Projeto Bi Saude
Projeto Bi Saude
Projeto Bi Saude
COLEGIADO DO BI-SADE
Carmen Teixeira (IHAC) Maria Thereza Coelho (IHAC) Lilia F de Moura Costa (Instituto de Cincias da Sade - ICS) Desir Begrow (Instituto de Cincias da Sade - ICS) Luzimar Fernandes (Instituto de Cincias da Sade - ICS) Carlos Roberto Franke (Med. Veterinria) Ivaldo Sitnio Trigueiro (Escola de Nutrio) Cristina Cangussu (Faculdade de Odontologia) Henrique Guimares (Centro Acadmico BI-Sade) Juliana Travassos (Centro Acadmico BI-Sade) Evelyn Martins R. de Oliveira (Centro Acadmico BI-Sade) Yasmin Ferraz (Centro Acadmico BI-Sade) Joo Marcos dos Santos Santana (Centro Acadmico BI-Sade)
EQUIPE DE ELABORAO
Carmen Fontes Teixeira (Coordenadora do BI-Sade) Equipe docente do BI-Sade Ana Luiza Vilasboas (ISC-UFBA) Clarice Santos Mota (ISC- UFBA) Maria Thereza vila Dantas Coelho (HAC-UFBA) Naomar de Almeida Filho (ISC-UFBA)
Reviso Messias Guimares Bandeira (Coordenador acadmico do IHAC) Srgio Coelho Borges Farias (Vice-Diretor IHAC) Documento aprovado em Reunio da Congregao realizada em 27 de abril de 2009. Revisado e apresentado novamente em reunio de Congregao em 1o. de setembro de 2009.
Sumrio
1. Apresentao
2. Justificativa
3. Base Legal
4. Objetivos do Curso
5. Perfil do Egresso
6. Competncias e Habilidades
8. Ementrio
9. Normas de Funcionamento
10.Titulao
12.Gesto e Avaliao
1. APRESENTAO
A UFBA vive atualmente um processo de profunda reviso da sua estrutura, funo e compromisso social, iniciado com a aprovao do Plano de Desenvolvimento Institucional, em 2004 Esse processo ganhou respaldo poltico-institucional e financeiro mais recentemente, com a aprovao do Plano REUNI/UFBA1 pelo Conselho Universitrio em 19/10/2007. O debate de propostas relativas reforma da Arquitetura Acadmica da Universidade, tema enfatizado pelos Conselhos Superiores a partir de 2006, gerou a elaborao do projeto de implantao dos cursos de Bacharelado Interdisciplinar (UFBA, 2008) cujo projeto pedaggico geral foi aprovado pelos Conselhos em setembro de 2008. (UFBA, 2008).
Os cursos de BI criados na UFBA, at o momento, contemplam quatro Grandes reas: I - Cincia e Tecnologia, II - Humanidades; III- Artes; IV- Sade. A especificao dessas reas se fundamenta no debate acerca das Trs culturas da Universidade Nova (Almeida Filho, 2008), quais sejam: a Cultura Cientfica, a Cultura Humanstica e a Cultura Artstica. A cada uma dessas culturas corresponde um curso de Bacharelado Interdisciplinar especfico. A Sade, por sua vez, um campo transdisciplinar que inclui saberes e prticas tradicionalmente demarcadas nos campos da Cincia e Tecnologia, Humanidades e Artes. A implantao de um curso de Bacharelado em Sade, portanto, uma novidade radical, constituindo um experimento no mbito da formao de pessoal que pode contribuir para o fortalecimento do processo de reconfigurao dos conhecimentos e das prticas de sade em nosso meio. Este documento contm o detalhamento do projeto pedaggico do BI Sade, tendo sido elaborado com base na reviso do Projeto Pedaggico geral dos BIs e demais documentos de trabalho que vm sendo elaborados no mbito da Congregao do Instituto de Humanidades, Artes e Cincias IHAC, onde os referidos cursos esto sediados. Deste documento no constam as reas de Concentrao, visto que cada uma delas ser objeto de um projeto pedaggico individual a ser desenvolvido a partir das contribuies de diversas unidades da UFBA. Cabe ressaltar que foram feitas algumas modificaes ao projeto original dos BIs, levando-se em conta, por um lado, a contribuio do corpo docente do IHAC, recmcomposto a partir do processo de transferncia interna e dos concursos realizados. Por outro lado, o debate desenvolvido no mbito da Congregao ampliada e do Colegiado de curso recm criado pautou-se, tambm, pela experincia de implantao do projeto geral, do REUNI e dos cursos novos, neste contexto.
Transformaes no campo da Sade enquanto campo de saberes e prticas demandam transformaes na formao de pessoal. O alargamento do campo, a multiplicao de objetos de conhecimento e de prticas de interveno, a complexidade do processo sade-doena, em suas mltiplas determinaes e formas de apresentao, no plano individual e coletivo, exigem uma formao multi-inter-transdisciplinar, que possibilite a apreenso das diferentes e mltiplas facetas dos objetos deste campo e prticas ampliadas. Nesse contexto, uma nica formao profissional especializada, que no contemple as culturas das artes, humanidades e cincias, redutora do universo de compreenso e ao, ao tempo em que se mostra incompatvel com a proposta de uma nova arquitetura universitria, capaz de responder ou, ao menos, problematizar os desafios que se apresentam em nosso mundo contemporneo. Esses so alguns dos motivos pelos quais a formao profissional no campo da Sade passou a ser pensada como pressupondo uma etapa anterior ou concomitante de formao geral, que contemple a insero do estudante na complexidade terica, diversidade temtica e multiplicidade de prticas possveis, de modo a prepar-lo melhor para situar-se no contexto scio-econmico-poltico-histrico do qual faz parte e para desenvolver aes criativas e sensveis aos problemas que se apresentam, com maior grau de resolutividade. O Bacharelado Interdisciplinar em Sade pretende tanto colaborar para a diminuio da lacuna construda pela lgica da disciplinaridade, que tem como um de seus derivados a formao profissional especializada, quanto pretende possibilitar aos alunos experincias epistmicas que subsidiem a sua escolha profissional.
3. BASE LEGAL
Os Bacharelados Interdisciplinares por se tratarem de experincias acadmicas muito recentes no Brasil, ainda no so objeto de uma regulamentao especfica do Conselho Nacional de Educao. A base legal atual em que se apia a sua criao, no plano da legislao federal, o artigo 53, da Lei 9.394/96 (LDBEN - Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional), que assegura, no inciso I, s instituies universitrias, a autonomia para criao de novos cursos e, no inciso II, a liberdade de fixao dos seus currculos. No plano das normas internas da UFBA, fundamentam-se nas Resolues n 02/2008 e n 03/2008, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso. A primeira estabelece definies, princpios, modalidades, critrios e padres para a organizao dos cursos de graduao na UFBA e a segunda regulamenta a organizao e o funcionamento dos Bacharelados Interdisciplinares na UFBA. Os documentos normativos consultados para subsidiar a proposta dos Bacharelados Interdisciplinares so:
Parecer CNE/CES n. 776, 3/12/1997. Orientao para diretrizes curriculares dos Cursos de Graduao. Parecer CNE/CES n. 67, 11/3/2003. Aprova Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN - dos Cursos de Graduao e prope a revogao do ato homologatrio do Parecer CNE/CES 146/2002. Parecer CNE/CES n. 108, 7/5/2003. Durao de cursos presenciais de Bacharelado. Parecer CNE/CES n. 136, 4/6/2003. Esclarecimentos sobre o Parecer CNE/CES 776/97, que trata da orientao para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduao. Parecer CNE/CES n. 210, 8/7/2004. Aprecia a Indicao CNE/CES 1/04, referente adequao tcnica e reviso dos pareceres e resolues das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduao. Parecer CNE/CES n. 329, 11/11/2004. Carga horria mnima dos cursos de graduao, bacharelados, na modalidade presencial. Parecer CNE/CES n. 184, 7/7/2006. Retificao do Parecer CNE/CES n. 329/2004, referente carga horria mnima dos cursos de graduao, bacharelados, na modalidade presencial.
So destacados nesses Pareceres dispositivos pertinentes no somente possibilidade de implantao dos Bacharelados Interdisciplinares, como tambm a aspectos caractersticos dessa modalidade de graduao tais como: formao generalista, flexibilidade e interdisciplinaridade. Alm desses documentos legais, cabe destacar o Projeto de Lei da Reforma Universitria, ora em tramitao no Congresso Nacional (PL 7.200/2006), que dedica inovao da estrutura acadmica dos cursos superiores apenas uma referncia ( 4 do artigo 44) aqui transcrita: As instituies de ensino superior, na forma de seus estatutos ou regimentos e respeitadas as diretrizes curriculares nacionais, podero organizar os seus cursos de graduao, exceto os de educao profissional tecnolgica, incluindo um perodo de formao geral, em quais quer campos do saber e com durao mnima de quatro semestres, com vistas a desenvolver: I formao humanstica, cientfica, tecnolgica e interdisciplinar; II estudos preparatrios para os nveis superiores de formao; e III orientao para a escolha profissional.
4. OBJETIVOS DO CURSO
O Bacharelado Interdisciplinar BI uma modalidade de curso de graduao que se caracteriza por agregar uma formao geral humanstica, cientfica e artstica ao aprofundamento num dado campo do saber, promovendo o desenvolvimento de competncias e habilidades que conferem autonomia para a aprendizagem ao longo da vida bem como uma insero mais plena na vida social, em todas as suas dimenses.
7 O Bacharelado Interdisciplinar BI tambm possibilita ao egresso a aquisio de competncias cognitivas e habilidades especficas para o aprendizado dos fundamentos conceituais e metodolgicos para a formao profissional em cursos de graduao que o adotem como primeiro ciclo. O BI pode ser definido, portanto, como curso de formao universitria interdisciplinar, com terminalidade prpria, podendo tambm servir como requisito para: a) formao profissional de graduao; b) formao cientfica, humanstica ou artstica de ps-graduao. Cada um destes BIs pode contemplar reas de concentrao, com durao de um ano e meio, que podero ser desenvolvidas a partir do quarto semestre do curso.
5. PERFIL DO EGRESSO
O egresso do Bacharelado Interdisciplinar em Sade ser um indivduo dotado de uma compreenso abrangente da problemtica de sade nas sociedades contemporneas, com capacidade de compreender a contribuio de diversas disciplinas do campo cientfico, das humanidades e das artes na anlise das mltiplas dimenses dessa problemtica e das respostas sociais que vm sendo dadas a estes problemas. O egresso do BI-Sade poder enfrentar as exigncias do mundo do trabalho no desempenho de ocupaes diversas que mobilizem, de modo flexvel, conhecimentos, competncias e habilidades gerais e especficas. Tambm poder dar continuidade sua formao ingressando em qualquer curso profissional da rea de sade. Alm disso, o egresso do BI-Sade pode candidatar-se diretamente a um curso de Ps-Graduao na rea de Sade, no qual exista demanda para profissionais com o perfil adquirido durante o curso de Bacharelado, notadamente os que exijam uma formao interdisciplinar.
6. COMPETNCIAS E HABILIDADES
As competncias tomadas como referncias no Bacharelado Interdisciplinar em Sade incluem as competncias gerais definidas no Projeto Pedaggico dos Bis (UFBA, junho de 2008) e competncias especficas relacionadas aos conhecimentos, habilidades e valores a serem incorporados ao pensamento e ao do Bacharel em Sade. As competncias genricas so as seguintes: Capacidade criativa Capacidade de crtica e autocrtica Capacidade para organizar e planejar o uso do tempo Capacidade de comunicao oral e escrita
8 Capacidade de investigao multi-inter-transdisciplinar em sade Habilidades para buscar, processar e analisar informao procedente de fontes diversas Capacidade de comunicao em um segundo idioma Habilidades no uso das tecnologias da informao e da comunicao
7. ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do BI-Sade contempla um conjunto de componentes curriculares distribudos entre Obrigatrios, Optativos e Livres. O aluno deve cursar o conjunto de Componentes curriculares Obrigatrios, sendo 4 comuns a todos os BIs e 7 especficos do BI-Sade. Alm disso, deve cursar 5 Componentes curriculares Optativos, a serem escolhidos dentre o elenco de CC oferecidos na rea de Sade, e 4 CCs relativos cultura humanstica e artstica (2 CC de Humanidades e 2 CC de Artes). A carga horria total do curso dever ser completada com Componentes curriculares Livres e Atividades Complementares (AC) a serem analisadas pelo Colegiado do Curso a partir da oferta apresentada pelas Unidades acadmicas da rea de Sade e de outras atividades acadmicas realizadas em eventos da rea de acordo com o Regulamento do AC aprovado em reunio da Congregao do IHAC. As atividades complementares
9 devem perfazer um total de 360 horas ao longo do curso (60 horas em mdia por semestre). Alm disso, o aluno dever realizar um Trabalho de Concluso de Curso, cujo contedo ser desenvolvido a partir dos CC Seminrios Interdisciplinares de Sade, realizados nos dois ltimos semestres do curso, podendo utilizar tambm para sua concluso a Oficina de textos acadmicos e tcnicos em Sade, prevista para o 5 semestre. Cabe ressaltar, ademais, que o Colegiado do BI-Sade considera importante o aprendizado de Lngua estrangeira, conforme apresentado no projeto pedaggico geral dos BIs. Nesse sentido, recomendar expressamente aos alunos que se inscrevam, no semestre que lhes for oportuno, em Componente Curricular referente ao aprendizado de Lngua Estrangeira.
Primeiro Semestre HAC- A01 Estudos sobre a Contemporaneidade I Cultura Artstica ou Humanstica LET-E43 Lngua Portuguesa, poder e diversidade cultural HAC- A10 Introduo ao Campo da Sade OPTATIVA AC Atividades Complementares Total Segundo Semestre HAC-EC2 Estudos sobre a Contemporaneidade II Cultura Artstica ou Humanstica LETLeitura e Produo de Textos em Lngua Portuguesa HACCampo da Sade: saberes e prticas LIVRE AC Atividades Complementares TOTAL Terceiro Semestre LIVRE LIVRE Cultura Artstica ou Humanstica OPTATIVA ISC A96 Estudo Morfo-Funcional Humano I AC Atividades Complementares Total Quarto Semestre OPTATIVA Cultura Artstica ou Humanstica LIVRE HAC Iniciao Cientfica em Sade I LIVRE AC Atividades Complementares TOTAL Quinto Semestre OPTATIVA LIVRE LIVRE
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HAC Seminrios Interdisciplinares de Pesquisa em Sade I HAC Oficina de textos acadmicos e tcnicos AC Atividades Complementares Total Sexto Semestre OPTATIVA LIVRE HAC Seminrios Interdisciplinares de Pesquisa em Sade II LIVRE LIVRE AC Atividades Complementares TOTAL 68 68 60 400 68 68 68 68 68 60 400
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Culturas 1 Culturas 2 4 horas semanais 4 horas semanais 68 horas semestrais 68 horas semestrais HAC A 01 Estudos sobre a HAC A 02 Estudos sobre a Contemporaneidade 1 Contemporaneidade 2 4 horas semanais 4 horas semanais 68 horas semestrais 68 horas semestrais OPTATIVA Componente Livre Componente Livre 4 horas semanais 4 horas semanais 4 horas semanais 68 horas semestrais 68 horas semestrais 68 horas semestrais LET E43 Lngua Portuguesa, LET Leitura e Prod. Textos em Componente Livre poder e diversidade cultural Lngua portuguesa 4 horas semanais 4 horas semanais 4 horas semanais 68 horas semestrais 68 horas semestrais 68 horas semestrais Atividades Complementares 180 horas (em 3 semestres)
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8. EMENTRIO 8.1 - COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATRIOS COMUNS A TODOS OS BIs HAC-A01 Estudos sobre a Contemporaneidade 1 Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Estudo abrangente das sociedades contemporneas, na sua diversidade, globalidade e sustentabilidade, identificando suas origens histricas, bem como estruturas prticas e simblicas, contemplando interpretaes dos diferentes saberes. Estudo do modo como se estruturam e desenvolvem tais unidades sociais em seus vnculos com o Estado, a cultura e os indivduos, com destaque para as formas de organizao do trabalho. Estudo dos processos psquicos e psicossociais que estruturam e organizam a singularidade de cada sujeito, compreendendo como tais processos afetam sua construo de significados, sua relao com os outros e sua ao sobre o mundo. Bibliografia:
1. BONDIA, J. L. Notas sobre a experincia e o saber da experincia. Revista Brasileira de Educao. N 19, Jan/Fev/Mar/Abr de 2002, p. 2-9. 2. IANNI, O. Enigmas da modernidade-mundo. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2000, Cap VIII - Razo e Imaginao, p.169-182. 3. MAFFESOLI, M. A conquista do presente. Rocco, 1984. 4. MIRANDA, Jos A. Bragana de. Analtica da Actualidade. Lisboa: Vega, 1994. 5. VALVERDE, Monclar. Experincia e comunicao. In VALVERDE, Monclar. Esttica da Comunicao. Salvador: Quarteto, 2007 (Item 5.1), p. 239-248.
HAC - Estudos sobre a Contemporaneidade 2 Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum.
Estudo aprofundado de temas abordados no componente curricular Estudos sobre a Contemporaneidade 1 com nfase na abordagem das implicaes da problemtica da contemporaneidade no campo da Sade. Bibliografia:
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1. BAUMANN, Zygmunt. Emancipao. In: Modernidade Lquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. 2. DEJOURS, Christophe. A Banalizao da Injustia Social. So Paulo: FGV, 2002 3. HALL, Stuart. A identidade cultural na ps-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 4. JANINE RIBEIRO, Renato. A Sociedade contra o Social, o alto custo da vida pblica no Brasil. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2000. 5. WARNIER, J.P. A eroso das culturas singulares e Uma abundncia de criaes culturais. In: A mundializao da cultura. (trad. Viviane Ribeiro). Bauru: EDUSC, 2003.
8.2. EMENTAS DOS CC OBRIGATRIOS DA ETAPA DE FORMAO ESPECFICA GRANDE REA LET A43 - Lngua Portuguesa, Poder e Diversidade Cultural Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: LETRAS Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Introduo ao estudo da lngua portuguesa, com base em uma concepo de lngua como sistema estruturado, heterogneo, em constante processo de mudana e responsvel pela interao entre o sujeito e o mundo.
LET E45 - Leitura e Produo de Textos em Lngua Portuguesa Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: LETRAS Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Trabalho com as competncias de leitura, compreenso e produo de textos de diferentes tipologias e gneros, com enfoque nos gneros resumo, resenha crtica, artigo e ensaio.
Bibliografia Bsica
1. BOOTH, W.C.;COLOMB, G.G.; WILIAMS, J.M (2000) A arte da pesquisa, So Paulo, Martins Fontes, 351 p. 2. ECO, U. (1999) Como se faz uma tese. 15 Ed. So Paulo: Perspectiva. Cap. 2 e 5. 3. LAVILLE, C.; DIONNE, J. (1999). A construo do saber. Manual de metodologia da pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: Editora UFMG/ArtMed 4. MINAYO, M.C. S. (1993) O Desafio do Conhecimento. Pesquisa Qualitativa em Sade. So Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec-ABRASCO 5. TOBAR,F.; ALOUR,M.R.(2001).Como fazer teses em Sade Pblica: conselhos e idias para formular projetos e redigir teses e informes de pesquisa.
8.3. OBRIGATRIAS PARA O BI - SADE HAC A10 - Introduo ao Campo da Sade Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Os conceitos de sade. A expresso conceitual campo da sade e os elementos formadores desse campo. Instituies, polticas e prticas de sade. Os conceitos de promoo da sade, risco e vulnerabilidade. Principais movimentos organizadores do campo da sade, com nfase na Reforma Sanitria. Seleo e debate de temas numa perspectiva interdisciplinar. Bibliografia bsica
1. Almeida Filho, N. As Trs Culturas na Universidade Nova. In: Projeto Pedaggico dos Bacharelados Interdisciplinares. s/d. 2. Ayres, J.R.C.M., Frana Junior, I., Calazans, G.J. e Saletti Filho, H.C. O conceito de vulnerabilidade e as prticas de sade: novas perspectivas e desafios. In: Czeresnia, D., Freitas, C. M. (orgs.) Promoo da sade: conceitos, reflexes, tendncias. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003, p.117-139. 3. Ayres, J.R. Uma concepo hermenutica de sade. PHYSIS: Rev. Sade Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):43-62, 2007.
