Ensaios Equip Se
Ensaios Equip Se
Ensaios Equip Se
Luis R. A. Gamboa
2) Transformadores
PROBLEMAS DE DESLOCAMENTO DE BOBINAS EM TRANSFORMADORES Esforos radiais entre enrolamentos. Foras axiais. Esforos entre espiras. Exemplos de deformaes. Impedncia de Curto-circuito. Conceito e Medio por fase, no campo. Corrente de Excitao. Medio, Interpretao de Resultados. Capacitncia entre enrolamentos e entre BT e massa / ncleo. Anlise de resultados. Cuidados na interpretao. Resposta a impulsos de Tenso. ENVELHECIMENTO TRMICO DO PAPEL ISOLANTE. Evoluo do conceito de fim-de-vida. Mtodos de diagnstico pontuais e globais. Resistncia Trao, Grau de Polimerizao (GP), Furfural (2fal), RVM. Instrumento de Ensaio de Tenso de Retorno (RVM). Processos de Polarizao. Circuito Equivalente. Resultados tpicos de ensaios. Efeitos da distribuio da umidade e da degradao do leo isolante. Comparao entre RVM e outros ensaios dieltricos e com o GP Indice de Polarizao vs Umidade do Papel, para diferentes temperaturas. Potncia do transformador / Potncia trmica / Valor de placa. Sobrecarga vs envelhecimento. Fatores limitadores.
3) Buchas
Caractersticas construtivas Medio de Capacitncias C1 e C2 e FP em buchas condensivas. Interpretao de
resultados. Ensaio de Colar quente. Emprego de Colares Guard em buchas com superfcie irregular ou contaminada. Sobrecargas admissveis
5) Geradores
Materiais do Sistema de isolao de mquinas. Degradao trmica. Controle do Estresse de Tenso. Descargas parciais em geradores. Polaridade das Descargas Parciais em funo do tipo de defeito no Gerador.
Efeito da Temperatura. Circuito de Ensaio e formas de onda tpicas. Testes de deteco e mecanismos de falhas para diversos tipos de isolao. Localizao de curtos-circuitos entre espiras de bobinas polares de rotores, motores, etc. Ensaio de resposta a impulso. Ressonncias srie e paralelo. Circuito equivalente da isolao. Exemplos de diagnstico. Cuidados. Perdas Parasitas e efeito do nmero de condutores da barra. Exemplo. Tenso aplicada CC em geradores HY-POT Detalhes do mtodo, cuidados, discusso sobre aplicabilidade e limitaes Levantamento de caractersticas em geradores Ensaio de Saturao em Vazio Levantamento Reta de Curto-circuito Obteno de parmetros caractersticos a partir destes ensaios Curva de Capabilidade. Sobreexcitao Transformadores.
6) Sistemas de Aterramento
Conceito de Resistncia de Aterramento. Parmetros Concentrados e Distribudos.
Exemplo. Comportamento de Malhas em baixa freqncia. Comportamento de Malhas durante descargas atmosfricas Comportamento de Malhas em funo da geometria dos eletrodos. Configuraes tpicas e aplicaes de Malhas para Sistemas de Gerao, Distribuio e Telecomunicaes. Aplicao de Malhas Perimetrais e Peninsulares em SEs. Medidor de Resistncia de Terra Megger de Terra. Caractersticas e Operao Medio da Resistncia de Aterramento. reas de Resistncia Efetiva. Conceito. Mtodo da Queda de Potencial. Mtodo simplificado dos 62 % Aspectos de segurana para a execuo do ensaio Limitaes dos mtodos convencionais. Mtodo de Injeo de Altas Correntes. Aplicaes, cuidados, limitaes. Exemplo prtico: SE Cascavel 525 kV / LT CEL- US SCX. Medio da Resistncia de P de Torre de LTs. Medio da Resistividade do Solo. Mtodo de Wenner. Outros mtodos. Novos instrumentos: O Alicate Terrmetro. Caractersticas, principais aplicaes, limitaes, fontes de erro e possibilidades para malhas de SEs de pequenas dimenses. Comparao com o mtodo de Queda de Potencial. Exemplo prtico.
8) TCs
Ensaio de Saturao em TCs Conceitos bsicos, roteiro de clculo e interpretao dos resultados Normas aplicveis e cuidadas de execuo. TCs de Bucha. Relao de Transformao. Cancelamento de interferncias indutivas durante o ensaio em SEs energizadas.
10) Pra-raios
Introduo. Evoluo construtiva, materiais e principais mecanismos de avaria. Ensaios de Isolamento no campo Ensaios de Laboratrio Tenso de Referncia Corrente de Fuga Tenso Residual Aplicao de Medidores de corrente de fuga, de pico e harmnicas em pra-raios de
xido de Zinco, no campo.
