1746 - Analógica No Rockwell
1746 - Analógica No Rockwell
1746 - Analógica No Rockwell
Em vista da variedade de aplicaes deste equipamento, e considerando sua distinta diferena com relao aos equipamentos eletromecnicos, dever ser verificada a aplicabilidade para cada caso em especfico. As instrues, grficos e exemplos de configurao que aparecem neste manual tm por finalidade auxiliar no entendimento do texto. Devido s muitas variveis e exigncias associadas com qualquer instalao em particular, a Allen-Bradley no assumir responsabilidade pelo uso real baseado em ilustraes de aplicaes. proibida a reproduo, parcial ou total, deste manual sem a permisso por escrito da Allen-Bradley. CLP - marca registrada da Allen-Bradley Controles Eletrnicos Ltda.
ndice
Prefcio Quem deve Usar esse Manual.......................................................................... P-1 Objetivo do Manual ........................................................................................ P-1 Termos e Abreviaes ..................................................................................... P-2 Contedo do Manual ............................................................................ P-6 Referncia Bibliogrfica ......................................................................... P-6 Convenes Adotadas nesse Manual ............................................................... P-7 Suporte Rockwell Automation ........................................................................ P-8 Suporte Local de Produtos .......................................................................P-8 Assistncia Tcnica de Produtos ............................................................. P-8 Dvidas e Comentrios sobre esse Manual ............................................. P-8
Caractersticas Gerais
Captulo 1 Como utilizar os Mdulos Analgicos ............................................................ Tipos de Mdulos Analgicos ......................................................................... Mdulos de Entrada Analgica 1746-NI4 .............................................. Mdulos Combinados de E/S Analgica 1746-NIO4I E NIO4V............ Mdulos de Sada Analgica 1746-NO4I E NO4V ...............................
2-1
3-1
Diretrizes EMC ............................................................................................ 3-1 Alimentao Requerida para um Controlador de Estrutura Modular .............. . 3-2 Alimentao Requerida para um Controlador de Estrutura Fixa....................... 3-3 Configurao do Mdulo ............................................................................... 3-4 Ajustes das Mini-seletoras do Mdulo 1746-NI4 ......................................... 3-4 Ajustes das Mini-seletoras dos Mdulos 1746-NIO4I e NIO4V .................. 3-5 Ajustes das Mini-seletoras dos Mdulos 1746-NO4I e NO4V ..................... 3-5 Seleo de uma ranhura do Chassi .................................................................. 3-6 Instalao do Mdulo ...................................................................................... 3-6 Remoo do Bloco de Terminais do Mdulo Analgico .............................. 3-7 Consideraes sobre Fiao............................................................................. 3-8 Instrues para Montar a Fiao do Sistema .......................................... 3-8 Aterramento do Cabo ............................................................................. 3-9 Comprimento do Cabo ............................................................................ 3-9 Fiao para o Mdulo Analgico .................................................................... 3-10 Identificao e Instalao do Bloco de Terminais .............................................. 3-12 Aterramento das Blindagens e Fios Drenos ....................................................... 3-12 Reduo do Rudo Eltrico nos Mdulos Analgicos........................................ 3-16
ii
ndice
Operao do Mdulo e Captulo 4 Consideraes sobre o Interface entre o Mdulo e o Controlador........................................................... 4-2 Cdigos de Identificao do Mdulo ........................................................ 4-2 Sistema
Endereamento de Mdulos Analgicos .................................................. 4-2 Endereamento a Nvel de Bit .............................................................. 4-5 Atualizao dos Dados Analgicos Realizada pelo Controlador .............. 4-6 Monitorao dos Dados de Entrada e Sada ............................................ 4-6 Converso de Dados de Entrada Analgica .............................................. 4-7 Converso de Dados de Sada Analgica ................................................. 4-8 Consideraes sobre o Sistema ........................................................................ 4-10 Estado Seguro das Sadas ........................................................................ 4-10 Opo de Programao Retentiva ........................................................... 4-10 Exemplo de Sada Analgica Retentiva ................................................... 4-11 Exemplo de Sada Analgica No-Retentiva ........................................... 4-11 Durante uma Troca de Modo ou Reciclo de Alimentao ....................... 4-12 Deteco de Entrada Fora da Faixa ....................................................... 4-12 Resposta para Desabilitao de Ranhura ....................................................4-14 Resposta de Entrada para Desabilitao de Ranhura ...................................4-14 Resposta de Entrada para Desabilitao de Ranhura ...................................4-14 Filtro do Canal de Entrada ........................................................................4-15
Teste do Mdulo
Captulo 5 Teste do Sistema SLC 500 ............................................................................... Procedimentos de Inicializao ................................................................. Inspeo do Mdulo Analgico ............................................................... Desconexo dos Dispositivos de Movimento ........................................... Energizao do Sistema SLC 500 ........................................................... Teste das Entradas Analgicas ................................................................ Teste das Sadas Analgicas ....................................................................
Exemplos de Programao
Captulo 6 Endereamento, Deteco Fora da Faixa e Escala de Entradas Analgicas ........ 6-1 Clculo da Relao Linear ........................................................................ 6-2 Clculo do Flag Fora da Faixa .................................................................. 6-3 Utilizando o Clculo Matemtico Padro ............................... .......................... 6-4 Utilizando a Instruo SCL.............................................................................. 6-6 Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP) .................................. 6-7 Endereamento e Sadas em Escala................................................... ............... 6-8 Clculo da Relao Linear ...................................................................... 6-8 Utilizando o Clculo Matemtico Padro........................................ ................. 6-10 Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP) .................................. 6-12 Offsets de Escala quando >32.767 ou <-32.768................................................ 6-14 Clculo da Relao Linear ................................................................... 6-14 Clculo da Relao Linear Alterada ..................................................... 6-15 Utilizando o Clculo Matemtico Padro......................................................... 6-16 Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP) ................................. 6-18 Verificao de Faixa e Escala das Sadas e Entradas Analgicas ...................... 6-20 Clculo da Relao Linear .................................................................... 6-20
ndice
iii
6-21 6-23 6-23 6-24
Utilizando Instrues de Clculo Matemtico Padro ................................... Verificao da Escala e da Faixa das Sadas e Entradas Analgicas ............. Utilizando a Instruo SCL ........................................................................... Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP) ..............................
Manuteno e Segurana
7-1 7-2
Especificaes
Apndice A Especificaes dos Mdulos Analgicos ....................................................... Especificaes Gerais para os Mdulos NI4, NIO4I, NIO4V, NO4I E NO4V. Especificaes Gerais de Entrada para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4I e -NIO4V...................................................................................................... Especificaes de Entrada em Corrente para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4I e -NIO4V....................................................................................................... Especificaes de Entrada em Tenso para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4I e -NIO4V....................................................................................................... Especificaes de Sada em Corrente para os Mdulos 1746-NIO4I e -NO4I... Especificaes de Sada em Tenso para os Mdulos 1746-NIO4V e -NO4V...
Apndice B Valores Decimais Positivos ............................................................................ B-1 Valores Decimais Negativos ............................................................................ B-2
Apndice C Calibrando um Canal de Entrada Analgica ..................................................... Clculo da Calibrao do Software................................................................... Procedimento .................................................................................................. Exemplo de Diagrama Ladder ........................................................................
Circuitos de Mdulo de Apndice D Circuito de Entrada para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4I e NIO4V ................... D-1 Entrada e Sada
Circuito de Sada de Tenso para os Mdulos 1746-NIO4V.............................. D-1 Circuito de Sada de Corrente para os Mdulos 1746-NIO4I............................. D-1 Diagrama de Isolao...................................................................................... D-2
Prefcio
Prefcio
Leia este prefcio para familiarizar-se com o manual. O prefcio apresenta os seguintes tpicos: quem deve usar esse manual objetivo manual termos e abreviaes convenes adotadas nesse manual suporte Rockwell Automation
Esse manual deve ser utilizado pelo responsvel pelo projeto, pela instalao, programao ou localizao de falhas do sistema de controle que usa os controladores SLC 500 da Rockwell Automation. necessrio que se tenha um conhecimento bsico dos produtos SLC 500. Deve-se entender sobre controladores lgicos programveis e ser capaz de interpretar as instrues de lgica ladder necessrias para controlar sua aplicao. Se no houver esse conhecimento, entre em contato com a Rockwell Automation para obter informaes sobre treinamento, antes de usar o produto.
Objetivo do Manual
Esse manual explica como proceder com a instalao dos mdulos analgicos, integrando-os no sistema SLC 500.
P-2
Prefcio
Termos e Abreviaes
Os termos e as abreviaes apresentados abaixo so especficos a esse produto. Para uma listagem completa da terminologia Allen-Bradley, consulte o Allen-Bradley Industrial Automation Glossary, Publicao ICCG-7.1. Bit Menos Significativo (LSB) - O dgito (ou bit) em uma palavra binria (cdigo) que leva o valor de menor peso. Para os mdulos analgicos, os cdigos binrios com complemento de dois de 16 bits so utilizados na tabela imagem de E/S do carto. Para entradas analgicas, o LSB definido como o bit mais direita (bit 0) do campo do bit 16. Para sadas analgicas, os dois bits mais direita no so significativos, e o LSB definido como o terceiro bit da direita (bit 2) do campo de 16 bits. Canal - Refere-se a um dos quatro sinais da interface de entrada analgica disponvel no bloco de terminais do mdulo. Cada canal configurado para a conexo a um RTD ou a um potencimetro do dispositivo de entrada e possui seu prprio diagnstico de status de palavra. Chassi - Uma configurao de hardware que armazena dispositivos, tais como mdulos de E/S, mdulos adaptadores, mdulos do controlador e fontes de alimentao. Converso A/D - Gerao de um valor digital cuja magnitude proporcional magnitude instantnea de um sinal analgico. Converso D/A - Gerao de um sinal analgico cuja magnitude instantnea proporcional magnitude de um valor digital. Desvio no Erro de Ganho - O efeito da temperatura no erro do ganho expresso atravs do desvio do erro de ganho. Quando a temperatura varia acima de +25C, o possvel erro do ganho aumenta. O desvio do erro do ganho especificado em porcentagem do valor de entrada ou sada por C.
Prefcio
P-3
Desvio no Erro de Offset - o efeito da temperatura no erro de offset. Quando a temperatura ultrapassa +25C, o possvel erro de offset aumenta. O desvio no erro de offset expresso em LSB por C do fundo de escala. Erro de Ganho - O "ganho" de uma entrada ou sada analgica o fator de escala que fornece a relao de converso nominal. Normalmente, esta a inclinao da linha em um grfico corrente ou tenso versus cdigos digitais correspondentes. Figura P.1
Mudana na inclinao devido ao Erro de Ganho (Exagerado)
Funo de Transferncia
O erro de ganho o desvio do fator de escala ou inclinao da linha do valor nominal ou ideal. O erro de ganho expresso em porcentagem do valor de entrada ou sada.
P-4
Prefcio
Erro de Linearidade - Uma entrada ou sada analgica composta de uma srie de valores de tenso ou corrente correspondentes aos cdigos digitais. Para uma entrada ou sada analgica ideal, os valores se encontram em uma faixa estreita de tenso ou corrente correspondendo a 1LSB. Qualquer desvio de uma entrada ou sada desta faixa o erro de linearidade da entrada ou sada. A linearidade expressa em porcentagem da escala total de entrada ou sada. Figura P.2
Funo de Transferncia
Erro de Offset - Para entradas analgicas, o erro de offset um cdigo digital diferente de zero quando nenhuma corrente ou tenso aplicada nos terminais de entrada. Para as sadas analgicas, o erro de offset um cdigo digital diferente de zero necessrio para no produzir nenhuma corrente ou tenso nos terminais de sada. Figura P.3
Funo de Transferncia
Estado Seguro - o estado das sadas analgicas quando o controlador no est no modo Operao. O usurio deve se assegurar que este um estado seguro para a aplicao.
Prefcio
P-5
Faixa de Tenso de Modo Comum - Para entradas analgicas, a maior diferena de tenso permitida entre o terminal negativo ou positivo e o comum analgico durante a operao diferencial normal. Fundo de Escala - A magnitude de tenso ou corrente na qual a operao normal permitida. Ganho - ndice das magnitudes de sinal de entrada e sada. O ganho de uma entrada ou sada analgica o fator de clculo que fornece a relao de converso nominal. Tipicamente, a rampa da linha quando a tenso ou a corrente analgica traada contra os cdigos digitais correspondentes. Nmero de Bits Significativos - A potncia de dois que representa o nmero total de cdigos digitais completamente diferentes podem ser convertidos ou gerados. Operao Diferencial - a diferena em tenso entre um terminal positivo e um terminal negativo de um canal. Preciso Geral - Para sadas, o pior caso de desvio da tenso ou corrente de sada real em relao sada ideal atravs de toda a escala. Para entradas, o pior caso de desvio da representao digital do sinal de entrada em relao ao ideal atravs de toda a escala. A preciso geral expressa em porcento do fundo de escala. Erro de ganho, erro de offset e erro de linearidade contribuem para a preciso dos canais de entrada e sada. Rejeio de Modo Comum - Para entradas analgicas, o maior valor de entrada lido pelo controlador devido tenso de entrada de modo comum, expresso em dB. Repetibilidade - a preciso de medidas realizadas repetitivamente para uma mesma varivel sob as mesmas condies. Resoluo - o incremento de corrente ou tenso nominal que se iguala menor alterao, etapa ou nvel, detectada ou representada pelo canal analgico. Resposta ao Degrau - Para entradas analgicas, o tempo necessrio para o sinal de entrada analgico atingir 95% do seu valor final esperado. Para sadas analgicas, o tempo necessrio para que o sinal de sada atinja 95% do valor final esperado. Tempo de Atualizao - Para entradas analgicas, o tempo entre as atualizaes do valor digital que representa o sinal de entrada analgica na memria do mdulo analgico. Para sadas analgicas, o tempo entre o instante do recebimento do cdigo digital pelo mdulo de sada at a efetiva gerao do sinal de sada correspondente. Tenso de Modo Comum - Para entradas analgicas, a diferena de tenso entre o terminal negativo e o comum analgico durante a operao diferencial normal. Tenso Diferencial Mxima - a maior diferena de tenso permitida entre o terminal negativo e o terminal positivo de um canal.
P-6
Prefcio
Manuteno e Segurana Especificaes Nmeros Binrios com Complemento de Dois Calibrao da Entrada Analgica Opcional via Software Circuitos de Mdulos de Entrada e Sada
Referncias Bibliogrficas A tabela abaixo contm uma lista de publicaes com informaes importantes sobre os controladores SLC e CLP da Allen-Bradley. Para obter uma cpia de uma dessas publicaes, contate a Rockwell Automation ou seu distribuidor.
