Resumo Fisica Quantica
Resumo Fisica Quantica
Resumo Fisica Quantica
br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
da fsica quntica,
microvibratrio.
mundo
da
percepo,
mundo
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
11
www.geomarcosmeioambiente.com.br
12
www.geomarcosmeioambiente.com.br
13
www.geomarcosmeioambiente.com.br
para
14
www.geomarcosmeioambiente.com.br
15
www.geomarcosmeioambiente.com.br
16
www.geomarcosmeioambiente.com.br
17
www.geomarcosmeioambiente.com.br
18
www.geomarcosmeioambiente.com.br
19
www.geomarcosmeioambiente.com.br
20
www.geomarcosmeioambiente.com.br
21
www.geomarcosmeioambiente.com.br
22
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
QUNTICA
FIM
DO
REALISMO
24
www.geomarcosmeioambiente.com.br
significado
do
quantum de
25
www.geomarcosmeioambiente.com.br
26
www.geomarcosmeioambiente.com.br
27
www.geomarcosmeioambiente.com.br
28
www.geomarcosmeioambiente.com.br
29
www.geomarcosmeioambiente.com.br
30
www.geomarcosmeioambiente.com.br
31
www.geomarcosmeioambiente.com.br
32
www.geomarcosmeioambiente.com.br
33
www.geomarcosmeioambiente.com.br
34
www.geomarcosmeioambiente.com.br
35
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
37
www.geomarcosmeioambiente.com.br
38
www.geomarcosmeioambiente.com.br
39
www.geomarcosmeioambiente.com.br
40
www.geomarcosmeioambiente.com.br
41
www.geomarcosmeioambiente.com.br
42
www.geomarcosmeioambiente.com.br
www.geomarcosmeioambiente.com.br
44
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Martins, R.A. & Machado, S.S.L. (in Scientific American Brasil n.13)
Figura 8 - Configuraes eletrnicas dos eltrons em nveis e
subnveis qunticos. Representao da distribuio das densidades de
carga em diferentes estados de energia. Tais densidades so
proporcionais ao mdulo da funo de onda ao quadrado.
Nmero Quntico Spin (s ou ms) Em 1921, dois pesquisadores
Otto Stern e Walter Gerlach verificaram, atravs de um experimento,
que um feixe de tomos de prata (vapor de prata), ao atravessar um
campo magntico, dividia-se em dois feixes de tomos desviados em
sentidos opostos. Os mesmos resultados foram obtidos utilizando-se
sdio e potssio (Umberto & Salvador, p. 145).
45
www.geomarcosmeioambiente.com.br
46
www.geomarcosmeioambiente.com.br
47
www.geomarcosmeioambiente.com.br
48
www.geomarcosmeioambiente.com.br
49
www.geomarcosmeioambiente.com.br
50
www.geomarcosmeioambiente.com.br
51
www.geomarcosmeioambiente.com.br
52
www.geomarcosmeioambiente.com.br
53
www.geomarcosmeioambiente.com.br
eltrons
que
iro
preencher
os
orbitais,
geralmente
so
54
www.geomarcosmeioambiente.com.br
55
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Abdus Salam
Figura 11 - Quadro Geral: A UNIFICAO DAS FORAS
FUNDAMENTAIS O grande desafio da fsica contempornea (p. 14).
3.2 A unificao da Eletricidade e do Magnetismo
A unificao de foras fundamentais seguintes foi proposta cerca de
150 anos depois. Comeando com Faraday e Ampre no contexto do
eletromagnetismo a fora da vida (assim chamada porque
toda ligao qumica de origem eletromagntica, o que se
aplica a todos os fenmenos de impulsos nervosos) (p. 15).
Antes de 1820, a eletricidade e o magnetismo eram considerados
duas foras distintas. Faraday e Ampre, na maior unificao dos
tempos modernos, foram os primeiros a mostrar que ambos no
passavam de dois aspectos de uma nica fora o
eletromagnetismo (p. 15).
A ideia: se considerarmos um objeto eletricamente carregado, um
eltron, por exemplo, poderemos detectar (pondo outro eltron perto
dele) uma fora eltrica de repulso. Mas, assim que o primeiro
eltron se movimenta, vamos encontrar tambm uma fora
56
www.geomarcosmeioambiente.com.br
magntica que no estava ali antes. Essa fora pode ser detectada
por seu efeito sobre uma agulha magntica posta perto do eltron
que se move (p. 15).
Continuando: o que distingue a eletricidade do magnetismo ,
portanto, uma questo de ponto de vista a saber, o fato de a
carga eltrica estar em movimento ou no. Esta a essncia
da unificao da eletricidade e do magnetismo (p. 15).
A unificao das duas foras fundamentais, antes dissociadas da
eletricidade e do magnetismo, foi a base da tecnologia da corrente
eltrica do sculo XIX, que usava, para gerar correntes eltricas; a
rotao de uma bobina entre os dois polos de um magneto. Esta foi a
base dos motores eltricos e dos dnamos eltricos que levaram s
usinas de energia eltrica (p. 16).
