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PR-REITORIA DE GRADUAO
Sistema de Bibliotecas da PUC Minas
PADRO PUC MINAS DE NORMALIZAO:
normas da ABNT para apresentao de trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografia
Belo Horizonte 2008
PR-REITORIA DE GRADUAO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas
PADRO PUC MINAS DE NORMALIZAO:
normas da ABNT para apresentao de trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias
Belo Horizonte Atualizao agosto 2008
Este texto poder ser impresso para uso individual. Fica vetado sua reproduo e distribuio
Gro Chanceler: Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Reitor: Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimares
Pr-reitora de Graduao: Prof Maria Ins Martins
Diretor do Sistema de Bibliotecas da PUC Minas: Cssio Jos de Paula
Elaborao: Helenice Rgo dos Santos Cunha
FICHA CATALOGRFICA
Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais. Pr-Reitoria de Graduao. Sistema de Bibliotecas. P816p Padro PUC Minas de normalizao: normas da ABNT para apresentao de trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias / Elaborao Helenice Rgo dos Santos Cunha. Belo Horizonte: PUC Minas, ago. 2008. 50p.
1. Teses Preparao. 2. Trabalhos cientficos Preparao. 3. Referncias - Normas. I. Cunha, Helenice Rgo dos Santos. II. Ttulo.
CDU 001.81
Para citar este documento:
PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. Pr-Reitoria de Graduao. Sistema de Bibliotecas. Padro PUC Minas de normalizao: normas da ABNT para apresentao de trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias. Belo Horizonte, 2008. Disponvel em: <http://www.pucminas.br/ biblioteca>. Acesso em: Informar data de acesso.
APRESENTAO
A Biblioteca da PUC Minas com este trabalho vem suprir as necessidades da comunidade acadmica da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, na produo de textos, seja para apresentao de trabalhos exigidos pelas disciplinas, seja para defesa de teses e dissertaes. So muitas as normas da rea de documentao aprovadas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). Apresentamos aqui apenas informaes bsicas que consideramos adequadas para a apresentao de um bom trabalho cientfico.
Helenice Rgo dos Santos Cunha Biblioteca - PUC Minas e-mail: [email protected] Tel.: (031) 3319.4329
2 DICAS PARA LEITURA E REDAO.................................................................5
3 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO......................................................5 3.1 Capa . .......................................................................................................................6 3.2 Folha de Rosto .........................................................................................................6 3.3 Ficha catalogrfica..................................................................................................7 3.4 Folha de aprovao . ...............................................................................................7 3.5 Dedicatria . ............................................................................................................8 3.6 Agradecimentos ......................................................................................................8 3.7 Epgrafe . .................................................................................................................9 3.8 Resumo na Lngua Original . .................................................................................9 3.9 Resumo em Lngua Estrangeira .. .......................................................................10 3.10 Lista de Ilustraes . ...........................................................................................10 3.11 Lista de Tabelas . ................................................................................................10 3.12 Lista de Abreviaturas . .......................................................................................11 3.13 Lista de Siglas .....................................................................................................11 3.14 Sumrio ...............................................................................................................11 3.15 Corpo do Texto ...................................................................................................12 3.15.1 Introduo.........................................................................................................12 3.15.2 Desenvolvimento ...............................................................................................12 3.15.3 Concluso..........................................................................................................13 3.16 Referncias . ........................................................................................................13 3.17 Apndice . ............................................................................................................14 3.18 Anexo . ................................................................................................................15
4 FORMATO DE APRESENTAO ......................................................................15 4.1 Papel e Fonte .........................................................................................................15 4.2 Margem..................................................................................................................15 4.3 Espaamentos e Pargrafos .................................................................................16 4.4 Paginao...............................................................................................................18 4.5 Ilustraes..............................................................................................................18 4.6 Quadros, Tabelas e Frmulas ..............................................................................21 4.6.1 Tabelas . ..............................................................................................................21 4.6.2 Quadros ...............................................................................................................23 4.6.3 Frmulas .............................................................................................................23
5 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES ..............................................24 5.1 Citao Livre ou Indireta.....................................................................................24 5.2 Citao Textual ou Direta ....................................................................................24 5.3 Citao de Citao ................................................................................................24 5.4 Exemplos de citao..............................................................................................25 5.5 Citao Oral ..........................................................................................................29 5.6 Traduo de citaes ............................................................................................30 5.7 Citao da Bblia...................................................................................................30 5.8 Citao de documentos clssicos..........................................................................31 5.9 Citao de documentos histricos (documentos de arquivos) ...........................31 5.10 Redao da Citao ............................................................................................32 5.11 Outras Consideraes sobre Citaes ...............................................................32
6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE NOTAS.....................................35
7 REGRAS DE APRESENTAO DE REFERNCIAS ......................................36 7.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e Instituies) .......................36 7.2 Transcrio de Dados Bibliogrficos...................................................................37 7.2.1 Ttulo...................................................................................................................37 7.2.2 Local....................................................................................................................38 7.2.3 Editora ................................................................................................................38 7.2.4 Data.....................................................................................................................38 7.2.5 Paginao............................................................................................................38 7.2.6 Ttulos de sries..................................................................................................39 7.2.7 Notas....................................................................................................................39 7.3 Exemplos de Referncias......................................................................................39 7.3.1 Monografias consideradas no todo ....................................................................39 7.3.2 Parte de monografia ...........................................................................................40 7.3.3 Parte de publicao seriada................................................................................41 7.3.4 Documentos jurdicos .........................................................................................41 7.3.5 Documentos eletrnicos......................................................................................42 7.3.6 Materiais especiais ..............................................................................................43 7.3.7 Outras fontes de informao ..............................................................................43
NDICE DE ASSUNTOS ...........................................................................................45
4 1 INTRODUO
Para a elaborao de um trabalho cientfico correto, o autor dever considerar que este no ser lido apenas por seus professores, banca examinadora ou por profissionais de sua rea. Dessa forma, essencial o uso das normas tcnicas para uma boa apresentao e compreenso da leitura. Em alguns casos, a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) apresenta em suas normas algumas regras que so opcionais ou que permitem ao autor definir seus prprios critrios. Diante disso, optamos por utilizar alguns critrios que consideramos facilitar a compreenso de qualquer leitor:
a) Citaes: optamos pelo sistema de chamada autor-data; optamos por no utilizar as expresses latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit; optamos pela traduo das citaes no texto, colocando a verso original em notas de rodap.
b) Referncias: optamos por destacar os ttulos das publicaes em negrito; optamos por repetir o nome do autor na listagem bibliogrfica, quantas vezes se fizer necessrio. No utilizamos o travesso ponto ( ________. )
c) Notas: as notas explicativas devem ser breves, sucintas e claras. Notas muito longas prejudicam a compreenso e a leitura.
d) Abreviaturas: deve-se evitar ao mximo o uso de abreviaturas em textos corridos. Caso necessrio, deve-se consultar normas e dicionrios para verificar a forma correta. Exemplo: edio (ed.); organizador (org.); optamos por grafar os ttulos de peridicos por extenso. Caso necessrio, consultar a norma NBR 6032/1989. Exemplo: RAE (Revista de Administrao de Empresas); JADA (Journal of the American Dental Association); RT (Revista dos Tribunais).
e) Siglas deve-se evitar o uso de siglas. Caso necessrio, deve-se colocar seu significado na primeira vez em que ela aparece no texto. Exemplo: Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT); deve-se utilizar apenas as siglas consagradas mundialmente. Exemplo: Unesco; ONU; FMI, etc.
f) Pargrafo: optamos por utilizar o pargrafo recuado a 1,25 cm da margem esquerda, sem espaos entre os pargrafos.
g) Diviso dos captulos optamos pela diferenciao dos captulos e sees da seguinte forma: 1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12) 1.1 Seo secundria (Caixa baixa, NEGRITO, TAMANHO 12) 1.1.1 Seo terciria (Caixa baixa, itlico, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1 Seo quaternria (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1.1 Seo quinria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)
5 2 DICAS PARA LEITURA E REDAO
O primeiro passo para iniciar uma monografia fazer um levantamento bibliogrfico e selecionar as obras relevantes que ir ler. Antes da leitura, anotar os dados bibliogrficos das fontes (ver captulo 7 a forma correta para cada tipo de material). Durante a leitura, anotar as principais idias do autor, assim como o nmero da pgina onde esta est descrita, a fim de fazer citaes diretas com todas as informaes completas. Todas as fontes utilizadas para fazer o trabalho devem ser referenciadas, mesmo que no estejam citadas no corpo do texto. Evitar o uso de textos no editados ou informaes obtidas verbalmente. Seu contedo possui dados passveis de no comprovao. Prefira sempre a utilizao de textos originais. Evite o uso excessivo das citaes de citao (apud). Evite o uso excessivo de notas de rodap, pois, essas interrompem a seqncia lgica da leitura. Caso necessrio, que sejam sucintas e curtas. Evite utilizar siglas e abreviaturas, principalmente jarges especficos da rea. Caso necessrio, as abreviaturas devem ser feitas por extenso na sua primeira ocorrncia no texto. Deve-se elaborar lista de siglas e abreviaturas utilizadas em todo o trabalho. Observar concordncia verbal e a correo gramatical. O texto cientfico deve ser redigido de forma impessoal (observa-se, observou-se, observaram-se, observam-se, etc.). Todas as figuras, fotos, tabelas e grficos devem ser identificados com ttulo e a sua fonte. Caso tenham sido produzidas pelo autor ou seja construda a partir dos resultados da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expresses: dados da pesquisa, arquivo pessoal, fotos da autora; etc. 3 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO (NBR 14724/2006)
O trabalho cientfico dever ser organizado de acordo com a estrutura abaixo:
capa; folha de rosto; verso da folha de rosto (ficha catalogrfica) folha de aprovao; dedicatria; agradecimentos; epgrafe; resumo na lngua original; resumo em lngua estrangeira; lista de ilustraes; lista de tabelas; lista de abreviaturas e siglas; sumrio; corpo do texto; referncias; apndices; anexos.
Figura 1: Estrutura do trabalho acadmico
ANEXOS APNDICE REFERNCIAS CONCLUSO DESENVOLVIMENTO INTRODUO SUMRIO LISTA DE ABREVIATURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE ILUSTRAES ABSTRACT RESUMO EPGRAFE AGRADECIMENTOS DEDICATRIA FOLHA DE APROVAO FOLHA DE ROSTO CAPA 6 3.1 Capa (Elemento Obrigatrio)
Proteo externa do trabalho, devendo conter dados essenciais que identifiquem a obra (nome da instituio, autor, ttulo, subttulo, se houver, local, ano). A PUC Minas elaborou uma capa modelo padro.
Figura 2: Capa modelo PUC Minas
3.2 Folha de Rosto (Elemento Obrigatrio) (NBR 14724/2005)
A folha de rosto deve conter elementos essenciais que identifiquem a obra. No anverso da folha de rosto devem constar os seguintes elementos:
autor(es) primeiro elemento da folha de rosto, inserido no alto da pgina, centralizado; ttulo principal O ttulo dever ter posio de destaque na folha de rosto, podendo ser grafado com letras maiores, negrito ou em caixa alta; subttulo (se houver, deve ser precedido de dois pontos). O subttulo dever ter menor destaque que o ttulo; nota de apresentao natureza (tese, dissertao ou monografia); nome da instituio a que submetida e rea de concentrao ou disciplina. Devem ser digitados com alinhamento do meio para a direita.
nome completo do orientador e co-orientador (quando houver); local - cidade; data - ano de publicao.
PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS Programa de Ps-Graduao em Administrao
GESTO DO CONHECIMENTO NAS UNIVERSIDADES PRIVADAS QUE OFERECEM O CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS EM BELO HORIZONTE: as universidades que ensinam tambm aprendem?
Raquel Pinto Coelho
Belo Horizonte 2005 Trabalho apresentado disciplina Educao Social, da Escola de Servio Social da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais Dissertao apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Administrao da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, como requisito parcial para obteno do ttulo de Mestre em Administrao. 7
Figura 3: Folha de rosto
3.3 Ficha catalogrfica
Na PUC Minas exigido para dissertaes e teses, a incluso de ficha catalogrfica no verso da folha de rosto. A ficha dever ser elaborada por um bibliotecrio, conforme Cdigo de Catalogao Anglo-Americano. A confeco de ficha catalogrfica dever ser realizada antes da defesa da dissertao/tese. Para tanto, o aluno dever estar com o trabalho completo e dever agendar um horrio na Assessoria da Biblioteca. Informaes: (31) 3319.4329 ou [email protected]
Figura 4: Verso da folha de rosto: ficha catalogrfica
3.4 Folha de aprovao (elemento obrigatrio)
Deve conter autor, ttulo, subttulo (se houver), natureza e objetivo, nome da instituio, rea de concentrao, local, data de aprovao, nome e assinatura da banca examinadora e instituies a que pertencem. A natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetido e a rea de concentrao devem ser alinhados do meio para a direita
Coelho, Raquel Pinto C672g Gesto do conhecimento nas universidades privadas que oferecem o curso de administrao de empresas em Belo Horizonte: as universidades que ensinam tambm aprendem?. / Raquel Pinto Coelho. Belo Horizonte, 2005. 123f.
Orientador: Sandro Mrcio da Silva Dissertao (mestrado) Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Administrao. Bibliografia
1. Gesto do conhecimento. 2. Recursos humanos. 3. Universidades e faculdades. 4. Ensino superior. I. Silva, Sandro Mrcio da. II.Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais. III. Ttulo.
CDU 658.011.8
Raquel Pinto Coelho
GESTO DO CONHECIMENTO NAS UNIVERSIDADES PRIVADAS QUE OFERECEM O CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS EM BELO HORIZONTE: as universidades que ensinam tambm aprendem?
Dissertao apresentada ao Programa de Ps-Graduao em Administrao da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, como requisito parcial para obteno do ttulo de Mestre em Administrao.
Orientador: Sandro Mrcio da Silva
Belo Horizonte 2005 8
Figura 5: Folha de aprovao
3.5 Dedicatria (Elemento Opcional)
Pgina onde o autor presta homenagem a uma ou mais pessoas. A ABNT no determina a normalizao desta pgina, ficando o layout a critrio do autor.
Figura 6: Dedicatria
3.6 Agradecimentos (Elemento Opcional)
Agradecimentos a pessoas que contriburam para o desenvolvimento do trabalho. O ttulo Agradecimentos dever ser centralizado no alto da pgina. O texto dever ser digitado em espao de 1,5 entre linhas, com letra Arial ou Times, tamanho 12.
Figura 7: Agradecimentos Cristina Almeida Cunha Figueiras Prticas educativas no movimento popular: a experincia das mulheres no Bairro Industrial
Trabalho apresentado a disciplina Educao Social da Escola de Servio Social da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais,
Jos da silva Jos da silva Jos da silva Jos da silva ____________________________________ Jos da Silva USP
T| w ft T| w ft T| w ft T| w ft ____________________________________ Antnio dos Santos UFRJ
Belo Horizonte, 31 de janeiro de 1998.
