Prova Exame de Suficiência 2
Prova Exame de Suficiência 2
Prova Exame de Suficiência 2
Exame de Suficincia
Bacharel em Cincias Contbeis Prova Resolvida e Comentada
item II correto
82. A demonstrao do resultado do perodo deve, no mnimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas tambm as determinaes legais: (a) receitas; (b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos servios vendidos; (c) lucro bruto; (d) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais; (e) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do mtodo de equivalncia patrimonial; (f) resultado antes das receitas e despesas financeiras
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Venda ............................. 21.000,00 (-) CMV.............................11.000,00 (=) Lucro Bruto..................10.000,00 As comisses sobre vendas so despesas que sero deduzidas do lucro bruto para se chegar ao lucro lquido de R$ 8.000,00. Item III incorreto. Alternativa c. 2. Uma indstria de alimentos pagou em 1 de dezembro de 2010 o valor de R$4.800,00 pela contratao de prmio de seguro dos veculos utilizados para entrega dos produtos vendidos, vigente de dezembro de 2010 a novembro de 2011. Em janeiro de 2011, o registro contbil correspondente ao gasto com seguros gerou um aumento de: a) R$400,00 em Despesa. b) R$400,00 em Custo de Produo. c) R$4.400,00 em Despesa. d) R$4.400,00 em Custo de Produo. CONTABILIDADE GERAL - A Escriturao Contbil: os registros das operaes e suas retificaes de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade. Em dezembro de 2010 na data da contratao do seguro, a empresa fez o seguinte lanamento: D Seguros a Vencer - AC C Caixa/Bancos AC..........................................................4.800,00 Como o seguro foi contratado pelo prazo de 1 ano, para apropriarmos a despesa mensal de seguro faremos: 4.800,00 / 12 = 400,00 D Despesa de Seguros C Seguros a Vencer AC....................................................400,00 Resposta: alternativa a.
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a) R$78.900,00. b) R$49.000,00. c) R$47.800,00. d) R$37.800,00. CONTABILIDADE GERAL - A elaborao das demonstraes contbeis: Demonstrao do Resultado do Exerccio. Temos que identificar basicamente as transaes que iro afetar o resultado do exerccio no ms de agosto. A 1 transao ir fazer parte do CSP do ms de setembro; A 3 transao afeta somente as contas patrimoniais de passivo e ativo, respectivamente; A 6 transao afeta somente contas patrimoniais de ativo; A 7 transao afeta somente contas patrimoniais passivo e ativo, respectivamente. Portanto as transaes que iro fazer parte do resultado do exerccio do ms de agosto so somente as 2, 4 e 5. Na 4 transao, no final do ms, ser gerada uma despesa 40.000,00 x 3% = R$ 1.200,00). DRE Dbitos Crditos de juros de R$ 1.200,00 (R$
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A partir da elaborao do Balano Patrimonial Consolidado, assinale a opo INCORRETA. a) O Ativo Circulante consolidado de R$650.000,00. b) O Ativo No Circulante consolidado de R$350.000,00. c) O Patrimnio Lquido consolidado de R$550.000,00. d) O Ativo consolidado de R$1.100.000,00. CONTABILIDADE GERAL - Consolidao das Demonstraes Contbeis. A Lei n 6.404/76 no seu art. 250 diz que sero excludas das demonstraes consolidadas: 1 - as participaes de uma sociedade em outra; 2 - os saldos de quaisquer contas entre as sociedades; 3 as parcelas dos resultados do exerccio, dos lucros ou prejuzos acumulados e do custo de estoques ou do ativo no circulante que corresponderem a resultados, ainda no realizados, de negcios entre as sociedades.
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Resposta: alternativa d. 5. Uma empresa industrial possui um Ativo Imobilizado cujo custo histrico igual a R$50.000,00 e cuja depreciao acumulada equivale a R$12.000,00. A empresa apurou, para esse ativo, um valor justo lquido de despesas de venda de R$10.000,00 e um valor em uso de R$20.000,00. Com base nos dados informados, considerando a NBC TG 01 Reduo ao Valor Recupervel de Ativos , o valor a ser registrado como perda por desvalorizao do Ativo Imobilizado ser de: a) R$18.000,00. b) R$28.000,00. c) R$30.000,00. d) R$40.000,00. CONTABILIDADE GERAL - A avaliao dos ativos e passivos: Valor recupervel de ativos. necessrio o conhecimento dos seguintes termos utilizados pela NBC TG 01 (baseada no CPC n 01): Valor contbil o montante pelo qual o ativo est reconhecido no balano depois da deduo de toda respectiva depreciao, amortizao ou exausto acumulada e ajuste para perdas.
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De acordo com a NBC TG 25 Provises, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, o valor de provises a ser constitudo e apresentado no Balano Patrimonial ser de: a) R$400.000,00. b) R$850.000,00. c) R$860.000,00. d) R$1.250.000,00. CONTABILIDADE GERAL - Medidas preliminares elaborao das Demonstraes Contbeis: As provises. A NBC TG 25 no item 14 diz que uma proviso deve ser reconhecida quando: a) a entidade tem uma obrigao presente (legal ou no formalizada) como resultado de evento passado; b) seja provvel que ser necessria uma sada de recursos que incorporam benefcios econmicos para liquidar a obrigao; e c) possa ser feita uma estimativa confivel do valor da obrigao. Se essas condies no forem satisfeitas, nenhuma proviso deve ser reconhecida. Diante dessas condies a questo apresenta apenas duas obrigaes que as satisfazem: Garantias (R$ 150.000,00) e Riscos fiscais, trabalhistas e cveis (R$ 700.000,00). R$ 150.000,00 + R$ 700.000,00 = R$ 850.000,00. Resposta: alternativa b. 7. Uma sociedade empresria mantm no seu estoque de mercadorias para revenda trs tipos de mercadorias: I, II e III. O valor total do custo de aquisio, preo de vendas e gastos com vendas, em 31.12.2010, esto detalhados a seguir: Tipo de Estoque I II III Custo R$ 660,00 R$ 385,00 R$ 800,00 Preo de Venda R$ 820,00 R$ 366,00 R$ 750,00 Gastos com vendas R$ 100,00 R$ 38,00 R$ 45,00
No Balano Patrimonial em 31.12.2010, o saldo de Estoque de acordo com a NBC TG 16 de: a) R$1.693,00. b) R$1.753,00. c) R$1.845,00. d) R$1.936,00. CONTABILIDADE GERAL - A avaliao dos ativos e passivos: Valor realizvel. necessria a definio do seguinte termo usado na NBC TG 16:
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Trata-se daquela famosa regra custo ou mercado, dos dois o menor que aplicamos quando o preo de venda dos estoques est abaixo do valor de custo. Na questo verificamos que os itens II e III esto com valores realizveis lquidos menores que o custo. Preo de Venda Item II.........................R$ 366,00. Item III........................R$ 750,00. Gastos com vendas = valor realizvel lquido R$ 38,00 = R$ 328,00 R$ 45,00 = R$ 705,00
Saldo de estoque = R$ 660,00 + R$ 328,00 + R$ 705,00 = R$ 1.693,00 Resposta: alternativa a. 8. Uma entidade apresentou, em 31.12.2010, os seguintes saldos de contas: Contas Aes de Outras Empresas para negociao Aes em Tesouraria Bancos Conta Movimento Caixa Capital Social Depreciao Acumulada Estoque de Mercadoria para Revenda Fornecedores Vencimento em setembro de 2011 Imveis de Uso Impostos a Pagar Vencimento em janeiro de 2011 Propriedades para Investimento Participao Societria em Empresas Controladas Participaes Permanentes no Capital de Outras Empresas Reserva Legal Saldos R$ 2.300,00 R$ 500,00 R$ 7.500,00 R$ 1.000,00 R$ 26.500,00 R$ 11.000,00 R$ 6.200,00 R$ 24.000,00 R$ 32.500,00 R$ 8.000,00 R$ 5.000,00 R$ 17.500,00 R$ 1.500,00 R$ 4.500,00
No Balano Patrimonial, o saldo do grupo Investimentos do Ativo No Circulante igual a: a) R$21.300,00. b) R$23.000,00. c) R$24.000,00.
