Limpeza Pela Quartinha
Limpeza Pela Quartinha
Limpeza Pela Quartinha
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Expediente: Alan Levasseur Rubens Saraceni
LIVRO DO MS
OFERENDAS, MAGIAS E TRABALHOS DE UMBANDA. Firmeza da linha de Boiadeiros (Rubens Saraceni) pg.17 Pratica Devocional -2 (Rubens Saraceni) pg. 18 EVENTOS UMBANDISTAS Festa deCosme e Damio (Centro de Umbanda Caboclo Juriti) pg. 20 Filme Os Espritos (J.N.U.) pg. 20 4 caminhada em defesa da religiosidade (J.N.U) pg. 26 CADERNO DO LEITOR A existncia do nosso Divino criador Olorum (Pai Eneas) pg. 22 Novos Tempos (Og Anderson) pg. 23 O sono (Veridiana Arjona) pg. 24 A Umbanda F, Amor, Caridade... (Junior Pereira) pg. 24 Pintura artstica medinica (Daniel Sossi) pg. 25 DIVERSOS Coisas que no lembramos (Alan Levasseur) pg. 26 Dialeto Yorub (Alan Levasseur) pg. 30 Alexandre Magno (JNU) pg. 32 LTIMA PGINA Mudana no caminho para chegar ao Santurio Nacional da Umbanda (Pai Ronaldo Linares) pg. 33
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EDITORIAL
A PAZ
Muitos procuram a paz. Uns, porque a perderam, e outros porque nunca a encontraram ou tiveram. Coisa estranha a paz. To fcil de ser adquirida e to difcil de ser praticada. Sim, a paz de verdade est ao alcance de todos e no vedada a ningum. Muitos no sabem, mas a paz poder ter um prato de comida quando sente fome ou um copo de gua quando com sede. Paz tambm ter um teto para se abrigar das intempries do tempo. Mas a paz no s isso. Paz ter sade e poder dormir quando se est cansado. Paz ter um lar onde reine o amor ou um trabalho que nos enobrea. Paz quando vemos algum com fome e lhe damos um pedao do po abenoado que sacia sua fome. A paz que ele sente aps com-lo a nossa paz com Deus. Paz quando procuramos no ser fardos pesados para os nossos semelhantes, mas sim, ajud-los a carregar os seus fardos. Sim a paz isto, algo simples de se saber, mas difcil de ser praticado. E s tem paz quem consegue transmitir ou dar um pouco de paz aos seus semelhantes. Ao praticarmos isto, estamos adquirindo paz. A paz pode ser obtida de vrias formas. Pois, tal como o amor, no pode ser comprada ou tocada. Mas pode ser criada no interior de cada um. E quem no tem paz s pode obt-la junto a quem a possui de sobra. E quem a tem em grande quantidade pode mostrar aos outros como obt-la. A paz est num jardim, bonito e perfumado, assim como est na gua que jorra incessante de uma fonte. A paz tambm vista no riacho que escoa sua gua, ora rpido, ora lentamente. Pode ser vista no vai e vem incessante das ondas do mar que, apesar de aparentar intensa movimentao, nada mais faz que dizer que est em paz e harmonia com a natureza do Deus Criador. Sim, a paz a harmonia que reina na natureza como mais uma das muitas criaes do infinito Criador, e ns tambm temos que nos harmonizar com a natureza para conhecermos a paz. Observe os elementos formadores da natureza e conhecer o que a paz. O fogo brando serve para cozinhar os alimentos e nos aquecer quando sentimos frio. J o fogo do incndio devastador s traz lgrimas e dor a muitos e destri a harmonia da natureza. Observe as guas. A gua fresca sacia nossa sede e de toda a criao divina. Com a gua morna podemos nos limpar das sujeiras ou aquecer nosso corpo frio. Mas, com a gua fervente nada disto podemos fazer, pois onde ela toca, queima. Observe o ar e ver que a brisa fresca to gostosa de ser sentida e muito apreciada nos dias de calor. Mas j o vento forte, cria calamidades, tais como, furaces e ventanias que levam tudo por onde passam. E quanto a terra? Observe a terra!
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A terra mida e frtil apreciada por todos os que amam a terra. Nela o agricultor planta alimentos que saciam a fome de muitos, o jardineiro planta suas flores e faz os mais belos jardins. Na terra frtil crescem as mais fortes e frondosas rvores. As florestas s crescem em terra mida e frtil. J na terra rida e ressequida nada germina. Nela s h desolao e no brota vida de espcie alguma. Ento junte as partes boas dos elementos e ver como devemos agir para encontrarmos a paz. Se s tivermos o fogo brando em nosso interior, poderemos aquecer o nosso corao e transmitirmos aos nossos semelhantes um calor humano muito agradvel. Se formos como a gua fresca, e no deixar que o nosso sangue ferva, muitos apreciaro esta qualidade em ns e, com nossos exemplos, tambm aprendero como fazer para esfriar um pouco a presso do sangue quente, que os faz explodir muito facilmente. Tais quais caldeiras sem respiro colocadas sobre o fogo escaldante. Se formos como o ar suave e a brisa fresca, no nos agitaremos incontrolveis, mas sim, seremos apreciados como elementos benficos por onde passarmos. Tal como o ar puro e a brisa fresca, purificaremos os interiores minados pelos bolores que destroem os sentimentos e purificaremos os interiores malcheirosos e at refrescaremos aos que esto muito quentes. Sejamos como a brisa fresca e todos nos apreciaro e gostaro de ns. Quanto terra, sejamos como a terra frtil e o divino semeador poder plantar nela todas as suas sementes da vida, que so: amor, humildade, caridade, honra, nobreza, f, razo e principalmente plantar em ns muitas rvores frondosas de paz que, nas suas sombras, muitos encontraro paz tambm. Eis a a natureza do mundo, criao de Deus, nos mostrando como nos harmonizarmos com ele e adquirirmos a paz. Faamos cessar em nossos interiores os furaces das paixes insaciveis, os fogos dos dios e rancores que devastam a tudo que tocam. Cessemos tambm a gua escaldante que faz com que o sangue suba em grandes quantidades at o nosso crebro e turve os sentidos da razo e do amor e, joguemos fora toda a terra estril e ressequida e a troquemos pela terra mida e frtil e estaremos nos tornando iguais natureza do divino Criador, Deus. Sim, Deus tudo e O encontramos por inteiro na natureza. Se nos espelharmos nela, poderemos nos harmonizar por inteiro, porque a Natureza est em ns e ns somos parte dela. Se soubermos dominar os elementos da nossa natureza interior, nos harmonizaremos com toda a criao divina e faremos Deus habitar nosso interior, pois Ele encontrar em ns suas qualidades, e ns teremos encontrado a paz.
Escrito por: Pai Rubens Saraceni. E-mail: [email protected]
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DOUTRINA
QUE MEDIUNIDADE
Faculdade que dota o homem de sensibilidade permitindo a percepo e interao com o mundo espiritual. Conforme sua intensidade viabiliza a plena comunicao entre os dois planos. Faculdade natural inerente do corpo orgnico, considerada como outro sentido psquico.
O MDIUM
Ser dotado de faculdade que lhe permite interagir entre os ambientes espirituais e materiais, possibilitando agir como intermedirio entre as comunicaes. Quando se apresenta marcante e forte, diz-se que o mdium ostensivo. Quando sutil e rudimentar, de fenmenos esparsos e espordicos, de pouca intensidade, dizse que o mdium tem mediunidade oculta. Este ltimo tipo corresponde a todos os homens. O primeiro tipo refere-se quelas pessoas que tm a capacidade de utilizar a mediunidade para trabalhar em mesas medinicas, terreiros, roas e utilizar seu potencial para ajudar e beneficiar a todos os que necessitem.