3.3 A unificao do Eletromagnetismo com a ptica
O eletromagnetismo clssico chegou a seu pice cinquenta anos
mais tarde no trabalho de Maxwell, que mostrou que, se uma carga
eltrica fosse acelerada (isto , se houvesse uma mudana em sua
velocidade), emitiria energia na forma de radiao eletromagntica
(ondas de rdio, onda de calor, raios luminosos, raios X e raios gama,
que s diferem uns dos outros por seus comprimentos de onda). Essa
unificao maravilhosa foi a base da tecnologia do sculo XX, com o
rdio, a televiso e os raios X, dominando nossas vidas (p. 16).
Maxwell unificou a ptica com o eletromagnetismo. O que h de
mais notvel nessa unificao, do ponto de vista terico, que ele
tinha apenas um nmero para gui-lo. Usando uma aparelhagem
bastante rudimentar, verificou que a velocidade da luz podia ser
expressa em termos de duas constantes conhecidas (que
expressavam propriedades eltricas e magnticas do vcuo), tal
como era previsto por sua teoria. Infelizmente morreu aos 48 anos e
no pode ver a demonstrao por Hertz, na Alemanha, cerca de dez
anos aps sua morte (Abdus Salam, p. 16).
3.4 A unificao do Espao e do Tempo
Einstein, com sua teoria especial da relatividade (1905), situa o
espao e o tempo em p de igualdade. Uma consequncia desse
trabalho foi a Frmula da dilatao do tempo!, segundo a qual
quanto mais depressa um corpo se move, mais longa sua vida do
ponto de vista de um observador estacionrio (p. 16).
Outra consequncia da teoria especial da relatividade de Einstein a
bem conhecida relao entre massa e energia, expressa na famosa
equao E = mc2, onde c a velocidade da luz, m a massa da
partcula em movimento e E sua energia (Abdus Salam, p. 17).
57
www.geomarcosmeioambiente.com.br
58
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Fora
Nuclear
Fraca
com
59
www.geomarcosmeioambiente.com.br
60
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Einstein a exposio mais clara que ele j havia visto sobre o assunto
(Wikipedia).
Insatisfeito com a abordagem ortodoxa da fsica quntica descrita
por ele neste mesmo livro, desenvolveu sua prpria interpretao,
uma teoria determinstica da varivel oculta no-local cujas predies
concordam
perfeitamente
com
as
teorias
qunticas,
no
determinsticas. Seu trabalho foi um dos motivadores da
desigualdade de Bell, cujas conseqncias ainda esto sendo
investigadas (Wikipedia).
Em 1959 descobriu, com um aluno seu, o efeito Aharonov-Bohm,
mostrando como um campo eletromagntico pode afetar uma regio
do espao na qual esteja inserido, embora seu potencial vetorial no
exista nela. Isto demonstrou pela primeira vez que o potencial
vetorial, uma convenincia matemtica, poderia ter efeitos fsicos
(qunticos) reais (Wikipedia).
Bohm tambm fez contribuies tericas significativas ao
desenvolvimento do modelo holonmico de funcionamento do
crebro. Em colaborao com Karl Pribram, neurocientista de
Stanford, estabeleceu a fundamentao para a teoria de que o
crebro funciona de forma similar a um holograma, segundo
princpios matemticos e padres de ondas. Estas formas de onda
podem compor organizaes semelhantes a hologramas,
sugeriu Bohm, baseando este conceito na aplicao da anlise de
Fourier, uma forma de clculo que transforma padres complexos em
ondas sindicas componentes (Wikipedia).
O modelo holonmico do crebro desenvolvido por Pribram e
Bohm prope um viso de mundo definida pela lente - semelhante ao
efeito prismtico texturizado de um raio solar refratado pela chuva no
arco-ris - viso esta bastante diferente da abordagem "objetiva"
convencional. Pribram acredita que se a psicologia quiser entender as
condies que produzem o mundo das aparncias, precisa se ater ao
pensamento de fsicos como Bohm (Wikipedia).
As vises cientfica e filosfica de Bohm so inseparveis. Em 1959,
lendo um livro do filsofo indiano Krishnamurti, realizou o quanto
suas prprias idias sobre mecnica quntica se fundiam com as
idias filosficas de Krishnamurti. Em seu livro A totalidade e a
ordem implicada de 1980, e em Cincia, Ordem e
Criatividade, Bohm expressou sua abordagem da filosofia e da
fsica (Wikipedia).
4.1 As ideias de David Bohm: o holomovimento (A Totalidade e
a Ordem Implicada uma nova percepo da realidade).
Todos os negritos foram assinalados por mim.
61
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Fragmentao e totalidade
de especial importncia considerar esta questo nos dias de hoje,
pois agora a fragmentao ser muito difundida, no apenas por toda
a sociedade, mas tambm em cada indivduo; e isto leva a uma
espcie de confuso geral na mente, criando uma srie interminvel
de problemas e interferindo to seriamente com a clareza da nossa
percepo que nos impede de resolver a parte deles (p. 19).
Assim, a arte, a cincia, a tecnologia e o trabalho humano em geral
so divididos em especialidades, sendo cada uma delas considerada
como essencialmente separada das outras. No satisfeito com esse
estado de coisas, os homens propuseram assuntos interdisciplinares
adicionais, com a inteno de unir essas especialidades (p. 19).