12) Capacitores
Medio da Capacitncia. Determinao da Potncia Reativa. Critrios de aceitao Isolao total. Isolamento entre buchas
13) Disjuntores
Resistncia de Contatos Isolamento CA, TLI em Disjuntores GVO. Medio de Tempos de Operao. Circuito de ensaio Tempos de: Abertura, Fechamento, Discordncia de Plos, Religamento, CurtoCircuito, deslocamento e velocidade dos contatos mveis.
EQUIPAMENTOS ELTRICOS
COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
Conceito de Campo Eltrico: Fora sobre uma carga eltrica => Ecs
+ + + + +
F Eq
ISOLANTES
DIELTRICOS
a) A caracterstica Isolante est relacionada com a habilidade de limitar o fluxo da Corrente. Est relacionada com a Resistividade do Material a as caractersticas do campo eltrico.
b) Um material dieltrico deve tambm ser um meio isolante, mas suas propriedades so descritas por sua constante dieltrica, rigidez dieltrica, absoro dieltrica e fator de potncia.
c)
Portanto, como um dieltrico deve possuir algumas propriedades de um isolante, e vice-versa, ambos termos costumam ser usados indistintamente.
d) A propriedade isolante est mais associada funo que o material deve atender para uma dada situao.
e) Assim, um dieltrico com diferentes espessuras, ou usado em diferentes temperaturas, freqncias ou intensidade de campo eltrico, poder ser ou no um isolante adequado.
* Obs.: A temperatura do ponto mais quente o valor com que os materiais de cada classe de temperatura podem operar continuamente sem apresentar degradao indevida.
8
Linhas Equipotenciais
++++++++++
As linhas que representam o Campo Eltrico so perpendiculares aos eletrodos da fonte. No h componente tangencial superfcie dos eletrodos em condies estticas.
A
d d
Ar
Dieltrico
C = A K o / d
Ch
2
I + + + + + + ++ Q
Q C=Q/V=It / V
Corrente de Deslocamento CARGA Corrente Total de Carga Corrente de Carga Irreversvel Corrente de Absoro Reversvel Corrente de Conduo
+++++++
10 min
tempo
DESCARGA 10
Ch I
T (min)
A Resistncia de Isolamento (isolao?) varivel no tempo. Costuma estabilizar antes de 10 minutos em isolaes mais comuns, como papel-leo A Resistncia de Isolamento, RI, depende da temperatura da isolao. No caso de transformadores, considera-se que seu valor cai para a metade a cada 10 de aumento na temperatura. Os valores costumam ser referidos para 75C. Relao de Absoro, RA = R1min / R15seg ndice de Polarizao, IP = R10min / R1min A anlise de resultados comparativa, ao longo da vida do equipamento, e dos equipamentos da mesma famlia.
IP
4
50 C
3
75 C 25 C
2
100 C
100
Taxa de Envelhecimento
30
10
10
12
CARACTERSTICAS DIELTRICAS EM CA
I Ir Ic C Ic
90
F. D. - Fator de Dissipao = Ir / Ic
Exemplo:
= 10 ==>
= 90 10 = 80
Num caso mais prtico de isolao, para cos = 4,00% a tan = 4,003 % Ento, para ngulos pequenos entre Ic e I: O Fator de Potncia varia com:
F. P. (cos ) tan d
a temperatura (valores so referidos, normalmente a 20 C) a umidade (nem sempre de forma sensvel ou conhecida) a freqncia (mtodo tan vs freqncia)
13
TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIO
(ISOLAO TPICA)
7 mm Condutor AT
17 mm Porcelana Tanque
Ncleo
Condutor BT
Esmalte 0,080 mm Cilindro de Papel AT-BT 3,5 mm Cilindro de Papel Ncleo-BT 2 mm Cadaro 0,3 mm Condutor AT 1 mm AT BT 10 mm leo AT-BT 6 mm BT e ncleo 2 13 mm Tinta 1017 .cm (espessura 80 m) Papel (parafinado) 1018 .cm leo isolante 1012 a 1015 .cm Revestimento chapas: 100 /cm2 / lmina Resistividade chapas : 50 .cm (6 m/face)
Material a Ra Va Ca (XCa)
Material b Rb Vb Cb (XCb)
~ =
NOS ENSAIOS COM DC, PRATICAMENTE TODA A TENSO FICA NO PAPEL IMPREGNADO COM LEO. A TENSO SE DIVIDE EM FUNO DAS ESPESSURAS E RESISTIVIDADES DOS MATERIAIS. A INFLUNCIA DO ESMALTE USADO NA ISOLAO ENTRE ESPIRAS, PORTANTO, DESPREZVEL, NESTES ENSAIOS. NOS ENSAIOS EM CA, A TENSO FICA DISTRIBUDA EM FUNO DAS CAPACITNCIAS (PERMISSIVIDADES E ESPESSURAS) DOS MATERIAIS, ESPECIALMENTE EM ALTAS FREQNCIAS. EQUILBRIO DE UMIDADE DO SISTEMA LEO-PAPEL VS T ELETRIFICAO ESTTICA. TAXA DE DIFUSO. ESPESSURAS... CURTO-CIRCUITO DO ENROLAMENTO SOB TESTE E ISOLAO ENTRE ESPIRAS. (ENSAIOS DE TENSO INDUZIDA, IMPULSO...)