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(b)
b) A entidade deve divulgar no resumo de polticas contbeis significativas as bases de mensurao utilizadas na elaborao das demonstraes contbeis e outras polticas contbeis utilizadas que sejam relevantes para a compreenso das demonstraes contbeis. NBC TG 26 Apresentao das Demonstraes Contbeis.
Divulgao de polticas contbeis 117. A entidade deve divulgar no resumo de polticas contbeis significativas: (a) a base (ou bases) de mensurao utilizada(s) na elaborao das demonstraes contbeis; e (b) outras polticas contbeis utilizadas que sejam relevantes para a compreenso das demonstraes contbeis.
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d) Polticas contbeis inadequadas podem ser retificadas por meio da divulgao das polticas contbeis utilizadas ou por notas ou qualquer outra divulgao explicativa. No encontramos essa informao na NBC TG 26. Item incorreto. Resposta: alternativa d. 10. Uma sociedade empresria A apresentou em seu Balano Patrimonial, no grupo de Passivo Circulante, a quantia de R$1.000.000,00 a titulo de Dividendos Propostos e, na Demonstrao de Resultado, um Lucro do Perodo no valor de R$4.000.000,00. Considerando que uma determinada sociedade investidora B participa do Capital dessa empresa com um percentual de 10% e que apresenta no Ativo No Circulante a participao na sociedade A, classificada como Investimento avaliado pelo mtodo de custo, por ser a forma adequada de classificao, o registro contbil desta mutao patrimonial na investidora B, ser: a) b) Dbito Crdito Dbito Dbito Crdito Dbito Crdito Dbito Dbito Crdito Dividendos Propostos a Receber Receitas de Dividendos Dividendos Propostos a Receber Investimentos Ganho por Equivalncia Patrimonial Dividendos Propostos a Receber Investimentos Dividendos Propostos a Receber Investimentos Ganho por Equivalncia Patrimonial R$100.000,00 R$100.000,00 R$100.000,00 R$400.000,00 R$500.000,00 R$100.000,00 R$100.000,00 R$100.000,00 R$300.000,00 R$400.000,00
c) d)
CONTABILIDADE GERAL - A avaliao dos ativos e passivos: A avaliao de investimentos pelo mtodo de custo.
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Os dividendos recebidos em decorrncia de participao societria avaliada pelo custo de aquisio devem ser registrados como receita operacional. Assim teremos: % de participao da Investidora x Dividendos Propostos pela Investida = Dividendos Propostos a Receber pela Investidora 10% x R$ 1.000.000,00 = R$ 100.000,00 D Dividendos Propostos a Receber AC C Receitas de Dividendos Resultado.........................................R$ 100.000,00 Resposta: alternativa a. 11. Uma sociedade empresria foi constituda em 31.12.2010 com capital de R$100.000,00, dos quais R$10.000,00 foram integralizados em dinheiro naquela data. Em janeiro de 2011, os scios entregaram mais R$30.000,00 em dinheiro e R$40.000,00 em terrenos. Ainda em janeiro, a sociedade empresria adquiriu mercadorias para revenda por R$32.000,00, metade vista e metade para pagamento em 30 dias. Desconsiderando a incidncia de tributos e com base nos dados informados, CORRETO afirmar que, na Demonstrao dos Fluxos de Caixa relativa ao ms de janeiro de 2011: a) as atividades de financiamento geraram caixa no valor de R$70.000,00. b) as atividades de financiamento geraram caixa no valor de R$80.000,00. c) as atividades de investimento consumiram caixa no valor de R$40.000,00. d) as atividades operacionais consumiram caixa no valor de R$16.000,00.
CONTABILIDADE GERAL - A elaborao das demonstraes contbeis: Demonstrao dos Fluxos de Caixa. 1 lanamentos das transaes ocorridas no ms de dezembro/2010. 1. D Capital a Integralizar C Capital Subscrito....................................................R$ 100.000,00 2. D - Caixa C Capital a Integralizar.................................................R$ 10.000,00
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PROVA DO EXAME DE SUFICINCIA 2.2011 RESOLVIDA E COMENTADA BACHAREL EM CINCIAS CONTBEIS Razonetes: Capital Subscrito 100.000,00 Capital a Integralizar 100.000,00 10.000,00 90.000,00 Caixa 10.000,00
2 lanamentos das transaes ocorridas no ms de janeiro/2011. 3. D - Caixa.........................................................................R$ 30.000,00 D - Terrenos.....................................................................R$ 40.000,00 C Capital a Integralizar.................................................R$ 70.000,00 4. D - Estoque de Mercadorias..........................................R$ 32.000,00 C Caixa........................................................................R$ 16.000,00 C Fornecedores...........................................................R$ 16.000,00 Razonetes: Capital Subscrito 100.000,00 Capital a Integralizar 90.000,00 30.000,00 40.000,00 20.000,00 Estoque de Mercadorias 32.000,00 Caixa 10.000,00 16.000,00 30.000,00 24.000,00 Fornecedores 16.000,00
Terrenos 40.000,00
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Portanto as atividades operacionais consumiram caixa no valor de R$ 16.000,00 Resposta: alternativa d. 12. Uma sociedade empresria iniciou suas atividades em 1 de agosto de 2011, tendo realizado as seguintes operaes durante o ms: Data 1.8.11 2.8.11 5.8.11 8.8.11 12.8.11 28.8.11 Operao Integralizao do capital inicial de R$200.000,00 em dinheiro, depositado em conta corrente. Compra vista, com cheque, de terreno para uso prprio por R$80.000,00. Compra de computadores para revenda vista por R$120.000,00. Compra, a prazo, de computadores para revenda pelo valor de R$80.000,00. Devoluo de 25% da compra do dia 8 por defeito na mercadoria. Venda do estoque de computadores vista por R$350.000,00.
Em relao ao Balano Patrimonial elaborado, a partir do registro das transaes, CORRETO afirmar que o: a) Patrimnio Lquido totaliza R$370.000,00. b) Patrimnio Lquido totaliza R$200.000,00. c) Passivo totaliza R$430.000,00. d) Ativo Circulante totaliza R$430.000,00.
