Relat BioVegetal

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Universidade do Estado da Bahia- Uneb Campus II Departamento de Cincias Exatas e da Terra - DCET Colegiado de Biologia

Silvana O. Wenceslau Soares

RELATRIO SOBRE AS AULAS PRTICAS DE BIOLOGIA VEGETAL GRUPOS: BRIFITAS E PTERIDFITAS

Alagoinhas 2012

Silvana O. Wenceslau Soares

RELATRIO SOBRE AS AULAS PRTICAS DE BIOLOGIA VEGETAL GRUPOS: BRIFITAS E PTERIDFITAS


Trabalho apresentado como pr - requisito de Avaliao da Disciplina Biologia Vegetal I, do Curso de Cincias Biolgicas da Universidade do Estado da Bahia pedido da Prof Dr Gracineide S.S. de Almeida

Alagoinhas 2012

Sumrio

1.0 Introduo...............................................................................................04 2.0 Brifitas...................................................................................................04 2.1- Estrutura.........................................................................................05 2.2 Reproduo..................................................................................06 2.3 Classificao................................................................................08 2.3.1- Filo Hepatophyta ( Hepticas)........................................08 2.3.2 Filo Bryophyta ( Musgos)...............................................09 2.3.2 Filo Anthocerophyta (Antceros)..................................09 2.4 Aula Prtica I................................................................................10 2.4.1 - Material............................................................................10 2.4.2 - Mtodo.............................................................................10 2.5 - Observaes Gerais.....................................................................11 3.0 Pteridfitas..............................................................................................13 3.1 - Filo Psilophyta...............................................................................14 3.2 Filo Lycophyta..............................................................................15 3.3 Filo Sphenophyta.........................................................................15 3.4 Filo Pterophyta.............................................................................15 3.5 Aula Prtica III..............................................................................16 4.0 - CONSIDERAES FINAIS......................................................................19 5.0 REFERNCIAS........................................................................................20

1.0 - Introduo

A aula de campo realizada com coleta de dados e a realizao de aulas prticas foram necessrias para melhor aprendizagem e compreenso dos grupos das Brifitas e das Pteridfitas. As Brifitas so pequenas plantas avasculares, conhecidas popularmente como musgos, tpicas de locais midos e florestas tropicais, mas no deixa de saber que conseguem sobreviver em locais secos e quentes. So dotadas de princpios ativos diversificados importantes para o ambiente. Costuma-se encontrar em solo, em rochas, sobre caule de plantas e folhas ou sobre material vegetal em decomposio. As Pteridfitas so as plantas sem sementes e vasculares so mais altas que as Brifitas, sua estrutura composta de razes, caule e folhas. So muito utilizadas como plantas ornamentais. Apresentam variedades de formas e de habitat.

2.0 - Brifitas Em seu nvel de organizao, as brifitas se situam entre as algas verdes e entre as plantas vasculares inferiores mais simples, como os licopdios. As Brifitas no possuem vasos condutores de gua e alimentos como existem nas plantas superiores e Pteridfitas, diferenciam-se tambm nos ciclos de vida. Nas brifitas o gametfito, dominante, maior e de vida livre, enquanto o esporfito menor e ligado ao gametfito, e nutricionalmente dependente deste. Elas so bastante sensveis aos poluentes, tornando-se bons biocondutores de poluio. Podem ser utilizadas como antibactericidas, ornamentais em floriculturas, fabricao de Usque, controle de eroso do solo, e foi utilizado como anti-sptico na 2 guerra Mundial. Esto divididas em trs classes: Hepticas (Filo Hepatophyta), Antceros (Filo Antocerophyta) e Musgos( Filo Bryophytas). Algumas espcies de brifitas so aquticas e outras so capazes de sobreviver em regies ardias e secas. Embora seu tamanho varie de microscpico a 30 cm, a brifita mdia mede aproximadamente entre 1,2 e 5 cm, variando sua colorao, que pode ser verde, negra e at quase incolor. As hepticas so as brifitas mais primitivas e possuem uma forma plana, algumas vezes, sua espessura de apenas uma clula.

Os Musgos e as Hepticas so os principais representantes das brifitas. O nome hepticas vem do grego hepathos, que significa 'fgado'; essas plantas so assim chamadas porque o corpo delas lembra a forma de um fgado. Os musgos so plantas eretas; as hepticas crescem "deitadas" no solo. Algumas brifitas vivem em gua doce, mas no se conhece nenhuma espcie marinha.

