Manual de Limpeza Consultorios
Manual de Limpeza Consultorios
Manual de Limpeza Consultorios
JUSTIFICATIVA O controle de infeces deve ser uma constante e crescente preocupao dos profissionais que realizam rotinas de limpeza na rea da sade. A falta de conhecimento, o uso de mtodos de esterilizao inadequados ou sem controle, a resistncia de diversos tipos de vrus e bactrias e a falta de cuidado dos profissionais com situaes de risco tm contribudo para o aumento do nmero de casos de infeces por vrus. 2. OBJETIVOS Implantar normas e rotinas que minimizem os riscos ocupacionais a que esto expostos os profissionais de sade, estabelecendo-se as medidas preventivas. Criar uma conscincia preventiva entre os profissionais de sade, traduzindose em posturas voltadas para a biossegurana. Estabelecer protocolos de acompanhamento dos acidentes de trabalho com exposio aos materiais biolgicos. Garantir processos de desinfeco e esterilizao adequados e eficazes. 3. TERMINOLOGIA
o DESINFECO
DE
ATIVIDADE
BIOCIDA
BAIXA
Quando
os
4. ORIENTAES GERAIS
4.1 Todos os consultrios mdicos devero estar providos de: Sabo lquido, de preferncia germicida, com mecanismo dispensador que
impea o refluxo da soluo. Os dispensadores (saboneteiras) devero ser limpos semanalmente com gua, sabo ou sabonete em barra.
com
algodo
cortado
seco,
para
limpeza
de
4.3 O piso de todas as dependncias fsicas dos ambulatrios deve ser de material
liso, resistente, lavvel e impermevel.
4.4 As paredes devem ser de cor clara, de materiais lisos, resistentes e lavveis. 4.5 Todo consultrio e sala de procedimentos devem estar providos de recipiente
adequado ao descarte de agulhas utilizadas, dos resduos restauradores e orgnicos.
4.7 Coleta do lixo dos consultrios mdicos dever ser realizada em separado do
lixo comum, conforme as normas determinadas pela Legislao Municipal
neutro, friccionar com lcool a 70% Limpeza Friccionar com lcool a 70% Limpeza com gua e sabo neutro Desinfeco com hipoclorito a 1% Limpeza com gua e sabo neutro Limpeza com gua e sabo neutro Limpeza com gua e sabo neutro Desinfeco com hipoclorito a 1% Limpeza com lcool a 70%
sabo
Janelas,
Luminrias
Hipoclorito a 1% gua e sabo neutro gua e neutro gua e neutro sabo sabo
Refletor
Superfcies com presena de matria orgnica: o Retirar matria orgnica com pano ou papel o Aplicar o desinfetante o Aps o tempo de ao, remover o desinfetante da rea com pano ou
papel
perodo de 20 a 60 minutos. Sua atividade dificultada pela presena de altas temperaturas. O cloro altamente corrosivo para metais.
no manipular objetos fora do campo de trabalho enquanto estiver de luvas (canetas, papis, maanetas e telefones); retirar as luvas aps o trmino da limpeza, fazendo a assepsia e a guarda em lugar apropriado; lavar as mos assim que retirar as luvas;
terminantemente proibido comer, beber ou fumar nas reas restritas a atendimentos a pacientes. As mos devem ser lavadas antes de calar as luvas, imediatamente aps a remoo das luvas e quando as mos forem contaminadas em caso contato com agentes contaminantes. Na lavagem das mos, proceda da seguinte forma: o o o Retire anis, relgios, pulseiras, fitas ou adesivos quaisquer; Ensaboe as mos e a metade dos antebraos; Enxge em abundante gua fria;
o Seque com toalha de papel; o Feche a torneira sem tocar na mesma, utilizando papel toalha;
10.ACIDENTE COM MATERIAL BIOLGICO Consideramos acidentes com material biolgico, que devem ser notificados, os seguintes tipos de acidentes:
10.1
10.2
COMUNICAO DO ACIDENTE
nome completo do paciente-fonte (se for dependente, incluir o nome do familiar); nome do profissional exposto; data, hora e lugar da exposio; tipo de exposio (descrio do acidente)
A Secretaria, com base nos dados acima, preencher a ficha de Encaminhamento por Acidente com Material Biolgico, conforme modelo anexo, adotando as seguintes providncias: - Encaminhar ao Prontopuc (Hospital So Lucas) para pronto atendimento. - Coletar material necessrio para exames laboratoriais do paciente-fonte, mediante autorizao por escrito do mesmo; - Coletar material necessrio para exames laboratoriais do profissional; - Indicao do tratamento e acompanhamento necessrio, conforme rotinas do hospital so Lucas e Setor de Infectologia. Recomenda-se que o profissional utilize preservativo nas relaes sexuais e no faa doao de sangue durante o perodo de acompanhamento.