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4. Batistella, C. Sade, doena e cuidado: complexidade terica e necessidade histrica. In: Fonseca, A.F. (org.). O territrio e o processo sade-doena. Rio de Janeiro: EPSJV, FIOCRUZ, 2007a, p.25-49. 5. Batistella. C. Abordagens contemporneas do conceito de sade. In: Fonseca, A.F. (org.). O territrio e o processo sade-doena. Rio de Janeiro: EPSJV, FIOCRUZ, 2007b, p. 51-86. 6. Buss, P.M. Uma introduo ao conceito de promoo da sade. In: Czeresnia, D., Freitas, C. M. (orgs.) Promoo da sade: conceitos, reflexes, tendncias. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003, p.15-38. 7. Coelho, M.T.A.D. e Almeida Filho, N. Conceitos de sade em discursos contemporneos de referncia cientfica. Hist, cienc. sade Manguinhos, Rio de Janeiro, 9(2): 315-333, Ago 2002. 8. Czeresnia, D. O conceito de sade e a diferena entre preveno e promoo. In: Czeresnia, D., Freitas, C. M. (orgs.) Promoo da sade: conceitos, reflexes, tendncias. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2003, p. 39-53. 9. Czeresnia, D. Risco epidemiolgico e vigilncia sanitria. In: Costa, E.A. (org.). Vigilncia sanitria: desvendando o enigma. Salvador: EDUFBA, 2008. 10. Gondim, G. Do conceito de risco ou da precauo: entre determinantes e incertezas. In: Fonseca, A.F. (org.). O territrio e o processo sade-doena. Rio de Janeiro: EPSJV, FIOCRUZ, 2007a, p.87-119. 11. Paim, J.S. Movimentos no campo social da sade. Salvador: EDUFBA, 2006. p.117-138. 12. Scliar, M. Histria do conceito de sade. PHYSIS: Rev. Sade Coletiva, Rio de Janeiro, 17 (1):29-42, 2007.
HAC A40 Campo da Sade: Saberes e Prticas Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Saberes e prticas do campo da sade Situao de sade da populao brasileira: principais problemas, determinantes e polticas. Sistemas e servios de sade no Brasil: histria, organizao atual e perspectivas. Prticas profissionais de sade e formas de organizao do processo de trabalho individual e coletivo. Seleo e debate de temas numa perspectiva interdisciplinar. Bibliografia bsica
1. Ayres, J.R.C.M. Cuidado e reconstruo das prticas de sade. Interface Comunic., Sade, Educ., v.8, n.14, p.73-92, set.2003-fev.2004. 2. Bahia, L. O SUS e os desafios da universalizao do direito sade: tenses e padres de convivncia entre o pblico e o privado no sistema de sade brasileiro. Lima e cols (orgs), Sade e Democracia: histria e perspectivas do SUS, Fiocruz, Rio de Janeiro, 2005, 407-449. 3. Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Vigilncia em Sade. Sade Brasil 2006 Uma Anlise da Desigualdade em Sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2006. 4. Barreto M.L. e Carmo, E.H. Padres de adoecimento e de morte da populao brasileira: os renovados desafios para o Sistema nico de Sade. Cincia & Sade Coletiva, 12 (Sup): 1779-1790, 2007.
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5. Meneghel, S. N. Epidemiologia: exerccios e anotaes. Escola de Sade Pblica, Porto Alegre, RS, 2008, (cp. 3, 4, 5 e 6), p. 26-70 6. Noronha, J. C.,Pereira, T. R. e Viacava, F. As condies de sade dos brasileiros: duas dcadas de mudanas (1989-2000).In: Lima e cols. (orgs), Sade e Democracia: histria e perspectivas do SUS, Fiocruz, Rio de Janeiro, 2005, 153-192. 7. Kerr-Pontes, L. e Rouquayrol, M.Z. Medida da Sade Coletiva. In: Rouquayrol, M. Z. e Almeida-Filho, N. Epidemiologia & Sade. 6a. ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 2003. p. 37-82. 8. Santos, I.S.; Ug, M.A.D. e Porto, S.M. O mix pblico-privado no Sistema de Sade Brasileiro: financiamento, oferta e utilizao de servios de sade. Cinc. sade coletiva, v.13, n.5, Rio de Janeiro set./out. 2008. 9. Uchoa, E. e Vidal, J.M. Antropologia mdica: elementos conceituais e metodolgicos para uma abordagem da sade e da doena. Cad. Sade Pblica, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, dez. 1994. 10. Veras, R. et al. Transformaes demogrficas e os novos desafios resultantes do envelhecimento populacional. In: Minayo e Coimbra (orgs). Crticas e Atuantes: Cincias Sociais e Humanas em Sade na Amrica Latina. Fiocruz, Rio de Janeiro, 2005. p.503-518.
HAC Racionalidades em sade: sistemas mdicos e prticas alternativas Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Anlise das caractersticas da medicina do ponto de vista scio-histrico e antropolgico. O nascimento da clnica e o desenvolvimento da medicina cientfica. O debate contemporneo sobre a racionalidade mdica no mundo ocidental: limites e perspectivas. Estudo de racionalidades em sade e sistemas teraputicos alternativos. Anlise de prticas de sade realizadas em espaos no convencionais, bem como prticas institucionais e tcnicas complementares em desenvolvimento em instituies mdicas ou no mdicas. Bibliografia bsica
1. Alves, P. C. e Rabelo, M. Repensando os estudos sobre representaes e prticas em sadedoena. In: Alves, P. C. e Rabelo, M. (orgs) Antropologia da Sade: traando identidades e explorando fronteiras, Relume-Dumar, Fiocruz. Rio de Janeiro, 1998.p.107-121. 2. Barros, J. F. P. Teraputicas e Culturas. INTERCON, Rio de Janeiro, 1998. 3. Carvalho, M.C.V.S. e Luz, M.T. Prticas de sade, sentidos e significados construdos. Interface comunic., sade, educ., v. 13, n.29, p.313-26, abril/jun.2009. 4. Foucault, M. O nascimento da clnica. Forense Universitria, Rio de Janeiro, 1977. 5. Garnelo, L. e Langdon, J. A antropologia e a reformulao das prticas sanitrias na ateno bsica sade. In: Minayo e Coimbra (orgs). Crticas e Atuantes: Cincias Sociais e Humanas em Sade na Amrica Latina. Fiocruz, Rio de Janeiro, 2005. p.133-156. 6. Luz, M.T. Natural, Racional, Social: razo medica e racionalidade cientfica moderna. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1988, 151 p.
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7. Luz, M.T. Novas Prticas em Sade Coletiva. In: Minayo e Coimbra (orgs). Crticas e Atuantes: Cincias Sociais e Humanas em Sade na Amrica Latina. Fiocruz, Rio de Janeiro, 2005. p.33-46. 8. Luz, M. T. Medicina e racionalidades mdicas: estudo comparativo da medicina ocidental contempornea, homeoptica, tradicional chinesa e ayruvdica. In: Canesqui, A. M. (org) Dilemas e desafios das Cincias Sociais em Sade Coletiva. So Paulo, HUCITEC, 2000. 9. Luz, M. T. Polticas de descentralizao e cidadania: novas prticas em sade no Brasil atual. In: Pinheiro , R e Mattos, R. A. (orgs) Os sentidos da integralidade na ateno e no cuidado sade. Rio d Janeiro, IMS/UERJ, Abrasco, 2001. 10. Marmo da Silva, J. Religies afro-brasileiras e Sade. Centro de Cultura Negra do Maranho. So Luis, 2003, 149 p. 11. Puttini, R. F. Curandeirismo e o campo da sade no Brasil. Interface Comunicao, Sade e Educao , v. 12, n 24, p.87-106, jan/mar, 2008. 12. Uchoa, E. e Vidal, J.M. Antropologia mdica: elementos conceituais e metodolgicos para uma abordagem da sade e da doena. Cad. Sade Pblica, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, dez. 1994.
HAC Iniciao Cientfica em Sade Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Introduo aos conceitos e mtodos de pesquisa em sade. A cincia na contemporaneidade. Transio paradigmtica em sade. Problema e problemtica de pesquisa: como definir um problema de investigao. Reviso de literatura. Referenciais tericos e estratgicas metodolgicas de pesquisa em sade. Elaborao de projeto de investigao em tema de interesse do aluno. Insero em atividade cientfica em curso nas unidades da rea de sade da UFBA. Bibliografia bsica
1. 2. 3. 4. Almeida Filho, N. (2000) A Cincia da Sade. So Paulo: HUCITEC. Cap. 11. pp. 135-52. Boaventura de Souza Santos (1995). Um discurso sobre as cincias.1995 Chalmers, A. F. O que Cincia Afinal? So Paulo: Brasiliense, 1995. Cap. 3 Laville, C.; Dionne, J. (1999). A construo do saber. Manual de metodologia da pesquisa em cincias humanas. Porto Alegre: Editora UFMG/ArtMed. 5. Minayo, M.C. S. O Desafio do Conhecimento. Pesquisa Qualitativa em Sade. So PauloRio de Janeiro: HUCITEC-ABRASCO, 1993.
HAC Seminrios Interdisciplinares de Pesquisa em Sade I Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Poltica de cincia e tecnologia em sade: problemas, prioridades, linhas e grupos de pesquisa em atividade no Brasil. Mapeamento do estado da arte em termos da
18 produo cientfica recente no campo da sade no Brasil e na Bahia. Seleo de temas com vistas escolha da temtica a ser abordada por cada aluno no desenvolvimento do seu Trabalho de Concluso do Curso (TCC). Bibliografia bsica (a definir) HAC - Oficina de textos acadmicos e tcnicos Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Elaborao do projeto do TCC: reviso bibliogrfica, delimitao do problema e dos objetivos, produo e anlise de dados. Execuo do projeto sob superviso. Prtica de redao de trabalhos cientficos a partir do material trabalhado para a elaborao do TCC. Bibliografia bsica (a definir de acordo com os temas selecionados para TCC) HAC ___ - Seminrios Interdisciplinares de Pesquisa em Sade II Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: nenhum. Ementa: Seleo de temas para reviso da produo cientfica recente e debate com docentes convidados. Mapeamento dos referenciais tericos e estratgias metodolgicas utilizadas na pesquisa em sade em reas crticas. Aprofundamento da reflexo sobre a interdisciplinaridade na produo de conhecimentos em Sade. Subsdios ao Trabalho de Concluso de Curso. Bibliografia bsica (a definir de acordo com os temas selecionados para TCC)
8.4. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS A carga horria relativa ao componente curricular formado por componentes curriculares optativos dever ser programada a cada semestre do BI Sade de acordo com a disponibilidade de oferta pelos Departamentos das diversas Unidades da rea de Sade e outras Unidades da rea de Cincia e Tecnologia, Artes e Humanidades que ofeream disciplinas cujo contedo seja coerente com a proposta do BI. Considerando a oferta atualmente registrada no sistema acadmico da UFBA, foi feita uma listagem preliminar de possveis disciplinas a serem includos neste elenco, prevendo-se a
19 solicitao de vagas para os alunos do BI-Sade, a cada semestre no qual venham a ser oferecidas. 8.4.1. Componentes Curriculares Optativos em Sade ICS A13 Bioqumica ICS 007 Anatomia I ICS 019 Processos Gerais de Patologia I ICS A49 Epidemiologia Molecular Aplicada ao Estudo das Doenas BIO 103 Gentica Humana BIO 010 Biologia Celular BIO A66 Biotica BIO 586 Teoria Ecolgica BIO 158 Biologia Celular e Molecular MED 733 Biotica MED 577 Imunologia Bsica MED 732 Histria e Filosofia da Cincia MED 151 Introduo Epidemiologia MED 606 Biologia Molecular e Celular ENF 005 Vigilncia Sade ENF 860 Mulher, Gnero e Sade ISC A82 Epidemiologia I ISC A83 Poltica de Sade I ISC 511 Corpo, Sade e Doena ISC B16 Vigilncia e Promoo da Sade I ISC 516 Histria dos Saberes e das Prticas em Sade ISC B20 Educao e Comunicao em Sade I ISC 548 Famlia e Sade ISC 550 Teorias Sociais em Sade ISC A87 Anlise da Situao de Sade ISC B04 Sociedade, Cultura e Sade I ISC B39 Sade Mental NUT 177 Aspectos socioculturais da alimentao HAC Bases psicossociais da sade HAC Prticas integradas no Sistema nico de Sade 8.4.2. Componentes Curriculares Optativos em Cincia e Tecnologia MAT 220 Empreendimentos e Informtica ENG Fundamentos de Qumica GEO A82 Globalizao e Territrio GEO Mudanas climticas globais GEO Recursos minerais energticos e sustentabilidade QUI gua, natureza e vida QUI Energia, ambiente e sociedade HAC A05 Cincia e Tecnologia HAC Introduo nanotecnologia HAC Sistemas de Inovao em Cincia e Tecnologia:
20 HAC Gesto de Projetos de P&D: HAC Metodologia e Epistemologia na Cincia: 8.4.3. Componentes Curriculares Optativos em Humanidades DIR A54 Direito e Movimentos Sociais FCH 083 Psicologia da Sade FCH F74 Sade e Trabalho FCH 158 Psicologia Transcultural FCH E86 Sexualidade, Subjetividade e Cultura FCH E87 Cidadania e Direitos Humanos HAC A03 Estudos das humanidades HAC Violncia, Cultura e Cidades HAC Estudo Interdisciplinar Sobre Proposio, Estruturao e Avaliao de Polticas Pblicas HAC Avanos e Desafios da Educao Contempornea numa Perspectiva Interdisciplinar. HAC Cidades, Poderes e Identidades HAC Cidades e Produo Capitalista do Espao. HAC Sociedades e Culturas: Para Alm das Complexidades d Contradies Nas Sociedades Contemporneas. HAC Cidades, Alianas e Geopolticas. HAC Cidades e o Poder Constituinte HAC Identidades em Processos e Globalizao HAC Redes, Mitificao e Culturas Urbanas HAC Culturas Hbridas e Corporeidade HAC Dilogos com uma Tradio: Msica Popular Urbana e Pensamento LatinoAmericano HAC Confluncias Latino-Americanas: Questes Sobre Msica e Gosto HAC Indagaes sobre o tempo HAC Culturas e Identidades HAC Culturas e Identidades de Gnero e Sexual HAC Cultura e Mdia HAC Estudos da Festa HAC Cultura e Desenvolvimento HAC Desenvolvimento e Diversidade Cultural HAC Projetos Culturais HAC Culturas Brasileiras HAC Culturas Baianas HAC Cultura e Turismo HAC Cultura e Contemporaneidade HAC Formao Social, Poltica E Econmica da Bahia HAC Origem e Formao do Brasil HAC Desenvolvimento Econmico Brasileiro HAC Estudos das Relaes Internacionais HAC Estado e Capitalismo HAC Estado, Desenvolvimento e Direitos de Propriedade HAC Leituras Multidisciplinares Em Economia e Poltica HAC Agncias da Cooperao Internacional
21 HAC Eco poltica Mundial (Milani) HAC Temas Especiais em Humanidades 1 (Milani/Geral) HAC Temas Especiais em Humanidades 2 (Milani/Geral) HAC Introduo Macro E Micro Economia HAC Territrio e Desenvolvimento Regional (Nordeste, Bahia E RMS) HAC Tcnicas de Pesquisa Qualitativa HAC Metodologia do Trabalho Acadmico HAC Territrio, Marca-Lugar e Certificao De Origem HAC Poder, Corpo e Cidade HAC Redes, Cidades, Globalizao HAC Filosofia: Poltica e Subjetividade HAC Universidade e Cultura HAC Cultura e Cidade: Culturas Urbanas HAC Cultura e Identidade HAC Culturas Glocais HAC Culturas Populares HAC Diversidade Cultural e Contemporaneidade HAC Patrimnio Cultural Material E Imaterial HAC Polticas Culturais HAC Redes Culturais HAC Teorias das Culturas HAC Culturas Populares HAC Mdia e Discurso HAC Mdia e Sociabilidades HAC tica em Perspectiva Interdisciplinar HAC tica e Esttica HAC O Texto-Imagem Na Mensagem Pblica HAC Afro-Baianidade
8.4.4. Componentes Curriculares Optativos em Artes DAN A54 Dana e contemporaneidade no Brasil HAC A04 Ao artstica HAC A05 Polticas Culturais HAC A07 Artes e Mundo Digital LET C35 Literatura e Teatro no Brasil LET C40 Literatura e cinema no Brasil LET A29 Literatura Brasileira Contempornea LET A42 A Mitologia na Cultura Clssica MUS A39 Introduo ao Estudo da Msica MUS Introduo histria da msica: apreciao e esttica musical MUS A40 Apreciao Musical Ativa I MUS Pro - seminrio em Msica: a msica de Dorival Caymmi MUS A43 Canto Coral
22 Os componentes curriculares nomeados Livres, por sua vez, podem ser escolhidos livremente pelo aluno de acordo com a disponibilidade de oferta de qualquer Departamento das unidades da UFBA, desde que os respectivos colegiados facultem o ingresso aos alunos do BI. Em princpio, o Colegiado do BI Sade estimular os alunos a solicitarem matrcula em Lnguas estrangeiras, Linguagem matemtica e computacional e disciplinas da rea de Cincia e Tecnologia, Humanidades e Artes que favoream o desenvolvimento de competncias cognitivas e habilidades relacionadas no Perfil do egresso.
9. NORMAS DE FUNCIONAMENTO
As normas abaixo se aplicam especificamente aos estudantes do Bacharelado Interdisciplinar em Sade: a) O candidato optar pelo turno de estudos ao se inscrever no processo seletivo. b) A transferncia de alunos entre os Bacharelados Interdisciplinares, e destes para cursos de outra natureza, obedecer aos critrios gerais estabelecidos pela UFBA, para o ensino de graduao. c) A transferncia do aluno, entre turnos, poder ocorrer no caso de existncia de vaga e mediante justificativa apresentada e aprovada pelo Colegiado. d) O aluno poder cursar qualquer componente curricular em outro turno, no caso de existncia de vaga e mediante autorizao do Coordenador do Colegiado. e) A opo pela Grande rea, ou por uma das reas de Concentrao, ser feita no terceiro semestre. f) A Orientao Acadmica dos alunos ser realizada pelos docentes do IHAC e por docentes das unidades da rea de sade que desenvolvam componentes curriculares das reas de concentrao e/ou projetos coerentes com o contedo curricular do BISade. g) Mesmo aps a opo por uma das reas de Concentrao, alocada em outra Unidade, o aluno continuar matriculado no IHAC, onde far sua inscrio semestral e ter o seu diploma expedido por esta Unidade. h) Quando a demanda por uma das reas de Concentrao, Grande rea ou em inscrio em componentes curriculares isolados, for superior oferta, a prioridade ser dos alunos com maior coeficiente de rendimento, e no primeiro semestre, pela classificao no processo seletivo. i) Sero obrigatrios os componentes curriculares listados no item seis deste documento, que perfazem uma carga horria total de 868 horas. j) Sero optativos os componentes curriculares pertencentes s Culturas Artstica, Humanstica e Cientfica, devendo ser cursada uma carga horria total mnima de 272 horas, correspondentes a 4 componentes curriculares optativos em culturas. k) Sero livres, ou facultativos, os componentes curriculares apresentados nos elencos do item 11 desse documento, alm daqueles disponibilizados pelos demais departamentos da UFBA, respeitando-se as especificidades e os pr-requisitos (onde estes existam). l) Os alunos que optarem pela Grande rea de SADE devero cursar o mnimo de 11 componentes curriculares escolhidos num elenco pr-definido (2 obrigatrias gerais dos BIs, 2 obrigatrias em LET e 7 obrigatrias de Sade) totalizando a carga horria mnima 748 horas.
23 m) A carga horria de Trabalho de Concluso de Curso em SADE TCCS, componente obrigatrio para a Grande rea, corresponder a 204 horas de trabalho individual (correspondente a 3 componentes curriculares que daro suporte ao trabalho individual) orientado por um docente. n) Ser opcional para as reas de Concentrao a exigncia de Trabalho de Concluso de Curso em SADE - TCCS. o) A carga horria de Atividades Complementares ser de, no mnimo, 360 horas. p) A carga horria das reas de Concentrao ser de no mnimo 1.200 horas, no podendo ultrapassar 1.220 horas, estando includa nesse total o componente Oficina de Textos na rea de SADE, ou outro da mesma natureza, com diferente denominao. q) Poder ser includo Estgio Supervisionado nas reas de Concentrao, a critrio da Unidade proponente, no podendo a sua carga horria ultrapassar o limite de 120 horas. r) As reas de Concentrao propostas pelas Unidades devero ser aprovadas pelas respectivas Congregaes, pela Congregao do IHAC e pela Cmara de Ensino de Graduao. s) A diferena entre o somatrio das cargas horrias exigidas nos itens i, j, m, n, p, q dessas Normas e as 2.400 horas necessrias integralizao do curso ser preenchida por componentes curriculares optativos ou livres, das etapas de Formao Geral ou Especfica, bem como por Atividades Complementares. t) Os componentes curriculares: Trabalho de Concluso de Curso em SADE TCCS e Atividades Complementares em funo da sua natureza especial tero regulamentos prprios (cf. anexos). u) Nos perodos de recesso entre os semestres sero oferecidos, eventualmente, componentes curriculares para os alunos, mediante pr-inscrio.