2.1 - Estrutura Sua estrutura basicamente formada por trs partes: 1) Rizides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive, no tm funo de absoro, apenas fixa os substratos e absorvem a gua e os sais minerais disponveis nesse ambiente; 2) Cauldios - pequena haste de onde se encontram os fildios, representa o eixo principal das brifitas; 3) Fildios lmina que assemelha s folhas, simples, dotado de poucos tecidos diferenciados. Pelo fato da ausncia de vasos condutores de nutrientes, estes so transportados clula a clula por todo o vegetal. por isso que as brifitas so pequenas, pois esse transporte de nutrientes muito lento e as clulas distantes morreriam desidratadas. Para a absoro de gua as brifitas se adaptaram e se diversificaram entre espcies: Endohdricas a gua se movimenta do substrato e conduzida internamente clula a clula at os fildios ou de outra superfcie evaporante, so tpicos de ambientes midos, permeveis e esto em troncos de rvores, brejos e em solos drenados; Ectohdricas a gua facilmente absorvida e conduzida sobre a superfcie, sendo o movimento muito mais difuso, ocorrem em substratos impermeveis e com pouca disponibilidade de gua, tais como troncos de rvores, rochas e em solos pedregosos e compactos. So capazes de armazenar grandes quantidades de gua aps a chuva ou orvalho. Mixohdricas So as brifitas que combinam os mecanismos de conduo endohdrico e ectohdricos. Os mecanismos para conduo de gua nas brifitas se processam da seguinte maneira:

o Atravs de clulas condutoras especializadas - os Hidrides (no possuem protoplasma vivo na maturidade) e por clulas condutoras de fotossintatos os Leptides (que contm protoplasma vivo na maturidade); o Atravs de espaos intercelulares; o De clula a clula, atravs de paredes celulares; o Por espaos capilares externos; o Atravs e clulas parenquimticas condutoras o Atravs de clulas hialinas especializadas (providas de poros)

2.2 - Reproduo Todas as espcies de brifitas se caracterizam por apresentar uma alternncia de geraes. Uma alternncia heterofsica e heteromrfica, sendo a meiose esprica, e o gametfito haplide a fase dominante do ciclo. O esporfito diplide parcialmente dependente do gametfito para sua nutrio A forma assexuada ocorre por: Fragmentao- desenvolvimentos de fragmentos do talo em outro indivduo. Propgulos - a planta adulta divide-se em pedaos irregulares chamados de esporas, similar as das plantas inferiores, que so disseminadas atravs do vento e por outros meios que propiciam novas formas sexuais. Aposporia - desenvolvimento do esporfito em gametfito sem que ocorra meiose. Geralmente ocorre a partir de fragmento que regenera e origina um gametfito. Apogamia - o desenvolvimento do gametfito em esporfito sem que haja fecundao. Pode ocorrer a partir de gametas como tambm em fildios ou do prprio protonema. A reproduo sexuada ou gamtica - envolve alternncia heterofsica e heteromrfica de geraes, sendo a meiose esprica e o gametfito haplide a fase dominante no ciclo. Nas brifitas, os gametfitos em geral tm sexos separados. Em certas pocas, os gametfitos produzem uma pequena estrutura, geralmente na regio apical - onde terminam os fildios. Onde os gametas so produzidos. Os gametfitos masculinos produzem gametas mveis, com flagelos: os anterozides. J os gametfitos femininos produzem gametas imveis, chamados oosferas. Uma vez produzidos na planta masculina, os anterozides podem ser levados at uma planta feminina com pingos de gua da chuva que caem e respingam.

Na planta feminina, os anterozides nadam em direo oosfera; da unio entre um anterozide e uma oosfera surge o zigoto, que se desenvolve e forma um embrio sobre a planta feminina. Em seguida, o embrio se desenvolve e origina uma fase assexuada chamada esporfito, isto , a fase produtora de esporos. Em condies climticas adequadas, os anterozides pequenos e biflagelados so liberados pelo rompimento da parede do anterdio, enquanto as clulas do canal do arquegnio rompem-se, liberando um fluido que direciona os anterozides at a oosfera, havendo ento a fecundao. Nas brifitas o zigoto germina sobre a planta me e o esporfito resultante permanece ligado a ela durante toda a vida, apresentando dependncia parcial ou total. Os Esporfitos nunca so ramificados e apresentam diferentes graus de complexidades segundo o grupo que pertencem, podendo ser divididos em p, seta e cpsula.

Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/briofitas.php Figura 1: Estrutura das brifitas

Resumindo a reproduo de um Musgo: No esporfito possui uma haste e uma cpsula. No interior da cpsula formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos so liberados e podem germinar no solo mido. Cada esporo, ento, pode se desenvolver e originar um novo musgo verde - a fase sexuada chamada gametfito. As brifitas dependem da gua para a reproduo, pois os anterozides precisam dela para se deslocar e alcanar a oosfera.

Fonte: http://www.sobiologia.com.br/briofitas.php

Figura 2

. 2.3 - Classificao Quanto a sua classificao cientfica, as brifitas se dividem em trs grupos: Hepatopsida ou Marchantiopsida (hepticas), Bryopsida (musgos) e Anthocerotopsida (antocerotas).

2.3.1- Filo Hepatophyta ( Hepticas) So um grupo de brifitas que possuem uma forma lobada, lembrando o formato de um fgado e, antigamente, acreditavam que estas plantas tinham o poder de curar doenas hepticas. Hepticas talides: A superfcie do talo fina e rica em clorofila, a inferior incolor e espessa. Essas hepticas habitam barrancos midos, sombreados e locais de baixa temperatura. Este grupo de hepticas tambm se reproduz por fragmentao e produo de gemas. Os representantes mais conhecidos deste grupo so a Riccia, Ricciocarpus e Marchantia. Hepticas folhosas: as hepticas folhosas possuem aspecto foliceo. Existem cerca de 4.000 espcies descritas neste grupo. Normalmente so encontradas em locais bastante midos, em troncos de rvores e folhas. So facilmente confundidas com musgos.

Fonte: http://files.nireblog.com/blogs/magdaliseth19/files/hepatica.jpg Figura 3: Heptica talosa

2.3.2 Filo Bryophyta ( Musgos) De todas as plantas no traquefitas (sem vasos condutores), os musgos so as mais familiares. Atualmente considera-se que o termo brifita mais corretamente aplicado aos musgos, no incluindo os restantes grupos. Existem mais de 9500 espcies de musgos apenas, cuja distribuio vai desde as zonas tropicais midas a desertos (quentes ou frios). A grande maioria dos musgos, hepticas e antceros forma densos tapetes de pequenas plantas. A Funaria um gnero de musgo muito comum, facilmente encontrado em zonas abrigadas e midas do nosso pas. Trata-se de uma planta muito simples e pouco diferenciada, geralmente no atingindo mais que 1 ou 2 cm de altura, e que forma macios com centenas de indivduos, o que lhe permite manter mais eficientemente a humidade de que necessita. O corpo de um musgo tpico constitudo por: Rizides - Caulide - Fildios fotossintticos

Fonte: http://bryophytes.net/images/moss_01.jpg Figura 4: Musgos

2.3.2 Filo Anthocerophyta (Antceros) Os gametfitos lembram o das hepticas talosas, mas apresentam diferenas como: apresentam em suas clulas um nico grande cloroplasto; apresentam estmatos; apresentam cavidade interna com Mucilagem. Estas cavidades podem ser habitadas por cianobactrias fixadoras de nitrognio. - Gametfitos possuem forte achatamento dorsiventral e forma de roseta. - Podem ser monicos ou diicos; - Anterdios e arquegnios na superfcie dorsal do gametfito; - Muitos esporfitos podem se desenvolver sobre um mesmo gametfito; - Esporfito uma estrutura ereta e alongada. Consiste em um p e uma cpsula cilndrica longa.

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Fonte: http://farm4.static.flickr.com/3445/3288042794.jpg Figura5: Antceros

2.4 Aula Prtica I Foi feita a coleta, na aula de campo de algumas Brifitas, para serem observadas no laboratrio. Foram seguidos os procedimentos devidos para a identificao das brifitas.

2.4.1 - Material: Estiletes Finos Lminas de barbear Vidro de relgio Bequer Pequeno Microscpio Lupa Lmina e Lamnula Placa de Petri

2.4.2 - Mtodo: Retirou-se um fragmento do gametfito e, inicialmente, observou-se o aspecto geral, ou seja: colorao, ramificao, forma de crescimento, dimenso. Os fildios foram retirados intactos e preparados em lminas para observao das caractersticas morfolgicas. Os procedimentos iniciais foram feitos no estereomicroscpio. As observaes da morfologia dos fildios, cauldeo e gametngios foram feitas no microscpio. Verificou-se a disposio dos fildios no cauldeo.