Para utilizao de medicao antiretroviral, o mdico do trabalho ou especialista dever preencher o formulrio especfico do Ministrio da sade, para solicitao dos medicamentos. Alm dos procedimentos acima, devero ser preenchidos os formulrios CAT (Comunicao de Acidente de Trabalho) e LISA (Levantamento Interno Sobre Acidente), mesmo que o acidente seja de pequena monta e no houver afastamento do trabalho, no caso do acidentado ser funcionrio da PUCRS.
MANUAL Legislao:
AUTOCLAVE/ESTUFA
(www.prefeitura.sp.gov.br)
RDC n 307 de 14/11/02 ANVISA Dispe sobre regulamento tcnico, planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sade. RDC n 50 de 21/02/02 ANVISA Dispe sobre regulamento tcnico, planejamento, programao, elaborao e avaliao de projetos fsicos de estabelecimentos assistenciais de sade.
RDC n 30
Portaria n 15
Resoluo SS n 374 de 15/12/95 Dispe sobre procedimentos em CME. Resoluo SS n 392 de 29/06/94 - Dispe sobre procedimentos em CME. Lei n 6514 de 22/12/77 Dispe sobre segurana no trabalho. Portaria n 3214 de 08/06/78 - Dispe sobre segurana no trabalho. Portaria n 2616 de 12/05/98 Dispe sobre Diretrizes e Normas para preveno e controle das infeces hospitalares. RDC n 48 de 02/06/00 Roteiro de Inspeo do PCIH ANVISA Roteiro de Inspeo INAISS - ANVISA
ESTRUTURA FSICA
Central de Esterilizao: quem no trabalha na CME, no imagina quo complexo sejam suas atividades. Sua essncia consiste em promover materiais livres de contaminao para serem utilizados nos diversos procedimentos em pacientes internados no Hospital ou atendidos nas Unidades de Sade. Neste servio os materiais so lavados, preparados, esterilizados e distribudos para todas as unidades. acondicionados,
A informatizao da CME agiliza os controles dirios, desde a etiqueta at a informao de todos os materiais processados, necessitando de profissionais habilitados. O ponto de destaque nesse Servio, o trabalho em equipe atuando com qualidade em todas as etapas do trabalho.
rea limpa:
o
rea de preparo: anlise e separao dos instrumentais, montagem de caixas, pacotes, materiais especiais, etc...; Recepo de roupa limpa, separao e dobradura; rea de esterilizao: mtodo de esterilizao, montagem da carga, acompanhamento do processo e desempenho do equipamento; rea de armazenamento: identificao dos artigos, data de preparo e validade; Distribuio: definir horrios.
o o
Definio de Artigos: Artigos crticos so aqueles que penetram atravs da pele e mucosas, atingindo os tecidos sub-epiteliais, sistema vascular, bem como todos os que estejam diretamente conectados com este sistema. Ex:equipo de soro, bisturi,agulhas, pinas de biopsia.... Artigos semi - crticos so todos aqueles que entram em contato com a pele no ntegra ou com mucosas ntegras. Ex: especulo vaginal e otoscopio, alicate (pode ser critico), termmetro..... Artigos no crticos - so todos aqueles que entram em contato com a pele ntegra do paciente Ex: escovas,lixas, estetoscpio, termmetro,...... Manual MS 1994 Artigos: Compreendem instrumentos de naturezas diversas utilizados na assistncia mdico hospitalar, compreendendo materiais ou instrumentais cirrgicos, utenslios de refeio, acessrios de equipamentos, materiais de assistncia respiratria e outros Limpeza: o primeiro passo para o processamento de artigos, e esta intimamente ligada a qualidade final do processo, o principal fator que reduz at 4 log de organismos contaminantes. Quanto mais limpo estiver o artigo, menores as chances de falhas na esterilizao. A limpeza pode ser desenvolvida atravs de mtodos manuais ou mecnicos.
