Ciências - 7º Ano-Todo Conteúdo

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Cincias- 7 ano

Professor Marlos Otoni

Unidade 1
Vida: gerao de diversidade e conservao de padres

Captulo 1- A Biologia evolutiva e a diversidade da vida


A diversidade da vida: Animais e vegetais

Microcosmos

Habitat

(do latim, ele habita) um conceito usado em ecologia que inclui o espao fsico e os fatores abiticos que condicionam um ecossistema e por essa via determinam a distribuio das populaes de determinada comunidade

Um bitopo a menor parcela ecolgica que possvel discernir geograficamente (por exemplo: um dos bitopos da truta a Ribeira das Casas na ilha das Flores). Um bioma o conjunto da flora e fauna que vive num determinado habitat e ocupa uma determinada regio geogrfica e topogrfica. Um micro-habitat a vizinhana imediata do local onde vive um determinado espcime animal ou vegetal.

Interao entre os seres vivos e o meio do qual fazem parte

Recursos so fatores biticos e abiticos que podem ser usufrudos pelos seres vivos. Mais comumente utiliza-se o termo para alimentos e nutrientes. Condies so fatores abiticos, do meio, que afetam a aptido de um organismo. Interaes so fatores biticos que pressionam os limites do nicho de forma tanto positiva quanto negativa, ampliando ou reduzindo suas dimenses.

Espao grfico hipervolumtrico e De forma simplificada, n-dimensional limitado ou pode-se dizer que cada expandido devido as interaes tipo de alimento, com outros organismos, que temperatura, pH, envolve todas as respostas competidores, etc so fisiolgicas s condies do meio, tipos diferentes de depende da disponibilidade de dimenses existentes no recursos e como os organismos os nicho. Sabendo disso, usufruem, alm do impacto podemos tentar definir o causado por estes no meio em que que nicho ecolgico vivem. como: O nicho ecolgico a forma de vida de determinada espcie ou populao dentro de um ecossistema, que determina o seu efeito noutras espcies ou populaes.

Nicho ecolgico

Os Naturalistas
Naturalismo (no confundir com naturismo) uma escola literria conhecida por ser a radicalizao do Realismo, baseando-se na observao fiel da realidade e na experincia, mostrando que o indivduo determinado pelo ambiente e pela hereditariedade. A escola esboou o que se pode declarar como os primeiros passos do pensamento terico evolucionista de Charles Darwin.

Charles Darwin
foi um naturalista britnico que alcanou fama ao convencer a comunidade cientfica da ocorrncia da evoluo e propor uma teoria para explicar como ela se d por meio da seleo natural e sexual.

Evoluo (tambm conhecida como evoluo biolgica, gentica ou orgnica), no ramo da biologia, a mudana das caractersticas hereditrias de uma populao de uma gerao para outra. Este processo faz com que as populaes de organismos mudem ao longo do tempo.

Seleo natural um processo da evoluo proposto por Charles Darwin para explicar a adaptao e especializao dos seres vivos conforme evidenciado pelo registro fssil.

Seleo artificial
Seleo artificial o processo conduzido pelo ser humano de cruzamentos seletivos com o objetivo de selecionar caractersticas desejveis em animais, plantas e outros seres vivos. Estas caractersticas podem ser por exemplo um aumento da produo de carne, leite, l, seda ou frutas.

Seleo Natural
Seleo natural (AO 1945: Seleco natural) um processo da evoluo proposto por Charles Darwin para explicar a adaptao e especializao dos seres vivos conforme evidenciado pelo registro fssil. O conceito bsico de seleo natural que caractersticas favorveis que so hereditrias tornam-se mais comuns em geraes sucessivas de uma populao de organismos que se reproduzem, e que caractersticas desfavorveis que so hereditrias tornam-se menos comuns. A seleo natural age no fentipo, ou nas caractersticas observveis de um organismo, de tal forma que indivduos com fentipos favorveis tm mais chances de sobreviver e se reproduzir do que aqueles com fentipos menos favorveis.