A meus pais, pelo incentivo e carinho
AGRADECIMENTOS
A minha orientadora, Professora Maria Silva, que tornou possvel a realizao deste trabalho. Aos meus colegas de classe, pela rica troca de experincias. A todos que, de alguma forma, contriburam para esta construo.
9 3.7 Epgrafe (Elemento Opcional)
Pensamentos retirados de um livro, uma msica, um poema, normalmente relacionado ao tema do trabalho, seguida de indicao de autoria. As epgrafes podem ser colocadas tambm nas folhas de abertura de cada captulo.
Figura 8: Epgrafe
3.8 Resumo na Lngua Original (Elemento Obrigatrio) (NBR 6028/2003)
Apresentao concisa dos pontos relevantes do texto. Deve ressaltar o objetivo, o mtodo, resultados e concluses do trabalho. A norma NBR 6028 recomenda a utilizao de pargrafo nico, digitados em espao de 1,5 entre linhas, com extenso de 150 a 500 palavras. Deve-se utilizar o verbo na voz ativa ou terceira pessoa do singular. Deve conter palavras-chave representativas do contedo do trabalho, logo abaixo do resumo, separadas entre si por um ponto.
Figura 9: Resumo
Ningum nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religio. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao corao humano do que seu oposto. Nelson Mandela
RESUMO
Esta dissertao realizou um estudo exploratrio nas instituies de ensino superior de Belo Horizonte, que ministram o curso de administrao de empresas. Seu objetivo foi analisar a influncia da rea de RH no que diz respeito ao desenvolvimento do conhecimento no corpo docente. Foi realizado um estudo de caso mltiplo e empregou, como de coleta de dados, a entrevista semi- estruturada, acompanhada de questionrios estruturados. A pesquisa investigou a existncia de programa de gesto de conhecimento nas instituies pesquisadas, o papel de RH nessa gesto e a viso da escola acerca do papel de RH. Os resultados mostram que cada escola apresenta um contexto especfico para abrigar as polticas de RH e com elas se relacionar e que a PUC Minas, entre as escolas analisadas, revela uma maior probabilidade de implantar um programa de gesto do conhecimento, mas ainda no conduzido pela rea de RH. As iniciativas da rea de RH em gesto do conhecimento se encontram em estgio embrionrio, quando existente.
Palavras-chave: Gesto do conhecimento. Instituies de ensino superior. Recursos humanos.
10 3.9 Resumo em Lngua Estrangeira (Elemento Obrigatrio)
Verso do resumo em idioma de divulgao internacional. Deve ser a traduo literal do resumo em portugus e apresentar palavras-chave logo abaixo do texto.
Figura 10: Resumo em lngua estrangeira
3.10 Lista de Ilustraes (Elemento Opcional)
Sumrio das ilustraes (desenhos, gravuras, imagens, esquemas, fluxogramas, fotografias, quadros, grficos, plantas, mapas, retratos, etc.) que aparecem no texto, seguido de sua localizao (pgina). Recomenda-se a elaborao de uma lista para cada tipo de ilustrao.
Figura 11: Lista de ilustraes
3.11 Lista de Tabelas (Elemento Opcional)
Sumrio das tabelas que aparecem no texto, seguido de sua localizao (pgina).
Figura 12: Lista de tabelas
ABSTRACT
This dissertation made an explorative study in the institutions of superior educational level of Belo Horizonte that ministered the Business School course. Its goal was to analyze the influence of the Human Resources -HR area in the matter of the development of the knowledge in the faculties. It was a multiple case study, which used, as a data source, the half-structuralized interview, followed by structuralized questionnaires. The research investigated the existence of a program of knowledge management in the researched institutions, the role of Human Resources in this management and the view of the school about the role of HR. The results show that each school presents a specific context to shelter the HR politics and to relate with it. Among the analyzed schools, PUC Minas reveals a greater probability of implanting a program of knowledge management, but still not lead by the HR area. The initiatives of the HR area in knowledge management can be found in embryonary stage, when existent.
Key-words: Knowledge manager. Institution of superior educational. Human resources.
11 3.12 Lista de Abreviaturas (Elemento Obrigatrio)
Consiste na relao alfabtica das abreviaturas utilizadas no texto, seguidas de seu correspondente por extenso. Apesar da norma NBR 14724 considerar a lista de abreviaturas opcional, optamos por adot-la como elemento obrigatrio para facilitar a leitura. Entretanto, deve-se evitar ao mximo a utilizao de abreviaturas. Caso necessrio, consulte normas e dicionrios para verificar a forma correta para abreviar as palavras. Ex.: Coordenador (Coord.), Editor (Ed.), Organizador (Org.), etc.
3.13 Lista de Siglas (Elemento Obrigatrio)
Consiste na relao alfabtica das siglas ou acrnimos utilizados no texto, seguidas de seu correspondente por extenso. Entretanto, deve-se evitar ao mximo a utilizao de siglas. Caso necessrio, considerar: devem ser citadas apenas as siglas consagradas mundialmente - Ex.: UNESCO, ONU, etc.; devem ser citadas no texto primeiramente por extenso, seguida da sigla entre parnteses. - Ex.: Instituto Mdico Legal (IML).
Figura 13: Lista de abreviaturas
Figura 14: Lista de siglas
3.14 Sumrio (Elemento Obrigatrio) (NBR 6027/2003)
Enumerao dos captulos, sees e partes que compem o trabalho, seguido de sua localizao dentro do texto. Deve ser empregada a numerao progressiva, limitada at a seo quinria (NBR 6024/2003). Utilizar somente algarismos arbicos e os ttulos devem ser destacados gradativamente, usando-se os recursos de negrito, itlico ou grifo, caixa alta e caixa baixa. Devem ser digitados alinhados esquerda da pgina. Todos os captulos devem ser numerados (Introduo, desenvolvimento e concluso). Os elementos ps-textuais no so numerados (referncias, apndices e anexos). Os elementos que antecedem ao sumrio (dedicatria, agradecimentos, resumo, etc.) no devem ser descritos no mesmo. Optamos pela diferenciao dos captulos e sees da seguinte forma: Este recurso dever ser utilizado da mesma forma no sumrio e no texto.
1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12) 1.1 Seo secundria (Caixa baixa, negrito, tamanho 12) 1.1.1 Seo terciria (Caixa baixa, itlico, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1 Seo quaternria (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1.1 Seo quinria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12) LISTA DE ABREVIATURAS
Ex. - Exemplo
Ed. - Editor
Org. - Organizador
LISTA DE SIGLAS
ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas
FGV Fundao Getlio Vargas
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica
12
Figura 15: Sumrio
3.15 Corpo do Texto
3.15.1 Introduo
Deve constar a natureza do trabalho, justificativa, objetivos, o tema proposto e outros elementos para situar o trabalho.
Figura 16: Introduo
3.15.2 Desenvolvimento
Compreende a reviso da literatura, metodologia e exposio da pesquisa. A reviso de literatura compe-se da evoluo do tema e idias de diferentes autores sobre o assunto. Deve conter citaes textuais ou livres, com indicao dos autores conforme norma NBR 10520/2002. SUMRIO
2 O PROCESSO DE ESTRATGIA............................................................. 22
3 MUDANA ESTRATGICA...................................................................... 35 3.1 A pesquisa sobre mudana de estratgia................................................. 38
4 MODELOS DE IMPLEMENTAO........................................................ 65 4.1 Estratgia.................................................................................................... 68 4.1.1 Anlise ambiental.................................................................................... 73 4.1.2 Tipos de estratgia................................................................................... 86
5 APRESENTAO DO CASO DO SETOR TEXTIL............................... 93 5.1 Descrio do setor txtil............................................................................. 94 5.2 Apresentao da empresa.......................................................................... 95 5.2.1 Contexto interno e externo..................................................................... 96 5.2.2 Processos.................................................................................................. 109 5.2.2.1 Planejamento estratgico..................................................................... 117 5.2.2.2 Monitoramento e controle................................................................... 117 5.2.2.3 Pessoas................................................................................................... 121 5.2.2.3.1 Representantes comerciais................................................................... 123 5.2.2.3.2 Equipe interna...................................................................................... 124
Este trabalho pressupe que as organizaes sejam sistemas abertos, em contnua interao com o meio ambiente. Assim, a mudana uma constante, na medida em que as atividades so interdependentes e o sistema organizado est envolvido pelo sistema maior constitudo pelo ambiente no qual se insere. 13 A metodologia deve apresentar o mtodo adotado entrevista, questionrio, observao, experimentao populao pesquisada caractersticas e quantificao. A exposio da pesquisa a anlise dos fatos apresentados, ou seja, os dados obtidos, as estatsticas, comparaes com outros estudos e outras observaes.
Figura 17: Desenvolvimento
3.15.3 Concluso
Discusso dos resultados obtidos na pesquisa, onde se verificam as observaes pessoais do autor. Poder tambm apresentar sugestes de novas linhas de estudo. A concluso no deve apresentar citaes ou interpretaes de outros autores.
Referncias o conjunto de elementos que identificam as obras consultadas e/ou citadas no texto. As referncias devem ser apresentadas em uma nica ordem alfabtica, independentemente do suporte fsico (livros, peridicos, publicaes eletrnicas ou materiais audiovisuais) alinhadas esquerda, em espao simples, e espao duplo entre elas.
IMPORTANTE Trabalhos que no possuem referncias no so considerados de cunho cientfico. Por no possurem embasamento terico, so tratadas como obras de fico.
5.1 Sugestes de Estudo 5 CONCLUSO
Constatou-se, pela presente pesquisa, a ausncia de programas de gesto do conhecimento nas escolas pesquisadas, embora se possa identificar aes locais envolvendo a criao e ferramentas especficas para transmisso e socializao do conhecimento. 4.2 Comparaes
4.1 Dados Estatsticos
4 ANLISE DOS RESULTADOS
3.2 Populao Pesquisada
3.1 Mtodo Adotado
3 METODOLOGIA
2 REVISO DA LITERATURA
As organizaes esto envolvidas em complexos processos de mudana, que afetam toda a sociedade, mudanas que afetam pessoas e grupos em sua totalidade. 14
Figura 19: Referncias
3.17 Apndice (Elemento Opcional)
Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovao de sua argumentao. Ex.: Questionrio aplicado, roteiro de entrevista, etc. Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e seus ttulos. Exemplo: APNDICE A Questionrio aplicado aos alunos; APNDICE B Questionrio aplicado aos professores.
Figura 20: Apndice
REFERNCIAS
AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponvel em: <www.aguaforte. com/antropologia/homem.htm> Acesso em: 08 mar. 1999.
ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clssico. In: HOBSBAWN, Eric. (Org.) Histria do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148.
BRASIL. Cdigo civil. 2.ed. Braslia: Senado, 2003.
LEMAY, Laura; PERKINS, Charles L. Aprenda em 21 dias JAVA. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 1 CD-ROM.
MARQUES, Ana Karenina Berutti. Canta uma esperana: a mscara como resistncia na potica de Chico Buarque. 2005. 120 f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Letras.
MARQUES, Benjamim Campolina. Legislao e movimentos pendulares ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v. 3, n. 6, p. 811, out. 1989.
MASCARENHAS, Maria das Graas. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 17 set. 1986. Suplemento agrcola, p. 1416.
REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. So Paulo: Edusp, 2000. 35 fotografias.
APNDICE A Questionrio aos professores
1) H quanto tempo trabalha na instituio? ( ) 0-2 anos ( ) 2-5 anos ( ) mais de 5 anos
2) Qual sua formao didtica? ( ) Magistrio 2. grau ( ) Licenciatura em pedagogia ( ) Especializao em metodologia do ensino
3) Quais disciplinas j lecionou? ( ) Portugus ( ) Matemtica ( ) Cincias ( ) Geografia ( ) Histria
15 3.18 Anexo (Elemento Opcional)
Textos ou documentos no elaborados pelo autor, que servem como comprovao de sua argumentao. Ex.: leis na ntegra; um folder institucional, etc. Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. Exemplo: ANEXO A Lei de Diretrizes e Bases; ANEXO B Propaganda da Coca Cola 1964. OBS.: Textos disponveis na Internet ou publicaes de fcil localizao em bibliotecas, no devem ser inseridos como anexo, basta referenci-los na listagem bibliogrfica.
Figura 21: Anexo
4 FORMATO DE APRESENTAO (NBR 14724/2002)
4.1 Papel e Fonte
Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm). A ABNT recomenda a utilizao de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citaes longas, notas de rodap, paginao e legendas de ilustraes e tabelas. Optamos por utilizar fonte tamanho 10 para esses casos. A escolha da letra de responsabilidade do autor. Recomendamos a utilizao dos tipos Arial ou Times New Roman.
4.2 Margem
Margem superior e esquerda igual a 3 cm e inferior e direita igual a 2 cm.
Figura 22: Margens
ANEXO A Propaganda da Coca-Cola em 1964
3 cm
3 cm 2 cm
2 cm
16 4.3 Espaamentos e Pargrafos
Todo texto dever ser digitado em espao de 1,5 entre linhas, com letras tamanho 12, incluindo ttulos de captulos e sees. As citaes longas, notas de rodap, referncias bibliogrficas, legendas de ilustraes e tabelas e ficha catalogrfica, devem ser digitados em espao simples. Recomenda-se a utilizao de letra tamanho 10 para citaes de mais de trs linhas, notas de rodap, paginao e legendas de ilustraes e tabelas. Os ttulos dos captulos e sees devem ser digitados alinhados a esquerda, obedecendo a numerao progressiva e separados por um espao de caractere. Entre os ttulos de captulos, sees e subsees e seu texto e entre o texto que o antecede, deve-se deixar dois espaos de 1,5. Segundo a NBR 14724/2006, o projeto grfico de responsabilidade do autor. Optamos por utilizar o pargrafo recuado a 1,25 da margem esquerda, sem espaos entre pargrafos. ESQUEMA DE FORMATAO Descrio Tamanho Formatao Capa Livre Fig. 2 Folha de rosto Livre Fig. 3 Ficha catalogrfica 10 Fig. 4 Folha de aprovao 12 Fig. 5 Sem ttulo. Dedicatria Livre Livre; Sem ttulo. Agradecimentos 12 Espao 1,5; Ttulo centralizado, no numerado. Epgrafe Livre Livre; Sem ttulo. Resumo/Abstract 12 Espao 1,5; Pargrafo nico; Ttulo centralizado, no numerado.