14
DESCARGAS PARCIAIS
ARCO ELTRICO
AQUECIM. DO NCLEO
CURTO FRANCO
N DETETOR ACSTICO FLUXOGRAMA 2 CAPACITNCIA PARA A MASSA IMPULSO COM B. T. CORRENTE DE EXCITAO
15
FLUXOGRAMA 2
ESTANQUEIDADE
VAZAM, SLICA, BOLSA DE NEOPRENE...
OUTROS SINTOMAS
(HISTRICO OPERAO)
UMIDADE DA ISOLAO
TERMOVISOR
RVM
ISOLAMENTO DC / AC .....
16
= d/dt)
e = d/dt x N
X1 H1
I
I
I
V
e
Piso X2 H2 CH
Massa do transformador
17
Piso
A
Malha de Terra
rea do Loop cordoalha conexo malha: ~ 6 m2 R = 7 metros; Surto de manobra: Ipico = 1000 A ; 10 MHz T = 0,1s ==> Rampa 0,1 / 4 = 0,025 s
e = d/dt = (dB/dt) x A = (dH/dt) x o x A = (di/dt) x o x A / (2 x R) e = 40 x 109 x 4 10-7 x 6 / (2 x 7) [V] = 40 x 109 x 2 x 10-7 x 6 / 7 [V]
+ + + + + + + C1
kV
++ +++ + + Piso + + + +
kV
C2
+ + + + + + + + + + + + + 18
Malha de Terra
H C O ... O C OH H C ... H
C C H OH
MOLCULA DA GLICOSE
Grau de Polimerizao (GP): Nmero mdio de anis de glicose na molcula. Tipicamente varia entre 1000 e 1400 para um papel novo. Devido aos processos de secagem em fbrica, o GP da isolao de um transformador menor que em papel novo e no raro especificar um valor mnimo de 800. GP na faixa de 100 a 250 serve como critrio de fim-de-vida. Mecanismos de envelhecimento: hidrlise, oxidao e pirlise (gua) (oxignio) (calor)
Outros, como o caso da polarizao interfacial (quando mais de um material isolante est na presena do campo externo) so mais lentos porque sua resposta envolve o deslocamento de cargas at a regio de fronteira dos materiais envolvidos. No caso, papel e leo isolante. O tempo em que o processo se d depende da permissividade e resistividade dos materiais que formam este sanduche dieltrico. Este um processo que apresenta perdas. Com a umidade, a capacitncia de polarizao aumenta vrias vezes, porm a resistncia diminui centenas de vezes de modo que o tempo de relaxao ( = RpCp) reduzido sensivelmente, acelerando a resposta deste processo. Em termos prticos, um aumento de 1% no teor de umidade do papel pode acelerar a resposta em mais de 10 vezes. O tempo de resposta depende tambm da temperatura da isolao, que acelera a mobilidade das cargas eltricas e, portanto, os processos de polarizao nos materiais isolantes. Desta forma, os valores deste ensaio so referidos temperatura de 20 C. Para uma determinada freqncia de excitao e temperatura do material, ocorrer ressonncia. Nos processos com perdas, esta freqncia representa um valor de pico para as perdas.
21
Rp1 Rg Cg Cp1
Rp2
Rp3
Cp2
Cp3
Ch1
V (Eletrmetro)
Vo Ch2 Isolao
CIRCUITO DE ENSAIO
kV
Tenso de Descarga (sem curto-circuitar) 2,0 Valor de Pico TR - Tenso de Retorno
tc
td
t (s)
Repetindo este procedimento para vrios tempos de carga e mantendo-se uma relao tc/td=2, obtem-se uma famlia de curvas de tenso de retorno. A envoltria dos picos chamada de Espectro de Polarizao. O pico desta envoltria representa uma resposta global dominante para a isolao e tambm um determinado teor de umidade.
TR1 TR2
TR3
t (s)
Quando a superfcie isolante exposta umidade ambiente aparece um segundo pico. O mtodo permite avaliar a qualidade dos processos de manuteno e recuperao de transformadores, onde a isolao fica exposta ao ambiente por tempo prolongado. Um pico extra na regio mais rpida indicativo leo isolante ruim.
