Drenagem Pluvial Urbana
Drenagem Pluvial Urbana
Drenagem Pluvial Urbana
Alunos:
Camila Calmon
Luana Khoury Mrcio Conte
SANEAMENTO BSICO
Preservar e modificar o meio ambiente
Sistema de abastecimento de gua, de esgoto sanitrio,de coleta de lixo e drenagem de guas pluviais
INTRODUO - HISTRICO
8.500 a.C Norte e Leste da Mesopotamia
Complemento a irrigao
Tcnica com objetivos bem definidos Recuperar grandes extenses de terreno (pntanos, charcos) Regular a umidade do solo Desviar a gua para subsolos
INTRODUO - HISTRICO
Os sumrios foram os responsveis pelas primeiras obras de Sistema de Drenagem Urbana Cidades Asiticas e do Oriente Mdio usavam tcnicas de drenagem para conter as cheias do Rio Nilo e do Rio Indo.
DRENAGEM NO BRASIL
A infra estrutura de drenagem reconhecida como de competncia do governo municipal Infra-instrutura pblica em relao a drenagem insuficiente. solues paliativas e de baixo custo, com resoluo a curtssimo prazo e nunca se pensa em preveno de catstrofes potenciais
OBJETIVOS
So sistemas preventivos de inundaes - reduo de gastos com manuteno das vias pblicas; - valorizao das propriedades existentes na rea beneficiada; - escoamento rpido das guas superficiais - eliminao da presena de guas estagnadas e lamaais;
- rebaixamento do lenol fretico; - recuperao de reas alagadas ou alagveis; - segurana e conforto para a populao habitante Em termos genricos, o sistema de drenagem faz-se necessrio para criar condies razoveis de circulao de veculos e pedestres numa rea urbana, por ocasio de ocorrncia de chuvas freqentes, sendo conveniente verificar-se o comportamento do sistema para chuvas mais intensas, considerando-se os possveis danos s propriedades e os riscos de perdas humanas por ocasio de temporais mais fortes.
SARJETAS
BOCAS-DE-LOBO
POOS DE VISITA
GALERIAS
SARJETES
ESQUEMA DE SARJETES
Hidrolgicos Unidade de captao de gua de chuva Perodo de retorno e risco Tempo de concentrao mnimo
Gerais Padronizao de estruturas Localizao e distncias entre poos de visita Requisitos de escavao e recobrimento de condutos
Declividades e velocidades admissveis Hipteses e simplificaes de clculo Vazes e lminas dgua admissveis
RESUMO
ESTA NORMA FOI ELABORADA PARA SERVIR COMO BASE, VISANDO ESTABELECER A SISTEMTICA A SER EMPREGADA PELOS SERVIOS DE CONSTRUO DE DISPOSITIVO DE DRENAGEM PLUVIAL URBANA, COMO TAMBM APRESENTA REQUISITOS CONCERNENTES A MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, EXECUO, MANEJO AMBIENTAL, CONTROLE DE QUALIDADE, CONDIES DE CONFORMIDADE E NO-CONFORMIDADE E OS CRITRIOS DE MEDIO. EST BASEADA NA NORMA DNIT 001/2002-PRO E CANCELA E SUBSTITUI A NORMA DNER-ES 293/97
OBJETIVO
ESTABELECER OS PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SER SEGUIDOS PARA A CONSTRUO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM PLUVIAL URBANA, ENVOLVENDO GALERIAS, BOCAS-DE-LOBO E POOS DE VISITA (PVS), DESTINADOS COLETA DE GUA SUPERFICIAIS E CONDUO SUBTERRNEAS PARA LOCAIS DE DESCARGA MAIS FAVORVEL.
REFERNCIAS NORMATIVAS:
NBR 5739: Ensaio de compresso de corpo de prova cilndricos de concreto: Mtodo de ensaio. Rio de Janeiro, 1994. NBR 9793: Tubo de concreto simples de sesso circular para guas pluviais: especificao. Rio de Janeiro, 1987. NBR 12654: Controle tecnolgico de materiais componentes do concreto. Procedimento: Rio de Janeiro, 1992 Entre outras: NBR 9794/ 9795/ 9596/ 12655/ NM 67 E 68. Departamento Nacional de Estradas e Rodagens DNER ES 330; DNER-ISA 07. Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes DNIT 011/2004 PRO; DNIT 023/2004 ES E DNIT 025/2004 ES.
CONDIES ESPECIFICAS
MATERIAIS Tubos de concreto; Tubos de metlicos; Material de rejuntamento, construo de bocas-de-lobo, caixas de visitas e sadas EQUIPAMENTOS EXECUO Galerias; Bocas-de-lobo; Poos de visita (PVS)
MANEJO AMBIENTAL
INSPEO
Controle de insumos ; Controle de produo (execuo); Verificao do produto; Condies de conformidade e no-conformidade.
CRITRIOS DE MEDIO
Microdrenagem:
Drenagem nas Encostas e nas Areas Baixas
Macrodrenagem:
Problemas
Surgimento de doenas (transmissveis) Apario de Roedores Riscos quanto a segurana populao que ocupa as encostas desprotegidas de maneira desordenada. Alagamento da cidade devido ao subdimensionamento das redes de drenagem Os Talvergues (parte mais baixas) nao estao aptos para transportar a quantidade de agua necessaria. Perda de Vidas
Solues
Rio Camarugipe:
Solues
Rio Jaguaribe:
Ocupacao das rendondesas deverias ser reavaliada, pois a topografia permite acumular grandes massas de agua em epocas de chuva.
Aterrar Areasa Inundaveis, assim como ocorreu na Avenida Paralela, devido a construcao de Empreendimentos de medio-grande portes. Dragar o rio, garantindo ao mesmo uma maior vazao.
Solues
Verificao de construes de edificaes sobre aterros j existentes (alta e media renda). Execuo de programas da prefeitura visando a boa drenagem e limpeza dos rios. Plantar vegetao rasteira em locais no construdos, dificultando a possibilidade de eroso. Captao de aguas de terrenos crticos. Execuo de tubulao por parte prefeitura (Muito onerosas) em locais de difcil acesso.
Solues
A prefeitura deveria investir verbas no saneamento bsico do municpio, tendo em vista, o crescimento de Salvador Desapropriar imveis em reas de risco (muito custo) e realizar grandes obras engenharia para o aumento dos canais Fiscalizao na ocupao de determinados locais criticos (Ex: Bairro da Paz)
Alagamentos
Alagamentos
Referncias
DNIT