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Com relao ao esporfito, foi estudado separadamente. As caractersticas observadas foram: seta, cpsula, caliptra e oprculo. E foi observada tambm o peristmio.

2.5 - Observaes Gerais: Colorao: verde - esbranquiada Dimenso: 0,5cm Ramificaes: Gametfito Simples Habitat: terrestre cortcolas Tipo Morfolgico: Brifitas Folhosas Hbito: Acrocrpico Forma de Crescimento: Eretos em almofadas

Ilustrao do que foi Visualizado Prtica 01 12/11/2011

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Ilustrao do que foi Visualizado Prtica 02 19/11/2011

Morfologia do Gametfito

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3.0 - Pteridfitas As pteridfitas so um grupo de filos de vegetais vasculares sem sementes, divididos em raiz, caule e folhas. Apesar de serem as primeiras plantas a abandonarem por completo o meio aqutico, ainda necessitam de gua para a reproduo. Podemos encontr-las em habitats sombrios, midos e em ambientes de florestas vivendo como epfitas, apresentam-se em diversas formas e so tambm utilizadas como plantas ornamentais. Seus eventos evolutivos so: O aparecimento de um sistema condutor eficientes de nutrientes e gua xilema e floema; Capacidade de sintetizar lignina, que incorporada s paredes das clulas de sustentao e das clulas condutoras de gua; Desenvolvimento de meristemas apicais localizado no pice de caules e ramos; O desenvolvimento de razes que funcionavam na absoro de gua e sais minerais e de caule e folhas. As Pteridfitas so as plantas vasculares sem sementes. Possui trs sistemas que ocorrem em todos os rgos da planta: Sistema drmico: forma a cobertura externa de proteo dos tecidos internos, principal tecido a epiderme.. Sistema Vascular: Compreende os vasos condutores Xilema e Floema; O xilema formado por estruturas denominadas traquedes que so clulas mortas constituda por lignina que atuma no transporte e sustentao. O Floema responsvel pela conduo de acares e outras substncias. Sistema Fundamental: denominado de parnquima. Nas Pteridfitas se destacam parnquima clorofiliana, formada por clulas especializadas na fotossntese e se encontra no interior das folhas e o parnquima amilfero, formado por clulas especializadas em amido encontradas no caule e razes. Atualmente, dividem-se em 4 filos: Psilophyta, Lycophyta, Sphenophyta e Pterophyta (o filo das samambaias).

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3.1 - Filo Psilophyta O filo Psilophyta representado no Brasil pelo gnero Psylotum, uma planta herbcea com ramificao dicotmica (Y), desprovida de razes (em seu lugar existe um rizoma, com micorrizas associadas) e folhas, porm apresentam vascularizao. Em muito se assemelham ao gnero Rhynia, um gnero que existiu no perodo Devoniano. Na planta adulta, os eixos produzem esporngios trilobados em ramos laterais muito curtos; o gnero Psilotum homosporado; aps a germinao, os esporos originam o gametfito, que uma estrutura aclorofilada (portanto saprfita) subterrnea, com associao de micorrizas. Os anterozides de Psilotum necessitam de gua para nadar at a oosfera; o esporfito originado sexualmente fica, inicialmente, preso ao gametfito, absorvendo seus nutrientes, mas depois solta-se do p, que permanece no gametfito.

3.2 Filo Lycophyta representada pelos licopdios (plantas homosporadas) e selaginelas (heterosporadas). Os esporfitos da maioria dos gneros de Lycopodiaceae so constitudos por um rizoma (caule subterneo horizontal) ramificado que emite ramos areos e razes. Os esporofilos (folhas portando esporngios) localizam-se em ramos modificados, com entrens muito curtos, os estrbilos. Embora sejam plantas herbceas, seus ancestrais fsseis atingiam dimenses arbreas. Aps a germinao, os esporos de Lycopodiaceae originam gametfitos bissexuados, que podem ser estruturas verdes, irregularmente lobadas (ex.: Lycopodiella) ou estruturas micorrzicas subterrneas (ex.: Lycopodium). At que os arquegnios e anterdios de um Lycopodiaceae se desenvolvam completamente, pode ocorrer um perodo de cerca de 15 anos. Existe a necessidade de gua para a fecundao, pois o anterozide nada at o arquegnio; o embrio formado cresce no interior do arquegnio, originando o esporfito, que permanece por um tempo preso ao gametfito e depois se torna independente.

