Guia Prático Desenvolvimento Doutrinadores
Guia Prático Desenvolvimento Doutrinadores
Guia Prático Desenvolvimento Doutrinadores
atico de Desenvolvimento de
Doutrinadores 1
Adj. Doano - Marcello Henrique Dias de Moura <[email protected]>
Adj. Juramo - Joao Augusto Aidar Silva <[email protected]>
Adj. Veluro - Luciano Vieira de Souza <veluro @hotmail.com>
20 de janeiro de 2010
Alguns direitos reservados: Este livre e licenciado pela Creative Commons AtributionCC
BY:
ShareAlike 3.0 Unported License, que pode ser lida aqui.
C
Sum
ario
1 Os idealizadores
2 Agradecimentos
3 Introdu
c
ao
4 Primeira Aula
4.1 Boas Vindas aos Mediuns . . . . . . . . . . . .
4.2 Origem da Doutrina . . . . . . . . . . . . . . .
4.3 A forca decrescente espiritual e fsica . . . . . .
4.4 As duas proibic
oes e motivos . . . . . . . . . .
4.5 A Fe e a Ciencia . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.6 Conduta Doutrin
aria . . . . . . . . . . . . . . .
4.7 A Mediunidade . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.8 Filosofia do Amanhecer . . . . . . . . . . . . .
4.9 Mente perceptiva . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.10 O instrutor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.11 Postura e assiduidade no desenvolvimento . . .
4.12 Discuss
ao sobre Doutrina . . . . . . . . . . . .
4.13 Diferenca de mediunidade . . . . . . . . . . . .
4.14 Diferenca entre Individualidade e Personalidade
4.15 Mediunizac
ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.16 Passe magnetico . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.17 Uniformes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.18 Dica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.19 Leitura recomendada - Manuel Truncado. . .
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5 Segunda Aula
5.1 Reencarnac
ao . . . .
5.2 As Entidades . . . .
5.3 O livre arbtrio . . .
5.4 A ionizac
ao . . . . .
5.5 Chave de preparac
ao
5.6 O encerramento . . .
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5.7
5.8
5.9
Entrega de modelos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
Dica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Leitura recomendada - Nara a suicda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
6 Terceira Aula
6.1 Entidades sofredoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.2 A puxada, limpeza da aura e elevacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.3 Doutrina do esprito sofredor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.4 Chave de preparac
ao e encerramento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.5 Dica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
6.6 Leitura recomendada - Mensagens de um amigo recem desencarnado. .
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8 Quinta Aula
8.1 O trabalho de mesa evangelica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.2 Dica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
8.3 Leitura recomendada - O velho coronel. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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9 Sexta Aula
9.1 Trabalho de Tronos .
9.2 O trabalho de cura .
9.3 A linha de passe . .
9.4 Dica . . . . . . . . .
9.5 Leitura recomendada
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dois mundos.
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- O pequeno page.
10 S
etima Aula
10.1 Revis
ao das tecnicas doutrinarias . . .
10.2 Reforcar sobre a conduta doutrinaria .
10.3 Liberac
ao para o emplacamento . . . .
10.4 Dica . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
10.5 Leitura recomendada - Um homem de
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Captulo 1
Os idealizadores
Captulo 2
Agradecimentos
Aqui est
a uma j
oia, n
ao feita por nossas maos mas por muitas, que merecem muito
mais do que podemos lhes oferecer, hoje, neste exato momento em que voce le estas
linhas, nossa miss
ao se cumpre em uma fracao, em um pedaco, este trabalho e apenas o
incio dos nossos objetivos. . .
Esperamos que voce aprenda, compartilhe, ensine, se machuque, se questione, se
comprometa, busque, abandone ou ate mesmo chore, porem sofrer, dependera unicamente de voce.
Deixaremos aqui um m
axima da espiritualidade:
Voce faz o seu pr
oprio ceu ou o seu proprio inferno.
Os agradecimentos ficam para depois. . .
Captulo 3
Introdu
c
ao
Salve Deus!
Mestres Instrutores,
Captulo 4
Primeira Aula
4.1
4.2
Origem da Doutrina
adaptac
ao e aprendizado, embora, desde o comeco, seu fenomeno obrigasse a uma atitude
pratica de prestac
ao de servicos. Isso garantiu, sempre, a autenticidade da Doutrina do
Amanhecer, desde seus prim
ordios. Tudo o que foi e e recebido dos planos espirituais se
traduz em aplicac
oes imediatas e e testado na pratica.
Logo que Neiva dominou a tecnica do transporte consciente, isto e, a capacidade
de sair do corpo conscientemente, deixa-lo em estado de suspensao, semelhante ao sono
natural, e se deslocar em outros planos vibratorios, ela comecou seu aprendizado iniciatico.
O transporte e um fen
omeno natural ha todos os seres humanos o fazem quando
dormem mas o que h
a de diferente na clarividencia de Tia Neiva e o registro claro do
que acontece, durante o fen
omeno, na sua consciencia normal. Todos nos transportamos
durante o sono, mas as coisas que vemos ou fazemos so irao se traduzir na acao em
nossas vidas inconscientemente, ou seja, nos nao sabemos que fazemos coisas em nossa
vida com base nesse fen
omeno.
Nesse perodo, que durou de 1959 ate 1964, ela se deslocava diariamente ate o Tibete
e la recebia as instruc
oes inici
aticas de um mestre tibetano. Esse mestre, desencarnou
Dadas as condicoes esem 1981, chamava-se, traduzido em nossa linguagem, HUMAHA.
pecficas que isso exigia de seu organismo fsico, ela contraiu uma deficiencia respiratoria
que, em 1963, a levou quase em estado de coma para um sanatorio de tuberculosos, em
Belo Horizonte.
Tres meses depois, ela teve alta e deu prosseguimento `a sua missao, embora portadora
de menor
area respirat
oria, que limitava sua vida fsica.
Esse, entretanto, e apenas um aspecto das manifestacoes de sua clarividencia. Ela
se transportava para v
arios planos, tomava conhecimento do passado remoto dela e do
grupo espiritual a que pertencia, recebia instrucoes de Seta Branca e de seus Ministros
e as transmitia praticamente para as acoes do grupo. A comunidade da Serra do Ouro
chamava-se Uni
ao Espiritualista Seta Branca (UESB).
