Manual de Abnt - Unama
Manual de Abnt - Unama
Manual de Abnt - Unama
BELM 2009
SUMRIO
1 INTRODUO 2 ABNT 3 NORMALIZAO 3.1 NORMALIZAO BIBLIOGRFICA 4 TIPOS DE TRABALHOS CIENTFICOS 5 APRESENTAO GRFICA (NBR 14724/2006) 5.1 FORMATO DO PAPEL 5.2 TAMANHO DA FONTE 5.3 ESPAAMENTO 5.4 MARGEM 5.5 PAGINAO 6 SUMRIO (NBR 6027/2003) 7 NUMERAO PROGRESSIVA (NBR 6024/2003) 7.1 OBJETIVO 7.2 SEES 7.2.1 Sees primrias 7.2.2 Sees secundrias 7.2.3 Sees tercirias 7.2.4 Sees quaternrias 7.2.5 Sees quinrias 8 RESUMO (NBR 6028/2003) 8.1 REDAO 8.2 EXTENSO 8.3 LNGUA 8.4 PALAVRAS-CHAVE 9 CITAES EM DOCUMENTOS (NBR 10520/2002) 9.1 CITAES DIRETAS 9.2 CITAES INDIRETAS 9.3 CITAO DE CITAO 9.4 CITAO EM NOTAS DE RADAP 9.4.1 Notas de Referncia
4 6 6 6 6 7 7 7 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 10 10 10 10 10 11 11 12 12 13 13 14
9.5 CITAO ENFATIZANDO TRECHOS 10 ELABORAO DE REFERNCIAS (NBR 6023/2002) 10.1 MONOGRAFIA 10.2 PUBLICAO PERIDICA 10.3 DOCUMENTOS JURDICOS 10.4 DOCUMENTOS EM MEIOS ELETRNICOS 10.5 ENTREVISTA 11 NDICE (6034/2004) 11.1 ORDENAO 11.2 APRESENTAO 12 TABELAS E ILUSTRAES
16 17 17 18 18 19 20 21 21 21 23
13 ESTRUTURA SUGERIDA PELA ABNT PARA APRESENTAO DE 24 TRABALHOS ACADMICOS E CIENTFICOS (NBR-14724/2006) 13.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS 13.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 13.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS 14 CONFECO E MONTAGEM DOS ELEMENTOS PR-TEXTUAIS 15 ORDEM NA ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADMICOS 15.1 FORMATO E MARGEM 15.2 MODELO DE FOLHA GUIA 16 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO DE ARTIGO 16.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS 16.2 ELEMENTOS TEXTUAIS 16.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS REFERNCIAS ANEXOS 24 25 25 26 31 32 33 34 34 35 35 37 38
1 INTRODUO
O Sistema de Bibliotecas da Unama - SBU coloca a disposio de toda a comunidade acadmica da instituio e usurios externos o manual de normalizao de trabalhos acadmicos segundo as normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT. Aqui esto reunidas todas as instrues e normas referentes organizao e confeco de trabalhos acadmicos, incluindo TCCs, Dissertaes, Teses e Artigos. O objetivo deste manual ajudar o leitor a formatar e organizar trabalhos dentro dos padres da ABNT, que uma referncia nacional de normalizao. As normas consultadas para a elaborao deste manual foram: a NBR 6022/2003 que estabelece um sistema para a apresentao dos elementos que constituem o artigo em publicao peridica cientfica impressa; NBR 6023/2002 que especifica os elementos a serem includos em referncias de material utilizado para a produo de documentos e para incluso em bibliografias; NBR 6024/2003 que estabelece a numerao progressiva das sees de documentos escritos; NBR 6027/2003 que estabelece os requisitos para a apresentao de sumrio de documentos; NBR 6028/2003 que estabelece os requisitos para a redao e apresentao de resumos; NBR 6034/2004 estabelece os critrios para a elaborao de ndices; NBR 10520/2002 especifica as caractersticas exigveis para apresentao de citaes em documentos; e finalmente a NBR 14724/2006 que especifica os princpios gerais para a elaborao de trabalhos acadmicos.
2 ABNT
Fundada em 1940, a ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas - o rgo responsvel pela normalizao tcnica no pas, fornecendo a base necessria ao desenvolvimento tecnolgico brasileiro. Tem como objetivo promover a elaborao de documentos normativos mantendo-os atualizados; colaborar nas atividades relativas normalizao, fornecendo a base necessria ao desenvolvimento tecnolgico brasileiro; incentivar e promover a participao das comunidades tcnicas na pesquisa, desenvolvimento e difuso da normalizao tcnica do Pas. A ABNT oferece vantagens como: dar clareza aos elementos identificveis no documento tanto quem o produz como quem o consome; facilidade em compreender a leitura do texto; proporciona meios mais eficientes para a troca de informao entre o produtor e o consumidor; uniformiza os meios de expresso e comunicao entre as partes.
3 NORMALIZAO
3.1 NORMALIZAO BIBLIOGRFICA Padronizao da apresentao dos elementos bibliogrficos constantes em trabalhos tcnico-cientficos e estrutura de trabalhos acadmicos. A Normalizao estabelece e aplica regras com o objetivo de ordenar uma atividade especifica de forma padronizada para trazer confiabilidade de quem faz e recebe.
uma avaliao crtica. Resumo uma representao sucinta e objetiva dos pontos relevantes de um texto. Artigo cientfico texto com produo intelectual individual ou coletiva, que
apresenta e discute idias, mtodos, tcnicas, processos e resultados nas diversas reas do conhecimento.