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motores do corpo. Conforme o grau de exteriorizao do perspirito ocorrer o maior ou menor controle dos centros nervosos do corpo do mdium. Graus Consciente: - Ocorre em 50% dos casos- Mdium tem conscincia do que ser dito antes de falar. Aps o transe, o mdium recorda tudo o que disse. H fraca exteriorizao do perspirito. Semiconsciente: - Ocorre em 28% dos casos: - Mdium tem conscincia do que ser dito durante a fala. Aps o transe, o mdium recorda parte do que disse- H exteriorizao parcial do perspirito. Inconsciente: - Ocorre em 2% dos casos: - Mdium no tem conscincia do que ocorre- Aps o transe, o mdium raramente recorda de algo que disse ou fez. H grande exteriorizao do perspirito. O Esprito Comunicante atua diretamente sobre os centros nervosos de controle do corpo do mdium. Psicografia: Mediunidade na qual os Espritos Comunicantes atuam sobre os mdiuns levando-os a escrever. Estes mdiuns tambm so denominados de Mdiuns Escreventes. um fenmeno importante porque as mensagens ficam permanentes e escritas originalmente como foram transmitidas. No caso da Psicofonia, a recuperao das mensagens depender da memria e da interpretao daqueles que escutaram a mensagem falada pelo Esprito. J na Psicografia, o Esprito escreve a sua mensagem, deixando-a na forma original como foi concebida. Classifica-se quanto ao modo de execuo em: Mecnica: - Tipo muito raro: O Esprito Comunicante atua diretamente sobre a mo do mdium. Muito rpida e mantm a forma e a caligrafia personalizadas. O mdium no sabe o que se escreve, somente aps ler o que est escrito que toma conhecimento do teor da mensagem. Semi mecnica: - Mais comum: -O Esprito comunicante tem domnio parcial do brao e mo do mdium, que tem conscincia do que escreve medida que as palavras vo sendo escritas. Intuitiva: - Tipo de mediunidade escrevente muito comum: - O Esprito interage com a alma do mdium transmitindo mentalmente as suas ideias. O mdium capta as ideias e serve como um intrprete. Tem conhecimento do que ser transmitido antes de escrever. Vidncia e Clarividncia: Vidncia: Refere-se mediunidade que possibilita a visualizao das coisas e ambientes do mundo espiritual. O mdium vidente v os Espritos, os ambientes e, s vezes, cenas de momentos futuros ou passados. A viso se d atravs do Esprito e no com os olhos, da a compreenso do fato que os videntes "enxergam" o mundo espiritual mesmo com os olhos fechados. Clarividncia: Capacidade Anmica (no mediunidade) que permite enxergar coisas, cenas, pessoas e etc, do mundo material que esto distantes ou atravs de objetos opacos. Essa viso abrange cenas e objetos que os olhos fsicos no podem alcanar. uma faculdade do prprio Esprito encarnado (Anmica) que no depende de influncia medinica. Ocorre pela emancipao da alma (desdobramento ou expanso do perspirito encarnado). tambm denominado de "segunda viso". Audincia e Clariaudincia: Audincia: Faculdade que permite ao mdium escutar no campo fludico os sons produzidos no ambiente espiritual. Interna: O Esprito transmite ao mdium por telepatia. Tem-se a impresso de estar escutando "dentro do crebro". Externa: O Esprito atua sobre a atmosfera fludica produzindo o efeito de som que ser percebido pelo aparelho auditivo do mdium. Clariaudincia: Faculdade anmica (no mediunidade) que possibilita ouvir sons materiais que ocorrem fora do alcance da audio biolgica.
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Pode-se escutar a grandes distncias ou atravs de obstculos. uma capacidade do esprito encarnado (Anmica). Ocorre pela emancipao da alma, alcanando at aonde o campo fludico do perspirito encarnado possa atingir. Sensitividade: Faculdade medinica da percepo do nvel vibratrio do campo fludico. Atravs dessa faculdade o mdium "sente" o tipo de vibrao existente em um ambiente ou presente em pessoas ou coisas. A sensibilidade do mdium ultrapassa a capacidade fsica e passa a perceber tambm o campo fludico do ambiente e interpretar as sensaes classificando-as.
FENMENOS MEDINICOS
Fsicos: Os fenmenos classificados como de Efeitos Fsicos so aqueles cujas aes so dirigidas para o ambiente material ou as coisas materiais. Os efeitos dessa mediunidade so percebidos por qualquer pessoa que os possa presenciar. As aes desenvolvidas pelos efeitos dessa mediunidade afetam o ambiente material e, por isso, so denominados de Efeitos Fsicos. Fluidos: Os Espritos agem sobre os fluidos, intencionalmente ou no, conforme o esclarecimento e a evoluo. Podem aglomerar, dirigir, modificar e at combina-los para obter resultados ou conferirlhes propriedades. assim que no campo espiritual as "coisas" so plasmadas (formadas). As formaes fludicas so geradas pelo pensamento e dependem da capacidade de cada um ter mais ou menos potencialidade de criar formas atravs da manipulao de fluidos. Efeitos Fsicos: Os fenmenos de efeitos fsicos resultam da ao dos Espritos sobre os fluidos at chegar a produzir resultados perceptveis no mundo material. Para que isso ocorra necessrio a presena de um componente especial denominado de ECTOPLASMA. O Ectoplasma uma substncia que se acredita que seja fora nervosa e tem propriedades de interagir com o mundo fsico. Chama-se de Mdium de Efeito Fsico aquele que tem a faculdade que permite ceder Ectoplasma em quantidade suficiente para possibilitar aos Espritos o seu uso em combinao com outros fluidos (os do Esprito e do ambiente) visando produzir aes e resultados sobre o mundo material. O Ectoplasma flui para fora do corpo pelos orifcios naturais do organismo humano (nariz, ouvidos, boca, etc...). O Efeito fsico o resultado da combinao dos fluidos do Esprito, com o Ectoplasma do Mdium e os fluidos do ambiente. Com esses trs elementos o Esprito gera o fenmeno e o anima e controla pelo pensamento. Curas: As doenas no corpo fsico tm origem e reflexos tambm no corpo do perspirito. Muitas vezes os excessos configuram desequilbrio do perspirito e, por consequncia, desajustam o corpo fsico e favorecem o aparecimento de males e doenas. Um perspirito saudvel redundar num corpo fsico saudvel. A cura pela ao fludica se d pela ao da conjugao de fluidos agindo sobre o perspirito e refletindo no equilbrio do corpo fsico. O poder da cura est na razo direta Da pureza dos fluidos produzido. F e vontade de fazer o bem e desejar a cura. Ao do pensamento, direcionando os fluidos para o fim desejado. Porm a mediunidade de cura se d pela energia e instantaneidade da ao curadora. O mdium de cura age pelo contato com o enfermo. Os Espritos combinam os fluidos e, por ao magntica, atuam diretamente sobre as partes do corpo espiritual e do fsico que se encontram desequilibradas. Levitao: Configura-se pelo levantamento de pessoas ou coisas no ar sem uma ao direta. O fenmeno se d pela combinao do ectoplasma do mdium com os fluidos do Esprito e, atravs da saturao fludica do objeto, se consegue pela ao do pensamento comandar magneticamente os movimentos. Transporte: Deslocamento fsico de objetos de outra regio para outra. Ocorre por fora de intensa combinao fludica dos Espritos e do mdium. Pneumatofonia:
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Tambm chamado de VOZ DIRETA. O Esprito comunicante utiliza o Ectoplasma do Mdium em combinao com os fluidos ambientais para moldar (Plasmar) um aparelho fonador humano ("gargantas fludicas") e, atravs da ao do pensamento sobre a matria plasmada, movimentar o aparelho e produzir sons, audveis por todos os presentes. O fenmeno fsico e a voz gerada efetivamente onda sonora audvel por qualquer ouvido material perfeito. Pneumatografia: Tambm denominado de ESCRITA DIRETA. a escrita produzida pelo Esprito diretamente no plano material, no deve ser confundida com a Psicografia. A escrita direta feita atravs do efeito fsico do Esprito que, utilizando ectoplasma do mdium em combinao com os fluidos ambientais passa a animar canetas, lpis, giz, etc, e escrever com esses objetos utilizando o pensamento para comand-los. Transfigurao: Mudana do aspecto de um corpo vivo. Ocorre pela manipulao de fluidos, que, combinados com os perspirito em exteriorizao, produz formas divergentes das originais do corpo. Materializao: Fenmeno pelo qual os Espritos constroem algo material (objeto ou corpo) a partir da manipulao do ectoplasma em combinao com os fluidos do ambiente e do Esprito. O Mdium em transe fornece o Ectoplasma necessrio para o fenmeno. Os Espritos combinam este ectoplasma com os fluidos do ambiente e moldam as formas e os corpos desejados. Durante o fenmeno o mdium apresenta sensvel perda de peso (matria) e sensaes de frio. Ao final da manifestao o corpo materializado se dissolve e os seus elementos retornam aos corpos de origem.