Na UESB, no plano fsico, o que existia era, apenas, um grupo de mediuns atendendo
a pessoas doentes e angustiadas, tendo sempre `a frente a figura de Tia Neiva. Havia um
templo inici
atico e algumas construcoes r
usticas, tudo feito em madeira e palha.
A primeira comunidade funcionou na Serra do Ouro, proximo da cidade de Alexania,
Goias. De l
a mudou-se para Taguatinga, cidade satelite de Braslia, e, em 1969, foi
instalada no atual local, que passou a se chamar Vale do Amanhecer, na zona rural da
cidade satelite de Planaltina.
4.3
A for
ca decrescente espiritual e fsica
Os espritos evoludos que ajudaram Tia Neiva em sua missao sao: Pai Seta Branca
(mentor respons
avel pela doutrina do amanhecer) e sua alma gemea Mae Iara, Tiaozinho
e sua alma gemea Justininha, Pai Joao de Enoque e Mae Tildes, Pai Ze Pedro e Mae
Zefa, Pai Joaquim das Almas, e centenas de outros espritos evoludos que tem como
missao evoluir este planeta por ordens de Jesus.
Hoje nossa doutrina e comandada pelos Trinos Triada, que sao:
Trino Tumuchy (Mario Sassi) - Ja desencarnado foi responsavel pela parte intelectual,
porem a doutrina ainda dispoe dessa forca.
Trino Arak
em (Nestor Sabatovicz) - Ja desencarnado foi o executivo da doutrina tinha
responsabilidade do andamento dos trabalhos, bem como escalas dos comandos
de cada trabalho, exceto da estrela candente cuja responsabilidade e do Adjunto
Janat
a (Mestre Jose Luiz).
Trino Suman
a (Michael Hanna) - Representa a forca ligada `as grandes organizacoes,
curadoras e desobsessivas. e uma Legiao de Iniciados que se dedicam `as grandes
curas.
Trino Ajar
a (Gilberto Chaves Zelaya) - Primeiro Doutrinador do Amanhecer, e o respons
avel pela Coordenacao dos Templos externos, com poderes para abrir ou
fechar Templos, dispondo sobre a sua organizacao fsica e jurdica, bem como
avaliar e autorizar a realizacao de consagracoes, trabalhos e Sandays de acordo
com as condic
oes do mestrado de cada local. Filho fsico de Koatay 1081 foi por
ela designado seu representante moral.
Outros - Arcanos, presidentes, centurioes, elevados, iniciados e aspirantes.
4.4
As duas proibi
c
oes e motivos
que sao tambem celulas espirituais. Aquele que participa da intimidade de outras doutrinas, fica acessvel a outro tipo de energia que acaba formando um emaranhado de forcas
em sua aura, tornando difcil de manipula-la, causando assim serios prejuzos ao seu
desenvolvimento medi
unico.
4.5
A F
e e a Ci
encia
4.6
Conduta Doutrin
aria
Koatay 108 nos disse que o nosso conhecimento e a nossa disciplina, que nos obriga
a uma maneira correta de nos conduzirmos na vida, nao so quando estamos no Templo,
mas, sim, em qualquer lugar, a qualquer hora, em nossa jornada.
O modo como indicamos nosso nvel de evolucao espiritual, nossa atitude em relacao
aos que est
ao ao nosso redor, e a conduta doutrinaria, com a qual temos que nos preocupar, pois, fora dela, n
ao podemos trilhar nosso caminho evolutivo na Doutrina, nao
ha evoluc
ao individual do medium.
Pela conduta doutrin
aria vamos adaptando nosso temperamento constitucional `as
condic
oes ambientais, familiares, pedagogicas e sociais, certos de que somos o que pensamos, e o que pensamos se reflete em nossas palavras e em nossas acoes.
Dentro da correta conduta doutrinaria e por sua percepcao, o medium considera
tudo de forma isenta de simpatias ou antipatias, transformando seus conceitos em acao,
pautando pela verdade, honestidade e sensatez, pelo uso correto de seu discernimento,
dentro das situac
oes em que foi colocado pelo seu transcendental, enfrenta a sua sombra,
procurando se harmonizar, buscando o conhecimento, o conceito verdadeiro de tudo que
o cerca e se disciplina, trabalha com mais precisao na Lei do Auxlio, e se aperfeicoando
na express
ao das palavras corretas, manipula um grande potencial de energia e faz
proveitosa utilizac
ao das forcas de que dispoe.
Sabe que existe uma necessidade, tanto fisiologica como psicologica, para interacao
com outras pessoas. N
ao s
ao suficientes as impressoes sensoriais transmitidas pelo plano
fsico, mas sim as que est
ao ligadas aos campos vibracionais gerados pelo conjunto de
indivduos.
O medium do Amanhecer e consagrado, tem seu plexo iniciatico, pelo desenvolvimento penetra nos segredos da vida e da morte, tem consciencia de sua missao, de seu
9
carma, das leis que o regem. Tem todas as condicoes para fazer o tracado de sua jornada, dentro do seu conhecimento universal, discernindo, pela inteligencia, o verdadeiro
significado de tudo que lhe chega pela sensibilidade, usando seu entusiasmo pela vontade
de ser u
til e seu interesse pela pr
opria evolucao.
Mas, existe o livre arbtrio. O Jaguar sabe o que e certo, mas, por vaidade, ambicao,
preconceitos e desamor, deixa-se levar por outros caminhos, desobedecendo a leis sociais,
morais e doutrin
arias, deixando prevalecer sua sombra. Alguns pensam que as Leis do
Amanhecer s
ao para serem cumpridas apenas em seus trabalhos no Templo. E quando
chegarem a Pedra Branca, forem se encontrar consigo mesmo e com a realidade de suas
vidas, ter
ao grandes choques ao ver o quanto deixaram de fazer por estarem fora da
conduta doutrin
aria.
Tia Neiva 4.6.1 O Templo e um lugar onde os espritos est
ao `
a vontade.
Ali, tudo e possvel. O comportamento do medium pode lhe ser prejudicial, pois
numa conversa, com gesticulac
oes, abre sua guarda e fica com seu plexo exposto, podendo
captar uma forca esparsa ou algum esprito que, por alguma afinidade, possa estar
proximo, e seguir o medium.