Prefcio
Para Uma viso geral dos produtos da famlia SLC 500 Uma descrio sobre como instalar e usar o controlador SLC 500 Modular Uma descrio sobre como instalar e usar o controlador SLC 500 Fixo Um manual de procedimentos para os tcnicos que utilizam o APS para desenvolver as aplicaes de controle. Um manual de referncia que contm o status do arquivo de dados, instruo de configurao e informaes sobre localizao de falhas do APS. Usurios inexperientes, uma introduo ao APS, contendo conceitos bsicos e exerccios simples, que permitem o leitor comear a programar no menor tempo possvel. Usurios de HHT para desenvolver aplicaes de controle, um manual de procedimentos e referncias Iniciantes em HHT, uma publicao contendo conceitos bsicos, porm com nfase em exerccios simples que permitem ao leitor comear a programar no menor tempo possvel Um guia de treinamento e referncia rpida para o APS. Um guia de treinamento e referncia rpida para o A.I. Um guia de procedimentos comuns para APS. Um guia de procedimentos comuns para A.I. Informaes detalhadas sobre aterramento e instalao dos controladores da Allen-Bradley Uma descrio das principais diferenas entre os controladores programveis de estado slido e os dispositivos eletromecnicos de instalao Consulte SLC 500 System Overview Installation & Operation Manual for Modular Hardware Style Programmable Controllers Installation & Operation Manual for Fixed Hardware Style Programmable Controllers Allen-Bradley Advanced Programming Software (APS) User Manual Allen-Bradley Advanced Programming Software (APS) Reference Manual Getting Started Guide for APS Publicao 1747-2.30 1747-6.2 1747-NI001 1747-6.4 1747-6.11
P-7
1747-6.3
Allen-Bradley Hand-Held Terminal User Manual Getting Started Guide for HHT
1747-NP002 1747-NM009
SLC 500 Software Programmers Quick Reference Guide Using APS SLC 500 Troubleshooting Guide Using A.I. Series SLC 500 Family Common Procedures Guide Using APS SLC 500 Family Common Procedures Guide Using A.I. Series Allen-Bradley Programmable Controller Grounding and Wiring Guidelines Application Considerations for Solid-State Controls
Uma listagem completa e atual da documentao da Rockwell Allen-Bradley Publication Index Automation, incluindo instrues de pedido. Indica tambm se essa documentao est disponvel em CD-ROM ou em outras lnguas Um glossrio de termos e abreviaes utilizados em Allen-Bradley Industrial Automation Glossary automao industrial
AG-7.1
P-8
Prefcio
As seguintes convenes sero utilizadas ao longo desse manual: Marcadores como esse trazem informaes e no etapas de procedimento. Os numeradores fornecem etapas seqenciais ou informaes hierrquicas. O caracter Itlico utilizado para enfatizar. O texto escrito com essa fonte indica as palavras ou frases que voc deve digitar.
Essa conveno tambm utilizada para chamar a ateno para formaes teis.
A Rockwell Automation oferece suporte no mundo todo, com mais de 75 escritrios de Vendas/Suporte, 512 distribuidores autorizados e 260 integradores autorizados, espalhados por todo os Estados Unidos, e mais os representantes Rockwell Automation nos principais pases do mundo.
Suporte local de produtos Contate o representante local da Rockwell Automation para: vendas e suporte treinamento suporte em garantia contrato de servio de suporte
Assistncia Tcnica dos Produtos Se voc precisar contatar a Rockwell Automation para assistncia tcnica, por favor, primeiro leia o captulo sobre Localizao de Falhas. Depois contate um representante da Rockwell Automation.
Captulo
Caractersticas Gerais
Esse captulo descreve como o mdulo analgico utilizado, apresentando dois exemplos de aplicao analgica. Os tipos de mdulos analgicos disponveis e suas especificaes so tambm descritos.
Os mdulos analgicos referem-se representao de quantidades atravs de medies de variveis fsicas contnuas. As aplicaes analgicas esto presentes em vrias formas. A aplicao a seguir apresenta uma utilizao tpica de varivel analgica. Nessa aplicao, o controlador SLC 500 controla a quantidade de fluido colocado em um tanque atravs do ajuste da porcentagem de abertura da vlvula. A vlvula inicialmente aberta em 100%. Conforme o nvel do fluido no tanque se aproxima do ponto pr-programado, o controlador modifica a sada para reduzir o fechamento da vlvula em 90%, 80%, de forma que a mesma mantenha o ponto pr-programado. Figura 1.1
Sada Analgica
Vlvula
Sensor de Nvel
CPU
Entrada Analgica
1-2
Caractersticas Gerais
4 diferenciais, selecionveis para tenso ou corrente por canal, no isolados individualmente. 2 diferenciais, selecionveis para tenso ou corrente por canal, no isolados individualmente. 2 diferenciais, selecionveis para tenso ou corrente por canal, no isolados individualmente. ND ND
ND
NIO4I
2 sadas de corrente, no isoladas individualmente 2 sadas de tenso, no isoladas individualmente 4 sadas de corrente, no isoladas individualmente 4 sadas de tenso, no isoladas individualmente
55mA
145mA
ND
NIO4V
55mA
115mA
ND
NO4I NO4V
55mA 55mA
195mA 145mA
2410% em 195mA mx. (21,6 a 26,4Vcc) 2410% em 145mA mx. (21,6 a 26,4Vcc)
Captulo
Tenha em mos as seguintes ferramentas e equipamentos: chave de fenda pequena cabo de comunicao com o comprimento adequado sua aplicao. (Consulte o captulo 3, Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico, para distncias mximas do cabo.) equipamento de programao
2-2
Procedimentos
1. Verificando o contedo da caixa Referncia
Abra a caixa certificando-se de que nela contm: Mdulo de E/S Analgica (Cdigo de catlogo 1746-Series) Manual do usurio (Publicao 1746-6.4) Se o kit estiver incompleto, comunique a Rockwell Automation.
2.
Referncia
Cap. 3 (Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico)
Verifique os requisitos de alimentao do sistema para saber se o chassi compatvel com o mdulo analgico. Para sistemas de estrutura modular, calcule a carga total da fonte de alimentao, utilizando os procedimentos descritos no SLC Installation & Operation Manual for modular style controllers (Publicao 1747-6.2) ou SLC 500 Family System Overview (Publicao 1747-2.30). Para os controladores SLC 500 de estrutura fixa, consulte a tabela 3.B na pgina 3-3.
Cd. de Catlogo 1746NI4 NIO4I NIO4V NO4I NO4V
Apndice A (Especificaes)
Corrente Requerida pelo Circuito Lgico do Mdulo 5V(mx.) 24V(mx.) 35mA 55mA 55mA 55mA 55mA 85mA 145mA 115mA 195mA 145mA
Alimentao Externa
ND ND ND 2410% em 195mA mx. (21,6 a 26,4Vcc) 2410% em 145mA mx. (21,6 a 26,4Vcc)
2-3 Referncia
Cap. 3 (Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico)
3.
Cada canal de entrada analgica pode ser configurado tanto em tenso quanto em corrente. Localize as chaves no mdulo e configure-as de acordo com sua aplicao.
ON - Configura o canal para entrada de corrente Off - Configura o canal para entrada de tenso
Corrente 1 2 3 4
1746-NI4
Tenso
Corrente 1 2
1746-NIO4I, NIO4V
Tenso
1746-NO4I, NO4V
SW1
2-4
4.
Instalando o mdulo.
Referncia
Cap. 3 (Fazendo a Instalao e a Fiao do Mdulo Analgico)
Ao selecionar uma ranhura, posicione o mdulo analgico: em uma ranhura longe dos mdulos CA ou de alta tenso CC no chassi mais prximo da parte inferior do painel onde o sistema SLC 500 est instalado; distante da fonte de alimentao do chassi, caso seja instalado em um sistema de estrutura modular.
ATENO:. Nunca instale, remova ou conecte um mdulo quando houver fornecimento de alimentao para o chassi ou dispositivos instalados ao mdulo. Certifique-se de que a alimentao esteja desligada; em seguida, insira o mdulo analgico no chassi 1746. No exemplo abaixo, a ranhura selecionada a 1.
Guia do Carto
2-5
5.
Referncia
Cap. 3
(Fazendo a Importante: Siga essas etapas para fazer a fiao do mdulo. Instalao ea Utilize um cabo de comunicao blindado (Belden 8761) Fiao do Mdulo e mantenha o comprimento o menor possvel. Analgico) Conecte terra apenas uma extremidade do cabo blindado. Os canais no so isolados um do outro. Todos os comuns analgicos so conectados juntos internamente. O mdulo no fornece alimentao para entradas analgicas. Utilize uma fonte de alimentao compatvel com as especificaes do transmissor (sensor).
Fonte do sinal Analgico Aterramento Fonte do sinal Analgico Aterramento Conectar as Entradas No Utilizadas
CC
Carga Aterramento
Carga Aterramento
Os comuns analgicos so conectados internamente no mdulo. Os canais no so isolados entre si.
2-6
6.
Referncia
Cap. 4 ( Operao do Mdulo e Consideraes sobre o sistema)
Configure a E/S do sistema para a ranhura na qual est o mdulo analgico. Ao designar o mdulo de E/S sua localizao, selecione o mdulo da lista apresentada. Se no constar na lista, selecione OUTRO, no final da lista e digite o cdigo de identificao do mdulo.
Cd. de Catlogo 1746-NI4 1746-NIO4I 1746-NIO4V 1746-NO4I 1746-NO4V Cdigo de Identificao 4401 3201 3202 5401 5402
7.
Referncia
Cap. 5 (Teste do Mdulo)
ATENO:. O movimento da mquina durante a verificao do sistema pode causar danos pessoais. Durante os procedimentos de verificao, voc deve desconectar todos os dispositivos que, quando energizados, possam causar o movimento da mquina. Energize o sistema fixo ou modular. O LED (vermelho) do mdulo analgico deve acender, indicando que o mdulo est recebendo uma alimentao de 24V CC.
2-7
8.
Referncia
Cap. 4 ( Operao do Mdulo e Consideraes sobre o sistema)
As entradas analgicas transformam os sinais de corrente e tenso em valores ntegros de 16 bits (mx.) e os posiciona na imagem de entrada para a ranhura na qual est o mdulo analgico.
I:y.2 Canal de Entrada 2 I:y.3 Canal de Entrada 3 y= nmero da ranhura Faixa de Tenso/Corrente -10V CC a +10V CC 0 a 10V CC 0 a 5V CC 1 a 5V CC -20 mA a +20 mA 0 a 20 mA 4 a 20 mA Representao ntegra -32.768 a + 32.767 0 a 32.76710V CC 0 a 16.384 3.277 a 16.384 -16.384 a +16.384 0 a 16.38420 mA 3.277 a 16.384
9.
Referncia
Cap. 4 ( Operao do Mdulo e Consideraes sobre o sistema)
As sadas analgicas transformam os valores ntegros de 16 bits, localizados na imagem de sada, em sinais de tenso ou corrente para a ranhura na qual est o carto analgico.
Faixa de Corrente 0 a 21 mA 0 a 20 mA 4 a 20 mA
NO4I, NIO4I Representao Decimal para Palavra de Sada 0 a 32.764 0 a 31.208 6.242 a 31.208
NO4V, NIO4V Representao Decimal para Palavra de Sada -32.768 a +32.764 0 a 32.764 0 a 16.384 3.277 a 16.384
2-8
10.
Referncia
Vrios exemplos de programao so fornecidos no captulo 6, que demonstra como converter as informaes digitais puras em unidades de engenharia, tais como Pa, percentual, C, etc. Estude esses exemplos e aplique-os de acordo com seu projeto.
Captulo
Se esse produto for instalado nas regies da Unio Europia ou EEA e possuir a marca CE, os regulamentos abaixo se aplicam.
Diretrizes EMC Esse produto testado para atender a Diretriz do Conselho 89/336/EEC Compatibilidade Eletromagntica (EMC) e os seguintes padres, no todo ou em parte, documentados em um arquivo de construo tcnica: EN 50081-2 EMC - Padro de Emisso Genrica, Parte 2 - Meio Ambiente Industrial EN 50082-2 EMC - Padro de Imunidade Genrica, Parte 2 - Meio Ambiente Industrial Esse produto projetado para uso no meio ambiente industrial.
3-2
Alimentao Requerida Os mdulos analgicos necessitam de 5Vcc e 24Vcc de alimentao da placa de para um Controlador de fundo do chassi de E/S 1746. No entanto, os Mdulos Analgicos 1746-NO4I e NO4V podem usar uma fonte de alimentao externa de 24Vcc. Assim, a Estrutura Modular
alimentao de 24V cc requerida pela placa de fundo do chassi eliminada, proporcionando flexibilidade de configurao se a carga da fonte de alimentao do SLC estiver crtica. Estes dois mdulos fornecem conexes de fonte de alimentao externa de 24Vcc1.
A tabela abaixo apresenta a alimentao requerida para cada mdulo analgico atravs da alimentao da placa de fundo. Utilize a tabela acima para calcular a carga total de alimentao do sistema modular. Para maiores informaes, consulte o Manual de Instalao e Operao dos Controladores de Estrutura Modular. Importante: Os mdulos analgicos no fornecem alimentao ao dispositivo de entrada, portanto voc deve faz-lo. Tabela 3.A
Nmero de catlogo 1746-NI4 1746-NIO4I 1746-NIO4V 1746-NO4I 1746-NO4V
A alimentao 24Vcc para o usurio em um Controlador SLC 500 de estrutura fixa pode fornecer alimentao para o Mdulo 1746-NO4I e -NO4V. No entanto, a regulao da alimentao 24Vcc para o usurio em uma Fonte de Alimentao 1746-P1, -P2, -P4 do SLC 500 de estrutura modular est fora dos requisitos dos Mdulos Analgicos 1746-NO4I e -NO4V e no pode ser utilizada. Estes valores devem ser omitidos dos clculos de carga da fonte de alimentao do SLC 500 quando estiver utilizando a fonte de alimentao externa.