Paper - Para a ABNT (1989) paper um pequeno artigo cientfico, elaborado sobre
determinado tema ou resultados de um projeto de pesquisa para comunicaes em congressos e reunies cientficas, sujeitos sua aceitao por julgamento.
Original apresenta temas ou abordagens prprias; Reviso rene, analisa e discute informaes j publicadas. Nota Prvia Texto de extenso reduzida e simples, contendo informaes cientficas
novas, ou por se tratar de pesquisa em andamento, ou por razes de segurana. Relatrio tcnico-cientfico documento que relata os resultados obtidos em uma
pesquisa ou que descreve a situao de uma questo tcnico-cientfica. Dissertao revela a sistematizao de conhecimentos j apresentados argumentados
com imparcialidade; de maneira a conduzir o leitor a estabelecer seu prprio argumento. Destina-se obteno do grau acadmico de mestre. Tese importa em contribuio indita para o conhecimento. Destina-se obteno do
grau acadmico de doutor. Monografia documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido, obrigatoriamente emanado da disciplina, mdulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenao de um orientador. Etimologicamente, significa trabalho escrito sobre um nico tema
Os textos devem ser apresentados em papel branco, com formato A4 (21cm x 29,7cm), digitados no anverso das folhas, com exceo da folha de rosto cujo verso deve conter a Ficha Catalogrfica. A cor da impresso deve ser preta, podendo utilizar cores somente em ilustraes.
Recomenda-se usar no texto tamanho 12. J o tamanho 10 usa-se nas citaes de mais de trs linhas, assim como nas notas de rodap, paginao e legendas das ilustraes e tabelas. O tipo de letra adequado para se usar em trabalhos Times New Roman ou Arial.
5.3 ESPAAMENTO
Usar preferencialmente espao 1,5. O fim de uma seo e o cabealho da prxima so separados por 2 espaos de 1,5 entrelinhas. As citaes de mais de 3 linhas, as notas de rodap, as referncias, as legendas das ilustraes e tabelas, a ficha catalogrfica, a natureza do trabalho, objetivo, o nome da instituio a que submetida a rea de concentrao devem ser digitadas em espao simples. As referncias, que ficam no final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaos simples.
5.4 MARGEM
O texto deve ser configurado com margem superior e esquerda 3 cm, e inferior e direita 2 cm.
5.5 PAGINAO
As pginas so contadas a partir da folha de rosto, mas no so numeradas. As numeraes comeam a partir do inicio do texto. Os nmeros da paginao ficam no canto superior do lado direito da folha em algarismos arbicos. As referncias, anexos, apndices, glossrio e ndice devem ser includos na numerao seqencial das pginas do texto principal.
a enumerao das divises e sees de um trabalho, deve ser apresentado na mesma ordem e grafia do texto. O Sumrio o ltimo elemento pr-textual Apresentao do Sumrio: " " A palavra sumrio deve ser centralizada e com a mesma tipografia utilizada para as sees primrias (negrito e caixa alta); A subordinao dos itens deve ser destacada tipograficamente da mesma forma que se encontra no texto;
"
7.1 OBJETIVO Permitir atravs de uma seqncia lgica o inter-relacionamento das sees e subsees no texto, e ainda, permitir sua localizao.
7.2 SEES So as partes em que se divide o texto de um documento. O indicativo numrico de uma seo deve ser separado de um espao de caractere de seu ttulo. As sees so classificadas como:
7.2.1 Sees primrias Principais divises de um texto (denominadas captulos) e so formatadas em caixa alta negritadas. Por serem as principais divises de um texto, devem iniciar em pginas diferentes. As sees primrias podem ser divididas em sees secundrias; as secundrias, em tercirias; as tercirias, em quaternria, etc.
7.2.2 Sees secundrias a diviso do texto de uma seo primria. So formatadas em caixa alta sem negrito.
7.2.3 Sees tercirias a diviso do texto de uma seo secundria. So formatadas em caixa baixa com negrito.
7.2.4 Sees quaternrias a diviso do texto de uma seo terciria. So formatadas em caixa baixa sem negrito.
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7.2.5 Sees quinrias a diviso do texto de uma seo quaternria. So formatadas em caixa baixa com negrito.
8.1 REDAO
Sntese do contedo do trabalho, ressaltando o objetivo, mtodo, tcnicas de abordagem, resultados (descobertas) e as concluses; Seqncia de frases afirmativas e no de enumerao dos tpicos; Limita-se a um pargrafo sem recuo da margem; Uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa; Usar linguagem impessoal.
8.2 EXTENSO
De 50 a 100 palavras so destinados a indicaes breves; At 100 a 250 palavras so destinados a artigos de peridicos; At 150 a 500 palavras so destinados a trabalhos acadmicos (teses, dissertaes e outros) e relatrios tcnicos-cientficos.
8.3 LINGUA
O resumo deve ser na lngua do texto, sendo obrigatria sua apresentao em lngua estrangeira, em folha separada com as mesmas caractersticas do resumo na lngua original do texto.