Tambem nos disse para tomar cuidado para nao importunarmos os outros, principalmente os mediuns, pois ninguem tem o direito de aborrecer ninguem, chamando a
atencao ou dizendo n
ao deves fazer isso, nao deves fazer aquilo. . . .
Na Doutrina do Amanhecer somos preparados, desde o condicionamento do sono
cultural, quando nos prepar
avamos para esta reencarnacao, para o cumprimento de
uma miss
ao simetrica3 , dentro do poder dos Tumuchys que, gradativamente, chega ate
nos, com o objetivo unicamente da cura desobsessiva. Nao temos missao de realizar
fenomenos fsicos nem de curar pessoas. Nao temos motivos para exibicionismo nem
vaidade. Temos, sim, que ter o maior cuidado com o nosso comportamento, com atos
e palavras, para n
ao criar choques com nossos irmaos, encarnados e desencarnados,
gerando conflitos e fazendo desaparecer a sintonia com a Espiritualidade Maior, que nos
acompanha passo a passo, e que nao pode ser enganada.
Estamos sendo preparados para as horas de desespero da humanidade, para a libertacao de espritos, para a ajuda de pessoas que estao perdidas em suas desesperancas.
Temos que ter equilbrio, firmeza e, o principal, amor incondicional. Para isso, e preciso
ter a mente equilibrada e a consciencia esclarecida, o que so conseguiremos por meio da
correta conduta doutrin
aria. Por ela, respeitamos e nos fazemos respeitar em um mundo
conturbado.
Pela conduta doutrin
aria podemos superar nosso carma, caminhando com a Ciencia
e com a Fe, complementando com a Lei de Deus, a lei dos homens, para ter um conjunto
completo de normas e diretrizes que farao com se cumpra `a parte do Mantra Universal,
o Pai Nosso, onde emitimos: Seja feita a Tua vontade assim na Terra como nos crculos
(planos) Espirituais. . . .
3
Correspondencia em grandeza, forma e posica
o relativa de partes que est
ao em lados opostos de uma
linha ou plano medio . . . harmonia resultante de certas combinaco
es e proporco
es regulares, Segundo
Silveira Bueno - Dicion
ario da Lngua Portuguesa - Editora: FTD
10
Com isso, estaremos equilibrando nossas vidas, tanto na parte fsica como na espiritual, trabalhando materialmente, executando nossas funcoes biologicas, sociais e psicologicas, em sintonia com os nossos Mentores4 , criando para nos mesmos condicoes
ideais para o trabalho na Lei do Auxlio.
Temos que ter nossa percepcao consciente ligada a uma bem desenvolvida sensibilidade, de modo que possamos ver cada coisa, cada pessoa do universo que nos cerca,
com os olhos, com a mente, com a consciencia e com a alma.
Nossa personalidade transit
oria, sujeita a problemas, tanto sentimentais como fsicos,
nos levam a insatisfac
oes, dores, ang
ustias, sofrimentos e irrealizacoes, que devem ser
avaliados e entendidos por nossa individualidade transcendental, depois de analisados
por nossa consciencia.
Vamos evitar palavras que criem discordias, conflitos ou confusao; vamos evitar
mentiras e boatos; vamos deixar que cada um leve a vida que quiser; vamos evitar
crticas ou julgamentos; vamos nos preocupar em nao ser nossa presenca uma vibracao
pesada e desagrad
avel. Vamos, sim, nos cuidar para que estejamos sempre bem, com a
vibracao positiva, esforcando-nos para conciliar e resolver conflitos, ajudar e equilibrar os
que est
ao ao nosso redor. Vamos cuidar do nosso corpo e de nossa sa
ude fsica e mental,
preservando nossa energia vital, que e a ferramenta que nos foi dada para cumprimento
de nossa miss
ao.
Nao vamos fazer algo ilegal ou danoso a alguem porque ninguem nos esta vendo!
Lembre-se daqueles dois Olhos em seu colete5 : nos alertam para que saibamos que a Espiritualidade nos contempla, penetrando esse Olhar nos nossos pensamentos, nos nossos
coracoes, sabendo exatamente a realidade de nossas intencoes, o que pretendemos com
nossas palavras e ac
oes a cada momento, nos avaliando, nos observando, nos julgando,
nos entendendo e... nos amando!
Sabemos que a Espiritualidade e, sobretudo, justa. De acordo com nosso merecimento, dela recebemos tudo o que precisamos. E nosso merecimento depende de nossa
conduta doutrin
aria. N
ao se deixar levar pelos caminhos floridos que levam aos negros
abismos; n
ao desafiar as leis fsicas e sociais; nao contrariar sua consciencia levado pelas
paixoes ou pelo falso brilho das tentacoes e da vaidade; nao largar seus compromissos
materiais, a vida no lar, a famlia, enfim, estar sempre alerta para o cumprimento das
leis. cumprir e fazer cumprir as leis, eis o segredo da conduta doutrinaria.
Mesmo aquele que relega seus compromissos materiais e se dedica quase que exclusivamente a seu trabalho na Doutrina, esta fora da conduta doutrinaria, nao aumentara
seu merecimento.
Tia Neiva 4.6.2 S
o sabemos que estamos evoluindo quando deixamos de nos preocupar com a vida dos outros. . .
Isto e a base para uma perfeita conduta doutrinaria.
Nosso cuidado dever
a ser maior em tudo que envolva acoes doutrinarias, quando
estamos trabalhando no Templo ou realizando qualquer outro trabalho na Lei do Auxlio.
4
Amigos espirituais
Se referindo aos olhos de Pai Seta Branca estampados nos coletes usados pelos medius do Vale do
Amanhecer
5
11
A seriedade e concentrac
ao nos permitem agir plenamente, obedecendo `as Leis que nos
regem. Aquele que leva inovac
oes ou desconhece as Leis, que brinca ou nao respeita os
mediuns em um trabalho, est
a fora da conduta doutrinaria.
triste ver o que acontece com muitos instrutores que, esquecidos de suas responE
sabilidades sociais e doutrin
arias, deixam-se levar pelos encantos de ninfas em desenvolvimento, aumentando seus carmas.
Especialmente em qualquer trabalho na Doutrina do Amanhecer, Pai Seta Branca
exige a conduta doutrin
aria, isto e, alem do comportamento do medium, a perfeita
obediencia ao estabelecido no Livro de Leis e Chaves Ritualsticas e no Manual de
Unificac
ao.