3-3
Alimentao Requerida A tabela a seguir apresenta as combinaes de mdulos analgicos disponveis na para um Controlador de expanso de chassis de um controlador de estrutura fixa. Estrutura Fixa
Tabela 3.B
NI4
l l l l l l l
NIO4I
l l l l l l l
NIO4V
l l l l l l l
l l l l l l l l
l l l l l l l l l l
Combinao vlida quando utilizando fonte de alimentao externa BASIC net = O mdulo BASIC fornece alimentao para um Mdulo AIC. Nenhum outro dispositivo que requer alimentao est conectado no AIC.
l l l l l l l
l l
l l l l l
NO4I
NO4V
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IA4 IA8 IA16 IM4 IM8 IM16 OA8 OA16 IB8 IB16 IV8 IV16 IG16 OV8 OV16 OB8 OG16 OW4 OW8 OW16 IO4 IO8 IO12 NI4 NIO4I NIO4V DCM HS OB16 IN16 BASIC net BASIC OB32 OV32 IV32 IB32 OX8 NO4I NO4V ITB16 ITV16 IC16 OBP16 OVP16 NT4 NR4
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3-4
Importante: Os Mdulos 1746-NO4I e -NO4V permitem as conexes de fonte de alimentao externa de 24Vcc. Ao utilizar o Mdulo 1746-NO4I em um controlador de estrutura fixa, deve-se fornecer uma fonte de alimentao externa. Quando um Mdulo 1746-NO4I ou NO4V utilizado com uma fonte de alimentao externa de 24Vcc e colocado em uma gaveta de expanso de um controlador de estrutura fixa, isso indica que o mdulo compatvel com os mdulos mencionados na tabela de compatibilidade da pgina anterior. Quando configurado para alimentao externa, o mdulo requer somente uma corrente de 5V da placa de fundo do chassi. Consulte o item Configurao do Mdulo para obter mais informaes sobre como configurar o mdulo para receber alimentao externa.
A alimentao de 24Vcc para o usurio em um Controlador SLC 500 de estrutura fixa pode fornecer alimentao para o Mdulo 1746-NO4I e -NO4V. No entanto, a regulao da alimentao de 24Vcc para as Fontes de Alimentao 1746-P1, -P2 e P4 do SLC 500 de estrutura modular est fora dos requisitos dos Mdulos Analgicos 1746-NO4I e -NO4V, no podendo, portanto, serem utilizadas.
Configurao do Mdulo
Os Mdulos Analgicos 1746-NI4, NIO4I e -NIO4V possuem mini-seletoras que permitem configurar os canais de entrada individualmente para corrente ou tenso. As mini-seletoras localizam-se na placa do mdulo analgico. A figura a seguir mostra os ajustes ON e OFF das mini-seletoras. A placa de identificao do mdulo tambm possui instrues sobre os ajustes. Figura 3.1
ON - Configura o canal para entrada em corrente Off - Configura o canal para entrada em tenso
ATENO: Deve se tomar cuidado para evitar que uma fonte de tenso seja conectada em um canal configurado para entrada em corrente, causando operao inadequada do mdulo ou danos ao mdulo.
3-5
Figura 3.2
Corrente 1 2 3 4 Mini-seletora 1 = Canal 0 Mini-seletora 2 = Canal 1 Mini-seletora 3 = Canal 2 Mini-seletora 4 = Canal 3
Tenso
Tenso
A alimentao de 24Vcc para o usurio em um Controlador SLC 500 de estrutura fixa pode fornecer alimentao para os Mdulos 1746-NO4I e NO4V. No entanto, a regulao da alimentao de 24Vcc para as Fontes de Alimentao 1746-P1 e -P2 do SLC 500 de estrutura modular est fora dos requisitos dos Mdulos Analgicos 1746-NO4I e -NO4V, no podendo, portanto, serem utilizadas.
3-6
Dois fatores determinam a localizao do mdulo analgico no chassi: temperatura ambiente e rudo eltrico. Considere os aspectos a seguir na seleo de uma ranhura para o mdulo analgico. O mdulo deve ser instalado: em uma ranhura distante de um mdulo CC de alta tenso ou CA no chassi mais prximo da parte inferior do painel onde o sistema SLC 500 est instalado; distante da fonte de alimentao do chassi, caso seja instalado em um sistema de estrutura modular.
Instalao do Mdulo
Todos os mdulos so montados em uma nica ranhura. Em um sistema de estrutura modular, o Controlador SLC 500 sempre ocupa a primeira ranhura do primeiro chassi. Ao instalar o mdulo analgico em um chassi, no necessrio remover o bloco de terminais do mdulo. Entretanto, se o bloco de terminais for removido, utilize a etiqueta localizada na lateral do bloco de terminais para identificar o lugar do mdulo e o tipo. ATENO: Nunca instale, remova ou conecte um mdulo quando houver fornecimento de alimentao para o chassi. Alm disso, no exponha os mdulos analgicos a superfcies ou outras reas que possam provocar uma descarga eletrosttica. As cargas eletrostticas podem destruir o circuito analgico. Figura 3.5 Bloco de Terminais
3-7
ATENO: Deve-se tomar cuidado para se evitar a conexo de uma fonte de tenso em um canal configurado para uma entrada em corrente.
2. Alinhe a placa de circuito do mdulo analgico com o trilho do chassi (Figura 3.6). 3. Encaixe o mdulo at que as travas estejam fixadas. 4. Para remover o mdulo, pressione as travas superior e inferior do mdulo e retire-o. Figura 3.6
Guia do Carto
3-8
Este item apresenta as instrues sobre como instalar a fiao do sistema, aterrar o cabo Belden e determinar o comprimento do cabo. ATENO: Antes de realizar a fiao de um mdulo analgico, desconecte a alimentao do sistema SLC 500 e de qualquer outra fonte que esteja fornecendo alimentao ao mdulo analgico.
Instrues para Montar a Fiao do Sistema Utilize as seguintes instrues para planejar a fiao do sistema para os mdulos analgicos: todos os terminais comuns analgicos (ANL COM) esto eletricamente conectados dentro do mdulo. O terminal ANL COM no conectado o fio terra do mdulo; as tenses nos terminais IN+ e IN- devem permanecer na faixa de 20V em relao ao terminal ANL COM para assegurar a operao adequada do canal. Isso vlido para operao do canal de entrada em tenso e em corrente; as sadas em tenso (OUT 0 e OUT 1) dos Mdulos 1746-NIO4V e NO4V so referentes ao terminal ANL COM. A resistncia da carga (R1) para um canal de sada em tenso deve ser igual ou maior do que 1K; os canais de sada em corrente (OUT 0 e OUT 1) dos Mdulos 1746-NIO4I e NO4I enviam corrente que retorna ao terminal ANL COM. A resistncia da carga (R1) para um canal de sada em corrente deve permanecer entre 0 e 500;
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Aterramento do Cabo O cabo Belden no 8761 possui dois fios para sinal (preto e incolor), um fio dreno e uma blindagem. Consulte a figura 3.7. O fio dreno e a blindagem devem ser aterrados em uma extremidade do cabo. No aterre os fios dreno e a blindagem nas duas extremidades do cabo. Canal de Entrada - Utilize um ponto aterrado no chassi para o fio dreno e a blindagem. Canal de Sada - Aterre o fio dreno e a blindagem prximos ao dispositivo source. Importante: Se no for possvel aterrar o canal de entrada no dispositivo source, aterre o fio dreno e a blindagem no ponto aterrado do chassi. No conecte a blindagem ou o fio dreno no bloco de terminais do mdulo analgico. Esses fios devem ser conectados a um fio terra o qual no fornecido no mdulo analgico. Figura 3.7 Cabo Belden no 8761
Isolao Blindagem Fio Preto
Fio Incolor
Fio Dreno
SLC_2_06
Comprimento do Cabo
Determine o comprimento necessrio de cabo para conectar um canal ao seu dispositivo de entrada ou de sada. No se esquea de deixar comprimento adicional para instalar o fio dreno e a blindagem para o aterramento.
3-10
Com o mdulo instalado adequadamente, proceda como a seguir para realizar a fiao. Recomenda-se a utilizao do cabo n 8761 na fiao do mdulo analgico. Esse item pressupe que a instalao do mdulo analgico tenha sido realizada de forma adequada. ATENO: Antes de realizar a fiao de um mdulo analgico, desconecte a alimentao do sistema SLC 500 e de qualquer outra fonte que esteja fornecendo alimentao ao mdulo analgico.
Para conectar o mdulo analgico, proceda como a seguir e consulte as figuras 3.8 e 3.9. 1. Nomeie a extremidade do cabo onde o fio dreno e a blindagem esto aterrados como Extremidade 1. Nomeie a outra extremidade como Extremidade 2. 2. Descasque a extremidade do cabo para expor os fios individuais. 3. Corte os fios de sinal com 5,1cm de comprimento. Descasque, aproximadamente, 1cm da isolao para expor a extremidade do cabo. 4. Na extremidade 1, tora o fio dreno e a blindagem juntos, dobre-os de forma a separ-los do cabo e aplique o tubo termo-encolhvel. 5. Na extremidade 2, corte o fio dreno e a blindagem do cabo e aplique tubo termoretrtil. 6. Conecte os fios do sinal (preto e incolor) no bloco de terminais e nos dispositivos de sada. O torque mximo recomendado de 0,565NM para todos os terminais. Se a blindagem e o fio dreno estiverem aterrados no dispositivo source, certifique-se de que a Extremidade 2 do cabo est conectada no bloco de terminais. Se a blindagem e o fio dreno estiverem aterrados no ponto aterrado da gaveta, certifique-se de que a Extremidade 1 est conectada ao bloco de terminais. 7. Repita as etapas de 1 a 6 para cada canal do mdulo analgico. Interconecte os terminais comum, positivo (+), negativo (-) no utilizados de cada canal de entrada individualmente. Os terminais comum e de sada no utilizados no devem ser conectados.
3-11
As figuras 3.8 e 3.9 representam a preparao adequada do cabo para a Extremidade 1 e a Extremidade 2. O tubo termo-encolhvel aplicado em cada extremidade do cabo. Certifique-se de que a blindagem e o fio dreno na Extremidade 1 tenham o comprimento ideal para alcanar os pontos determinados para aterramento. Figura 3.8 Preparao do Cabo Extremidade 1
Fio Incolor
3-12
O bloco de terminais possui uma etiqueta de identificao. A utilizao dessa etiqueta ajuda a garantir a instalao do bloco no mdulo correto.
MODULE ___
Com a fiao do mdulo analgico pronta e o bloco de terminais devidamente identificado atravs da etiqueta, instale-o no mdulo analgico. Proceda como a seguir: 1. Alinhe o bloco de terminais com o respectivo mdulo. 2. Insira o bloco de terminais e pressione firmemente na parte superior e inferior at que esteja adequadamente fixado.
A prxima etapa o aterramento da blindagem e do fio dreno de cada cabo. No conecte a blindagem ou o fio dreno ao bloco de terminais do mdulo analgico. A blindagem e o fio dreno devem estar conectados ao ponto de aterramento, o qual no est disponvel no bloco de terminais. A figura 3.11 ilustra os diagramas de fiao dos mdulos analgicos.
3-13
Fonte do sinal Analgico Aterramento Fonte do sinal Analgico Aterramento Conectar as Entradas No Utilizadas
CC
Carga Aterramento
Carga Aterramento
Os comuns analgicos so conectados internamente no mdulo. Os canais no so isolados entre si.
3-14
Figura 3.12 Esquemas de Fiao para Dispositivos de Entrada Analgica de 2, 3 e 4 Fios Importante: O mdulo no fornece alimentao para as entradas analgicas. Utilize uma fonte de alimentao compatvel com as especificaes do transmissor.
Transmissor de 3 fios
Fonte de Alimentao
Mdulo
3-15
Figura 3.13 Esquema de Fiao para Conexes de Entrada Analgica de Extremidade nica
Ao fazer a fiao de dispositivos de entrada analgica de extremidade nica ao carto de entrada analgica, o nmero total de fios necessrios pode ser limitado com a utilizao do terminal ANALOG COMMOM. Observe que as entradas diferenciais so mais imunes a rudo que as entradas de extremidade nica.
Transmissor
Fonte de Alimentao
Sinal
Transmissor Sinal
Transmissor Sinal
Aterramento
3-16
As entradas dos mdulos analgicos utilizam filtros digitais de alta freqncia que reduzem de forma significativa os efeitos do rudo eltrico nos sinais de entrada. Entretanto, como h uma grande variedade de aplicaes e ambientes onde os mdulos analgicos podem ser instalados e operados, impossvel assegurar que todo o rudo ambiental seja removido pelos filtros de entrada. Embora no seja o objetivo deste manual explicar os procedimentos para reduzir os efeitos do rudo ambiental em sinais analgicos do sistema SLC 500, vrias etapas especficas podem ser aplicadas: instale o sistema SLC 500 em um gabinete de acordo com a norma NEMA. Certifique-se de que o sistema SLC 500 esteja adequadamente aterrado. utilize o cabo Belden n 8761 para realizar a fiao dos mdulos analgicos, certificando-se de que o fio dreno e a blindagem estejam aterrados adequadamente. instale o cabo Belden separado da outra fiao. Imunidade adicional a rudo pode ser obtida instalando-se os cabos em um conduite aterrado. coloque os mdulos analgicos e de baixa tenso CC distante dos mdulos de E/S CA ou de alta tenso CC. Um sistema pode funcionar de forma inadequada devido a uma mudana no ambiente operacional depois de um perodo. Recomenda-se verificar periodicamente a operao do sistema, principalmente se uma nova mquina ou outras fontes de rudo esto instaladas perto do sistema SLC 500. Para obter mais detalhes sobre a instalao do sistema e a partida, consulte as publicaes 1747-NI001, 1747-NI002 e SGI-1.1.
Captulo
Interface entre o Mdulo e o Controlador cdigos de identificao do mdulo endereamento de mdulos analgicos atualizao dos dados analgicos realizada pelo controlador monitorao dos dados de entrada e sada converso de dados de entrada analgica converso de dados de sada analgica
Consideraes sobre o Sistema estado seguro das sadas programao retentiva deteco de entrada fora da faixa resposta para desabilitao da ranhura filtro do canal de entrada
4-2
Essa seo descreve como configurar um mdulo analgico em um sistema SLC 500.
Cdigos de Identificao do Mdulo Ao se configurar um mdulo analgico no sistema SLC 500 atravs do software de programao, aparece uma lista dos diferentes mdulos de E/S, incluindo mdulos analgicos. Se essa lista no aparecer, deve-se estabelecer um cdigo de identificao para o mdulo ao se realizar a configurao da ranhura. A tabela a seguir apresenta os cdigos de identificao adequados para cada mdulo analgico. Atravs do Terminal Porttil firmware verso 1.1, acesse a seleo other e selecione MODULE ID CODE. A verso 2.0 ou posterior do Terminal Porttil possui uma lista dos mdulos de E/S. Consulte as seguintes publicaes para obter a informao completa: The Advanced Programming Software Users Manual; The Hand-Held Terminal Users Manual. Tabela 4.A
Cd. de Catlogo 1746-NI4 1746-NIO4I 1746-NIO4V 1746-NO4I 1746-NO4V Cdigo de Identificao do Mdulo 4401 3201 3202 5401 5402
Endereamento de Mdulos Analgicos 1746-NI4: cada canal de entrada do Mdulo 1746-NI4 endereado como uma nica palavra na tabela imagem de entrada. Esse mdulo utiliza um total de 4 palavras da tabela imagem de entrada. Os valores convertidos dos canais de 0 a 3 so endereados como palavras de entrada 0 a 3, respectivamente, para a ranhura onde o mdulo reside. Exemplo - Se voc quiser enderear o canal de entrada 2 do Mdulo 1746-NI4 na ranhura 4, basta endere-lo como palavra de entrada 2 na ranhura 4 (I:4.2). 1746-NIO4I e -NIO4V: cada canal de entrada dos Mdulos 1746-NIO4I e NIO4V endereado como uma nica palavra da tabela imagem de entrada e cada canal de sada endereado como uma nica palavra na tabela imagem de sada. Os dois mdulos utilizam um total de duas palavras de entrada e duas palavras de sada. Os valores convertidos de entrada dos canais 0 e 1 so endereados como as palavras 0 e 1 da ranhura onde o mdulo est localizado. Os valores de sada para os canais de sada 0 e 1 so endereados como as palavras de sada 0 e 1 da ranhura onde o mdulo est localizado.
