Dinamicas em Geral
Dinamicas em Geral
Dinamicas em Geral
"Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que sasses da madre, te santifiquei..." (Jeremias 1:5)
"Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; E estais perfeitos nele, que a cabea de todo o principado e potestade..." (Colossenses 2:9-10)
I- INTRODUO
Todos os dias, nos meus momentos de comunho com o Senhor, devo agradec-Lo e louv-Lo "porque de um modo assombroso, e to maravilhoso fui feito" (Salmo 139:14). O meu rosto, os meus braos, os meus cabelos... foram feitos pelo Senhor da maneira que Ele quis fazer. E eu, como filha que ama ao Pai, s tenho que agradec-Lo dizendo:
"Obrigada, Pai, por ter-me criado do jeito que sou - perfeita a Teus olhos. Que, com a Tua ajuda, eu consiga transformar o meu interior a fim de que eu possa, realmente, ser bela a Teus olhos. Que eu possa ler mais a Tua Palavra, meditar nela e orar. Transforma-me numa mulher de bom corao, de palavras doces e suaves nos lbios, que encoraja, tem compaixo, prestativa, ajudadora e fiel em tudo. Que Tu passes para mim a verdadeira beleza que vem de Ti e que ela
permanea em mim at o dia em que quiseres me levar para a manso celestial que ests preparando para mim, junto a Ti, por toda a eternidade. Amm!"
natural que ns, que somos o templo do Esprito Santo, nos preocupemos em cuidar do nosso corpo. Devemos fazer exerccios, nos alimentar de maneira correta, enfim, ter um corpo saudvel. Porm existe uma preocupao com o corpo que no saudvel: a obsesso com a aparncia.
Deus, em Sua Palavra, fala sobre a aparncia e beleza que agradam a Ele.
1) "A verdadeira beleza a interior" - Que ns mulheres abramos os nossos olhos para ver o que , realmente, ser bela aos olhos de Deus. Que Ele nos mostre qual o tipo de beleza que Ele quer que tenhamos. Que Ele possa transformar meu corao e minha vida para que eu possa me tornar bela a Seus olhos.
Sabemos que Deus est interessado na minha beleza interior e no no meu exterior. O conceito de beleza de Deus , completamente, diferente do meu, pois Ele mesmo que me diz em Isaas 55:8-9 que: "Porque os meus pensamentos no so os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Porque assim como os cus so mais altos do que a terra, assim so os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos." Deus pensa de modo diferente do meu. Ele, sendo o nosso Criador, nos fez belas a Seus olhos. Mas como foi que Ele nos fez?
Salvador pessoal, estvamos mortas, separadas dEle por causa dos nossos pecados. Mas, a partir do momento que ns nos reconhecemos pecadoras, caminhando para o inferno literal, e aceitamos o sangue que Ele verteu no nosso lugar, tornamo-nos vivas juntamente com Ele. Agora, somos Sua obra-prima! Efsios 2:10 nos diz: "Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andssemos nelas." Somos, ento, lindas e belas aos olhos do nosso Deus.
b) Ele nos transformou em uma nova criatura - Ns no somos mais aquelas que ramos antes de aceitarmos Cristo como Salvador. A Bblia em 2 Corntios 5:17 nos diz: "Assim que, se algum est em Cristo, nova criatura ; as coisas velhas j passaram; eis que tudo se fez novo." Agora, j no mais estamos olhando para trs, porque tudo se fez novo. Agora, ns olhamos com outros olhos e nosso alvo a eternidade e no as coisas aqui da terra. Somos, ento, belas aos olhos de Deus. E (sabe de uma coisa irms?) "tudo isto provm de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministrio da reconciliao; Isto , Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, no lhes imputando os seus pecados; e ps em ns a palavra da reconciliao" (2 Corntios 5:18-19). Somos, ento, lindas e belas aos olhos do nosso Deus.
c) Fomos criados de um modo assombroso e maravilhoso (Salmo 139:14) - Eu e voc somos obra de Deus. Somos perfeitas a Seus olhos. No existe nada mais belo aos olhos do nosso Deus do que a mulher que zela, que cuida do seu interior dando o melhor do seu tempo lendo a Palavra de Deus; dando o melhor do seu tempo memorizando versculos da Palavra de Deus; dando o melhor do seu tempo orando ao Senhor, tendo comunho com o seu Criador. Deus nos conhece e conhece o desejo do nosso corao que deve ser: tornarse bela a Seus olhos. Que Ele possa ser o Lapidador do nosso corao, transformando-o numa fina jia em Suas mos.
Irms, no reclamemos da nossa aparncia exterior, antes nos preocupemos em trabalhar o interior para agradar ao nosso Deus, pois fomos feitos Sua imagem e semelhana e foi Ele o oleiro que nos transformou em vasos raros e preciosos, colocando em ns o selo da Sua aprovao. Quem sou eu, ou quem voc para reclamarmos de Deus? Precisamos nos conscientizar de que somos lindas e belas aos Seus olhos.
2- "A verdadeira beleza realada pelo crescimento espiritual" - Assim como o exerccio fsico importante para o nosso corpo, o ler e o reler a Bblia, diariamente; o conversar dirio com o Senhor (atravs da orao), o memorizar versculos da Palavra de Deus, o obedecer ao que Ele nos diz na Sua Palavra fazem bem ao nosso esprito. Agindo assim, eu creso espiritualmente e me torno bela interiormente. O crescimento espiritual , realmente, muito bom para o nosso esprito. Provrbios 31:25 diz que "a fora e a honra so seu vestido..."
A mulher cujo interior belo, jia rara, deixa transparecer, atravs da sua vida, um brilho raro que visto por todas as pessoas. algo que vem do seu interior e mostrado no exterior.
"Como algum j expressou, o 'tratamento de beleza' da devoo e da profunda espiritualidade que as ajuda - e a ns - a se tornarem verdadeiramente adorveis. a beleza da 'pacincia, da bondade e da alegria' com o carter 'suave, modesto que ilumina a face, e que no podem ser imitados pelo melhor produto cosmtico ou pela jia mais rara do mundo'."
Ter beleza interior tudo que ns mulheres devemos almejar em nossa vida.
3- "A verdadeira beleza uma questo do corao." - Vejamos dois versculos da Palavra de Deus que podem nos orientar nesta rea. "Como ribeiros de guas assim o corao do rei na mo do Senhor, que o inclina e a todo o seu querer." (Provrbios 21:1)
"O enfeite delas no seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jias de ouro, na compostura dos vestidos; Mas o homem encoberto no corao, no incorruptvel traje de um esprito manso e quieto, que precioso diante de Deus." (1 Pedro 3:3-4)
O primeiro versculo diz que o corao do rei est na mo do Senhor e que Ele pode mud-lo. O meu e o seu tambm esto. H esperana para ns que queremos, a todo custo, mudar o exterior. O mundo ensina que ser bela ter o corpo sarado e ser magra tipo manequim. Muitas de ns, mesmo mulheres de Deus, crentes, queremos entrar "na onda" de cirurgias plsticas, para tirar os excessos; de lipoaspirao, tambm para jogar para bem longe de ns as gordurinhas extras; de botox, para nos deixar mais jovens; de....desagradando ao nosso Criador, dizer: "Ah, Deus, o Senhor deu umas erradinhas e estou tentando Lhe dar uma mozinha para ficar com uma aparncia mais bonita, mais jovem e mais perfeita!" Irm, Deus nos fez, exatamente, do jeito que tnhamos que ser. Com certeza, se tivssemos nascido com um corpo de manequim, alta, de rosto perfeito, estaramos em um patamar diferente do que estamos agora. Provavelmente, no estaramos necessitando de Deus, seramos auto-suficientes - porm perdidas, sem direo, caminhando para o inferno eterno preparado para o diabo, seus anjos e aqueles que escolheram segui-lo.
O segundo versculo, na verdade, no nos est proibindo de cuidarmos do nosso exterior. Apenas, devemos valorizar mais o interior e termos o cuidado de no ficarmos obcecadas com nossa aparncia exterior. Cuidado, irm! Quando estamos nos achando feias exteriormente, provavelmente, isto o reflexo do que existe no nosso interior.
Como aprendemos que o Senhor olha para o corao, ento procuremos descobrir o que precioso a Seus olhos.
A Bblia nos ensina, em vrias passagens, como nos tornar belas interiormente, portanto sigamos estes sbios conselhos, a fim de que atinjamos o alvo que ir agradar a nosso Deus e Pai:
* Revistamo-nos do novo homem (Efsios 4:24). * Sejamos mulheres de corao bom, misericordioso e perdoador (Efsios 4:32). * Sejamos mulheres santas, humildes, mansas e longnimes (Colossenses 3:12). * Sejamos mulheres de esprito manso e quieto (1 Pedro 3:4).
Resumindo: Tenhamos em nosso corao todas as caractersticas do fruto do Esprito: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, f, mansido e temperana (Glatas 5:22). Que possamos afastar de nossos coraes a inquietao e a preocupao com a nossa aparncia exterior. Que Deus possa colocar em seu lugar a certeza de que somos uma obra dEle, uma nova criatura, uma mulher criada de modo perfeito e maravilhoso. Que nos transformemos em mulheres virtuosas, boas, doces, amveis, encorajadoras, pacientes, cheias de compaixo e prestativas. Que a cada dia, possamos honrar ao Senhor e agradec-Lo pelo que somos e pelo que Ele ir fazer por nossa vida , transformando-nos em "uma mulher segundo o Seu corao" e "bela a Seus olhos". ------------------------------------Valdenira Nunes de Menezes Silva
(Segunda aula)
"Enganosa a beleza e v a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim ser louvada" (Provrbios 31:30).
I - Introduo
J aprendemos que a beleza que, realmente, tem valor aos olhos de Deus, a beleza interior que " realada pelo crescimento espiritual e uma questo do corao". Mas, apesar de nos esforarmos para agradar ao Senhor procurando ter um interior belo a Seus olhos, no podemos ignorar que existe tambm a beleza exterior que tem que ser cuidada.
4) "A beleza tambm exterior." - Como filhas do Rei tambm devemos observar o nosso exterior, sabendo que ele um reflexo do que existe dentro de ns. S poder existir uma beleza exterior que agrade a Deus e aos homens se o interior for belo aos olhos de Deus.
Mas o que diz a Palavra de Deus a respeito deste assunto? Que atributos devo ter para agrad-Lo?
* Modstia - Esta uma qualidade que uma mulher de Deus deve ter no s no seu vestir, como no falar, como, tambm, no comportamento.
Certo estudioso disse: "Uma aparncia respeitvel e honrosa reflete uma mulher de vida interior temente a Deus."
O vestir de uma mulher de Deus, reflete o que ela tem em sua alma, em sua mente e em seu corao. 1 Timteo 2:9 nos diz "que do mesmo modo as mulheres se ataviem em trajes honestos, com pudor e modstia..." (o grifo no versculo meu). Se eu quero agradar a Deus, devo me vestir de modo adequado, com aparncia respeitvel, sem me sentir bem porque estou, por exemplo, mostrando um pedacinho da minha barriga sarada (ou no), igual s "mulheres modernas". Devo me vestir com decncia. assim que Deus quer que seja o nosso exterior.
* Propriedade - Provrbios 31:30 diz: "Enganosa a beleza e v a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim ser louvada." Se eu quero agradar ao Senhor, se desejo ser louvada, tenho que tem-Lo, obedec-lo. Quando em 1 Timteo Ele diz que devemos nos ataviar com pudor e modstia, significa que devemos fazer exatamente como Ele diz, pois a ns temos uma ordem a ser obedecida. Podemos dizer, ento, que: Propriedade igual a pudor + modstia. isto que temos que ter no nosso exterior.