Lanamentos contbeis das transaes ocorridas no ms de agosto de 2011. 1.8.2011 1. D - Bancos c/movimento C Capital Social.........................................................R$ 200.000,00 http://pontodacontabilidade.blogspot.com 14 Francisco Campos
PROVA DO EXAME DE SUFICINCIA 2.2011 RESOLVIDA E COMENTADA BACHAREL EM CINCIAS CONTBEIS 2.8.2011 2. D - Terrenos C Bancos c/movimento...............................................R$ 80.000,00 5.8.2011 3. D - Estoque de Mercadorias C Bancos c/movimento.............................................R$ 120.000,00 8.8.2011 4. D - Estoque de Mercadorias C Fornecedores..........................................................R$ 80.000,00 12.8.2011 5. D - Fornecedores C Estoque de Mercadorias.........................................R$ 20.000,00 28.8.2011 6. D - Bancos c/movimento............................................R$ 350.000,00 D - CMV......................................................................R$ 180.000,00 C Estoque de Mercadorias.......................................R$ 180.000,00 C Vendas..................................................................R$ 350.000,00
Razonetes: Capital Social 200.000,00 Bancos c/movimento 200.000,00 80.000,00 350.000,00 120.000,00 350.000,00 Terrenos 80.000,00
Estoque de Mercadorias 120.000,00 20.000,00 80.000,00 180.000,00 0,00 Vendas 350.000,00 350.000,00
PROVA DO EXAME DE SUFICINCIA 2.2011 RESOLVIDA E COMENTADA BACHAREL EM CINCIAS CONTBEIS ATIVO CIRCULANTE Bancos c/movimento NO CIRCULANTE IMOBILIZADO Terrenos Resposta: alternativa a.
13. Com base em um contrato continuado de servio de manuteno de aparelhos com o fornecimento de peas incluso no mesmo contrato, sem distino dos objetos de gasto no Setor Pblico, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opo CORRETA. I. O elemento de despesa tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, dirias, material de consumo, servios de terceiros prestados sob qualquer forma e outros de que a administrao pblica se serve para a consecuo de seus fins. II. Para a emisso do empenho, deve-se identificar o objeto do gasto, que, no caso, a prestao de servios com base no contrato de manuteno de aparelhos, j que no possvel no contrato fazer a distino entre os objetos de gasto. III. desnecessria a emisso de dois empenhos, sendo emitido apenas um na Natureza da Despesa, pois o fornecimento de peas est incluso e no altera o valor do contrato. A sequncia CORRETA : a) F, F, F. b) F, F, V. c) V, F, F. d) V, V, V. CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PBLICO - Normas Brasileiras de Contabilidade. Interpretao da legislao bsica. Oramento, conceito, classificao e estgios, aspectos patrimoniais, aspectos legais, contabilizao. Segundo o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico Parte I - (Vlido para o ano de 2011), institudo de Portaria STN/SOF n 4, de 30 de novembro de 2010, (p. 69), o elemento de despesa
Tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, dirias, material de consumo, servios de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenes sociais, obras e instalaes, equipamentos e material permanente, auxlios, amortizao e outros que a administrao pblica utiliza para a consecuo de seus fins.
Segundo o mesmo Manual Parte VI (Perguntas e Respostas) - (Vlido para o ano de 2011), institudo de Portaria STN/SOF n 664, de 30 de novembro de 2010, (p. 6)
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Resposta: alternativa d. 14. Relacione a classe descrita na primeira coluna com exemplos de grupo de contas na segunda coluna e, em seguida, assinale a opo CORRETA. (1) Variao Patrimonial Diminutiva () Tributos e Contribuies, Venda de Mercadorias, Valorizao e Ganhos de Ativos, Planejamento Aprovado, Oramento Aprovado, Inscrio de Restos a Pagar. Execuo dos Atos Potenciais, Execuo da Administrao Financeira, Execuo da Dvida Ativa, Execuo dos Riscos Fiscais, Apurao de Custos. Pessoal e Encargos, Benefcios Previdencirios, Tributos e Contribuies, Uso de Bens, Servios e Consumo de Capital Fixo. Atos Potenciais, Administrao Financeira, Dvida Ativa, Riscos Fiscais, Custos. Execuo do Planejamento, Execuo do Oramento, Execuo de Restos a Pagar.
(2)
()
(3)
()
(4) (5)
() ()
A sequncia CORRETA : a) 2, 5, 3, 4, 1. b) 2, 5, 1, 4, 3. c) 2, 4, 1, 5, 3. d) 2, 3, 1, 4, 5.
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Sequncia: 2, 5,1, 4,3. Resposta: alternativa b. 15. Uma empresa realizou seu inventrio fsico em 1.8.2011, identificando em seu estoque de mercadorias 8.000 unidades, avaliadas ao custo mdio unitrio de R$180,00. Em 5.8.2011
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Acerca da anlise da Demonstrao do Resultado Econmico, em conformidade com a NBC T SP 16.6 e o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico, assinale a opo CORRETA. a) A apresentao desta demonstrao permite a este rgo pblico avaliar os custos dos servios prestados, a transparncia sobre aspectos qualitativos, quantitativos e ampliar mecanismos de controle da sociedade sobre a atuao governamental no campo oramentrio, financeiro e patrimonial. b) A avaliao da gesto deste rgo pblico no pode ser verificada pela avaliao dos custos de servios prestados e da receita econmica apresentada nesta demonstrao, pois a no obrigatoriedade da demonstrao financeira e patrimonial deixa a execuo oramentria fora dos parmetros diante da falta do sistema de controle interno. c) A Constituio Federal de 1988 afirma que a apresentao da aplicao de recursos pblicos nos rgos federais fator de comprovao da eficcia e eficincia da gesto oramentria, portanto, dispensando a apresentao do financeiro e patrimonial. d) Este rgo pblico est apresentando um controle financeiro e patrimonial que deve ser apenas analisado pela gesto interna, pois a Lei de Responsabilidade Fiscal determina que a Administrao Pblica mantenha sistema de custos que permita a avaliao e o acompanhamento da gesto oramentria e, no, do financeiro e patrimonial.
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(...)
Neste contexto, o Conselho Federal de Contabilidade, por meio da Resoluo n 1.129/08, que aprovou a NBCT 16. 2 Patrimnio e Sistemas Contbeis, estabeleceu o Subsistema de Custos que tem como objetivo registrar, processar e evidenciar os custos dos bens e servios, produzidos e ofertados sociedade pela entidade pblica. Segundo a norma, o subsistema de custos, integrado com os demais oramentrio, financeiro, patrimonial e compensao deve subsidiar a Administrao Pblica sobre: (a) desempenho da unidade contbil no cumprimento da sua misso; (b) avaliao dos resultados obtidos na execuo dos programas de trabalho com relao economicidade, eficincia, eficcia e efetividade; (c) avaliao das metas estabelecidas pelo planejamento; (d) avaliao dos riscos e das contingncias. De igual modo, a Resoluo CFC n 1.133/08, que aprovou a NBC T 16.6 Demonstraes Contbeis, apresenta Demonstrao do Resultado Econmico (DRE), cujo objetivo evidenciar o resultado econmico das aes do setor pblico, considerando sua interligao com o subsistema de custos.
(...)
A anlise do custo dos servios prestados, da receita econmica e do resultado econmico permite analisar a eficincia da gesto pblica. Alm de se preocupar com a legalidade, a Constituio Federal de 1988 tambm evidenciou a necessidade da avaliao de resultados quanto eficincia e eficcia, como est demonstrado na redao dos seus art. 70 e 74: Art. 70. A fiscalizao contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial da Unio e das entidades da administrao direta e indireta, quanto legalidade, legitimidade, economicidade, aplicao das subvenes e renncia de receitas, ser exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judicirio mantero, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto eficcia e eficincia, da gesto oramentria, financeira e patrimonial nos rgos e entidades da administrao federal, bem como da aplicao de recursos pblicos por entidades de direito privado. (Constituio Federal de 1988) Ainda, a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000), estabelece que no pargrafo 3 do seu art. 50 estabelece que a Administrao Pblica manter sistema de
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(...)