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8.4 PALAVRAS-CHAVE
So termos extrados do resumo que identificam o contedo do documento. Devem ser colocadas logo abaixo do resumo antecedidas da expresso Palavras-chave. So separadas entre si por ponto e finalizadas tambm por ponto.
a forma de fazer meno em um texto de uma informao colhida em outra fonte (livro, peridicos, jornais, vdeos, etc.). Os dados da publicao citada devem identificar a obra de modo a facilitar sua localizao. As citaes podem aparecer no texto, ou em notas de rodap. As regras gerais de apresentao so:
Quando a citao for no corpo do texto, o sobrenome do autor, a instituio responsvel ou ttulo includo na sentena devem ser em letras maisculas e minsculas e, quando estiverem entre parnteses, as letras so maisculas;
Quando a citao for direta, preciso especificar aps a autoria o ano seguido de virgula e a pgina da citao. Na citao indireta a indicao da pgina opcional; As citaes diretas de at trs linhas devem vir entre aspas duplas no texto. As aspas simples indicam citao dentro de outra citao; As citaes diretas, no texto, com mais de trs linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm de margem esquerda com letra menor que o texto e sem as aspas; Quando os dados obtidos forem por informao verbal (palestras, debates, entrevistas) preciso informar entre parnteses a expresso informao verbal, mencionandose os dados disponveis em nota de rodap.
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Exemplos: Para Darsie (1996, p. 50), a avaliao que ir impulsionar o processo de construo dos conhecimentos no qual o aluno acompanha seu prprio processo de construo, e de reconstruo, bem como seus ganhos e perdas, sucesso e fracassos.
Professores, s vezes, aplicam testes ou provas em um ambiente diferente daquele usado para o desenvolvimento da aprendizagem. (PAIVA, 2002, p. 112).
A fora da mensagem publicitria incalculvel, uma vez que atinge muitos leitores/espectadores e ter, assim, muitas leituras de acordo como os interesses de cada um. Isto porque, ao buscar construir imagem favorvel ao produto anunciado, utiliza arqutipos e smbolos subjetivos, incute hbitos de consumo e manipula tcnicas capazes de identificar as aspiraes e os desejos do consumidor/receptor. (CEZAR; SOUTO, 2003, p. 11).
Texto baseado na obra do autor consultado, reproduzindo-se idias e informaes do documento, sem, entretanto, transcrever as prprias palavras do autor.
Exemplos: Para Vianna (1976, p. 27), a alocao de que a hegemonia nasce nas fbricas pode ser confrontada com o conceito de Marx de submisso real do trabalhador ao capital.
Moreno (1997) nos mostra que a origem desses ncleos de interesse pode ser encontrada na cultura grega clssica.
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Transcrio direta ou indireta de um texto em que no se teve acesso ao original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada. preciso indicar o autor da citao, seguido da data e pgina da obra original, a expresso latina apud, o nome do autor consultado, a data e pgina da obra onde consta a citao.
Exemplo:
Signo qualquer coisa de qualquer espcie que represente uma outra coisa, chamada de objeto do signo, e que produz um efeito interpretativo em uma mente real ou potencial, efeito este que chamado de interpretante do signo. (MAGNO, 1998, p. 45 apud SANTAELLA, 2004, p. 8).
Aparecem no p da pgina do prprio texto. As notas so numeradas seqencialmente em algarismos arbicos, sobrescrito (acima da linha). O tamanho da letra e a entrelinha so menores que o texto.
Exemplos: O aprendiz tem a responsabilidade de responder os exerccios, esclarecer suas dvidas, e discutir com os colegas virtuais acerca de determinados assuntos.2 _________________
Entrevista de Cristiane Alperstedt, transcrita na Revista Melhor, n. 192, p. 42.
A velhice representa para mim, a idade chegada, porque tem que aceitar a velhice com natureza, porque ao longo dos meus 71 anos e nessa situao que me encontro, ainda me sinto jovem. Tenho espirito de jovem e no de velha. (T.B.C, informao verbal).3
___________________________ 3 Entrevista
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[...] a prpria vida pode ser identificada como um contnuo pretender ser, uma tenso em busca de uma pretenso. (MACHADO, 2000, p. 1)4 __________________
4
A primeira citao de uma obra, em nota de rodap, dever ter sua referncia completa.
Exemplo: ____________________
5
MORIN, Edgar. A cincia total. Folha de So Paulo, 6 set. 1998. Caderno Mais, p. 5-11.
As citaes seguintes, usadas da mesma obra, podem ser referenciadas de forma abreviada, usando as seguintes expresses latinas:
Idem ou Id. (do mesmo autor) Substitui o nome do autor quando se tratar de obras diferentes.
Exemplo: _____________________
6
7
DINIZ, Maria Helena. Dicionrio jurdico. So Paulo: Saraiva, 1998. V. 2. Id. Direito civil: So Paulo: Saraiva, 2002.
Ibdem ou Ibid. (da mesma obra) Se refere a mesma obra citada anteriormente.
Exemplo: _____________________
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Opus citatum ou op. cit. (na obra citada) - Obra citada anteriormente, sem ser a imediatamente anterior.
Exemplo: _____________________
10 11 12
GOMES, 2003. p. 15. SARAIVA, 2001, p. 26. GOMES, op. cit., p. 20.
Passim (aqui e ali) - Usado para referenciar vrias passagens de onde foram retiradas a idia do autor, evitando a repetio de pginas.
Exemplo: _____________________
13 14
Confira, confronte (Cf.) - Usada para recomendar a consulta a outras obras ou notas do mesmo trabalho.
Exemplo: ______________________ 15 Cf. CARDOSO, 2004, p. 30. Loco citado ou loc. cit. (no lugar citado) Usada para mencionar a mesma pgina de uma obra j citada.
Exemplo: ______________________
16 17
16
Sequentia ou et. seq. (seguinte ou que se segue) Usada quando no se quer citar todas as pginas das obras referenciadas, seguida apenas da primeira.
Exemplo: ______________________
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Para enfatizar trechos da citao, deve-se destac-los indicando esta alterao com a expresso grifo nosso entre parnteses aps a chamada da citao, ou grifo do autor, caso o destaque j faa parte da obra consultada.