* Moderao - A mulher que ama ao Senhor e quer agrad-Lo deve ser vestir moderadamente. Vejamos o que disse o pastor Dr John MacArthur em parte de um de seus estudos sobre o vesturio da mulher:
"Como uma mulher deve discernir a linha entre o vesturio adequado e o vesturio para ser o centro das atenes? A resposta comea com a inteno
do corao. Uma mulher deve examinar os motivos e objetivos do modo como se veste. Sua inteno mostrar a graa e a beleza de sua feminilidade? mostrar seu amor e devoo a seu marido e sua bondade para com ele? revelar um corao humilde devotado adorao a Deus? Ou chamar a ateno para si prpria, e ostentar sua riqueza e beleza? Ou pior, tentar seduzir os homens sexualmente? Uma mulher que prioriza a adorao a Deus considerar cuidadosamente o modo como est vestida, porque seu corao ditar seu guarda-roupa e a sua aparncia."
Quando voc se arrumar para sair, olhe no espelho e faa a voc mesma as seguintes perguntas: * Esta roupa que estou usando honra ao Senhor? * Ser que vou atrair olhares masculinos com esta roupa que estou usando? * Esta minha roupa no luxuosa ou espalhafatosa demais? * Ser que no estou exagerando com tantas jias?
Sabemos que para Deus o que realmente importante o nosso interior e que o exterior o reflexo do que temos interiormente. No entanto, como somos representantes do Senhor aqui na Terra, necessrio tambm que cuidemos do nosso exterior. Vejamos alguns passos que devemos seguir a fim de que o mundo nos veja como mulheres belas aos olhos de Deus e belas aos olhos do nosso marido:
a) Relativos ao vesturio - Ao estudarmos a Palavra de Deus, vemos que algumas mulheres do Velho Testamento se adornavam para seus maridos. Dentre tantas, podemos destacar:
. A rainha Ester que se vestiu com trajes reais (Ester 5:1). . A mulher virtuosa que se vestiu de seda e de prpura (Provrbios 31:22). . A amada de Cantares de Salomo que usava colares no pescoo, enfeites de
No existe nada de errado em se adornar para agradar ao marido ou se tornar bonita para ele. Devemos evitar os exageros que desviam a ateno para o que realmente importante: o seu rosto, o seu vestir discreto, a sua limpeza. O mais importante voc "ser um pouco mais discreta que os outros" e no parecer um pouco pior. Voc pode ser elegante sem exagero.
Voc, no seu modo de vestir e de se adornar, est procurando agradar a Deus ou aos homens? Voc espera a aprovao dos outros ou a aprovao de Deus com relao ao seu vesturio?
Mateus 5:16 nos diz: "Assim resplandea a vossa luz diante do homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que est nos cus."
b) Relativos ao arrumar-se - fundamental que ns mulheres nos esforcemos para termos uma aparncia agradvel porque, afinal de contas, somos filhas do Rei.
Voc, quando se levanta pela manh, pensa em lavar o rosto, arrumar os cabelos, colocar uma roupa limpa, sem manchas, engomada, sem mau odor? Voc faz tudo isto para ficar linda para seu marido, para seus filhos? Voc se arruma quando vai buscar seus filhos na escola? Faa com que eles sintam orgulho de voc e no vergonha (por causa do seu desmantelo).
Arrume-se! Vista-se bem! Com certeza, seu marido e seus filhos se orgulharo de voc.
c) Relativos ao asseio pessoal - muitssimo importante esta rea de nossa vida. No livro de Provrbios 27:9, a Bblia nos diz: "O leo e o perfume alegram o
corao." O cheirinho de sabonete e de perfume so agradveis e revela que algum dedicou parte do seu tempo para se arrumar.
d) Relativos melhoria - Somente o nosso orar dirio ao Senhor, a nossa leitura bblica diria, o nosso constante obedecer a Deus, a nossa deciso de coloc-Lo em primeiro lugar em nossa vida que fazem com que a beleza do nosso Deus brilhe atravs de ns e que haja uma melhoria em nossa beleza exterior.
No sejamos, irms, mulheres fteis cujas belezas exteriores ultrapassam o que deveriam existir em seus interiores. Que nosso corao esteja adornado com a beleza de Cristo e que no nos esqueamos de Provrbios 31:30 que diz: "Enganosa a beleza e v a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim ser louvada." Amm! -----------------------------------------(Estudo parcialmente baseado no livro "A Sabedoria de Deus na Vida da Mulher" de Elizabeth George)01 - Dinmica de Apresentao
Para que todos se conheam e se sintam a vontade no grupo, o professor solicita que os participantes formem subgrupos de dois, com parceiros que no se conheam. Durante alguns minutos as duplas se entrevistam mutuamente, logo aps voltam ao grupo grande e cada membro far a apresentao do colega entrevistado. Ningum poder fazer sua prpria apresentao.
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A troca de um segredo Material necessrio: pedaos de papel e lpis. Desenvolvimento: os participantes devero descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que no gostariam de expor oralmente; A papeleta deve ser dobrada de forma idntica, e uma vez recolhida, misturar e distribuir para cada participante, que assumir o problema que est na
papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforando-se por compreend-lo. Cada qual, por sua vez, ler em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1 pessoa eu e fazendo as adaptaes necessrias, dando a soluo ao problema apresentado. Compartilhar: a importncia de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso prximo
topo Crculo Fechado Desenvolvimento: O professor pede a duas ou trs pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinar que eles formaro um crculo apertado com os braos entrelaados e no deixaro de forma nenhuma os componentes que esto fora da sala entrar no crculo. Com os componentes que esto fora o professor combinar que eles devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa ser interessante discutir com o grupo como se sentiram no deixando ou no conseguindo entrar no grupo. Compartilhar: Muitas vezes formamos verdadeiras panelas e no deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja? topo
Rtulo Material necessrio: Etiquetas adesivas e pincel atmico Desenvolvimento: divida a sala em vrios grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das consignas: sbio, ignorante, lder, bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponha um tema a ser discutido nos grupos, essa discusso, no entanto, ser realizada de acordo com a consigna que cada pessoa levar na testa. Compartilhar: Muitas vezes rotulamos as pessoas e no damos valor ao que ela realmente . Jesus nos ensinou a olharmos o interior e no o exterior das pessoas.
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Garrafas Material necessrio: Uma garrafa de refrigerante vazia. Desenvolvimento - Todos sentados em crculo. O professor coloca a garrafa deitada no cho no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estar apontando para algum e dar uma palavra de encorajamento ou estmulo essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa ter ento a tarefa de gir-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente. Compartilhar: as boas palavras edificam (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).
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Caminhando entre obstculos Material necessrio: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstculo, e lenos que sirvam como vendas para os olhos. Desenvolvimento: Os obstculos devem ser distribudos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre os obstculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas devero colocar as vendas nos olhos de forma que no consigam ver e permanecer paradas at que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tiraro todos os obstculos da sala. O professor insistir em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedir para que caminhem mais rpido. Aps um tempo o professor pedir para que todos tirem as vendas, observando que no existem mais obstculos. Compartilhar: Discutir sobre as9 dificuldades e obstculos que encontramos no mundo, ressaltando porm que no devemos temer, pois quem est com Cristo tem auxlio para vencer. I Co. 10:12-13.
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Material necessrio: lpis e papel Desenvolvimento: O professor formar um crculo e distribuir para os membros do grupo lpis e papel. Pedir para cada um para escrever algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado esquerda realizasse. Depois disso pedir a cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seu colega. Compartilhar: Mostrar na prtica que no devemos desejar ao prximo aquilo que no queremos para ns mesmos. Mateus 7:12.
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Virtudes e defeitos Material necessrio Lpis e papel Desenvolvimento - O professor pedir a cada participante que forme par com algum ( havendo nmero mpar, uma dupla se transformar em trio ). Em seguida distribuir uma folha de papel a cada participante que dever escrever duas coisas de que no goste em si mesmo, iniciando com a expresso Eu sou.... Ao concluir, compartilhar com o parceiro. Na mesma folha, dever escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expresso: Eu sou.... Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo vrias qualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluir compartilhar com o parceiro Compartilhar Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com as nossas limitaes e deixar que o Esprito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades no deve servir para a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.
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Papel significativo Material necessrio Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas e canetinhas coloridas.
Desenvolvimento Essa dinmica para ser usada aps um curso, uma palestra ou uma aula. A classe se dispor em crculo e cada participante receber uma revista onde procurar uma figura ou qualquer outra coisa que expresse uma lio que tenha tirado para sua vida da palestra ou aula dada. Cada um ter a oportunidade de falar sobre o seu recorte que colar no papel pardo ou manilha escrevendo uma palavra significativa ao lado. Compartilhar Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos de grande utilidade para o crescimento cristo.
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Passando aviso Escolhe-se cinco ou seis pessoas para sarem da sala, distante o suficiente para no ouvirem o que ser tratado. Aos que ficam contado uma estria e passado um recado (vide exemplo abaixo). Chama-se a primeira pessoa que estava l fora. Conta-se a ela o recado e pede-se que repasse prxima pessoa que ir entrar na sala (no vale repetir o recado). E assim por diante. Todos iro notar as distores que ocorrem... Todos esto em uma escola. O Diretor da escola VAIKEMK, avisa que hoje a noite, s 20:30h, todos devero ir ao ptio da escola, de culos escuros, para ver o Cometa Haley que ir passar. Caso chova, todos devero ir ao auditrio, pois ser apresentado um filme em 3D sobre estrelas cadentes, todos devero levar culos especiais.
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Estria sem fim Um participante comea a contar uma estria (bblica por exemplo), a qual ser interrompida por palmas. Imediatamente, o colega do lado d continuidade mesma estria.....
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Descubra a senha D-se um tema (exemplo: Pic-nic). O lder pede aos participantes que citem palavras relacionadas ao tema, mas que ao mesmo tempo dever obedecer aos critrios de uma senha conhecida apenas pelo lder. O lder dever limitarse a dizer se a palavra tem ou no relao com o tema/senha, at que os participantes descubram qual a senha (por exemplo: palavras trisslabas).
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Mquina Registradora Objetivo: a) Demonstrar como a busca do consenso melhora a deciso. b) Explorar o impacto que as suposies tm sobre a deciso.
Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cindo a sete membros; sendo possvel, orientar vrios subgrupos, simultaneamente.
Material utilizado: Uma cpia da histria da "Mquina Registradora", para cada membro participante e para cada subgrupo. Lpis ou caneta.
Processo:
1. O animador distribui uma cpia da histria da "Mquina Registradora" para cada membro participante, que durante sete a dez minutos dever ler e
2. A seguir, sero formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cpia da histria da "Mquina Registradora", para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declaraes consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (A declarao nmero 3 falsa, e a do nmero 6 verdadeira, e todas as demais so desconhecidas).
4. Em continuao haver um breve comentrio acerca da experincia vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposies causam sobre a deciso e os valores do grupo.
A HISTRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietrio abre uma mquina registradora. O contedo da mquina registradora retirado e um homem corre. Um membro da polcia imediatamente avisado.
1. Um homem apareceu assim que o proprietrio acendeu as luzes de sua loja de calados. V F ?
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o contedo da mquina registradora, fugiu. V F ?
10. A histria registra um srie de acontecimentos que envolvem trs pessoas: o proprietrio, um homem que pediu dinheiro e um membro da polcia. V F ?
11. Os seguintes acontecimentos da histria so verdadeiros: algum pediu dinheiro - uma mquina registradora foi aberta - seu dinheiro foi retirado e um homem fugiu da loja. V F ?
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Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar.
Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.
Aps este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas sero executadas pelo mesmo grupo que as preparou.
Observe as reaes. Pea que formem um crculo e proponha que conversem sobre:
1. 1 - Se voc soubesse que o seu prprio grupo responderia s perguntas, as teria feito mais fceis?
