Gaspar 2
Gaspar 2
Gaspar 2
Leis da termodinmica
1. (UEPB) No fim do sculo XVIII, Benjamin Thompson,
engenheiro americano exilado na Inglaterra (pas onde recebeu o ttulo de conde Rumford), realizou os primeiros experimentos convincentes sobre a natureza do calor, mas estes s seriam levados a srio em meados do sculo XIX, principalmente pelas contribuies de Julius Robert von Mayer (1814-1878), James Prescott Joule (1818-1889) e outros, que vieram corroborar com a teoria do calor. Assim, conde Rumford escreveu: Foi por acaso que me vi levado a realizar as experincias que vou relatar agora. Estando ocupado, ultimamente, em supervisionar a perfurao de canhes nas oficinas do arsenal militar de Munich, chamou-me a ateno o elevado grau de aquecimento de um canho de bronze, atingido em tempos muito curtos, durante o processo de perfurao; bem como a temperatura ainda mais alta (acima do ponto de ebulio da gua, conforme verifiquei) das aparas metlicas removidas pela perfurao. A partir das experincias realizadas sobre a natureza do calor, somos naturalmente levados a refletir sobre a grande questo que tem sido objeto de tantas especulaes filosficas: Que o calor? Existe alguma coisa que possamos chamar de calrico? Calor e temperatura so a mesma coisa?, etc. Acerca do assunto tratado no texto acima, atualmente, com base na teoria do calor, analise as proposies a seguir, escrevendo V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas, respectivamente. ( ) Se o trabalho fsico pode ser convertido em calor, ento o calor tambm uma forma de energia mecnica. ( ) O calor um fluido invisvel chamado calrico. ( ) O equivalente mecnico da caloria nos d a taxa de converso entre energia mecnica e calor. ( ) Temperatura a quantidade de calor existente em um corpo. O calor contribui para a variao de temperatura dos corpos. ( ) Quando o calor de um corpo aumenta, suas partculas se movem rapidamente e sua temperatura fica maior, isto , ao elevar-se, o corpo esquenta e dilata. Assinale a alternativa que corresponde sequncia correta. a) V, V, F, F, V d) F, F, V, F, F b) F, V, F, V, F e) V, F, V, V, V c) V, V, F, F, F
2. (PUC-RS) Considere as informaes a seguir e preencha os parnteses com V (verdadeiro) e F (falso). Uma panela de presso cozinha alimentos em gua em um tempo menor do que as panelas comuns. Esse desempenho da panela de presso se deve : ( ) influncia da presso sobre a temperatura de ebulio da gua. ( ) maior espessura das paredes e ao maior volume interno da panela de presso. ( ) temperatura de ebulio da gua, que menor do que 100 C, nesse caso. ( ) presso interna, de uma atmosfera (1 atm), mantida pela vlvula da panela de presso. A sequncia correta de preenchimento dos parnteses, de cima para baixo, : a) V F F F. d) F V V V. b) V V F V. e) V V F F. c) F F V V.
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3. (UFJF-MG) Um gs ideal submetido a vrios processos, representados no diagrama PV da figura. No grfico, as letras T1, T2 e T3 indicam processos, cuja temperatura constante. Escolha, entre as alternativas abaixo, qual representa uma sequncia possvel de processos ABCDE.
P A B T1 C
D T2 T3 E V
a) Isocrico, isotrmico, isobrico, isotrmico. b) Isocrico, adiabtico, isotrmico, adiabtico. c) Isobrico, isotrmico, isocrico, adiabtico. d) Isotrmico, adiabtico, isocrico, adiabtico. e) Isobrico, adiabtico, isocrico, isotrmico.
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II. Em uma transformao isobrica a presso do gs permanece constante. III. Em uma transformao isotrmica a temperatura do gs permanece constante. IV. Em uma transformao adiabtica variam o volume, a presso e a temperatura. Com relao s quatro afirmativas acima, podemos dizer que: a) s I e III so verdadeiras. b) s II e III so verdadeiras. c) I, II, III e IV so verdadeiras. d) s I verdadeira. e) todas so falsas.
c)
d)
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e)
5. (Uespi) Um gs sofreu uma transformao termodinmica em que realizou 15 J de trabalho e teve sua energia interna diminuda em 15 J. Pode-se afirmar que, em tal transformao, o gs: a) cedeu 30 joules de calor ao ambiente. b) cedeu 15 joules de calor ao ambiente. c) teve troca total nula de calor com o ambiente. d) ganhou 15 joules de calor do ambiente. e) ganhou 30 joules de calor do ambiente.
T
6. (UFPB) Um gs ideal sofre trs processos termodinmicos na seguinte sequncia: dilatao isotrmica, compresso isobrica e transformao isocrica. Esses processos esto representados no diagrama PV (presso volume) abaixo.
P
dinmica em que cede 200 J de calor ao ambiente. Na mesma transformao, o gs realiza 200 J de trabalho. Pode-se afirmar que a variao de energia interna do gs em tal transformao igual a: a) 400 J. d) 200 J. b) 200 J. e) 400 J. c) 0.
b)
5 cal/molK. Supondo que ele sofra variaes termodinmicas isovolumtricas e que sua temperatura aumente de 20 C para 50 C, com um nmero de mols igual a 4, qual ser a variao da energia interna do sistema? a) 30 cal d) 1 800 cal b) 150 cal e) 6 000 cal c) 600 cal
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13. (Ufla-MG) O grfico PV abaixo mostra o ciclo reversvel ABCA percorrido por um gs considerado ideal. Sabe-se que o calor envolvido no processo AB, e tomado em mdulo, vale QAB = 9,8105 J, e no processo CA, tambm em mdulo, QCA = 10,4105 J.
P (105 N/m2)
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3 2 1
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A 1 2 3 4 5
C V (m3)
11. (UEPG-PR) A respeito da figura abaixo, que representa um diagrama de fases, do tipo P T, de uma determinada substncia, assinale o que for correto.
P x
Pode-se afirmar que o calor QBC envolvido no processo BC vale: c) 3,6105 J. a) 17,2105 J. d) 0,6105 J. b) 2,4105 J.
TR gasoso T 0
01) O ponto TR representa a nica condio de temperatura e presso em que as fases slida, liquida e gasosa da substncia coexistem em equilbrio. 02) As curvas de fuso e sublimao da substncia so, respectivamente, (O, TR) e (TR , X). 04) Para todos os valores de temperatura e presso sobre a curva (TR, C), a substncia coexiste em equilbrio nas fases lquida e gasosa. 08) A reduo da presso provoca a reduo da temperatura de ebulio da substncia.
vas referentes ao 2o princpio da termodinmica e ao ciclo de Carnot. Pode-se afirmar que a alternativa correta : a) Nenhum ciclo capaz de transferir calor de um reservatrio frio para um reservatrio quente sem trabalho externo. b) O ciclo de Carnot o nico ciclo representativo de um motor trmico com rendimento de 100%. c) Qualquer ciclo representativo de um motor trmico que opera entre os mesmos reservatrios de calor de temperaturas T1 e T2 apresenta o mesmo rendimento. d) Sendo a vida um sistema organizado, ela no contribui para o aumento da entropia do Universo.
15. (UFPB) Uma mquina trmica ideal realiza um trabalho de 750 J por ciclo (de Carnot) quando as temperaturas das fontes so 400 K e 100 K. Nesse sentido, para que uma mquina trmica real apresente a mesma eficincia e realize, por ciclo, o mesmo trabalho que a mquina ideal, o calor recebido e o calor rejeitado so, respectivamente: a) 1 000 J e 250 J. d) 850 J e 150 J. b) 750 J e 500 J. e) 950 J e 350 J. c) 1 250 J e 50 J.
12. (IME-RJ) Um gs ideal sofre uma expanso isotrmica, seguida de uma compresso adiabtica. A variao total da energia interna do gs poder ser nula se, entre as opes abaixo, a transformao seguinte for uma: a) compresso isotrmica. b) expanso isobrica. c) compresso isobrica. d) expanso isocrica. e) compresso isocrica.
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da segunda lei da termodinmica. Acerca do tema, considere as seguintes afirmativas: 1. O rendimento de uma mquina trmica a razo entre o trabalho realizado pela mquina num ciclo e o calor retirado do reservatrio quente nesse ciclo. 2. Os refrigeradores so mquinas trmicas que transferem calor de um sistema de menor temperatura para outro a uma temperatura mais elevada. 3. possvel construir uma mquina que opera em ciclos, cujo nico efeito seja retirar calor de uma fonte e transform-lo integralmente em trabalho. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas 1 e 3 so verdadeiras. b) Somente a afirmativa 1 verdadeira. c) Somente a afirmativa 2 verdadeira. d) Somente as afirmativas 1 e 2 so verdadeiras. e) Somente as afirmativas 2 e 3 so verdadeiras.
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Com base nessa figura, afirma-se que: I. O trabalho realizado pelo gs num ciclo 2 J. II. A variao da energia interna do gs num ciclo 2 J. III. Ao completar cada ciclo, h converso de calor em trabalho. Das afirmativas acima, a(s) correta(s) (so): a) I. d) I e III. b) II. e) II e III. c) I e II.
19. (UEPB) Sadi Carnot (1796-1832) foi um fsico e engenheiro do exrcito francs, destacando-se por seu estudo sobre as condies ideais para a produo de energia mecnica a partir do calor nas mquinas trmicas. Em 1824, Carnot descreveu e analisou o denominado ciclo de Carnot, cuja importncia devida ao seguinte teorema: Nenhuma mquina trmica que opera entre duas dadas fontes, s temperaturas T1 e T2 , pode ter maior rendimento que uma mquina de Carnot, operando entre essas mesmas fontes. (Alvarenga, B. e Mximo, A. Curso de Fsica. So Paulo: Scipione, 2000, vol. 2, p. 158.) Considerando uma mquina que extrai 375104 cal de uma fonte temperatura de 127 C e rejeita 15 105 cal para uma fonte a 200 K, a diferena entre seu rendimento e o rendimento de uma mquina de Carnot, operando entre essas mesmas temperaturas, de: a) 25%. d) 60%. b) 20%. e) 10%. c) 40%.
4,0
A QAB
1,0
C 0,1
0,4
18. (UEMS) Certa quantidade de gs ideal realiza o ciclo termodinmico descrito abaixo.
P (N/m2) A B
pode-se afirmar que: I. O calor de um corpo com temperatura T1 passa para outro corpo com temperatura T2 se T2 > T1. II. Uma mquina trmica operando em ciclos pode retirar calor de uma fonte e convert-lo integralmente em trabalho. III. Uma mquina trmica operando em ciclos entre duas fontes trmicas, uma quente e outra fria, converte parte do calor retirado da fonte quente em trabalho e o restante envia para a fonte fria. Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s). a) I d) I e II b) II e) I e III c) III
D 0
C V (m3) 1 2
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b)
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motor
calor
cedido
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calor e realiza 3 700 J de trabalho em cada ciclo. O calor obtido pela queima de gasolina, que possui calor de combusto igual a 4,60 104 J/g. Sabendo que o motor gira com 60,0 ciclos por segundo, a massa de combustvel queimada em cada ciclo e a potncia fornecida pelo motor so, respectivamente: a) 0,350 g e 222 kW. b) 0,080 g e 0,766 kW. c) 0,350 kg e 100 kW. d) 0,268 g e 500 kW. e) 3 700 g e 60,0 kW.
reservatrio frio
c)
calor
cedido
reservatrio frio
d)
reservatrio quente
calor
cedido
calor
recebido
reservatrio frio
e)
motor
calor
reservatri o fri o
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2 A V
Considerando o texto e o grfico representados, analise as seguintes afirmaes: I. Na transformao de A para B, o trabalho realizado positivo. II. Na transformao de B para C, a variao da energia interna do gs negativa. III. Na transformao de C para D, a temperatura do gs diminui. IV. A variao da entropia, na transformao reversvel de C para D, nula. Esto corretas somente: a) I e II. d) III e IV. b) I e III. e) II e IV. c) II e III.
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De sua anlise, pode-se inferir que: a) se a linha 2 fosse uma reta ligando os pontos A e B, ela representaria uma expanso isotrmica do gs. b) a rea compreendida entre as duas curvas representa o trabalho realizado sobre o gs no decorrer de um ciclo completo. c) a rea formada imediatamente abaixo da linha indicada por 1 e o eixo V equivale, numericamente, ao trabalho til realizado pelo gs em um ciclo. d) o ciclo representa os sucessivos valores de presso e volume, que ocorrem em uma mquina, podendo ser, por exemplo, uma locomotiva a vapor. e) no ponto indicado por A, o mecanismo apresenta grande capacidade de realizao de trabalho devido aos valores de presso e volume que se associam a esse ponto.
C V
a) No trecho AB, o sistema recebe calor e realiza trabalho. b) No trecho BC, o sistema cede calor e realiza trabalho. c) No trecho CA no h troca de calor entre o sistema e o meio ambiente. d) No trecho CA no h realizao de trabalho. e) No ciclo ABCA, o trabalho realizado pelo sistema maior do que o calor trocado com o meio ambiente.
27. (UECE) Um bloco de gelo de massa 136,5 g funde-se reversivelmente temperatura de 0 C. Sabendo que o calor latente de fuso do gelo 333 kJ/kg, a variao da entropia do bloco de gelo, em J/K, : a) 166,5. b) zero. c) 273,0. d) 122,5.
Volume
analise as seguintes afirmativas: I. Para que a entropia decresa quando um gs ideal sofre uma expanso adiabtica livre, indo de um volume V1 para um volume V2 , V2 deve ser maior que V1 .
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II. No nvel molecular, a temperatura a grandeza que mede a energia cintica mdia de translao das molculas de um gs monoatmico e a primeira lei da termodinmica nos permite definir a energia interna U do sistema. III. Um processo irreversvel em termos termodinmicos graas dissipao de sua energia e variao positiva de sua entropia. IV. A segunda lei da termodinmica pode ser enunciada da seguinte forma: a entropia do Universo sempre cresce (ou permanece constante, em um processo reversvel). Assinale a alternativa que contm todas as afirmativas corretas. a) I e II. c) II e IV. e) II, III e IV. b) I e III. d) I, III e IV.
29. (Uespi) Com respeito segunda lei da termodinmica, assinale a alternativa incorreta. a) A entropia de um sistema fechado que sofre um processo irreversvel sempre aumenta. b) A entropia de um sistema fechado que sofre um processo reversvel nunca diminui. c) A entropia de um sistema fechado que sofre um processo cclico pode se manter constante ou aumentar, mas nunca diminuir. d) A entropia de um sistema aberto que sofre um processo reversvel pode diminuir. e) A entropia de um sistema aberto que sofre um processo cclico nunca diminui.
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1. 1a proposio: falsa. Calor energia transferida de um
corpo a outro por causa da diferena de temperatura entre eles. 2a proposio: falsa. Calrico era o fluido que continha e conduzia o calor, segundo hiptese vlida at meados do sculo XIX. 3a proposio: verdadeira. 4a proposio: falsa. Temperatura a medida da mdia das energias cinticas das partculas elementares (tomos ou molculas) de um corpo. 5 proposio: falsa. Calor no substncia que possa estar contida em um corpo. Por isso no faz sentido dizer que ele aumenta ou diminui em um corpo. Resposta: alternativa d.
a
volume diminui a presso constante. vlida a relao V = constante. O grfico V T deve ser uma reta incliT nada em relao ao eixo T, passando pela origem. O terceiro processo uma transformao isocrica ou isomtrica: o volume permanece constante. O grfico V T caracterstico dessa transformao uma reta paralela ao eixo T. Resposta: alternativa c.
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2. Verdadeira. O ponto de ebulio depende da presso. Por isso, na panela de presso, a gua ferve a temperatura mais alta e cozinha os alimentos mais rapidamente. Falsa. Esses fatores aumentam a capacidade trmica da panela e retardam o aquecimento. Falsa. A temperatura de ebulio aumenta. Falsa. A presso interna mantida a valores acima de 1 atm para que a temperatura de ebulio aumente. Resposta: alternativa a.