Lista de ilustraes/tabelas 12 Espao 1,5; Ttulo centralizado, no numerado. Lista de siglas/abreviaturas 12 Espao 1,5; Ttulo centralizado, no numerado. Sumrio 12 Fig. 15; Ttulo centralizado, no numerado. Corpo do texto 12 Espao 1,5 Ttulos de captulos e sees 12 Alinhados a esquerda; Numerados a partir da Introduo at a concluso; Indicativo numrico separado do texto por um espao de caractere. Citaes curtas (at trs linhas) 12 Inseridas no pargrafo; Citao textual entre aspas, com indicao do autor, data e pgina; Citao livre sem aspas, com indicao do autor, data. O nmero das pginas opcional. Citaes longas (mais de trs linhas) 10 Recuo 4 cm; Espao simples; Sem aspas, com indicao do autor, data e pgina. Chamada das citaes 10 ou 12 Includas no pargrafo devem ser em letras minsculas Conforme Silva (1999, p.43); Dentro do parnteses em letras maisculas (SILVA, 1999, p.43). Legenda e fonte das ilustraes 10 Parte inferior da ilustrao. Legenda e fonte das tabelas 10 Legenda na parte superior; Fonte na parte inferior. Notas de rodap 10 Espao simples. Referncias 12 Espao simples; Separadas por 2 espaos simples entre elas; Alinhadas somente a esquerda; Ttulo centralizado, no numerado. Apndice/Anexo Livre Identificados por letras; Ttulo centralizado.
17
Pargrafo Espao recuado de 1,5 1,25 entre linhas
Letra Tamanho 12 Letra tamanho 12
Letra Recuo tamanho 10 4 cm Espao simples entre linhas
Figura 23 Pargrafos e espaamentos
Cada captulo deve ser iniciado em uma nova pgina. As sees (secundria, terciria, etc.) devem ser digitadas na mesma pgina, seguindo a seqncia do texto. As alneas devem ser alinhadas a esquerda e digitadas em espao 1,5. Utilizar sempre o mesmo smbolo em todo o trabalho.
Figura 24 Formatao de alneas 8 1 POLTICA SOCIAL E TRANSIO 2 espaos de 1,5
O incio da poltica social brasileira, nos anos 30, pode ser vista como uma extenso da cidadania regulada. O cidado tinha seus direitos, mas tolhidos na medida em que estes no interferiam na ordem desejada. 2 espaos de 1,5
1.1 Transio Democrtica 2 espaos de 1,5
importante assinalar, tambm que, antes de 1930, a unidade bsica de proteo mdia dava-se no mbito das empresas, ou seja, possuam certa autonomia. 1 espao de 1,5 A variao de preo um fator que est diretamente ligado economia, e tambm contabilidade que deve refletir seus efeitos nas demonstraes contbeis. (BRUNELI, 1987, p.18) 1 espao de 1,5 Constitui-se num dos aspectos mais discutidos nos ltimos tempos pela classe contbil do mundo inteiro. 5 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAO
Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm). A ABNT recomenda a utilizao de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citaes longas, notas de rodap, paginao e legendas de ilustraes e tabelas. Optamos por utilizar fonte tamanho 10 para esses casos.
4.2 Tabelas
As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numricos. A incluso de tabelas no texto obedece ao padro das Normas de Apresentao Tabular (FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993) que prev:
a localizao da tabela deve ser o mais prximo possvel do texto a que se refere; toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a natureza, a abrangncia geogrfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade Brasil 1998); o ttulo deve aparecer na parte superior, seguida de seu nmero em algarismos arbicos; fontes e notas devem ser colocados na parte inferior da tabela, digitados em tamanho 10;
4 FORMATO DE APRESENTAO
4.1 Papel e fonte
Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm). A ABNT recomenda a utilizao de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citaes longas, notas de rodap, paginao e legendas de ilustraes e tabelas. Optamos por utilizar fonte tamanho 10 para esses casos.
4.2 Tabelas
As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numricos. A incluso de tabelas no texto obedece ao padro das Normas de Apresentao Tabular (FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993) que prev:
a localizao da tabela deve ser o mais prximo possvel do texto a que se refere; toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a natureza, a abrangncia geogrfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade Brasil 1998); o ttulo deve aparecer na parte superior, seguida de seu nmero em algarismos arbicos; fontes e notas devem ser colocados na parte inferior da tabela, digitados em tamanho 10. 18 4.4 Paginao
A numerao das pginas deve aparecer a partir da primeira pgina do texto, porm devem ser contadas as pginas preliminares desde a folha de rosto. Deve ser feita em algarismos arbicos, dentro da margem direita superior. Todo trabalho dever ser numerado, incluindo apndices e anexos. Trabalhos em volumes devem ter numerao seqencial.
Contadas mas No numeradas
Figura 25: Paginao
4.5 Ilustraes
As ilustraes compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, retratos e outros. Devem ser inseridas o mais prximo possvel do texto a que se referem. Menciona-se a ilustrao dentro do texto na forma cursiva ou abreviada entre parnteses.
As legendas devem aparecer na parte inferior, seguida de seu nmero em algarismos arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.
Recomenda-se a colocao das ilustraes de forma centralizada, dentro das margens. Caso no seja possvel, pode-se utilizar recursos como: - Utilizar letras tamanho menor; - Imprimir a ilustrao no sentido vertical; - Imprimir em folha A3 ou superior e dobr-la at atingir o tamanho da folha A4;
ANEXO 78 APNDICE 63 REFERNCIAS 59 CONCLUSO 56 DESENVOLVIMENTO 26 INTRODUO 12 SUMRIO LISTA DE ABREVIATURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE ILUSTRAES ABSTRACT RESUMO EPGRAFE AGRADECIMENTOS DEDICATRIA FOLHA DE APROVAO FOLHA DE ROSTO CAPA Podemos verificar este crescimento no Grfico 3. O ndice de crescimento da indstria foi de 2,7% (GRAF. 3). Mapa 5: rea coberta pela empresa na Grande BH Grfico 2: Nmero de inscries no vestibular por faixa etria Figura 8: Restauraes precrias entre dente e gengiva 19
Figura 26: Mapa como ilustrao
Figura 27: Grfico como ilustrao
Figura 28: Grfico como ilustrao
Figura 29: Foto como ilustrao
65
Mapa 3: Densidade demogrfica de Belo Horizonte 1991 Fonte: BELO HORIZONTE, 2004 37 Podemos notar a grande evoluo do acervo entre 1994 e 2000 (GRF. 1), como um dos fatores provocados pela criao de novos cursos e dos parmetros exigidos pelo MEC para aprovao dos mesmos.
Grfico 1: Evoluo do Acervo- 1994-2000 Fonte: Dados da pesquisa
65
Os usurios da biblioteca esto distribudos por categorias, sendo que 85% (41.976) so os alunos de graduao (ver Grfico 2). Professores Al unos Graduao Al unos de Ps- Graduao Funcionrios Outros
Grfico 2: Usurios por categoria 2004 Fonte: Dados da pesquisa
28
Figura 7: Posio das mos na largada Fonte: Foto de Joaquim Melo
20
Figura 30: Desenho como ilustrao
Figura 31: Planta como ilustrao
Figura 32: Organograma como ilustrao
Figura 33: Fluxograma como ilustrao
41
Figura 8: Desenhos utilizados na campanha de preservao da biblioteca Fonte: Desenhos de Karin Hackner 28
Figura 10: Planta baixa da biblioteca Fonte: CUNHA, 2005
41
Figura 5: Organograma do Vicariato Fonte: ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE, 2005 33 Pesquisar na base Pergamum. Tem o ttulo? Mesma edio? Passar para planilhar Incluir novos registros, gerar etiquetas e passar para o preparo Copiar dados e alterar edio e data, fazer incluso de registros, gerar etiquetas e passar para o preparo
Figura 10: Fluxo de Livros Novos Fonte: PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS, 2005.
21
4.6 Quadros, Tabelas e Frmulas
4.6.1 Tabelas (Normas de Apresentao Tabular/1993)
As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numricos e estatsticos. A incluso de tabelas no texto obedece ao padro das Normas de Apresentao Tabular (FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993) que prev:
a localizao da tabela deve ser o mais prximo possvel do texto a que se refere; toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a natureza, a abrangncia geogrfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade Brasil 1998); o ttulo deve aparecer na parte superior, seguido de seu nmero em algarismos arbicos; fontes e notas devem ser colocadas na parte inferior da tabela, digitadas em tamanho 10; devem possuir traos horizontais separando o cabealho, sem linhas de separao de dados; podem possuir traos verticais separando as colunas de dados, sem fechamento lateral. a totalizao dos dados pode ser colocada antes ou depois dos dados individuais. Recomendamos uma apresentao uniforme em todo o trabalho; Caso a tabela seja maior que a pgina, em linhas ou colunas, deve ser dividida em duas ou mais pginas, e repetindo o cabealho na pgina seguinte. No topo da tabela, junto a linha do cabealho, alinhados a direita deve-se colocar as expresses entre parnteses: (continua); (continuao); ou (concluso).
Descrio Formatao Caractersticas Apenas dados numricos, tratados estatisticamente. Localizao O mais prximo possvel do texto Ttulo Na parte superior, com indicativo numrico, centralizado; tamanho 10 Moldura Aberta nas laterais, com espaos verticais separando as colunas e sem espaos horizontais, exceto na separao do cabealho. Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10
as unidades de medida devem obedecer ao Quadro Geral de Unidades de Medida da CONMETRO, disponvel em: <http://www.inmetro.gov.br/resc/pdf/RESC 000113.pdf>;
Unidades de medida m Para comprimento: metro A Para corrente eltrica: ampre cd Para intensidade luminosa: candela kg Para massa: quilograma mol Para quantidade de matria: mol K Para temperatura termodinmica: kelvin s Para tempo: segundo US$ Dlar hab/km Habitantes por quilmetro quadrado % Percentual R$ Real t Tonelada t/km Tonelada por quilmetro
22
Figura 34: Tabela Totalizao na parte inferior
Figura 34: Tabela Totalizao na parte superior
Figura 35: Tabela dividida em duas pginas
TABELA 7 Frao de Amostragem e Composio da Amostra segundo as Regies Metropolitanas de Abrangncia
Composio da Amostra Pessoas Regio Metropolitana Total 18 anos ou mais 20 anos ou mais Recife 14468 8867 8213 Salvador 15367 8952 8252 Belo Horizonte 20880 13185 12334 Rio de Janeiro 19957 13548 12851 So Paulo 23453 14771 13926 Porto Alegre 16371 10447 9913 Total 110496 69770 65489 Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 2005
TABELA 1 Populao residente, por cor ou raa, segundo situao de domiclio e grupos de idade Brasil - 2000
Grupos de idade Branca Amarela Preta Total........ 168500 39174 153445 0 a 4 anos............ 16327 8177 13756 5 a 9 anos............ 16832 6234 14567 10 a 14 anos........ 17798 6456 15878 15 a 17 anos........ 17345 5875 15454 18 a 24 anos........ 19177 4890 16123 25 a 30 anos........ 13123 4366 19788 Mais de 30 anos.. 67898 3176 57879 Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 2000
TABELA 9 Taxa de desemprego por regio metropolitana Brasil - 1991 (continua) Regio Metropolitana Ms Belo Horizonte So Paulo Rio de Janeiro Janeiro 4,77 5,91 4,24 Fevereiro 5,00 6,37 3,81 Maro 5,06 7,22 4,24 Abril 4,47 6,93 4,13 Maio 4,61 6,49 4,54 Junho 4,31 5,61 3,63 Julho 3,18 4,34 2,55
(concluso) Regio Metropolitana Ms Belo Horizonte So Paulo Rio de Janeiro Agosto 3,67 4,38 2,84 Setembro 3,63 4,43 3,38 Outubro 3,74 4,52 3,28 Novembro 3,70 3,40 5,03 Dezembro 3,15 4,98 3,04 Fonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 2005 23 4.6.2 Quadros
Os quadros diferem das tabelas por apresentarem dados textuais. Estes dados podem ser esquemticos, comparativos ou descritivos. Assim como tabelas e figuras, os quadros devem ser inseridos o mais prximo do texto a que se referem. Sua formatao apresenta traos horizontais e verticais em toda sua extenso, separando linhas e colunas. As legendas devem aparecer na parte inferior, seguidas de seu nmero em algarismos arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.
Descrio Formatao Caractersticas Apenas dados textuais. Podem ser esquemticos, comparativos ou descritivos. Localizao O mais prximo possvel do texto Ttulo Na parte inferior, com indicativo numrico; tamanho 10 Moldura Fechada nas laterais, com espaos verticais e horizontais, separando colunas e linhas. Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10
Figura 36: Quadro
Figura 37: Quadros
4.6.3 Frmulas
Expresses matemticas e qumicas devem ser destacadas no texto e numeradas em algarismos arbicos entre parnteses, alinhados a direita.
Figura 38: Frmulas
Caracterstica lcool Gasolina Evaporao Menos Voltil Mais Voltil Composio lcool + gua Gasolina + lcool Energia Liberada 4800 kcal/l 8050 kcal/l Preo (junho/2000) R$ 0,775 R$ 1,261 Disponibilidade Recurso renovvel Recurso no renovvel Rendimento 10,7 km/l 13,6 km/l Quadro 2: Dados Comparativos entre lcool e Gasolina Fonte: PETRLEO BRASILEIRO, 2003 Ns podemos multiplicar o hidrognio por dois, assim teremos quatro hidrognios, e, depois, multiplicarmos a gua tambm por dois, ficando com duas guas.
2 H2 (g) + O2 (g) 2 H2O (l)
A relao entre os valores eficazes Us das tenses simples e Uc das tenses compostas (2) 37
Como podemos observar no Quadro 1, nem todos os servios esto disponveis em todas as unidades e alguns esto restritos a uma categoria de usurios. Emprstimo Disponvel em todos os campi Circulao de sumrios Disponvel para os professores Exposio de arte Apenas na Biblioteca 1 Visita orientada Disponvel em todos os campi Quadro 1: Servios disponveis Fonte: Dados da pesquisa 24 5 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES (NBR 10520/2002)
Citao a informao extrada de outra publicao, utilizada para ilustrar, esclarecer, comparar ou confirmar o assunto em questo. A ABNT apresenta vrias formas de citao e diferentes maneiras de mencion-las. Nestes casos, optamos pelas formas que facilitam a leitura e a compreenso.
Sistema de chamada - optamos pelo sistema autor-data. Exemplo: (SANTOS, 1997); Notas bibliogrficas idnticas - optamos por no utilizar as expresses latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit. Repetir as referncias tantas vezes quantas forem necessrias; Citaes em outro idioma - optamos pela traduo das citaes no texto, colocando a verso original em notas de rodap. 5.1 Citao Livre ou Indireta
Quando se reproduzem as idias, sem transcrever as palavras do autor. OBS: Para citaes livres a indicao da pgina opcional.
No texto:
Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da qumica comeou cedo, assim como a biologia e a astronomia.
Referncias:
HOPEMAN, Richard J. Anlise de sistemas e gerncia de operaes. Petrpolis: Vozes, 1974.