Seleo Natural

Especiao

Especiao o processo evolutivo pelo qual as espcies vivas se formam. Este processo pode ser uma transformao gradual de uma espcie em outra (anagnese) ou pela diviso de uma espcie em duas por cladognese.

A especiao o processo pelo qual uma espcie divide-se em duas, que, ento, evoluem em diferentes linhagens. A etapa crtica na formao de uma nova espcie a separao do conjunto gnico da espcie ancestral em dois conjuntos separados

Implicaes sociais da Teoria de Darwin


O meio seleciona os mais aptos que sobrevivero. Interpretaes diversas surgiram. Cincia X Outras culturas

Captulo 2- Seres vivos: vida celular e auto-organizao


Alm da caracterstica de que os seres vivos so formados de clulas, existem outros aspectos que devem ser considerados, uma vez que se verificam somente entre eles. Os seres vivos, por exemplo, necessitam de alimento, passam por um ciclo de vida e so capazes de se reproduzir.

Reinos
O Reino a categoria superior da classificao cientfica dos organismos introduzida por Linnaeus no sculo XVIII. Originalmente, Lineu considerou as coisas naturais no mundo divididas em trs reinos: Mineral - os "minerais" Animalia - os "animais" (com movimento prprio) Plantae - as "plantas" (sem movimentos)

Reino dos Seres Vivos


Plantae - autotrficos - Reino das Plantas Fungi - saprfitos, - Reino dos fungos (como cogumelos, bolores etc.) Animalia - heterotrficos - Reino dos animais e mais dois reinos para os organismos unicelulares ou coloniais: Protista - Reino das Algas Unicelulares e dos Protozorios Monera - Reino das Bactrias e Cianobactrias (ou algas azuis)

Reino Monera (Bactrias, Cianobactrias)


O reino monera composto pelas bactrias e cianobactrias (algas azuis). Elas podem viver em diversos locais, como na gua, ar, solo, dentro de animais e plantas, ou ainda, como parasitas. A maioria se seus representantes so hetertrofos (no conseguem produzir seu prprio alimento), mas existem tambm algumas bactrias auttrofas (produzem sem alimento, via fotossntese por exemplo). Existem bactrias aerbias, ou seja, que precisam de oxignio para viver, as anaerbias obrigatrias, que no conseguem viver em presena do oxignio, e as anaerbias facultativas, que podem viver tanto em ambientes oxigenados ou no.

As formas fsicas das bactrias podem ser de quatro tipos: cocos, bacilos, vibries, e espirilos. Os cocos, podem se agrupar, e formarem colnias. Grupos de dois cocos formam um diplococo, enfileirados formam um estreptococos, e em cachos, formam um estafilococo.

Reino Protista no Reino Protista so unicelulares ou Os micro-organismos classificados


pluricelulares e eucariotas. Podem ser auttrofos (do grego: "autos", por si mesmo + "troph", nutrio; literalmente "seres que alimentam a si mesmos"), ou seja, protistas que possuem clorofila e fazem a fotossntese; no entanto, existem tambm outros protistas que so hetertrofos, ou seja, incapazes de fazer fotossntese e que se alimentam de matria orgnica. Protistas auttrofos, constituem a maior parte do plncton marinho e dulccula, so os mais importantes produtores nesses ecossistemas aquticos.

Protistas

Reino Fungi
O reino Fungi um grande grupo de organismos eucariotas, cujos membros so chamados fungos, que inclui microorganismos tais como as leveduras e bolores, bem como os mais familiares cogumelos. Os fungos so classificados num reino separado das plantas, animais e bactrias. Abundantes em todo mundo, a maioria dos fungos inconspcua devido ao pequeno tamanho das sua estruturas, e pelos seus modos de vida no solo, na matria morta, e como simbiontes de plantas, animais, e outros fungos. Podem tornar-se notados quando frutificam, seja como cogumelos ou como bolores. Os fungos desempenham um papel essencial na decomposio da matria orgnica e tm papis fundamentais nas trocas e ciclos de nutrientes.

