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HISTRICO
A UT CABOS / FSC LOPES atua desde 1998 no mercado oferecendo equipamentos para amarrao, elevao e movimentao de cargas em geral, tais como: cabos de ao, laos e acessrios, cintas de polister, correntes e lingas de correntes, talhas manuais, eltricas, pneumticas e tirfor. Nossa filosofia oferecer produtos, treinamentos, palestras e assessoria tcnica de alta qualidade sobre todos os materiais comercializados, garantindo a nossos clientes segurana, rentabilidade, produtividade e total confiana em nossos produtos e servios. Para assegurar maior credibilidade em nossa empresa, informamos que, desde Abril/2006, estamos fazendo parte do seleto grupo de empresas credenciadas com o Certificado de Qualidade ISO 9001:2008.
3 Edio
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POLTICA DA QUALIDADE
Visando ampliar sua participao no mercado brasileiro, a U.T. CABOS - F.S.C. LOPES - R.S.C. LOPES manifesta seu compromisso com a qualidade por meio dos seguintes princpios: Atender as necessidades dos clientes com qualidade, prazo e preo compatveis; Melhorar continuamente os processos produtivos e o Sistema de Gesto da Qualidade; Proporcionar um ambiente de trabalho adequado para seus colaboradores; Promover parceria com fornecedores, visando benefcios mtuos.
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Dados Cadastrais
Razo Social: U. T. CABOS - COM. E SERV. DE MANUT. DE EQUIP. LTDA. Nome de Fantasia: U. T. Cabos Rua Guaip, 489 Endereo: Vila Leopoldina Bairro: 05089-001 CEP: Cidade: So Paulo Estado: SP 06.319.244/0001-18 CNPJ: 116.873.472.110 Inscr. Est.: Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco Chave E-mail: [email protected] Site: www.utcabos.com.br Objetivo da Empresa: Comrcio de cabos de ao, laos de cabos de ao, cintas e acessrios para movimentao, elevao e amarrao de carga. Linha de Produtos: Cabos de ao polidos, galvanizados, inoxidveis, plastificados Cordoalhas galvanizadas Acessrios para Cabos de Ao: Grampos, Sapatilhos, Esticadores, Manilhas, Ganchos... Laos (estropos) para elevao e movimentao de cargas Cintas de Polister Correntes e lingas de correntes Talhas Manuais, Eltricas e Tirfor Cordas e Cabos Navais
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Dados Cadastrais
Razo Social: Nome de Fantasia: Endereo: End. de Cobr./ Entr: Bairro: CEP: Cidade: Estado: CNPJ: Inscr. Est.: Fone/Fax: E-mail: Site: F. S. C. LOPES - EPP U. T. Cabos Francisco Alves, 755
Rua Guaip, 489 Vila Leopoldina 05089-001
So Paulo SP 03.231.869/0001-35 115.268.868.116 (11) 3872-6699 Tronco Chave [email protected] www.utcabos.com.br Objetivo da Empresa:
Comrcio de cabos de ao, laos de cabos de ao, cintas e acessrios para movimentao, elevao e amarrao de carga. Linha de Produtos: Cabos de ao polidos, galvanizados, inoxidveis, plastificados Cordoalhas galvanizadas Acessrios para Cabos de Ao: Grampos, Sapatilhos, Esticadores, Manilhas, Ganchos... Laos (estropos) para elevao e movimentao de cargas Cintas de Polister Correntes e lingas de correntes Talhas Manuais, Eltricas e Tirfor Cordas e Cabos Navais
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Dados Cadastrais
Razo Social: R. S. C. LOPES - EPP Nome de Fantasia: U. T. Cabos Rua Coronel Botelho, 58 Endereo: Vila Leopoldina Bairro: 05088-020 CEP: Cidade: So Paulo Estado: SP CNPJ: 11.988.536/0001-83 Inscr. Est.: 147.216.942.115 Fone/Fax: (11) 3872-6699 Tronco Chave E-mail: [email protected] Site: www.utcabos.com.br Objetivo da Empresa: Comrcio de cabos de ao, laos de cabos de ao, cintas e acessrios para movimentao, elevao e amarrao de carga. Linha de Produtos: Cabos de ao polidos, galvanizados, inoxidveis, plastificados Cordoalhas galvanizadas Acessrios para Cabos de Ao: Grampos, Sapatilhos, Esticadores, Manilhas, Ganchos... Laos (estropos) para elevao e movimentao de cargas Cintas de Polister Correntes e lingas de correntes Talhas Manuais, Eltricas e Tirfor Cordas e Cabos Navais
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ndice
- Cabos de Ao - Comparao grfica entre cargas e ruptura trao - Construes e tipos de alma - Caractersticas dos cabos de ao em funo do nmero de arames - Toro dos Cabos - Passo de um Cabo - Pr-formao - Resistncia dos cabos de ao - Lubrificao dos Cabos - Deformao longitudinal - Dimetros indicados para polias e tambores - Tolerncias nos dimetros dos canais de polias e tambores - Inspeo e substituio dos cabos de ao - Caractersticas de produtos para determinar a aplicao - Cordoalhas - Cabos de Ao Classe 6x7 e 8x7 - Classe 6x19 - Classe 6x36 - Classe 6x61 - 8x19 - Classe No rotativos - No rotativos especiais - Galvanizados - Polido Compacto - Classe 8x37 'Delta Filler' - Principais aplicaes de cabos de ao - Como fazer um pedido de cabo de ao Tabelas de cordoalhas - Cordoalha Helicoidal - Cordoalhas de 19 e 37 Arames Tirantes - Cordoalha 7 arames I. A. - Cordoalha 19 arames I. A. - Cordoalha 37 arames I. A. Tabelas de cabos de ao - Cabo de ao classe 6x7 I. A. - Cabo de ao classe 8x7 I. A. - Cabo de ao classe 6x7 uso geral, com alma de fibra - Cabo de ao classe 6x19 com alma de fibra - Cabo de ao classe 6x19 uso geral com alma de ao - Cabo de ao classe 6x36 uso geral com alma de fibra - Cabo de ao classe 6x36 uso geral com alma de ao - Cabo de ao classe 8x19 com alma de fibra Especial para elevadores de passageiros - Cabo de ao no rotativo classes 19x7 - Cabo de ao no rotativo construo 35x7 - Cabos de ao construes 3x25 e 3x41 (compactado) eletrificao - Cabos de ao classes 6x36 e 8x36 'Delta Filler' minerao e aplicaes dinmicas - Cabo de ao classe 6x19 pesca
Pg. 01 - Laos U.T. Cabos 02 - Dados Tcnicos 03 - Definies - Metodo Forca - Comprimento do lao 07 - Caracteristicas dos laos de cabos de ao 08 - Designao 09 - Olhais 10 - Identificao 11 - Controle de qualidade 12 - Soquetagem 14 - Utilizao e inspeo de laos de cabos de ao 18 - Variao da tenso no lao conforme o ngulo de 19 inclinao 21 Tabela de laos com alma de ao 25 Tabela de laos com alma de fibra 25 - Lao tipo UC 26 - Lao tipo UC3 27 - Lao tipo UC4 28 - Lao tipo UC5 29 - Lao tipo UC6 30 - Lao tipo UC7 31 - Lao tipo UC9 31 - Lao tipo UC8, UC10, UC11, UCT 32 - Lao tipo UC13, UC14, UC15 33 - Lao tipo UF (Grommet) 34 - Correntes e lingas de corrente 35 - Limites de Carga de Trabalho - Recomendaes para uma Utilizao Segura e 36 manuteno 37 - Cintas de Poliester 38 - Cordas e Cabos Navais 39 - Poliamida 40 - Equipamentos Especiais - Acessorios para Movimentao de Carga 41 - Anelo Forjado 42 - Anelo Alloy e Anelo Master-Link 43 - Esticador 44 - Gancho corredio 45 - Gancho olhal 46 - Grampo para cabo de ao 47 - Manilha curva e curva Alloy - Manilha reta e reta Alloy 48 - Olhal de suspenso 49 - Sapatilho protetor 50 - Soquete chumbador - Moites e cadernais de ao galvanizado 51 - Patescas / catarinas - Cadernais extra-pesados 52 - Tirfor (Guincho de alavanca) - Talhas 53 - Pega Chapas
Pg. 54 55 56 57 58 61 62 63 64 65 68 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 110
- proibida a reproduo de qualquer parte deste catlogo sem a autorizao da U. T. CABOS. - As informaes tcnicas contidas neste catlogo, como dimenses, cargas de trabalho, fator de segurana, resistncia trao, classificaes, construes, etc, podero ser alteradas a qualquer momento, sem aviso prvio.
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CABOS DE AO
MATERIAL Convencionalmente os cabos de ao podem ser fabricados em algumas faixas de resistncia, a saber:
Resistncia trao nominal kgf/mm N/mm 220 2.160 200 1.960 180 1.770 160 1.570 Denominao americana correspondente
Extra Extra Improved Plow Steel (EEIPS) Extra Improved Plow Steel (EIPS) Improved Plow Steel (IPS) Plow Steel (PS)
kgf/mm2
0.25
5.08
Grfico mostrando as variaes das resistncias dos arames em funo dos seus respectivos dimetros nas qualidades Plow Steel, I.P.S., E.I.P.S. e E.E.I.P.S. Esta denominao de resistncia trao, refere-se aos primeiros estgios do desenvolvimento do cabo de ao e permanecem at hoje. A curva de resistncia Plow Steel forma a base para o clculo de todas as resistncias dos arames. Como se pode observar no grfico anterior, a resistncia trao dos arames para cada categoria, no constante, variando inversamente ao seu dimetro. Alm da resistncia trao, cada categoria ainda caracterizada por qualidade da elasticidade, resistncia fadiga e abraso, cuja importncia depende da utilizao do cabo. Entretanto, a moderna tendncia na fabricao de cabos de ao a de obter um produto que rena no mais alto grau possvel todas essas qualidades.
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15 10,4 10 5 0 I.P.S.
12,1
13,2
E.I.P.S.
Categorias de resistncia
E.E.I.P.S.
CABOS GALVANIZADOS (ZINCADOS) Os cabos de ao que ficaro sujeitos a ambientes agressivos ou em contato com a gua necessitam de uma proteo adicional contra a corroso. Para a fabricao destes cabos empregam-se arames que possuem uma camada uniforme de zinco puro, aplicado por zincagem a fogo ou eletroliticamente. Estes arames podem ser galvanizados na bitola final ou galvanizados em uma bitola intermediria, e posteriormente de novo trefilados, proporcionando uma camada de zinco bastante uniforme. Estes ltimos so chamados galvanizados retrefilados. Os cabos de arames galvanizados retrefilados tm a mesma resistncia trao que os cabos de arames polidos das mesmas caractersticas. Os cabos de arames galvanizados a fogo na bitola final, possuem uma carga de ruptura mnima efetiva 10% menor do que os cabos de arames galvanizados retrefilados e polidos das mesmas caractersticas. Os cabos de arames galvanizados retrefilados possuem maior resistncia fadiga do que os cabos de arames polidos.
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CONSTRUES E TIPOS DE ALMA Construo um termo genrico empregado para indicar o nmero de pernas, o nmero de arames de cada perna, a sua composio e o tipo de alma, como veremos a seguir:
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Nmero de pernas e nmero de arames de cada perna (por exemplo: o cabo 6 X 19 possui 6 pernas de 19 arames cada). As pernas dos cabos podem ser fabricadas em uma, duas ou mais operaes, conforme sua composio. No incio da fabricao de cabos de ao as composies usuais dos arames nas pernas eram as que envolviam vrias operaes, com arames do mesmo dimetro, tais como: 1 + 6/12 (2 operaes) ou 1 + 6/12/18 (3 operaes). Assim eram torcidos primeiramente 6 arames em volta de um arame central. Posteriormente, em nova passagem, o ncleo 1 + 6 arames era coberto com 12 arames. Esta nova camada tem, um passo diferente do passo do ncleo, o que ocasiona um cruzamento com arames internos, e o mesmo se repete ao se dar nova cobertura dos 12 arames com mais 18, para o caso da fabricao de pernas de 37 arames. Passo de uma perna ou de uma camada da perna significa a distncia em que um arame d uma volta completa em torno do seu ncleo. Com o aperfeioamento das tcnicas de fabricao, foram desenvolvidas mquinas e construes de cabos que possibilitam a confeco das pernas em uma nica operao, sendo todas as camadas do mesmo passo. Ensaios de fadiga tm demonstrado que os cabos com pernas fabricadas em uma s operao tm uma durao bem maior do que os cabos fabricados em diversas operaes. Assim surgiram as composies Seale, Filler e Warrington, formadas de arames de diferentes dimetros. Estas composies conservam as vantagens das anteriores e eliminam sua principal desvantagem, ou seja, o desgaste interno ocasionado pelo atrito no cruzamento dos arames. Na composio Seale existem pelo menos duas camadas adjacentes com o mesmo nmero de arames. Todos os arames de uma mesma camada possuem alta resistncia ao desgaste.
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A composio Filler possui arames principais e arames finos, que servem de enchimento para a boa acomodao dos outros arames. Os arames de enchimento no entram no clculo da carga de ruptura dos cabos, nem esto sujeitos s especificaes que os arames principais devem satisfazer. Os cabos de ao fabricados com essa composio possuem boa resistncia ao desgaste, boa resistncia fadiga e alta resistncia ao amassamento.
Warrington a composio onde existe pelo menos uma camada constituda de arames de dois dimetros diferentes e alternados. Os cabos de ao fabricados com essa composio possuem boa resistncia ao desgaste e boa resistncia fadiga.
Por outro lado, ainda existem outros tipos de composies que so formadas pela aglutinao de duas das acima citadas, como por exemplo, a composio Warrington-Seale, que possui as principais caractersticas de cada composio, proporcionando ao cabo alta resistncia abraso conjugado com alta resistncia fadiga de flexo.
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Tipo de alma: A alma de um cabo de ao um ncleo em torno do qual as pernas so dispostas em forma de hlice. Seu objetivo fazer com que as pernas sejam posicionadas de tal forma, que o esforo aplicado no cabo de ao seja distribudo uniformemente entre elas. A alma pode ser constituda de fibra natural ou artificial, podendo ainda ser formada por uma perna ou um cabo de ao independente.