N
ao me contem, n
ao venham me contar os desatinos dos mestres! Nao
venham me contar que um mestre bebeu; que um mestre fez trabalhos (em
outras linhas); que um mestre deixou a famlia; que um mestre fez isso ou
aquilo. . . N
ao venham me contar! Nao gosto de saber! Eu sou como uma mae
que recebe reclamac
oes de um filho. Nao venham me contar porque, alem de
eu n
ao ter nada com a vida particular do medium, acho que, tambem, quem
me conta, muito menos. Salve Deus! Nao me contem que eu nao gosto de
saber! Se o mestre est
a errado para voce, que esta me contando, ele nao esta
errado para mim, e `
as vezes voce entra em conflito comigo. Vamos cuidar de
nossa vida, pois temos grandes fenomenos a realizar (Tia Neiva, 27.6.76)
4.7
A Mediunidade
A mediunidade e normal no ser humano. Todos os seres sao mediuns, portanto nao
e privilegio de uma minoria. Contudo existem aquelas pessoas que geram energias vitais, fluidos magnetico animal ou ectoplasma em maior quantidade. Esse excesso de
energia vital nas pessoas provoca uma serie de problemas, que se apresentam de diversas maneiras, tais como: doencas fsicas, problemas psquicos, etc. inclusive comecam
a surgir, tambem, problemas materiais, sentimentais. . . enfim, conduzem o indivduo
paulatinamente ao desequilbrio.
Estes problemas s
ao passveis de serem resolvidos, mediante o aprendizado de uma
tecnica de manipulac
ao dessa energia, dentro de um principio evangelico, na doutrina
Crstica, praticada na Lei de Auxlio, prevalecendo sempre o amor, a tolerancia e a humildade. Princpios esses difundido por Jesus O caminheiro. Portanto esse aprendizado
chamamos de desenvolvimento medi
unico.
4.8
Filosofia do Amanhecer
4.9
Mente perceptiva
4.10
O instrutor
4.11
Deve ser passado para o medium que ele deve estar no mnimo trinta minutos (30
min.) antes do incio das aulas dominicais (10h) devidamente uniformizado, procurar
permanecer dentro do templo se harmonizando e manter uma frequencia assdua nas
aulas uma vez que as interrupc
oes atrapalham o seu desenvolvimento.
4.12
Discuss
ao sobre Doutrina
Dentro do possvel o medium em desenvolvimento nao deve discutir assuntos relacionados com a doutrina fora do Vale do Amanhecer, com pessoas estranhas ou mesmo
com mediuns da corrente, para evitar possveis polemicas que podem trazer malefcios
para o seu desenvolvimento, sanar d
uvidas com os intrutores sempre e a melhor opcao.
13
4.13
Diferen
ca de mediunidade
Sabemos que existem mais de 23 tipos de mediunidade catalogadas, porem na doutrina do amanhecer somente se desenvolve 2 tipos de mediunidades, que sao:
Doutrinador - Mediunidade que funciona com base fsica, no sistema nervoso ativo,
feita pelo processo cerebral (chacras da cabeca), pela sensibilizacao do sistema
end
ocrino, centrado na gl
andula pineal, com predomnio da consciencia e da vontade, fazendo com que exista um transe medi
unico totalmente consciente que trabalha de olhos abertos, atentos a tudo que esta a sua volta, porem concentrado no
seu trabalho e com a mente voltada `as mundos espirituais a fim de ser o equilbrio
de qualquer trabalho.
Apar
a - A mediunidade de incorporacao esta baseada no sistema nervoso passivo, com
base no plexo solar, tendo naturezas passivas, organicas e anmicas, onde `a vontade
e a consciencia pouco ou nada atuam, uma vez que o ser que se comunica entra em
contato direto com seu sistema nervoso e assume parcialmente o controle mental
do medium, fazendo a sua comunicacao, que tanto mais perfeita sera quanto menor
for a parcela de consciencia do medium que trabalha semi-consciente sempre de
aparelho da espiritualidade maior e esta sempre confiante que
olhos fechados. E
ao seu lado est
a um doutrinador tambem consciente a zelar pelo trabalho que
efetuam.
4.14
Diferen
ca entre Individualidade e Personalidade
na
A individualidade e toda a carga transcendental e meritoria de um esprito. E,
sua essencia, o pr
oprio esprito, pois e una e indivisvel, compreendendo a natureza,
caractersticas, tendencias, preferencias e objetivos de cada esprito, tornando-o distinto
de todos os outros.
A individualidade e uma qualidade do esprito, enquanto a personalidade e relacionada com o corpo e a alma. Enquanto a personalidade (persona, pessoa) e o ser
humano, efemero, existente apenas em cada reencarnacao com seu proprio nome, suas
caractersticas e temperamento, resultantes da sua propria individualidade e da educacao psicossocial. Geralmente, sao conflitantes, e esses conflitos ocorrem no campo
consciencional e s
ao contnuos.
Temos plena consciencia de nossa personalidade, isto e, do que gostamos ou nao
gostamos, das necessidades de nosso corpo e dos anseios de nossa alma, que nos procuram
enquadrar na sociedade em que vivemos, como atores em pecas complicadas, todavia,
existe a percepc
ao de que nem tudo e de acordo com o nosso ntimo, que divergimos
continuamente das tendencias e inclinacoes de nossa personalidade, e vamos conseguindo
penetrar pouco a pouco em nossa individualidade, o impulso fundamental e transcendente, uma energia latente que tenta romper as barreiras da personalidade.
Quando na Terra, Jesus falava perante multidoes, mas, na realidade, falava para a
individualidade, isto e, para o coracao de cada um.
14
4.15
Mediuniza
c
ao
A mediunizac
ao e o ato de o medium entrar em contato com sua individualidade, na
sintonia com a Espiritualidade, preparando-se para qualquer tipo de trabalho, tanto no
Templo como em qualquer outro lugar.
A melhor forma de mediunizar-se e fechando os olhos e se concentrando na Espiritualidade Maior (em seus Mentores), com isso eliminando estmulos visuais do exterior
e se tornar mais receptivo `
as forcas espirituais. O silencio tambem e importante, e assim deve o medium aprender a ser seletivo na sua sensibilidade para obter sua melhor
concentrac
ao.