1000
Regio contaminada
100
10
100
10 GP = 1200 (4.000 horas, 120 C) GP = 600 (2.000 horas, 120 C) GP = 400 (500 horas, 120 C) 1 0,01 0,1 1 Tc (s) 10 100
RVM vs OUTROS ENSAIOS DIELTRICOS Os ensaios de RI, IP, tg (60 Hz) e tg (0,1 mHz ~ 1 kHz) so pouco sensveis para teores de umidade inferiores a 1%, cuja resposta dominante da ordem de centenas de segundos (sistema papel-leo). Em 60 Hz, no h tempo suficiente para observar estes processos.
IP (R60 / R10)
4
50 C
75 C 100 C 25 C
1 0 1 2 3 4
24
GERADOR
COMPONENTES DO SISTEMA DE ISOLAO
ISOLAO ENTRE CONDUTORES ISOLAO ENTRE ESPIRAS ISOLAO PARA A TERRA CAMADA SEMICONDUTIVA (GRAFITE) CAMADA CARBETO DE SILICIO
25
DEGRADAO TRMICA
Perda de Rigidez mecnica por aquecimento prolongado Afrouxamento da isolao entre camadas, vibrao de condutores, falhas por descargas parciais que levam facilmente a falhas na isolao para a massa. Sobreaquecimento devido a sobrecarga, falha na refrigerao, correntes de inrush, desbalanceamento de tenses, problemas de dimensionamento.
T (C) 100 90
Posio
Cunha
Cobre
Sensor de temperatura
26
Cin Car
dar
Cin
~
Car Rsemi Var
Quando
27
NCLEO
OBJETIVO: EVITAR DESCARGAS PARCIAIS NA SUPERFICIE (CORONA) PARA MQUINAS A PARTIR DE 6 kV CAMADAS SEMICONDUTORAS PODEM SER APLICADAS NA FORMA DE TINTAS OU FITAS, TANTO NA RANHURA QUANTO NA SADA DA BARRA.
28
FLUXO DISPERSO
C O N D U T O R
CAMPO MAGNTICO
FLUXO PRINCIPAL
ROTOR
CAMPO MAGNTICO
FLUXO DISPERSO
CAMPO MAGNTICO
FLUXO PRINCIPAL
N
ESTATOR
CONDUTOR
29
FLUXO DISPERSO
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
X X X X X X
Cobre
Ncleo do Estator
EFEITO DA TEMPERATURA
VARIAES SUTIS PARA FAIXAS DE 5 C VARIAES DRSTICAS PARA FAIXAS DE 20 C ENSAIOS FEITOS PARA A MESMA CARGA E DIFERENTES TEMPERATURAS, PELO MENOS 20 C PODEM SERVIR PARA IDENTIFICAR O MECANISMO DA FALHA
31
O TAMANHO DOS ESPAOS VARIA INVERSAMENTE COM A TEMPERATURA. COBRE E ISOLAO AUMENTAM DE TAMANHO, DIMINUNDO OS ESPAOS ENTRE A ISOLAO E O NCLEO, E, PORTANTO, AS DPs ESTE EFEITO MAIS SIGNIFICATIVO PARA ISOLAES DE POLIESTER E ASFLTICAS, MAS TAMBM PODE SER OBSERVADO EM ENROLAMENTOS ISOLADOS EM EPOXI NOTAR QUE A TEMPERATURA DO COBRE OU DAS CAMADAS INTERNAS DA ISOLAO NO SO REFLETIDAS COM RAPIDEZ PELOS RTDs.
INDICATIVO DA DETERIORAO DA TINTA SEMICONDUTIVA COM O AUMENTO DA TEMPERATURA, A RESISTNCIA DESTE MATERIAL CRESCE AUMENTANDO O NVEL DE DP POSITIVAS ESTE UM MECANISMO DE FALHAS MUITO LENTO, PORM PODE LEVAR AO APARECIMENTO DE ZONAS DE ELEVADA PRODUO DE OZNIO
32
Fonte AC
Tenso de 60 Hz
180
360
DP (+)
DP ()
DP, DESCOLORAO DA ISOLAO DP, GIRTH CICLOS DE CARGA CRACKING DP, DESCARGAS NA RANHURA, PERDAS NO OZNIO, ENROLAMENTO AFROUXAMENTO DE CUNHAS DP, DESCARGAS DESCARGAS ELTRICAS NA RANHURA, NA RANHURA OZNIO,
IMPREGNAO IMPRPRIA
DP
DP, tan , FP
DP, P BRANCO, LEO E GRAXA DP, P BRANCO, OZNIO DP, P BRANCO, OZNIO
DP, INSPEO ESTRESSE DE VISUAL, RI, IP, HIALTA TENSO POT, FP, tan DP, INSPEO VISUAL DP, INSPEO VISUAL, FP, tan REFRIGERADA A AR
REFRIGERADA A AR COM TINTAS DE CONTROLE DE ESTRESSE MQUINAS DE ACELERMETRO, AT, COM INSPEO PROLONGAMENVISUAL TOS E BRAOS? (LONG E ARMS)
34
SEM
IMPREVISVEL
SEM
DIRETO
35
LC
L C
R R
36
Ondas coincidentes
Ondas no coincidentes
C Aplica-se tenso compatvel com o NBI do enrolamento. Em bobinas rotricas, na Copel, o valor empregado 250 volts de pico. U I No caso de comparar polos desmontados, a simetria fundamental D (tomar cuidado com objetos ferrosos prximos aos polos ensaiados, A como por exemplo cubculos). D O Transformadores: a indutncia da bobina da perna central maior que a das laterais. S
37
C = [(I1 x I10) I32] / (I1 + I10 2 I3) Relao de Absoro (N) = (I1 C) / (I10- C) N ==> Tabela de tempos de aplicao
Aterramento: usar basto de aterramento com resistor entre 1 e 6 k / kV Norma: aterrar durante 1 hora antes de testar a fase seguinte.
