoje somamos 1.000 scios, arma o engenheiro Roney Celso Iannone, presidente do Fusca Clube do Brasil que atualmente possui 10 Fuscas. Para Eduardo Ohara, administrador de empresas e um dos fundadores do Clube, o objetivo era reunir pessoas que gostavam do modelo, independente de ser original. A inteno era preservar a memria do carro. Tive um Fusco preto 1970 que foi meu primeiro automvel, este carro despertou minha paixo. J tive 15. Atualmente possuo o carro ltima srie (numerado) 1976 e estou restaurando um modelo 1951 h mais de 7 anos, ressalta.

O carro que virou menina Uma realidade crescente a quantidade de mulheres apaixonadas por automveis. o caso de Bruna Ernandes Nascimento, que possui um modelo 1968. A cor rosa cintilante realmente faz todos pararem para checar de perto. Bruna conta que tem um caso de amor com seu carro e que ele expressa sua personalidade. Quando adquiri este Fusca, ele era azul e transformei-o em menina. O processo de mudana demorou 6 anos, brinca. J Pedro Etchebehere, namorado de Bruna, conta que a cor original era bem bonita, mas diz que gosta do resultado. No comeo achava bem estranho as pessoas olhando, uma vez que dirijo com frequncia o carro. Este no foi o nico exemplar ilustre do encontro que chamava ateno dos participantes. O modelo preto com pintura fosca ano 1966 estava cercado de admiradores. O proprietrio conta que gastou em torno de R$ 15.000 com o carro. Amo Volkswagen e amo customizao. Rebaixei o teto, alarguei o para-choque e a parte interna foi feita

Luciano Siqueira

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Elvinho, cover do Rei do Rock

Diego Rosrio

com produtos da Califrnia, diz Luciano Siqueira. Modicaes A versatilidade da mecnica do Fusca garantiu o mercado de modicaes. Vladimir Marques, dono de uma empresa de restaurao e customizao, deslou no evento com o seu modelo 1967 vermelho conversvel Hot Rod. As formas do Fusca facilitam a ideia de sua utilizao como Hot Rod, pois facilita a retirada dos para-lamas, conceito que deu incio aos hots. Vladimir conta que prefere carros mais fortes, por isso optou por este modelo. Elvis Presley lvaro, ou Elvinho, como prefere ser chamado ganha a vida com shows cover do rei do rock. Junte isso a um modelo 1.300L original de colecionador. O cover de Elvis Presley uniu suas duas grandes paixes no Dia Nacional do Fusca. Show parte.

New Beetle O carro refrigerado a ar bem diferente do refrigerado a gua. Com desenho moderno e novas tecnologias, em comum com o modelo antigo, alm do desenho, possui as alas para auxlio do embarque dos passageiros no banco de trs. O nico Beetle que participou do evento em So Bernardo do Campo foi o modelo 2009 do empresrio Diego Rosrio. O proprietrio, que j teve um Fusca 1966 arma que o modelo Beetle totalmente diferente. O que mais gosto no meu Beetle a cor, se no me engano, foram fabricados apenas 6 modelos com ela, conta Diego. Ele tambm faz questo de dizer que o carro extremamete confortvel para viagens. Este encontro foi sem dvida, uma viagem no tempo e o que mais chamava a ateno era a quantidade de modelos originais de colecionadores e a preservao com que foram carinhosamente guardados e cuidados. Realmente, um caso de amor entre os proprietrios destes carros e a Volkswagen. www.elviselvinho.com kulturaKustomBrasil.blogspot.com
Bruna Ernandes Nascimento

Vladimir Marques ao volante

QUEM QUISER CONHECER: www.fuscaclube.com.br

NOTCIAS DA OFICINA

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> ISTO VOLKSWAGEN

do Salo de Detroit para o mundo


Primeiro modelo hbrido com motor quatro cilindros 1.4 TSI e transmisso DSG com sete marchas

Jetta Hybrid
sumo igualmente impressionante, de 19 quilmetros por litro em circuito combinado cidade/estrada. Isto significa que o sed esportivo consome cerca de 20% menos combustvel que um carro com potncia equivalente com propulso tradicional. No trnsito urbano, a vantagem na economia sobe para 30%! Alm disso, o novo Jetta Hybrid pode ser utilizado no modo eltrico puro, consequentemente sem emisses, em velocidades de at 70 km/h, por distncias de at dois quilmetros

Volkswagen apresentou no North American International Auto Show, em Detroit, um dos automveis mais eficientes do mundo: o Jetta Hybrid. O carro movido por um motor a gasolina, de alta tecnologia (TSI com 110 kW / 150 cv) e um motor eltrico sem emisses (20 kW). Esta associao oferece um desempenho marcante (0100 km/h em menos de 9 segundos), ao mesmo tempo em que permite ao Jetta Hybrid atingir um ndice de con-

(dependendo do terreno e condies de operao). O Jetta Hybrid ser lanado em novembro de 2012, comeando pela Amrica do Norte. Extremamente silencioso Aps o Touareg Hybrid, o Jetta Hybrid o segundo modelo criado pela fabricante de automveis de maior sucesso da Europa a contar sob o cap com um mdulo de propulso constitudo por um motor a gasolina e um motor eltrico, combinados para atin-

16

gir os menores ndices de consumo possveis e excelente desempenho em todas as reas. Um ponto alto o conforto: o refinado motor TSI, um sistema de escapamento reprojetado, o uso de parabrisa acstico, vidros mais espessos nas janelas dianteiras e vrias outras medidas resultaram no carro mais silencioso que a Volkswagen j ofereceu nesta categoria. O sed, que to esportivo como econmico, chegar ao mercado em novembro de 2012, inicialmente nos Estados Unidos e Canad. TSI - um dos motores a gasolina mais avanados do mundo. Pura eficincia Pela primeira vez na Amrica a Volkswagen est usando um motor a gasolina 1,4 litro turbo no Jetta Hybrid. Os motores TSI da Volkswagen j receberam vrios prmios, inclusive um dos mais prestigiosos nesta rea, o Engine of the Year Award 2011. Testado na prtica nas Autobahn alems O quatro cilindros downsized, com deslocamento de exatos 1.395 cm3, j vendeu milhes de unidades na Europa. Ele tem torque mximo de 250 Nm, disponvel j pouco acima da marcha lenta (a partir de 1.400 rpm) e extremamente durvel, mesmo usando as velocidades das autoestradas alems. A potncia mxima deste TSI ultrapassa a do motor 2,5 litros com cinco cilindros do Jetta convencional vendido nos Estados Unidos. O mais importante que este motor pode manter o torque mximo constante at 3.500 rpm. Juntamente com o motor eltrico, o sistema de propulso mostra as caractersticas de desempenho que fazem do novo

Jetta Hybrid um automvel realmente esportivo. O motor TSI uma unidade de baixo peso, com apenas 98 kg. Na cidade, o motor fica parado sempre que possvel O motor a gasolina imobilizado assim que o carro para nos semforos ou no anda-e-para do trnsito, desde que o motorista pise no pedal do freio e a bateria esteja suficientemente carregada. Mesmo assim, os sistemas de aquecimento, ar condicionado, udio e outros sistemas eltricos continuam em operao. Um ponto interessante nessa situao que, diferentemente dos sistemas convencionais, no Jetta hbrido no apenas o motor a gasolina desligado. A embreagem de desacoplamento tambm desconecta o motor do sistema de propulso para permitir trao puramente eltrica quando o carro arrancar novamente - desde que carga da bateria seja suficiente. Outro tero do potencial de economia de combustvel do Jetta Hybrid acontece pela frequente desativao do motor a gasolina. Velejando sem o TSI Assim que o condutor libera o pedal do acelerador em velocidades mais altas (at 135 km/h), o motor a gasolina desligado e desconectado das rodas pela embreagem de desacoplamento, eliminando as perdas por arrasto que normalmente ocorrem nessa situao. Desta forma, o Jetta Hybrid desloca mais que o normal, sem consumir nenhum combustvel. Fora dupla Quando o seletor da transmisso DSG posicionado em S, ou em modo manual, o sistema de propulso reage

a uma movimentao mais vigorosa do pedal do acelerador com o mximo de fora propulsiva. O mesmo se aplica clssica manobra do kickdown (uma rpida presso do acelerador at o fundo). Nesses casos, a fora dos motores eltrico e a gasolina se somam para fornecer um pico de potncia temporrio de 125 kW / 170 cv, transferido para as rodas dianteiras pela transmisso DSG. No jargo automobilstico, esta combinao dos dois motores chamada de boosting. Graas potncia extra, manobras de ultrapassagem podem ser feitas em tempos menores, um fator importante para a segurana nas estradas. Andando a gasolina Em velocidades altas ou quando a capacidade da bateria estiver baixa, o Jetta Hybrid movimentado apenas pelo motor TSI. Nessas fases, a calibragem do motor tambm alterada para otimizar a eficincia e ele produz mais fora do que o necessrio apenas para movimentar o carro. Esta fora adicional usada de forma bem especfica: dependendo do nvel de carga momentneo da bateria, a fora adicional pode ser usada para carreg-la atravs do motor eltrico que, nesse caso, atua como um gerador. Essas fases, chamadas de carregamento ativo, so intercaladas com as fases de propulso eltrica para alcanar o mximo possvel de economia de combustvel.