Exemplos:
O papel mais importante do Bibliotecrio no sculo XXI parece ser o de gerenciador da informao. A importncia dessa tarefa pode ser assim colocada: o grande problema desse sculo a superabundncia da informao. (SILVA; CUNHA, 2002, p. 82, grifo nosso).
As bibliotecas como elementos do sistema educacional necessitam participar ativamente deste processo, buscando caminhos inovativos e criativos para apoiar a aprendizagem a distncia e principalmente oferecer aos estudantes que optarem por essa modalidade de ensino oportunidades iguais de acesso s fontes informacionais como oferecidos aos estudantes do ensino presencial. (BLATTMANN; RADOS, 2001, apud SOUTO, 2002, p. 16, grifo do autor)
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a representao dos documentos efetivamente citados no trabalho. Fixa a ordem dos elementos das referncias e estabelece convenes para transcrio e apresentao da informao originada do documento e de outras fontes de informao.
10.1 MONOGRAFIA " Livro ARAUJO, Ulisses F. A construo de escolas democrticas: histrias sobre complexidade, mudanas e resistncias. 2. ed. So Paulo: Moderna, 2002. 158 p.
" Captulo de livro ALMEIDA, Alzira Jernimo de Melo. O professor e a valorizao de sua atividade docente. In: FELTRAN, Regina Clia de Santis. Avaliao na educao superior. Campinas: Papirus, 2002. p. 45-66.
" Folheto FERREIRA JUNIOR, Walter. Manual de xadrez para iniciantes: baseado na obraprima de Paul Morphy. Divinpolis: Grfica, 2005. 31f.
CARDOSO, Suzana. O Bibliotecrio multipresente atuando no ensino a distncia via e-learning. 2004. 76f. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao em Biblioteconomia) Universidade Federal do Par, Belm, 2004.
MACIEL, Carlos Alberto Batista. Rito, poder e socializao nos programas de atendimento aos meninos e meninas de rua. 2000. 112f. Dissertao (Mestrado em Antropologia Social) Departamento de Antropologia, Universidade Federal do Par, Belm, 2000.
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" Trabalhos apresentados em eventos Considerada no todo CONGRESSO BRASILEIRO DE ASSISTENTES SOCIAIS, 11., 2004, Fortaleza. Anais... Fortaleza: CFESS, 2004. 368p.
Considerada em parte PETRELE JUNIOR, Miguel. Pesca na Amaznia. In: SEMINARIO INTERNACIONAL SOBRE O MEIO AMBIENTE, POBREZA E DESENVOLVIMENTO NA AMAZNIA, 5., 1992, Belm. Anais... Belm: Governo do Par, 1992. p. 72-78.
10.2 PUBLICAO PERIDICA " Revista no todo CAMINHOS DA TERRA. So Paulo: Peixes, 2006. Mensal. ISSN 0104 1541.
" Artigo de revista LOPES, Mauricio. Um modelo hbrido. Revista T&D: desenvolvendo pessoas, So Paulo, v.11, n. 124, p. 40-41, abr. 2003.
" Artigo de jornal ALVES, Joeldson. Nepotismo chega ao fim no judicirio. O Liberal, Belm, 17 fev. 2006. Painel, p. 1.
10.3 DOCUMENTO JURDICO " Constituio MORAES, Alexandre de. Constituio do Brasil interpretada. 5. ed. So Paulo: Atlas, 2005.
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" Emenda Constitucional BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional n 45, de 30 de dezembro de 2004. So Paulo: Saraiva, 2005. " Legislao BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. LEX: coletnea de legislao e jurisprudncia, So Paulo, v. 60, p. 3719-3739, dez. 1996. " Medida provisria BRASIL. Medida provisria n 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operaes de importao, e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 14 dez. de 1997. Seo 1. p. 29514.
10.4 DOCUMENTOS EM MEIOS ELETRNICOS " Documentos consultados na internet VASCONCELOS, J. L. M. Influncia da nutrio sobre performance reprodutiva em gado leiteiro. Piracicaba: Agripoint, 2001. Disponvel em: <http://www.milkpoint.com.br>. Acesso em: 4 jun. 2001.
" Textos recebidos por e-mail MUNIZ, Solange J. Cliente satisfeito. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 20 fev. 2006.
" Cd-Rom / Dvd / Disquete BALDASSARINE JUNIOR, Srgio. A arte na pr-histria e na antiguidade. So Paulo: SBJ Produes, 1997. v.1. (Educao Artstica Brasileira e Universal). 1 DVD.
VIEIRA, Cssio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, 1994. 1 CD-ROM.
20
" Artigo de peridico e jornal CARVALHO, Ktia de. O profissional da informao: o humano multifacetado. Cincia da Informao, DF, v. 3, n.5, out. 2000. Disponvel em: <http://www.dgz.org.br/out02/Art03.htm>. Acesso em: 11 abr. 2003.
PEREIRA, Joo Carlos. Par perde Moraes Rego. O liberal, Belm, 20 fev. 2006. Disponvel em: <http://www.orm.com.br>. Acesso em: 20 fev. 2006.
" Evento em meio eletrnico SOUSA, Thiago Lincka de. Biblioterapia: divulgando o profissional da informao. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAO, GESTO E CINCIA DA INFORMAO, 28., 2005, Belm. Anais... Belm: [s.n], 2005. Disponvel em: <http://www2.ufpa.br/enebd/home.htm>. Acesso em: 20 fev. 2006. " Documento jurdico
BRASIL. Lei n 10.741, de 1 de outubro de 2003. Dispe sobre o estatuto do idoso e d outras providncias. Disponvel em: <http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10741.htm>. Acesso em: 20 fev. 2006.