4-3
Exemplo - Se voc quiser enderear o canal de sada 0 do Mdulo 1746-NIO4I na ranhura 3, basta endere-lo como a palavra de sada 0 na ranhura 3 (O:3.0). 1746-NO4I e -NO4V: cada canal de sada dos Mdulos 1746-NO4I e -NO4V endereado como uma nica palavra na tabela imagem de sada. Os dois mdulos utilizam um total de quatro palavras de sada. Os valores convertidos de sada dos canais de 0 a 3 so endereados como as palavras 0 a 3, respectivamente, para a ranhura onde o mdulo est localizado. Exemplo - Se voc quiser enderear o canal de sada 3 do Mdulo 1746-NO4I na ranhura 3, basta endere-lo como uma palavra de sada 3 na ranhura 3 (O:3.3).
4-4
A figura 4.1 ilustra o endereamento de E/S para os mdulos analgicos. Figura 4.1 Endereamento do Mdulo
SLC 500 SLC 5/01 ou 5/02 Arquivos de Dados Tabela Imagem de Sada Mdulo de Entrada Analgica 1746-NI4 Tabela Imagem de Entrada Ranhura y Varredura de Entrada Tabela Imagem de Entrada 4 palavras Canal de Entrada 0 Canal de Entrada 1 Canal de Entrada 2 Canal de Entrada 3 Bit 15 Bit 0 Palavra 0 Palavra 1 Palavra 2 Palavra 3
SLC 500 SLC 5/01 ou 5/02 Arquivos de Dados Ranhura y Tabela Imagem de Sada Varredura de Sada
Mdulos Combinados 1746-NI04I e -NI04V Tabela Imagem de Sada 2 palavras Canal de Sada 0 Canal de Sada 1 Bit 15 Bit 0 Palavra 0 Palavra 1
Endereo
O:y.0 O:y.1
Palavra 0 Palavra 1
I:y.0 I:y.1
SLC 500 SLC 5/01 ou 5/02 Arquivos de Dados Ranhura y Tabela Imagem de Sada Tabela Imagem de Entrada Varredura de Sada
Endereo Canal de Sada 0 Canal de Sada 1 Canal de Sada 2 Canal de Sada 3 Bit 15 Bit 0 Palavra 0 Palavra 1 Palavra 2 Palavra 3 O:y.0 O:y.1 O:y.2 O:y.3
y = no da ranhura do mdulo
4-5
Endereamento a Nvel de Bit Os seguintes mapeamentos de bit ilustram o endereamento a nvel de bit para as entradas e sadas analgicas. A resoluo do conversor do canal de entrada de 16 bits ou 1 palavra. A resoluo do conversor do canal de sada de 14 bits e carregado a partir dos 14 bits mais significativos da palavra de sada associada. Os dois bits menos significativos (O:y.0/0 e O:y.0/1) da palavra de sada no tm efeito no valor real de sada. Figura 4.2 Nvel de Bit
1746-NI4
1746-NIO4I E NIO4V
4-6
Atualizao dos Dados Analgicos realizada pelo Controlador Os dados de entrada e sada analgicos so atualizados pelo controlador uma vez durante cada varredura do programa do usurio. A tabela a seguir mostra os tempos de varredura de atualizao analgica tpica e o nmero de bits de entrada e sada para mdulos especficos. Se uma aplicao requer atualizaes dos dados analgicos realizadas pelo controlador com frequncia superior a uma vez por varredura, utilize uma instruo de Sada Imediata ou Entrada Imediata. Uma instruo de Sada ou Entrada Imediata geralmente atualiza 16 bits (ou 1 canal analgico) em 1 milisegundo. Consulte a publicao 1747-NM002 ou 1747-NP002. Tabela 4.B
Tempo Tpico para Atualizaes de Dados Analgicos para a Tabela Imagem de Entrada e Sada do Controlador Uma vez por varredura do controlador (Automtica) Utilizando instruo de Entrada ou Sada Imediata 10 milisegundos para um programa tpico de 1K 1 milisegundo por canal analgico
Tabela 4.C
Nmero de Bits de Entrada e de Sada representando Dados Analgicos Descrio NI4 NIO4I e NIO4V (canais com 2 entradas e 2 sadas) NO4I e NO4V Bits de Entrada 64 32 32 64 Bits de Sada
Monitorao dos Dados de Entrada e de Sada Os dados de entrada e sada analgica podem ser monitorados em vrias bases numricas diferentes, utilizando-se o Software de Programao Avanada (APS). A base padro dos arquivos de dados de entrada e sada no APS so os dados binrios. A troca da base para decimal permite que os dados de entrada e sada analgicas sejam visualizados como representaes decimais de palavras inteiras. Ao monitorar uma base binria, os dados so visualizados em representao de complemento de dois para valores negativos. Uma descrio de dados com complemento de dois est disponvel no Apndice A. Ao utilizar o Terminal Porttil ou o Mdulo DTAM (Data Table Access Module) para monitorar os dados de entrada ou de sada, a base binria a nica opo disponvel. Para visualizar os dados de entrada e de sada em base decimal, os dados devem ser movidos para um arquivo de dados de inteiros.
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Converso de Dados de Entrada Analgica As entradas analgicas convertem os sinais de corrente e de tenso em valores binrios com complemento de dois de 16 bits. A tabela a seguir identifica as faixas de entrada em corrente e em tenso para os canais de entrada, o nmero de bits significativos para as aplicaes que utilizam faixas de entrada menores que o fundo de escala e suas resolues. Tabela 4.D
Faixa de Corrente/Tenso -10V a +10V - 1LSB 0 a 10V - 1LSB 0 a 5V 1 a 5V -20mA a +20mA 0 a +20mA 4 a +20mA Representao Decimal -32.768 a +32.767 0 a 32.767 0 a 16.384 3.277 a 16.384 -16.384 a +16.384 0 a 16.384 3.277 a 16.384 Nmero de Bits Significativos 16 bits 15 bits 14 bits 13,67 bits 15 bits 14 bits 13,67 bits 1,22070 A 305,176 V Resoluo por LBS
Para determinar uma tenso aproximada, representada por um valor de entrada, utilize uma das seguintes equaes:
10V x valor de entrada= tenso de entrada (V) 32.768
O Valor de Entrada o valor decimal da palavra na tabela imagem para a entrada analgica correspondente. Por exemplo, se um valor de entrada de -16,021 est na tabela imagem, a tenso de entrada calculada : 10V x -16.201 = -4,889221(V) 32.768 Deve-se observar que esse o valor calculado. O valor real pode variar dentro das limitaes de preciso do mdulo.
Para determinar uma corrente aproximada que um valor de entrada representa, podese utilizar a seguinte equao:
20mA x valor de entrada= corrente de entrada (mA) 16.384
O Valor de Entrada o valor decimal da palavra na tabela imagem para a entrada analgica correspondente. Por exemplo, se um valor de entrada de 4096 estiver na tabela imagem, a corrente de entrada calculada : 20mA x 4096 = 5(mA) 16.384 Deve-se observar que esse o valor calculado. O valor real pode variar dentro das limitaes de preciso do mdulo.
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Converso dos Dados de Sada Analgica As sadas analgicas convertem um valor binrio com complemento de dois de 16 bits em um sinal de sada analgico. Como os canais de sada analgica possuem um conversor de 14 bits, sero utilizados 14 bits para a converso do sinal. Os Mdulos 1746-NIO4I e -NO4I suportam duas ou quatro sadas em corrente respectivamente, variando de 0mA a 21mA (mximo). Esses mdulos suportam duas e quatro sadas em tenso respectivamente, variando de -10 a +10Vcc. As tabelas a seguir identificam as faixas de sada em corrente ou em tenso para os canais de sada, o nmero de bits significativos para as aplicaes que utilizam faixas de sada menores que o fundo de escala e suas resolues. Tabela 4.E Converso de Sada Analgica - Mdulos 1746-NIO4I e -NO4I
Faixa de Corrente 0 a 21mA - 1LSB 0 a +20mA 4 a +20mA Representao Decimal para Palavra de Sada 0 a +32.764 0 a +31.208 6.242 a 31.208 Nmero de Bits Significativos 13 bits 12,92 bits 12,6 bits 2,56348 A Resoluo por LSB
4-9
Utilize a equao a seguir para determinar o valor decimal para a sada em corrente:
32.768 x sada em corrente desejada (mA) = valor decimal de sada 21 mA Por exemplo, se um valor de sada de 4 mA desejado, o valor a ser colocado na palavra correspondente na tabela imagem de sada pode ser calculado como a seguir: 32.768 21 mA x 4 mA = 6242
Observao: A resoluo real para as sadas em corrente analgica de 2,56348 A por LSB, onde a posio do LSB na palavra de sada indicada da seguinte forma:
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 LSB
x
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2
X = Bit no utilizado
Utilize a seguinte equao para determinar o valor decimal para a sada em tenso:
32.768 x sada em tenso desejada (Vcc) = valor decimal de sada 10 Vcc Por exemplo, se um valor de sada de 1 Vcc necessrio, o valor a ser colocado na palavra correspondente na tabela imagem de sada pode ser calculado como a seguir: 32.768 x 1 Vcc = 3277 10 Vcc Observao: A resoluo presente para as sadas em tenso analgica de 1,22070mV por LSB, onde a posio do LSB na palavra de sada indicada da seguinte forma:
LSB
x
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2
X = Bit no utilizado
4-10
Essa seo descreve as consideraes sobre o sistema para os mdulos analgicos. Inclui: estado seguro das sadas programao retentiva deteco de entrada fora da faixa resposta para desabilitao da ranhura filtro do canal de entrada
Estado Seguro das Sadas Sempre que um sistema SLC 500 no estiver no modo Operao, as sadas no mdulo analgico so automaticamente foradas para 0 Volts ou 0 miliamperes pelo sistema SLC 500. Isso ocorre quando o controlador est no: modo FAULT; modo PROGRAM; modo TEST. ATENO: Ao projetar e instalar o sistema SLC 500, os dispositivos conectados aos canais de sada do mdulo analgico devem ser colocados em um estado seguro sempre que uma sada analgica 0 Volts ou 0 miliamperes ( o erro de offset).
Opo de Programao Retentiva Essa seo descreve as conseqncias da troca de modo do controlador nas sadas analgicas. A seguinte informao se aplica aos Mdulos 1746-NIO4I, -NIO4V, -NO4I e -NO4V. Essa opo de programao permite reter os dados analgicos nas tabelas Imagem de Entrada e Sada quando o controlador SLC 500: realiza transies do modo RUN - PROGRAM - RUN ou a alimentao est desligada e reaplicada. Nesses dois casos, quando a alimentao restaurada, os dados so transferidos para o mdulo, se a linha de programao verdadeira ou falsa. Se um sistema SLC 500 detecta uma condio de falha, as sadas analgicas so desabilitadas. Os dados na tabela Imagem de Sada esto retidos durante a falha. Uma vez que uma condio seja corrigida e o bit de falha grave no controlador seja removido, os dados retidos so enviados aos canais de sada analgica. Caso se opte pela no utilizao da opo de programao retentiva, os dados retidos no so enviados aos canais de sada.
4-11
A seo a seguir fornece opes com exemplos de programa para dados retentivos e no-retentivos. Exemplo de Sada Analgica Retentiva Se um sistema de estrutura modular estiver configurado com a CPU na ranhura 0, um mdulo de E/S discreta na ranhura 1 e um mdulo de sada analgica na ranhura 2, pode-se programar a seguinte linha.
Quando o bit 0 do mdulo de E/S discreta se energiza, a linha fica verdadeira e o valor 32767 movido para o local da tabela Imagem de Sada que corresponde ao canal 0 de sada analgica na ranhura 2. No final da varredura, esse valor transferido para o mdulo onde convertido para a corrente ou tenso adequada (dependendo do tipo de mdulo utilizado). Se na prxima varredura de programa a linha se tornar falsa, a instruo MOVE do valor 32767 para a tabela Imagem de Sada no ocorre. A menos que outra linha seja acrescentada para transferir os dados para a tabela Imagem de Sada (baseada nessa linha sendo falsa), os dados anteriores so retidos. Ou seja, o valor 32767 permanece na tabela Imagem de Sada e transferido para o mdulo analgico no final das varreduras subsequentes at que seja trocado pelo programa do usurio.
Exemplo de Sada Analgica No-Retentiva O exemplo a seguir exibe um programa no-retentivo durante a execuo do programa e para uma modificao de modo ou reciclo de alimentao.
4-12
No exemplo acima, enquanto a entrada discreta 0 estiver ligada, o valor 32767 transferido para o canal de sada analgico 0. Se a entrada discreta for desligada, o valor 0 transferido para o canal de sada analgica 0.
Durante uma Troca de Modo ou Reciclo de Alimentao O bit que indica a primeira varredura no Arquivo de Status utilizado para inicializar a sada analgica seguindo uma energizao no modo Operao ou entrada no modo Operao ou Teste. O endereo do primeiro bit de passagem S:1/15. Quando esse bit estiver energizado, a primeira passagem da varredura do programa acontece. Portanto, a seguinte linha pode ser programada para zerar sempre o canal de sada analgica durante a primeira varredura do programa.
Deteco de Entrada Fora da Faixa Os mdulos analgicos no fornecem um sinal de entrada fora da faixa ao controlador. Entretanto, se essa caracterstica crtica para uma aplicao especfica, pode-se programar o controlador para assumir essa funo. O seguinte programa se aplica a todos os controladores SLC 500. O programa mostra duas instrues de comparao que verificam os valores das entradas analgicas que excedem os limites superior e inferior respectivamente. Neste exemplo, o valor da entrada analgica est na palavra 1 da ranhura 1 (I:1.1). Sempre que o valor de entrada exceder um limite, esse programa retm uma varivel binria na memria que pode servir como uma indicao de alarme em algum outro ponto no programa.