No entanto, esses novos temas, em ltima anlise, serviram
principalmente para acrescentar outros fragmentos separados.
Portanto, a sociedade como um todo se tem desenvolvido de forma
tal que se encontra fracionada em naes e em diferentes grupos:
religiosos, polticos, econmicos, raciais, etc (p. 19).
Em correspondncia, o ambiente natural do homem tem sido visto
como um agregado de partes existentes separadamente, a serem
exploradas por diferentes grupos de pessoas. Da mesma forma, cada
ser humano individual foi fragmentado num grande nmero de
compartimentos separados e conflitantes, conforme seus diferentes
desejos, metas, ambies, lealdades, caractersticas psicolgicas,
etc., a tal ponto que em geral se admite que certo grau de neurose
seja inevitvel, enquanto que muitos indivduos, que vo alm dos
limites normais da fragmentao, so classificados como
paranides, esquizides, psicticos, etc (p. 19).
evidente que ilusria a noo de que todos esses fragmentos
existem separadamente, e essa iluso no faz outra coisa seno levar
a um conflito e a uma confuso infindveis. De fato, a tentativa de
viver de acordo com a noo de que os fragmentos esto realmente
separados , em essncia, o que tem levado srie crescente de
crises extremamente urgentes, com as quais, hoje, nos defrontamos
(p. 20).
Assim, como bem se sabe agora, esse modo de vida o que vem
ocasionando a poluio, a destruio do equilbrio da natureza, a
superpopulao, a desordem poltica e econmica em escala mundial,
e a criao de um ambiente global que no saudvel, seja fsica ou
mentalmente, para a maioria das pessoas que nele tm de viver
(p.20).
Individualmente, desenvolveu-se um sentimento muito difundido de
impotncia e desespero em face do que parece ser uma massa
62
www.geomarcosmeioambiente.com.br
63
www.geomarcosmeioambiente.com.br
meio de algum tipo de extenso do trabalho que tem sido feito sobre
a estrutura e a funo das molculas de DNA. Uma tendncia
semelhante j comeou a dominar na psicologia. Chegamos, desse
modo, ao muito estranho resultado de que, no estudo da vida e da
mente, que so justamente os campos onde a causa formativa,
atuando em movimento fluente indiviso e ininterrupto, mais
evidente experincia e observao, existe agora a mais forte das
crenas na abordagem atomstica fragmentria da realidade (p. 36).
Nosso modo fragmentrio de pensar, olhar e agir tem,
evidentemente, implicaes em cada aspecto da vida humana. Isto ,
por uma curiosa ironia, a fragmentao parece ser a nica coisa
universal na nossa vida, que funciona atravs do todo sem fronteiras
ou limites. Isto ocorre porque as razes da fragmentao so muito
profundas e esto muito difundidas. Como j foi assinalado, tentamos
dividir o que uno e indivisvel, e isto implica que na prxima etapa
tentaremos identificar o que diferente (p. 38).
Portanto, a fragmentao , em essncia, uma confuso em torno da
questo da diferena e da semelhana, mas a clara percepo dessas
categorias necessria em cada fase da vida. Estar confuso sobre o
que diferente e o que no , estar confuso sobre tudo. Logo, no
acidental o fato de que nossa forma fragmentria de pensamento
esteja levando a um espectro to amplo de crises sociais, polticas,
econmicas, ecolgicas, psicolgicas, etc., no indivduo e na
sociedade como um todo. Um tal modo de pensar implica um
interminvel desenvolvimento de conflitos caticos e sem sentido,
onde as energias de todos tendem a se perder em movimentos
antagnicos ou em desentendimentos (David Bohm, p. 38).
A fragmentao como consequncia da mecanicidade do
homem - Fragmentos de um ensinamento desconhecido de
Ouspesnky
Em Fragmentos de um ensinamento desconhecido de Ouspesnky,
Gurdjieff responde uma pergunta de um aluno:
Como se deve compreender a evoluo do homem?
Pode-se compreender a evoluo do homem, respondeu G., como o
desenvolvimento nele de faculdades e poderes que nunca se
desenvolvem por si mesmos, isto , mecanicamente. S essa espcie
de desenvolvimento ou crescimento marca a evoluo real do
homem. No h nem pode haver outra espcie de evoluo (p. 75).
No que se refere evoluo, indispensvel, desde o incio,
convencer-se plenamente de que no h evoluo mecnica possvel.
A evoluo do homem a evoluo de sua conscincia. E a
conscincia no pode evoluir inconscientemente. A evoluo do
64
www.geomarcosmeioambiente.com.br
65
www.geomarcosmeioambiente.com.br
66
www.geomarcosmeioambiente.com.br
67
www.geomarcosmeioambiente.com.br
68
www.geomarcosmeioambiente.com.br
69
www.geomarcosmeioambiente.com.br
70
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Ouspensky, 1993
A diferena na acelerao das vibraes ou progresso ascendente
das notas ou diferenas de tom ser o seguinte:
71
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Ouspensky, 1993
Figura 12 - Observa-se que: As diferenas entre as notas ou as
diferenas de altura das notas denominam-se intervalos. Vemos que
h trs espcies de intervalos na oitava: 9/8, 10/9 e 16/15, o que,
em nmeros inteiros, d 405, 400 e 384. O menor intervalo: 16/15,
encontra-se entre mi e f e entre si e d. So precisamente os dois
lugares de retardamento na oitava.