2. 2 - E a tarefa?
Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amars ao teu prximo como a ti mesmo".
Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, no numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.
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Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.
Descrio: Dois voluntrios devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste.
Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo no dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntrios e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situaes sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntrio e encerra a experincia, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual.
A reao dos participantes pode ser muito variada. Por isso, conveniente refletir algumas posturas como: indiferena x indignao; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc.
Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntrios como se sentiram e o por qu. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, poltica e econmica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que no enxergam?
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A teia do envolvimento
Procedimento: Todos de p, em crculo ou espalhados. Apanhe o rolo de barbante, amarre a ponta no dedo e apresente-se ao grupo. Escolha uma pessoa e, avisando-a para segurar, arremesse cuidadosamente para ela o rolo de barbante. Pea, agora, para que d uma volta com o barbante no dedo indicador e faa o mesmo que voc, ou seja, que se apresente. Feito isso, dever arremessar o rolo para outra pessoa, mantendo o fio retesado. O jogo prosseguir nessa dinmica, at que o ltimo jogador faa a sua apresentao. A partir desse momento, pea para que todos visualizem o emaranhado que o barbante provocou. Sugira que busquem verificar a forma criada com os arremessos do rolo de barbante. Por fim, pea para que o ltimo participante desenlace o fio de seu dedo, arremesse o rolo ao jogador anterior a ele, isto , ao que tem o lao anterior ao dele, e apresente o colega. Oriente-o para que tente relembrar o mais fielmente possvel o que o mesmo havia dito. Desta forma prossegue at que chegue novamente no facilitador
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3. Reflexo: "Se os olhos so o espelho do corpo, as mos so o espelho da alma" (Zlia Duncan) Jesus usou o toque das mos para curar. Portanto, no precisamos ter receio em bendizer, abenoar e tocar as pessoas concretamente (ao invs de uma "imposio area" das mos), proclamando as poderosas palavras da graa de Deus.
4. Bno: Convide as pessoas para que formem 2 crculos, um interno e outro externo (uma pessoa de frente para a outra, de mos dadas). A pessoa que coordena l a primeira frase e as outras repetem. Depois, as pessoas do crculo externo andam um passo a direita (para ficarem de frente para outra pessoa e formar um novo par, de mos dadas). A pessoa que coordena l ento a segunda frase, as demais repetem e trocam de lugar; assim sucessivamente at a 12a frase.
Bno das mos (Diann Neue) Convite: Olhemos nossas mos, descubramos o seu poder e sua ternura, e bendigamos as nossas mos.
Benditos sejam os trabalhos de nossas mos Benditas sejam estas mos que tocaram a vida Benditas sejam estas mos que criaram coisas belas Benditas sejam estas mos que contiveram a dor
Benditas sejam estas mos que abraaram com paixo Benditas sejam estas mos que plantaram novas sementes Benditas sejam estas mos que cerraram seus punhos com indignao Benditas sejam estas mos que levantaram colheitas Benditas sejam estas mos que se endureceram com o tempo Benditas sejam estas mos que se enrugaram e se feriram trabalhando pela justia Benditas sejam estas mos que se deram e foram recebidas Benditas sejam estas mos que sustentaram as promessas do futuro Benditos sejam os trabalhos de nossas mos
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Comprimidos para f Material: Trs copos com gua. Trs comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)
Coloque trs copos com gua sobre a mesa. Pegue trs comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem. Pea a ateno do grupo e coloque o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com gua. Coloque o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem fechada. Por fim, retire o terceiro comprimido da embalagem e coloque-o dentro do terceiro copo com gua.
Qual dos trs comprimidos+copos faria mais efeito caso voc estivesse passando mal e o bebesse? Com qual dos trs se parece a minha relao com Deus? Eu permito que ele aja "sem embalagem" ou eu o deixo do lado de fora? Com qual dos trs eu me pareo quando levo minha f para fora da igreja? etc..
Textos bblicos que voc pode relacionar: Parbola do semeador (Mc 4.1-9; Mt 13.1-9; Lc 8.4-8) Parbola da candeia (Mc 4.21-25; Lc 8.16-18) "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Mc 16.15) "Vs sois o templo onde habita Deus" "Eis que estou a porta e bato" (Ap. 3.20)
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Voc me conhece? 1.. Mame voc me conhece? Fecha os olhos da me e coloca vrias crianas da mesma idade, e ela ter que descobrir quem o seu filho. Ganha a me que descobrir. 2.. Melhor Declarao de amor.O homem e a mulher devero dar a melhor cantada de sua vida. Tendo uns jurados para dar as notas, pois a melhor cantada ganha. 3.. Pea Bblica.Cada equipe dever forma uma pea bblica, a melhor pea, ganha. 4.. Pea Cmica.Cada equipe dever fazer uma pea com bastante humor. 5.. Melhor cena de filme.Cada equipe dever fazer uma cena de qualquer filme inesquecvel. 6.. Caa ao tesouro. colocado vrias pistas, at chegar ao tesouro tanto desejado, ganha pontos as equipes que forem chegando de acordo com a
colocao. 7.. Qual o Hino?Essa competio dever ser feita estilo Qual a musica? Com 2 equipes. 8.. Corrida Bblica.So colocados dois participantes de cada equipe, e eles tero que achar a passagem na bblia, e ao mesmo tempo em que acerta, pular para a cadeira da frente. Ganha quem chegar primeiro. 9.. Quebra Cabea. distribudo um quebra cabea para cada equipe, e quem formar primeiro ganha. 10.. Passa ou repassa Bblico. feito um desafio aos participantes de cada equipe, e se no souberem a resposta, passa para frente, caso a outra equipe no descubra, eles tero que responder ou pagar com tarefa. 11.. Musica Quase no Lar.Cada equipe deve criar uma msica com o tema do acampamento. 12.. Poema ou poesia.Cada equipe dever fazer um poema ou uma poesia sobre o tema do retiro.
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CORRIDA DE OBSTCULOS
Escolher duas pessoas que no a conheam. Distribuem-se obstculos de vrias espcies, livros, vasos, jarras, garrafas, almofadas pea "pista". Os participantes devem ser exercitados (no correr) ao longo da pista, tratando de desviar os obstculos. Depois seus olhos so vendados, e um por vez percorre o mesmo caminho. Enquanto alguns procuram anim-los, aconselhando-os a como pisar, outros vo tirando do caminho todos os obstculos. Como eles ignoram, daro alguns passos estranhos. No final acrescente uma bacia com gua, ou algum outro objeto para assust-los.
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PESCARIA DE CEGO Estica-se na sala ou no ptio um barbante. No barbante penduram-se bombons ou alguma fruta, altura da boca das pessoas que participam da brincadeira. Escolhem-se dois os trs participantes que so conduzidos diante dos bombons ou das frutas, para tomar conhecimento da situao. A seguir, seus olhos so vendados e, com os braos cruzados nas costas, devero procurar apanhar com a boca os bombons ou as frutas.
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CAIXA DE FSFORO Solicita-se que dois ou mais competidores se apresentem no meio do grupo. Cada um receber uma caixa de fsforos, que dever ser aberta somente com uma das mos e, uma vez aberta, tirar um palito de fsforo e acend-lo. O primeiro que conseguir ser o vencedor.
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PALAVRAS NO GRITO O nome j indica que esta bem movimentada. Dois times recebem as mesmas letras, uma letra em cada folha , bem grande. Podem ser riscadas com pincel atmico, uma cor para cada time. Cada pessoa fica com uma letra, mas nem todos precisam de letras, pois bem divertido tambm apreciar. Aproveite uma palavra da ocasio, como ANIVERSRIO, por exemplo. Primeiro o lder grita palavras curtas. Cada equipe escolhe um capito para pr sua palavra em ordem. Cada lado procura ser o primeiro a formar a palavra corretamente, cada um segurando sua letra na altura do peito. Em ANIVERSRIO h: VERSO, AVIRIO, NARRA, RAIVA, ARES, SEARA, VARRE, ANOS, VIR, INVERNO, VEIAS, SINO
RISO, RAIOS, etc. No final, voc chama a palavra que leva todas as letras. H palavras que tm mais possibilidade que outras, ou pode usar mais de uma palavra: AO DE GRAAS. Algum pode servir de marcador de tempo, olhando quantos segundos cada time leva; ou pode-se apenas dar um ponto ao que terminou primeiro cada vez
topo DESAFIO AOS TAGARELAS Voc d o assunto: sua opinio dos filhos, do marido, da cidade, de se fazer um piquenique, de pintar a igreja de amarelo, de ir igreja s 7 horas da manh, etc. A pessoa escolhida para falar deve comear dizendo todas as coisas boas, as vantagens, por que gosta, etc. Ento o lder toca uma campainha e sem interromper a sentena, a mesma pessoa passa a falar tudo de mal que se pode dizer do mesmo assunto. s vezes toca no meio da sentena. D as desvantagens, porque no gosta, etc. A campainha toca novamente e a sentena comeada tem que mudar para um elogio, ao invs de dizer tudo de negativo para o positivo, ao novo toque viceversa. Depois outra pessoa, experimenta falar. D certo e super divertido ouvir. Pode haver uma banca para resolver qual o candidato ser vencedor. Talvez seja possvel usar este mtodo para apresentar um assunto mais srio que precisa ser ventilado. Da brincadeira inicial, que apresentaria as vantagens e desvantagens, poderia passar-se considerao desapaixonada e votao.
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FALSO OU VERDADEIRO Procedimento Entregue a cada pessoa uma folha de papel e uma caneta. Faa algumas perguntas de carter pessoal que devem ser respondidas corretamente pelos integrantes do grupo. Cada participante deve escolher uma das questes e dar resposta falsa, porm de maneira muito convincente para que os demais no desconfiem. Quando todos tiverem terminado, cada pessoa deve ler suas
respostas em voz alta e o grupo deve apontar quais so verdadeiras e que a falsa. Pea que expliquem o por qu de sua opinio, para verificar o quanto a pessoa de fato conhecida pelas demais. Possveis perguntas: * pessoa famosa com quem gostaria de conversar * maior susto que j levou na vida * esporte a que mais gosta de assistir na televiso * livro que mais apreciou nos ltimos 6 meses * uma "peripcia" da infncia * pas ou cidade que mais deseja conhecer * tipo de msica que prefere ouvir quando est sozinho Aplicao com o grupo Na vida crist necessrio discernimento para poder diferenciar entro o falso e o verdadeiro - S. Mt.7:15,16
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PONTARIA EM GRUPO Um grupo de cinco pessoas forma um crculo e cada um tem a ponta de uma corda fina amarrada na cintura e a outra ponta amarrada em um lpis (ou caneta). No centro do ccrulo coloca-se, no cho, uma garrafa de boca grossa o suficiente para passar um lpis. Os participantes estaro com as mos colocadas para trs e no podero falar nenhuma palavra. Apenas com os movimentos do corpo podero tentar colocar a caneta na garrafa. Ganha o grupo que conseguir em menor tempo
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DOMIN BBLICO1 1- O primeiro participante diz um nome da bblia (pode se convencionar s nomes de pessoas, cidades). 2 - O prximo participante dever dizer um nome comeado com a ltima letra do nome mencionado pelo anterior. Por exemplo : 1) Moiss - 2 ) Samuel - 3 ) Lameque - 4 ) Esa - 5 ) Urias, etc. 3 - Em caso de dvida quanto a grafia ou existncia do nome, o participante deve mostrar a passagem onde este nome citado ou ter um tempo ( 30 segundos ? , 1 minuto ? ) para acha-lo em sua bblia. Caso no o encontre, est fora, mesmo que durante este tempo lembre de outro nome ( p/ evitar alegaes de que o achou enquanto procurava o nome discutido ). 4 - nico nome bblico fora da brincadeira: Flix (no existem nomes na bblia comeados com x ). 5 - medida que os participantes ou no lembram, ou esgotam o tempo concedido a eles, vo sendo eliminados. O ltimo a dizer um nome o vencedor desde que se lembre de mais um nome comeado com a letra da seqncia. Por exemplo : Restando apenas 2 participantes 1 deles diz o nome Onsimo. Caso o outro participante no se lembre de nenhum nome comeado com a letra "O", o participante que disse Onsimo dever dizer outro nome comeado com "O", como Orfa, On, Onri, etc, para ser o vencedor. Caso nenhum dos dois se lembre, haver empate. 6 - medida que os desbravadores vo descobrindo as genealogias, para mante-los no verdadeiro objetivo do jogo que estimulo ao estudo da Bblia, pode-se dificultar o uso deste recurso atravs da obrigatoriedade de dizer alguma coisa a respeito do personagem em questo, o que no caso das genealogias fora-los- a decorarem no mnimo o nome do pai do sujeito em questo (por exemplo : Orem filho de Jerameel - I Cron. 2 : 25 ). 7 - Tambm eliminado da brincadeira quem repetir algum nome j dito anteriormente, por isso til que cada participante v fazendo uma lista do nomes ditos, ou em caso de estar em sala, ser feita esta anotao no quadro. 8 - Outra opo a de se fazer o jogo em pequenos grupos (2 ou 3 ) no mximo, onde cada grupo sugere um nome, em vez de individualmente, especialmente se houver muitos juvenis no adventistas no clube. (problema : devido a necessitar de mais tempo para as confabulaes, desta forma mais demorado). 9 - Para que se possa fazer vrias rodadas, e premiar vrios participantes,
recomenda - se o uso de prmios de valor baixo, como bombons, adesivos, canetas, revistas, etc. Em caso de empate, premiar a ambos. No esquecer de dar algum prmio de consolao aos demais participantes.