Painel indica uso dos motores eltricos e a gasolina 1.4 TSI

NOTCIAS DA OFICINA

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EU E MEU VOLKSWAGEN

Na garagem, no trabalho e no lazer, o amor pela Volkswagen


Andreas S. M. Wolfsohn faz parte de um seleto grupo de proprietrios que possui uma das 1.500 unidades do Fusca Srie Ouro ltima Edio
m 1961, eu tinha 12 anos, quando meu pai chegou em casa pela primeira vez com um Fusca. Foi quando nasceu minha paixo por este modelo da Volkswagen. Ele trabalhava na empresa e presenciou a inaugurao da fbrica pelo ento presidente Juscelino Kubitschek, em 18 de novembro de 1959. (foto). Aos 16 anos, Andreas iniciou sua trajetria profissional como aprendiz mecnico na concessionria VW Marcas Famosas, em Santo Amaro. Em seguida foi para a Alemanha participar de um estgio na Volkswagen em Wolfsburg. Ficou por l

pouco mais de um ano e, quando retornou ao Brasil, ingressou na fbrica da Volkswagen em So Bernardo do Campo SP, onde trabalhou por quase 34 anos, at sua aposentadoria em 2003. Em 1969, durante o estgio que realizava na VW da Alemanha, comprou seu primeiro Fusca, azul, que tinha inclusive teto solar (sun roof). Quando fui comprar o Fusca, o motor estava batendo, ento consegui um bom desconto no preo. Fiz a troca de leo, adicionei uma lata de lubrificante especial a base de MoS2 (Bissulfeto de Molibdnio) - especial para trabalhar em temperaturas

extremas. Andreas conta que em suas frias, pegou este Fusca e fez uma viagem de 10.000 km em 30 dias, partindo da Alemanha e passando por Grcia, ustria, Frana, Itlia, (extinta) Iugoslvia, Mnaco, e Blgica. O barulho do motor em ponto morto era to alto que parecia uma mquina de costura, brinca. Eu mesmo fazia a manuteno dos meus Fuscas e quando vendi este exemplar azul ainda ganhei dinheiro., explica o sr. Wolfsohn. Em paralelo ao emprego na VW, este apaixonado por Fuscas comparecia aos eventos relacionados ao modelo acompanhado de seu filho,

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que um dia resolveu vender algumas miniaturas de carros Volkswagen, o que fez muito sucesso. Da surgiu a idia de, em 2002, abrir a Bug Point, localizada em um shopping de So Bernardo do Campo. A loja conta com centenas de produtos relacionados marca: miniaturas colecionveis, brinquedos, camisetas, relgios, pelcias, objetos decorativos, entre outros itens. Em minha coleo pessoal, j tive mais de 1.500 miniaturas de modelos VW, afirma. Atualmente, o carro que faz parte da famlia de Andreas e que ser repassado para as futuras geraes um Fusca 1996 Srie Ouro ltima Edio, cor Vermelho Dakar Metlico, adquirido no dia 02 de julho de 1996, comprovado atravs da Nota

Fiscal de Venda em nome do sortuNa parte interna super equipou do proprietrio (a produo do Fusesteticamente a verso com estoca no Brasil encerrou-se dia 30 do famentos em padro da linha VW mesmo ms). Atlanta, painel com fundo branco e Para comemorao da sua ltivolante diferenciado. ma srie de fabricao, foram proEsta foi a srie final de gala do duzidas as ltimas 1.500 unidades, querido carrinho. Este exemplar onde os compradores destes Fuscas est exatamente como saiu da ftiveram seus nomes guardados em brica, com pouco mais de 38.000 km um Livro de Ouro da Volkswagen. rodados. Acredito que foi o ltimo Um Fusca Srie Ouro facilmenFusca fabricado na cor vermelha e te identificado. Em seu exterior, a est entre os 20 ltimos produzidos VW eliminou os frisos adesivos amaantes do encerramento definitivo da relos na lateral do carro e prximo sua produo no Brasil, orgulha-se. ao para-lama dianteiro aplicou um adesivo exclusivo com o logotipo Para os Volksmanacos: da srie. Faris de milha no parawww.bugpoint.com.br choque, vidros verdes (75% transparente) com Voc tambm u desembaador traseiro Volkswagen? Com apaixonado por nte sua hist completam o pacote.

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NOTCIAS DA OFICINA

>A REDE A SEU DISPOR

Concessionrias buscam ideias inovadoras para se aproximar do reparador


Conhecer o cliente e entender seus hbitos de compra so fundamentais para um bom relacionamento
riblar a concorrncia e buscar qualidade de atendimento. Foi pensando assim que algumas concessionrias Volkswagen da Regio Nordeste decidiram mapear os hbitos de compra de seus clientes e estabelecer uma poltica de fidelizao que trouxesse resultados efetivos. Este mapeamento estabelece, principalmente, contatos regulares com as oficinas e compromisso na entrega dos produtos. Localizada em Salvador (BA), a Sanave sempre trabalhou com foco na

satisfao do cliente e sabia que precisava de alternativas para diminuir a dificuldade dos mecnicos na hora de solicitar um oramento. A ideia foi simples: escolher 12 clientes da Concessionria e disponibilizar um catlogo eletrnico de peas Volkswagen. Ali ficam gravados os dados da Sanave, o que facilita a vida do mecnico na hora da compra. Com a iniciativa assumimos o compromisso de entregar rapidamente todas as peas solicitadas. Se no tivermos o produto em estoque, busco em qualquer regio do pas, afirma o gerente de

ps-vendas Francisco Pinto Cruz. A ao garantiu um crescimento de 40% nas vendas da concessionria, e o objetivo agora aumentar para 20 o nmero de clientes que possuem este catlogo na oficina. Peas originais: concessionria aposta na conana na marca VW A busca dos proprietrios de veculo por uma ocina que comercialize apenas peas originais foi o grande impulso da concessionria Saga, em Fortaleza (CE), para rmar parceria com os reparadores.

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Essa certeza comea no muro das ocinas parceiras da concessionria Saga. Isso mesmo, o gerente comercial Francisco Sildcio do Amaral mapeou onde estavam localizados seus principais clientes e pintou o muro de suas ocinas. J so mais de 100 ocinas que estampam nome e telefone da concessionria. Essa parceria garante conana ao proprietrio do automvel, pois ao levar um carro Volkswagen para ser reparado ele sabe que a ocina s compra pea original, justica Amaral. A concessionria j organizou campeonato de futebol entre os colaboradores da empresa e seus clientes, e agora se prepara para um campeonato de kart entre os proprietrios de ocinas. A Saga conta ainda com ajuda da Rdio Jangadeiro, a segunda mais ouvida na capital cearense, para uma comunicao ecaz dirigida aos reparadores. Aos sbados, levamos o locutor da rdio at a ocina e eles fazem uma entrevista ao vivo com o reparador. Batizamos a iniciativa de invaso, brinca o gerente, que naliza: So aes como essa que demonstram o carinho que temos pelos reparadores, nossos grandes parceiros.

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>Dica De SaDe

Como evitar leses musculares durante o trabalho na oficina


ormalmente, exercendo alguma atividade na oficina mecnica, o profissional no se atenta a postura que adota ao aplicar uma pea e, muitas vezes, precisa carregar peso. Quando isto ocorre com frequncia, o corpo demonstra sinais que podem indicar uma L.E.R. (Leso por Esforos Repetitivos) ou um D.O.R.T. (Distrbios Osteo-musculares Relacionados ao Trabalho). D.O.R.T. nada mais do que uma L.E.R. adquirida enquanto exerce a atividade profissional. Alguns dos principais sintomas do D.O.R.T. so: sensao de peso e fadiga, dores, sensao de enrijecimento muscular, choque, dormncia, formigamento, cimbras, falta de firmeza nas mos, sensao de fraqueza muscular, dificuldade para dormir (em geral pela dor), ansiedade, irritao, raiva de seu estado de incapacidade, entre outros. Para o mecnico Bruno Lima, proprietrio da oficina West Motors, o ombro di por causa do esforo e a coluna, pela m postura. sinto fadiga e dor que se intensificam quando meu corpo est frio, ou seja, no almoo e noite, horrios em que sinto queimao. Bruno tambm sente dor nos ps e gostaria que as botas fossem mais confortveis. As vezes preciso tirar as botas e colocar tnis, para o p parar de doer, o que compromete a minha segurana, conclui. Para os iniciantes na profisso, o reparador automotivo sugere calma e tranquilidade, principalmente quando os prazos esto apertados. O ideal fazer alongamentos e descansar 10 minutos a cada hora trabalhada, finaliza Bruno.

Estes exerccios so indicados para preveno da L.E.R. D.O.R.T.: - Abra as mos e encoste as palmas em posio de rezar. Com os dedos juntos flexione os punhos e comprima uma mo contra a outra. (frente do peito). - Aperte dedo contra dedo, alongando-os um por um (polegar contra polegar, indicador contra indicador e assim por diante). Pode ser feito com todos os dedos ao mesmo tempo. - Cruze o dedo com dedo (gancho) e puxe alternando-os. Ex. polegar com mdio, anular com mnimo. A variedade fica por conta de cada um. - Feche bem as mos como se estivesse segurando algo com fora. Em seguida estique bem os dedos. - Abra os dedos afastando-os o mximo possvel. Feche os dedos apertando-os com a mo esticada. - Faa ondas com a mo e os dedos. Como se a mo estivesse serpenteando no ar. - Balance as mos. - Gire os punhos em crculo, com as mos soltas, no sentido horrio e anti-horrio.

Errado

Correto

Errado

Correto

Errado

Correto

Errado

Correto

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>REPARAO PASSO A PASSO

dianteira do Golf, Beetle e Bora

Suspenso

Amortecedores estruturais que formam um subconjunto para a suspenso dianteira. Brao triangular xado num quadro auxiliar que integra o suporte de agregados. Essas so algumas das solues para o sistema de suspenso dianteira da plataforma mundial A4 da Volkswagen. Vejamos detalhes tcnicos do sistema.

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>REPARAO PASSO A PASSO

plataforma a base tecnolgica da construo veicular, sendo denida pelo conjunto motopropulsor (motor e transmisso aplicados), sistemas de suspenso, direo, freios e eletroeletrnicos e ainda, elementos que contribuem para a habilidade do veculo, conforto e convenincia, entre muitos outros. O conceito de plataforma utilizado pela Volkswagen permite compartilhar componentes entre diversos modelos. O desenvolvimento de uma plataforma ou de um sistema de mltiplas aplicaes, como o caso da A4, deve levar em conta a versatilidade tcnica que permita adapt-la caracterstica desejada ao veculo. Um carro de linhas clssicas como o Bora, por exemplo, deve possuir um interior sbrio e harmnico, totalmente diferente do desejado para o simptico Beetle. Apesar de utilizarem a mesma plataforma tecnolgica, so produtos com apelos mercadolgicos distintos. Devido importncia tcnica deste assunto, o desenvolvimento de uma plataforma criada para ser utilizada por diferentes produtos, planejado para que esta seja composta de peas ou agregados comuns, os componentes intercambiveis que permitem a montagem, sem alterao alguma, nos veculos que utilizam a mesma plataforma, sem que isso inuencie no design, estilo e personalidade de cada um. O motor EA 113 de 2.0 litros, por exemplo, considerado um agregado tecnolgico que permite utilizao, tanto em veculos de linha clssicas como o Bora, quanto em outros de apelo completamente emocional como o Beetle, ou ainda, em modelos tradicionais, de grande volume, como o Golf. As peas de sistema so os componentes que, mesmo tendo aspectos tcnicos semelhantes, requerem itens de acabamento visual que permitam adaptao ao design, estilo e outras particularidades desejadas para o produto. O instrumento combinado do Beetle, por exemplo, tambm dispe de uma estratgia de trabalho que engloba a funo