10.5 ENTREVISTA
SOBRENOME DO ENTREVISTADO, Nomes. Ttulo da entrevista. Meio de divulgao. Local, data. Nota de entrevista.
SPARTI, S. C. M. A mulher em busca de seu espao. Dirio de Sorocaba, So Paulo, 05 abr. 1990. p. 2. Entrevista. " Informao verbal WATKINS, M. Ensaios de ingls. Curitiba, 1980. Entrevista concedida a N. H. N. Iwersen em 30 out. 1980.
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Conjunto de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critrio, que localiza e remete para as informaes contidas em um texto. O ndice deve cobrir todas as informaes contidas na obra e deve ser impresso no final do documento, com paginao consecutiva.
11.1 ORDENAO Ordem alfabtica; Ordem sistemtica; Ordem cronolgica; Ordem numrica; Ordem alfanumrica.
11.2 APRESENTAO Devem abranger as informaes contidas no texto, inclusive as contidas nas notas explicativas, apndices e anexos; O ttulo do ndice deve definir sua funo e/ou contedo. Exemplos: ndice de assunto, ndice cronolgico, ndice onomstico etc.; Em ndice alfabtico, recomenda-se imprimir, no canto superior externo de cada pgina, as letras iniciais ou a primeira e ltima entrada da pgina; Recomenda-se a apresentao das entradas em linhas separadas, com recuo progressivo da esquerda para a direita para subcabealhos; Caso as subdivises de um cabealho se estenderem de uma pgina para outra, necessrio acrescentar a palavra continuao entre parnteses ou itlico, por extenso ou abreviada; Deve-se evitar o uso de artigos, adjetivos, conjunes etc. no inicio dos cabealhos; A remissiva ver deve ser elaborada para:
a) termo sinnimo para termo escolhido. Exemplo: Aviao ver Aeronutica. b) termo popular para termo cientfico ou tcnico. Exemplo: Sarna ver Escabiose. c) sigla para nome completo da entidade. Exemplo: UNAMA ver Universidade da Amaznia.
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A remissiva ver tambm deve ser elaborada para cabealhos que se relacionem com o cabealho proposto; Exemplo: Frias ver tambm Licena. O indicativo dos itens do ndice deve ser apresentado por: a) nmeros extremos, ligados por hfen, quando o texto abranger pginas ou sees consecutivas. Exemplo: Violncia urbana, 11-18
b) Nmeros separados por vrgula, quando o texto abranger pginas ou sees no consecutivas. Exemplo: Violncia urbana, 7, 9, 15
NDICE
Catlogo bibliogrfico, 5-7 definio, 3.1.1 on-line, 25, 29 Comunicao formal, 40-41 informal, 42, 45 processos, 12-13 Informao exploso, 5-9 fluxo, 10, 15, 20 obsolescncia, 60-61, 69
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12 TABELAS E ILUSTRAES
As tabelas so apresentadas de acordo com as Normas de Apresentao Tabular do IBGE (1993). As Ilustraes podem ser de qualquer tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). A
identificao colocada na parte inferior, diferentemente da tabela, com o nome da ilustrao a que se refere seguida do nmero da ordem de ocorrncia do texto, em algarismos arbicos. A forma como as tabelas e ilustraes se apresenta ser conforme os exemplos abaixo:
Tabela 1 - Movimento dirio de usurios do Sistema de Bibliotecas da Unama nos ltimos 8 anos.
%
ANO CONSULTA EMPRSTIMO TOTAL
% 59 59 60 66 73 74 47 56
CONSULTA EMPRSTIMO
41 41 40 34 27 26 53 44
73%
74%
Consulta Emprstimo
2004
2005
2006
2007
2008
Grfico 1 - Movimento dirio de usurios do Sistema de Bibliotecas da Unama nos ltimos 8 anos. Fonte: Sistema SABI - SBU
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ESTRUTURA
SUGERIDA
PELA
ABNT
PARA
APRESENTAO
DE
Capa (obr.) Lombada (op.) Folha de rosto (obr.) Ficha Catalogrfica (verso da folha de rosto) Errata (op.) Folha de Aprovao (obr.) Dedicatria (op.) Agradecimentos (op.) Epgrafe (op.) Resumo Nacional (obr.) Resumo Estrangeiro (obr.) Lista de ilustraes (op.) Lista de Tabelas (op.) Lista de abreviaturas e siglas (op.) Lista de smbolos (op.) Sumrio (obr.)
Proteo externa, que reveste o trabalho, geralmente padronizada pelos cursos. Informaes externas do autor, ttulo. Contm elementos essenciais ao trabalho: ttulo e subttulo da obra; autor; cidade e ano. Contm todas as informaes da folha de rosto juntamente com nome da instituio, tipo de trabalho acadmico, cdigo de catalogao, etc. Elemento eventual, uma lista das folhas e linhas, onde ocorreram erros seguidas das devidas correes Contm os elementos da folha de rosto; data de aprovao e nome dos membros da banca examinadora. Contm o oferecimento do trabalho a determinada pessoa ou pessoas, a critrio do autor. O autor faz agradecimentos a pessoas e/ou instituies; O autor inclui uma citao ou pensamento, desde que seja relacionado com o texto. a apresentao concisa do texto, destacando os aspectos de maior interesse e importncia; a verso do resumo em portugus para um idioma internacional (ingls Abstracts, em francs Resume, ...) Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao (quadros, fotografias, grficos, etc.) Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto. Consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto. Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. Inclui as sees e partes em que se divide o trabalho, facilita a consulta ao documento.