Fungi
So desde h muito tempo utilizados como uma fonte direta de alimentao, como no caso dos cogumelos e trufas, como agentes levedantes no po, e na fermentao de vrios produtos alimentares, como o vinho, a cerveja, e o molho de soja. Desde a dcada de 1940, os fungos so usados na produo de antibiticos, e, mais recentemente, vrias enzimas produzidas por fungos so usadas industrialmente e em detergentes. So tambm usados como agentes biolgicos no controlo de ervas daninhas e pragas agrcolas. Muitas espcies produzem compostos bioativos chamados micotoxinas, como alcaloides e policetdeos, que so txicos para animais e humanos. As estruturas frutferas de algumas espcies contm compostos psicotrpicos,

Fungi

Reino Plantae
O Reino Plantae ouMetaphyta (Vegetal) um dos principais grupos em que se divide a vida na Terra (com cerca de 350.000 espcies conhecidas, incluindo uma grande variedade de ervas, rvores, arbustos, plantas microscpicas, etc). So, em geral, organismos autotrficos cujas clulas incluem um ou mais organelos especializados na produo de material orgnico a partir de material inorgnico e da energia solar, os cloroplastos.

rgos Vegetais

Fotossntese
Fotossntese um processo fsico-qumico realizado pelos seres vivos clorofilados, em que eles utilizam dixido de carbono e gua, para obter glicose atravs da energia da luz. 12H2O + 6CO2 6O2 + 6H2O + C6H12O6.

Cloroplasto
Cloroplasto uma organela presente nas clulas das plantas e outros organismos fotossintetizadores, como as algas e alguns protistas. Possui clorofila, pigmento responsvel pela sua cor verde. Cloroplasto a organela onde se realiza a fotossntese.

Reino Animallia
O reino Animalia, Reino Animal ou Reino Metazoa[1] composto por seres vivos pluricelulares, heterotrficos, cujas clulas formam tecidos biolgicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais.

Nveis trficos: cadeia alimentar


O primeiro nvel trfico constitudo pelos seres autotrficos, tambm conhecidos por produtores, capazes de sintetizar matria orgnica a partir de substncias minerais e fixar a energia luminosa sob a forma de energia qumica. Os organismos deste nvel so as plantas verdes, as cianfitas ou cianofceas (algas verde-azuladas ou azuis) e algumas bactrias que, devido presena de clorofila (pigmento verde), podem realizar a fotossntese. Estes organismos so tambm conhecidos por produtores primrios. Os nveis seguintes so compostos por organismos heterotrficos, ou seja, aqueles que obtm a energia de que precisam de substncias orgnicas produzidas por outros organismos. Todos os animais e fungos so seres heterotrficos, e este grupo inclui os herbvoros, os carnvoros e os decompositores. Os herbvoros so os organismos do segundo nvel trfico, que se alimentam diretamente dos produtores (por exemplo, a vaca). Eles so chamados de consumidores primrios;

Nveis trficos: cadeia alimentar


Os carnvoros ou predadores so os organismos dos nveis trficos seguintes, que se alimentam de outros animais (por exemplo o leo). O carnvoro, que come o herbvoro, chamado de consumidor secundrio. Existem seres vivos que se alimentam em diferentes nveis trficos, tal como o Homem que inclui na sua alimentao seres autotrficos, como a batata, e seres herbvoros como a vaca. Os decompositores so organismos que se alimentam de matria morta e excrementos, provenientes de todos os outros nveis trficos. Este grupo inclui algumas bactrias e fungos. O seu papel num ecossistema muito importante uma vez que transformam as substncias orgnicas de que se alimentam em substncias minerais. Estas substncias minerais so novamente utilizveis pelas plantas verdes, que sintetizam de novo matria orgnica, fechando assim o ciclo de utilizao da matria.