Analisando o conjunto mecnico da plataforma A4, podemos identicar os componentes da platafora comum, aqueles que so diferentes quando se compara o Golf e o New Beetle, e outros que foram recalibrados

imobilizador e de gerenciamento dos sistemas de drive control (sistemas de sinalizao sonora e visual que permitem monitorar as funes vitais do veculo como temperatura do motor e presso de leo) exatamente como acontece na maioria dos Volkswagen da atualidade. No caso do New Beetle, apesar de utilizar a mesma motorizao, com os mesmos sensores, o instrumento combinado no possui marcador de temperatura do motor, mantendo-se el s caractersticas do veculo que inspirou a criao do modelo, o Fusca: possui um grande mostrador redondo para o velocmetro que contorna o indicador de nvel de combustvel e o tacmetro. Tratase de um sistema tecnolgico comum da marca, que foi adequado para garantir o funcionamento previsto no projeto. Essas caractersticas tcnicas e construtivas tambm tm reexos nos trabalhos dos reparadores automotivos, pois, exigem menor investimento no desenvolvimento das tcnicas de ocina, o que signica menos gastos em ferramentas e

Para que fosse descartado o marcador de temperatura, mesmo utilizando um motor de arrefecimento a gua, no caso do New Beetle, foi desenvolvido uma complexa indicao luminosa e sonora, utilizando os mesmos sensores do motor EA 113 de 2.0 litros

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equipamentos, de reparos e ainda, reduo da quantidade de itens tcnicos (peas) que devam ser mantidos no estoque. Dimenses da plataforma A4 A plataforma A4 apresenta excelente relao entre as dimenses de entre-eixos e bitolas e as medidas externas do veculo. Isto porque coloca os volumes e as massas do carro o mais internamente possvel na rea abrangida pelas quatro rodas (distncia entre-eixos x bitola mdia) e tem especial importncia para a estabilidade, pois, facilita a localizao do centro de gravidade numa rea mais favorvel do veculo, combinando com seus sistemas de suspenso dianteira e traseira, direo e elementos de rodagem. Com essas caractersticas pode-se desenvolver, para a mesma plataforma, exclusividades em diferentes modelos. Comparativo dimensional entre o New Beetle e o Golf

truturais e brao triangular inferior xado num quadro auxiliar que integra o suporte de agregados. Para estabelecer procedimentos de reparos, podemos separar o eixo dianteiro dessa plataforma em quatro partes: Conjunto suporte de agregados, brao triangular e barra estabilizadora; Conjunto manga de eixo e cubo de roda; Coluna de suspenso englobando amortecedor estrutural e mola; Semirvore articulada. Vamos desmembrar cada um destes subsistemas: Conjunto suporte de agregados, brao triangular e barra estabilizadora Neste conjunto esto integrados os componentes que tem ligao direta com a geometria e a estabilidade direcional. Inicialmente, deve-se vericar manualmente a existncia de folgas na ponteira de articulao e nos mancais de borracha-metal do brao da suspenso. Essas vericaes podem ser feitas utilizando-se as prprias alavancas dos componentes da suspenso. A ponteira de articulao, por exemplo, pode ser testada puxando e empurrando, com as duas mos, o brao triangular, para cima e para baixo. Durante a vericao no pode ser percebida nenhuma folga ou movimentao axial na ponteira de articulao. Da mesma forma, devem-se vericar as folgas radiais na ponteira de articulao, atravs da alavanca de trabalho que a banda de rodagem permite. Assim, utilizando como apoio a parte inferior da

Desta forma, a plataforma A4 apresenta grande distncia entre eixos, o que, combinado com seus sistemas de suspenso dianteira e traseira, direo e elementos de rodagem, formam um conjunto seguro, de elevada estabilidade e muito conforto ao dirigir. Suspenso dianteira O sistema de suspenso dianteira da plataforma A4 utiliza o consagrado sistema McPherson, com amortecedores es-

1. Fixao do suporte de agregados na carroceria Ateno: a xao no suporte da carroceria (ligao suporte de agregados com a carroceria), feita atravs de uma porca mvel que no pode ser recuperada ou substituda. Em caso de danicao, este apoio deve ser substitudo por completo. 2. Porca soldada na longarina da carroceria. Ateno: a xao feita por uma porca imvel que, se apresentar danos, pode ser reparada utilizando-se rosca helicoidal. 3. Mancal de borracha-metal do suporte de agregados. 4. Porca autotravante (substituir a cada desmontagem). 5. Parafuso de xao do suporte de agregados (apertar com 100 Nm + aperto angular de 90 e substituir a cada desmontagem). 6. Apoio traseiro do brao triangular da suspenso. 7. Parafuso da xao traseira do brao da suspenso (apertar com 70 Nm + aperto angular de 90 e substituir a cada desmontagem). 8. Chapa com porcas. 9. Porca autotravante de xao da ponteira de articulao (apertar com 45 Nm e substituir a cada desmontagem). 10. Ponteira de articulao. 11.Parafusos de xao da ponteira de articulao (apertar com 20 Nm + aperto angular de 90 e substituir a cada desmontagem). 12. Brao triangular da suspenso. 13.Barra de ligao do estabilizador.

14. Parafuso de xao da barra e ligao do estabilizador (apertar com 45 Nm). 15. Porca autotravante da barra de ligao do estabilizador (apertar com 30 Nm e substituir a cada desmontagem). 16. Barra estabilizadora Ateno: para remover e instalar, deve-se abaixar o suporte de agregado. 17. Parafuso de xao da barra de ligao do estabilizador (superior). 18. Parafuso de xao do suporte de agregado (apertar com 100 Nm + aperto angular de 90 e substituir a cada desmontagem). 19. Mancal de borracha-metal dianteiro do brao triangular. 20. Parafuso de xao do mancal de borracha-metal dianteiro do brao da suspenso (apertar com 70 Nm + aperto angular de 90 e substituir a cada desmontagem). 21. Parafuso de xao pendular do conjunto motopropulsor (apertar com 50 Nm). 22. Parafuso da xao pendular do conjunto motopropulsor (apertar com 50 Nm). 23.Apoio pendular. 24. Parafuso da xao pendular do conjunto motopropulsor (apertar com 25 Nm). 25. Apoio da borracha. 26. Braadeira 27. Parafuso de xao da braadeira da barra estabilizadora (apertar com 25 Nm). 28. Suporte de agregados. Ateno: no se deve recuperar a rosca de xao do mancal de borracha-metal dianteiro.

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>REPARAO PASSO A PASSO

roda, empurre-a para dentro e para fora, prestando ateno para ver se h alguma folga perceptvel. Essa vericao permite tambm checar o funcionamento dos mancais de borracha-metal do brao triangular. Para isto, enquanto fora a parte inferior das rodas no sentido axial, observe o comportamento dos mancais de borrachametal. Nesta condio, os mancais no devem apresentar nenhuma movimentao. Ateno: esse teste tambm pode ser utilizado para vericar as condies de trabalho do rolamento das rodas, que no devem apresentar folgas perceptveis. Devido s caractersticas construtivas e de funcionamento da ponteira de articulao, brao da suspenso e rolamento da roda, para desmontagens nestes componentes, ser necessrio remover a porca dodecagonal do cubo de roda. Para isto, com o veculo no elevador, aps remover as rodas dianteiras, solte a porca, utilizado os freios para reter o cubo. Ateno: jamais apoie o peso do veculo sobre os rolamentos sem que a porca dodecagonal do cubo de roda esteja apertada com o torque correto. Se o zer, danicar o rolamento do cubo de roda, exigindo sua substituio. Haven-

do necessidade de deslocar o veculo, reinstale a semirvore no cubo, apertando a porca dodecagonal com 50 Nm. Aps remover a proteo acstica inferior, solte os parafusos da ponteira de articulao. Depois de remover por completo a porca dodecagonal, haver uma forte reteno entre a ponta da junta homocintica externa e o cubo de roda. Para remoo ser necessrio utilizar um extrator de cubo. Observe:

Insira a ponteira de articulao no alojamento do suporte do cubo de roda. Lembre-se que as porcas e parafusos autotravantes, quando removidos, devem ser substitudos.

Aperte a porca autotravante nova, xando o parafuso atravs de uma chave torx T40. Para este trabalho, utilize uma chave universal de encaixe em torqumetros. Empurre a coluna de suspenso para fora do veculo, apoiando-a com um calo de madeira.

Brao da suspenso: Remover e instalar Para esta operao, nos veculos com transmisso automtica, deve-se soltar o apoio pendular do motor, removendo os parafusos da xao traseira indicados pelas setas. Utilizando um extrator de ponteiras e terminais, aponte a porca com alguns letes de rosca na ponteira e remova-a.

Feito isto, solte os parafusos inferiores da ponteira de articulao e retire o suporte do cubo de roda, em conjunto com a ponteira de articulao, ou seja, separe a ponta da junta homocintica

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421 A1). Jamais utilize outros tipos de lubricantes para facilitar a montagem do mancal.

do cubo do rolamento, utilizando o extrator. Nesta condio, a ponteira ca instalada no suporte do cubo de roda, deslocando-se do brao da suspenso. Solte o parafuso do brao de ligao (3) e desaperte os parafusos sextavados (1 e 2) para remover o brao triangular da suspenso.

Coluna de suspenso A coluna de suspenso McPherson, utilizada na plataforma A4 (Golf, Beetle e Bora), possui amortecedor estrutural. Isto signica que a coluna e o amortecedor formam um nico componente, dispensando a aplicao de suportes adicionais conhecidos como ps de molas. Neste sistema, o apoio da mola soldado na parte superior do amortecedor, enquanto o suporte do cubo de roda aparafusado na inferior.

O mancal vertical traseiro possui uma posio de montagem para garantir um efeito direcional. Portanto, observe a seta em relevo no mancal. Esta deve apontar para uma referncia do brao da suspenso.

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A suspenso McPherson com amortecedor estrutural, muito utilizada atualmente devido sua construo compacta que garante a posio das rodas, as funes da suspenso e do sistema de direo, ocupando pouco espao e formando um conjunto de reduzido peso

Nos veculos com transmisso automtica, como soltamos o apoio pendular, com o auxlio de uma alavanca, empurre o conjunto motopropulsor para frente. Remova o brao da suspenso. Para substituir o mancal de borracha-metal dianteiro, devemos removlo com um extrator especco, utilizando um mecanismo de parafuso.

Ateno: este cuidado faz com que o ressalto de borracha do mancal que montado para a dianteira (seta). Para a remoo, utilize a prensa hidrulica, aplicando pinos e copos de presso especcos, tomando cuidado para no danicar o alojamento no brao da suspenso.

Para montar o novo mancal, vamos utilizar um posicionador e lubricar a pea com um leo Volkswagen (G 294

A coluna de suspenso McPherson um dos sistemas de uso comum. No caso do Golf, New Beetle e Bora, somente a calibrao de molas e amortecedores difere de um veculo para o outro. Os demais componentes tm caractersticas que permitem aplicaes comuns em outros modelos. Para remover uma coluna de suspenso da plataforma A4, devemos lembrar que a operao pode ser executada parcialmente, sem necessidade de desmontagens da parte inferior, mantendo xas a semirvore de transmisso e a ponteira de articulao. Para executar o reparo siga estes passos: 1. Solte os parafusos da roda, levante o veculo e remova a roda. 2. Remova a pina de freio (setas), mantendo-a xa por um barbante, de forma que o peso desta no tracione ou

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>REPARAO PASSO A PASSO

danique o exvel do freio.