9. Sendo cv = 5 cal/mol K, T = 50 C 20 C
T = 30 C = 30 K, n = 4 mol, da expresso Qv = ncvT, temos: Qv = 4 5 30 Qv = 600 cal Como a transformao isovolumtrica, no h trabalho realizado: = 0. Da primeira lei da termodinmica, vem: Q = + EI 600 = 0 + EI EI = 600 cal Resposta: alternativa c.
3. De A para B, a presso permanece constante; portanto, uma transformao isobrica. De B para C, a temperatura permanece constante (T1); portanto, uma transformao isotrmica. De C para D, o volume permanece constante; logo, uma transformao isocrica. De D para E, o volume aumenta e a presso, a temperatura e a energia interna do gs diminuem; portanto, uma transformao adiabtica. Resposta: alternativa c.
4. Resposta: alternativa c. 5. Neste caso, como o sistema realiza trabalho sobre o ambiente, = 15 J, e houve diminuio da energia interna, E = 15 J. Da primeira lei da termodinmica, temos: Q = + EI Q = 15 + (15) Q = 0 Resposta: alternativa c.
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terceira transformao: compresso isobrica; a nica das sugeridas que permite que o gs retorne ao estado inicial.
P isoterma A isoterma C
Se CA < 0 e EI(CA) < 0, conclumos que QCA < 0. Ento, voltando a (I), podemos escrever: QAB + QBC + QCA = ciclo 9,8 105 + QBC + (10,4 105) = 3,0 105 QBC = 3,6 105 J Resposta: alternativa c.
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14. a) Correta.
B VA VC VB
Resposta: alternativa c.
13. Em uma transformao cclica, a variao da energia interna do sistema nula (EI = 0). Da primeira lei da termodinmica, Q = + EI , temos: Q = + 0 Qtotal = ciclo QAB + QBC + QCA = ciclo (I) O trabalho do gs no ciclo pode ser calculado pela rea sob a curva BC subtrada da rea sob a curva CA, que resulta na rea do tringulo ABC, positiva (a rea sob a curva AB nula): (5 2)(3 1)10 5 ciclo = ABA ciclo = + 2 ciclo = +3,0 105 J Como as quantidades de calor envolvidas nos processos AB e CA, QAB = 9,8 105 J e QCA = 10,4 105 J, respectivamente, so dadas em mdulo, preciso determinar os sinais correspondentes. Para isso vamos fazer as seguintes consideraes: em relao a QAB: quando o gs passa do estado A para o estado B, o volume permanece constante; portanto, no h trabalho realizado. Como o produto pBVB maior que pAVA, TB > TA e T > 0. Logo, EI > 0. Da primeira lei da termodinmica, QAB = AB + EI (AB), temos: QAB = 0 + EI (AB) QAB = EI (AB) Como EI (AB) > 0, QAB > 0. em relao a QCA: quando o gs passa do estado C para o estado A, a presso permanece constante. Logo, da lei geral dos gases perfeitos, pV = nRT, sendo o produto nR constante, podemos escrever V = constante T. Ento, conclumos que o volume diretamente proporcional temperatura, ou seja, se o volume diminui, a temperatura tambm diminui. Nesse caso, como T < 0, EI < 0. Alm disso, se o volume diminui, o ambiente realiza trabalho sobre o sistema e, por conveno, < 0. Assim, da primeira lei da termodinmica, podemos escrever: QCA = CA + EI (CA)
b) Incorreta. O rendimento de qualquer mquina trmica, mesmo ideal (mquina de Carnot), sempre menor que 1 ou menor que 100%. c) Incorreta. Essa afirmao s vlida para o ciclo de Carnot. d) Incorreta. A entropia de um organismo, enquanto vivo, diminui, mas, como a morte inevitvel, ao final a entropia aumenta. Resposta: alternativa a.
100 1 3 =1 = ou = 75% 400 4 4 Da expresso do rendimento dada pela razo entre o trabalho realizado, = 750 J, e o calor cedido, Q1, temos: 750 = 0,75 = Q1 = 1 000 J Q1 Q1
Da expresso do rendimento em funo da quantidade de calor recebido, Q1 , e o mdulo do calor rejeitado, Q2 , vem: |Q 2 | |Q 2 | 0,75 = 1 750 = 1 000 Q2 =1 Q1 1 000 Q2 = 250 J Resposta: alternativa a.
gs passa do estado A para o estado B, a temperatura permanece constante; logo, EI = 0. Da primeira lei da termodinmica: Q = + EI QAB = AB + 0 AB = + 65 kJ
Quando o gs passa do estado B para o estado C, a presso permanece constante. Da expresso = pV, sendo pB = pC = 1,0 105 N/m2, VB = 0,4 m3 e VC = 0,1 m3, temos: BC = 1,0 105(0,1 0,4) BC = 1,0 105(0,3) BC = 3,0 104 J BC = 30 kJ
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Quando o gs passa do estado C para o estado A, o volume permanece constante; portanto, no h trabalho realizado: CA = 0. Assim, o trabalho total : ciclo = AB + BC + CA ciclo = 65 + (30) + 0 ciclo = 35 kJ
ciclos pode retirar calor de uma fonte e transform-lo integralmente em trabalho. III: correta. Resposta: alternativa c.
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18. I: correta. Basta determinar a rea sob a curva correspondente s respectivas presses e variaes de volume. Quando o gs passa do estado A para o estado B, o volume aumenta; logo, o trabalho positivo, dado pela rea do retngulo: AB = A AB = +(2 1)3 AB = 3 J Quando o gs passa do estado B para o estado C, o volume permanece constante; portanto, BC = 0. Quando o gs passa do estado C para o estado D, o volume diminui; logo, o trabalho negativo, dado pela rea do retngulo: CD = A CD = (2 1)1 CD = 1 J Quando o gs passa do estado D para o estado A, o volume permanece constante; portanto, DA = 0. Assim, o trabalho realizado pelo gs nesse ciclo : ciclo = AB + BC + CD + DA ciclo = 3 + 0 + (1) + 0 ciclo = +2 J II: incorreta. A variao da energia interna em uma transformao cclica igual a zero (EI ciclo = 0). III: correta. Dos itens anteriores, ciclo = 2 J e EI ciclo = 0; da primeira lei da termodinmica, temos: Qciclo = ciclo + EI ciclo Qciclo = ciclo Resposta: alternativa d.
23. O refrigerador absorve calor da fonte fria (que est dentro do refrigerador) a partir do trabalho produzido sobre a mquina (realizado pelo compressor), e o calor cedido para a fonte quente (ambiente). Resposta: alternativa d.
20. I: incorreta. Calor no uma substncia que possa estar contida em um corpo. II: incorreta. Nenhuma mquina trmica operando em
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p = constante, T conclumos que a temperatura tambm aumenta, o que significa aumento da energia interna do gs (Ei > 0). III: correta. Em uma expanso adiabtica, o gs realiza trabalho sem absorver calor, o que implica diminuio de sua temperatura. IV: correta. Em transformaes reversveis, a entropia do sistema permanece constante; logo, sua variao nula. Resposta: alternativa d. da expresso correspondente,
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e) Incorreta. Em uma transformao cclica, EI = 0. Assim, da primeira lei da termodinmica, temos Q = + EI e conclumos que a quantidade de calor absorvida pelo sistema igual ao trabalho por ele realizado. Resposta: alternativa a.
29. A alternativa c est incorreta porque, nos sistemas reversveis, a variao da entropia nula, ou seja, a entropia sempre constante. Resposta: alternativa c.
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O corpo afastado do ponto O at o ponto A. Esse corpo, aps solto, oscila entre os pontos A e B. Para as alternativas abaixo, marque (V) verdadeira, (F) falsa ou (SO) sem opo. 1. ( ) Se o plano sobre o qual o corpo oscila possuir atrito, a energia mecnica do corpo em A ser diferente da energia mecnica em O. 2. ( ) A frequncia de oscilao depende da distncia entre os pontos A e O. 3. ( ) Se o plano sobre o qual o corpo oscila possusse atrito, a distncia de A a O seria maior que a distncia de O a B. 4. ( ) O perodo de oscilao o tempo que o corpo gasta para ir de A at B.
2. (UFRGS) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto abaixo, na ordem em que aparecem. Um artista do Cirque du Soleil oscila, com pequenas amplitudes, pendurado em uma corda de massa desprezvel. O artista, posicionado a 5,0 m abaixo do ponto de fixao da corda, oscila como se fosse um pndulo simples. Nessas condies, o seu perodo de oscilao de, aproximadamente, _____ s. Para aumentar o perodo de oscilao, o artista deve _____ mais na corda. (Considere g = 10 m/s2.) a) 2 subir d) subir 2 e) descer b) 2 descer 2 c) descer
01) Nas posies x = A e x = A, a energia potencial elstica da mola mnima. 02) Quando x = 0, a energia cintica mnima e a energia potencial elstica mxima. 04) Nos intervalos [A, 0] e [A, 0], a energia cintica aumenta e a energia potencial elstica diminui. 08) Em qualquer posio, a energia mecnica total do sistema ser igual soma da energia cintica com a energia potencial elstica.
k2 m
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Sendo T1 o perodo da mola de constante k1 e T2 o perodo da mola de constante k2, correto afirmar: a) T1 = 1. T2 T1 = T2 T1 = T2 k2 . k1 k1 . k2
2
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b)
c)
2M
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k T d) 1 = 2 . T2 k1 k T e) 1 = 1 . T2 k2
2
O pndulo 1, ento, foi posto para oscilar perpendicularmente ao plano da figura. Aps um intervalo de tempo, observou-se que um dos outros dois pndulos passou a oscilar com amplitude bem maior que a do seu vizinho. O pndulo que passou a oscilar com maior amplitude foi: a) o pndulo 3, e o fenmeno fsico responsvel foi a ressonncia. b) o pndulo 2, e o fenmeno fsico responsvel foi a ressonncia. c) o pndulo 3, e o fenmeno fsico responsvel foi a interferncia. d) o pndulo 2, e o fenmeno fsico responsvel foi a interferncia.
oscilam com pequenas amplitudes de tal modo que as duas bolinhas se encontram (sem colidir) sempre que so decorridos 5 perodos do pndulo menor e 3 perodos do maior.
7. (UFRN) Em uma feira de cincias, um grupo de alunos apresentou um experimento que constava de uma barra metlica, livre para girar, apoiada em dois suportes. Nela, estavam suspensos trs pn-
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Analise as afirmativas e conclua. Assinale na coluna I as afirmativas verdadeiras e na coluna II as falsas. I 0 1 II 0 1 A amplitude desse movimento . O perodo e a fase inicial do movimento correspondem, respectivamente, a 2 s e rad. A velocidade mxima obtida pela partcula de 3 m/s. A energia mecnica igual a zero, quando o corpo passa pela posio de equilbrio. A fora que age sobre o corpo durante o movimento elstica e tem intensidade cujo mdulo proporcional elongao da mola.
A projeo da partcula no eixo x executa um movimento tal que a funo horria vx(t), de sua velocidade, expressa por: a) vx(t) = r. b) vx(t) = rcos (t + ). c) vx(t) = rsen (t + ). d) vx(t) = rtg (t + ).
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T = 2 T =
T = 2 g
5 T = 2 10
1 2
2 T = 2 s 2 Analisando a expresso do perodo do pndulo simples, o perodo aumenta se o comprimento do fio aumentar. Portanto, o artista deve descer. Resposta: alternativa b.
T1 = T2
Resposta: alternativa b.
0,36 T = 2 0,09 T = 20,3 4 T = 0,6 rad/s 1 2 Da expresso EM = kA , temos: 2 1 EM = 40,12 EM = 0,02 J 2 O bloco ter energia cintica mxima quando sua energia potencial elstica for nula (EP = 0). Como a energia el 1 mv2, mecnica constante e vale EM = 0,02 J e EC = 2 temos: EM = EC + EP EM = EC + 0 el EM = EC = 0,02 J = 2102 J Resposta: alternativa b.
em (II), vem T =
2 T0.
1 (I). Para g = 4 m, na segunda situao, determinamos a fre1 g 1 g quncia pela expresso f = :f= 2 2 4 g 1 f = (II). Substituindo (I) em (II), 2 2 1 f= . 2T0 Resposta: alternativa e. e) Correta. Na primeira situao, T0 = 2
7. Quando se faz o pndulo 1 oscilar, o pndulo 3, de mesmo comprimento, passa a oscilar por ressonncia, pois
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, temos T = 2 1 g
1 e T = 2 2 g
2 . g
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(I)
De acordo com o enunciado, podemos concluir que a relao entre os perodos T1, do pndulo de comprimento 1, e T2, do pndulo de comprimento 2, : 5T1 = 3T2
T1 3 = T2 5
(II)
1 , podemos escrever: T
9. Da funo x = 3cos (t + ) e da funo da posio x = Acos (t + 0): I II 0 Comparando as duas funes, vemos que A = 3. Sendo = rad/s e 0 = rad, da expresso = = 2 3 4
2 T=2s T 2 , temos: T
Substituindo os valores na funo da velocidade: v = A v = 3 m/s Para x = 0, a energia potencial elstica igual a 0, e a energia cintica mxima. Como EM = EC + EP , el EM = EC e diferente de 0. A fora elstica uma fora restauradora e seu mdulo dado por F = kx.
vx
vx = vPsen Como = 0 + t, vem: vx = vPsen (0 + t) (I) Sabendo que a partcula P executa um movimento circular uniforme, podemos escrever vP = r (II). Substituindo (II) em (I), obtemos a funo da velocidade: vx(t) = rsen (t + 0) Resposta: alternativa c.
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Informaes para as questes 1 e 2. a) A figura representa uma onda peridica que se propaga em uma corda com frequncia de 10 Hz.
y 0 x v
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b)
5,0 cm 5,0 cm v
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o de onda y(t) = Acos (t + 0) para essa onda peridica dada, em unidades do SI, por: a ) y = 0,10cos (63t). d ) y = 10cos (10t). b ) y = 10cos (63t). e ) y = 5,0cos (t). c ) y = 1,0cos (10t).
d)
v
e)
v
Pode-se afirmar que, ao atingir a extremidade dessa corda, o pulso se reflete: a ) se a extremidade for fixa e se extingue se a extremidade for livre. b ) se a extremidade for livre e se extingue se a extremidade for fixa. c ) com inverso de fase se a extremidade for livre e com a mesma fase se a extremidade for fixa. d ) com inverso de fase se a extremidade for fixa e com a mesma fase se a extremidade for livre. e ) com mesma fase, seja a extremidade livre ou fixa.
5. (UEPG-PR) Sobre movimentos ondulatrios, assinale o que for correto. 01) Onda um fenmeno mediante o qual a energia se propaga tanto em um meio material quanto no vcuo. 02) Comprimento de onda () o caminho percorrido por uma frente de onda enquanto uma partcula do meio executa uma vibrao completa. 04) Quando uma onda passa de um meio para outro, sua frequncia permanece a mesma, porm a sua velocidade alterada. 08) Um movimento ondulatrio peridico quando a partcula volta a ocupar sucessivamente a mesma posio da trajetria, com a mesma velocidade e a mesma acelerao, depois de um intervalo de tempo sempre igual.
6. (UPE) Uma onda plana se propaga num meio com velocidade de 10 m/s e com frequncia de 5 Hz e passa para outro meio com velocidade de 5 m/s. O comprimento da onda no segundo meio vale, em metros: a ) 2,0. d ) 2,4. b ) 1,5. e ) 3,0. c ) 1,0.
Supondo que a superfcie reflita perfeitamente o pulso, deve-se esperar que no retorno, aps uma reflexo, o pulso assuma a configurao indicada em:
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C B
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t = 0
t = 4
t = 2
8. (Ufam) A figura abaixo representa uma configurao de ondas estacionrias propagando-se numa corda e produzidas por uma fonte que vibra com uma frequncia de 150 Hz.