Enviado por: Alan Levasseur E-mail: [email protected]
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Lei das afinidades, mritos do nosso livre arbtrio, pois essa face oculta s oculta para aqueles que ocultam de si mesmo a verdade da liberdade que nos dada, do poder que nos foi confiado, poder esse que realizador. Somos a imagem e a semelhana de Deus, onde, atravs desse poder, podemos nos elevar elevando nossos semelhantes, porque s elevando algum nos elevaremos. E, sozinhos, o mximo que conseguiremos elevarmos o nosso ego, nossa soberba. Enfim, os nossos vcios, chamados de nosso negativo, lado emocional que muitos ainda acreditam ser o seu lado racional.
Enviado por: Walmir Dos Santos Pereira E-mail: [email protected]
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Optar pelo silncio traz o benefcio de a pessoa ter aquele momento s para ela e poder direcionar seus problemas para os guias. Permitir a emisso sonora benfico para aumentar a gerao de energias, facilitando o trabalho dos guias. No podemos afirmar que um ou outro modelo est certo, menos ainda visitar uma casa de f e criticar a postura adotada, pois os pontos positivos e negativos valem para qualquer caso. Acreditamos que a melhor maneira seja explicitar todos os motivos pela escolha de um ou outro modelo, para que cada um saiba pesar seus atos dentro do terreiro. Esses motivos devem ser constantemente lembrados a todos, incluindo a assistncia, para que no fuja a real inteno de ensinar, facilitar o trabalho dos guias e praticar a caridade.
Enviado por: Newton Carlos Marcellino E-mail: [email protected]
AONDE ANDEI
Aonde eu andei busquei vida e s encontrei desunio. Aonde eu andei busquei paz e s encontrei desconforto. Aonde eu andei encontrei prolas e no vi luz. Aonde eu andei encontrei luz, mas no encontrei prolas. Aonde eu andei busquei caminho e encontrei flores. Aonde eu andei busquei os espinhos e encontrei o amor. Aonde eu andei busquei esperana e encontrei espritos amigos. Aonde eu andei procurei e achei anjos, fadas e milhes de amigos a trabalhar para o bem de outras almas. No importa o tempo que leve para o amadurecimento do espirito. Temos todos os dias para fazer o bem.
Mensagem recebida por: Solange D. Martins Santos
ENSINAMENTOS DA UMBANDA
12345678No faa ao prximo o que no queres que te faam. No cobice o prximo. Socorra os necessitados, sem indagaes. Respeite todas as religies porque todas vm de Deus. No critiques o que no entendes. No julgues para no seres julgado. Cumpra a tua misso mesmo com sacrifcios. Defenda-te dos malvados e resista ao mal.
Enviado por: Elizete Batista E-mail: [email protected] Ensinamentos passados na inaugurao da cabana de Umbanda Luz Divina em Agosto de 1988 dirigida por Tia Paula Filha de Oxum, que em 06/01/2011 completou 100 anos de idade.
ALFABETO DE UM MDIUM
Ame seus irmos Bendiga sua misso Creia no poder da Luz Divina Discipline sua vida
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Eduque pelo exemplo Firme-se em Deus Garanta um mundo cada vez melhor Honre sua misso Instrua com sabedoria Julgue-se antes de julgar seus irmos Leia os grandes ensinamentos da Umbanda Medite sobre os conselhos dos Mestres Espirituais Neutralize os rumores pessimistas Orgulhe-se de ser mdium Persista na verdade Querer poder, ento no desista persevere Respeite seus irmos para ser respeitado Sorria! Sorrindo iluminas tua alma. Trabalhe com amor. Unifique o seu terreiro Vena com f nos Orixs X ?????? Zele com carinho por todos esses ensinamentos e, amando seus irmos, descubra por si mesmo o X grandes mestres
O NAVIO DE ARUANDA
Um navio no horizonte, mais um negro pro aoite... navio que vai, navio que vem e a tristeza, a dor, a fome se abancam no interior desses navios, preso aos grilhes... mais uma ruma de negros para servir os ditos sinhozinhos Um homem negro, que traz junto de si sua origem, sua essncia, sua f, seu cantar e acima de tudo, sua sabedoria. mais um preto vindo de Angola...que logo, no deslizar dos anos, se tornar mais um Velho, no andar de sua caminhada e evoluo logo ser mais um Preto-Velho, aquele ser acumulado de sabedoria, pacincia e dor que virou amor, esclarecimento, caridade, partilha, iluminao. Oxal, todos pudessem ter suas dores transformadas em um dcimo do que se transformou dentro dos coraes desses seres iluminados. Quem dera, o ser soubesse lidar e discernir sofrimento de aprendizado, pobreza de riqueza e f de deslumbre. S quem j deve a sorte de ganhar um abrao desses Pretos quem sabe o valor de um acalento. Um olhar de quem olha na sua alma e busca sua dor, uma palavra que desmorona uma montanha. -Ah, meu Preto-Velho, traz de volta de dentro mim a fora de chorar livremente! A glria de saber pedir ajuda para futuramente estender a mo ao irmo. O Preto-Velho que enche de alegria e esperana o ambiente por onde passa, um dia sofreu. Soube na alma, o quanto pesa uma chibata e hoje nos trs um sorriso maroto, um amadurecimento e uma paz dentro dos poucos instantes onde se possa vislumbr-lo, ali no seu banquinho, a pitar mais um cigarrinho de palha e benzer mais um ser necessitado. Sorte daquele que em seu caminho surgiu o Preto. A Aruanda sua morada, mas a Terra sua misso. Sua misso poder plantar em cada corao desses seres humanos uma ponta de esperana, de alegria, amor e f. Eles so a prova viva de que tudo se transmuta, at as maiores dores e desamores. No interior daquele navio o Brasil ganhou flores, ganhou ternura, mesmo com todo esse sofrimento, era Olorum escrevendo certo por linhas tortas, mais uma vez. Que universo perfeito, que ainda no se faz descortinado aos olhos dos seres da terra. Que ainda julgam, usurpam, enganam, roubam at o que de mais sagrado em um ser...sua liberdade, sua origem! Mas o Preto no discute, acata, aceita e evolui e lhe retorna o amor, simplesmente o Amor ..., pois s quem, com dignidade, passou pelo sofrimento que saber tirar dele toda a sua evoluo. Sem guerras, sem vinganas, sem discrdias e, para isso, somente um Preto-Velho teria essa capacidade.
