MC - Betao Armado - Durabilidade
MC - Betao Armado - Durabilidade
MC - Betao Armado - Durabilidade
Uma
falta de controlo da qualidade durante a construo e a existncia de planos inadequados de inspeco e manuteno da durabilidade durante a vida de servio das estruturas tambm tem uma contribuio importante para esta situao. Tudo isto faz que o beto, e em especial o beto armado, seja um material muito vulnervel e pouco estvel; a sua durao no ser provavelmente muito longa. Eng. Sousa Coutinho "O fabrico e as propriedades do beto"
"
DURABILIDADE
meio ambiente agentes agressores proteco
VERIFICAO em SERVIO
controlo de tenses e deformaes estabilidade solo-estrutura
DIMENSIONAMENTO ROTURA
f x F R/r
Na fase de projecto de uma determinada estrutura e com base nas solicitaes do tipo mecnico e ambiental a que estar sujeita, so definidos os requisitos de segurana e funcionalidade.
Vida
til da estrutura ser ento o perodo de tempo durante o qual a estrutura satisfaz esses requisitos de segurana, de funcionalidade e estticos, sem custos de manuteno no previstos, isto , o perodo de tempo durante o qual o desempenho da estrutura satisfatrio (superior ao mnimo aceitvel)
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(Coutinho, 1998)
(Mansos, 2003)
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(Costa, 2005)
Peas
Maiores
Espessuras
Colocao
Evoluo das resistncias mdias compresso do beto aos 28 dias fabricado com cimento portland
(Coutinho, 1998)
(Ao macio)
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Conceito de DURABILIDADE
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Quadro F.1 (ENV 206) Valores limite para a composio e para as propriedades do beto
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(Gomes, 2005)
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Para relaes a/c baixas (0,20 a 0,38), possveis devido ao uso de super plastificantes, o volume de capilares muito reduzido, resultando numa pasta de cimento muito densa (pouco porosa). Para relaes a/c superiores a cerca de 0,38 todo o cimento hidrata transformando-se em gel cujo volume no preenche todo o espao livre. A porosidade, aps a hidratao final, ser tanto maior quanto a relao a/c. O volume de poros capilares aumenta muito a partir da relao a/c 0,4 a 0,5 e uma cura inadequada pode levar a uma hidratao incompleta agravando o volume dos poros e a aderncia aos inertes.
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(Coutinho, 1998)
POROSIDADE vs PERMEABILIDADE
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(Fonte: ACS)
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(Fonte: ACS)
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(Fonte: ACS)
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(Fonte: ACS)
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Segundo a NP ENV 196-4, e tendo em vista a diversidade de aplicaes: CE I cimento Portland simples; CE II cimento Portland composto; CE III cimento de alto forno; CE IV cimento pozolnico.
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O cimento do tipo I confere boa proteco contra a corroso das armaduras, dada a sua maior reserva alcalina (proteco adicional contra a carbonatao). Os cimentos compostos (tipo II) apresentam maior resistncia s aces qumicas (ataque pelos sulfatos, por cidos e reaces lcali-agregado) e maior resistncia penetrao de cloretos. adicionado ao clnquer a escria
granulada de alto forno (LNEC E-375), a pozolana natural (NP 4220), as cinzas volantes (NP EN 450) e o filler (LNEC E-377)
Se ambiente muito agressivo a utilizao de cimento tipo IV poder ser mais indicado, tambm prefervel se os agregados forem siliciosos reactivos com os lcalis. 36
Cal
Cinzas volantes
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Cal
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Cinzas volantes
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Slica de fumo
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Deteriorao Fsica - Aces indirectas (deformaes ou deslocamentos impostos) - Temperatura - gua (humidade, chuva, gelo/degelo) - Poluio Deteriorao Qumica (beto) - CO2 - Carbonatao - Cloretos - Sulfatos - Reaces expansivas com o cimento - lclis - Reaces expansivas com os inertes Deteriorao por Corroso (armaduras)
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Ataque Qumico
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(FASE)
(Coutinho, 2001)
Num beto totalmente saturado de gua no haver carbonatao, pois a difuso do CO2 conseguida atravs dos poros do beto.
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(Coutinho, 1998)
BIBLIOGRAFIA (I)
PUBLICAES > Chubb, Mike. Bridge Engineering. Research Activities. Power Point. WS atkins > Costa, Douglas C. PCC2540 Durabilidade. Apresentao em PowerPoint. 2005 > Coutinho, Joana Sousa. Durabilidade. Ataque por sulfatos. FEUP, 2001. > Gomes, J.P. Castro; Pereira, C. Gonilho. Introduo ao Estudo e Caracterizao da Microestrutura do Cimento e Beto. Grupo de Construo, DEC, Universidade da Beira Interior. Apoio ao mestrado de estruturas, geotecnica e fundaes da Universidade do Minho, 2005. Gomes, > Castro. Corroso Degradao das Armaduras. Apoio ao mestrado de estruturas, geotecnica e fundaes da Universidade do Minho, 2005. > Lana, Pedro; Mesquita, Carlos. Relatrio Oz n. 416. 2002a. > Lana, Pedro; Mesquita, Carlos. Relatrio Oz n. 439. 2002b. > Pedro; Mesquita, Carlos. Relatrio Oz n. 444. 2002c.
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BIBLIOGRAFIA (II)
> Lana, Pedro; Mesquita, Carlos. Relatrio Oz n. 484. 2002d. > Manso, Armando Costa. Conservao e reabilitao de edifcios . Avaliao de custos e recentes desenvolvimentos. 2. Simpsio Internacional Sobre Patologia, Durabilidade e Reabilitao dos Edifcios. LNEC, 2003. > Ripper, Thomaz. Curso de durabilidade, reparao e reforo de estruturas de beto. IST, 1997 INTERNET > A short overview of the ancient concrete technology. Disponvel em http://www.ics.trieste.it/Documents/Downloads/df2894.pdf
> Coutinho, Joana Sousa. Durabilidade de estruturas de beto armado. Tese de disserteo para a obteno do grau de Doutor. FEUP, 1998. Disponvel em http://paginas.fe.up.pt/~jcouti/
> Faculty of Applied Science and Engineering (FASE). University of Toronto. Disponvel em http://www.civil.engineering.utoronto.ca/English/page-6-73701.html
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