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PR-REITORIA DE GRADUAO

Sistema de Bibliotecas da PUC Minas













PADRO PUC MINAS DE
NORMALIZAO:

normas da ABNT para apresentao de
trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografia




Belo Horizonte
2008


PR-REITORIA DE GRADUAO
Sistema de Bibliotecas da PUC Minas






PADRO PUC MINAS DE
NORMALIZAO:

normas da ABNT para apresentao de
trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias








Belo Horizonte
Atualizao agosto 2008



Este texto poder ser impresso para uso individual.
Fica vetado sua reproduo e distribuio



Gro Chanceler: Dom Walmor Oliveira de Azevedo

Reitor: Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimares

Pr-reitora de Graduao: Prof Maria Ins Martins

Diretor do Sistema de Bibliotecas da PUC Minas: Cssio Jos de Paula

Elaborao: Helenice Rgo dos Santos Cunha



FICHA CATALOGRFICA



Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais. Pr-Reitoria de Graduao.
Sistema de Bibliotecas.
P816p Padro PUC Minas de normalizao: normas da ABNT para apresentao
de trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias / Elaborao
Helenice Rgo dos Santos Cunha. Belo Horizonte: PUC Minas, ago. 2008.
50p.


1. Teses Preparao. 2. Trabalhos cientficos Preparao. 3. Referncias
- Normas. I. Cunha, Helenice Rgo dos Santos. II. Ttulo.

CDU 001.81


Para citar este documento:

PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. Pr-Reitoria de
Graduao. Sistema de Bibliotecas. Padro PUC Minas de normalizao: normas da
ABNT para apresentao de trabalhos cientficos, teses, dissertaes e monografias.
Belo Horizonte, 2008. Disponvel em: <http://www.pucminas.br/ biblioteca>. Acesso
em: Informar data de acesso.




APRESENTAO



A Biblioteca da PUC Minas com este trabalho vem suprir as necessidades da
comunidade acadmica da Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, na
produo de textos, seja para apresentao de trabalhos exigidos pelas disciplinas, seja
para defesa de teses e dissertaes.
So muitas as normas da rea de documentao aprovadas pela Associao
Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). Apresentamos aqui apenas informaes
bsicas que consideramos adequadas para a apresentao de um bom trabalho
cientfico.




Helenice Rgo dos Santos Cunha
Biblioteca - PUC Minas
e-mail: [email protected]
Tel.: (031) 3319.4329












SUMRIO


1 INTRODUO..........................................................................................................4

2 DICAS PARA LEITURA E REDAO.................................................................5

3 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO......................................................5
3.1 Capa . .......................................................................................................................6
3.2 Folha de Rosto .........................................................................................................6
3.3 Ficha catalogrfica..................................................................................................7
3.4 Folha de aprovao . ...............................................................................................7
3.5 Dedicatria . ............................................................................................................8
3.6 Agradecimentos ......................................................................................................8
3.7 Epgrafe . .................................................................................................................9
3.8 Resumo na Lngua Original . .................................................................................9
3.9 Resumo em Lngua Estrangeira .. .......................................................................10
3.10 Lista de Ilustraes . ...........................................................................................10
3.11 Lista de Tabelas . ................................................................................................10
3.12 Lista de Abreviaturas . .......................................................................................11
3.13 Lista de Siglas .....................................................................................................11
3.14 Sumrio ...............................................................................................................11
3.15 Corpo do Texto ...................................................................................................12
3.15.1 Introduo.........................................................................................................12
3.15.2 Desenvolvimento ...............................................................................................12
3.15.3 Concluso..........................................................................................................13
3.16 Referncias . ........................................................................................................13
3.17 Apndice . ............................................................................................................14
3.18 Anexo . ................................................................................................................15

4 FORMATO DE APRESENTAO ......................................................................15
4.1 Papel e Fonte .........................................................................................................15
4.2 Margem..................................................................................................................15
4.3 Espaamentos e Pargrafos .................................................................................16
4.4 Paginao...............................................................................................................18
4.5 Ilustraes..............................................................................................................18
4.6 Quadros, Tabelas e Frmulas ..............................................................................21
4.6.1 Tabelas . ..............................................................................................................21
4.6.2 Quadros ...............................................................................................................23
4.6.3 Frmulas .............................................................................................................23

5 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES ..............................................24
5.1 Citao Livre ou Indireta.....................................................................................24
5.2 Citao Textual ou Direta ....................................................................................24
5.3 Citao de Citao ................................................................................................24
5.4 Exemplos de citao..............................................................................................25
5.5 Citao Oral ..........................................................................................................29
5.6 Traduo de citaes ............................................................................................30
5.7 Citao da Bblia...................................................................................................30
5.8 Citao de documentos clssicos..........................................................................31
5.9 Citao de documentos histricos (documentos de arquivos) ...........................31
5.10 Redao da Citao ............................................................................................32
5.11 Outras Consideraes sobre Citaes ...............................................................32

6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE NOTAS.....................................35

7 REGRAS DE APRESENTAO DE REFERNCIAS ......................................36
7.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e Instituies) .......................36
7.2 Transcrio de Dados Bibliogrficos...................................................................37
7.2.1 Ttulo...................................................................................................................37
7.2.2 Local....................................................................................................................38
7.2.3 Editora ................................................................................................................38
7.2.4 Data.....................................................................................................................38
7.2.5 Paginao............................................................................................................38
7.2.6 Ttulos de sries..................................................................................................39
7.2.7 Notas....................................................................................................................39
7.3 Exemplos de Referncias......................................................................................39
7.3.1 Monografias consideradas no todo ....................................................................39
7.3.2 Parte de monografia ...........................................................................................40
7.3.3 Parte de publicao seriada................................................................................41
7.3.4 Documentos jurdicos .........................................................................................41
7.3.5 Documentos eletrnicos......................................................................................42
7.3.6 Materiais especiais ..............................................................................................43
7.3.7 Outras fontes de informao ..............................................................................43

REFERNCIAS..........................................................................................................44

NDICE DE ASSUNTOS ...........................................................................................45




4
1 INTRODUO


Para a elaborao de um trabalho cientfico correto, o autor dever considerar
que este no ser lido apenas por seus professores, banca examinadora ou por
profissionais de sua rea. Dessa forma, essencial o uso das normas tcnicas para uma
boa apresentao e compreenso da leitura.
Em alguns casos, a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)
apresenta em suas normas algumas regras que so opcionais ou que permitem ao autor
definir seus prprios critrios. Diante disso, optamos por utilizar alguns critrios que
consideramos facilitar a compreenso de qualquer leitor:

a) Citaes:
optamos pelo sistema de chamada autor-data;
optamos por no utilizar as expresses latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit;
optamos pela traduo das citaes no texto, colocando a verso original em
notas de rodap.

b) Referncias:
optamos por destacar os ttulos das publicaes em negrito;
optamos por repetir o nome do autor na listagem bibliogrfica, quantas vezes
se fizer necessrio. No utilizamos o travesso ponto ( ________. )

c) Notas:
as notas explicativas devem ser breves, sucintas e claras. Notas muito longas
prejudicam a compreenso e a leitura.




d) Abreviaturas:
deve-se evitar ao mximo o uso de abreviaturas em textos corridos. Caso
necessrio, deve-se consultar normas e dicionrios para verificar a forma
correta. Exemplo: edio (ed.); organizador (org.);
optamos por grafar os ttulos de peridicos por extenso. Caso necessrio,
consultar a norma NBR 6032/1989. Exemplo: RAE (Revista de
Administrao de Empresas); JADA (Journal of the American Dental
Association); RT (Revista dos Tribunais).

e) Siglas
deve-se evitar o uso de siglas. Caso necessrio, deve-se colocar seu
significado na primeira vez em que ela aparece no texto. Exemplo:
Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT);
deve-se utilizar apenas as siglas consagradas mundialmente. Exemplo:
Unesco; ONU; FMI, etc.

f) Pargrafo:
optamos por utilizar o pargrafo recuado a 1,25 cm da margem esquerda, sem
espaos entre os pargrafos.

g) Diviso dos captulos
optamos pela diferenciao dos captulos e sees da seguinte forma:
1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)
1.1 Seo secundria (Caixa baixa, NEGRITO, TAMANHO 12)
1.1.1 Seo terciria (Caixa baixa, itlico, negrito, tamanho 12)
1.1.1.1 Seo quaternria (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12)
1.1.1.1.1 Seo quinria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)

5
2 DICAS PARA LEITURA E REDAO


O primeiro passo para iniciar uma monografia fazer um levantamento
bibliogrfico e selecionar as obras relevantes que ir ler.
Antes da leitura, anotar os dados bibliogrficos das fontes (ver captulo 7 a
forma correta para cada tipo de material).
Durante a leitura, anotar as principais idias do autor, assim como o nmero
da pgina onde esta est descrita, a fim de fazer citaes diretas com todas as
informaes completas.
Todas as fontes utilizadas para fazer o trabalho devem ser referenciadas,
mesmo que no estejam citadas no corpo do texto.
Evitar o uso de textos no editados ou informaes obtidas verbalmente. Seu
contedo possui dados passveis de no comprovao.
Prefira sempre a utilizao de textos originais. Evite o uso excessivo das
citaes de citao (apud).
Evite o uso excessivo de notas de rodap, pois, essas interrompem a seqncia
lgica da leitura. Caso necessrio, que sejam sucintas e curtas.
Evite utilizar siglas e abreviaturas, principalmente jarges especficos da rea.
Caso necessrio, as abreviaturas devem ser feitas por extenso na sua primeira
ocorrncia no texto. Deve-se elaborar lista de siglas e abreviaturas utilizadas em todo o
trabalho.
Observar concordncia verbal e a correo gramatical.
O texto cientfico deve ser redigido de forma impessoal (observa-se,
observou-se, observaram-se, observam-se, etc.).
Todas as figuras, fotos, tabelas e grficos devem ser identificados com ttulo e
a sua fonte. Caso tenham sido produzidas pelo autor ou seja construda a partir dos
resultados da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expresses: dados da pesquisa,
arquivo pessoal, fotos da autora; etc.
3 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO (NBR 14724/2006)


O trabalho cientfico dever ser organizado de acordo com a estrutura abaixo:

capa;
folha de rosto;
verso da folha de rosto (ficha catalogrfica)
folha de aprovao;
dedicatria;
agradecimentos;
epgrafe;
resumo na lngua original;
resumo em lngua estrangeira;
lista de ilustraes;
lista de tabelas;
lista de abreviaturas e siglas;
sumrio;
corpo do texto;
referncias;
apndices;
anexos.







Figura 1: Estrutura do trabalho acadmico


ANEXOS
APNDICE
REFERNCIAS
CONCLUSO
DESENVOLVIMENTO
INTRODUO
SUMRIO
LISTA DE
ABREVIATURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ILUSTRAES
ABSTRACT
RESUMO
EPGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATRIA
FOLHA DE APROVAO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
6
3.1 Capa (Elemento Obrigatrio)


Proteo externa do trabalho, devendo conter dados essenciais que
identifiquem a obra (nome da instituio, autor, ttulo, subttulo, se houver, local, ano).
A PUC Minas elaborou uma capa modelo padro.































Figura 2: Capa modelo PUC Minas


3.2 Folha de Rosto (Elemento Obrigatrio) (NBR 14724/2005)


A folha de rosto deve conter elementos essenciais que identifiquem a obra.
No anverso da folha de rosto devem constar os seguintes elementos:

autor(es) primeiro elemento da folha de rosto, inserido no alto da pgina,
centralizado;
ttulo principal O ttulo dever ter posio de destaque na folha de rosto,
podendo ser grafado com letras maiores, negrito ou em caixa alta;
subttulo (se houver, deve ser precedido de dois pontos). O subttulo dever
ter menor destaque que o ttulo;
nota de apresentao natureza (tese, dissertao ou monografia); nome da
instituio a que submetida e rea de concentrao ou disciplina. Devem ser
digitados com alinhamento do meio para a direita.


nome completo do orientador e co-orientador (quando houver);
local - cidade;
data - ano de publicao.





PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS
Programa de Ps-Graduao em Administrao






GESTO DO CONHECIMENTO NAS
UNIVERSIDADES PRIVADAS QUE OFERECEM O
CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS EM
BELO HORIZONTE:
as universidades que ensinam tambm aprendem?



Raquel Pinto Coelho





Belo Horizonte
2005
Trabalho apresentado disciplina Educao Social, da
Escola de Servio Social da Pontifcia Universidade
Catlica de Minas Gerais
Dissertao apresentada ao Programa de Ps-Graduao
em Administrao da Pontifcia Universidade Catlica de
Minas Gerais, como requisito parcial para obteno do
ttulo de Mestre em Administrao.
7
































Figura 3: Folha de rosto


3.3 Ficha catalogrfica


Na PUC Minas exigido para dissertaes e teses, a incluso de ficha
catalogrfica no verso da folha de rosto. A ficha dever ser elaborada por um
bibliotecrio, conforme Cdigo de Catalogao Anglo-Americano.
A confeco de ficha catalogrfica dever ser realizada antes da defesa da
dissertao/tese. Para tanto, o aluno dever estar com o trabalho completo e dever
agendar um horrio na Assessoria da Biblioteca.
Informaes: (31) 3319.4329 ou [email protected]



Figura 4: Verso da folha de rosto: ficha catalogrfica



3.4 Folha de aprovao (elemento obrigatrio)



Deve conter autor, ttulo, subttulo (se houver), natureza e objetivo, nome da
instituio, rea de concentrao, local, data de aprovao, nome e assinatura da banca
examinadora e instituies a que pertencem.
A natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetido e a
rea de concentrao devem ser alinhados do meio para a direita




Coelho, Raquel Pinto
C672g Gesto do conhecimento nas universidades privadas que oferecem
o curso de administrao de empresas em Belo Horizonte: as
universidades que ensinam tambm aprendem?. / Raquel Pinto
Coelho. Belo Horizonte, 2005.
123f.

Orientador: Sandro Mrcio da Silva
Dissertao (mestrado) Pontifcia Universidade Catlica de
Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Administrao.
Bibliografia

1. Gesto do conhecimento. 2. Recursos humanos. 3.
Universidades e faculdades. 4. Ensino superior. I. Silva, Sandro
Mrcio da. II.Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais. III.
Ttulo.

CDU 658.011.8

Raquel Pinto Coelho







GESTO DO CONHECIMENTO NAS
UNIVERSIDADES PRIVADAS QUE OFERECEM O
CURSO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS EM
BELO HORIZONTE:
as universidades que ensinam tambm aprendem?

Dissertao apresentada ao Programa de
Ps-Graduao em Administrao da
Pontifcia Universidade Catlica de
Minas Gerais, como requisito parcial
para obteno do ttulo de Mestre em
Administrao.

Orientador: Sandro Mrcio da Silva



Belo Horizonte
2005
8






















Figura 5: Folha de aprovao


3.5 Dedicatria (Elemento Opcional)


Pgina onde o autor presta homenagem a uma ou mais pessoas.
A ABNT no determina a normalizao desta pgina, ficando o layout a
critrio do autor.












Figura 6: Dedicatria

3.6 Agradecimentos (Elemento Opcional)


Agradecimentos a pessoas que contriburam para o desenvolvimento do
trabalho.
O ttulo Agradecimentos dever ser centralizado no alto da pgina. O texto
dever ser digitado em espao de 1,5 entre linhas, com letra Arial ou Times, tamanho
12.









Figura 7: Agradecimentos
Cristina Almeida Cunha Figueiras
Prticas educativas no movimento popular:
a experincia das mulheres no Bairro Industrial

Trabalho apresentado a disciplina
Educao Social da Escola de
Servio Social da Pontifcia
Universidade Catlica de Minas
Gerais,


Olinda Noronha Olinda Noronha Olinda Noronha Olinda Noronha
____________________________________
Olinda Noronha (Orientadora) PUC Minas


Jos da silva Jos da silva Jos da silva Jos da silva
____________________________________
Jos da Silva USP


T| w ft T| w ft T| w ft T| w ft
____________________________________
Antnio dos Santos UFRJ


Belo Horizonte, 31 de janeiro de 1998.












A meus pais,
pelo incentivo e carinho


AGRADECIMENTOS


A minha orientadora, Professora
Maria Silva, que tornou possvel a
realizao deste trabalho.
Aos meus colegas de classe, pela
rica troca de experincias.
A todos que, de alguma forma,
contriburam para esta construo.