10. TITULAO
O egresso do curso ter duas alternativas de titulao no seu diploma: 1) Se optar, na segunda metade do curso, pela permanncia na Grande rea de Sade, receber o ttulo de Bacharel em Sade. 2) Se optar, na segunda metade do curso, por uma das reas de Concentrao, receber o ttulo de Bacharel em Sade com rea de Concentrao em (ttulo aprovado da rea de Concentrao).
Uma vez obtido o diploma, o estudante ter distintas possibilidades em seu percurso acadmico ou profissional: poder ingressar no mercado de trabalho, em organizaes privadas ou pblicas, visto que dispor de um diploma de ensino superior; poder permanecer na Universidade em um dos cursos profissionalizantes do ciclo de
24 graduao; poder ingressar no ensino de ps-graduao (especializao, mestrado acadmico ou profissional e, a seguir, doutorado).
Os turnos de funcionamento do curso so o vespertino e noturno. Os ingressos nos respectivos turnos sero definidos no processo seletivo. Os horrios de funcionamento so2: 13:00 s 17:00 Vespertino 18:30 s 22:30 Noturno
Estes horrios podero sofrer alteraes em funo da adequao aos demais horrios da Universidade.
25 Nova e o seu desenvolvimento implicam a implementao de um iderio pedaggico fundado na participao ativa dos estudantes na construo do saber. Os mtodos avaliativos na educao superior que ainda traduzem prticas acadmicas tradicionais tendem a difundir modelos de avaliao mais quantitativos e menos processuais. Este tipo de avaliao no reflete os conhecimentos e as habilidades que os estudantes efetivamente devem adquirir; ou mesmo se estes estudantes adquirem algum conhecimento no decorrer da vida universitria. Uma mudana neste modelo requer a superao do conceito de universidade como instituio meramente informadora e reprodutora do conhecimento e, diferentemente disso, mais produtora de saber e anlise crtica. Nesse sentido, sugere-se a adoo de avaliao de carter qualitativo ao longo do semestre, com participao ativa do estudante na proposio do tipo de tarefa(s) que dever realizar. Ser solicitada ao professor a descrio das eventuais dificuldades e avanos enfrentados para cumprir as exigncias do componente curricular pelo qual responsvel, inclusive levando em considerao a relao entre leituras propostas e efetivamente realizadas e produo de obras ou textos autorais.
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ANEXO I
EMENTRIO CULTURAS3 (CULTURAS ARTSTICAS, CIENTFICAS E HUMANSTICAS) DE COMPONENTES CURRICULARES DENOMINADOS DE
Este conjunto compreende os componentes curriculares denominados de culturas oferecidos pelo IHAC. As demais culturas possuem ementas j registradas pelas unidades da UFBa.
27 EMENTRIO - CULTURAS ARTSTICAS HQ E ARTE SEQUENCIAL - ESTUDOS CRTICOS Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum EMENTA: Estrutura e ritmos em HQ. Crtica a Figura/Forma/Espao no universo HQ. Criao escrita e arte seqencial. Relaes da anatomia expressiva. Narrativas grficas e experimentaes. Estrutura e colises no espao entre-sequencial. Estudos crticos e oficina HQ. Referncias bibliogrficas: GOMBRICH, E. H. Arte e iluso (Art and Ilusion) Princeton, New Jersey, 1960. KHOURY, George. The Extraordinary Works Of Alan Moore. TwoMorrows Publishing, 2008. WILL, Eisner. Narrativas grficas Princpios e prticas da lenda dos quadrinhos. So Paulo: Devir, 2008. WILL, Eisner. Quadrinhos e arte sequencial. So Paulo: Martins Fontes, 2007. WILL, Eisner. Expressive Anatomy for Comics and Narrative: Principles and Practices from the Legendary Cartoonist. W.W. Norton & Co. 2008.
DESDOBRAMENTOS DAS ARTES E SEUS REGIMES DE ENUNCIAO. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum EMENTA: Processos de territorializao: as artes, as significaes dominantes no tempo e os regimes de visibilidades; Por uma critica s trs potncias da representao: a verdade, o bem e a beleza; Processos de desterritorializao: as artes entre perceptos e linhas de fuga; As zonas de indeterminaes, as artes e a construo do conhecimento; A construo do conhecimento para alm do concebido, julgado, imaginado e percebido; Formas de expresso e formas de contedo: agenciamentos das artes e a produo do conhecimento nas fronteiras das Universidades. Referncias bibliogrficas: MERLEAU-PONTY, M. O visvel e o invisvel. So Paulo: Ed. Perspectiva, 2003. NOVAES, Adauto (org.). Muito alm do espetculo. So Paulo: Ed. SENAC, 2005. SELIGMANN-SILVA, Mrcio. O local da diferena Ensaios sobre memria, arte, literatura e traduo. So Paulo: Ed. 34, 2005. SYLVESTER, David. Entrevistas com Francis Bacon. So Paulo: Cosacnaify, 2007. TRUFFAUT, Franois O prazer dos olhos escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. VALERY, Paul. Introduo ao Mtodo de Leonardo Da Vinci. So Paulo: Ed. 34, 1998.CANEVACCI, Massimo. Fetichismos Visuais - Corpos Erpticos e Metrpole Comunicacional. So Paulo: Atelier Editorial, 2008.
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PRTICAS ARTSTICAS E A PRODUO DE SUBJETIVIDADES. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum EMENTA: Arte e crtica como formao discursiva entre enunciados do saber e do poder; Prtica artsticas e contemporaneidade: funes diagramticas e planos de consistncias; As tessituras contemporneas das prticas artsticas e os regimes de visibilidade: crtica esttica transcendental e os limites da obra visvel; Prticas artsticas e os confrontos das formas organizadoras: programa e prottipos nos tempos de agora; O excesso dos mecanismos do senso crtico: conhecimento e valoraes das prticas artsticas. Referncias bibliogrficas: DELEUZE, Gilles. Deux Regimes de Fous textes et entretiens 1975 /1995. Paris : Les ditions de Minuit, 2003. FIORIN, Jos Luiz. A astcias da Enunciao: as categorias de Pessoa, Espao e Tempo. So Paulo: Ed. Atica, 1996. HUYSSEN, Andreas. En busca del futuro perdido- Cultura y memria em tiempos de globalizacion.Mexico: Goethe Institut: 2002. VALERY, Paul. Introduo ao mtodo em Leonardo Da Vinci. So Paulo: Ed. 34, 1998. SCHELLING, F.W.J. Filosofia da Arte. So Paulo: Edusp, 2001. ARTE CONSTRUTIVISTA E INTERTEXTOS Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum EMENTA: A natureza no indiferente e a estrutura dos objetos; Contrapontos e montagens; Agitaes e montagens das atraes: mquina das emoes; Arte construtivista e intertextos; Linhas de desterritorializao e as intensidades das artes; Crtica, sacrifcios e unidades; Fronteiras da arte e suas formas de exposio. Referncias bibliogrficas: ALBERA, Franois. Eisenstein e o construtivismo russo; a dramaturgia da forma em Stuttgard (1929).So Paulo: Cosacnaify, 2002. CANEVACCI, Massimo. Fetichismos Visuais - Corpos Erpticos e Metrpole Comunicacional. So Paulo: Atelier Editorial, 2008. DELEUZE, Gilles. A imagem-tempo. So Paulo: Brasiliense, 2005. DIDI-HUBERMAN. O que vemos, o que nos olha. Traduo de Paulo Neves. So Paulo: Ed. 34, 1998. EJZENTEJN, Sergej M. La Natura non indifferente. A cura di Pietro Montani. Venezia: Marsilio Editore, 2003. EJZENTEJN, Sergej M. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
29 ECO, Umberto. A definio da Arte. Rio de Janeiro: Elfos Ed; Lisboa: Edies 70, 1995. TRUFFAUT, Franois O prazer dos olhos escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
ARTES, ANTIGENEALOGIAS E DEPOSIES Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum EMENTA: Cartografias congnitivas e indentidades diferentes; Estrutura e linguagem artstica; Dispositivos de poder e desejos de autenticidade; Arte, diferena e repetio; Zonas de indeterminao, contraponto e intervalo; Devir sensvel, devir conceitual; Artes, antigenealogias e deposies. Referncias bibliogrficas: DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Felix. Mil Plats Capitalismo e esquizofrenia, Vol. III. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999. DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Dialogues. Manchecourt: Chams Flammarion, 1996. DELEUZE, Gilles. Deux Regimes de Fous textes et entretiens 1975 /1995. Paris : Les ditions de Minuit, 2003. DIDI-HUBERMAN. O que vemos, o que nos olha. Traduo de Paulo Neves. So Paulo: Ed. 34, 1998. ECO, Umberto. Storia della Bellezza. Milano: Bompiani, 2004. ECO, Umberto. Storia della Bruttezza. Milano: Bompiani, 2007. FIORIN, Jos Luiz. A astcias da Enunciao: as categorias de Pessoa, Espao e Tempo. So Paulo: Ed. Atica, 1996. MERLEAU-PONTY, M. O visvel e o invisvel. So Paulo: Ed. Perspectiva, 2003.
30 Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa:O produto como um negcio. Necessidades dos clientes e oportunidades no ambiente tecnolgico. Competidores e barreiras de entrada. Especificaes tcnicas e o posicionamento estratgico no mercado. Modelos de negcios para sustentao do produto. Efeitos da produo, comercializao e redes de cooperao na definio do produto. Pesquisa, desenvolvimento e licenciamento. Dilemas licenciar-desenvolver e produzir-incorporar. Design Esttico e Funcional no posicionamento de mercado. Logstica e Internacionalizao. Plano de negcios e financiamento.Estudos de casos de concepo de produtos tecnolgicos. Bibliografia: 1. FERRELL, O. C., HARTLINE, M. D., Estratgia de Marketing. Ed. Atlas, 2000. 2. DAVIDOW, W. H., Marketing de Alta Tecnologia. Editora Campus, 1991. 3. SHANE, S. A., Sobre Solo Frtil. Ed. Bookman, 2005. 4. TAKAHASHI, S., PASSARINI, V., Gesto de Inovao de Produtos. Ed. Elsevier, 2006. 5. OLIVEIRA, C. A., Inovao da tecnologia, do produto e do processo. Editora DG, 2003. 6. DEUTSCHER, J. A.; PAVANI, C., Lopez, S. M., Plano de Negcios: planejando o sucesso de seu empreendimento. Rio de Janeiro: Lexikon, 1999. HACSistemas de Inovao em Cincia e Tecnologia Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa: Inovao nos diversos tipos de arranjos industriais: baseados em cincia, intensivos em escala, dominados por fornecedores, fornecedores especializados. Servios Tecnolgicos. Cadeia de Valor e Arranjos Produtivos Locais. Sistemas de Inovao: mundo, Brasil e estados. Relao Governo-Universidade-Indstria. Institutos de Pesquisa. Parques Tecnolgicos. Incubadoras de Empresas. Redes de P&D. Agncias pblicas de Fomento e Financiamento. Capital de Risco. Propriedade Intelectual e Licenciamento de Tecnologia. Bibliografia: 1. SHANE, S. A., Academic Entrepreneurship: University Spinoffs and Weath Creation. Ed. Aldershot Edward Elgar, 2004. 2. CASSIOLATO, J. E., LASTRES, H., Sistemas de Inovao: polticas e Perspectivas. In: Parcerias estratgicas, n. 08, p. 237-255, 2000. 3. KIM, L., Da Imitao Inovao: a dinmica do aprendizado tecnolgico da Coria. Unicamp, 2005 4. KIM, L., NELSON, R., Tecnologia, Aprendizado e Inovao: as experincias das economias de industrializao recente. Unicamp, 2005 5. TIGRE, P. B., Gesto da Inovao: A economia da tecnologia no Brasil. Editora Elsevier, 2006.
31 6. BARBOSA, D. B., Direito da Inovao - Comentrios Lei N. 10.973/2004, Lei Federal da Inovao. Lumen Juris, 2006. 7. FREEMAN, Christopher. Economics of industrial innovation. Cambridge: MIT, 1982. 8. GIBBONS, M., LIMOGES, C., NOWOTNY, H., SCHWARTZMAN, S., SCOTT, P., TROW, M. The new production of knowledge. Londres: Sage, 1994. HACGesto de Projetos de P&D Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa: Ciclo de vida de projetos. Planejamento: anlise de requisitos e definio de escopo, mtodos e tcnicas de estimativas de esforo, anlise de risco, cronograma e oramento. Elaborao de projetos para agncias de fomento. Ferramentas conceituais e computacionais de apoio ao planejamento e ao acompanhamento do projeto. Motivao da equipe e gesto de pessoas. Gesto da qualidade: normas ISO e ABNT, modelo CMM e mtricas de qualidade do produto. Gesto da documentao tcnica. Ferramentas de apoio documentao. Encerramento do projeto e prestao de contas. Estudo de casos de elaborao e acompanhamento de projetos. Bibliografia: 1. MEREDITH, J. R., Administrao de projetos: uma abordagem gerencial. Ed. LTC, 2003. 2. MARTINS, J. C. C., Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. Ed. Brasport, 2005. 3. Project Management Institute PMI. A guide to the project management body of knowledge. PMI Publishing Division, www.pmi.org, 2004. 4. KERZNER, H., Project Management: A Systems Approach to Planning, Scheduling and Controlling. John Wiley, 1998. 5. CLEMENTS, J. P., GIDO, J., Gesto de Projetos. Ed. Thomson Learning, 2007. 6. CLELAND, D. I., IRELAND, L. R., Gerenciamento de Projetos. Ed. LTC, 2007. 7. SANSO, W., MATHIAS W. F., Projetos, Planejamento, Elaborao e Anlise. So Paulo: Atlas. HAC Planejamento e Desenvolvimento de Produtos Industriais Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa: Esttica de produtos tecnolgicos. Usabilidade. Ergonomia. Materiais e Elementos Construtivos. Ferramentas Computacionais de Projeto. Prototipao. Requisitos para Produo em Srie. Identidade Visual. Embalagem. Documentao e manuais para o cliente. Modelo de assistncia tcnica ps-venda. Estudo de casos para
32 diferentes produtos tecnolgicos. Custos da Produo Industrial, Planejamento e Controle da Produo, Processo de Montagem; Tempos e Movimentos, Controle de Qualidade, Segurana e Sade no Trabalho, Energia e Impactos Ambientais. Estudo de casos de manufatura, processos e servios tecnolgicos. Bibliografia: 1. GRANDJEAN, E., Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Artes Mdicas,1998. 2. LIDA, I., Ergonomia. Projeto e Produo. Edgard Blcher,1990. 3. DORFLES, G., O design industrial e sua esttica. Martins Fontes, 1989. 4. MARTINS, J., Arqutipos em marketing: o uso dos arqutipos emocionais na formao da imagem da marca. STS Publicaes, 1995. 5. ROCHA, H. V., BARANAUSKAS, M. C., Design e Avaliao de Interfaces Humano-Computador. So Paulo: Escola de Computao da USP, 2000. 6. MOREIRA, D., Administrao da Produo e Operaes. Editora Cengage Learning, 2008. 7. RITZMAN, L. P., KRAJEWSKI, L. J., Administrao da Produo e Operaes. Editora Pearson/ Prentice Hall, 2009. HACGesto de Pequenas Empresas de Base Tecnolgica Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa: Viso Geral do Funcionamento de uma pequena empresa. Aspectos relevantes da contabilidade, legislao e tributao. Custos e finanas. Crdito. Sistema de informao. Terceirizao de atividades. Relacionamento com bancos, clientes e fornecedores. Sistema de Vendas. Processo de produo. Qualidade. Estoque e logstica. Marketing e propaganda. Treinamento e gesto de pessoas. Cooperativismo e Associativismo. Franquias. Responsabilidade social. Estudo de casos com identificao de Fatores Crticos de Sucesso e Fracasso de uma Empresa. Bibliografia: 1. BORNHOLDT, W., Orquestrando empresas vencedoras: guia prtico da administrao de estratgias e mudanas. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 2. MCCORMACK, M. H., Arte de negociar. So Paulo: Best Seller, 1997. 3. DRUCKER, P. F., Inovao e esprito empreendedor (entrepreneurship): prtica e princpios. 6 ed., So Paulo: Pioneira, 2000. 4. ERICKSEN, G. K., Doze historias de sucesso: a fora das idias audaciosas da inovao e da sorte. 3 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1998. 5. WETHERBE, J. C., Mundo na hora certa: os 11 princpios gerenciais que tornaram a Federal Express um sucesso da noite para o dia. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 6. OLIVEIRA, D. P. R., Estratgia empresarial: uma abordagem empreendedora. 2 ed. rev. e atual, So Paulo: Atlas, 1991. 7. SCHELL, J., Guia para gerenciar pequenas empresas: como fazer a transio para uma gesto empreendedora. Rio de Janeiro: Campus, 1995. HACDispositivos Tecnolgicos Prticos 1
33 Natureza: Livre Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa: Estudo dos aspectos multidisciplinares dos conhecimentos bsicos da engenharia, atravs de uma abordagem orientada soluo de problemas prticos, sempre que possvel vinculados a demandas da sociedade. Organizada com os diversos contedos multidisciplinares girando em torno e derivados a partir da eletricidade e eletrnica. Bibliografia: 1. TUMA, D., SCRIVEN M., Problem Solving and Education: Issues in Teaching and Research, Hillsdale,1980. 2. IRWIN, J. D. Anlise de Circuitos em Engenharia. So Paulo: Makron Books, 2000. 3. TOCCI, R. J., WIDMER, N. S., Sistemas digitais. Pearson, 2003. 4. SEDRA, A.; SMITH, K. C. Microeletrnica. v. 1. 3. ed. So Paulo: Makron Books, 1995. 5. BOGART JR, T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrnicos. Makron Books, 2001. 6. COTRIM, A. M. B. Instalaes Eltricas. 3a. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 1995. 7. MAMEDE FILHO, J. Instalaes Eltricas Industriais. 6a.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. HACDispositivos Tecnolgicos Prticos 2 Natureza: Livre Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa: Estudo dos aspectos multidisciplinares dos conhecimentos bsicos da engenharia, atravs de uma abordagem orientada soluo de problemas prticos, sempre que possvel vinculados a demandas da sociedade. Organizada com os diversos contedos multidisciplinares girando em torno e derivados a partir dos microprocessadores e microcontroladores. Bibliografia: 1. SOUZA, V.A., Projetando com os Microcontroladores da Famlia PIC 18 uma Nova Percepo, Ensino Profissional, 2007. 2. SILVA, R., Programando Microcontroladores PIC: Programao em Linguagem C, Ensino Profissional, 2007. 3. PEREIRA, F., Microcontroladores PIC: Tcnicas Avanadas, rica, 2002. 4. PEREIRA, F., Microcontroladores PIC: Programao em C, rica, 2003. 5. ZANCO, W.S., Microcontroladores PIC16F628A/648A: uma Abordagem Prtica e Objetiva, rica, 2005; 6. ORDNEZ, E.D.M.,PENTEADO, C.G., SILVA, A.C.R., Microcontroladores e FPGAs, Aplicaes em Automao, Novatec, 2005.