Na escala musical de sete tons, considera-se teoricamente que h
dois semitons entre duas notas sucessivas, exceto para os intervalos
mi-f e si-d, que tm um s semitom.
Desse modo obtm-se vinte notas, das quais oito fundamentais: d,
r, mi, f, sol, l, si, d e doze intermedirias: duas entre cada um
dos pares de notas seguintes:
D
MI
SOL
SOL L
L
- SI
- D
MI
SOL
SOL L
L
- SI
72
www.geomarcosmeioambiente.com.br
E, entre f, sol, l e si, ela desce fazendo certo ngulo com sua
direo primitiva, indicada pelas trs primeiras notas. Entre si e d
encontra-se o segundo intervalo, novo desvio, outra mudana de
direo:
73
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Essa lei demonstra por que nada vai nunca em linha reta em nossas
atividades, por que, tendo comeado a fazer uma coisa, fazemos em
seguida outra inteiramente diferente, que com frequncia
exatamente o contrrio da primeira, embora no o notemos e
continuemos a pensar que seguimos sempre a mesma linha
(Ouspensky, 1993).
Para melhor compreender o sentido da lei da oitava preciso ter
uma ideia clara de outra propriedade das vibraes, a de dividir-se
em vibraes interiores. Com efeito, em todas as vibraes se
produzem outras vibraes e cada oitava pode ser decomposta num
grande nmero de oitavas interiores.
Cada nota de qualquer oitava pode ser considerada uma oitava
inteira num outro plano.
74
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Cada nota dessas oitavas interiores contm, por sua vez, uma oitava
inteira e assim por diante, um grande nmero de vezes, mas no at
o infinito, porque h um limite para o desenvolvimento das oitavas
interiores:
75
www.geomarcosmeioambiente.com.br
76
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Ouspensky, 1993
Figura 13 - Um aspecto fundamental do Eneagrama a unio de
uma trade 3, 6, 9 (do1, do2, d3) e de uma hxade 1 (R), 2 (Mi), 4
(F), 5 (Sol), 7 (L), 8 (Si). So independentes e ao mesmo tempo
interdependentes compondo o Eneagrama. Os desvios que ocorrem,
citados anteriormente, funcionam de acordo com o princpio da
descontinuidade das vibraes. H retardamento e acelerao entre
as diferenas de notas musicais, e as diferenas de altura das notas
denominam-se intervalos. H intervalos inteiros: D a R, R a Mi, F
a Sol, Sol a L, L a Si e intervalos menores, entre Mi e F e entre Si
e D. Nesses locais de intervalos menores ocorrem os retardamentos,
os desvios. Nesses locais necessrio haver correes dos desvios,
necessitando um esforo exterior ao evento em funcionamento.
Quando estamos controlando o evento conseguimos corrigi-lo; mas
tm eventos que ns no percebemos os desvios.
O Eneagrama retrata dois movimentos simultneos que ocorrem em
todas as coisas: um externo, que representa o movimento normal
dos acontecimentos 1 (R), 2 (Mi), 4 (F), 5 (Sol), 7 (L), 8 (Si) e
10 (R) de uma nova fase, em oitavas superiores, que corresponde,
no Eneagrama, o 1 (R) (imaginem uma mola helicoidal, pois o
Eneagrama espacial) e um interno: 1 (R), 4 (F), 2 (Mi), 8 (Si), 5
(Sol), 7 (L) e que passa para uma nova oitava em 10 (R). O
significado desses dois movimentos simultneos podem ser
exemplificados: Estava saindo de casa para levar minha mulher
mdica e assim precisava saber que caminho seguir, o melhor
caminho. Enquanto estava seguindo o movimento externo: 1, 2, 4,
5, 7, 8 e 10, normal, pelas vias de S. Paulo, eu ia elaborando em
minha mente todo o trajeto que eu iria percorrer, antes de percorrlo, pois j estava traado em minha mente todo o caminhamento a
77
www.geomarcosmeioambiente.com.br
78
www.geomarcosmeioambiente.com.br
funcionamento.
No
entanto,
quando
tentamos
explic-lo
objetivamente, em palavras, se torna complicado, as pessoas no
conseguem entender, pois elas no tm conscincia de como elas
mesmas funcionam no dia a dia. H uma separao entre a ao
expontnea das pessoas e o raciocnio linear e planar do nosso
crebro condicionado, acostumado a atuar dualsticamente. No se
ofendam! Ns tendemos, quase sempre, a analisar do ponto de vista
do certo e errado, do bem e do mal, do positivo e do negativo, da
ao e da reao, pois pensamos com duas variveis: ativa e passiva
e no nos damos conta da terceira fora neutralizante: neutra.
Agimos como se existissem somente duas foras, uma dicotomia,
sem percebermos que nada funciona no plano, com duas variveis ou
coordenadas (X e Y), pois necessria uma terceira fora, pois o
espao necessita de trs variveis para se tornar real; enquanto que
nossa mente atua como se no existisse a terceira varivel: Z.
como se estivermos numa cidade gigantesca, como So Paulo, como
um labirinto sem fim. Se precisarmos ir para uma determinada rua e
para encontr-la precisamos ter o mapa do labirinto e para conseguir
esse mapa utilizamos, por exemplo, o Guia das ruas da cidade.