3.3 Filo Sphenophyta representado atualmente pelo gnero Equisetum (cavalinha). Seu hbito verticilado (as diminutas folhas distribuem-se verticiladamente na regio do n). Os entrens so estriados e apresentam slica nas clulas epidrmicas. Os caules surgem de sistemas subterrneos que permanecem vivos durante as estaes desfavorveis, quando a parte area morre. A atividade fotossintetizante das folhas desprezvel; a maior parte da

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fotossntese efetuada pelo caule estriado, como em Psilotum. As razes nascem de rizomas subterrneos profundos. Os esporngios so localizados em estrbilos, localizados em ramos estrobilferos aclorofilados (E. arvense) ou nas extremidades de ramos vegetativos (E. hyemale). Os apndices que transportam os esporngios so conhecidos como esporangiforos, e no esporfilos, uma vez que no so estruturas foliares; os Equisetum so homosporados. Quando os esporos esto maduros os esporngios contraemse e rompem-se ao longo de sua superfcie interna, liberando os esporos. As paredes desses esporos possuem elatrios, faixas espessadas que se espiralam quando midas e desenrolam quando secas, auxiliando na disperso dos esporos. As Sphenophyta fsseis remontam do Pensilvanio.

3.4 Filo Pterophyta o mais conhecido e compreende os vegetais vasculares com folhas e razes verdadeiras (samambaias). As folhas podem ser simples ou ter sua lmina dividida em fololos. Na maioria dos grupos, a face inferior das folhas cresce mais que a superior, resultando em seu enrolamento (bculo). As samambaias podem ser classificadas como eusporangiadas ou leptosporangiadas. Nas primeiras, produzido um eusporngio, a partir de muitas clulas iniciais localizadas na superfcie do tecido a partir do qual o esporngio ser produzido; nas samambaias leptosporangiadas, o esporngio produzido a partir de uma nica clula inicial. Os esporngios encontram-se reunidos em soros, esporocarpos, espigas ou sinngios. Nos grupos nos quais os esporngios encontram-se reunidos em soros, ocorre uma estrutura diferenciada, o anel ou nulo que, atravs de movimentos higroscpicos (advindos da dessecao), responsvel pelo rompimento do estmio (camada de clulas com menor resistncia), liberando os esporos, que iro germinar, formando um novo gametfifo (protalo). A maioria das samambaias atuais homosporada, com exceo dos representantes de duas ordens aquticas.

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3.5 Aula Prtica III Alguma espcies de Pteridfitas e visualizaes de recorte de Megfilo :

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4.0 - CONSIDERAES FINAIS

A Disciplina Biologia Vegetal I, foi interessante e prazerosa, por mostrar detalhes dos grupos estudados Brifitas e Pteridfitas. As prticas tornaram as aulas mais dinmicos e receptivas em relao aprendizagem dos mesmos. Foi uma pena que no teve tempo suficiente para irmos ao campo sempre. S fizemos apenas uma coleta. Mas essa aula de campo foi rica em informaes e conhecimentos que no sero esquecidos. O relatrio deveria ser explicado com bastante antecedncia, para podermos elaborar com calma e de maneira correta. Senti dificuldades por causa do tempo, pois no fim de semestre acumulou-se muitas disciplinas com trabalhos e avaliaes. Em resumo, os pontos negativos do semestre so em relao ao tempo curto para realizar mais aulas de campo e prticas em laboratrio. E a dificuldade que encontrei para realizar o relatrio, pois a explicao foi muito rpida. Pena que por motivos pessoais no consegui aproveitar as aulas e explicaes da professora que explica to bem e com tanto prazer e amor.

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5.0 - REFERNCIAS

Por S Biologia- http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos4/briofitas.php Acesso em: 28/03/2012 Algo Sobre Vestibular e Concurso http://www.algosobre.com.br/biologia/briofitas.html Acesso em 28/03/2012 Por Fabiana Santos Gonalves http://www.infoescola.com/biologia/hepaticasfilo-hepatophyta/ Data de publicao: 07/11/2007 - Acesso em: 28/03/2012

Fonte: professores.unisanta.br- Acesso em 28/03/2012 http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/pteridofitas/pteridofitas. php

Bastos, Cid Jos Passos & Nunes, Jos Marcos de Castro Guia para Identificao de Material Botnico: Manual para Estudo Prtico de Bryophyta. Salvador: Grfica da UNEB, 1996

Raven, P. H.; EVERET, R. F. & EICCHORN, S. E. 2007. Biologia Vegetal 7 Ed. Editora Guanabara Koogan. 906p.

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