Almas de fibra: As almas de fibra em geral do maior flexibilidade ao cabo de ao. Os cabos de ao podem ter almas de fibras naturais (AF) ou de fibras artificiais (AFA). As almas de fibras naturais so normalmente de sisal ou rami, e as almas de fibras artificiais so geralmente de polipropileno. Estas ltimas apresentam as mesmas vantagens das almas de fibra naturais e mais as seguintes: No se deterioram em contato com a gua ou substncias agressivas e no absorvem umidade, o que representa uma garantia contra o perigo da corroso interna de um cabo de ao. Em virtude do preo do polipropileno ser mais elevado do que o das fibras naturais, as almas de fibras artificiais so utilizadas, por enquanto, apenas em cabos de usos especiais. Almas de ao: As almas de ao garantem maior resistncia ao amassamento e aumentam a resistncia trao. A alma de ao pode ser formada por uma perna de cabo (AA) ou por um cabo de ao independente (AACI), sendo esta ltima modalidade preferida quando se exige do cabo maior flexibilidade, combinada com alta resistncia trao. Um cabo de 6 pernas com alma de ao apresenta um aumento de 7,5% na resistncia trao e aproximadamente 10% no peso em relao a um cabo com alma de fibra do mesmo dimetro e construo.
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CARACTERSTICAS DOS CABOS DE AO EM FUNO DO NMERO DE ARAMES Na escolha da construo mais adequada, importante que sejam especificadas as caractersticas de construo, como: nmero de pernas, nmero de arames por perna e composio. A construo do cabo tambm exerce influncia na flexibilidade e resistncia abraso do mesmo, sendo assim podemos dizer que a flexibilidade de um cabo de ao inversamente proporcional ao dimetro dos arames externos do mesmo, enquanto que a resistncia abraso diretamente proporcional a este dimetro. Abaixo, o quadro demonstra essa relao.
Flexibilidade mxima
Flexibilidade mnima
6X41 Filler ou Warrington-Seale 6x36 Filler ou Warrington-Seale 6x25 Filler 6x21 Filler 6x19 Seale 6x7
Pelo quadro acima, o cabo 6x41 o mais flexvel, graas ao menor dimetro dos seus arames externos, porm o menos resistente abraso, enquanto que o contrrio ocorre com o cabo 6x7.
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TORO DOS CABOS Quando as pernas so torcidas da esquerda para a direita, diz-se que o cabo de Toro direita (Z). Quando as pernas so torcidas da direita para a esquerda, diz-se que o cabo de Toro esquerda (S).
Nenhum cabo de ao com toro esquerda deve ser pedido sem que primeiro sejam consideradas todas as caractersticas do seu uso. No cabo de toro regular, os arames de cada perna so torcidos em sentido oposto toro das prprias pernas (em cruz). Como resultado, os arames do topo das pernas so posicionados aproximadamente paralelos ao eixo longitudinal do cabo de ao. Estes cabos so estveis, possuem boa resistncia ao desgaste interno e toro e so fceis de manusear. Tambm possuem considervel resistncia a amassamentos e deformaes devido ao curto comprimento dos arames expostos. No cabo de toro Lang, os arames de cada perna so torcidos no mesmo sentido que o das prprias pernas. Os arames externos so posicionados diagonalmente ao eixo longitudinal do cabo de ao e com um comprimento maior de exposio que na toro regular. Devido ao fato dos arames externos possurem maior rea exposta, a toro Lang proporciona ao cabo de ao maior resistncia abraso. So tambm mais flexveis e possuem maior resistncia fadiga. Esto mais sujeitos ao desgaste interno, distores e deformaes e possuem baixa resistncia aos amassamentos. Alm do mais, os cabos de ao toro Lang devem ter sempre as suas extremidades permanentemente fixadas para prevenir a sua distoro e em vista disso, no so recomendados para movimentar cargas com apenas uma linha de cabo. Nota: A no ser em casos especiais (como por exemplo, cabo trator de linhas areas) no se deve usar cabos de toro Lang com alma de fibra por apresentarem pouca estabilidade e pequena resistncia aos amassamentos.
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PASSO DE UM CABO Define-se como passo de um cabo de ao a distncia na qual uma perna d uma volta completa em torno da alma do cabo.
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PR-FORMAO Os cabos podem ser fornecidos tanto pr-formados como no prformados, mas na maioria das utilizaes o cabo pr-formado considerado muito superior ao no pr-formado. A diferena entre um cabo pr-formado e um no prformado consiste em que na fabricao do primeiro aplicado um processo adicional, que faz com que as pernas e os arames fiquem torcidos na forma helicoidal, permanecendo colocados dentro do cabo na sua posio natural, com um mnimo de tenses internas. As principais vantagens do cabo pr-formado podem ser enumeradas da seguinte maneira. 1) No cabo no pr-formado os arames e as pernas tm a tendncia de endireitar-se, e a fora necessria para mant-los em posio provoca tenses internas s quais se adicionam as tenses provocadas em servio quando o cabo curvado em uma polia ou em um tambor. As tenses internas provocam presses entre os arames e entre as pernas que se movimentam reciprocamente no momento em que o cabo curvado, causando a frico interna. No cabo pr-formado as tenses internas so mnimas, e, por conseguinte, a frico interna e o conseqente desgaste interno do cabo mnimo. Os cabos de ao pr-formados, por terem tenses internas mnimas, possuem tambm maior resistncia fadiga do que os cabos no pr-formados. 2) O manuseio muito facilitado pela ausncia de tenses e frices internas. 3) O equilbrio do cabo garantido, tendo cada perna tenso igual a outra, dividindo-se a carga em partes iguais entre as pernas. 4) O manuseio mais seguro, sendo o cabo isento de tenses, no tendo, pois, a tendncia de escapar da mo. Em segundo lugar, se um arame quebra pelo desgaste, ele ficar deitado na sua posio normal, no se dobrando para fora, o que tornaria perigoso o seu manuseio. 5) No h necessidade de amarrar as pontas do cabo. Como todos os arames e as pernas tm a forma helicoidal, que corresponde sua posio natural dentro do cabo, este pode ser cortado sem que as pontas se abram ou os arames mudem de posio.
CABO PR-REFORMADO
CABO NO PR-REFORMADO
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RESISTNCIA DOS CABOS DE AO A carga de ruptura terica do cabo representa a resistncia dos arames expressa em quilograma-fora por milmetro quadrado, multiplicada pelo total da rea da seo de todos os arames. A carga de ruptura mnima do cabo representa a carga terica do mesmo menos uma determinada porcentagem, em virtude do encablamento dos arames. Esta porcentagem varia conforme as diversas classes de cabos de ao. A carga de ruptura prtica ou real determinada em laboratrio, no ensaio de ruptura do cabo de ao. CARGAS DE TRABALHO E FATORES DE SEGURANA Carga de trabalho a massa mxima que o cabo de ao est autorizado a sustentar. A carga de trabalho de um cabo de uso geral, especialmente quando ele movimentado, no deve, via de regra, exceder a um quinto da carga de ruptura mnima do mesmo. O fator ou ndice de segurana a relao entre a carga de ruptura mnima do cabo e a carga aplicada. No caso acima mencionado, esse fator seria 5. Um fator de segurana adequado garante: - Segurana da operao, evitando rupturas. - Durao do cabo e, conseqentemente, economia. Damos a seguir os fatores de segurana mnimos para diversas aplicaes:
Aplicaes Cabos e cordoalhas estticas Cabo para trao no sentido horizontal Guinchos, guindastes, escavadeiras Pontes rolantes Talhas eltricas e outras Guindastes estacionrios Laos Elevadores de obra Elevadores de passageiros Fatores de segurana 3a4 4a5 5 6a8 7 6a8 5 8 a 10 12
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LUBRIFICAO DOS CABOS A lubrificao do cabo muito importante, para a proteo contra a corroso, e para diminuir o atrito entre as pernas e os arames, sendo que o mesmo, como qualquer mquina, resistir melhor ao desgaste interno e externo se for devidamente lubrificado. Os cabos de ao so geralmente lubrificados interna e externamente, durante o processo de fabricao, com um lubrificante composto especialmente para cabos. Esta lubrificao adequada somente para um perodo de armazenagem e incio das operaes do cabo de ao. Para uma boa conservao do cabo, recomenda-se renovar a lubrificao periodicamente. Caso no seja realizado um plano de lubrificao adequado, o cabo se deteriorar rapidamente como segue: - Ocorrncia de oxidao com porosidade causando perda de rea metlica e, conseqentemente, perda da resistncia do cabo; - Os arames comeam a ficar quebradios devido ao excesso de corroso e quebram-se facilmente; - Como os arames do cabo se movem entre si durante a operao, so submetidos a um desgaste por atrito. A falta de lubrificao aumenta o desgaste, causando a perda de resistncia do cabo provocada pela perda da rea metlica; A lubrificao de um cabo de ao to importante quanto a lubrificao de uma mquina. Nunca utilize leo queimado para lubrificar um cabo de ao, pois contm pequenas partculas metlicas que iro se atritar com o cabo, alm de ser um produto cido e conter poucas das caractersticas que um bom lubrificante deve possuir. Um lubrificante adequado para cabo de ao deve possuir as seguintes caractersticas: 1) No ser cido ou alcalino; 2) Possuir boa aderncia; 3) Possuir uma viscosidade capaz de penetrar entre as pernas e os arames;
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Ser estvel sob condies operacionais; Possuir uma camada resistente; Proteger contra a corroso; Ser compatvel com o lubrificante original. Antes da relubrificao o cabo deve ser limpo com escova de ao para remover o lubrificante velho e crostas contendo partculas abrasivas. Nunca usar solventes, pois removem a lubrificao interna, alm de deteriorar a alma de fibra. Devido ao pequeno espao entre os arames das pernas e das pernas no cabo, o lubrificante aplicado externamente no vai penetrar completamente no cabo. Como regra geral, a maneira mais eficiente e econmica de relubrificao atravs de um mtodo que aplica o lubrificante continuamente durante a operao do cabo como: imerso, gotejamento e pulverizao. O ponto escolhido para aplicao do lubrificante deve ser preferencialmente onde o cabo passa por polias e tambor, momento em que ocorre uma maior abertura entre as pernas na parte superior do cabo, favorecendo a sua penetrao.
4) 5) 6) 7)
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A tabela abaixo mostra alguns tipos de lubrificantes que devem ser utilizados para relubrificao.
APLICAO Ponte rolante Guincho Elevador de obra Grua Lao Cabos para pesca Elevador de passageiros ESPECIFICAO Mobilarma 798 Beslux cables Rocol RD-105 GCA-2 Cassis 1234 Chassi Ca-2 Cassi 2 Aguila 2 LPS-2 PROPRIEDADES Composto graxoso base de bissulfeto de molibidnio FORNECEDOR Mobil Brugarolas Morganite Lubrax Esso Texaco Ipiranga Brugarolas Tapmatic
DEFORMAO LONGITUDINAL Existem dois tipos de deformao longitudinal nos cabos de ao: a estrutural e a elstica. Deformao Estrutural A deformao estrutural permanente e comea logo que aplicada uma carga no cabo. motivada pelo ajustamento dos arames nas pernas do cabo e pelo acomodamento das pernas em relao alma do mesmo. Todo esse ajustamento provoca uma reduo no dimetro do cabo e conseqentemente o seu alongamento. A deformao estrutural influenciada pelos seguintes fatores: Tipo de alma (fibra/ao). Construo do cabo (6x7, 6x25F, ...). Comprimento do passo. Material. Os cabos com alma de ao (AA) ou alma de ao de cabo independente (AACI) tm menor deformao estrutural que os cabos com alma de fibra. A razo disto que o ao no permite tanta compresso como a fibra.
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Devido ao fato da deformao estrutural ser influenciada por vrios fatores, no existe um valor exato para a mesma. A tabela abaixo fornece uma deformao aproximada em relao ao comprimento do cabo de ao sob carga.
CONSTRUO 6 pernas com AF 6 pernas com AACI 8 pernas com AF DEFORMAO ESTRUTURAL (%) 0,50 0,75 0,25 0,50 0,75 1,00
A deformao estrutural pode ser quase totalmente removida por um presticamento do cabo de ao. A operao de pr-esticamento feita por um processo especial e com uma carga de aproximadamente 40% da carga de ruptura mnima. Portanto, para aplicaes onde no permitido o alongamento, deve-se usar o cabo pr-esticado. Deformao Elstica A deformao elstica diretamente proporcional carga aplicada e ao comprimento do cabo de ao, e inversamente proporcional ao seu mdulo de elasticidade e rea metlica. Ao contrrio da deformao estrutural que permanente, a deformao elstica deixa de existir quando a carga no cabo deixa de ser exercida. Neste caso tambm o valor da deformao no pode ser calculado com preciso, entretanto, a equao abaixo fornece uma aproximao razovel para vrias situaes:
L = PxL E x Am
onde,
L P L E Am
= deformao elstica; = carga aplicada; = comprimento do cabo; = mdulo de elasticidade; = rea metlica.
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Estima-se que a deformao elstica de um cabo de ao, quando submetido tenso, varia entre 0,25% e 0,50%, quando o mesmo for submetido a 20% de sua carga de ruptura mnima. A deformao elstica proporcional carga aplicada, desde que a mesma no ultrapasse o limite elstico mximo que aproximadamente 55% de sua carga de ruptura mnima (CRM). rea metlica A rea metlica de um cabo de ao constituda pela soma das reas das sees transversais dos arames individuais que o compe, exceto dos arames de enchimento (filler). A rea metlica varia em funo da construo do cabo de ao. De uma maneira aproximada, pode-se calcular a rea metlica de um cabo de ao aplicando-se a frmula abaixo: A = Fxd
2
onde:
A = rea metlica em mm. F = fator de multiplicao que varia em funo da construo do cabo de ao. d = dimetro nominal do cabo de ao.