5.2 Citao Textual ou Direta
Transcrio literal de textos de outros autores. Nesse caso, deve-se especificar as pginas da fonte consultada. Se desejar, podem ser grafados em itlico para melhor visualizao.
citaes curtas (at 3 linhas) so inseridas na seqncia normal do texto. A inconfidncia uma falta de fidelidade para com algum, particularmente para com o soberano ou Estado. (FERREIRA, 1978, p.37).
citaes longas (mais de 3 linhas) devem constituir um pargrafo independente, recuado a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em espao simples, sem aspas. Habermas fornece uma formulao mais precisa do problema:
Para preencher a funo de integrao social do ordenamento jurdico e a pretenso de legitimidade do direito, os tribunais devem satisfazer simultaneamente duas condies tomar decises consistentes e assegurar a aceitabilidade racional de suas decises. (HABERMAS, 1996, p. 198).
As decises judiciais devem estar fundamentadas no ordenamento jurdico vigente (consistncia).
5.3 Citao de Citao
Informao retirada de um documento consultado, cuja obra original no se teve acesso. Na listagem bibliogrfica dever aparecer somente a referncia completa do documento consultado. Opcionalmente pode-se mencionar a referncia do documento citado em notas de rodap. 25 Para a redao de citao de citao dentro do texto deve-se utilizar palavras do portugus usual. Para citaes dentro dos parnteses, utiliza-se a expresso latina apud (citado por).
No texto: Hirschman citado por Abranches, Santos e Coimbra (1987, p.23) afirma que a explicao para essa tolerncia pode estar no efeito tnel de que fala..
Referncias: ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Poltica social e combate pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
No texto: Neste sentido, tragicamente, sabe-se que a aplicao consistente de qualquer desses princpios termina por justificar polticas tirnicas. (FISHKIN apud ABRANCHES; SANTOS; COIMBRA, 1987, p.38).
Referncias: ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Poltica social e combate pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
5.4 Exemplos de citao
Independentemente da fonte de consulta (livro, artigos de peridicos, artigos de jornais, documento eletrnico ou mdia), as citaes devem ressaltar o(s) autor(es) da idia.
Autor nico: No texto: Segundo Gonalves (2004, p.139) [...] um incontvel nmero de pessoas de todas as faixas etrias jogam futebol nas ruas, praas, campos de vrzea, praias, escolas e instituies especializadas no ensino das tcnicas fundamentais deste esporte. Ou Guillermo Gonalves (2004) afirma ainda que alm das instituies especializadas no ensino do futebol, milhares de brasileiros de todas as idades jogam futebol nas ruas, praas ou em campos de vrzea.
Referncias: GONALVES, Guillermo A. A vrzea e a rua: o futebol das prticas no-formais e suas representaes sociais. Estudos, Goinia, v.31, n.1, p.137-146, jan. 2004.
Dois Autores No texto: Arbex e Oliveira ressaltam que A liderana a condio essencial com a qual se conta na disseminao da tica, porque atravs dela que se estabelecem as relaes humanas e o clima tico que os gerentes criam dentro das corporaes. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004, p.113). Ou A disseminao da tica baseada na liderana, pois os gerentes so responsveis por criar um clima tico e estabelecer as relaes humanas dentro das corporaes. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004).
Referncias: ARBEX, Smara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A tica no processo de tomada de deciso. Administrao em Revista, Braslia, n.7, p.105-120, jna./jun. 2004.
Trs autores No texto: Quanto a sistematizao da informao no Brasil [...] ainda se faz pouco uso desses recursos como fatores determinantes para atuar de forma inovadora no mercado. (CASTRO; JANNUZZI; MATTOS, 2007, p.266).
Ou Para Castro, Jannuzzi e Mattos (2007) a sistematizao da informao precisa de investimentos macios. Segundo os autores, o empresariado ainda no percebe o valor que podem ter as informaes geradas pela pesquisa cientfica.
Referncias: CASTRO, Alexandre C.; JANNUZZI, Celeste A.S.; MATTOS, Fernando A.M. Produo e disseminao de informao tecnolgica. Transinformao, Campinas, v.19, n.3, p.265-277, set./dez. 2007.
26 Mais de trs autores No texto: Gonalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais utilizam uma linguagem coloquial.
Referncias: GONALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma anlise literria. Akrpolis, Umuarama, v,12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004.
Autor institucional (nas citaes de documentos de instituies, utiliza-se o nome da instituio por extenso). No texto: As resolues do Partido Comunista Brasileiro (1996) determinam a posio dos comunistas diante dos partidos operrios j constitudos.
Referncias: PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resolues do XI Congresso do Partido Comunista Brasileiro. Rio de Janeiro: PCB, 1996. No texto: Segundo o 21. Balano Energtico da CEMIG,
A demanda total de energia em Minas Gerais, em 2005, alcanou 31,3 milhes de tEP, valor equivalente a 14,3% da demanda total de energia no Brasil. No perodo 1978-2005, a demanda cresceu, no Estado, a uma taxa mdia de 2,7% ao ano, e a variao ocorrida no Brasil foi de 2,8% para o mesmo perodo. (COMPANHIA ENERGTICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.9).
Referncias: COMPANHIA ENERGTICA DE MINAS GERAIS. 21. Balano energtico do Estado de Minas Gerais: BEEMG 2006. Belo Horizonte: CEMIG, 2006.
No texto: O slogan da cartilha do NAI destaca: A responsabilidade pela incluso do aluno com necessidades educacionais especiais na PUC Minas de todos. Voc professor, funcionrio, aluno nosso parceiro nesse desafio. (PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.5)
Referncias: PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. Ncleo de Apoio Incluso. A incluso do aluno com necessidades educacionais especiais na PUC Minas. Belo Horizonte: NAI/PUC Minas, 2006.
Autor institucional governamental No texto: As propostas da Secretaria do Estado da Educao para as escolas rurais vo mais alm. Haver um melhor planejamento para atendimento ao escolar e comunidade: transportes, hortas comunitrias, aes integradas de sade e alimentao [...]. (SO PAULO, 1988, p.23).
Referncias: SO PAULO. Secretaria de Estado da Educao. A escola na zona rural. So Paulo: Fundao para o desenvolvimento da Educao, 1988. No texto: Os documentos exigidos para credenciamento de servios grficos so:
Requerimento, em 2 (duas) vias; cpia do documento de constituio da empresa ou eventuais alteraes, estampando a clusula concernente administrao da pessoa jurdica; Certido Negativa de Dbitos CND Plena do municpio; original e cpia da procurao. (BELO HORIZONTE, 2007).
Referncias: BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Finanas. Credenciamento de estabelecimento grfico. Disponvel em: <http://www.fazenda.pbh.gov.br/> Acesso em: 04 jun. 2007.
Constituio e cdigos No texto:
A Constituio prev em seu ar. 37 que: A administrao pblica direta e indireta de qualquer dos poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aos princpios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia [...]. (BRASIL, 2005, p.32)
Referncias: BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. 35.ed. So Paulo: Saraiva, 2005. No Texto:
O Cdigo Civil em seu artigo 739 garante o direito dos passageiros: O transportador no pode recusar passageiros, salvo os casos previstos nos regulamentos, ou se as condies de higiene ou de sade do interessado o justificarem. (BRASIL, 2005, p.635).
Referncias: BRASIL. Cdigo civil (2002). Cdigo civil. 56. ed. So Paulo: Saraiva, 2005.
27 Autoria desconhecida (utiliza-se a primeira palavra do ttulo em caixa alta, seguido de reticncias) No texto: Uma das causas da revoluo, destaca-se: A participao francesa na Guerra da Independncia dos Estados Unidos da Amrica, a participao (e derrota) na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da Corte de Lus XVI, tinham deixado as finanas do pas em mau estado. (REVOLUO..., 2008).
Referncias: REVOLUO francesa: causas da revoluo. Wikipdia. Disponvel em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/ Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesa> Acesso em: 30 jan. 2008. No texto: Conforme pesquisa, 56% dos produtores de leite e cooperativas acreditam na estabilidade dos preos, outros 20% apontam na queda e 24% na alta. (PREO..., 2008).
Referncias: PREO do leite sobe pelo 4. Ms seguido no produtor e volta cena da inflao. Folha Online, 04 jul. 2008. Disponvel em: < http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u407850.shtml> Acesso em: 04 jun. 2008.
Leis, decretos, resolues, etc. No texto: A Lei n 9.311/96 nos pargrafos 2 e 3 do artigo 11, prevem a quebra do sigilo bancrio, bem como o disposto no inciso IV do artigo 17, que prev a reposio do valor da exao em caso de manuteno de "conta-poupana" por prazo superior a noventa dias. (BRASIL, 1996).
Referncias: BRASIL. Lei 9.311, de 24 de outubro de 1996. Institui a Contribuio Provisria sobre Movimentao ou Transmisso de Valores e de Crditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 25 out. 1996. No texto: A Resoluo n 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade (1993), em seus artigos 2 e 3, define os princpios de contabilidade: o da entidade; o da continuidade; o da oportunidade; o do registro pelo valor original; o da atualizao monetria; o da competncia e o da prudncia.
Referncias: CONSELHO FEDERAL E CONTABILIDADE. Resoluo CFC n.750/93. Dispe sobre os Princpios Fundamentais de Contabilidade. Disponvel em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Confirmacao.aspx > Acesso em: 20 abr. 2008.
Jurisprudncia No texto: Segundo o reclamante, aps procurar a Promotoria e chamar a poltica militar, o ru, na presena de policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, 2005).
Referncias: RONDNIA. Tribunal de Justia. Agente que profere palavras de baixo calo para ofender funcionrio pblico no exerccio da funo. Ap. 2003.009357-0. Rel. Juiz Walter Waltenberg Jnior. Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005.
A norma da ABNT no prev, mas alguns autores colocam mais informaes na citao, para melhor identific-la.
No texto:
Segundo o reclamante, aps procurar a Promotoria e chamar a poltica militar, o ru, na presena de policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, TJ. Ap. 2003.009357-0, Rel. Juiz Walter Waltenberg Jnior, 2005).
Captulo de livro No texto:
A informtica como uma ferramenta empresarial proporciona inmeras facilidades, que vo desde o levantamento e processamento das informaes at a gerao dos relatrios que podem ser produzidos por um sistema informatizado dentro de uma empresa (OLIVEIRA, 1997, p.12).
Referncias: OLIVEIRA, Edson. Evoluo da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada. So Paulo: Atlas, 1997. Cap. 1, p.11-12. No texto: Segundo Vera Novaes A coleta de leite tem uma tcnica correta que deve ser seguida para evitar problemas tanto para a me (fissuras nos seios), quanto para o beb (diarria por contaminao do leite). (NOVAES, 2007, p.255).
Referncias: NOVAES, Vera Lcia S. S. Aleitamento materno: a prtica que vale a vida. In: JARMENDIA, Amlia Maria eT al. (Org.). Aprender na prtica: experincias de ensino e aprendizagem. So Paulo: Edies Inteligentes, 2007. p.251-256.
28 Trabalhos apresentados em Congressos, Seminrios, etc. No texto: Segundo Nice Figueiredo, no Brasil as escolas e associaes de classe esto criando mecanismos no sentido de fornecer cursos de educao continuada, seja a nvel de especializao ou de extenso. (FIGUEIREDO, 1987, p.1042).
Referncias: FIGUEIREDO, Nice. Proposta para criao de um Centro Nacional de Aperfeioamento do pessoal da informao. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 14, 1987, Recife. Anais... Recife : Associao Profissional de Bibliotecrios de Pernambuco, 1987. v.2, p.1039-1052, No texto: Goodwin Jnior destaca: Lembremos que no ambiente cultural do incio do sculo XX, o embelezamento urbano no era apenas um elemento esttico. Para os padres da Belle poque, uma cidade civilizada deveria ser um lugar limpo, organizado e regrado, com espaos adequados ao cultivo da sociabilidade burguesa: encontros, passeios, bailes e saraus. (GOODWIN JNIOR, 2007).
Referncias: GOODWIN JNIOR, James William. Melhoramentos urbanos e poltica local: o jornal A Idia Nova, Diamantina, MG, 1906-1910. In: SIMPSIO NACIONAL DE HISTRIA, 24, 2007, So Leopoldo, RS. Histria e multidisciplinaridade: territrios e deslocamentos. So Leopoldo: Associao Nacional de Histria, 2007. Disponvel em: <http://snh2007.anpuh.org/site/anaiscomplementares> Acesso em: 13 ago. 2007. No texto:
Nas concluses de Barbosa e Santos [...] propomos que convidar os alunos a confrontarem os resultados matemticos pode ser uma forma de fazer erig-las nos espaos de interaes. (BARBOSA; SANTOS, 2007).
Referncias: BARBOSA, J. C.; SANTOS, M. A. Modelagem matemtica, perspectivas e discusses. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAO MATEMTICA, 9, Belo Horizonte. Anais... Recife: Sociedade Brasileira de Educao Matemtica, 2007. 1 CD-ROM. No texto: A experincia do Horto Florestal de Cascavel mostra que: Posteriormente ao desenvolvimento e produo de flores, esto sendo coletadas amostras para a confeco de exsicatas, a fim de proceder a identificao botnica da espcie. (ANDRADE et al. 2000, p.21).
Referncias: ANDRADE, E. C. et al. Implantao do horto de plantas medicinais na universidade estadual do Oeste do Paran (UNIOESTE) campus de cascavel. In: SEMANA DE BIOLOGIA, 10; JORNADA DE MEIO AMBIENTE, 1, 2000, Cascavel, PR. Resumos... Cascavel: UNIOESTE, 2000. Documentos eletrnicos (no citar endereo eletrnico dentro do texto) No texto: Para Francato e Barbosa, Faz-se algumas comparaes do tipo: (a) vazo aduzida na ETA para o sistema com e sem o apoio da otimizao, (b) rotao operacional do booster e respectivas alturas manomtricas, (c) percentual de volume dgua armazenado nos reservatrios; (d) presses disponveis no ns e (e) porcentagem da abertura das vlvulas de controle. (FRANCATO; BARBOSA, 1997). Referncias: FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas timas de um sistema hidroeltrico. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HDRICOS, 12, 1997, Vitria-ES. Anais ... Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 1997. Disponvel em: <http://www.fec. unicamp.br/~sishidro/producao/gestao/anais.html> Acesso em: 02 jan. 2005. No texto: Atravs de pesquisa recente, verificou-se que o sentimento de orgulho de pertencer aos quadros da Universidade unnime entre os professores e os funcionrios. (CARL, 2002, p.131). Referncias: CARL, Tnia Corra. O processo de mudana e sua influncia na transformao da identidade da PUC Minas: Ncleo Universitrio Corao Eucarstico. 2002. 142f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Administrao. Disponvel em: <http://www.biblioteca.pucminas. br/teses/Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005. No texto: O livro verde do Ministrio da Cincia e Tecnologia aponta que no Brasil, entretanto, apesar de empregarem 60% da mo-de-obra, so responsveis por apenas 6% do valor exportado. (BRASIL, 2000, p.6). Referncias: BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Sociedade da informao no Brasil. Braslia: MCT, 2000. Disponvel em: <http://www.socinfo.org.br/livro_verde/download. htm>. Acesso em: 02 jan. 2005. No texto: A definio terminolgica busca definir o conceito, e no um significado, estabelecendo um jogo de conceito a conceito que determina as relaes que os unem. A unidade de sentido visada na definio terminolgica o conceito ou noo, que difere substancialmente do significado. O significado mantm um lao de indissociabilidade com o significante. (LARA, 2003). Referncias: LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recenso. Cincia da Informao, Braslia, v.32, n.2, maio/ago. 2003. Disponvel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S0100-19652003000200014 &lng =pt&nrm =iso>. Acesso em: 02 jan. 2005. No texto: As estatsticas so alarmantes diz Eduardo Tamayo (2002) No Brasil, Colmbia e Equador, 20% das meninas entre 10 e 14 anos trabalham como domsticas, sendo a porcentagem ainda mais alta nas zonas rurais. Referncias: TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. 2002. Disponvel em: <http://imediata. com/lancededados/tamayo_trabinfantil.html>. Acesso em: 22 jan. 2005. 29 Vdeo eletrnico No texto: O vdeo mostra uma cadeira com um cartaz onde dizia: AQUI SENTOU UMA PESSOA COM AIDS. Mais ou menos 15 pessoas leram e sentaram em outro lugar e somente uma leu e se sentou. Um rapaz chegou a sentar na beirada da cadeira mas logo se levantou e foi para outra. (RIBEIRO, 2006).
