Modulação PCM

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Centro Federal de Educação Tecnológica de Goiás – CEFET-GO

Jonas Augusto Kunzler


Kleverson Machado da Silva
Marcus Vinícius Batista
Helton Nunes
Objetivo

Apresentar o conceito, utilização e


características da Modulação por código de pulsos –
PCM

Proporcionar o entendimento por meio de


teoria, figuras, diagrama de blocos e palestra
O que é
modulação?
É uma ferramenta usada em
telecomunicações para enviar dados de forma que
os custos sejam baixos e as dimensões dos
materiais usados nesta comunicação de dados não
extrapole os limites.

Modulação é um processo que consiste em


se alterar uma característica da onda portadora,
proporcionalmente ao sinal modulante.
Um pouco de
história

Esta é a forma mais primitiva de


armazenamento de áudio em formato digital,
desenvolvido pela Sony e Philips no início da
década de 70

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Onde é utilizado

Em áudio:
No PCM o áudio é transformado numa série
de amostras, cada uma com uma amplitude

No CD por exemplo temos 44100 amostras


por segundo (44.1 KHz) com uma amplitude de 16
bits, ou seja, 65 mil valores diferentes

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et
A
desvantage
m
Apesar da qualidade ser muito boa, o PCM
não prevê o uso de nenhum tipo de compressão, é
por isso que um CD pode armazenar apenas 74
minutos de música em PCM, enquanto a mesma
mídia pode gravar mais de 10 horas em arquivos
MP3 ou Ogg
Onde é
utilizado
Em
telefonia:
O sinal de voz é digitalizado pela central
telefônica no formato PCM e transmitido no formato
digital entre as centrais, sendo novamente
convertido em sinal analógico ao chegar na central
telefônica do destinatário

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Definição

A modulação por codificação de pulso consiste,


basicamente, em transformar um sinal analógico em
uma sucessão de pulsos que, devido ao seu
comportamento de admitir apenas dois níveis distintos,
permitem sua codificação em um padrão binário, ou
seja, é uma representação digital de um sinal analógico
no qual a magnitude do sinal é obtida em intervalos
regulares e então transformados em uma série de
símbolos em código digital (geralmente binário)
Definiç
ão

Um ponto significativo, positivo deste tipo de


modulação é a baixa interferência de ruído. Isso
devido a utilização de dois níveis distintos para o
sinal modulado.
Geração do sinal PCM

Na geração do sinal PCM temos três etapas

•Amostragem

•Quantização

•Codificação
Amostra
gem
A amostragem retém o valor instantâneo do
sinal analógico por um espaço de tempo suficiente
para a sua codificação

É um processo de conversão de um sinal


analógico para digital. São extraídas amostras do sinal.
Quanto mais amostras por segundo, mais fiel será o
sinal digitalizado, porém maior será o arquivo gerado.
Amostrag
em
Quantizaçã
o
Essa etapa consiste em fixar os valores
amostrados (primeira etapa); aproximar os valores
amostrados a níveis discretos (código binário)

Associa-se cada um dos níveis a um código,


assim cada nível terá um valor de bits correspondente
a aproximação do valor real
Compre
ssão
Devido a interferência de ruído em pequenas
amplitudes, a compressão é utilizada para aumentar a
relação sinal/ruído

Dois tipos de compressão serão tratados:

•Compressão analógica

•Compressão digital
Compressão
Analógica

Pela variedade de componentes não-lineares


disponíveis no mercado, este tipo de compressão durante
algum tempo foi a mais usada, mas este circuito é sensível
a temperatura, isto por causa da perda com corrente de
fuga
Compressão
Analógica
Curva de
transferência da
compressão analógica
(VexVs)

Circuito da compressão
analógica, os diodos são
fundamentais para o
resultado de VexVs
Compressão
Digital
Caracteriza-se pela quantização não-linear.
Para tanto estabelece-se uma quantização linear
inicial de um número maior de bits e logo depois
reduz-se aos 8 bits padronizados

Dentro da compressão digital são usados dois tipos:


•Lei A (EUA, Canadá e Japão)
•Lei µ (Brasil e Europa)
Compressão
Digital
A Lei µ não é utilizada no Brasil. A curva
característica de Lei µ apresenta 15 segmentos e é
utilizada para um sistema PCM de 24 canais. Adotada
nos EUA e Japão.

A Lei A adotada para os sistemas de 32 canais


onde a curva é aproximada para 13 segmentos de reta.
Utilizada na Europa e Brasil.
Compre
ssão
Codifica
ção
Obtendo o sinal amostrado e quantizado
podemos codificá-lo, com 8 bits usamos uma escala
de 0 a 256 (níveis); de uma representação vertical
transforma-se em uma representação horizontal
Esta etapa encarrega-se de gerar o código
binário que deverá ser transmitido pela linha de
transmissão
Recepç
ão
Regeneração

Expansor

Decodificação

Filtro
Regener
ação
A regeneração é um reforço no sinal que
chega ao receptor.

Existe a regeneração analógica e digital,


sendo esta mais usada devido suas qualidades. A
digital regenera completamente o pulso sem ruídos,
já a analógica no momento da descompressão
amplifica também os ruídos.
Expanso
r

Assim como houve a compressão no gerador de


sinal PCM há também um expansor para voltar o
pulso a sua forma normal. Foi comprimido de 13
para 8 bits, neste processo será descomprimido de 8
para 13 bits.
Decodific
ação

Esta fase é a leitura do código binário que foi


gerado na codificação, e transformando estes bits com
um conversor D/A encontraremos o sinal analógico
Filtrage
m
Nesta etapa o sinal analógico que acabara de
ser transformado, passa por um filtro para
“enxugar” as impurezas no sinal decodificado

O sinal chega meio quadrado ao destino por


isso é importante a passagem por este filtro
Conclu
são
Como observamos no diagrama abaixo, um sinal que é
amostrado, passa por uma fase de quantização (fixa
valores), após isso codifica-se o sinal para a transmissão
do dado. Na recepção este sinal é decodificado e logo
depois filtrado, recuperando o sinal original.

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