Portanto, de acordo com o trecho do manual, a nica alternativa correta a primeira. Resposta: alternativa a. 17. No primeiro semestre de 2011, uma determinada indstria tem os seguintes custos indiretos em seu departamento de colocao de tampas em garrafas. Mo de Obra Indireta Lubrificantes Energia Eltrica Depreciao Custos Indiretos Diversos R$11.200,00 R$2.450,00 R$3.325,00 R$1.750,00 R$4.200,00
Neste primeiro semestre, foram produzidas 24.500 dzias de garrafas de 0,5 litro, 28.000 dzias de garrafas de 1,0 litro e 17.500 dzias de garrafas de 1,5 litro. Com base na quantidade produzida, assinale a opo que apresenta o rateio dos custos indiretos das garrafas. a) A garrafa de 1,0 litro totalizou custos indiretos na ordem de R$9.651,43. b) A garrafa de 1,5 litro totalizou custos indiretos na ordem de R$9.050,79. c) As garrafas de 0,5 e 1,0 litro totalizaram custos indiretos na ordem de R$17.193,75. d) As garrafas de 1,0 e 1,5 litro totalizaram custos indiretos na ordem de R$18.702,22. CONTABILIDADE DE CUSTOS - Controle e registro contbil de custos: Custos indiretos de fabricao e seus critrios de rateio. Prod. 0,5 l 1,0 l 1,5 l / Unidades 24.500,00 DZ 28.000,00 DZ 17.500,00 DZ 70.000,00 DZ 70.000,00 DZ c. unit. x 0,3275 x 0,3275 x 0,3275 = 0,3275 Total custo = 8.023,75 = 9.170,00 = 5.731,25 = 22.925,00
Mo de Obra Indireta Lubrificantes Energia Eltrica Depreciao Custos Indiretos Diversos Total Resposta: alternativa c.
8.023,75 + 9.170,00 = 17.193,75 18. As seguintes informaes foram extradas do departamento de escuderia de uma indstria, no ms de junho 2011, que utiliza o Sistema de Custeio ABC: Produto MATERIAIS MO DE OBRA Pedidos de QuilowattDIRETOS DIRETA alteraes de hora engenharia A R$ 22.000,00 R$ 8.000,00 15 7.000 W B R$ 28.000,00 R$ 12.000,00 25 13.000 W Total R$ 50.000,00 R$ 20.000,00 40 20.000 W
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Os custos indiretos de manufatura para o ms foram: Realizar engenharia Energizar Total dos custos indiretos de manufatura R$ 84.000 R$ 15.000 R$ 99.000
Com base nos dados apresentados, assinale a opo que apresenta o custo total do Produto A e do Produto B, utilizando o mtodo ABC, respectivamente: a) R$66.750,00 e R$102.250,00. b) R$69.600,00 e R$99.400,00. c) R$72.429,00 e R$96.571,00. d) R$73.560,00 e R$ 95.440,00. CONTABILIDADE DE CUSTOS - Mtodos de custeio: Custeio Baseado em Atividades (ABC). Ratearemos os custos indiretos de manufatura utilizando o mtodo ABC (custeio baseado em atividades. Para a atividade realizar engenharia tivemos custos indiretos de R$ 84.000,00 no ms. Ratearemos este custo utilizando o direcionador de custo pedidos de alteraes de engenharia realizados no ms: R$ 84.000,00 / 40 = R$ 2.100,00 Para alocarmos o custo da atividade realizar engenharia aos produtos, multiplicaremos o valor obtido acima pelos direcionadores de custo do respectivo produto: Produto A Produto B Total 15 x 25 x R$ 2.100,00 R$ 2.100,00 = = = R$ 31.500,00 R$ 52.500,00 R$ 84.000,00
Para a atividade energizar tivemos custos indiretos de R$ 15.000,00 no ms. Ratearemos este custo utilizando o direcionador de custo quilowatt-hora utilizados no ms R$ 15.000,00 / 20.000 = R$ 0,75 Para alocarmos o custo da atividade energizar aos produtos, multiplicaremos o valor obtido acima pelos direcionadores de custo do respectivo produto: Produto A Produto B Total 7.000 x 13.000 x R$ 0,75 R$ 0,75 = = = R$ 5.250,00 R$ 9.750,00 R$ 15.000,00
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Resposta: alternativa a. 19. Uma determinada empresa iniciou suas atividades no ms de agosto fabricando mesas escolares. Nesse ms, foram acabadas 700 unidades e 75 ficaram na produo em andamento com acabamento mdio de 36%. Custos: Matria-prima Mo de Obra Direta Custos Indiretos R$ 124.000,00 R$ 50.000,00 R$ 36.700,00
A matria-prima totalmente requisitada do almoxarifado antes de se iniciar a produo. Os custos da produo acabada e da produo em andamento so, respectivamente, de: a) R$105.350,00 e R$105.350,00. b) R$190.309,68 e R$20.390,32. c) R$195.480,06 e R$15.219,94. d) R$202.874,83 e R$7.825,17. CONTABILIDADE DE CUSTOS - Sistemas de Acumulao de Custos: Equivalente de produo. Prestem ateno na seguinte parte do enunciado: a matria-prima totalmente requisitada do almoxarifado antes de se iniciar a produo. Isso significa que o equivalente da produo dever ser aplicado somente sobre a mo de obra direta e os custos indiretos, ou seja, a matriaprima j foi totalmente aplicada tanto nas 700 unidades acabadas como nas 75 unidades em elaborao. Matria - Prima utilizada nas unidades acabadas e em elaborao: R$ 124.000,00 / 775 unidades = R$ 160,00 p/unidade 700 unidades x R$ 160,00 = R$ 112.000,00 75 unidades x R$ 160,00 = R$ 12.000,00 Equivalente de produo: Unidades iniciadas e acabadas no perodo Unidades iniciadas no perodo e ainda em elaborao consideradas proporcionalmente acabadas: 75 x 36% = Equivalente total de produo do perodo 700 unidades 27 unidades 727 unidades
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Custo de Produo dos Produtos Acabados 700 unids. x 119,2572214 = 83.480,06 + 112.000,00 = 195.480,06 Custo de Produo dos Produtos em Elaborao 75 unids. x 36% = 27 unids. acabadas (proporcionalmente) x 119,2572214 = 3.219,94 + 12.000,00 = 15.219,94 Resposta: alternativa c. 20. De acordo com a terminologia de custos, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opo CORRETA. CONTABILIDADE DE CUSTOS - Classificao e nomenclatura dos custos: custos diretos e indiretos. Controle e registro contbil de custos: Mtodos de controle de estoques de materiais. Custos indiretos de fabricao e seus critrios de rateio. I. A depreciao de equipamentos que so utilizados em mais de um produto classificada como custos indiretos de fabricao. Os custos indiretos incluem custos indiretos propriamente ditos e custos diretos (por natureza), mas que so tratados como indiretos em funo de sua irrelevncia ou da dificuldade de sua medio ou do interesse da empresa. A depreciao poderia ser apropriada de maneira direta, porm, pela prpria natureza do custo, no considerado til tal procedimento, pois o valor da depreciao to estimado e arbitrariamente fixado que chega a ser pouco til a alocao direta. Item verdadeiro. II. Quando uma indstria produz apenas um produto, no existe alocao de custos indiretos de fabricao. Quando h um nico produto em fabricao, todos os custos so diretos. Todo o esforo de produo relacionado a ele e todos os custos so apropriados a esse produto. Item verdadeiro. III. O valor anormal de desperdcio de materiais, mo de obra ou outros insumos de produo so includos como custo do perodo. Perda anormal o sacrifcio patrimonial involuntrio e anormal. Representa a reduo do patrimnio por fatores alheios vontade do empresrio. As perdas anormais de produo so apropriadas diretamente ao resultado, sem transitar pelo estoque. Item falso. IV. O critrio PEPS pressupe que os itens de estoque que foram comprados ou produzidos primeiro sejam vendidos em primeiro lugar e, consequentemente, os itens que permanecerem em estoque no fim do perodo sejam os mais recentemente comprados ou produzidos. PEPS - Primeiro que entra, primeiro que sai -, ento os itens mais antigos do estoque (comparados ou produzidos) sero os primeiros a serem vendidos, iro compor o CMV ou CPV e os itens mais recentemente comprados ou produzidos iro permanecer no estoque final. Item verdadeiro.
