Cromatografia em Camada Delgada CCD
Cromatografia em Camada Delgada CCD
Cromatografia em Camada Delgada CCD
RELATORIO
Joo Pessoa - PB
2014
2
ROBSON LIMA DE SOUZA
Joo Pessoa - PB
2014
SUMRIO
1.INTRODUO..........................................................................................................04
2.OBJETIVO..................................................................................................................05
3. FUNDAMENTAO TERICA............................................................................06
4.
MATERIAIS
REAGENTES .................................................................................07
5. PROCEDIMENTO (METODOLOGIA) ..................................................................08
6.
RESULTADOS
DISCUSSO ...............................................................................09
7. CONSIDERAES FINAIS....................................................................................10
8. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................11
1.INTRODUCAO
2. OBJETIVO
3. FUNDAMENTAO TERICA
7
sofisticao, o qual resultou no seu grande potencial de aplicao em muitas reas. A
cromatografia pode ser utilizada para a identificao de compostos, por comparao
com padres previamente existentes, para a purificao de compostos, separando-se as
substncias indesejveis e para a separao dos componentes de uma mistura.
As diferentes formas de cromatografia podem ser classificadas considerando-se
diversos critrios:
4. MATERIAIS
Cuba de vidro ou bquer de 100 mL com tampa
2 Bquer de 250 mL
1 Erlenmeyer 125 mL
1 Pipeta volumtrica 25 mL
1 Almofariz e pistilo
1 Funil de Buchner
1 Kitassato 250 mL
1 Esptula de metal
1 Pera
Capilar de vidro
1 Bomba a vcuo
10 Lmina de vidro
Cuba reveladora ultravioleta
Folhas de espinafre
4.1.REAGENTES
100 mL Clorofrmio
5.PROCEDIMENTO
5.1.PREPARO DO EXTRATO VERDE
- Colocar em um almofariz 15 folhas de espinafre e 60 ml da mistura de 1:1:1 de ter de
petrleo, clorofrmio e metanol (20 mL ter; 20 mL clorofrmio; 20 mL metanol).
- Filtrar o extrato a vcuo, transferindo-o para um Erlenmeyer
5.2.SEPARAO DOS COMPONENTES DE UMA MISTURA:
- Com um capilar, semeie duas manchas a 1 cm da base da placa e separadas entre si,
com o extrato de folhas verdes (agitar antes de semear).
- Coloque ento a placa em uma cuba cromatogrfica contendo o eluente (clorofrmio aprox. 4 ml). O nvel de eluente deve estar abaixo do nvel das manchas na placa
* Equipamentos de uso coletivo da turma
6. RESULTADOS E DISCUSSAO
Na preparao do extrato ultilizei a mistura de 1:1:1 de ter de petrleo,
clorofrmio e metanol (20 mL ter; 20 mL clorofrmio; 20 mL metanol) e as folhas de
espinafre no almofariz com o auxilio do pistilo trituramos bem, logo aps todo o extrato
foi transferido para o funil de Buchner contendo nele uma pequena folha absorvente em
forma de circulo para assim se adequar ao formato do mesmo e impedir dos fragmentos
maiores passarem pelo funil, com uma filtrao a vcuo para a experiencia poder ser
mais rpida em poucos minutos tnhamos em mos o liquido pronto para ser colocados
em um Erlenmeyer tendo que agitar e assim poder ser colocado em pratica a CCD, logo
em seguida peguei uma placa de vidro e na mesma medida uma folha absorvente ou seja
10
a Camada Delgada e com um capilar e pingamos o extrato do espinafre com uma
distancia em media de 2 cm de um para o outro, retirei a folha e coloquei a placa na
cuba, evitando que o ponto de aplicao da amostra mergulhe no solvente, essa
introduo do material no bquer com SOMENTE clorofrmio e com o bquer
tampado de coloquei a folha inclinada para que fosse acontecendo a CCD, o lquido foi
absorvido rapidamente.
7.CONCLUSAO
Aps aplicao do extrato, o lquido foi logo absorvido, porm aps alguns
minutos a absoro ficou cada vez mais lenta e a mancha s pode ser arrastada
conforme houve o isolamento da entrada de ar, ento, a mancha foi arrastada at a
linha superior . As cores laranja so carotenos, as amarelas so xantofilas e azul
esverdeada e verde so clorofila a e b, consecutivamente. Foi observado que somente
com a utilizao de clorofrmio, sem ter a acetona em participao conjunta, alm de
fazer com que o processo de disperso das manchas coloridas se torne mais lento, o
resultado s ser obtido satisfatoriamente se houver o isolamento de ar com a soluo.
Neste experimento observamos a clorofila b, xantofilas e carotenos, pois s houve o
aparecimento das cores verde, laranja e amarela.
11
8. BIBLIOGRAFIA
CHAVES, M.H.; Anlise de extratos de plantas por CCD: uma metodologia aplicada
disciplina Qumica Orgncia. Qumica Nova, v. 20, n. 5, p. 560-562, 1997.
DEGANI, A.L.G.; CASS, Q.B.; VIEIRA, P.C., Qumica Nova na Escola, 1998.
12
13