Referncias: RIBEIRO, Daniel. Teste de preconceito. YouTube, 5 de abril de 2006. Disponvel em: <http://br.youtube.com/watch?v=XFp_CIlOhTo&feature=related> Acesso em: 05 jun. 2008.
Msica No texto: A msica destaca o rompimento do casamento e o renascer de uma amizade com Sandra (Dro). Dro O amor da gente como um gro Uma semente de iluso Tem que morrer pra germinar Plantar nalgum lugar Ressuscitar no cho Nossa semeadura Quem poder fazer Aquele amor morrer! Nossa caminhadura Dura caminhada Pela estrada escura (GIL, 1982) Referncias: GIL, Gilberto. Dro. In: GIL, Gilberto. Um banda um. Rio de Janeiro: Warner Music, 1982. Faixa 7. 1 Disco de vinil.
Fotografia
Figura 1: Inselbergs Fonte: Foto de Manfredo Winge, 1963.
No texto: Nesta foto, pode-se ver dois morros testemunho (inselbergs) nesta superfcie aplainada (WINGE, 1963). Referncias: WINGE, Manfredo. Inselbergs na plancie de patos PB. [S.l.]: [S.n.], 1963. 1 fotografia
Lamina (Folha avulsa com material ilustrativo, com ou sem texto explicativo)
Figura 10: Laminas da McDonalds Fonte: McDONALDS, 2008 No texto: A cerca de 10 anos a McDonald s lana lminas de com os mais diferentes temas e curiosidades. Agora em que estamos no perodo dos Jogos Olmpicos, lana a lmina com a descrio de cada modalidade esportiva. (MCDONALDS, 2008).
Dados obtidos verbalmente podem ser citados no texto com a indicao (informao verbal), mencionando-se os dados disponveis somente em notas de rodap. As citaes orais so caracterizadas por dados obtidos de palestras, aulas, entrevistas e outras. Entretanto, deve-se observar que citaes dessa natureza podem ser questionadas, uma vez que no possuem registro de sua comprovao.
No texto:
As estatsticas comprovam que Este ano, o Brasil teve uma queda de 58% da mortalidade infantil, demonstrando de certa forma, os resultados do programa Fome Zero. (Informao verbal). 1
Nota de rodap: ___________________ 1 Notcia obtida em reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo, exibido em 28/02/2003.
30
As citaes de entrevistas devem preservar o direito a privacidade e identidade do entrevistado. Entretanto, deve-se caracteriz-los e categoriaz-los de acordo com os objetivos da pesquisa. Professor de matemtica 5. Srie Morador 40 anos Homem 23 anos; Mulher 32 anos Paciente Doena renal Maria (nome fictcio); Joo (nome fictcio); Operador de mquina Xerox Aluno de graduao Enfermagem Arquiteto 63 anos Grafiteiro 14 anos Consumidor A; Consumidor B No texto: Estamos esperando a Prefeitura votar a proposta para implantao da linha de nibus. Se fizessem o calamento na avenida principal e colocasse nibus, a vida ia melhorar muito. Mas essas coisas da Prefeitura demoram muito. Eles s lembram da gente na eleio. (Morador, 40 anos). 1
Nota de rodap: ___________________ 1 Dados da entrevista. Pesquisa de campo realizada no Bairro Inconfidentes em 23/07/2001.
5.6 Traduo de citaes
Todas as citaes retiradas de documentos em outra lngua seno a portuguesa, devem ser traduzidas. Deve-se incluir a expresso traduo nossa aps a citao entre parnteses e o texto original em notas de rodap.
No texto: Segundo Maple, Pesquisas recentes em recuperao da informao sugerem que construir um tesauro que mostre tanto as relaes semnticas como sintticas tero potencialmente grandes benefcios aos nossos usurios do futuro. (MAPLE, 1995, traduo nossa). 2 Nota de rodap: ____________________ 2 Current research in formation retrieval suggest that construction a thesaurus that sows both semantic and syntactic relationship will have potentially great benefits toour users in the future.
Referncias: MAPLE, A. Faceted access: a review of the literature. 1995. Disponvel em: <www.music.indiana.edu/ tech_s/mla/facacc.rev>. Acesso em: 28 jun. 2006. No texto: Quanto a destinao de recursos, segundo Pinheiro, Compara resultados a risco de mercado em diferentes reas de operao, o que permite a identificao de reas com maior potencial de rentabilidade por unidade de risco, a qual poderiam ser destinados mais capital e recursos. (PINHEIRO, 2004, p.113). 3
Nota de rodap: ____________________ 3 Compara resultados a riesgo de mercado en diferentes areas de operacin, lo que permite la identificacin de reas com mayor potencial de rentabilidad por unidad de riesgo, a las cuales podran ser destinados ms capital y recursos.
Referncias: PINHEIRO, Juliano Lima. Cuantificacin Del riesgo em la teoria de carteras. Revista Gesto & Tecnologia, Pedro Leopoldo, n.3, p.111-132, out. 2004.
5.7 Citao da Bblia
Para melhor compreender as divises da Bblia e conseqentemente fazer uma citao correta, sugerimos a leitura do livreto ABC da Bblia, de Padre Alberto Antoniazzi (2003). A Bblia est dividida em duas grandes partes: O Antigo Testamento e o Novo Testamento, que so divididos em livros, captulos e versculos. Portanto, a citao deve apresentar o ttulo do livro de forma abreviada ou por extenso, o nmero do captulo e o nmero do versculo. 31 No texto: Moiss estendeu a mo sobre o mar. Com um forte vento leste a sobrar a noite toda, o Senhor repeliu o mar e o ps a seco. As guas se fenderam e os filhos de Israel entraram no meio do mar a p enxuto, enquanto as guas formavam uma muralha direita e esquerda deles. (Ex 14, 21)
(xodo, captulo 14, versculo 21) Referncias: XODO. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002. No texto:
O Senhor Deus disse: No bom para o homem ficar sozinho. Quero fazer para ele uma ajuda que lhe seja adequada. (Gn 2, 7-25)
Referncias:
GNESIS. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002. No texto: [...] neste sentido, encontramos no Evangelho de Lucas Por que olhares o cisco que est no olho do teu irmo, se a trave que est no teu olho, no a reparas? (6, 41).
Referncias: LUCAS. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002. No texto: Portanto, tudo aquilo que quereis que os homens faam a vs, fazei-o vs mesmos a eles: esta a Lei e os Profetas. (Mateus 7, 12)
Referncias: MATEUS. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002.
5.8 Citao de documentos clssicos
Para documentos clssicos, principalmente nas reas de teologia, filosofia e histria, os autores costumam fazer as citaes segundo critrios definidos universalmente para estes casos.. Exemplo: Histria Eclesistica (V, 2, 3-4). Entretanto, a ABNT no prev este tipo de citao, e para o leitor leigo nestas reas, o uso destes nmeros incompreensvel. Consideramos de extrema importncia a citao da obra consultada, uma vez que existem vrias verses e tradues de uma mesma obra, principalmente as clssicas, e algumas vezes a traduo pode gerar interpretaes diversas para o assunto em questo. Sugerimos, portanto, a citao dos nmeros dos captulos, partes, cantos e versos dentro do prprio texto, seguido da citao da obra consultada, como manda a ABNT.
No texto:
[...] Eusbio de Cesaria, esclarece esta questo em sua obra Histria Eclesistica (V, 2, 3-4) (CESARIA, 2000).
Referncias:
CESAREIA, Eusbio de. Histria Eclesistica. Traduo Monjas Beneditinas. So Paulo: Paulus, 2000. No texto:
Tertuliano, no Apologtico (40, 2) (TERTULIANO, 1997) e Mincio Flix, em Otvio, (32.1-6) (MINUCIO FELICE, 1992) do notcias de grafites em paredes [...]
Referncias:
TERTULIANO. El Apologtico. Introduccin, traduccin y notas de Julio Andin Marn. Madrid: Editorial Ciudad Nueva, 1997.
MINUCIO FELICE, M. Ottavio. Traduzione e note di F. Solinas. Milano: A. Mondadori, 1992.
5.9 Citao de documentos histricos (documentos de arquivos)
A ABNT no prev citaes e referncias de documentos histricos. Para melhor descrev-los, recomendamos a utilizao da Norma Geral Internacional de Descrio Arquivstica, disponvel em <http://www.ica.org/biblio/isad_g_2TXT- POR_2.pdf>. 32 As citaes e referncias de documentos histricos devem descrever a instituio onde os documentos esto armazenados, assim como sua localizao dentro da instituio, o contedo dos documentos e a o perodo destes documentos. No texto:
Muitos homens estavam amancebados com suas comadres, cunhadas e parentes, "e se Deus no houvesse de dar o cu aos homens por causa do 6 Mandamento, que guardasse o cu para palheiro, acrescentando que o 6 Manda-mento no era pecado pois se o fosse ningum se salvaria", defendendo ainda abertamente a hertica proposio de que "a fornicao simples no era pecado." (ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO, 1781). Referncias: ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO. Inquisio de Lisboa. Caderno do Promotor n 131, Jacu, 27-7-1781.
5.7 Redao da Citao
A redao da citao livre ou da frase que a antecede deve considerar o uso correto do portugus, ou seja, observar as pontuaes e concordncia das frases. Deve- se evitar o uso de smbolos, siglas, expresses estrangeiras ou vocabulrio rebuscado.
Martins citado por Gomes (1986), afirma que as contas de origem e aplicao de recursos tem um poder de anlise extraordinrio, porque o dinheiro produzido pela empresa durante o ano era computado em valores nominais.
Segundo Kotler e Armstrong (2003) o consumidor sofre as influncias culturais e sociais, impossveis de serem controladas.
a) Supresses: podem ser utilizadas reticncias entre colchetes no incio, meio e fim da citao. Prosseguindo uma anlise geral, [...] a religio reencontrou uma inesperada fora de atuao poltica. (ANTONIAZZI, 1997, p.59).
A orientao conservadora privilegia a funo [...] a religio deve ser traduzida em leis; a moral tradicional do grupo cultural deve ser preservada [...] (ANTONIAZZI, 1997, p.62).
b) Pontuao: a pontuao das citaes textuais devem ser obedecidas, ou seja, se a frase termina com um ponto, este deve ser inserido dentro das aspas. O primeiro prefeito que tentou mudar o destino de Belo Horizonte foi Juscelino Kubitschek de Oliveira. Inventou a Pampulha com seu lago artificial, cassino, casa do baile e igrejinha, que por longos anos ficou sem a bno da Igreja. (FRAGOSO FILHO, 1994, p.31).
c) Interpolaes, acrscimos ou comentrios: quando necessrio, devem ser acrescentados entre colchetes. Deus funciona sim, porm a populao mundial no inclina seus ouvidos a voz Dele. A palavra Dele est ai, todos tm acesso a ela [Bblia], mas poucos a lem. (SILVA, 2002, p.263).
d) Erro ortogrfico: Utilizar a expresso sic (advrbio latino que quer dizer "assim mesmo") entre parnteses, depois de qualquer palavra ou frase que contenha um erro gramatical ou cujo sentido parea absurdo. H uma indstria da violncia que se associa intimamente indstria pornogrfica. Cultivase (sic) o erotismo associado ao sofrimento, ao martrio, agresso e no ternura. (CHEBABI, 1993, p.302)
e) nfase ou destaque: Para enfatizar ou destacar partes de uma citao, utilizar os recursos de grifo, negrito ou itlico, indicando ao final da citao a expresso grifo nosso). Como fala acerca da sociedade e como fabricante de (inter)mediaes, nela os discursos sociais so (re)produzidos, isto , produzidos novamente, atravs do acionamento de gramtica, potica e olhar determinados e reproduzidos tecnicamente em nmeros sempre mais fantsticos e alucinantes. (RUBIN, 1995, p.85, grifo nosso).
5.7 Outras Consideraes sobre Citaes
a) Publicaes do mesmo autor e mesma data de publicao.
As citaes com mesmo autor e mesma data de publicao, devem ser diferenciadas por letras minsculas, em ordem alfabtica. Exemplo: (CARVALHO, 1995a), (CARVALHO, 1995b);
33
No texto: Como afirma Carvalho (1988a) todo processo de seleo dever ser imparcial. Referncias:
CARVALHO, Antnio Vieira de. Desenvolvimento de recursos humanos na empresa. So Paulo: Pioneira, 1988a. No texto: O autor apresenta algumas estratgias de [...] como conquistar seu emprego, sem utilizar de artifcios visuais. (CARVALHO, 1988b, p.81). Referncias:
CARVALHO, Antnio Vieira de. Treinamento de recursos humanos. So Paulo: Pioneira, 1988b.
b) Autores diferentes com mesmo sobrenome e mesma data
As citaes de autores com mesmo sobrenome e mesma data de publicao, devem ser diferenciados na citao com o prenome. Exemplo (SAWYER, Diana, 2006), (SAWYER, Donald, 2006); No texto: Para o pesquisador alguns grupos, como os seringueiros, fizeram alianas com os ambientalistas, por causa de seus interesses em comum. (SAWYER, Donald, 2006).
Referncias: SAWYER, Diana. Benefcio do governo alvo de estudo do Cedeplar. Fundep, 2006. Disponvel em: <http://www.fundep.br/homepage/cases/563.asp> Acesso em: 02 jan. 2007. No texto: Se esse projeto de lei for aprovado, a grande maioria da populao que recebe um salrio mnimo ser elegvel a receber o benefcio. (SAWYER, Diana, 2006).
Referncias: SAWYER, Donald. Reforma agrria dever estar aliada ao meio ambiente, defende professor da UnB. Braslia: LBA, 2006. Disponvel em: <http://lba.cptec.inpe.br/lba/site/?p=oportunidade&t=0&s=6&lg= &op= 1048> Acesso em: 02 jan. 2007.
c) Citao de vrias publicaes de diversos autores no mesmo pargrafo.