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DOMIN BBLICO 2 Este jogo assim denominado mais por ter evoludo a partir do anterior, do que por parecer - se com um domin. A idia nos ocorreu aps termos visto alguns desbravadores fazendo listas de nomes comeados com letras difceis, notadamente a letra "O". Para dribla - l procedemos da mesma forma que eles, mudamos a competio para listas de nomes, conforme se segue : 1 - Convenciona - se uma seqncia de letras ( em ordem alfabtica, somente vogais, somente consoantes. 2 - Convencionando-se a ordem alfabtica ( por ex. ), o primeiro participante diz um nome comeado com a letra A. 3 - Sucedem - se os participantes, dizendo nomes comeados com A, sendo eliminados os que no se lembrarem de novos nomes, sendo declarado vencedor da etapa A, o ltimo a se lembrar de um nome comeado com a referida letra.( Assim existe um pequeno componente de sorte ). 4 - A seguir repete - se o procedimento com a letra seguinte convencionada ( no caso "B" ). 5 - Podem ser feitas quantas letras o tempo permitir naquela reunio, continuando-se a seqncia nas prximas reunies. (Isto tambm estimula os desbravadores a no faltarem ). 6 - Da mesma forma que o anterior, assim h possibilidade de termos vrios "vencedores" na mesma reunio, o que atenua a possibilidade de hostilidade e exacerbao do esprito de competio entre eles.
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FORCA BBLICA
O nome j deixa claro o que o jogo, uma adaptao do conhecido jogo da forca com o uso de nomes bblicos. Para evitar dissenses vo aqui algumas sugestes, que podem ser adaptveis a vrias formas de jogar : 1 - Para relembrar a seqncia do jogo: escolhido um nome por cada grupo que participa (entre 2 a 5 pessoas), sendo fornecidas uma dica a respeito do nome, e todas as ocorrncias de uma determinada letra. Por exemplo : _ _ _ _ A _ A _ , e a seguinte dica : REI, e a partir de ento o grupo que est tentando adivinhar vai propondo letras. Torna-se mais interessante se dois ou trs grupos tentam adivinhar simultaneamente, propondo nomes entre si : 1 X 2, 2 X 3, 3 X 1. 2 - Para evitar desequilbrios, as palavras e dicas podem ser escolhidas por quem est organizando a brincadeira. Um exemplo claro de desequilbrio seria para concorrer com a palavra anterior, se fosse sugerida pelo outro grupo o seguinte : _ _ _ I , MELHOR REI DE ISRAEL, ( palavra com menos letras, dica muito explcita - muito fcil ). Naturalmente h casos em que a palavra difcil, como por exemplo : _ _ _ _ I _ , MATOU UM LEO NO INVERNO. Para casos assim difceis, deve - se dar uma segunda dica faltando dois traos para o enforcamento total, e a segunda dica seria : UM DOS 30 VALENTES DE DAVI. No ajudou muito, n? (ou seja, querendo complicar possvel ). 3 - Prosseguindo o jogo, a cada letra errada sugerida faz - se um trao do bonequinho na forca, e que pode ter vrios nveis de detalhamento, desde os mais simples (5 itens - cabea corpo e membros, como ao lado, faltando uma perna ), ou de complexidade at "n" itens desenhando nariz, boca, sobrancelhas, chapu, bigode, etc. 4 - Dentro desta idia geral podem ser feitas adaptaes de acordo com os desejos de cada grupo. 5 - Para jogos com vrios grupos, cada grupo sugere uma letra para a sua palavra alternadamente. 6 - Tambm a pontuao pode ser feita de vrias formas, se as palavras tem o mesmo nmero de letras, mais fcil, dando um ponto por letra que ficar faltando, ou pode ser feita a pontuao por palavras acertada.
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STOP BBLICO
Tambm uma adaptao deste conhecido jogo, para uso com nomes bblicos. Da mesma forma comporta adaptaes a gosto do grupo. 1 - Pode ser feita com os itens : Nomes de pessoa, cidades, frutas, animais, instrumentos musicais ou de trabalho, profetas e reis, rios, discpulos ou evangelistas, hinos, livros da bblia, etc. 2 - Depois de definidos os itens, sorteia - se uma letra. 3 - Os coordenadores da brincadeira do o tempo mximo da brincadeira ( por exemplo 1 minuto ). Se algum termina antes deste tempo grita stop, e os demais devem parar imediatamente, ( mesmo se estiver no meio da palavra ). Caso ningum termine antes do prazo estipulado, o coordenador quem fala stop, ao terminar o tempo. 4 - Contam - se ento os pontos da seguinte forma : Palavra original ( que ningum mais tenha escrito ) : 10 pontos. Palavra que mais uma pessoa tenha escrito : 5 pontos. 5 - Aps um nmero de rodadas (definido previamente para evitar chorumelas ), totalizam - se os pontos. Letra NP Cidade Fruta Animal IM / T PR Rios D / E B G ?
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Dar pontos pela melhor apresentao e pelo grau de facilidade para entender a cena, (uma variante desta brincadeira tentar representar um provrbio, outra variante tentar de duplas, um deles tira um versculo da "caixinha de promessas" e tenta interpretar com gestos para que o outro adivinhe. Em todos os casos premiar a boa apresentao e inventividade e no somente por descobrir o verso. Tambm necessrio que em caso de dvida, o verso seja inteligvel (ou no seja entendido ), por outras pessoas do grupo, porque talvez a pessoa no esteja adivinhando por conhecer poucos versos ).
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Citar uma palavra e os participantes devem cantar um hino que contenha a mesma. topo
Memria bblica : Montar uma mesa com objetos que lembrem histrias bblicas, o grupo tem um tempo determinado para olhar, depois devem dizer ou desenhar a ordem em que os objetos estavam e identificar a estria com que se relacionam os objetos. Outra variante relacionar os objetos com versculos e em vez de identificar a historia, os participantes devem falar um versculo que se relacione com cada objeto mostrado.
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Sons da natureza Durante um passeio os participantes devem ir tentando identificar o maior nmero possvel de sons diferentes, repetindo - os ou citando - os no final do mesmo.
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Combinaes na Natureza O lder deve ir previamente a rea onde o grupo passar, e ir coletando em um saco opaco materiais da natureza, (folhas, pedras, sementes, galhos, flores, etc ). medida que o passeio
prossegue nos locais adequados, as amostras so retiradas do saco e exibidas ao grupo, que ento tenta combinar o material mostrado com alguma outra coisa da rea de viso imediata, continua - se a brincadeira at o trmino do passeio ou dos objetos, dando pontos aos que acertarem ou que demonstrarem criatividade.
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Caminhada Musical : Dividir o grupo em fraes suficientes para 4 subgrupos, encaminhando - os para os 4 pontos cardeais. Definir um tempo de explorao. Ao caminhar o grupo vai anotando itens que lembrem hinos ou cnticos. No se deve levar o hinrio juntos. Ao retornarem ao ponto de partida na hora marcada ( premiar a pontualidade ), cada grupo diz que hinos relacionou com que objetos da Natureza. Ao final fazer uma "festa musical" com as msicas mencionadas.
Caminhada Bblica : Variante da anterior, usando passagens ou histrias bblicas como ponto de relao.
topo Concurso: Caa versculo de cego Convide trs duplas e pea para levarem a Bblia para frente, sente uma pessoa de cada par em uma cadeira com a Bblia na mo. E a outra pessoa do par ficar atrs da cadeira e dever tapar o olho da que est sentada. Voc dir uma passagem para a pessoa que est sentada com os olhos tapados procurar, e ento a que est atrs ir auxilia-la a encontrar a passagem, o par que encontrar mais passagens ser o vencedor.
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Conte cantando
Escolha um corinho para eles cantarem (deve ser o mesmo hino para todos)
Junte uns 30 gros de feijo (ou qualquer outros gros). O participante dever cantar um hino em voz audvel para que todos os que esto assistindo escutem e ao mesmo tempo em que canta dever mentalmente contar os gros.
Quando terminar de cantar o hino, ele dever dizer quantos gros ele contou. O dirigente dever conferir para ver se realmente tem a quantidade que ele disse. Se no tiver a mesma quantidade, ele est fora.
Aquele que no final tiver contado mais gros este ser o vencedor.
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Concurso: Animais na Bblia Que animal teria que ser reposto cinco vezes mais se fosse roubado por algum? (xodo 22:1) Que animal domstico no mencionado na Bblia? (O gato) Sobre que animal cavalgou Rebeca quando foi casar-se com Isaque? (Gn. 24:61) Em que animais Sanso colocou fachos incendiados? (Juzes 15:4) Quantos cavalos foram trazidos para Babilnia pelos judeus? (Nee 7:68) Que homens tinham cara de leo? (I Crn.12:8) Com que inseto deve aprender o preguioso? (Prov. 6:6)
Quem disse: Acautelai-vos dos ces!? (Filip. 3:2) Que monte era to sagrado que se um animal o tocasse morreria instantaneamente? (x.19:11-13) Quando Deus proibiu que os ces ladrassem? (xodo 11:7) Quando os camelos usaram colares? (Juzes 8:21-26) Que pessoas lanaram sobre um animal selvagem a culpa do mal que haviam cometido? (Gnesis 37:31-33) A que rei foram trazidos bugios e paves? (I Reis 10:21,22) A que animal comparado Satans? (I Pedro 5:8) Quem comparou uma cidade a uma galinha com seus pintinhos? (Mateus 23:27) De que animal a queixada serviu de arma para matar mil homens? (Juzes 15:15) Em que passagem bblica mencionado o morcego? (Levticos 11:19) Que animal comprimiu o p de um profeta contra o muro? (Nmeros 22:25) Que captulo da Bblia o que mais menciona animais? (Levticos 11) Que pessoas foram aconselhadas a ser prudentes como as serpentes e smplices como as pombas? (Mateus 10:16) Que povo ofereceu como oferta cinco ratos de ouro? (I Sam. 6:4 e 5) Quem tinha 30 filhos que cavalgavam 30 jumentos? (Juzes 10:3 e 4) Quanto pagou Salomo por um cavalo? (II Crnicas 1: 16 e 17) Em que passagem so mencionados cinco mtodos para caar passarinhos? (J 18:8-10) Em que ocasio a cabea de um jumento chegou a custar 80 ciclos de prata? (II Reis 6:25)
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Concurso: Ao do personagem bblico Colocar sobre a mesa os nomes abaixo citados. Cada participante retirar um nome e dever em seguida apresentar uma ao qualquer do referido personagem, registrada na Bblia. Zaqueu - Moiss - Rebeca - Miri - Abrao - Davi - Pedro - Jos de Arimatia Balao - j - Rute - No - Sanso - Salomo - Eliseu - Paulo - Daniel - Pilatos Jonas - Joo Batista - Cornlio - Maria (irm de Marta) - Zacarias - Jos. Ex.: Moiss quebrou as tbuas da lei. Zaqueu subiu numa rvore para ver a Jesus.
