Bioquimica Metabolismo Integrado 09n 2

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Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Instituto de Biologia Bioqumica Bsica BB280

Caio Cesar de Lima Silva RA: 090587

GLICOGNIO ATP OXALOACETATO PIRUVATO FAD+ GLICOSE GLICOSE 1 - FOSFATO

CIDO GRAXO ACIL CoA (n) NAD+ - OXIDAO NADH + H+

ACETIL - CoA

CICLO DE KREBS

CO2
2 GTP Legenda: Glicogenlise Gliclise Ciclo de Krebs oxidao Gliconeognese OBS: o Oxaloacetato j pertencente integralmente ao CK, porm foi colocado fora, para indicar que juntamente com o Acetil CoA inicia o Ciclo

H2O

FADH

ACIL CoA (n - 2)

No fgado acontecem: Glicogenlise: que formar glicose para manter a glicemia sangunea, manter o fornecimento de glicose para o crebro e alimentar o Ciclo de Krebs; Gliclise: que produzir a energia necessria ao fgado; oxidao: ajudar a produzir energia no fgado juntamente com a gliclise. Gliconeognese: o glicerol vindo do adipcito formar glicose que continuar a produo de energia.

GLICEROL

CIDO GRAXO

Glicognio entra na glicogenlise para formar glicose que iniciar a gliclise e que ir para outros rgos como o crebro para tambm iniciar a gliclise A gliclise quebra glicose at piruvato,este passa ento formar Acetil CoA que dar incio ao Ciclo Krebs juntamente com o Oxaloacetato (substncia j contida no Ciclo). O Ciclo de Krebs produzir coenzimas reduzidas que iro at a cadeia transportadora de eltrons que produziro ATP (energia), produzir tambm CO2 e H2O alm de uma molcula de GTP (energeticamente semelhante ao ATP). A oxidao produzir Acetil CoA a partir de cidos graxos vindos dos adipcitos aps a liplise ter sido concluda e transportados pela corrente sangunea, o Acetil CoA produzido participar do Ciclo de Krebs rendendo ainda mais energia. A Gliconeognese acontecer a partir do glicerol vindo do adipcito aps a liplise ter sido concluda e transportados pela corrente sangunea, e formar glicose que poder fornecer substrato a gliclise.

No crebro acontece Gliclise: a principal forma de obteno de energia por FADH2 este rgo, que mantido funcionando pelo fornecimento vindo do fgado CO2 OXALOACETATO e transportado pela circulao. ACETIL - CoA
PIRUVATO

GTP

H2O NADH + H+

CICLO DE KREBS

NAD+

GTP
GLICOSE

FAD+

Legenda: Glicogenlise Gliclise Ciclo de Krebs

GLICOSE

A gliclise usa a glicose vinda do fgado aps o termino da glicogenlise e transportado pela circulao at o crebro e a quebra at piruvato, este passa ento formar Acetil CoA que dar incio ao Ciclo Krebs juntamente com o Oxaloacetato (substncia j contida no Ciclo). O Ciclo de Krebs produzir coenzimas reduzidas que iro at a cadeia transportadora de eltrons que produziro ATP (energia), produzir tambm CO2 e H2O alm de uma molcula de GTP (energeticamente semelhante ao ATP). O Crebro usa praticamente apenas gliclise para manter a produo de energia para as suas clulas, ela pode tambm utilizar corpos cetnicos, porm apenas em casos extremos de falta de energia, o que no o caso do exerccio aerbio.

CIDO GRAXO

CIDO GRAXO NADH + H+ ACIL CoA (n)

H2O
FADH2 CO2 GTP OXALOACETATO

- OXIDAO

Legenda: Glicogenlise Gliclise Ciclo de Krebs oxidao Liplise

CICLO DE KREBS ACETIL - CoA FAD+ PIRUVATO GTP GLICOSE

ACIL CoA (n - 2)

NAD+

GLICOGNIO

No msculo: Glicogenlise: neste rgo tem apenas a funo de manter suas prprias funes, mantendo o funcionamento da gliclise Gliclise: acontece apenas em exerccio aerbio (exerccio lento), devido a demanda no ser to repentina e ter tempo para completar o ciclo, o que lhe rende mais energia. oxidao: acontece apenas em exerccio aerbio (exerccio lento), devido a demanda no ser to repentina e ter tempo para completar o ciclo, o que lhe rende mais energia.

Glicognio, estocado no msculo tem apenas a funo de manter a produo de energia para o msculo, este entra na glicogenlise para formar glicose que iniciar a gliclise. A gliclise quebra glicose at piruvato, neste ponto o piruvato pode ser transformado em lactato oxidando NADH para manter a gliclise, isso em casos de demanda por energia repentina e de velocidade rpida, isso ocorreria em exerccios anaerbicos, porm neste caso de exerccio aerbio ele pode entrar no Ciclo Krebs passando formar Acetil CoA que dar incio ao Ciclo Krebs juntamente com o Oxaloacetato (substncia j contida no Ciclo). O Ciclo de Krebs produzir coenzimas reduzidas que iro at a cadeia transportadora de eltrons que produziro ATP (energia), produzir tambm CO2 e H2O alm de uma molcula de GTP (energeticamente semelhante ao ATP). A oxidao produzir Acetil CoA a partir de cidos graxos vindos dos adipcitos aps a liplise ter sido concluda e transportados pela corrente sangunea, o Acetil CoA produzido participar do Ciclo de Krebs rendendo ainda mais energia, isto acontece apenas em exerccios aerbios em que h tempo para o funcionamento dessa via mais lenta porm com rendimento de energia maior.