O padro dos seres vivos : a clula


A clula representa a menor poro de matria viva. So as unidades estruturais e funcionais dos organismos vivos. A maioria dos organismos, tais como as bactrias, so unicelulares (consistem em uma nica clula). Outros organismos, tais como os seres humanos, so pluricelulares

Composio da clula
Uma clula eucaritica possui verdadeiro ncleo, (ncleo definido e protegido pelo envoltrio nuclear) que contm um ou mais nuclolos. constituda por muitas organelas citoplasmticas, ao contrrio das clulas procariticas. E podem ser animais ou vegetais. As clulas procariticas so relativamente simples (comparativamente s eucariticas) e so as que se encontram nas bactrias e cianfitas ("algas" azuis ou cianobactrias). Procariotos so organismos unicelulares.

O envoltrio nuclear, tambm conhecido como invlucro nuclear, envelope nuclear, carioteca, cariomembrana ou membrana nuclear (este termo no muito apropriado, pois formado na verdade por duas membranas), uma estrutura que envolve o ncleo das clulas eucariticas, responsvel por separar o contedo do ncleo celular (em particular o DNA) do citosol.

Carioteca ou membrana nuclear

Citoplasma

O citoplasma o espao intra-celular entre a membrana plasmtica e o envoltrio nuclear em seres eucariontes, enquanto nos procariotos corresponde a totalidade da rea intracelular. O citoplasma preenchido por uma matria coloidal e semi-flida denominada citosol, e neste fluido esto suspensos os organelos celulares.

DNA-cido desoxiribonuclico
um composto orgnico cujas molculas contm as instrues genticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vrus. O seu principal papel armazenar as informaes necessrias para a construo das protenas e ARNs. Os segmentos de ADN que contm a informao gentica so denominados genes.

Na biologia, o cido ribonucleico (sigla em portugus: ARN e em ingls, RNA, ribonucleic acid), o responsvel pela sntese de protenas da clula. O RNA um polmero de nucleotideos, geralmente em cadeia simples, que pode, por vezes, ser dobrado. As molculas formadas por RNA possuem dimenses muito inferiores s formadas por DNA.

RNA- cido ribonuclico

RNA mensageiro
As molculas de RNA mensageiro(RNAm) sintetizadas a partir dos genes tm a informao para a sntese de protenas, codificada na forma de trincas de bases nitrogenadas. Cada trinca chamada cdon e define cada aminocido constituinte da protena.

RNA transportador
As molculas de RNA transportador (RNAt) tambm so sintetizadas a partir de segmentos de DNA presentes em certas regies especficas dos cromossomos. Esse tipo de RNA chamado de transportador por ser o responsvel pelo transporte das molculas de aminocidos at os ribossomos, onde elas se unem para formar as protenas.

Ribossomo s

Os ribossomos ou ribossomas originamse nas clulas eucariticas e procariticas do ncleo, e podem ser encontrados espalhados no citoplasma, presos uns aos outros por uma fita de RNA formando polissomas (tambm chamados de polirribossomas), ou retculo endoplasmtico (formando assim o retculo endoplasmtico rugoso ou granular). J nas clulas procariticas so encontradas livres no hialoplasma, onde tem sua origem

Retculo Endoplasmtico Rugoso

O retculo endoplasmtico rugoso (RER), tambm chamado retculo endoplasmtico granuloso ou ergastoplasma (do grego ergozomai, que significa "elaborar", "sintetizar"), formado por sistemas de vesculas achatadas com ribossomos aderidos membrana, o que lhe confere aspecto granular.

Complexo Golgiense
formado por dobras de membranas e vesculas, e sua funo primordial o processamento de protenas ribossomticas e a sua distribuio por entre essas vesculas. Funciona, portanto, como uma espcie de sistema central de distribuio na clula, atuando como centro de armazenamento, transformao, empacotamento e remessa de substncias.