Nas citaes de vrios documentos de diversos autores, deve-se mencion-los separados por ponto e vrgula. No texto: A capacidade para estabelecer relacionamentos ntimos com pessoas significativas durante o curso de vida considerada, por vrios autores, como um componente bsico da natureza humana (AINSWORTH, 1969; BOWLBY, 1982; BRETHERTON, 1996; LEVITT, 1991; NEWCOMB, 1990).
Referncias:
AINSWORTH, M. D. S. Object relations, dependency and attachment: a theoretical review of the infant- mother relationship. Child Development, v.40, p.969-1025, 1969.
BOWLBY, J. Formao e rompimento dos laos afetivos. So Paulo: Martins Fontes, 1982.
BRETHERTON, I. Internal working models of attachment relationships as related to resilient coping. In: NOAM, G. G.; FISCHER, K. W. (Org.). Development and vulnerability in close relationships. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 1996. p. 3-27.
LEVITT, M. J.. Attachment and close relationships: a life-span perspective. In: NOAM, G. G.; FISCHER, K. W. (Org.). Development and vulnerability in close relationships. New Jersey: Lawrence Erlbaum, 1996. p. 183-205.
NEWCOMB, M. Social suport and personal characteristics: a developmental and interactional perspective. Journal of Social and Clinical Psychology, v.9, p.54-68, 1990.
d) Citaes de documentos de instituies
Nas citaes de documentos de instituies, utiliza-se o nome da instituio por extenso. No texto: [...] pelo nome da entidade responsvel at o primeiro sinal de pontuao, seguido(s) da data de publicao do documento [...] (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002, p.2).
Referncias: ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
34 e) Data de publicao
A data que dever aparecer na citao a data de publicao da obra consultada. Em alguns casos, faz-se necessrio a citao da data do original. A ABNT no prev a citao de data do original. Neste caso, esta dever aparecer somente dentro do texto.
Como a ABNT no prev a citao da data do original, e devido importncia que esta data tem em algumas reas do conhecimento, alguns autores esto utilizando as duas datas, separadas por uma barra.
f) Documentos retirados da internet, sem data.
Nas citaes de documentos retirados da internet que no possuam data de publicao, deve-se utilizar a data de acesso como referncia na citao.
No texto:
Segundo a mesma autora Hoje convivem no Estado de So Paulo trs propostas de formao de professores polivalentes em nvel superior: o Curso de Pedagogia, O Curso Normal Superior e os Projetos de parceria j citados. So algumas dessas propostas que gostaramos de analisar no nosso grupo temtico. (CURI, 2008).
Referncias:
CURI, Edda. Conhecimentos matemticos de professores polivalentes: a formao inicial em questo. Disponvel em: <http://www.sbempaulista.org.br/epem/anais/grupos_trabalho/gdt03-Edda.doc> Acesso em: 05 jun. 2008.
No texto:
Em 1895, Freud e Breuer publicaram o clssico Estudo sobre a Histeria.; considerado por muitos como o marco do incio formal da psicanlise. (FREUD, 1987).
Referncias:
FREUD, Sigmund. Edio Standard brasileira das obras psicolgicas completas de Sigmund Freud: v.2: Estudos sobre a histeria. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1987. 319p. No texto: Assim, quando uma cadeia de pensamento inicialmente rejeitada (conscientemente, talvez) pelo julgamento de que errada ou intil para o fim intelectual imediato em vista, o resultado pode ser que essa cadeia de pensamentos prossiga, inobservada pela conscincia, at o incio do sonho. (FREUD, 1900/1996, p.620).
Referncias:
FREUD, S. A interpretao dos sonhos (1900). In: FREUD, Sigmund. Edio Standard brasileira das obras psicolgicas completas de Sigmund Freud: Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. 5, p. 615-645. 35 6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE NOTAS
Consideraes ou esclarecimentos que no devam ser includos no texto, para no interromper a seqncia lgica da leitura. As notas explicativas devem ser breves, sucintas e claras. Importante O uso de notas explicativas muito longas prejudica a leitura do texto.
As notas devem ser colocadas na parte inferior da pgina, separadas do texto por um a linha contnua de 3 cm e digitadas em espao simples e com caracteres tamanho 10.
Nota de titulao
tica, Religio e Poltica
Alberto Antoniazzi 1 Nota de rodap: ___________________ 1 Doutor em Filosofia. Professor e assessor da Reitoria da PUC Minas. Coordenador do Curo de Teologia do Seminrio da Arquidiocese de Belo Horizonte
Nota de publicao
tica, Religio e Poltica 1
Alberto Antoniazzi
Nota de rodap: ___________________ 1 Esse texto foi apresentado inicialmente no seminrio internacional sobre tica, sociaedade e poltica no contexto latinoamericano, promovido pela Fundao Konrad Adenauer e pela Fundao Joo Pinheiro em Belo Horizonte, nos dias 28 e 29 de outubro de 1996.
Nota explicativa
No texto: Quer sobrevenha numa celebrao religiosa ou num jogo de futebol, a vivncia sempre simplesmente humana. No assim a experincia: conforme a interpretao que dela fizermos, ser crist, judaica, islamita ou, talvez at sem adeso a determinado grupo religioso, experincia religiosa. 2
Nota de rodap: _______________________________ 2 O termo religioso tomado aqui no sentido no como prprio de uma religio, mas como a atitude dinmica de algum ao sentido radical, ltimo, de sua experincia
Nota de traduo
Nota complementar No texto: Estes dos matemticos impulsionaram para a frente o ambiente matemtico em So Paulo e no Brasil. A partir da dcada de 1940 os estudos matemticos se expandiram em qualidade e quantidade em So Paulo e no Brasil. 2
Nota de rodap: _______________________________ 2 Mais detalhes a este respeito podem ser encontrados em Silva (1978, p.119-136).
O material suposto elstico linear com propriedades dependentes dos valores da temperatura e da concentrao de umidade ou viscoelstico linear com uma relao constitutiva em integral hereditria e com comportamento higrotermo-reologicamente simples (MARQUES, 1994, traduo nossa) 1
____________ 1 The material is considered as linear elastic with mechanical properties dependent of the temperature and moisture concentration or linear viscoelastic with constitutive relation defined by a hereditary integral and with hygrothermal-rheologically simple behavior.
36 7 REGRAS DE APRESENTAO DE REFERNCIAS (NBR 6023)
7.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e Instituies)
A entrada de autor o cabealho principal da referncia. Normalmente descrita pelo(s) autor(es) ou responsvel (eis) pela obra. Para adoo de cabealhos de pessoas, deve-se registrar o nome pelo qual a pessoa registrada em listas de cabealhos autorizados, ou o nome impresso na publicao.
Independentemente do tipo de material (livros, artigos, vdeos, textos da internet, etc.) , deve-se adotar a seguinte regra para a entrada principal da referncia.
a) Autor nico ECO, Umberto (sobrenome simples) CASTELO BRANCO, Humberto (sobrenome composto) MOREIRA JNIOR, Srgio (sobrenome que indica parentesco)
b) At trs autores MOREIRA FILHO, Antnio; CARVALHO, Estela (dois autores) SANTOS, Angela R.; FREZA, Eloisa M.; CAUTELA, Lucinda. (trs autores)
c) Mais de trs autores (utiliza-se a expresso et al.) Na publicao: Lus Cndido Pinto da Silva Alessandra Duarte Gondim de Almeida Cladia Valria de Sousa Resende Penido Roberval de Almeida Cruz
Entrada: SILVA, Lus Cndido Pinto da et al.
d) Entrada pelo responsvel intelectual (organizadores, editores, coordenadores) Na publicao: Arminda dos Santos Souza Teodsio Camila do Couto Seixas Flvia de Magalhes Alvim Jackie Smith Jos Flvio Sombra Saraiva Manoel de Almeida Neto Olympio Barbanti Jnior Paulo Esteves Rafael Duarte Villa Thomas Olesen Matilde de Souza (Organizadora)
Entrada: SOUZA, Matilde de (Org.)
MONTE-MR, Roberto Lus de Melo (Coord.)
FERREIRA, Leonardo (Org.)
DINIZ, Mauro; MARINS, Daniel (Ed.)
SALLES, Jos Maria Porcaro; VICENTE, Lalia Cristina Caseiro; FREIRE, Addah Regina da Silva (Ed.).
OLIVEIRA, Dijaci David de et al. (Org.)
ADAMS, John Crawford (sobrenome paterno ingls) GOETHE, Johann Wolfgang von (sobrenome com prefixo alemo) CASAS, Bartolom de las (sobrenome com prefixo espanhol) VON BRAUN, Wernher (sobrenome com prefixo ingls) JOO PAULO II, Papa (acrscimos a nomes) PLATO (entrada pelo prenome) LIM, Yauw Tjin (sobrenome paterno chins na publicao Lim Yauw Tjin) MARTIN CONTRERAS, Lus (sobrenome paterno espanhol) VILLA-LOBOS, Heitor (sobrenome composto por hfen) ESPRITO SANTO, Virglio do (sobrenome composto formando uma expresso) MIRANDA, Pontes de (autores brasileiros que adotam apenas o sobrenome em suas edies) FERREIRA FILHO, Manoel Gonalves (sobrenome brasileiro que indica parentesco) 37 e) Instituies As instituies devem ser grafadas por extenso. permitido utilizar apenas as siglas consagradas mundialmente. Exemplo: UNESCO; ONU, etc.
Para rgos governamentais diretos, utilizar sempre a rea geogrfica, seguida do nome da instituio.
f) Autoria desconhecida
Em caso de autoria desconhecida, a entrada pelo ttulo, sendo que a primeira palavra deve ser grafada em letras maisculas.
g) Outros dados de autoria (tradutor, ilustrador, etc.)
Tradutor, ilustrador, revisor, etc., devem ser digitados aps o ttulo da obra.
MOORE, Thomas. A emoo de viver a cada dia: a magia do encantamento. Traduo Raquel Zampil.
GULLAR, Ferreira. A estranha vida banal. Ilustrao de Jaguar.
7.2 Transcrio de Dados Bibliogrficos
7.2.1 Ttulo
O ttulo e subttulo devem ser grafados tal como aparecem no documento, ignorando-se as pontuaes e o uso de maisculas. O ttulo deve ser reproduzido com inicial maiscula e demais palavras grafadas em minsculo, exceto para substantivos prprios, a saber:
Nome de pessoas A correspondncia entre Monteiro Lobato e Lima Barreto
Entidades A sede do Museu da Inconfidncia
Lugares A tragdia da Rua das Flores Um naturalista no Rio Amazonas Tuberculose em populaes indgenas de Rondnia
Eras histricas A cultura popular na Idade Mdia e no Renascimento
Nomes de disciplinas, cursos ou cincias O professor de Matemtica O ensino de Msica na escola fundamental A formao e a insero dos egressos do Curso de Psicologia da PUC Minas Levantamento epidemiolgico das fichas clnicas da disciplina Estomatologia da PUC
Nomes que designam cargos Exposio do Ministro Joo Neves da Fontoura Carta do Cardeal Dom Serafim Fernandes de Arajo
Referncia a ttulos de livros Histria e interpretao de "Os Sertes" A expresso da negao nas Cantigas de Santa Maria A sociedade limitada no novo Cdigo Civil
Fatos histricos A imprensa ao tempo da Revoluo Francesa Os tempos da Independncia
Nomes de pontos cardeais e regies Um vencedor no Oriente Desafios e oportunidades da gesto do terceiro setor: um estudo no Sudeste brasileiro PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. FUNDAO GETLIO VARGAS. UNIVERSIDADE DE SO PAULO. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECURIA. BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal.. MINAS GERAIS. Assemblia Legislativa. BRASIL. Ministrio da Educao. TRATADO de ecologia. NATUREZA da vida. A LIO da tartaruga. THE CRISIS of global. LA ARQUITECTURA de la ciudad. 38 7.2.2 Local
O local dever ser grafado tal como est na publicao. Quando houver mais de um local, indica-se o primeiro ou o que aparece em maior destaque; Quando no for possvel identificar o local, utiliza-se [S.l.], que significa Sine loco (sem local).
7.2.3 Editora
A editora dever ser grafada tal como est na publicao, abreviando-se prenomes e sem a indicao de palavras de natureza comercial (Editora, Livraria, Ltda., S.A.), exceto para editoras de universidades. Quando houver mais de uma editora, indica-se a primeira ou a que aparece em maior destaque; Quando no for possvel identificar a editora, utiliza-se [S.n.], que significa sine nomine (sem nome).
7.2.4 Data
Por se tratar de elemento essencial, sempre deve-se indicar uma data, seja da publicao, da impresso ou outra; Quando no for possvel identificar a data, indica-se uma data aproximada entre colchetes:
Os meses devem ser grafados de forma abreviada, na lngua do texto:
7.2.5 Paginao
Indica-se o nmero total de pginas, seguido da abreviao p. (123 p.) Quando a obra utilizada para realizao do trabalho for constituda de volumes, deve-se indicar a quantidade de volumes, seguida da abreviao v.. (2 v.) Caso tenha utilizado somente um volume da obra, indica-se a abreviao v., seguido de seu nmero. (v. 3) Para indicao de partes de uma obra, indica-se se a pgina inicial e final, precedidas da abreviao p. (p. 123-129).
SALES, Herberto. Cascalho: romance. So Paulo: Circulo do Livro, [1986?].
CASTELO BRANCO, Camilo. A queda dum anjo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, [199-].
ASSIS, Machado de. A mo e a luva. Rio de Janeiro: Garnier, [19--]. SCANTIMBURGO, Joo de. A crise da repblica presidencial : do Marechal Deodoro ao Marechal Castelo Branco. So Paulo: Pioneira, 1969.
APRESENTANDO o Microsoft Windows 95 : para o sistema operacional Microsoft Windows. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. AUGUSTO, Raimundo. Histrico da Diocese do Crato : jubileu de diamante da Diocese. Cear : [S.n.], 1988.
FLORIANI, Jose Valdir. Desafio para as instituies de ensino superior: universidade por inteiro. Blumenau: Ed. da FURB, 1994.
TUCCI, Jos Rogrio Cruz e. A causa petendi no processo civil. So Paulo: Revista dos Tribunais, 1993. Portugus: jan.; fev. mar.; abr.; maio; jun.; jul.; ago.; set.; out.; nov.; dez..
Quando a obra possui uma srie que melhor a identifique, devem ser grafadas aps a paginao.
7.2.7 Notas
Sempre que necessrio, podem ser includas notas que sejam importantes para a identificao da publicao. - Notas de ttulo original - Notas de publicao - Notas de apresentao, etc.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revolues cientficas. Traduo: Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. So Paulo: Perspectiva, 1975. 262 p. Ttulo original: The structure of scientific revolutions.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logstica empresarial. Porto Alegre, Bookman, 2006. No prelo.
MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de baixas concentraes de detergentes aminicos na formao do bisso em Branchidontas solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitria e Ambiental, Macei, 1985.