A mediunizac
ao proporciona seguranca ao medium, pois estabelece a ligacao entre
os planos, e deve ser feita antes de se iniciar um trabalho de qualquer natureza, uma
reuniao ou um encontro doutrin
ario.
O local apropriado para se processar a mediunizacao e no Castelo do Silencio, onde
o medium se serve do sal e do perfume e permanece tranq
uilo, meditando e fazendo
sua mediunizac
ao. A mediunizacao pode ser, tambem, efetuada em um local tranq
uilo,
numa posic
ao confort
avel, como deveria ser feita uma mentalizacao ou meditacao, porem
com a finalidade de levar o medium a uma experiencia mstica. Neste caso, o medium
deve estar muito preparado, pois a experiencia pode conduzi-lo a diferentes situacoes,
entre outras:
1. Percepc
ao integrada do nosso planeta com o Universo, com a penetracao em outros
planos;
2. Melhor percepc
ao com vis
ao realista das pessoas e das coisas, sem observacoes ou
julgamentos negativos ou positivos;
3. Um grande distanciamento dos fatos, com ausencia de sentimentos e de conflitos;
4. Alterac
oes de limites de tempo e espaco;
5. Aceitac
ao de tudo que est
a ao seu redor, porque esta mergulhado numa onda de
amor, harmonizado com o Universo, unido com as vibracoes cosmicas; e
6. Ampliac
ao da compreens
ao da verdade oculta nas coisas e nas pessoas, entendendo
gestos, palavras e atitudes, sem receios ou incertezas.
Quanto mais apurada a mediunizacao, mais elevado e o contato com a espiritualidade,
mais nos aproximamos da uni
ao com o Divino.
So e possvel dar oportunidade a nossa Individualidade atraves da mediunizacao.
15
Cada medium com o passar do tempo sabera quando esta mediunizado, desenvolvendo sua pr
opria maneira de mediunizar-se.
4.16
Passe magn
etico
Alivia o plexo do receptor, dele retirando todas as impregnacoes pesadas, principalmente atraves dos chacras umerais, por onde sao eliminadas as impregnacoes das
incorporac
oes.
um trabalho inici
E
atico, uma verdadeira transfusao de forcas, e, por isso mesmo,
deve ser aplicado de forma correta pelo Doutrinador:
Posicionado de pe, atr
as do receptor sentado (que nao deve estar com as pernas
cruzadas e, se possvel, deve manter suas maos sobre os joelhos, com a palma
voltada para cima);
Busca a energia de seu plexo, mao direita sob a esquerda, e eleva-las juntas acima
da sua cabeca, logo ap
os separa-las e junta-las novamente cruzando os dedos e
virando a m
ao, nesta posic
ao se voce olhar para cima podera ver seus dedos, nesta
posic
ao leve as m
aos com os dedos cruzados emitindo: Louvado seja Nosso Senhor
Jesus Cristo!, enquanto desce os bracos e leva as maos cruzadas `a altura do Sol
Interior do receptor (plexo do receptor);
Em seguida, `
a toque testa (chacras da terceira visao, tomando cuidado para que
os dedos polegares n
ao atinjam os olhos do receptor) e, depois, `as costas, na
altura da ponta das omoplatas, area em que se situam os chacras umerais, onde
d
a tres toques suaves, nos quais as palmas das maos tocam plenamente as costas
do paciente, com firmeza, mas sem forca-las, retornado ao plexo e sem alterar
as posic
oes, completando os sete toques (plexo, cruzamento das maos, testa, tres
toques nas costas e plexo).
Em seguida, faz a descarga, estalando seus dedos na parte lateral de seu corpo,
fora da aura do receptor.
Deve-se observar alguns intens importantes, leia com atencao:
1. Se o receptor est
a em posicao desfavoravel para receber o passe, o doutrinador(a)
dever
a alert
a-lo com um Salve Deus, e em u
ltimo caso levar as maos aos seus
ombros e coloc
a-lo na posicao correta.
2. O passe magnetico desfaz a ionizacao e devera ser aplicado sempre que a mesma
ocorrer.
3. Nos setores onde n
ao h
a ionizacao, o passe magnetico sempre devera ser aplicado.
4. Lembre-se n
ao adianta aplicar o passe magnetico sem que sua mente esteja voltada
para o que voce est
a fazendo ela deve estar elevada aos planos superiores para que
16
4.17
Uniformes
Projetadas desde o Reino de Zana, trazidas por Mae Yara atraves de nossa Mae
Clarividente, as indument
arias devem ser confeccionadas, dentro dos modelos que Tia
Neiva passou `
a sua filha Carmem L
ucia, para que fossem feitas fielmente de acordo
com as especificac
oes exigidas pela Espiritualidade. Embora muitas outras costureiras,
especialmente nos Templos Externos, apos a indicacao da Aponara, estejam tambem
confeccionando indument
arias, todas tem que seguir o mesmo modelo, sem alteracoes
nem adaptac
oes, mesmo que ditadas por uma Primeira de Falange, do recebido por
Koatay 108.
Uniforme das Ninfas: Usado pelas ninfas desde o incio de suas aulas de Desenvolvimento e por toda sua jornada na Doutrina, o chamado branquinho ou uniforme
branco deve ser feito em tergal verao branco, com pala 5 cm abaixo da cava, saia
gode (usualmente a metragem e de 3, 50 metros, com 1, 40 m de largura), mangas
3
em
4 com 3 cm de folga na boca da manga. As fitas brancas, do mesmo tecido, t
1, 20 m de comprimento e 5 cm de largura, que se cruzam nas costas e dao um no
na frente (n
o de gravata), a direita sobre a esquerda. A ninfa deve cuidar para que
esteja em perfeitas condic
oes de limpeza, uma vez que o branco sujo muito, principalmente a barra da indumentaria. Deve ter cuidado para que esteja abotoada
nas costas. Deve, tambem, usar anagua, porque o tecido e pouco denso e pode ter
as formas de seu corpo sombreadas, o que indica o uso de roupas de baixo brancas,
de tons bem claros ou da cor da pele. Nao devem ser usadas calcas compridas ou
bermudas por baixo do vestido branco. Outro cuidado deve ser com o calcado:
uma sand
alia branca ou clara. Nao usar tenis nem chinelos. Nao devem usar cinto
nem outro qualquer acess
orio no vestido, bem como colares, pulseiras, brincos e
enfeites nos cabelos, demonstrando simplicidade e, o que e mais importante, o
despojamento de sua personalidade, dando lugar `a individualidade.