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Resposta: alternativa d.
21. Uma empresa possui as seguintes informaes extradas de seu Balancete de Verificao em 30 de junho de 2011, em milhes de reais:
Em relao variao do Capital Circulante Lquido da empresa, no primeiro semestre de 2011, assinale a opo CORRETA. a) A empresa teve R$11.125.000,00. b) A empresa teve R$11.125,000,00. c) A empresa teve R$19.125.000,00. d) A empresa teve R$19.125.000,00. uma variao negativa no Capital Circulante Lquido no montante de uma variao positiva no Capital Circulante Lquido no montante de uma variao negativa no Capital Circulante Lquido no montante de uma variao positiva no Capital Circulante Lquido no montante de
CONTABILIDADE GERENCIAL - Anlise das demonstraes contbeis: Anlise do capital de giro. CCL = AC PC CCL em 1.1.2011 R$ 17.500.000,00 - R$ 9.500.000,00 = R$ 8.000.000,00 CCL em 30.6.2011 R$ 39.625.000,00 - R$ 20.500.000,00 = R$ 19.125.000,00 Variao do CCL = R$ 19.125.000,00 - R$ 8.000.000,00 = R$ 11.125.000,00 Resposta: alternativa b.
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A sequncia CORRETA : a) 2, 3, 1. b) 3, 1, 2. c) 1, 3, 2. d) 1, 2, 3. CONTABILIDADE GERENCIAL - Anlise das demonstraes contbeis: ndices de Liquidez. ndices de Endividamento. ndices de rentabilidade. Prazos mdios de renovao de estoques, recebimento de vendas e pagamento de compras. Ciclo operacional e financeiro.
Os indicadores de capacidade de pagamento evidenciam a condio da empresa de saldar suas dvidas e de sua estrutura de endividamento. Dividem-se em ndices de liquidez que comparam os direitos realizveis com as exigibilidades - e ndices de endividamento que indicam a participao de capitais de terceiros sobre os capitais prprios. Os indicadores de atividade demonstram como est sendo o ciclo operacional e o ciclo de caixa da empresa. Os indicadores de atividade so: prazo mdio de renovao de estoques, prazo mdio de recebimento de vendas, prazo mdio de pagamento de compras e giro do ativo. Os indicadores de rentabilidade mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto , quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de xito econmico da empresa. Fazem parte desses ndices: margem operacional, margem lquida, rentabilidade do ativo e rentabilidade do patrimnio lquido. Resposta: alternativa d.
23. Uma empresa apresenta duas propostas de oramento para o segundo semestre de 2012. Vendas Custos Variveis Margem Contribuio Custos Fixos Oramento 1 R$ 8.550.000,00 R$ 5.130.000,00 R$ 3.420.000,00 R$ 1.795.500,00 % 100 60 40 21 Oramento 2 R$ 14.400.000,00 R$ 5.760.000,00 R$ 8.640.000,00 R$ 4.752.000,00 % 100 40 60 33
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Os pontos de equilbrio contbil dos Oramentos 1 e 2, em valores monetrios, so, respectivamente: a) R$9.450.000,00 e R$17.600.000,00. b) R$7.735.714,29 e R$11.781.818,18. c) R$4.488.750,00 e R$7.920.000,00. d) R$4.061.250,00 e R$6.480.000,00. CONTABILIDADE GERENCIAL - Custos para Deciso: Ponto de Equilbrio contbil, econmico e financeiro. Ponto de Equilbrio Contbil = Custos Fixos Margem de Contribuio = x x PEC x Vendas 8.550.000,00 14.400.000,00 = = 4.488.750,00 7.920.000,00
Ponto de Equilbrio Contbil em termos monetrios PEC do Oramento 1 PEC do Oramento 2 = = 1.795.500,00 3.420.000,00 4.752.000,00 8.640.000,00 = = 0,525 0,55
Resposta: alternativa c.
24. Uma empresa apresenta seu oramento de produo estimado para 2012, com um total de vendas de 1.485.000 unidades; um estoque estimado no incio do ano de 412.500 unidades; e um estoque desejado no final do ano de 294.000 unidades. A produo anual total indicada no oramento de produo em unidades ser de: a) 778.500 unidades. b) 1.366.500 unidades. c) 1.603.500 unidades. d) 2.191.500 unidades. CONTROLADORIA - Planejamento e Oramento Empresarial: Planejamento operacional. Oramentos de Vendas e de Produo. / CONTABILIDADE DE CUSTOS - Controle e registro contbil de custos: Apurao do Custo dos Produtos Vendidos. Frmula: CPV = EIPA + PP EFPA Onde, CPV = Custo dos Produtos Vendidos; EIPA = Estoque Inicial de Produtos Acabados; PP = Produo do Perodo; EFPA = Estoque Final de Produtos Acabados. CPV = EIPA + PP EFPA 1.485.000 un. = 412.500 un. + PP 294.000 um.
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Resposta: alternativa b. 26. Em relao aos procedimentos de auditoria, assinale a opo CORRETA. a) A auditoria das demonstraes contbeis exime as responsabilidades da administrao ou dos responsveis pela governana. b) As demonstraes contbeis sujeitas auditoria so as da entidade elaboradas pelo auditor independente, com superviso geral dos responsveis pela governana. c) As NBC Tcnicas impem responsabilidades administrao ou aos responsveis pela governana e se sobrepem s leis e regulamentos que governam as suas responsabilidades. d) O objetivo da auditoria aumentar o grau de confiana nas demonstraes contbeis por parte dos usurios.
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3.
O objetivo da auditoria aumentar o grau de confiana nas demonstraes contbeis por parte dos usurios. Isso alcanado mediante a expresso de uma opinio pelo auditor sobre se as demonstraes contbeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatrio financeiro aplicvel. No caso da maioria das estruturas conceituais para fins gerais, essa opinio expressa se as demonstraes contbeis esto apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatrio financeiro. A auditoria conduzida em conformidade com as normas de auditoria e exigncias ticas relevantes capacita o auditor a formar essa opinio (ver item A1). As demonstraes contbeis sujeitas auditoria so as da entidade, elaboradas pela sua administrao, com superviso geral dos responsveis pela governana. As NBC TAs no impem responsabilidades administrao ou aos responsveis pela governana e no se sobrepe s leis e regulamentos que governam as suas responsabilidades. Contudo, a auditoria em conformidade com as normas de auditoria conduzida com base na premissa de que a administrao e, quando apropriado, os responsveis pela governana tm conhecimento de certas responsabilidades que so fundamentais para a conduo da auditoria. A auditoria das demonstraes contbeis no exime dessas responsabilidades a administrao ou os responsveis pela governana.
