Mapa Conceitual 2

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Disciplina : Matemtica

Nome : Nmero : Srie : Professora :

ndice

Funo Polinomial do Segundo Grau

Situao 1..................................................................1 Situao 2..................................................................1 Exemplo....................................................................2 Situao 3..................................................................2 Exemplo....................................................................2 Situao 4..................................................................2 Concluso..................................................................2 Exemplo....................................................................3 Situao 5..................................................................3 Concluso..................................................................3

Funo Polinomial do Segundo Grau

A funo do segundo grau mais simples a funo

. Todo ponto

de seu grfico da forma , ou seja, a ordenada de cada ponto o quadrado da abscissa. A curva obtida denomina-se Parbola:

O objetivo aqui o de descobrir como o grfico da funo do segundo grau y=ax2+bx+c, onde , quando comparado ao grfico de y=x 2, observando as transformaes realizadas, dependendo dos parmetros a , b e c. Para adquirir essa compreenso, comeamos com situaes mais simples, tendo sempre como referncia o grfico de y=x 2. Situao 1: Em primeiro lugar, consideremos uma funo do segundo grau da forma onde k uma constante real. Comparando seu grfico ao da funo y=x 2, temos a questo: qual a ao da constante k no grfico dessa nova funo quando comparado ao grfico d a funo inicial ?

Situao 2 : Ainda podemos pensar numa funo do segundo grau que seja dada pela expresso onde a uma constante real, com . Observemos que, se a=0, a funo obtida no ser do segundo grau, pois ser a funo constante nula. Novamente, a questo investigar a ao do coeficiente a quando comparamos o grfico de f 2 ao de f 0.

Exemplo : Construa o grfico de , a partir do grfico de y=x 2, esboando os grficos intermedirios, todos num mesmo par de eixos, a fim de visualizar as transformaes realizadas. Em seguida, num outro par de eixos, construa o grfico de y=3x-2, observando tambm as transformaes realizadas a partir de y=x. Finalmente, passando a limpo os grficos das duas funes, resolva a inequao , verificando no grfico, o significado das operaes algbricas a serem realizadas. Situao 3 : Uma questo que tambm se coloca a considerao de funes do segundo grau do tipo onde m um nmero real no nulo. Qual a ao de m no grfico da funo f 3 quando comparado ao grfico de f0, isto parbola inicial?

Exemplo : Se desenhe seu grfico, fazendo os grficos intermedirios, todos num mesmo par de eixos. Situao 4: Finalmente, podemos considerar funes do segundo grau do tipo grfico finalmente, examinando as transformaes do quando fazemos y=(x+m) 2, em seguida, y=a(x+m)2 e, . Observe que o coeficiente a no pode ser zero.

y=a(x+m)2+k
Concluso: Conhecido o grfico de y=x 2, podemos desenhar y=(x+m) 2, para, em seguida, desenhar y=a.(x+m) 2 e depois, y=a.(x+m) 2+k. Analisemos o que aconteceu: - em primeiro lugar, y=(x+m) 2 sofreu uma translao horizontal de -m unidades, pois x= -m exerce o papel que x=0 exercia em y=x 2; - a seguir, no grfico de y=a.(x+m) 2 ocorreu mudana de inclinao pois em cada ponto a ordenada igual quela do ponto de mesma abscissa em multiplicada pelo coeficiente a;

- finalmente, o grfico de y=a.(x+m) 2+k sofreu uma translao vertical de k unidades, pois, para cada abscissa, as ordenadas do s pontos do grfico de y=a.(x+m) 2+k ficaram acrescidas de k, quando comparadas s ordenadas dos pontos do grfico de y=a.(x+m) 2.

Assim, quando a funo do segundo grau est dada nessa forma, temos claro o que est acontecendo pois as operaes a serem realizadas no grfico ficam explcitas. Entretanto, muitas vezes, nos defrontamos com uma funo do segundo grau cuja expresso da forma y=ax 2+bx+c, com a no nulo. A questo que emerge : como vamos entender seu grfico em termos d e transformaes no plano quando fazemos a comparao com o grfico de y=x 2, pois os movimentos a serem realizados no esto claros.
Exemplo : Desenhe o grfico da funo dada por y=3x 2-5x+4, explicitando as transformaes realizadas a partir do grfico de y=x2. Situao 5 : Se , y=ax2+bx+c pode ser escrita na

forma . Podemos verificar como o grfico dessa funo, comparando-a com a funo mais simples y=x 2 e realizando translaes ou mudana de inclinao.
Concluso: A funo do segundo grau f(x)=ax 2+bx+c, com a no nulo, tem como domnio o conjunto R, pois a varivel independente pode assumir qualquer valor. A imagem o conjunto

ou

conforme a>0 ou a<0, respectivamente. De fato, da parbola.

a ordenada do vrtice

O estudo dos grficos das funes envolvidas auxilia na resoluo de equaes ou inequaes, pois as operaes algbricas a serem realizadas adquirem um significado que visvel nos grficos das funes esboados no mesmo referencial cartesiano.

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