Uniforme do Jaguar: O mestre em Desenvolvimento usa calca preta ou azul marinho,
com um jaleco branco, conforme modelo do salao de costura e deve ter os mesmos
cuidados que a ninfa, com relacao a seu uniforme.
Nos templos externos as Aponaras indicam as costureiras que confeccionam os uniformes.
17
4.18
Dica
4.19
18
Captulo 5
Segunda Aula
5.1
Reencarna
c
ao
A reencarnac
ao e o processo em que os espritos passarao ate chegar a suas evolucoes,
todo ser encarnado ou desencarnado um dia chegara a sua evolucao, uns cedo outros
tarde, porem pela miseric
ordia de Deus sempre havera uma nova oportunidade de buscarem a evoluc
ao j
a que Deus n
ao se cansa nem tao pouco e maldoso a deixar que um
de seus filhos viva em eterno sofrimento.
Se existe espritos em sofrimento e por suas proprias vontades ou carma1 , dvidas
adquiridas no passado por n
ao saber amar, nem perdoar os nossos irmaos menos esclarecidos que o fizerem sofrer. Nessa busca o esprito descobre que as leis ensinadas por
Jesus de humildade toler
ancia e amor e o u
nico caminho para o resgate de seus debitos
carmicos.
O esprito depois de longas vidas de dor, percebe que o caminho de volta a suas
origens e o amor e perd
ao, e ent
ao sempre pede uma nova oportunidade aos seus mentores
para voltar a Terra e dar provas de seu arrependimento, e novamente volta ao fsico,
porem a cada encarnac
ao seu esprito busca redimir das falhas de forma mais consciente.
Quando da aula de pre-cent
uria2 , este assunto sera abordado de forma mais minuciosa.
5.2
As Entidades
As entidades que tem permissao para trabalhar no Vale do Amanhecer sao espritos
que ja viveram as experiencias reencarnatorias atraves de milenios, libertando-se da lei de
causa e efeito ou lei do carma estando, portanto totalmente libertos das leis fsicas deste
plano. S
ao espritos que tem hierarquia na escala evolutiva de Deus Pai-Todo-Poderoso,
que se preparam no Amanhecer para cumprir as leis da doutrina. Portanto espritos a
caminho ou mortinhos ou qualquer esprito que tenha carma nao tem a permissao de
trabalhar no Vale do Amanhecer.
1
2
19
Os espritos de luz para descer ao nosso plano se revestem de uma roupagem que os
protegem das energias densas e pesadas do nosso planos fsico, como sao espritos de luz
tem compromisso com Jesus para ajudar evoluir o planeta e a si proprios veem ao nosso
plano auxiliar na pr
atica da lei de auxlio.
Uma analogia muito usada para o entendimento desse processo e do marinheiro e
seu escafandro, para descer as profundezas do mar e suportar as altas pressoes e falta
de oxigenio e ele se veste do escafandro, uma roupagem espessa e pesada ligada a uma
mangueira de oxigenio, desta forma descem e executam os seus trabalhos no fundo dos
oceanos. Assim e o trabalho das nossas entidades. Que saem do Astral Superior, dos
oraculos, passam pela lua, se revestem de uma roupagem e chegam ate a Terra.
Sao 7 princesas que regem os Doutrinadores, sendo que atualmente, somente 3 estao
em miss
ao junto aos doutrinadores, sendo Jurema, Janana e Iracema. As demais estao
em miss
ao no mundo espiritual. Apesar dos mestres Sol e Ninfa sol terem junto a
si Ministros, Cavaleiros e Guias missionarias, as princesas que sao responsavel pelo
desenvolvimento e emplacamento do doutrinador.
Pretos Velhos - Grandes s
abios que trabalham nos tronos vermelhos e amarelos, linha
de passe e trabalhos inici
atico de inducao. Essas entidades dao comunicacao,
mensagens e passes. Esta roupagem simples e humilde e para que o paciente se
sinta em igualdade de comunicacao.
Caractersticas: Trabalham sentados, geralmente movimentam os bracos e estalam
os dedos, manipulando assim as energias para o trabalho, muitas vezes limpam a
aura do Apar
a e saldam Louvado seja nosso senhor Jesus Cristo, chave esta que
os doutrinadores os distinguem dos espritos sofredores. No trabalho de trono e
comuns as entidades darem passagem (incorporarem) aos nossos irmaos sofredores
e as correntes negativas.
Cavaleiros de Oxosses e Caboclos - Tambem grandes iniciados, chamados espritos
de lei. Trabalham na linha de passe e tronos, dao pouca comunicacao. Utilizam a
roupagem de caciques e ndios.
Caractersticas: Trabalham sentados, geralmente os caboclos batem com a mao direita no peito fazendo com que haja a aceleracao da corrente sangunea do medium
liberando assim energias necessarias para a realizacao de seus trabalhos, que visam
desempregnar e aliviar as correntes negativas(quebrar), algumas vezes trabalham
estalando os dedos que e uma forma de manipulacao e quebra de correntes, ou
energias acumuladas que estao no ambiente, nos mediuns de incorporacao e nos
pacientes. As caboclas trabalham da mesma forma que os caboclos.
Entidades de Cura - Inicialmente os medicos que trabalhavam na cura eram da falange
Alem
a, mas como a Doutrina e evolutiva, outras entidades estao realizando o trabalho, mas tudo dentro das normas do Amanhecer . Sao entidades especializadas
no atendimento na sala de cura e no trabalho iniciatico de Juncao.
Caracterstica: Trabalham geralmente movimentando as maos na altura do peito
com os bracos quase estendidos com as palmas voltadas para baixo e os dedos
20
5.3
O livre arbtrio
21
Uma certeza do que queremos, do que pretendemos, nascida no ntimo de nosso ser,
nos ajuda em nosso livre arbtrio.