9
3.7 Epgrafe (Elemento Opcional)


Pensamentos retirados de um livro, uma msica, um poema, normalmente
relacionado ao tema do trabalho, seguida de indicao de autoria.
As epgrafes podem ser colocadas tambm nas folhas de abertura de cada
captulo.














Figura 8: Epgrafe


3.8 Resumo na Lngua Original (Elemento Obrigatrio) (NBR 6028/2003)

Apresentao concisa dos pontos relevantes do texto. Deve ressaltar o objetivo, o
mtodo, resultados e concluses do trabalho.
A norma NBR 6028 recomenda a utilizao de pargrafo nico, digitados em
espao de 1,5 entre linhas, com extenso de 150 a 500 palavras.
Deve-se utilizar o verbo na voz ativa ou terceira pessoa do singular.
Deve conter palavras-chave representativas do contedo do trabalho, logo
abaixo do resumo, separadas entre si por um ponto.





















Figura 9: Resumo













Ningum nasce odiando outra
pessoa pela cor de sua pele, ou por
sua origem, ou sua religio. Para
odiar, as pessoas precisam
aprender, e se elas aprendem a
odiar, podem ser ensinadas a
amar, pois o amor chega mais
naturalmente ao corao humano
do que seu oposto.
Nelson Mandela

RESUMO



Esta dissertao realizou um estudo exploratrio nas instituies
de ensino superior de Belo Horizonte, que ministram o curso de
administrao de empresas. Seu objetivo foi analisar a influncia
da rea de RH no que diz respeito ao desenvolvimento do
conhecimento no corpo docente. Foi realizado um estudo de caso
mltiplo e empregou, como de coleta de dados, a entrevista semi-
estruturada, acompanhada de questionrios estruturados. A
pesquisa investigou a existncia de programa de gesto de
conhecimento nas instituies pesquisadas, o papel de RH nessa
gesto e a viso da escola acerca do papel de RH. Os resultados
mostram que cada escola apresenta um contexto especfico para
abrigar as polticas de RH e com elas se relacionar e que a PUC
Minas, entre as escolas analisadas, revela uma maior
probabilidade de implantar um programa de gesto do
conhecimento, mas ainda no conduzido pela rea de RH. As
iniciativas da rea de RH em gesto do conhecimento se
encontram em estgio embrionrio, quando existente.

Palavras-chave: Gesto do conhecimento. Instituies de ensino
superior. Recursos humanos.

10
3.9 Resumo em Lngua Estrangeira (Elemento Obrigatrio)


Verso do resumo em idioma de divulgao internacional. Deve ser a
traduo literal do resumo em portugus e apresentar palavras-chave logo abaixo do
texto.




















Figura 10: Resumo em lngua estrangeira


3.10 Lista de Ilustraes (Elemento Opcional)


Sumrio das ilustraes (desenhos, gravuras, imagens, esquemas,
fluxogramas, fotografias, quadros, grficos, plantas, mapas, retratos, etc.) que
aparecem no texto, seguido de sua localizao (pgina).
Recomenda-se a elaborao de uma lista para cada tipo de ilustrao.








Figura 11: Lista de ilustraes

3.11 Lista de Tabelas (Elemento Opcional)


Sumrio das tabelas que aparecem no texto, seguido de sua localizao
(pgina).






Figura 12: Lista de tabelas


ABSTRACT


This dissertation made an explorative study in the institutions of
superior educational level of Belo Horizonte that ministered the
Business School course. Its goal was to analyze the influence of
the Human Resources -HR area in the matter of the development
of the knowledge in the faculties. It was a multiple case study,
which used, as a data source, the half-structuralized interview,
followed by structuralized questionnaires. The research
investigated the existence of a program of knowledge
management in the researched institutions, the role of Human
Resources in this management and the view of the school about
the role of HR. The results show that each school presents a
specific context to shelter the HR politics and to relate with it.
Among the analyzed schools, PUC Minas reveals a greater
probability of implanting a program of knowledge management,
but still not lead by the HR area. The initiatives of the HR area in
knowledge management can be found in embryonary stage, when
existent.

Key-words: Knowledge manager. Institution of superior
educational. Human resources.

LISTA DE FIGURAS


FIGURA 1 Favela da Rocinha (RJ) ...........33

FIGURA 2 Baixada Fluminense (RJ) ..........49

FIGURA 3 Morro de Copacabana (RJ) ..... 60

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 Crescimento Populacional ..........23

TABELA 2 Distribuio da Populao ..........45

TABELA 3 PIB 1970/1990 ........................ 50

11
3.12 Lista de Abreviaturas (Elemento Obrigatrio)


Consiste na relao alfabtica das abreviaturas utilizadas no texto, seguidas de
seu correspondente por extenso.
Apesar da norma NBR 14724 considerar a lista de abreviaturas opcional,
optamos por adot-la como elemento obrigatrio para facilitar a leitura.
Entretanto, deve-se evitar ao mximo a utilizao de abreviaturas. Caso
necessrio, consulte normas e dicionrios para verificar a forma correta para abreviar
as palavras. Ex.: Coordenador (Coord.), Editor (Ed.), Organizador (Org.), etc.


3.13 Lista de Siglas (Elemento Obrigatrio)


Consiste na relao alfabtica das siglas ou acrnimos utilizados no texto,
seguidas de seu correspondente por extenso.
Entretanto, deve-se evitar ao mximo a utilizao de siglas. Caso necessrio,
considerar:
devem ser citadas apenas as siglas consagradas mundialmente - Ex.:
UNESCO, ONU, etc.;
devem ser citadas no texto primeiramente por extenso, seguida da sigla entre
parnteses. - Ex.: Instituto Mdico Legal (IML).






Figura 13: Lista de abreviaturas







Figura 14: Lista de siglas

3.14 Sumrio (Elemento Obrigatrio) (NBR 6027/2003)


Enumerao dos captulos, sees e partes que compem o trabalho, seguido
de sua localizao dentro do texto.
Deve ser empregada a numerao progressiva, limitada at a seo quinria
(NBR 6024/2003). Utilizar somente algarismos arbicos e os ttulos devem ser
destacados gradativamente, usando-se os recursos de negrito, itlico ou grifo,
caixa alta e caixa baixa. Devem ser digitados alinhados esquerda da pgina.
Todos os captulos devem ser numerados (Introduo, desenvolvimento e
concluso). Os elementos ps-textuais no so numerados (referncias, apndices e
anexos). Os elementos que antecedem ao sumrio (dedicatria, agradecimentos,
resumo, etc.) no devem ser descritos no mesmo.
Optamos pela diferenciao dos captulos e sees da seguinte forma:
Este recurso dever ser utilizado da mesma forma no sumrio e no texto.

1 SEO PRIMRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12)
1.1 Seo secundria (Caixa baixa, negrito, tamanho 12)
1.1.1 Seo terciria (Caixa baixa, itlico, negrito, tamanho 12)
1.1.1.1 Seo quaternria (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12)
1.1.1.1.1 Seo quinria (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)
LISTA DE ABREVIATURAS

Ex. - Exemplo

Ed. - Editor

Org. - Organizador

LISTA DE SIGLAS

ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

FGV Fundao Getlio Vargas

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica



12























Figura 15: Sumrio





3.15 Corpo do Texto


3.15.1 Introduo


Deve constar a natureza do trabalho, justificativa, objetivos, o tema proposto e
outros elementos para situar o trabalho.












Figura 16: Introduo

3.15.2 Desenvolvimento


Compreende a reviso da literatura, metodologia e exposio da pesquisa.
A reviso de literatura compe-se da evoluo do tema e idias de diferentes
autores sobre o assunto. Deve conter citaes textuais ou livres, com indicao dos
autores conforme norma NBR 10520/2002.
SUMRIO

1 INTRODUO.................................................................. ......................... 14

2 O PROCESSO DE ESTRATGIA............................................................. 22

3 MUDANA ESTRATGICA...................................................................... 35
3.1 A pesquisa sobre mudana de estratgia................................................. 38

4 MODELOS DE IMPLEMENTAO........................................................ 65
4.1 Estratgia.................................................................................................... 68
4.1.1 Anlise ambiental.................................................................................... 73
4.1.2 Tipos de estratgia................................................................................... 86

5 APRESENTAO DO CASO DO SETOR TEXTIL............................... 93
5.1 Descrio do setor txtil............................................................................. 94
5.2 Apresentao da empresa.......................................................................... 95
5.2.1 Contexto interno e externo..................................................................... 96
5.2.2 Processos.................................................................................................. 109
5.2.2.1 Planejamento estratgico..................................................................... 117
5.2.2.2 Monitoramento e controle................................................................... 117
5.2.2.3 Pessoas................................................................................................... 121
5.2.2.3.1 Representantes comerciais................................................................... 123
5.2.2.3.2 Equipe interna...................................................................................... 124

6 CONCLUSO............................................................................................... 126

REFERNCIAS ............................................................................................. 130

APNDICE....................................................................................................... 134

ANEXOS............................................................................................................ 137

1.2 Objetivos


1.1 Justificativa

1 INTRODUO


Este trabalho pressupe que as
organizaes sejam sistemas abertos, em
contnua interao com o meio ambiente.
Assim, a mudana uma constante, na
medida em que as atividades so
interdependentes e o sistema organizado
est envolvido pelo sistema maior
constitudo pelo ambiente no qual se
insere.
13
A metodologia deve apresentar o mtodo adotado entrevista, questionrio,
observao, experimentao populao pesquisada caractersticas e quantificao.
A exposio da pesquisa a anlise dos fatos apresentados, ou seja, os dados
obtidos, as estatsticas, comparaes com outros estudos e outras observaes.
















Figura 17: Desenvolvimento

3.15.3 Concluso


Discusso dos resultados obtidos na pesquisa, onde se verificam as
observaes pessoais do autor. Poder tambm apresentar sugestes de novas linhas de
estudo.
A concluso no deve apresentar citaes ou interpretaes de outros autores.











Figura 18: Concluso


3.16 Referncias (Elemento Obrigatrio) (NBR 6023/2002)


Referncias o conjunto de elementos que identificam as obras consultadas
e/ou citadas no texto.
As referncias devem ser apresentadas em uma nica ordem alfabtica,
independentemente do suporte fsico (livros, peridicos, publicaes eletrnicas ou
materiais audiovisuais) alinhadas esquerda, em espao simples, e espao duplo
entre elas.

IMPORTANTE
Trabalhos que no possuem referncias no so considerados de cunho cientfico.
Por no possurem embasamento terico, so tratadas como obras de fico.


5.1 Sugestes de Estudo
5 CONCLUSO

Constatou-se, pela presente
pesquisa, a ausncia de programas de
gesto do conhecimento nas escolas
pesquisadas, embora se possa
identificar aes locais envolvendo a
criao e ferramentas especficas para
transmisso e socializao do
conhecimento.
4.2 Comparaes

4.1 Dados Estatsticos

4 ANLISE DOS RESULTADOS

3.2 Populao Pesquisada

3.1 Mtodo Adotado

3 METODOLOGIA

2 REVISO DA LITERATURA

As organizaes esto envolvidas
em complexos processos de mudana,
que afetam toda a sociedade,
mudanas que afetam pessoas e
grupos em sua totalidade.
14























Figura 19: Referncias



3.17 Apndice (Elemento Opcional)


Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovao
de sua argumentao. Ex.: Questionrio aplicado, roteiro de entrevista, etc.
Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso
e seus ttulos. Exemplo: APNDICE A Questionrio aplicado aos alunos;
APNDICE B Questionrio aplicado aos professores.
















Figura 20: Apndice





REFERNCIAS

AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponvel em: <www.aguaforte.
com/antropologia/homem.htm> Acesso em: 08 mar. 1999.

ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clssico. In:
HOBSBAWN, Eric. (Org.) Histria do marxismo. 2.ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148.

BRASIL. Cdigo civil. 2.ed. Braslia: Senado, 2003.

LEMAY, Laura; PERKINS, Charles L. Aprenda em 21 dias JAVA.
Rio de Janeiro: Campus, 1997. 1 CD-ROM.

MARQUES, Ana Karenina Berutti. Canta uma esperana: a mscara
como resistncia na potica de Chico Buarque. 2005. 120 f. Dissertao
(Mestrado) - Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais,
Programa de Ps-Graduao em Letras.

MARQUES, Benjamim Campolina. Legislao e movimentos
pendulares ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo
Horizonte, v. 3, n. 6, p. 811, out. 1989.

MASCARENHAS, Maria das Graas. Sua safra, seu dinheiro. O
Estado de So Paulo, So Paulo, 17 set. 1986. Suplemento agrcola, p.
1416.

REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial.
So Paulo: Edusp, 2000. 35 fotografias.

APNDICE A Questionrio aos professores


1) H quanto tempo trabalha na instituio?
( ) 0-2 anos
( ) 2-5 anos
( ) mais de 5 anos

2) Qual sua formao didtica?
( ) Magistrio 2. grau
( ) Licenciatura em pedagogia
( ) Especializao em metodologia do ensino

3) Quais disciplinas j lecionou?
( ) Portugus
( ) Matemtica
( ) Cincias
( ) Geografia
( ) Histria



15
3.18 Anexo (Elemento Opcional)


Textos ou documentos no elaborados pelo autor, que servem como
comprovao de sua argumentao. Ex.: leis na ntegra; um folder institucional, etc.
Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e
pelos respectivos ttulos. Exemplo: ANEXO A Lei de Diretrizes e Bases; ANEXO B
Propaganda da Coca Cola 1964.
OBS.: Textos disponveis na Internet ou publicaes de fcil localizao em
bibliotecas, no devem ser inseridos como anexo, basta referenci-los na listagem
bibliogrfica.
















Figura 21: Anexo

4 FORMATO DE APRESENTAO (NBR 14724/2002)


4.1 Papel e Fonte


Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm).
A ABNT recomenda a utilizao de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho
menor para citaes longas, notas de rodap, paginao e legendas de ilustraes e
tabelas. Optamos por utilizar fonte tamanho 10 para esses casos.
A escolha da letra de responsabilidade do autor. Recomendamos a utilizao
dos tipos Arial ou Times New Roman.


4.2 Margem


Margem superior e esquerda igual a 3 cm e inferior e direita igual a 2 cm.












Figura 22: Margens

ANEXO A Propaganda da Coca-Cola em 1964



3 cm








3 cm 2 cm






2 cm

16
4.3 Espaamentos e Pargrafos


Todo texto dever ser digitado em espao de 1,5 entre linhas, com letras
tamanho 12, incluindo ttulos de captulos e sees.
As citaes longas, notas de rodap, referncias bibliogrficas, legendas de
ilustraes e tabelas e ficha catalogrfica, devem ser digitados em espao simples.
Recomenda-se a utilizao de letra tamanho 10 para citaes de mais de trs
linhas, notas de rodap, paginao e legendas de ilustraes e tabelas.
Os ttulos dos captulos e sees devem ser digitados alinhados a esquerda,
obedecendo a numerao progressiva e separados por um espao de caractere.
Entre os ttulos de captulos, sees e subsees e seu texto e entre o texto que
o antecede, deve-se deixar dois espaos de 1,5.
Segundo a NBR 14724/2006, o projeto grfico de responsabilidade do autor.
Optamos por utilizar o pargrafo recuado a 1,25 da margem esquerda, sem espaos
entre pargrafos.
ESQUEMA DE FORMATAO
Descrio Tamanho Formatao
Capa Livre Fig. 2
Folha de rosto Livre Fig. 3
Ficha catalogrfica 10 Fig. 4
Folha de aprovao 12 Fig. 5
Sem ttulo.
Dedicatria Livre Livre;
Sem ttulo.
Agradecimentos 12 Espao 1,5;
Ttulo centralizado, no numerado.
Epgrafe Livre Livre;
Sem ttulo.
Resumo/Abstract 12 Espao 1,5;
Pargrafo nico;
Ttulo centralizado, no numerado.