CONSTRUO DO CABO DE AO 8X19 Seale, 8x25 Filler 6x37 W 6x7 6x19 (2 operaes) 6x31 WS, 6x36 WS, 6x41Filler, 6x41 WS 6x19 Seale 6x25 Filler 18x7 No Rotativo 1x7 Cordoalha 1x37 Cordoalha 1x19 Cordoalha FATOR F 0,359 0,391 0,395 0,396 0,410 0,416 0,418 0,426 0,589 0,595 0,600
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Obs: Para cabos de seis pernas com AACI adicionar 15% de rea metlica; com AA adicionar 20% e para cabos de oito pernas com AACI adicionar 20% sua rea metlica. Mdulo de elasticidade O mdulo de elasticidade de um cabo de ao aumenta ao longo de sua vida til, dependendo de sua construo e condies sob as quais operado, como intensidade das cargas aplicadas, cargas constantes ou variveis, dobragens e vibraes s quais o mesmo submetido. Estudos mostram que o mdulo de elasticidade de um cabo novo ou sem uso menor, aumentando cerca de 20% em cabos usados ou pr-esticados. As tabelas abaixo apresentam valores estimados do mdulo de elasticidade (E) de cabos de ao NOVOS, em funo das construes. CABOS DE AO COM ALMA DE FIBRA CLASSE E (kgf/mm) 6x7 9.000 a 10.000 6x19 8.500 a 9.500 6x36 7.500 a 8.500 8x19 6.500 a 7.500 CABOS DE AO COM ALMA DE AO CLASSE E (kgf/mm) 6x7 10.500 a 11.500 6x19 10.000 a 11.000 6x36 9.500 a 10.500 CORDOALHAS GALVANIZADAS CLASSE E (kgf/mm) 7 fios 14.500 a 15.500 19 fios 13.000 a 14.000 37 fios 12.000 a 13.000
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DIMETROS INDICADOS PARA POLIAS E TAMBORES Existe uma relao entre o dimetro do cabo e o dimetro da polia ou tambor que deve ser observada, a fim de garantir uma durao razovel do cabo. A tabela a seguir indica a proporo recomendada e a mnima entre o dimetro da polia ou do tambor e o dimetro do cabo, para as diversas construes de cabos.
Construo do cabo 6x7 6x19 Seale 18x7 No rotativo 6x21 Filler 6x25 Filler 6x19 (2 operaes) 8x19 Seale 6x36 Filler 6x41 Filler ou Warrington-Seale 8x25 Filler, 8x36 WS e 8x31 WS (AF FC) 6x37 (3 operaes) 6x43 Filler (2 operaes) 6x61 Warrington (3 operaes) Dimetro da polia ou do tambor Recomendado Mnimo 72 42 vezes o dim. do cabo 51 34 vezes o dim. do cabo 51 34 vezes o dim. do cabo 45 30 vezes o dim. do cabo 39 26 vezes o dim. do cabo 39 26 vezes o dim. do cabo 39 26 vezes o dim. do cabo 34 23 vezes o dim. do cabo 31 20 vezes o dim. do cabo 31 20 vezes o dim. do cabo 27 18 vezes o dim. do cabo 27 18 vezes o dim. do cabo 21 14 vezes o dim. do cabo
ASME B30.5 ASME B30.3 ANSI M11.1 API 9B API 9B ASME A17.1
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TOLERNCIAS NOS DIMETROS DOS CANAIS DE POLIAS E TAMBORES A tabela seguinte indica as tolerncias que devem ser adicionadas aos valores dos dimetros nominais dos cabos de ao, para se obter as medidas corretas dos dimetros dos canais das polias e tambores.
Dimetro nominal do cabo em polegadas 1/4 5/16 3/8 3/4 13/16 1.1/8 1. 3/16 1.1/2 1.9/16 2.1/4 2.5/16 e acima Folga mnima em polegadas 1/64 1/32 3/64 1/16 3/32 1/8 Folga mxima em polegadas 1/32 1/16 3/32 1/8 3/16 1/4
Manuseio Como enrolar e desenrolar um cabo de ao. Uso de cavaletes Para desenrolar um cabo, coloque a bobina em um eixo horizontal sobre dois cavaletes. O repassamento da bobina para o tambor do equipamento nunca deve ser feito no sentido inverso de enrolamento do cabo (formando um S), porque provoca tenses internas prejudiciais sua vida til. O melhor repassamento aquele que obedece o sentido original de enrolamento do cabo na bobina.
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Uso de mesas giratrias Outra boa forma para desenrolar cabos com ajuda de mesas giratrias. Cuidado porm nas situaes, onde a bobina ou rolo sejam fixos.
Como enrolar corretamente o cabo em um tambor ou bobina importante que um cabo de ao, para ser bem enrolado, seja fixado corretamente durante sua instalao em um tambor liso (sem canais). Se isto no ocorrer, a primeira camada de enrolamento poder apresentar falhas, provocando consequentemente, ao serem enroladas as camadas superiores, amassamento e deformaes no cabo de ao, que diminuiro sensivelmente sua vida til. A seguir mostramos uma regra prtica para fixao correta dos cabos de ao em tambores.
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INSPEO E SUBSTITUIO DOS CABOS DE AO A inspeo em cabos de ao de vital importncia para uma vida til adequada e segura. A primeira inspeo que deve ser feita em um cabo de ao a Inspeo de Recebimento, que deve assegurar que o material esteja conforme solicitado. Alm disso, os cabos de ao, quando em servio, devem ser inspecionados freqentemente pelo operador do equipamento e periodicamente por uma pessoa qualificada. A Inspeo Freqente deve ser realizada diariamente para os cabos de ao do equipamento de movimentao de carga e antes de cada uso para os laos. Esta inspeo tem como objetivo uma anlise visual para detectar danos no cabo de ao que possam causar riscos durante o uso. Qualquer suspeita quanto s condies de segurana do material, dever ser informada e o cabo inspecionado por uma pessoa qualificada. A freqncia da Inspeo Peridica para os cabos de ao do equipamento deve ser determinada pelo tipo de equipamento, condies ambientais e de operao, resultados de inspees anteriores e tempo de servio do cabo. Para os laos de cabo de ao esta inspeo deve ser feita a intervalos no excedendo a seis meses. Deve ser mais freqente quando se aproxima o final da vida til do cabo. Os resultados da inspeo peridica devem ser registrados. Sempre que ocorrer um incidente que possa ter causado danos ao cabo ou quando o mesmo tiver ficado fora de servio por longo tempo, deve ser inspecionado antes do incio do trabalho. Na inspeo de um cabo de ao vrios fatores que possam afetar a perda da sua resistncia, devero ser levados em considerao. A avaliao de um cabo de ao deve ser feita pelos seguintes fatores: 1. Nmero de arames rompidos A ruptura de arames normalmente ocorre por abraso ou por fadiga de flexo. Pode ocorrer tanto nos arames externos quanto internos, caso o cabo possua alma de ao. As rupturas externas podem ocorrer no topo das pernas ou na regio de contato entre as pernas (vale) sendo esta, junto com as rupturas de arames da alma, as mais crticas.
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2. Arames gastos por abraso O desgaste por abraso nos arames externos causado pelo atrito do cabo, sob presso, com os canais das polias e do tambor e pode ser acelerado por deficincias de lubrificao. Mesmo que os arames no cheguem a se romper, o seu desgaste reduz a resistncia do cabo atravs da reduo da rea metlica, tornando o seu uso perigoso. Uma forma de avaliar o desgaste por abraso de um cabo de ao atravs da medio do seu dimetro. 3. Corroso A corroso diminui a resistncia trao atravs da reduo da rea metlica do cabo, alm de acelerar a fadiga. Pode ser externa, detectada visualmente ou interna, mais difcil de ser detectada, porm, alguns indcios podem indicar a sua existncia: variao no dimetro do cabo. Nos pontos em que o cabo dobra nas polias, geralmente ocorre a reduo do dimetro, ou nos cabos estticos, s vezes ocorre um aumento no dimetro devido ao aumento da oxidao; perda de afastamento entre as pernas, freqentemente combinada com arames rompidos nos vales das pernas. 4. Desequilbrio dos cabos de ao Em cabos com uma s camada de pernas e alma de fibra (normalmente cabos de 6 ou 8 pernas + AF) pode haver uma avaria tpica que vem a ser uma ondulao do cabo provocada pelo afundamento de 1 ou 2 pernas do mesmo, e que pode ser causada por 3 motivos: a) Fixao deficiente, que permite um deslizamento de algumas pernas, ficando as restantes super tensionadas. b) Alma de fibra de dimetro reduzido. c) Alma de fibra que se deteriorou, no dando apoio s pernas do cabo. No primeiro caso h o perigo das pernas super tensionadas se romperem. Nos outros dois casos no h um perigo iminente, porm haver um desgaste no uniforme no cabo e, portanto, um baixo rendimento. Nos cabos de vrias camadas de pernas, como nos cabos no rotativos e cabos com alma de ao, h o perigo da formao de gaiolas de
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passarinho e hrnias, defeitos estes que podem ser provocados pelos seguintes motivos: a) Fixaes deficientes dos cabos, que possibilitam deslizamentos de pernas ou camadas de pernas, permitindo que uma parte do cabo fique super tensionada e a outra frouxa. b) Manuseio e instalao deficiente do cabo, dando lugar a tores ou distores do mesmo. Estes defeitos so graves, obrigando a substituio imediata dos cabos de ao. 5. Deformaes As deformaes nos cabos de ao ocorrem principalmente devido ao mau uso ou irregularidades no equipamento em contato com o cabo e ainda por mtodos inadequados de fixao, no caso dos laos. Quando estas deformaes forem acentuadas podero alterar a geometria original do cabo e provocar um desequilbrio de esforos entre as pernas e conseqentemente a ruptura do cabo. As deformaes mais comuns so: a) Ondulao Ocorre quando o eixo longitudinal do cabo de ao assume a forma de uma hlice. Nas situaes onde esta anomalia for acentuada, pode transmitir uma vibrao no cabo de ao que, durante o trabalho causar um desgaste prematuro, assim como arames partidos. b) Amassamento O amassamento no cabo de ao normalmente ocasionado pelo enrolamento desordenado no tambor. Nas situaes onde o enrolamento desordenado no pode ser evitado, deve-se optar pelo uso de cabo com alma de ao.
c) Gaiola de passarinho Esta deformao normalmente causada por um alvio repentino de tenso.
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d) Alma saltada uma caracterstica causada tambm pelo alvio repentino de tenso do cabo e provoca um desequilbrio de tenso entre as pernas do cabo, impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo.
e) Dobra ou n caracterizada por uma descontinuidade no sentido longitudinal do cabo que em casos extremos diminui a resistncia trao do cabo. Normalmente causada por manuseio ou instalao inadequados do cabo de ao.
Substituio dos cabos Mesmo que um cabo trabalhe em timas condies, chega um momento em que, aps atingir sua vida til normal, necessita ser substitudo em virtude do seu desgaste, de arames rompidos, etc. Em qualquer instalao, o problema consiste em se determinar qual o rendimento mximo que se pode obter de um cabo antes de substitu-lo, sem colocar em perigo a segurana do equipamento. Existem instalaes em que o rompimento de um cabo pe em risco vidas humanas, como o caso de elevadores e telefricos de passageiros. No existe uma regra precisa para se determinar o momento exato da substituio de um cabo de ao. A deciso de um cabo permanecer em servio, depender da avaliao de uma pessoa qualificada que dever comparar as condies do cabo inspecionado com os critrios de descarte definidos por normas especficas para cada aplicao. Recomendamos a norma NBR ISO 4309 para cabos de ao usados em pontes rolantes, prticos, gruas e guindastes e a NBR 13543 para laos de cabos de ao.
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CABOS DE AO
CLASSE 6 X 7 e 8 X 7 CLASSE 6 X 7
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CLASSE 6 X 19
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CLASSE 6 X 36
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CLASSE 6 X 61
CLASSE 8 x 19
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NO ROTATIVOS ESPECIAIS
laminadas
GALVANIZADOS
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POLIDO - COMPACTO
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6x41WS + AF (baixa temperatura) ou AACI (alta temperatura), toro regular, pr -formado, IPS, polido.
Monta carga (guincho de obra) Perfurao por percusso Cabo trator Telefrico Elevadores de Passageiros Pesca
6x19S + AFA (alma de fibra artificial), toro regular esquerda, IPS, polido. 6x19S + AFA, toro lang, IPS, polido.
6x25F + AF ou AACI, ou 6x41WS + AF ou AACI, polido. 6x25F + AACI, toro regular, EIPS, polido.
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COMO FAZER UM PEDIDO DE CABO DE AO Nas consultas ou pedidos deve ser indicado: 1) Comprimento. 2) Dimetro 3) Construo (nmero de pernas e arames e a composio: Seale, Filler ou outra). 4) Tipo de alma (fibra ou ao). 5) Toro (regular ou Lang e direita ou esquerda). 6) Pr-formao (pr-formado, no pr-formado ou semi-prformado). 7) Lubrificao (normal, pesada, leve ou no lubrificado). 8) Resistncia dos arames trao em kgf/mm2 ou a sua denominao americana equivalente (exemplo: P.S., I.P.S., E.I.P.S. ou E.E.I.P.S). 9) Acabamento (polido ou galvanizado). N.B.: Quando o acabamento no indicado, entende-se polido. 10) Indicao do fim ao qual se destina o cabo. 11) Caso seja necessrio, indicar qual a especificao aplicvel. Exemplo de pedido: 500m de cabo 13,0mm, 6x25 Filler + AACI, toro Lang direita, pr-formado, lubrificao normal, E.I.P.S. O cabo destina-se ao servio de terraplenagem (Moto-Scraper).
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Dimetro mm 2.00 2.50 3.00 4.00 5.00 6.30 8.00 9.50 11.00 13.00 14.00 16.00 19.00 22.00 26.00 Pol 5/64" 3/32" 1/8" 5/32" 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1"
0.0138 0.0216 0.0311 0.0552 0.0863 0.134 0.221 0.311 0.417 0.583 0.676 0.883 1.250 1.710 2.230
IPS 0.245 0.377 0.540 0.958 1.499 2.386 3.834 5.404 7.250 10.125 11.726 15.295 21.617 27.900 36.000
O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar em funo da tolerncia do passo do cabo.
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Dimetro mm 3.2 4.8 6.4 8.0 9.5 11.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 48.0 51.0 Pol 1/8" 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2"
0.039 0.088 0.156 0.23 0.32 0.43 0.58 0.70 0.91 1.30 1.78 2.32 2.81 3.68 4.40 5.18 6.61 6.95 8.80 9.34
Carga de ruptura mnima em tf IPS EIPS 0.62 0.73 1.40 1.60 2.50 2.90 3.82 4.23 5.38 5.96 7.21 7.99 9.61 10.61 11.70 13.00 15.00 16.80 21.60 23.80 29.30 32.60 38.30 42.60 46.80 51.70 61.00 67.60 73.10 80.80 86.00 95.30 97.10 107.00 115.30 127.50 128.00 142.00 144.80 160.10
O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar em funo da tolerncia do passo do cabo.