Um cuidado especial deve se ter com o sentimento de culpa, que carregamos em
nosso interior desde a mais antiga idade, como conseq
uencia de nossa educacao, moral
e religiosa, dada por nossos pais, dentro de um quadro de artificialidade social porque
sujeita a r
otulos e julgamentos momentaneos da sociedade onde nascemos. Dogmas
religiosos, falsos conceitos do que e certo ou e errado, a ideia de ver pecado em tudo
que nos d
a prazer, a intensa competicao com os irmaos, com os filhos dos conhecidos,
nas areas de esportes e no resultado das aulas, no desenvolvimento fsico, enfim, uma
intensa rede procura paralizar nossas mentes e nossos movimentos, prejudicando nossa
visao interior e a percepc
ao do mundo real que temos diante de nos.
Na verdade, o que temos que aprender e que nao temos a obrigacao de ser isso ou
aquilo, mas sim, de apenas ser o que somos! Quando viemos para esta vida, recebemos
tudo o que era necess
ario para cumprirmos nossa missao.
Ao ingressarmos na Doutrina do Amanhecer, descobrimos que nosso Divino e Amado
Mestre Jesus nos ensina, somente, a conhecermos o que ja temos, o que ja somos e o
que carregamos conosco. Na Doutrina, acordamos para a verdade, sabemos que temos
que caminhar para dentro de n
os mesmos, tentar retomar o verdadeiro sentido da nossa
existencia, manipulando a energia e as forcas fantasticas que nos sao reveladas e transmitidas, temos instruc
oes e leis a serem cumpridas, independentemente do livre arbtrio.
Se conseguirmos manter nossa mente firme e livre de preconceitos e julgamentos
teremos melhores condic
oes de exercer o livre arbtrio, isto e, nossa escolha por onde
iremos caminhar.
Sao Francisco de Assis nos legou grandes ensinamentos, entre eles: Senhor, dai-me
forcas para aceitar as coisas que nao podem ser mudadas, dai-me amor para mudar as
coisas que devem ser mudadas e dai-me sabedoria para distinguir umas das outras
Essa, na verdade, e segura orientacao para nosso livre arbtrio, conduzindo-nos
atraves da vida sem gerar conflitos e nos ensinando a ser u
teis. Nao temos ilusoes
de que podemos ter atos ou ac
oes independentes de nossa vontade, pois tudo esta dentro de n
os. Todos os nossos pensamentos e nossas acoes tem fatores determinantes,
conscientes ou subconscientes.
Por isso, ao agir, o homem exerce o seu livre arbtrio com consciencia difusa da sua
responsabilidade, com a convicc
ao de que sua vida esta em suas maos, movido pelos seus
desejos ntimos, suas ambic
oes, seus motivos pessoais.
Na Doutrina do Amanhecer aprendemos a direcionar nosso livre arbtrio, disciplinandoo em func
ao de um desejo real de melhorarmos a nos mesmos, aplicando-nos na lei do
auxlio, aliviando nosso carma e sabendo criar uma real harmonia e sintonia com os
Planos Espirituais.
Para isso, temos que aprender algumas tecnicas:
1. Adotar uma posic
ao positiva conosco mesmos, reconhecendo que podemos melhorar nossas condic
oes fsicas, emocionais e mentais;
2. Selecionar nossas forcas criadoras, gerando uma escala de prioridades, o que seja
mais ou menos importante para realizar-nos;
22
5.4
A ioniza
c
ao
Serve para unir o plexo do doutrinador e o do apara e dificultar (mas nao impedir)
a interferencia de espritos sofredores durante a comunicacao do esprito de luz.
Novamente tentaremos descrever como se faz a ionizacao:
Como sempre leve a m
ao de forca (direita) ao plexo e a esquerda por cima, diga
um Salve Deus para o apara se nao tiver posicionado, se posicionar.
Com as m
aos uma sobre a outra (juntas), passe-a por cima da cabeca do apara
e procure chegar `
a altura dos ombros sem tocar o mesmo, quando chegar nesta
posic
ao diga: Louvado seja nosso senhor Jesus Cristo.
Solte as m
aos, voltando-as ao plexo. Neste momento termina a ionizacao.
A ionizac
ao s
o se desfaz com o passe magnetico.
5.5
Chave de preparac
ao
23
5.6
O encerramento
5.7
Entrega de modelos
24
5.8
Dica
5.9
25
Captulo 6
Terceira Aula
6.1
Entidades sofredoras
6.2
27
FAZ DE
DITAS NA INTEGRA. O MEDIUM
QUE MUDA UMA CHAVE OU NAO
FORMA CORRETA CORRE O RISCO DE NADA REALIZAR.
6.3
A primeira tecnica para a doutrina do esprito sofredor e ter boa vontade e amor em
seu corac
ao. Tente se harmonizar sempre antes de qualquer trabalho e busque estar em
sintonia com o astral superior principalmente com sua princesa.
Nossa doutrina se diferencia das outras pela preocupacao que temos com os menos
esclarecidos e oprimidos que sofre na incompreensao ou desilusao de suas vidas. Nos
jaguares conhecidos por todo este universo viemos em favor desses que nao sao lembrados. Somos magos do evangelho, ou seja, o evangelho vivo de Nosso senhor Jesus
Cristo.
Uma doutrina deve atingir cinco pontos essenciais que sao:
1. Dar boas vindas ao esprito sofredor. (Saudacao)
2. Dizer o local onde se encontra. (Local fsico)
3. Dizer como ele est
a. (sua condicao, encarnado ou desencarnado?)
28
4. Dizer o que ele pode fazer para sair dessa situacao. (atraves da humildade, toler
ancia e amor).
5. Dizer para onde ele vai. (Prontos socorros espirituais)
Praticando essa tecnica temos o seguinte exemplo de doutrina.
Salve Deus, Meu irm
ao, seja bem vindo a este pronto socorro, casa de Pai Seta
Branca, aproveite esta feliz oportunidade para compreender que ja desencarnastes e que
so atraves do amor e do perd
ao, encontraras o equilbrio da tua mente e a harmonia
do teu corac
ao. Vamos pedir aos seus mentores que te conduza daqui para um pronto
socorro espiritual para cura do seu esprito, siga e boa sorte.
Nao h
a doutrina decorada, pois ninguem e robo e nao queremos que ninguem o
seja, queremos que sejam mestres conscientes de sua missao e que consiga formular sua
propria doutrina usando suas pr
oprias palavras bastam atingir os cinco pontos por nos
propostos.
6.4
Chave de preparac
ao e encerramento
Explicar na pr
atica.
Convidar para o desenvolvimento avancado as 14 hs. (Pratica da teoria ensinada).