No adipcito Liplise: quebra as molculas de triacilglicerol para formar cido graxo e glicerol, que sero transportados, atravs da circulao, at o fgado e msculo onde entraro no ciclo da oxidao para a produo de energia (cidos graxos) e no ciclo da glicose tambm para a produo de energia ( glicerol, apenas no fgado). Legenda: Liplise

GLICEROL

CIDO GRAXO

TRIACILGLICEROL

Os adipcitos so depsitos de gordura, que devido a estimulas externos de hormnios como o glucagon, quebraro os triacilglierdeos estocados em glicerol e cidos graxos, que tero por destino a corrente sangunea para ento chegar em seus destinos, no caso do exerccio aerbio esses destinos so o msculo cidos graxo) e o fgado (cidos graxos e glicerol).

FAD+ NAD+

GTP GLICOGNIO GLICOSE GLICOSE 1 - FOSFATO CIDO GRAXO ACIL CoA (n) H+ CO2

FADH2

GTP

H2O NADH + H+

PIRUVATO ACETIL - CoA CICLO DE KREBS FADH2 H2O GTP

CICLO DE KREBS PIRUVATO GTP NAD+ FAD+

ACETIL - CoA

CO2

NADH +

ACIL CoA (n - 2)

GLICOSE

GLICOSE
GLICEROL CIDO GRAXO NADH + H+ H2O GTP ACIL CoA (n - 2) CICLO DE KREBS FAD+

FADH2 CO2

ACETIL - CoA PIRUVATO ACIL CoA (n)


CIDO GRAXO GLICEROL CIDO GRAXO

NAD+

GLICOSE GTP

GLICOGNIO

TRIACILGLICEROL

REGULAO GLICOGENLISE
(FGADO, MSCULO)

MODIFICAO COVALENTE: Glucagon, adrenalina (fosforilam) e insulina (desfosforila) Fosforilase quinase (quando fosforilada = ativa) Protena inibidora da fosfoprotena fosforilase 1 ( quando osforilada = ativa) Glicognio fosforilase (quando fosforilada = ativa) ALOSTRICA: Glicognio fosforilase (-) ATP; (+) AMP, glicose 6 fosfato INSULINA no favorece a expresso de nenhuma das enzimas da glicogenlise HORMNIOS QUE REGULAM O CICLO: Glucagon e adrenalina

REGULAO GLICLISE
(FGADO, MSCULO E CREBRO) MODIFICAO COVALENTE: Glucagon, adrenalina (fosforilam) e insulina (desfosforila) Frutose 2,6 bisfosfatase (quando fosforilada = ativa) Piruvato quinase (quando fosforilada = inativa) ALOSTRICA: Hexoquinase (-) glicose - 6 - fosfato; Fosfrutoquinase (-) ATP, citrato; (+) frutose 2,6 bisfosfato Piruvato quinase (+) frutose 1,6 bisfosfato INSULINA no favorece a expresso de nenhuma das enzimas da gliclise HORMNIOS QUE REGULAM O CICLO: Glucagon, insulina e adrenalina

REGULAO CICLO DE KREBS


(FGADO, MSCULO E CREBRO) MODIFICAO COVALENTE: No h ALOSTRICA: Citrato sintase (-) succinil CoA, NADH; (+) oxaloacetato, acetil CoA; Isocitrato desidrogenase (-) NADH; (+) ADP cetoglutarato desidrogenase (-) succinil CoA, ATP, NADH INSULINA no favorece a expresso de nenhuma enzima no Ciclo de Krebs HORMNIOS QUE REGULAM O CICLO: Diretamente, no h

REGULAO LIPLISE
(ADIPCITOS) MODIFICAO COVALENTE: Lipase (quando fosforilada = ativa) Glucagon, adrenalina (fosforilam) e insulina (desfosforila) ALOSTRICA: No h INUSLINA no favorece a expresso de nenhuma enzima da liplise

REGULAO

- OXIDAO

MODIFICAO COVALENTE: Glucagon, adrenalina (fosforilam) e insulina (desfosforila) Lpase sensvel hormnio (quando fosforilada = ativa) ALOSTRICA: Protena carreadora de carnitina (-) malonil CoA INSULINA no favorece a expresso de nenhuma enzima da oxidao

REGULAO GLICONEOGNESE
(FGADO) MODIFICAO COVALENTE: Glucagon, adrenalina (fosforilam) e insulina (desfosforila) Frutose-bisfosfatase-2 (quando fosforilada = ativa) ALOSTRICA: Piruvato-carboxilase (+) Acetil CoA INSULINA no favorece a expresso de nenhuma enzima na gliconeognese

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