4-13
Restante do Programa
Este programa, por sua vez, usado em Controladores SLC 5/02. Esse programa utiliza a instruo Limit Test que verifica os limites inferior e superior em uma nica instruo. Essa instruo assume que o valor da entrada analgica est na palavra 1 da ranhura 1 (I:1.1). Conforme o programa acima, sempre que o valor de entrada exceder um limite, esse programa retm uma varivel binria na memria que pode servir como uma indicao de alarme em algum outro ponto no programa.
Desligar Alarme Ligar Alarme, Limite Excedido
Restante do Programa
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Resposta para Desabilitao de Ranhura Pode-se desabilitar qualquer ranhura da gaveta atravs do controlador. Antes de desabilitar qualquer ranhura que contenha um mdulo analgico, importante considerar como o mdulo analgico responder quando a ranhura est desabilitada.
ATENO: Certifique-se de que todas as implicaes de se desabilitar uma ranhura do mdulo analgico estejam claramente entendidas antes de utilizar essa caracterstica.
A resposta para a desabilitao de ranhuras para entradas e sadas a mesma para todos os mdulos analgicos.
Resposta de Entrada para Desabilitao de Ranhura O mdulo continua a atualizar os valores de entrada para o controlador. Entretanto, o controlador no realiza a leitura das entradas de um mdulo que est desabilitado. Portanto, quando o controlador desabilita a ranhura do mdulo analgico, as entradas do mdulo que aparecem na tabela imagem do controlador permanecem em seu ltimo estado. Quando o controlador reabilita a ranhura do mdulo analgico, o estado atual das entradas so recebidos pelo controlador durante a varredura seguinte.
Resposta de Sada para Desabilitao da Ranhura O controlador pode alterar os dados de sada do mdulo analgico, conforme aparecem na tabela imagem do controlador. Entretanto, esses dados no so transferidos para o mdulo analgico. Em vez disso, o mdulo analgico mantm suas sadas no ltimo estado. Quando a ranhura reabilitada, os dados que aparecem na tabela imagem do controlador so transferidos para o mdulo analgico na varredura seguinte.
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Filtro do Canal de Entrada Os canais de entrada para todos os mdulos analgicos incorporam um condicionamento abrangente de sinal da placa. O objetivo desse condicionamento rejeitar o rudo de freqncia elevado que pode ser acoplado em um sinal de entrada analgica enquanto as variaes normais do sinal de entrada esto passando. O condicionamento realizado, passando-se o sinal de entrada atravs de um filtro digital Gaussian de 6 plos. O desligamento rpido desse filtro demonstrado no registro da resposta de freqncia, figura 3.2. Os componentes da freqncia do sinal de entrada na freqncia de ngulo do filtro de 10Hz, ou abaixo, so passados com uma atenuao abaixo de 3dB. Essa banda de passagem permite a variao normal das entradas dos sensores, como por exemplo, temperatura, presso e transdutores de vazo, a fim de que possam ser dados de entrada para o controlador. Os sinais de rudo acoplados em freqncias acima de 10Hz da banda de passagem so rapidamente rejeitados. A regio de 50/60Hz deve ser observada com ateno, onde os picos de tenso das linhas de alimentao podem ocorrer. No diagrama de resposta da freqncia, observa-se que um sinal de 60Hz em uma entrada positiva (+) em relao com a entrada negativa (-) atenuado acima de 55dB (modo de rejeio normal: 60Hz). Se o rudo na linha de alimentao estiver sendo acoplado no sinal de entrada atravs do cabo, a utilizao adequada das entradas diferenciais reduz o efeito do rudo. Com entradas diferenciais, o rudo se acopla tanto nas entradas positivas (+) quanto nas negativas (-), onde atenuado acima de 105dB (modo de rejeio normal: 60Hz). Comparando-se a utilizao do filtro em um determinado perodo de tempo, pode-se observar a curvatura do canal de entrada no grfico da figura 3.3. Essa figura ilustra a resposta do valor de entrada versus o tempo quando uma alterao da curvatura realizada na tenso ou na corrente do terminal de entrada. A resposta do filtro no demonstra overshoot e nem tempo rpido de acomodao. O valor de entrada se ajusta dentro da faixa de 95% do valor final de 60 milisegundos, independente do tamanho da entrada. Exemplo - Se a entrada se altera instantaneamente de 0 para 10V, o valor convertido pelo mdulo analgico depois de 60 milisegundos 9,5V. Nesse tempo, o mdulo analgico atualiza o valor dos dados de entrada na memria com uma resposta intermediria a cada 512 microsegundos.
Figura 4.3
4-16
Captulo
Teste de Mdulo
O objetivo deste captulo ajudar a isolar problemas de maneira controlada e sistemtica antes de se iniciar a operao normal do sistema.
Se o mdulo analgico estiver instalado em uma gaveta de expanso de um sistema SLC 500 de estrutura fixa, teste o sistema utilizando os procedimentos descritos na publicao 1747-NI001, antes de executar os procedimentos de inicializao do mdulo. Se o mdulo analgico estiver instalado em um sistema modular, teste o sistema modular utilizando os procedimentos descritos na publicao 1747-NI002, antes de iniciar os procedimentos de inicializao.
Procedimentos de Inicializao Ao finalizar os testes com o sistema SLC500, proceda conforme a seqncia para testar o mdulo analgico: 1. Examine o mdulo analgico. 2. Desconecte os dispositivos de movimento 3. Energize o sistema SLC 500. 4. Teste as entradas analgicas. 5. Teste as sadas analgicas. 6. Inicialize o sistema.
5-2
Teste de Mdulo
Inspeo do Mdulo Analgico Pode-se evitar problemas, inspecionando-se o mdulo analgico antes que seja instalado no sistema SLC 500. A inspeo deve incluir as seguintes etapas: 1. Certifique-se de que todas as mini-seletoras de seleo do modo tenso/corrente estejam ajustadas de forma adequada (somente as entradas). 2. Certifique-se de que todas as conexes da fiao do mdulo analgico estejam corretas e de que no haja falta de fios ou fios partidos.
ATENO: Deve-se tomar cuidado para se evitar a conexo de uma fonte em tenso em um canal configurado para uma entrada em corrente, pois pode ocorrer operao inadequada do mdulo ou danos ao mesmo. 3. Certifique-se de que a blindagem do cabo utilizado para conectar o mdulo analgico esteja aterrada de forma adequada. Consulte o captulo 2 para obter mais informaes. ATENO: No conecte a blindagem Belden no 8761 e o fio dreno no bloco de terminais do mdulo analgico. A blindagem e o fio dreno devem ser conectados no terra, que no est disponvel no bloco de terminais do mdulo analgico.
Desconexo dos Dispositivos de Movimento Durante os seguintes procedimentos de teste, o controlador permanece energizado. Como medida de segurana, certifique-se de que no haja movimento de mquina. Para conseguir isso: Desconecte os fios do prprio motor ou do acionador do motor para realizar o teste de operao do contato acionador e verificar se o circuito de sada est conectado corretamente e em funcionamento. Para desconectar uma vlvula solenide, solte-a, deixando o contato conectado.
Teste de Mdulo
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Em alguns casos, no possvel desconectar um dispositivo dessa maneira. Quando isso ocorrer, abra o circuito de sada no ponto mais prximo ao dispositivo que provoca o movimento. Por exemplo, a sada pode ser um rel que sucessivamente energiza um motor. Caso no seja possvel desconectar os fios do motor, abra o circuito em um ponto entre o motor e o rel. ATENO: O movimento de mquina durante a verificao do sistema pode causar danos pessoais. Durante todos os procedimentos de verificao, todos os dispositivos, que energizados acionam uma mquina, devem ser desligados.
Energizao do Sistema SLC 500 Fornea alimentao ao sistema SLC 500 de estrutura fixa ou modular. O LED vermelho do mdulo analgico deve acender, indicando que o mdulo est recebendo alimentao de 24Vcc. Enquanto um LED do mdulo analgico no acender, no h indicao de que o mesmo esteja operando adequadamente, ou seja, o mdulo no est funcionando. No prossiga com os procedimentos de teste at que o LED se acenda. As quatro causas mais provveis que no permitem que um LED se acenda so: O sistema SLC 500 no est recebendo alimentao da fonte. Verifique o LED POWER na unidade do sistema de estrutura fixa ou a fonte de alimentao no sistema de estrutura modular. Se o LED no acender, consulte a publicao 1747-NI001. Se o mdulo for 1746-NO4I ou -NO4V, verifique o estado da mini-seletora da fonte de alimentao de 24Vcc opcional. Se a alimentao externa e estiver selecionada, mas no conectada na parte frontal do mdulo, o LED de alimentao no acende. A alimentao da fonte no est sendo recebida pelo restante do sistema SLC 500. Isso pode ser testado, tentando-se entrar em on-line com o dispositivo de programao. A ranhura na gaveta onde o mdulo analgico est localizado no est em operao. Remova a alimentao do sistema SLC 500, coloque o mdulo em outra ranhura e restaure a alimentao. Se a ranhura parece apresentar falha, substitua a gaveta. O mdulo analgico apresenta defeito.
5-4
Teste de Mdulo
Teste das Entradas Analgicas Antes de testar os canais de entrada do mdulo analgico, o sistema SLC 500 deve ser instalado e testado de acordo com a publicao 1747-NI001 ou 1747-NI002. O controlador deve ser conectado a um dispositivo de programao, configurado de forma adequada e no deve ter linhas no programa ladder. O LED do mdulo analgico tambm deve acender. ATENO: O procedimento descrito nesta seo de testes dos canais de entrada do mdulo analgico pressupe que todas as sadas do mdulo de E/S que normalmente acionam dispositivos de movimento potencialmente perigosos foram desconectados desses dispositivos. No tente realizar testes nos canais de entrada do mdulo analgico, a menos que dispositivos de movimento potencialmente perigosos estejam desconectados dos mdulos de E/S.
Os dispositivos conectados aos canais de entrada do mdulo analgico so chamados de "sensores". Se os sensores podem ser alterados manualmente em sua faixa de operao normal, utilize-os para testar os canais de entrada do mdulo analgico. Se os sensores no podem ser alterados manualmente, uma fonte em tenso ou em corrente necessria para testar os canais de entrada. Nesse caso, desconecte os canais de entrada do mdulo analgico no sensor para testar a fiao do bloco de terminais. As etapas a seguir tambm, se aplicam ao procedimento de teste. Importante: O procedimento a seguir no assegura que a mini-seletora do modo de entrada esteja configurada adequadamente. Faa uma inspeo visual na mini-seletora do modo de entrada antes de instalar o mdulo analgico na gaveta. ATENO: Deve-se tomar cuidado para se evitar a conexo de uma fonte em tenso em um canal configurado para entrada em corrente, pois pode ocorrer operao inadequada do mdulo ou danos ao mdulo.
Teste de Mdulo
5-5
Para testar as entradas analgicas, proceda como a seguir: 1. Determine as condies de limite para o canal de entrada do mdulo analgico. Por exemplo, se o canal de entrada estiver conectado a um sensor que tem uma amplitude de sada de 1mA a 5mA, as condies de limite devem ser de 1mA (inferior) e 5mA (superior). 2. Utilizando as frmulas do item Converso dos Dados de Entrada Analgica, calcule os valores decimais de entrada que devem aparecer na tabela imagem do controlador quando as condies de limite esto presentes no canal de entrada do mdulo analgico. Por exemplo, se 1mA e 5mA so as condies de limite, os valores decimais devem ser 819 e 4096. 3. Com o dispositivo de programao em on-line com o controlador, selecione o modo teste e a funo do modo varredura contnua. 4. Exiba os dados no Arquivo 1 (Tabela Imagem de Entrada). 5. Altere a base do display para decimal. 6. Se o canal de entrada do mdulo foi desconectado do sensor, associe uma fonte em tenso (entrada em tenso) ou fonte em corrente (entrada em corrente) entrada e ajuste a fonte condio de limite inferior. Se o canal de entrada estiver conectado ao sensor, ajuste o sensor na condio de limite inferior. 7. Localize os dados de entrada na tabela imagem. A palavra imagem de entrada para o canal de entrada que est sendo testado deve ler aproximadamente o limite inferior calculado na etapa 2. O valor exato da palavra imagem afetado pela preciso do mdulo analgico e do sensor de entrada. Certifique-se de que o desvio do valor limite est de acordo com os limites de tolerncia para a aplicao analgica. 8. Se o canal de entrada foi desconectado do sensor, associe a fonte em tenso (entrada em tenso) ou fonte em corrente (entrada em corrente) entrada e ajuste a fonte para a condio limite superior. Se o canal de entrada estiver conectado ao sensor, ajuste o sensor na condio de limite superior. 9. Repita a etapa 7 sobre a condio de limite superior. 10. Repita as etapas de 1 a 8 para as outras entradas analgicas.
5-6
Teste de Mdulo
11. Caso qualquer um dos canais de entrada analgica no passe pelo procedimento de inicializao, verifique as seguintes causas em potencial: O controlador no est no modo de varredura TEST/COTINUOUS. O bloco de terminais no est encaixado no mdulo analgico. A fiao do bloco de terminais do mdulo analgico no est adequada ou os fios esto partidos. Consulte o captulo para obter mais informaes sobre a fiao do mdulo analgico. O sensor analgico, ou fonte de corrente ou fonte de tenso, no est operando adequadamente. Se a fonte de corrente no est disponvel para testar um canal de entrada em corrente, uma fonte de tenso pode ser aplicada ao canal de entrada em corrente para atingir as condies de limite da entrada. Em operao normal, uma fonte de tenso no deve ser conectada a um canal de entrada analgica no modo corrente. Para determinar as condies de limite, utilize a seguinte equao: Entrada em Tenso (V) = Entrada em Corrente (mA) x 0,25 Exemplo - Se as condies de limite de entrada em corrente so de 1mA e 5mA, as condies de limite em volts devem ser 0,25V e 1,25V. Se esse clculo for feito corretamente, a fonte de tenso nunca deve exceder 5V.
Teste das Sadas Analgicas Antes de realizar o teste dos canais de sada do mdulo analgico, o sistema SLC 500 deve ser instalado e testado de acordo com o Manual de Operao e Instalao de Estrutura Modular ou Fixa do SLC 500. O controlador deve estar conectado a um dispositivo de programao, configurado de forma adequada e no deve ter linhas no programa ladder. O LED do mdulo analgico deve estar aceso. ATENO: O procedimento descrito nesta seo para o teste dos canais de sada do mdulo analgico pressupe que todas as sadas do mdulo de E/S que normalmente acionam dispositivos de movimento potencialmente perigosos foram desconectados desses dispositivos. No tente realizar um teste dos canais de sada do mdulo analgico, a menos que os dispositivos de movimento potencialmente perigosos sejam desconectados dos mdulos de E/S. Os dispositivos conectados diretamente nas sadas do mdulo analgico so chamados de atuadores. Se os atuadores no afetam os dispositivos de movimento ou inicializam qualquer outra operao potencialmente perigosa, utilize esses dispositivos para testar as sadas.