Os cabos com alma de ao dessa classe possuem a CRM aproximadamente 7,5% maior.
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Dimetro mm 3.2 4.8 6.4 8.0 9.5 11.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 48.0 51.0 Pol 1/8" 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2"
0.043 0.096 0.171 0.26 0.36 0.48 0.65 0.78 1.01 1.44 1.98 2.59 3.14 4.10 4.90 5.78 7.26 7.74 9.67 10.40
Carga de ruptura mnima em tf IPS EIPS 0.66 0.77 1.50 1.75 2.70 3.10 4.11 4.56 5.80 6.43 7.78 8.61 10.30 11.43 12.70 14.00 16.40 18.20 23.20 25.70 31.80 35.20 41.50 45.90 50.40 55.80 65.80 73.00 78.80 87.20 92.80 103.00 104.00 120.00 124.50 137.70 138.00 158.00 156.10 179.50
O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar em funo da tolerncia do passo do cabo.
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Dimetro mm 6.4 7.0 8 9.0 9.5 11.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 48.0 51.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2"
Carga de ruptura mnima em tf IPS 2.48 3.00 3.86 4.83 5.38 7.21 9.61 11.70 15.00 21.60 28.90 38.30 46.80 61.00 73.10 86.00 97.00 115.30 128.00 155.00 EIPS 2.86 3.30 4.44 5.35 5.96 7.99 10.61 13.00 16.80 23.80 32.00 42.60 51.70 67.60 80.80 95.30 107.00 127.50 142.00 171.40 EEIPS / / / 5.89 6.56 8.79 11.73 14.30 18.50 26.30 35.20 47.00 57.10 74.50 89.10 105.10 / 140.80 / 188.70
0.156 0.190 0.244 0.30 0.33 0.44 0.59 0.72 0.93 1.32 1.78 2.37 2.88 3.76 4.50 5.30 6.61 7.11 8.80 9.55
O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar em funo da tolerncia do passo do cabo. Os cabos com alma de ao dessa classe possuem a CRM aproximadamente 7,5% maior.
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Dimetro mm 6.4 8 9.0 9.5 11.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 48.0 51.0 54.0 58.0 60.0 64.0 67.0 71.0 74.0 77.0 80.0 83.0 87.0 90.0 96.0 103.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2" 2.1/8" 2.1/4" 2.3/8" 2.1/2" 2.5/8" 2.3/4" 2.7/8" 3" 3.1/8" 3.1/4" 3.3/8" 3.1/2" 3.3/4" 4"
Carga de ruptura mnima em tf IPS 2.66 4.15 5.21 5.80 7.78 10.41 12.70 16.40 23.20 31.20 41.50 50.40 65.80 78.80 92.80 104.00 124.50 138.00 167.30 187.70 209.10 217.00 238.00 261.00 285.00 309.00 336.00 362.00 389.00 416.00 445.00 505.00 569.00 EIPS 3.08 4.78 5.77 6.42 8.61 11.53 14.00 18.10 25.70 34.50 46.00 55.80 73.00 87.20 103.00 120.00 137.70 158.00 184.60 207.10 230.50 249.00 274.00 299.00 333.00 361.00 389.00 417.00 447.00 487.00 519.00 585.00 665.00 EEIPS / / 6.36 7.08 9.49 12.65 15.40 19.90 28.40 38.00 50.70 61.50 80.30 96.10 113.20 132.00 152.00 174.00 204.00 221.00 247.00 274.00 301.00 330.00 360.00 392.00 425.00 458.00 493.00 528.00 563.00 640.00 720.00
0.171 0.267 0.33 0.37 0.50 0.66 0.80 1.26 1.48 1.98 2.64 3.21 4.19 5.01 5.91 7.26 7.92 9.67 10.60 11.90 13.30 15.50 17.30 19.00 20.80 22.80 24.70 26.80 29.00 31.30 33.80 38.70 44.00
O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar em funo da tolerncia do passo do cabo.
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CABO DE AO CLASSE 8X19 COM ALMA DE FIBRA ESPECIAL PARA ELEVADORES DE PASSAGEIROS
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Dimetro mm 5.0 6.0 8.0 9.0 9.5 10.0 11.0 12.0 13.0 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 Pol 3/16" 1/4" 5/16" 3/8" 7/16" 1/2" 9/16" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4"
0.10 0.14 0.26 0.33 0.35 0.40 0.49 0.58 0.68 0.79 1.03 1.45 1.94 2.59 3.14 4.11
Carga de ruptura mnima em tf IPS EIPS 1.65 1.81 2.36 2.61 4.20 4.62 5.32 5.86 5.92 6.52 6.56 7.22 7.94 8.74 9.45 10.41 11.20 12.30 12.90 14.20 16.90 18.50 23.70 26.20 31.80 35.00 42.40 46.70 51.40 56.60 67.10 74.00
O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar em funo da tolerncia do passo do cabo.
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Dimetro mm 14.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 44.0 Pol 9/16'' 5/8'' 3/4'' 7/8'' 1'' 1.1/8'' 1.1/4'' 1.3/8'' 1.1/2'' 1.5/8'' 1.3/4''
0.89 1.16 1.64 2.20 3.07 3.56 4.65 5.56 6.56 8.01 8.79
Carga de ruptura mnima em tf IPS EIPS 14.1 15.1 18.5 19.8 26.1 27.9 34.9 37.4 48.7 52.2 56.4 60.5 73.8 79.0 88.2 94.5 104.1 111.2 126.5 135.7 138.7 148.9
O valor da massa indicado na tabela referencial, podendo variar em funo da tolerncia do passo do cabo.
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IPS
EIPS
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LAOS UTCABOS
A fabricao do OLHAL TRANADO feita abrindo-se a ponta do cabo em duas metades, separando-se as pernas, trs a trs, e curvando-se uma metade para formar um olhal, entrelaando-se a outra metade, em seguida, no espao vazio da primeira, fixado com presilha de ao. Mesmo antes de ser colocada a presilha de ao, o olhal j capaz de suportar uma carga superior carga de trabalho do lao.
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DADOS TCNICOS
Extremidades de laos de cabos de ao Definies Caractersticas dos laos de cabo de ao Designao Controle da qualidade Fabricao Soquetagem Especificaes de laos Definies Caractersticas Designao Identificao Utilizao e inspeo de laos de cabo de ao Mtodo de utilizao Utilizao Inspeo
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1. Definies 1.1 Lao de cabo de ao: Pea formada de cabo de ao com olhal em pelo menos uma das extremidades. Tambm conhecida como eslinga ou estropo. 1.2 Conjunto de laos: Dois ou mais laos unidos por um anel de carga. Tambm conhecido como eslinga de duas ou mais pernas. 1.3 Carga de trabalho: Massa mxima que o lao est autorizado a sustentar em servios gerais. 1.4 Carga de prova: Fora que o lao deve suportar em ensaio esttico. 1.5 Carga de ruptura mnima: Fora mnima que o lao deve suportar sem que haja rompimento. 1.6 Mtodo cesta: Mtodo de utilizao em que se passa o lao em torno da pea a ser movimentada, conectando os olhais no equipamento de movimentao de carga.
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1.7 Mtodo forca: Mtodo de utilizao em que passa o lao em torno da pea a ser movimentada, conectando um dos olhais no corpo do lao.
1.8 Comprimento do lao: Distncia entre os pontos de apoio dos olhais com ou sem sapatilhos.
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2. Caractersticas dos laos de cabos de ao 2.1 Classificao Os laos ou conjuntos de laos devem ser classificados da seguinte forma: a) quanto constituio laos simples; conjunto de dois laos; conjunto de quatro laos;
b) quanto ao tipo de extremidade: tipo 1 - tranado flamengo com presilha de ao; tipo 2 - tranado flamengo com presilha de alumnio; tipo 3 - tranado manualmente sem presilha; tipo 4 - olhal dobrado com presilha de alumnio
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2.2 Material Os laos devem ser fabricados a partir de cabos novos. Nota - A presena de fios gastos, partidos ou corrodos caracteriza que o cabo de ao no novo. O cabo de ao utilizado para confeco de lao deve ser da classificao 6x19 ou 6x36, de toro regular, com alma de ao ou de fibra. A resistncia trao dos arames deve ser de pelo menos 1764 N/mm, para laos com cabos de alma de fibra, e de pelo menos 1960 N/mm para laos com cabos de alma de ao. 2.3 Fabricao As extremidades devem estar de acordo com os dados descritos no tpico "Extremidades de laos de cabo de ao". Os laos com presilhas de ao com dimetro nominal acima de 38mm devem ser feitos com alma de ao. A distncia mnima entre as presilhas (olhal tipo 1) ou final do tranado (olhal tipo 3) deve ser de pelo menos 20 vezes o dimetro do cabo. 2.4 Formas e dimenses 2.4.1 Olhais As formas e dimenses dos olhais com e sem sapatilhos e os comprimentos mnimos dos laos devem ser conforme Lao Tipo UC da pgina 75. No caso de conjuntos de laos (ver Lao Tipo UC5 pgina 78), as dimenses B e C dos olhais que estiverem ligados ao anel de carga podem ter tolerncia para menos at 20%. 2.4.2 Tolerncias Os comprimentos dos laos devem estar de acordo com o solicitado, dentro de uma tolerncia de + ou - 0,5% ou mais ou menos duas vezes o dimetro do cabo, valendo o que for maior. A variao no comprimento entre os laos de um conjunto de laos no deve exceder + ou - 0,25% ou mais ou menos uma vez o dimetro do cabo, valendo o que for maior. A tolerncia nas dimenses B e C deve ser de + ou - 10%. 2.5 Carga de Trabalho Para os conjuntos de laos com duas ou quatro pernas, as cargas so padronizadas para ngulo com a vertical de at 45. Para ngulos com a vertical entre 45 e 60, a carga deve ser recalculada para ngulo de 60. Para o mtodo forca, os valores da carga de trabalho do lao ou conjunto de laos, devem ser multiplicados por 0,7.
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2.6 Acessrios A carga de trabalho dos acessrios (por exemplo, manilhas e ganchos) deve ser pelo menos igual carga de trabalho do lao simples no qual os acessrios esto fixados. Quando da utilizao de qualquer acessrio, este deve ser fornecido sempre com sapatilho, exceto para os anis de carga utilizados nos conjuntos de laos, que, devido s dimenses, somente feito quando possivel. A carga de trabalho do anel de carga deve ser pelo menos igual carga de trabalho do conjunto de laos. 2.7 Carga de prova O lao de cabo de ao deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de duas vezes a sua carga de trabalho. O ensaio de carga do conjunto de dois ou quatro laos deve ser feito por lao, no valor de duas vezes a carga de trabalho individual de cada lao. 2.8 Carga de ruptura O lao de cabo de ao deve ser capaz de suportar o ensaio de carga de ruptura no valor de cinco vezes a sua carga de trabalho. No caso de conjunto de dois ou quatro laos, a carga de ruptura deve ser feita por lao. A carga de ruptura individual de cada lao deve ser de no mnimo cinco vezes a carga de trabalho do lao simples. 3. Designao Os laos devem ser designados da seguinte forma: tipo de lao (conforme catlogo) dimetro nominal (DN) classificao ou construo; acabamento (quando no especificado considerar Polido) comprimento; carga de trabalho (no obrigatrio) Exemplo: Lao Tipo UC 3/4"-6x25+AF-5m Carga de trabalho: 4,3tf
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4. Identificao Todo o lao ou conjunto de laos deve ser identificado de maneira durvel, atravs de etiqueta e/ou gravao em relevo na presilha, com pelo menos as seguintes informaes: smbolo ou marca do fabricante; valor da carga de trabalho; -na vertical, para laos simples; - a 45, para conjuntos de dois ou quatro laos;
UC 4,3t
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OLHAIS 1. Definies 1.1 Extremidade de lao de cabo de ao formada com uma volta do prprio cabo em forma de ala. 1.2 Olhal tranado flamengo (Tipo 1) Olhal cujo o tranado feito abrindo-se a ponta do cabo em duas metades, separando-se as pernas, trs a trs, e curvando-se uma metade para formar um olhal, entrelaando-se a outra metade, em seguida, no espao vazio da primeira, fixando com presilha de ao.
1.3 Olhal tranado manualmente - sem presilha (Tipo 3) Olhal cujo o tranado feito formando-se uma ala e fazendo-se com que as pernas da extremidade morta sejam tranadas com prprio cabo, pelo menos, cinco passos.
2. Condies para utilizao 2.1 Olhal Tipo 1 Este tipo de olhal o mais seguro, muma vez que parte da resistncia do olhal dado pelo tranado e no dependendo exclusivamente de presilha.
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2. Controle de qualidade 2.1 A operao de tranamento manual deve ser feita apenas por pessoal qualificado. O fornecedor deve ser responsvel em assegurar que os seus tranadores sejam treinados e qualificados. 2.2 Os tubos das presilhas devem ser inspecionados pelos fabricantes de laos, para assegurar que est livre de falhas ou defeitos. Os fabricantes dos tubos devem fornecer um certificado a cada lote. 2.3 As presilhas tambm devem ser inspecionadas pelos fabricantes de laos desde o corte do tubo at a sua aplicao final, para assegurar que estejam livres de falhas ou defeitos. 3. Fabricao 3.1 Os cabos devem ser cortados de tal maneira que os arames das extremidades no sejam endurecidos nem soldados entre si. 3.2 No caso de lao tipo 1, as presilhas devem ter formato cilndrico e acabamento cnico na extremidade oposta ao olhal. 3.3 Extremidades com tranado flamengo, com presilha de ao (Tipo 1) 3.3.1 As presilhas de ao para uso em tranado flamengo devem ser feitas a partir de tubos sem costura. 3.3.2 As presilhas no devem ter nenhum defeito que possa prejudicar seu desempenho. Aps a prensagem, a presilha deve estar livre de trincas.
Nossas presilhas so pintadas na cor AMARELA, para melhor identificao dos laos U. T. CABOS.
3.3.3 As extremidades mortas das pernas devem ser longas e suficiente para permitir que a presilha seja colocada sobre ela, abrangendo todo o comprimento de sua parte cilndrica.