4.
Resposta: alternativa d. 27. Em relao identificao e avaliao dos riscos de distoro relevante, assinale a opo CORRETA. a) O auditor deve obter entendimento do controle interno relevante para a auditoria. b) O auditor na sua anlise deve identificar pontos fortes no ambiente de controle que so desconhecidos. c) O auditor no deve identificar riscos de negcio relevantes para os objetivos das demonstraes contbeis. d) O auditor no deve obter um entendimento do ambiente de controle, quando for analisar as demonstraes contbeis. AUDITORIA CONTBIL - Legislao e Normas Tcnicas e Profissionais de Auditoria: Normas Brasileiras de auditoria. Encontramos nos itens 12 e 15 da Resoluo CFC n 1.212/09 (NBC TA 315):
12. O auditor deve obter entendimento do controle interno relevante para a auditoria. Embora seja mais provvel que a maioria dos controles relevantes para a auditoria esteja relacionada com demonstraes contbeis, nem todos os controles que se relacionam com as demonstraes contbeis so relevantes para a auditoria. uma questo de julgamento profissional do auditor, determinar se um controle, individualmente ou em combinao com outros, relevante para a auditoria. O auditor deve buscar entender se a entidade tem processo para: (a) identificar riscos de negcio relevantes para os objetivos das demonstraes contbeis;
15.
Resposta: alternativa a. 28. Em relao preparao da documentao da auditoria, assinale a opo CORRETA.
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9. Ao documentar a natureza, a poca e a extenso dos procedimentos de auditoria executados, o auditor DEVE REGISTRAR: (a) as caractersticas que identificam os itens ou assuntos especficos testados; (b) quem executou o trabalho de auditoria e a data em que foi concludo; e (c) quem revisou o trabalho de auditoria executado e a data e extenso de tal reviso. 10. O auditor deve documentar discusses de assuntos significativos COM A ADMINISTRAO, os responsveis pela governana e outros, incluindo a natureza dos assuntos significativos discutidos e quando e com quem as discusses ocorreram. 11. Se o auditor identificou informaes referentes a um assunto significativo que so inconsistentes com a sua concluso final, ele DEVE documentar como tratou essa inconsistncia.
Resposta: alternativa b. 29. De acordo com a NBC TP 01 Percia Contbil, os procedimentos de percia contbil visam fundamentar as concluses que sero levadas ao laudo pericial contbil ou parecer pericial contbil e abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matria, exame, vistoria, indagao, investigao, arbitramento, mensurao, avaliao e certificao. Relacione procedimentos de percia contbil na primeira coluna com a respectiva descrio na segunda coluna e, em seguida, assinale a opo CORRETA. (1) (2) (3) (4) Exame () () () () Ato de atestar a informao trazida ao laudo pericial contbil pelo perito-contador, conferindo-lhe carter de autenticidade pela f pblica atribuda a este profissional. Determinao de valores ou a soluo de controvrsia por critrio tcnico-cientfico. Anlise de livros, registros das transaes e documentos. Diligncia que objetiva a verificao e a constatao de situao, coisa ou fato, de forma circunstancial.
Vistoria
Arbitramento Certificao
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PERCIA CONTBIL - Legislao: Legislao profissional vigente sobre a matria, especialmente as Normas Brasileiras de Percia Contbil. A NBC TP 01 assim define nos itens 19 a 26, os procedimentos de percia contbil:
19. O exame a anlise de livros, registros das transaes e documentos. 20. A vistoria a diligncia que objetiva a verificao e a constatao de situao, coisa ou fato, de forma circunstancial. (...) 23. O arbitramento a determinao de valores ou a soluo de controvrsia por critrio tcnico-cientfico. (...) 26. A certificao o ato de atestar a informao trazida ao laudo pericial contbil pelo perito-contador, conferindo-lhe carter de autenticidade pela f pblica atribuda a este profissional.
Sequncia 4, 3, 1.2. Resposta: alternativa b. 30. Com relao ao comportamento dos peritos contadores, julgue as situaes hipotticas apresentadas nos itens abaixo e, em seguida, assinale a opo CORRETA. PERCIA CONTBIL - Legislao: Legislao profissional vigente sobre a matria, especialmente as Normas Brasileiras de Percia Contbil. Trata-se das hipteses de impedimento e suspeio do perito contador previstas na NBC PP 01 nos itens 18 a 23. I. Um perito-contador nomeado pelo juiz dirigiu ao juiz petio, no prazo legal, justificando que no poderia realizar a percia, por ter sido empregado de uma das partes, h menos de 6 meses. A primeira hiptese de impedimento legal, conforme itens 18 e 20.c da NBC PP 01.
18. Quando nomeado em juzo, o perito deve dirigir petio, no prazo legal, justificando a escusa ou o motivo do impedimento. (...) 20. O perito-contador nomeado ou escolhido deve se declarar impedido quando no puder exercer suas atividades com imparcialidade e sem qualquer interferncia de terceiros, ou ocorrendo pelo menos uma das seguintes situaes: (c). tiver mantido, nos ltimos dois anos, ou mantenha com alguma das partes ou seus procuradores, relao de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado;
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Item correto. II. Um perito-contador, nomeado em juzo para atuar em uma questo relativa a uma dissoluo de sociedade, aps constatar que no dispunha dos recursos humanos e materiais em sua estrutura profissional para assumir o encargo, informou verbalmente ao juiz que iria aceitar o trabalho, mas que no teria condies de cumprir com os prazos estabelecidos. A segunda hiptese de impedimento tcnico-cientfico conforme itens 18 e 21.b da NBC PP 01.
18. Quando nomeado em juzo, o perito deve dirigir petio, no prazo legal, justificando a escusa ou o motivo do impedimento. (...) 21. O impedimento por motivos tcnico-cientficos a ser declarado pelo perito decorre da autonomia, estrutura profissional e da independncia que devem possuir para ter condies de desenvolver de forma isenta o seu trabalho. So motivos de impedimento tcnico-cientfico: (...); (b). a constatao de que os recursos humanos e materiais de sua estrutura profissional no permitem assumir o encargo; cumprir os prazos nos trabalhos em que o perito-contador for nomeado, contratado ou escolhido; ou em que o perito-contador assistente for indicado; (...)
Item errado. III. Um perito-contador assistente, convidado por uma das partes, ao tomar conhecimento de que a parte contrria era seu amigo ntimo, alm de compadre, comunicou sua recusa, devidamente justificada por escrito, com cpia ao juzo. A terceira hiptese de suspeio, conforme itens 19 e 22.a da NBC PP 01.
19. Quando indicado pela parte e no aceitando o encargo, o perito-contador assistente deve
comunicar a ela sua recusa, devidamente justificada por escrito, com cpia ao juzo. (...) 22. O perito-contador nomeado ou escolhido deve declarar-se suspeito quando, aps, nomeado, contratado ou escolhido verificar a ocorrncia de situaes que venha suscitar suspeio em funo da sua imparcialidade ou independncia e, desta maneira, comprometer o resultado do seu trabalho em relao deciso. 23. Os casos de suspeio aos quais esto sujeitos o perito-contador so os seguintes: (a). ser amigo ntimo de qualquer das partes (...)
Item correto.