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Introduo Desenvolvimento
Parte inicial do texto, que apresenta os objetivos da obra, o mtodo de trabalho ou de pesquisa, etc.
Concluso
Relao das pesquisas realizadas sobre o tema abordado Lista em ordem alfabtica de palavras pouco conhecidas com os seus devidos significados. Texto ou documento elaborado pelo autor, acrescentada no fim da monografia a ttulo de esclarecimento, que pode servir de apoio ao mesmo;
Anexos (op.)
Texto ou documento no elaborado pelo autor, material adicional no final do texto, que pode servir de fundamentao, comprovao e ilustrao.
ndices (op.)
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Capa
TTULO
SUBTTULO (SE HOUVER) DO TRABALHO
Trabalho de Concluso de curso apresentado Universidade da Amaznia para obteno do grau de bacharel em Comunicao Social. Orientador: Prof. Ms. Luiz Cezar.
LAZARPOLIS DO PRATA: fundao e organizao interna: uma obra de Heraclides Cezar de Souza Arajo (19221923)
Monografia apresentada Universidade da Amaznia como requisito para obteno de ttulo de Especialista em Histria da Amaznia. Orientador:a: Prof. Ms. Eliana Ramos Ferreira
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V658k
Vieira, Manuela Kitsch ou arte publicitria ? A decodificao das artes visuais na publicidade / Manuela Vieira, Miedja Okada -- Belm, 2005. 117 f. Trabalho de Concluso de Curso. (Graduao) - Universidade da Amaznia, Centro de Estudos Sociais Aplicados, Curso de Comunicao Social, 2005. Orientador: Prof. Msc. Luis Cezar 1. Arte. 2. Publicidade. 3. Artes Visuais. I. Okada, Miedja. II. Cezar, Luiz. III. Ttulo. CDD 700
Banca Examinadora ________________________ Prof. ________________________ Prof. Apresentado em: __ / __ / __ Conceito: ___________ BELM 2006
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Uma das tarefas mais importante no processo educacional, ensinar como chegar informao. Edna Lcia da Silva
MODELO DE RESUMO
RESUMO
Este trabalho ir estudar produtos de diferentes naturezas que usaram ou, ainda usam, em suas publicidades e na construo de suas imagens a presena das Artes. Isto ser apresentado estudando os pontos de maior importncia de cada escola de arte e, conectando-os com conceitos vindos da diria experincia esttica e da Semitica, demonstrando quo presente eles so em nossas vidas e, especialmente, em nossas mdias, exemplos de como isto ajuda a construir uma imagem particular e peculiar da imagem de algum produto, locando-o em uma posio de distino em relao a outros produtos. Palavras-chave: Publicidade. Reprodutibilidade. Comunicao Arte. Esttica. Semitica.
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ABSTRACT
This work will study products from different natures that used or, still use, in their advertisements and in the construction of their image the presence of Arts. It will be presented studying the most important topics of each school of art and linking them with concepts brought from the daily esthetical experience and from Semiotic, demonstrating how present they are in our lives and, specially, in our medias, examples of how it helps to construct a particular and peculiar image of some product, locating them in a distinguished position from other ones. Keywords: Publicity. Art. Esthetic. Semiotic. Reproduction. Communication.
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 Ttulo.............................01 TABELA 2 Ttulo.............................12 TABELA 2 Ttulo.............................34 TABELA 4 Ttulo.............................52 TABELA 5 Ttulo.............................58 TABELA 6 Ttulo.............................66 TABELA 7 Ttulo.............................72
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LISTA DE SMBOLOS ] Alfa Beta Copyright Marca registrada No fume Omega Pare Pi
ANPAd Associao Nacional dos Programas de Ps-graduao em Administrao. ANPEd Associao Nacional de Psgraduao e Pesquisa em Educao. CFC Conselho Federal de Contabilidade.
EMERJ Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro. HTML Hypertext Markup Language. IBICT Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia MADE Mestrado em Administrao e Desenvolvimento Empresarial. OAB Ordem dos Advogados do Brasil. UANAMA - Universidade da Amaznia
MODELO DE SUMRIO
SUMRIO 1 INTRODUO 2 O QUE E-LEARNING? 2.1 O EAD VIA E-LEARNING 2.1.1 As atribuies do aprendiz no EAD 2.2 A EDUCAO CONTINUADA 3 FUNO DA EQUIPE DE EAD 3.1 ATUAO DO BIBLIOTECRIO NO EAD 3.1.1 Competncias e habilidades do Bibliotecrio no EAD 4 DIREITOS AUTORAIS NA INTERNET 4.1 DIREITOS DO AUTOR E PENALIDADES 4.2 EAD E DIREITOS AUTORAIS 4.2.1 Regulamentao da EAD no Brasil 4.2.1.1 Legislaes que regem a EAD 5 CONSIDERAES FINAIS REFERNCIAS GLOSSRIO APNDICE ANEXOS INDICE 15 16 18 21 23 25 27 29 31 33 35 36 38 40 43 46 48 50 53
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INDICE(S)
Elementos Ps Textuais
TEXTUAIS SUMRIO LISTA DE SIMBOLOS LISTA DE ABREV/SIGL. LISTA DE TABELAS LISTA DE ILUSTR.