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3.3.4 A carga de ruptura da extremidade com tranado flamengo, com presilha de ao, deve ser de, pelo menos, 90% da carga de ruptura do cabo de ao respectivo. 3.4 Extremidade com tranado manual - sem presilha (Tipo 3) 3.4.1 As extremidades dos arames das pernas tranadas devem ser caldeadas para evitar danos. 3.4.2 A carga de ruptura da extremidade com tranado manual deve ser de, pelo menos, 70% de carga de ruptura do cabo de ao respectivo. 4. Soquetagem Extremidade de lao de cabo de ao confeccionada com soquetes chumbadores. 4.1 Processo de soquetagem 4.2 Amarrao O cabo a ser soquetado deve ser firmemente amarrado em dois pontos antes de ser cortado. Uma das amarraes deve ser feita na ponta do cabo e a outra a uma distncia de aproximadamente 90% do comprimento do corpo do soquete, medindo-se a partir do topo do cabo. Esta fixao dever ser feita de tal maneira, que a geometria do cabo na regio imediatamente abaixo da mesma, no se altere quando da separao dos arames.
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4.1.2 Abertura do cabo Uma vez cortado o cabo e introduzindo o soquete desfaz-se a primeira amarrao e desenrola-se as pernas do mesmo, dando-lhes uma pequena inclinao (aproximadamente 30 com o eixo axial do cabo). O mesmo deve ser feito para cada arame individualmente, repetindo-se esta operao para a Alma de Ao. Alma de Fibra deve ser cortada junto amarrao.
4.1.3 Limpeza e Decapagem Os arames devem ser rigorosamente limpos em um solvente apropriado e em seguida imerso numa soluo de cido muritico. O tempo de imerso deve ser 5 10 minutos. Esta decapagem deve ser feita at uma distncia de 3/4 do comprimento total dos arames. A seguir os mesmos devem ser cuidadosamente limpos em gua corrente. Uma vez limpos os arames devem ser imersos numa soluo de sal fluxo aquecida a uma temperatura de 82 90.
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4.1.4 Fixao do Soquete Terminada a decapagem dos arames o soquete deve ser deslizado para a ponta do cabo. Tanto o cabo como o soquete devem ser fixados na direo vertical em algum dispositivo, de tal maneira que garanta a perpendicularidade entre a base do soquete e o eixo do cabo. A posio final do soquete em relao ao cabo deve ser tal, que as pontas dos arames fiquem rentes com o topo do corpo do soquete e distribudas uniformemente. A base do corpo deve ainda ser vedada com algum tipo de massa, evitando-se assim, que o zinco fundido se perca pelo espao existente entre o furo e o cabo. Nesta posio o soquete deve ser pr-aquecido a uma temperatura de aproximadamente 93C, para em seguida proceder o vazamento, utilizando-se o zinco com alto grau de pureza. A operao de vazamento deve ser feita de maneira contnua, ou seja no pode haver solidificao do zinco durante o enchimento do copo do soquete, deve-se bater com o martelo na lateral do soquete para evitar formao de vazios no zinco. A temperatura do zinco deve estar torno de 450C e escrias que eventualmente acumulem na superfcie do mesmo devem ser removidas.
4.1.5 Acabamento Assim que se terminar a ltima operao e o soquete atingir temperaturas mais baixas, deve-se desfazer a amarrao inferior e refazer a lubrificao do cabo, que foi prejudicada durante o processo, na regio imediatamente abaixo da base do soquete.
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2.3 Durante a movimentao da carga Ao levantar ou baixar a carga, necessrio assegurar que: seja utilizado um cdigo de sinais reconhecido e entendido por todos os envolvidos; no haja nada que impea o livre movimento da carga; no haja obstculos, como cabos ou tubos, que possam ser abalroados, e haja altura suficiente para o levantamento; todas as pessoas envolvidas na operao possam se ver e se comunicar; todo pessoal esteja afastado da carga; a carga esteja balanceada; a carga seja levantada ou abaixada uniformemente; o lao no fique preso sob a carga; sempre que possvel, em um conjunto de laos, no haja nenhum balanando livremente; 2.4 Precaues As seguintes precaues devem ser tomadas: no so permitidas movimentaes com pessoas sobre a carga; a carga no deve ser suspensa sobre pessoas; uma carga suspensa no deve ser deixada desassistida; os laos no devem ser arrastados pelo cho; os laos no devem ser expostos desnecessariamente a elementos corrosivos; se o lao for utilizado em um ambiente onde a temperatura exceda 100C, deve-se procurar orientao do fabricante; 3. Inspeo Os laos devem ser inspecionados visualmente quanto a defeitos ou deterioraes, antes de cada srie de movimentaes e, a intervalos adequados, durante cada srie. Devem tambm sofrer uma inspeo completa de rotina por pessoa qualificada. Havendo dvidas quanto s condies de segurana do lao, este deve ser colocado fora de servio e sujeito a inspeo completa. 3.1 Inspeo visual A inspeo visual deve ser feita para detectar o seguinte: arames partidos; distoro do cabo; danos no tranamento, nas presilhas ou acessrios; desgaste excessivo; danos por calor; corroso; 3.2 Inspeo completa A inspeo completa deve ser feita a intervalos no excedendo seis meses. Este intervalo deve ser reduzido, quando necessrio, em funo das condies do servio.
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3.3 Critrio de inspeo e descarte 3.3.1 Arames partidos Arames partidos podem causar ferimentos ao usurio, como tambm reduzir a resistncia do cabo. Normalmente surgem por danos mecnicos, embora podem surgir por corroso. Arames partidos, distribudos uniformemente, podem no ter efeitos marcantes na resistncia do lao, mas podem indicar a existncia de corroso ou danos mecnicos. Geralmente, a perda de resistncia causada por corroso ou danos mecnicos em todo o cabo mais crtica que a perda da resistncia resultante de arames partidos. 3.3.2 Rupturas distribudas aleatoriamente Se, em uma inspeo visual preliminar, o total de arames partidos visveis em qualquer comprimento de seis vezes o dimetro do cabo exceder 5% do nmero de arames do cabo, o lao deve ser colocado fora de servio e encaminhado a uma pessoa qualificada para uma inspeo completa. Aps a inspeo completa, recomenda-se substituir o cabo em servio quando forem detectados: Dez arames partidos, distribudos aleatoriamente em qualquer comprimento de seis vezes o dimetro do cabo ; Cinco arames partidos em uma mesma perna (em qualquer comprimento de seis vezes o dimetro do cabo. Mais de um arame partido na regio de contato entre as pernas; 3.3.3 Rupturas localizadas Os laos devem ser descartados quando: houver trs ou mais arames partidos agrupados aproximadamente; a quantidade de arames partidos na unio do cabo de ao com a presilha ultrapassar o estabelecido na tabela abaixo:: Classe 6x19 - 1 arame Classe 6x36 - 2 arames 3.3.4 Reduo no dimetro do cabo O cabo deve ser susbstitudo quando ocorrer uma reduo maior do que 10% no valor de seu dimetro nominal.
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3.3.5 Corroso A corroso pode ocorrer quando os laos forem armazenados inadequadamente ou usados em condies especialmente corrosivas, como na movimentao de cargas dentro e fora de banhos cidos e alcalinos. O efeito da corroso identificado facilmente com a perda da flexibilidade e o aumento da rugosidade. Embora uma leve corroso superficial no afete a resistncia do cabo, ela pode ser uma indicao de corroso interna de efeitos imprevisveis. Quando houver suspeitas de corroso interna ou corroso debaixo do amarrilho do tranando manual, o lao deve ser colocado fora de servio e sujeito a uma inspeo completa por uma pessoa qualificada. 3.3.6 Deformao do cabo O lao deve ser descartado quando ocorrer dobra, amassamento e colapso da alma. 3.3.7 Danos por calor Quando exposto a temperatura excessiva durante muito tempo, o lao pode ter sua resistncia significativamente reduzida. Evidncia de superaquecimento podem ser a descolorao dos arames, perda de lubrificao ou vestgios de arco eltrico. Quando estas condies forem identificadas, o lao deve ser retirado de servio e sujeito a inspeo por pessoa qualificada. 3.3.8 Acessrios, presilhas ou tranados Na inspeo dos acessrios, presilhas ou tranados, deve-se observar o seguinte: evidncias de abertura, distoro ou trincas no gancho; distoro e desgaste do anel de carga ou fechamento de sapatilhos; trincas na presilha; abraso ou amassamento severo da presilha ou do tranado; presilha ou tranado se soltando; rompimento da base do olhal devido ao uso de pino de dimetro excessivo ou certos tipos de sapatilho; arames partidos na superfcie externa do olhal, causados, por exemplo, pelo uso de pino de pequeno dimetro e olhal sem sapatilho; efeito de frico na superfcie de contato do olhal sem sapatilho;
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VARIAO DA TENSO NO LAO CONFORME O NGULO DE INCLINAO A tenso no lao, quando aplicada com alguma inclinao, poder gerar algum acidente, pois em alguns casos a diferena entre tenses bastante grande.
As tabelas de cargas de trabalho dos laos UTCABOS, so calculadas para um fator de segurana 5:1 e para ngulos de inclinao mais usuais.
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mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 42.0 45.0 48.0 52.0 54.0 58.0 60.0 64.0 67.0 71.0 74.0 77.0 Choker 0.4 0.6 0.8 1.5 2.3 3.3 4.5 5.8 7.0 9.1 10.5 12.6 14.7 16.8 19.6 22.4 24.5 28.0 30.8 33.6 37.1 41.3 44.8 48.3 0.5 0.8 1.2 2.1 3.3 4.7 6.3 8.5 10.6 12.7 15.6 18.4 21.3 24.1 27.7 31.2 35.5 39.0 44.0 46.8 52.5 58.9 63.1 68.0 0.5 0.8 1.2 2.1 3.3 4.7 6.3 8.5 10.6 12.7 15.6 18.4 21.3 24.1 27.7 31.2 35.5 39.0 44.0 46.8 52.5 58.9 63.1 68.0 0.8 1.3 1.8 3.2 4.9 7.1 9.2 12.0 15.6 19.1 22.6 26.9 31.1 36.1 41.0 47.4 52.3 58.7 65.1 70.7 78.5 87.7 94.8 101.8 Basket 1.0 1.6 2.4 4.2 6.6 9.4 12.8 16.6 20.0 26.0 30.0 36.0 42.0 48.0 56.0 64.0 70.0 80.0 88.0 96.0 106.0 118.0 128.0 138.0 at 45 0.8 1.2 1.7 3.0 4.6 6.6 8.9 12.0 15.0 18.0 22.0 26.0 30.0 34.0 39.0 44.0 50.0 55.0 62.0 66.0 74.0 83.0 89.0 96.0 at 45 1.1 1.8 2.5 4.5 6.9 10.0 13.0 17.0 22.0 27.0 32.0 38.0 44.0 51.0 58.0 67.0 74.0 83.0 92.0 100.0 111.0 124.0 134.0 144.0 at 45 0.6 0.8 1.2 2.1 3.2 4.6 6.2 8.4 10.5 12.6 15.4 18.2 21.0 23.8 27.3 30.8 35.0 38.5 43.4 46.2 51.8 58.1 62.3 67.2
Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.5/8" 1.3/4" 1.7/8" 2" 2.1/8" 2.1/4" 2.3/8" 2.1/2" 2.5/8" 2.3/4" 2.7/8" 3"
Normal B C 106 53 132 66 157 78 214 107 264 132 314 157 363 181 429 214 478 239 528 264 578 289 627 313 693 346 742 371 792 396 858 429 891 445 957 478 990 495 1056 528 553 1106 1172 586 1221 610 1270 635 at 45 0.8 1.2 1.7 3.0 4.6 6.6 8.9 12.0 15.0 18.0 22.0 26.0 30.0 34.0 39.0 44.0 50.0 55.0 62.0 66.0 74.0 83.0 89.0 96.0
Com sapatilho B C 29 16 36 20 43 24 33 59 40 72 48 86 55 99 65 117 73 131 80 144 95 171 95 171 200 110 200 110 230 130 230 130 230 130 285 160 285 160 285 160 320 175 320 175 345 190 345 190
Vertical simples 0.5 0.8 1.2 2.1 3.3 4.7 6.4 8.3 10.0 13.0 15.0 18.0 21.0 24.0 28.0 32.0 35.0 40.0 44.0 48.0 53.0 59.0 64.0 69.0
0.4 0.6 0.8 1.5 2.3 3.3 4.4 6.0 7.4 8.9 10.9 12.9 14.9 16.9 19.4 21.8 24.9 27.3 30.8 32.8 36.8 41.2 44.2 47.6
Choker 0.4 0.6 0.8 1.5 2.3 3.3 4.5 5.8 7.0 9.1 10.5 12.6 14.7 16.8 19.6 22.4 24.5 28.0 30.8 33.6 37.1 41.3 44.8 48.3
Vertical simples 0.6 0.9 1.3 2.3 3.6 5.2 7.0 9.1 11.0 14.3 16.5 19.8 23.1 26.4 30.8 35.2 38.5 44.0 48.4 52.8 58.3 64.9 70.4 75.9
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mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Choker 0.3 0.5 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 5.9 7.0 8.4 10.5 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0 0.6 1.0 1.4 2.6 4.0 5.7 7.8 9.9 12.8 15.6 18.4 22.0 Basket 0.8 1.4 2.0 3.4 5.4 7.6 10.4 13.4 16.8 20.0 24.0 30.0
Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2"
B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313 at 45 0.6 1.0 1.4 2.4 3.7 5.3 7.2 9.4 12.0 14.0 17.0 21.0 at 45 0.6 1.0 1.4 2.4 3.7 5.3 7.2 9.4 12.0 14.0 17.0 21.0 at 45 0.9 1.4 2.0 3.6 5.6 8.0 11.0 14.0 18.0 22.0 26.0 31.0