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Salve o Amor, Caridade, Doao, Pureza, Sabedoria, Alegria, resumindo, Salve o glorioso PretoVelho. Adorei as Almas! Sarav o povo de Aruanda e evoluo a todos os misifio da terra. Adorei as Almas!
Enviado por: [email protected] Capito Jcomo (Marinheiro na Umbanda). Psicografado mdium: Kaw Fnzue.
A VIDA EM RELACIONAMENTOS
Ontem eu vivi um sonho... Sonhei que as pessoas se abraavam e se confraternizavam diante da grandeza da amizade... da grandeza do amor...da sinceridade...da linda experincia que a vida em relacionamentos, os quais nos trazem grandes experincias. Sonhei que tudo era bem diferente... E por algumas horas no me permiti sair daquela energia, daquela utopia. No me permiti ser incomodado, afinal, a minha misso estava comeando a ser realizada. Penso que o ser humano, se encontrando dentro de suas relaes, saber que tudo mais que vier, ser de fcil aprendizagem. Aprender a compartilhar sentimentos, emoes, palavras, dores! Por que no?! Nem to cedo, s de alegria viver o ser na terra. Ser preciso passar pela dor para saber como bom ser saudvel, passar pelo medo, para saber como bom ser corajoso. Os opostos se atraem, j dizia um velho amigo meu. Isso inevitvel e relaes comeam nesse ponto. Quando comearem a entender que tudo isso um fator direto de suas ESCOLHAS, sabero como fcil mudar o leme de sua vida, sabero o quanto fcil viver em harmonia. Se no com o mundo, ento, comecem com sua alma, sua mente, seu templo que o seu corpo. Tudo comea por ns, afinal tudo est em ns. J que somos responsveis por tudo que conquistamos. No importa o que seja! A base de uma relao o amor... Ama-se o que no existe em ti. Nas relaes, ama-se no outro aquilo que ainda est incompleto ou inatingvel dentro de ti... Ama-se essa falta de algo. Amar-se- sempre, algo admirado no outro. O diferente... Mesmo que essa diferena se faa pelo to rotulado defeito (se que ele existe). Sim, isso mesmo! Ama-se o errado, o inverso, o torto. Pois, os seres vivem em busca do novo. Se NO amassem esses detalhes/defeitos do outro, amariam somente a si prprio e viveriam dentro da solido, no egosmo dos sentimentos, na falta da cumplicidade, na falta do aprendizado, pois, j teriam o que o outro tem. No mesmo?! Pense bem, observe dentro de suas relaes, reflita! O que o outro tem que eu amo? Isso est realmente em mim?...Se analise, se olhe e veja o lado louco de uma relao. Um complementando o outro, nos contras! No julgue. A ti no foi dado esse direito. Apenas analise. Falei de defeitos, do errado, de escolhas, de julgamento. So palavras dbias, de peso, cada uma delas tem um sentido para quem estiver lendo essas poucas palavras, cada uma delas tem um peso. Para outros, elas podem nem existir, pois muitos j vivem intensamente. Retiram do universo de suas relaes a verdadeira essncia e energia de saber viver sem facetas, livre de pr-conceitos! Portanto, se para voc importante pesar palavras, no sentido de economizar sentimentos, esconder o que vai dentro de ti... Peo que, realmente, reflitas sobre sua conduta, peo que se d a chance ao menos uma vez na vida, dizer o que sente e de nunca ter a vergonha de dizer o Eu te amo! Eu preciso de voc! Voc importante para mim!, coisas assim, que passam dentro da alma do sofrido ser vivente que se reprime, para demonstrar uma fortaleza. Fortaleza essa, que derrubada com um simples gesto de carinho. nesse instante que cai a mscara...deixe cair!
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Seja voc, voc no precisa dessa mscara... assim, quem sabe, poderemos viver esse sonho juntos, o sonho de uma pessoa melhor, cada vez mais madura...afinal, no quero passar os dias de minha jornada nesse universo, dormindo! Acordem! Se relacionar lindo, enriquece a alma e evolui o ser dentro de sua jornada terrena. Ex 7 Esquinas.
Enviado por: Pai Kawofanzue de Ar E-mail: [email protected]
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Mes tiveram seus filhos arrancados, maridos foram separados de suas esposas, as mulheres eram abusadas e humilhadas diante dos seus companheiros, os idosos foram massacrados, pois no tinham serventia, e o que restou daquela aldeia que vivia muito bem, foi a dor, a tristeza e o dio, dio esse que os levaram e os levam a fazer coisas que jamais pensaram em fazer... Esse dio responsvel pelo sofrimento de vocs at os dias de hoje, pois muitos de vocs viveram esses momentos, mas foram os algozes e hoje talvez sejam as vitimas dos ataques espirituais e materiais desses antigos amigos do passado, que ainda vivem sob o dio e querem se vingar, querem destruir a sua famlia, querem tirar todos os seus bens, se possvel tirar o ar que vocs respiram, querem ver vocs destrudos e doentes para verem como ruim sentir o que eles sentiram. Por isso meus filhos, chegada a hora de perdoar nossos irmos do passado, para no prejudica-los mais, pois, do contrario, estaremos levando esse dio adiante, at que chegue o fim. Caboclo Pena Verde em 19/02/2010
Enviada por Andr de Ogum. E-mail: [email protected]
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Dona Sueli com a V Benedita e Seu Joao, Pretos Velhos trabalhando na primeira casa.
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Dona Sueli ao Centro, com seus dois filhos seu marido e Lucy.
Altar
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minhas foras, anulando-as completamente e livrando-nos de todas as sua influencias negativas, trazendo-nos de volta a paz, a harmonia e o equilbrio. Amm. Fotografias tiradas do dia em que foi feito o trabalho de firmeza de Boiadeiros:
PRTICA DEVOCIONAL 2
Aula dada aos alunos curso de sacerdcio no Colgio de Umbanda Pai Benedito de Aruanda por Pai Rubens Saraceni. Colher 3 tipos de ervas (folhas) diferentes; Macer-las em gua mineral; Coloc-las dentro de uma quartinha de loua branca; Colocar dentro da quartinha o(s) nome(s) ou fotografia(s) da pessoa(s) necessitada(s) de auxlio dos mais variados; Posicionar a quartinha no cho ou embaixo de um altar, ou em lugar seguro, ou no seu cantinho de f; Ajoelhar-se e, com as duas mos na direo da quartinha em posio de irradiao, fazer esta orao: Consagro esta quartinha ao meu Pai Olorum, ao meu Pai Oxal e minha Me Oxum e peo-lhes que irradiem para dentro dela vossas vibraes vivas e divinas, concentrando-as no lquido dentro dela para que a(s) pessoa(s), cujo(s) nome(s) e/ou fotografia(s), que esto em seu interior comecem a ser limpas e purificadas de todos os tipos de negativismos.