34 7. TOCCI, R.J., LASKOWSKI, L.P., Microprocessadores e Microcomputadores, Hardware e Software, Prentice-Hall do Brasil, 1983. 8. MONTEIRO, M.A., Introduo Organizao de Computadores, LTC, 2007. HACDispositivos Tecnolgicos Prticos 3 Natureza: Livre Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa: Estudo dos aspectos multidisciplinares dos conhecimentos bsicos da engenharia, atravs de uma abordagem orientada soluo de problemas prticos, sempre que possvel vinculados a demandas da sociedade. Organizada com os diversos contedos multidisciplinares girando em torno e derivados a partir da cincia dos materiais. Bibliografia: 1. ATKINS, P. W., Molculas, EDUSP, 2002. 2. STRATHERN, P., O Sonho de Mendeleiev - A Verdadeira Histria da Qumica, Zahar, 2002. 3. PADILHA, A. F., Materiais de Engenharia: Microestrutura & Propriedades, Hemus, 2000. 4. CALLISTER, W. Jr, Cincia e Engenharia de Materiais: Uma Introduo. LTC, 2008. 5. SHACKELFORD, J., Cincia dos Materiais, Pearson Education, 2008. 6. ASKELAND, D. R., PRABHAKAR, P. P., Ciencia e Engenharia dos Materiais, Editora Cengage, 2008. 7. VLACK, L. H. VAN, Principios de Ciencia e Tecnologia dos Materiais, Editora Campus, 1984. 8. KITTEL, C., Introduction to Solid State Physics, 8th ed.; Wiley, 2005. 9. ASHCROFT; N. W., MERMIN, N. D., Solid State Physics, Brooks Cole, 1976. 10. CULLITY, B. D., STOCK, S. R., Elements of X-ray Diffraction. Prentice Hall, 3rd Ed., 2001. 11. Uso de livros clssicos sobre o assunto. 12. Uso de artigos de peridicos especializados na rea. HACTecnologias Aplicadas s Artes Natureza: Livre Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa: Panorama histrico sobre as tecnologias aplicadas arte. A relao das artes contemporneas com as novas tecnologias digitais: interatividade, imerso, rede, e inteligncia artificial e aumentada. Desenvolvimento de projeto, processos de criao, produo e gesto entre grupos interdisciplinares de profissionais das tecnologias e das
35 artes. O relacionamento arte-cincia-tecnologia como ignio e ambiente propcio para o surgimento de configuraes e proposies artsticas especficas nesse campo. Bibliografia: 1. COUCHOT, E. A tecnologia na arte: da fotografia realidade virtual. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. 2. DOMINGUES, D. (Org.) A arte no sculo XXI. A humanizao das tecnologias. So Paulo: Editora da UNESP, 2003. 3. DOMINGUES, D. (Org.) Arte e vida no sculo XXI. Tecnologia, cincia e criatividade. So Paulo: Editora da UNESP, 1997 4. DOMINGUES, D. VENTURELLI, S. (Orgs.) Criao e poticas digitais. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2005. 5. FRAGOSO, M.L. (Org.) [Maior e igual a 4D] arte computacional no Brasil: reflexo e experimentao. Braslia: Universidade de Brasilia, Programa de Ps Graduao do Instituto de Artes, 2005. 6. JOHNSON, S. Cultura da Interface. Como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Jorge Zahar Editora, 2001. 7. JOHNSON, S. Emergncia. A dinmica de rede em formigas, crebros, cidades e softwares. Jorge Zahar Editora, 2003. 8. MACHADO, A. Arte e Mdia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2007. 9. NEGROPONTE, N. A vida digital. So Paulo: Cia das Letras, 1995. 10. QUEIROZ, J., LOULA, A., GUDWIN, R. (Orgs.). Computao, Cognio, Semiose. Salvador: EDUFBA, 2007. HACA08 Introduo Nanotecnologia: 68 h Natureza: Livre Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Ementa: Curso de cultura cientifica em nanocincia e nanotecnologia (NN) - termos e conceitos bsicos. Alguns exemplos, propriedades & aplicaes. Breve introduo estrutura da matria. Apresentao dos diversos tipos de materiais. Algumas tcnicas de preparao & caracterizao de novos materiais. Meio-ambiente, Sade & NN. Impactos. Bibliografia: 1) PADILHA, A. F., Materiais de Engenharia: Microestrutura & Propriedades, Hemus, 2000. 2) DURAN, N., MATTOSO, L. H. C., MORAIS, P. C., Nanotecnologia: Introduo, Preparao e Caracterizao de Nanomateriais e Exemplos de Aplicao, Editora Artliber, 2006. 3) TOMA, H. E., Mundo Nanomtrico: a Dimenso do Novo Sculo, Editora Oficina de Textos, 2004. 4) CALLISTER, W., Cincia e Engenharia de Materiais: Uma Introduo. LTC, 2008. 5) SHACKELFORD, J., Cincia dos Materiais, Pearson Education, 2008. 6) DREXLER, E., Engines of Creation 2.0: The Coming Era of Nanotechnology, Anchor Books, New York, 1987. 7) BOOKER, R., BOYSEN, E., Nanotechnology for Dummies, Wiley, 2005. 8) POLYA, G., A Arte de Resolver Problemas, Intercincia, 1995.
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HAC __VIOLNCIA, CULTURA E CIDADES Ementa: Aborda, de forma interdisciplinar, a relao entre violncia, cultura e cidade e intolerncia. Parte da considerao da cidade como lugar de encontro com o outro para problematizar o processo de constituio da tolerncia, visando entender a violncia e a intolerncia contempornea. Discute as representaes da violncia na msica, na literatura e nos meios de comunicao de massa. Promove estudos comparativos entre cidades do mundo no que tange a estratgias de segurana para conteno da violncia. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: AUG, Marc. O Sentido dos Outros. Rio de Janeiro, Petrpolis, Vozes, 2000. BAUMANN, Zigmunt. Comunidade. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002. CALDEIRA, Teresa P. Cidade e Muros. Crime, segregao e cidadania em So Paulo. So Paulo, ED34/EDUSP, 2000. COSTA, Mrcia Regina. Carecas do Subrbio Caminhos de um nomadismo moderno. So Paulo, Musa 2000. PINHEIRO, Paulo Srgio e BRAUN, E. Democracia e Violncia. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986. HAC __ DIALTICA EXCLUSO/INCLUSO Ementa: Analisa a relao entre excluso e incluso social. Parte de perspectivas disciplinares para a produo de um entendimento interdisciplinar sobre incluso e excluso. Promove o estudo sobre a produo e os dispositivos da excluso social e sobre a pobreza urbana brasileira. Analisa criticamente projetos de incluso social e o papel do Estado e do terceiro setor. Discute a incluso perversa e as possibilidades inclusivas emancipatrias. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: ELIAS, Norbert. Os Estabelecidos e os Outsiders. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2000. PIQUET, R. & RIBEIRO, A.C.T. (org.) Brasil: territrio das desigualdades. RJ, Jorge SADER, E. Quando Novos Personagens Entraram em Cena. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. SAWAYA, Bader (org.) As Artimanhas da Excluso. So Paulo, Cortez, 2000. TELLES, Vera Silva. Pobreza e Cidadania. So Paulo, Editora 34, 2001. Zahar, 1991.
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HAC__ PROPOSIO, ESTRUTURAO E AVALIAO DE POLTICAS PBLICAS Ementa: Promove o estudo terico e metodolgico sobre Polticas Pblicas na tentativa de estabelecer um quadro conceitual interdisciplinar. Analisa a relao entre Polticas Pblicas Cultura, Economia, Cincia Poltica, Sociologia e Direito. Problematiza o lugar das Polticas Pblicas e as metodologias de estruturao e de avaliao, visando elaborar um marco avaliativo interdisciplinar. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BAUMANN, Zygmunt. Em Busca da Poltica. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2000. COUTINHO, Nelson Carlos. Representao de interesses. Formulao de Polticas e Hegemonia. In: TEIXEIRA, Snia Fleury (org). Reforma Sanitria: em busca de uma teoria. So Paulo, Cortez, 1995. GOHN, Maria da Glria. (org). Movimentos Sociais no incio do sculo XXI: antigos e novos atores. Rio de Janeiro, 2003. SANTOS, Boaventura S. Poder o Direito ser emancipatrio? Revista Crtica de Cincias Sociais, 65, maio, 2003, p 3-76. TEIXEIRA, Elenaldo Celso. O local e o global: limites e desafios da participao cidad. So Paulo, Cortez, 2001. HAC__ AVANOS E DESAFIOS DA EDUCAO CONTEMPORNEA Ementa: Discute sobre a interdisciplinaridade na educao. Promove estudo sobre os processos educativos fora do ambiente escolar formal e suas implicaes para a emancipao de determinados grupos sociais. Analisa os limites e as possibilidades de expanso pelo Estado das novas estratgias de educao promovidas por organizaes no governamentais, por movimentos sociais, ou voltadas a grupos como pessoas em situao de priso judicial, doentes crnicos, idosos, imigrantes, refugiados, entre outros. Discute modelos inovadores de prticas educativas, existentes ou propostos no mundo atual, e suas tecnologias de ensino e de aprendizagem. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinariddade. So Paulo, Papirus, 2005. GUATTARI, F. As Trs Ecologias. So Paulo, Papirus, 1990. HARVEY, D. A Condio Ps-Moderna. So Paulo, Loyolla, 1993. JEZINE, Edineide. Educao e Movimentos Sociais Novos Olhares e o MST em questo. So Paulo, alnea, 2007. SHOZO, Motoyama. Educao, Tcnica e Tecnologia em Questo. So Paulo, UNESP, 2005.
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HAC __ DILOGOS COM UMA TRADIO: MSICA POPULAR URBANA E PENSAMENTO LATINO-AMERICANO Ementa: Msica, memria cultural e o debate sobre a heterogeneidade da formao cultural latino-americana entre os sculos XX e XXI. Prticas musicais e sua relao com a tradio de pensamento na Amrica Latina. Ser jovem, artista e latinoamericano no contexto dos sculos XX e XXI. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias: GRUZINSKI, S. O Pensamento mestio, (trad. Rosa Freire dAguiar), So Paulo: Cia. das Letras, 2001. OCHOA, Ana Mara, Msicas locales en tiempos de globalizacin, Buenos Aires, Norma, 2003 MARTN-BARBERO, Jess, Jvenes: comunicacin e identidad, In: www.campusoei.org/pensariberoamerica/ric00a03.htm, Nmero 0 - Febrero 2002 SCHWARTZ, Jorge, Vanguardas Latino-americanas polmicas, manifestos e textos crticos, Iluminuras/Edusp, So Paulo, 1995. HAC-___ CONFLUNCIAS LATINO-AMERICANAS: QUESTES SOBRE MSICA E GOSTO Ementa: Subjetividade, identidade e diversidade cultural na Amrica Latina. Msica popular urbana e representaes sobre o kitsch. Estigmatizaes e processos de invisibilizao de saberes musicais e culturais. Modos de experimentar a cultura e a identidade e o debate sobre polticas pblicas. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias: ARAJO, Paulo Csar. Eu no sou cachorro, no. Msica popular cafona e ditadura militar. So Paulo: Record, 2002. JOS, Carmen Lucia. Do brega ao emergente. So Paulo: Nobel, 2002. HALBWACHS, Maurice, A memria coletiva. (trad. Laurent Len Schaffter) So Paulo: Vrtice/Ed. Revista dos Tribunais, 1990 [1968]. SANTOS, Lidia, Kitsch tropical: los medios en la literatura y el arte de Amrica Latina (Frankfurt: Vervuert; Madrid: Iberoamericana, 2001). 2a.. Edio espanhola 2004. SEGA, Christina Pedrazza. O kitsch e suas dimenses. Braslia: Casa das musas, 2008. HAC-___OLHARES SOBRE A CIDADE Ementa: Abordagem interdisciplinar sobre questes urbanas: constituio da cidade como espao fsico e simblico; sentidos do urbano; intervenes urbanas: artes e
39 cidade; utopia e caos; histria e memria; usos da cidade: modos de estar juntos; imaginrios urbanos. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias: ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas, Mxico, Fondo de Cultura Econmica, 1993. DE CERTEAU, Michel. A inveno do cotidiano I. Artes de fazer. So Paulo: Vozes, 2008. LEFEBVRE, Henri. O direito cidade. So Paulo: Ed. Moraes, 1991. MARTN-BARBERO, Jess. Dos meios s mediaes: comunicao, cultura e hegemonia. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2001. SANTOS, Milton. Por uma economia poltica da cidade. So Paulo: Hucitec /Educ, 1994. SILVA, Armando. Imaginarios urbanos. Cultura y comunicacin urbana, Bogot, Tercer Mundo Editores, 1997 [1992]. HAC-___INDAGAES SOBRE O TEMPO Ementa: O que o tempo? Tempo, durao ou instante? Tempo e memria. O tempo como conflito: a montagem cinematogrfica; Tempo, msica e poesia; Espao, tempo e forma; Tempo cronolgico e tempo psicolgico. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias: AGOSTINHO, Santo. Confisses. In: Sto. Agostinho - Os Pensadores, So Paulo: Abril Cultural, 1980. BACHELARD, Gaston. A Dialtica da durao, So Paulo: tica, 1988. BERGSON, Henri. Introduo Metafsica. In: Bergson, Bachelard - Os Pensadores, So Paulo: Globo,1974. BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia, So Paulo: Cultrix/Edusp, 1977. SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical, So Paulo: Via Lettera, 2001. WISNIK, J. M. O som e o sentido. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. HAC_____ CIDADES, PODERES E IDENTIDADES Ementa: A questo do poder como instrumentao da produo dos saberes; A mecnica do poder, o corpo social e a cidade: produo das expresses identitrias; Poderes perifricos e poderes moleculares e seus confrontos com o aparelho de Estado; O aparelho de Estado e os sistemas de poderes constitudos; As relaes entre poderes e a formulao da anlise ascendente: maquinarias sociais, a produo de identidades e suas relaes formadas; Contratualismos e represses: a reproduo do mesmo e as
40 questes identitrias; O poder constituinte e o sistema de poder constitudo como fontes integradas, coextensivas e sincrnicas nas formaes das identidades contemporneas. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BOURDIEU, P. A identidade e a representao. Elementos para uma reflexo critica sobre a idia de regio. In O poder simblico. Traduo Fernando Tomaz. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2001, p. 106-132. DELEUZE, Gilles. Deux Regimes de Fous textes et entretiens 1975 /1995. Paris : Les ditions de Minuit, 2003. FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collge de France (19751976). Traduo Maria Galvo. So Paulo: Martins Fontes, 1999. GUATTARI; Flix. Caosmose- Um Novo Paradigma Esttico. Traduo de Ana Lucia de Oliveira e Lucia Claudia Leo. So Paulo: Ed.34, 1992. HUYSSEN, Andreas. En busca del futuro perdido- Cultura y memria em tiempos de globalizacion.Mexico: Goethe Institut: 2002.
HAC _____ CIDADES E PRODUO CAPITALISTA DO ESPAO Ementa: Governanas urbanas e padres locais de investimentos: artifcios para o controle da cultura; Poder do capital simblico coletivo e as transformaes em commodities multinacionais e homogeneizadas; Polticas culturais e os valores de autenticidade e qualidades especficas; A indstria do conhecimento e do patrimnio: produo cultural nos agenciamentos das polticas de governo; O poder monopolista coletivo e a governana urbana: cooptao e subordinao do capital; Polticas culturais e os processos de identidade local: as articulaes das padronizaes geogrficas; Polticas culturais e os processos contemporneos de globalizao econmica: relaes ente cultura e capital;As polticas de estocagens e a desterritorializao dos padres simblicos. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: HARVEY, David. A produo capitalista do espao. So Paulo: Ed. Annablume, 2006. HUYSSEN, Andreas. En busca del futuro perdido- Cultura y memria em tiempos de globalizacion.Mexico: Goethe Institut: 2002. HUYSSEN, Andreas. Seduzidos pela memria: arquitetura, monumentos, mdia. Rio de Janeiro: Ed. Aeroplano, 2000. JAMESON, Fredric. A cultura do dinheiro: ensaios sobre a globalizao. Traduo Maria Cevasco. Petrpolis: Ed. Vozes, 2001. SANTOS, Milton. Por uma outra globalizao do pensamento nico conscincia universal. Rio de Janeiro: Record, 2005.
41 SUDJIC, Deyan. The Edifice Complex How the Rich and Powerful Shape the World. London: Penguin Books, 2006. HAC ______ SISTEMAS POLTICOS DE CONTROLE DA CULTURA E SUAS FRONTEIRAS Ementa: O capitalismo informacional, seus processualismos e a comunicao simblica nos agenciamentos contemporneos; Variaes dos processos simblicos e a objetivao da cultura; Modalidades e modulaes: a inscrio da cultura nas polticas culturais; Multiplicidades de atores e aes: intensidades diferenciadas do fazer cultura; As polticas culturais e os ordenamentos agenciais supranacionais; Dinamismos da cena cultural contempornea: inseres do marketing cultural; Polticas culturais e negociaes: consumismo e cultura; As articulaes do sistema cultural e os limites das polticas culturais: fronteiras expostas entre outras geografias; As polticas de estocagens: preservao e conservao como espessamentos do poder. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: COELHO, Teixeira. Dicionrio critico de poltica cultural. So Paulo: Fapesp;Iluminuras, 1997. FRANCESCHI, Antonio; et. alii. Marketing Cutural um investimento com qualidade. So Paulo: Informaes Culturais, 1998-. JAMESON, Fredric. A virada cultural: reflexes sobre o ps-moderno. Traduo Carolina Araujo. Rio de Janeiro: Civiliao Brasileira, 2006. RUBIM, Albino. Polticas culturais: entre o possvel e o impossvel. In NUSSBAUMER, Gisela (org.). Teorias e polticas da cultura vises multidisciplinares. Salvador: Edufba, 2007. p. 139 a 158. SUDJIC, Deyan. The Edifice Complex How the Rich and Powerful Shape the World. London: Penguin Books, 2006. HAC _____ REDES, MITIFICAO E CULTURAS URBANAS Ementa: Tcnica, sociedade e redes; O mito da cultura urbana e seus desdobramentos; Elementos da estrutura urbana e suas articulaes em redes; O simblico urbano, luta urbana e poltica urbana; A emergncia das culturas urbanas. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: CASTELLS, Manuel. A Questo Urbana. So Paulo: Editora Paz e Terra, 2006. JOHNSON, Steven. Emergncia A Dinmica de Rede em formigas, crebros, cidades e sofwares. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003. KOOLHAAS, Rem. The Generic City. In S,M,L,XL. New York: The Monacelli Press, 1998.
42 KOOLHAAS, Rem. Mutaciones. Bordeaux: Ed. Actar, 2005. ROWE, Colin; KOETTER, Fred. Collage City. Cambridge: MIT Press, 2004.
HAC _____ CULTURAS HBRIDAS E CORPOREIDADE Ementa: Processo de globalizao e integrao regional; A cultura e a poltica progressista de comunicao; Fragmentaes, descentralizaes, heterogeneizaes e hibridismos; Perspectiva local e transnacional; Aparncia hbrida e mutaes; Corporeidade performtica; O hbrido cultural e a ploriferao de signos; Culturas hbridas, espao e corporeidade. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: CANEVACCI, Massimo. Una stupita fatticit Feticismi visuali tra corpi e metropoli. Milano: Costa & Nolan, 2007. DELEUZE, Gilles. Deux Regimes de Fous textes et entretiens 1975 /1995. Paris : Les ditions de Minuit, 2003. GUATTARI, Flix. La rivoluzione molecolare. Traduzione di Bruno Bellotto, Ann Pullberg e Alfredo Salsano. Torino: Giulio Einaudi Editore, 1978. NEGRI, Antonio; Hardt, Michael. O Trabalho de Dionisio Para a critica ao Estado Ps-Moderno Juiz de Fora: Editora UFJF, Pauzulin, 2004. VIRILIO, Paul. Citt Panico Laltrove comincia qui. Traduzione di Laura Odello. Milano: Raffaelo Cortina Editore, 2004. HAC_______ PODER, CORPO e CIDADE Ementa: A sociedade pr-moderna de soberania e o corpo supliciado. A sociedade moderna industrial-iluminista e o corpo adestrado-vigiado (disciplina e regulao). A sociedade contempornea-globalista e o corpo controlado. Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BAUMAN, Zygmunt, (1998) O mal-estar da ps-modernidade Rio de Janeiro, Zahar FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir, Nascimento da Priso. Petrpolis, ed. Vozes, 1999. JAMESON, Fredric. (1997), Ps-Modernismo A Lgica Cultural do Capitalismo Tardio. So Paulo, tica. SENNETT, Richard. (1987), O Declnio do Homem Pblico As Tiranias da Intimidade. So Paulo, Cia das Letras. ZIZEK, Slavoj (org. e int.), Um Mapa da Ideologia. Rio de Janeiro, Contraponto. HAC ____ REDES, CIDADES, GLOBALIZAO
43 Ementa: Iluminismo: Razo, cincia, tcnica; Globalizao e a sociedade miditicofinanceira como questo filosfica; Poltica e cultura na passagem do Iluminismo ao Globalismo; Territrio zona e territrio rede: desterritorializao e multiterritorialidade. Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: CASTELLS, M. La societ em rseaux, Lre de linformation, Paris: Fayard, 1999. V.1. CLAVAL, P. Espace et pouvoir. Paris: PUF, 1978. DIAS, L. C. Rseaux de information e rseau urbain au Brsil. Paris: LHarmattan, 1995. HARVEY, D. Condio ps-moderna. So Paulo: Loyola, 1993. SANTOS, M. e SILVEIRA, M. L. O Brasil. Territrio e sociedade no incio do sculo XXI. So Paulo: Record, 2001 HAC _____ FILOSOFIA: POLTICA E SUBJETIVIDADE Ementa: As duas principais tendncias do pensamento contemporneo: os analticos e os continentais. A virada lingstica. O problema da subjetividade. O primado da diferena e da multiplicidade: ontologia e poltica Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Felix O que a Filosofia?, Rio de Janeiro, ed. 34, 2000. _______________ Mil Plats, Capitalismo e esquizofrenia, RJ, ed. 34, v 1- 1996 v2 1997, v.3-1999, v4 1997, V5 1997. GIDDENS, Antony, As consequncias da modernidade, SP., Editora da UNESP, 1991. HALL, Stuart. A identidade cultural na ps-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. RORTY, Richard. A Filosofia o Espelho e a Natureza., ed. Relume Dumar, 1999
HAC-___CULTURAS E IDENTIDADES Ementa: Estudos das relaes existentes entre culturas e identidades. As noes de identidade. Identidade e alteridade. As modalidades de identidades culturais. Contemporaneidade e identidades culturais. A construo scio-cultural da representao de identidades. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas:
44 BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. BUTLER, Judith. Problemas de gnero. Feminismo e subverso da identidade. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 2003. GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2002. HALL, Stuart. Da dispora. Identidades e mediaes culturais. Organizao Liv Sovik, Belo Horizonte: Editora UFMG; Braslia: Representao da Unesco no Brasil, 2003. SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferena. A perspectiva dos Estudos Culturais. Petrpolis, Vozes, 2007 HAC-___CULTURAS E IDENTIDADES DE GNERO E SEXUAL Ementa: As identidades de gnero e de orientao sexual. Gnero e orientao sexual como fontes de identidades culturais. O mundo contemporneo e a emergncia das identidades das minorias e seu impacto nos estudos de gnero. Os conceitos de gnero e de sexo, da primeira onda do feminismo ao ps-feminismo, e as suas respectivas polticas identitrias. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: CRDOBA, David, SAEZ, Javier e VIDARTE, Paco (orgs.) Teoria queer: politicas bolleras, maricas, trans, mestizas. Madrid: Egales, 2005. FOUCAULT, Michel. Histria da sexualidade. Vol. 1. A vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988. JIMNEZ, Rafael M. Mrida. Sexualidades transgresoras. Una antologa de estudios queer. Barcelona: Icria editorial, 2002. LOURO, Guacira Lopes (org.). O corpo educado. Pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autntica, 2001. RIAL, Carmen Silva Moraes e TONELI, Maria Juracy Filgueiras. Genealogias do silncio: feminismo e gnero. Florianpolis: Ed. Mulheres, 2004. HAC-___CULTURA E MDIA Ementa: As relaes entre cultura e mdia. Os impactos da mdia na cultura contempornea. A cultura miditica. As transformaes da tecnologia na sociedade. A centralidade da mdia na contemporaneidade. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BENJAMIN, Walter. A obra de arte na poca de sua reprodutibilidade tcnica. In: LIMA, Luiz Costa (org.) Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro, Saga, 1969, p.207-238. BAUDRILLARD, Jean. A sociedade do consumo. Lisboa: Elfos, 1995.