Teste de Mdulo
5-7
Se os atuadores afetam os dispositivos de movimento ou inicializam uma operao potencialmente perigosa, utilize um voltmetro para testar as sadas de tenso e um ampermetro para testar as sadas em corrente. Observe que esses medidores possuem limitaes que lhe so prprias. Nesse ltimo caso, desconecte os atuadores das sadas do mdulo analgico para testar os blocos de terminais. O procedimento a seguir se aplica tambm s situaes anteriores: 1. Determine as condies de limite para o canal de sada do mdulo analgico. Por exemplo, se o canal de sada estiver conectado a um atuador cuja faixa de entrada de 1V a 5V, as condies de limite so: 1V (inferior) e 5V (superior). 2. Utilizando as frmulas da pgina 4-9, calcule os valores decimais de sada que devem ser colocados na tabela imagem do controlador para produzir as condies de limite do canal de sada do mdulo analgico determinadas na etapa 1. Por exemplo, se 1V e 5V so as condies de limite, os valores decimais devem ser 3277 e 16384. 3. Crie e salve a linha de teste mostrada a seguir:
y: nmero da ranhura do mdulo analgico X: nmero do canal de sada do mdulo analgico que est sendo testado
4. Descarregue o programa no controlador e coloque-o no modo Programao. 5. Exiba os dados no endereo N7:0. 6. Estabelea o valor da condio de limite inferior em N7:0. Por exemplo, se a condio de limite inferior de 1V, digite 3277 em N7:0. 7. Se o canal de sada no foi desconectado do atuador, o atuador deve assumir a condio de limite inferior. Se o canal de sada foi desconectado do atuador, conecte o ampermetro (sada em corrente) ou o voltmetro (sada em tenso) no canal de sada do mdulo analgico. O valor exato da leitura influenciado pela preciso do mdulo analgico e do medidor. Certifique-se de que o erro da condio de limite inferior est de acordo com os limites de tolerncia da aplicao onde o mdulo analgico est sendo utilizado. Por exemplo, se 1V o valor da condio de limite inferior, o voltmetro deve ler aproximadamente 1V.
5-8
Teste de Mdulo
8. Estabelea o valor da condio de limite superior em N7:0. Por exemplo, se a condio de limite superior de 5V, coloque o valor 16384 em N7:0. 9. Repita a etapa 7 para estabelecer a condio de limite superior.
10. Repita as etapas de 1 a 9 para cada canal de sada. 11. Caso qualquer um dos canais de entrada analgica no esteja de acordo com os procedimentos de inicializao, verifique as seguintes causas principais: O controlador no est no modo Operao. O bloco de terminais no est encaixado no mdulo analgico. O bloco de terminais do mdulo analgico no est conectado adequadamente ou os fios esto partidos. Consulte o captulo 3 para obter mais informaes sobre a fiao do mdulo analgico. O atuador ou voltmetro/ampermetro de teste no est funcionando de forma adequada.
Captulo
Exemplos de Programao
Esse captulo descreve vrios exemplos de programao que possuem opes adicionais: Endereamento, Deteco Fora de Faixa e Escala das Entradas Analgicas Endereamento e Escala das Sadas Analgicas Offsets de Escala quando >32.767 ou <-32.768 Escala e Verificao da Faixa de Entradas e Sadas Analgicas. Importante: Os exemplos de programao neste captulo servem somente como informao. Como h muitas variveis e requisitos associados a cada aplicao, a Rockwell Automation no pode assumir quaisquer responsabilidades ou riscos pela utilizao desses exemplos em situaes reais.
O exemplo a seguir utiliza um Mdulo de Entrada Analgica 1746-NI4 para mostrar o endereamento da entrada, faixa de verificao e escala das entradas analgicas em unidades de engenharia. Considere que: O Mdulo 1746-NI4 est localizado na ranhura 3 de um sistema de estrutura modular. O transdutor de temperatura com uma sada de 0 a 10V est conectado ao canal de entrada 2 no mdulo analgico. O sinal de tenso do transdutor proporcional faixa de 100C a 500C. A temperatura do processo deve ficar entre 275C e 300C. Se a temperatura desviar dessa faixa, um flag ajustado. O dado apresentado em graus centgrados para ser monitorado e exibido.
6-2
Exemplos de Programao
A operao de escala exibida no grfico a seguir que mostra a relao linear entre os valores da entrada e da escala resultante. Figura 6.1
500oC (Escala Mxima)
100oC (Escala Mnima.) 0=0 Vcc (entrada mn.) Limite Limite Inferior Superior 32767 = 10 Vcc - 1 LSB (entrada mx.)
Valor de Entrada
Clculo da Relao Linear Utilize as equaes a seguir para expressar a relao linear entre o valor de entrada e o valor de escala resultante.
Valor de escala = (valor de entrada x inclinao) + offset Inclinao=(escala mx.-escala mn.)/(entrada mx.-entrada mn.) (500-100)/(32.767-0)=400/32.767 Offset = escala mnima - (entrada mnima x inclinao) 100-(0x(400/32.767))=100 Valor da escala=(valor de entrada x (400 / 32767))+100
Exemplos de Programao
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Clculo do Flag Fora da Faixa Utilize a seguinte equao para calcular os valores de entrada de limite superior e inferior que determinam o flag fora da faixa. Valor de entrada = (valor de escala - offset)/inclinao limite inferior limite superior (275-100) / (400/32.767)=14.344 (300-100) / (400/32.767)=16.393
Com a relao linear e o valor do flag fora de faixa calculados, esse exemplo permite: Ligar um aquecedor ou ventilador para manter a temperatura do processo entre 275C e 300C atravs dos flags fora de faixa. Monitorar a temperatura do processo utilizando um DTAM ou Terminal Manual Porttil (HHT). Exiba a temperatura do processo para a interface de operao das seguintes maneiras: - Movendo (MOV) o valor de escala para um mdulo de sada assim como dados variveis para um Dataliner; - Convertendo o valor de escala para BCD (utilizando a instruo TOD) e movendo-a (MOV) para um display Os diagramas ladder a seguir mostram como programar o controlador. O primeiro exemplo utiliza instrues matemticas bsicas disponveis em um controlador SLC 500. O diagrama ladder evita uma falha do controlador retendo o bit de overflow matemtico S:5/0 antes do final da varredura. O segundo exemplo utiliza a instruo de escala (SCL) disponvel no Controlador SLC 5/02 ou mais potentes. O parmetro rate calculado multiplicando-se a inclinao por 10.000. rate = (400/32767) x 10.000 = 122 O terceiro exemplo utiliza a instruo SCP (escala com parmetros), disponvel apenas nos controladores SLC 5/03 (OS302 ou posterior) e SLC 5/04 (OS 401 ou posterior).
Se o resultado da multiplicao entre a Fonte e a o parmetro Rate dividido por 10000 for superior a 32767, a instruo do SLC excede o valor mximo de registro, provocando uma falha 0020 (Bit de Falha de Advertncia) e coloca o valor 32767 na palavra Destino. Isso ocorre independente do offset da corrente. Para utilizar um outro mtodo, consulte o item Offsets de Escala quando >32,767 ou <-32,768.
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Exemplos de Programao
Linha 2.2 Ligue a sada de alarme abaixo quando a entrada analgica estiver na faixa abaixo Acima do flag da faixa
Linha 2.3 Ligue a sada de alarme acima quando a entrada analgica estiver na faixa acima Acima do flag da faixa Acima do alarme da faixa
Exemplos de Programao
6-5
Linha 2:4 Calcule o valor da entrada analgica e processe o resultado apenas quando estiver na faixa aceitvel Abaixo do flag da faixa Acima do flag da faixa
Linha 2:5
6-6
Exemplos de Programao
Linha 2.2 Ligue a sada de alarme abaixo quando a entrada analgica estiver na faixa abaixo Abaixo do flag da faixa
Linha 2.3 Ligue a sada de alarme acima quando a entrada analgica estiver na faixa acima Abaixo do flag da faixa
Linha 2:4 Calcule o valor da entrada analgica e processe o resultado apenas quando estiver na faixa aceitvel Abaixo do flag da faixa
Linha 2:5
Exemplos de Programao
6-7
Linha 2.2 Ligue a sada de alarme abaixo quando a entrada analgica estiver na faixa abaixo Abaixo do flag da faixa
Linha 2.3 Ligue a sada de alarme acima quando a entrada analgica estiver na faixa acima Abaixo do flag da faixa
Linha 2:4 Abaixo do flag da faixa Acima do flag da faixa Calcule a entrada analgica
Linha 2:5
6-8
Exemplos de Programao
Considere que: O Mdulo 1746-NIO4I est localizado na ranhura 2 do sistema SLC 500. Um atuador de uma vlvula de controle de fluxo est conectada a um canal de sada 0. O atuador aceita um sinal proporcional de 4mA a 20mA que equivale de 0 a 100% da abertura da vlvula. Para este exemplo, o atuador do sinal no pode receber um sinal fora da faixa de 4mA a 20mA. A porcentagem de abertura da vlvula uma entrada manual para o SLC. grfico a seguir exibe a relao linear. Figura 6.2
20mA = 31208 (Escala Mxima)
Valor da Escala
4mA = 6242 (Escala Mnima) 0% (entrada mnima) 100% (entrada mxima) Valor de Entrada
SLC_5_04
Clculo da Relao Linear Utilize as seguintes equaes para calcular o valor de sada da escala: Valor da escala = (valor de entrada x inclinao) + offset Inclinao = (escala mxima - escala mnima)/(entrada mxima - entrada mnima) (31.208 - 6.242)/(100-0) = 24.966/100 Offset = escala mnima - (escala mnima x inclinao) 6.242 - (0 x(24.966/100)) = 6.242 Valor da escala = (vlvula de entrada x 24.966/100)) + 6.242
Exemplos de Programao
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Os limites fora da faixa so pr-determinados porque qualquer valor inferior a 0% 6.242 e qualquer valor superior a 100% 31.208. A lgica ladder verifica o flag fora de faixa para observar se um valor inferior a 4mA ou um valor superior a 20mA est sendo fornecido ao canal de sada analgica. A porcentagem da abertura da vlvula pode ser aplicada ao controlador: atravs da entrada de dados realizada por um DTAM ou Terminal Porttil; ou movendo (MOV) os dados de uma chave thumbwheel ou de um teclado (provavelmente convertendo os dados a partir de BCD, com a instruo FRD). A porcentagem de abertura da vlvula pode ser fornecida para a interface de operao: monitorando-se os dados atravs de um DTAM ou HHT. movendo (MOV) os dados para um mdulo de sada e os dados variveis para um Dataliner. convertendo os dados para BCD (atravs da instruo TOD) e movendo-os (MOV) para um display. Como a inclinao superior a 3,2767, somente o clculo matemtico padro pode ser utilizado para o diagrama ladder. O diagrama ladder evita uma falha no controlador, desenergizando o bit de overflow matemtico S:5/0 antes do trmino da varredura. Consulte o exemplo com diagrama ladder na prxima pgina. Depois do exemplo de clculo matemtico padro apresentado um diagrama ladder utilizando a instruo SCP, disponvel apenas nos controladores SLC 5/03 (OS302 ou posterior) e SLC 5/04 (OS401 ou posterior).
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Exemplos de Programao
Linha 2:1 N7:0 contm a porcentagem de abertura da vlvula. Se esse valor for maior que 100, mova o valor mximo para a sada analgica (31208 decimal = 20mA na sada analgica) Verifique a faixa abaixo
Exemplos de Programao
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Linha 2:2 Calcule os valores na faixa de 0 a 100% faixa decimal para a sada analgica de 4-20mA Abaixo do flag da faixa Acima do flag da faixa Multiplique pela faixa calculada
Adicione offset
Linha 2:3
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Exemplos de Programao
Linha 2:1 N7:0 contm a porcentagem de abertura da vlvula. Se esse valor for maior que 100, mova o valor mximo para a sada analgica (31208 decimal = 20mA na sada analgica) Verifique a faixa abaixo
Exemplos de Programao
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Linha 2:2 Calcule os valores na faixa de 0 a 100% faixa decimal para a sada analgica de 4-20 mA Abaixo do Acima do flag da faixa flag da faixa
Linha 2:3
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Exemplos de Programao
Podem haver aplicaes em que o valor de offset colocado em instrues matemticas padres seja superior a 32.767 ou inferior a -32.768. Nesses casos, mais fcil alterar a relao linear no eixo do valor de entrada e reduzir os valores. Esse exemplo, semelhante situao descrita no exemplo 2, exceto o sinal de 4mA a 20mA que colocado em escala equivalente aos valores de 90 a 100%. O Mdulo 1746-NIO4I localiza-se na ranhura 2 e o dispositivo de sada est conectado no canal 0. O grfico abaixo exibe a relao linear. Figura 6.3
20mA = 31208 (Escala Mxima)
Valor da Escala
4mA = 6242 (Escala Mnima) 90% (entrada mnima) 100% (entrada mxima)
Valor de Entrada
SLC_5_06
Clculo da Relao Linear Utilize as equaes a seguir para calcular as unidades colocadas em escala. Valor de escala = (valor de entrada x inclinao) + offset Inclinao = (escala mxima - escala mnima)/(entrada mxima - entrada mnima) (31.208-6.242)/(100-90) = 24.966/10 Offset = escala mnima - (entrada mnima x inclinao) 6242 - (90x(24.966/10)) = -218.452 Valor de escala = (valor de entrada) x (24.966/10) -218.452 Observe que o valor de offset menor do que -32.768.
Exemplos de Programao
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O grfico a seguir ilustra a relao linear alterada. Observe que o valor resultante de offset reduzido.
20mA = 31208 (Escala Mxima)
Valor da Escala
4mA = 6242 (Escala Mnima) 90% (entrada mnima) 100% (entrada mxima)
Valor de Entrada
SLC_5_07
Clculo da Relao Linear Alterada Utilize as equaes a seguir para recalcular a relao linear: Valor de escala = ((valor de entrada - entrada mnima) x inclinao) + offset Inclinao = (escala mxima - escala mnima)/(entrada mxima - entrada mnima) (31.208-6.242)/(100-90) = 24.966/10 Offset = escala mnima 6.242 Valor de escala = (valor de entrada-90) x (24.966/10) + 6242 Como a inclinao maior do que 3,2767, somente o clculo matemtico pode ser utilizado para o diagrama ladder. O diagrama ladder a seguir evita uma falha do controlador, desenergizando o bit de overflow matemtico S:5/0 antes do trmino da varredura. Consulte o exemplo de diagrama ladder a seguir. Depois desse exemplo, aparece um outro diagrama ladder desempenhando a mesma funo, porm utilizando a instruo SCP (escala com parmetros), disponvel apenas nos controladores SLC 5/03 (OS302) e SLC 5/04 (OS401).