Lista de ilustraes/tabelas 12 Espao 1,5;
Ttulo centralizado, no numerado.
Lista de siglas/abreviaturas 12 Espao 1,5;
Ttulo centralizado, no numerado.
Sumrio 12 Fig. 15;
Ttulo centralizado, no numerado.
Corpo do texto 12 Espao 1,5
Ttulos de captulos e sees 12 Alinhados a esquerda;
Numerados a partir da Introduo
at a concluso;
Indicativo numrico separado do
texto por um espao de caractere.
Citaes curtas (at trs linhas) 12 Inseridas no pargrafo;
Citao textual entre aspas, com
indicao do autor, data e pgina;
Citao livre sem aspas, com
indicao do autor, data. O nmero
das pginas opcional.
Citaes longas (mais de trs
linhas)
10 Recuo 4 cm;
Espao simples;
Sem aspas, com indicao do
autor, data e pgina.
Chamada das citaes 10 ou 12 Includas no pargrafo devem ser
em letras minsculas Conforme
Silva (1999, p.43);
Dentro do parnteses em letras
maisculas (SILVA, 1999, p.43).
Legenda e fonte das ilustraes 10 Parte inferior da ilustrao.
Legenda e fonte das tabelas 10 Legenda na parte superior;
Fonte na parte inferior.
Notas de rodap 10 Espao simples.
Referncias 12 Espao simples;
Separadas por 2 espaos simples
entre elas;
Alinhadas somente a esquerda;
Ttulo centralizado, no numerado.
Apndice/Anexo Livre Identificados por letras;
Ttulo centralizado.

17




Pargrafo Espao
recuado de 1,5
1,25 entre linhas






Letra
Tamanho 12 Letra
tamanho 12


Letra
Recuo tamanho 10
4 cm
Espao
simples
entre linhas







Figura 23 Pargrafos e espaamentos


Cada captulo deve ser iniciado em uma nova pgina. As sees (secundria,
terciria, etc.) devem ser digitadas na mesma pgina, seguindo a seqncia do texto.
As alneas devem ser alinhadas a esquerda e digitadas em espao 1,5. Utilizar
sempre o mesmo smbolo em todo o trabalho.












































Figura 24 Formatao de alneas
8
1 POLTICA SOCIAL E TRANSIO
2 espaos de 1,5

O incio da poltica social brasileira, nos anos 30,
pode ser vista como uma extenso da cidadania regulada.
O cidado tinha seus direitos, mas tolhidos na
medida em que estes no interferiam na ordem desejada.
2 espaos de 1,5

1.1 Transio Democrtica
2 espaos de 1,5

importante assinalar, tambm que, antes de 1930,
a unidade bsica de proteo mdia dava-se no mbito das
empresas, ou seja, possuam certa autonomia.
1 espao de 1,5
A variao de preo um fator que est
diretamente ligado economia, e tambm
contabilidade que deve refletir seus
efeitos nas demonstraes contbeis.
(BRUNELI, 1987, p.18)
1 espao de 1,5
Constitui-se num dos aspectos mais discutidos nos
ltimos tempos pela classe contbil do mundo inteiro.
5 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAO


Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x
297 mm).
A ABNT recomenda a utilizao de fonte tamanho 12 para o
texto e tamanho menor para citaes longas, notas de rodap, paginao e
legendas de ilustraes e tabelas. Optamos por utilizar fonte tamanho 10
para esses casos.

4.2 Tabelas

As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numricos. A
incluso de tabelas no texto obedece ao padro das Normas de Apresentao
Tabular (FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
ESTATSTICA, 1993) que prev:

a localizao da tabela deve ser o mais prximo possvel do texto
a que se refere;
toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a natureza, a
abrangncia geogrfica e temporal de seus dados (Ex.:
Mortalidade Brasil 1998);
o ttulo deve aparecer na parte superior, seguida de seu nmero
em algarismos arbicos;
fontes e notas devem ser colocados na parte inferior da tabela,
digitados em tamanho 10;

4 FORMATO DE APRESENTAO

4.1 Papel e fonte

Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x
297 mm).
A ABNT recomenda a utilizao de fonte tamanho 12 para o
texto e tamanho menor para citaes longas, notas de rodap, paginao e
legendas de ilustraes e tabelas. Optamos por utilizar fonte tamanho 10
para esses casos.

4.2 Tabelas

As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numricos. A
incluso de tabelas no texto obedece ao padro das Normas de
Apresentao Tabular (FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE
GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 1993) que prev:

a localizao da tabela deve ser o mais prximo possvel do
texto a que se refere;
toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a natureza,
a abrangncia geogrfica e temporal de seus dados (Ex.:
Mortalidade Brasil 1998);
o ttulo deve aparecer na parte superior, seguida de seu nmero
em algarismos arbicos;
fontes e notas devem ser colocados na parte inferior da tabela,
digitados em tamanho 10.
18
4.4 Paginao


A numerao das pginas deve aparecer a partir da primeira pgina do texto,
porm devem ser contadas as pginas preliminares desde a folha de rosto. Deve ser
feita em algarismos arbicos, dentro da margem direita superior. Todo trabalho dever
ser numerado, incluindo apndices e anexos.
Trabalhos em volumes devem ter numerao seqencial.





Contadas mas
No numeradas












Figura 25: Paginao

4.5 Ilustraes


As ilustraes compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias,
grficos, mapas, organogramas, plantas, retratos e outros.
Devem ser inseridas o mais prximo possvel do texto a que se referem.
Menciona-se a ilustrao dentro do texto na forma cursiva ou abreviada entre
parnteses.

As legendas devem aparecer na parte inferior, seguida de seu nmero em
algarismos arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.

Recomenda-se a colocao das ilustraes de forma centralizada, dentro das
margens. Caso no seja possvel, pode-se utilizar recursos como:
- Utilizar letras tamanho menor;
- Imprimir a ilustrao no sentido vertical;
- Imprimir em folha A3 ou superior e dobr-la at atingir o tamanho da folha
A4;






ANEXO
78
APNDICE
63
REFERNCIAS
59
CONCLUSO
56
DESENVOLVIMENTO
26
INTRODUO
12
SUMRIO
LISTA DE
ABREVIATURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ILUSTRAES
ABSTRACT
RESUMO
EPGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATRIA
FOLHA DE APROVAO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
Podemos verificar este crescimento no Grfico 3.
O ndice de crescimento da indstria foi de 2,7% (GRAF. 3).
Mapa 5: rea coberta pela empresa na Grande BH
Grfico 2: Nmero de inscries no vestibular por faixa etria
Figura 8: Restauraes precrias entre dente e gengiva
19















Figura 26: Mapa como ilustrao









Figura 27: Grfico como ilustrao

















Figura 28: Grfico como ilustrao












Figura 29: Foto como ilustrao

65


Mapa 3: Densidade demogrfica de Belo Horizonte 1991
Fonte: BELO HORIZONTE, 2004
37
Podemos notar a grande evoluo
do acervo entre 1994 e 2000 (GRF. 1),
como um dos fatores provocados pela
criao de novos cursos e dos parmetros
exigidos pelo MEC para aprovao dos
mesmos.

164624
169436
178026
232475
205998
239465
160000
180000
200000
220000
240000
260000

Grfico 1: Evoluo do Acervo- 1994-2000
Fonte: Dados da pesquisa

65

Os usurios da biblioteca esto
distribudos por categorias, sendo que
85% (41.976) so os alunos de
graduao (ver Grfico 2).
Professores
Al unos Graduao
Al unos de Ps-
Graduao
Funcionrios
Outros

Grfico 2: Usurios por categoria 2004
Fonte: Dados da pesquisa


28


Figura 7: Posio das mos na largada
Fonte: Foto de Joaquim Melo


20












Figura 30: Desenho como ilustrao












Figura 31: Planta como ilustrao















Figura 32: Organograma como ilustrao












Figura 33: Fluxograma como ilustrao

41

Figura 8: Desenhos utilizados na campanha de
preservao da biblioteca
Fonte: Desenhos de Karin Hackner
28


Figura 10: Planta baixa da biblioteca
Fonte: CUNHA, 2005


41



Figura 5: Organograma do Vicariato
Fonte: ARQUIDIOCESE DE BELO
HORIZONTE, 2005
33
Pesquisar na base
Pergamum.
Tem o ttulo?
Mesma edio?
Passar para
planilhar
Incluir novos registros,
gerar etiquetas e passar
para o preparo
Copiar dados e alterar edio e data,
fazer incluso de registros, gerar
etiquetas e passar para o preparo

Figura 10: Fluxo de Livros Novos
Fonte: PONTIFCIA UNIVERSIDADE
CATLICA DE MINAS GERAIS,
2005.



21

4.6 Quadros, Tabelas e Frmulas


4.6.1 Tabelas (Normas de Apresentao Tabular/1993)


As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numricos e estatsticos.
A incluso de tabelas no texto obedece ao padro das Normas de Apresentao Tabular
(FUNDAO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA,
1993) que prev:

a localizao da tabela deve ser o mais prximo possvel do texto a que se refere;
toda tabela dever conter ttulo conciso, indicando a natureza, a abrangncia
geogrfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade Brasil 1998);
o ttulo deve aparecer na parte superior, seguido de seu nmero em algarismos
arbicos;
fontes e notas devem ser colocadas na parte inferior da tabela, digitadas em
tamanho 10;
devem possuir traos horizontais separando o cabealho, sem linhas de separao
de dados;
podem possuir traos verticais separando as colunas de dados, sem fechamento
lateral.
a totalizao dos dados pode ser colocada antes ou depois dos dados individuais.
Recomendamos uma apresentao uniforme em todo o trabalho;
Caso a tabela seja maior que a pgina, em linhas ou colunas, deve ser dividida em
duas ou mais pginas, e repetindo o cabealho na pgina seguinte. No topo da
tabela, junto a linha do cabealho, alinhados a direita deve-se colocar as
expresses entre parnteses: (continua); (continuao); ou (concluso).

Descrio Formatao
Caractersticas Apenas dados numricos, tratados estatisticamente.
Localizao O mais prximo possvel do texto
Ttulo Na parte superior, com indicativo numrico, centralizado;
tamanho 10
Moldura Aberta nas laterais, com espaos verticais separando as
colunas e sem espaos horizontais, exceto na separao do
cabealho.
Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10


as unidades de medida devem obedecer ao Quadro Geral de Unidades de Medida
da CONMETRO, disponvel em: <http://www.inmetro.gov.br/resc/pdf/RESC
000113.pdf>;

Unidades de medida
m Para comprimento: metro
A Para corrente eltrica: ampre
cd Para intensidade luminosa: candela
kg Para massa: quilograma
mol Para quantidade de matria: mol
K Para temperatura termodinmica: kelvin
s Para tempo: segundo
US$ Dlar
hab/km Habitantes por quilmetro quadrado
% Percentual
R$ Real
t Tonelada
t/km Tonelada por quilmetro


22



















Figura 34: Tabela Totalizao na parte inferior




















Figura 34: Tabela Totalizao na parte superior







































Figura 35: Tabela dividida em duas pginas

TABELA 7
Frao de Amostragem e Composio da Amostra
segundo as Regies Metropolitanas de Abrangncia

Composio da Amostra
Pessoas Regio
Metropolitana
Total
18 anos
ou mais
20 anos
ou mais
Recife 14468 8867 8213
Salvador 15367 8952 8252
Belo Horizonte 20880 13185 12334
Rio de Janeiro 19957 13548 12851
So Paulo 23453 14771 13926
Porto Alegre 16371 10447 9913
Total 110496 69770 65489
Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
ESTATSTICA, 2005

TABELA 1
Populao residente, por cor ou raa, segundo situao de
domiclio e grupos de idade Brasil - 2000

Grupos de idade Branca Amarela Preta
Total........ 168500 39174 153445
0 a 4 anos............ 16327 8177 13756
5 a 9 anos............ 16832 6234 14567
10 a 14 anos........ 17798 6456 15878
15 a 17 anos........ 17345 5875 15454
18 a 24 anos........ 19177 4890 16123
25 a 30 anos........ 13123 4366 19788
Mais de 30 anos.. 67898 3176 57879
Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
ESTATSTICA, 2000

TABELA 9
Taxa de desemprego por regio metropolitana
Brasil - 1991
(continua)
Regio Metropolitana
Ms
Belo Horizonte So Paulo Rio de Janeiro
Janeiro
4,77 5,91 4,24
Fevereiro
5,00 6,37 3,81
Maro
5,06 7,22 4,24
Abril
4,47 6,93 4,13
Maio
4,61 6,49 4,54
Junho
4,31 5,61 3,63
Julho
3,18 4,34 2,55

(concluso)
Regio Metropolitana
Ms
Belo Horizonte So Paulo Rio de Janeiro
Agosto
3,67 4,38 2,84
Setembro
3,63 4,43 3,38
Outubro
3,74 4,52 3,28
Novembro
3,70 3,40 5,03
Dezembro
3,15 4,98 3,04
Fonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE
GEOGRAFIA E ESTATSTICA, 2005
23
4.6.2 Quadros


Os quadros diferem das tabelas por apresentarem dados textuais. Estes dados
podem ser esquemticos, comparativos ou descritivos.
Assim como tabelas e figuras, os quadros devem ser inseridos o mais prximo
do texto a que se referem. Sua formatao apresenta traos horizontais e verticais em
toda sua extenso, separando linhas e colunas.
As legendas devem aparecer na parte inferior, seguidas de seu nmero em
algarismos arbicos, ttulo e fonte, digitados em fonte tamanho 10.

Descrio Formatao
Caractersticas Apenas dados textuais. Podem ser esquemticos, comparativos ou
descritivos.
Localizao O mais prximo possvel do texto
Ttulo Na parte inferior, com indicativo numrico; tamanho 10
Moldura Fechada nas laterais, com espaos verticais e horizontais, separando
colunas e linhas.
Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10

















Figura 36: Quadro





















Figura 37: Quadros

4.6.3 Frmulas

Expresses matemticas e qumicas devem ser destacadas no texto e
numeradas em algarismos arbicos entre parnteses, alinhados a direita.













Figura 38: Frmulas


Caracterstica lcool Gasolina
Evaporao
Menos
Voltil
Mais Voltil
Composio
lcool +
gua
Gasolina +
lcool
Energia Liberada 4800 kcal/l 8050 kcal/l
Preo (junho/2000) R$ 0,775 R$ 1,261
Disponibilidade
Recurso
renovvel
Recurso no
renovvel
Rendimento 10,7 km/l 13,6 km/l
Quadro 2: Dados Comparativos entre lcool e Gasolina
Fonte: PETRLEO BRASILEIRO, 2003
Ns podemos multiplicar o hidrognio por dois, assim
teremos quatro hidrognios, e, depois, multiplicarmos a gua
tambm por dois, ficando com duas guas.

2 H2 (g) + O2 (g) 2 H2O (l)

A relao entre os valores eficazes Us das tenses
simples e Uc das tenses compostas
(2)
37

Como podemos observar no Quadro 1, nem todos
os servios esto disponveis em todas as unidades e
alguns esto restritos a uma categoria de usurios.
Emprstimo Disponvel em todos os
campi
Circulao de sumrios Disponvel para os
professores
Exposio de arte Apenas na Biblioteca 1
Visita orientada Disponvel em todos os
campi
Quadro 1: Servios disponveis
Fonte: Dados da pesquisa
24
5 REGRAS DE APRESENTAO DE CITAES (NBR 10520/2002)


Citao a informao extrada de outra publicao, utilizada para ilustrar,
esclarecer, comparar ou confirmar o assunto em questo.
A ABNT apresenta vrias formas de citao e diferentes maneiras de
mencion-las. Nestes casos, optamos pelas formas que facilitam a leitura e a
compreenso.

Sistema de chamada - optamos pelo sistema autor-data. Exemplo:
(SANTOS, 1997);
Notas bibliogrficas idnticas - optamos por no utilizar as expresses
latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit. Repetir as referncias tantas vezes
quantas forem necessrias;
Citaes em outro idioma - optamos pela traduo das citaes no texto,
colocando a verso original em notas de rodap.
5.1 Citao Livre ou Indireta

Quando se reproduzem as idias, sem transcrever as palavras do autor.
OBS: Para citaes livres a indicao da pgina opcional.

No texto:

Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da qumica comeou cedo, assim como a
biologia e a astronomia.

Referncias:

HOPEMAN, Richard J. Anlise de sistemas e gerncia de operaes. Petrpolis: Vozes, 1974.