45 LIPOVETSKY, Gilles. O imprio do efmero. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. MCLUHAN, Marschall. Os meios de comunicao como extenses do homem. So Paulo: Cultrix, 1963. THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna. Petrpolis, Vozes, 1995, p.219281. HAC-___CRTICA DA CULTURA Ementa: Abrangncias, deslocamentos e ressignificaes da palavra cultura. Estratgias da reflexo contempornea. As representaes do intelectual, o intelectual e o poder, o intelectual e o Estado, o intelectual e as demandas scio-culturais da contemporaneidade. Os estudos da cultura e a nfase na responsabilidade intelectual e acadmica. A politizao da teoria. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas hbridas. So Paulo: EDUSP, 1998. EAGLETON, Terry. A idia de cultura. Lisboa: Temas e Debates, 2002. FOUCAULT, Michel. Microfsica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1982. SAID, Edward. Representaes do intelectual. Lisboa: Colibri, 2000. HAC-___ TEMAS ESPECIAIS EM CULTURA 1 Ementa: Este Componente Curricular permitir o desenvolvimento de contedos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo da Cultura. As ementas e referncias sofrero variaes de acordo com o tema escolhido pelos professores convidados a ministrar este Componente Curricular. A existncia de diferentes cdigos para o campo das Humanidades possibilitar a validao de crditos de nossos estudantes com professores distintos ministrando contedos relativos a este campo. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 15h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum HAC-___ TEMAS ESPECIAIS EM CULTURA 2 Ementa: Este Componente Curricular permitir o desenvolvimento de contedos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo da Cultura. As ementas e referncias sofrero variaes de acordo com o tema escolhido pelos professores convidados a ministrar este Componente Curricular. A existncia de diferentes cdigos para o campo das Humanidades possibilitar a validao de crditos de nossos estudantes com professores distintos ministrando contedos relativos a este campo. Natureza: Optativo
46 Modalidade: Disciplina Carga Horria: 30h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum HAC-___ TEMAS ESPECIAIS EM CULTURA 3 Ementa: Este Componente Curricular permitir o desenvolvimento de contedos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo da Cultura. As ementas e referncias sofrero variaes de acordo com o tema escolhido pelos professores convidados a ministrar este Componente Curricular. A existncia de diferentes cdigos para o campo das Humanidades possibilitar a validao de crditos de nossos estudantes com professores distintos ministrando contedos relativos a este campo. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 45h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum HAC-___ ESTUDOS DA FESTA Ementa: Abordagens interdisciplinares da festa. A festa na cultura contempornea. As festas na cultura baiana. Carnaval baiano: marcos histrico-antropolgicos e configurao contempornea. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: FARIAS, Edson. Economia e cultura no circuito das festas populares brasileiras. Sociedade e Estado, Braslia, v.20, n.3, p. 647-688, set./dez. 2005. FISCHER, Tnia (Org.). O Carnaval baiano; negcios e oportunidades. Braslia: SEBRAE, 1996. 187p. MOURA, Milton. O carnaval como engenho de representao consensual da sociedade baiana. Caderno CRH. Salvador, n.24-25, p.171-192, jan. dez. 1996. RISRIO, Antnio. Carnaval ijex; notas sobre afoxs e blocos do novo carnaval afrobaiano. Salvador: Corrupio, 1981. 156p. (Coleo Baianada, 2). SERRA, Ordep. Rumores de festa: o sagrado e o profano na Bahia. Salvador: EDUFBA, 1999. 172p. HAC-___ CULTURA E DESENVOLVIMENTO Ementa: Requalificaes contemporneas do conceito de desenvolvimento. As dimenses simblica e econmica da cultura e o desenvolvimento. A cultura como recurso. Polticas culturais e desenvolvimento. Cultura do desenvolvimento e desenvolvimento da cultura. Natureza: Optativo
47 Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BAYARDO, Rubens. Cultura e desarollo: nuevos rumbos y ms de lo mismo? In: NUSSBAUMER, Gisele Marchiori (Org.). Teorias e polticas da cultura: vises multidisciplinares. Salvador: EDUFBA, 2007. p.67-94. OEI Organizacin de Estados Iberoamericanos para la Educacin, la Ciencia y la Cultura. Cultura y sustentabilidad en Iberoamrica. Madrid: OEI; Barcelona: Fundacin Interarts, 2005. 249p. ORTIZ, Renato. Cultura e desenvolvimento. Polticas Culturais em Revista, Salvador, v.1, n.1, 2008. Disponvel em: <http://www.portalseer.ufba.br/index.php/pculturais/index>. Acesso em: 12 ago. 2008. PNUD Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento. Liberdade cultural num mundo diversificado. Relatrio do Desenvolvimento Humano 2004. Lisboa: Mensagem, 2005. 286p. SACHS, Ignacy. Desenvolvimento e cultura. Desenvolvimento da cultura. Cultura do desenvolvimento. Organizaes & Sociedade, Salvador, v.12, n.33, p. 151-165, abr./jun. 2005. HAC-___ DESENVOLVIMENTO E DIVERSIDADE CULTURAL Ementa: A contemporaneidade e as requalificaes do conceito de desenvolvimento. Semiodiversidade, biodiversidade e desenvolvimento sustentvel. A(s) diversidade(s) como valor(es) estratgico(s) do desenvolvimento. Polticas culturais da diferena e polticas sociais de igualdade na perspectiva do desenvolvimento. A(s) diversidade(s) como eixo(s) organizador(es) de uma cultura do desenvolvimento. Diversidade cultural, economia da cultura e desenvolvimento sustentvel. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BARROS, Jos Mrcio. Cultura, diversidade e os desafios de desenvolvimento e incluso. In: BARROS, Jos Mrcio (Org.). Diversidade cultural: da proteo promoo. Belo Horizonte: Autntica, 2008. p.15-22. BONET, Llus, YDICE, George. Indstrias culturais, diversidade cultural e desenvolvimento Ibero-Americano. In: CANCLINI, Nstor Garcia (Coord.). Culturas da Ibero-Amrica; diagnsticos e propostas para seu desenvolvimento. So Paulo: Moderna; Organizao dos Estados Iberoamericanos, 2003. p.261-309. MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundializao. So Paulo: Parbola Editorial, 2005. 168p. PNUD Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento. Liberdade cultural num mundo diversificado. Relatrio do Desenvolvimento Humano 2004. Lisboa: Mensagem, 2005. 286p.
48 SACHS, Ignacy. Desenvolvimento e cultura. Desenvolvimento da cultura. Cultura do desenvolvimento. Organizaes & Sociedade, Salvador, v.12, n.33, p. 151-165, abr./jun. 2005. HAC-___ ECONOMIA DA CULTURA Ementa: Cultura e economia. Economia da cultura: contextualizao histrica, delimitao do campo e especificidades. Mercantilizao da cultura e culturalizao da mercadoria. Tecnologia, inovao e propriedade intelectual. Globalizao, diversidade cultural, economia da cultura e comrcio internacional. Mercado de trabalho na produo de arte e cultura. Economia da cultura e desenvolvimento. Polticas culturais e economia da cultura. O financiamento da cultura no Brasil e na Bahia. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BENHAMOU, Franoise. A economia da cultura. So Paulo: Ateli Editorial, 2007. 200p. BOTELHO, Isaura, MOISS, Jos lvaro (Org.). Modelos de financiamento da cultura; os casos do Brasil, Frana, Inglaterra, Estados Unidos e Portugal. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997. 105p. EARP, Fbio S. Po e circo: fronteiras e perspectivas da economia do entretenimento. Rio de Janeiro: Palavra e Imagem, 2002. 208p. THORSBY, David. Economa y cultura. Madrid: Cambridge University Press, 2001 TOLILA, Paul. Cultura e economia: problemas, hipteses e pistas. So Paulo: Iluminuras; Ita Cultural, 2007. 140p. HAC-___ ECONOMIA CRIATIVA Ementa: Criatividade inovao. Economia da cultura, indstrias criativas e economia criativa: conceitos, delimitaes e especificidades. A economia criativa e o contexto contemporneo: diversidade cultural; emergncia da sociedade do conhecimento / informao; mercados globais; convergncia tecnolgica, propriedade intelectual, redes, clusters, trabalho, consumo, empreendedorismo. Cidades criativas. Polticas para a economia criativa: contextos internacional, nacional e local. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: ABARZA, Jacqueline, KATZ, Jorge. Los derechos de propiedad intelectual en el mundo de la OMC. Srie Desarrollo Productivo - Divisin de Desarrollo Productivo y Empresarial, CEPAL, Santiago do Chile, n.118, 2002. <http://www.eclac.org/publicaciones/xml/6/9816/LCL1666P.pdf >. Acesso em: 12 fev. 2007.
49 BENDASSOLLI, Pedro F. et al. Indstrias criativas: definio limites e possibilidades. RAE Revista de Administrao de Empresas, So Paulo, n.1, p.10-18, jan./mar.2009. Frum Indstrias criativas. EARP, Fbio S. Po e circo: fronteiras e perspectivas da economia do entretenimento. Rio de Janeiro: Palavra e Imagem, 2002. 208p.
MIGUEZ, P. Economia criativa: uma discusso preliminar. In: NUSSBAUMER, G. M. (Org.). Teoria & polticas da cultura: vises multidisciplinares. Salvador: EDUFBA, 2007. p.95-113.
THORSBY, David. Economa y cultura. Madrid: Cambridge University Press, 2001 HAC-___ GESTO E PRODUO CULTURAL Ementa: A organizao da cultura no mundo contemporneo. A gesto e a produo cultural como dimenses da organizao da cultura. Objeto e problemticas da gesto cultural. Polticas culturais e gesto pblica da cultura. A atividade de produo cultural. Diferentes tipos de produo cultural. Modalidades de financiamento da cultura. Gesto e produo de projetos culturais. Marketing cultural. Instrumentos gerenciais aplicados a projetos, empreendimentos e eventos culturais. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: CRIBARI, Isabela (Org.). Produo cultural e propriedade intelectual. Recife: Fundao Joaquim Nabuco; Editora Massangana, 2006. 424p. CUNHA FILHO, Francisco Humberto. Teoria e prtica da gesto cultural. Fortaleza: Universidade de Fortaleza, 2002. 162p. LAMPEL, Joseph, LANT, Theresa, SHAMSIE, Jamal. Equilbrio em cena; o que aprender com as prticas organizacionais das indstrias culturais. RAE Revista de Administrao de Empresas, So Paulo, n.1, p.19-26, jan./mar.2009. Frum Indstrias criativas. MALAGODI, Maria Eugnia; CESNIK, Fbio de S. Projetos culturais: elaborao, administrao, aspectos legais, busca de patrocnio. 5. ed. So Paulo: Escrituras, 2004. 352p. RUBIM, Linda. Organizao e produo da cultura. Salvador: EDUFBA, 2005.183p. HAC-___ PROJETOS CULTURAIS Ementa: A organizao da cultura no mundo contemporneo. O projeto cultural como dimenso prtica da organizao da cultura. Planejamento e gesto de projetos culturais. Etapas da elaborao do projeto cultural. Ferramentas para elaborao, acompanhamento e avaliao de projetos culturais. Modalidades de financiamento da cultura e estratgias de captao de recursos. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas:
50 ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia prtico para elaborao e gesto de projetos sociais, Porto Alegre, Tomo Editorial, 2002 MALAGODI, Maria Eugnia; CESNIK, Fbio de S. Projetos culturais: elaborao, administrao, aspectos legais, busca de patrocnio. 5. ed. So Paulo: Escrituras, 2004. 352p. OLIVERI, Cristiane Garcia. Cultura neoliberal: leis de incentivo como poltica pblica de cultura. So Paulo: Editora Escrituras; Instituto Pensarte, 2004. 206p. RUBIM, Antonio Albino Canelas. Dos sentidos do marketing cultural. In: RUBIM, Linda (Org.). Organizao e produo da cultura. Salvador: EDUFBA, 2005. p. 5377. THIRY-CHERQUES, Hermano R. Projetos culturais: tcnicas de modelagem. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006. ZANCHETTI, Slvio Mendes. HAC-___ CULTURAS BRASILEIRAS Ementa: A pluralidade de referenciais tnico-culturais constituintes da cultura brasileira. Momentos e movimentos significativos da cultura brasileira. O impacto da cultura da mdia no ambiente cultural brasileiro. Mercado e indstrias da cultura no Brasil. O Brasil no contexto da cultura global. Panorama cultural do Brasil contemporneo. Cultura brasileira e cultura no Brasil. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: COUTINHO, Carlos Nelson. Cultura e sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. HOLLANDA, Helosa Buarque de. Impresses de viagem: CPC, vanguarda e desbunde - 1960/70. So Paulo: Brasiliense, 1980. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira (1933-1974). So Paulo: tica, 1977. 303p. ORTIZ, Renato. A moderna tradio brasileira; cultura brasileira e indstria cultural. 2.ed. So Paulo: Brasiliense, 1989. 222p. SCHW ARZ, Roberto. O pai de famlia e outros estudos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. HAC-___ CULTURAS BAIANAS Ementa: Pluralidade de referenciais tnico-culturais constituintes da cultura baiana e as suas principais manifestaes nos universos da cultura popular, da religiosidade e da arte. A inscrio significativa da Bahia no contexto cultural brasileiro. Panorama cultural da Bahia contempornea. Cultura baiana e cultura na Bahia. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas:
51 BIO, Armindo. Matrizes estticas: o espetculo da baianidade. In: BIO, Armindo (Org.). Temas em contemporaneidade, imaginrio e teatralidade. So Paulo: Annablume; Salvador: GIPE-CIT, 2000. p. 17-30. MIGUEZ, Paulo. A contemporaneidade cultural na Cidade da Bahia. Bahia Anlise & Dados. Salvador, v.8, n.1, p.50-53, jun. 1998. Salvador. RISRIO, Antonio. Uma teoria da cultura baiana. In: Caymmi: uma utopia de lugar. So Paulo, Perspectiva; Salvador, COPENE, 1993. 183p. RUBIM, Antonio Albino Canelas (org.). A ousadia da criao; universidade e cultura. Salvador, Feito a Facom, 1999. 136p. RUBIM, Antonio Albino Canelas. Comunicao, mdia e cultura na Bahia contempornea. Bahia Anlise e Dados, Salvador, v.9, n.4, p. 74-89, mar. 2000. Leituras da Bahia I. HAC-___ CULTURA E TURISMO Ementa: Turismo e cultura: abordagens multidisciplinares. O turismo como veculo de divulgao cultural e ambiental e instrumento de reafirmao cultural. Fluxos tursticos e impactos ambientais, sociais e culturais. A cultura na estruturao de produtos tursticos. Anlise e atuao do processo turstico no mbito da gesto cultural. Turismo e cultura na Bahia e no Brasil. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BARRETTO, Margarita. Cultura e turismo. Campinas: Papirus, 2007. 176p. KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreenso do lazer e das viagens. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1989. 236 p. MARTINS, Clerton. Turismo, cultura e identidade So Paulo: Roca, 2003. 158p. URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporneas. So Paulo: Studio Nobel; Sesc, 1996. 231p. YZIGE, Eduardo; CARLOS, Ana Fani Alessandri; CRUZ, Rita de Cssia Ariza. (Org.). Turismo: espao, paisagem e cultura. So Paulo: Hucitec, 1996. 241p. HAC-___ CULTURA E CONTEMPORANEIDADE Ementa: Estudo do conceito de cultura e de contemporaneidade. Enlaces entre cultura e contemporaneidade. Diversidade cultural, identidades culturais, fluxos globais e repertrios locais. Os novos circuitos culturais e as indstrias da cultura na atualidade. Mutaes da organizao, produo, distribuio, difuso e consumo culturais. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: CANCLINI, Nstor Garca. Culturas hbridas: estratgias para entrar e sair da modernidade. 3.ed. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo, 2000. 385p.
52 HALL, Stuart. A identidade cultural na ps-modernidade. 8.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. 102p. MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundializao. So Paulo: Parbola Editorial, 2005. 168p. ORTIZ, Renato. Mundializao e cultura. 2. ed. So Paulo: Brasiliense, 1994. 234p. YDICE, George. A convenincia da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004. 615p. (Humanitas). HAC-___ EVOLUO POLTICA E ECONMICA DA BAHIA Ementa: Estudos da Bahia colonial. A luta pela independncia, antilusitanismo e federalismo. As revoltas oitocentistas, o fim do trfico negreiro. As transformaes econmicas, polticas e sociais na Bahia oitocentista. Evoluo poltica, econmica e social na Bahia republicana. Mudanas no perfil econmico estadual e o cenrio baiano na atualidade. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: ALMEIDA, Rmulo. Traos da histria econmica da Bahia no ltimo sculo e meio. Salvador: Planejamento, 5 (4), p. 19-54, out./dez., 1977. MATTOSO, Ktia Queirs. Bahia sculo XIX, uma provncia do Imprio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. MATTOS, Waldemar. Panorama econmico da Bahia (1808-1960). Salvador: Edio Comemorativa do Sesquicentenrio da Associao Comercial da Bahia, 1961. RISRIO, Antonio. Uma histria da cidade da Bahia. 2 ed., Rio de Janeiro: Versal, 2004. TAVARES, Lus Henrique Dias. Histria da Bahia. So Paulo: Editora UNESP, 2001. HAC-___ FORMAO DO BRASIL Ementa: O sistema colonial mercantil. Constituio e desarticulao do sistema escravista. Os ciclos econmicos, a economia escravista mineira. A crise do colonialismo luso. A gestao da economia cafeeira e a questo da mo-de-obra. A transio para o trabalho assalariado e as transformaes sociais, polticas e econmicas no Brasil imperial. A hegemonia inglesa e o capital cafeeiro brasileiro. O surgimento da indstria e o processo de urbanizao. Panorama poltico, econmico e social brasileiro na transio para a repblica. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: FAORO, Raymundo. Os donos do poder. 12 ed., So Paulo: Globo, 1997. Vols. 1 e 2. FURTADO, Celso. Formao econmica do Brasil. 16 ed., So Paulo: Ed. Nacional, 1979.