Uma frente de onda plana monocromtica incide sobre os meios A e B. A frente da onda que passa por B apresenta um atraso em relao que passa por A. Portanto, o ndice nA _____ que o ndice nB. Aps essas ondas atravessarem o meio C, o atraso t correspondente _____ anterior. a) menor menor que o b) maior menor que o c) menor maior que o d) menor igual ao e) maior igual ao
1,2 m
plataforma 10 m
O comprimento de onda e a velocidade de propagao dessas ondas so: a) = 1,2 m e v = 180 m/s. b) = 0,8 m e v = 180 m/s. c) = 1,2 m e v = 120 m/s. d) = 0,8 m e v = 120 m/s. e) = 2,4 m e v = 120 m/s.
plataforma
10. (UFRGS) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto a seguir, na ordem em que aparecem. Trs meios transparentes, A, B e C, com ndices de refrao nA , nB e nC , respectivamente, so dispostos como indicado na figura a seguir.
O fundo do lago formado por extensas plataformas planas em dois nveis; um degrau separa uma regio com 2,5 m de profundidade de outra com 10 m de profundidade. Uma onda plana, com comprimento de onda , forma-se na superfcie da regio rasa do lago e propaga-se para a direita, passando pelo desnvel. Considerando que a onda em ambas as regies possui mesma frequncia, pode-se dizer que o comprimento de onda na regio mais profunda : a) . 2 b) 2. c) . 3 d) . 2 2 e) . 3
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12. (UTFPR) Na figura abaixo esto representadas linhas de onda que se propagam na superfcie da gua. Gotas de gua que caem periodicamente na superfcie da gua do origem s ondas e estas vo de encontro a um anteparo opaco a essas propagaes, mas que possui duas aberturas, A e B , de dimenses pouco maiores que o comprimento de onda das propagaes.
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16. (UTFPR) Uma fonte est emitindo um som cujo nvel sonoro igual a 120 dB a 1,0 metro de distncia. Calcule a distncia da fonte para que o nvel se reduza a 80 dB. A intensidade do som cai com o quadrado da distncia; o nvel de intensidade sonora I dado por: = 10log , na qual I0 a intensidade I0 de referncia onde o nvel igual a zero. a) 10 m d) 100 m b) 1,5 m e) 25 m c) 67 m
Depois de as ondas ultrapassarem as aberturas, ser possvel observar os fenmenos de: a) difrao e disperso. b) refrao e disperso. c) refrao e interferncia. d) difrao e difuso. e) difrao e interferncia.
Nvel de intensidade( d B)
Com base na anlise do grfico, correto afirmar: a) O limiar de audio inicia-se para frequncias superiores a 80 kHz. b) Para um som de 1 000 Hz, o comprimento de onda da onda de 0,34 m. c) A menor frequncia para o limiar de sensao dolorosa de 2 kHz. d) Para que a frequncia de 100 Hz seja audvel, a intensidade sonora deve ser maior que 100 dB.
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que diz. O sistema experimental formado por uma longa mangueira, tendo uma de suas extremidades posicionada prxima boca e a outra, prxima ao ouvido. Assim, ao falar em uma extremidade, a pessoa escuta sua prpria voz na outra, 0,15 s mais tarde. Considerando a velocidade do som no ar de 340 m/s, o comprimento da mangueira desse sistema experimental : a) 5,1 m. d) 102 m. b) 10,2 m. e) 510 m. c) 51 m.
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20. (UTFPR) Sobre ondas sonoras, considere as seguintes afirmaes: I. As ondas sonoras so ondas transversais. II. O eco um fenmeno relacionado com a reflexo da onda sonora. III. A altura de um som depende da frequncia da onda sonora. Est(o) correta(s) somente: a) I. d) I e II. b) II. e) II e III. c) III.
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19. (UFPA) Um terremoto um dos fenmenos naturais mais marcantes envolvidos com a propagao de ondas mecnicas. Em um ponto denominado foco (o epicentro o ponto na superfcie da Terra situado na vertical do foco), h uma grande liberao de energia que se afasta pelo interior da Terra, propagando-se atravs de ondas ssmicas tanto longitudinais (ondas P) quanto transversais (ondas S). A velocidade de uma onda ssmica depende do meio onde ela se propaga e parte da sua energia pode ser transmitida ao ar, sob forma de ondas sonoras, quando ela atinge a superfcie da Terra. O grfico abaixo representa as medidas realizadas em uma estao sismolgica para o tempo de percurso (t) em funo da distncia percorrida (d) desde o epicentro para as ondas P e ondas S, produzidas por um terremoto.
t (min) 20 15 10 5 0 1 2 3 4 ondas P d (km) 103 ondas S
Considerando o texto e o grfico representados acima, analise as seguintes afirmaes: I. As ondas P so registradas na estao sismolgica antes que as ondas S. II. A energia transmitida sob forma de ondas sonoras para o ar, por uma onda ssmica, predominantemente transportada por ondas P. III. As ondas S podem propagar-se tanto em meios slidos como em meios lquidos ou em meios gasosos. IV. Quanto direo de vibrao, uma onda P se comporta de forma anloga a uma onda que produzida em uma corda de violo posta a vibrar.
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Amplitude (m)
c) O quadrado da velocidade de propagao da onda em uma corda vibrante inversamente proporcional massa da corda. d) Em um tubo sonoro, de comprimento L, fechado em uma das extremidades, o maior comprimento de onda possvel para uma onda ressonante de duas vezes o comprimento do tubo.
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24. (UFMG) Quando uma onda sonora incide na superfcie de um lago, uma parte dela refletida e a outra transmitida para a gua. Sejam fI a frequncia da onda incidente, fR a frequncia da onda refletida e fT a frequncia da onda transmitida para a gua. Considerando essas informaes, correto afirmar que: a) fR = fI e fT > fI . b) fR < fI e fT > fI . c) fR = fI e fT = fI . d) fR < fI e fT = fI .
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Amplitude (m)
1 x (108 m) 3 1 grfico II 6
Considerando que os grficos I e II sejam de ondas luminosas com velocidade c = 3 108 m/s, as quais possuem a mesma frequncia das ondas cerebrais, pode-se concluir que seus comprimentos de onda correspondem, respectivamente, a ondas: a) e . d) e . b) e . e) e . c) e .
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Em consequncia, a coluna de ar vibra em ressonncia com o fio. Considerando a velocidade do som no interior do tubo igual a 340 m/s, determine a frequncia de vibrao da coluna de ar no interior do tubo e a tenso no fio, nessa ordem. a) 8,5 Hz e 57,8 N b) 85 Hz e 57,8 N c) 85 Hz e 231,2 N d) 170 Hz e 231,2 N e) 170 Hz e 924,8 N
b) s diferentes intensidades das ondas sonoras. c) s diferentes frequncias sonoras produzidas. d) aos diferentes comprimentos de onda fundamentais.
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33. (UFMT) A ultrassonografia, ou ecografia, um mtodo diagnstico que aproveita o eco produzido pelo som para ver em tempo real as sombras produzidas pelas estruturas e rgos do organismo. Os aparelhos de ultrassom em geral utilizam uma frequncia prxima de 1 MHz, emitindo por meio de uma fonte de cristal piezoeltrico que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, que so interpretados por computao grfica. Sobre o ultrassom, assinale a afirmativa correta. a) O efeito Doppler ocorre tambm com o ultrassom, mas no com o infrassom. b) O ultrassom se propaga como uma onda mecnica transversal de frequncia acima de 20 kHz. c) O ultrassom se propaga como uma onda mecnica longitudinal de frequncia abaixo de 20 kHz. d) As cantoras lricas so famosas pelo timbre dos ultrassons de frequncia maior que 10 MHz que emitem normalmente ao interpretarem uma pera. e) O eco caracterizado pela diferena entre um som emitido e a sua reflexo.
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se baseia na fsica dos tubos sonoros abertos. Um obo, tocado por um msico, emite uma nota d, que forma uma onda estacionria, representada na figura abaixo.
Sabendo que o comprimento do obo L = 66,4 cm, quais so, aproximadamente, o comprimento de onda e a frequncia associados a essa nota? (Dado: a velocidade do som igual a 340 m/s.) a) 66,4 cm e 1 024 Hz b) 33,2 cm e 512 Hz c) 16,6 cm e 256 Hz d) 66,4 cm e 113 Hz e) 33,2 cm e 1 024 Hz
35. (Udesc) Um detector sonoro instalado sobre a linha de chegada do autdromo de Interlagos, em So Paulo. No grande prmio de Frmula 1 do Brasil, nos instantes antes de o vencedor cruzar a linha de chegada, o detector percebe uma frequncia sonora f1 produzida pelo motor do carro. O carro se aproxima e cruza a linha de chegada com velocidade constante. Qual das expresses a seguir representa corretamente o clculo da velocidade do
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carro ao cruzar a linha de chegada? (v a velocidade do som no ar, f a frequncia do som produzido pelo motor com o carro em repouso e V a velocidade do carro.) a) V = b) V = c) V = v(f1 f ) . f1 + f v(f f1) . f1 v(f1 + f ) . f1 v(f1 f ) . f1 v(f1 + f ) . f
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d) V = e) V =
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1. A menor distncia entre dois pontos na mesma fase 7. Pela figura apresentada no enunciado, podemos concluir que = 4 m. Como as fotos foram tiradas, sucessivamente, a intervalos de tempo regulares de 2,0 s, se T = 2,0 s, ento T = 8,0 s. Da expresso v = , temos: 4 T 4, 0 v = 0,50 m/s v = 50 cm/s v= 8,0 igual ao comprimento de onda. o caso da distncia entre os pontos O e P na figura a seguir:
y 0 P x 5,0 cm 5,0 cm
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Sendo 5,0 cm a unidade de medida de cada quadradinho, temos: = 5,0 20 = 100 cm = 1,0 m Resposta: alternativa e.
10. Ao passar pelos meios A e B, a frente de onda sofre refra3. a) e b) esto erradas porque o pulso no se extingue.
c) e e) esto erradas, pois, nessa situao, s h inverso de fase se a extremidade for fixa. Resposta: alternativa d. o. Como a frente de onda que passa por B apresenta um atraso em relao a A, podemos dizer que a velocidade de propagao da onda no meio A maior que a velocidade de propagao da onda no meio B. Sabendo que o ndice de refrao inversamente proporcional velocidade de propagao da onda, conclumos que o ndice de refrao do meio A menor que o ndice de refrao do meio B. Aps essas ondas atravessarem o meio C, t permanece igual, pois a onda atravessa um nico meio, C, onde sua velocidade de propagao a mesma. Resposta: alternativa d.
Resposta: alternativa d.
Sendo rasa = , ffundo = frasa e dividindo (I) por (II), temos: fundo = drasa dfundo fundo = dfundo drasa
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Substituindo drasa = 2,5 m e dfundo = 10 m na expresso, temos: fundo = 10 fundo = 2,5 4 fundo = 2
a 1,0 m de distncia, a intensidade sonora I1, dada por: I I 120 = 10 log 1 1012 = 1 I1 = I0 1012 (I) I0 I0 a uma distncia r2 , a intensidade sonora I2 , dada por: I I 80 = 10 log 2 108 = 2 I2 = I0 108 (II) I0 I0 Dividindo (I) por (II): I1 I 1012 I = 0 1 = 104 I1 = 104I2 I2 I2 I0 10 8 (III)
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Resposta: alternativa b.
13. II: errada. A difrao a tendncia da onda de contornar obstculos. III: errada. A reflexo das ondas permite que elas retornem ao meio de propagao. Resposta: alternativa a.
Como se trata da mesma fonte, a potncia igual: P P1 = P2. Da expresso I = , fazendo P = P1 = P2 = P, S temos: para a distncia r1 = 1,0 m: P 2 P = I1 4r1 P = I1 4(1,0)2 I1 = 2 4 r1 P = I1 4 (IV) para a distncia r2: P 2 P = I2 4r2 I2 = 2 4 r 2 Igualando (IV) e (V), temos: 2 2 I1 4 = I2 4r2 I1 = I2r2 (VI) Substituindo (III) na expresso (VI), vem: 2 2 r2 = 104 r2 = 100 m 104I2 = I2r2 Resposta: alternativa d.
(V)
17. a) incorreta. O ouvido humano capaz de detectar a 15. Se um torcedor grita gol com um nvel de intensidade
1 = 40 dB, da expresso = 10 log 1 = 10 log 4,0 = log I I0 , temos: faixa de frequncias de 20 Hz a 20 000 Hz. b) correta. Para vsom = 340 m/s e f = 1 000 Hz, da expresso v = f, temos: 340 = 1 000 = 0,34 m c) incorreta. A menor frequncia para o limiar da sensao dolorosa , aproximadamente, 5,0 103 Hz. d) incorreta. De acordo com o grfico, a intensidade sonora deve ser maior que 40 dB. Resposta: alternativa b.
I I 40 = 10 log I0 I0 I I0 (I)
Admitindo que 10 000 torcedores produzam gritos de mesma intensidade, o nvel de intensidade resultante, , corresponder intensidade I = 10 000I. Assim: I 10 000I = 10 log = 10 log I0 I0 I = 10 log 10 4,0 + log I0 De I, vem: = 10(4,0 + 4,0) = 80 dB Resposta: alternativa e.
18. O comprimento da mangueira igual ao espao percorrido (e) pelo som dentro dela. Para vsom = 340 m/s e t = 0,15 s, temos: e = vsomt e = 340 0,15 e = 51 m Resposta: alternativa c.
19. I: correta. O grfico mostra que, para a mesma distncia d, o tempo de chegada das ondas P sempre menor que o das ondas S. II: correta. Como o som se propaga por meio de ondas longitudinais, as ondas P devem ser aquelas que do origem s ondas sonoras, predominantemente.
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III: incorreta. No possvel a propagao de ondas mecnicas transversais em gases. IV: incorreta. As cordas de um violo vibram transversalmente. Resposta: alternativa a.
Verifica-se, ento, que, excluindo os 2 ns fixos das extremidades, o nmero de ns intermedirios 6. Resposta: alternativa b.
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Portanto, essa onda classificada como alfa. No grfico II, = 6,0 108 m. Sendo v = c = 3,0 108 m/s, da expresso v = f, vem: v 3,0 10 8 f= f = 0,50 Hz f= 6,0 10 8 Portanto, essa onda classificada como delta. Resposta: alternativa b.
c) Correta. Da expresso v = v2 = FL . m
24. Quando a onda passa de um meio para outro, sua frequncia permanece constante: fT = fI. Na reflexo, a frequncia tambm permanece constante: fI = fR . Resposta: alternativa c.
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Da expresso v = (34)2 =
F , vem:
velocidade de mdulo V, considerando um intervalo de tempo t = T (perodo da onda sonora). Veja a figura:
v 1
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30. Observam-se na figura quatro ns (n = 4). Ento, o comprimento do tubo equivale a quatro metades de compri mento de onda: = 4 . Sendo L = 66,4 cm = 0,664 m, 2 vsom = 340 m/s, vem: 66,4 = 4 = 33,2 cm = 0,332 m 2 Da expresso v = f, temos: 340 = 0,332f f = 1 024 Hz Resposta: alternativa e.
Enquanto o som percorre um comprimento de onda , a fonte sonora (o carro) percorre a distncia . Logo, a onda sonora resultante desse movimento passa a ter um comprimento de onda 1. Da figura, conclui-se que a relao entre essas grandezas : 1 = (I) Como o intervalo tempo o perodo T da onda sonora 1 eT= , em que f a frequncia dessa onda sonora, f podemos escrever: 1 V = Vt = VT = V = (II) f f Substituindo (II) em (I), temos: V 1 = (III) f Da relao entre comprimento de onda, velocidade e frequncia, para a onda sonora de frequncia f emitida pela fonte, vem: v v = f = (IV) f Analogamente, para a onda sonora percebida pelo detector, de frequncia f1, temos: v v = 1f1 1 = (V) f1 Substituindo (V) e (IV) em (III): v(f1 f ) v v V = V= f1 f f f1 Resposta: alternativa d.