7.3 Exemplos de Referncias
7.3.1 Monografias consideradas no todo (livros, apostilas, teses, dissertaes, folhetos, manuais, catlogos, guias, etc.)
a) Livros
Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo, edio, local, editora, data.
Elementos complementares Tradutor, ilustrador, pginas, volume, srie, etc.
Autor nico LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropolgico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 116p. (Coleo antropologia social).
Dois Autores MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A burguesia e a contra-revoluo. 3. ed. So Paulo: Ensaio, 1987. 98p.
Trs Autores NEPSTAD, Daniel C.; MOREIRA, Adriana G.; ALENCAR, Ane A. Floresta em chamas: origens, impactos e preveno do fogo na Amaznia. Braslia: Programa Piloto para a Conservao das Florestas Tropicais Brasileiras, 1999. 202 p.
Autor desconhecido ALGUNS contos das mil e uma noites. So Paulo: Paulus, 2003.
Bblia BBLIA. Portugus. A Bblia Sagrada: contendo o velho e o novo testamento. Rio de Janeiro: Sociedade Bblica do Brasil, 1962. 1v.
Autor Institucional INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (MG). Brincando e aprendendo com a mata : manual para excurses guiadas. Belo Horizonte: Fundao Biodiversitas, 2002. 419p.
Autor Institucional Governamental PERNAMBUCO. Secretaria da Fazenda. ICM, convnios e protocolos, 1985-1986. Recife: Liceu, 1989. 272p.
Responsabilidade Intelectual BERKNER, Lloyd V; ODISHAW, Hugh. (Ed.). A cincia e o espao csmico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1964. 481p.
(Primeiros passos, 243) (Os pensadores) (Biblioteca Pioneira de Cincias Sociais. Poltica) 40 b) Dissertaes e teses
Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo, data, tipo de documento (dissertao ou tese), o grau (mestrado, doutorado, etc.) instituio, local.
Tese de doutorado GUIMARES, Liliane de Oliveira. A experincia universitria norte-americana na formao de empreendedores : contribuies das Universidades de Saint Louis, Indiana e Babson College. 2002. 313f. Tese (Doutorado) - Fundao Getlio Vargas de So Paulo, Escola de Administrao de Empresas, Rio de Janeiro.
Dissertao de mestrado PINTO, Joo Pereira. Da reificao reflexo: dilogo entre a literatura e a filosofia em So Bernardo de Graciliano Ramos. 1994. 112f. Dissertao (Mestrado em Letras) Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Livre docncia QUEIROZ, Maria Jos de. A expresso potica de Juana de Ibarbourou. 1960. 125f. Tese (Livre docncia) Universidade de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia, Belo Horizonte.
Trabalho de concluso de curso MOURA, Maria de Nazareth. Adolescncia e lazeres. 1944. 66f. Monografia (concluso do curso) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Escola de Servio Social, Belo Horizonte.
7.3.2 Parte de monografia (captulo, volume ou partes, trabalhos de eventos, etc.)
a) Captulo e partes de livro
Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo da parte, seguido da expresso In: e da referncia completa da obra. No final deve-se informar as pginas da parte.
Autor do captulo igual autor do livro SANTOS, F.R. dos. A colonizao da terra do Tucujs. In: SANTOS, F.R. dos. Histria do Amap. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. Cap. 2, p.23-32.
Captulo com autoria individual ARATO, Andr. A antinomia do marxismo clssico. In: HOBSBAWN, Eric (Org.) Histria do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap.3, p.85-148.
Conto RAMOS, Graciliano. Conversa de bastidores. In: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1975. p.249-252.
Verbete FERNANDES, Francisco. Macrbio. In: FERNANDES, Francisco. Dicionrio brasileiro contemporneo. 4.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1975. p.805.
Parte da Bblia J. Portugus. In: Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Encyclopedia Britnnica, 1980. p. 389-412.
b) Trabalhos apresentados em eventos (congressos, seminrios, encontros, etc.)
Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo do trabalho apresentado, seguido da expresso In: nome do evento, nmero do evento, ano e local de realizao do evento, ttulo da publicao, local, editora e data de publicao. No final deve-se informar as pginas do trabalho.
BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporao do tempo em SGDB orientado a objetos. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, So Paulo. Anais... So Paulo: USP, 1994. p.16-29.
GALUPPO, Marcelo Campos. As possibilidades da tica do discurso como tica da civilizao ocidental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FILOSOFIA, 5, 1995, So Paulo. A filosofia hoje. So Paulo: Instituto Brasileiro de Filosofia, 1995. p. 521-532.
PERRIN NETO, Perrin. Experimental investigations on materials with time-dependent elastic properties for model tests In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECNICA, 1981, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Associao Brasileira de Cincias Mecnicas, 1985. v.1, p.45-48.
AYRES, J. M. Conserving the biodiversity of amazonian flooded forests with community participation. in Ramsar. In: CONFERENCE OF THE CONTRACTING PARTIES, 6, 1996, Brisbane, Australia. Proceedings of the Brisbane: Ramsar Convention, 1996. p.44-54.
GROSSI, Yonne de Souza. A classe operria em Belo Horizonte: 1897-1920. In: SEMINRIO DE ESTUDOS MINEIROS, 5, 1982, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Faculdade de Filosofia e Cincias Humanas da UFMG, 1982. p.165-213.
SANTOS, Jos Enemir dos. Comportamento de larvas de 6 espcies de peixes sob condies experimentais de fotoperodo. In: ENCONTRO ANUAL DE AQUICULTURA, 10, 1992, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Associao Mineira de Aqicultura, 1992. p.75-77.
41 7.3.3 Parte de publicao seriada
a) Artigos de peridico
Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo do artigo, ttulo do peridico, local de publicao, volume, nmero, pginas do artigo, ms e data de publicao.
Os ttulos de peridicos s devem ser abreviados, conforme norma NBR 6032/1989. A PUC optou pela grafia do ttulo por extenso.
NICOLAU, Rodrigo Borges. Assdio moral e a reforma na legislao trabalhista. Sntese Trabalhista, Porto Alegre, v.15, n.179, p.49-52, maio 2004.
GUATTARI, Felix. Prticas ecosficas e restaurao da cidade subjetiva. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, n.116, p.9-26, jan./mar. 1994.
FARIAS, Cristiano Chaves de. Um alento ao futuro: novo tratamento da coisa julgada nas aes relativas filiao. Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 93, n.828, p.104-118, out. 2004.
WENDT, S.L.; LEINFELDER, K.F. The clinical evaluation or heat-treated composite resin inlays. Journal of the American Dental Association, Chicago, v.120, n.2, p.177-181, Feb. 1990.
b) Artigo de jornal
Elementos essenciais Autor, ttulo, subttulo do artigo, ttulo do jornal, local de publicao, data de publicao, caderno e pginas.
WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estrias de Guimares Rosa. Minas Gerais, Belo Horizonte, 23 nov. 1968. Suplemento Literrio, p.3.
GRANDE Serto o melhor romance brasileiro : livro de Guimares Rosa eleito o principal do gnero de todos os tempos no pas. Folha de So Paulo, So Paulo, 03 jan. 1999. Caderno Mais!, p.8.
Elementos essenciais Jurisdio, ttulo, edio, local, editora, data, nmero de pginas.
Constituio BRASIL. Constituio (1988) Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia: Senado, 1988. 168p.
MINAS GERAIS. Constituio (1989) Constituio do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: Indita, 2001. 258p.
Emenda constitucional BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n.41, de 19 de dezembro de 2003. Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituio Federal, revoga o inciso IX do 3 do art. 142 da Constituio Federal e dispositivos da Emenda Constitucional n 20, de 15 de dezembro de 1998, e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 31 dez. 2003.
Cdigos GUANHES (MG). Cdigo tributrio do municpio de Guanhes. Guanhes, MG: Prefeitura Municipal, 2003. 128p.
BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices por Juarez de Oliveira. 46.ed. So Paulo: Saraiva, 1995. 913p.
b) Leis, Decretos, portarias, etc.
Elementos essenciais Jurisdio ou rgo legislador, ttulo, ementa, referncia da publicao onde a jurisprudncia foi publicada.
Decreto publicado em jornal BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n.4.084, de 30 de junho de 1962, que dispe sobre o exerccio da profisso de Bibliotecrio. Dirio Oficial, Braslia, 19 ago. 1965. p.7.
Lei publicada em peridico BRASIL. Lei n.7.505, de 02 jul. 1986. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, Legislao Federal e Marginlia, So Paulo, v.50, p.658-662, jul. 1986.
Lei publicada em livro BRASIL. Lei n. 9.958, de 12 de Janeiro de 2000. In: ARRUDA, Hlio Mrio de; DIONSIO, Snia das Dores. A conciliao extrajudicial prvia : anlise interpretativa. Belo Horizonte: Lder, 2002. p.69-72. 42
Portaria BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego. Portaria n.1.029, de 11 de agosto de 2003. Revista de Direito do Trabalho, So Paulo, Ano 29, n.112, p.299-304, out./dez. 2003.
Medida provisria BRASIL. Medida provisria n.2.226 de 04 de setembro de 2001. Acresce dispositivo Consolidao das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1 de maio de 1943, e Lei no 9.469, de 10 de julho de 1997. Justia do Trabalho: Doutrina, Jurisprudncia, Legislao, Sentenas e Tabelas, Porto Alegre , v.18, n.214 , p.7-10, out. 2001.
Smulas BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Smula n.282. Cabe a citao por edital em ao moratria. Dirio de Justia da Unio, Braslia, 13 de maio 2004. Seo 1, p.201.
Resolues BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. Resoluo 4, de 26 de junho de 2003. Dispe sobre o impedimento no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e d outras providncias. Revista de Direito do Trabalho, So Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003.
Habeas-corpus SERGIPE. Tribunal de Justia. Habeas-corpus. Impetrao suscitando nulidade do processo perante o tribunal que j apreciou a matria em mbito de apelao - inadmissibilidade circunstncia que torna a corte de justia... Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 93, v.828, p.669-672, out. 2004.
Apelao RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justia. Apelao civil n.70006270508. Responsabilidade civil, dano material e moral, uso de cigarros. Apelante: Adelar Grando. Apelado: Cibrasa Indstria e Comrcio de Tabacos, Philip Morris do Brasil e Souza Cruz. Relator: Ds. Leo Lima, Porto Alegre, 18 set. 2003. Revista Trimestral de Direito Civil, Rio de Janeiro, Ano 5, n.18, p.137-149, abr./jun. 2004.
Parecer HARADA, Kiyoshi. Loteamento em execuo: critrio para lanamento do ITU. Revista do Instituto dos Advogados de So Paulo, So Paulo, Ano 6, n.11, p.305-318, jan./jun. 2003.
Sentena SANTA CATARINA. Ministrio Pblico Estadual. Degradao ambiental. Relator Nicanor Calrio da Silveira. Revista de Direito Ambiental, So Paulo, Ano 9, n.33, p.295-308, jan./mar. 2004.
7.3.5 Documentos eletrnicos
Elementos essenciais Deve-se mencionar os dados das obras, sejam estas artigos de peridicos, artigos de jornal, livros, documentos jurdicos ou textos diversos, acrescidos das informaes relativas ao meio eletrnico.
IMPORTANTE No se faz referncias somente do site. Deve-se citar os dados que identificam o texto, informando o endereo completo at chegar no referido texto.
Livro em meio eletrnico BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Sociedade da informao no Brasil. Braslia: MCT, 2000. Disponvel em: <http://www.socinfo.org.br/livro_verde/download.htm>. Acesso em: 02 jan. 2005.
Dissertao em meio eletrnico CARL, Tnia Corra. O processo de mudana e sua influncia na transformao da identidade da PUC Minas: Ncleo Universitrio Corao Eucarstico. 2002. 142f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Administrao. Disponvel em: <http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/ Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005.
Peridico em meio eletrnico LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recenso. Cincia da Informao, Braslia, v.32, n.2, maio/ago. 2003. Disponvel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652003000200014&lng =pt&nrm =iso>. Acesso: em 02 jan. 2005.
Resolues BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. Resoluo 4, de 26 de junho de 2003. Dispe sobre o impedimento no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e d outras providncias. Revista de Direito do Trabalho, So Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003.
Trabalho de evento em meio eletrnico FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas timas de um sistema hidroeltrico. In: XII Simpsio Brasileiro de Recursos Hdricos, 12, 1997, Vitria-ES. Anais ... Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 1997. Disponvel em: <http://www.fec.unicamp. br/~sishidro/producao/gestao/anais.html> Acesso em: 02 jan. 2005.
Artigo de jornal em meio eletrnico SILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm> Acesso em: 29 set. 1998.
Documentos avulsos em meio eletrnico TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. Imediata, 2002. Disponvel em: <http:// imediata.com/lancededados/tamayo_trabinfantil.html>. Acesso em: 22 jan. 2005.
Fita de vdeo CENTRAL do Brasil. Direo Walter Salles Jnior. Produo: Martine de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intrpretes: Fernanda Montenegro; Marlia Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, Joo Emanuel Carneiro e Walter Salles Jnior. Rio de Janeiro: Riofile, 1998. 1 fita de vdeo (106 min.), VHS, son., color.
RICCI, Maria Beatriz Rios. O trabalho do assistente social em instituio com famlia de portadores excepcionais. Belo Horizonte: Escola de Servio Social da PUC-MG, 1991. 1 fita de vdeo (60 min.), son., color.
DVD MARINS FILHO, Luiz Almeida. As 12 causas do fracasso na liderana: os perigos da arrogncia. So Paulo: COMMIT, 2004. 1 vdeo-disco (41min): NTSC : son., color.
b) Fotografias, gravuras, pinturas, desenho, slides
Fotografias MARTINS, Juca. Em busca do ouro. Serra Pelada, 1980. 1fot.
REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. So Paulo: Edusp, 2000. 35 fot., color
Lmina CASTRO, Jos Flvio Morais. Bblia em comunidade: mapas e temas bblicos. So Paulo: Paulinas, 2001. 42 lminas : color
Slides SAID, Rosa Valria Azevedo; HANFF, Beatriz B. Collere. AIDS-SIDA: manual para profissionais de sade. Rio de Janeiro: ABEPF, 1988. 21 slides: color.
c) Mapas, globo, atlas
Mapas BRASIL e parte da Amrica do Sul: mapa poltico, escolar, rodovirio, turstico e regional. So Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color, 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000.
COMMISSO GEOGRAPHICA E GEOLOGICA DE MINAS GERAES. Itana. Belo Horizonte: Imprensa Official, 1934. 1 mapa: color. Escala 1:100.000.
Altas ATLAS geogrfico escolar do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: IGA, 1979 73p.
Msica COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intrprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. Rio de Janeiro: Emi-Odeon, 1977. 1 CD. (40 min.). Faixa 7.
Disco de vinil SNOWDEN, Elmer et al. Berlin Festival : guitar workshop. Berlin: BASF, 1967. 1 disco de vinil (37min.).