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E que tanto seus espritos quanto seus corpos sejam descarregados, limpos e regenerados, curados e positivados, devolvendo-lhes o bem estar fsico e espiritual. Peo-lhes tambm que, caso esta(s) pessoa(s) esteja sendo vtima de perseguio espiritual ou de magias negativas, que estas sejam recolhidas dentro do Mistrio das Sete Quartinhas Sagradas e atravs deste mistrio sejam decantadas e neutralizadas para que deixem de atuar contra suas vtimas e elas retomem suas evolues em paz, harmonia e equilbrio. Que assim seja! Observaes: A Quartinha deve estar em contato com o cho. Esta prtica no gera reatividade ou retorno, pois se a(s) pessoa(s) que fez o mal receb-lo de volta, ser dentro do merecimento. Aps sete dias despejar o contedo da quartinha na terra e, aps lav-la, pode reutiliz-la. Faa esta prtica apenas a quem lhe pedir ajuda ou concedeu autorizao, respeite o livre arbtrio alheio. Dentro da famlia (Pai, Me, Filhos e Esposa) esta prtica livre, pois ns, mdiuns, somos os seus mantenedores. Aplicar apenas aos encarnados. Deixar a quartinha aberta, se preferir coloque sobre ela um paninho branco. A quartinha s deve ser fechada quanto se quer criar um campo de proteo pessoal. Para este trabalho ela deve estar aberta e esta prtica atua por sete dias nos beneficiados.
NO DEIXE DE NOS ENVIAR SUAS MATRIAS, SEUS TEXTOS, COMENTRIOS, E INDICAR O SEU DIRIGENTE PARA O CADERNO DE BALUARTES DA UMBANDA. E-MAIL:
[email protected]
A.U.E.E.S.P.
Voc pode se cadastrar na A.U.E.E.S.P., sendo pessoa fsica ou jurdica. Pode ser associado individual, ncleo (centro, associao), colaborador jurdico ou colaborador fsico. Se voc acredita que vale a pena lutar por nossa religio, venha juntar-se a ns, que nada mais queremos alm de ver a Umbanda crescer e de valorizar nossas prticas religiosas e nosso sacerdcio. Falar com Sandra Santos Fone: (11) 2954-7014 E-mail: [email protected]
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INDICAO DE FILME
DIREO: Andr Marouo e Michel Dubret ROTEIRO: Andr Marouo ELENCO PRINCIPAL: Reinaldo Rodrigues, Nelson Xavier, Ana Rosa, Briza Menezes, Alethea Miranda, nio Gonalves. PARTICIPAES ESPECIAIS: Etty Fraser, Sandra Corveloni, Luciana Gimenez Durao: 101 minutos SINOPSE O Filme dos Espritos, livremente inspirado em O Livro dos Espritos, escrito por Allan Kardec, em 1857, a produo de longa-metragem surgida a partir do Projeto Mundo Maior de Cinema que, em 2009, recebeu cerca de 100 roteiros de jovens diretores e roteiristas, de diferentes regies do pas; desse grupo, oito foram selecionados e produzidos. A etapa final do projeto foi a criao de um roteiro que, por meio da produo de uma nova trama, reunisse trechos de alguns dos curtas metragens, em um novo filme. Nasceu ento o longa metragem O Filme dos Espritos. Rodado grande parte em So Paulo, o longa conta com filmagens em Cajazeiras/PB, e em Atibaia, Araoiaba da Serra e Ubatuba (SP).
Em linhas gerais, o filme conta a histria de Bruno Alves, que, por volta dos 40 anos, perde a mulher e se v completamente abalado. A perda do emprego se soma sua profunda tristeza e o suicdio lhe parece uma nica sada. Nesse momento, ele entra em contato com O Livro dos Espritos, obra basilar da doutrina codificada por Allan Kardec. A partir da, o protagonista da histria comea uma jornada em busca de sua felicidade compreendendo os mistrios da alma. Nesta viagem cruzam-se os caminhos dos personagens dos curtas e histrias de superao e de luta em prol da felicidade formam a tnica do longa. Enquanto elas vo sendo apresentadas, os grandes enigmas existenciais humanos so decifrados, como: Que Deus? De onde viemos e para onde vamos? O mundo espiritual uma realidade? Podemos nos comunicar com nossos entes queridos?
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AMADO PAI:
Que o poder da F possa inundar o meu ser com as irradiaes cristalinas e, atravs dessa luz divina, possas iluminar e absorver toda a escurido minha volta. Que vosso Amor preencha meu corao com bondade, caridade, compaixo e a onde eu estiver possa irradiar este vosso amor a partir do meu esprito. Que vossa irradiao do conhecimento conceda-me sabedoria suficiente para resolver todos os meus problemas que surgiro durante a minha caminhada e que minhas aes e atitudes sempre se torne bons resultado. Que Sua Justia Divina julgue todos os meus atos, pensamentos e aes, colocando-me sobre seu manto divino j totalmente equilibrado. Que o poder de Sua Lei Maior retire dos meus inimigos suas foras destrutivas, malignas e ordene tudo e todos minha volta, redirecionando cada coisa para o seu devido lugar. Que o poder de sua fora Evolucionista possa me fazer crescer em tudo que me ocorrer no dia hoje. Que o poder de Sua Fora Geradora possa me dar vida suficiente para que eu vena dignamente e positivamente esta passagem aqui no plano material.
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Que eu possa ser merecedor de senti-Lo dentro de mim, onde posso conquistar e enfrentar o meu destino, que por vs me foi predestinado. Que a fora de Sua vitalidade, preenchido de boas intenes e o desejo me estimule sempre a caminhar para o seu interior divino. No fundo do meu ser eu digo: - Te amo, obrigado por ter me gerado. Amm.
Enviado por: Pai Eneas. Ncleo Umbandista e Magia Divina Pai Tom de Angola. E-mail: [email protected]
NOVOS TEMPOS
inacreditvel como a religio Umbanda vem se transformando em uma religio verdadeiramente brasileira. Tambm fato que ela recebeu influncia de outras religies j existentes na poca de sua criao no plano material e esse amalgama religioso est, cada vez mais, indo de encontro dos anseios religiosos do povo brasileiro, porque a Umbanda responde com simplicidade s mais difceis perguntas, aos mais complicados problemas e s mais delicadas situaes criadas por ns, pobres mortais. Sim, a nossa querida Umbanda, apesar de todos os problemas do passado e do presente, vem criando condies para que, no futuro, ela seja muito mais respeitada e admirada como uma religio deve ser, livre de preconceitos, dogmas e tabus, mas comprometida com a verdade, a simplicidade e a caridade por amor ao prximo. Num tempo no muito distante, quando se procurava informaes sobre a Umbanda, pouco material era encontrado, diferente de hoje em dia quando precisamos at peneirar o que chega at ns, tal a quantidade de livros, cursos, palestras e conversas, sim, conversas, porque conversando e trocando ideias que a informao se afirma e se solidifica como um fato real. Assim vem acontecendo, olhos nos olhos, verdadeira, a Umbanda vem mostrando a sua face, no todas, mas a nica, pois Umbanda uma s. Esta veracidade com que ela vem recebendo a todos que a ela recorrem est, cada vez mais, de uma maneira muito rpida, aumentando de forma surpreendente o nmero de pessoas que tm uma afinidade muito grande com tudo que acontece dentro de um terreiro de Umbanda. Tambm admirvel a quantidade de pessoas que, ao pisar pela primeira vez num terreiro, descobrem que so mdiuns e que tm um povo que precisa trabalhar. At ai, tudo muito bem, mas por outro lado tambm temos um problema. Como vamos receber esse novo mdium em nossa casa se ela j est superlotada? Que tipo de orientaes devemos dar a este mdium novo que se identificou totalmente com o que viu e sentiu e quer continuar frequentando aquela casa como membro participante da corrente medinica? Ser que muito em breve precisaremos de espaos fsicos bem maiores, para atender todas essas pessoas? Como vamos manter esses espaos capazes de abrigar centenas, milhares de adeptos? Ser que haveria um meio de Federaes, Associaes e Terreiros de todo Brasil se unirem e se ajudarem mutuamente, como irmos na f e no amor ao prximo? A responsabilidade de responder a essas questes de todos os umbandistas, no devemos tapar o sol com a peneira, sejamos realistas: -A Umbanda nasceu, cresceu e continua crescendo! Precisaremos cada vez mais nos manter unidos, como um elo inquebrantvel dessa corrente de amor chamada UMBANDA!