Com sapatilho B C 29 16 36 20 43 24 59 33 72 40 86 48 99 55 65 117 131 73 144 80 171 95 171 95 Vertical simples 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0
at 45 0.4 0.7 1.0 1.7 2.6 3.7 5.0 6.6 8.4 9.8 11.9 14.7
0.3 0.5 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 5.9 7.0 8.4 10.5
Choker 0.3 0.5 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 5.9 7.0 8.4 10.5
Vertical simples 0.5 0.8 1.1 1.9 3.0 4.2 5.7 7.4 9.2 11.0 13.2 16.5
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LAO TIPO UC - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Dimetro nominal do cabo de ao mm Pol 6.4 1/4" 8.0 5/16" 9.5 3/8" 13.0 1/2" 16.0 5/8" 19.0 3/4" 22.0 7/8" 26.0 1" 29.0 1.1/8" 32.0 1.1/4" 35.0 1.3/8" 38.0 1.1/2"
Comprimento mnimo
m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40
Dimenses aproximadas do olhal em mm Normal Com sapatilho B C B C 106 53 29 16 132 66 36 20 157 78 43 24 214 107 59 33 264 132 72 40 314 157 86 48 363 181 99 55 429 214 117 65 478 239 131 73 528 264 144 80 578 289 171 95 627 313 171 95
Carga de trabalho em tf Vertical simples 0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0 Choker 0.3 0.5 0.7 1.2 1.9 2.7 3.6 4.7 5.9 7.0 8.4 10.5 Basket 0.8 1.4 2.0 3.4 5.4 7.6 10.4 13.4 16.8 20.0 24.0 30.0 Dois laos at 45 de 45a 60 0.6 0.4 1.0 0.7 1.4 1.0 2.4 1.7 3.7 2.7 5.3 3.8 7.2 5.2 9.4 6.7 12.0 8.4 14.0 10.0 17.0 12.0 21.0 15.0
Obs. As cargas de trabalho dos laos dobrados so baseadas em dimetros de curvatura mnimos de 8 a 10 vezes o dimetro do cabo. Se este dimetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurana
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GCUC PG 96
LAO TIPO UC3 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Dimetro nominal do cabo de ao mm 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 Pol 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1"
Comprimento mnimo Gancho Corredio
Normal B 157 214 264 314 363 429 C 78 107 132 157 181 214
Obs. As cargas de trabalho dos laos dobrados so baseadas em dimetros de curvatura mnimos de 8 a 10 vezes o dimetro do cabo. Se este dimetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurana
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LAO TIPO UC4 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Dimetro nominal do cabo de ao mm 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 Pol 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1"
Comprimento mnimo
Anelo Forjado
Anelo Alloy
Gancho Corredio
Normal B 157 214 264 314 363 429 C 78 107 132 157 181 214
Obs. As cargas de trabalho dos laos dobrados so baseadas em dimetros de curvatura mnimos de 8 a 10 vezes o dimetro do cabo. Se este dimetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurana
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LAO TIPO UC5 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Dimetro nominal do cabo de ao mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2"
Comprimento mnimo
Normal B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313
m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40
AFUC.13 AFUC.13 AFUC.16 AFUC.19 AFUC.22 AFUC.25 AFUC.32 AFUC.38 AFUC.44 AFUC.44 AFUC.51 AFUC.57
AAUC.13 AAUC.13 AAUC.16 AAUC.19 AAUC.22 AAUC.25 AAUC.25 AAUC.32 AAUC.38 AAUC.41 AAUC.44 AAUC.51
GOUC.0,50 GOUC.0,75
GOUC.1 GOUC.2 GOUC.3 GOUC.5 GOUC.7,5 GOUC.7,5 GOUC.10 GOUC.10 GOUC.15 GOUC.15
Carga de trabalho em tf at 45 0.6 1.0 1.4 2.4 3.7 5.3 7.2 9.4 12.0 14.0 17.0 21.0
de 45a 60
0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0
Obs. As cargas de trabalho dos laos dobrados so baseadas em dimetros de curvatura mnimos de 8 a 10 vezes o dimetro do cabo. Se este dimetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurana
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LAO TIPO UC6 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Dimetro nominal do cabo de ao mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2"
Comprimento mnimo
Normal B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313
m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40
AFUC.13 AFUC.13 AFUC.16 AFUC.19 AFUC.22 AFUC.25 AFUC.32 AFUC.38 AFUC.44 AFUC.44 AFUC.51 AFUC.57
AAUC.13 AAUC.13 AAUC.16 AAUC.19 AAUC.22 AAUC.25 AAUC.25 AAUC.32 AAUC.38 AAUC.41 AAUC.44 AAUC.51
UMR.10 UMR.10 UMR.13 UMR.16 UMR.19 UMR.22 UMR.29 UMR.32 UMR.35 UMR.38 UMR.44 UMR.51
Carga de trabalho em tf at 45 0.6 1.0 1.4 2.4 3.7 5.3 7.2 9.4 12.0 14.0 17.0 21.0
de 45a 60
0.4 0.7 1.0 1.7 2.7 3.8 5.2 6.7 8.4 10.0 12.0 15.0
Obs. As cargas de trabalho dos laos dobrados so baseadas em dimetros de curvatura mnimos de 8 a 10 vezes o dimetro do cabo. Se este dimetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurana
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LAO TIPO UC7 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Dimetro nominal do cabo de ao mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2"
Comprimento mnimo
Normal B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313
m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40
AFUC.13 AFUC.16 AFUC.19 AFUC.22 AFUC.25 AFUC.32 AFUC.38 AFUC.44 AFUC.51 AFUC.57 AFUC.63 AFUC.70
AAUC.13 AAUC.16 AAUC.19 AAUC.22 AAUC.25 AAUC.32 AAUC.38 AAUC.41 AAUC.44 AAUC.51 AAUC.51 AAUC.57
GOUC.0,50 GOUC.0,75
GOUC.1 GOUC.2 GOUC.3 GOUC.5 GOUC.7,5 GOUC.7,5 GOUC.10 GOUC.10 GOUC.15 GOUC.15
Carga de trabalho em tf at 45 0.9 1.4 2.0 3.6 5.6 8.0 11.0 14.0 18.0 22.0 26.0 31.0
de 45a 60
0.6 1.0 1.4 2.6 4.0 5.7 7.8 9.9 12.8 15.6 18.4 22.0
Obs. As cargas de trabalho dos laos dobrados so baseadas em dimetros de curvatura mnimos de 8 a 10 vezes o dimetro do cabo. Se este dimetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurana
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GRUPO
LAO TIPO UC9 - UTCABOS COM ALMA DE FIBRA Dimetro nominal do cabo de ao mm 6.4 8.0 9.5 13.0 16.0 19.0 22.0 26.0 29.0 32.0 35.0 38.0 Pol 1/4" 5/16" 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2"
Comprimento mnimo
Normal B 106 132 157 214 264 314 363 429 478 528 578 627 C 53 66 78 107 132 157 181 214 239 264 289 313
m 0.40 0.50 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40
AFUC.13 AFUC.16 AFUC.19 AFUC.22 AFUC.25 AFUC.32 AFUC.38 AFUC.44 AFUC.51 AFUC.57 AFUC.63 AFUC.70
AAUC.13 AAUC.16 AAUC.19 AAUC.22 AAUC.25 AAUC.32 AAUC.38 AAUC.41 AAUC.44 AAUC.51 AAUC.51 AAUC.57
UMR.10 UMR.10 UMR.13 UMR.16 UMR.19 UMR.22 UMR.29 UMR.32 UMR.35 UMR.38 UMR.44 UMR.51
Carga de trabalho em tf at 45 0.9 1.4 2.0 3.6 5.6 8.0 11.0 14.0 18.0 22.0 26.0 31.0
de 45a 60
0.6 1.0 1.4 2.6 4.0 5.7 7.8 9.9 12.8 15.6 18.4 22.0
Obs. As cargas de trabalho dos laos dobrados so baseadas em dimetros de curvatura mnimos de 8 a 10 vezes o dimetro do cabo. Se este dimetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurana
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GRUPO
Lao confeccionado com sapatilho protetor e gancho em uma extremidade e outra com olhal normal.
COMPRIMENTO
Obs.: Consultar Tabela de Carga de Trabalho para Laos de Cabos de Ao nas pgs. 73 e 74 MAR./2010 - REV. 02
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GRUPO
COMPRIMENTO
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COMPRIMENTO
COMPRIMENTO
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GRUPO
GROMMET
O b s . : O s L a o s Ti p o U F (Grommet) esto limitados a um comprimento de circunferncia que varia de acordo com o dimetro do cabo. Acima desse comprimento de circunferncia os laos devem ser do Tipo emenda Curta. O comprimento mnimo do Grommet deve ser de 100 vezes o dimetro do cabo de ao.
Construo do Grommet
Vertical Simples
Fora Choker
2.630 3.620 1.810 6.350 4.540 3.175 6.895 9.800 4.900 13.790 9.980 6.895 18.140 9.070 12.700 23.580 16.330 11.790 29.030 14.515 20.865 34.300 24.770 17.150 41.880 29.500 20.940 49.430 32.215 24.715 56.590 39.610 28.295 63.960 46.095 31.980 73.630 51.920 36.815 82.690 58.255 41.345 91.730 64.585 45.865 101.330 72.240 50.665 109.200 78.000 54.600 121.020 86.400 60.510 Fator de Segurana 5:1 Obs.: As cargas de trabalho dos laos dobrados so baseadas em dimetros de curvatura mnimos de 8 a 10 vezes o dimetro do cabo. Se esse dimetro for menor, deve-se aumentar o fator de segurana. 9,5 13,0 16,0 19,0 22,0 26,0 29,0 32,0 35,0 38,0 42,0 45,0 48,0 52,0 54,0 58,0 60,0 64,0 3/8 1/2" 5/8 3/4" 7/8 1 1.1/8 1.1/4 1.3/8 1.1/2 1.5/8 1.3/4 1.7/8 2 2.1/8 2.1/4 2.3/8 2.1/2 7 x 19 7 x 25 7 x 25 7 x 25 7 x 25 7 x 25 7 x 25 7 x 41 7 x 41 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 7 x 47 1.810 3.175 4.900 6.895 9.070 11.790 14.515 17.150 20.940 24.715 28.295 31.980 36.815 41.345 45.865 50.665 54.600 60.510 1.360 2.360 3.630 5.170 6.895 8.800 10.890 13.335 15.230 18.060 20.750 24.465 27.380 31.010 34.632 38.460 40.950 45.380
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Cdigo UKL-6-8 UKL-7-8 UKL-8-8 UKL-10-8 UKL-13-8 UKL-16-8 UKL-19-8 UKL-22-8 UKL-26-8 UKL-32-8
Carga Mxima de Trabalho* 1.12 1.5 2.0 3.15 5.3 8.0 11.2 15.0 21.2 31.5
Peso kg/m 0.8 1.1 1.4 2.2 3.7 5.6 7.8 11.0 15.2 23
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1-perna 2-pernas
GRUPO
0-45 o 0-90
45-60o 90-120o
0-45 o 0-90
45-60 o 90-120
UCA 6 UCA 7 UCA 8 UCA 10 UCA 13 UCA 16 UCA 19 UCA 22 UCA 26 UCA 32
1.12 1.5 2.0 3.15 5.3 8.0 11.2 15.0 21.2 31.5
1.6 2.12 2.8 4.25 7.5 11.2 16.0 21.2 30.0 45.0
1.12 1.5 2.0 3.15 5.3 8.0 11.2 15.0 21.2 31.5
2.36 3.15 4.25 6.7 11.2 17.0 23.6 31.5 45.0 67.0
1.7 2.24 3.0 4.75 8.0 11.8 17.0 22.4 31.5 47.5
1.8 2.5 3.15 5.0 8.5 12.5 18.0 23.6 33.5 50.0
Nota! Fator de segurana 4:1. Os limites acima se referem s condies normais de uso com lingas de correntes igualmente carregadas.
Recomendaes para elevao de cargas assimtricas Para lingas de corrente carregadas de forma desigual, se recomenda que a carga mxima de trabalho (C.M.T.) seja determinada da seguinte forma: Para lingas de duas pernas, calcula-se o correspondente lingas de uma perna (C.M.T.) Para lingas de 3 ou 4 pernas, calcula-se o correspondente lingas de duas pernas (C.M.T.) Ambiente severo As correntes e acessrios de grau 8 no devem ser utilizadas em condies alcalinas ou cidas. Para utilizar-se de equipamentos de grau 8 em situaes de trabalho ou ambientes que propiciam corroso, devem ser feitos exames meticulosos regularmente das condies do material. Em caso de incerteza, consulte o seu distribuidor. Condies para temperaturas extremas Para lingas de correntes grau 8, a temperatura alcanada pela corrente inteira ou parte dela durante o servio, afeta o limite de carga mxima de trabalho da seguinte forma:
Temperatura da linga --40 C at 200 C o o +200 oC at 300 oC +300 C at 400 C
o o
Ao voltar para a temperatura normal, a linga recupera completamente a sua capacidade. As lingas de corrente grau 8, no devem ser utilizadas acima ou abaixo desses limites de temperatura. Nota! A galvanizao da corrente s poder ser efetuada sob controle do fabricante.
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GRUPO
CINTAS DE POLIESTER
MODELO SLING
Cargas
Empresa Certificada ISO 9001:2000
MODELO ANEL
Cargas
Empresa Certificada ISO 9001:2000
U. T. CABOS www.utcabos.com.br
F. S. C. LOPES
U. T. CABOS www.utcabos.com.br
F. S. C. LOPES
LARGURA (mm)
VERTICAL (kg.)
CHOCKER (kg.)
BASKET (kg.)
LARGURA (mm)
VERTICAL (kg.)
CHOCKER (kg.)
BASKET (kg.)
MODELO CATRACA
TERMINAL TIPO J
MODELO BAG
Cargas
Empresa Certificada ISO 9001:2000
U. T. CABOS www.utcabos.com.br
F. S. C. LOPES
LARGURA (mm)
BASKET (kg.)
LARGURA
(mm) (kg.) (kg.) (kg.)
OUTROS TERMINAIS SOB CONSULTA (DELTA, ALFA E OLHAL) FATOR DE SEGURANA 2:1
45
90
SLING / ANEL
100% REF.SLING/ANEL COR VERT. 80% CHOKER 200% BASKET 140% 45 100% 60
UDT/UST 30 MM UDT/UST 60 MM UDT/UST 90 MM UDT/UST 120 MM UDT/UST 150 MM UDT/UST 180 MM UDT/UST 240 MM UDT/UST 300 MM
*Conforme norma ABNT NBR 15637, exceto modelo catraca. *Cintas brancas baseadas na norma EN 1492.