Discusso:
Segurana: Tempo para descarga total suficiente? Controle da umidade e condio da superfcie? Influncia da temperatura, correes, etc?
38
SHUNT
Iexc
DISJ.DE CAMPO
Freq
TP
TP
TP
V1
V2
V3
TC SHUNT TC
Iexc
VCC
TC
DISJ.DE CAMPO
I1 Freq I2
I3
F B
In
C 0 I (In)
D I (Un) I de Excitao
40
H1
H2
H1
H2
X1
X2
X2
X1
POLARIDADE SUBTRATIVA
POLARIDADE ADITIVA
H1
H2
H1
H2
v
X2 X1
X1
X2
H2
H1-X1
X2
H2
H1-X2
X1 41
I1
I2
+
Abre Fecha
Detetor de Nulo X2 H2 H2 X2
DESLOCAMENTO ANGULAR
LIGAO Yyo
H0 H1 H2 H3
X0
X1
X2
X3
DIAGRAMA VETORIAL
H1 X1
H0
X0
H3
H2
X3
X2
43
LIGAO Dyn1
H1 H2 H3
X0
X1
X2
X3
DIAGRAMA VETORIAL
X1 H1 30 X0
H1
H0
H2
X3 H3
H1
X2
44
120
H2
EARTH (+)
IB IH + IX
LINE ()
RB B
+
IH
RA A
()
RHX
()
IX
GUARD ()
H
RH
IB + IH + IX
RX
IH
IX
45
HV
LV
3
CHX
H
IHX IH
LV (GROUND)
IHX
M
IH
CH
CX
IX = 0
46
HV
LV (GUARD)
CHX
IHX
H
IHX
M
IH IX = 0
IH
CH
CX
HV
CHX
H
IHX
LV (UST) IHX
M
IH
IH
CH
CX
IX = 0
47
C2 C1 DERIVAO DE ENSAIO
HV
CHX
CX
CH
C1
M
LV (UST) IH
C2
48
HV
M
LV (GROUND)
HV
LV (GUARD)
49
IC
CHAVE INVERSORA
1 2
C
IINT I C IINT
1 2
OBSERVAES:
QUANDO O VALOR DA CORRENTE DE INTERFERNCIA SUPERIOR AO VALOR A SER MEDIDO, A INVERSO DA CHAVE NO PROVOCA MUDANA NA POLARIDADE DA CORRENTE TOTAL VISTA PELO MEDIDOR, IC - IINT NESTE CASO, A VERIFICAO DAS POLARIDADES COM A CHAVE NAS POSIES 1 e 2 MOSTRAR SENTIDOS OPOSTOS (PORQUE MUDA A POLARIDADE DA FONTE SEM MUDAR A POLARIDADE DA CORRENTE). O RESULTADO CORRETO SER DADO PELA METADE DA DIFERENA DAS LEITURAS.
50
I F
I F
I F F
I
Enrolamento externo
FR
FR
FR
FR
Enrolamento interno
51
Faxial BT
Faxial BT
FR
FR
FR
FR
FR Faxial AT
FR
FR
FR Faxial AT
52
F I
AT
F
BT
ESFOROS AXIAIS
ENTRE ESPIRAS DO MESMO ENROLAMENTO
53
A IMPEDNCIA DE CURTO-CIRCUITO PROPORCIONAL DISTNCIA ENTRE OS ENROLAMENTOS. MAIORES TENSES MAIOR NBI MAIOR Z % (DADO DE PLACA) SEU VALOR PODE SER CALCULADO A PARTIR DA Z % MEDIO POR FASE VANTAGENS PARA FINS DE DIAGNSTICO
AT
I1
I2
54
H1 I Exc H1-H0
H2
H3
M
H0
H1
I Exc H2-H0
H2
H3
M
H0
55
LEI: O CIRCUITO MAGNTICO TENDE A CONFIGURAR-SE DE MODO A ESTABELECER SEU FLUXO MXIMO.