Percebem!
Esse guia a sada do labirinto, pois como se
estivessemos em dois lugares ao mesmo tempo, ou seja, dentro do
plano da cidade (coordenadas X e Y), ento utilizamos a terceira
coordenada o Z, como se estivessemos olhando de cima o labirinto;
desse modo, ao estarmos no plano, em uma rua qualquer e
queremos atravessar a cidade e ir para uma rua no outro extremo,
ento, olhando de cima, como se o guia fosse ns olhando de cima,
ao mesmo tempo, no Z, no ponto neutro, com a mente esvaziada e
assim vemos quais ruas e avenidas devemos seguir para chegar em
nosso objetivo final. Como no podemos estar em dois lugares ao
mesmo tempo, utilizamos o guia (que significa que um avio
fotografou e assim conseguiram fazer um mapa com todas as ruas da
cidade, a sada do labirinto). Viram! Utilizamos a Lei de Trs, dos
trs princpios, das trs foras: ativa, passiva e neutra e a lei da
Oitava, ou seja, dos movimentos vibracionais, que compem o nosso
caminho, nesse plano at chegar no nosso objetivo final: a rua que
queremos chegar.
Outro exemplo: me lembro, uma vez, quando meus dois filhos mais
velhos, com idades em torno de dez e doze anos, estavam brigando.
O que fazer? Normalmente, como comum entre os homens, eu
soco os dois e pronto! Com minha emoo na flor da pele ou ento,
eu prego um sermo, com minha mente racional, dizendo que eles
fazem de propsito e tal... Destas formas, eu utilizei o ativo e o
passivo, numa viso planar (X e Y). Mas, quando eu consigo ficar na
posio neutra (Z), esvaziando a mente, saindo de mim mesmo;
olhar os dois brigando, sem me envolver emocionalmente (ativo) ou
79
www.geomarcosmeioambiente.com.br
falar sem controle (passivo), consigo achar uma soluo criativa (foi
o que aconteceu nessa ocasio!). Fiz uma palhaada e com isso eles
perderam o interesse na briga, pois era to ridculo e fora de
propsito o que eu fiz, que eles no resistiram e caram na risada;
toda a raiva foi embora de imediato, pois esqueceram da briga e
riram da palhaada, de to desconexa fez com que eles se
desligassem da briguinha por bobagens e voltaram a ser amigos.
Vamos sistematizar esse exemplo: A trade foram ns trs, o Paulo
(X), ativo, o mais velho; Vitor (Y), o passivo, o mais novo, ou viceversa e eu (Z), o neutro. Os trs componentes X, Y e Z da lei de Trs
(D1, Do2 e D3).
A Hxade ou a Lei da Oitava comporia os acontecimentos: vamos
seguir o movimento 1, 4, 2, 8, 5, 7 e 1, o movimento interior,
enquanto que o movimento exterior ocorre seguindo o movimento
normal dos acontecimentos:
Em R (1) as crianas brigando; em F (4) utilizo das minhas
artimanhas como, por exemplo, fazer uma palhaada, o que faz
eles pararem de brigar, surpresos, em Mi (2). Quando F (4)
encontra Mi (2) tem som de Sol (5). Esta passagem difcil F-Mi
onde ocorre o desvio, pois neste ponto a briga ia continuar e os dois
iriam ficar irritados um com o outro e perderiam, assim, muita
energia de forma intil nessa briga por bobagens.
Em Sol (5) eles pararam de fato de brigar, pois comearam a dar
risadas da palhaada (no movimento interno passaram por Si (8) e
chegando em Sol (5). Isso significa que o movimento interno est
mostrando o estado final Si (8) antes, mesmo dele acontecer, pois
quando pararam de brigar e deram risada significa que j chegaram
s pazes aps a risada e assim para chegar em Sol (5) j passaram
pelo futuro em Si (8).
Agora a continuao normal dos eventos: de Sol (5) passaram, sem
dificuldades por L (7) e agora para continuar e romper com a
dificuldade, na passagem Si (8) D (9) e chegar em uma nova
oitava R (1) que agora significa R (10) - uma nova oitava musical
um novo recomeo. Essa passagem significa que fizeram as pazes
realmente e voltaram a ser amigos e esqueceram a briga. A paz e a
harmonia voltaram a dominar o ambiente! Entenderam? OK!
O movimento externo so os acontecimentos que seguem as leis do
movimento normal, enquanto o movimento interno o movimento da
conscincia. O movimento externo se comporta de forma mecnica,
mas o movimento interno, sendo consciente, essencial, do nosso
Ser, que percebendo tudo pode mudar os acontecimentos interferindo
nos pontos onde ocorrem os desvios Mi-F e Si-D. Bennett, em seu
80
www.geomarcosmeioambiente.com.br
81
www.geomarcosmeioambiente.com.br
82
www.geomarcosmeioambiente.com.br
83
www.geomarcosmeioambiente.com.br
84
www.geomarcosmeioambiente.com.br
todas
as
leis
do
85
www.geomarcosmeioambiente.com.br
86
www.geomarcosmeioambiente.com.br
87
www.geomarcosmeioambiente.com.br
88
www.geomarcosmeioambiente.com.br
89
www.geomarcosmeioambiente.com.br
90
www.geomarcosmeioambiente.com.br
91
www.geomarcosmeioambiente.com.br
92
www.geomarcosmeioambiente.com.br
93
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Fig.