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Destaque da Semana Preparem um grande e decorado corao de isopor e nele colem a foto de uma pessoa que foi ou destaque em sua igreja, seja em trabalhos dentro da igreja ou missionrios, algum que tenha feito algo que marcou durante a semana. Prepare frases especiais e recadinhos e cole no corao, junto foto. No final de cada programa, convide a pessoa e apresente igreja e mostre o corao. Fixe o corao no mural da igreja, ou numa parede ao fundo e deixe at o prximo programa, quando j dever ter sido escolhido o(a) prximo(a) destaque. Fica sempre no ar quem ser o prximo e aumenta a freqncia aos programas, bem como o trabalho, pois esperam ser o destaque
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Cesta da Amizade Prepare duas cestas contendo frutas, chocolates, biscoitos, balas, doces, etc... Embrulhe uma em papel celofane rosa e outra em azul,, amarre com lao de
fita branco, bem bonito e coloque na mesa, antes do programa. Ao final do programa, que pode ser sobre amizade, convide uma moa e um rapaz, entregue as cestas e diga-lhes que devero trazer no prximo programa, com novos produtos, e entregar a um amigo(a) de sua preferncia, e assim, sucessivamente, at que todos tenham recebido as cestas. Este passa a ser um quadro do programa.
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Social do BEB Anunciar com antecedncia que todos os concorrentes devero estar no local vestidos de beb. Montar corpo de jurados e a passarela para o desfile. Prmio: Mamadeiras com mingau de cremogema. OBS.: No deixe ningum ver o que o prmio, embrulhe bem bonito e deixe mostra, junto aos jurados.
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Corrida Bblica. Colocam-se 4 participantes na corrida bblica. Fica um de cada lado dos bancos, ou seja, dois no meio e dois nos cantos. A pessoa q est fazendo o concurso fala a passagem e quem for achando vai chegando um banco para frente. Quem chegar frente 1 o vencedor!!!
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HINOS E MUSICAS Solicite que um membro de cada equipe venha frente. Se no h equipes, dois homens e duas mulheres, ex:
Pea com antecedncia que todos tragam seus hinrios e, para a brincadeira, prefira o hinrio bsico, pequeno, porque todos devero folhear os hinrios paralelamente. Solicite que cada um abra o hinrio no hino 1. A abre-se 4 folhas (todos juntos). Na pgina que parar, a primeira pessoa dever cantar em alto e bom som, um dos hinos que l esto. Cantou? Leve o microfone para a prxima pessoa. A todos devem virar mais 4 pginas. Quem no souber nenhum hino das duas folhas em que parou, est fora da brincadeira. E assim, chegar um momento em que nenhum hino conhecido e vo saindo, saindo at que fica o vencedor. legal pedir a participao da igreja! Quando um no souber, perguntem ao pblico se algum conhece o hino para cantar e ganhar uma lembrana.
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QUEM SOU EU? Prepare faixas, tipo coroas, com os nomes abaixo e, sem que os participantes vejam, coloque as faixas na cabea dos mesmos. Coloque-os de p, em frente congregao, para que todos saibam quem so os personagens, menos os participantes. D ento as dicas: A ressurreio ....................................... Lzaro A graa de ser pai ................................. Abrao Proteo de grandes perigos ................... Daniel A cura e a restaurao ............................ J A graa de ser me ................................ Ana Morreu cego ........................................... Sanso Teve um grande e fiel amigo ..................... Davi
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Objetivo: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas. Material: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remdio vazio, uma esponja e uma vasilha com gua.
Descrio:
Primeiro se explica que a gua a palavra de Deus e que o objeto somos ns, depois se coloca a gua na vasilha, e algum mergulha o isopor, aps ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois a vidro de remdio e por ltimo a esponja. Explicar que a gua a Palavra de Deus e os objetos somos ns. D um objeto para cada pessoa.
Colocar 1 a bolinha de isopor na gua. Refletir: o isopor no afunda e nem absorve a gua. Como ns absorvemos a Palavra de Deus? Somos tambm impermeveis?
Mergulhar o giz na gua. Refletir: o giz retm a gua s para si, sem repartir. E ns?
Encher de gua o vidrinho de remdio. Despejar toda a gua que ele se encheu. Refletir: o vidrinho tinha gua s para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E ns ?
Mergulhar a esponja e espremer a gua. Refletir: a esponja absorve bem a gua e mesmo espremendo ela continua molhada.
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A troca de um segredo
Participantes: 15 a 30 pessoas Tempo Estimado: 45 min. Modalidade: Problemas Pessoais. Objetivo: Fortalecer o esprito de amizade entre os membros do grupo. Material: Lpis e papel para os integrantes. Descrio: O coordenador distribui um pedao de papel e um lpis para cada integrante que dever escrever algum problema, angstia ou dificuldade por que est passando e no consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papis no sejam identificados a no ser que o integrante assim desejar. Os papis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua soluo para o mesmo. Aps certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e soluo que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade no sendo admitidos quaisquer comentrios ou perguntas. Em seguida aberto o debate com relao aos problemas colocados e as solues apresentadas.
Possveis questionamentos: - Como voc se sentiu ao descrever o problema? - Como se sentiu ao explicar o problema de um outro? - Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro? - No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
- Conseguiu pr-se na sua situao? - Voc sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa? - Como voc se sentiu em relao aos outros membros do grupo? - Mudaram seus sentimentos em relao aos outros, como conseqncia da dinmica?
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Afeto Participantes: 7 a 30 pessoas Tempo Estimado: 20 minutos Modalidade: Demonstrao de Afeto. Objetivo: Exercitar manifestaes de carinho e afeto. Material: Um bichinho de pelcia. Descrio: Aps explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um crculo e passa entre eles o bichinho de pelcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestaes verbais dos integrantes. Aps a experincia, os integrantes so convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por ltimo, deve-se debater sobre as reaes dos integrantes com relao a sentimentos de carinho, medo e inibio que tiveram.
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Utilidade pastoral: Unio do grupo. A f como fora que pode agregar, unir e dar resistncia s pessoas.
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que far facilmente). 2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num s feixe (ser um pouco mais difcil). 3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se no conseguir, poder chamar uma outra pessoa para ajud-lo. 4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluram. 5. Terminar com uma reflexo sobre a importncia de estarmos unidos.
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Dinmica da bala Participantes: 7 a 15 pessoas Tempo Estimado: 30 minutos Modalidade: Avaliao dos Integrantes. Objetivo: Abordar pontos positivos e negativos individuais dos integrantes do grupo. Material: Balas de cereja (com sabor azedo) e bombons na proporo de uma de cada tipo para cada integrante do grupo. Observaes: Nada impede que o nmero de balas e bombons seja aumentado ou que os mesmos sejam novamente utilizados durante a dinmica, opo do coordenador. Esta dinmica mais indicada para grupos homogneos em termos de laos de amizade. Descrio: O coordenador deve distribuir as balas e bombons para os integrantes do grupo. Cada integrante deve distribu-los do seguinte modo: - O bombom dado a uma pessoa que tenha feito algo positivo que tenha chamado a ateno do integrante.
- A bala azeda dado a uma pessoa que tenha agido de maneira que tenha entristecido a pessoa que deu a bala ou alguma outra pessoa. A distribuio no deve apresentar nenhuma ordem em especial, sendo totalmente espontnea. Uma bala ou bombom pode ser dado a algum que j tenha recebido outra do mesmo tipo. Os integrantes podem dar balas ou bombons para si prprios. A apresentao correspondente s balas azedas deve ser feita com sinceridade, mas tambm com muita sensibilidade para que a pessoa, sem ser ofendida, possa rever algumas de suas aes.
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Semeando a amizade Participantes: 7 a 15 pessoas Tempo Estimado: 30 minutos Modalidade: Amizade. Objetivo: Lanar boas semente aos amigos. Material: Trs vasos, espinhos, pedras, flores e gros de feijo. Descrio: Antes da execuo da dinmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de So Mateus, captulo 13, versculos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visvel a todos os integrantes. Nesta dinmica, cada vaso representa um corao, enquanto que gros de feijo, representam as sementes descritas na leitura preliminar. Ento, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porqu de sua deciso. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Alm disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.
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Tempo Estimado: 30 minutos Modalidade: Avaliao dos Integrantes Objetivo: Enaltecer qualidades dos integrantes do grupo. Material: Lpis e papel para os integrantes Descrio: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expe o seguinte: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por no sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experincia que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo." Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma: - Provocar sentimentos positivos no destinatrio com relao a si mesmo; - Ser mais especficas, descrevendo detalhes prprios da pessoa ao invs de caractersticas muito genricas; - Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo; - Ser na primeira pessoa; - Ser sinceras; - Podem ser ou no assinadas, de acordo com a vontade do remetente. As mensagens so dobradas e o nome do destinatrio colocado do lado de fora. Ento elas so recolhidas e entregues aos destinatrios. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se concluso da dinmica com um debate sobre as reaes dos integrantes
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A viagem Objetivo: Definir as prioridades pessoais. Material: Papel e caneta para cada integrante. Descrio: O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos
pessoais de cada um. E comea a dizer: Lembrando que esse sonhos sero nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro pas, numa longa jornada. Com nossos sonhos em mos e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles seria? Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a p, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando somente com trs. Qual sonho foi abandonado? Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que comea a corre atrs de ns para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonho ficou para trs? Aps um caminho tortuoso at a entrada no outro pas, encontramos uma alfndega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos? Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos? Para o plenrio:
O carro cheio representa a nossa famlia e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansao desistimos.
O cachorro tem conotao de perseguio, assim como Jesus disse que seus discpulos seriam perseguidos, isso uma purificao e finalmente a alfndega que significa a porta dos cus, nossa ltima passagem antes de assumir um nico sonho para nossa vida inteira. Qual hora foi mais difcil para abandonar um sonho? O que me motiva durante as dificuldades? Que retribuio devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem? qual a retribuio que Deus deu para mim?
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A maca Objetivo: Avaliar nossos laos de amizade Material: papel e caneta para cada um Descrio: Primeiro se l o texto base do evangelho: a cura do paraltico que levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma maca em sua folha. e na ponta de cada brao cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se para desenhar outra maca e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaramos para Jesus.
Plenrio:
Assumimos nossa condio de amigo de levar nossos amigos at Jesus? Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportarme sempre? Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de o que qualquer coisa? Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo? Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, xitos, fracassos e tentaes? Existem quatro pessoas com quem eu no divido um trabalho e sim uma vida? Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que no me abandonariam nos momentos difceis, pois no me amam pelo que fao, mas, pelo que sou? Sou incondicional de quatro pessoas? H quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora? H quatro pessoas que, em dificuldades econmicas, recorreriam a mim? H quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos? No trecho do evangelho observamos alguma coisas como?
- Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o servio necessrio. - O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que no pode caminhar por si mesmo. - Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele. - Deixar-se servir pelos irmos - Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.
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Juventude e comunicao Objetivo: Criar comunicao fraterna e madura. Desenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convid-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher. Anotar na figura: Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram. Diante da boca: 3 expresses (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida. Diante da cabea: 3 idias das quais no abre mo. Diante do corao: 3 grandes amores. Diante das mos: aes inesquecveis que realizou. Diante dos ps: piores enroscadas em que se meteu. Colocar em plenrio - Foi fcil ou difcil esta comunicao? Porque? - Este exerccio uma ajuda? Em que sentido? - Em qual anotao sentiu mais dificuldade? Por que? - Este exerccio pode favorecer o dilogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?
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Jogo comunitrio Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes. Material: uma flor.
Desenvolvimento: os participantes sentam-se em crculo e o animador tem uma flor na mo. Diz para a pessoa que est sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou... E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passar a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem cham-lo pelo nome do bicho. O animador deve ficar atento e no deixar os participantes entediados. Quanto mais rpido se faz a entrega da flor, mais engraado fica o jogo.
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Jogos de bilhetes Participantes: 7 a 20 pessoas Tempo Estimado: 20 minutos Modalidade: Comunicao. Objetivo: Exercitar a comunicao entre os integrantes e identificar seus fatores. Material: Pedaos de papel com mensagens e fita adesiva. Descrio: Os integrantes devem ser dispostos em um crculo, lado a lado,
voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um carto com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atend-los, sem dizer o que est escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior nmero possvel de bilhetes. Aps algum tempo, todos devem voltar a posio original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que est escrito em seu bilhete. Ento cada integrante deve dizer o que est escrito em suas costas e as razes por que chegou a esta concluso. Caso no tenha descoberto, os outros integrantes devem auxili-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinmica se reproduz no cotidiano? Sugestes de bilhetes: - Em quem voto para presidente? - Como se faz arroz? - Sugira um nome para meu beb? - Sugira um filme para eu ver? - Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma msica para mim? - Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me d um apoio. - Tenho piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console! - Dance comigo. - Estou com falta de ar. Me leve janela. - Me descreva um jacar. - Me ensine a pular. - Tem uma barata em minhas costas! - Dobre a minha manga. - Leia a minha sorte. - Quanto eu peso? - Estou dormindo, me acorde!
- Me cumprimente. - Meu sapato est apertado. Me ajude. - Quantos anos voc me d? - Quero um telefone. Que fao? - Me elogie. - O que faz o sndico de um prdio? - Sou ssia de quem? - Como conquistar um homem? - Veja se estou com febre. - Chore no meu ombro. - Estou de aniversrio, quero meu presente. - Sorria para mim. - Me faa uma careta?
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Exploso do coordenador Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo atravs de uma dramatizao exagerada, a fim de sentir melhor as reaes dos indivduos. Tamanho: 30 pessoas Tempo: 10 minutos Descrio: Escolhe-se qualquer tema que no ser o principal da reunio e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocs no esto se interessando suficientemente. Estou at doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso no tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", aps esse comentrio todos estaro desconcertado e tero reaes diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Aps o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural dever explicar que era uma dramatizao para ver as reaes dos indivduos do grupo, e nisso seguir a discusso, sobre as reaes das pessoas
com reao a exploso do coordenador. * Indicado para grupos que j tenham uma certa maturidade.
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Dramatizao Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendlo. Tamanho: 30 pessoas. Tempo: 30 minutos. Descrio: 1. O coordenador apresenta o assunto da discusso; 2. Aps decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos prximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforando-se por imit-lo na discusso; 3. Cada participante tentar agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo; 4. da mxima importncia que cada qual consiga identificar-se com seu colega; 5. O mesmo exerccio poder ser feito, deixando liberdade para que cada participante faa a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhec-lo.
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Aulinha Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisao, sntese, clareza e de avaliao Tamanho: 25 a 30 pessoas
Tempo: 35 minutos Material: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo Descrio: a AULINHA dada quando o grupo tem dificuldade de expresso, inibido e prolixo. Para isso o coordenador: 1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual dever expor suas idias, durante dois ou trs minutos; 2. O membro participante anterior ou posterior dar uma nota ou conceito ao expositor, que ser comunicada ao grupo no final do exerccio; 3. A AULINHA permite diversas variaes, tais como: - O coordenador em vez de dar a cada participante um ttulo de tema para dissertar em pblico, poder utilizar somente um tema, ou ento vrios temas mas com uma introduo para auxiliar as pessoas, ou at mesmo um texto para ser lido - Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lanar nela no mnimo dois assuntos da atualidade, notcias recentes de jornais. A seguir recolher os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.
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Exerccio da qualidade Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades at ento ignoradas por elas mesmas. Tamanho: 30 pessoas Tempo: 45 minutos Material: lpis e papel Descrio: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam no as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual ter a oportunidade de realar uma qualidade do colega. 1. O coordenador distribuir uma papeleta para todos os participantes. Cada qual dever escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu
colega da direita; 2. A papeleta dever ser completamente annima, sem nenhuma identificao. Para isso no deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada; 3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuda; 4. Feita a redistribuio comeando pela direita do coordenador, um a um ler em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, caracterizada com esta qualidade. S poder escolher uma pessoa entre os participantes. 5. Ao caracterizar a pessoa, dever dizer porque tal qualidade a caracteriza; 6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porm, no final cada qual dir em pblico a qualidade que escreveu para a pessoa da direita; 7. Ao trmino do exerccio, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.
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Diagrama de integrao Objetivo: apresentar uma ilustrao grfica do relacionamento dos membros de um grupo. Tamanho: 25 pessoas. Tempo: 15-20 minutos. Material: lpis ou caneta, papel e cartolina Descrio: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idias so mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legvel; recolhido os papeis, ser feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um crculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direo escolhida
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Um trabalho em equipe Objetivo: demonstrar a eficincia de um trabalho de equipe. Tamanho: 5 a 7 pessoas Tempo: 30 minutos Material: uma cpia para cada membro da avenida complicada, caneta Descrio: 1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um mtodo de trabalho que resolva com mxima rapidez o problema da avenida complicada; 2. O coordenador formar subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cpia da avenida complicada; 3. Todos os subgrupos procuraro resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe; 4. Obedecendo as informaes constantes da cpia a soluo final dever apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietrio, a conduo, a bebida e ao animal domstico; 5. Ser vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a soluo do problema; 6. Terminado o exerccio, cada subgrupo far uma avaliao acerca da participao dos membros da equipe na tarefa grupal; 7. O coordenador poder formar um plenrio com a participao de todos os membros dos subgrupos para comentrios e depoimentos.
A avenida complicada
A tarefa do grupo consiste em encontrar um mtodo de trabalho que possa resolver, com a mxima brevidade possvel, o problema da avenida complicada. Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor
diferente, pelo proprietrio que de nacionalidade diferente, pela conduo que de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal domstico diferente. As informaes que permitiro a soluo da avenida complicada so:
- As cinco casas esto localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado. - O mexicano mora na casa vermelha, - O peruano tem um carro mercedes-benz, - O argentino possui um cachorro, - O chileno bebe coca-cola, - Os coelhos esto a mesma distncia do cadilac e da cerveja, - O gato no bebe caf e no mora na casa azul, - Na casa verde bebe-se whisky, - A vaca vizinha da casa onde se bebe coca-cola, - A casa verde vizinha da casa direita, cinza, - O peruano e o argentino so vizinhos, - O proprietrio do volkswagem cria coelhos, - O chevrolet pertence a casa de cor rosa, - Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, - O brasileiro vizinho da casa azul, - O proprietrio do carro ford bebe cerveja, - O proprietrio da vaca vizinho do dono do cadilac, - O proprietrio do carro chevrolet vizinho do dono do cavalo.
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Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilbrio e a maturidade suficientes para aceitar crticas, superar impasses, pessimismos, desnimos, censuras sociais e outras. Tamanho: 30 pessoas Tempo: 40 minutos Descrio: este exerccio muito vlido, sendo aplicado depois que o grupo j atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mtuo, e sendo por todos aceito. Para sua realizao: - Dois ou trs participantes, voluntrios ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticncias; - Havendo tempo e interesse, timo que todos o faam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivduo, quantos forem os participantes; - Este exerccio permite, entre outras, a seguinte variao: o coordenador poder pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticncias do seu colega sentado direita.
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A tempestade mental Objetivos: gerar grande nmero de idias ou solues acerca de um problema, evitando-se crticas e avaliaes, at o momento oportuno; processar os resultados de uma sesso de tempestade mental; Tamanho: 6 pessoas; Tempo: 1 hora; Material: papel, caneta, cartolina; Descrio: o coordenador inicia dando um exemplo prtico: 1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolher um secretrio que anotar tudo; 2. Formados os subgrupos, o coordenador dir as regras do exerccio: no haver crtica durante todo exerccio, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idia, tanto melhor, deseja-se o maior nmero de idias.
1 fase: - O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou at alcanar uma ilha deserta. Como poder salvar-se: o grupo ter 15 minutos para dar idias. 2 fase: - Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crtica proibida. Inicia-se a avaliao das idias e a escolha das melhores. 3 fase: - No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista nica das melhores idias. 4 fase: - Forma-se o plenrio. Processa-se a leitura das melhores idias, e procura-se formar uma pirmide cuja base sero as idias mais vlidas.
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A dificuldade de um consenso Objetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exerccio de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais esto em jogo. Tamanho: 30 pessoas Tempo: 1 hora Descrio: o coordenador explica os objetivos do exerccio. A seguir distribuir uma cpia do "abrigo subterrneo" a todos os participantes, para que faam uma deciso individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferncia. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a deciso grupal, procurando-se alcanar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da deciso grupal. Segue-se um debate sobre a experincia vivida.
Abrigo subterrneo Imaginem que nossa cidade est sob ameaa de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma deciso imediata. Existe um abrigo subterrneo que s pode acomodar seis pessoas. H doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faa sua escolha, destacando seis somente. - Um violinista, com 40 anos de idade, narctico viciado; - Um advogado, com 25 anos de idade; - A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicmio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele; - Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos; - Uma prostituta, com 34 anos de idade; - Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vrios assassinatos; - Uma universitria que fez voto de castidade; - Um fsico, com 28 anos de idade, que s aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma; - Um declamador fantico, com 21 anos de idade; - Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.; - Um homossexual, com 47 anos de idade; - Um dbil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilpticos
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Tcnica do encontro Objetivos: Estabelecer um comunicao real. Auxiliar os participante a se tornarem conscientes de sua verdadeira reao uns em relao aos outros, atravs do uso dos sentimentos em todo o corpo. Tamanho: 25 pessoas Tempo: 1 hora Descrio:
1. O coordenador convida dois voluntrios para que fiquem de p, uma em cada extremidade da sala, silenciosas, olhando-se nos olhos, e andando muito lentamente, uma em direo outra. 2. Sem haverem nada planejado, quando as duas pessoas se encontrar bem prximas uma da outra, devero fazer o que quer que sintam impelidas a fazer. 3. Podero continuar o encontro durante o tempo que quiserem 4. Terminado o encontro, o exerccio prossegue, com outros dois, caso seja necessrio. 5. No final da experincia, seguem-se os comentrios no s dos protagonistas, como dos observadores.