Lisossomos

Lisossomos ou lisossomas citoplasmticas so organelos celulares que tm como funo a degradao de partculas advindas do meio extracelular, assim como a reciclagem de outras organelas e componentes celulares envelhecidos. Seu objetivo cumprido atravs da digesto intracelular.

Mitocndria
A mitocndria um dos organelos celulares mais importantes, sendo extremamente relevante para a respirao celular. Responsvel pela produo de energia na clula.

Clula animal

Captulo 3 A cincia e a diversidade biolgica A vida no planeta Terra

Os elementos e a vida

A vida primitiva: Coacervados

Endossimbiose
As clulas eucariticas nasceram como comunidades de organismos em interao, que se uniram numa ordem especfica. Os elementos procariticos poderiam ter entrado numa clula hospedeira, quer por ingesto, quer como um parasita. Com o tempo, os elementos originais teriam desenvolvido uma interao biolgica mutualmente benfica que mais tarde se tornou numa simbiose obrigatria. Exemplos : Mitocndria e cloroplasto

Teoria cientfica(lei)
Fatos que integram um conjunto de evidncias que, juntamente com as hipteses, aliceram o conceito de teoria cientfica. As hipteses, em casos especficos, devido simplicidade e ampla abrangncia, podem ser elevadas ao status de leis. Publicada em Ingls

Classificao dos Seres Vivos

As Plantas
O Reino Plantae, Metaphyta ou Vegetabilia[2] (Vegetal) um dos principais grupos em que se divide a vida na Terra (com cerca de 350.000 espcies conhecidas, incluindo uma grande variedade de ervas, rvores, arbustos, plantas microscpicas, etc). So, em geral, organismos autotrficos cujas clulas incluem um ou mais organelos especializados na produo de material orgnico a partir de material inorgnico e da energia solar, os cloroplastos.

Os musgos so representantes do grupo das brifitas e como tal so desprovidos de vasos de conduo e tecidos. So constitudos por caulides, rizides e filides. So plantas criptgamas, isto , que possui o rgo reprodutor escondido, ou que no possuem flores. Preferem viver em lugares midos (so dependentes da gua para a reproduo, cuja fase dominante a gametoftica), e preferem lugares com sombra (umbrfitas). Geralmente atingem poucos centmetros de altura justamente por no possurem vasos de conduo de seiva.

Brifitas

Pteridfitas

As pteridfitas so um grupo de vegetais vasculares sem sementes, com o cormo(sm (gr korms) 1 Bot Expanso bulbiforme subterrnea do caule de certas plantas, tais como gladolo e aafro, que produz folhas membranosas ou escamosas e gomos na superfcie superior, e razes comumente na inferior. Age como uma estrutura vegetativa reprodutora.) composto por raiz, caule e folhas. Incluem as samambaias e cavalinhas, entre outras.

Gimnospermas
As gimnosprmicas ou gimnospermas (do grego gimnos = nu / sperma = semente) so plantas vasculares com frutos no carnosos (frutos sem polpa) e cujas sementes no se encerram num fruto.

Angiospermas
As Angiospermas ou angiosprmicas (do grego: angos "urna" e sperma () "semente") so plantas espermatfitas cujas sementes so protegidas por uma estrutura denominada fruto.

Angiospermas
Monocotilednea

Razes fasciculadas; Sementes com 1 cotildone; Flores trmeras (mltiplas de 3); Ciclo de vida curto (por causa da raiz pequena); Crescimento primrio;

Dicotilednea Raz axial ou pivotante permitindo assim atingir maiores profundidades Folhas com nervuras geralmente reticuladas Flores tetrmeras ou pentmeras (mltiplas de 4 ou 5) Semente com 2 cotildones Ciclo de vida longo Crescimento secundrio Podem apresentar caule lenhoso

Unidade 2
A expresso da biodiversidade

Captulo 4- Reproduo: conservao de padres e diversidade


Reproduo, em biologia, refere-se funo atravs da qual os seres vivos produzem descendentes, dando continuidade sua espcie.