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As lentes objetiva (X) e ocular (Y) que melhor se adaptam a esse telescpio devem ser: a) ambas convergentes. b) ambas divergentes. c) respectivamente convergente e divergente. d) respectivamente divergente e convergente.
4. (UEL-PR) A figura a seguir ilustra um telescpio refrator simples, composto por duas lentes biconvexas delgadas. Com base na figura e nos conhecimentos de tica geomtrica, assinale a alternativa correta.
II
III
IV
a) Lentes bicncavas podem convergir os raios de luz da regio I, diminuindo assim o tamanho da imagem. b) Lentes bicncavas podem divergir os raios de luz da regio II, tornando-os paralelos. c) Os raios de luz que emergem na regio IV produziro uma imagem se projetados em uma tela (anteparo). d) Lentes biconvexas podem divergir os raios de luz da regio III, tornando-os paralelos. e) Uma lente divergente deve ser utilizada para focar os raios de luz que emergem na regio IV sobre um anteparo.
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5.
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(Udesc) A luneta um equipamento utilizado principalmente para se observar as estrelas e os planetas mais prximos. Tem como finalidade aproxim-los e gerar uma imagem virtual e ampliada deles. Escolha, entre as opes abaixo, aquela que melhor representa o esquema ptico de uma luneta, representado na figura.
o b j e ti v a F 1 F 2 I2 I1 F 2 o c u la r
b) aproximao, formado por duas lentes divergentes. c) aproximao, formado por uma lente convergente e outra divergente. d) aumento, formado por duas lentes convergentes. e) aumento, formado por duas lentes divergentes.
8. (Vunesp) Uma lupa utilizada para leitura confeccionada com uma lente delgada convergente, caracterizada por uma distncia focal f. Um objeto colocado a uma distncia 0,8f, medida a partir da lente. Se uma letra de um texto tem altura 1,6 mm, determine o tamanho da letra observada pelo leitor.
Questes de Vestibulares
a) A lente objetiva deve ter distncia focal igual da lente ocular, e a lente ocular deve estar posicionada de tal forma que sua imagem seja real. b) A lente objetiva deve ter distncia focal maior do que a da lente ocular, e o foco da ocular deve estar sobre o foco da objetiva. c) A lente objetiva deve ter distncia focal menor do que a da lente ocular, e o foco da ocular deve estar sobre o foco da objetiva, para que a imagem seja real. d) A lente objetiva deve ter distncia focal menor do que a da lente ocular, e o foco da ocular deve estar posicionada de tal forma que sua imagem seja invertida. e) A lente objetiva deve ter distncia focal maior do que a da lente ocular, e a ocular deve estar posicionada de tal forma que sua imagem seja real.
9. (UFMG) Usando uma lente convergente, Jos Geraldo construiu uma cmera fotogrfica simplificada, cuja parte ptica est esboada nesta figura:
x
lente filme
6. (UFPI) O microscpio ptico composto um instrumento constitudo basicamente de dois sistemas convergentes de lentes associadas coaxialmente: o primeiro a objetiva e o segundo a ocular. Considere um microscpio ptico composto com as distncias focais da objetiva e da ocular, respectivamente, 4 mm e 5 cm. Nesse microscpio, um objeto posicionado a 5 mm da objetiva conjuga uma imagem virtual a 80 cm do olho, que est junto a ocular. A distncia de separao dos dois sistemas de lentes e a distncia da imagem final ao objeto, valem em cm, respectivamente: a) 2,5 e 79,5. d) 6,7 e 79,5. b) 6,7 e 75,3. e) 6,7 e 72,8. c) 2,0 e 72,8.
Ele deseja instalar um mecanismo para mover a lente ao longo de um intervalo de comprimento x, de modo que possa aproxim-la ou afast-la do filme e, assim, conseguir formar, sobre este, imagens ntidas. 1. Sabe-se que a distncia focal da lente usada de 4,0 cm e que essa cmera capaz de fotografar objetos frente dela situados a qualquer distncia igual ou superior a 20 cm da lente. Considerando essas informaes, determine o valor de x. 2. Pretendendo fotografar a Lua, Jos Geraldo posiciona a lente dessa cmera a uma distncia D do filme. Em seguida, ele substitui a lente da cmera por outra, de mesmo formato e tamanho, porm feita com outro material, cujo ndice de refrao maior. Considerando essas informaes, responda: para Jos Geraldo fotografar a Lua com essa nova montagem, a distncia da lente ao filme deve ser menor, igual ou maior que D? Justifique sua resposta.
10. (UFC-CE) Usando seus conhecimentos sobre ondas longitudinais e transversais, assinale a alternativa correta.
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a) Ondas longitudinais so aquelas para as quais as vibraes ocorrem numa direo que ortogonal direo de propagao da onda. b) Ondas transversais so aquelas para as quais as oscilaes coincidem com a direo da propagao. c) Ondas luminosas e ondas de rdio so exemplos de ondas longitudinais. d) Apenas ondas transversais podem ser polarizadas. e) Apenas ondas longitudinais se propagam no vcuo.
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TRMICAS
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Questes de Vestibulares
Qual o valor da distncia y, em cm, correspondente ao terceiro mximo lateral do padro de interferncia quando as duas fendas so iluminadas por luz de comprimento de onda igual a 0,5 m?
16. (UFRN) O efeito estufa, processo natural de aquecimento da atmosfera, essencial para a existncia de vida na Terra. Em tal processo, uma parcela da radiao solar refletida e da radiao trmica emitida pela superfcie terrestre interage com determinados gases presentes na atmosfera, aquecendo-a. O principal mecanismo fsico respons-
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vel pelo aquecimento da atmosfera devido ao do efeito estufa resulta da: a) absoro, por certos gases da atmosfera, de parte da radiao ultravioleta recebida pela Terra. b) reflexo, por certos gases da atmosfera, da radiao visvel emitida pela Terra. c) absoro, por certos gases da atmosfera, de parte da radiao infravermelha proveniente da superfcie da Terra. d) reflexo, por certos gases da atmosfera, de parte da radiao de micro-ondas recebida pela Terra.
Questes de Vestibulares
pelas paredes internas do forno, criam um ambiente de ondas estacionrias. O cozimento (ou esquentamento) ocorre devido ao fato de as molculas constituintes do alimento, sendo a de gua a principal delas, absorverem energia dessas ondas e passarem a vibrar com a mesma frequncia das ondas emitidas pelo tubo gerador do forno. O fenmeno fsico que explica o funcionamento do forno de micro-ondas a: a) ressonncia. b) interferncia. c) difrao. d) polarizao. e) absoro.
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4. Observe a figura:
Segunda situao: analogamente, o globo ocular, imerso na gua, tem vergncia Cgua dada por: Cgua = n ngua 1 1 + ngua R2 R1 (II)
I I I I I I I V
Dividindo (I) por (II): ngua (n 1) C ar C n1 = ar = n ngua C gua n ngua C gua ngua fcil ver que Car > Cgua , pois n 1 > n ngua. Ento, ao imergir na gua, a convergncia do globo ocular diminui. Logo, a imagem passa a se formar atrs da retina, como na hipermetropia. Veja as figuras:
olho ar retina F
a) Incorreta. As lentes bicncavas podem divergir os raios de luz na regio I. b) Correta. c) Incorreta. d) Incorreta. As lentes biconvexas podem convergir os raios da regio III, tornando-os paralelos. e) Incorreta. Deve ser utilizada uma lente convergente. Resposta: alternativa b.
6. Sendo fob = 4 mm o foco da objetiva e p = 5 mm a distncia do objeto objetiva, da equao de conjugao, 1 1 1 + = , temos: p p f
Resposta: alternativa d.
1 1 1 + = p = 20 mm 5 p 4 A objetiva conjuga com o objeto y a imagem intermediria y a 20 mm da objetiva. Com y a ocular conjuga a imagem final y, em p. Sabendo que p = 800 mm, sendo foc = 5 cm = 50 mm o foco da ocular, aplicando a 1 1 1 + = , temos: expresso p f po 1 1 1 + = 800 po = 16po 50 po 800 800 = 17po po = 47 mm
2. a) Incorreta. A velocidade da luz alterada, pois depenb) c) d) e) de do meio. Correta. Incorreta. Para um objeto real, o espelho plano conjuga uma imagem virtual. Incorreta. A luz passa de um meio mais refringente para outro menos refringente. Incorreta. Para corrigir a miopia necessrio associar ao olho uma lente divergente e para a hipermetropia, uma lente convergente. Resposta: alternativa b.
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Veja a figura:
objeto objetiva Fob y ocular
gncia maior. Por isso, a imagem vai se formar mais prximo da lente. Logo, a distncia da lente ao filme deve ser menor.
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y d
p = 5 mm
p = 8 0 0 mm
p = 2 0 mm
po a distncia do objeto ocular; p a distncia da imagem final ocular; p a distncia da imagem intermediria objetiva; p a distncia do objeto objetiva. A distncia entre as lentes : L = p + po L = 20 + 47 L = 67 mm L = 6,7 cm A distncia entre a imagem final e o objeto : p = d + p + p + po 800 = d + 5 + 20 + 47 800 = d + 72 d = 728 mm d = 72,8 cm Resposta: alternativa e.
partculas oscilam na mesma direo de propagao. b) Incorreta. Ondas transversais so aquelas em que as partculas oscilam perpendicularmente direo de propagao da onda. c) Incorreta. Ondas luminosas e ondas de rdio so ondas eletromagnticas. d) Correta. e) Incorreta. Ondas longitudinais necessitam de um meio para se propagar. Resposta: alternativa d.
11. Resposta: alternativa a. 12. Resposta: alternativa a. 13. As ordenadas y em que ocorrem interferncias cons-
7. Resposta: alternativa d. 8. De acordo com o referencial adotado, se a lente convergente, o foco positivo. Como o objeto real e est a 0,8f do centro ptico, sua abscissa p = 0,8f. Sendo direito, sua altura y = 1,6 mm. Da equao de conjuga1 1 1 o, + = , temos: p p f 1 1 1 + = 8f = 2p p = 4f p f 0,80f y p Da expresso do aumento linear transversal, = , y p temos: y 4f = y = 8 mm 1,6 0,8f
trutivas (veja a figura abaixo) so dadas pela expresso nx y= . Sendo a = d = 10 m = 1,0 105 m, a x = D = 1,0 m, = 0,5 m = 5,0 107 m, a ordenada do terceiro mximo de interferncia, n = 3, : 3 1,0 5,0 10 7 y= y = 1,5 101 m y = 0,15 m 1,0 10 5
P r2 y F1 Q F2 A r 1 r2 x O r1
14. Colocando a origem das ordenadas em um dos mximos de interferncia, a distncia entre duas franjas luminosas sucessivas pode ser determinada pela ordenada y nx para a qual n = 1, obtida na expresso y = . Ena to, sendo a = 1,2 mm = 1,2 103 m, = 512 nm = = 5,12 107 m e x = 5,4 m, temos: 1 5,4 5,12 107 y = 2,3 103 m y= 1,2 10 3 y = 2,3 mm Resposta: alternativa a.
15. a) Correta. b) Incorreta. Esse fenmeno de interferncia. c) Incorreta. Caracterstica verificada em fontes coerentes.
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d) Incorreta. Esse fenmeno da refrao. e) Incorreta. Esse fenmeno a disperso. Resposta: alternativa a.
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17. O fenmeno pelo qual um sistema fsico absorve energia de uma onda que o excita e passa a vibrar com a mesma frequncia, como o que ocorre com as molculas constituintes dos alimentos em um forno de micro-ondas, o da ressonncia. Resposta: alternativa a.
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20 m
5 cm capa opaca
Questes de Vestibulares
D=?
10 cm
De acordo com os conhecimentos em tica geomtrica e com os dados contidos no esquema acima, determine a distncia D do orifcio da cmera (pinhole) at a rvore. a) 2 m d) 50 m b) 4 m e) 200 m c) 40 m
Nota: Na figura est representada a posio da lmpada, escondida pela capa opaca da luminria. No teto, a partir da parede onde est montada a luminria, sabendo que esta a nica fonte luminosa do ambiente e que a parede sobre a qual est afixada essa luminria foi pintada com uma tinta pouco refletora, o padro de iluminao projetado sobre esse teto semelhante ao desenhado em: a) teto sombra
penumbra luz parede
b)
teto
3. (Ufscar-SP) A 1 metro da parte frontal de uma cmara escura de orifcio, uma vela de comprimento 20 cm projeta na parede oposta da cmara uma imagem de 4 cm de altura. c)
teto
penumbra luz
parede
A cmara permite que a parede onde projetada a imagem seja movida, aproximando-se ou afastando-se do orifcio. Se o mesmo objeto for colocado a 50 cm do orifcio, para que a imagem obtida no fundo da cmara tenha o mesmo tamanho da anterior, 4 cm, a distncia que deve ser deslocado o fundo da cmara, relativamente sua posio original, em cm, de: a) 50. d) 10. b) 40. e) 5. c) 20.
d)
teto
sombra
penumbra
parede
e)
teto
sombra
luz
parede
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imagem refletida pelo espelho possa ainda ser vista pelo beb? a) 0,5 m d) 2,0 m b) 1,0 m e) 2,5 m c) 1,5 m
Questes de Vestibulares
2 cm
1 cm
Assinale a alternativa que representa a imagem que Homer observa nos espelhos. a) d)
d) 3 cm. e) 2 cm.
b)
e)
c)
8. (UEMS) Um beb e sua me esto brincando diante de um espelho plano de 1 m de largura. Os dois esto no centro do espelho e distantes 1 m dele. Calmamente, a me comea a se afastar lateralmente de seu beb. Qual a mxima distncia que a me pode se afastar de seu beb para que a sua
11. (UFRJ) Os quadrinhos a seguir mostram dois momentos distintos. No primeiro quadrinho, Maria est na posio A e observa sua imagem fornecida pelo espelho plano E. Ela, ento, caminha para a posio B, na qual no consegue mais ver sua imagem; no entanto, Joozinho, posicionado em A,
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Maria na posio A
Questes de Vestibulares
Reproduza o esquema ilustrado abaixo e desenhe raios luminosos apropriados que mostrem como Joozinho consegue ver a imagem de Maria.
E
16. (UEPB) O espelho esfrico foi estudado pelo matemtico grego Euclides (325 a.C. a 265 a.C.) em sua obra Catroptics, datada de 300 a.C., [...] o nome de Euclides est intrinsecamente ligado geometria. Ao postular a propagao em linha reta dos raios luminosos, ele tornou a ptica uma simples diviso da geometria. (Ricardo Barthem, Temas atuais de Fsica: a luz, So Paulo: Livraria da Fsica, 2005, p. 5.) Os espelhos esfricos so aplicados tecnologicamente em uma variedade de instrumentos e objetos. No caso dos espelhos convexos, estes so utilizados como espelhos retrovisores de veculos, nas sadas das garagens de prdios e nas portas de certos elevadores. Considerando que um desses espelhos tem 20 cm de distncia focal e conjuga uma imagem a 4 cm do seu vrtice, a distncia do objeto ao espelho de: a) 3,3 cm d) +5 cm b) +3,3 cm e) 4 cm c) 5 cm
12. (Ufop-MG) Considere um espelho esfrico, de distncia focal f e raio de curvatura r. Seja ainda o e i as respectivas distncias de um objeto e de sua imagem ao vrtice do espelho. Assinale a afirmativa incorreta. a) Se o espelho for cncavo e o for maior que r, a imagem real. b) Se o espelho for convexo e o for maior que r, a imagem virtual. c) Se o espelho for cncavo e o for menor que f, a imagem menor que o objeto. d) Se o espelho for convexo e o for menor que f, a imagem menor que o objeto.
a) foco e o centro de curvatura do espelho e real. b) centro de curvatura e o vrtice do espelho e real. c) foco e o centro de curvatura do espelho e virtual. d) foco e o vrtice do espelho e virtual. e) foco e o vrtice do espelho e real.