Limpeza manual: o procedimento realizado manualmente, onde a sujidade removida por meio da ao fsica com auxilio de detergente, gua e artefatos como esponja e escova. (Manual do MS/94, SS-374/95, Manual de Instituto de Beleza,Acupuntura, etc estabelecimentos afins, 1994)
Uso de EPIs :
imprescindvel o uso correto dos EPIs para o desenvolvimento das tcnicas de limpeza e desinfeco. So eles: aventais impermeveis, luvas antiderrapantes de cano longo, culos de proteo, mscaras.
Limpadores enzimticos : so compostos basicamente por enzimas, surfactantes e solubilizantes. A combinao balanceada desses elementos faz com produto possa remover a matria orgnica do material em curto perodo de tempo. Solues enzimticas apresentam excelente ao de limpeza, mas no possuem atividade bactericida e bacteriosttica. Enzimas so substncias produzidas por clulas vivas e que governam as reaes qumicas do processo. Uma vez produzidas pelas clulas, uma enzima pode ser isolada e ir manter suas propriedades catalticas, se determinadas condies forem mantidas na sua fabricao. As enzimas so classificadas em trs maiores grupos funcionais dependendo do tipo de substrato que iro afetar: proteases, lpases e amilases que atuam em substratos proticos, gorduras e carboidratos, os quais tendem a solubilizar-se e desprender dos artigos. Atualmente recomenda-se a limpeza de artigos de configurao complexa para garantir a limpeza. Est limpo? Todo artigo odonto-mdico-hospitalar contaminado deve ser limpo precedendo ou no a desinfeco ou esterilizao Detergente enzimtico
Pia exclusiva com cuba funda (preferencialmente). Bancada para apoio, deve ser lavvel. Cuba plstica para colocar a soluo de limpeza(gua e sabo ou soluo enzimtica). Escovas e/ou esponjas para a limpeza dos artigos. Falso tecido descartvel ou tecido(deve ser lavado aps o uso, e ser exclusivo) para enxugar os artigos. A limpeza e secagem do artigo obrigatria antes da desinfeco ou esterilizao. Aps o procedimento os utenslios devem ser limpos (cuba, escovas, etc), pode fazer a desinfeco com Hipoclorito de sdio 0,5 1%. Definir qual procedimento o artigo vai se submetido: desinfeco ou esterilizao.
(Resol SS374/95 manual MS /94) Desinfeco: um processo que destri microrganismos, patognicos ou no, dos artigos, com exceo de esporos bacterianos, por meios fsicos ou qumicos. Nveis de desinfeco: Alto nvel: destri todos os microrganismos com exceo a alto nmero de esporos => Glutaraldedo 2% - 20 30 minutos. Indicao: rea hospitalar preferencialmente. Mdio nvel: elimina bactrias vegetativas, a maioria dos vrus, fungos e micobactrias =>Hipoclorito de sdio 1% - 30 minutos. Indicao: para UBS, creche, asilos,casa de repouso. Baixo nvel: elimina a maioria das bactrias, algumas vrus e fungos, mas no elimina micobactrias =>Hipoclorito de sdio 0,025% Indicao:nutrio.