Desmembramento da coluna de suspenso dianteira


1. Porca autotravante - apertar com 60 Nm (*) 2. Apoio 3. Torre de apoio da coluna de suspenso 4. Porca sextavada - apertar com 60 Nm 5. Mancal com rolamento e apoio do amortecedor 6. Rolamento axial 7. Prato superior da mola 8. Mola Ateno: as molas so identicadas por pintas coloridas que denem sua aplicao em funo de motorizao, tipos de transmisso e acabamento. Nas substituies deve-se aplicar somentes as recomendadas como peas de reposio. 9. Porca autotravante - apertar com 50 Nm, seguido do aperto angular de 90 (*) 10. Suporte do cubo da roda 11. Parafuso sextavado (*) 12. Amortecedor estrutural 13. Mola auxiliar 14. Coifa (*) Sempre que removidos devem ser substitudos.

3. Desmonte a barra de acoplamento do estabilizador com o brao da suspenso. 4. Remova o xador do chicote do sensor de ABS do amortecedor. Ateno: para desmontar a coluna de suspenso do lado direito, ser necessrio remover o protetor acstico. 6. Aplique um dispositivo para abrir junes (semelhante a uma potente chave de fenda), na ange de unio do suporte do cubo de roda, conforme a indicao da seta, e force a abertura para separar o suporte do amortecedor estrutural.

5. Solte e remova o parafuso e a porca de xao do amortecedor com o suporte do cubo do rolamento. 7. Remova o suporte do cubo de roda do amortecedor, utilizando as mos, sem bater. Durante a operao, o suporte deve ser removido para baixo, tomando cuidado para que este no se incline, causando travamentos. 8. Remova os braos do limpador do para-brisa e a cobertura da caixa coletora de gua. 9. Solte e remova a porca sextavada de xao do amortecedor.

Observao: aps a remoo da coluna de suspenso, devemos retirar a respectiva mola. Para executar este trabalho, ser necessrio vencer a carga da mola com segurana. Para isto existe um tensor de molas com um adaptador que permite o ajuste da mola no prprio dispositivo.

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10. Para a montagem da mola, instale-a com o prprio tensor, de forma que a ponta da espira desta, que apoiada no encosto especco.

Ateno: substitua a porca superior pois esta autotravante. O torque a ser aplicado de 60 Nm. A porca do prato superior da mola deve ser apertada tambm com 60 Nm. Semirvores de transmisso As juntas homocinticas aplicadas nas semirvores de transmisso utilizadas nos veculos da plataforma A4 com transmisso automtica so de esferas na junta externa e do tipo tripoide na articulao interna.
Articulao homocintica de esferas Articulao tripoide

Isto ocorre porque a articulao tripoide possui um rolamento de agulhas que permite o deslizamento da semirvore, para dentro e para fora, corrigindo constantemente sua dimenso transversal atravs dos pivs, compensando os ngulos de esteramento que produzem grande movimentao angular na semirvore. Este sistema, mais conhecido no Brasil como trizeta, tem trs pivs. A articulao tripoide trabalha numa guia cuidadosamente reticada e endurecida, feita com o objetivo de promover o deslizamento para dentro e para fora e, dentro dos pivs esfricos, permitir a articulao da semirvore para cima e para baixo. Funcionamento Como sabemos, as principais funes das semirvores articuladas so a transmisso de torque para as rodas e a compensao das variaes dimensionais que ocorrem nas mais diversas condies de trfego. O conjunto motopropulsor montado sobre coxins exveis que permitem oscilaes que necessitam ser compensadas dimensionalmente nos sistemas de transmisso.

Estes movimentos so compensados pelas articulaes tripoides, que permitem o deslizamento transversal dos rolamentos de agulhas nas guias deslizantes, compensando as variaes dimensionais. Como a carcaa da articulao tripoide solidria transmisso, todos os movimentos do conjunto motopropulsor sero transmitidos para a carcaa de articulao tripoide. Nesta condio, a semirvore de transmisso se manter estvel na posio transversal, enquanto a carcaa da articulao tripoide introduzida em relao transmisso.

A vantagem deste sistema de transmisso para as rodas reduzir a transferncia de vibraes e rudos do conjunto motopropulsor para a carroceria, graas a sua versatilidade em se adaptar aos elevados ngulos de trabalho da suspenso, no permitindo a ocorrncia de tenso nas extremidades das articulaes.

Articulao tripoide

Desmontagem Antes da desmontagem importante conhecer algumas regras para garantir a qualidade tcnica do reparo e a vida til das juntas homocinticas e rolamentos: 1. A carga de trabalho do rolamento da roda garantida pelo torque aplicado porca dodecagonal. Aps solt-la, no se deve forar a trao ou deixar o veculo apoiado nas prprias rodas. Caso isto acontea, a vida til do rolamento ser sensivelmente prejudicada. 2. Se for necessrio mover o veculo desmontado, deve-se instalar somente a junta homocintica externa, sem a semirvore, para garantir a movimentao das rodas, apertando a junta com 50 Nm. Isso assegura a manuteno das condies normais de trabalho do rolamento das rodas dianteiras. 3. Sempre que as semirvores de transmisso estiverem desmontadas, o veculo deve ser mantido elevado, sem que as rodas sejam submetidas a cargas, mesmo que do prprio peso do carro.

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>REPARAO PASSO A PASSO

Antes de soltar o torque da porca dodecagonal do cubo de roda, levante parcialmente o veculo para aliviar a carga sobre os rolamentos. Este procedimento manter a roda imobilizada e permitir o alvio da carga do rolamento, sem produzir calosidades nas pistas. Em seguida proceda da seguinte maneira: Remova o protetor sonoro inferior (observe as setas).

Desmembramento do cubo de roda (dianteiro)

Em seguida, remova a proteo sonora lateral esquerda (observe as setas).

Desmonte a insonorizao direita. Agora, solte os parafusos da ange de propulso homocintica interna com o diferencial.

1. Amortecedor estrutural 2. Porca autotravante - apertar com 50 Nm seguido de torque angular adicional de 90 (substituir a cada remoo) 3. Suporte do cubo da roda 4. Ponteira da barra de direo 5. Chapa de cobertura 6. Parafuso sextavado - apertar com 10 Nm 7. Porca autotravante - apertar com 45 Nm 8. Disco de freio 9. Parafuso das rodas - apertar com 120 Nm 10. Porca autotravante dodecagonal (observe as orientaes de aperto nos procedimentos de desmontagem e montagem) 11. Parafuso-guia 12. Pina de freio 13. Proteo 14. Parafuso-guia - apertar com 27,5 Nm 15. Cubo de roda 16. Anel-trava 17. Rolamento da roda - todas as vezes que removido deve ser substitudo

18. Ponteira de articulao 19. Porca autotravante da ponteira de articulao - apertar com 45 Nm e substituir sempre que removida 20. Parafuso sextavado - substituir sempre que removido 21. Parafuso de xao do sensor de rotao (ABS) - apertar com 8 Nm 22. Sensor de rotao 23. Junta homocintica externa

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Marque a posio de montagem dos parafusos da ponteira de articulao. Marque a posio de montagem dos parafusos da ponteira de articulao do brao de suspenso e solte-os.

Utilizando uma alavanca, force para a frente o conjunto motopropulsor. Isto possibilitar a desmontagem da semirvore articulada.

um formato especco que permite a utilizao de uma chave dodecagonal para garantir o aperto correto. Inicialmente, a porca deve ser usada para ajustar o cubo de roda com o rolamento. Para isto, a porca deve receber um torque inicial de 200 Nm.

Com um extrator, remova a semirvore do rolamento, cuidando para que haja espao suciente para remoo. Ateno: faa a remoo com um extrator, utilizando os parafusos das rodas. Nunca remova a pea a marretadas, procedimento que danicar o rolamento ou a junta homocintica.

Para montar a semirvore, lubrique a superfcie fresada da ponta da junta homocintica externa e a introduza, ao mximo, no cubo. Em seguida, lubrique a porca dodecagonal e, atravs da rosca, encoste a junta interna no rolamento da roda. Este cuidado garante a pr-montagem do conjunto. Em seguida, realize as seguintes operaes: Fixe a ponteira de articulao, observando as referncias de desmontagem anterior. Aperte os parafusos da ponteira de articulao com 20 Nm, seguido do aperto angular de 90. Na sequncia, aperte os parafusos do suporte pendular com os mesmos valores. Ateno: no esquea que esses parafusos devem ser substitudos sempre que removidos. Fixe a junta homocintica interna ange do diferencial com torque de 40 Nm. Agora, vamos ao aperto da porca dodecagonal do cubo de roda, que tem

Logo aps o aperto, a porca deve ser solta meia-volta para aliviar a carga sobre o rolamento. Em seguida, deve receber um novo aperto de 50 Nm. Observe como a porca possui 12 lados. A distncia angular entre cada vrtice desta corresponde a 30.

Nos veculos com transmisso automtica, solte o parafuso do suporte pendular (observe a seta).

Para nalizar o aperto, deve ser aplicado um torque angular de 60. Como a distncia angular entre os vrtices da porca de 30, deve-se marcar a posio inicial desta, para promover um giro sobre si mesma de dois vrtices que correspondero a exatos 60.

Faa sua sugesto para a seo Reparao Passo a Passo. Ela pode aparecer aqui. [email protected]

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> TECNOLOGIA & NOVIDADES

Acelerador eletrnico VW:

Conforto, segurana e conscincia ambiental

O sistema de acelerador eletrnico VW responsvel por proporcionar maior segurana, conforto e reduo na emisso de poluentes

m nosso dia a dia, vrias so as situaes em que necessitamos conduzir o veculo de formas diferentes. Ultrapassagens, subidas muito ngremes e conduo com motor frio, so algumas das condies que o acelerador eletrnico demonstra o seu diferencial. O que podemos notar em comparao ao sistema convencional a reduo de trancos, torque eficiente no momento certo, reduo do consumo de combustvel e reduo na emisso de poluentes. Funcionamento Quando o motorista acelera, no imagina tudo o que envolve essa simples ao. Ao pisar no acelerador, o sistema eletrnico responsvel por detectar o desejo do motorista e assimilado a outras deteces dos sensores captados pela UCE (Unidade de Controle Eletrnico), transformando esses sinais em uma resposta adequada solicitao do motorista. Ao ser pressionado, a posio do

pedal detectada por dois potencimetros opostos localizados no acelerador. O sinal correspondente a essa acelerao enviado para a UCE (Unidade de Controle Eletrnico), que interpreta e analisa juntamente com outras informaes captadas do veculo, como por exemplo, temperatura do motor, em qual rotao ele se encontra e qual a presso atmosfrica, mandando o sinal para

a borboleta de acelerao se abrir, proporcionando a entrada da mistura ar-combustvel necessria para a acelerao desejada pelo motorista. Alm da acelerao do veculo, a abertura da borboleta controlada eletronicamente tambm permite que a marcha lenta se torne mais estvel e ainda em uma rotao menor, preservando a vida til do motor, tornando-o mais eficiente.