Reproduo assexual (ou "assexuada") um processo biolgico atravs do qual um organismo produz uma cpia geneticamente igual a si prprio, sem que haja recombinao de material gentico. Um exemplo simples consiste na clonagem, como no ato de plantar plantas por estaca, caso em que a reproduo processada artificialmente, ainda que possa ocorrer naturalmente.

Reproduo Sexuada
Nos animais, a reproduo envolve geralmente a unio de dois seres de sexos diferentes, o macho e a fmea. As clulas sexuais produzidas pelo macho e pela fmea so designadas por gmetas, e so produzidas em rgos sexuais chamados gnadas. Os gmetas masculinos, ou espermatozides, fecundam o gmeta feminino, ou vulo, da fmea, dando origem ao ovo, que se desenvolver num embrio e, posteriormente, no novo filho.
A reproduo sexual (ou sexuada) implica a combinao de material gentico (normalmente o DNA) de dois seres distintos (os progenitores) atravs da conjugao de duas clulas haplides (os gmetas) por cariogamia.

Reproduo Assexuada:
Estaquia A estaquia, ou "multiplicao por estacas", um mtodo de reproduo assexuada de plantas, consiste no plantio de pequenas estacas de caule, razes ou folhas que, plantados em um meio mido, se desenvolvem em novas plantas. Utilizam-se, por exemplo, estacas de caule de roseiras, cana-de-acar e mandioca; estacas de razes de batata-doce e estacas de folhas de violeta africana
Enxertia A enxertia a unio dos tecidos de duas plantas, geralmente de diferentes espcies, passando a formar uma planta com duas partes: o enxerto (garfo) e o porta-enxerto (cavalo). O garfo, cavaleiro ou enxerto a parte de cima, que vai produzir os frutos da variedade desejada e o cavalo ou porta-enxerto o sistema radicular, o qual tem como funes bsicas o suporte da planta, fornecimento de gua e nutrientes e a adaptao da planta s condies do solo, clima e doenas.

Reproduo Assexuada
Mergulhia Mergulhia o tipo de multiplicao vegetativa que consiste em dobrar um ramo da planta-me at enterr-lo no solo. A parte enterrada ir ganhar razes e quando est enraizada pode separar-se da plantame, obtendo-se, assim, uma planta independente. Alporquia Este mtodo consiste em estimular o crescimento de razes em um ramo ou no caule principal de uma planta envolvendo um pedao de um ramo por terra ou musgo em um pedao de plstico ou pano umedecido. Aps algum tempo, formam-se as razes, e o ramo pode ser destacado para ser plantado

Cultura de tecidos:
Em Plantas .Cultura de tecidos: Refere-se s tcnicas de cultura em meio nutritivo, em condies asspticas, de clulas, tecidos ou rgos de plantas, sob condies controladas de luminosidade e temperatura. 2. Clonagem: Propagao assexuada de clulas ou organismos de modo a manter o gentipo idntico quele do ancestral comum; Em animais
Clulas tronco na cura de muitas doenas Clonagem animal Produo de tecidos especficos

Clonagem teraputica
A Clonagem Teraputica um procedimento cujos estgios iniciais so idnticos clonagem para fins reprodutivos mas que difere no fato da blstula (segundo estado de desenvolvimento do embrio) no ser introduzida no tero: esta utilizada em laboratrio para a produo de clulas estaminais a fim de produzir tecidos ou rgos para transplante.

