Calorimetria Exercicios - Resolução
Calorimetria Exercicios - Resolução
Calorimetria Exercicios - Resolução
Q = m.c.t
( cal
g.
P=
E mct . P= t t
250 g .1 cal g
0
Considerando-se essas informaes, CORRETO afirmar que: A) apenas o comentrio de Alexandre est certo. B) apenas o comentrio de Lorena est certo. C) ambos os comentrios esto certos. D) nenhum dos dois comentrios est certo. CORREO: Temos a o conceito de Calor Especfico: uma grandeza que mede a dificuldade de se esquentar (ou esfriar) uma substncia. Quanto maior o calor especfico, mais difcil de esquentar. Para dois blocos de mesma massa, mesma temperatura inicial e recebendo a mesma quantidade de calor, esquenta mais o de menor calor especfico, Ferro, no caso. A frmula tambm Q . Nela vemos que a variao de mostra isso: T = temperatura T inversamente proporcional ao calor especfico c. Se o Ferro esquenta mais, estar mais quente, ento fluir calor do Ferro para o Alumnio, sim, como ocorre naturalmente. Calor passa do mais quente para o mais frio. OPO: B.
m.c
P=
mct = t
OPO: D.
M (Z Y )
B)
1 M
C) M . (Z Y)
D) M
cal/gC recebe uma quantidade de calor equivalente a 1000 calorias. Calcule a sua variao de temperatura T, em C. a) 5 b) 10 c) 20
Q
Q . = t = m Q c mt
d) 40 OPO: B.
= mc T T = CORREO: Q mc 10 00 = 10 C T = 1 2 00 2
2
8) Calcule o calor especfico de uma substncia sabendo
que 200 g da mesma eleva sua temperatura de 21 C para 81 C ao receber 4,8 kcal de energia trmica. CORREO: T = 81 21 = 60 C. Calculando:
2
Q Q = mc T c = = mT
48 00 cal . = 0, 4 g . C 2 00 . 6 0
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c) O calor latente de fuso do zinco de L Zn = 1400 cal / g . d) A temperatura de fuso do zinco de F = 419 C .
CORREO: A questo inteira envolve a CALORIMETRIA. Pelo grfico, vemos que o Zinco, slido, entra em fuso, caracterizada pelo patamar em que a temperatura permanece constante. a) b) CERTO. Analisando o grfico ao contrrio, de C para A, o Zinco deveria perder 2330 cal. CERTO. Vemos que, no comeo do grfico, slido, o Zinco recebe 930 cal e varia sua temperatura de 592 para 692 Kelvin. So 100 g. Calculando:
= c
c)
ERRADO! Por definio, calor latente de fuso a quantidade necessria de calor para derreter completamente um grama da substncia em questo. Fazendo as contas, notando que o calor fornecido s 100 g foi (2330-930) cal:
Por convenincia, nesse grfico, o eixo correspondente ao calor absorvido no est em escala. Sejam Lf e Lv os calores latentes de, respectivamente, fuso e vaporizao da gua e cg e cv os calores especficos, respectivamente, do gelo e do vapor. Com base nas informaes contidas nesse grfico, CORRETO afirmar que: A) Lf B) Lf C) Lf D) Lf > > < < Lv Lv Lv Lv e e e e cg cg cg cg > < > < cv . cv . cv . cv .
L= F
Q 14 00 cal . = = 14 g m 100
1400 foi o valor total de calor fornecido! d) CERTO. Converso simples de unidades. A temperatura em Kelvin igual a em Celsius + 273.
OPO: C.
de uma massa m = 100 g de zinco, inicialmente em estado slido, em funo da quantidade de calor fornecida a ela. Considerando as informaes dadas, assinale a alternativa incorreta.