Enviado por: Og Anderson E-mail: [email protected]
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O SONO
O sono o descanso do corpo, mas o esprito no precisa de descanso. Enquanto os sentidos esto entorpecidos, a alma desprende-se parcialmente da matria e goza de suas faculdades de Esprito. O sono foi dado ao homem para a reparao das foras orgnicas e tambm das foras morais. Enquanto o corpo recupera os elementos que perdeu na atividade da vspera, o Esprito vai fortalecer-se com o contato de outros Espritos. Busca, naquilo que v, no que houve e nos conselhos que lhe so dados, ideias que reencontrar ao despertar, em forma de intuio - o retorno temporrio do exilado sua verdadeira ptria; o prisioneiro momentaneamente de volta liberdade. Mas acontece (como ao prisioneiro perverso) que o Esprito nem sempre aproveita esse momento de liberdade para seu aperfeioamento. Se tem ms inspiraes, em vez de procurar a companhia dos bons Espritos, procura a de seus semelhantes e vai visitar lugares onde pode dar livre curso s suas tendncias. Aquele que est compenetrado dessa verdade eleve seu pensamento no momento que sente a aproximao do sono; pea os conselhos dos bons Espritos e daqueles cuja memria lhe cara, a fim de que venham reunir-se a ele no curto intervalo que lhe concedido, e, ao despertar, ir sentirse mais forte contra o mal e mais corajoso diante da adversidade. Por alguns instantes, minha alma vai encontrar-se com outros espritos. Que os bons venham ajudar-me com seus conselhos. Meu anjo guardio, faze que, ao despertar, eu conserve deles uma impresso duradoura e salutar.
Enviado por: Veridiana Arjona E-mail: [email protected]
O iluminado aponta o dedo para a Luz... Os tolos ficam olhando para o dedo... Um caloroso abrao!
Enviado por: Junior Pereira E-mail: [email protected]
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familiares e conhecidos para faze-lo tambm, aprendendo a trabalhar facilmente com problemas de fundo espiritual ou provenientes de magias negativas. Inicia-se e evolua no campo da magia divina.
de Magia do Fogo ou Magia Divina das Sete Chamas Sagradas. Sua simplicidade e facilidade de apreenso so as responsveis pela sua receptividade entre os adeptos da Magia, e a sua praticidade abre as portas para seus praticantes trabalharem com ela onde quer que estejam, j que dispensa paramentos e rituais que dificultariam sua aplicao.
teraputico das pedras, pois desde tempos imemoriais elas so usadas como amuletos, talisms, pentculos, ornamentos sacerdotais ou como fonte de poderes nem sempre comprovveis ou possvel de ser comprovados
uma das formas de vida, criadas por Deus para nos auxiliar na nossa sobrevivncia aqui no Plano material e muitas formas!
Meus Prezados Irmos, salve! Para entendermos alguns dos Mistrios do Criador precisamos atentar para os pequenos detalhes que ocorrem diariamente em nossas vidas e passam por ns, em meio nossa velocidade diria, despercebidos! Estamos sempre buscando informaes e mais informaes e sempre achando que, fora de ns, algum saber mais que nossa prpria conscincia... Em meados de algum dos anos anteriores ao atual, uma grande amiga me chamou para uma conversa daquelas entre quatro paredes, onde o assunto era sobre a espiritualidade e o futuro meu e dela. Muito calma e tranquila, disse-me da necessidade que seus mentores vinham despertando em seu intimo para que algo to Divino estivesse apto a seguir adiante e de forma diferente da atualmente praticada por ela, mas dentro da mesma essncia. Como uma Alquimia do Espiritual... Um dia, algum tambm chamou essa amiga e o mesmo aconteceu com ela! Para ambos, mesmo em tempos diferentes, falar que voc possua uma capacidade de Desenhar ou Pintar algo qualquer j era inaceitvel. E, quando este algo seriam rostos espirituais materializados na forma humana isso era uma verdadeira iluso. Para quem nunca desenhou nem casinhas, sem coordenao e completamente bruto, s poderia ser realmente iluso. Neste dia e aps trs horas de conversas iniciatrias, uma imensa transformao se iniciou em minha caminhada medinica, nunca antes imaginada consciencialmente! Sempre fui mdium de incorporao, depois passei a receber algumas mensagens e me tornei colunista do Jornal da Cidade, de Jundia e tambm da Revista, distribuda nacionalmente chamada Orixs. Em ambos distribua um pouco das informaes que vinha recebendo com as que eu buscava junto Magia Divina e os trabalhos de Umbanda Sagrada com o estudo Teolgico e Sacerdotal. Juntando todo esse conjunto de atividades desenvolvida no decorrer dos anos, entendi que os momentos em nossas Vidas so nicos e precisam ser racionalmente aproveitados, pois saibam que o Criador prepara cada pedao do quebra-cabea para que quando chegue o tempo certo junte todas as pecinhas para atender ao Seu chamado.
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Essas pecinhas o que chamei de Mistrios do Criador no inicio de nosso texto e que precisam de nossa ateno para que consigamos cumprir nossos objetivos, assumidos para o sucesso nossa encarnao! Nestes perodos de dedicao para a Pintura Medinica, temos obtido, sempre nos detalhes de cada uma delas, informaes preciosas para nosso crescimento e, principalmente, se tornou uma fantstica ferramenta de trabalho espiritual junto ao Protegido destes mentores que, de forma simples e direta atravs de suas imagens, fazem despertar no consciente e as vezes no inconsciente destas pessoas o portal necessrio para o regresso de foras que se negativaram, em seu esprito, no passado e at em encarnaes passadas, para aliviar o tempo presente e fluir positivamente no futuro fsico e espiritual! Assim, Irmos Meus, tenham esse relato como referencia que vale a pena estar e acreditar nos pequenos sinais que o Criador, atravs de nossos Mentores, nos passam diariamente e que, se abrirmos nossos coraes para receber estas mensagens, teremos uma passagem terrena muito mais sadia e uma evoluo espiritual muito mais consistente!