Fita cassete SILVA, L. I. L. da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI, 1991. 2 fitas cassete (120 min.) 3 pps, estreo.
7.3.7 Outras fontes de informao
Ata de reunio ACADEMIA BRASILEIRA DE CINCIAS. Ata da reunio da Comisso de Coordenao do Conselho Nacional de Cincia e Tecnologia, realizada no dia 07 de outubro de 2004. Disponvel em: <http://www.abc.org.br/arquivos/ata_cct.html> Acesso em: 02 jan. 2005.
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Ata da reunio realizada no dia 20 de abril de 1998. Livro 98, p.4.
Bula de remdio TOLREST: Sertralina cloridrato.: comprimidos. Responsvel tcnico Farm. Luiz A. M. Mendes. So Paulo: Biosinttica, 2004. Bula de remdio.
NOVALGINA: dipirona sdica. So Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de remdio.
44 REFERNCIAS
ANTONIAZZI, Alberto. ABC da Bblia. 36.ed. So Paulo: Paulus, 2003. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6024: numerao progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6027: informao e documentao: sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6028: informao e documentao: resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6029: informao e documentao: livros e folhetos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6032: abreviao de ttulos de peridicos e publicaes seriadas. Rio de Janeiro, 1989. BECHARA, Evalnildo. Moderna gramtica portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. CDIGO de catalogao anglo-americano. 2. ed. So Paulo: FEBAB, 2004. CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISAD (G): Norma geral internacional de descrio arquivstica. 2.ed. Rio de Janeiro, 2000. Disponvel em: <http://www.ica. org/biblio /isad_g_2TXT-POR_2.pdf> Acesso em: 21 jun. 2006.
CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAO E QUALIDADE INDUSTRIAL. Resoluo n.11, de 12 de outubro de 1988. Aprova a Regulamentao Metrolgica, que com esta baixa, para fiel observncia. Disponvel em: <http://www.inmetro. gov.br/resc/pdf/RESC000113.pdf> Acesso em: 22 jun. 2006. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. So Paulo: Perspectiva, 2004. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Normas de apresentao tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
45 NDICE DE ASSUNTOS
Abreviaturas 4 Abreviaturas Lista 11 Acrscimos Citaes 32 Agradecimentos 8 Alneas 17 Anexo 15 Apelao Referncias 42 Apndice 14 Apostilas Referncias 39 Apud (citado por) Citao de citao 24 Artigos de jornal Referncias 41 Artigos de peridicos Referncias 41 Ata de reunio Referncias 43 Atlas Referncias 43 Aulas Citaes 29 Autor Mesma data Citao 32 Autor Regras de entrada Referncias 36 Autor institucional Citao 26 Autor institucional Referncias 39 Autor institucional Regras de entrada - Referncias 37 Autor institucional governamental Citao 26 Autor institucional governamental Referncias 39 Autor institucional governamental Regras de entrada - Referncias 37 Autor nico Citao 25 Autor nico Referncias 39 Autor nico - Regras de entrada - Referncias 36 Autores diferentes com mesmo sobrenome - Citaes 33 Autoria desconhecida Citao 27 Autoria desconhecida Referncias 39 Autoria desconhecida Regras de entrada - Referncias 37 Bblia Citaes 30 Bblia Parte Referncias 40 Bblia Referncias 39 Bula de remdio Referncias 43
Capa 6 Captulo de livro Citaes 27 Captulo de livro Referncias 40 Captulos Numerao 11 CD-Rom Referncias 43 Citao Instituies governamentais 26 Citaes 24 Citaes Acrscimos 32 Citaes Aulas 29 Citaes Autor institucional 26 Citaes Autor institucional governamental 26 Citaes Autor nico 25 Citaes Autores diferentes com mesmo sobrenome 33 Citaes Autoria desconhecida 27 Citaes Bblia 30 Citaes Captulo de livro 27 Citaes Cdigos 26 Citaes Comentrios 32 Citaes Congressos 28 Citaes Constituio 26 Citaes Curtas at 3 linhas 24 Citaes Data de publicao 34 Citaes Data do texto original 34 Citaes Decretos 27 Citaes Destaque 32 Citaes Documentos clssicos 31 Citaes Documentos de arquivos 31 Citaes Documentos eletrnicos 28 Citaes Documentos histricos 31 Citaes Documentos retirados da internet sem data 34 Citaes Dois autores 25 Citaes Encontros 28 Citaes nfase 32 Citaes Entrevistas 30 Citaes Erro ortogrfico 32 46
Citaes Filmes da Internet 29 Citaes Folha avulsa 29 Citaes Fotografia 29 Citaes Fotos 29 Citaes Instituies 26,33 Citaes Internet 28 Citaes Internet Documentos sem data 34 Citaes Interpolao 32 Citaes Jurisprudncia 27 Citaes Lminas 29 Citaes Leis 27 Citaes Livres ou indireta 24 Citaes Longas mais de 3 linhas 24 Citaes Mais de trs autores 26 Citaes Mesmo autor, mesma data 32 Citaes Msica 29 Citaes Palestras 29 Citaes Pontuao 32 Citaes Redao 25,32 Citaes Resolues 27 Citaes Seminrios 28 Citaes Simpsios 28 Citaes Supresso 32 Citaes Textos da Internet 28 Citaes Textual ou direta 24 Citaes Trabalhos apresentados em eventos 28 Citaes Trs autores 25 Citaes Vrias publicaes de diversos autores 33 Citaes Vdeo eletrnico 29 Citaes de citao 24 Citaes em outro idioma 24 Citaes orais 29 Citaes traduzidas 30 Cdigos Citao 26 Cdigos Referncias 41
Comentrios Citaes 32 Concluso 13 Congressos Citaes 28 Congressos Referncias 40 Constituio Citao 26 Constituio Referncias 41 Conto Referncias 40 Coordenador - Regras de entrada Referncias 36 Corpo do texto 12 Data de publicao Citaes 34 Data de publicao Referncias 38 Data do texto original Citaes 34 Decretos Citaes 27 Decretos Referncias 41 Dedicatria 8 Desenhos 18,20 Desenvolvimento 12 Destaque Citaes 32 Disco de vinil Referncias 43 Dissertaes Referncias 40 Diviso dos captulos 4 Diviso dos captulos Sumrio 11 Documentos clssicos Citaes 31 Documentos de arquivo Citaes 31 Documentos eletrnicos Citaes 28 Documentos eletrnicos Referncias 42 Documentos histricos Citaes 31 Documentos jurdicos Referncias 41 Documentos retirados da internet sem data Citaes 34 Dois autores Citao 25 Dois autores Referncias 39 Dois autores Regras de entrada -Referncias 36 DVD Referncias 43 Editor - Regras de entrada Referncias 36 Editora Referncias 38 47
E-mail Referncias 42 Emenda constitucional Referncias 41 Encontros Citaes 28 Encontros Referncias 40 nfase Citaes 32 Entrada de autor Referncias 36 Entrevistado Identificao 28 Entrevistas Citaes 30 Epgrafe 9 Erro ortogrfico Citaes 32 Espaamentos 16 Esquemas 18 Estrutura do trabalho Regras gerais 5 Exposio da pesquisa 12 Expresses latinas 4 Ficha catalogrfica Figura 7 Figuras Lista 10 Filmes Referncias 43 Filmes da Internet Citaes 29 Fita cassete Referncias 43 Fita de vdeo Referncias 43 Fluxogramas 18,20 Folha avulsa Citaes 29 Folha de aprovao 8 Folha de rosto 7 Folha de rosto Subttulo 6 Folha de rosto Ttulo 6 Folha e rosto Nota de apresentao 6 Folhetos Referncias 39 Fonte 15 Fonte das figuras 18 Formatao Esquema 16 Formato de apresentao 15 Frmulas 23 Fotografia Citaes 29
Fotografias 18,19 Fotografias Referncias 43 Fotos Citaes 29 Globo Referncias 43 Grficos 18,19 Gravaes sonoras Referncias 43 Gravuras Referncias 43 Habeas-corpus Referncias 42 Identificao do entrevistado 28 Ilustraes 18 Ilustraes Lista 10 Ilustrador Referncias 37 Instituies Citao 26,33 Instituies Referncias 39 Instituies Regras de entrada - Referncias 37 Instituies governamentais Citao 26 Internet Citaes 28 Internet Documentos sem data Citaes 34 Internet Referncias 42 Interpolao Citaes 32 Introduo 12 Jurisprudncia Citaes 27 Justificativa 12 Lmina Citaes 29 Lmina Referncias 43 Legendas das figuras 18 Leis Citao 27 Leis Referncias 41 Leitura e redao 5 Letra - Formatao 15 Lista de Abreviaturas 11 Lista de Figuras 10 Lista de ilustraes 10 Lista de Siglas 11
48 Lista de Tabelas 10 Livre docncia Referncias 40 Livros Referncias 39 Local de publicao Referncias 38 Mais de trs autores Citao 26 Mais de trs autores Regras de entrada - Referncias 36 Maisculo/Minsculo Referncias 37 Manuais Referncias 39 Mapas 18,19 Mapas Referncias 43 Margem - Formatao 15 Medida provisria Referncias 42 Mesmo autor, mesma data Citaes 32 Metodologia 12 Msica Citaes 29 Msica Referncias 43 Nomes pessoais Regras de entrada 36 Nota de apresentao 6 Nota de apresentao na folha de rosto 6 Notas 35 Notas Referncias 39 Notas Regras gerais 4 Notas bibliogrficas idnticas 24 Notas complementares 35 Notas de publicao 35 Notas de titulao 35 Notas de traduo 35 Notas explicativas 35 Numerao das pginas 18 Numerao dos captulos 11 Objetivos 12 Organizador - Regras de entrada Referncias 36 Organogramas 18,20 Paginao 18 Paginao Referncias 38
Palestras Citaes 29 Papel Formatao 15 Pargrafo 16 Parecer Referncias 42 Plantas 18,20 Pontuao Citaes 32 Portaria Referncias 42 Publicao Notas 35 Quadros 23 Quadros Formatao 23 Questionrio 14 Redao da citao 25,32 Referncias 36 Referncias Alinhamento 13 Referncias Apelao 42 Referncias Apostilas 39 Referncias Artigos de jornal 41 Referncias Artigos de peridicos 41 Referncias Ata de reunio 43 Referncias Atlas 43 Referncias Autor institucional 39 Referncias Autor institucional Regras de entrada 37 Referncias Autor institucional governamental 39 Referncias Autor institucional governamental Regras de entrada 37 Referncias Autor nico 39 Referncias Autor nico Regras de entrada 36 Referncias Autoria desconhecida 39 Referncias Autoria desconhecida Regras de entrada 37 Referncias Bblia 39 Referncias Bula e remdio 43 Referncias Captulo de livro 40 Referncias Catlogos 39 Referncias CD-Rom 43 Referncias Cdigos 41 Referncias Congressos 40
49 Referncias Constituio 41 Referncias Conto 40 Referncias Coordenador - Regras de entrada 36 Referncias Data de publicao 38 Referncias Decretos 41 Referncias Disco de vinil 43 Referncias Dissertaes 40 Referncias Documentos eletrnicos 42 Referncias Documentos jurdicos 41 Referncias Dois autores 39 Referncias Dois autores - Regras de entrada 36 Referncias DVD 43 Referncias Editor - Regras de entrada 36 Referncias Editora 38 Referncias E-mail 42 Referncias Emenda constitucional 41 Referncias Encontros 40 Referncias Filmes 43 Referncias Fita cassete 43 Referncias Fita de vdeo 43 Referncias Folhetos 39 Referncias - Formatao 13 Referncias Fotografias 43 Referncias Globo 43 Referncias Gravaes sonoras 43 Referncias Gravuras 43 Referncias Guias 39 Referncias Habeas-corpus 42 Referncias Ilustrador 37 Referncias Instituies 39 Referncias Instituies - Regras de entrada 37 Referncias Internet 42 Referncias Lmina 43 Referncias Leis 41 Referncias Livre docncia 40
Referncias Livros 39 Referncias Local de publicao 38 Referncias Mais de trs autores Regras de entrada 36 Referncias Manuais 39 Referncias Mapas 43 Referncias Medida provisria 42 Referncias Monografias 40 Referncias Msica 43 Referncias Notas 39 Referncias Obras em volumes 38 Referncias Organizador Regras de entrada 36 Referncias Paginao 38 Referncias Parecer 42 Referncias Parte da Bblia 40 Referncias Portaria 42 Referncias Regras para entrada de autor 36 Referncias Resolues 42 Referncias Responsabilidade intelectual 39 Referncias Responsvel intelectual Regras de entrada 36 Referncias sem data 38 Referncias sem editora 38 Referncias sem local 38 Referncias Seminrio 40 Referncias Sentena 42 Referncias Sries 39 Referncias Simpsios 40 Referncias Sites 42 Referncias Slides 43 Referncias Subttulo 37 Referncias Smulas 42 Referncias Teses 40 Referncias Ttulo 37 Referncias Ttulo original 39 Referncias Ttulos de sries 39
Referncias Trabalho de concluso de curso 40 50 Referncias Trabalhos apresentados em eventos 40 Referncias Tradutor 37 Referncias Transcrio de dados 37 Referncias Trs autores 39 Referncias Trs autores Regras de entrada 36 Referncias Uso de maisculo/minsculo 37 Referncias Verbete 40 Referncias Videocassetes 43 Resolues Citao 27 Resolues Referncias 42 Responsabilidade intelectual Referncias 39 Responsvel intelectual Regras de entrada Referncias 36 Resumo na lngua estrangeira 10 Resumo na lngua original 9 Retratos 18,19 Reviso de literatura 12 Seminrio Referncias 40 Seminrios Citaes 28 Sentena Referncias 42 Sries Ttulos Referncias 39 Siglas Descrio 4 Siglas Lista 11 Simpsios Citaes 28 Simpsios Referncias 40 Sistema de chamada 4,24 Sites Referncias 42 Slides Referncias 43 Subttulo Referncias 37 Subttulo na folha de rosto 6 Sumrio Descrio 11 Smulas Referncias 42 Supresso Citaes 32 Tabelas 21,22 Tabelas Dividida em duas pginas 22
Tabelas - Formatao 21 Tabelas Lista 10 Tabelas Unidades de medida 21 Tamanho da fonte 15 Teses Referncias 40 Tipo de letra 15 Titulao Notas 35 Ttulo Referncias 37 Ttulo do trabalho 6 Ttulo na folha de rosto 6 Ttulo original Referncias 39 Trabalho de concluso de curso Referncias 40 Trabalhos apresentados em eventos Citaes 28 Trabalhos apresentados em eventos Referncias 40 Traduo Notas 35 Traduo das citaes 30 Tradutor Referncias 37 Trs autores Citao 25 Trs autores Referncias 39 Trs autores Regras de entrada - Referncias 36 Unidades de medida 21 Vrias publicaes de diversos autores Citaes 33 Verbete Referncias 40 Vdeo eletrnico Citaes 29 Videocassetes Referncias 43