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Exemplos de Programao
Exemplos de Programao
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Linha 2:2 Calcule os valores na faixa de 90 a 100% faixa decimal para a sada analgica Subtraia a entrada nnima
Adicione offset
Linha 2:3
6-18
Exemplos de Programao
Linha 2:1 N7:0 contm a porcentagem de abertura da vlvula. Se esse valor for maior que 100, mova o valor mximo para a sada analgica (31208 decimal = 20 mA na sada analgica) Verifique a faixa acima Acima do flag da faixa
Exemplos de Programao
6-19
Linha 2:2 Calcule os valores na faixa de 90 a 100% faixa decimal para a sada analgica Abaixo do flag da faixa Acima do flag da faixa Calcule a sada analgica
Linha 2:3
6-20
Exemplos de Programao
Esse exemplo demonstra o endereamento das E/S analgicas e a verificao da faixa e da escala dos valores de sada e entrada analgicos. Um Mdulo 1746NIO4V colocado na ranhura 1 de um sistema SLC 500. Um sensor de presso de 0 a 200psi uma entrada da mesma forma que um sinal de 4mA a 20mA uma entrada para o canal 0. O valor da entrada verificado para assegurar que o mesmo permanece na faixa de 4mA a 20mA. O valor de entrada ento colocado em uma escala e transformado em sada como um sinal de 0 a 2,5V para um display medidor de presso no painel conectado no canal de sada 0. Se uma condio fora de faixa detectada, um bit de flag ajustado. A operao de escala mostrada a seguir. O grfico ilustra a relao linear entre o valor de entrada e o valor resultante da escala.
Valor da Escala
Valor da Entrada
SLC_5_09
Clculo da Relao Linear Utilize as seguintes equaes para expressar a relao entre o valor da entrada e o valor resultante da escala: Valor da escala=(valor da entrada x inclinao) + offset Inclinao = (escala mxima - escala mnima)/(entrada mxima entrada mnima) (8192 - 0)/(16384 - 3277) = 8192/13107 Offset = escala mnima - (entrada mnima x inclinao) 0 - 3277 (8192/13.107) = -2048 Valor de escala = (valor de entrada x 8192/13017)) - 2048
Exemplos de Programao
6-21
Essa equao pode ser implementada, utilizando-se as capacidades do clculo matemtico de inteiros do sistema SLC 500. Trs exemplos de programas so mostrados. O primeiro roda em qualquer controlador do sistema SLC 500 e o segundo utiliza a instruo de escala disponvel nos controladores SLC 5/02 ou posterior. O terceiro programa utiliza a instruo SCP (escala com parmetros) disponvel apenas nos controladores SLC 5/03 (OS302 ou posterior) e SLC 5/04 (OS401 ou posterior). No primeiro exemplo, o valor da entrada analgica verificado, comparando-se os valores de entrada mnimo e mximo permitidos. Se a entrada estiver fora da faixa, o valor de sada ajustado em seus valores mnimo e mximo. Se o valor de entrada estiver na faixa, o valor de sada determinado, colocando-se a entrada em escala. Para colocar uma entrada analgica em escala, proceda como a seguir: 1. Multiplique a entrada pela faixa em escala Faixa em escala = (escala mxima - escala mnima) 2. Divida o resultado do bit 32 pela faixa de entrada Faixa de entrada = (entrada mxima - entrada mnima) 3. Some ao valor do offset (nesse caso negativo). O valor final ento movido para o canal de sada analgica 0. A operao de multiplicao gera um bit de overflow e um flag de advertncia sempre que o resultado exceder 16 bits. Quando o registrador matemtico de 32 bits for preenchido em funo de uma diviso, o overflow no apresentar um problema. O flag de erro de advertncia deve ser removido antes do trmino da varredura do programa para evitar um erro no sistema. Consulte o exemplo de diagrama ladder a seguir. Utilizando a Instruo de Clculo Matemtico Padro
Linha 2:0 Verifique a faixa abaixo
6-22
Exemplos de Programao
Linha 2:2 Calcule a entrada analgica para a sada analgica Multiplique pela faixa calculada
Adicione offset
Linha 2:3
Exemplos de Programao
6-23
Verificao da Escala e A instruo de escala disponvel no Controlador SLC 5/02 utilizada para realizar um programa mais eficiente. A instruo de escala utiliza o mesmo algoritmo de da Faixa das Sadas e adio, diviso e multiplicao, mas o controlador s faz isso em uma faixa nica, Entradas Analgicas
Faixa = (faixa em escala/faixa de entrada) x 10.000 Para o exemplo de programao, a faixa de 6250
Linha 2:3
6-24
Exemplos de Programao
Linha 2:3
Captulo
Manuteno e Segurana
Generalidades
Este captulo apresenta informaes sobre segurana e manuteno preventiva para localizao de falhas no sistema SLC 500.
Manuteno Preventiva
As placas do circuito impresso dos mdulos analgicos devem ser protegidas da sujeira, leo e umidade. Para proteger essas placas, o sistema SLC 500 deve ser instalado em um gabinete adequado ao ambiente. A parte interna do gabinete deve estar sempre limpa e a porta deve ser mantida fechada sempre que possvel. As conexes dos terminais devem ser inspecionadas periodicamente para verificar se esto firmes. As conexes que no estiverem bem fixadas podem causar funcionamento inadequado do sistema SLC 500 ou danificar os componentes do sistema.
ATENO: Para garantir segurana pessoal e evitar danos ao equipamento, inspecione as conexes com a alimentao de entrada desligada.
Consulte os requisitos especficos de sua regio, para verificar os procedimentos de manuteno para o equipamento eltrico. Europa: Consulte os padres descritos no EN 60204 e os padres nacionais. Estados Unidos: Consulte o artigo 70B do National Fire Protection Association (NFPA) para verificar os requisitos gerais referentes s prticas de segurana no trabalho.
7-2
Manuteno e Segurana
A segurana um elemento importante que deve ser observado nos procedimentos para localizao de falhas. A sua segurana e a de outras pessoas, bem como as condies do equipamento so de fundamental importncia. Consulte a publicao 1747-NI001 ou 1747-NI002 para obter informaes adicionais sobre a localizao de falhas. A seguir, so apresentadas vrias reas de segurana s quais o operador deve estar atento, quando da localizao de falhas no sistema SLC 500. Luzes de Indicao: quando o LED vermelho do mdulo analgico estiver aceso, indica o fornecimento de alimentao de 24Vcc ao mdulo. Ativando dispositivos na localizao de falhas: durante os procedimentos para localizao de falhas, no toque nunca na mquina para ativar um dispositivo, pois pode ocorrer movimento inesperado de mquina. Utilize um objeto pontiagudo. Afastando o pessoal: ao proceder com a localizao de falhas no sistema SLC 500, mantenha todo o pessoal afastado da mquina. O problema pode ser intermitente, provocando movimento inesperado da mquina. Portanto, mantenha uma pessoa pronta para operar a chave de parada de emergncia, caso seja necessrio desligar a alimentao da mquina. Ao localizar falhas, observe com ateno esta advertncia: ATENO: Nunca toque em uma mquina para atuar uma chave, pois pode ocorrer movimento inesperado de mquina, provocando danos. Remova toda a alimentao eltrica nas chaves seccionadoras da alimentao principal, antes de verificar conexes eltricas ou entradas e sadas que podem provocar movimento de mquina.
Alterao de programa: h vrios aspectos que podem causar alteraes no programa do usurio, incluindo condies ambientais severas, interferncia eletromagntica, aterramento e conexes da fiao inadequados e manipulao no autorizada. Se h alguma suspeita de alterao do programa, realize uma comparao com um programa gravado anteriormente em um mdulo de memria EEPROM ou UVPROM. Circuitos de segurana: os circuitos instalados na mquina por motivos de segurana, como por exemplo, chaves de fim de curso, botes de parada e intertravamento devem sempre estar conectadas ao rel de controle mestre. Esses dispositivos devem estar conectados em srie, de forma que, caso um dispositivo abra, o rel de controle mestre seja desenergizado, removendo, portanto, a alimentao da mquina. Nunca altere esses circuitos para anular as suas funes, pois podem ocorrer srios danos pessoais e materiais.
Apndice
Especificaes
Especificaes dos Mdulos Analgicos
A seguir, so apresentadas as especificaes dos Mdulos Analgicos 1746-NI4, NIO4I, -NIO4V, -NO4I e -NO4V. As especificaes apresentam as seguintes informaes: especificaes gerais; especificaes de entrada em corrente e tenso; especificaes de sada em corrente e tenso.
Tabela A.A
Descrio Formato de Comunicao do SLC Fiao de Campo para Isolao da Placa de Fundo do Chassi Tempo de Atualizao Cabo Recomendado Seco Nominal Mxima do Cabo Bloco de Terminais Localizao Calibrao Imunidade a Rudo Condies Ambientais Temperatura de Operao Temperatura de Armazenamento Umidade Relativa Certificao (quando o produto ou a embalagem estiver marcada) Especificao . Binrio com complemento de dois de16 bits . 500Vcc . 512s para todos os canais em paralelo . Cabo Blindado Belden n 8761 . Cabo Flexvel com seco nominal de 1,5mm . Removvel . Chassi 1746 . Calibrado de fbrica (Consulte os procedimentos de calibrao na pgina C-2) . Padro NEMA ICS 2-230 . 0 a +60C . -40 a +85C . 5 a 95% (sem condensao) certificado CSA CSA Classe I, Diviso 2 Grupos A, B, C, D certificados UL listado CE marcado para todas as diretrizes aplicveis
o
A-2
Especificaes
Tabela A.B
Cd. de Catlogo 1746NI4 Canais de Entrada por Mdulo Canais de Sada por Mdulo Corrente Requerida pelo Circuito Lgico do Mdulo 5V(mx.) 24V(mx.) 35mA 85mA Alimentao Externa
4 diferenciais, selecionveis para tenso ou corrente por canal, no isolados individualmente. 2 diferenciais, selecionveis para tenso ou corrente por canal, no isolados individualmente. 2 diferenciais, selecionveis para tenso ou corrente por canal, no isolados individualmente. ND ND
ND
ND
NIO4I
2 sadas de corrente, no isoladas individualmente 2 sadas de tenso, no isoladas individualmente 4 sadas de corrente, no isoladas individualmente 4 sadas de tenso, no isoladas individualmente
55mA
145mA
ND
NIO4V
55mA
115mA
ND
NO4I NO4V
55mA 55mA
195mA 145mA
2410% em 195mA mx. (21,6 a 26,4Vcc) 2410% em 145mA mx. (21,6 a 26,4Vcc)
Especificaes Gerais de Entrada para os Mdulos 1746-NI4, NIO4I e -NIO4V Tabela A.C
Descrio Resoluo do Conversor Repetibilidade Localizao do LSB na Palavra da Tabela Imagem de E/S No-linearidade Faixa de Tenso no Modo Comum Rejeio no Modo Comum de 0 a 10Hz (mn.) Rejeio no Modo Comum a 60Hz (mn.) Rejeio no Modo Normal a 60Hz (mn.) Largura de Banda do Canal Resposta ao Degrau Mtodo de Converso Impedncia para ANL COM Impedncia entre Canais . 16 bits . 1 LSB . 0000 0000 0000 0001 . 0,01% . -20 a +20V . 50dB . 105dB . 55dB . 10Hz . 60ms em 95% . Modulao Delta-Sigma . 500 K Ohms . 1 Mohms Especificao
Especificaes
A-3
Tabela A.D
Descrio Faixa de Entrada (Operao normal) Corrente de Entrada Mxima Absoluta Tenso de Entrada Mxima Absoluta Codificao de Entrada de Corrente -20 a +20 mA Impedncia de Entrada Resoluo Fundo de Escala Preciso Geral a 25C (mx.) Preciso Geral de 0 a +60C (mx.) Desvio da Preciso Geral (mx.) Erro de Ganho a +25C (mx.) Erro de Ganho de 0 a +60C (mx.) Desvio de Erro de Ganho (mx.) Erro de Offset a +25C (mx.) (Lin = 0, Vcm = 0) Erro de Offset de 0 a +60C (mx.) = 0, Vcm = 0) Desvio de Erro de Offset (mx.) (Lin = 0, Vcm = 0)
Especificao . -20 a +20mA . -30 a +30mA . 7,5Vcc ou 7,5Vca RMS -16.384 a +16.384
. 250 Ohms . 1,22070 A por LSB . 20mA . 0,365% de fundo de escala . 0,642% de fundo de escala . 79ppm/C de fundo de escala . 0,323% . 0,556% . 67ppm/C . 7 LSB (Lin . 14 LSB . 0,20 LSB/C
A-4
Especificaes
Especificaes de Entrada em Tenso para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4I e -NIO4V Tabela A.E
Descrio Faixa de Entrada Codificao de Entrada de Tenso Impedncia de Entrada Resoluo Fundo de Escala Preciso Geral a +25C (mx.) Preciso Geral de 0 a +60C (mx.) Desvio de Preciso Geral (mx.) Erro de Ganho a +25C (mx.) Erro de Ganho de 0 a +60C (mx.) Desvio de Erro de Ganho (mx.) Erro de Offset a +25C (mx.) Erro de Offset de 0 a +60C (mx.) Desvio de Erro de Offset (mx.) Proteo contra Sobretenso (mx. nos Terminais IN+ a IN-) Especificao . -10 a +10Vcc -1 LSB -32.768 a +32.767 . 1 Mohms . 305,176 V por LSB . 10Vcc . 0,284% de fundo de escala . 0,504% de fundo de escala . 63ppm/C de fundo de escala . 0,263% . 0,461% . 57ppm/C . 7LSB . 14 LSB . 0,20 LSB/C . 220Vca RMS continuamente ou 220Vcc continuamente
Especificaes
A-5
Faixa de Sada (normal) Capacidade de Sobrefaixa Resoluo Fundo de Escala Preciso Geral a +25C (mx.) Preciso Geral de 0 a +60C (mx.) Desvio de Preciso Geral (mx.) Erro de Ganho a +25C (mx.) Erro de Ganho de 0 a +60C (mx.) Desvio de Erro de Ganho (mx.) Erro de Offset a +25C (mx.) Erro de Offset de 0 a +60C (mx.) Desvio de Erro de Offset (mx.)