Site: www.pinturamediunica.zip.net E-mail: [email protected]
As 7 Notas Musicais
A origem uma homenagem a So Joo Batista, com seu hino: D queant laxis (ut) Para que possam Resonare fibris ressoar as Mira gestorum maravilhas de teus feitos Famulli tuorum com largos cantos Solve polluit apaga os erros Labii reatum dos lbios manchados Sancti Ioannis So Joo Os Sete Pecados Capitais (Eles s foram enumerados no sculo VI, pelo papa So Gregrio Magno (540-604), tomando como referncia as cartas de So Paulo) . Gula . Avareza . Soberba . Luxria
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. Preguia . Ira . Inveja As Sete Virtudes (para combater os pecados capitais) . Temperana (gula) . Generosidade (avareza) . Humildade (soberba) . Castidade (luxria) . Disciplina (preguia) . Pacincia (ira) . Caridade (inveja) Os Sete dias da Semana e os "Sete Planetas" Os dias, nos demais idiomas- com excesso da lngua portuguesa , mantm os nomes dos sete corpos celestes conhecidos desde os babilnios: . Domingo - dia do Sol . Segunda - dia da Lua. . Tera - dia de Marte . Quarta - dia de Mercrio . Quinta - dia de Jpiter . Sexta - dia de Vnus . Sbado - dia de Saturno As Sete Cores do Arco-ris: Na mitologia greco-Romana, ris era a mensageira da deusa Juno. Como descia do cu num facho de luz e vestia um xale de sete cores, deu origem palavra arco-ris. A divindade deu origem tambm ao termo ris, do olho. . Vermelho . Laranja . Amarelo . Verde . Azul . Anil . Violeta
Os Dez Mandamentos:
1 - Amar a Deus sobre todas as coisas 2 - No tomar o Seu Santo Nome em vo 3 - Guardar Domingos e festas 4 - Honrar pai e me 5 - No matar 6 - No pecar contra a castidade 7 - No furtar 8 - No levantar falso testemunho 9 - No desejar a mulher do prximo 10 - No cobiar as coisas alheias
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- Outubro: Na contagem dos romanos, era o oitavo ms; - Novembro: Vem do latim novem (nove); - Dezembro: era o dcimo ms
Os Doze Apstolos:
1 - Simo Pedro 7 - Tiago ( o menor ) 2 - Tiago (o maior) 8 - Simo 3 - Joo 9 - Judas Tadeu 4 - Filipe 10 - Judas Iscariotes 5 - Bartolomeu 11 - Andr 6 - Mateus 12 - Tom . ***Aps a traio de Judas Iscariotes, os outros onze apstolos elegeram Matias para ocupar o seu lugar.
9 - Melpmene ( tragdia )
Os Mltiplos de Dez
(os prefixos usados em Megabytes, Kilowatt, milmetro...) NOME (Smbolo) = fator de multiplicao Yotta (Y) = 1024 = 1.000.000000.000.000.000.000.000 Zetta (Z) = 1 021 = 1.000.000.000.000.000.000.000 Exa (E) = 1018 = 1.000.000.000.000.000.000 Peta (P) = 1015 = 1.000.000.000.000.000 Tera (T) = 1012 = 1.000.000.000.000 Giga (G) = 109 = 1.000.000.000 Mega (M) = 106 = 1000.000 kilo (k) = 103 = 1.000 hecto (h) = 102 = 100 deca (da) = 101 = 10 uni = 100 = 1 -1 deci d, 10 = 0,1 centi c, 10-2 = 0,01 mili m, 10-3 = 0,001 micro , 10-6 = 0,000.0001 nano n, 10-9= 0,000.000001 pico p, 10-12 = 0,000.000.000.001 femto f, 10-15 = 0,000.000.000.000.001
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atto a, 10-18 = 0,000.000.000.000.000.001 zepto z, 10-21 = 0,000.000.000.000.000.000.001 yocto y, 10 -24 = 0,000.000.000.000.000.000.000.001 exa deriva da palavra grega "hexa" que significa "seis". penta deriva da palavra grega "pente" que significa "cinco". tera do grego "tras" que significa "monstro". giga do grego "ggas" que significa "gigante". mega do grego "mgas" que significa "grande". hecto do grego "hekatn" que significa "cem". deca do grego "dka" que significa "dez". deci do latim "decimu" que significa "dcimo". mili do latim "millesimu" que significa "milsimo". micro do grego "mikrs" que significa "pequeno". nano do grego "nnnos" que significa "ano". pico do italiano "piccolo" que significa "pequeno". femto do dinamarqus "femten" que significa "quinze". atto do dinamarqus "atten" que significa "dezoito". zepto e zetta derivam do latim "septem" que significa "sete". yocto e yotta derivam do latim "octo" que significa "oito".
As Datas de Casamento:
1 ano - Bodas de Algodo 2 anos - Bodas de Papel 3 anos - Bodas de Trigo ou Couro 4 anos - Bodas de Flores e Frutas ou Cera 5 anos - Bodas de Madeira ou Ferro 10 anos - Bodas de Estanho ou Zinco 15 anos - Bodas de Cristal 20 anos - Bodas de Porcelana 25 anos - Bodas de Prata 30 anos - Bodas de Prola 35 anos - Bodas de Coral 40 anos - Bodas de Rubi ou Esmeralda 45 anos - Bodas de Platina ou Safira 50 anos - Bodas de Ouro
55 anos - Bodas de Ametista 60 anos - Bodas de Diamante ou Jade 65 anos - Bodas de Ferro ou Safira 70 anos - Bodas de Vinho 75 anos - Bodas de Brilhante ou Alabastre 80 anos - Bodas de Nogueira ou Carvalho
Os Sete Anes:
. Dunga . Zangado . Atchim . Soneca . Mestre . Dengoso . Feliz
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Voc Sabia?
1 - Durante a Guerra de Secesso, quando as tropas voltavam para o quartel aps uma batalha sem
nenhuma baixa, escreviam numa placa imensa: "O Killed" (zero mortos).. Da surgiu a expresso " O.K. ". Para indicar que tudo est bem.
2 - Nos conventos, durante a leitura das Escrituras Sagradas, ao se referir a So Jos, diziam
sempre "Pater Putativus", (ou seja: "Pai Suposto") abreviando em P.P." Assim surgiu o hbito, nos pases de colonizao espanhola, de chamar os "Jos" de "Pepe".
3 - Cada rei no baralho representa um grande Rei/Imperador da histria:
. Espadas: Rei David (Israel) . Paus: Alexandre Magno (Grcia/Macednia) . Copas: Carlos Magno (Frana) . Ouros: Jlio Csar (Roma)
4 - No Novo Testamento, no livro de So Mateus, est escrito" mais fcil um camelo passar pelo
buraco de uma agulha que um rico entrar no Reino dos Cus"... O problema que So Jernimo, o tradutor do texto, interpretou a palavra "kamelos" como camelo, quando na verdade, em grego, "kamelos" so as cordas grossas com que se amarram os barcos. A ideia da frase permanece a mesma, mas qual parece mais coerente?
5 - Quando os conquistadores ingleses chegaram a Austrlia, se assustaram ao ver uns estranhos animais que davam saltos incrveis. Imediatamente chamaram um nativo ( os aborgenes australianos eram extremamente pacficos ) e perguntaram qual o nome do bicho. O ndio sempre repetia "Kan Ghu Ru", e portanto o adaptaram ao ingls, " kangaroo" (canguru). Depois, os lingistas determinaram o significado, que era muito claro: os indgenas queriam dizer: "No te entendo ". 6 - A parte do Mxico conhecida como Yucatn vem da poca da conquista, quando um espanhol
perguntou a um indgena como eles chamavam esse lugar, e o ndio respondeu "Yucatn". Mas o espanhol no sabia que ele estava informando "No sou daqui".