5.2 Citao Textual ou Direta

Transcrio literal de textos de outros autores. Nesse caso, deve-se especificar
as pginas da fonte consultada. Se desejar, podem ser grafados em itlico para melhor
visualizao.

citaes curtas (at 3 linhas) so inseridas na seqncia normal do texto.
A inconfidncia uma falta de fidelidade para com algum, particularmente para com o soberano ou
Estado. (FERREIRA, 1978, p.37).


citaes longas (mais de 3 linhas) devem constituir um pargrafo independente,
recuado a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em espao
simples, sem aspas.
Habermas fornece uma formulao mais precisa do problema:

Para preencher a funo de integrao social do ordenamento jurdico e
a pretenso de legitimidade do direito, os tribunais devem satisfazer
simultaneamente duas condies tomar decises consistentes e
assegurar a aceitabilidade racional de suas decises. (HABERMAS,
1996, p. 198).

As decises judiciais devem estar fundamentadas no ordenamento jurdico vigente
(consistncia).


5.3 Citao de Citao

Informao retirada de um documento consultado, cuja obra original no se
teve acesso.
Na listagem bibliogrfica dever aparecer somente a referncia completa
do documento consultado. Opcionalmente pode-se mencionar a referncia do
documento citado em notas de rodap.
25
Para a redao de citao de citao dentro do texto deve-se utilizar palavras
do portugus usual. Para citaes dentro dos parnteses, utiliza-se a expresso latina
apud (citado por).

No texto:
Hirschman citado por Abranches, Santos e Coimbra (1987, p.23) afirma que a explicao para essa
tolerncia pode estar no efeito tnel de que fala..

Referncias:
ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Poltica social e combate pobreza. Rio de
Janeiro: Zahar, 1987.

No texto:
Neste sentido, tragicamente, sabe-se que a aplicao consistente de qualquer desses princpios
termina por justificar polticas tirnicas. (FISHKIN apud ABRANCHES; SANTOS; COIMBRA, 1987,
p.38).

Referncias:
ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Poltica social e combate pobreza. Rio de
Janeiro: Zahar, 1987.


5.4 Exemplos de citao


Independentemente da fonte de consulta (livro, artigos de peridicos, artigos
de jornais, documento eletrnico ou mdia), as citaes devem ressaltar o(s) autor(es)
da idia.

Autor nico:
No texto:
Segundo Gonalves (2004, p.139) [...] um incontvel nmero de pessoas de todas as faixas etrias
jogam futebol nas ruas, praas, campos de vrzea, praias, escolas e instituies especializadas no ensino das
tcnicas fundamentais deste esporte.
Ou
Guillermo Gonalves (2004) afirma ainda que alm das instituies especializadas no ensino do
futebol, milhares de brasileiros de todas as idades jogam futebol nas ruas, praas ou em campos de vrzea.

Referncias:
GONALVES, Guillermo A. A vrzea e a rua: o futebol das prticas no-formais e suas representaes
sociais. Estudos, Goinia, v.31, n.1, p.137-146, jan. 2004.

Dois Autores
No texto:
Arbex e Oliveira ressaltam que A liderana a condio essencial com a qual se conta na
disseminao da tica, porque atravs dela que se estabelecem as relaes humanas e o clima tico que os
gerentes criam dentro das corporaes. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004, p.113).
Ou
A disseminao da tica baseada na liderana, pois os gerentes so responsveis por criar um clima
tico e estabelecer as relaes humanas dentro das corporaes. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004).

Referncias:
ARBEX, Smara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A tica no processo de tomada de deciso.
Administrao em Revista, Braslia, n.7, p.105-120, jna./jun. 2004.


Trs autores
No texto:
Quanto a sistematizao da informao no Brasil [...] ainda se faz pouco uso desses recursos como
fatores determinantes para atuar de forma inovadora no mercado. (CASTRO; JANNUZZI; MATTOS,
2007, p.266).

Ou
Para Castro, Jannuzzi e Mattos (2007) a sistematizao da informao precisa de investimentos
macios. Segundo os autores, o empresariado ainda no percebe o valor que podem ter as informaes
geradas pela pesquisa cientfica.

Referncias:
CASTRO, Alexandre C.; JANNUZZI, Celeste A.S.; MATTOS, Fernando A.M. Produo e disseminao
de informao tecnolgica. Transinformao, Campinas, v.19, n.3, p.265-277, set./dez. 2007.


26
Mais de trs autores
No texto:
Gonalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais utilizam
uma linguagem coloquial.

Referncias:
GONALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma anlise literria. Akrpolis,
Umuarama, v,12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004.

Autor institucional (nas citaes de documentos de instituies, utiliza-se o nome da
instituio por extenso).
No texto:
As resolues do Partido Comunista Brasileiro (1996) determinam a posio dos comunistas diante
dos partidos operrios j constitudos.

Referncias:
PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO. Resolues do XI Congresso do Partido Comunista
Brasileiro. Rio de Janeiro: PCB, 1996.
No texto:
Segundo o 21. Balano Energtico da CEMIG,

A demanda total de energia em Minas Gerais, em 2005, alcanou 31,3 milhes de
tEP, valor equivalente a 14,3% da demanda total de energia no Brasil. No perodo
1978-2005, a demanda cresceu, no Estado, a uma taxa mdia de 2,7% ao ano, e a
variao ocorrida no Brasil foi de 2,8% para o mesmo perodo. (COMPANHIA
ENERGTICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.9).

Referncias:
COMPANHIA ENERGTICA DE MINAS GERAIS. 21. Balano energtico do Estado de Minas
Gerais: BEEMG 2006. Belo Horizonte: CEMIG, 2006.

No texto:
O slogan da cartilha do NAI destaca: A responsabilidade pela incluso do aluno com necessidades
educacionais especiais na PUC Minas de todos. Voc professor, funcionrio, aluno nosso parceiro
nesse desafio. (PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS, 2006, p.5)

Referncias:
PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS. Ncleo de Apoio Incluso. A
incluso do aluno com necessidades educacionais especiais na PUC Minas. Belo Horizonte: NAI/PUC
Minas, 2006.


Autor institucional governamental
No texto:
As propostas da Secretaria do Estado da Educao para as escolas rurais vo mais alm. Haver um
melhor planejamento para atendimento ao escolar e comunidade: transportes, hortas comunitrias, aes
integradas de sade e alimentao [...]. (SO PAULO, 1988, p.23).

Referncias:
SO PAULO. Secretaria de Estado da Educao. A escola na zona rural. So Paulo: Fundao para o
desenvolvimento da Educao, 1988.
No texto:
Os documentos exigidos para credenciamento de servios grficos so:

Requerimento, em 2 (duas) vias;
cpia do documento de constituio da empresa ou eventuais alteraes,
estampando a clusula concernente administrao da pessoa jurdica;
Certido Negativa de Dbitos CND Plena do municpio;
original e cpia da procurao. (BELO HORIZONTE, 2007).

Referncias:
BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Finanas. Credenciamento de estabelecimento grfico.
Disponvel em: <http://www.fazenda.pbh.gov.br/> Acesso em: 04 jun. 2007.

Constituio e cdigos
No texto:

A Constituio prev em seu ar. 37 que: A administrao pblica direta e indireta de qualquer dos
poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aos princpios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia [...]. (BRASIL, 2005, p.32)

Referncias:
BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativa do Brasil. 35.ed. So Paulo:
Saraiva, 2005.
No Texto:

O Cdigo Civil em seu artigo 739 garante o direito dos passageiros: O transportador no pode
recusar passageiros, salvo os casos previstos nos regulamentos, ou se as condies de higiene ou de sade
do interessado o justificarem. (BRASIL, 2005, p.635).

Referncias:
BRASIL. Cdigo civil (2002). Cdigo civil. 56. ed. So Paulo: Saraiva, 2005.


27
Autoria desconhecida (utiliza-se a primeira palavra do ttulo em caixa alta,
seguido de reticncias)
No texto:
Uma das causas da revoluo, destaca-se: A participao francesa na Guerra da Independncia dos
Estados Unidos da Amrica, a participao (e derrota) na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da
Corte de Lus XVI, tinham deixado as finanas do pas em mau estado. (REVOLUO..., 2008).

Referncias:
REVOLUO francesa: causas da revoluo. Wikipdia. Disponvel em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/
Revolu%C3%A7%C3%A3o_Francesa> Acesso em: 30 jan. 2008.
No texto:
Conforme pesquisa, 56% dos produtores de leite e cooperativas acreditam na estabilidade dos preos,
outros 20% apontam na queda e 24% na alta. (PREO..., 2008).

Referncias:
PREO do leite sobe pelo 4. Ms seguido no produtor e volta cena da inflao. Folha Online, 04 jul.
2008. Disponvel em: < http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u407850.shtml> Acesso em: 04
jun. 2008.

Leis, decretos, resolues, etc.
No texto:
A Lei n 9.311/96 nos pargrafos 2 e 3 do artigo 11, prevem a quebra do sigilo bancrio, bem como
o disposto no inciso IV do artigo 17, que prev a reposio do valor da exao em caso de manuteno de
"conta-poupana" por prazo superior a noventa dias. (BRASIL, 1996).

Referncias:
BRASIL. Lei 9.311, de 24 de outubro de 1996. Institui a Contribuio Provisria sobre Movimentao ou
Transmisso de Valores e de Crditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF, e d outras providncias.
Dirio Oficial da Unio, Braslia, 25 out. 1996.
No texto:
A Resoluo n 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade (1993), em seus artigos 2 e 3, define
os princpios de contabilidade: o da entidade; o da continuidade; o da oportunidade; o do registro pelo valor
original; o da atualizao monetria; o da competncia e o da prudncia.

Referncias:
CONSELHO FEDERAL E CONTABILIDADE. Resoluo CFC n.750/93. Dispe sobre os Princpios
Fundamentais de Contabilidade. Disponvel em: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Confirmacao.aspx >
Acesso em: 20 abr. 2008.


Jurisprudncia
No texto:
Segundo o reclamante, aps procurar a Promotoria e chamar a poltica militar, o ru, na presena de
policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, 2005).

Referncias:
RONDNIA. Tribunal de Justia. Agente que profere palavras de baixo calo para ofender funcionrio
pblico no exerccio da funo. Ap. 2003.009357-0. Rel. Juiz Walter Waltenberg Jnior. Revista dos
Tribunais, So Paulo, Ano 94, v.840, p.666-668, out. 2005.

A norma da ABNT no prev, mas alguns autores colocam mais informaes na
citao, para melhor identific-la.

No texto:

Segundo o reclamante, aps procurar a Promotoria e chamar a poltica militar, o ru, na presena de
policiais, o desacatou novamente. (RONDNIA, TJ. Ap. 2003.009357-0, Rel. Juiz Walter Waltenberg
Jnior, 2005).

Captulo de livro
No texto:

A informtica como uma ferramenta empresarial proporciona inmeras facilidades, que vo desde o
levantamento e processamento das informaes at a gerao dos relatrios que podem ser produzidos por
um sistema informatizado dentro de uma empresa (OLIVEIRA, 1997, p.12).

Referncias:
OLIVEIRA, Edson. Evoluo da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada.
So Paulo: Atlas, 1997. Cap. 1, p.11-12.
No texto:
Segundo Vera Novaes A coleta de leite tem uma tcnica correta que deve ser seguida para evitar
problemas tanto para a me (fissuras nos seios), quanto para o beb (diarria por contaminao do leite).
(NOVAES, 2007, p.255).

Referncias:
NOVAES, Vera Lcia S. S. Aleitamento materno: a prtica que vale a vida. In: JARMENDIA, Amlia
Maria eT al. (Org.). Aprender na prtica: experincias de ensino e aprendizagem. So Paulo: Edies
Inteligentes, 2007. p.251-256.

28
Trabalhos apresentados em Congressos, Seminrios, etc.
No texto:
Segundo Nice Figueiredo, no Brasil as escolas e associaes de classe esto criando mecanismos no
sentido de fornecer cursos de educao continuada, seja a nvel de especializao ou de extenso.
(FIGUEIREDO, 1987, p.1042).

Referncias:
FIGUEIREDO, Nice. Proposta para criao de um Centro Nacional de Aperfeioamento do pessoal da
informao. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 14,
1987, Recife. Anais... Recife : Associao Profissional de Bibliotecrios de Pernambuco, 1987. v.2,
p.1039-1052,
No texto:
Goodwin Jnior destaca:
Lembremos que no ambiente cultural do incio do sculo XX, o embelezamento
urbano no era apenas um elemento esttico. Para os padres da Belle poque,
uma cidade civilizada deveria ser um lugar limpo, organizado e regrado, com
espaos adequados ao cultivo da sociabilidade burguesa: encontros, passeios,
bailes e saraus. (GOODWIN JNIOR, 2007).

Referncias:
GOODWIN JNIOR, James William. Melhoramentos urbanos e poltica local: o jornal A Idia Nova,
Diamantina, MG, 1906-1910. In: SIMPSIO NACIONAL DE HISTRIA, 24, 2007, So Leopoldo, RS.
Histria e multidisciplinaridade: territrios e deslocamentos. So Leopoldo: Associao Nacional de
Histria, 2007. Disponvel em: <http://snh2007.anpuh.org/site/anaiscomplementares> Acesso em: 13 ago.
2007.
No texto:

Nas concluses de Barbosa e Santos [...] propomos que convidar os alunos a confrontarem os
resultados matemticos pode ser uma forma de fazer erig-las nos espaos de interaes. (BARBOSA;
SANTOS, 2007).

Referncias:
BARBOSA, J. C.; SANTOS, M. A. Modelagem matemtica, perspectivas e discusses. In: ENCONTRO
NACIONAL DE EDUCAO MATEMTICA, 9, Belo Horizonte. Anais... Recife: Sociedade Brasileira
de Educao Matemtica, 2007. 1 CD-ROM.
No texto:
A experincia do Horto Florestal de Cascavel mostra que: Posteriormente ao desenvolvimento e
produo de flores, esto sendo coletadas amostras para a confeco de exsicatas, a fim de proceder a
identificao botnica da espcie. (ANDRADE et al. 2000, p.21).

Referncias:
ANDRADE, E. C. et al. Implantao do horto de plantas medicinais na universidade estadual do Oeste do
Paran (UNIOESTE) campus de cascavel. In: SEMANA DE BIOLOGIA, 10; JORNADA DE MEIO
AMBIENTE, 1, 2000, Cascavel, PR. Resumos... Cascavel: UNIOESTE, 2000.
Documentos eletrnicos (no citar endereo eletrnico dentro do texto)
No texto:
Para Francato e Barbosa,
Faz-se algumas comparaes do tipo: (a) vazo aduzida na ETA para o sistema com e sem o
apoio da otimizao, (b) rotao operacional do booster e respectivas alturas manomtricas,
(c) percentual de volume dgua armazenado nos reservatrios; (d) presses disponveis no ns
e (e) porcentagem da abertura das vlvulas de controle. (FRANCATO; BARBOSA, 1997).
Referncias:
FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas timas de um
sistema hidroeltrico. In: SIMPSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HDRICOS, 12, 1997, Vitria-ES.
Anais ... Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 1997. Disponvel em: <http://www.fec.
unicamp.br/~sishidro/producao/gestao/anais.html> Acesso em: 02 jan. 2005.
No texto:
Atravs de pesquisa recente, verificou-se que o sentimento de orgulho de pertencer aos quadros da
Universidade unnime entre os professores e os funcionrios. (CARL, 2002, p.131).
Referncias:
CARL, Tnia Corra. O processo de mudana e sua influncia na transformao da identidade da
PUC Minas: Ncleo Universitrio Corao Eucarstico. 2002. 142f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia
Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Administrao. Disponvel em:
<http://www.biblioteca.pucminas. br/teses/Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005.
No texto:
O livro verde do Ministrio da Cincia e Tecnologia aponta que no Brasil, entretanto, apesar de
empregarem 60% da mo-de-obra, so responsveis por apenas 6% do valor exportado. (BRASIL, 2000,
p.6).
Referncias:
BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Sociedade da informao no Brasil. Braslia: MCT, 2000.
Disponvel em: <http://www.socinfo.org.br/livro_verde/download. htm>. Acesso em: 02 jan. 2005.
No texto:
A definio terminolgica busca definir o conceito, e no um significado, estabelecendo um
jogo de conceito a conceito que determina as relaes que os unem. A unidade de sentido visada
na definio terminolgica o conceito ou noo, que difere substancialmente do significado. O
significado mantm um lao de indissociabilidade com o significante. (LARA, 2003).
Referncias:
LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recenso. Cincia da Informao, Braslia, v.32, n.2, maio/ago. 2003.
Disponvel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S0100-19652003000200014
&lng =pt&nrm =iso>. Acesso em: 02 jan. 2005.
No texto:
As estatsticas so alarmantes diz Eduardo Tamayo (2002) No Brasil, Colmbia e Equador, 20% das
meninas entre 10 e 14 anos trabalham como domsticas, sendo a porcentagem ainda mais alta nas zonas
rurais.
Referncias:
TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. 2002. Disponvel em: <http://imediata.
com/lancededados/tamayo_trabinfantil.html>. Acesso em: 22 jan. 2005.
29
Vdeo eletrnico
No texto:
O vdeo mostra uma cadeira com um cartaz onde dizia: AQUI SENTOU UMA PESSOA COM
AIDS. Mais ou menos 15 pessoas leram e sentaram em outro lugar e somente uma leu e se
sentou. Um rapaz chegou a sentar na beirada da cadeira mas logo se levantou e foi para outra.
(RIBEIRO, 2006).