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Componentes do sistema E GAS


Veja abaixo componentes do sistema E GAS que equipam os veculos Volskwagen com tecnologia Bosch

Sistema E GAS 1. Pedal do acelerador; UCE (Unidade de Comando Eletrnico) 3. Afogador eletrnico (Conjunto de borboleta de acelerao)

Vantagens do sistema
Podemos citar muitas vantagens em comparao ao sistema convencional. A tecnologia do sistema E GAS da Volkswagen, proporciona: Consumo de combustvel reduzido em comparao ao sistema convencional devido a utilizao de apenas a quantidade de combustvel necessria para a acelerao solicitada pelo condutor; Desempenho otimizado por aproveitar melhor todas as variveis de funcionamento do motor, considerando as informaes enviadas pelos outros sensores do sistema que informam a UCE, responsvel por comandar as melhores aes para cada instante; Controle total das aceleraes, evitando aceleraes bruscas utilizando o torque de maneira coerente, eficiente e sem excessos de combustvel na mistura; Marcha lenta mais baixa, otimizando consumo de combustvel e vida til do motor; Retomada de aceleraes mais eficientes, devido ao E GAS entender que o motorista precisa de uma maior acelerao naquele momento facilitando ultrapassagens, subidas muito ngremes e outras condies avaliadas; Sistema eletrnico mais confivel e preciso, pois a borboleta de acelerao fabricada com sistema blindado, no permitindo interferncias externas. No recomendado o reparo destes componentes, apenas a troca do item avariado.

1. Mdulo do pedal do acelerador 2. Conjunto borboleta de acelarao 3. Unidade de Comando Eletrnico UCE

Mdulo pedal do acelerador

Afogador eletrnico (conjunto de borboleta de acelerao)

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>CUIDANDO DA OFICINA

A ocina muito alm


do que aparenta
a apresentao. Instalaes adequadas e limpas, com ferramental e equipamentos apropriados. Mo de obra qualicada e preparada para realizar todos os tipos de demanda tambm algo de extrema relevncia nesse contexto da busca por uma ocina de sucesso. Porm, sem uma administrao correta, todos os fa-

s necessidades para que a ocina mecnica prospere em um mercado to competitivo englobam uma gama de fatores que o cliente v na qualidade do servio e no atendimento. De imediato, quando se pensa em uma ocina mecnica completa, a primeira coisa que passa na cabea

tores apresentados at aqui no so sucientes para que o negcio cresa e prospere com rentabilidade. Gesto de ocinas Com mais de uma dcada como palestrante, aplicando treinamentos e produzindo textos sobre gesto de ocinas, o consultor automotivo

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Luiz A. Carone apresenta uma viso experiente deste cenrio e ressalta o fato de ser proprietrio de ocina, uma oportunidade de entrar em contato com os empreendedores e colaboradores do setor da reparao automotiva, pois, de fato, pode falar de igual pra igual. obvio que seu eu no acreditasse no ramo e nas tcnicas administrativas que tanto prego, no investiria nisso agora. Quero validar todas as teo-

rias e aprender outras na prtica, arma. Carone conta que num curto espao de tempo, j pde concluir e validar algumas ideias que gostaria de compartilhar com os leitores. Quero, sobretudo, provar a mim mesmo que tica, administrao, sustentabilidade e responsabilidade no representam nus, mas sim, o nico caminho para a sobrevivncia do negcio nesse mercado to competitivo, conclui.

Luiz Carone listou algumas dicas e prticas que considera, na teoria e na prtica, relevantes para uma gesto eciente.
Nada fcil nem to rpido quanto podemos imaginar. PERSEVERANA fundamental; Nada impossvel. Mas temos que querer e elaborar um bom PLANEJAMENTO; As OPORTUNIDADES cresceram muito nesses ltimos anos: o crescimento vertiginoso da frota circulante, a conscientizao gradual da importncia da manuteno preventiva, a preocupao com a preservao ambiental e os programas de inspeo deram um carter diferente ao setor, hoje felizmente visto com outros olhos. Devemos aproveitar; O grande desao do setor, no momento, est na escassez da mo de obra qualicada. INVESTIMENTO no ser humano to importante quanto em instalaes, ferramental e equipamentos; Percebi que um grupo muito diferente de uma EQUIPE ; Entendi que QUALIDADE no diferencial, a mais primordial obrigao da empresa e de seus colaboradores ; Constatei tambm que, sob o ponto de vista do bom cliente, PREO no vem em primeiro lugar. Conana, segurana na transao e a sua segurana pessoal so muito mais importantes; Mito: O CLIENTE SEMPRE TEM RAZO . Verdade: Ns precisamos dele ; Surpreendeu-me a fora que uma marca pode ter. A construo do VALOR DA MARCA deve ser a grande preocupao do empreendedor. Se representar uma marca j consolidada, respeite-a sempre, acima de tudo. Se no tiver uma marca agregada, construa a sua prpria , para ser reconhecido como um cone, naquilo que tem de melhor a oferecer ao mercado; Todos sabem que um negcio deve ser sustentvel, isto : pagar suas contas, cumprir seus compromissos e ainda trazer lucros. RENTABILIDADE essencial, mas sempre consequncia do trabalho rduo e consciente; Talvez o ATENDIMENTO seja hoje o principal fator que pode levar uma empresa ao sucesso ou ao fracasso. Na venda e no ps-venda, na transparncia do diagnstico, na aplicao de peas que tenham conabilidade e na humildade em reconhecer erros.

Ns somos seres humanos e no podemos esquecer que atrs do volante de um carro tem outro ser humano que, sobretudo, possui sentimentos, valores e percepes que quase sempre desconhecemos, mas que temos que levar em conta, se quisermos fechar a conta.

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>Meio AMbiente

Tendncia: Carros Eltricos


Os efeitos da poluio do ar causada por veculos a combusto interna j era perceptvel nos grandes centros urbanos em 1960. Na dcada de 1970, as crises dispararam os preos do barril do petrleo e, somados questo da poluio atmosfrica, a opo veicular eltrica era tida como alternativa para diminuir o consumo deste combustvel de origem fssil. Contudo, medidas do governo brasileiro de racionalizao e substituio do petrleo, como o PROALCOOL, iniciado em 1975, foram eficazes sucedendo-se ao declnio dos preos do petrleo, antes que os carros eltricos pudessem firmar a sua utilizao junto ao pblico. Desde as ltimas dcadas, cada vez maior a preocupao das indstrias automotivas em desenvolver veculos e tecnologias de locomoo ecologicamente corretos, com reduo ou iseno de emisso de poluentes, movidos atravs de energias renovveis. Estamos bem prximos de ver veculos eltricos rodando nas ruas. Diversos conceitos de veculos eltricos j foram apresentados anteriormente em Sales do Automvel, entre eles o VW Nils. H dcadas o Grupo Volkswagen,

Volkswagen Nils sempre preocupado com sustentabilidade e preservao dos recursos naturais do planeta associados a tecnologia de ponta, realiza pesquisas e desenvolvimento na rea de veculos eltricos. Desenvolveu a tecnologia Blue-e-Motion, veculos movidos a energia eltrica com emisso zero de poluentes. Apresentou esta tecnologia em seu mais novo lanamento, o E-Bugster, a verso de propulso eltrica do novo Beetle, que dever chegar s ruas em poucos anos. Estimativas para 2018

apontam para um participao mundial de carros eltricos entre 3 e 5% do mercado total, o que vem motivando a empresa a entrar nesse mercado e oferecer cada vez mais opes a seus clientes. Apresentao mundial do E-Bugster no Salo de Detroit Para muita gente ele o carro mais representativo de uma nova era: o Beetle. Sucessor de um cone automotivo, sua apresentao mundial foi em abril de 2011 em Nova York e o lanamento no mercado em outubro. O Beetle mais esportivo de todos os tempos oferece at 147 kW / 200 cv de potncia. Mas

Figura explicativa da tecnologia Blue-e-Motion


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todas as verses so acertadas para demonstrar agilidade e, mesmo as que tm menor potncia (a partir de 125 kW / 170 cv, nos Estados Unidos, e 77 kW / 105 cv na Europa), so agradveis para dirigir. No North American International Auto Show, em Detroit, a Volkswagen est mostrando que esta esportividade pode ser transferida para um Beetle com propulso totalmente eltrica. O E-Bugster foi especialmente criado para isto: um Beetle speedster com dois lugares e 85 kW de potncia, que vai de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos sem emisso de poluentes, com linhas mais que empolgantes. Blue-e-Motion para um futuro mais limpo O mdulo eltrico central do EBugster tem um design inovador: pesa apenas 80 quilos. A energia para alimentar o motor eltrico armazenada numa bateria de ons de ltio cujos mdulos so alojados atrs dos bancos dianteiros, numa posio estudada para economizar espao. A capacidade da bateria, de 28,3 kWh, permite uma autonomia de pelo menos 180 quilmetros no trnsito urbano. Mesmo em um pas enorme como os Estados Unidos, para a maioria dos motoristas, esta distncia suficiente para deslocar-se at o local de trabalho e voltar para casa. Como o carro da Volkswagen tem uma funo de carga rpida, a bateria pode ser reabastecida em 35 minutos em estaes de recarga especialmente adaptadas. A bateria do E-Bugster tambm pode ser recarregada em casa, a partir de tomadas domsticas de 120 volts, como as encontradas nos Estados Unidos, ou 230 volts, como na Europa.