I EXC NORMAL
a) CHX: DIMINUI
b) CX: AUMENTA
57
SISTEMAS DE ATERRAMENTO SE a SE b
Ra
Rb
R=xL/A
L = 50 km
= 500 m
A = [ x L] / R. Considerando Ra + Rb = 20 ,
LEI DE OHM, CONSIDERAES Parmetros concentrados Parmetros distribudos V = I x R (caso particular) E = J x (em cada ponto)
VM
RA RESISTNCIA
DE ATERRAMENTO
RA = VM / I
VM
I
59
Surto de Corrente
Caso 1: L = 100 m = 1.000 m
Surto de Corrente
Caso 2: L = 100 m = 1.000 m
Zo ()
120 100 80 60 40 20 1
t (s) 60
CONFIGURAES DE MALHAS
ATERRAMENTO DE AT EM REDES DE DISTRIBUIO (pra-raios, chaves, TDs...)
MALHA DE SUBESTAO
5 ~ 10 m
SALA DE EQUIPAMENTOS
TORRE
61
kV
d
FONTE
EQUIPAMENTO OU ELETRODOMSTICO
ALIMENTAO COMPORTAMENTO COM DESCARGAS ATMOSFRICAS Elevao de Tenso em Malha de 60 m x 60 m quando uma descarga impulsiva de 1,2 / 50 s com amplitude de 1 kA injetada no centro
kV 5 kV 5
a) para t = 0,1 s
1kA
b) para t =10 s
1,2
50
t (s)
62
distncia
reas de de Resistncia Resistncia Efetiva Efetiva (No (no sobrepostas) sobrepostas) reas P2 C1 C2
R
63
52
62
72
OBSERVAO:
NO MTODO DOS 62 % MEDEM-SE TAMBM OS VALORES DE RESISTNCIA PARA 52 % E 72 % DA DISTNCIA TOTAL. A DIFERENA ADMISSVEL ENTRE ESTES VALORES DEPENDE DO CRITRIO ADOTADO (2 %, 5 % OU 10 %). AS DISTNCIAS MNIMAS RECOMENDADAS ENTRE OS ELETRODOS DE CORRENTE, C1 E C2, EM MALHAS DE TERRA DE SE, SO FUNO DA MAIOR DIMENSO (MAIOR DIAGONAL). Maior dimenso (m)
entre 2 e 7 13 20 27 33 40 45 55 60 65 > 65 m
FONTE
TC
IM
Malha da SE
ANALISADOR DE POTNCIA
VM
RM
IM
IM
Vpt
Aplicao: malhas de SEs novas, malhas de reas grandes. Eletrodo auxiliar de corrente 3 ~ 5 km: LT Eletrodo remoto de Potencial > 1km (verificao prtica ...) Interferncia, cancelamento com inverso de polaridade da fonte Trabalho de isolamento do cabo guarda da torre escolhida Medio da corrente de retorno pelos cabos de cobertura Medio de potenciais de passo, toque, malha (contato) Problema com a potncia e controle da corrente. Ex: 10 ohms com 50 A: 25 kVA, 500 V ajustveis. Algumas empresas adotam ligar 220 V de secundrio de TD diretamente e adotar a corrente que aparecer. Custo elevado Resultados: Normalmente os valores obtidos so menores aos estimados. Comentrios. Distncia vs Profundidade / r ; indutncia em 60 Hz e kHz
65
RESISTNCIA DE P DE TORRE
PARA MEDIO DA RESISTNCIA DE P DE TORRE USAM-SE 60 OU 80 METROS ENTRE C1 E C2 E UM CRITRIO DE 20 % PARA A VARIAO DA RESISTNCIA MEDIDA ENTRE PONTOS INTERMEDIRIOS. DIREO ORTOGONAL AO EIXO DA LT OU NA BISSETRIZ EXTERNA
EIXO DA LT C1
DIREO DE MEDIO
C1
C2
C2
66
C1 a
P1 a
P2 a
C2
MEDE-SE A RESISTNCIA PARA a = 4, 8, 16, 32 m ... EM DOIS EIXOS ORTOGONAIS. A RESISTIVODADE DADA POR = 2 R A ANLISE DOS VALORES OBTIDOS PERMITE DEFINIR SE O SOLO HOMOGNEO OU SE DEVE SER MODELADO EM CAMADAS, PARA O DIMENSIONAMENTO DA MALHA.