Repetir o passe magnetico e ionizacao.
6.5
Dica
Fechar focalizando que atraves da lei do auxlio que encontramos nossas evolucoes.
6.6
29
Captulo 7
O Mantra Mayante
7.2
A prepara
c
ao e encerramento - (Pr
atica)
7.3
Chave de eleva
c
ao - (Pr
atica)
7.4
Passe magn
etico e ionizac
ao - (Pr
atica)
7.5
Dica
7.6
31
Captulo 8
Quinta Aula
8.1
Foi trazida do kardecismo, sendo assim paga-se um preco por usa-la nos trabalhos
no vale do amanhecer, ela n
ao e feita da mesma maneira que e feita no kardecismo. A
mesa evangelica e formada por:
1. Tres far
ois doutrinadores. (Jaguar Sol)
2. No mnimo de sete apar
as.
3. Podem ser todas ninfas luas.
4. Pode fazer com menos de sete doutrinadores, mas nao e recomendavel. (caso de
necessidade)
5. Como todos os far
ois s
ao doutrinadores devem ficar aos seus lados uma ninfa lua,
sendo assim a melhor maneira de se formar a mesa evangelica e, ao lado de cada
doutrinador uma ninfa lua e no meio delas um ajana.
Os doutrinadores(as) devem ir girando na mesa em sentido horario doutrinando os
aparas que se encontram descobertos. Se o esprito nao desincorporar apos a elevacao,
deve seguir para o pr
oximo, se encontrar um ja incorporado, faca a limpeza da aura e
doutrina, logo a entrega e obrigatoria.
Quando um doutrinador(a) chegar ao final de cada lado da mesa, limpa-se a aura do
farol por tres vezes emitindo a cada vez Louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo, quando
estiver um medium limpando a aura do farol, nao ha necessidade de ficar esperando para
a limpeza. Quando a mesa em funcionamento nao ha a necessidade de fazer reverencia
no final da mesa, ao cruzar a metade do templo na linha imaginaria que vai do Pai Seta
Branca a imagem do Jaguar. Durante a execucao da mesa a energia termina na mesma.
Se necess
ario for solicite a ajuda dos mestres elevados e centurioes para a participar
da formac
ao da mesma.
Convidar para o desenvolvimento avancado as 14 hs.
32
8.2
Dica
8.3
33
Captulo 9
Sexta Aula
9.1
Trabalho de Tronos
34
etica devemos nos posicionar afastados e em posicao de guarda, somente nos inclinar se
nao estivermos escutando o que a entidade estiver dizendo e lembrar do nosso juramento
de nao comentar o que escutarmos no trabalho de tronos.
Quando ocorrer a incorporacao de espritos sofredores peca ao paciente para afastar
suas m
aos e quando a entidade voltar, retornam-se a posicao inicial. Momento em
que o Paciente dever
a conversar com a entidade, ao final do atendimento a entidade
indicar
a os trabalhos que o paciente deve passar. Se estiver com d
uvidas nao hesite
em perguntar novamente quais os trabalhos indicados, atencao especial com mulheres
gravidas indicadas para a Induc
ao. Se a entidade nao disser nada e liberar o paciente,
esse passa somente na linha de passe.
O doutrinador deve se preocupar somente com o seu trabalho, nada que aconteca
na area dos tronos deve tirar sua concentracao, deixe que o comandante e os recepcionistas resolvam, cuide apenas do Apara que esta incorporado que e a sua verdadeira
responsabilidade.
9.2
O trabalho de cura
Como o pr
oprio nome j
a diz visa proporcionar a cura do esprito e conseq
uentemente
a do corpo fsico, mais tudo de acordo com o merecimento do paciente e sintonia do
mestre atuantes no trabalho.
Nossos mentores como foi mencionado nao entra no livre arbtrio do paciente, portando nunca receitar
a chazinhos ou qualquer comunicacao duvidosa, os medicos de cura
dao pouqussima comunicac
ao portando nao se corre tanto perigo como no trabalho de
tronos.
O aparelho senta-se em um banco que fica na cabeceira da maca, o doutrinador
deve ionizar o aparelho e logo em seguinte fazer o convite a entidade, identificar o
mentor e identificar-se, depois de uma breve manipulacao o doutrinador desdobra o
lencol segurando em cada m
ao uma das extremidades do lencol coloca-se de pe em
posicao de receber o paciente e d
a um sinal ao comandante. Lembre-se evite o maximo
de barulho possvel.
O paciente deita-se na maca, com ou sem a ajuda do doutrinador que logo em seguida
cobre dos pes ate a altura dos ombros e pede que o paciente coloque as maos paralelas
ao corpo com as palmas voltadas para cima, ao cobrir o paciente o doutrinador deve ter
muito cuidado como mulheres de saia, joga-se o lencol sobre seu colo e deixe-a deitar
normalmente. O doutrinador coloca a mao direita `a aproximadamente 15 cm do plexo
do paciente e a esquerda voltada para cima como uma antena. Quando o medico de
cura der o sinal, liberasse o paciente. Acabando-se os pacientes agradece a entidade e
aplica-se o passe magnetico e o trabalho esta encerrado.
9.3
A linha de passe
Como j
a sabemos e onde incorporam os conhecidos espritos de lei que efetuam a
onde Pai Seta Branca da ao paciente o
limpeza e ajuste espiritual para o paciente. E
35
presente por ter trazido energias para os medium e espritos evoludos manipularem.
Ali se incorporam espritos de lei que dao pouca comunicacao nao ha a necessidade de
identificac
ao e incorporam sentados. O paciente passa em 3 entidades e e liberado dos
trabalhos sendo assim a linha de passe e o u
ltimo trabalho do templo para os pacientes.
Solicitar se necess
ario for a ajuda de mestres elevados e centurioes para os exemplos.
9.4
Dica
9.5
36
Captulo 10
S
etima Aula
10.1
Revis
ao das t
ecnicas doutrin
arias
10.2
Refor
car sobre a conduta doutrin
aria
10.3
Libera
c
ao para o emplacamento
Dever
a ser uma revis
ao completa das aulas efetivadas e tao logo que possvel libere
o medium para emplacamento, se ainda nao o fez.
Convidar para a ultima aula de desenvolvimento avancado as 14 hs.
10.4
Dica
10.5
37
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