A conexo para o cabo de carga est localizada no mesmo local que o bocal do tanque de combustvel nas verses tradicionais, prximo coluna C. Graas aos novos Sistemas de Carga Combinados, desenvolvidos em cooperao com os fabricantes alemes de automveis Audi, BMW, Daimler, Porsche e Volkswagen, assim como os parceiros americanos Ford e General Motors / Opel, o E-Bugster pode ser abastecido por meio de uma conexo que utiliza qualquer das modalidades de carga disponveis. As possibilidades so: Carga por corrente alternada com uma fase; Carga ultra-rpida em postos de recarregamento eltrico. Para que isto ocorra, ser necessrio criar um padro nico da indstria para os plugues de conexo dos futuros veculos eltricos, que ser disponibilizado a todos os fabricantes. Esta padronizao vai alm do plugue: no Sistema de Carga Combinado, o controlador de carga e a arquitetura eltrica precisam ter capacidade de se adaptar a todos os tipos de recarga. Isto reduzir os custos e simplificar a disseminao da mobilidade eltrica em todo o mundo. Carregando a bateria nas frenagens A quantidade de energia solicitada a cada momento ao pisar no acelerador do E-Bugster indicada em um mostrador. Os instrumentos tambm incluem um indicador de autonomia e um display que mostra o nvel de carga da bateria. Outra inovao do Beetle um instrumento que mostra a intensidade da regenerao da bateria. O termo regenerao refere-se recuperao da energia na frenagem: assim que o p do motorista deixa o pedal do

acelerador e comea a ocorrer desacelerao, ou quando o carro freado, a energia cintica que normalmente seria dissipada convertida em eletricidade, que armazenada na bateria. Isto aumenta a autonomia do E-Bugster. A Volkswagen batizou a unidade de propulso eltrica completa de Blue-eMotion. J em 2013, unidades com esta identificao entraro em produo em veculos, como o Golf, por exemplo. Propores de carro esporte Mede menos de 1.400 mm de altura, ou seja, 90 mm menos que o Beetle com teto rgido. E o modelo de produo aparenta ter muita potncia, com suas formas precisamente esculturadas. A largura do E-Bugster, 1.838 mm, aumentou 30 mm, enquanto seu comprimento (4.278 mm) idntico ao do carro de srie normal. A capota rgida do Bug alonga-se em um arco baixo, sobre esta linha cromada. Acompanhando o raio do teto da forma tpica de um speedster - est a borda superior das janelas laterais. A altura entre a borda cromada inferior da janela e a linha mais alta do teto de apenas 400 mm. Como deve ser em um verdadeiro speedster. Interior avanado A combinao de alta tecnologia e comportamento dinmico reflete-se tambm no interior do carro. Assentos esportivos e um tnel central contnuo na cor da carroceria reforam o carter esportivo do E-Bugster. O uso de alumnio nas maanetas das portas e guias dos cintos e o estilo leve do volante tambm criam uma conexo direta entre o exterior e o interior. Tudo comea com um piscar de luz no painel de instrumentos.

notCiAS DA oFiCinA

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>LANAMENTO

AMAROK cabine simples

A Volkswagen amplia a linha de modelos da picape mdia Amarok, acrescentando s demais verses a Amarok Cabine Simples. A nova opo conta com motor turbo diesel com 122 CV e oferecida com opes de trao traseira (4x2) ou 4x4 (selecionvel)
Amarok se destaca no segmento, oferecendo a cabine simples mais espaosa e ergonmica entre as picapes mdias no mercado brasileiro. O usurio conta com um espao exclusivo de 25 centmetros atrs dos bancos, que permite a acomodao de objetos ou ferramentas com segurana no interior da cabine. A reduo longitudinal da cabine possibilitou a ampliao do compartimento de

carga. A rea de 3,57 m e a configurao (2.205 mm x 1.620 mm) da caamba, com caixas de rodas estreitas, distanciadas em 1.222 mm, permite o transporte de objetos volumosos, como dois paletes padro europeu. H seis ganchos para fixar a carga com segurana. A verso 4x2 pode levar at 1.232 kg de carga total e a 4x4 tem capacidade para at 1.142 kg.

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Opes de trao A opo 4x2, com trao traseira, especialmente voltada queles que iro utilizar a Amarok cabine simples em ambiente urbano ou para trafegar em rodovias pavimentadas, proporcionando economia no custo de aquisio e menos consumo de combustvel. Ao mesmo tempo, a Amarok Cabine Simples com trao 4x4 selecionvel mantm todos os atributos off-road j consagrados nas verses lanadas anteriormente, sendo capaz de enfrentar trilhas e caminhos extremamente difceis com desenvoltura e segurana. Para andar em ruas e estradas normais, o usurio pode desconectar a trao integral e rodar apenas com trao traseira, para maior economia. Alta tecnologia Outros sistemas que tornam a Amarok a picape com maior tecnologia eletrnica embarcada no segmento so o EDL (travamento eletrnico do diferencial), TCS (controle de trao), EBC (controle eletrnico de frenagem), BAS (sistema de assistncia frenagem) e EBD (distribuio eletrnica da fora de frenagem). Uma exclusividade presente

em todos os modelos da Amarok o sistema de freios ABS com funo off-road, que otimiza as frenagens em terrenos no pavimentados, onde os sistemas antibloqueio tradicionais podem eventualmente ter a ecincia reduzida. Os freios dianteiros utilizam discos ventilados e os traseiros so a tambor. A Amarok conta com um dos motores diesel mais modernos, econmicos e limpos do mundo. O turbodiesel de 122 cv, com 1.968 cm e 16 vlvulas, tem alimentao tipo common rail e dispe de 34,7 kgfm de torque. O cmbio manual tem seis marchas. A Amarok cabine simples pode tracionar reboques com at 2.460 kg. Exterior A Amarok Cabine Simples tem parachoque dianteiro pintado na cor da carroceria. O traseiro preto, em plstico aparente (self-color). As maanetas e carcaas dos retrovisores externos tambm so pretas. As rodas de srie so de ao com 16 polegadas de dimetro e pneus 205. Opcionalmente, a verso pode ser equipada com rodas de liga leve modelo Tarum com pneus 245/70R16. A verso 4x4

equipada com para-barros de srie. Interior Como todo veculo da Volkswagen, o interior da Amarok Cabine Simples se caracteriza pelo design ergonmico, materiais e qualidade de acabamento. Os amplos assentos possibilitam regulagem de altura e o volante pode ser ajustado na altura e profundidade, possibilitando ao motorista encontrar a posio para dirigir ideal para seu tipo fsico. Os bancos so revestidos de tecido Tear Spacer Cinza e, para melhor resistncia ao uso no trabalho, os tapetes do assoalho so de borracha. Os ocupantes contam com um porta-objetos central, com dois portacopos. O sistema de ar condicionado Climatic equipamento de srie, assim como o desembaador do vidro traseiro. O limpador do para- brisa tem temporizador varivel. A Amarok Cabine Simples vem equipada com rdio CD/MP3 Single DIN com entradas para SD-Card e USB e sistema Bluetooth. A antena incorporada carcaa do retrovisor externo esquerdo e h dois alto-falantes e dois tweeters.

NOTCIAS DA OFICINA

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>lanamento

Polo 2012
em verso atualizada
mbos os modelos passaram por vrias mudanas estticas, mas mantm inalteradas suas caractersticas bsicas de conforto, desempenho e dirigibilidade. Com exceo do BlueMotion, por suas caractersticas especiais, todas as outras verses do Polo Sedan e do Hatch oferecem, de srie, direo hidrulica, ar-condicionado e destravamento interno da tampa traseira. Airbags dianteiros e freios ABS equipam toda a linha Polo, assim como sensores de aproximao na traseira, que facilitam o estacionamento. Realinhamento Para adequao ao mercado, houve

A Volkswagen submeteu a linha Polo a uma atualizao no design externo, dando ao Hatch e ao Sedan aparncia mais esportiva e moderna, alinhada com as tendncias adotadas pela marca

um realinhamento na oferta do Polo Hatch. A verso 2.0 GT foi substituda pela 2.0 Sportline, e a 1.6 E-Flex deixa de ser ofertada. O sistema de partida a frio do 1.6 E-Flex, que dispensa o tanque auxiliar de gasolina, passa a integrar o 1.6 BlueMotion. A gama do Sedan permanece inalterada. Exterior A dianteira do Polo passa a contar com faris de maior impacto visual e interior negro. A grade tem acabamento em preto brilhante e o para-choque dianteiro passa a ser totalmente liso, proporcionando uma impresso de maior limpeza na face do veculo.

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Nas laterais, o friso que corre a meiaaltura das portas mais no e elegante. Os espelhos retrovisores externos e o spoiler so maiores em todas as verses. As rodas de liga leve de 15 polegadas trazem um novssimo desenho. O Polo Sedan pode ser equipado opcionalmente com teto-solar em todas as suas verses. Na traseira, o Sedan ganhou o tom cereja nas lanternas, e o Hatch, lanternas escurecidas. Os para-choques traseiros tanto no hatch quanto no Sedan passam a ter design mais limpo com retro-reetores na parte inferior. O Hatch 2.0 Sportline tem ponteira dupla no escapamento. Interior O Polo Sportline tem interior com teto escurecido, criando uma atmosfera mais acolhedora e, simultaneamente, esportiva. O painel de instrumentos agora vem com iluminao branca, sendo que as verses Sportline e Comfortline contam com instrumentos com efeito 3D. Como em todos os veculos da marca Volkswagen, o interior do Polo Hatch e do Polo Sedan tem alto padro de acabamento, resultado de uma cuidadosa seleo de materiais agradveis ao toque e visualmente atraentes, alm de um cuidadoso projeto privilegiando a ergonomia, uso intuitivo dos comandos

e silncio e conforto para os ocupantes. Motor e cmbio O Polo Hatch e o Sedan continuam sendo oferecidos com o motor EA 111 1,6 litro Total Flex, com 104 cv, ou nas verses Hatch Sportline e Sedan Comfortline, com o 2,0 litros Total Flex de 120 cv. Os dois motores so conhecidos pela conabilidade e ecincia no consumo de combustvel. Disponveis com cmbio manual de cinco velocidades e, com exceo do Polo BlueMotion e das verses equipadas com o motor 2,0 l, podem vir equipadas com a transmisso automatizada I-Motion, que permite trocas totalmente automticas modo ideal para o trnsito urbano ou sequenciais, comandadas pela alavanca no console ou pelas aletas colocadas junto ao volante (shift paddles), opcionais. Polo BlueMotion ganha partida E-Flex O Polo BlueMotion uma verso do Polo Hatch objetivando a ecincia no consumo e a reduo nas emisses de gases poluentes. Para atingir esses objetivos, ele conta com uma srie de particularidades para melhorar a ecincia aerodinmica, como a grade dianteira mais fechada e suspenso 15 mm mais

baixa que a verso normal, reduzindo a rea frontal. O cmbio foi modicado, tendo as suas relaes alongadas, fazendo o motor trabalhar em regime de rotaes mais baixas nas velocidades mais altas. O mapeamento do motor tambm foi alterado para se adaptar s relaes de marcha mais longas. Tambm conta com sistema de assistncia de direo eletro-hidrulico, que reduz a perda de potncia. A principal novidade da nova edio do Polo BlueMotion a adoo do sistema de partida frio E-Flex, que dispensa o uso do tanque auxiliar de gasolina para ligar o motor. Aquecedores especialmente posicionados junto aos bicos injetores de combustvel entram em ao quando a temperatura cai, esquentando o etanol para facilitar sua ignio. A nova edio do Polo BlueMotion utiliza novos pneus verdes, fornecidos pela Goodyear e fabricados no Brasil, na medida 175/65 R14. Alm de beneciar-se das caractersticas construtivas dos pneus, que tm a carcaa mais rgida, a maior capacidade de rolamento do BlueMotion deve-se tambm ao uso de maior presso: 42 psi nos dianteiros e 39 psi nos traseiros (a verso normal do Polo utiliza 29 psi na traseira e na dianteira).