. 0 a +20mA . 5% (0 a +21mA - 1 LSB) . 2,56348 A por LSB . 21mA . 0,298% de fundo de escala . 0,541% de fundo de escala . 70ppm/C de fundo de escala . 0,298% . 0,516% . 62ppm/C . 10 LSB . 12 LSB . 0,06 LSB/C
A-6
Especificaes
Ohms
Faixa de Sada (normal) Resoluo Fundo de Escala Preciso Geral a +25C (mx.) Preciso Geral de 0 a +60C (mx.) Desvio de Preciso Geral (mx.) Erro de Ganho a +25C (mx.) Erro de Ganho de 0 a +60C (mx.) Desvio de Erro de Ganho (mx.) Erro de Offset a +25C (mx.) Erro de Offset de 0 a +60C (mx.) Desvio de Erro de Offset (mx.)
. -10 a +10V - 1LSB . 1,22070mV por LSB . 10Vcc . 0,208% de fundo de escala . 0,384% de fundo de escala . 54ppm/C de fundo de escala . 0,208% . 0,374% . 47ppm/C . 9 LSB . 11LSB . 0,05 LSB/C
Apndice
Valores Decimais Positivos A posio esquerda sempre 0 para valores positivos. Conforme indicado na figura, isso limita o valor decimal positivo mximo em 32767 (todas as posies so 1, exceto a posio da extrema esquerda). Por exemplo: 0000 1001 0000 1110 = 211+28+2+2+2 = 2048+256+8+4+2=2318 0010 0011 0010 1000 = 213+29+28+25+2 = 8192+512+256+32+8 = 9000
B-2
Figura B.1
1x2
14 =
16384
13 =
1x2
8192
12 =
1x2
4096
11 =
1x2
2048
10 =
1x2
1024
9 =
1x2
512
8 =
1x2
256 128
6 =
1x2
128 64
5 =
1x2
64 32
4 =
1x2
32 16
3 =
1x2
16 8
2 =
1x2
8 4
1 =
1x2
4 2
0 =
1x2
2 1 1 32767
1x2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
0x2
15
E s s a p o s i o s e m p r e z e r o p a r a n m e r o s p o s itiv o s
S L C _ A _ 0 1
Valores Decimais Negativos Em uma anotao de complemento de dois, a posio da extrema esquerda sempre 1 para valores negativos. O valor decimal equivalente ao nmero binrio obtido subtraindo-se o valor da posio da extrema esquerda, 32768 da soma dos valores de outras posies. Na figura a seguir (todas as posies so 1), o valor 32767 32768 = -1. Por exemplo: 1111 1000 0010 0011 = (214+213+212+211+25+2+20) -215 = (16384+8192+4096+2048+32+2+1) - 32768 = 30755 - 32768 = -2013
B-3
Figura B.2
1 x 2 14 = 1 6 3 8 4 1x2
13 =
8192
64
5 =
1x2
32 16
3 =
1x2
16 8
2 =
1x2
8 4
1 =
1x2
4 2
0 =
1x2
2 1 1 32767
1x2 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 x 2 15
Apndice
Calibrando um Canal de O procedimento a seguir pode ser adaptado para todas as entradas analgicas, corrente ou tenso. Neste exemplo, utilizou-se o Mdulo 1746-NI4 com uma entrada Entrada Analgica
de 4mA a 20mA. Consulte as especificaes desse mdulo no Captulo 1. Essas especificaes representam as situaes mais crticas. O erro mximo para o Mdulo 1746-NI4, com a garantia de que no seja superior a 0,365% inclui nolinearidade, repetibilidade, erro de offset e erro de ganho em uma determinada temperatura. O erro mximo de 0,365% 20mA se iguala a 60 LSB de erro ou uma faixa de cdigo de 16324 a 16444. Qualquer valor nessa faixa retorna por um canal de entrada analgica 20mA. O valor nominal esperado 20mA 16384. Depois de realizar a calibrao do software, esse erro reduzido para 3LSB ou uma faixa de cdigo de 16381 a 16387. O grfico a seguir ilustra a relao linear entre o valor de entrada e o valor de escala resultante. Os valores do grfico so do programa utilizado como exemplo.
C-2
Figura C.1
20mA = 16384 (Escala Superior)
Valor de Escala
4mA = 3277 (Escala Inferior) 3267 (Valor inferior do carto) 16396 (Valor superior do carto)
Clculo da Calibrao do Software Utilize a seguinte equao para realizar a calibrao do software Valor da escala = (valor de entrada x inclinao) + offset Inclinao = (escala mx. - escala mn.)/(entrada mx. - entrada mn.) Offset = escala mn. - (entrada mn. x inclinao)
Procedimento 1. Coloque o sistema SLC 500 na temperatura normal de operao. Certifique-se de que os mdulos de E/S adjacentes no sistema no provoquem flutuaes de temperatura. Por exemplo, coloque mdulos de E/S de carga e de alta potncia afastados do mdulo de entrada analgica. 2. Determine os valores de baixa e alta escala que sero utilizados na aplicao. Nesse exemplo, o valor superior 16384 e o inferior 3277. 3. Utilizando-se uma fonte de calibrao de entrada analgica ou o dispositivo de entrada do sistema colocado na posio de 4mA, receba o valor inferior, energizando a entrada inferior calibrada. Certifique-se de que o valor inferior localiza-se na faixa de converso da entrada analgica. 4. Utilizando-se uma fonte de calibrao de entrada analgica ou o dispositivo de entrada do sistema colocado na posio de 20mA, receba o valor inferior, energizando a entrada inferior calibrada. Certifique-se de que o valor inferior localiza-se na faixa de converso da entrada analgica.
C-3
5. Energize a entrada calibrada. Isso faz com que o SLC calcule os valores de offset e inclinao utilizados para realizar a correo do erro para a entrada analgica. O canal analgico est agora calibrado em 3 LSB temperatura de operao. Utilize o desvio do erro de offset e o desvio do erro de ganho para calcular o erro adicional que pode ser introduzido no sistema devido variao de temperatura. Recomenda-se realizar a calibrao uma vez a cada 6 meses. Se uma aplicao possui uma grande variedade de temperaturas de operao, a calibrao do software deve ser realizada a cada 3 ou 4 meses.
Exemplo de Diagrama Ladder O diagrama ladder a seguir necessita de 3 entradas externas que sero utilizadas para realizar o procedimento de calibrao. Inf faz com que o diagrama ladder receba o valor da calibrao de 4mA e Sup faz com que o diagrama ladder receba o valor de calibrao de 20mA. Cal, por sua vez, faz com que o diagrama ladder transforme por escala os valores Sup e Inf em valores nominais, fornecendo os valores de inclinao e offset utilizados para calibrar o canal de entrada analgica. Os smbolos a seguir so utilizados neste exemplo: Cal_Inf = I:1.0/0 Cal_Sup = I:1.0/1 Calibrar = I:1.0/2 Converso Habilitada = N10:10/3 Analog_E = I:2.0 Inf_Valor = N10:1 Sup_Valor = N10:2 Escala_Sup = N10:3 Escala_Inf = N10:4 Escala_Span = N10:7 Span = N10:9 Incl_x10K = N10:18 Offset = N10:19 Analog_Esc = N10:20
C-4
Linha 2:0
Linha 2:1
C-5
Linha 2:4
Apndice
Filtro
As chaves S1 e S2 controlam se o circuito de entrada est para corrente (fechado) ou tenso (aberto)
SADA DE TENSO
SADA DE CORRENTE
D-2
Isolao do Transformador
Isolao tica
Conversor de CA para CC Circuito de Interface SLC Conversor de CA para CC
Conversor de CC para CA
Conversor de CC para CA
ndice Remissivo
A
Alimentao, 2-1 Alterao de Programa, 6-2 Ampermetro, 4-7 Atendimento s Diretrizes da Unio Europia, 3-1 Aterramento das Blindagens e Fios Drenos, 3-12 Atuadores, 4-7 Atualizao dos Dados Analgicos realizada pelo Controlador, 4-6
B
Bit Menos Significativo (LSB) P-3 Bloco de Terminais identificao e instalao, 3-12 remoo, 3-7
C
Cabo Aterramento, 2-8 Belden 2-7, 2-14 de Sada 2-9 Clculo Matemtico Padro 5-4, 5-11, 5-14 Calibrao do Software de Entrada Analgica Opcional, Calibrando um Canal de Entrada Analgica, C-1 Canal, P-2 Certificao CE, 3-1 Chassi, P-2 Circuitos de Segurana, 6-2 Circuito de Entrada para os Mdulos 1746-NI4, -NIO4I e -NIO4V, D-1 Circuito de Sada em Corrente para os Mdulos 1746-NIO4I, D-1 Circuito de Sada em Tenso para os Mdulos 1746-NIO4V, D-1 Cdigos de Identificao dos Mdulos, 4-2 Como Utilizar o Analgico, 1-1 Configurao do Mdulo Ajuste das Mini-Seletoras do Mdulo 1746-NI4, 3-4
Ajuste das Mini-Seletoras dos Mdulos 1746-NIO4I e NIO4V, 3-5 Ajuste das Mini-Seletoras dos Mdulos 1746-NO4I e NO4V, 3-5 Consideraes sobre Fiao Aterramento do Cabo, 3-9 Determinando o Comprimento do Cabo, 3-9 Instrues para Montar a Fiao do Sistema, 3-8 Consideraes sobre Segurana na Localizao de Falhas, 7-2 Consideraes sobre o sistema, 4-10 Contatando a Rockwell Automation para Assistncia, P-9 Contedo do Manual, P-7 Converso A/D, P-2 Converso D/A, P-2 Converso de Dados de Entrada Analgica, 4-7 Converso de Dados de Sada Analgica, 4-8
D
Definies, P-2 Desabilitao de Ranhura Resposta de Entrada, 3-12 Resposta de Sada, 3-13 Desconexo dos Dispositivos de Movimento, 5-2 Desvio de Erro de Ganho, P-3 Desvio no Erro de Offset, P-5 Determinando os requisitos de Alimentao controlador de estrutura fixa, 3-3 controlador de estrutura modular, 3-2 Dispositivos de Movimento, 4-2
E
Endereamento a Nvel de Bit, 4-5 de Entrada, 5-1 de Mdulos Analgicos, 4-2
I-2
ndice Remissivo
Endereamento e Sadas em Escala Clculo da Relao Linear, 6-8 viso geral, 6-8 Utilizando o Clculo Matemtico Padro, 6-10 Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP), 6-12 Endereamento, Deteco Fora de Faixa, e Entradas Analgicas em Escala Clculo da Relao Linear, 6-2 Clculo do Flag Fora da Faixa Utilizando a Instruo de Escala, 6-3 viso geral, 6-1 Utilizando o Clculo Matemtico Padro, 6-4 Utilizando a Instruo de Escala (SCL), 6-6 Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP), 6-7 Equipamentos necessrios, 2-1 Erro de Ganho P-3 Erro de Linearidade P-4 Erro de Offset P-5 Especificaes de Entrada em Corrente para os mdulos NI4, NIO4I, NIO4V, A-3 de Sada em Corrente para os mdulos NIO4I, NO4I, A-5 de Entrada em Tenso para os mdulos NI4, NIO4I, NIO4V, A-4 de Sada em Tenso para os mdulos NIO4V, NO4V, A-6 de Entrada para os mdulos NI4, NIO4I, NIO4V, A-2 gerais, A-1 Estado Seguro, P-6 Exemplo de Sada Analgica NoRetentiva, 4-11
G
Ganho, P-3 Guia Rpido para Usurios Experientes, 2-1
I
Identificao e Instalao do Bloco de Terminais, 3-12 Inclinao, 5-2, 5-9, 5-10 Inicializao viso geral, 2-1 procedimentos, 2-2 Inspeo do Mdulo Analgico, 5-2 Instalao do Mdulo, 3-6 Instruo de Escala (SCL) 5-3, 5-5,5-15 TOD 5-3, 5-7 Instrues de Inicializao, 2-1
L
Localizao de Falhas, contatando a Rockwell Automation, P-9
M
Manuteno Preventiva, 7-1 Mini-seletoras 2-5, 4-1 Mdulo 1746-NI4 1-1, 1-3, 1-4, 1-5, 2-1, 2-3, 3-2 Mdulo 1746-NIO4I 1-2, 1-3, 1-4, 1-5, 1-6, 2-1, 2-3, 3-2 Mdulo 1746-NIO4V 1-3, 1-4, 1-5, 1-7, 2-1, 2-3, 3-2 Mdulo 1746-NO4I1-6, 2-1, 2-3, 3-2 Mdulo 1746-NO4V 1-7, 2-1, 2-3, 3-2 Mdulos Analgicos configurao, 3-4 consideraes sobre o sistema, 4-10 diminuio de rudo eltrico, 316 endereamento, 4-2 Especificaes, A-1 fiao, 3-10 instalao 3-6
F
Faixa de Tenso de Modo Comum, P2 Ferramentas Necessrias, 2-1 Fiao do Mdulo Analgico, 3-10 Filtro do Canal de Entrada, 4-15 Fundo de Escala, P-2
ndice Remissivo
I-3
inspeo, 5-2 tipos, 1-2 Monitorao dos Dados de Entrada e Sada, 4-6
S
Seleo de uma Ranhura do Chassi, 3-6
N
Nmero Binrio com Complemento de Dois, A-1 Nmero de Bits Significativos, P-4
T
Tempo de Atualizao, P-6 Tenso de Modo Comum, P-2 Tenso Diferencial Mxima, P-2 Termos, P-2 Teste das Entradas Analgicas, 5-4 Teste das Sadas Analgicas, 5-6 Troca de Modo, 3-11
O
Offset, P-4 Offset de Escala quando >32.767 ou < -32.768 Clculo da Relao Linear, 6-14 Clculo da Relao Linear Alterada, 6-15 Utilizando a Instruo de Clculo Matemtico Padro, 6-16 Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP), 6-18 Viso Geral, 6-20, 6-14 Opo de Programao Retentiva, 4-10 Operao Diferencial, P-2
V
Valor Nominal, B-1 Decimal Negativo, B-2 Decimal Positivo, B-1 Verificao da Escala e da Faixa das Sadas e Entradas Analgicas, Clculo da Relao Linear, 6-20 Utilizando a Instruo SCL, 6-23 Utilizando a Instruo de Clculo Matemtico Padro, 6-21 Utilizando a Instruo de Escala com Parmetros (SCP), 6-24 Viso Geral, 6-20, 6-23
P
Preciso Geral, P-5
R
Reciclo de Alimentao, 3-11 Raferncia Bibliogrfica, P-7 Rejeio de Modo Comum, P-2 Relao Linear, 5-6, 5-9, 5-12 Relao Linear Alterada, 5-10 Repetibilidade, P-6 Representao Decimal, 3-7 Resoluo, P-6 Resposta de Entrada para Desabilitao da Ranhura, 4-14 Resposta de Sada para Desabilitao da Ranhura, 4-14 Resposta ao Degrau, P-6 Rudo Eltrico, reduo, 3-16
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Representao Mundial.
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