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Exerccio do bombardeio intenso Objetivo: Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com uma pessoa Tamanho: 25 pessoas Tempo: 2 minutos por pessoas Descrio: - O coordenador inicia, explicando ao grupo como a afeio se baseia na formao de ligaes emocionais, geralmente a ltima fase a emergir na evoluo do relacionamento humano, aps a incluso e o controle, na incluso, as pessoas tm de encontrar-se umas com as outras e decidir se continuam seu relacionamento. Os problemas de controle exigem que as pessoas se confrontem umas com as outras e descubram como desejam relacionar-se. Para prosseguir a relao, cumpre que se formem ligaes afetivas, e elas tm ento de abraar-se, a fim de que se crie um vnculo duradouro. - Feita a explicao o coordenador pede aos participantes que digam uma pessoa todos os sentimentos positivos que tm por ela. - A pessoa apenas ouve, podendo permanecer no crculo ou sair dele e ficar de costas para o grupo. - O impacto mais forte quando cada um se coloca diante da pessoa, toca-a, olha nos olhos e lhe fala diretamente, que uma outra maneira de realizar a
dinmica.
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Trocando crachs Participantes: 15 a 30 pessoas Tempo Estimado: 20 minutos Modalidade: Apresentao e Memorizao de Nomes. Objetivo: Facilitar a memorizao dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes. Material: Crachs com os nomes dos integrantes. Descrio: O coordenador distribui os crachs aos respectivos integrantes. Aps algum tempo recolhem-se os crachs e cada um recebe um crach que no deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crach para receb-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Aps todos terem retomado seus crachs, o grupo deve debater sobre as diferentes reaes durante a experincia.
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Recordaes da infncia Participantes: 7 a 15 pessoas Tempo Estimado: 30 minutos Modalidade: Experincia de Vida. Objetivo: Proporcionar o conhecimento recproco da infncia de cada integrante. Material: Perguntas preparados pelo coordenador em nmero superior ao nmero de integrantes.
Observao: Deve-se evitar perguntas que levem a recordaes tristes. Descrio: Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a l em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas de perguntas: - Como era seu melhor amigo(a)? - Como seu pai gostaria que voc fosse? - O que voc imaginava ser quando crescesse? - Quais os seus sonhos de infncia? - Qual a melhor lembrana de seu padrinho? - Qual a melhor lembrana de seu pai? - Qual a melhor lembrana de sua infncia? - Qual a melhor lembrana de seu me? - Qual a sua primeira grande alegria? - Qual o seu primeiro contato com Deus? - Quando voc descobriu que Cristo morreu por ns?
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Tcnica no-verbal de controle Objetivo: experimentar os sentimento de domnio e de submisso Tempo: depende de quantas vezes for feito Descrio: - O coordenador pede que uma ou duas pessoas fiquem de p em cima de uma cadeira e continuem participando das atividades, naquela posio. - importante observar que as pessoas fiquem de p sem maiores explicaes. - Decorridos cinco ou mais minutos, o animador poder solicitar a reao das outras pessoas, a fim de observar se de fato tiveram a impresso de subordinao, como tambm notar como essas simples modificaes espaciais
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Conhecendo melhor o grupo Participantes: 7 a 15 pessoas Tempo Estimado: 20 minutos Modalidade: Objetivos Individuais. Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relao com o grupo. Material: Lpis e papel para os integrantes. Observao: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida. Descrio: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos prximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Ento, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofcio. Aps trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos at que as folhas voltem origem. Ento cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as concluses a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar: - Importncia de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos; - Importncia de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcan-los; - O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajud-los; - Citar a importncia do trabalho em grupo para a resoluo de problemas; - Outros
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Evangelho em pedaos Participantes: 10 a 15 pessoas Tempo Estimado: 30 minutos Modalidade: Leitura da Bblia e Debate. Objetivo: Estimular a procura e anlise de passagens da Bblia. Material: Papis com pequenos trechos da Bblia (partes de passagens) com indicao do livro, captulo e versculos. Descrio: Cada integrante recebe um trecho da Bblia e procura compreendlo. Para melhorar a compreenso do trecho, deve consultar a passagem completa na Bblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e coment-lo para o grupo. Ao final, aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.
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Dinmica da pizza Participantes: 7 a 15 pessoas Tempo Estimado: 30 minutos Modalidade: Preferncias Individuais. Objetivo: Descobrir a importncia de diferentes temas para os integrantes do grupo. Material: Lpis e papel para os integrantes. Descrio: O coordenador prope temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante motivado para que defina qual a importncia dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, poltica, amizade, espiritualidade, liturgia, famlia, educao, sade, segurana, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um nmero ou uma letra (de preferncia a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um crculo e dividi-lo de acordo com a proporo de importncia que tem para com cada tema. As divises devem ser identificadas pelos nmeros ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importncia para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Ento, cada integrante apresenta seu desenho
ao grupo comentando suas opes. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opes e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.
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Salmo da vida Participantes: 10 a 20 pessoas Tempo Estimado: 45 minutos Modalidade: Experincia de Vida. Objetivo: Definir a experincia de Deus na vida de cada integrante e agradecla. Material: Lpis e papel para os integrantes. Descrio: Cada integrante deve escrever a histria de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenador deve alertar o grupo de que experincias de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e no simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi a experincia de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma orao de louvor, agradecimento, pedido de perdo e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexo. Ento, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de trs ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilhar sua orao. Depois o grupo reunido e quem quiser pode apresentar sua orao ao grupo. Por ltimo realizado um debate sobre os objetivos da dinmica e a experincia que a mesma trouxe para os integrantes. Algumas questes que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que mais chamou a ateno? Qual foi a reao para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experincia com Deus? Qual a importncia Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bblicos.
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Palavra iluminada Participantes: 7 a 15 pessoas Tempo Estimado: Indefinido Modalidade: Debate e Apresentao (opcional). Objetivo: Verificar a opinio do grupo com relao a algum tema baseado em passagens bblicas. Material: Uma vela e trechos selecionados da Bblia que tratem do assunto a ser debatido. Observao: Para grupos cujos integrantes j se conhecem, a parte relativa apresentao pode ser eliminada da dinmica. Descrio: A iluminao do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em crculo de modo que todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bblico inicial e coment-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Aps o comentrio do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bblia indicado pelo coordenador e faz seus comentrios sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente at que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Ento, o coordenador l uma ltima passagem bblica que resuma todo o contedo abordado nas passagens anteriores. Aps a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinio do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso alcanado apaga-se a vela. Por ltimo pode-se comentar a importncia da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.
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O espelho Participantes: 10 a 20 pessoas Tempo Estimado: 30 minutos Modalidade: Valorizao Pessoal. Objetivo: Despertar para a valorizao de si. Encontrar-se consigo e com seus
valores. Material: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu prprio reflexo. Descrio: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em algum que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muito importante para voc, a quem gostaria de dedicar a maior ateno em todos os momentos, algum que voc ama de verdade... com quem estabeleceu ntima comunho... que merece todo seu cuidado, com quem est sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam to amada por voc, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexo, inclusive com o auxlio de alguma msica de meditao. Aps estes momentos de reflexo, o coordenador deve continuar: "...Agora vocs vo encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que o grande significado de sua vida." Em seguida, o coordenador orienta para que os integrantes se dirijam ao local onde est a caixa (um por vez). Todos devem olhar o contedo e voltar silenciosamente para seu lugar, continuando a reflexo sem se comunicar com os demais. Finalmente aberto o debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexes e concluses sobre esta pessoa to especial. importante debater sobre os objetivos da dinmica.
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Marque um encontro e converse Durao: 20 minutos Material: Um relgio de papel, conforme modelo e caneta ou lpis para cada participante. Faa um relgio de papel, como o desenho ao lado, e escreva uma pergunta ou assunto para conversar em cada hora. Tire tantas cpias iguais, quantos forem os participantes. Distribua os relgios, e um lpis ou caneta para cada pessoa. Pea que escrevam seu prprio nome no retngulo abaixo do relgio.
Agora todos devem caminhar e marcar um encontro para cada hora. Cada pessoa se apresenta a algum e marca com ela um encontro - ambas devem ento escrever o nome uma da outra, sobre o relgio no espao da hora
combinada. necessrio nmero par de participantes. Quem j tiver preenchido todos os horrios deve se sentar, para que fique mais fcil completar as agendas. Quando todos tiverem marcado as horas, comece a brincadeira... Diga as horas, por exemplo, "Uma hora". Cada um deve procurar o par com quem marcou o encontro da uma hora e conversar sobre a pergunta ou assunto marcado para aquele horrio. O relgio pode servir de crach durante todo o encontro.
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Levar as Cargas uns dos Outros Material necessrio: pedaos de papel e lpis. Desenvolvimento: Cada um recebe um papel e deve escrever uma dificuldade que sente no relacionamento, um medo, problema, etc.. que no gostaria de expor oralmente. A papeleta deve ser dobrada e colocada num saco. Depois de bem misturadas as papeletas, cada pessoa pega uma qualquer dentro do saco e assume o problema que est na papeleta como se fosse seu, esforando-se por compreend-lo. Cada pessoa, por sua vez, ler em voz alta o problema que estiver na papeleta e usando a 1 pessoa "eu", fazendo as adaptaes necessrias, dir sua soluo para o problema apresentado. Aps este exerccio ainda compartilhar e conversar sobre a importncia de levarmos a cargas uns dos outros, de ajudarmos o nosso prximo, e de percebermos que, embora conselhos nem sempre sejam bons, ouvir as sugestes e vises de outros sobre o nosso problema, pode nos ajudar a encontrar uma outra sada.
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Garrafa da graa Material necessrio: Uma garrafa vazia (pode ser re refrigerante). Desenvolvimento: O grupo deve sentar, formando um crculo. O professor coloca a garrafa deitada no cho no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estar apontando (gargalo) para algum e, o professor dar uma palavra de encorajamento ou estmulo essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa ter ento a tarefa de gir-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente.
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Enfrentando desafios com f Objetivo: Despertar no catequizando confiana em Deus para enfrentar e superar os problemas. Mostrar que a nossa f a fora para a caminhada crist e s por ela venceremos os obstculos que dificultam a nossa misso.
Material: Bola pequena, Dez vasilhames de refrigerante descartveis, transparentes e com tampa; tinta guache (diversas cores) e onze etiquetas adesivas
Primeiramente, vamos encher as garrafas com gua. Para dar um colorido a cada uma das garrafas s misturar um pouco de guache na gua.
Escreva nas etiquetas dez obstculos que dificultam a misso de evangelizar e que nos afastam de Deus, como por exemplo: egosmo, inveja, etc. Pea sugestes as crianas do grupo.
Comea o jogo, todos devero mirar os obstculos e jogar a bola para tentar derrub-los. Ganha quem conseguir derrubar todos os obstculos.
Termine fazendo uma reflexo, mostrando que aqueles que crem em Deus so capazes de superar esses obstculos e realizar grandes obras em Seu nome.
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De quem ser o presente? Material: 1 Presente (pode ser bombons com mensagens, ou outra lembraninha, mas que tenha uma para cada pessoa. Deve estar em uma caixa bonita de presente, que desperte a curiosidade de todos.) Desenvolvimento: Pensar em pessoas que sejam organizadas, felizes, meigas, extrovertidas, corajosa, inteligente, simpticas, dinmicas, solidrias, alegres, elegantes, bonitas, transmite paz. (Se quiser pode acrescentar mais algum, de acordo com o grupo)
Comece fazendo o sorteio entre todos os participantes, sorteando uma pessoa. Parabns!! Voc tem muita sorte, foi sorteado com este presente. Ele simboliza a compreenso, a confraternizao e a amizade que temos e ampliaremos. Mas o presente no ser seu. Observe os amigos e aquele que considera mais organizado ser o ganhador dele.
A organizao algo de grande valor e voc possuidor desta virtude, ir levantar-se para entregar este presente ao amigo que voc achar mais feliz.