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18. (UFPB) Com relao a uma experincia envolvendo espelhos curvos em um determinado laboratrio, considere as afirmativas abaixo: I. A imagem de um objeto colocado na frente de um espelho convexo sempre virtual. II. A imagem de um objeto colocado na frente de um espelho cncavo sempre real. III. A distncia focal sempre igual ao raio do espelho. IV. A imagem de um objeto projetada em um anteparo sempre real. Esto corretas apenas: a) III e IV. d) II e III. b) II e IV. e) I e II. c) I e IV.
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32 m
Questes de Vestibulares
A barra cai na direo de um espelho cncavo colocado no solo, conforme indicado na figura. Em certo instante, a imagem da barra fica invertida, 30 cm acima da barra e quatro vezes maior que ela. O instante em que isso ocorre , aproximadamente: a) 2,1 s. b) 2,2 s. c) 2,3 s. d) 2,4 s. e) 2,5 s.
Paulo Leminski
Para obter o mesmo efeito de inverso das letras, se os dizeres da primeira linha estiverem sobre o eixo principal de um espelho esfrico cncavo, com sua escrita voltada diretamente face refletora do espelho, o texto corretamente grafado e o anteparo onde ser projetada a imagem devem estar localizados sobre o eixo principal, nessa ordem: a) no mesmo lugar e sobre o foco. b) no mesmo lugar e sobre o vrtice. c) no centro de curvatura e sobre o foco. d) no foco e sobre o centro de curvatura. e) no mesmo lugar e sobre o centro de curvatura.
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Com base nos valores contidos no grfico, escreva o nome do espelho esfrico utilizado e determine a medida de seu raio de curvatura.
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26. (UFRJ) Um dispositivo para a observao da imagem do Sol constitudo por dois espelhos esfricos concntricos e uma tela, como ilustra a figura a seguir. O espelho convexo tem raio de curvatura R1 igual a 12 cm e o espelho cncavo tem raio de curvatura R2 igual a 30 cm.
Questes de Vestibulares
1 cm
Considere as afirmaes e conclua. Assinale na coluna I as afirmativas verdadeiras e na coluna II as falsas. I 0 II A imagem do objeto O relativo ao espe0 lho E1 encontra-se a 30 cm do centro de curvatura do espelho E2. 1 A imagem do objeto O relativo ao espelho E2 real, invertida e maior.
C raios solares R1 R2
tela
Calcule o valor da distncia (d) entre a tela e o centro de curvatura C, comum aos dois espelhos, quando a imagem do Sol se forma com nitidez sobre a tela.
O raio r1 que incide no espelho E1 , para2 lelo ao eixo principal, refletido e passa pelo foco. 3 O aumento linear transversal do espelho E2 vale 0,5.
3m ar lquido 3m 1m
Sendo a velocidade da luz no ar igual a 3,0108 m/s, conclui-se que a velocidade da luz no lquido ser: d) 0,5108 m/s. a) 2,0108 m/s. e) 2,5108 m/s. b) 1,5108 m/s. 8 c) 3,010 m/s.
28. (Unifor-CE) Um feixe de luz monocromtica propagando-se num meio transparente, de ndice de refrao n1 = 2,4, chega superfcie de separao com outro meio transparente, de ndice de refrao n2 = 1,2. Analise as afirmaes: I. O comprimento de onda da luz no meio de ndice n1 a metade do comprimento de onda no meio de ndice n2.
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II. A velocidade da luz no meio de ndice n1 o dobro da velocidade da luz no meio de ndice n2 . III. Se o ngulo de incidncia for 45, parte da luz se refrata e parte se reflete. Est correto o que se afirma somente em: a) I. d) I e II. b) II. e) I e III. c) III.
Questes de Vestibulares
quer meio, exceto no vcuo, depende do comprimento de onda da luz. A figura abaixo representa dois raios de luz paralelos, um vermelho e outro azul, que incidem sobre uma superfcie plana de um bloco de uma substncia transparente.
azul vermelho
b) Quanto maior for a velocidade da luz num meio material, maior ser o valor do ndice de refrao absoluto desse material. c) Um feixe de luz, inicialmente no ar, incide com um ngulo (diferente de zero) sobre uma superfcie plana de gua, sendo refratado. Um segundo feixe de luz, tambm inicialmente no ar, incide com o mesmo ngulo sobre uma superfcie plana de zircnio, sendo refratado. O ngulo de refrao ser menor na gua do que no zircnio. d) Um feixe de luz que passa do ar para o vidro atravs de uma interface plana entre os dois materiais ter um ngulo de refrao maior que o ngulo de incidncia, exceto para ngulos de incidncia iguais a zero. e) No existe ngulo limite de refrao para um feixe de luz que atravessa uma interface plana, passando da gua para o zircnio.
ar substncia
r < r
A
Considerando nA e nV os ndices de refrao para os raios de luz azul e vermelha e vA e vV suas velocidades, pode-se afirmar que nessa substncia transparente: c) nA < nV e vA < vV . a) nA > nV e vA > vV . d) nA < nV e vA > vV . b) nA > nV e vA < vV .
A partir desses valores e dos princpios da propagao da luz em meios materiais, correto afirmar que: a) A razo entre o valor da velocidade da luz se propagando no vidro e o valor da velocidade da luz 17 . se propagando na gua de 6
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35. (FGV-SP) Um feixe de luz monocromtica, proveniente de um meio ptico A, incide sobre a superfcie de separao desse meio com um meio ptico B. Aps a incidncia, o raio segue por entre os dois meios, no refletindo nem penetrando o novo meio.
meio ptico A
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B meio ptico B
Questes de Vestibulares
Sabendo que o ngulo menor que o ngulo , podemos afirmar que: a) no meio A a velocidade de propagao da luz maior que no meio B somente se o ngulo limite de refrao. b) no meio A a velocidade de propagao da luz sempre igual velocidade no meio B. c) no meio A a velocidade de propagao da luz menor que no meio B. d) no meio A a velocidade de propagao da luz maior que no meio B somente se o ngulo limite de incidncia. e) no meio A a velocidade de propagao da luz maior que no meio B.
Com relao a esse acontecimento, analise: I. O meio ptico A tem um ndice de refrao maior que o meio ptico B. II. Em A, a velocidade de propagao do feixe maior que em B. III. Se o ngulo de incidncia (medido relativamente normal superfcie de separao) for aumentado, o raio de luz reflete, permanecendo no meio A. IV. Se o raio de luz penetrasse o meio B, a frequncia da luz monocromtica diminuiria. Est correto o contido apenas em: a) I e III. b) II e III. c) II e IV. d) I, II e IV. e) I, III e IV.
36. (UTFPR) Um recipiente de base retangular e dimenses 30 cm por 40 cm contm certo volume de tetracloreto de carbono, um lquido cujo ndice de refrao aproximadamente igual a 1,5. Uma pessoa observando por cima, com os olhos numa direo normal superfcie da gua e ao fundo horizontal do recipiente, avalia que a profundidade do lquido aparenta ser de 4,0 cm. Considerando o ndice de refrao do ar igual a 1, possvel concluir que a profundidade real do lquido, em cm, aproximadamente igual a: a) 2,7. b) 4,0. c) 5,5. d) 6,7. e) 6,0.
m ei o 1
m ei o 3
A razo n3/n1 dada por: a) sen (1)/sen (3). b) sen (3)/sen (1). c) sen (3)[sen (2)]2/sen (1). d) sen (3)/{[sen (2)]2sen (1)}. e) [sen (2)]2/[sen (1)sen (3)].
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Sabendo que a linha AC o prolongamento do raio incidente, d = 4 cm e BC = 1 cm, assinale a alternativa que contm o valor de n. 52 33 d) 1,5 c) a) 23 b) 6 2
40. (UFF-RJ) Ao passar por um prisma, a luz branca separada em componentes com diferentes frequncias. Isso ocorre porque a velocidade da luz no prisma depende da frequncia. O grfico representa, esquematicamente, a dependncia da velocidade da luz no prisma com o comprimento de onda da luz. Assinale a opo que representa corretamente a separao da luz branca ao passar pelo prisma.
Velocidade (108 m/s) 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 0 0,5 1 1,5 Comprimento de onda (m)
Questes de Vestibulares
Sendo ngua = 1,3 o ndice de refrao da gua, pode-se afirmar que o garoto v o peixinho a uma profundidade de: a) 10 cm, de ambas as posies. b) 17 cm, de ambas as posies. c) 10 cm em O1 e 17 cm em O2 . d) 10 cm em O1 e a uma profundidade maior que 10 cm em O2 . e) 10 cm em O1 e a uma profundidade menor que 10 cm em O2 .
a)
b)
c)
d)
e)
d C
ar
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43. (UTFPR) Antes da chegada de uma frente fria, comum a formao de nuvens altas e muito finas, compostas por cristais de gelo, os quais tm a forma de minsculos prismas de base hexagonal. Graas refrao da luz solar no interior do gelo, esse fenmeno perceptvel visualmente por observadores na superfcie terrestre, na forma de um halo de bordas coloridas, que circunda o Sol. O esquema mostra a projeo de um cristal prismtico sobre sua base e um feixe de raios paralelos, de cor azul, incidindo obliquamente na face PQ. A ptica geomtrica mostra que a borda azul do halo causada por esse feixe quando emerge do gelo para o ar na face RS.
P ar gelo T Q U
luz branca
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prisma
violeta
Questes de Vestibulares
Analise as afirmaes sobre o fenmeno da disperso da luz mostrado na figura. I. No interior do prisma as diversas cores possuem velocidades de propagao diferentes. II. O ndice de refrao do vidro menor do que o ndice de refrao do ar. III. A luz branca refratada ao entrar no prisma, e as cores tambm so refratadas ao deixar o prisma. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas II e III so verdadeiras. b) Somente as afirmativas I e III so verdadeiras. c) Somente as afirmativas I e II so verdadeiras. d) Somente a afirmativa II verdadeira. e) Somente a afirmativa III verdadeira.
ar
42. (UFG-GO) Com a finalidade de obter um efeito visual atravs da propagao da luz em meios homogneos, colocou-se dentro de um aqurio um prisma triangular feito de vidro crown, conforme mostra a figura abaixo.
Entre as direes de sada indicadas, selecione a nica que pode estar de acordo com a lei da refrao, sabendo que o ndice de refrao do gelo maior que o do ar. d) a)
lq uido 45 A 90 C B 45
b)
e)
Um feixe de luz violeta, aps refratar-se na parede do aqurio, incidiu perpendicularmente sobre a face A do prisma, atingindo a face B. Com base nesses dados e conhecidos os ndices de refrao do prisma e do lquido, respectivamente, 1,52 e 1,33, conclui-se que o efeito obtido foi um feixe de luz emergindo da face: a) B, por causa da refrao em B. b) C, por causa da reflexo total em B. c) B, por causa da reflexo total em B e C. d) C, por causa da reflexo em B seguida de refrao em C. e) A, por causa das reflexes em B e C e refrao em A.
c)
44. (UFSC) A aparncia do arco-ris causada pela disperso da luz do Sol, a qual sofre refrao pelas gotas de chuva. A luz sofre uma refrao inicial quando penetra na superfcie da gota de chuva; dentro da gota ela refletida e sofre nova refrao ao sair
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da gota. (Disponvel em: http://pt.wikipedia.org/ wiki/Arco-%C3%ADris, acesso em: 25/7/2006.) Com o intuito de explicar o fenmeno, um aluno desenhou as possibilidades de caminhos pticos de um feixe de luz monocromtica em uma gota de gua, de forma esfrica e de centro geomtrico O, representados nas figuras A, B, C, D e E.
ar ar
O ngulo de incidncia i 30 e r um ngulo que permite a aproximao sen r = tg r. Determine o tamanho da imagem I, considerando o ndice de refrao do vidro 1,7 e do ar 1,0. sen cos tg 30 1 2 3 2 3 3
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O RADIA
O gua Fig. B ar
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gua Fig. A ar
46. (UFC-CE) Considere um raio de luz monocromtico incidindo perpendicularmente em uma das faces (AB) de um prisma de seo reta triangular, cujos lados so do mesmo tamanho. Suponha que o prisma est mergulhado no ar e possui ndice de refrao absoluto n. Obtenha a condio sobre n para que haja emergncia do raio de luz apenas pela face AC. Considere que o ndice de refrao absoluto do ar igual a 1.
A
O gua Fig. C ar
O gua Fig. D
O gua Fig. E B C
Admitindo que o ndice de refrao do ar (nar) seja menor que o ndice de refrao da gua (ngua), assinale a(s) proposio(es) correta(s). 01. A velocidade da luz no ar maior do que na gua. 02. A e D so caminhos pticos aceitveis. 04. B e C so caminhos pticos aceitveis. 08. D e E so caminhos pticos aceitveis. 16. A e C so caminhos pticos aceitveis. 32. B e E so caminhos pticos aceitveis.
45. (Vunesp) Um objeto O colocado frente a um corpo com superfcie esfrica e uma imagem I desse objeto criada a uma distncia de 14 cm do vrtice V da superfcie, como ilustrado na figura.
O i ar V r C l vidro crown
material transparente
A velocidade de propagao da luz v no interior do cubo pode ser escrita em funo da velocidade da luz no vcuo c como v = fc, onde f um nmero adimensional caracterstico do material de que o cubo feito. a) Determine, examinando a figura, se f maior, menor ou igual a 1. Justifique sua resposta apoiando-a em conceitos e leis fsicas.
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b) Qual o valor limite do ngulo 3 acima do qual no mais existe raio refratado atravs da segunda face do cubo? c) Se o ngulo 1 exatamente aquele que provoca o valor limite de 3 calculado no item anterior, para que exista raio refratado na segunda face voc deve aumentar ou diminuir o ngulo 1? Justifique sua resposta apoiando-a em leis fsicas. d) Verifica-se experimentalmente que impossvel ver atravs de faces adjacentes de cubos de acrlico, material cujo ndice de refrao 1,5. Usando o raciocnio utilizado no item anterior, considere o ngulo 1 o mais favorvel possvel e mostre que, para um cubo de acrlico, mesmo um raio que incida na primeira face com esse ngulo ainda sofrer reflexo total na segunda face.
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Aps atravessar a lente, cada feixe ir convergir para um ponto do eixo, a uma distncia f do centro da lente. Sabendo que os comprimentos de onda da luz azul, amarela e vermelha so 450 nm, 575 nm e 700 nm respectivamente, pode-se afirmar que: a) fazul = famarelo = fvermelho. b) fazul = famarelo < fvermelho. c) fazul > famarelo > fvermelho. d) fazul < famarelo < fvermelho. e) fazul = famarelo > fvermelho.
51. (PUC-SP) Na figura a seguir, em relao ao instrumento ptico utilizado e s caractersticas da imagem nele formada, possvel afirmar que uma imagem:
49. (Vunesp) Trs feixes paralelos de luz, de cores vermelha, amarela e azul, incidem sobre uma lente convergente de vidro crown, com direes paralelas ao eixo da lente. Sabe-se que o ndice de refrao n desse vidro depende do comprimento de onda da luz, como mostrado no grfico da figura.
n 1,70 1,65 1,60 1,55 1,50 200 300 400 500 600 700 800 900 1 000 (nm)
a) real, formada por uma lente divergente, com o objeto (livro) colocado entre o foco objeto e a lente. b) virtual, formada por uma lente convergente, com o objeto (livro) colocado entre o foco objeto e a lente. c) virtual, formada por uma lente divergente, com o objeto (livro) colocado entre o foco objeto e a lente.