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(2)
Custo Corrente
()
(3)
()
A sequncia CORRETA : a) 2, 1, 3. b) 2, 3, 1. c) 3, 2, 1. d) 3, 1, 2. TEORIA DA CONTABILIDADE - Reconhecimento e mensurao de ativos. Essa questo um CTRL + C, CTRL + V da item 4.55 da Resoluo CFC n 1.374/11 - Estrutura Conceitual para Elaborao e Divulgao de Relatrio Contbil-Financeiro.
4.55. Um nmero variado de bases de mensurao empregado em diferentes graus e em variadas combinaes nas demonstraes contbeis. Essas bases incluem o que segue:
(a)
Custo histrico. Os ativos so registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisio. (...).
(b)
Custo corrente. Os ativos so mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balano. (...).
(c)
Valor realizvel (valor de realizao ou de liquidao). Os ativos so mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. (...).
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PRINCPIOS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE Normas Brasileiras de Contabilidade: Resolues pertinentes do CFC. O sistema de Normas Brasileiras de Contabilidade. As Normas Tcnicas, as Profissionais e as suas respectivas Interpretaes Tcnicas. NBC T 1 - Estrutura conceitual para a elaborao e apresentao das Demonstraes Contbeis. Caractersticas qualitativas das informaes contbeis.
Relevncia 26. Para serem teis, as informaes devem ser relevantes s necessidades dos usurios na tomada de decises. As informaes so relevantes quando podem influenciar as decises econmicas dos usurios, ajudando-os a avaliar o impacto de eventos passados, presentes ou futuros ou confirmando ou corrigindo as suas avaliaes anteriores. Neutralidade 36. Para ser confivel, a informao contida nas demonstraes contbeis deve ser neutra, isto , imparcial. As demonstraes contbeis no so neutras se, pela escolha ou apresentao da informao, elas induzirem a tomada de deciso ou julgamento, visando atingir um resultado ou desfecho predeterminado. Compreensibilidade 25. Uma qualidade essencial das informaes apresentadas nas demonstraes contbeis que elas sejam prontamente entendidas pelos usurios. Para esse fim, presume-se que os usurios tenham um conhecimento razovel dos negcios, atividades econmicas e contabilidade e a disposio de estudar as informaes com razovel diligncia.(...) Comparabilidade 39. Os usurios devem poder comparar as demonstraes contbeis de uma entidade ao longo do tempo, a fim de identificar tendncias na sua posio patrimonial e financeira e no seu desempenho. Os usurios devem tambm ser capazes de comparar as demonstraes contbeis de diferentes entidades
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Resposta:alternativa a.
33. Uma determinada Sociedade, entendendo que o Controle Oramentrio uma das etapas fundamentais para o gerenciamento das suas atividades, est motivando os gestores a elaborarem e acompanharem os oramentos de suas reas para que eles possam participar efetivamente de todas as etapas oramentrias. Os itens a seguir apresentam justificativas que a Controladoria, na funo de gerenciamento do sistema de informaes gerenciais, poderia apresentar para reforar o intuito da organizao. Com relao s alternativas que poderiam ser utilizadas pela controladoria como argumentos, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opo CORRETA.
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IV)
V) VII) (...) o da PRUDNCIA.
Art. 7 O Princpio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimnio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transaes, expressos em moeda nacional. 1 As seguintes bases de mensurao devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: I Custo histrico. Os ativos so registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que so entregues para adquiri-los na data da aquisio. Os passivos so registrados pelos valores dos recursos que
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(a) estoques;
(b) ativos advindos de contratos de construo; (c) ativos fiscais diferidos (ver NBC TG 32 Tributos sobre o Lucro); (d) ativos advindos de planos de benefcios a empregados; (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance das normas do CFC que disciplinam instrumentos financeiros; (f)propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo; (g) ativos biolgicos relacionados atividade agrcola que sejam mensurados ao valor justo lquido de despesas de venda; (h) custos de aquisio diferidos e ativos intangveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance da NBC TG 11 Contratos de Seguro; e (i)ativos no circulantes (ou grupos de ativos disponveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonncia com a NBC TG 31 Ativo No Circulante Mantido para Venda e Operao Descontinuada.
Resposta: alternativa b. 37. Em relao aplicao do Princpio da Oportunidade, assinale a opo INCORRETA. a) A falta de integridade e tempestividade na produo e na divulgao da informao contbil pode ocasionar a perda de sua relevncia. b) necessrio ponderar a relao entre a oportunidade e a confiabilidade da informao, de forma a tentar equilibrar as duas qualidades. c) necessrio considerar que a confiabilidade tem prioridade em relao tempestividade da informao produzida, sendo sempre prefervel sacrificar a tempestividade em prol da confiabilidade. d) Este Princpio de Contabilidade refere-se ao processo de mensurao e apresentao dos componentes patrimoniais para produzir informaes ntegras e tempestivas. PRINCPIOS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE Princpios de Contabilidade Resoluo CFC n. 750/93 e alteraes conforme Resoluo n. 1.282/10. Resoluo CFC n. 750/93 (...)
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Sequncia: 1, 3, 2. Resposta: alternativa b. 40. Com relao instituio dos tributos, julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opo CORRETA. NOES DE DIREITO - Direito e Legislao Tributria. CTN Cdigo Tributrio Nacional I. A natureza jurdica especfica do tributo determinada pelo fato gerador da respectiva obrigao.
Art. 4 A natureza jurdica especfica do tributo determinada pelo fato gerador da respectiva obrigao (...). Item correto.
II. relevante qualificar o tributo pela denominao e demais caractersticas formais adotadas pela lei.
Art. 4 A natureza jurdica especfica do tributo determinada pelo fato gerador da respectiva obrigao, sendo irrelevantes para qualific-la: I - a denominao e demais caractersticas formais adotadas pela lei; Item incorreto.
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IV. O tributo toda prestao pecuniria compulsria, em moeda ou cujo valor se possa exprimir, que no constitua sano de ato ilcito.
Art. 3 Tributo toda prestao pecuniria compulsria, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que no constitua sano de ato ilcito, instituda em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Item correto.
Esto certos apenas os itens: a) I e II. b) I e IV. c) II e III. d) III e IV. Resposta: alternativa b. 41. Em relao s sanes ticas previstas pelo Cdigo de tica Profissional do Contador, assinale a opo INCORRETA. LEGISLACO E TICA PROFISSIONAL - A legislao sobre a tica profissional: O Cdigo de tica Profissional do Contabilista: ordenamentos e punies. a) Na aplicao das sanes ticas, pode ser considerada como agravante ao cometida que resulte em ato que denigra publicamente a imagem do profissional da Contabilidade. Cdigo de tica Profissional do Contabilista
Art. 12 A transgresso de preceito deste Cdigo constitui infrao tica, sancionada, segundo a gravidade, com a aplicao de uma das seguintes penalidades: (...) 2 Na aplicao das sanes ticas, podem ser consideradas como agravantes: I ao cometida que resulte em ato que denigra publicamente a imagem do Profissional da Contabilidade; (...)
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Item correto. c) O julgamento das questes relacionadas transgresso de preceitos do Cdigo de tica cabe, unicamente, aos Conselhos Regionais de Contabilidade. Cdigo de tica Profissional do Contabilista
Art. 13 O julgamento das questes relacionadas transgresso de preceitos do Cdigo de tica incumbe, originariamente, aos Conselhos Regionais de Contabilidade, que funcionaro como Tribunais Regionais de tica e Disciplina, facultado recurso dotado de efeito suspensivo, interposto no prazo de quinze dias para o Conselho Federal de Contabilidade em sua condio de Tribunal Superior de tica e Disciplina.