notCIaS Da oFICIna

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ARTIGO

Parceria Volksw
Kit de reparo da bomba de combustvel
o longo dos ltimos anos, a Bosch vem acompanhando a evoluo do ps-vendas na Volkswagen e investindo recursos para fortalecer cada vez mais esta parceria. Um dos produtos fornecidos Rede de Concessionrias Volkswagen o kit de reparo da bomba de combustvel. A Volkswagen disponibilizou 3 kits: um ex e 2 a gasolina. Os kits de reparo foram homologados atendendo aos padres de qualidade exigidos pela montadora, com excelncia e levando mais uma vez a satisfao ao cliente. Vide tabela abaixo:

co

Kit de reparo da bomba de combustvel a gasolina: SPA-998-053-A

O kit de reparo rene a bomba de combustvel, pr-ltro interno, tubo corrugado e conexes eltricas. A reposio de todos esses componentes proporciona segurana e maior durabilidade de todo sistema de injeo do veculo. Sabe-se tambm que o ndice de combustveis adulterados no Brasil alto, e estes, por sua vez, danicam os componentes do mdulo de combustvel, causando principalmente, a corroso, desgaste acelerado da bomba de combustvel e saturao do pr-ltro. Para garantir o perfeito funcionamento e durabilidade do produto, evitando a contaminao da bomba e do sistema de injeo do veculo, imprescindvel que o pr-ltro interno seja substitudo sempre que a bomba eltrica for trocada. O uso frequente do baixo nvel de combustvel no tanque, a instalao inadequada ou adaptaes das conexes eltricas podem gerar danos como o superaquecimento e falha prematura do produto, inuenciando inclusive, na emisso de gases poluentes e no desempenho do veculo. a conana do equipamento Original que faz o consumidor preferir os componentes Volkswagen. Consulte a Concessionria mais prxima!

Principais aplicaes Volkswagen


Kit de reposio Aplicao* Frota VW CrossFox, Fox, Gol, Parati, 5U0-998-053 (ex) Kombi, Polo, Saveiro, 3,2 milhes SpaceFox, Golf e Voyage Gol, Parati, Kombi, Logus, SPA-998-053-A (gasoPointer, Santana, Quantum 2,1 milhes lina) e Saveiro Gol, Logus, Pointer, Parati, SPA-998-053 (gasolina) 600 mil Quantum e Santana *Para mais informaes vide tabela de aplicao. Fonte: Fraga 2011

Agora, a manuteno das bombas de combustvel cou mais fcil, pois com os novos kits de reparo no necessria a substituio do conjunto completo e um mesmo kit pode ser aplicado para diversos modelos, reduzindo o nmero de itens em estoque. A vantagem da utilizao de kits de reparo ainda maior quando se fala em preo: mais barato que um novo mdulo de combustvel e preos competitivos quando comparado com o mercado de reposio.

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swagen e Bosch:
com praticidade e tecnologia de ponta

el

NOTCIAS DA OFICINA

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>LTIMAS NOTCIAS

Sensores de chuva e crepuscular: tecnologia em prol da segurana


Recursos ajudam o motorista na tarefa diria de dirigir Ambos os sistemas contribuem para melhorar a visibilidade do veculo Itens esto disponveis em modelos nacionais e importados

Recursos disponveis a partir da linha Fox

Volkswagen vem desenvolvendo vrios recursos tecnolgicos que, alm de ajudar o motorista na tarefa diria de dirigir, aumentam a segurana no trnsito. Dentro do portflio de veculos da Volkswagen, h recursos tecnolgicos que contribuem para garantir uma viagem tranquila. Entre os itens de conforto e con-

venincia, destacam-se os sensores de chuva e crepuscular, disponveis para os modelos Polo, Golf e famlia Fox com sistema coming / leaving home, alm da famlia Jetta e de toda a linha premium (Passat, Passat Variant, Passat CC, Tiguan e Touareg). Esses sensores cam instalados na parte superior do para-brisa

dianteiro, na base de xao do retrovisor interno no vidro. Esta uma posio-chave para os sensores detectarem se h pouca luz ambiente, capaz de acionar o sensor crepuscular, ou se h chuva, que ativa o sensor do limpador de para-brisa. Ambos os sistemas aumentam no s o conforto dos ocupantes mas tambm a segurana a bordo.

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O sensor crepuscular um sistema ptico que opera com dois receptores de luz. Quanto menor a quantidade de luz sobre o componente, maior a resistncia do material semi-condutor (e menos corrente passar por ele). Quando a iluminncia sobre o sensor atinge um valor abaixo de aproximadamente 2.800 lux (local escuro), enviada uma mensagem para o sistema acionar os faris e luzes de posio. Quando h um valor acima de cerca de 4.500 lux (local claro), enviada uma mensagem para desligar os faris. Para a ativao do sistema, o comando de chave de luzes deve estar na posio auto.

Tambm possvel acionar os faris remotamente por meio do sistema Coming/Leaving Home. Aps destravar o veculo em local escuro, os sensores identificam a baixa luminosidade e acionam os faris baixo e as luzes de posio, por aproximadamente 30 segundos, iluminando a rea ao redor do veculo. Se o local estiver claro, a iluminao externa no ser ativada sem necessidade. Melhor visibilidade O sensor crepuscular est integrado ao sensor de chuva. Ele opera na frequncia de onda infravermelha e usa, como princpio ativador do sistema, a refrao de luz,

que incide sobre o sensor instalado na base do retrovisor interno. O limpador de para-brisa acionado quando h incidncia de gua sobre esse sensor. LEDs (diodos emissores de luz) no sensor, projetam feixes infravermelhos para detectar se h reflexo ou refrao da luz atravs das gotculas dgua, acionando os limpadores de para-brisa. O sistema dispe de quatro nveis de sensibilidade, modulando a frequncia e a velocidade com que as palhetas sero acionadas para limpar o vidro. Para sua ativao, necessrio que o comando do limpador do para-brisa esteja em posio de temporizador.

Sensor de chuva

Chave seletora deve estar na posio auto para o acendimento automtico dos faris

Farol com a funo Coming/Leaving Home


NOTCIAS DA OFICINA

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>ltimas notcias

Colaboradores da Volkswagen comemoram a produo da unidade 1.500.000 da Kombi

Volkswagen produz a unidade

1.500.000 da Kombi
Utilitrio foi o primeiro veculo fabricado pela marca no Brasil Modelo j acumula mais de 1.400.000 unidades vendidas no Pas Kombi est disponvel nas verses Standard, Furgo, Escolar e Lotao

eculo de maior longevidade na histria da indstria automotiva mundial, a Volkswagen Kombi chegou marca de 1.500.000 de unidades produzidas na fbrica da Anchieta, em So Bernardo do Campo (SP). Lanada no Brasil em 1957, a Kombi foi o primeiro modelo feito pela Volkswagen no mercado nacional. Sucesso de vendas desde que foi lanado no Brasil, o modelo teve 370 unidades emplacadas no primeiro ano de produo. Com cinco anos de mercado (de 1957 a 1961), a Kombi j acumulava 41.083 unidades comercializadas no Pas. Cinco anos depois

(at 1966), esse volume mais do que dobrou, passando para 110.599 unidades acumuladas desde 1957. O marco de 500.000 unidades comercializadas foi alcanado em junho de 1977. Naquele ms, as vendas acumuladas da Kombi desde o seu lanamento eram de 502.752 unidades. Em 1995 foi vendida a unidade de nmero 1.000.000 da Kombi. Em junho daquele ano, o modelo contabilizou 1.005.250 unidades comercializadas no mercado nacional, desde o seu lanamento. O segredo da carreira bemsucedida simples: nenhum outro utilitrio alia tanta versatilidade no

transporte de cargas e passageiros com baixo custo de manuteno como a Kombi. Ao longo dos seus 54 anos de produo no Brasil, o veculo acumulou 1.404.083 unidades vendidas (data de 1957 a outubro de 2011). Atualmente, responde por 3,3% do segmento de comerciais leves, com 20.917 unidades comercializadas no acumulado entre janeiro e outubro deste ano. A linha de produo da Kombi trabalha em dois turnos e conta com 304 colaboradores na rea da pintura, 218 no setor de armao e outros 214 na montagem final. pelas mos desses 736 funcionrios que so fabricadas

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145 unidades dirias do modelo. O consumidor da Kombi possui um perfil bem diferente do dos compradores de carro de passeio. Eles valorizam a relao custo-benefcio, durabilidade, facilidade de manuteno, robustez mecnica e economia, atributos que fizeram o veculo conquistar os consumidores e manter-se lder em vendas em seu segmento h mais de cinco dcadas. Atualmente, a Kombi est disponvel em quatro verses: Standard (9 passageiros), Furgo (2 ou 3 passageiros), Lotao (12 passageiros) e Escolar (15 passageiros). A Kombi no tem concorrentes diretos no mercado nacional, pois no h maneira mais barata e eficiente de se transportar uma tonelada de carga coberta, afirma Marcelo Olival, gerente-executivo de Vendas e Marketing de Comerciais Leves da Volkswagen do Brasil. Uma trajetria de sucesso A Kombi foi idealizada pelo holands Ben Pon na dcada de 40, que pretendia incluir o confivel conjunto mecnico do Fusca em um veculo leve de carga. A produo do modelo comeou na Alemanha em 1950. O destaque era a carroceria monobloco, a suspenso reforada e o motor traseiro, refrigerado a ar, de 25 cv. Em 1957 foram fabricadas as primeiras unidades no Brasil. Com um ndice de nacionalizao de 50%, a Kombi tinha motor de 1.200 cm de cilindrada. Menos de quatro anos mais tarde chegou ao mercado o modelo de seis portas, nas verses luxo e standard, com transmisso sincro-

nizada e ndice de nacionalizao de 95%. A verso pick-up surge em 1967, j com motor de 1.500 cm e sistema eltrico de 12 volts. A trajetria internacional da Kombi se inicia com a histria das exportaes da Volkswagen do Brasil nos anos 70 para mais de 100 pases. Os principais mercados externos da Kombi foram Arglia, Argentina, Chile, Peru, Mxico, Nigria, Venezuela e Uruguai. No Brasil, em 1975, com uma reestilizao, a Kombi passa a ser equipada com o motor 1.6L e, trs anos mais tarde, o modelo ganha dupla carburao. O motor diesel 1.6, refrigerado a gua, surgiu em 1981, mesmo ano do lanamento das verses furgo e pick-up com cabine dupla. No ano seguinte surge o modelo a lcool e em 1983 a Kombi apresenta painel e volante novos, alm da alavanca do freio de mo, que sai do assoalho e passa para debaixo do painel. As verses a diesel e cabine dupla incorporaram novidades e itens de conforto como cintos de seguran-

a de trs pontos, bancos dianteiros com encosto de cabea, temporizador para o limpador do para-brisa, entre outros. Ambas deixaram de ser produzidas em 1985. Sete anos depois a Kombi ganhou conversores catalticos de trs vias, sistema servofreio, incluindo discos na frente e vlvulas moduladoras de presso para as rodas traseiras. Uma verso mais moderna chegou em 1997 com o nome de Kombi Carat, apresentando novas solues, como teto mais alto, porta lateral corredia e a ausncia da parede divisria atrs do banco dianteiro. As mudanas foram realizadas sem abrir mo da versatilidade e da economia exigidas por seus fiis consumidores. No final de 2005, a Kombi passou a ser equipada com o motor 1.4 Total Flex (arrefecido a gua), at 34% mais potente e cerca de 30% mais econmico do que o antecessor refrigerado a ar. Com o novo motor, a Kombi desenvolve potncia de 78 cv quando abastecido com 100% de gasolina e 80 cv, com 100% a etanol.