53 LINHARES, Maria Yedda (org.). Histria geral do Brasil. 9 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. PRADO JR., Caio. Histria econmica do Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1986. SODR, Nelson Werneck. Formao histrica do Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1962. HAC-___ DESENVOLVIMENTO ECONMICO BRASILEIRO Ementa: Economia cafeeira e os primrdios da industrializao no Brasil. A crise de 1929 e seus desdobramentos na economia brasileira. O processo de substituio de importaes e o planejamento econmico no Brasil. Economia brasileira e o perodo inflacionrio. O paradigma neoliberal, o Plano Real e o panorama econmico brasileiro atual. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BAER, Werner. A economia brasileira. 2 ed., So Paulo: Nobel, 2002. BRUM, Argemiro. Desenvolvimento econmico brasileiro. 23 ed., Iju: Vozes, 1999. DOWBOR, Ladislau. A formao do capitalismo dependente no Brasil. So Paulo: Brasiliense, 1982. LAFER, Betty Mindlin. Planejamento no Brasil. So Paulo: Perspectiva, 1970. REGO, Jos Mrcio, MARQUES, Rosa Maria (orgs.). Economia brasileira. 2 ed., So Paulo: Saraiva, 2003. HAC-___ESTUDOS DAS RELAES INTERNACIONAIS Ementa: O que so Relaes Internacionais e relaes internacionais. O campo de estudos e de atuao profissional. Por que estudar as relaes internacionais? Como se estudam as relaes internacionais no Brasil e no mundo? O objeto, a disciplina e o mercado de trabalho. Conceitos bsicos: estado-nao, territrio, soberania, fronteira, atores internacionais, sistema internacional, diplomacia, poltica mundial. Os sistemas internacionais e seus antecedentes histricos. A modernidade e a formao do estadonao. Os tratados internacionais. Os mecanismos de integrao internacional. O Brasil e as Relaes Internacionais. Rompendo as fronteiras disciplinares das Relaes Internacionais. Anlise da conjuntura mundial contempornea. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: ALBUQUERQUE, Jos Augusto Guilhon. Relaes Internacionais Contemporneas. So Paulo: Vozes, 2005. BREDA DOS SANTOS, Norma. Novos estudos brasileiros de relaes internacionais. In: Revista brasileira de polica. internacional, junho de 2002, volume 45, no. 1, p.182187.
54 JACKSON, Robert e SORENSEN, Georg. Introduo s Relaes Internacionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. OLIVEIRA, Henrique Altemani de; LESSA, Antnio Carlos (orgs.). Relaes Internacionais do Brasil. So Paulo: Saraiva, 2006 (2 volumes). SOREANO PECEQUILO, Cristina. Introduo s Relaes Internacionais: Temas, Atores e Vises. Petrpolis: Vozes, 2004. HAC-___ ESTUDOS DO CAPITALISMO Ementa: Panorama mundial pr-industrial. O advento da industrializao e as mudanas na economia-mundo. Imperialismo e o novo colonialismo. Transformaes do capitalismo e sua expanso. A transio para o sculo XX. A crise de 1929, as guerras mundiais e a polaridade da economia-mundo no contexto da guerra fria. Descolonizao e reorganizao do espao geopoltico mundial. Processo de internacionalizao poltica e econmica. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: ARRIGHI, Giovanni. O longo sculo XX. 5 ed., Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BEAUD, Michel. Histria do capitalismo. 4 ed. So Paulo: Brasiliense, 2004. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos o breve sculo XX. 2 ed., So Paulo: Cia. das Letras, 1995. LANDES, David. A riqueza e a pobreza das naes. 7 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1998. REZENDE, Cyro. Histria econmica geral. So Paulo: Contexto, 1991. HAC-___ESPAO MUNDIAL CONTEMPORNEO Ementa: A organizao espacial do sistema mundial a partir dos anos 1990 (aps a Guerra Fria). Cartografia do sistema mundial entre ordem e desordem, regulao e fragmentao. A hegemonia americana face s economias emergentes: a China como superpotncia. Conflito e cooperao no interior do sistema mundial. Globalizao econmica e reorganizao poltica. As diferentes dimenses da globalizao. Principais atores e processos polticos da globalizao. Fluxos e processos: tecnologia e fluxos de comunicao; liberalizao do comrcio internacional; novos temas da agenda mundial. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: DURAND, Marie-Franoise. Geografia e relaes internacionais: globalizao, territrios e redes na perspectiva da escola geogrfica francesa. In: Caderno CRH (UFBA, Salvador), nmero 48, volume 19, setembro/dezembro de 2006, pp. 431-444.
55 MERLE, Marcel. Sociologia das relaes internacionais. Braslia: Editora UnB, 1981 ( possvel uma teoria das relaes internacionais: pp. 105-115; As Organizaes Intergovernamentais: 255-273). ESTEVES, PAULO L. (org.). Instituies Internacionais: segurana, comrcio e segurana. Belo Horizonte: Ed. PUCMinas, 2003, pp. 171-195. SMOUTS, Marie-Claude. 2004. As Novas Relaes Internacionais: Prticas e Teorias. Braslia: Editora da UnB (captulos 1, 5 e concluso).
THERBORN, Gran. Globalizao e Desigualdade, questes conceituao e esclarecimento. Sociologias, nmero 6, 2001.
de
HAC-___ ESTADO, DESENVOLVIMENTO E DIREITOS DE PROPRIEDADE Ementa: O conceito e instituio da propriedade. Direito de propriedade, propriedade real, propriedade intelectual. Direito de propriedade na origem do capitalismo. Inovao e direito de propriedade. Estado e regulao socioeconmica. Direito de propriedade e estratgias para o desenvolvimento. Direito de propriedade e relaes entre pases desenvolvidos e pases em desenvolvimento. Tenses entre a lgica do capital e interesses sociais. Temas emergentes do direito de propriedade atual: direitos do consumidor; patentes e copyrights; funo social da propriedade; propriedade coletiva e propriedade individual. Estudo de caso: regime internacional de propriedade intelectual. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: ENGELS, Friedrich. A origem da famlia, da propriedade e do estado. Lisboa: Editorial Presena, 1972. GANDELMAN, Marisa. Poder e conhecimento na economia global; o regime internacional da propriedade intelectual, da sua formao s regras de comrcio atuais. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira. 2004. LOCKE, John. Dois Tratados sobre o governo. So Paulo: Matin Claret, 2005. PIPES, Richard. Propriedade e liberdade. Rio de Janeiro: Editora Record, 2001. VILLARES, Fbio (org.). Propriedade Intelectual: tenses entre o capital e a sociedade. So Paulo: Paz e Terra, 2007. HAC-___EVOLUO DAS IDIAS ECONMICAS Ementa: As principais contribuies para o pensamento econmico: Adam Smith, David Ricardo, Karl Marx, neoclssicos, John M. Keynes, J. Schumpeter, institucionalistas, monetaristas e ps-keynesianos. Discutir as contribuies dessas abordagens para a compreenso do processo de desenvolvimento capitalista. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas:
56 DENIS, Henri. Histria do pensamento econmico. Rio de Janeiro: Livros Horizonte, 1987. CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clssicos da economia. So Paulo: tica, 1997. vols. 1 e 2. HEILBRONER, Robert. A histria do pensamento econmico. So Paulo: Nova Cultural, 1996. HUGON, Paul. Histria das doutrinas econmicas. 14 ed., So Paulo: Atlas, 1995. HUNT, E. K. Histria do pensamento econmico. 11 ed., Rio de Janeiro: Campus, 1989.
HAC-___ AGNCIAS DA COOPERAO INTERNACIONAL Ementa: A cooperao internacional para o desenvolvimento (CID). Histrico e institucionalizao. Principais agncias e tipologias (multilaterais, bilaterais, nogovernamentais). Instrumentos da ajuda oficial ao desenvolvimento. Teorias do desenvolvimento e evoluo da agenda internacional de cooperao para o desenvolvimento: as dcadas do desenvolvimento do PNUD. Os atores da CID: o Comit de Ajuda ao Desenvolvimento (OCDE), o Banco Mundial, o sistema das Naes Unidas (PNUD), a Unio Europia, as ONGDs. As conferncias das Naes Unidas na dcada do 90. Os objetivos de desenvolvimento do milnio (ODM) como nova agenda da poltica de cooperao para o desenvolvimento. O Global Compact e as articulaes da CID com as empresas globais. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: ECHART, E; PUERTO, L.M; y SOTILLO, J.. (Coord.): Globalizacin, pobreza y desarrollo. Los retos de la cooperacin internacional. IUDC-UCM-Los Libros de la Catarata, Madrid, 2005. MARCOVITCH, Jacques (org.). (1994), Cooperao Internacional: Estratgia e Gesto. EDUSP. MORAES, Reginaldo C. Correa. Estado, Desenvolvimento e Globalizao. So Paulo, UNESP, 2006. PNUD: Um pacto entre naes para eliminar a pobreza humana. Relatrio de Desenvolvimento Humano 2003, disponvel em: http://www.pnud.org.br/rdh/ RIST, Gilbert: El desarrollo: historia de una creencia occidental. IUDC-La Catarata, Madrid 2002
HAC-___ ECOPOLTICA MUNDIAL Ementa: Introduo aos fundamentos das polticas internacionais de desenvolvimento sustentvel para a proteo ambiental. As origens da ecopoltica mundial, seus atores e os avanos obtidos desde a Rio-92. Os mecanismos poltico-institucionais da governana ambiental global, os dilogos/conflitos Norte-Sul e os dilemas para uma ao coletiva internacional mais efetiva. Os problemas ambientais globais, os regimes
57 ambientais internacionais e os desafios impostos eficcia da governana ambiental global. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: VARELLA, M. (org.). Princpio da Precauo. 1 ed. Belo Horizonte: Del Rey, v.1, 2004. ESTY, D. C.; IVANOVA, M. H. (org.). Governana Ambiental Global. So Paulo: Ed. SENAC, 2005. LE PRESTRE, P. Ecopoltica Internacional. So Paulo: Editora SENAC, 2000. 518p. NEUHAUS, E. e BORN, R. H. Governana Ambiental Internacional: perspectivas, cenrios e recomendaes. Braslia/So Paulo, setembro de 2007. RIBEIRO, W. C. A Ordem Ambiental International. So Paulo: Contexto, 2001. 176p.
HAC-___ TEMAS ESPECIAIS EM HUMANIDADES 1 Ementa: Este Componente Curricular permitir o desenvolvimento de contedos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Humanidades. As ementas e referncias sofrero variaes de acordo com o tpico escolhido pelos professores convidados a ministrar este Componente Curricular. A existncia de diferentes cdigos para o campo das Humanidades possibilitar a validao de crditos de nossos estudantes com professores distintos ministrando contedos relativos a este campo. Natureza: Optativo Modalidade: Atividade Carga Horria: 15h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum HAC-___ TEMAS ESPECIAIS EM HUMANIDADES 2 Ementa: Este Componente Curricular permitir o desenvolvimento de contedos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Humanidades. As ementas e referncias sofrero variaes de acordo com o tpico escolhido pelos professores convidados a ministrar este Componente Curricular. A existncia de diferentes cdigos para o campo das Humanidades possibilitar a validao de crditos de nossos estudantes com professores distintos ministrando contedos relativos a este campo. Natureza: Optativo Modalidade: Atividade Carga Horria: 30h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum
58 HAC-___ TEMAS ESPECIAIS EM HUMANIDADES 3 Ementa: Este Componente Curricular permitir o desenvolvimento de contedos relativos a pesquisas em andamento de pesquisadores nacionais e internacionais no campo das Humanidades. As ementas e referncias sofrero variaes de acordo com o tpico escolhido pelos professores convidados a ministrar este Componente Curricular. A existncia de diferentes cdigos para o campo das Humanidades possibilitar a validao de crditos de nossos estudantes com professores distintos ministrando contedos relativos a este campo. Natureza: Optativo Modalidade: Atividade Carga Horria: 45h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum
HAC-___ TICA EM PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR Ementa: Integrao de diversas abordagens, filosficas, sociolgicas, estticas e jurdicas. As abordagens histricas e antropolgicas: universalidade versus relativismo cultural. A perspectiva psicolgica: moralidade como realidade subjetiva. Os cdigos de tica profissionais e a Declarao Universal dos Direitos Humanos: conscincia jurdica e sensibilidade poltica versus efetividade, uma luta permanente. Os cdigos de tica do crime organizado. Desvios malditos e benditos: corrupo e libertinagem, contracultura e desobedincia civil. Natureza: optativa. Modalidade: disciplina. Carga horria: 68h. Alocao: IHAC. Mdulo: 50 vagas. Pr-requisito: nenhum. Referncias bibliogrficas: ARISTTELES. tica a Nicmacos. Braslia: Editora da Universidade de Braslia, 1985. KANT, Emanuel. Crtica da razo prtica. Rio de Janeiro: Ediouro, s/data. RIDLEY, Matt. As origens da virtude: um estudo biolgico da solidariedade. Rio/S. Paulo: Record, 2000. TUGENDHAT, Ernst. Lies sobre tica. Petrpolis: Vozes, 1996. ARBEX JR., Jos, TOGNOLLI, Claudio Julio. O sculo do crime. S.Paulo: Boitempo Editorial, 1996. HAC-___ TICA E ESTTICA Ementa: Relao da experincia esttica com os juzos de valor. Mediaes entre sentimento e expresso: convices, moralidade e convenes artsticas. Ideologia e iconografia. Simbolismo e moralismo. As artes visuais como lanternas do mundo. A dimenso esttica da religiosidade e da ao cvica. Construo de esteretipos laudatrios e discriminatrios. A seduo publicitria. Natureza: optativa. Modalidade: disciplina. Carga horria: 68h.
59 Alocao: IHAC. Mdulo: 50 vagas. Pr-requisito: nenhum. Referncias bibliogrficas: BOHRER, Karl Heinz. O tico no esttico. In Rosenfield (org.), tica e esttica. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. PEIXOTO, Nelson Brissac. Ver o invisvel: a tica das imagens. In Nov aes (org.), tica. S. Paulo: Companhia das Letras, 1992. SMITH, Adam. Teoria dos sentimentos morais. So Paulo: Martins Fontes, 1999. VALVERDE, Monclar. Esttica da comunicao. Salvador: Editora Quarteto, 2007. VIEILLARD-BARON, Jean-Louis. A verdade da arte e a liberdade do esprito em Hegel e Andr Malraux. In Rosenfield (org.), tica e esttica. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. HAC-___ TEXTO-IMAGEM NA MENSAGEM PBLICA Ementa: Especificidade dos pensamentos discursivo e figurativo. Modalidades de integrao e exemplos histricos. Plotino e o controle da iconografia pelo clero na Idade Mdia europia. O contedo proletrio no Realismo Socialista. Hitler e o mito do Fhrer. A propaganda comercial e a comunicao audiovisual na contemporaneidade. Natureza: optativa. Modalidade: disciplina. Carga horria: 68h. Alocao: IHAC. Mdulo: 50 vagas. Pr-requisito: nenhum. Referncias bibliogrficas: KANDINSKY. Do espiritual na arte. Lisboa: Publicaes Dom Quixote, 1987. MOLES, Abraham. O cartaz. So Paulo: Editora Perspectiva, 1974. PANOFSKY, Erwin. Il significato nelle arti visive. Turim: Einaudi, 1962. PLOTINO. Premire ennade. Paris: Les Belles Lettres, 1997. REICHEL, Peter. La fascination du Nazisme. Paris: ditions Odile Jacob, 1993. HAC-___ VIDA DA IMAGEM Ementa: Da percepo visual ao imaginrio individual e coletivo. Da imagem mental faculdade de imaginar: o pensamento figurativo. A imagem produzida, seu papel na vida cotidiana e no processo civilizatrio. Especificidade do signo figurativo. Iconografia e iconologia. A imagem esttica e seus diversos dispositivos. Funo social de objetos dotados de valores simblicos. O suporte da imagem: do artesanato imagem virtual. Natureza: optativa. Modalidade: disciplina. Carga horria: 68h. Alocao: IHAC. Mdulo: 50 vagas. Pr-requisito: nenhum. Referncias bibliogrficas: AUMONT, Jacques. A imagem. So Paulo: Papirus, 1993. DBRAY, Rgis. Vida e morte da imagem. Petrpolis: Vozes, 1993.
60 INGS, Simon. O olho: uma histria natural da viso. So Paulo: Larousse, 2008. SILVEIRA, Renato da. A ordem visual (Uma introduo teoria da imagem de Pierre Francastel), in Valverde (org.), As formas do sentido. Rio: DP&A Editora, 2003. ZUNZUNEGUI, Santos. Pensar la imagen. Madri: Ediciones Ctedra, 1989. HAC-___ MANIPULANDO A OPINIO PBLICA Ementa: O simbolismo na propaganda poltica atravs da histria. Formadores da opinio e do imaginrio nas sociedades antigas, medievais e modernas. Mdias histricas: o espetculo imperial, o palanque, o plpito. Vigncia das tradies orais na manuteno do prestgio. Focos de divulgao: da taverna Internet. A mistificao das massas pela propaganda totalitria e a espetacularizao da poltica no mundo contemporneo. A mdia de massa, a agncia de propaganda e a assessoria de comunicao. Natureza: optativa. Modalidade: disciplina. Carga horria: 68h. Alocao: IHAC. Mdulo: 50 vagas. Pr-requisito: nenhum. Referncias bibliogrficas: FICO, Carlos. Reinventando o otimismo: ditadura, propaganda e imaginrio social no Brasil. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1997. MATTELART, Armand. Comunicao-mundo: histria das idias e das estratgias. Petrpolis: Vozes, 1994. RUBIM, Antonio Albino. Comunicao e poltica. So Paulo: Hacker Editores, 2000. TARDE, Gabriel. A opinio e as massas. So Paulo: Martins Fontes, 1992. TCHAKHOTINE, Serge. A mistificao das massas pela propaganda poltica. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1967. HAC-___ AFRO-BAIANIDADE Ementa: O Estado, a Igreja e a sociedade colonial no Recncavo Baiano. A escravido urbana. Organizaes afro-baianas oficiais e clandestinas: preservao e inveno de tradies. Do calundu rural ao candombl suburbano. Variedade tnica da massa afro baiana. Rivalidade e cooperao entre muulmanos e tradicionalistas. Festas e cultos pblicos africanos na Bahia do sculo XIX. Tendncias polticas, redes sociais e poderes alternativos: do conformismo rebelio armada. Natureza: optativa. Modalidade: disciplina. Carga horria: 68h. Alocao: IHAC. Mdulo: 50 vagas. Pr-requisito: nenhum. Referncias bibliogrficas: COSTA LIMA, Vivaldo. A famlia-de-santo nos candombls jeje-nags da Bahia. Salvador: Corrupio, 2003. MATTOSO, Katia. Bahia sculo XIX: uma provncia no Imprio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. REIS, Joo Jos. Rebelio escrava no Brasil: a histria do levante dos mals em 1835.