Referncias:
RIBEIRO, Daniel. Teste de preconceito. YouTube, 5 de abril de 2006. Disponvel em:
<http://br.youtube.com/watch?v=XFp_CIlOhTo&feature=related> Acesso em: 05 jun. 2008.

Msica
No texto:
A msica destaca o rompimento do casamento e o renascer de uma amizade com Sandra (Dro).
Dro
O amor da gente como um gro
Uma semente de iluso
Tem que morrer pra germinar
Plantar nalgum lugar
Ressuscitar no cho
Nossa semeadura
Quem poder fazer
Aquele amor morrer!
Nossa caminhadura
Dura caminhada
Pela estrada escura (GIL, 1982)
Referncias:
GIL, Gilberto. Dro. In: GIL, Gilberto. Um banda um. Rio de Janeiro: Warner Music, 1982. Faixa 7. 1
Disco de vinil.

Fotografia


Figura 1: Inselbergs
Fonte: Foto de Manfredo Winge, 1963.

No texto:
Nesta foto, pode-se ver dois morros testemunho (inselbergs) nesta superfcie aplainada (WINGE,
1963).
Referncias:
WINGE, Manfredo. Inselbergs na plancie de patos PB. [S.l.]: [S.n.], 1963. 1 fotografia

Lamina (Folha avulsa com material ilustrativo, com ou sem texto explicativo)


Figura 10: Laminas da McDonalds
Fonte: McDONALDS, 2008
No texto:
A cerca de 10 anos a McDonald s lana lminas de com os mais diferentes temas e curiosidades.
Agora em que estamos no perodo dos Jogos Olmpicos, lana a lmina com a descrio de cada
modalidade esportiva. (MCDONALDS, 2008).

Referncias:
McDONALDS. Esportes Olmpicos. [S.l.]: McDonalds, 2008. 1 lmina de bandeja


5.5 Citao Oral

Dados obtidos verbalmente podem ser citados no texto com a indicao
(informao verbal), mencionando-se os dados disponveis somente em notas de
rodap.
As citaes orais so caracterizadas por dados obtidos de palestras, aulas,
entrevistas e outras. Entretanto, deve-se observar que citaes dessa natureza podem
ser questionadas, uma vez que no possuem registro de sua comprovao.

No texto:

As estatsticas comprovam que Este ano, o Brasil teve uma queda de 58% da mortalidade infantil,
demonstrando de certa forma, os resultados do programa Fome Zero. (Informao verbal).
1



Nota de rodap:
___________________
1
Notcia obtida em reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo, exibido em 28/02/2003.

30

As citaes de entrevistas devem preservar o direito a privacidade e
identidade do entrevistado. Entretanto, deve-se caracteriz-los e categoriaz-los de
acordo com os objetivos da pesquisa.
Professor de matemtica 5. Srie
Morador 40 anos
Homem 23 anos; Mulher 32 anos
Paciente Doena renal
Maria (nome fictcio); Joo (nome fictcio);
Operador de mquina Xerox
Aluno de graduao Enfermagem
Arquiteto 63 anos
Grafiteiro 14 anos
Consumidor A; Consumidor B
No texto:
Estamos esperando a Prefeitura votar a proposta para implantao da linha de nibus. Se
fizessem o calamento na avenida principal e colocasse nibus, a vida ia melhorar muito. Mas
essas coisas da Prefeitura demoram muito. Eles s lembram da gente na eleio. (Morador, 40
anos).
1

Nota de rodap:
___________________
1
Dados da entrevista. Pesquisa de campo realizada no Bairro Inconfidentes em 23/07/2001.

5.6 Traduo de citaes

Todas as citaes retiradas de documentos em outra lngua seno a
portuguesa, devem ser traduzidas. Deve-se incluir a expresso traduo nossa aps a
citao entre parnteses e o texto original em notas de rodap.





No texto:
Segundo Maple,
Pesquisas recentes em recuperao da informao sugerem que
construir um tesauro que mostre tanto as relaes semnticas como
sintticas tero potencialmente grandes benefcios aos nossos usurios
do futuro. (MAPLE, 1995, traduo nossa).
2
Nota de rodap:
____________________
2
Current research in formation retrieval suggest that construction a thesaurus that sows both semantic and syntactic relationship will have
potentially great benefits toour users in the future.

Referncias:
MAPLE, A. Faceted access: a review of the literature. 1995. Disponvel em: <www.music.indiana.edu/
tech_s/mla/facacc.rev>. Acesso em: 28 jun. 2006.
No texto:
Quanto a destinao de recursos, segundo Pinheiro, Compara resultados a risco de mercado em
diferentes reas de operao, o que permite a identificao de reas com maior potencial de rentabilidade
por unidade de risco, a qual poderiam ser destinados mais capital e recursos. (PINHEIRO, 2004, p.113).
3


Nota de rodap:
____________________
3
Compara resultados a riesgo de mercado en diferentes areas de operacin, lo que permite la identificacin de reas com mayor potencial de
rentabilidad por unidad de riesgo, a las cuales podran ser destinados ms capital y recursos.

Referncias:
PINHEIRO, Juliano Lima. Cuantificacin Del riesgo em la teoria de carteras. Revista Gesto &
Tecnologia, Pedro Leopoldo, n.3, p.111-132, out. 2004.



5.7 Citao da Bblia

Para melhor compreender as divises da Bblia e conseqentemente fazer uma
citao correta, sugerimos a leitura do livreto ABC da Bblia, de Padre Alberto
Antoniazzi (2003).
A Bblia est dividida em duas grandes partes: O Antigo Testamento e o Novo
Testamento, que so divididos em livros, captulos e versculos. Portanto, a citao
deve apresentar o ttulo do livro de forma abreviada ou por extenso, o nmero do
captulo e o nmero do versculo.
31
No texto:
Moiss estendeu a mo sobre o mar. Com um forte vento leste a sobrar a noite toda, o
Senhor repeliu o mar e o ps a seco. As guas se fenderam e os filhos de Israel
entraram no meio do mar a p enxuto, enquanto as guas formavam uma muralha
direita e esquerda deles. (Ex 14, 21)

(xodo, captulo 14, versculo 21)
Referncias:
XODO. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002.
No texto:

O Senhor Deus disse: No bom para o homem ficar sozinho. Quero fazer para ele uma ajuda que lhe
seja adequada. (Gn 2, 7-25)

Referncias:

GNESIS. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002.
No texto:
[...] neste sentido, encontramos no Evangelho de Lucas Por que olhares o cisco que est no olho do teu
irmo, se a trave que est no teu olho, no a reparas? (6, 41).

Referncias:
LUCAS. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002.
No texto:
Portanto, tudo aquilo que quereis que os homens faam a vs, fazei-o vs mesmos a eles: esta a Lei e os
Profetas. (Mateus 7, 12)

Referncias:
MATEUS. In: A BBLIA: traduo ecumnica. So Paulo: Paulinas, 2002.


5.8 Citao de documentos clssicos


Para documentos clssicos, principalmente nas reas de teologia, filosofia e
histria, os autores costumam fazer as citaes segundo critrios definidos
universalmente para estes casos.. Exemplo: Histria Eclesistica (V, 2, 3-4).
Entretanto, a ABNT no prev este tipo de citao, e para o leitor leigo nestas
reas, o uso destes nmeros incompreensvel.
Consideramos de extrema importncia a citao da obra consultada, uma vez
que existem vrias verses e tradues de uma mesma obra, principalmente as
clssicas, e algumas vezes a traduo pode gerar interpretaes diversas para o assunto
em questo.
Sugerimos, portanto, a citao dos nmeros dos captulos, partes, cantos e
versos dentro do prprio texto, seguido da citao da obra consultada, como manda a
ABNT.

No texto:

[...] Eusbio de Cesaria, esclarece esta questo em sua obra Histria Eclesistica (V, 2, 3-4) (CESARIA,
2000).

Referncias:

CESAREIA, Eusbio de. Histria Eclesistica. Traduo Monjas Beneditinas. So Paulo: Paulus, 2000.
No texto:

Tertuliano, no Apologtico (40, 2) (TERTULIANO, 1997) e Mincio Flix, em Otvio, (32.1-6)
(MINUCIO FELICE, 1992) do notcias de grafites em paredes [...]

Referncias:

TERTULIANO. El Apologtico. Introduccin, traduccin y notas de Julio Andin Marn. Madrid:
Editorial Ciudad Nueva, 1997.

MINUCIO FELICE, M. Ottavio. Traduzione e note di F. Solinas. Milano: A. Mondadori, 1992.



5.9 Citao de documentos histricos (documentos de arquivos)


A ABNT no prev citaes e referncias de documentos histricos. Para
melhor descrev-los, recomendamos a utilizao da Norma Geral Internacional de
Descrio Arquivstica, disponvel em <http://www.ica.org/biblio/isad_g_2TXT-
POR_2.pdf>.
32
As citaes e referncias de documentos histricos devem descrever a
instituio onde os documentos esto armazenados, assim como sua localizao dentro
da instituio, o contedo dos documentos e a o perodo destes documentos.
No texto:

Muitos homens estavam amancebados com suas comadres, cunhadas e parentes, "e se Deus no
houvesse de dar o cu aos homens por causa do 6 Mandamento, que guardasse o cu para palheiro,
acrescentando que o 6 Manda-mento no era pecado pois se o fosse ningum se salvaria", defendendo
ainda abertamente a hertica proposio de que "a fornicao simples no era pecado." (ARQUIVO
NACIONAL DA TORRE DO TOMBO, 1781).
Referncias:
ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO. Inquisio de Lisboa. Caderno do Promotor n 131,
Jacu, 27-7-1781.

5.7 Redao da Citao

A redao da citao livre ou da frase que a antecede deve considerar o uso
correto do portugus, ou seja, observar as pontuaes e concordncia das frases. Deve-
se evitar o uso de smbolos, siglas, expresses estrangeiras ou vocabulrio rebuscado.

Martins citado por Gomes (1986), afirma que as contas de origem e aplicao de recursos tem um poder de
anlise extraordinrio, porque o dinheiro produzido pela empresa durante o ano era computado em valores
nominais.

Segundo Kotler e Armstrong (2003) o consumidor sofre as influncias culturais e sociais, impossveis de
serem controladas.

a) Supresses: podem ser utilizadas reticncias entre colchetes no incio, meio e fim da
citao.
Prosseguindo uma anlise geral, [...] a religio reencontrou uma inesperada fora de atuao poltica.
(ANTONIAZZI, 1997, p.59).

A orientao conservadora privilegia a funo [...] a religio deve ser traduzida em leis; a moral
tradicional do grupo cultural deve ser preservada [...] (ANTONIAZZI, 1997, p.62).

b) Pontuao: a pontuao das citaes textuais devem ser obedecidas, ou seja, se a
frase termina com um ponto, este deve ser inserido dentro das aspas.
O primeiro prefeito que tentou mudar o destino de Belo Horizonte foi Juscelino Kubitschek de Oliveira.
Inventou a Pampulha com seu lago artificial, cassino, casa do baile e igrejinha, que por longos anos ficou
sem a bno da Igreja. (FRAGOSO FILHO, 1994, p.31).

c) Interpolaes, acrscimos ou comentrios: quando necessrio, devem ser
acrescentados entre colchetes.
Deus funciona sim, porm a populao mundial no inclina seus ouvidos a voz Dele. A palavra Dele est
ai, todos tm acesso a ela [Bblia], mas poucos a lem. (SILVA, 2002, p.263).

d) Erro ortogrfico: Utilizar a expresso sic (advrbio latino que quer dizer "assim
mesmo") entre parnteses, depois de qualquer palavra ou frase que contenha um
erro gramatical ou cujo sentido parea absurdo.
H uma indstria da violncia que se associa intimamente indstria pornogrfica. Cultivase (sic) o
erotismo associado ao sofrimento, ao martrio, agresso e no ternura. (CHEBABI, 1993, p.302)

e) nfase ou destaque: Para enfatizar ou destacar partes de uma citao, utilizar os
recursos de grifo, negrito ou itlico, indicando ao final da citao a expresso
grifo nosso).
Como fala acerca da sociedade e como fabricante de (inter)mediaes, nela os discursos sociais so
(re)produzidos, isto , produzidos novamente, atravs do acionamento de gramtica, potica e olhar
determinados e reproduzidos tecnicamente em nmeros sempre mais fantsticos e alucinantes. (RUBIN,
1995, p.85, grifo nosso).


5.7 Outras Consideraes sobre Citaes

a) Publicaes do mesmo autor e mesma data de publicao.

As citaes com mesmo autor e mesma data de publicao, devem ser
diferenciadas por letras minsculas, em ordem alfabtica. Exemplo: (CARVALHO,
1995a), (CARVALHO, 1995b);



33

No texto:
Como afirma Carvalho (1988a) todo processo de seleo dever ser imparcial.
Referncias:

CARVALHO, Antnio Vieira de. Desenvolvimento de recursos humanos na empresa. So Paulo:
Pioneira, 1988a.
No texto:
O autor apresenta algumas estratgias de [...] como conquistar seu emprego, sem utilizar de artifcios
visuais. (CARVALHO, 1988b, p.81).
Referncias:

CARVALHO, Antnio Vieira de. Treinamento de recursos humanos. So Paulo: Pioneira, 1988b.

b) Autores diferentes com mesmo sobrenome e mesma data

As citaes de autores com mesmo sobrenome e mesma data de publicao,
devem ser diferenciados na citao com o prenome. Exemplo (SAWYER, Diana,
2006), (SAWYER, Donald, 2006);
No texto:
Para o pesquisador alguns grupos, como os seringueiros, fizeram alianas com os ambientalistas, por
causa de seus interesses em comum. (SAWYER, Donald, 2006).

Referncias:
SAWYER, Diana. Benefcio do governo alvo de estudo do Cedeplar. Fundep, 2006. Disponvel em:
<http://www.fundep.br/homepage/cases/563.asp> Acesso em: 02 jan. 2007.
No texto:
Se esse projeto de lei for aprovado, a grande maioria da populao que recebe um salrio mnimo
ser elegvel a receber o benefcio. (SAWYER, Diana, 2006).

Referncias:
SAWYER, Donald. Reforma agrria dever estar aliada ao meio ambiente, defende professor da UnB.
Braslia: LBA, 2006. Disponvel em: <http://lba.cptec.inpe.br/lba/site/?p=oportunidade&t=0&s=6&lg=
&op= 1048> Acesso em: 02 jan. 2007.

c) Citao de vrias publicaes de diversos autores no mesmo pargrafo.

Nas citaes de vrios documentos de diversos autores, deve-se mencion-los
separados por ponto e vrgula.
No texto:
A capacidade para estabelecer relacionamentos ntimos com pessoas significativas durante o curso de
vida considerada, por vrios autores, como um componente bsico da natureza humana (AINSWORTH,
1969; BOWLBY, 1982; BRETHERTON, 1996; LEVITT, 1991; NEWCOMB, 1990).

Referncias:

AINSWORTH, M. D. S. Object relations, dependency and attachment: a theoretical review of the infant-
mother relationship. Child Development, v.40, p.969-1025, 1969.