7 - Existe uma rua no Rio de Janeiro, no bairro de So Cristvo, chamada "PEDRO IVO". Quando
um grupo de estudantes foi tentar descobrir quem foi esse tal de Pedro Ivo, descobriram que na verdade a rua homenageava D. Pedro I, que quando foi rei de Portugal, foi aclamado como "Pedro IV" (quarto). Pois bem, algum dos funcionrios da Prefeitura, ao pensar que o nome da rua fora grafado errado, colocou um " O " no final do nome. O erro permanece at hoje. Acredite se quiser...
Enviado por: Alan Levasseur E-mail: [email protected]
Letra A Abad = Bluso usado pelos homens africanos. Abad = Milho torrado Abeb = Leque. Abassa = Salo onde se realizam as cerimnias pblicas do Camdombl, barraco. Ad = Coroa. Adie = Galinha. Adup = Dup = Obrigado. Afonja = uma qualidade de Xang. Agb = Carneiro.
Aguntam = Ovelha. Ajeum = Comida. Alab = Ttulo do sacerdote supremo no culto aos eguns. Aled = Porco. Alaru = Briga. Alubaa = Cebola. Ax = Roupa. Axogum = Auxiliar do terreiro, geralmente importante na hierarquia da casa, encarregado de sacrificar os animais que fazem parte das oferendas aos orixs.
Letra B Baba = Pai. Babaoj = Sacerdote do culto dos eguns; Oj o nome de todos iniciados no culto aos eguns. Babass = Irmo gmeo. Bal = Casa dos mortos. Bal = Chefe de comunidade. Beji = Orix dos gmeos. Biyi = Nasceu aqui, agora. B = Adorar.
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Letra C Congum = Galinha de Angola. Camba = Cama. Cafofo = Tmulo. Ca = um tipo de Xang. Catular = Cortar o cabelo com tesoura, preparando para o ritual de raspagem para iniciao no Candombl. Cutilagem = o corte que se faz na cabea do iniciado; realizado para abrir o canal energtico principal que o ser humano tem no corpo, exatamente no topo da cabea, (no Ori), por onde vibra o ax dos Orixs para o interior de uma pessoa. Letra D D = Orix das correntes oriundas do Daom. Dara = Bom, agradvel. Dide = Levantar. Dag = D licena. D = Chegar. Dudu = Preto. Letra E Edu = Carvo. Eiyele = Pombo. Eleb = Aquele que est de obrigao. Eled = Orix guia. Er = Carrego; carga. Equ = Mentira. Esan = Vingana. Emi = Vida Enu = Boca Eran = Carne Ej = Cobra. Egun = Alma, esprito. Ep = Azeite Ep-pupa = Azeite de dend Er = Segredo Letra F F = Raspar Fadaka = Prata Fil = Gorro Funfun = Branco Fenuk = Beijar Ferese = janela Fo = Lavar Fn = Dar Far = Raspar cabea. Letra G Ga = Alta, grande
Ge = Cortar Gari = Farinha Gururu = Pipoca Letra I Ia = Me Ia ia = Av Ialorix = Me de santo (sacerdote de orix) Iban = Queixo Id = nus, ndega Ib = Mato Ib = Lugar de adorao Il = Casa Ib = Colar, cheio de objetos ritualstico In = Fogo Ijex = Nome de uma regio da Nigria e de um toque para os Orixs Oxum, Ogum e Oxala. Ipad = Reunio Ida = Espada Ida-oba = Espada do Rei Ideruba = Fantasma Idodo = Umbigo Ifun = Intestino Idunnu = Felicidade Igi = rvore Ijo = Dana Iku = Morte Iyabas = Cozinheira Iyalax = Me do ax do terreiro Letra J Jaj = Esteira Jal = Roubar Ji = Acordar, roubar Jeun = Comer Jimi = Acorda-me Joko = Sentar Jade = Sair Jagunjagun = Guerreiro, Soldado Letra K K = Ler, contar Kan = Azedo Keker = Pequeno Kor = Fel, amargo Kt = Buraco Kuru = Longe Ko Dara = Ruim Ku = Morrer Kosi = Nada Letra L L = Abrir L = Forte Lile = Feroz, violento
Lil = Partir Larin = Moderado L = Ir Lailai = Para sempre Lowo = Rico Lu = Furar Lod = Lado de fora, l fora Lodo = No rio Lona = No caminho Letra M Malu = Boi Meje = Sete Mun = Beber Mul = Levar embora Mojub = Apresentando meu humilde respeito Mo = Eu M = Viver Mejeji = Duas vezes Mandinga = Feitio Maleme = Pedido de perdo Mi-amiami = Farofa oferecida para exu Mod = Cheguei Letra N N = Gastar N = Ter Nbi = No lugar Ntor = Por que Nu = Sumir Naj = Prato feito com argila Nipa = Sobre Nipon = Grosso. Letra O Ob = Faca Ob fari = Navalha Ober = Alguidar Obirim = Mulher, feminino Ojiji = Sombra Oju ona = Olho da rua, ( caminho ) Ok = Pnis Omi = gua Omi Dudu = Caf preto Ot = lcool Owo = Dinheiro Oyin = Mel Ob = Rei Od = Caador Orun = Cu Of = Arco e flecha Olorum = Deus Ota e Okuta = Pedra Odo = Rio Obo = Vagina Otin nib = Cerveja
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Otin Dudu = Vinho tinto Otin fum-fum = Aguardente Od = Fora, rua Olod = Senhor da rua Omo = filho, criana. Ong = Comida Letra P P = Matar Pada = Voltar Pad = Encontrar Paeja = Pescar Peji = Altar Pelebi = Pato Pupa = Vermelho Paki = Sala Patap = Burro Pepel = Banco Letra R R = Comprar Rere = Muito bem Re = Ir Rn = Trabalhar R = Ver Ronu = Pensar
Roboto = Redondo Letra S Sanro = Gordo Sare = Rpido, correr Snun = Dentro Sise = Trabalho Sun = Dormir Sarapeb = Mensageiro Sr = Falar Si Ori = Abrir a Cabea Letra T Tata = Gafanhoto Tmi = Meu, minha Toto = Ateno Titun = Novo Tbi = Grande, maior Tb = Tabaco, fumo Tete = Aplicado Tan = Vela, lmpada Tn = Retorno Taya = Esposa Tutu = Frio, gelado Letra W Wa = Nosso
Wr = Louco Wr = Ouro Wu = Desenterrar Wun ni = Gostar Wakati = Hora Wara = Leite Letra Y Yg = Licena Yan = Torrar Yaro = Ficar aleijado Yiyan = Assado Yonrin = Areia Yama = Oeste Yara-ypejo = Sala Letra X Xaor = Tornozeleira de palha da costa usada durante o recolhimento para o processo de iniciao. Xarar = Instrumento simblico do Orix Obaluaiy X = Fazer Xir = Festa, brincadeira
Enviado por: Alan Levasseur E-mail: [email protected]
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No meio do caminho tinha uma pedra Tinha uma pedra no meu caminho Tinha uma pedra No meu caminho tinha uma pedra.
Acabei de me lembrar: SOU FILHO DE XANG. Pedras no sero obstculos para mim!