94
www.geomarcosmeioambiente.com.br
95
www.geomarcosmeioambiente.com.br
fazendo
de um
prprio
alguma
96
www.geomarcosmeioambiente.com.br
DE
UM
LADO
OUTRO
REALISMO
97
www.geomarcosmeioambiente.com.br
98
www.geomarcosmeioambiente.com.br
ideias
de
Amit
Goswami
(Negrito
99
www.geomarcosmeioambiente.com.br
7.2.1
A
projeo
hexadimensional
tridimensional
de
uma
realidade
100
www.geomarcosmeioambiente.com.br
que veremos nessas telas certa relao entre as imagens que nelas
aparecem. Por exemplo, na tela A podemos ver a imagem de um
peixe, e na tela B veremos outra imagem dele. Em qualquer dado
momento, cada imagem, de maneira geral, parecer diferente da
outra. No obstante, as diferenas estaro relacionadas, no sentido
de que quando se v uma imagem executar certos movimentos v-se
tambm que a outra executa movimentos correspondentes. Alm
disso, o contedo que visto principalmente numa das telas passar
para outra, e vice-versa (p. ex. quando um peixe que inicialmente se
achava de frente para a cmara A vira, num ngulo reto, a imagem
que antes estava em A agora encontrada em B). Assim, em todos
os instantes, o contedo da imagem numa das telas estar
correlacionado com, e refletir o contedo da outra (p.247).
Naturalmente, sabemos que as duas imagens no se referem a
realidades existentes independentemente, embora interagentes (em
relao s quais, por exemplo, poder-se-ia dizer que uma imagem
causa mudana na outra). Em vez disso, elas se referem a uma
nica realidade, que a base comum de ambas (e isso explica a
correlao de imagens sem que se precise admitir que elas se afetem
entre si de maneira causal). Essa realidade de uma
dimensionalidade superior s das imagens separadas nas telas; ou,
em outras palavras, as imagens nas telas so projees (ou facetas)
bidimensionais de uma realidade tridimensional. Num certo sentido,
essa realidade tridimensional retm essas projees bidimensionais
dentro de si. Porm, uma vez que essas projees existem somente
como abstraes, a realidade tridimensional no nenhuma delas,
mas, sim, algo mais, algo de uma natureza que est alm de
ambas (p. 247) (as imagens projetadas nas telas A e B das TVs) (p.
247).
O que estamos propondo aqui que a propriedade quntica de uma
relao no-local, no-causal, entre elementos distantes pode ser
entendida por meio de uma extenso da noo acima descrita. Isto ,
podemos ver cada uma das partculas que constituem um sistema
como uma projeo de uma realidade de dimenso mais elevada, e
no como uma partcula separada, existindo conjuntamente com
todas as outras num espao comum tridimensional. Por exemplo, no
experimento de Einstein, Podolsky e Rosen, anteriormente
mencionado, cada um dos dois tomos que inicialmente se combinam
para formar uma nica molcula deve ser considerado como projeo
tridimensional de uma realidade hexadimensional. Isso pode ser
demonstrado experimentalmente desintegrando-se a molcula e
depois observando os dois tomos aps se separarem e ficarem bem
distantes um do outro, de modo que no interajam e, portanto, no
tenham quaisquer conexes causais. O que efetivamente se verifica
101
www.geomarcosmeioambiente.com.br
102
www.geomarcosmeioambiente.com.br
103
www.geomarcosmeioambiente.com.br
104
www.geomarcosmeioambiente.com.br
105
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Sinto que de fato o que acontece com essa diviso entre passadopresente-futuro meramente um processo mental nosso, pois tenho
percebido que possvel modificar as informaes, do passado, que
se encontram em nossa memria e atualiz-las e reaproveit-las.
Muitas informaes que acumulamos no passado, em vrias pocas
passadas e que foram pensadas e conscientizadas, no entanto no
compreendidas em sua totalidade, pois eram informaes
incompletas e fragmentadas que ns observamos da realidade e
assim, na poca da observao no tnhamos subsdios e
conhecimento suficiente para entender as informaes observadas
nessa poca passada. Quanto, atualmente, no presente, conseguimos
compreender um determinado fenmeno e nos damos conta que
abarcamos a totalidade de um determinado assunto que vnhamos
estudando h bastante tempo. Quando chegamos ao ponto mximo,
como em uma curva de Gauss, atingimos a tangente zero, ponto
mximo, como diramos em matemtica, ento: AH! Conseguimos
encaixar todas as peas e assim recuperar o conhecimento adquirido
no passado e que se encontrava incompleto, na poca, para ser
entendido. Voltamos ao passado e o recuperamos e o
transportamos para o presente e abrimos novas discusses e novos
caminhos para o futuro, que ainda no foi plasmado quanticamente.