BOWLBY, J. Formao e rompimento dos laos afetivos. So Paulo: Martins Fontes, 1982.

BRETHERTON, I. Internal working models of attachment relationships as related to resilient coping. In:
NOAM, G. G.; FISCHER, K. W. (Org.). Development and vulnerability in close relationships. New
Jersey: Lawrence Erlbaum, 1996. p. 3-27.

LEVITT, M. J.. Attachment and close relationships: a life-span perspective. In: NOAM, G. G.; FISCHER,
K. W. (Org.). Development and vulnerability in close relationships. New Jersey: Lawrence Erlbaum,
1996. p. 183-205.

NEWCOMB, M. Social suport and personal characteristics: a developmental and interactional perspective.
Journal of Social and Clinical Psychology, v.9, p.54-68, 1990.

d) Citaes de documentos de instituies

Nas citaes de documentos de instituies, utiliza-se o nome da instituio
por extenso.
No texto:
[...] pelo nome da entidade responsvel at o primeiro sinal de pontuao, seguido(s) da data de publicao
do documento [...] (ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS, 2002, p.2).

Referncias:
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao e documentao:
citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.


34
e) Data de publicao

A data que dever aparecer na citao a data de publicao da obra
consultada.
Em alguns casos, faz-se necessrio a citao da data do original. A ABNT
no prev a citao de data do original. Neste caso, esta dever aparecer somente
dentro do texto.


Como a ABNT no prev a citao da data do original, e devido importncia
que esta data tem em algumas reas do conhecimento, alguns autores esto utilizando
as duas datas, separadas por uma barra.




f) Documentos retirados da internet, sem data.

Nas citaes de documentos retirados da internet que no possuam data de
publicao, deve-se utilizar a data de acesso como referncia na citao.

No texto:

Segundo a mesma autora Hoje convivem no Estado de So Paulo trs propostas de formao de
professores polivalentes em nvel superior: o Curso de Pedagogia, O Curso Normal Superior e os Projetos
de parceria j citados. So algumas dessas propostas que gostaramos de analisar no nosso grupo temtico.
(CURI, 2008).

Referncias:

CURI, Edda. Conhecimentos matemticos de professores polivalentes: a formao inicial em questo.
Disponvel em: <http://www.sbempaulista.org.br/epem/anais/grupos_trabalho/gdt03-Edda.doc> Acesso
em: 05 jun. 2008.
















No texto:

Em 1895, Freud e Breuer publicaram o clssico Estudo sobre a Histeria.; considerado por muitos
como o marco do incio formal da psicanlise. (FREUD, 1987).

Referncias:

FREUD, Sigmund. Edio Standard brasileira das obras psicolgicas completas de Sigmund
Freud: v.2: Estudos sobre a histeria. 2. ed. Rio de Janeiro: Imago, 1987. 319p.
No texto:
Assim, quando uma cadeia de pensamento inicialmente rejeitada (conscientemente, talvez)
pelo julgamento de que errada ou intil para o fim intelectual imediato em vista, o resultado pode
ser que essa cadeia de pensamentos prossiga, inobservada pela conscincia, at o incio do
sonho. (FREUD, 1900/1996, p.620).

Referncias:

FREUD, S. A interpretao dos sonhos (1900). In: FREUD, Sigmund. Edio Standard brasileira das
obras psicolgicas completas de Sigmund Freud: Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. 5, p. 615-645.
35
6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE NOTAS

Consideraes ou esclarecimentos que no devam ser includos no texto, para
no interromper a seqncia lgica da leitura.
As notas explicativas devem ser breves, sucintas e claras.
Importante
O uso de notas explicativas muito longas prejudica a leitura do texto.

As notas devem ser colocadas na parte inferior da pgina, separadas do texto
por um a linha contnua de 3 cm e digitadas em espao simples e com caracteres
tamanho 10.

Nota de titulao

tica, Religio e Poltica

Alberto Antoniazzi
1
Nota de rodap:
___________________
1
Doutor em Filosofia. Professor e assessor da Reitoria da PUC Minas. Coordenador do Curo de Teologia do Seminrio da Arquidiocese de
Belo Horizonte


Nota de publicao

tica, Religio e Poltica
1


Alberto Antoniazzi

Nota de rodap:
___________________
1
Esse texto foi apresentado inicialmente no seminrio internacional sobre tica, sociaedade e poltica no contexto latinoamericano,
promovido pela Fundao Konrad Adenauer e pela Fundao Joo Pinheiro em Belo Horizonte, nos dias 28 e 29 de outubro de 1996.




Nota explicativa

No texto:
Quer sobrevenha numa celebrao religiosa ou num jogo de futebol, a vivncia sempre simplesmente
humana. No assim a experincia: conforme a interpretao que dela fizermos, ser crist, judaica, islamita
ou, talvez at sem adeso a determinado grupo religioso, experincia religiosa.
2

Nota de rodap:
_______________________________
2
O termo religioso tomado aqui no sentido no como prprio de uma religio, mas como a atitude dinmica de algum ao sentido radical,
ltimo, de sua experincia

Nota de traduo

Nota complementar
No texto:
Estes dos matemticos impulsionaram para a frente o ambiente matemtico em So Paulo e no Brasil.
A partir da dcada de 1940 os estudos matemticos se expandiram em qualidade e quantidade em So Paulo
e no Brasil.
2

Nota de rodap:
_______________________________
2 Mais detalhes a este respeito podem ser encontrados em Silva (1978, p.119-136).




O material suposto elstico linear com propriedades dependentes dos
valores da temperatura e da concentrao de umidade ou viscoelstico
linear com uma relao constitutiva em integral hereditria e com
comportamento higrotermo-reologicamente simples (MARQUES, 1994,
traduo nossa)
1


____________
1
The material is considered as linear elastic with mechanical properties dependent of the temperature and moisture concentration or linear
viscoelastic with constitutive relation defined by a hereditary integral and with hygrothermal-rheologically simple behavior.

36
7 REGRAS DE APRESENTAO DE REFERNCIAS (NBR 6023)


7.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e Instituies)


A entrada de autor o cabealho principal da referncia. Normalmente
descrita pelo(s) autor(es) ou responsvel (eis) pela obra.
Para adoo de cabealhos de pessoas, deve-se registrar o nome pelo qual a
pessoa registrada em listas de cabealhos autorizados, ou o nome impresso na
publicao.

Independentemente do tipo de material (livros, artigos, vdeos, textos da
internet, etc.) , deve-se adotar a seguinte regra para a entrada principal da referncia.

a) Autor nico
ECO, Umberto (sobrenome simples)
CASTELO BRANCO, Humberto (sobrenome composto)
MOREIRA JNIOR, Srgio (sobrenome que indica parentesco)

b) At trs autores
MOREIRA FILHO, Antnio; CARVALHO, Estela (dois autores)
SANTOS, Angela R.; FREZA, Eloisa M.; CAUTELA, Lucinda. (trs autores)

c) Mais de trs autores (utiliza-se a expresso et al.)
Na publicao:
Lus Cndido Pinto da Silva
Alessandra Duarte Gondim de Almeida
Cladia Valria de Sousa Resende Penido
Roberval de Almeida Cruz

Entrada:
SILVA, Lus Cndido Pinto da et al.

d) Entrada pelo responsvel intelectual (organizadores, editores, coordenadores)
Na publicao:
Arminda dos Santos Souza Teodsio
Camila do Couto Seixas
Flvia de Magalhes Alvim
Jackie Smith
Jos Flvio Sombra Saraiva
Manoel de Almeida Neto
Olympio Barbanti Jnior
Paulo Esteves
Rafael Duarte Villa
Thomas Olesen
Matilde de Souza (Organizadora)

Entrada:
SOUZA, Matilde de (Org.)



MONTE-MR, Roberto Lus de Melo (Coord.)

FERREIRA, Leonardo (Org.)

DINIZ, Mauro; MARINS, Daniel (Ed.)

SALLES, Jos Maria Porcaro; VICENTE, Lalia Cristina Caseiro; FREIRE, Addah Regina da Silva (Ed.).

OLIVEIRA, Dijaci David de et al. (Org.)


ADAMS, John Crawford (sobrenome paterno ingls)
GOETHE, Johann Wolfgang von (sobrenome com prefixo alemo)
CASAS, Bartolom de las (sobrenome com prefixo espanhol)
VON BRAUN, Wernher (sobrenome com prefixo ingls)
JOO PAULO II, Papa (acrscimos a nomes)
PLATO (entrada pelo prenome)
LIM, Yauw Tjin (sobrenome paterno chins na publicao Lim Yauw Tjin)
MARTIN CONTRERAS, Lus (sobrenome paterno espanhol)
VILLA-LOBOS, Heitor (sobrenome composto por hfen)
ESPRITO SANTO, Virglio do (sobrenome composto formando uma expresso)
MIRANDA, Pontes de (autores brasileiros que adotam apenas o sobrenome em suas edies)
FERREIRA FILHO, Manoel Gonalves (sobrenome brasileiro que indica parentesco)
37
e) Instituies
As instituies devem ser grafadas por extenso. permitido utilizar apenas as
siglas consagradas mundialmente. Exemplo: UNESCO; ONU, etc.

Para rgos governamentais diretos, utilizar sempre a rea geogrfica, seguida
do nome da instituio.

f) Autoria desconhecida

Em caso de autoria desconhecida, a entrada pelo ttulo, sendo que a primeira
palavra deve ser grafada em letras maisculas.

g) Outros dados de autoria (tradutor, ilustrador, etc.)

Tradutor, ilustrador, revisor, etc., devem ser digitados aps o ttulo da obra.

MOORE, Thomas. A emoo de viver a cada dia: a magia do encantamento. Traduo Raquel Zampil.

GULLAR, Ferreira. A estranha vida banal. Ilustrao de Jaguar.

7.2 Transcrio de Dados Bibliogrficos

7.2.1 Ttulo

O ttulo e subttulo devem ser grafados tal como aparecem no documento,
ignorando-se as pontuaes e o uso de maisculas.
O ttulo deve ser reproduzido com inicial maiscula e demais palavras
grafadas em minsculo, exceto para substantivos prprios, a saber:

Nome de pessoas
A correspondncia entre Monteiro Lobato e Lima Barreto

Entidades
A sede do Museu da Inconfidncia

Lugares
A tragdia da Rua das Flores
Um naturalista no Rio Amazonas
Tuberculose em populaes indgenas de Rondnia

Eras histricas
A cultura popular na Idade Mdia e no Renascimento

Nomes de disciplinas, cursos ou cincias
O professor de Matemtica
O ensino de Msica na escola fundamental
A formao e a insero dos egressos do Curso de Psicologia da PUC Minas
Levantamento epidemiolgico das fichas clnicas da disciplina Estomatologia da PUC

Nomes que designam cargos
Exposio do Ministro Joo Neves da Fontoura
Carta do Cardeal Dom Serafim Fernandes de Arajo

Referncia a ttulos de livros
Histria e interpretao de "Os Sertes"
A expresso da negao nas Cantigas de Santa Maria
A sociedade limitada no novo Cdigo Civil

Fatos histricos
A imprensa ao tempo da Revoluo Francesa
Os tempos da Independncia

Nomes de pontos cardeais e regies
Um vencedor no Oriente
Desafios e oportunidades da gesto do terceiro setor: um estudo no Sudeste brasileiro
PONTIFCIA UNIVERSIDADE CATLICA DE MINAS GERAIS.
FUNDAO GETLIO VARGAS.
UNIVERSIDADE DE SO PAULO.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECURIA.
BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal..
MINAS GERAIS. Assemblia Legislativa.
BRASIL. Ministrio da Educao.
TRATADO de ecologia.
NATUREZA da vida.
A LIO da tartaruga.
THE CRISIS of global.
LA ARQUITECTURA de la ciudad.
38
7.2.2 Local

O local dever ser grafado tal como est na publicao.
Quando houver mais de um local, indica-se o primeiro ou o que aparece em
maior destaque;
Quando no for possvel identificar o local, utiliza-se [S.l.], que significa Sine
loco (sem local).

7.2.3 Editora

A editora dever ser grafada tal como est na publicao, abreviando-se
prenomes e sem a indicao de palavras de natureza comercial (Editora, Livraria,
Ltda., S.A.), exceto para editoras de universidades.
Quando houver mais de uma editora, indica-se a primeira ou a que aparece em
maior destaque;
Quando no for possvel identificar a editora, utiliza-se [S.n.], que significa
sine nomine (sem nome).


7.2.4 Data

Por se tratar de elemento essencial, sempre deve-se indicar uma data, seja da
publicao, da impresso ou outra;
Quando no for possvel identificar a data, indica-se uma data aproximada
entre colchetes:



Os meses devem ser grafados de forma abreviada, na lngua do texto:

7.2.5 Paginao

Indica-se o nmero total de pginas, seguido da abreviao p. (123 p.)
Quando a obra utilizada para realizao do trabalho for constituda de
volumes, deve-se indicar a quantidade de volumes, seguida da abreviao v.. (2 v.)
Caso tenha utilizado somente um volume da obra, indica-se a abreviao v.,
seguido de seu nmero. (v. 3)
Para indicao de partes de uma obra, indica-se se a pgina inicial e final,
precedidas da abreviao p. (p. 123-129).


SALES, Herberto. Cascalho: romance. So Paulo: Circulo do Livro, [1986?].

CASTELO BRANCO, Camilo. A queda dum anjo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, [199-].

ASSIS, Machado de. A mo e a luva. Rio de Janeiro: Garnier, [19--].
SCANTIMBURGO, Joo de. A crise da repblica presidencial : do Marechal Deodoro ao Marechal
Castelo Branco. So Paulo: Pioneira, 1969.

APRESENTANDO o Microsoft Windows 95 : para o sistema operacional Microsoft Windows. [S.l.]:
Microsoft Corporation, 1995.
AUGUSTO, Raimundo. Histrico da Diocese do Crato : jubileu de diamante da Diocese. Cear :
[S.n.], 1988.

FLORIANI, Jose Valdir. Desafio para as instituies de ensino superior: universidade por inteiro.
Blumenau: Ed. da FURB, 1994.

TUCCI, Jos Rogrio Cruz e. A causa petendi no processo civil. So Paulo: Revista dos Tribunais,
1993.
Portugus: jan.; fev. mar.; abr.; maio; jun.; jul.; ago.; set.; out.; nov.; dez..

Ingls: Jan.; Feb.; Mar.; Apr.; May; June; July; Aug.; Sept.; Oct.; Nov.; Dec.
39
7.2.6 Ttulos de sries

Quando a obra possui uma srie que melhor a identifique, devem ser grafadas
aps a paginao.


7.2.7 Notas

Sempre que necessrio, podem ser includas notas que sejam importantes para
a identificao da publicao.
- Notas de ttulo original
- Notas de publicao
- Notas de apresentao, etc.

KUHN, Thomas S. A estrutura das revolues cientficas. Traduo: Beatriz Vianna Boeira e Nelson
Boeira. So Paulo: Perspectiva, 1975. 262 p. Ttulo original: The structure of scientific revolutions.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logstica empresarial. Porto Alegre,
Bookman, 2006. No prelo.

MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de baixas concentraes de detergentes
aminicos na formao do bisso em Branchidontas solisianus. 1985. Trabalho apresentado ao 13.
Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitria e Ambiental, Macei, 1985.






7.3 Exemplos de Referncias

7.3.1 Monografias consideradas no todo
(livros, apostilas, teses, dissertaes, folhetos, manuais, catlogos, guias, etc.)


a) Livros

Elementos essenciais
Autor, ttulo, subttulo, edio, local, editora, data.

Elementos complementares
Tradutor, ilustrador, pginas, volume, srie, etc.

Autor nico
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropolgico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2000. 116p. (Coleo antropologia social).

Dois Autores
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A burguesia e a contra-revoluo. 3. ed. So Paulo: Ensaio, 1987.
98p.

Trs Autores
NEPSTAD, Daniel C.; MOREIRA, Adriana G.; ALENCAR, Ane A. Floresta em chamas: origens,
impactos e preveno do fogo na Amaznia. Braslia: Programa Piloto para a Conservao das Florestas
Tropicais Brasileiras, 1999. 202 p.

Autor desconhecido
ALGUNS contos das mil e uma noites. So Paulo: Paulus, 2003.