Item incorreto. d) O profissional da Contabilidade poder requerer desagravo pblico ao Conselho Regional de Contabilidade, quando atingido, pblica e injustamente, no exerccio de sua profisso. Cdigo de tica Profissional do Contabilista
Art. 14 O Profissional da Contabilidade poder requerer desagravo pblico ao Conselho Regional de Contabilidade, quando atingido, pblica e injustamente, no exerccio de sua profisso.
Item correto. Resposta: alternativa c. 42. Com relao determinao do valor dos servios profissionais, julgue as situaes hipotticas apresentadas nos itens abaixo e, em seguida, assinale a opo CORRETA. LEGISLACO E TICA PROFISSIONAL - A legislao sobre a tica profissional: O Cdigo de tica Profissional do Contabilista. I. Um contabilista estabelece honorrios em contratos por escrito, previamente realizao dos servios, levando em conta as caractersticas do contrato, tais como complexidade, estimativa de horas para realizao do trabalho e local onde o servio ser realizado.
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II. Um contabilista pratica preos diferenciados para um mesmo tipo de servio, levando em conta se o cliente eventual, habitual ou permanente. Cdigo de tica Profissional do Contabilista
DO VALOR DOS SERVIOS PROFISSIONAIS Art. 6 O Profissional da Contabilidade deve fixar previamente o valor dos servios, por contrato escrito, considerados os elementos seguintes: (...) V a peculiaridade de tratar-se de cliente eventual, habitual ou permanente; (...)
III. Um contabilista, preocupado em ampliar a sua base de clientes, adotou uma estratgia de praticar preos abaixo da concorrncia. Com essa estratgia, conseguiu dois novos contratos de prestao de servios. O preo estabelecido em cada um dos contratos levou em conta o seguinte critrio: o cliente pagar honorrios correspondentes a 40% aos honorrios pagos ao profissional da Contabilidade que atendia anteriormente ao cliente. Cdigo de tica Profissional do Contabilista
DO VALOR DOS SERVIOS PROFISSIONAIS Art. 8 vedado ao Profissional da Contabilidade oferecer ou disputar servios profissionais mediante aviltamento de honorrios ou em concorrncia desleal.
De acordo com as trs situaes acima descritas, o comportamento do profissional da Contabilidade est em DESACORDO com o que estabelece o Cdigo de tica Profissional do Contador no(s) item(ns): a) I, II e III. b) II e III, apenas. c) II, apenas. d) III, apenas. Portanto apenas o item III est em desacordo com Cdigo de tica Profissional do Contador..
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1. Aumento na extenso na qual a avaliao de risco do auditor leva em considerao os controles relevantes
2. Aumento na taxa tolervel de desvio 3. Aumento na taxa esperada de desvio da populao a ser testada
Reduo
Aumento
4. Aumento no Aumento nvel de segurana desejado do auditor de que a taxa tolervel de desvio no seja excedida pela taxa real de desvio na populao http://pontodacontabilidade.blogspot.com
Quanto maior for o nvel de segurana de que o auditor espera que os resultados da amostra sejam de fato indicativos com relao incidncia real de desvio na populao, maior deve ser o tamanho da amostra.
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PROVA DO EXAME DE SUFICINCIA 2.2011 RESOLVIDA E COMENTADA BACHAREL EM CINCIAS CONTBEIS 5. Aumento quantidade unidades amostragem populao na Efeito de negligencivel de na Para populaes grandes, o tamanho real da populao tem pouco efeito, se houver, no tamanho da amostra. Para pequenas populaes, entretanto, a amostragem de auditoria pode no ser to eficiente quanto os meios alternativos para obter evidncia de auditoria apropriada e suficiente.
Portanto ao aumentarmos o nvel de confiana de 90% para 95%, o tamanho da amostra dever aumentar e no diminuir. Resposta: alternativa b. 45. Uma empresa obteve em 1 de julho um emprstimo de R$800.000,00 a ser pago integralmente aps trs meses, com incidncia de juros compostos de 5% ao ms. Ao final do ms de agosto, a empresa apresentar o valor de despesa financeira acumulada referente a este emprstimo no valor de: a) R$0,00. b) R$80.000,00. c) R$82.000,00. d) R$126.100,00. MATEMTICA FINANCEIRA - Juros Compostos Frmula: M = C * (1 + i)n Onde, M = Montante; C = Capital; i = Taxa; n = Tempo. Obs1: O emprstimo foi tomado pelo prazo de trs meses mas a questo est querendo saber o valor dos juros no final do ms de agosto, ou seja, dois meses aps o recebimento do emprstimo. Obs2: A taxa percentual de 5% dever ser transformada em taxa unitria, pois no regime composto trabalhamos com a taxa unitria. 5 / 100 = 0,05 M = C * (1 + i)n M = 800.000,00 * (1 + 0,05)2 M = 800.000,00 * 1,1025 M = 882.000,00 J = M C J = 882.000,00 800.000,00 = 82.000,00 Resposta: alternativa c.
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Leia o texto a seguir para responder s questes 48, 49 e 50. CPC corre para garantir a normatizao da convergncia
Maristela Girotto
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A Lei n. 11.638/07 foi aprovada no apagar das luzes de 2007 e j era aplicvel em 1 de janeiro de 2008, o que gerou uma corrida contra o tempo para que as vrias mudanas contbeis pudessem ser normatizadas. Apesar do esforo, uma pesquisa feita com 90 executivos brasileiros publicada em dezembro de 2008 num jornal de circulao nacional mostrou que, no final do ano, o processo de migrao para o IFRS estava bastante atrasado nas companhias. Na opinio do coordenador tcnico do Comit de Pronunciamentos Contbeis, Edison Arisa Pereira, um processo de mudana como o que est sendo vivenciado atualmente preocupante e requer adequado planejamento e cuidado na implementao. Temos que levar em considerao que estamos falando da maior alterao de prticas contbeis desde a edio da Lei n. 6.404, ou seja, h mais de 30 anos, afirma. Confiante de que o processo ser bem-sucedido, Arisa argumenta que a atual mudana, alm de tcnica, cultural, por isso dever demandar certo tempo para ser plenamente absorvida por todos os usurios das demonstraes contbeis. As
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48. De acordo com o texto, INCORRETO afirmar que a) a alterao de prticas contbeis de tal magnitude, segundo o coordenador tcnico do CPC, processo difcil, complexo e inquietante. Linhas 7-10 - Na opinio do coordenador tcnico do Comit de Pronunciamentos Contbeis, Edison Arisa Pereira, um processo de mudana como o que est sendo vivenciado atualmente preocupante e requer adequado planejamento e cuidado na implementao. Item correto. b) as mudanas requerem novas perspectivas tcnicas e culturais. Linhas 13-14 - Confiante de que o processo ser bem-sucedido, Arisa argumenta que a atual mudana, alm de tcnica, cultural... Item correto c) noventa executivos brasileiros, entrevistados em pesquisa jornalstica, revelaram o atraso na migrao para os novos padres. Linhas 3-6 - Apesar do esforo, uma pesquisa feita com 90 executivos brasileiros publicada em dezembro de 2008 num jornal de circulao nacional mostrou que, no final do ano, o processo de migrao para o IFRS estava bastante atrasado nas companhias. Item correto. d) o intervalo entre a aprovao da Lei n. 11.638/07 e sua aplicabilidade impediu que se elaborassem normas para a mudana em curto prazo. No existe esta afirmao no texto. Item incorreto. Resposta: alternativa d.
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