Elementos pr textuais
RESUMO ESTR. RESUMO NAC. EPGRAFE AGRADECIMENTOS DEDICATRIA FOLHA DE APROV. ERRATA FOLHA DE ROSTO LOMBADA CAPA
Folha de Aprov. Dedicat. Epigrafe so elementos sem ttulo e no numeradas. A folha de rosto, deve ser contada seqencialmente, mas no numerada. A numerao colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arbicos, no canto superior direito da folha. ou seja, o texto numera-se a partir da introduo.
Elementos obrigatrios
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3,0 cm
2,0 cm
Margem esquerda
Margem direita
33
1 cm 3 cm
2 SEO PRIMRIA
2 espaos 1,5 1,25 cm 3 cm
Pargrafo
2 espaos 1,5
2 cm
2 cm
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O ttulo e subttulo (se houver) devem figurar na pgina de abertura do artigo, diferenciados tipograficamente ou separados por dois-pontos (: ) e na lngua do texto. Autor (es)
Nome (s) do (s) autor (es), acompanhados de breve currculo que o (s) qualifique na rea de conhecimento do artigo. O currculo, bem como o endereo postal e eletrnico devem aparecer em rodap indicado por asterisco na pgina de abertura ou, opcionalmente, no final dos elementos ps-textuais, onde tambm devem ser colocados os agradecimentos do (s) autor (es) e a data de entrega dos originais redao do peridico. Resumo na lngua do texto
Elemento obrigatrio, constitudo de uma seqncia de frases concisas e objetivas e no de uma simples enumerao de tpicos, no ultrapassando 250 palavras, logo abaixo, das palavras representativas do contedo do trabalho, isto , palavras-chave. Palavras-chave na lngua do texto
Elemento obrigatrio, as palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expresso Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas tambm por ponto.
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Parte inicial do artigo, onde devem constar as delimitaes do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessrios para situar o tema do artigo. Desenvolvimento
Parte principal do artigo, onde devem constar as delimitaes do assunto tratado. Divide-se em sees e subsees, que variam em funo da abordagem do tema e do mtodo. Concluso
Parte final do artigo, na qual se apresentam as concluses correspondentes aos objetivos e hipteses.
16.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS Ttulo e subttulo em lngua estrangeira O ttulo e subttulo (se houver) em lngua estrangeira, diferenciados tipograficamente ou separados por dois pontos (:), precedem o resumo em lngua estrangeira. Resumo em Lngua estrangeira Elemento obrigatrio, verso do resumo na lngua do texto, para idioma de divulgao internacional, com as mesmas caractersticas (em ingls Abstract, em espanhol Resumem, em francs Rsum, por exemplo) Palavras-chave em lngua estrangeira Elemento obrigatrio, verso das palavras-chave na lngua do texto para a mesma lngua do resumo em lngua estrangeira (em ingls Keywords, em espanhol Palabras clave, em francs Mots-cls, por exemplo).
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Referncias (elemento obrigatrio) Glossrio (elemento opcional, elaborado em ordem alfabtica) Apndice (elemento opcional) Anexo (s) (elemento opcional)
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REFERNCIAS
ARAJO, Oderle Milhomem. Elaborao de referncias. 2. ed. Belm: Banco da Amaznia, 2004.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6022: informao e documentao: artigo em publicao peridica cientfica impressa: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
______. NBR 6023: informao e documentao: referncias: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.
______. NBR 6024: informao e documentao: numerao progressiva das sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. 3 p.
______. NBR 6027: informao e documentao: sumrio: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
______. NBR 6028: informao e documentao: resumo: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
______. NBR 6034: informao e documentao: ndice: apresentao. Rio de Janeiro, 2004. 4 p.
______. NBR 10520: informao e documentao: citaes em documentos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.
______. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.
______. NBR 14724 Emenda 1: informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de Janeiro, 2005. 1 p.
MEDEIROS, Nilcia Lage de. Frum de normalizao: obra de referncia para Biblioteconomia e Cincia da informao. Belo Horizonte: Frum, 2006. 73p.
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ANEXOS
(E X E M P L O S)
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MODELO DE CAPA
BELM 2006
Monografia apresentada Universidade Federal do Par para a obteno do ttulo de Especialista em Biblioteca Universitria. Orientadora: Prof. Dra. Maria Odasa Espinheiro de Oliveira.
BELM 2006
41 MODELO DE ERRATA
Linha 7 10 .. .. 11
S586p
Silva, Maria Clia Santana da A produo cientifica dos professores da Universidade da Amaznia (Unama) : teses e dissertaes / Maria Clia Santana da Silva -- Belm, 2006. 47 f. Monografia (Especializao). Universidade Federal do Par, Faculdade de Biblioteconomia, Curso de Especializao em Bibliotecas Universitrias, 2006. Orientadora: Prof. Dra. Maria Odasa Espinheiro de Oliveira 1. Produo Cientfica Universidade da Amaznia. 2. PsGraduao-Histria. I. Oliveira, Maria Odasa Espinheiro de. II. Ttulo. CDD 015.8115
43 MODELO DE DEDICATRIA
s minhas filhas, Andreza Carla e tila Clivea que muito contriburam para o sucesso deste trabalho.
44 MODELO DE AGRADECIMENTO
AGRADECIMENTOS
A Deus, que atravs de sua fora divina me deu energia para realizao deste trabalho, diante de muitas dificuldades. Prof. Dra. XXXXXXXXXXX, orientadora que contribui muito para a formao deste trabalho. s minhas colegas da equipe YYYYYYYYYYYYY, pela grande compreenso e pacincia nos momentos mais difceis. A amiga WWWWWWWWWW que proporcionou parte da pesquisa deste trabalho. Ao amigo ZZZZZZZZZZZZZZZZZ, o qual ajudou na finalizao desta produo.