como se tivssemos montado uma mquina no passado e por falta
de entendimento e por falta de tecnologia, no podamos
compreender o que no funcionava na mquina criada. Portanto, essa
mquina ficou inacabada, por exemplo, por duas dezenas de anos;
mas, de repente, no presente, descobrimos um determinado
conhecimento que nos faz deslumbrar e que voltamos ao passado e
encaixamos uma determinada pea fundamental e a mquina
comeou a funcionar no presente e que permitiu uma abertura e
novas possibilidades no futuro. Como se o passado, o presente e o
futuro se interagissem reciprocamente, em uma ao quntica
transcendental e que transpem os nossos pensamentos mecanicistas
e cotidianos, onde o tempo segue como uma linha reta e como se o
futuro j estivesse determinado, como alegam aqueles que julgam
como sendo o destino. A humanidade caminha assim desde os
primrdios e s precisamos nos ater nessa realidade quntica, pois
no determinada mecanicamente e automaticamente, mas a
interao do passado e do futuro, do passivo e do ativo, se encontra
no presente, no ponto neutro, onde todos os fenmenos acontecem e
que preciso desenvolver a conscincia perceptiva, intuitiva e a
compreenso abrangente daquilo que estamos observando. A
lembrana de si, a observao dos acontecimentos de forma
consciente e no automtica, faz com que as nossas portas
transcendentais se abram em uma totalidade, onde o presente a
porta para o encontro do passado com o futuro.
106
www.geomarcosmeioambiente.com.br
107
www.geomarcosmeioambiente.com.br
realidade. Muitos fsicos j afirmaram que isso tem algo a ver com a
conscincia do observador, uma vez que o ato da observao que
leva a natureza a se decidir. Alguns pesquisadores, como Roger
Penrose da Universidade de Oxford, sustentam que a conscincia
inclusive a impresso de fluxo temporal pode estar relacionada a
processos qunticos no crebro (Paul Davies).
8.1.3 O ego-personalidade e o eu quntico
Amit Goswami nos relata, no livro: A janela visionria que o nosso
observador humano, que acessa o mundo quntico, e que analisa as
possibilidades qunticas e d o colapso quntico dentro dessas
possibilidades e determina a direo, a posio ou o momentum de
uma partcula, dentro de infinitas possibilidades o nosso eu
quntico, a nossa conscincia transcendental e no o nosso egopersonalidade que determinista e que no acessa o mundo invisvel.
- Ego: raciocnio, contnuo, determinado, linear, local, pessoal, lgica
clssica.
- Eu quntico: criatividade, descontnuo, sincrnico, holstico, nolocal, transpessoal, lgica quntica.
Ns criamos a nossa realidade?
Qual a natureza da conscincia capaz de resolver o paradoxo da
observao quntica o problema de quem, ou de qu, provoca o
colapso da onda de possibilidade quntica em ato? Como vimos,
postular a conscincia como o agente causal do colapso um
paradoxo, no realismo materialista, porque, nessa filosofia, a prpria
conscincia um epifenmeno do crebro material. Um epifenmeno
da matria no capaz de causar uma converso de uma
possibilidade material em ato! (A janela visionria, p.55).
Epifenmeno: um fenmeno secundrio; algo que existe contingente
existncia anterior de alguma outra coisa. Epifenomenalismo: a
ideia de que os fenmenos mentais e a conscincia em si so
fenmenos secundrios da matria e redutveis a interaes materiais
de alguma subestrutura (Goswami, O Universo Autoconsciente, p.
3l9).
No final dos anos 70 e incio dos 80, esse paradoxo da observao
quntica e a questo, relacionada a ele, da natureza da conscincia
ocupavam a maior parte do meu tempo. O matemtico John Von
Neumann havia sugerido que talvez a conscincia fosse a causa do
colapso, e, no incio dos anos 60, o fsico vencedor do Nobel, Eugene
Wigner, apoiava essa ideia. Mas tanto von Neumann quanto Wigner
concebiam a conscincia como parte da mente; e, nesse caso, a
conscincia causando o colapso da funo de onda quntica evoca a
ideia da mente acima da matria um mundo mental separado
108
www.geomarcosmeioambiente.com.br
109
www.geomarcosmeioambiente.com.br
110
www.geomarcosmeioambiente.com.br
111
www.geomarcosmeioambiente.com.br
112
www.geomarcosmeioambiente.com.br
113
www.geomarcosmeioambiente.com.br
114
www.geomarcosmeioambiente.com.br
115
www.geomarcosmeioambiente.com.br
116
www.geomarcosmeioambiente.com.br
117
www.geomarcosmeioambiente.com.br
explicaes
da
expanso
da
118
www.geomarcosmeioambiente.com.br
119
www.geomarcosmeioambiente.com.br
120
www.geomarcosmeioambiente.com.br
121
www.geomarcosmeioambiente.com.br
122
www.geomarcosmeioambiente.com.br
123
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Figura 92 Planta geogrfica do Stio do Joel. As rochas que ocorrem na regio so baslticas.
Encontram-se fraturadas, cobertas por sedimentos do Grupo Bauru, constitudos de arenitos da
Formao Santo Anastcio e solo espesso de alterao dessas rochas na subsuperfcie. Observa-se a
indicao do Norte Magntico na planta.
