A Introdução A Imunologia Clínica

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CENTRO UNIVERSITRIO DE LAVRAS

Na IMUNOLOGIA CLNICA estudamos...

INTRODUO A IMUNOLOGIA CLNICA


Profa Mirelle OLiveira Ster 2012

As tcnicas especficas de diagnstico e anlise que tm por base reaes imunolgicas, ou seja, reaes antignio-anticorpo. As doenas causadas por alteraes do sistema imunitrio (falha, ao aberrante e crescimento maligno dos elementos celulares do sistema).

OBJETIVOS DA DISCIPLINA Fornecer conhecimentos tericos e prticos no mbito da imunologia clnica. Fornecer subsdios para execuo adequada de exames laboratoriais de imunodiagnstico, Capacitar o aluno a analisar casos clnicos

CONTEDO TERICO
Introduo a Imunologia Clnica Principais Mtodos Laboratoriais aplicados ao diagnstico imunolgico Respostas imunolgicas e provas diagnsticas nos diversos processos infecciosos Provas imunolgicas e avaliao das principais alteraes do sistema imune Imunizao, Transplante e Rejeio

CONTEDO PRTICO
Provas sorolgicas para sfilis Provas sorolgicas para artrite reumatide Pesquisa de antiestreptolisina O Pesquisa de PCR Diagnstico de gravidez Provas sorolgicas para Doena de Chagas Provas sorolgicas para Mononucleose infecciosa Provas sorolgicas para HIV Prova sorolgica para Rotavrus Diagnstico laboratorial das hepatites virais Prova sorolgica para Toxoplasmose Prova sorolgica para Rubola

METODOLOGIA DE AVALIAO
03/09 avaliao terica no valor de 15 pontos. 24/09 avaliao terica no valor de 15 pontos. Cumulativa 1 etapa 24/09 avaliao prtica e terico-prtica no valor de 15 pontos 29/10 avaliao terica no valor de 15 pontos. 26/11 avaliao terica no valor de 15 pontos. Cumulativa 1 etapa 26/11 avaliao prtica e terico-prtica no valor de 15 pontos 10 pontos de trabalho (5,0 em cada etapa)

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
FERREIRA, A.W.; AVILA, S.L.M. Diagnstico laboratorial das principais doenas infecciosas e autoimunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PARSLOW, T. et al. Imunologia Mdica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia: bsica e clnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999

INTRODUO
O SISTEMA IMUNE compreende todos os mecanismos pelos quais um organismo multicelular se defende de invasores externos, quer sejam esses biologicos, a exemplo bactrias, vrus, protozorios, fungos, quer sejam esses elementos qumicos.

Consiste em um conjunto de clulas e protenas de vrios tipos, que interagem com o antgeno e umas com as outras para combater a infeco.

Onde se localiza: As clulas do sistema imune derivam originalmente da Medula ssea, deixando este local para circularem no sangue e penetrar em tecidos.

Mecanismos de defesa externa do organismo:

OBSERVAES: O local da infeco e o tipo de patgeno so os fatores determinantes do tipo de resposta imune a ser elaborada.

Ao longo do perodo evolutivo, a relao entre patgeno e hospedeiro humano pode mudar o que afeta a severidade da doena produzida:
Organismos com potencial de causar doena severa tendem a evoluir para uma acomodao com seus hospedeiros. O organismo humano desenvolve resistncia inata (gentica) a determinados microrganismos ou adquirem imunidade prolongada a doenas endmicas devido infeco na infncia (ex. influenza vrus).

IMUNIDADES INATA E ADAPTATIVA


Qualquer resposta imune envolve o reconhecimento do antgeno e elaborao de uma reao dirigida a este para elimin-lo do organismo.

Assim tem-se:
Mecanismos de reconhecimento da imunidade inata Resposta rpida (horas) Invarivel Numero limitado de especificidades Constante durante a resposta Mecanismos de reconhecimento da imunidade adaptativa Resposta lenta (dias ou semanas) Varivel Numerosas especificidades altamente seletivas Melhora durante a resposta

Fagcitos Respostas imunes inatas Ex: Moncitos, macrfagos, neutrfilos segmentados - Primeira linha de defesa contra patgenos.

Linfcitos Respostas imunes adaptativas Basicamente se diferenciam em linfcitos T e B Clulas centrais da resposta imune adaptativa

INTERAO ENTRE LINFCITOS E FAGCITOS

Os linfcitos B liberam anticorpos que se ligam aos patgenos e seus produtos, auxiliando o reconhecimento pelos fagcitos. As citocinas liberadas pelas clulas T induzem a destruio do material ingerido pelos fagcitos. Os fagcitos mononucleares podem apresentar os antgenos s clulas T, induzindo, assim, a ativao destas clulas

ETAPAS DA RESPOSTA IMUNE

IMUNIDADE CELULAR X IMUNIDADE HUMORAL

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