1
5 3 6 4
B) EM TERRENO DE LT, PARA DIMENSIONAR CONTRAPESOS, A MEDIO FEITA PARA a = 10, 20, 30 m. SE ENTRE A PRIMEIRA E A SEGUNDA MEDIO A DIFERENA FOR MENOR QUE 20 % A TERCEIRA MEDIO NO NECESSRIA.
67
ALICATE TERRMETRO
Mede a resistncia de eletrodos de aterramento (Rg) em sistemas multiaterrados. Tambm mede a corrente de fuga em equipamentos aterrados.
E I I
Rg
R1
R2
R3
O valor de resistncia medido pelo instrumento representa a soma da resistncia Rg com a resistncia equivalente do circuito formado pelas demais resistncias de aterramento interligadas (em paralelo).
10
20
30
40
50
100,0 50,0 33,3 25,0 20,0 16,7 14,3 12,5 11,1 5,3 3,4 2,6 2,0
AT
BT
68
Alicate Terrmetro
Dois eletrodos de 1,2 metros, = 17,5 mm, enterrados na vertical, em solo argiloso, mido, no centro de um campo de futebol, separados por 10 m e interligados.
50 m ~30 10 m
Alicate 64 Terrmetro
~30
C1 P1 P2 C2 15 Megger de Terra
Cuidados necessrios
Verificar se efetivamente se trata de um sistema multiaterrado. Estimar o nmero de eletrodos interligados. A presena de outros aterramentos, como fundaes prediais... Campo magntico 50 A/m e Campo eltrico 1 V/m, respectivamente. (Minipa ET 4300) Obs. No interior de residncias, esto entre 1 e 10 V/m. Em ambientes urbanos, com RDs, os valores podem ser muito maiores. Em SEs subestaes energizadas, a aplicao do Alicate Terrmetro para medio de continuidade ou corrente de fuga torna-se inadequada.
69
H1
H0
H3
L = d / dI
H3
H2
H1 H0
H0 H3
Z0 (por fase) = 3 V / I
A
V
70
S1
S2 S3 S4 S5
IDENTIFICAO BUCHA DO TC H1; X1; Y1 H2; X2; Y2 H3; X3; Y3 H0; X0; Y0
MEDIR TENSO ENTRE AS BUCHAS ENROLAMENTO ESTRELA H1-H0; X1-X0; Y1-Y0 H2-H0; X2-X0; Y2-Y0 H3-H0; X3-X0; Y3;Y0 H1-H0; X1-X0; Y1-Y0 ENROLAMENTO TRINGULO H1-H2; X1-X2; Y1-Y2 H2-H3; X2-X3; Y2-Y3 H3-H1; X3-X1; Y3-Y1
TENSO A SER APLICADA: 1 VOLT / ESPIRA (EX.: 400/5 80 ESPIRAS 80 V (TENSO SEMPRE INFERIOR QUE A TENSO DE SATURAO DO TC) TENSES ESPERADAS (EX: S1-S5 = 400/5 A; S1-S4 = 200/5 A; S1-S2 = 100/5 A) AO APLICAR 80 V ENTRE S1-S5 OBTEM-SE, NA AT: 80 x (5 / 400) = 1 V ENTRE OS BORNES S1-S4 = 80 x (200 / 400) = 40 V ENTRE OS BORNES S1-S2 = 80 x (100 / 400) = 20 V
71
H0
H1
H2
H3
X1
X2
X3
72
V (B) V Sat
=B/H
I (ERRO%) I (H)
Vs = F x IN x Onde:
(RI + RC)2
+ (XI + XC)2
[V]
Vs = Tenso de Saturao (Ver tabela de cargas nominais) F = Fator de Sobrecorrente (ASA, ANSI, NBR 6856 = 20 IN) IN = Corrente Secundria Nominal (5 A, com raras excees) RI = Resistncia do Enrolamento Secundrio a 75C RC = Resistncia da Carga Nominal XI = Reatncia do Enrolamento Secundrio XC = Reatncia da Carga Nominal
73
ASA: H, L (Vmx)
10 20 50 100 200 400 800
VA
2,5 5,0 12,5 25 50 100 200
Z ( )
B 0,1 B 0,2 B 0,5 B 1,0 B 2,0 B 4,0 B 8,0
XC ( )
0,0436 0,0872 0,2179 0,8660 1,7321 3,4641 6,9282
RC ( )
0,09 0,18 0,45 0,50 1,00 2,00 4,00
74
S1
A
P1 TP AUXILIAR 220 : 1000 V
V
P2
S2
TC SOB ENSAIO
75
EB C EC D ED T
TERMOVISOR: COERNCIA COM mW E M. CRITRIO: t = + 2 C PARA QUALQUER SEO. CUIDADOS COM REFLEXES INFRAVERMELHAS, PORCELANA COM SUPERFCIE IRREGULAR, CONTAMINAO...