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d) real, formada por uma lente convergente, com o objeto (livro) colocado entre o foco objeto e o ponto antiprincipal objeto da lente. e) virtual, formada por uma lente convergente, com o objeto (livro) colocado sobre o foco objeto da lente.
a)
2 f. 3 b) f. 3 c) f. 2
d) 2f. e) 3f.
52. (Ufal) Uma lente delgada convergente possui distncia focal igual a 20 cm. Um objeto posicionado no eixo da lente tem a sua imagem virtual situada a 5 cm da lente. Nesse caso, pode-se afirmar que a distncia do objeto em relao lente igual a: a) 1 cm. d) 5 cm. b) 2 cm. e) 8 cm. c) 4 cm.
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A bebida
A bebida
confunde o motorista
Copo. Filme publicitrio. Lew Lara Publicidade. Disponvel em: <www.portaldapropaganda.com> Acesso em: 20 set. 2007 [adaptado].
54. (Fatec-SP) Sobre uma mesa, so colocados alinhados uma vela acesa, uma lente convergente e um alvo de papel.
Com relao formao da imagem formada pelo copo de cerveja, correto afirmar: a) No passa de uma montagem computacional, sem nenhuma justificativa fsica. b) Independe da posio do objeto em relao lente convergente. c) necessrio que o objeto se encontre atrs do foco da lente convergente. d) necessrio que o objeto fique entre o foco e o vrtice da lente convergente.
Inicialmente, a vela afastada da lente tanto quanto possvel, e ajusta-se a posio do alvo para se obter nele a imagem mnima da vela. Mede-se e anota-se a distncia f do alvo lente. Aproximan3 do-se a vela at que fique distncia f da lente, 2 para captar imagem ntida da vela o alvo dever ser posicionado distncia da lente igual a:
4 cm 8 cm 8 cm
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Em uma dessas montagens, um feixe de luz, inicialmente de raios paralelos e 4 cm de dimetro, incide sobre a lente convergente, separada da divergente por 8 cm, atingindo finalmente o anteparo, 8 cm adiante da divergente. Nessa montagem especfica, o crculo luminoso formado no anteparo mais bem representado por:
pequeno crculo 2 cm 4 cm 6 cm 8 cm
ridas no vcuo (ndice de refrao igual a 1). Os raios de curvatura de ambas as lentes tm o mesmo valor; entretanto, seus ndices de refrao diferem.
n1
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n2
A vergncia do conjunto, resultado da adio das vergncias individuais de ambas as lentes, em di, pode ser determinada por: a) C = b) C = c) C = d) C = e) C = n1 + n2 . 2R n1 R. n2 n2 n1 . R n1 + n2 . R n1 n2 . R
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a)
b)
c)
d)
e)
58. (UFTM-MG) Duas lentes esfricas, uma plano-convexa e outra plano-cncava, so justapostas e inse-
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R 20 cm S T V 4 cm U
2. Na primeira situao:
D A y B L F C G y 20
Podemos ver na figura que o tringulo ABC e o tringulo FGC so semelhantes. Logo: y y y y L 1 = 20 = = (I) D L D 20L D 20 Na segunda situao:
2D S y R T V L U y
Pela figura, o tringulo RST semelhante ao tringulo TUV. Logo: 50 p = p = 10 cm 20 4 Como o fundo da cmara deve ser deslocado de p para p, temos: d = p p d = 20 10 d = 10 cm Resposta: alternativa d.
4. Veja a figura:
3 2 1 regio 1 regio 2 regio 3 L luz penumbra sombra
Podemos ver na figura que o tringulo RST semelhante ao tringulo TUV. Logo: y y y L = y = (II) 2D L 2 D Substituindo (I) em (II), vem: y 1 y y = y = 2 20 40 Resposta: alternativa e.
Considerando a face superior da lmpada uma fonte extensa de comprimento L e traando os raios das extremidades que passam pela extremidade da luminria mais afastada da parede, pode-se concluir que vo aparecer no teto um semicrculo claro (regio 1), um anel semicircular de penumbra (regio 2) e o restante (regio 3), que a regio de sombra. Resposta: alternativa a.
3. Situao inicial:
100 cm p
espelho
A 20 cm B E C D 4 cm
2 cm
1 cm
3 cm d = 4 cm
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7. Observe a figura:
espelho
0,4 m
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0,9 m
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Como a distncia dos olhos da moa (M) ao espelho 0,9 m e a distncia da imagem da cabeleireira (C) ao espelho 1,3 m, a distncia dos olhos da moa imagem da cabeleireira : dMC = 0,9 + 1,3 dMC = 2,2 m Resposta: alternativa b.
A B
8. Veja a figura:
a r1 espelho i1 beb A i2 1,0 m D 0,5 m 1,0 m C
Considerando o segmento AB referncia, simbolizando o brao direito de Homer, ele se reflete inicialmente em E1, originando a imagem AB, e, em seguida, reflete-se em E2, conjugando a imagem AB, invertida em relao a AB. A nica alternativa coerente com essa representao grfica a c. Resposta: alternativa c.
E B me b r2 B i i A
Para que o beb ainda aviste a me, ela no pode ultrapassar o campo visual do espelho (regio compreendida entre os raios de luz r1 e r2, refletidos dos raios i1 e i2 que emergem do ponto A onde est o beb. O tringulo ABC semelhante ao tringulo DEC. Logo: AB 0,5 = A t B = 1,0 m 2,0 1,0 Portanto, a me no pode ir alm do ponto B, distante 1,0 m de A. Resposta: alternativa b.
9. Da condio de rotao de um espelho plano, se ele gira um ngulo , um raio de luz nele refletido gira um ngulo tal que = 2. Ento, se = 30, o ngulo de
giro do raio refletido ser = 230 = 60. Resposta: alternativa d.
y p = , sabendo y p que y = 5,0y (a imagem pode ser direita ou invertida), podemos escrever: 5 ,0 y p = p = 5,0p (I) y p
(A imagem deve ser real para que possa ser projetada; por isso, s vale o sinal positivo.) Sendo a distncia da vela tela de 6,0 m, temos: p = p + 6,0 (II) Substituindo (I) em (II), vem: 5,0p = p + 6,0 p = 1,5 m De (I), temos: p = 5,01,5 p = 7,5 m
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Da expresso
III: incorreta. A distncia focal igual metade do raio de curvatura. Resposta: alternativa c.
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Da expresso f = 1,25 =
14. A figura abaixo representa esquematicamente a situao descrita, em que a seta AB representa a criana:
A A
20. O espelho convexo; o foco virtual, f = 40 cm; o objeto real e est a 1,2 m do vrtice; portanto, sua abscis1 1 1 sa p = 1,2 m = 120 cm. Da expresso + = , p p f temos: 1 1 1 + = p = 30 cm 120 p 40 Da expresso y p = , temos: y p
Portanto, a imagem da criana (AB) virtual, direita e maior que o objeto. Resposta: alternativa a.
17. Para objetos reais, todas as imagens tm as mesmas caractersticas: so sempre menores, virtuais e direitas.
A A B B F C
Como a altura da imagem y = 1,5 cm (direita porque o espelho convexo), podemos obter a altura y do objeto pela expresso do aumento linear: y p 1,5 3,75 = = y = 2,4 cm y p y 6,0 Para o espelho cncavo, se y = 2,4 cm e a altura da imagem deve ser y = 1,5 cm (pode ser direita ou invertida), da expresso do aumento transversal, vem: 1 ,5 y p p p = = 0,625 = 2 ,4 y p p p p = 0,625p
Resposta: alternativa d.
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Como o espelho cncavo, o raio de curvatura real: R R = 20 cm. Da expresso f = , vem f = 10 cm. Para 2 p = 0,625p, da equao de conjugao, temos: 1 1 1 1 1 1 + = + = p = 26 cm p p f p 0,625p 10 Para p = 0,625p, temos: 1 1 1 1 1 1 + = + = p = 6,0 cm p p f p 0,625p 10 Nesse caso, como o objeto virtual, p = 6,0 cm no uma resposta vlida porque, pelo enunciado, o objeto real. Logo, s vlida a resposta p = 26 cm. Resposta: alternativa c.
Como a imagem invertida e 4 vezes maior que o objeto, y = 4y, da expresso do aumento linear transversal, temos: y p 4y p = = p = 4p (I) y p y p Da figura obtemos a expresso p = 0,30 + p (II). Substituindo (I) em (II): 4p = 0,30 + p 3p = 0,30 p = 0,10 m em que p a posio da barra em relao ao espelho no instante t considerado. Estabelecendo o referencial da figura abaixo, com origem no vrtice O do espelho, sendo t = 0 o instante em que a barra solta (v0 = 0) e g = 10 m/s 2, da funo da posio do movimento de queda livre obtemos o instante t em que y = p = 0,10 m: 1
1 1 1 + = p = 15 cm 30 p 10 Da expresso y p = , temos: y p
y 15 1 = y = y y 30 2 Logo, a imagem real (p > 0), invertida (y < 0) e igual metade da altura do objeto. 2 3 4 Correta: todo raio de luz que incide sobre o espelho paralelamente ao seu eixo principal reflete-se passando pelo foco. Correta: veja o item 1. Incorreta: de acordo com o item 1, p = 15 cm.
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Dessa mesma expresso, para as abscissas p e p, vem: y p 2y p = = p = 3,0 m y p y 1,5 1 1 1 Da expresso = + , temos: f p p 1 1 1 = + f = 1,0 m f 1,5 3,0 R Da expresso f = , temos: 2 R 1,0 = R = 2,0 m 2 Como f e R so positivos, o espelho cncavo.
sen 1 = sen 2 =
cateto oposto a 1 2 sen 1 = hipotenusa 3 cateto oposto a 2 1 sen 2 = 3 hipotenusa sen 1 v = 1 , sendo v1 = 3,0108 m/s, sen 2 v2
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Da expresso temos:
Da expresso
v 1 = 1 v2 = 2v1 2 v2 Como a frequncia constante, da expresso v = f, vem: 2f = 21f 1 = 2 2 Ento, a afirmao I est correta e a II est errada. Voltando lei da refrao, para 1 = 45, temos: 2,4sen 45 = 1,2sen 2 Dessa expresso tira-se que sen 2 > 1,0. Como no existe ngulo cujo seno seja maior que 1,0, conclumos que no h refrao, apenas reflexo. Portanto, a afirmao III est errada. Resposta: alternativa a.
A distncia da imagem do Sol, conjugada pelo espelho convexo, ao espelho cncavo a abscissa do objeto, p, em relao ao espelho cncavo: p = |p| + |R2| |R1| p = 6,0 + 30 12 p = 24 cm Como a imagem ntida, a distncia do espelho cncavo tela igual abscissa, p, da imagem conjugada por esse espelho. Pela figura: p = d + R2 p = d + 30 Como a distncia focal do espelho cncavo : R 30 f2 = 15 cm f2 = 2 f2 = 2 2 da equao de conjugao, temos: 1 1 1 1 1 1 + = + = d = 10 cm p p f 24 d + 30 15
menor. Assim, se r < r , ento nA > nV. O ndice de reA V frao e a velocidade so grandezas inversamente proporcionais; no meio mais refringente, a onda propaga-se com menor velocidade: se nA > nV, ento vA < vV. Resposta: alternativa b.
4 3 e nzircnio = 2: , nvidro = 3 2 v n a) Incorreta. Da expresso 1 = 2 , vem: v2 n1 ngua vvidro v = vidro = vgua nvidro vgua 4 3 3 2 vvidro 8 = vgua 9
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c) Incorreta. No meio mais refringente (nmaior), o ngulo de refrao menor. Se ngua menor que nzircnio, o ngulo de refrao gua maior que o ngulo de refrao zircnio . d) Incorreta. O ngulo de refrao no vidro menor que o ngulo de incidncia. e) Correta. Se o raio de luz passa da gua para o zircnio, ele se aproxima da normal. Portanto, no h um ngulo de incidncia limite a partir do qual no haja refrao; ela sempre vai ocorrer, at para um ngulo de incidncia rasante ( 90). Resposta: alternativa e.
i A B R
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Sendo < , conclui-se que i > R: a) Incorreta. A velocidade no depende do ngulo limite. b) Incorreta. Como os ngulos de incidncia e de refrao so diferentes, as velocidades so diferentes. c) Incorreta. No meio mais refringente (nmaior), o ngulo de incidncia (ou de refrao) menor, e a velocidade menor; portanto, vB < vA. d) Incorreta. A velocidade no depende do ngulo limite. e) Correta. Resposta: alternativa e.
meio 3 3
Em um instante t0, o avio emite um som de uma posio A e, em um instante t1, o observador distingue esse som, emitido da posio A. Ao olhar nessa direo, percebe que o avio, nesse instante t1, se encontra em uma posio B, diferente de A. Isso significa que h um atraso na recepo do sinal sonoro em relao ao sinal luminoso. Resposta: alternativa c.
Na primeira refrao, entre o meio 1 e o meio 2, da lei da refrao, temos: n1sen 1 = n2sen 2 (I) Na segunda refrao, entre os meios 2 e 3, vem: n2sen 2 = n3sen 3 n3sen 3 = n2sen 2 Dividindo (I) por (II): n1 sen 1 n sen 2 = 2 n3 sen 3 n2 sen 2 n1sen 1 = n3sen 3 Resposta: alternativa a. sen 1 n = 3 sen 3 n1 (II)
n1 , temos: n2 (I)
nar nvidro
ngua nar < . Ento, Comparando (I) e (II), nvidro nvidro sen L < sen L. Portanto, o ngulo diminuir. 2: verdadeira. 3: falsa. A reflexo total no ocorre nessa situao. 4: falsa. Na condio limite, a soma do ngulo limite com o ngulo de refrao sempre maior que 90, pois a soma dada pela expresso S = L + 90.
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ar TC
p
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Como a pessoa olha por cima, em uma direo normal superfcie, estamos nas condies em que a equao de conjugao do dioptro plano foi reduzida. Admitindo o ponto A como ponto imagem, sendo p = 4 cm a ordenada desse ponto, de acordo com o referencial adotado para o dioptro plano, e p a ordenada do ponto objeto correspondente, nar = 1,00 e nTC = 1,5, da equao do dioptro plano, temos: n1 n n n 1,5 1 = 2 TC = ar = p p p p p 4 p = 6,0 cm Resposta: alternativa e.
Para que ocorra o descrito no enunciado, preciso que at raios de luz rasantes, como o raio incidente i da figura anterior, ao incidirem em A, se refratem e atinjam o ponto C, no fundo do recipiente. Nessa situao, no tringulo ABC, temos: sen 2 Rr Rr tg 2 = = (I) h h cos 2 Da expresso sen2 2 + cos2 2 = 1, vem: cos2 2 = 1 sen2 2 cos 2 = 1 sen2 2 Substituindo (II) em (I): sen 2 1 sen 2
2
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(II)
Rr h
(III)
Sendo 1 = 90 (ngulo limite incidente no ar), temos: 11 sen 2ngua = sen 90nar sen 2 = ngua 1 sen 2 = (IV) ngua Substituindo (IV) em (III): 1 ngua 1 1 ngua Como R = 1 1,345 1 1 1,345 =
2 2
Rr h
p = 10 cm p = 13 cm
P P P
43 r r = 3,0 cm d = 6,0 cm 36
Resposta: alternativa e.
ar n d R r
A r
O ar
Inicialmente determinamos o ngulo de refrao, r, na face interna da lmina: n1 sen 1 = n2 sen 2 nar sen 45 = n sen r 1 2 2 = nsen r sen r = 2 2n (I)
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Como o tringulo OAC retngulo issceles, o segmento d igual ao segmento OC. Sendo OC = OB + BC, d = 4 cm e BC = 1 cm, vem: 4 = OB + 1 OB = 3 cm Do teorema de Pitgoras, no tringulo AOB, temos: (AB)2 = (AO)2 + (OB)2 (AB)2 = 42 + 32 (AB)2 = 25 AB = 5 cm Ento: sen r = cateto oposto a r 3 sen r = 5 hipotenusa (II)
esta segunda possibilidade no foi considerada, a alternativa correta s pode ser a a. Resposta: alternativa a.