61 S. Paulo: Companhia das Letras, 2003. SILVEIRA, Renato da. O candombl da Barroquinha: processo de constituio do primeiro terreiro baiano de keto. Salvador: Maianga, 2006. VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do trfico de escravos entre o Golfo do Benin e a Bahia de Todos os Santos. Dos sculos XVII ao XIX. So Paulo: Corrupio, 1987. HAC-___MDIA E DISCURSO Ementa: Introduo aos estudos do discurso. Comunicao e discurso: articulaes. A anlise dos processos de produo, circulao e consumo dos sentidos miditicos. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: PINTO, Julio. Comunicao e Discurso, So Paulo, Hacker, 2003. ORLANDI, Eni. Anlise de discurso:princpios e procedimentos, So Paulo Pontes, 2000. CHAUI, Marilena. Simulacro e poder: uma anlise da mdia. So Paulo, Ed. Fundao Perseu Abramo, 2004. ROCHA, Everardo. A sociedade do sonho, Rio de janeiro, Mauad, 1995. CHARAUDEU, Patrick. Discurso das mdias, So Paulo, Contexto, 2004. DIJK, Teun van. Discurso e poder, So Paulo, Contexto, 2008. HAC-___MDIA E SOCIABILIDADES Ementa - O campo miditico e sua articulao com os modos de vida contemporneos. Mdia e representao da realidade, desdobramentos sobre a poltica, a cultura e o cotidiano dos sujeitos. Algumas especificidades da configurao do campo miditico no Brasil. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BOURDIEU, Pierre. sobre a televiso, rio de Janeiro, Zahar, 1997. BUCCI, Eugenio. A Tv aos 50. So Paulo. Fundao perseu abramo, 2000. MICELI, Sergio. A noite da madrinha, So paulo, Perspectiva, 2005. MARCONDES FILHO, Ciro. A linguagem da seduo, So paulo, Perspectiva, 1987. RUBIM, Albino (org.) Produo e recepo dos sentidos miditicos, Petrpolis, Vozes, 1998. IHAC - UNIVERSIDADE E EDUCAO PBLICA Ementa: Universidade e reorganizao contnua da cultura. A Universidade e a poltica nacional de educao e cultura. O Plano Nacional de Educao. A responsabilidade da Universidade em relao escola pblica. A poltica de formao e de aperfeioamento continuado de professores para a rede escolar pblica. Educao distncia. A
62 integrao da Unio, estados e municpios no financiamento da educao pblica. O custo-aluno como parmetro de planejamento do financiamento educacional pblico. Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Referncias bibliogrficas: ABRAMOVAY, M.; CASTRO, M. G. Ensino mdio: mltiplas vozes. Braslia: Unesco, MEC, 2003. BORGES, J. L. G.; CARNIELLI, B. L. Educao e estratificao social no acesso universidade pblica. Cadernos de Pesquisa, So Paulo: Fundao Carlos Chagas, v.35, n.124, p.113- 139, jan./abr. 2005. BRALAVSKY, C. (org.) A Educao secundria: mudana ou imutabilidade? Braslia: Unesco, 2002. p.127-186. RUEDAS, S. M. D. Cursinho popular do Municpio de Jandira: uma experincia educacional visando ao acesso educao superior. So Paulo, 2005. Dissert. (mestr.) So Paulo: Feusp. SANTOS, B. de S. A Universidade no sculo XXI: para uma reforma democrtica e emancipatria da universidade. So Paulo: Cortez, 2004.
IHAC - BASES HISTRICAS E CONCEITUAIS DA UNIVERSIDADE Ementa: Iniciativas pr-socrticas de associar o ensino com a pesquisa, experincia de Mileto, a Escola de Pitgoras e o ambiente cultural nas cidades-Estado gregas nos sculos VI e V a. C. A Academia de Plato e o Liceu de Aristteles e o ambiente cultural do perodo clssico do apogeu ateniense. A Escola de Alexandria e as experincias romanas. As escolas da Alta Idade Mdia e a universidade medieval .Universitas. O nascimento e a emergncia das sociedades e academias cientficas. O fortalecimento universitrio com Cromwell e as academias protestantes dissidentes no sculo XVII. O iluminismo, o enciclopedismo e as academias do sculo XVIII. A fuso do ensino superior com a pesquisa na universidade germnica do sculo XIX. Modelos e tipologia de universidades contemporneas. A universidade brasileira, evoluo, consolidao e reformas. Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Referncias bibliogrficas: CHAU, M. Escritos sobre a Universidade. So Paulo: Editora UNESP, 2001. GENTILI, P. (Org.) Universidades na penumbra Neoliberalismo e reestruturao universitria. So Paulo: Cortez, 2001. LE GOFF, J. Para um novo conceito de Idade Mdia. Lisboa: Editorial Estampa, 1980. MALATO; Maria Lusa. A Academia de Plato e a Matriz das Academias Modernas. Notandum, Porto, n. 19, 2009.
63 SAVIANI, D. et al. O legado educacional do sc. XX no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2004. TRINDADE, H. (Org.) Universidade em runas na Repblica dos professores. Petrpolis: Vozes, 2000.
IHAC - CULTURAS JUVENIS E VIDA UNIVERSITRIA Ementa: Atravessamentos, aproximaes e fronteiras da pesquisa no campo da juventude. Pluralidade, temporalidade e contextualizao da noo de juventude. Territoritrios, multiplicidade e culturas juvenis. Textos e contextos da juventude na universidade. Transitoriedade e tempos de afiliao na vida universitria. Acesso e permanncia a polticas afirmativas; polticas de convivncia. Desafios do ingresso na vida ativa. Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Referncias bibliogrficas: ABRAMO, H.W; FREITAS, M.V; SPOSITO, M. P. (orgs.) Juventude em debate. So Paulo: Cortez, Ao Educativa, 2002. CHARLOT, Bernard. Da relao com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artemed, 2000. DAYRELL, Juarez. Mltiplos olhares sobre educao e cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. GROPPO, L.A. Juventude: ensaios de sociologia e histria das juventudes modernas. Rio de Janeiro: Difel, 2000. NOVAES, R; VANNUCHI, P. (org) Juventude e sociedade: trabalho, educao, cultura e participao. So Paulo: Instituto Cidadania; Fundao Perseu Abramo, 2004. p. 275303. HAC _____ ESPETCULOS CULTURAIS CONTEMPORNEOS Ementa: Teorias do espetculo, produo, distribuio, consumo e funo. Espetculos culturais, eventos, celebraes, festas, instalaes em espaos geogrficos e eletrnicos, vinculando aspectos locais, transnacionais e globais. Componentes dos espetculos: suas dimenses espaciais e sociais. Implicaes do espetculo na economia, polticas culturais, mdia, lazer e entretenimento. Natureza: Obrigatrio Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Pr-requisito: nenhum Mdulo: 50 vagas Referncias bibliogrficas: DEBORD, Guy. A sociedade do espetculo - Comentrios sobre a sociedade do espetculo, Rio de Janeiro, Contraponto, 1997.
64 FORTES, Luiz Roberto Salinas. Paradoxo do espetculo. Poltica e potica em Rousseau, So Paulo, Discurso Editorial, 1997. HELBO, Andr. Teoria del espectculo, Buenos Aires, Galerna, 1989. LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da cultura de massa. Rio de Janeiro, Saga, 1969. SCHWARTZENBERG, Roger-Grard. O estado espetculo, Rio de Janeiro/So Paulo, Difel, 1978.
HAC __ SOM E MEIO AMBIENTE Ementa: O som das cidades e as paisagens sonoras. Lei do silncio. Conceito de acstica e arquitetura. Representaes sonoras urbanas, composies mistas e tecnologia digital. Espao sonoro, arquitetura do som e da viso. Msica e meio ambiente. Acstica e controle de rudo. Sons e culturas. Ouvido e audio. Som e silncio, sons e fenmenos acsticos, som acstico, eletroacstico e eletrnico. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: Bistafa, Sylvio Reynaldo. Acstica aplicada ao controle do rudo. So Paulo: Editora Blucher, 2006. Fonterrada, Maria Trench de Oliveira. Msica e meio ambiente- ecologia sonora. So Paulo: Irmos Vitale, 2004. Menezes, Flo. A acstica musical em palavras e sons. So Paulo: Ateli editorial, 2003. Morata, Thais C.. Caminhos para sade auditiva. So Paulo: Plexus Editora, 2005. Murgel, Eduardo. Fundamentos de acstica ambiental. So Paulo: Editora Senac, 2007. Parker, Steve. O ouvido e a audio. So Paulo: Scipione, 1993. Schafer, Murray R.. A afinao do mundo. So Paulo: Fundao Editora da UNESP, 2001. Sganzerla, Claudia Mara. Lei do silncio. Passo fundo: Editora UPF, 2001. Shepherd, John; Wicke, Peter. Music and Cultural Theory. Cambridge UK: Polity Press. 1997. Wisnik, Jos Miguel. O som e o sentido. So Paulo: Companhia das Letras, 1989. Grueneisen, Peter. Soundspace: Architecture for Sound and Vision. USA: Princeton Architectural Press, 2003.
HAC __ SOM, MDIA E TECNOLOGIA Ementa: Anlise do plano sonoro das mdias de tela. Estratgias udio nas maiores emissoras de TV e na Internet. Compassos e imagens-chave. Som e culturas digitais. Produo e ps-produo de udio para TV e Cinema. Esttica e acstica das mdias contemporneas. O som das massas e sua distribuio global. Oligoplios transnacionais e distribuio do audiovisual. O crescimento da notcia-entretenimento.
65 Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: Boccia, Leonardo; Ludes Peter Key Measures and Key Visuals in Brazilian and German TV Annual Reviews. In Digital Tools in Film Studies Analysis & Research. Siegen: Universitt Siegen: 2007. Boccia, Leonardo. Choros da Humanidade - Msica e Farsa Cultural. Salvador: Cian Grfica e Editora, 2006. Chion, Michel. Msica, media e tecnologia. Lisboa: Instituto Piaget, 1997. Chion, Michel. Audio-vision. Paris: Armand Colin, 2005. Davies, John Booth. The Psichology of Music. Stanford: Stanford University Press, 1978. Ludes, Peter; Boccia, Leonardo; Khne, Ulrich; Maguire, Joseph Hegemonias visuais. Salvador: Hexis. 2007. Kellison, Cathrine. Producing for TV and Video A real-world approach. Burlington, MA: Elsevier, 2006. Schafer, Murray R.. O ouvido pensante. So Paulo: Fundao Editora da UNESP, 1991. Segenberg, Harro; Schtzlein, Frank. Sound. Zur Technologie und sthetik des Akustischen in den Medien. Marburg: Schren, 2005. Thussu, Daja, K. News and entertainment. The Rise of Global Infotainment. Westminster: SAGE Publications Ltd, 2008. Wyatt, Hilary; Amyes, Tim. Audio Post Production for Television and Film. Burlington, MA: Elsevier, 2005.
HAC __ SOM E MEGA-EVENTOS ESPORTIVOS Ementa: O som das olimpadas e dos mega-eventos esportivos na mdia de tela e na Internet. Esporte e hinos. Esporte e vinhetas sonoras. O audiovisual do esporte. O som das cerimnias de abertura e encerramento de competies esportivas mundiais e edies olmpicas. Futebol e canes populares. Som, esporte e identidade nacional. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: Grau, Oliver; Keil Andreas. Mediale Emotionen. Frankfurt am Main: Fisher Taschenbuch Verlag, 2005. Guegold, William K. (1996). 100 Years of Olympic Music Music and Musicians of the Modern Olympic Games 1896-1996. Mantua, OH: Golden Clef Publishing. Ludes, Peter; Boccia, Leonardo; Khne, Ulrich; Maguire, Joseph Hegemonias visuais. Salvador: Hexis. 2007. May, Elisabeth. Musics of Many Cultures: An Introduction. Los Angeles: University of California Press Berkeley, 1983.
66 Tomlinson, Aln & Young, Christopher. (2006) National identity and global sports events. New York: State University of New York Press. Werner, Hans-Ulrich; Lankau Ralf (2007). Media Soundscapes II: Didaktik, Design, Dialog. Siegen: MUK 162/163. Wyatt, Hilary; Amyes, Tim. Audio Post Production for Television and Film. Burlington, MA: Elsevier, 2005. Zuckerkandl, Victor Sound and Symbol. Music and the External World. London: Routledge & Kegan Paul, Ltd, 1956.
HAC ______ A EXPERINCIA ESTTICA Ementa: A experincia esttica na natureza, na arte e no cotidiano. Estudo histrico, panormico ou monogrfico das diversas teorias estticas. Introduo aos temas clssicos da beleza, da forma, do gosto, da arte e da fruio esttica, sem deixar de lado suas condies de possibilidade: a sensibilidade, a percepo, o sensus communis, a expresso e a corporeidade. As dimenses histrico-pragmticas da experincia esttica. As distines entre sentido comum, senso comum e consenso, no mbito do juzo esttico. Fruio, avaliao e crtica. As definies tcnicas, institucionais e existenciais de arte. A arte como construo, conhecimento e expresso. Morte da arte, anti-arte e arte conceitual. O sentido esttico da experincia ordinria. A experincia esttica na atualidade: suportes, meios e formas de expresso. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: GREENBERG, Clement. Esttica domstica. Traduo de Andr Carone. So Paulo: Cosac & Naify, 2002. JIMENEZ, Marc. O que esttica? Traduo de Fulvia M. L. Moretto. So Leopoldo, RS: Ed. UNISINOS, 1999. KANT, Immanuel. Crtica da faculdade do Juzo. Traduo de Antnio Marques e Valrio Roden. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 2005. PAREYSON, Luigi. Os Problemas da esttica. Traduo de Maria Helena Nery Garcez. 2 ed. So Paulo: Martins Fontes, 1989. PARRET, Herman. A esttica da comunicao. Traduo de Roberta Pires de Oliveira. Campinas, SP: Ed. Da UNICAMP, 1997. HAC _______ TRANSVERSALIDADE DO VALOR Ementa: A problemtica do valor, na Axiologia, na tica, na Esttica e na Economia Poltica. A relao entre experincia e juzo, nos campos terico, prtico, esttico e ontolgico. Convico, preconceito, gosto e percepo. Ideologia, moralidade, costumes e iconografia. A dimenso esttica da religiosidade e da ao cvica. A construo social de esteretipos laudatrios e discriminatrios. O fetichismo da mercadoria e a seduo publicitria. Natureza: Optativo
67 Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: NOVAES, Adauto (Org). tica. So Paulo: Companhia das Letras, 1992. RANCIRE, Jacques. A partilha do sensvel: esttica e poltica. Traduo de Mnica Costa Netto. So Paulo: EXO experimental org.; Ed 34, 2005. ROSENFIELD, Denis (Org.). tica e esttica. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. SODR, Muniz. As estratgias sensveis: afeto, mdia e poltica. Petrpolis, RJ: Vozes, 2006. VALVERDE, Monclar. Esttica da comunicao. Salvador: Quarteto, 2007. HAC ______ FLUXO E CONFIGURAO Ementa: Estudo da dimenso dinmica da forma e das relaes entre temporalizao e espacializao estabelecidas no mbito da natureza, da vida e da cultura. A indissociabilidade entre a experincia e suas formas de expresso. Existncia e narrativa. O tempo segundo a fsica, a msica, a historiografia, a filosofa, a biologia e a psicanlise. Fluxo e configurao na literatura, nas artes tradicionais e nas formas audiovisuais de expresso caractersticas da cultura de massa e do mundo digital. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. 2 vol. Traduo de Mrcia de S Cavalcante, Petroplis: Vozes, 1988. JAUSS, H-R. A Histria da Literatura como Provocao Teoria Literria. Trad. Srgio Tellaroli. SP: tica, 1994. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepo. Traduo de Carlos Alberto Ribeiro de Moura. So Paulo: Martins Fontes, 1994. RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. Tomo III. Traduo de Roberto Leal Ferreira. Campinas: Papirus, 1997. SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. So Paulo: Via Lettera, 2001. HAC ____ ESTUDOS SOBRE A CANO Ementa: A msica popular como campo privilegiado para o estudo da comunicao e da cultura no mundo contemporneo. Estudo das possibilidades e limites da cano popular como formato expressivo. A cano na histria e a histria na cano. A cano popular como um formato narrativo sinttico. A representao e a configurao da experincia cotidiana, atravs da cano. A capacidade de difuso e o alcance social da cano. A semntica das letras, a plasticidade das melodias e a fora enunciativa da performance. Anlise potica, anlise harmnica e semitica da cano. Hermenutica do fenmeno musical e socio-antropologia da escuta.
68 Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: MATOS, Cludia Neiva; TRAVASSOS, Elizabeth; MEDEIROS, Fernada Teixeira de (Org.). Palavra cantada: ensaios sobre poesia, msica e voz. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008. STEVENS, D. W. (org.) A History of Song. New York: Norton, 1970. TATIT, Luiz. O sculo da cano. Cotia: Ateli Editorial, 2004. TINHORO, Jos Ramos. Pequena Histria da Msica Popular. Petrpolis, RJ: Vozes, 1978. VALENTE, Helosa de Arajo Duarte (Org). Msica e mdia: novas abordagens sobre a cano. So Paulo: Via Lettera, 2007. HAC _____ CULTURA E CIDADE: CULTURAS URBANAS Ementa: O protagonismo cultural das cidades na atualidade. A cultura nas cidades modernas. A cultura nas cidades contemporneas. As culturas urbanas. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Bibliografia: CERTEAU, Michel de. Andando na cidade. In: Revista do Patrimnio Histrico Artstico Nacional. Rio de Janeiro, (23):21-31, 1994. FEATHERSTONE, Mike. Culturas da cidade e estilos de vida ps-modernos. In:___. Cultura de consumo e ps-modernismo. So Paulo, Studio Nobel, 1995, p.135-155. FORTUNA, Carlos (org.) Cidade, cultura e globalizao. Oeiras, Celta, 2001. FORTUNA, Carlos. Introduo: sociologia, cultura urbana e globalizao. In: FORTUNA, Carlos (org.) Cidade, cultura e globalizao. Oeiras, Celta, 2001, p.1-28. SIMMEL, Georg. A metrpole e a vida do esprito. In: FORTUNA, Carlos (org.) Cidade, cultura e globalizao. Oeiras, Celta, 2001, p.31-43. WIRTH, Louis. O urbanismo como modo de vida. In: FORTUNA, Carlos (org.) Cidade, cultura e globalizao. Oeiras, Celta, 2001, p.45-65. HAC ____ CULTURAS GLOCAIS Ementa: A contemporaneidade como mundo glocal. Os fluxos culturais globais e locais como marcas do mundo atual. A relevncia do regional e do nacional na atualidade. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Bibliografia:
69 ALBUQUERQUE JR., Durval Muniz. A inveno do Nordeste e outras artes. So Paulo / Recife, Cortez / Massangana, 1999. ANDERSON, Benedict. Comunidades imaginadas. Reflexes sobre a origem e a expanso do nacionalismo. Lisboa, Edies 70, 1991. BOURDIEU, Pierre. A identidade e a representao. Elementos para uma reflexo crtica sobre a idia de regio. In: ___. O poder simblico. Lisboa / Rio de Janeiro, Difel / Bertrand do Brasil, 1989, p.107-132. FEATHERSTONE, Mike. Localismo, globalismo e identidade cultural. In: ___. O desmanche da cultura. So Paulo, Studio Nobel, 1997, p.143-172. ORTIZ, Renato. Mundializao e cultura. So Paulo, Brasiliense, 1994. YDICE, George. A convenincia da cultura. Usos da cultura na era global. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2006. HAC ____ DIVERSIDADE CULTURAL E CONTEMPORANEIDADE Ementa: Estudo do tema da diversidade cultural no mundo contemporneo. Anlise dos documentos e dos debates fundamentais sobre o tema da diversidade cultural. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Bibliografia: ARIO, Antonio (org.). Las encrucijadas de la diversidad cultural. Madri, CIS, 2005. BERNARD, Franois de. Por uma redefinio do conceito de diversidade cultural. In: BRANT, Leonardo (org.) Diversidade cultural. So Paulo, Escrituras / Instituto Pensarte, 2005, p.73-81. BRANT, Leonardo (org.) Diversidade cultural. So Paulo, Escrituras / Instituto Pensarte, 2005. DIRETORIA DE ARTE E CULTURA PUC-MG. Diversidade cultural. O debate internacional para a sua preservao. Belo Horizonte, FUMARC, 2006. INSTITUTO ITA CULTURAL. Agenda 21 da cultura. Um compromisso das cidades e dos governos locais para com o desenvolvimento cultural. In: Revista Observatrio Ita Cultural. So Paulo (1): 53-63, 2007. SECRETARIA GERAL IBERO-AMERICANA e ORGANIZAO DOS ESTADOS IBERO-AMERICANOS. Carta cultural ibero-americana. Montevidu, SGI / OEI, 2006. RUBIM, Antonio Albino Canelas. Polticas Culturais: Novos Desafios. Texto indito. UNESCO. Declarao universal sobre diversidade cultural. In: BRANDT, Leonardo (org.) Diversidade cultural. So Paulo, Escrituras / Pensarte, 2005, p.207-226. UNESCO. Conveno sobre a proteo e promoo da diversidade das expresses culturais. Braslia, UNESCO, s/d. VILLARROYA, Antonio Ario. La diversidad cultural em el discurso de la UNESCO. In: ARIO, Antonio (org.). Las encrucijadas de la diversidad cultural. Madri, CIS, 2005, p.497-526. HAC _____ PATRIMNIO CULTURAL MATERIAL E IMATERIAL Ementa: As noes de patrimnio cultural. Patrimnio material e imaterial: convergncias e divergncias. Polticas de patrimnio no mundo e no Brasil.