Voc feliz, construa sempre a sua felicidade em bases slidas. A felicidade no depende dos outros, mas de todos ns mesmos, mas o presente ainda no ser seu. Entregue-o para uma pessoa que na sua opinio muito meiga. A meiguice algo muito raro, e voc a possui, parabns. mas o presente ainda no ser seu. E voc com jeito amigo no vai fazer questo de entreg-lo a quem voc acha mais extrovertida. Por ter este jeito to extrovertido que voc est sendo escolhido para receber este presente, mas infelizmente ele seu, passe-o para quem voc considera muito corajoso.
Voc foi contemplada com este presente, e agora demonstrando a virtude da coragem pela qual voc foi escolhida para recebe-lo, entregue-o para quem voc acha mais inteligente. A inteligncia nos foi dada por Deus, parabns por ter encontrado espao para demonstrar este talento, pois muitos de nossos irmos so inteligentes, mas a sociedade muitas vezes os impede que desenvolvam sua inteligncia. Agora passe o presente para quem voc acha mais simptico. Para comemorar a escolha distribua largos sorrisos aos amigos, o mundo est to amargo e para melhorar um pouco necessitamos de pessoas simpticas como voc. Parabns pela simpatia, no fique triste, o presente no ser seu, passe-o a quem voc acha mais dinmica.
Dinamismo a fortaleza, coragem, compromisso e energia. Seja sempre agente multiplicador de boas idias e boas aes em seu meio. Precisamos de pessoas como voc, parabns, mas passe o presente a quem voc acha mais solidrio. Solidariedade a coisa rara no mundo em que vivemos, de pessoas egocntricas. Voc est de parabns por ser solidrio com seus colegas, mas o presente no ser seu, passe-o a quem voc acha mais alegre. Alegria!!! Voc nessa reunio poder fazer renascer em muitos coraes a alegria de viver, pessoas alegres como voc transmitem otimismo e alto astral. Com sua alegria passe o presente a quem voc acha mais elegante. Parabns a elegncia completa a citao humana e sua presena se torna mais marcante, mas o presente no ser seu, passe-o para aquele amigo que voc acha mais bonito.
Que bom!!! Voc foi escolhido o amigo mais bonito entre o grupo, por isso mostre desfilando para todos observarem o quanto voc bonito. Mas o presente no ser seu, passe-o para quem lhe transmite paz. O mundo inteiro clama por paz e voc gratuitamente transmite esta to riqueza, parabns!!! Voc est fazendo falta as grandes potncias do mundo, responsveis por tantos conflitos entre a humanidade. O presente seu!!! Pode abri-lo. (espere a pessoa comear a abrir o presente e antes de completar, pede para esperar um pouco e continua lendo). Com muita paz, abra o presente e passe-o a todos os seus amigos e deseje-lhes em nome de todos ns, muita paz.
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Crculo Fechado Desenvolvimento: O coordenador pede a duas ou trs pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que fica combinar que eles formaro um crculo apertado com os braos entrelaados e no deixaro de forma nenhuma os componentes que esto fora da sala entrar no crculo.
Enquanto o grupo se arruma o coordenador combina com os que esto fora que eles devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa ser interessante discutir com o grupo como se sentiram no deixando ou no conseguindo entrar no grupo.
Compartilhar e discutir: Muitas vezes formamos verdadeiras "panelas" e no deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja ou no nosso grupo?
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Divida a turma em grupos ou times opostos. Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupo executar.
Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo. Aps este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas sero executadas pelo mesmo grupo que as preparou. Observe as reaes. Pea que formem um crculo e proponha que conversem sobre: Se voc soubesse que o seu prprio grupo responderia s perguntas, as teria feito mais fceis? E a tarefa? Vocs dedicaram tempo a escolher a mais difcil de realizar? Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amars ao teu prximo como a ti mesmo". Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros executem as tarefas difceis ou procuramos ajud-los? Encerre com uma orao. Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, no numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.
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Abra o olho meu Irmo. Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.
Descrio: Dois voluntrios devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo no dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntrios e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situaes sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntrio e encerra a experincia, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual.
A reao dos participantes pode ser muito variada. Por isso, conveniente refletir algumas posturas como: indiferena x indignao; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntrios como se sentiram e o por qu. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, poltica e econmica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que no enxergam?
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Roda Viva Objetivos 1. Debater um tema e desenvolv-lo de forma participativa. 2. Envolver a todos do grupo no debate. 3. Falar sobre o que cada um sabe a respeito de um assunto. 4. Saber expor e ouvir
Passos 1. Fazer dois crculos, um de frente para o outro, de p ou sentado. 2. O crculo de dentro fica parado no lugar inicial e o crculo de fora gira para a esquerda, a cada sinal dado pelo animador ou coordenador do grupo. 3. Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexo, durante dois minutos, sendo um minuto para cada pessoa. 4. O crculo de fora vai girando at chegar no par inicial. 5. Depois deste trabalho, realiza-se um plenrio, onde as pessoas apresentam concluses, tiram dvidas, complementam idias. 6. Complementao do assunto pelo coordenador.
Observaes 1. O assunto deve ser preparado pelo coordenador com antecedncia. 2. Os participantes do grupo devem pesquisar e fazer leituras prvias sobre o assunto.
Avaliao 1. O que descobrimos sobre o assunto? 2. Como nos sentimos durante a dinmica? 3. O que foi positivo? 4. Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?
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um tema. 2. Utilizar melhor os conhecimentos de um especialista. 3. Obter mais informaes em menos tempo. 4. Tornar o estudo de um tema, mais dinmico.
Passos 1. Coordenador apresenta em breves palavras, um tema, deixando vrias dvidas sobre o mesmo(propositalmente). 2. Coordenador levanta com o grupo, a possibilidade de completar o conhecimento atravs de entrevista junto a pessoas que so estudiosas do assunto. 3. O grupo define o entrevistado. 4. O grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a entrevista. 5. Convite ao entrevistado. 6. Representante do grupo faz as perguntas. 7. Auditrio vai registrando as perguntas. 8. Coordenador possibilita comentrios sobre as respostas dadas pelo entrevistado. 9. Coordenador faz uma sntese de todo o contedo. 10. Discusso sobre o assunto. 11. Grupo(auditrio) apresenta, verbalmente, suas concluses.
Avaliao 1. Para que serviu a dinmica? 2. O que descobrimos atravs da entrevista? 3. O que gostaramos de aprofundar sobre o assunto?
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Jri Simulado Objetivos 1. Estudar e debater um tema, levando todos os participantes do grupo se envolverem e tomar uma posio. 2. Exercitar a expresso e o raciocnio. 3. Desenvolver o senso crtico.
Participantes (funes) Juiz: Dirige e coordena o andamento do jri. Advogado de acusao: Formula as acusaes contra o ru ou r. Advogado de defesa: Defende o ru ou r e responde s acusaes formuladas pelo advogado de acusao. Testemunhas: Falam a favor ou contra o ru ou r, de acordo com o que tiver sido combinado, pondo em evidncia as contradies e enfatizando os argumentos fundamentais. Corpo de Jurados: Ouve todo o processo e a seguir vota: Culpado ou inocente, definindo a pena. A quantidade do corpo de jurados deve ser constitudo por nmero impar:(3,5 ou 7) Pblico: Dividido em dois grupos da defesa e da acusao, ajudam seus advogados a prepararem os argumentos para acusao ou defesa. Durante o jri, acompanham em silncio.
Passos 1. Coordenador apresenta o assunto e a questo a ser trabalhada. 2. Orientao aos participantes. 3. Preparao para o jri. 4. Juiz abre a sesso.
5. Advogado de acusao(promotor) acusa o ru ou r(a questo em pauta). 6. Advogado de defesa defende o ru ou a r. 7. Advogado de acusao toma a palavra e continua a acusao. 8. Interveno de testemunhas, uma de acusao. 9. Advogado de defesa, retoma a defesa. 10. Interveno da testemunha de defesa. 11. Jurados decidem a sentena, junto com o juiz. 12. O pblico, avalia o debate entre os advogados, destacando o que foi bom, o que faltou. 13. Leitura e justificativa da sentena pelo juiz.
Avaliao 1. Que proveito tiramos da dinmica? 2. Como nos sentimos? 3. O que mais nos agradou? 4. O que podemos melhorar?
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Cochicho Objetivos 1. Levar todos os integrantes do grupo a participar de uma discusso. 2. Colher opinies e sugestes de um grupo, e sondar-lhes os interesses 3. Criar uma atmosfera informal e democrtica durante um estudo, debate. 4. Dar oportunidade para a troca de idias dentro de um grupo. 5. Ajudar as pessoas a se libertarem das suas inibies. 6. Obter rapidamente idias, opinies e posies dos participantes de um
grupo
Componentes 1. Coordenador: orientar e encaminhar o trabalho. 2. Secretrio: anota no quadro ou papelgrafo, as idias dos participantes. 3. Pblico: participantes do grupo.
Passos 1. Coordenador expe de forma clara uma questo, solicitando idias do grupo. 2. Coordenador divide o grupo de 2 em 2 ou 3 em 3(depende do nmero de participantes o grupo). 3. Formados os grupos, passam a trabalhar. Cada grupo tem 2, 3 ou 4 minutos para expor suas idias, sendo um minuto para cada participante. 4. Uma pessoas de cada grupo expe em plenrio, a sntese das idias do seu grupo. 5. O secretrio procura anotar as principais idias no quadro, ou num papelgrafo. 6. O coordenador faz um comentrio geral, esclarece dvidas. 7. Algum do grupo pode fazer uma concluso.
Avaliao 1. O que aprendemos? 2. O que descobrimos em relao ao grupo? 3. O que precisamos aprofundar sobre este assunto?
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Objetivo Tornar os membros do grupo conhecidos rapidamente, num ambiente relativamente pouco inibidor.
Passos 1- Cada um recebe uma folha com o ttulo: "Quem sou eu?" 2- Durante 10 minutos cada um escreve cinco itens em relao a si mesmo, que facilitem o conhecimento. 3- A folha escrita ser fixada na blusa dos participantes. 4- Os componentes do grupo circulam livremente e em silncio pela sala, ao som de uma msica suave, enquanto lem a respeito do outro e deixa que os outros leiam o que escreveu a respeito de si. 5-Logo aps reunir 2 a 3 colegas, com os quais gostariam de conversar para se conhecerem melhor. Nesse momento possvel lanar perguntas que ordinariamente no fariam.
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Tempestade Objetivo: Despertar no jovem o valor de sua pessoa no grupo. Mostrando como se deve ajudar mais na elaborao das reunies, no deixando tudo nas mos dos coordenadores, criando ento uma integrao maior no grupo, j que todos tero essa responsabilidade.
Material: Cadeiras.
Desenvolvimento: Pessoas sentadas e uma pessoa de p coordenando. As cadeiras devem estar bem prximas no deixando nenhuma falha entre elas, a que est o segredo. As cadeiras tambm devem estar arrumadas na forma de um crculo. Fazer com que os participantes se mexam nas cadeiras direcionando-os para a direita ou para a esquerda, por isso devem estar bem prximos. E quando o coordenador falar a palavra tempestade todos se levantam e trocam de lugar aleatoriamente, e enquanto isso o coordenador senta-se. Fazendo que com isso outra pessoa assuma a coordenao da dinmica. Repetir o processo apenas trs vezes para no se tornar cansativo. Depois que terminar a dinmica, podero ser feitas algumas perguntas como: Como voc se sentiu quando estava coordenando o barco? Como voc se sentiu quando estava recebendo as ordens? E com as respostas pode se fazer uma comparao com a vida cotidiana do grupo.
Motivao: Estamos num navio em auto mar. Estamos atravessando uma tempestade e temos que equilibrar o navio (e o mexer) e a partir da use a criatividade, pois Jesus estar com voc.
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Guia do Cego Participantes: 10 a 20 pessoas - Tempo Estimado: 45 minutos - Modalidade: Crescimento Individual. - Objetivo: Compreender a importncia dos outros no crescimento individual.
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