124
www.geomarcosmeioambiente.com.br
125
www.geomarcosmeioambiente.com.br
126
www.geomarcosmeioambiente.com.br
127
www.geomarcosmeioambiente.com.br
128
www.geomarcosmeioambiente.com.br
129
www.geomarcosmeioambiente.com.br
130
www.geomarcosmeioambiente.com.br
131
www.geomarcosmeioambiente.com.br
132
www.geomarcosmeioambiente.com.br
133
www.geomarcosmeioambiente.com.br
134
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Figura 103 Bloco diagrama esquemtico do sitio do Joel na superfcie topogrfica como reflexo
hologrfico dos fenmenos que afetaram as rochas em profundidade, no substrato rochoso, no visvel
na superfcie e no captvel pelos cinco sentidos.
Atravs da anlise geobiolgica do terreno do stio na superfcie pode-se deduzir e captar, atravs da
radiestesia como instrumento de medio, as anomalias microvibratrias em grande profundidade. Para
isso necessrio rigoroso mtodo cientfico (como metodologia sistemtica) e conhecimento da
realidade observada, para a identificao de cada tipo de anomalia.
Vejam o estudo, distncia, pelas imagens do Google Earth do stio do Joel (figuras anteriores).
A regio de estudos encontra-se localizada na regio noroeste do Estado de So Paulo,
Na Rodovia dos Barrageiros, Km. 108, entre as Barragens de Jupi e Ilha Solteira, ao longo do Rio
Paran, divisa com o Estado de Mato Grosso do Sul.
As rochas encontradas nessa regio correspondem aos sedimentos mesozoicos do Grupo Bauru, do
Cretceo Superior, correspondentes Formao Santo Anastcio. Essa Formao constituda
predominantemente por arenitos avermelhados e na regio do presente estudo apresenta uma
espessura de cerca de 30 metros.
Essa Formao sobrepe-se s rochas baslticas do Grupo So Bento, do Jurssico-Cretceo Inferior,
como embasamento cristalino Mesozoico, encimados pela Formao Santo Anastcio citada acima.
Trabalhei na regio por vrios anos, realizando mapeamento geolgico pelo Agrupamento de Geologia
Geral do Instituto de Pesquisas Tecnolgicas do Estado de So Paulo. Trabalhos realizados na dcada de
oitenta (1981), culminando com a confeco do Mapa Geolgico do Estado de So Paulo, na escala
1:500.000 (vide bibliografia).
Vejam, as seguir, a geologia da regio de estudos, mostrando a Rodovia dos Barrageiros onde se
encontra o stio do Joel.
Bistrichi et al.
Figura 104 Trecho noroeste do Estado de So Paulo mostrando a geologia do local de estudos, com
destaque Rodovia dos Barrageiros SP 595, onde se observa os sedimentos do Grupo Bauru
Formao Santo Anastcio e no embasamento, em verde, as rochas baslticas do Grupo So Bento.
135
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Abraos Marcos
LEITURAS ADICIONAIS
Literatura diversa
Abbott, Edwin A. Planolndia um romance de muitas
dimenses
http://groups-beta.google.com/group/Viciados_em_livros.
Almeida, Fernando Flvio Marques de Fundamentos do
Relevo Paulista - Geogrfico e Geolgico, p. 169-263. (IGC.
Boletim, 41).
Almeida, Fernando Flvio Marques de - Diferenciao
tectnica da plataforma brasileira In: Congresso Brasileiro de
Geologia, 23 - Salvador 1969 SBG p. 29-46.
Almeida, Marcos Alves de - O mtodo cientfico aplicado
radiestesia ABRAD indito.
Artigos de geobiologia de M. A. Almeida
www.radiestesiaonline.com.br /matrias.
Aurive, Marc Radiestesia Aplicaes e prticas para sua
vida cotidiana - 1990 Editora Rideel Ltda.
Bachler, Kthe Radiestesia e Sade Influncias
Geobiolgicas sobre os Seres Vivos - 1992 Editora Cultrix.
Bailey, Arthur O diagnstico pela radiestesia 1990 Editora Estampa.
Baranauskas, Vitor O celular e seus riscos Fundao
Biblioteca Nacional.
Becker, Alfredo Ernesto Radiaes malficas do subsolo O
milagre da forquilha a nova orientao prophylactica da
architectura - 1935 Edio do autor. S. Paulo.
Becker, Alfredo Ernesto - A histria da Radiestesia Boletim
da Sociedade Brasileira de Radiestesia So Paulo Editora Ltda.
1941 S. Paulo.
Belizal, A. de e Morel, P. A. - Fsica Microvibratria e Foras
Invisveis - 1976 Nova traduo de Antnio Rodrigues
(www.institutomahat.com.br)
Bennett, J. G. O homem interior Os caminhos da
transformao - 1978 Editora Martins Fontes.
Bennett, J. G O Eneagrama 1993 - Editora Pensamento.
136
www.geomarcosmeioambiente.com.br
137
www.geomarcosmeioambiente.com.br
Geologia
138
www.geomarcosmeioambiente.com.br
139
www.geomarcosmeioambiente.com.br
140