Sejam LR e LS o calor latente de fuso dos materiais R e S, respectivamente, e cR e cS o calor especfico dos materiais, no estado slido, tambm respectivamente. Considerandose essas informaes, CORRETO afirmar que: A) cR < cS e LR < LS . B) cR < cS e LR > LS . C) cR > cS e LR < LS . D) cR > cS e LR > LS .
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CORREO: A CALORIMETRIA, explorando, como alis a UFMG tanto gosta, os conceitos de Calor Especfico e Calor Latente. O Calor Especfico mede a facilidade ou dificuldade de se esquentar ou se esfriar uma substncia qualquer. Quanto maior o Calor Especfico, mais calor ter que ser gasto ou retirado para se esquentar ou esfriar a substncia. Num grfico, ele fica visvel na inclinao da reta temperatura versus calor. bom levar em conta que a questo diz que os corpos tm a mesma massa.
Veja que, para atingir a mesma temperatura, necessrio fornecer mais calor a R do que a S. Logo, cR > cS. R foi mais difcil de se esquentar! Por outro lado, o chamado Calor Latente, no caso de fuso, o calor necessrio para derreter, fundir, a substncia. A princpio, no tem vnculo com o Calor Especfico. Tambm podemos olhar diretamente no grfico.
CORREO: s ocorrem trocas internas de calor. Assim, todo o calor que um perde igual ao que o outro ganha. Como calor que ganha positivo e que perde negativo, a soma dos dois vale zero. Escrevendo:
1 (t f 80) = 0 10
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CORREO: a) Este um problema muito tradicional. Como esto isoladas no calormetro, as substncias s trocam calor entre si. Tambm, como o calor que uma ganha positivo e o que a outra perde negativo, podemos escrever:
Qganha + Q perde = 0, Q=mcT m1c1T1 + m2 c2 T = 02 2 00 . 4 .(TF 20) + 100 .1.(TF 80) = 0 ( x10) 10
160
480
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b) Acrescentando mais da substncia mais fria, o equilbrio se daria a uma temperatura menor. CORREO: A CALORIMETRIA, explorando, como alis a UFMG tanto gosta, os conceitos de Calor Especfico e Calor Latente. O Calor Especfico mede a facilidade ou dificuldade de se esquentar ou se esfriar uma substncia qualquer. Quanto maior o Calor Especfico, mais calor ter que ser gasto ou retirado para se esquentar ou esfriar a substncia. Num grfico, ele fica visvel na inclinao da reta temperatura versus calor. bom levar em conta que a questo diz que os corpos tm a mesma massa. Vamos verificar diretamente no grfico da questo.
a) somente no ponto H. b) somente no ponto T. c) em pontos da curva HT. d) em pontos da curva TR. CORREO: Sublimao a passagem direta do estado slido para o gasoso ou vice-versa. Veja no diagrama:
Veja que, para atingir a mesma temperatura, necessrio fornecer mais calor a R do que a S. Logo, cR > cS. R foi mais difcil de se esquentar! Por outro lado, o chamado Calor Latente, no caso de fuso, o calor necessrio para derreter, fundir, a substncia. A princpio, no tem vnculo com o Calor Especfico. Tambm podemos olhar diretamente no grfico.
Vemos que se gastou mais calor para fundir a substncia S do que para a R. Logo, LR < LS. R foi mais fcil de fundir! OPO: C.
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CORREO: O diagrama j trouxe os estados fsicos que cada parte do grfico representa, o que, alis, tambm seria simples. Ento, para quem nunca o tivesse visto, o jeito seria interpretar a questo.
O primeiro comentrio diz que a gua sempre slida a baixas temperaturas. Descartam-se as duas primeiras opes, que mostram gua gasosa a zero Kelvin (absoluto). O segundo comentrio pode ser visto no grfico: se a presso aumenta, para a gua, como disse, uma exceo, sua temperatura de fuso diminui, quando o comum seria aumentar. Veja no grfico. Quando a presso aumenta de P1 para P2 a temperatura de fuso, passagem de slido para lquido, cai de T1 para T2 . OPO: D.