Infeces bacterianas: antibioticoterapia

Os agentes infecciosos, na maioria das vezes, so seres microscpicos tais como vrus, bactrias, fungos, parasitas (muitos macroscpicos), virions e prons. A resposta do hospedeiro a inflamao. Antibitico nome genrico dado a uma substncia que tem capacidade de interagir com micro-organismos unicelulares ou com seres pluricelulares que causam infees no organismo. Os antibiticos interferem com os micro-organismos, matando-os ou inibindo seu metabolismo e/ou sua reproduo, permitindo ao sistema imunolgico combat-los com maior eficcia. O termo antibitico tem sido utilizado de modo mais restrito para indicar substncias que atingem bactrias, embora possa ser utilizado em sentido mais amplo (contra fungos, por exemplo). Ele pode ser bactericida, quando tem efeito letal sobre a bactria ou bacteriosttico, se interrompe a sua reproduo ou inibe seu metabolismo

Reproduo Sexuada(animais)
A reproduo sexuada envolve a fuso de dois gmetas (masculino e feminino), processo que se denomina por fecundao. Os gmetas so clulas haplides que se formam nas gnadas por meiose. Quando se d a fecundao, tambm ocorre outro fenmeno - a cariogamia que consiste na fuso dos ncleos dos dois gmetas. Depois que estes processos ocorrerem, forma-se o ovo ou zigoto que, por mitoses sucessivas, vai originar um novo indivduo.

Fecundao
Externa Interna

Captulo 5- Biodiversidade: a diversidade da vida


Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecolgicas nas quais elas ocorrem. Ela pode ser entendida como uma associao de vrios componentes hierrquicos: ecossistema, comunidade, espcies, populaes e genes em uma rea definida. A biodiversidade varia com as diferentes regies ecolgicas, sendo maior nas regies tropicais do que nos climas temperados.

A importncia da biodiversidade
Def.:"medida da diversidade relativa entre organismos presentes em diferentes ecossistemas". Ela inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biolgicos, e dos recursos genticos, e seus componentes. A espcie humana depende da biodiversidade para a sua sobrevivncia. Depende da abundncia de gua

Sucesso Ecolgica

Sucesso ecolgica o nome dado sequncia de comunidades, desde a colonizao at a comunidade clmax, de determinado ecossistema. Estas comunidades vo sofrendo mudanas ordenadas e graduais. As primeiras plantas que se estabelecem (lquens, gramneas) so denominadas pioneiras, e vo gradualmente sendo substitudas por outras espcies de porte mdio (arbustos), at que as condies ambientais chegam uma comunidade clmax (rvores grandes), apresentando uma diversidade compatvel com as caractersticas daquele ambiente. Nesta fase, o ecossistema apresenta um equilbrio com o meio.

Espcies nativas, endmicas e exticas


Espcie nativa ou silvestre a que ocorre de forma natural em um determinado ecossistema ou regio. Quando uma espcie no ocorre de forma natural, isto , quando ela foi introduzida pelo homem em um determinado local, ento esta espcie considerada uma espcie extica para aquele local. Em geral o endemismo resultado da separao de espcies, que passam a se reproduzir em regies diferentes, dando origem a espcies com formas diferentes de evoluo(s existe em determinado lugar).

Desflorestamento e fragmentao de hbitat


Desflorestao, desflorestamento ou desmatamento o processo de desaparecimento de massas florestais, fundamentalmente causada pela atividade humana. A desflorestao diretamente causada pela ao do homem sobre a natureza, principalmente devido destruio de florestas para a obteno de solo para cultivos agrcolas ou para extrao de madeira, por parte da indstria madeireira. A destruio de habitat um processo de mudana no uso da terra, atravs do qual um tipo de habitat removido e substitudo por outro. No processo da mudana, as plantas e animais que utilizavam o local, so deslocalizados ou destrudos. Geralmente isto resulta na alterao ou reduo da biodiversidade.

Corredores ecolgicos

Corredor ecolgico ou corredor de biodiversidade o nome dado faixa de vegetao que liga grandes fragmentos florestais ou unidades de conservao separados pela atividade humana (estradas, agricultura, clareiras abertas pela atividade madeireira, etc.), proporcionando fauna o livre trnsito entre as reas protegidas e, conseqentemente, a troca gentica entre as espcies.

Obrigado!!

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