Bblia
BBLIA. Portugus. A Bblia Sagrada: contendo o velho e o novo testamento. Rio de Janeiro: Sociedade
Bblica do Brasil, 1962. 1v.

Autor Institucional
INSTITUTO ESTADUAL DE FLORESTAS (MG). Brincando e aprendendo com a mata : manual para
excurses guiadas. Belo Horizonte: Fundao Biodiversitas, 2002. 419p.

Autor Institucional Governamental
PERNAMBUCO. Secretaria da Fazenda. ICM, convnios e protocolos, 1985-1986. Recife: Liceu, 1989.
272p.

Responsabilidade Intelectual
BERKNER, Lloyd V; ODISHAW, Hugh. (Ed.). A cincia e o espao csmico. Rio de Janeiro: Ao Livro
Tcnico, 1964. 481p.

(Primeiros passos, 243)
(Os pensadores)
(Biblioteca Pioneira de Cincias Sociais. Poltica)
40
b) Dissertaes e teses

Elementos essenciais
Autor, ttulo, subttulo, data, tipo de documento (dissertao ou tese), o grau
(mestrado, doutorado, etc.) instituio, local.

Tese de doutorado
GUIMARES, Liliane de Oliveira. A experincia universitria norte-americana na formao de
empreendedores : contribuies das Universidades de Saint Louis, Indiana e Babson College. 2002. 313f.
Tese (Doutorado) - Fundao Getlio Vargas de So Paulo, Escola de Administrao de Empresas, Rio de
Janeiro.

Dissertao de mestrado
PINTO, Joo Pereira. Da reificao reflexo: dilogo entre a literatura e a filosofia em So Bernardo de
Graciliano Ramos. 1994. 112f. Dissertao (Mestrado em Letras) Pontifcia Universidade Catlica de
Minas Gerais, Belo Horizonte.

Livre docncia
QUEIROZ, Maria Jos de. A expresso potica de Juana de Ibarbourou. 1960. 125f. Tese (Livre
docncia) Universidade de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia, Belo Horizonte.

Trabalho de concluso de curso
MOURA, Maria de Nazareth. Adolescncia e lazeres. 1944. 66f. Monografia (concluso do curso) -
Pontifcia Universidade Catlica de Minas Gerais, Escola de Servio Social, Belo Horizonte.


7.3.2 Parte de monografia
(captulo, volume ou partes, trabalhos de eventos, etc.)

a) Captulo e partes de livro

Elementos essenciais
Autor, ttulo, subttulo da parte, seguido da expresso In: e da referncia completa
da obra. No final deve-se informar as pginas da parte.


Autor do captulo igual autor do livro
SANTOS, F.R. dos. A colonizao da terra do Tucujs. In: SANTOS, F.R. dos. Histria do Amap. 2. ed.
Macap: Valcan, 1994. Cap. 2, p.23-32.

Captulo com autoria individual
ARATO, Andr. A antinomia do marxismo clssico. In: HOBSBAWN, Eric (Org.) Histria do marxismo.
2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap.3, p.85-148.


Conto
RAMOS, Graciliano. Conversa de bastidores. In: RAMOS, Graciliano. Linhas tortas. 3.ed. Rio de Janeiro:
Record, 1975. p.249-252.


Verbete
FERNANDES, Francisco. Macrbio. In: FERNANDES, Francisco. Dicionrio brasileiro
contemporneo. 4.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1975. p.805.

Parte da Bblia
J. Portugus. In: Bblia sagrada. Traduo de Padre Antnio Pereira de Figueiredo. Rio de Janeiro:
Encyclopedia Britnnica, 1980. p. 389-412.


b) Trabalhos apresentados em eventos (congressos, seminrios, encontros, etc.)

Elementos essenciais
Autor, ttulo, subttulo do trabalho apresentado, seguido da expresso In: nome do
evento, nmero do evento, ano e local de realizao do evento, ttulo da publicao,
local, editora e data de publicao. No final deve-se informar as pginas do trabalho.

BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporao do tempo em SGDB orientado a objetos. In:
SIMPSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, So Paulo. Anais... So Paulo: USP, 1994.
p.16-29.

GALUPPO, Marcelo Campos. As possibilidades da tica do discurso como tica da civilizao ocidental.
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FILOSOFIA, 5, 1995, So Paulo. A filosofia hoje. So Paulo:
Instituto Brasileiro de Filosofia, 1995. p. 521-532.

PERRIN NETO, Perrin. Experimental investigations on materials with time-dependent elastic properties for
model tests In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECNICA, 1981, Rio de Janeiro.
Anais... Rio de Janeiro: Associao Brasileira de Cincias Mecnicas, 1985. v.1, p.45-48.

AYRES, J. M. Conserving the biodiversity of amazonian flooded forests with community participation. in
Ramsar. In: CONFERENCE OF THE CONTRACTING PARTIES, 6, 1996, Brisbane, Australia.
Proceedings of the Brisbane: Ramsar Convention, 1996. p.44-54.

GROSSI, Yonne de Souza. A classe operria em Belo Horizonte: 1897-1920. In: SEMINRIO DE
ESTUDOS MINEIROS, 5, 1982, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Faculdade de Filosofia e
Cincias Humanas da UFMG, 1982. p.165-213.

SANTOS, Jos Enemir dos. Comportamento de larvas de 6 espcies de peixes sob condies experimentais
de fotoperodo. In: ENCONTRO ANUAL DE AQUICULTURA, 10, 1992, Belo Horizonte. Anais... Belo
Horizonte: Associao Mineira de Aqicultura, 1992. p.75-77.

41
7.3.3 Parte de publicao seriada


a) Artigos de peridico

Elementos essenciais
Autor, ttulo, subttulo do artigo, ttulo do peridico, local de publicao, volume,
nmero, pginas do artigo, ms e data de publicao.

Os ttulos de peridicos s devem ser abreviados, conforme norma
NBR 6032/1989. A PUC optou pela grafia do ttulo por extenso.


NICOLAU, Rodrigo Borges. Assdio moral e a reforma na legislao trabalhista. Sntese Trabalhista,
Porto Alegre, v.15, n.179, p.49-52, maio 2004.

GUATTARI, Felix. Prticas ecosficas e restaurao da cidade subjetiva. Tempo Brasileiro, Rio de
Janeiro, n.116, p.9-26, jan./mar. 1994.

FARIAS, Cristiano Chaves de. Um alento ao futuro: novo tratamento da coisa julgada nas aes relativas
filiao. Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 93, n.828, p.104-118, out. 2004.

WENDT, S.L.; LEINFELDER, K.F. The clinical evaluation or heat-treated composite resin inlays. Journal
of the American Dental Association, Chicago, v.120, n.2, p.177-181, Feb. 1990.


b) Artigo de jornal

Elementos essenciais
Autor, ttulo, subttulo do artigo, ttulo do jornal, local de publicao, data de
publicao, caderno e pginas.

WERNECK, Humberto. Dona Chiquita: as primeiras estrias de Guimares Rosa. Minas Gerais, Belo
Horizonte, 23 nov. 1968. Suplemento Literrio, p.3.

GRANDE Serto o melhor romance brasileiro : livro de Guimares Rosa eleito o principal do gnero de
todos os tempos no pas. Folha de So Paulo, So Paulo, 03 jan. 1999. Caderno Mais!, p.8.


7.3.4 Documentos jurdicos
(Constituio, leis, decretos, cdigos, etc.)

a) Constituies e cdigos

Elementos essenciais
Jurisdio, ttulo, edio, local, editora, data, nmero de pginas.

Constituio
BRASIL. Constituio (1988) Constituio da Repblica Federativa do Brasil. Braslia: Senado, 1988.
168p.

MINAS GERAIS. Constituio (1989) Constituio do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: Indita,
2001. 258p.

Emenda constitucional
BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n.41, de 19 de dezembro de 2003. Modifica os arts.
37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituio Federal, revoga o inciso IX do 3 do art. 142 da Constituio
Federal e dispositivos da Emenda Constitucional n 20, de 15 de dezembro de 1998, e d outras
providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 31 dez. 2003.

Cdigos
GUANHES (MG). Cdigo tributrio do municpio de Guanhes. Guanhes, MG: Prefeitura
Municipal, 2003. 128p.

BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices por Juarez de Oliveira. 46.ed.
So Paulo: Saraiva, 1995. 913p.

b) Leis, Decretos, portarias, etc.

Elementos essenciais
Jurisdio ou rgo legislador, ttulo, ementa, referncia da publicao onde a
jurisprudncia foi publicada.

Decreto publicado em jornal
BRASIL. Decreto n.56.725, de 16 ago. 1965. Regulamenta a Lei n.4.084, de 30 de junho de 1962, que
dispe sobre o exerccio da profisso de Bibliotecrio. Dirio Oficial, Braslia, 19 ago. 1965. p.7.

Lei publicada em peridico
BRASIL. Lei n.7.505, de 02 jul. 1986. Lex: Coletnea de Legislao e Jurisprudncia, Legislao
Federal e Marginlia, So Paulo, v.50, p.658-662, jul. 1986.

Lei publicada em livro
BRASIL. Lei n. 9.958, de 12 de Janeiro de 2000. In: ARRUDA, Hlio Mrio de; DIONSIO, Snia das
Dores. A conciliao extrajudicial prvia : anlise interpretativa. Belo Horizonte: Lder, 2002. p.69-72.
42

Portaria
BRASIL. Ministrio do Trabalho e Emprego. Portaria n.1.029, de 11 de agosto de 2003. Revista de Direito
do Trabalho, So Paulo, Ano 29, n.112, p.299-304, out./dez. 2003.

Medida provisria
BRASIL. Medida provisria n.2.226 de 04 de setembro de 2001. Acresce dispositivo Consolidao das
Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1 de maio de 1943, e Lei no 9.469, de 10 de
julho de 1997. Justia do Trabalho: Doutrina, Jurisprudncia, Legislao, Sentenas e Tabelas, Porto
Alegre , v.18, n.214 , p.7-10, out. 2001.


Smulas
BRASIL. Superior Tribunal de Justia. Smula n.282. Cabe a citao por edital em ao moratria. Dirio
de Justia da Unio, Braslia, 13 de maio 2004. Seo 1, p.201.


Resolues
BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. Resoluo 4, de 26 de junho de 2003. Dispe sobre o
impedimento no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e d outras providncias.
Revista de Direito do Trabalho, So Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003.


Habeas-corpus
SERGIPE. Tribunal de Justia. Habeas-corpus. Impetrao suscitando nulidade do processo perante o
tribunal que j apreciou a matria em mbito de apelao - inadmissibilidade circunstncia que torna a
corte de justia... Revista dos Tribunais, So Paulo, Ano 93, v.828, p.669-672, out. 2004.


Apelao
RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justia. Apelao civil n.70006270508. Responsabilidade civil, dano
material e moral, uso de cigarros. Apelante: Adelar Grando. Apelado: Cibrasa Indstria e Comrcio de
Tabacos, Philip Morris do Brasil e Souza Cruz. Relator: Ds. Leo Lima, Porto Alegre, 18 set. 2003.
Revista Trimestral de Direito Civil, Rio de Janeiro, Ano 5, n.18, p.137-149, abr./jun. 2004.

Parecer
HARADA, Kiyoshi. Loteamento em execuo: critrio para lanamento do ITU. Revista do Instituto dos
Advogados de So Paulo, So Paulo, Ano 6, n.11, p.305-318, jan./jun. 2003.

Sentena
SANTA CATARINA. Ministrio Pblico Estadual. Degradao ambiental. Relator Nicanor Calrio da
Silveira. Revista de Direito Ambiental, So Paulo, Ano 9, n.33, p.295-308, jan./mar. 2004.





7.3.5 Documentos eletrnicos

Elementos essenciais
Deve-se mencionar os dados das obras, sejam estas artigos de peridicos, artigos de
jornal, livros, documentos jurdicos ou textos diversos, acrescidos das informaes
relativas ao meio eletrnico.

IMPORTANTE
No se faz referncias somente do site. Deve-se citar os dados que identificam o
texto, informando o endereo completo at chegar no referido texto.

Livro em meio eletrnico
BRASIL. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Sociedade da informao no Brasil. Braslia: MCT, 2000.
Disponvel em: <http://www.socinfo.org.br/livro_verde/download.htm>. Acesso em: 02 jan. 2005.

Dissertao em meio eletrnico
CARL, Tnia Corra. O processo de mudana e sua influncia na transformao da identidade da
PUC Minas: Ncleo Universitrio Corao Eucarstico. 2002. 142f. Dissertao (Mestrado) - Pontifcia
Universidade Catlica de Minas Gerais, Programa de Ps-Graduao em Administrao. Disponvel em:
<http://www.biblioteca.pucminas.br/teses/ Administracao_CarlTC_1.pdf> Acesso em: 02 jan. 2005.

Peridico em meio eletrnico
LARA, Marilda Lopes Ginez de. Recenso. Cincia da Informao, Braslia, v.32, n.2, maio/ago. 2003.
Disponvel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652003000200014&lng
=pt&nrm =iso>. Acesso: em 02 jan. 2005.

Resolues
BRASIL. Ministrio da Previdncia Social. Resoluo 4, de 26 de junho de 2003. Dispe sobre o
impedimento no artigo 23 da Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001 e d outras providncias.
Revista de Direito do Trabalho, So Paulo, Ano 29, n.112, p.311-312, out./dez. 2003.

Trabalho de evento em meio eletrnico
FRANCATO, A. L.; BARBOSA, P. S. F. Fatores determinantes das propriedades operativas timas de um
sistema hidroeltrico. In: XII Simpsio Brasileiro de Recursos Hdricos, 12, 1997, Vitria-ES. Anais ...
Porto Alegre: Associao Brasileira de Recursos Hdricos, 1997. Disponvel em: <http://www.fec.unicamp.
br/~sishidro/producao/gestao/anais.html> Acesso em: 02 jan. 2005.

Artigo de jornal em meio eletrnico
SILVA, I. Pena de morte para o nascituro. O Estado de So Paulo, So Paulo, 19 set. 1998. Disponvel
em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm> Acesso em: 29 set. 1998.

Documentos avulsos em meio eletrnico
TAMAYO G., Eduardo. Trabalho infantil: as cifras da vergonha. Imediata, 2002. Disponvel em: <http://
imediata.com/lancededados/tamayo_trabinfantil.html>. Acesso em: 22 jan. 2005.

E-mail
VIANNA, Mrcia Milton. Catalogao de materiais especiais. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida
por: <[email protected]> em 26 out. 2004.
43
7.3.6 Materiais especiais

(Filme, viodeocassetes, DVD, Fotografia, Laminas, Mapas, globos, Discos,
CDs, disquetes, etc.)

a) Filmes, videocassetes, DVD

Fita de vdeo
CENTRAL do Brasil. Direo Walter Salles Jnior. Produo: Martine de Clemont-Tonnerre e Arthur
Cohn. Intrpretes: Fernanda Montenegro; Marlia Pera; Vinicius de Oliveira e outros. Roteiro: Marcos
Bernstein, Joo Emanuel Carneiro e Walter Salles Jnior. Rio de Janeiro: Riofile, 1998. 1 fita de vdeo (106
min.), VHS, son., color.

RICCI, Maria Beatriz Rios. O trabalho do assistente social em instituio com famlia de portadores
excepcionais. Belo Horizonte: Escola de Servio Social da PUC-MG, 1991. 1 fita de vdeo (60 min.), son.,
color.

DVD
MARINS FILHO, Luiz Almeida. As 12 causas do fracasso na liderana: os perigos da arrogncia. So
Paulo: COMMIT, 2004. 1 vdeo-disco (41min): NTSC : son., color.

b) Fotografias, gravuras, pinturas, desenho, slides

Fotografias
MARTINS, Juca. Em busca do ouro. Serra Pelada, 1980. 1fot.

REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. So Paulo: Edusp, 2000. 35 fot.,
color

Lmina
CASTRO, Jos Flvio Morais. Bblia em comunidade: mapas e temas bblicos. So Paulo: Paulinas, 2001.
42 lminas : color

Slides
SAID, Rosa Valria Azevedo; HANFF, Beatriz B. Collere. AIDS-SIDA: manual para profissionais de
sade. Rio de Janeiro: ABEPF, 1988. 21 slides: color.

c) Mapas, globo, atlas

Mapas
BRASIL e parte da Amrica do Sul: mapa poltico, escolar, rodovirio, turstico e regional. So Paulo:
Michalany, 1981. 1 mapa, color, 79cm x 95 cm. Escala 1:600.000.