45 MODELO DE EPGRAFE
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RESUMO O estudo realizado para conhecer a quantidade da produo cientfica dos docentes da Universidade da Amaznia (UNAMA), no perodo de 1994 a 2004, respalda-se na importncia da criao de novos conhecimentos, dada a contribuio dos seus resultados para a sociedade como um todo. Neste aspecto, foi verificada a produo de 77 teses, 174 dissertaes, totalizando 251 produes em diversas reas do conhecimento, nas quais a maior incidncia na rea das Cincias Sociais Aplicadas, com temas voltados para o meio ambiente e a qualidade de vida na Amaznia. Assim, detectou-se o crescimento gradativo do interesse dos profissionais em desenvolver pesquisas em nveis de Mestrado e Doutorado, tendo a UNAMA favorecendo, grande parte dessas pesquisas, visando capacitar e qualificar a seu quadro de professores, e colaborar com o crescimento da pesquisa cientfica na Amaznia. Palavras-chave: Produo Cientfica. Ps-Graduao na UNAMA.
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ABSTRACT The study accomplished to know the quantity oh the scientific production of prelecters of Universidade da Amaznia (UNAMA), in the period of 1994 to 2004, it backs in importance of new knowledges creation, given the contribution of their results for the society as one all. In this aspect, it was going verified the production of 77 Thesis, 174 Dissertations, totalizing 251 productions in several areas of the knowledge, in which the biggest incidence is in the Applied Social Sciences area, with themes directed to the environment and lifes quality in Amazonian. Thus, it detected the gradual growth of interest of professionals in develop researches in Master's levels and Doctorate, having UNAMA favoring, great part of these researches, aiming enable and to qualify your teachers' picture. The professionals interest gradual growth in develop researches in Master's levels and Doctorate, having UNAMA favoring, big part of these researches, aiming enable and to qualify to your teachers' picture, and to collaborate with the growth of scientific research in Amazonian. Keywords: Scientific production. Post graduation in UNAMA.
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LISTA DE ILUSTRAES Ilustrao 1: Modelo de capa de livro Ilustrao 2: Modelo de folha de rosto Ilustrao 3: Ilustrao 4: Ilustrao 5: Ilustrao 6: Ilustrao 7: Ilustrao 8: Ilustrao 9: Ilustrao 10: Pg. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Ttulo da tabela Tabela 2: Ttulo da tabela Tabela 3: Ttulo da tabela Tabela 4: Ttulo da tabela Tabela 5: Ttulo da tabela Tabela 6: Ttulo da tabela Tabela 7: Ttulo da tabela Tabela 8: Ttulo da tabela Tabela 9: Ttulo da tabela Tabela 10: Ttulo da tabela
Pg. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
ABMES ADVB ANUP AULP BASA CAPES CEAP CESEP CESFE CFC CFE CNPq CORPAM CRUB CRC FAPEAM FAUBAI
Associao Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior Associao dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil Associao Nacional das Universidades Particulares Associao das Universidades de Lngua Portuguesa. Banco da Amaznia S/A. Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior Centro de Estudos do Amap Centro de estudos Superiores do Par Centro de Estudos Superiores de Formao Especfica Conselho Federal de Contabilidade Conselho Federal de Educao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico Comisso Coordenadora Regional de Pesquisas da Amaznia Conselho de reitores das Universidades Brasileiras Conselho Regional de Contabilidade Fundao de Amparo a Pesquisas do Estado do Amazonas Frum de assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais
FGV
51 MODELO DE SUMRIO
SUMRIO 1 INTRODUO 2 O CURSO DE ESPECIALIZAO 2.1 ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DOS PROFESSORESALUNOS 2.2 METODOLOGIA 2.2.1 Disciplinas do curso 2.2.1.1 Participantes do curso 3 O CORPO DOCENTE DO CURSO 3.1 DESENVOLVIMENTO DO CURSO 3.1.1 Postura do educador 3.1.2 Problemas encontrados no curso 4 CONSIDERAES FINAIS REFERNCIAS GLOSSRIO APNDICES ANEXOS NDICE 15 17 18 20 21 23 25 26 28 30 32 33 35 36 38 41
REFERNCIAS ARNHEIM, Rudolf. Arte & percepo visual: uma psicologia da viso criadora. So Paulo: Universidade de So Paulo, 1980.
BARTHES, Roland. Anlise estrutural da narrativa. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes Limitada, 1972.
______. Elementos de semiologia.14. ed. So Paulo: Cultrix, 2001. BRUNO, Marta Regina Pastor. Cidadania no tem idade. Revista do Servio Social & Sociedade, So Paulo, v.75. n. 24, p. 74-83, 2003.
CARVALHO, Janete M. A formao do professor e do pesquisador em nvel superior no Brasil. 1992. 164f. Tese (Doutorado em educao) Faculdade de Educao, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1992.
RAUSCH, Rita Buzzi, et al. Formao continuada: em busca do educador reflexivo. [2001]. Disponvel em: <http://www.blumenau.sc.gov.br/educacao/formacao.asp>. Acesso em: 5 ago. 2004.
REIS, C. F. A ocupao portuguesa do vale amaznico. In: BUARQUE DE HOLANDA, Srgio. Histria geral da civilizao brasileira. So Paulo: Difel, 1993. p. 257-272.
VIEIRA, Maria de Nazar; MATOS, I. R. Planejamento estratgico. 3.ed. [S.l: s.n.], 2002.
WATKINS, M. Ensaios de ingls. Curitiba, 1980. Entrevista concedida a N. H. N. Iwersen em 30 out. 1980.