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GRUPO
POLIPROPILENO
O Polipropileno, utilizado sob forma de monofilamento e multifilamento, apresenta como propriedade principal o seu baixo peso especfico (excelente flutuabilidade positiva). Possui alta resistncia trao com tenacidade mdia de 8 gramas por denier, podendo chegar a 14 gramas por denier. Contudo, cabos fabricados com Polipropileno ainda apresentam vantagens como: fcil manuseio a bordo, devido baixa absoro de umidade (no absorve gua) e ao fcil manuseio nas atracaes, para emendas, ou mesmo na confeco das mos, e boa resistncia ao choque, fadiga e abraso. Uma outra excelente vantagem do cabo de Polipropileno o preo. No entanto, no deve compr-lo sem antes confirmar que o produto esteja ativado com protetor UV.
POLIETILENO
A grande aceitao do Polietileno no mercado consumidor deve-se a uma combinao de propriedades qumicas e fsicas excelentes quando esta fibra se apresenta em alta resistncia ao fissuramento e a alta resistncia a um grande nmero de produtos qumicos (lcalis, cidos, hidrocarbonetos e outros). O Polietileno conserva bons e razoveis indicadores de desempenho que, dependendo do tipo de utilizao, devem ser considerados. Possui boa resistncia fadiga, abraso e flutuao. Sua resistncia trao positiva, assim como sua resistncia ao choque e sua capacidade de exposio aos raios UV. O Polietileno tambm apresenta o fenmeno de escoamento, que resulta numa baixa recuperao elstica.
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GRUPO
POLIAMIDA
Apresenta auto-suficincia contra intempries, excepcional resistncia a sucessivos carregamentos e tima recuperao elstica, o que, juntamente com o seu bom alongamento, determinam uma extraordinria resistncia ao choque (capacidade de absorver energia), garantindo o equilbrio e a segurana desejada nas mais exigentes e perigosas aplicaes com cabos fabricados com a poliamida. Essa fibra possui resistncia superior sobre outros produtos feitos com resinas termoplsticas com propriedades similares, mas de composies qumicas diferentes, o que lhe d uma vida til superior s outras fibras do grupo das sintticas. A Poliamida (nylon) apresenta boa resistncia ao de cidos orgnicos como frmico e actico, porm sua resistncia sob ao de cidos minerais (sulfrico, clordrico, ntrico) pequena. Sua resistncia aos alcalis excelente, assim como aos solventes orgnicos como lcoois, aldedos, hidrocarbonatos simples e halogenados, teres, cetonas e sulfato de carbono, aos detergentes de sntese e ao sabo. atacado por oxidantes como permanganatos, gua oxigenada e por produtos fenlicos que temperaturas elevadas tm ao de dissolventedo Poliamida (nylon).
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GRUPO
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Im Permanente
Balancim Travessa
Cap. em kg Espessura minima Cap. em kg Diam. mximo Peso em KG/P em MM Material Chato Material Redondo em MM
250 500 1000 1500 2000 20 25 40 45 55 100 200 400 600 800 300 400 450 500 600 5 15 35 70 95
Guincho de Alavanca
Alicate de Corte
Modelo
Arame macio
5
Comprimento em mm
190
C7
1600 3200
11,5 16
7/16 5/8
Gancho Tipo C
Garfo Paleteiro
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GRUPO
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GRUPO
"E"
Cdigo
Carga de Trabalho (tf) 1.5 2.5 3.5 4.5 6.0 7,5 9.0 11.0 13.0 17.0 21.0 25.0 32.0 37.0 45.0
A 127 132 140 159 178 200 222 244 267 305 356 406 406 406 450
Medidas em mm B 64 67 70 79 89 100 111 122 133 152 178 203 203 203 250
D 13 16 19 22 26 29 32 35 38 45 51 57 63 70 76
Peso p / Pea em kg
" AFUC.13 5/8" AFUC.16 3/4" AFUC.19 7/8" AFUC.22 1" AFUC.25 1.1/8" AFUC.29 1.1/4" AFUC.32 1.3/8" AFUC.35 1.1/2" AFUC.38 1.3/4" AFUC.44 2" AFUC.51 2.1/4" AFUC.57 2.1/2" AFUC.63 2.3/4" AFUC.70 3" AFUC.76 Fator de segurana 4:1
0.36 0.68 1.00 1.60 2.20 3.20 4.20 5.70 7.20 11.30 17.10 24.60 30.90 38.80 51.00
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
Dimenses
Peso p / Pea em kg
0,34 0,53 0,83 1,45 2,33 3,94 6,16 8,75 12,50 16,80 24,20 31,20 44,00
Cdigo
Carga de Trabalho 0 A 45
A mm 18 22 26 32 36 45 50 56 63 72
B mm 135 160 180 200 260 340 350 400 430 460
Dimenses D E mm mm 13 16 18 22 26 32 36 40 45 50 110 110 135 160 180 200 260 300 340 350
G mm 245 270 315 360 440 540 610 700 770 810
Peso p / Pea em kg
ANUC.18 2.100 kgf ANUC.22 4.250 kgf ANUC.26 6.700 kgf ANUC.32 10.000 kgf ANUC.36 17.000 kgf ANUC.45 21.200 kgf ANUC.50 32.000 kgf ANUC.56 40.000 kgf ANUC.63 50.000 kgf ANUC.72 63.000 kgf Fator de Segurana 4:1
1.51 2.51 3.99 6.84 10.82 20.38 29.12 41.70 56.20 77.60
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
ESTICADOR
1. Definio: Para tensionar cabos de ao ou fios, tracionando com o mnimo esforo. 2. Material: AO GALVANIZADO
Dimenses da Rosca (pol.) 3/16 1/4 5/16 3/8 1/2 1/2 1/2 5/8 5/8 3/4 3/4 3/4 7/8 7/8 7/8 7/8 1 1 1 Compr. Ext. Corpo 3 3.1/2 4.1/2 5 6 8 12 7 12 8 12 18 8 10 12 18 8 12 18 GxO GxG 70 170 280 400 590 590 590 910 910 1150 1150 1150 1400 1400 1400 1400 1700 1700 1700
do Cabo 5/64 1/8 1/8 3/16 1/4 1/4 1/4 5/16 5/16 3/8 3/8 3/8 7/16 7/16 7/16 7/16 1/2 1/2 1/2
Carga de trabalho (kgf) OxO MxO MxM 80 230 320 480 820 820 820 1230 1230 1900 1900 1900 2700 2700 2700 2700 3450 3450 3450
do Cabo 3/32 1/8 3/16 1/4 5/16 5/16 5/16 3/8 3/8 1/2 1/2 1/2 9/16 9/16 9/16 9/16 5/8 5/8 5/8
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
GANCHO CORREDIO
1. Definio: Acessrio para laos de cabo de ao para movimentao de carga em geral no mtodo forca, tendo uma reduo de 30% aproximadamente em sua capacidade. 2. Material: AO CARBONO
Cdigo
A 16 21 24 30 42
B 61 75 90 108 145
Peso p / Pea em kg
GCUC.2 9,5 GCUC.3 13 GCUC.4 16 GCUC.5 19 GCUC.6 22/26 Fator de Segurana 4:1
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
GANCHO OLHAL
1. Definio: Acessrio usado nas extremidades dos laos de cabo de ao ou lingas de correntes, para movimentao de carga em geral, fornecido com ou sem trava (KIT) de segurana. 2. Material: SAE-1045/AO ALLOY
Cdigo
A 11 15 19 23 26 32 40 51 62 72 75 86
B 14 17 25 27 29 32 38 48 57 64 80 94
C 8 11 14 16 19 21 28 35 41 49 60 85
D 69 91 110 126 142 162 200 256 316 354 435 480
Peso p / Pea em kg 0.085 0.170 0.250 0.350 0.500 0.800 1.500 3.000 5.200 8.400 20.00 32.00
GOUC.025 0.25 GOUC.050 0.50 GOUC.075 0.75 GOUC.1 1.0 GOUC.1,5 1.5 GOUC.2 2.0 GOUC.3 3.0 GOUC.5 5.0 GOUC.7,5 7.5 GOUC.10 10.0 GOUC.15 15.0 GOUC.20 20.0 Fator de Segurana 4:1
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. * Torque aplicado com torqumetro, N.M. = Newton por metro. MAR./2010 - REV. 02
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GRUPO
MANILHA CURVA
1. Definio: Acessrio para movimentao ou fixao de carga, formado por duas partes facilmente desmontveis, consistindo em corpo e pino. 2. Material: SAE 1010/20 GALVANIZADO
E E
D1 A
D1 A
Cdigo
A 16 22 26 32 36 43 46 52 57
E 27 33 42 51 58 68 73 82 92
Peso p / Pea em kg
UMC.10 0.7 UMC.13 1.3 UMC.16 2.0 UMC.19 2.9 UMC.22 3.9 UMC.26 5.1 UMC.29 6.0 UMC.32 7.5 UMC.38 10.7 Fator de segurana 4:1
Cdigo
D mm pol 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.1/2" 1.3/4" 2"
C mm 11,1 15,9 19,0 22,2 25,4 28,6 31,8 34,8 41,3 50,8 57,2
E mm 27 33 42 51 58 68 73 82 92 127 147
Carga de Trabalho tf. 1,00 2,00 3,25 4,75 6,50 8,50 9,50 12,00 17,00 25,00 35,00
Peso por Pea 0,12 0,28 0,56 0,99 1,55 2,28 2,89 4,28 4,50 12,50 17,99
9,5 UMCA.10 12,7 UMCA.13 15,9 UMCA.16 19,0 UMCA.19 22,2 UMCA.22 25,4 UMCA.25 28,6 UMCA.29 31,8 UMCA.32 38,1 UMCA.38 44,4 UMCA.44 50,8 UMCA.51 Fator de Segurana 4:1
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02
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GRUPO
MANILHA RETA
1. Definio: Acessrio para movimentao ou fixao de carga, formado por duas partes facilmente desmontveis, consistindo em corpo e pino. 2. Material: SAE 1010/20 GALVANIZADO
Cdigo UMR.10 UMR.13 UMR.16 UMR.19 UMR.22 UMR.25 UMR.29 UMR.32 UMR.35 UMR.38 UMR.44 UMR.51
Carga de Trabalho (tf) 0.7 1.3 2.0 2.9 3.9 5.1 6.0 7.5 9.0 10.7 14.6 19.2
Medidas em mm a d 3/8 1/2 5/8 3/4 7/8 1 1.1/8 1.1/4 1.3/8 1.1/2 1.3/4 2 17 21 27 32 36 43 46 52 57 60 73 82
d1 11,1 15,9 19,0 22,2 25,4 28,6 31,8 34,9 38,1 41,3 50,8 57,2
Peso p / Pea em kg 0.11 0.27 0.54 0.96 1.48 2.18 2.80 4.18 5.52 7.31 12.20 17.80
Dimenses Cdigo mm 9,5 UMRA.10 12,7 UMRA.13 15,9 UMRA.16 19,0 UMRA.19 22,2 UMRA.22 25,4 UMRA.25 28,6 UMRA.29 31,8 UMRA.32 34,9 UMRA.35 38,1 UMRA.38 44,4 UMRA.44 50,8 UMRA.51 Fator de Segurana 4:1 D pol 3/8" 1/2" 5/8" 3/4" 7/8" 1" 1.1/8" 1.1/4" 1.3/8" 1.1/2" 1.3/4" 2" A mm 17 21 27 32 36 43 46 52 57 60 73 82 B mm 32 41 51 60 71 81 90 100 111 122 146 171
Carga de Trabalho tf. 1,00 2,00 3,25 4,75 6,50 8,50 9,50 12,00 13,50 17,00 25,00 35,00
Peso p / Pea em kg
0,11 0,27 0,54 0,96 1,48 2,10 2,80 4,18 5,52 7,31 12,20 17,80
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante. MAR./2010 - REV. 02
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GRUPO
OLHAL DE SUSPENSO
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
SAPATILHO PROTETOR
1. Definio: Acessrio de cabo de ao em forma de gota, com seo em meia-cana, utilizado para proteo do olhal do lao de cabo de ao. 2. Material: SAE 1010/20 GALVANIZADO
D A
Dimetro do Cabo mm pol 6,4 8,0 9,5 13,0 16,0 19,0 22,0 26,0 32,0 38,0 45,0 52,0 58,0 64,0 77,0 1/4 5/16 3/8 1/2 5/8 3/4 7/8 1 1.1/4 1.1/2 1.3/4 2 2.1/4 2.1/2 3 A 40 48 65 79 102 114 126 148 167 196 242 303 320 333 430
C
Dimenses aproximadas em mm B C 23 24 29 39 48 53 67 71 86 98 117 141 160 171 206 9 9 11 15 18 20 24 27 34 42 48 54 60 70 80 D 1,9 2,6 3,0 4,0 4,7 6,3 6,3 6,3 9,5 12,7 12,7 12,7 15,9 15,9 19,0
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
SOQUETE CHUMBADOR
1. Definio: Acessrio chumbado com zinco nas extremidades do cabo de ao para movimentao de carga. 2. Material: AO FUNDIDO
Caviro
Opcional
Corte AA
Corte AA
Cdigo
do cabo mm Pol
C.trab. (tf) 2.40 3.75 5.35 7.20 9.40 11.8 14.5 20.7 23.9 27.7 35.9 44.8 55.0
A 69 78 84 106 115 125 140 159 174 190 209 237 262
Soquete Fechado B C D G 89 98 106 131 143 160 170 200 224 246 270 308 339 24 26 30 38 42 45 51 56 62 69 76 85 94 45 50 54 67 73 80 89 100 110 120 132 150 165 18 21 24 28 31 34 37 43 47 51 58 64 70
H 19 21 24 30 33 36 41 46 50 55 61 68 75
A 69 78 84 106 115 125 140 159 174 190 209 237 262 280 305 330 356 381
B 79 87 96 114 127 140 156 173 191 215 231 263 268 280 286 298 318 343