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N N N P NNN S R
Resposta: alternativa a.
90 = 2 + 45 2 = 45 Como 2 < L, grande parte do feixe de luz emerge pela face B e parte dele tambm atravessa a face C. Visto que
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46. Como seus lados so iguais, o tringulo ABC equiltero e seus ngulos internos medem 60. Se o ngulo de incidncia na face AB reto, o ngulo de incidncia do raio na superfcie interna BC i = 60. Se esse ngulo for maior ou igual ao ngulo limite, ocorre reflexo total na face BC:
A 60
b) Se o ngulo de incidncia for maior ou igual ao ngu1 (item lo limite, ocorre reflexo total. Sendo n2 = f a), aplicando a lei da refrao na condio do ngulo limite, do material para o ar, temos: n1sen 1 = n2sen 2 nsen 3 = narsen 90 1 sen 3 = 1,01,0 sen 3 = f f 3 = arc sen f
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E i 30 60 B r D 60 30 C
c) Nessa condio, para ocorrer refrao necessrio que o ngulo 3 seja menor que seu valor limite. Portanto, para diminuir o ngulo 3, devemos aumentar o ngulo 2, pois 2 + 3 = 90. Como, da figura, o ngulo de incidncia (90 1), da lei da refrao, podemos escrever: narsen (90 1) = n2sen 2 cos 1 = nsen 2 Assim, podemos concluir que, para 2 aumentar, 1 deve diminuir, pois, nesse caso, quando o seno crescente, o cosseno decrescente. d) Como o maior ngulo 2 o ngulo limite, aplicando a lei da refrao na primeira face: n1sen 1 = n2sen 2 1sen 90 = n2sen 2 1,0 11,0 = 1,5sen 2 sen 2 = 1,5 Do item b, quando 3 o ngulo limite, vem: 1 1 sen 3 = sen 3 = 0,67 n2 1,5
Para haver emergncia na face AC, deve ocorrer, necessariamente, reflexo total na face BC, ou seja, i L, em que L o ngulo limite de refrao. Da lei da refrao, na condio limite e sendo i = 60, podemos escrever: nsen 60 narsen 90 nsen 60 1,0 sen 60 1 1 n sen 60 n
sen 3 =
(I)
Do tringulo ABC: 3 + 2 = 90 3 = 90 2 sen 3 = sen (90 2) sen 3 = cos 2 Da expresso sen2 2 + cos2 2 = 1, temos: 1 cos 2 = 1 sen 2 cos 2 = 1 1,5
2 2
a) nmaterial maior que nar, pois, quando um raio de luz passa de um meio menos refringente para um meio mais refringente, ele se aproxima da normal. Ento, sendo nar = 1: n2 > 1 n2 > 1 n1 Da definio de ndice de refrao, temos: c c v= (I) n= v n2 Da expresso dada, sendo f um nmero adimensional, vem: v = fc (II) De (I) e (II), obtemos: c 1 = fc f = n2 n2 Como n2 > 1, f < 1.
cos 2 = 0,75 sen 2 = 0,75 Comparando (I) com (II): sen 2 > sen 3 2 > 3 Portanto, haver reflexo total.
(II)
49. Pelo grfico, conclumos que o ndice de refrao inversamente proporcional ao comprimento de onda. Como azul < amarela < vermelha, temos nazul > namarela > nvermelha. Sabendo que, quanto maior o ndice de refrao, maior
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o desvio sofrido pelo raio de luz, conclumos que a luz azul sofre o maior desvio, depois o desvio maior o da luz amarela e, por ltimo, o da luz vermelha.
luz azul + luz amarela + luz vermelha
1 1 1 + = p = 4 cm p 5 20 Resposta: alternativa c.
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Fazul
Famarela Fvermelha
Observao: Essa disperso da luz que ocorre principalmente na borda da lente, onde o desvio maior, chamada de aberrao cromtica. Resposta: alternativa d.
50. De acordo com o referencial adotado, se a lente convergente, o foco positivo; portanto, f = +20 cm. Se a imagem direita e maior que o objeto, este se situa entre o foco e o centro ptico da lente. Veja a figura a seguir:
B B
F1
y p = , temos: y p
y 20 = y = +2,0y y 10 Ento, a imagem virtual (p < 0), direita (y > 0) e maior que o objeto. Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa e.
Resposta: alternativa b.
52. De acordo com o referencial adotado, se a lente convergente, o foco positivo: f = +20 cm. Como a imagem virtual e est a 5 cm do centro ptico, sua abscissa 1 1 1 + = , p = 5 cm. Da equao de conjugao, p p f temos:
55. O copo funciona como uma lente cilndrica cujo comportamento ptico se assemelha ao de uma lente convergente. Desse modo, pode-se afirmar que o objeto
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(seta curva) est atrs da lente, pois a imagem vista invertida. Veja a figura:
objeto copo de cerveja (lente) visto de cima observador C foco imagem
1 1 1 + = f = 20 cm 40 40 f Veja a figura:
lente tela
MQ I NAS
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Resposta: alternativa c.
p p 80 cm
4 cm
C
o referencial adotado, o raio de curvatura da face convexa positivo: R1 = R. O raio de curvatura da face plana 1 tende ao infinito; logo, = 0. Da equao dos fabriR2 cantes de lentes, sendo n1 o ndice de refrao dessa lente, temos: 1 1 1 C1 = (n1 1) + 0 C = (n 1) + R R2 R1 C1 = n1 1 R
Os raios de luz vindos do objeto localizado no infinito (feixe paralelo) convergem para o foco imagem, Fi , da lente convergente, cuja posio coincide com a do centro ptico da lente divergente. Isso significa que a lente divergente no interfere na trajetria dos raios e a imagem do objeto volta a se formar no anteparo. Por simetria, podemos concluir que a imagem tem o mesmo dimetro do objeto. Resposta: alternativa c.
Como a segunda lente plano-cncava, de acordo com o referencial adotado, o raio de curvatura da face cncava negativo: R1 = R. O raio de curvatura da face plana 1 tende ao infinito; logo, = 0. Da equao dos fabriR2 cantes de lentes, sendo n2 o ndice de refrao dessa lente, temos: 1 1 1 C2 = (n2 1) C = (n 1) + + 0 R R R 1 2 C2 = 1 n2 R
Como a vergncia C do conjunto de lentes superpostas a soma algbrica das vergncias de cada lente, temos: n 1 1 n2 n n2 C = C1 + C2 C = 1 + C= 1 R R R Resposta: alternativa e.
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TRMICAS
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rantir condies normais de respirao em ambientes com gases txicos. Esses cilindros, cujas caractersticas esto indicadas na tabela, alimentam mscaras que se acoplam ao nariz.
Cilindro para respirao Gs Volume Presso interna ar comprimido 9 litros 200 atm
Questes de Vestibulares
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Quando acionados, os cilindros fornecem para a respirao, a cada minuto, cerca de 40 litros de ar, presso atmosfrica e temperatura ambiente. Nesse caso, a durao do ar de um desses cilindros seria de aproximadamente: a) 20 minutos. d) 60 minutos. b) 30 minutos. e) 90 minutos. c) 45 minutos. Dados: presso atmosfrica local = 1 atm; a temperatura durante todo o processo permanece constante.
3. (Unioeste-PR) Um cilindro hermeticamente fechado, de volume V, contm um gs ideal presso P e temperatura T. Nessas condies iniciais, a velocidade mdia das molculas do gs vm . Por meio de dispositivos conectados ao cilindro, pode-se modificar os valores do volume, da presso e da temperatura. Assinale a alternativa que mostra novos valores desses parmetros: V1 , P1 , T1 , com os quais a velocidade mdia das molculas do gs dobra. a) V1 = V ; P1 = P ; T1 = T 2 2 2 b) V1 = V ; P1 = P; T1 = T 4 c) V1 = V; P1 = 4P; T1 = 4T d) V1 = V; P1 = 2P; T1 = 2T e) V1 = 2V; P1 = 2P; T1 = 2T
4. (Fuvest-SP) Em algumas situaes de resgate, bombeiros utilizam cilindros de ar comprimido para ga-
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Assinale a alternativa correta. a) Apenas I verdadeira. b) Apenas I e II so verdadeiras. c) Apenas I e III so verdadeiras. d) Apenas II e III so verdadeiras. e) I, II e III so verdadeiras.
mar que, durante o equilbrio trmico, a gua, o feijo e as batatas: a) mantiveram a mesma energia interna. b) receberam a mesma quantidade de calor. c) mantiveram a mesma temperatura. d) receberam o mesmo calor especfico.
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21 m
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14. (PUC-RJ) Quanto calor precisa ser dado a uma placa de vidro de 0,3 kg para aumentar sua temperatura em 80 C? (Considere o calor especfico do vidro 70 J/kgC.) a) 1 060 J d) 1 867 J b) 1 567 J e) 1 976 J c) 1 680 J
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tidade de calorias por minutos (X) que o gelo absorveu, em mdia, : a) 960. d) 24 000. b) 400. e) 2 400. c) 560. (Dado: calor latente de fuso do gelo = 80 cal/g.)
19. (Ufal) Uma substncia, inicialmente no estado slido, absorve certa quantidade de calor. Sabe-se que um por cento desse calor eleva em 50 K a temperatura da substncia desde a temperatura inicial at a sua temperatura de fuso. A quantidade restante do calor absorvido utilizada para fundir completamente a substncia. Aps a utilizao de todo o calor absorvido, a substncia encontra-se na sua temperatura de fuso. Denotando o calor especfico e o calor de fuso da substncia respectivamente por c e L, a razo L vale: c a) 1 540 K. d) 3 460 K. b) 2 230 K. e) 4 950 K. c) 2 320 K.
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20. (Unifor-CE) Em um calormetro ideal, de capacidade trmica desprezvel, so misturados 20 g de gelo a 20 C com 30 g de gua a 20 C. Atingido o equilbrio trmico, a temperatura da mistura ser: a) 2,0 C. b) 0 C, com 40 g de gua. c) 0 C, com 5,0 g de gelo. d) 0 C, com 15 g de gelo. e) 2,0 C. (Dados: calor especfico do gelo = 0,50 cal/g C; calor especfico da gua = 1,0 cal/g C; calor de fuso do gelo = 80 cal/g.)
e) .
21. (Unifesp) A enfermeira de um posto de sade resolveu ferver 1,0 litro de gua para ter uma pequena reserva de gua esterilizada. Atarefada, ela esqueceu a gua a ferver e, quando a guardou, verificou que restaram 950 mL. Sabe-se que a densidade da gua 1,0 103 kg/m3, o calor latente de vaporizao da gua 2,3 106 J/kg e supe-se desprezvel a massa de gua que evaporou ou possa ter saltado para fora do recipiente durante a fervura. Pode-se afirmar que a energia desperdiada na transformao da gua em vapor foi aproximadamente de: a) 25 000 J. d) 330 000 J. b) 115 000 J. e) 460 000 J. c) 230 000 J.
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As etapas (I), (II), (III) e (IV) correspondem, respectivamente, s seguintes mudanas de estado fsico: a) fuso, ebulio, condensao e solidificao. b) condensao, solidificao, fuso e ebulio. c) solidificao, condensao, fuso e ebulio. d) fuso, ebulio, solidificao e condensao. e) ebulio, condensao, solidificao e fuso.
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23. (Ufop-MG) No grfico a seguir, vemos a temperatura (K) de uma massa m = 100 g de zinco, inicialmente em estado slido, em funo da quantidade de calor fornecida a ela.
(K)
692 A 592 0
930
2 330
Q (cal)
Considerando as informaes dadas, assinale a alternativa incorreta. a) O calor liberado pela massa de zinco no resfriamento de C para A 2 330 cal. b) O calor especfico do zinco no estado slido vale cZn = 0,093 cal/gC. c) O calor latente de fuso do zinco de LZn = 1 400 cal/g. d) A temperatura de fuso do zinco de F = 419 C.
(I) Tempo
(IV) Tempo
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Tabela 2 ( ) O movimento do ar no interior das geladeiras. ( ) O cozinheiro queimou-se com a colher aquecida. ( ) Energia que recebemos do Sol. ( ) Ar-condicionado deve ser instalado prximo ao teto. Assinale a sequncia correta. a) 2, 1, 3, 1 b) 1, 2, 3, 3 c) 3, 1, 1, 2 d) 1, 3, 2, 2 e) 2, 1, 3, 2
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32. (UFJF-MG) A transmisso de calor pode ser observada frequentemente em situaes do dia a dia. Por exemplo, a temperatura de um ferro de passar roupa pode ser estimada de duas maneiras: (1) aproximando a mo aberta em frente chapa do ferro mantido na posio vertical ou (2) tocando rapidamente com o dedo molhado na chapa. Outro exemplo de transmisso de calor facilmente observado (3) o movimento caracterstico, aproximadamente circular, de subida e descida da gua sendo aquecida em um recipiente de vidro. Em cada uma das trs situaes descritas acima, a transmisso de calor ocorre, respectivamente, principalmente atravs de: a) radiao, conduo, conveco. b) conduo, conveco, conduo. c) conveco, conduo, radiao. d) radiao, conveco, conduo. e) conveco, radiao, conveco.
30. (UFMT) A tabela 1 apresenta processos de termotransferncia e a tabela 2, fatos do cotidiano relacionados a esses processos. Numere a tabela 1 de acordo com a tabela 2. Tabela 1 1 Conduo 2 Conveco 3 Radiao
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O fato de Calvin e Haroldo sentirem as sensaes de calor e de frio acima sugere que a situao se passa: a) de manh e o calor especfico da areia maior do que o da gua. b) tarde e o calor especfico da areia maior do que o da gua. c) de manh e o calor especfico da areia menor do que o da gua. d) tarde e o calor especfico da areia menor do que o da gua. e) ao meio-dia e o calor especfico da areia igual ao da gua. As duas questes que se seguem referem-se ao enunciado abaixo. Dois cubos metlicos com dimenses idnticas, um de ouro (A), outro de chumbo (B), esto sobre uma placa aquecedora, inicialmente em temperatura ambiente. A tabela abaixo apresenta algumas das propriedades trmicas desses dois materiais.
Propriedades trmicas Condutividade trmica (W/(mK)) Coeficiente de dilatao linear (10 /K)
6
B (chumbo) 35 29 130
11 400
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34. (UFRGS) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto abaixo, na ordem em que aparecem. No topo de cada cubo colocada uma cabea de fsforo, que fica em contato direto com o cubo. Os dois cubos so aquecidos a uma temperatura final levemente superior de ignio do fsforo. Com base nos dados da tabela, conclui-se que o fsforo acender primeiro no cubo _____ e que a aresta do cubo A ser _____ do cubo B no estado de equilbrio trmico. a) A menor que a b) A maior que a c) B maior que a d) B menor que a e) A igual
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II
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35. (UFRGS) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do texto abaixo, na ordem em que aparecem. Em outro experimento, a cada um dos cubos fornecida, independentemente, a mesma quantidade de calor. A temperatura final do cubo A ser _____ que a do B, e a variao de energia interna dos cubos ser _____. a) maior positiva b) maior negativa c) maior zero d) menor zero e) menor positiva
As temperaturas dos corpos so diferentes e os pinos que os sustentam so isolantes trmicos. Considere as formas de transferncia de calor entre esses corpos e aponte a alternativa correta. a) No h troca de calor entre os corpos I e II porque no esto em contato entre si. b) No h troca de calor entre os corpos I e II porque o ambiente no interior da campnula est evacuado. c) No h troca de calor entre os corpos I e II porque suas temperaturas so diferentes. d) H troca de calor entre os corpos I e II e a transferncia se d por conveco. e) H troca de calor entre os corpos I e II e a transferncia se d por meio de radiao eletromagntica.