COMMISSO GEOGRAPHICA E GEOLOGICA DE MINAS GERAES. Itana. Belo Horizonte:
Imprensa Official, 1934. 1 mapa: color. Escala 1:100.000.

Altas
ATLAS geogrfico escolar do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: IGA, 1979 73p.

Globo
GLOBO escolar Geomapas. Santo Andr, SP: Geomapas, 1997. 1 globo.

d) Gravaes sonoras

CD-Rom
NASCIMENTO, Milton. Milton. Guarulhos: EMI, 1995. 1 CD.

Msica
COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intrprete: Simone. In: SIMONE. Face a face.
Rio de Janeiro: Emi-Odeon, 1977. 1 CD. (40 min.). Faixa 7.

Disco de vinil
SNOWDEN, Elmer et al. Berlin Festival : guitar workshop. Berlin: BASF, 1967. 1
disco de vinil (37min.).

Fita cassete
SILVA, L. I. L. da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].
Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI, 1991. 2 fitas cassete (120
min.) 3 pps, estreo.

7.3.7 Outras fontes de informao

Ata de reunio
ACADEMIA BRASILEIRA DE CINCIAS. Ata da reunio da Comisso de Coordenao do Conselho
Nacional de Cincia e Tecnologia, realizada no dia 07 de outubro de 2004. Disponvel em:
<http://www.abc.org.br/arquivos/ata_cct.html> Acesso em: 02 jan. 2005.

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Ata da reunio realizada no dia 20 de abril de 1998. Livro
98, p.4.


Bula de remdio
TOLREST: Sertralina cloridrato.: comprimidos. Responsvel tcnico Farm. Luiz A. M. Mendes. So Paulo:
Biosinttica, 2004. Bula de remdio.

NOVALGINA: dipirona sdica. So Paulo: Hoechst, [ 199?]. Bula de remdio.


44
REFERNCIAS


ANTONIAZZI, Alberto. ABC da Bblia. 36.ed. So Paulo: Paulus, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520: informao
e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724: informao
e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: informao e
documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6024: numerao
progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro,
2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6027: informao e
documentao: sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6028: informao e
documentao: resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6029: informao e
documentao: livros e folhetos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6032: abreviao
de ttulos de peridicos e publicaes seriadas. Rio de Janeiro, 1989.
BECHARA, Evalnildo. Moderna gramtica portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna,
2004.
CDIGO de catalogao anglo-americano. 2. ed. So Paulo: FEBAB, 2004.
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ISAD (G): Norma geral
internacional de descrio arquivstica. 2.ed. Rio de Janeiro, 2000. Disponvel em:
<http://www.ica. org/biblio /isad_g_2TXT-POR_2.pdf> Acesso em: 21 jun. 2006.

CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAO E QUALIDADE
INDUSTRIAL. Resoluo n.11, de 12 de outubro de 1988. Aprova a
Regulamentao Metrolgica, que com esta baixa, para fiel observncia. Disponvel
em: <http://www.inmetro. gov.br/resc/pdf/RESC000113.pdf> Acesso em: 22 jun.
2006.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19.ed. So Paulo: Perspectiva, 2004.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Normas de
apresentao tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.






























45
NDICE DE ASSUNTOS

Abreviaturas 4
Abreviaturas Lista 11
Acrscimos Citaes 32
Agradecimentos 8
Alneas 17
Anexo 15
Apelao Referncias 42
Apndice 14
Apostilas Referncias 39
Apud (citado por) Citao de citao 24
Artigos de jornal Referncias 41
Artigos de peridicos Referncias 41
Ata de reunio Referncias 43
Atlas Referncias 43
Aulas Citaes 29
Autor Mesma data Citao 32
Autor Regras de entrada Referncias 36
Autor institucional Citao 26
Autor institucional Referncias 39
Autor institucional Regras de entrada - Referncias 37
Autor institucional governamental Citao 26
Autor institucional governamental Referncias 39
Autor institucional governamental Regras de entrada - Referncias 37
Autor nico Citao 25
Autor nico Referncias 39
Autor nico - Regras de entrada - Referncias 36
Autores diferentes com mesmo sobrenome - Citaes 33
Autoria desconhecida Citao 27
Autoria desconhecida Referncias 39
Autoria desconhecida Regras de entrada - Referncias 37
Bblia Citaes 30
Bblia Parte Referncias 40
Bblia Referncias 39
Bula de remdio Referncias 43

Capa 6
Captulo de livro Citaes 27
Captulo de livro Referncias 40
Captulos Numerao 11
CD-Rom Referncias 43
Citao Instituies governamentais 26
Citaes 24
Citaes Acrscimos 32
Citaes Aulas 29
Citaes Autor institucional 26
Citaes Autor institucional governamental 26
Citaes Autor nico 25
Citaes Autores diferentes com mesmo sobrenome 33
Citaes Autoria desconhecida 27
Citaes Bblia 30
Citaes Captulo de livro 27
Citaes Cdigos 26
Citaes Comentrios 32
Citaes Congressos 28
Citaes Constituio 26
Citaes Curtas at 3 linhas 24
Citaes Data de publicao 34
Citaes Data do texto original 34
Citaes Decretos 27
Citaes Destaque 32
Citaes Documentos clssicos 31
Citaes Documentos de arquivos 31
Citaes Documentos eletrnicos 28
Citaes Documentos histricos 31
Citaes Documentos retirados da internet sem data 34
Citaes Dois autores 25
Citaes Encontros 28
Citaes nfase 32
Citaes Entrevistas 30
Citaes Erro ortogrfico 32
46

Citaes Filmes da Internet 29
Citaes Folha avulsa 29
Citaes Fotografia 29
Citaes Fotos 29
Citaes Instituies 26,33
Citaes Internet 28
Citaes Internet Documentos sem data 34
Citaes Interpolao 32
Citaes Jurisprudncia 27
Citaes Lminas 29
Citaes Leis 27
Citaes Livres ou indireta 24
Citaes Longas mais de 3 linhas 24
Citaes Mais de trs autores 26
Citaes Mesmo autor, mesma data 32
Citaes Msica 29
Citaes Palestras 29
Citaes Pontuao 32
Citaes Redao 25,32
Citaes Resolues 27
Citaes Seminrios 28
Citaes Simpsios 28
Citaes Supresso 32
Citaes Textos da Internet 28
Citaes Textual ou direta 24
Citaes Trabalhos apresentados em eventos 28
Citaes Trs autores 25
Citaes Vrias publicaes de diversos autores 33
Citaes Vdeo eletrnico 29
Citaes de citao 24
Citaes em outro idioma 24
Citaes orais 29
Citaes traduzidas 30
Cdigos Citao 26
Cdigos Referncias 41

Comentrios Citaes 32
Concluso 13
Congressos Citaes 28
Congressos Referncias 40
Constituio Citao 26
Constituio Referncias 41
Conto Referncias 40
Coordenador - Regras de entrada Referncias 36
Corpo do texto 12
Data de publicao Citaes 34
Data de publicao Referncias 38
Data do texto original Citaes 34
Decretos Citaes 27
Decretos Referncias 41
Dedicatria 8
Desenhos 18,20
Desenvolvimento 12
Destaque Citaes 32
Disco de vinil Referncias 43
Dissertaes Referncias 40
Diviso dos captulos 4
Diviso dos captulos Sumrio 11
Documentos clssicos Citaes 31
Documentos de arquivo Citaes 31
Documentos eletrnicos Citaes 28
Documentos eletrnicos Referncias 42
Documentos histricos Citaes 31
Documentos jurdicos Referncias 41
Documentos retirados da internet sem data Citaes 34
Dois autores Citao 25
Dois autores Referncias 39
Dois autores Regras de entrada -Referncias 36
DVD Referncias 43
Editor - Regras de entrada Referncias 36
Editora Referncias 38
47

E-mail Referncias 42
Emenda constitucional Referncias 41
Encontros Citaes 28
Encontros Referncias 40
nfase Citaes 32
Entrada de autor Referncias 36
Entrevistado Identificao 28
Entrevistas Citaes 30
Epgrafe 9
Erro ortogrfico Citaes 32
Espaamentos 16
Esquemas 18
Estrutura do trabalho Regras gerais 5
Exposio da pesquisa 12
Expresses latinas 4
Ficha catalogrfica Figura 7
Figuras Lista 10
Filmes Referncias 43
Filmes da Internet Citaes 29
Fita cassete Referncias 43
Fita de vdeo Referncias 43
Fluxogramas 18,20
Folha avulsa Citaes 29
Folha de aprovao 8
Folha de rosto 7
Folha de rosto Subttulo 6
Folha de rosto Ttulo 6
Folha e rosto Nota de apresentao 6
Folhetos Referncias 39
Fonte 15
Fonte das figuras 18
Formatao Esquema 16
Formato de apresentao 15
Frmulas 23
Fotografia Citaes 29

Fotografias 18,19
Fotografias Referncias 43
Fotos Citaes 29
Globo Referncias 43
Grficos 18,19
Gravaes sonoras Referncias 43
Gravuras Referncias 43
Habeas-corpus Referncias 42
Identificao do entrevistado 28
Ilustraes 18
Ilustraes Lista 10
Ilustrador Referncias 37
Instituies Citao 26,33
Instituies Referncias 39
Instituies Regras de entrada - Referncias 37
Instituies governamentais Citao 26
Internet Citaes 28
Internet Documentos sem data Citaes 34
Internet Referncias 42
Interpolao Citaes 32
Introduo 12
Jurisprudncia Citaes 27
Justificativa 12
Lmina Citaes 29
Lmina Referncias 43
Legendas das figuras 18
Leis Citao 27
Leis Referncias 41
Leitura e redao 5
Letra - Formatao 15
Lista de Abreviaturas 11
Lista de Figuras 10
Lista de ilustraes 10
Lista de Siglas 11

48
Lista de Tabelas 10
Livre docncia Referncias 40
Livros Referncias 39
Local de publicao Referncias 38
Mais de trs autores Citao 26
Mais de trs autores Regras de entrada - Referncias 36
Maisculo/Minsculo Referncias 37
Manuais Referncias 39
Mapas 18,19
Mapas Referncias 43
Margem - Formatao 15
Medida provisria Referncias 42
Mesmo autor, mesma data Citaes 32
Metodologia 12
Msica Citaes 29
Msica Referncias 43
Nomes pessoais Regras de entrada 36
Nota de apresentao 6
Nota de apresentao na folha de rosto 6
Notas 35
Notas Referncias 39
Notas Regras gerais 4
Notas bibliogrficas idnticas 24
Notas complementares 35
Notas de publicao 35
Notas de titulao 35
Notas de traduo 35
Notas explicativas 35
Numerao das pginas 18
Numerao dos captulos 11
Objetivos 12
Organizador - Regras de entrada Referncias 36
Organogramas 18,20
Paginao 18
Paginao Referncias 38

Palestras Citaes 29
Papel Formatao 15
Pargrafo 16
Parecer Referncias 42
Plantas 18,20
Pontuao Citaes 32
Portaria Referncias 42
Publicao Notas 35
Quadros 23
Quadros Formatao 23
Questionrio 14
Redao da citao 25,32
Referncias 36
Referncias Alinhamento 13
Referncias Apelao 42
Referncias Apostilas 39
Referncias Artigos de jornal 41
Referncias Artigos de peridicos 41
Referncias Ata de reunio 43
Referncias Atlas 43
Referncias Autor institucional 39
Referncias Autor institucional Regras de entrada 37
Referncias Autor institucional governamental 39
Referncias Autor institucional governamental Regras de entrada 37
Referncias Autor nico 39
Referncias Autor nico Regras de entrada 36
Referncias Autoria desconhecida 39
Referncias Autoria desconhecida Regras de entrada 37
Referncias Bblia 39
Referncias Bula e remdio 43
Referncias Captulo de livro 40
Referncias Catlogos 39
Referncias CD-Rom 43
Referncias Cdigos 41
Referncias Congressos 40

49
Referncias Constituio 41
Referncias Conto 40
Referncias Coordenador - Regras de entrada 36
Referncias Data de publicao 38
Referncias Decretos 41
Referncias Disco de vinil 43
Referncias Dissertaes 40
Referncias Documentos eletrnicos 42
Referncias Documentos jurdicos 41
Referncias Dois autores 39
Referncias Dois autores - Regras de entrada 36
Referncias DVD 43
Referncias Editor - Regras de entrada 36
Referncias Editora 38
Referncias E-mail 42
Referncias Emenda constitucional 41
Referncias Encontros 40
Referncias Filmes 43
Referncias Fita cassete 43
Referncias Fita de vdeo 43
Referncias Folhetos 39
Referncias - Formatao 13
Referncias Fotografias 43
Referncias Globo 43
Referncias Gravaes sonoras 43
Referncias Gravuras 43
Referncias Guias 39
Referncias Habeas-corpus 42
Referncias Ilustrador 37
Referncias Instituies 39
Referncias Instituies - Regras de entrada 37
Referncias Internet 42
Referncias Lmina 43
Referncias Leis 41
Referncias Livre docncia 40

Referncias Livros 39
Referncias Local de publicao 38
Referncias Mais de trs autores Regras de entrada 36
Referncias Manuais 39
Referncias Mapas 43
Referncias Medida provisria 42
Referncias Monografias 40
Referncias Msica 43
Referncias Notas 39
Referncias Obras em volumes 38
Referncias Organizador Regras de entrada 36
Referncias Paginao 38
Referncias Parecer 42
Referncias Parte da Bblia 40
Referncias Portaria 42
Referncias Regras para entrada de autor 36
Referncias Resolues 42
Referncias Responsabilidade intelectual 39
Referncias Responsvel intelectual Regras de entrada 36
Referncias sem data 38
Referncias sem editora 38
Referncias sem local 38
Referncias Seminrio 40
Referncias Sentena 42
Referncias Sries 39
Referncias Simpsios 40
Referncias Sites 42
Referncias Slides 43
Referncias Subttulo 37
Referncias Smulas 42
Referncias Teses 40
Referncias Ttulo 37
Referncias Ttulo original 39
Referncias Ttulos de sries 39

Referncias Trabalho de concluso de curso 40
50
Referncias Trabalhos apresentados em eventos 40
Referncias Tradutor 37
Referncias Transcrio de dados 37
Referncias Trs autores 39
Referncias Trs autores Regras de entrada 36
Referncias Uso de maisculo/minsculo 37
Referncias Verbete 40
Referncias Videocassetes 43
Resolues Citao 27
Resolues Referncias 42
Responsabilidade intelectual Referncias 39
Responsvel intelectual Regras de entrada Referncias 36
Resumo na lngua estrangeira 10
Resumo na lngua original 9
Retratos 18,19
Reviso de literatura 12
Seminrio Referncias 40
Seminrios Citaes 28
Sentena Referncias 42
Sries Ttulos Referncias 39
Siglas Descrio 4
Siglas Lista 11
Simpsios Citaes 28
Simpsios Referncias 40
Sistema de chamada 4,24
Sites Referncias 42
Slides Referncias 43
Subttulo Referncias 37
Subttulo na folha de rosto 6
Sumrio Descrio 11
Smulas Referncias 42
Supresso Citaes 32
Tabelas 21,22
Tabelas Dividida em duas pginas 22

Tabelas - Formatao 21
Tabelas Lista 10
Tabelas Unidades de medida 21
Tamanho da fonte 15
Teses Referncias 40
Tipo de letra 15
Titulao Notas 35
Ttulo Referncias 37
Ttulo do trabalho 6
Ttulo na folha de rosto 6
Ttulo original Referncias 39
Trabalho de concluso de curso Referncias 40
Trabalhos apresentados em eventos Citaes 28
Trabalhos apresentados em eventos Referncias 40
Traduo Notas 35
Traduo das citaes 30
Tradutor Referncias 37
Trs autores Citao 25
Trs autores Referncias 39
Trs autores Regras de entrada - Referncias 36
Unidades de medida 21
Vrias publicaes de diversos autores Citaes 33
Verbete Referncias 40
Vdeo eletrnico Citaes 29
Videocassetes Referncias 43

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