ORDEM PRIONS
DECRESCENTE
DE
RESISTNCIA
GERMICIDAS
QUMICOS
ESPOROS BACTERIANOS MICOBACTERIA VRUS NO LIPDICOS OU PEQUENOS VRUS FUNGOS BACTERIAS VRUS LIPDICOS OU VRUS DE TAMANHO MDIO Mais resistentes Menos resistentes Alto nvel (aldedos e cido peractico) Nvel intermedirio (lcool, hipoclorito de sdio a 1%, cloro orgnico, fenol sinttico, monopersulfato de potssio e associaes) VEGETATIVAS
ASSOCIAES: Ex. quaternrio de amnio + formaldedo + etanol Germikil DESINFECO DE BAIXO NVEL
Pia exclusiva com cuba funda (preferencialmente). Torneira com filtro. Bancada para apoio, deve ser lavvel. Cuba/balde plstico com cor escura e tampa para colocar a soluo -> anotao da data da ativao, identificao do nome da soluo. Cuba/balde plstica para o enxge. Falso tecido descartvel ou tecido(deve ser lavado aps o uso, e ser exclusivo) para enxugar os artigos. Embalagens. EPI adequado para o profissional(gorro,culos de proteo, avental impermevel,mscara especfica, luvas de cano longo) Espao fsico adequado => exclusivo, ventilado,
visibilidade do contedo
indicador qumico selagem segura indicao para abertura lote de fabricao Fatores que afetam a eficcia da esterilizao A atividade dos agentes esterilizantes depende de inmeros fatores, alguns inerentes s qualidades intrnsecas do organismos e outros dependentes das qualidades fsico-qumicas do agente ou fatores externos do ambiente. Nmero e localizao de microrganismos Resistncia inata dos microrganismos Concentrao e potncia do agente germicida Fatores fsicos e qumicos Matria orgnica Durao da exposio
Caixa metlica preferencialmente de alumnio. Embalagem individual com material especfico. Imbatvel para artigos termorresistentes!
Tipos de Esterilizao Esterilizao pelo Calor realizada em autoclaves e estufas. Vapor saturado sob presso: - autoclaves gravitacionais - autoclave a alto vcuo Ciclo: drenagem do ar; admisso de vapor; exausto do vapor; secagem da carga. - esterilizao ultra rpida flash sterelization .
Vapor Saturado sob Presso Nas autoclaves, os microorganismos so destrudos pela ao combinada do calor, da presso e da umidade, que promovem a termocoagulao e a desnaturao das protenas da estrutura gentica celular.
Calor Seco O processo de esterilizao ocorre com o aquecimento dos artigos por irradiao do calor das paredes laterais e da base da estufa, com conseqente destruio dos microorganismos por um processo de oxidao das suas clulas, aps a desidratao do ncleo.
Os mtodos de esterilizao pelo calor seco em relao ao tempo de exposio e temperatura no so uniformes, demonstrando uma diversidade de padro, devendo ser validado cada equipamento.
ABANDONAR !
NO UTILIZAR O CENTRO CARGA UNIFORME E DE PEQUENA QUANTIDADE VALIDAR O PROCESSO COM A CARGA MAIS PESADA NO ABRIR A ESTUFA DURANTE O CICLO USAR RECIPIENTES DE ALUMNIO CARREGAR A ESTUFA ANTES DE LIGAR O EQUIPAMENTO PREPARAR AS CAIXAS COM POUCAS PEAS
ESTUFA
Indicador Biolgico o nico meio de assegurar que o conjunto de todas as condies de esterilizao est adequada, porque os microrganismos so diretamente testados quanto ao seu crescimento ou no aps a aplicao do processo. (So preparaes padronizadas de microrganismos, numa concentrao do inculo em torno de 106, comprovadamente resistentes e especficos para um particular processo de esterilizao para demonstrar a efetividade do processo).
Indicador de 1 gerao: Tiras de papel impregnadas de esporos leitura em laboratrio. Indicador de 2 gerao: (Attest) incubado 56C, por 48 horas. Indicador de 3 gerao: a diferena para o de 2 gerao est na metodologia para detectar o crescimento bacteriano. Deve ser incubado por um perodo de 1 a 3 horas a 56 C e em seguida ser exposto a luz ultravioleta. A ausncia de fluorescncia indica que as condies de esterilizao foram atingidas.
Existe recomendao de uso de indicadores em todas as cargas que contenham prteses e que estas no sejam utilizadas at o resultado final.