Soquete Aberto C D 28 30 33 43 48 55 60 65 70 75 85 95 105 132 146 156 171 197 1 1.1/8 1.1/4 1.5/8 1.3/4 2 2.1/8 2.3/8 2.3/4 2.3/4 3.1/4 3.1/2 4 5 5.1/4 5.1/2 6 7
I 18 21 24 28 31 34 37 43 47 51 58 64 70 79 86 92 99 108
13 1/2 16 5/8 19 3/4 22 7/8 26 1 29 1.1/8 32 1.1/4 38 1.3/8-1.1/2 42 1.5/8 45 1.3/4 52 1.7/8-2 58 2.1/8-2.1/4 64 2.3/8-2.1/2 74 2.3/4-2.7/8 80 3- 3.1/8 87 3.1/4-3.3/8 93 3.1/2-3.5/8 103 3.3/4-4 Fator de Segurana 4:1
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
Cadernal
Cdigo Dimetro externo da roldana mm 45 60 80 100 120 150 2 ROLDANAS Para cabo Manilha 3/8 1/2 5/8 3/4 1 1.1/8 Capacidade no Gancho kgf 520 700 800 1300 2300 3800 Peso por par Kg 1,25 2,32 4,08 6,70 11,70 20,88
Cadernal
Cdigo Dimetro externo da roldana mm 45 60 80 100 120 150 3 ROLDANAS Para cabo Manilha 3/8 1/2 5/8 3/4 1 1.1/8 Capacidade no Gancho kgf 650 970 1200 1800 2800 5000 Peso por par Kg 1,85 3,10 5,84 10,62 16,80 25,52
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
PATESCAS / CATARINAS
Patescas de Chapas de Ao
Com olhal Elpitico Cdigo UC-700.150.1 UC-700.205.1 UC-700.220.1 UC-700.255.1 UC-700.305.1 UC-700.330.1 UC-700.355.1 UC-700.410.1 UC-700.520.1 UC-700.610.1 Com Gancho UC-700.150.3 UC-700.205.3 UC-700.220.3 UC-700.255.3 UC-700.305.3 UC-700.330.3 UC-700.355.3 UC-700.410.3 UC-700.520.3 UC-700.610.3
Com Forqueta Cdigo 700.150.2 700.205.2 700.220.2 700.255.2 700.305.2 700.330.2 700.355.2 700.410.2 700.520.2 700.610.2 Com Olhal redondo 700.150.4 700.205.4 700.220.4 700.255.4 700.305.4 700.330.4 700.355.4 700.410.4 700.520.4 700.610.4
Dimetro externo da roldana mm 6 8 8.3/4 10 12 13 14 16 20.1/2 24 150 205 220 255 305 330 355 410 520 610
Dimetro do cabo de ao
Peso em kg com olhal 5,6 14,83 18,33 26,5 42 46 60 99,5 180 com gancho 7,0 15,0 21,5 29,5 44,0 52,0 65,0 111,0
1/2 a 5/8 1/2 a 5/8 5/8 a 3/4 5/8 a 3/4 3/4 a 7/8 7/8 a 1 7/8 a 1 1 a 1.1/8 1.1/8 a 1.3/8 1.3/8 a 1.1/2 Dimetro do cabo de ao 1/2 a 5/8 1/2 a 5/8 5/8 a 3/4 5/8 a 3/4 3/4 a 7/8 7/8 a 1 7/8 a 1 1 a 1.1/8 1.1/8 a 1.3/8 1.3/8 a 1.1/2
Dimetro externo da roldana 6 8 8.3/4 10 12 13 14 16 20.1/2 24 150 205 220 255 305 330 355 410 520 610
Peso em kg 5,6 14,83 18,33 26,5 42 46 60 99,5 180 7,0 15,0 21,5 29,5 44,0 52,0 65,0 111,0
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
CADERNAIS EXTRA-PESADOS
Com Olhal
Cdigo com olhal elptico UC-120.152.1 UC-120.202.1 UC-120.222.1 UC-120.252.1 UC-120.302.1 UC-120.320.1 UC-120.352.1 UC-120.412.1 UC-120.462.1 UC-120.522.1 UC-120.612.1 Cdigo com gancho 120.152.3 120.202.3 120.222.3 120.252.3 120.302.3 120.320.3 120.352.3 120.412.3 120.462.3 120.522.3 120.612.3 2 ROLDANAS Dimetro externo da roldana 6 8 8.3/4 10 12 13 14 16 18 20.1/2 24 150 205 220 255 305 330 355 410 460 520 610 Dimetro do cabo de ao 1/2 a 5/8 1/2 a 5/8 5/8 a 3/4 5/8 a 3/4 3/4 a 7/8 7/8 a 1 7/8 a 1 1 a 1.1/8 1 a 1.1/8 1.1/8 a 1.3/8 1.3/8 a 1.1/2 Capacidade no olhal/gancho (tf) 3,5 6 9 12 15 20 24 30 32 35 45
Com Gancho
Cdigo com olhal elptico UC-120.153.1 UC-120.203.1 UC-120.223.1 UC-120.253.1 UC-120.303.1 UC-120.323.1 UC-120.353.1 UC-120.413.1 UC-120.463.1 UC-120.523.1 UC-120.613.1 Cdigo com gancho 120.153.3 120.203.3 120.223.3 120.253.3 120.303.3 120.323.3 120.353.3 120.413.3 120.463.3 120.523.3 120.613.3 3 ROLDANAS Dimetro externo da roldana 6 8 8.3/4 10 12 13 14 16 18 20.1/2 24 150 205 220 255 305 330 355 410 460 520 610 Dimetro do cabo de ao 1/2 a 5/8 1/2 a 5/8 5/8 a 3/4 5/8 a 3/4 3/4 a 7/8 7/8 a 1 7/8 a 1 1 a 1.1/8 1 a 1.1/8 1.1/8 a 1.3/8 1.3/8 a 1.1/2 Capacidade no olhal/gancho (tf) 5 9 12 17 22 28 32 40 45 55 65
Com Gancho
Cdigo com olhal elptico UC-120.154.1 UC-120.204.1 UC-120.224.1 UC-120.254.1 UC-120.304.1 UC-120.324.1 UC-120.354.1 UC-120.414.1 UC-120.464.1 UC-120.524.1 UC-120.614.1 Cdigo com gancho 120.154.3 120.204.3 120.224.3 120.254.3 120.304.3 120.324.3 120.354.3 120.414.3 120.464.3 120.524.3 120.614.3 4 ROLDANAS Dimetro externo da roldana 6 8 8.3/4 10 12 13 14 16 18 20.1/2 24 150 205 220 255 305 330 355 410 460 520 610 Dimetro do cabo de ao 1/2 a 5/8 1/2 a 5/8 5/8 a 3/4 5/8 a 3/4 3/4 a 7/8 7/8 a 1 7/8 a 1 1 a 1.1/8 1 a 1.1/8 1.1/8 a 1.3/8 1.3/8 a 1.1/2 Capacidade no olhal/gancho (tf) 6 12 15 20 28 35 40 50 60 70 80
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
Pode-se dobrar a capacidade do equipamento, usando um moito ou patesca conforme mostra o exemplo abaixo.
CARACTERSTICAS TCNICAS
Peso (kg) D 80 95 11 21
APLICAES Arraste de carga, mesmo a longas distncias Montagens industriais e de estruturas Levantamento de cargas Operaes porturias Agricultura Silvicultura
Nota: As dimenses indicadas so apenas referenciais, podendo variar de acordo com o fabricante.
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GRUPO
TALHAS
UT - PC2 - Talha Manual de Alavanca Capacidades: de 750kg a 15.000kg Elevao: 1,52 m Fabricada em ao malevel de alta resistncia Correntes de roletes Facilidade na operao Projeto com catraca e lingueta UT - LRP2 / LRG2 - Talha Manual
UT
Capacidades: de 250kg a 6.000kg Elevao: 2,44 m Modelos com troles manuais ou eltricos Vagonete articulado Engrenagem planetria Disponvel com dispositivo anti-faiscante
Capacidades: de 250kg a 12.000kg Elevao: 2,44 m Fabricao em liga de alumnio Dispositivo limitador de carga padro Disponvel com trole manual ou eltrico Facilidade de operao em pequenos espaos Projeto com catraca e lingueta
Capacidades: de 250kg a 6.000kg Elevao: 2,44 m Fabricado em liga de alumnio Dispositivo limitador de carga padro Projeto de altura livre ultra-baixa para a mxima elevao Modelos para troles manuais ou eltricos
Capacidades: de 750kg a 10.000kg Elevao: 2,44 m Fabricao em liga de alumnio Dispositivo limitador de carga padro Freio automtico tipo Weston, para controle positivo de carga
UT
Capacidades: de 5.000kg a 10.000kg Elevao: 12,2 m Talha e trole de duas velocidades Projeto de altura livre ultra-baixa Fcil reparo e manuteno A melhor opo na classe Possui a maioria dos dispositivos padro UT - Y80 - Talha Eltrica de Cabo de Ao
UT
Capacidades: de 500kg a 35.000kg Funciona com todas as suspenses de trole Com uma ou duas voltas Configuraes com manivela Montagem em estruturas superiores Motor de pisto rotativo para carga pesada Duplo sistema de freio Modelos anti-faiscantes
Capacidades: de 500kg a 5.000kg Velocidade de at 12,2 m/min Funciona com todas as suspenses de troles Projeto compacto e menores dimenses nas extremidades, permitem maior elevao Motor de controle poderoso
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GRUPO
TALHAS
UT - YAL - Talha Pneumtica de Corrente Capacidades: de 250kg, 500kg e 1000kg Super compacta Presso de Ar: 90 PCI (6 bar) Suspenso: com gancho ou trole Peso: 20kg, 20kg e 27kg Modelos Opcionais Anti-faiscantes Para operaes em reas de riscos com produtos inflamveis Capacidades: 375kg e 750kg UT - KAL2 - Talha Pneumtica de Corrente Capacidades: de 1000kg, 2000kg e 3000kg Presso de Ar: 90 PSI (6 bar) Suspenso: com gancho ou trole Peso: 42kg, 50kg e 65kg Modelos Opcionais anti-faiscantes Para operaes em reas de riscos com produtos inflamveis Capacidades: 500kg, 1000kg e 2000kg
UT - HANDY - Talha Manual de Alavanca Capacidades: de 250kg Elevao: Standard - 1,5m Ideal paea utilizao em locais de espaos reduzidos Super compacta Peso: 2kg
UT - PE2 - Talha Manual de Alavanca Capacidades: de 750kg, 1500kg, 3000kg e 6.000 kg Corpo em alumnio/super compacta Opcional com limitador de sobrecarga Elevao: Standard - 1,5 m Peso: 7kg, 12kg, 17kg e 33kg
UT - SHOPAIR - Talha Pneumtica de Corrente UT - SHOPSTAR - Talha Eltrica de Corrente Capacidades: 136kg, 272kg e 450kg Fator de Servio: H4 Com limitador de sobrecarga Super compacta Peso: 12kg, 15kg e 15kg Capacidades: 136kg e 272kg Comlimitador de sobrecarga standard Velocidade de elevao: 0 -95 m/min. e 0 - 5,0 m/min Presso de ar: 90PSI (6 bar) Super compacta. Especial para reas de trabalho de espao reduzido
UT - LODESTAR - Talha Eltrica de Corrente Capacidades: 125kg, 250kg, 750kg, 1000kg, 2000kg e 3000kg Limitador de sobrecarga opcional Ideal para trabalhos severos A mais bela manuteno nas talhas de sua categoria Fator de servio H4
UT - POWERSTAR Talha Eltrica de Corrente Capacidades: 2000, 3000, 4500 6000, 7500, 9000, 10000, 12000 e 15000kg Limitador de sobrecarga standard Fim de curso Fator de servio H4
MAR./2010 - REV. 02
- 109 -
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U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
PEGA CHAPAS
SRIE 92 - VERTICAL SRIE 92 - VERTICAL
MODELO UCZ1 UCZ1L UCZ2 UCZ2L UCZ3 UCZ3L UCZ4 UCZ4L UCZ6 UCZ6L UCZ8 UCZ8L UCZ10 UCZ10L UCZ12 UCZ12L UCZ15 UCZ15L UCZ20 UCZ20L UCZ30 UCZ30L CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) 1 1 2 2 3 3 4 4 6 6 8 8 10 10 12 12 15 15 20 20 30 30 CHAPA (mm) 0-20 20-40 0-32 30-60 0-32 30-60 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100 0-65 65-130 0-65 65-130
PESO (kg)
Articulado
lateralmente
3 20
MODELO UCX1 UCX1L UCX3 UCX3L UCX6 UCX6L UCX8 UCX8L UCX10 UCX10L
CHAPA (mm) 0-20 20-40 0-32 30-60 0-50 50-100 0-50 50-100 0-50 50-100
PESO (kg) 5 7 12 15 38 48 39 51 61 76
PESO (kg) 5 14 19 37 40
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- 110 -
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U. T. CABOS
F. S. C. LOPES - R.S.C. LOPES
GRUPO
PEGA CHAPAS
SRIE UCB - VERTICAL SRIE UTHK - HORIZONTAL
CARGA MXIMA LIMITE DE ABERTURA TRABALHO (t) (mm) 0.75 1.5 3.0 4.0 6.0 8.0 10.0 40 60 83 83 83 83 87
PESO (KG) 6 12 32 42 44 50 57
CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) 0.75 1.50 3.00 4.50 6.00 9.00
PESO (KG) 3 6 12 28 28 42
MODELO UCH1 UCH2 UCH2/L UCH4 UCH4/L UCH6 UCH6/L UCH8 UCH8/L UHH8 UHH8/L UCH10 UCH10/L
CHAPA (mm) 5-32 5-32 20-50 5-50 50-100 5-75 50-125 5-75 50-125 5-50 50-100 5-100 5-150
PESO (KG) 8 11 12 17 23 46 56 53 60 21 28 95 105 MODELO UACH0.3/150 UACH0.6/150 UACH1.3/150 UACH2.3/150 UACH3.3/150 UACH5.0/150 UACH6.6/150 UACH0.3/250 UACH0.6/250 UACH1.3/250 UACH2.3/250 UACH3.3/250 UACH5.0/250 UACH6.6/250 CARGA LIMITE DE TRABALHO (t) 0.35 0.65 1.30 2.30 3.30 5.00 6.65 0.35 0.65 1.30 2.30 3.30 5.00 6.65 CHAPA (mm) 0-150 0-150 0-150 0-150 0-150 0-150 0-150 0-250 0-250 0-250 0-250 0-250 0-250 0-250 PESO (KG) 21 22 23 33 39 59 65 22 23 24 34 40 60 66
MODELO UDCV500
MODELO UDC500
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REPRODUO PROIBIDA