70 Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Bibliografia: COSTA, Lygia Martins. De museologia, arte e polticas de patrimnio. Rio de Janeiro, IPHAN, 2002. CUNHA, Danilo Fontenele Sampaio. Patrimnio cultural. Proteo legal e constitucional. Rio de Janeiro, Letra Legal, 2004. FUNARI, Pedro Paulo e PELEGRINI, Sandra C. A. Patrimnio histrico e cultural. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2006. FUNARI, Pedro Paulo e PELEGRINI, Sandra C. A. O que patrimnio cultural imaterial. So Paulo, Editora Brasiliense, 2008. LARAIA, Roque de Barros. Patrimnio imaterial: conceitos e implicaes. In: TEIXEIRA, Joo Gabriel; GARCIA, Marcus Vincius Carvalho e GUSMO, Rita (orgs.) Patrimnio imaterial, performance cultural e (re)tradicionalizao. Braslia, ICS UNB, 2004, p. 12-18. LONDRES, Ceclia. Patrimnio e performance: uma relao interessante. In: TEIXEIRA, Joo Gabriel; GARCIA, Marcus Vincius Carvalho e GUSMO, Rita (orgs.) Patrimnio imaterial, performance cultural e (re)tradicionalizao. Braslia, ICS UNB, 2004, p.19-30. TEIXEIRA, Joo Gabriel; GARCIA, Marcus Vincius Carvalho e GUSMO, Rita (orgs.) Patrimnio imaterial, performance cultural e (re)tradicionalizao. Braslia, ICS UNB, 2004. VELOSO, Mariza. Patrimnio imaterial, memria coletiva e especo pblico. In: TEIXEIRA, Joo Gabriel; GARCIA, Marcus Vincius Carvalho e GUSMO, Rita (orgs.) Patrimnio imaterial, performance cultural e (re)tradicionalizao. Braslia, ICS UNB, 2004, p.31-36.
HAC ____ REDES CULTURAIS Ementa: Noes de redes. A contemporaneidade como sociedade-rede. As redes culturais na sociedade atual. Impacto das redes sobre a cultura contempornea. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Bibliografia CASTELLS, Manuel. La era de la informacin. Economia, sociedad y cultura. La sociedad red. Madri, Alianza Editorial, 1996. MUSSO, Pierre. A filosofia da rede. In: PARENTE, Andr (org.) Tramas da rede. Porto Alegre, Sulina, 2004, p.17-38. PARENTE, Andr (org.) Tramas da rede. Porto Alegre, Sulina, 2004.
71 RUBIM, Antonio Albino Canelas; RUBIM, Iuri e VIEIRA, Mariella Pitombo. Actores sociales, redes y polticas culturales. In: CONVENIO ANDRS BELLO. Ctedras de integracin. Bogot, Convnio Andrs Bello, 2006, p13-64. SANTOS, Milton. A natureza do espao. Tcnica e tempo. Razo e emoo. So Paulo, Hucitec, 1996, p.208-222. HAC ____ TEORIAS DAS CULTURAS Ementa: Estudo dos conceitos e teorias da cultura. Noes fundamentais do campo da cultura. As relaes entre cultura e sociedade. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Bibliografia ARNAIZ, Graciano Gonzlez R. El discurso intercultural. Prolegmenos a uma filosofia intercultural. Madri, Biblioteca Nueva, 2002. BERNARD, Franois de. Por uma redefinio do conceito de diversidade cultural. In: BRANT, Leonardo (org.) Diversidade cultural. So Paulo, Escrituras / Instituto Pensarte, 2005, p.73-81. BURKE, Peter. Hibridismo. So Leopoldo, Editora Unisinos, 2003. CANCLINI, Nstor Graca. Culturas hbridas. So Paulo, EDUSP, 1998. CANEVACCI, Massimo. Sincretismos. Uma explorao das hibridaes culturais. So Paulo, Studio Nobel, 1996. DIRETORIA DE ARTE E CULTURA PUC-MG. Diversidade cultural. O debate internacional para a sua preservao. Belo Horizonte, FUMARC, 2006. PALANCA, Diana de Vallescar. La cultura: consideraciones para el encuentro intercultural. In: ARNAIZ, Graciano Gonzlez R. El discurso intercultural. Prolegmenos a uma filosofia intercultural. Madri, Biblioteca Nueva, 2002, p.141-162. PANIKKAR, Raimon. La interpretacin intercultural. In: ARNAIZ, Graciano Gonzlez R. El discurso intercultural. Prolegmenos a uma filosofia intercultural. Madri, Biblioteca Nueva, 2002, p.23-76. HAC _____ UNIVERSIDADE E CULTURA Ementa: Estudo das interfaces Universidade e Cultura. A Universidade enquanto ambiente intelectual. Universidade e formao cultural. O ethos universitrio e a cultura acadmica. Universidade e as culturas humanstica, cientfica e artstica. Universidade e estudos das culturas: pesquisa, ensino e extenso. Polticas culturais para as universidades. Instituio universitria e produo cultural. Universidade e movimentos culturais da sociedade e da juventude. Universidade e cultura no mundo, no Brasil e na Bahia. Desafios culturais da Universidade na contemporaneidade. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas
72 Pr-requisito: Nenhum Bibliografia FARIA, Lusa Leal de. Universidade e Cultura. Lisboa, Universidade Catlica Editora, 2003. NOGUEIRA, Maria Das Dores Pimentel. Polticas de extenso universitria brasileira. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2005. PRIMER ENCUENTRO NACIONAL DE INSTITUCIONES DE EDUCACIN SUPERIOR. Fundamentos de una poltica cultural para la educacin superior en Colombia. Medellin, Mesa Cultural de Instituciones de Edicacin Superior de Antioquia, 2008. RUBIM, Antonio Albino Canelas (org.) A Ousadia da criao. Universidade e cultura. Salvador, Edices Feito Facom, 1999. SOARES, Maria Susana Arrosa (org.) Educao superior no Brasil. Braslia, Capes, 2002.
HAC_____TCNICAS DE PESQUISA QUALITATIVA Ementa: O compomente disciplinar tem como objetivo apresentar ao aluno diferentes formas de construo do corpus emprico na pesquisa qualitativa, assim como alguns tipos de tcnicas mais usuais: estudos de caso; observao participante e no participante; entrevistas aprofundadas diretivas, semi-diretivas e no diretivas; grupos focais; etnografia. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BAUER, M. W. & GASKELLl, G. (Eds.). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prtico (5 Edio). (Pedrinho A. Guareshi, Trad.). Petrpolis/RJ: Vozes. (Obra original publicada em 2000). DEMO, P. Metodologia cientfica em cincias sociais. 2. ed. So Paulo: Atlas, 1989. FERNANDES, F. Fundamentos empricos da explicao sociolgica. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959. NICOLAI-DA-COSTA, A. M. O Campo da Pesquisa Qualitativa e o Mtodo de Explicitao do Discurso Subjacente (MEDS). Psicologia: Reflexo e Crtica, 20 (1), 65- 73. Wielewicki , V. H. G. A pesquisa etnogrfica como construo discursiva. Acta Scientiarum, Maring, 23(1):27-32, 2001. ZALUAR, A. Teoria e prtica do trabalho de campo: alguns problemas. In: CARDOSO, R. (Org.) A aventura antropolgica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p. 107-123, 1986.
73 HAC ______ TERRITRIO, MARCA-LUGAR E CERTIFICAO DE ORIGEM Ementa: Desenvolver uma reflexo sobre marca-lugar e certificao de origem de produtos como artefatos de valorizao/desvalorizao dos territrios, podendo estar a servio de estratgias competitivas em ambientes concorrenciais. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: ANJOS, F. S. dos. CALDAS, N. V. SILVA, F. N. da e BECKER, C. Certificao Social e Solidria na Regio das Misses: a Experincia do Projet Doce Sabor. Pelotas/RGS: XLIV CONGRESSO DA SOBER. FIESB, Normas de Procedimentos para Expedio do Certificado de Origem do Acordo de Acordo de Alcance Parcial e Preferncia Tarifaria Regional (AAR/PTR 04). Disponvel em http://www.google.fr/search?sourceid=navclient&hl=pt-BR&ie=UTF8&rlz=1T4SKPB_ptBRBR268BR269&q=Certifica%c3%a7%c3%a3o+de+territ%c3%b3rios. Acesso em 27/03/09. NORBERTO, Elaine. Estratgias Corporativas de Marcas e Estratgias Sociais de Diferenciao: uma anlise partir do automvel. In: Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, V. 16, n 2. So Paulo: USP, nov. 2004. NORBERTO, Elaine. Por uma estratgia de marca para a Bahia. In: Revista Desenbahia n 6/ marc. 2007, (p. 61-76). ORTEGA, A. C. Caf do Cerrado. Certificao de Origem e Desenvolvimento Territorial Rural. Comunicao apresentada no VII CIER Cultura, Inovao e Territrio. Coimbra, 2008. Disponvel em http://www.sper.pt/actas7cier/PFD/Tema%20IV/4_2.pdf. Acesso em 27/03/09. HAC _______ ELABORAO DE PROJETOS CULTURAIS E DE DESENVOLVIMENTO Ementa: Este componente curricular eminentemente prtico e tem como objetivo analisar editais para financiamento de projetos culturais, de pesquisa e desenvolvimento e projetos que foram aprovados pelas instituies responsveis pelos respectivos editais (Fazcultura, Fapesb, Banco do Nordeste etc.). O ambiente institucional, econmico e legal dos projetos. Identificao de informaes pertinentes para a elaborao de projetos: aspectos legais, editais etc. Formulao de um projeto. Recursos: humanos e financeiros. Oramento. Cronograma. As etapas da realizao: noes de planejamento integrado. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas:
74 HAC _____ CULTURA, SUBJETIVIDADE E MODO DE VIDA Ementa: A cultura como expresso simblica e como modo de vida. Prticas sociais e prticas culturais. A constituio do sujeito na relao com os outros, atravs dos hbitos comportamentais, das iniciativas expressivas e das formas de conduta. Imagem corporal, consumo e entretenimento, no mundo contemporneo. O papel da moda, da msica e dos meios audiovisuais na conformao dos estilos de vida urbanos. A mundializao da cultura e as tendncias homogeneizao e diferenciao de valores e de condutas. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: BAUDRILLARD, Jean. A Sociedade de Consumo. Lisboa: Edies 70, 1991. BOURDIEU, Pierre. La distinction. Paris: Ed. de Minuit, 1982. FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Ps-Modernismo. So Paulo: Nobel, 1995. MAFFESOLI, Michel. No fundo das aparncias. Rio de Janeiro: Vozes, 1996. SOUZA, Jess e Berthold Oelze (Orgs.). Simmel e a modernidade. 2 ed. Editora UNB, 2005. HAC _____ INTRODUO MACRO E MICRO ECONOMIA Ementa: Abordagem dos aspectos produtivo, distributivo, monetrio e financeiro do sistema econmico. O Sistema de Contas Nacionais do Brasil. Produtores: fatores de produo, receitas e custos. Oferta, Demanda, Preo e equilbrio dos mercados. Macroeconomia: Consumo e poupana. Investimento. Multiplicador. Desemprego. Setor financeiro: bancos e mercados. Oferta e demanda monetria e de ativos financeiros. Inflao. Polticas macroeconmicas. Polticas conjunturais e polticas setoriais e estruturais. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: LOPES, L.M., VASCONCELOS, M. A. S. (org.). Manual de macroeconomia. 2 ed., So Paulo: Atlas, 2008. DORNBUSCH, R., FISCHER, S. Macroeconomia. 5 ed., So Paulo: Makron Books, 1996. PINDYCK, R., RUBINFELD, D. Microeconomia. 4 ed., So Paulo: Makron Books, 1995. BACHA, C. J. C. Macroeconomia aplicada Economia Brasileira. So Paulo: Edusp, 2004. STIGLITZ, J. E. e WALSH, C. E. Introduo Macroeconomia. SICSU, J.; OREIRO, J.L. e PAULA, L. F. Agenda Brasil: Crescimento Econmico com estabilidade de preos. Rio de Janeiro: Manole, 2003.
75 HAC _____ TERRITRIO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL (NORDESTE, BAHIA E RMS) Ementa: Poderes pblicos e instituies regionais. Modelos de desenvolvimento regional. Dinmica da economia regional, com nfase na economia do Nordeste, particularizando a Bahia, assim como a economia da RMS. Polticas pblicas e Instituies de financiamento ao Desenvolvimento. Perspectivas. Natureza: Optativo Modalidade: Disciplina Carga Horria: 68h Alocao: IHAC Mdulo: 50 vagas Pr-requisito: Nenhum Referncias bibliogrficas: UDERMAN, Simone, (coord) Tendncias da Economia Baiana, Srie estudos estratgicos, Salvador, Seplantec, 2000. ALMEIDA, Paulo Henrique. Passado e Futuro dos Servios: O caso da RMS, in Bahia Anlise e Dados, Salvador, SEI, 10 (1), p. 68-86, julho 2000. MENEZES, Vladson B., O Comportamento Recente e os Condicionantes da Evoluo da Economia Baiana in Tendncias da Economia Baiana, Salvador, Seplantec, 2000. PORTO Edgard e CARVALHO, Edmilson, A Espacializao da Economia Baiana, O Mercosul e Outras Regies. In Bahia no Mercosul, Salvador, SEI, 1996. TEIXEIRA, F. e GUERRA, O. 50 anos de Industrializao Baiana: do Enigma a uma Dinmica Exgena e Espasmdica in Bahia Anlise e Dados, Salvador, SEI, 10 (1), 8798, Julho, 2000.
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ANEXO II
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CINCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS
Regulamenta as Atividades Complementares integrantes dos Currculos dos Bacharelados Interdisciplinares do IHAC - UFBA Art. 1 As Atividades Complementares so atividades educacionais e culturais realizadas pelos estudantes durante o curso, que no se encontram includas entre os componentes curriculares obrigatrios e optativos de cada Bacharelado Interdisciplinar. Art. 2 - As Atividades Complementares compreendem experincias de participao em: seminrios, congressos, cursos, encontros culturais e atividades artsticas; organizao de eventos; pesquisas, com ou sem bolsa de iniciao cientfica; projetos de ao comunitria; desenvolvimento e construo de prottipos; experimentos cientficos; representao institucional; estgios e outras atividades, a critrio do respectivo Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar. Art. 3 - As Atividades Complementares poder ser promovidas pela UFBA e por outras instituies qualificadas. Art. 4 - As Atividades Complementares assumem como seu fundamento que a formao do estudante no se limita apenas sala de aula, mas incorpora um conjunto amplo de experincias significativas, que permitem ao estudante vivenciar a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso, constitutiva da formao e da instituio universitrias. Art. 5 - As Atividades Complementares tm como objetivos desenvolver a capacidade de: criticar e fazer autocrtica; exercer autonomia no estudo e no trabalho; assumir uma postura tica e cidad na sociedade; trabalhar em grupo; organizar e planejar o uso do tempo; aplicar os conhecimentos em alguma prtica; identificar e resolver problemas relativos s suas reas de atuao; conciliar sensibilidade e razo na atuao sobre questes de interesse social abrangente, dentre outras. Art. 6 - As Atividades Complementares sero analisadas pelo Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar que o estudante esteja cursando com base nos seguintes critrios: qualidade da atividade; adequao da atividade formao pretendida pelo curso e pelo estudante e atualidade da atividade (apenas ser considerada a atividade desenvolvida durante a realizao do Bacharelado Interdisciplinar).
77 Art. 7 - As Atividades Complementares sero validadas pelo Colegiado como carga horria cumprida mediante a apresentao pelo estudante de documentos comprobatrios, contendo: nome da atividade; perodo de realizao; local; carga horria desenvolvida pelo aluno e assinatura do responsvel pela atividade, alm de seu nome completo e sua funo na instituio. 1 Os documentos comprobatrios devem ser apresentados Secretaria do Bacharelado Interdisciplinar cursado pelo aluno, com base em regras a serem definidas por este rgo. 2 A entrega dos documentos comprobatrios de Atividades Complementares, para fins de integralizao do curso e conseqente diplomao, deve ocorrer, no mximo, at a metade do semestre previsto para a concluso do mesmo, para que se proceda avaliao curricular. 3 O estgio poder ser validado em at um tero da carga horria total exigida para as Atividades Complementares, com base em atestado e em relatrio apresentados pelo estudante. 4 Excepcionalmente disciplinas e atividades cursadas alm da carga horria mnima exigida no currculo podero ser consideradas Atividades Complementares para fins de integralizao do curso at, no mximo, um tero da carga horria total exigida para as Atividades Complementares. Art. 8 - Os casos omissos sero resolvidos pelos respectivos Colegiados dos Bacharelados Interdisciplinares e, quando estritamente necessrio, pela Congregao do IHAC.
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ANEXO 3
Regulamento do Trabalho de Concluso de Curso em SADETCCS
Art. 1. O Trabalho de Concluso de Curso em SADE TCCS corresponde modalidade monografia e tem por objetivo estimular a pesquisa cientfica, mediante a elaborao de um trabalho acadmico indito que evidencie o aprofundamento do conhecimento numa rea de interesse do aluno no campo da Sade. Pargrafo nico A alocao e a coordenao do TCCS ficaro a cargo do Colegiado do Bacharelado Interdisciplinar em Sade. Art.2. Para cursar o TCCS o aluno dever ter cumprido os seguintes requisitos: a) ser provvel concluinte b) estar inscrito na atividade; b) ser aceito por um professor-orientador; c) ter o projeto de monografia aceito pelo professor-orientador; Art. 3. O planejamento, o acompanhamento e a organizao da apresentao final do TCCH constituem encargos de um professor especificamente designado pelo Colegiado para esta funo, denominada Coordenao de TCCS. Art.4. O Coordenador realizar uma reunio com os inscritos na atividade, no incio de cada semestre acadmico, tendo como pauta: a) apresentao do presente Regulamento; b) divulgao do calendrio geral da atividade para o semestre seguinte, inclusive o Seminrio de apresentao das monografias; d) coleta de dados referentes aos temas propostos, orientadores preferenciais e outras informaes necessrias. Art.5. A escolha do tema objeto do TCCS de livre escolha do aluno respeitando-se as condies de pertinncia aos temas abordados no currculo do Curso e ser aceito por um professor-orientador. Art.6. Na estrutura do texto monogrfico devem ser contemplados, no mnimo, as seguintes partes: a) sumrio; b) ficha catalogrfica; c) introduo (Justificativa, Definio do Objeto de Estudo, Metodologia); d) desenvolvimento; e) concluses; f) bibliografia e fontes utilizadas Art. 7. Toda e qualquer despesa necessria realizao do trabalho, inclusive as impresses e recursos audiovisuais, de exclusiva responsabilidade do aluno. Art. 8. Qualquer professor da UFBA poder atuar como orientador desde que possua, e no caso de professores de outras Unidades dever ter, no mnimo, titulao acadmica de Mestre. 1 - Aps a definio do nome do professor-orientador, poder haver substituio ou troca do mesmo, por motivo de morte, licena, aposentadoria ou exonerao, bem como por renncia de qualquer uma das partes, mediante apresentao de justificativa ao Colegiado. 2 - O professor-orientador determinar o cronograma das sesses de orientao, bem como a freqncia e a durao dessas sesses. Art. 9 - Nos casos em que o aluno no encontre orientador, o Coordenador de TCCS dever indic-lo.
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Art. 10 - Cabe ao professor-orientador orientar os estudos sobre o tema da monografia e a redao do texto final, assim como a responsabilidade de afianar o contedo do texto monogrfico ao concordar com a entrega formal ao Colegiado para apresentao pblica. 1 - A monografia deve ser entregue mediante ofcio do professor orientador, Secretaria do Colegiado at a data e horrio limite fixados pelo Colegiado. 2 - A monografia deve obedecer s normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) assim como s regras da lngua portuguesa praticada no Brasil. 3 - Compete ao professor-orientador entregar uma cpia da monografia aos demais membros da banca examinadora com antecedncia mnima de 3 (trs) dias em relao data da apresentao pblica. Art. 11 - A monografia e sua apresentao pblica sero avaliadas por uma banca examinadora composta por 3 (trs) membros, cujas presenas apresentao so obrigatrias, tendo o professor-orientador como membro nato 1 - Podero ser convidados para compor as bancas examinadoras profissionais no docentes que desenvolvam atividades pertinentes ao tema abordado na monografia. 2 - No caso de impedimento de um membro da banca examinadora, inclusive seu presidente, este ser substitudo pelo Coordenador do Colegiado, ou por quem este designar. Art. 12 - Na sesso pblica de apresentao da monografia, o aluno dispor de at 30 (trinta) minutos para a referida apresentao, findo o que, ser concedida a palavra a cada membro da banca examinadora, para formular seus pareceres que sero encaminhados por escrito ao Colegiado. Pargrafo nico - Na apresentao final da monografia o aluno poder fazer uso de quaisquer recursos audiovisuais, disponveis no IHAC. Art. 13 - A nota final do aluno, registrada em ata pelo professor orientador, ser a mdia aritmtica das trs notas atribudas pelos membros da banca examinadora. Pargrafo nico - Ser considerado aprovado o aluno que obtiver a nota final mnima de 7,0(sete) numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). Art. 14 O estudante ter um prazo de quinze dias para entregar a verso final do TCC (no formato impresso, com trs cpias) e em meio digital (uma cpia).