Primeira Kombi feita no Brasil, em 1957

notcias Da oFicina

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>Voc Sabia?

Vela resistiva:
O que e qual a sua utilidade
s veculos modernos so equipados com diversos equipamentos gerenciados por centrais eletrnicas. Estas centrais possuem processadores que realizam clculos e determinam como sero realizadas as funes dos equipamentos, sujeitas interferncias, ento entra o papel de uma vela resistiva. Entenda agora porque a vela pode provocar interferncias e como a vela resistiva reduz esta possibilidade. Para que ocorra a fasca nas velas de ignio preciso uma alta tenso, que ir saltar do eletrodo central para o aterramento. Quando a corrente tambm alta, um campo eletrosttico criado, devido dificuldade em fluir para o terra. Segundo a Lei de Ohm, a resistncia inversamente proporcional corrente. Por exemplo, em um circuito de ignio, onde a tenso chega a 10 mil volts, a corrente de 20 A e a resistn-

cia total de 500 . Se for instalada uma vela resistiva que possui 5 mil , a tenso ir se manter em 10 mil V, porm a corrente ir cair para 2A. Ento, com a diminuio da corrente, tambm se reduz o campo eletrosttico, que interfere nos sistemas eletroeletrnicos dos veculos, que nos modelos antigos eram bem menos complexos. Mas quando so instalados rdios e equipamentos modernos, estes sofrem interferncia e, nesses casos podem ser utilizados velas e cabos resistivos, claro, respeitando o grau trmico, altura e formato do eletrodo. A vela resistiva, embora no apresente diferenas externas em relao s velas comuns, contm um resistor que normalmente de 3 a 7,5 k (em alguns casos de 1 a 2 k), inserido no eletrodo central. Este resistor tem como objetivo reduzir os rudos e interferncias eletromagnticas provocadas pelo sistema de ignio (RFI), e prolonga a vida til dos eletrodos devido a reduo do pico de corrente capacitiva. Esta interferncia extremamente prejudicial, principalmente nos veculos atuais que possuem diversos sistemas eletrnicos, como: Injeo eletrnica de combustvel;

Aplicao: 10 kV = 500 x 20 A => => 10 kV = 5 k x 2 A


Cmbio automtico (eletrnico); Controle eletrnico de trao e estabilidade; Sistema de air bag; Rede CAN (abordaremos sobre Rede CAN em nossa prxima edio).

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>AGENDA

LITERATURA
Boa leitura!
Objeto de desejo e fascnio at hoje, o Karmann-Ghia teve uma vida longa e glamourosa, construdo sobre o pequeno chassi do Fusca. Lindo, esportivo e acessvel, o carro desempenhou um papel importante na democratizao do uso do automvel. Neste livro repleto de imagens, voc conhecer a sensacional histria do veculo que conquistou o corao de geraes de brasileiros. Com origens controversas e ainda muito discutidas, o Fusca conquistou milhes de fs pelo mundo. No Brasil no foi diferente: o carro mais popular da indstria automobilstica, durante dcadas foi quase um membro da famlia brasileira. O Fusca comeou a ser fabricado no pas em 1959 e, embora a produo tenha sido interrompida definitivamente em 1996, ele ainda um dos automveis mais usados e vendidos no mercado nacional. Neste livro, o leitor conhecer toda a histria do carro das origens na Alemanha de Hitler at sua chegada e desenvolvimento no Brasil. Ilustrado com centenas de fotos da poca. A Kombi, primeiro minifurgo e utilitrio mais famoso do mundo, tambm foi desenvolvida sobre o chassi do Fusca. Essa soluo prtica e relativamente simples, foi a frmula para um grande sucesso. No Brasil, o veculo comeou a ser produzido em junho de 1957, e essa opo no foi casual: o pas precisava de fora de trabalho e a Kombi era o veculo ideal por sua capacidade de transporte e baixo custo. Neste livro, o leitor ir encontrar no s a histria do veculo, como tambm diversas fotos do utilitrio que conquistou o Brasil e o mundo.

GAMES ON-LINE

Bora Autorace
Uma corrida cheia de adrenalina com o Volkswagen Bora Stockcar, o carro mais irado do momento. Acesse: http://www.volkswagen.com/br/pt/planeta_ volkswagen/vw_games.html e confira.

Autopolis
Afivele seu cinto de segurana e dirija por Autopolis uma cidade sobre um tabuleiro 3D. Autopolis um jogo envolvente e divertido que faz parte do projeto Jogo da Vida em Trnsito, da Fundao Volkswagen.

Editora Alade. Preo: (site da Editora Alaude) R$ 19,90. Informaes: www.alaude.com.br

NOTCIAS DA OFICINA

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Motor e transmisso*
Pea
ALAVANCA DE ENGATE BATENTE BIELA BOMBA DE LEO CARCAA CRTER CRTER CASQUILHO CASQUILHO CHAPA DE COBERTURA CONDUTOR DE AR CONDUTOR DE AR COXIM EIXO FLANGE INTERNA FLANGE DE VEDAO MANCAL MANCAL MANCAL MANCAL DE BORRACHA MANGUEIRA PC COMPENSADORA DA CORREIA PINHO/COROA PISTO PISTO PISTO POLIA POLIA POLIA PROTETOR PROTETOR PROTETOR RADIADOR RADIADOR ROLAMENTO ROLAMENTO SUPORTE SUPORTE SUPORTE TUBO VEDAO

N Volkswagen
030-109-411-B 377-199-331-H 030-105-401-AD 026-115-105-F 037-121-013-RA 032-103-601-AA 036-103-601-AL 032-105-561- -001 032-105-591- -001 030-109-145-S 040-119-351-17 377-121-284-Q 377-199-381-E 040-105-231-1 040-117-301-2 026-103-171-D 377-121-273 377-121-275 377-199-339 377-199-415-F 026-121-053-1 030-109-423-B 081-517-141 032-107-065-AB 036-107-099-F SPA-107-065 030-105-255-G 030-105-263-G 049-105-263 030-109-121-G 036-109-121-M 049-109-174-1 5Z0-121-253-C 5Z0-121-253-D 02A-141-165-G 02T-141-170-B 030-145-167-D 5Z0-199-167-C 6Q0-199-555-AD 036-115-251-R 026-103-483-2

Aplicao
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R$
18,64 33,48 123,13 193,26 109,14 91,77 124,05 5,87 5,87 24,99 80,79 44,44 24,84 86,49 106,31 83,63 13,86 7,92 4,38 18,44 37,94 20,88

KOMBI 554,33 GOL, VOYAGE, FOX, SPACEFOX, POLO, GOLF, SAVEIRO 100,49 GOL, PARATI, POLO 73,64 GOL 104,59 GOL, PARATI, KOMBI 39,78 GOL, VOYAGE, PARATI, FOX, SPACEFOX, POLO, GOLF, SAVEIRO, KOMBI 25,69 GOL, PARATI, POLO, SANTANA, SAVEIRO 20,74 GOL 24,99 GOL, PARATI, POLO 23,60 GOL, PARATI, SANTANA 16,77 GOL, VOYAGE, FOX, SPACEFOX, SAVEIRO 224,54 GOL, VOYAGE, FOX, SPACEFOX, SAVEIRO 218,47 GOL, PARATI, POLO, GOLF 57,03 GOL, VOYAGE, FOX, SPACEFOX, POLO, SAVEIRO, GOLF 124,09 FOX, SPACEFOX, POLO, GOLF 795,50 FOX, SPACEFOX 260,50 FOX, POLO 155,41 GOL, PARATI, KOMBI 61,43 GOL, PARATI, POLO, SANTANA, SAVEIRO 22,52 Preo pblico sugerido (base SP).

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Manuteno*
Pea
ALTERNADOR ANEL BATERIA BOMBA DE COMBUSTVEL CHAPA CORREIA CORREIA CORREIA DISTRIBUIDOR ELEMENTO DO FILTRO FILTRO DE AR FILTRO DE COMBUSTVEL FILTRO DE COMBUSTVEL FILTRO DE COMBUSTVEL FILTRO DE COMBUSTVEL FILTRO DE LEO FILTRO DE LEO FLUIDO DE FREIO INTERRUPTOR LMP. INCANDESCENTE LMPADA MOTOR DO LIMPADOR MOTOR DE PARTIDA MOTOR DE PARTIDA PALHETA RESERVATRIO SENSOR SENSOR VELA VELA VELA VELA VELA VELA

N Volkswagen
5U0-903-025-D 027-133-669-1 5X0-915-105-F 373-919-051-AA 377-133-085-C 030-109-119-AA 056-109-119-A 5W0-145-933-D 030-133-329-P 6Q0-820-367-B 030-129-607-BT 1J0-201-511-A 5U0-201-524 5X0-201-511 6QE-201-511-C 026-115-561-3 036-115-561 B -000-750-M1 026-919-081-1 N -017-762-2 N -017-753-2 5U0-955-113 5X0-911-023 5Z0-911-023 379-955-425 377-201-801 028-919-501-C 325-957-827-1 030-905-999-2 030-905-999-7 101-905-601-C 101-905-609 101-905-617-A 101-905-623

Aplicao
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R$
739,19 6,54 325,31 385,26 102,93 30,75 17,60 55,45 74,23 26,08 178,45 32,02 3,05 15,60 11,82 13,37 17,93 27,21 14,88 20,82 2,03 257,91 720,48 481,23 18,43 72,72 41,18 45,27 15,93 8,53 15,40 11,84 16,71 19,25

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