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so na superfcie da Terra. A essa presso, considere que o calor latente de vaporizao da gua no novo planeta seja 526 cal/g e a gua atinja o ponto de ebulio a 120 C. Calcule a quantidade necessria de calor para transformar 1 kg de gua a 25 C totalmente em vapor naquelas condies, considerando o calor especfico da gua 1 cal/gC.
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(V) (VI)
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Dividindo (V) por (VI), sendo N, m e V constantes, vem: Nmv 2 p 3V = 2 p1 Nmv1 3V p v2 = 2 p1 v1 (VII)
Da lei geral dos gases perfeitos, podemos escrever p1V1 pV = . Assim, de (IV) e (VIII), vem: T1 T 4pV1 pV = V1 = V 4T T Resposta: alternativa c.
2 3RT1 v1 = (II) M Se v1 deve ser o dobro de v, v1 = 2v. Elevando essa igualdade ao quadrado, temos: 2 v1 = 4v 2 (III)
(IV)
Da expresso da presso de um gs, dessa teoria, p= Nmv , podemos obter as presses p e p1 desse V gs para as mdias de velocidades v e v1:
6.
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III: incorreta. A mdia das velocidades inversamente proporcional massa molar, M. Se MX > MY , ento vX < vY . Resposta: alternativa b.
so p0 = 1,23 atm. Sendo dado R = 0,082 atm L/mol K, da equao geral dos gases perfeitos na forma pV = nRT, temos: p0V0 = nRT 1,23 30 = 1 0,082T0 T0 = 450 K Ento, de (I), determinamos a variao de temperatura sofrida por esse gs: T = 2 450 T = 900 K Sendo dado o calor especfico desse gs a volume constante, cV = 2,42 cal/g C1, e sabendo que a massa de gs contida nesse volume m = 4,0 g, com a expresso Q = cVmT, determinamos a quantidade de calor que a ele deve ser fornecida: QV = 2,42 40 900 QV = 8 712 cal
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dro oco a presso atmosfrica, p0 = 1 atm = 1,0 105 Pa, e a temperatura t1 = 27 C T1 = 27 + 273 = 300 K. profundidade h = 21 m, a presso exercida sobre o ar contido no cilindro oco a presso total da gua nessa profundidade, p = p0 + guagh. Sendo gua = 1,0 103 kg/m3, temos: p = 1,0 105 + 1,0 103 10 21 p = 3,1 105 Pa Verifica-se que, por causa desse aumento de presso, a gua penetrou no cilindro at 70% de sua altura interna, reduzindo, portanto, a altura inicial do cilindro, H, para 0,30H. Veja a figura abaixo:
Patm H
h = 21 m 0,30H
Assim, o volume inicial do cilindro, que era V0 = SH, sendo S a rea da sua base, passa a ser V = S 0,30H. Com p V esses dados e da lei geral dos gases perfeitos, 0 0 = T0 pV = , podemos determinar a temperatura T no fundo T do lago: 1,0 10 5SH 3,1 10 5S 0,30H = T = 279 K 300 T Convertendo para Celsius: t = T 273 t = 279 273 t = 6,0 C Resposta: alternativa e.
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de 35,0 C para 36,5 C, a quantidade de calor absorvida por essa gua : Q = cguamguatgua Q = 1,0 4,5 105(36,5 35) Q = 6,75 105 cal Q = 675 kcal Resposta: alternativa e.
17. Volumes diferentes de gua tm o mesmo calor especfico, pois se trata da mesma substncia, mas tm capacidades trmicas diferentes, porque tm massas de gua diferentes. Resposta: alternativa c.
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Sendo QII a quantidade de calor necessria para fundir a substncia, correspondente a 99% do calor absorvido, temos: 99 Q QII = 100 total Da expresso da quantidade de calor em mudana de estado, Q = Lm, vem: 99 100 Qtotal Lm = Qtotal (II) Lm = 100 99 Igualando (I) e (II): 100 L Lm = 4 950 K 99 c Resposta: alternativa e. 5 000cm =
Q Sendo P = 500 W, da definio de potncia, P = , t vem: 50 996 500 = t = 102 s t = 1,7 min t Resposta: alternativa b.
20. Em exerccios como este, no h soluo direta. preciso avaliar cada possibilidade e, neste caso, h trs em relao temperatura de equilbrio. Ela pode: situar-se entre 20 C e 0 C, sem o gelo comear a fundir-se; ficar em 0 C, com parte do gelo fundido; situar-se entre 0 C e 20 C. Para determinar em qual desses intervalos est a temperatura de equilbrio, vamos calcular as quantidades de calor: QI necessria para elevar a temperatura do gelo de 20 C para 0 C:
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QI = cgmgtg QI = 0,5 20[0 (20)] QI = 200 cal QII necessria para abaixar a temperatura da gua de 20 C para 0 C: QII = camata QII = 1,0 30(0 20) QII = 600 cal Essa quantidade de calor cedida pela gua suficiente para elevar a temperatura de todo o gelo a 0 C, com saldo: QII = 600 + 200 QII = 400 cal Precisamos saber agora se essa quantidade de calor necessria para derreter todo o gelo. Para isso, vamos calcular a quantidade de calor QIII necessria para fundir todo o gelo: QIII = LF mg QIII = 80 20 QIII = 1 600 cal
g
A quantidade de calor QII necessria para transformar essa massa de gua a 100 C em vapor a 100 C dada pela expresso Q = Lm. Ento, sendo L = 540 cal/g o calor de vaporizao da gua, temos: QII = 540m Como a potncia do aquecedor a mesma, dada por P = 18m, o intervalo de tempo t para fornecer essa quantidade de calor : Q 540m t = 30 min P = II 18m = t t Resposta: alternativa e.
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Portanto, a quantidade de calor disponvel, QII = 400 cal, no suficiente para fundir o gelo. Logo, a temperatura de equilbrio trmico do sistema 0 C. Para determinar a massa de gelo derretida, mg , basta considerar a quantidade de calor absorvida por ele, Q, que igual quantidade de calor cedida pela gua com sinal trocado (o gelo absorve calor). Assim: Q = QII Q = 400 cal Da expresso Q = Lm, temos: 400 = 80mg mg = 5,0 g Portanto, a massa de gelo que permaneceu slida : m = mg mg m = 20 5,0 m = 15 g Resposta: alternativa d.
22. Sendo cgua = 1,0 cal/g C, a quantidade de calor QI necessria para elevar a temperatura da massa m de gua de 10 C para 100 C : QI = cmT QI = 1,0m(100 10) QI = 90m Sendo t = 5 min o intervalo de tempo em que essa quantidade de calor absorvida pela gua, podemos obter uma expresso da potncia P do aquecedor em funo da massa de gua por minuto: Q 90m P = 18m P= I P= t 5
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choque : 1 1 2 mv0 EC = 2,0 102 1502 EC = 225 J EC = 0 0 0 2 2 Como a bala para, v = 0, a variao da energia cintica da bala : EC = EC EC EC = 0 225 EC = 225 J
0
O sinal negativo indica que essa energia foi dissipada no choque. Como 90% dessa energia convertida em calor, temos, em mdulo: Q = 0,9 225 Q = 202,5 J Sendo dado o calor especfico do chumbo, cPb = 130 J/kg C, da expresso Q = cmt, vem: 202,5 = 130 2,0 102t 202,5 = 2,6t t = 77,9 C Resposta: alternativa c.
27. Em exerccios como este, no h soluo direta. preciso avaliar cada possibilidade. Neste caso, h duas em relao temperatura de equilbrio. Ela pode: ficar a 0 C, com parte do gelo fundido; situar-se entre 0 C e 40 C. Para determinar em qual desses intervalos est a temperatura de equilbrio, vamos calcular as quantidades de calor: QI para baixar a temperatura da gua de 40 C para 0 C: QI = cguamguatgua QI = 1,0 3 000(0 40) QI = 120 000 cal QII para transformar o gelo a 0 C em gua a 0 C: QII = Lgmg QII = 80 2 000 QII = 160 000 cal Portanto, a quantidade de calor disponvel, QI = 120 000 cal, no suficiente para fundir todo o gelo (QII = 160 000 cal). Logo, a temperatura de equilbrio desse sistema 0 C. Para determinar a massa de gelo, mg, que derreteu, consideramos que ele absorveu todo o calor cedido pela gua com sinal positivo: Q = 120 000 cal. Assim: Q = Lmg 120 000 = 80mg mg = 1 500 g A massa de gua disponvel para se beber a soma da massa de gua existente com a massa de gelo que derreteu: m = mgua + mg m = 3 000 + 1 500 m = 4 500 g m = 4,5 kg Resposta: alternativa d.
30. Resposta: alternativa e. 31. A sensao de queimar (ou esfriar) depende da rapidez
com que o calor de um corpo quente (ou frio) se transfere para o nosso corpo (ou do nosso corpo). Resposta: alternativa b.
32. Em (1) ocorre a transmisso a distncia sem deslocamento de matria, o que caracteriza a radiao. Em (2) ocorre a transmisso por contato, o que caracteriza a conduo. Em (3) ocorre a transmisso por meio do prprio corpo aquecido, caracterstica da conveco. Resposta: alternativa a.
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1,0 1,0(t 55) + 1,0 0,50(t 25) = 0 t = 45 C b) Para transformar a gua a 45 C (temperatura calculada no item anterior) em gua a 100 C, com massa total m = 1,0 + 0,50 = 1,5 kg = 1 500 g, temos: Q = cmt Q = 1,0 1 500(100 45) Q = 82 500 cal c) Para transformar a gua a 100 C em gelo a 0 C, precisamos considerar duas etapas: QI: quantidade de calor para baixar a temperatura da gua de 100 C para 0 C: QI = cmt QI = 1,0 1 500(0 100) QI = 150 000 cal QII: quantidade de calor para transformar gua a 0 C em gelo a 0 C; o calor latente de solidificao da gua igual ao de fuso do gelo (dado no enunciado), L = 80 cal/g. Por coerncia, como o corpo perde calor, atribumos a QII sinal negativo: QII = Lm QII = 80 1 500 QII = 120 000 cal Ento: Qtotal = QI + QII Qtotal = 150 000 + (120 000) Qtotal = 270 000 kcal
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39. Se no houve trocas com o meio, podemos supor que 36. I: incorreto. A radiao trmica resulta da vibrao das
partculas elementares de um corpo. II: incorreto. Predominam as interaes diretas entre as partculas elementares de um corpo. III: correto. IV: correto. Quando no h conveco, no h correntes areas ascendentes ou descendentes, o que provoca a inverso trmica. Resposta: alternativa e. a massa de gua, m, que se transformou em gelo e se agregou ao cubo, cedeu a ele a quantidade de calor Q correspondente elevao da temperatura do cubo de gelo de 15 C a 0 C. Sendo dados mgelo = 67 g = = 6,7 102 kg e cgelo = 2 090 J/kg C, temos: Q = cgelomgelot Q = 2 090 6,7 102[0 (15)] Q = 2 100 J Essa quantidade de calor solidifica a massa m de gua. Assim, sabendo que o calor de fuso do gelo L = 3,35 105 J/kg, temos: Q = Lm 2 100 = 3,35 105m m = 6,3 103 kg m = 6,3 g A massa total de gelo igual soma da massa de gelo existente com a massa de gua que se solidificou: mtotal = mgelo + mgua mtotal = 67 + 6,3 mtotal = 73,3 g
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4. (Ufam) Uma esfera metlica de coeficiente de dilatao linear = 2,0 105 C1 tem volume V0 temperatura de 50 C. Para que o volume aumente 1,2% devemos elevar sua temperatura para: a) 300 C. c) 200 C. e) 100 C. b) 150 C. d) 250 C.
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32 TY (Y) 0 10
a) 60 X b) 40 X c) 30 X
d) 50 X e) 70 X
O funcionamento do dispositivo acima indicado ocorre devido: a) a metais diferentes possurem calores especficos diferentes. b) a metais diferentes possurem condutividades trmicas diferentes. c) ao calor fluir sempre de um corpo a uma temperatura maior para um corpo a uma temperatura menor, e nunca ocorrer o fluxo contrrio. d) a metais diferentes possurem calores latentes diferentes. e) a metais diferentes possurem coeficientes de dilatao trmica diferentes.
50,0
T (C) 0 100
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TRMICAS
MQU INAS
O RADIA
Em consequncia do incndio, que ficou restrito ao lado direito, o edifcio sofreu uma deformao, como ilustra a figura 2. Com base em conhecimentos de termologia, explique por que o edifcio entorta para a esquerda e no para a direita.
e) TA = TB .
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figura 1
figura 2
Aps a leitura das imagens, correto afirmar: a) No possvel solucionar o problema de acordo com o que est sendo observado na tira. b) Aquecendo a tampa de uma garrafa, todo o conjunto (garrafa e tampa) dilata-se igualmente, o que facilita a retirada da mesma. c) Aquecendo a tampa de uma garrafa, ela se dilata, a garrafa se contrai, e, assim, ela pode ser retirada com facilidade. d) Aquecendo a tampa de uma garrafa, o lquido interno se contrai, aumentando a quantidade de ar dentro da garrafa, e, assim, ela pode ser retirada com facilidade. e) Aquecendo a tampa de uma garrafa, apenas ela se dilata (o gargalo da garrafa pouco aquecido) e, assim, ela pode ser retirada com facilidade.
10. (UFC-CE) Duas barras, A e B, construdas de materiais diferentes, so aquecidas de 0 a 100 C. Com base na figura abaixo, a qual fornece informaes sobre as dilataes lineares sofridas pelas barras, determine: a) os coeficientes de dilatao linear das barras A e B. b) a razo entre os coeficientes de dilatao linear das barras A e B.
L/Lo 1,0022 1,0011 A B 1, 0000
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100 0
TC TC 0 0
TR TR 8 8
60 8
tC 0 t 8 t t 8 = R C = R 100 0 60 8 100 52 Substituindo tC = 36,5 C: t 8 36,5 = R tR = 26,98 tR = 27 R 100 52 Para tR = 0 R, vem: tC 08 = tC = 15,38 tC = 15,4 C 100 52 Resposta: alternativa c.
2. Da relao entre as escalas baseadas em dois pontos fixos, representados no grfico dado e esquematizados na figura abaixo, temos:
X 50 Y 10
50 32
Tx Tx 32 Ty 0 32
Ty
10 0
TX 32 T 0 T 32 T = Y X = Y 50 32 10 0 18 10 Fazendo TX = TY, temos: 10(TX 32) = 18TX 10TX 320 = 18TX 8TX 320 TX = 40 X Resposta: alternativa b.
Sabendo que eles sofrem a mesma variao de volume, 3 , de (I) e (II) podemos esVB = VA , e que A = 2 B crever: 3 2 AV0 tA = BV0 tB B tA = B tB tA = t 2 3 B Resposta: alternativa d.
8. Resposta: alternativa e. 9. Como o incndio ocorreu do lado direito de um dos andares, esse lado do andar sofreu uma dilatao maior que os demais andares, pois atingiu uma temperatura maior que os outros. Essa anomalia fez que o lado direito ficasse mais alto que o esquerdo; por isso, o prdio entortou para o lado esquerdo.
10. a) Da expresso da dilatao linear, = 0t, podeL de uma barra que se dilata: L0 L L0 = L0 t L = L0 + L0 t L = L0(1 + t) mos obter a razo L = 1 + t L0
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Dessa expresso e de acordo com o grfico dado, a L razo A da barra A, de coeficiente de dilatao L0 A linear A , quando sofre variao de temperatura t = 100 C, pode ser expressa de dois modos: LA = 1 + A100 (I) L 0A LA = 1,0022 L0 A (II)
Analogamente, para a barra B, temos: LB = 1 + B100 L0 B LB = 1,0011 L 0B Ento: 1 + b100 = 1,0011 B = 1,1105 C1 b) A razo A : B 2,2 10 5 A =2 5 B 1,1 10
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