76
Pra-raios
kV
Fonte AC
ZnO
Shunt 1 k
1 mA
t (ms) I
V, I
PVC / B
EPR
XLPE
78
A) DE ACEITAO OU RECEBIMENTO: ENERGIZA-SE UM CONDUTOR COM A BLINDAGEM ATERRADA. OS DEMAIS CONDUTORES DEVEM SER TAMBM ATERRADOS. APLICA-SE 80% DO VALOR DA TENSO APLICADA PELO FABRICANTE DURANTE 15 MINUTOS. CABO EM OPERAO, DENTRO DO PERODO DE GARANTIA, APLICA-SE 65 %, DURANTE 5 MINUTOS.
B) DE MANUTENO APS REPAROS NO CABO OU ACESSRIOS; OU POR T ELEVADA (TERMOVISOR) APLICA-SE 50% DO VALOR DA TENSO APLICADA PELO FABRICANTE EM INSTALAES COM MAIS DE 20 ANOS APLICA-SE AOS CABOS, POR 5 MINUTOS, A TENSO FASE- FASE DO SISTEMA. (CLASSE 15 = 15 KV; CLASSE 35 = 35 KV)
79
AGUARDA-SE 1 MINUTO PARA A ESTABILIZAO DA CORRENTE REGISTRANDO-SE ENTO O VALOR DA CORRENTE DE FUGA CORRESPONDENTE.
If (A)
INTERRUPO DO ENSAIO
KV1minuto
80
If (A)
Degrau de Tenso
10
t (min)
IMEDIATAMENTE APS ATINGIR A TENSO DE ENSAIO REGISTRAR O VALOR DA CORRENTE DE FUGA FAZER MEDIES DE 1 EM 1 MINUTO, AT 10 MINUTOS PLOTAR OS VALORES PARA O GRFICO CORRENTE DE FUGA x TEMPO REDUZIR A TENSO AT ZERO E DESCARREGAR O CABO (ATERRAR)
81
t (min)
CABOS COM ISOLAO EM BOAS CONDIES
t (min)
I (A)
I (A)
t (min)
CABOS COM ISOLAO DETERIORADA
t (min)
82
HV
Fonte de AT
CC
BYPASS RETURN
A
METERED RETURN PANEL GROUNDING SWITCH
HV METERED RETURN
2
83
3 1
ENSAIOS EM CAPACITORES
A) CAPACITNCIA POTNCIA REATIVA
C = (I 106) / (E )
ONDE: C = CAPACITNCIA [F] I = CORRENTE EM AMPERES
= FREQNCIA ANGULAR 2 f.
E = TENSO APLICADA [V]
PARA 60 Hz
377 [rad/s]
POTNCIA REATIVA, Q
Q = V2 C 10-3
ONDE: Q = POTNCIA REATIVA [kVar] V = TENSO NOMINAL DO CAPACITOR [kV] C = CAPACITNCIA [F]
CRITRIOS ADOTADOS
A DIFERENA ENTRE AS CAPACITNCIAS DE DUAS UNIDADES DE MESMA ESPECIFICAO PODE SER DE AT 15 % A POTNCIA OBTIDA ATRAVS DA CAPACITNCIA MEDIDA NO DEVE DIFERIR DA POTNCIA NOMINAL EM:
HV
C
GROUND
HV GROUND GUARD
C
RD RH
85
DISJUNTORES
RESISTNCIA DE CONTATO
MTODO: QUEDA DE TENSO (para Resistncias < 1 m) Lembrando: Resistncias entre 1 m e 1 Resistncias > 1 Ponte Kelvin;
Ponte Weatstone
86
IDIA: COMPARAR os mW somados de cada contato (T1 / T2 ou B1 / B2), contra a Massa, medidos independentemente, na condio aberto, com os mW medidos para a condio fechado (PLO).
Critrio
Discrepncias maiores que + 16 mW ou -16 mW entre as medies mW fechado e o somatrio dos valores parciais na condio aberto, so consideradas anormais e indicam a necessidade de investigar a causa com a maior rapidez possvel. PARA PEQUENO VOLUME ESTE CRITRIO NO ADEQUADO TAMPOUCO PARA DISJUNTORES A AR COMPRIMIDO, SOPRO MAGNTICO, SF6 OU VCUO ESTE CRITRIO NO APLICVEL. JUSTIFICAR...
87
TEMPOS DE OPERAO
Tempo de Fechamento
Discordncia de plos
Plo 1 Plo 2 Plo 3 Plo 1 Plo 1
t (ms)
t (ms)
Fechamento
Tempo de Curto-circuito
Abertura
88
t (ms)
Discordncia de plos
Plo 1 Plo 1
Bobina de Abertura
t (ms)
Plo 1
t (ms)
89
Sobrecurso
t (ms)
Contato do Plo 2
V V