Teste de esterilidade: so realizados diretamente no material processado com o objetivo de verificar a eficincia da esterilizao
Autoclave: AORN: diria (1, prximo ao dreno) semanal (9) DIN: 1/250 ciclos Estufa: diria ou semanal SEMPRE aps manuteno, suspeita de mal funcionamento ou na esterilizao de material de implante Freqncia INDICADORES QUMICOS Classe intervalo de confiana maior que classe 5. Classe 6: Tiras impregnadas com tinta termo-qumica que muda de colorao quando exposto a temperatura. Classe 2: teste de BOWIE & DICK - testa a eficcia do sistema de vcuo da autoclave prvcuo. Uso dirio no 1 ciclo, sem carga, a 134C por 3,5 a 4 min sem secagem. Classe 3: controla um nico parmetro: a temperatura pr-estabelecida. Classe 4: indicador multiparamtrico: controla a temperatura e o tempo necessrios para o processo. Classe 5: integrador: controla temperatura, tempo e qualidade do vapor. 1:
Quanto ao ambiente: deve ser limpo; arejado e seco; deve ser restrito equipe do setor. Quanto ao artigo: aps o processo de esterilizao, no coloc-lo em superfcie fria (pedra ou ao inoxidvel ), utilizar cestos ou recipientes vazados at que esfriem; invlucro (tecido de algodo cru, tecido no tecido, papel grau cirrgico, papel crepado, papel com filme, tyvec ou caixas metlicas perfuradas) deve permanecer ntegro e ser pouco manuseado para evitar que os pacotes rasguem ou solte o lacre; ser estocado em armrios fechados com prateleiras; prateleiras identificadas de modo a facilitar a retirada do material; material deve ser estocado de acordo com a data de vencimento da esterilizao para facilitar a distribuio e no ficar material vencido no estoque; estocar separadamente contaminantes externos. dos no estreis para reduzir o nvel de
A validade de esterilizao vincula-se ao risco de recontaminao, tipo e configurao do material de embalagem, nmero de vezes que manipulado antes do uso. Estocagem em prateleira aberta ou fechada, condies ambientais na rea de estocagem (limpeza, temperatura e umidade). Atualmente um contra-senso estabelecer prazos genricos por que os fatores contaminantes do ambiente variam entre um servio e outro. Devido s diferenas tanto em tipos de invlucros quanto em caractersticas de estocagem impossvel recomendar tempos de estocagem para itens estreis que possam ser aplicados universalmente (AORN)
ARMAZENAGEM Todo material processado deve possuir local adequado para armazenagem de forma que no haja risco de recontaminao e que facilite a distribuio. O prazo de validade de esterilizao est diretamente relacionado qualidade da embalagem e condies de armazenagem.
O local adjacente rea de esterilizao, distantes de fonte de gua, janelas abertas, portas, tubulaes expostas e drenos Trnsito limitado de pessoas, manipulao mnima e cuidadosa
Houve algum evento que agrediu a embalagem? Caiu no cho? Foi apalpado? Foi aberto e fechado novamente? Foi carregado debaixo dos braos? Foi colocado elsticos, barbante? Foi amassado colocando pesos ou guardados em gavetas apertadas? Indefinido tempo de esterilizao .. Amm JEVITT,D-1943 (data do jornal) 1977 estril Manual de rotina e procedimentos;
Padronizao dos processos adotados, limpeza,desinfeco e Registro Programa Manual Utilizao Bancada Local de de dirio de de do manuteno indicadores processamento preventiva ao dos do processo do (limpo de
Barreira fixa at o teto da rea suja e limpa.(Consultrios e Clinicas); adequadas guarda dos preparo esterilizado
Pias especficas para o material e lavagens das mos com sabo liquido e papel toalha. Local separado para o material de limpeza. Pisos, paredes lavveis.
Equipamentos (autoclave e estufa)em perfeitas condies de funcionamento (registro de manuteno e testes qumicos e biolgicos) (para artigos no pode autoclave vertical).
Cronograma de limpeza dos equipamentos (gua e sabo) Verificar a existncia dos EPIs.
Existem dois jeitos de viver: acomodar-se ou ousar. Quando lutamos por idias nas quais acreditamos nasce da um sentimento de dignidade de ser algum que faz a diferena. Roberto Shinyashiki